português – 2º · web viewdesta forma formaremos cidadãos...
TRANSCRIPT
ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO
ENSINO FUNDAMENTAL
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010
SUMÁRIO
1- Dados de Identificação .......................................................................................... 4
2- Justificativa............................................................................................................. 4
3- Histórico da Instituição .......................................................................................... 5
4- Diagnóstico do Perfil da Comunidade ................................................................... 7
5- Organização da Entidade Escolar .......................................................................... 8
6- Normas de Convivência ........................................................................................
No tratamento dispensado aos alunos ..........................................................
No tratamento dispensado aos pais ..............................................................
9
9
10
7- Recursos Humanos ...............................................................................................
Equipe Administrativa e Pedagógica .............................................................
Corpo Docente ...............................................................................................
Agente Educacional I ............................................................................
10
10
10
12
8- Recursos Materiais ...............................................................................................
Equipamentos................................................................................................
Materiais Pedagógicos ..................................................................................
12
12
13
9- Recursos Físicos .................................................................................................. 13
10- Quadro Demonstrativo de Alunos por Séries, Turmas e Turno ..........................
11- Calendário Escolar ..............................................................................................
12- Atividades Complementares ...............................................................................
12.1- Tornescolon .....................................................................................................
12.2- projeto mais educação .....................................................................................
13- Levantamento dos Avanços e Dificuldades nos Aspectos Adm./pedagógicos ...
14- Encaminhamentos para 2010 ..............................................................................
14
15
15
15
16
22
25
15- Proposta de Formação Continuada para a Escola ............................................... 25
16- Objetivos da Escola ............................................................................................
16.1- Objetivos Administrativos ..............................................................................
16.2- Objetivos Pedagógicos ....................................................................................
17- Plano de Ação ....................................................................................................
17.1- Da Direção ......................................................................................................
17.2- Da Equipe Pedagógica ...................................................................................
17.3- Do Conselho Escolar .......................................................................................
17.4- Da (APMF) Associação de Pais Mestres e Funcionários ...............................
17.5- Dos Professores ...........................................................................................
17.6- Dos Agentes Educacionais ..............................................................................
18- Plano de Ação para as 5ª séries – 2010 .............................................................
19- Proposta Pedagógica Curricular ........................................................................
19.1- Concepção de Avaliação .................................................................................
19.2- Intervenções Pedagógicas ...............................................................................
19.3- Conselho de Classe .........................................................................................
19.4- Da Promoção ...................................................................................................
20- Hora-Atividade ...................................................................................................
21- Alunos com Necessidades Educativas Especiais ...............................................
22- Diversidade Cultural ..........................................................................................
23- Desafios Contemporâneos ..................................................................................
24- História e Cultura Afro-Brasileira e Africana ...........................................
25- Atividades a Serem Desenvolvidas pela Escola .................................................
26- Avaliação do PPP ................................................................................................
27- Avaliação Institucional .......................................................................................
28- Referências Bibliográficas .....................................................................
25
25
25
26
26
26
27
27
28
28
28
31
31
32
32
33
33
33
33
34
37
38
38
38
39
2
ANEXOS ...............................................................................................
Planejamentos 5ª, 6ª, 7ª e 8ª Séries ............................................................
Língua Portuguesa ...........................................................................
Matemática ......................................................................................
História ............................................................................................
Geografia .........................................................................................
Ciências ............................................................................................
Educação Física ...............................................................................
Arte ...................................................................................................
L.E.M. – Inglês .................................................................................
42
42
42
55
90
116
141
160
185
212
3
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
A presente Proposta Pedagógica ora apresentada, destina-se à “Escola Estadual Dr.
Fernando de Barros Pinto” – Ensino Fundamental, localizada à Rua Pedro Pescador - nº 405
no Conjunto Habitacional Jácomo Violim, CEP: 86.088-130, com o Fone/Fax: (43) 3356-
0622 no município de Londrina-Pr.
2- JUSTIFICATIVA
De acordo com a LDB- Lei 9.394/96, artigos 12 e 13, incisos I e II, os
Estabelecimentos de Ensino deverão elaborar uma proposta pedagógica de acordo com seus
recursos materiais e financeiros e o artigo 14, incisos I e II, reconhece a necessidade de
participação dos segmentos para que aconteça a gestão democrática na escola. Em
cumprimento da tais disposições legais, a escola propicia a participação de todos
os envolvidos no processo educativo, assegurando a sua autonomia e a gestão democrática.
Em regime de cooperação, a comunidade auxiliará a escola na definição de estratégias para
solucionar os problemas da desigualdade social em relação à aprendizagem e exclusão que
porventura possam ocorrer, pois essa proposta deve manifestar o interesse e necessidade do
educando e da comunidade na qual a escola está inserida.
A educação em sentido amplo é um processo que está relacionado ao momento
histórico e à realidade concreta, e como tal, está presente em todas as situações vivenciadas
pelo indivíduo durante toda a sua vida. Porém, dentro da escola, possui caráter mais restrito,
devendo ser levado em consideração a função social da mesma que consiste na socialização do
saber sistematizado, ou seja, o conhecimento elaborado e acumulado anteriormente pela
sociedade. Esta função é dada à escola pela sociedade concreta, através dos condicionantes
sócio-políticos, que configuram diferentes concepções de homem, sociedade e
4
consequentemente de educação. Ao selecionar conteúdos, procedimentos de ensino e de
avaliação, os professores implícita ou explicitamente adotam pressupostos teórico-
metodológicos. Desta forma, estão a serviço de uma pedagogia ou concepção teórica que
traduz uma concepção de sociedade, de maneira consciente ou não.
Dentro desta linha de pensamento, o compromisso pedagógico é a transformação
social, através da modificação de posturas, frente a uma concepção teórica de mundo, onde a
aquisição do conhecimento possibilita ao aluno a conquista de sua autonomia, a partir da
valorização das experiências individuais e coletivas, inseridas numa prática social que
constitui ponto de partida e chegada para a discussão e a construção do conhecimento. Na
medida em que o indivíduo se modifica, o meio social também sofre transformações.
Assim o objetivo principal da escola é cumprir sua função social de forma que
todos os alunos se tornem indivíduos conscientes, críticos e participativos, no exercício de sua
cidadania garantindo ao aluno não apenas o acesso ao saber, mas sua permanência na escola,
com sucesso. Desta maneira o Projeto Político Pedagógico constitui instrumento que
possibilita essa garantia, através do estabelecimento de metas e planos de ação; do repensar a
prática de todos os envolvidos no processo de ensino e de aprendizagem. Além de ser uma
forma de retratar e documentar a realidade escolar, resultando assim na necessidade de
reestruturação periódica do presente projeto, para acompanhá-las considerando contexto,
limites e recursos disponíveis.
A Proposta Pedagógica constituindo o núcleo curricular da escola deve
proporcionar a oportunidade de documentar a verdadeira intenção do nosso trabalho, as
atividades que são desenvolvidas com os alunos e sua comunidade local, sendo que essa
proposta deve manifestar o interesse e necessidade do bairro e do grupo ao qual a escola está a
serviço.
3- HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
Inicialmente nossa escola recebeu o nome de “Escola Municipal Dr. Fernando de
Barros Pinto”, uma homenagem ao Engenheiro Elétrico e Mecânico que dedicou-se às
5
crianças, incentivou e fundou a Fundação de Ensino Técnico de Londrina. O prédio foi
construído nos anos de 1982/83.
Em 28 de Fevereiro de 1984 a “ Escola Municipal Dr. Fernando de Barros
Pinto” recebeu autorização para o funcionamento de 1ª à 4ª séries do ensino de 1º Grau,
através do Decreto 058/84 e Resolução nº 1724/84. Por fim em 07 de dezembro de 1984 o
prédio teve autorização para o funcionamento de 5ª à 8ª séries, através da Resolução nº
8087/84 sob o nome de “Escola Estadual do Conjunto Jácomo Violim”. O prédio era
utilizado em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e Cultura, que ofertava o
ensino de 1ª à 4ª séries. No ano de 1985 passam a funcionar as primeiras turmas de 5ª à 8ª
séries. Somente a partir de 17 de junho de 1987 é que a escola passou a denominar-se “Escola
Estadual Dr. Fernando de Barros Pinto”- Ensino de 1º Grau, através da Resolução nº
2487/87, que reconheceu o curso regular, autorizando a sua oferta de 1ª à 8ª séries. Fechou-se
então a Escola Municipal Dr. Fernando de Barros Pinto e Escola Estadual do Conjunto
Jácomo Violim e então, a partir do ano de 1988 o prédio passou a ser utilizado apenas pela
Secretaria de Estado da Educação – SEED/PR.
No ano de 1993, em razão da grande quantidade de alunos, a escola solicitou a
abertura do turno intermediário, através do Ofício nº 23/93 de 08 de julho e recebeu
autorização para o funcionamento deste período com nove turmas de 1ª à 4ª séries no horário
das 11:30 às 14:30 horas, através da Resolução 5004/93 de 15 de setembro de 1993.
Em 1996 foi construída a Quadra Coberta Poliesportiva nos fundos de nossa
escola. Esta obra foi realizada pelo Governo Estadual através da FUNDEPAR.
Em razão da crescente demanda para vagas, houve a necessidade de se construir
mais três salas, concluídas em junho de 2000, passando o Estabelecimento a contar com 12
salas de aula e encerrando-se então o período intermediário. A partir do 2º semestre de 2000 a
escola voltou a funcionar novamente em três períodos (matutino, vespertino e noturno). Com a
implantação do ensino de “Correção de Fluxo” para os alunos em defasagem escolar
diminuiu-se então a quantidade de alunos no período noturno, fazendo encerrar as turmas no
ano de 2002 e não permitindo a oferta de turmas neste período à partir do ano de 2003. Desde
então nossa escola funciona apenas no período matutino e vespertino.
6
Ainda no ano de 2002 amparados pela Lei nº 9.394/96 – Capítulo II – da Educação
Básica – artigo 23, foi apresentado projeto para a implantação do Ensino por Ciclos. O projeto
foi aprovado e implantado através do Parecer nº508/2002 de 17 de Dezembro de 2002. Dessa
forma as séries ficam assim agrupadas:
- 1º Ciclo – 1ª e 2ª séries
- 2º Ciclo – 3ª e 4ª séries
Em 2005, com o objetivo de municipalizar o ensino de 1ª à 4ª séries retirou-se a 1ª
série do 1º Ciclo do ensino fundamental. Estes Ciclos serão excluídos de forma gradativa nos
três anos seguintes, passando nossa escola a ofertar somente turmas de 5ª à 8ª séries a partir do
ano de 2008.
Atualmente (2010) temos 558 alunos regularmente matriculados da 5ª à 8ª série,
assim distribuídos: 6 turmas de 5ª série, 4 turmas de 6ª séries, 4 turmas de 7ª séries e 3 turmas
de 8ª séries, nos turnos matutino e vespertino.
4- DIAGNÓSTICO DO PERFIL DA COMUNIDADE
A Escola Estadual Dr. Fernando de Barros Pinto está localizada no Conjunto
Habitacional Jácomo Violim, na região Norte do Município de Londrina – Pr., atende, além de
sua comunidade local, outros bairros da proximidade. A comunidade é considerada rotativa.
A região possui comércio diversificado para atender a população. Possui a infra-
estrutura necessária como serviços de água potável, energia elétrica, rede de esgoto, telefone,
transporte coletivo e saúde (posto de saúde, hospital e educação). Quanto à moradia apenas a
metade da população possui casa própria.
O nível sócio-econômico da comunidade é de baixa renda. Muitas pessoas
deslocam-se para outras regiões do Município, exercendo as mais variadas atividades. A maior
concentração está na construção civil e prestação de serviços entre os homens, diaristas entre
as mulheres. Mais de 50% da população recebe entre 1 a 3 salários mínimos pela sua jornada
de trabalho para sustentar suas famílias que em quase 50% dos casos são compostas por dois
filhos ou mais.
7
O nível de instrução é baixo, aproximadamente 80% da população não concluiu o
Ensino Fundamental. A comunidade em geral, possui pouco acesso a atividades culturais,
como: teatro, cinema, exposições de artes, devido às condições econômicas.
Estes fatores interferem na qualidade de vida e consequentemente, diminui a
perspectiva de futuro, gerando baixa auto-estima e impossibilitando que percebem a
importância do estudo e da instrução num processo de transformação de suas vidas.
Quanto à crença religiosa, a população é diversificada.
Em relação à estrutura familiar a maioria dos alunos vive junto com os pais. Os
filhos de pais separados em sua maioria moram com as mães ou avós..
A escola atende alunos na faixa etária de 08 a 17 anos.
5- ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
A Escola Estadual Dr. Fernando de Barros Pinto, atende ao Ensino Fundamental
de 5ª à 8ª séries.
A utilização do prédio e a organização escolar são determinadas conforme
Regimento Interno que determina todas as tomadas de decisões nas Assembléias Gerais. Dessa
forma, as atividades escolares estão organizadas em dois turnos, conforme consta no quadro
abaixo:
QUADRO DE HORÀRIO
ENTRADA SAÍDA
MANHÃ 7:30 HORAS 11:55 HORAS
TARDE 13:30 HORAS 17:55 HORAS
Todos os períodos têm 15 minutos de intervalo para recreio. Todos os espaços
escolares necessários à aplicação das aulas e atividades pedagógicas são utilizados.
As turmas estão organizadas e distribuídas da seguinte forma:
8
MATUTINO VESPERTINO
5ª série 3 3
6ª série 2 2
7ª série 2 2
8ª série 2 1
Sala de Apoio 2 2
6- NORMAS DE CONVIVÊNCIA:
Tratando-se da escola ser uma comunidade é de suma importância que se
estabeleça normas que harmonizem o convívio de seus integrantes. Neste convívio é
fundamental que cada um promova o bem estar coletivo, a partir da solidariedade, cooperação
e respeito ao próximo, conquistando desta forma o respeito para si mesmo.
Todos os encaminhamentos e tomadas de decisões no ambiente escolar são
amparados pelo Regimento Interno. Têm como prioridade a melhoria do Ensino-
Aprendizagem e do ambiente, tornando-o acolhedor, propício para as diferentes funções e
finalidades a que a escola se destina, e para que funcionários, professores e alunos sintam
prazer em estar na escola.
- No tratamento dispensado aos alunos:
O tratamento dispensado aos alunos deve ser o mais justo e igualitário possível de
maneira que consigamos trabalhar de forma que construam em si a imagem de que são
amados, têm capacidade, são criativos e seguros. Os professores procuram orientar os alunos
em questões sobre comportamento, higiene, orientação sexual entre outros procurando
diminuir o índice de evasão e reprovação, mantendo a igualdade em relação a todos os alunos
na intenção de ter seus direitos respeitados e deveres a serem cumpridos.
9
- No tratamento dispensado aos pais:
Demonstramos aos pais que não há barreiras que nos deixam distantes deles e
sim que somos uma escola aberta para recebê-los nas suas queixas, sugestões, atuação como
colaborador, participação nos eventos ou simplesmente para serem orientados quanto ao
desempenho pedagógico e disciplinar de seus filhos na escola.
7- RECURSOS HUMANOS
EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA
NOME FUNÇÃO
Edna Magalhães de Souza Diretora
Gislaine Domingues Secretária
Guilherme Ferreira Téc. Administrativo
Iracema Goslen Ferreira Téc. Administrativa
Vilma Clara Mendes Herovitch Téc. Administrativa
Viviane Andressa Ximenes Wagenheimer Téc. Administrativa
Léia Rodrigues Domingos Pedagoga
Lucy Mara Conceição Pedagoga
Luzia Aparecida de Oliveira Pedagoga
Nilce de Almeida Costa Pedagoga
CORPO DOCENTE
NOME DISCIPLINA
01- Adriana Vieira Rosa LEM – Inglês/Língua Port.
02- Alex Frisselli de Oliveira Motta Educação Fisica
03- Ana Cristina Rodrigues Santos Língua Portuguesa
04- Ana Maria Vieira Matemática-Sala Apoio
05- Caroline de Oliveira Língua Portuguesa
06-Cirlene de Souza Leal Sala de Apoio
07- Cleuza Camargo Educação Física
1
08- Cristiane Suares da Silva Ciências
09- Dulce Nelma Franco História / Ens. Religioso
10-Fátima Aparecida dos Santos Matemática
11- Fernanda Cardoso Sala de Apoio
12- Francielle Pereira da Silva Porjeto Horta (Mais Educação)
12- Gislene Aparecida T. Augusto Português
13- Gracilda Carreira Educação Física
14- Gustavo Henrique Biscola Pereira Geografia
15- Iraci Barbosa de Oliveira LEM – Inglês/Língua Port.
16- Laudiléa Aparecida Lacerda Ciências
17- Marco Aurélio Gobatto da Silva Arte
18- Marcos Cesar Ishii Informática (Mais Educação)
20- Maria Regina R. Mantovani Matemática/Ciências
21- Neusa Custórido Barbosa dos Santos
22-Neuza Maria Caparelli Silverio Artes
22- Nilson Luiz Fonseca Mazoto Geografia
23- Osana Martins dos Santos Ciências
24- Ronaldo Justo Geografia
25- Silvia Monteiro Bonacéa Matemática
26- Sintia Helena M. Machado Matemática
27- Sonia Mayume Ogawa Educação Física
28- Suelen Ari de Oliveira Andrade Língua Moderna- Língua Inglesa
29- Valdirene Mazamboni Ciências
31- Vilma Lopes Martins História
32- Waldania Jorge Sala de leitura (Mais Educação)
1
AGENTE EDUCACIONAL I
NOME FUNÇÃO
Carmita Ross Palma Aux. Serviços Gerais
Dalva Ross Galo Aux. Serviços Gerais
Eunice Valença da Silva Aux. Serviços Gerais
Laíde Aparecida de Meli Fabri Merendeira
Neuza Apª Sanches de Carvalho Aux. Serviços Gerais
Terezinha Brazão dos Reis Merendeira
8- RECURSOS MATERIAIS
EQUIPAMENTOS
02 Fogão Industrial
02 Geladeira
01 Forno Elétrico
01 Forno à Gás
01 Microondas
01 Freezer
01 Liquidificador
01 Bebedouro
04 Rádios
02 Aparelho de Televisão
01 Antena Parabólica
03 Impressora Samsung
01 Impressora Lemark
01 Máquina Copiadora
01 Mimeógrafo/Duplicador a álcool
01 Aparelho de fax
01 Caixa Amplificadora de Som
01 Máquina Fotográfica Digital
22 Ventiladores em salas de aula
1
MATERIAIS PEDAGÓGICOS
Livros didáticos e paradidáticos
05 Réguas de frações
01 transferidor de madeira para quadro
04 esquadros para quadro
03 Jogos de material dourado
12 Jogos de alfabetização
05 Jogos para atividades de valor
08 Alfabetos concretos de madeira
05 Caixas de carimbo diversos
05 Quebra-cabeças de madeira
01 Caixa de cartazes com temas diversificados
14 Jogos de xadrez
03 Quebra Cabeça – Mapa do Brasil
10 Jogos – resta 1
01 Sequência Pedagógica
04 Dominó Educativo
9- RECURSOS FÍSICOS
Salas de aula 11
Secretaria 01
Sala de Professores 01
Sala de Direção 01
Sala da Equipe Pedagógica 01
Biblioteca 01
Cozinha 01
Almoxarifado 01
Depósito para materiais de limpeza 01
Depósito de produtos alimentícios 01
1
Banheiro para Professores e Funcionários- (1 masc. e 1 fem.) 02
Banheiro para alunos, sendo 4 masculinos e 4 femininos 08
Pátio coberto / Refeitório 01
Quadra Poliesportiva – coberta 01
10- QUADRO DEMONSTRATIVO REALIDADE
Ilustramos nas tabelas abaixo os quadros demosntrativos dos anos de 2009 e 2010.
2009
Série Nº de
turmas
Alunos
Matriculados
5ª 5 153
6ª 5 164
7ª 3 111
8ª 3 67
TOTAL 16 465
Série Nº de
turmas
Alunos
Matric
Alunos
Reprov %
Aluno
Transf %
Alunos
Desist %
TOTAL
CONCL
5ª 05 153 25 16,3 17 11,1 5 3,2 106
6ª 05 164 34 20,7 12 7,3 0 0 118
7ª 03 111 12 10,8 6 5,4 0 0 93
8ª 03 67 6 8,9 2 2,9 1 1,4 58
TOTAL 16 495 77 14,1 37 6,6 6 1,1 375
1
QUADRO DEMONSTRATIVO- 2010
MATUTINO VESPERTINO
TURMA - Nº ALUNOS TURMA - Nº ALUNOS
5ª M A = 31 5ª T A = 28
5ª M B = 34 5ª T B = 28
5ª M C = 33 5ª TC = 26
6ª M A = 35 6ª T A = 34
6ª M B = 35 6ª T B = 32
7ª M A = 33 7ª T A = 33
7ª M B = 35 7ª T B = 32
8ª M A = 37 8ª T A = 37
8ª M B = 35
TOTAL = 308 TOTAL = 250
Como observamos no quadro acima, hoje a escola atende uma população de 558
alunos, distribuídos em dois turnos, totalizando 17 turmas.
11- CALENDÁRIO ESCOLAR
O Calendário Escolar foi elaborado no início do ano letivo, de acordo com as
sugestões e orientações da SEED-PR sendo homologado pelo NRE. Ver anexo I.
12- ATIVIDADES COMPLEMENTARES
12.1Tornescolon:
A Escola participa do Torneio, atendendo o Regulamento Geral de acordo com as
categorias:
1
Classe B - alunos–atletas nascidos nos anos de 1995/96 e que estejam cursando as
sétimas e oitavas séries do Ensino Fundamental;
Classe C - alunos–atletas nascidos nos anos de 1997/98, e que estejam cursando as
quintas e sextas séries do Ensino Fundamental;
12.2 PROJETO MAIS EDUCAÇÃO
Em razão do índice apresentado pelo IDEB, a Escola foi incluída no Programa do
Governo Federal “Mais Educação”. De acordo com o Decreto nº 7.083/2010 o Programa Mais
Educação “tem por finalidade contribuir para a melhoria da aprendizagem por meio da
ampliação do tempo de permanência de crianças, adolescentes e jovens matriculados em
escola pública, mediante oferta de educação básica em tempo integral”.
O Programa prevê ações desenvolvidas a fim de levar os alunos a permanecerem
na escola por um espaço de tempo maior, considerando que isso possa contribuir para a
melhoria da aprendizagem e consequentemente, para que a escola exerça sua função social.
Dessa forma a Escola obedece os princípios constitucionais ditados pelo art. 205
da Constituição Federal que são reiterados pelos artigos 34 e 87 da Lei de Diretrizes e Bases.
Os alunos do período da manhã permanecem na Escola após as aulas. O
Programa prevê que eles almocem na Escola e iniciem as atividades das Oficinas. Porém, em
razão de não termos ainda funcionários contratados para atenderem o almoço, os alunos
voltam para suas casas e retornam à Escola no período da tarde.
Os alunos são atendidos em quatro turmas com horário das 13:30 h às 17:30 h, podendo
ser alterado quando houver a contratação de estagiários.
TURMA A: HORTA, JORNAL E LEITURA.
TURMA B: INFORMÁTICA, LEITURA, HIP HOP.
TURMA C: JORNAL E HIP HOP.
TURMA D: HORTA E INFORMÁTICA.
1
Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
13:30
17:30
Hip Hop-
Informática
Hip Hop
Jornal
Leitura
Jornal
Horta
Projeto
Segundo
Tempo
Informática
Leitura
1- TÍTULO: INFORMÁTICA PARA TODOS.
Núcleo do Conhecimento: Científico-Cultural:
Atividades: Mídias
Justificativa: estamos vivendo uma realidade social e de conhecimento em que a
Informática está inserida na mesma e o domínio das suas diversas ferramentas é essencial.
Conteúdos: Pacote Office; Internet; Ferramentas mais utilizadas de Software.
Objetivos: Proporcionar ao aluno o conhecimento necessário para operar um
microcomputador, dominando a Internet e os Softwares trabalhados.
Encaminhamentos Metodológicos: Aulas práticas em laboratório; atividades em campo
com acompanhamento do professor; Discussão de tecnologias atuais.
Infraestrutura: Escola Estadual Dr. Fernando de Barros Pinto; 18 microcomputadores e
Internet.
Resultados esperados: espera-se que ao final do Projeto o educando adquira
conhecimentos necessários para operar um microcomputador, assim como aplique os
conhecimentos adquiridos em sua pesquisa bibliográfica para atualização e utilização na
sala de aula.
Participantes: alunos de 5ª a 8ª séries da E.E. Prof. Dr. Fernando de Barros Pinto.
1
2- TÍTULO : REEDUCANDO POR MEIO DO MOVIMENTO HIP HOP: CULTURA
E DOMÍNIO ARTÍSTICOS.
Núcleo de conhecimento: Expressivo-corporal
Justificativa: A dança como modalidade esportiva é um importante meio de expressão
artística que possibilita a ação pedagógica ao oportunizar a aquisição de habilidades
físicas, a construção de conhecimentos e a consciência crítica. O Movimento Hip Hop
consegue agregar várias coisas importantes aos jovens, como a noção de cidadania,
respeito, reflexão e educação. Além do trabalho com o lado artístico, este espaço será um
ambiente de debate, reflexão e informação sobre a cultura Hip Hop ou questões sobre
preconceito. Por isso é bom se ter consciência que o verdadeiro Hip Hop tenta trazer algo
de positivo para as pessoas, como amizade, cultura e arte, acima de tudo ser um estilo de
vida que veio para melhorar a vida das pessoas.
Conteúdos: Leitura sobre a história do hip Hop. Estudando a cultura que é comporta por
quatro alicerces:
- DJ- pessoa que traz a música para dançar;
- MC- a voz que dialoga com os que dançam;
- B Boy- dançarino
- Grafiteiro- expressa a ideologia por meio das artes plásticas.
- Apresentação de vídeo-aula com documentários sobre o surgimento e a história do
movimento, nos Estados Unidos e no Brasil.
Atividades lúdicas de expressão corporal
Técnicas de base, com aprendizagem de movimentos determinados de dança.
Concepção coreográfica.
Objetivos:
- Desenvolver atividades artísticas que trabalham aspectos sensoriais, físicos e motores;
1
- Trabalhar a auto-estima enfatizando o senso de responsabilidade e a importância social
dos alunos;
- estimular a disciplina e o bom comportamento na escola e no convívio social.
Encaminhamentos metodológicos:
Distribuição de informativos como histórias e informações sobre temas diversos, de líderes
como Zumbi, Dr. Martim Luther King, Ghandi e outros;
Vídeos de documentários e filmes;
Dinâmicas de grupo.
Aulas de passos básicos, técnicas e variações;
Aulas de musicalidade e ritmos
Composições coreográficas na dança.
Debate sobre temas diversos: família, escola e comunidade.
Infra-estrutura: Sala de aula e quadra esportiva.
Resultados esperados: espera-se que o Projeto Hip Hop sirva como ferramenta de
integração social. Além do objetivo social, seja a divulgação da beleza e diversidade da
cultura Hip Hop, fomentando a pluralidade de manifestações artísticas.
Critérios para participação: Alunos de 5ª a 8ª séries.
3- TÍTULO: JUNTO E MISTURADO.
Justificativa: Este projeto busca a reflexão acerca das diferenças étnicas e religiosas
presentes na cidade de Londrina, considerando a grande mistura de raças e credos que
compõe nossa sociedade. Acreditamos que este trabalho levará os educandos ao interesse
por uma convivência harmoniosa, buscando dessa forma, a construção de uma sociedade
igualitária, respeitando as diferenças, visto que o preconceito ainda que velado, existe nas
relações cotidianas. Sendo a escola uma extensão do mundo, percebemos que entre os
1
educando há uma certa depreciação em relação às diferenças, isto prejudica sobremaneira
o processo de ensino e aprendizagem, pois na maioria das vezes o aluno se sente
desmotivado e constrangido diante dos colegas. Precisamos fomentar em nossas escolas a
valorização do homem, independentemente da cor, etnia, religião, sexo, idade, etc..
Conteúdos: diferentes tipos de cultura.
O modo de vida de outras culturas;
Patrimônio histórico das cultuas estudadas;
Características dos excluídos ao longo da história
Localização Geográfica.
Objetivos:
-Trabalhar a história da colonização de Londrina enfatizando as diferentes culturas que
migraram para a cidade;
- Resgatar valores como respeito e a tolerância;
- Refletir sobre a importância da amizade;
- Valorizar a pluralidade cultural;
- Levar o educando a compreensão à compreensão de que o preconceito, a discriminação e
exclusão social, desfavorecem o exercício da cidadania.
Encaminhamentos metodológicos: entrevistas com pioneiros da cidade e assistente
social.
Visitação aos pontos turísticos de Londrina.
Infra-estrutura: Escola Estadual Dr. Fernando de Barros Pinto.
Resultados Esperados: Objetivamos com este trabalho levar o educando a compreender
as diferenças e desenvolver, nos mesmos, o repúdio ao preconceito, promovendo desta
maneira um ambiente harmonioso em que os direitos à cidadania sejam respeitados e
valorizados. Entendemos que ao trabalharmos história de Londrina, demonstraremos que o
2
progresso da cidade se deu graças às pessoas de diferentes regiões que aqui se instalaram e
consolidaram parte de nossas crenças e costumes. Sendo a escola a extensão do mundo que
vivemos esperamos que o aluno tome atitudes positivas tanto em sua vida familiar e na
vida escolar, respeitando a pluralidade cultural e ética. Desmistificando os padrões sociais
que são veiculados principalmente no setor midiático, e que acabam por ditar normas
arbitrárias. Desta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a
sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos.
4- TÍTULO: MEXENDO COM A TERRA: A CONSTRUÇÃO DA NOSSA HORTA
ESCOLAR.
Núcleo de conhecimento: científico-cultural.
Atividade: Cultura Regional.
Justificativa: importância do consumo de hortaliças; planificação de produção, noções
técnicas agrícolas básicas para implantação, manutenção e conservação da horta escolar.
As hortaliças são excelentes, pois ajudam em todas as funções da alimentação. São
auxiliares poderosas do processo de digestão. Além disso, são estimulantes da salivação.
Suas fibras dão ao bolo alimentar a consistência ideal para facilitar a digestão no estômago
e nos intestinos, melhorando o funcionamento deles, e por conseqüência, melhora o
aproveitamento dos alimentos que comemos.
Conteúdos: abordar temas de forma interdisciplinar. Nutrientes dos alimentos e
reaproveitamento. Ervas Medicinais. Prevenção de doenças. Tipos de solo. Técnicas de
adubação. Lixo, compostagem, reciclagem, composto orgânico, recursos naturais
renováveis (solo, ar e água).
Objetivos: Possibilita desenvolver tanto um plano pedagógico quanto melhorar a nutrição
dos escolares mediante oferta de hortaliças frescas e sadias. Importância do consumo de
hortaliças, planificação de produção, noções de técnicas agrícolas básicas para
implantação, manutenção e conservação da horta escolar.
2
Encaminhamentos metodológicos: escolher o melhor lugar no próprio ambiente escolar.
Fazer parceria com o professor de matemática para calcular a metragem dos canteiros;
Usar as técnicas de adubação, irrigação e preparar o solo; Semear as hortaliças. Após a
germinção, replanto das mudas. Cultivas e preservar a horta.Reciclagem do lixo orgânico-
composto orgânico.
Infraestrutura: no ambiente escolar: Escola Estadual Dr. Fernando Barros Pinto.
Resultados Esperados: Nossa finalidade com o projeto será melhorar a qualidade de vida
dos alunos estimulando-os a uma boa alimentação.
Critérios de participação: o projeto será ofertado aos alunos que terão disponibilidade de
horário no contra turno.
13- LEVANTAMENTO DOS AVANÇOS E DIFICULDADES NOS ASPECTOS
ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO
A) AVANÇOS
Melhoria do acervo da biblioteca;
Aquisição de equipamentos áudio visuais (computador, aparelho de DVD e
rádios.);
Aquisição de materiais para reposição ou reparos (lâmpadas, fechaduras,
torneiras, fiação elétrica entre outros);
Implantação de projetos;
Uso do uniforme;
Sala de informática.
Tvs pendrive nas salas de aula;
Recursos tecnológicos tais como: data show, retroprojetor, etc...
2
Maior participação dos pais na escola, havendo maior acompanhamento nas
atividades dos alunos.
B) DIFICULDADES
Indisciplina;
Tempo e espaço para discussões coletivas; (dia do Conselho de Classe é
insuficiente)
Falta de estímulos e perspectivas;
Alta rotatividade de alunos;
Falta integração da equipe pedagógica dos diferentes períodos (incluir)
Melhorar a qualidade dos encontros com os pais inclusive o tempo destinado
para estes encontros.
Espaço físico não atende as necessidades da escola (projetos, sala de apoio,
biblioteca, entre outros)
Diálogo entre professores da sala de apoio, sala regular e equipe pedagógica.
ÁREA DIFICULDADE ENCAMINHAMENTO
LÍNGUA PORT.
E LITERATURA
Leitura
Ortografia
Interpretação
Produção de textos
Proporcionar atividades diversas.
Projetos de leitura.
MATEMÁTICA
Interpretação de problemas
Seqüência
Valor posicional
Relacionar atividades aos
conteúdos, trabalhando de forma
concreta
2
HISTÓRIA Compreensão e interpretação
Conteúdo extenso
Falta de pré-requisitos
Leitura de textos variados
Partir do conhecimento do aluno
GEOGRAFIA Compreensão e interpretação
Conteúdo extenso
Falta de pré-requisitos
Leitura de textos variados e uso de
recursos áudio visuais
Partir do conhecimento do aluno
CIÊNCIAS Compreensão e interpretação
Conteúdo extenso
Falta de materiais para aulas
práticas
Leitura de textos variados e uso de
recursos áudio visuais.
Partir do conhecimento do aluno
Proporcionar experiências
concretas.
EDUCAÇÃO
FÍSICA
Falta de pré-requisitos
(psicomotricidade).
Falta de material de apoio para
aulas práticas
Trabalhar as habilidades
psicomotoras.
Aquisição de material de apoio.
ARTES Falta de material básico.
Sala de artes
Relacionar a arte com a realidade.
Aquisição de materiais e espaço
adequado.
L.E.M.- INGLÊS Desinteresse pela disciplina Projetos de leitura, musicas,
filmes, etc
2
14- ENCAMINHAMENTOS PARA 2010
Plano de trabalho docente elaborado a partir das novas orientações das Diretrizes
Curriculares e de acordo com o Projeto Político Pedagógico da escola;
Programa de superação: sala de apoio em dois turnos (manhã e tarde),sala de
leitura visando estimular a interdisciplinaridade dos conteúdos, bem como
desenvolver o interesse dos educandos para leitura e demias projetos do
Programa Mais Educação.
Maior interação entre comunidade, escola, APMF e Conselho Escolar.
Trabalho conjunto com Conselho Escolar, Patrulha Escolar, Conselho Tutelar.
15-PROPOSTAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA ESCOLA
As atividades de formação continuada são realizadas de acordo com a orientação do
Núcleo Regional de Educação/ SEED
16 – OBJETIVOS DA ESCOLA
16.1- OBJETIVOS ADMINISTRATIVOS
Conservação do prédio;
Oportunizar maior participação da APMF, Conselho Escolar e Comunidade;
Oferecer condições para melhorar o desempenho dos alunos quanto ao
aprendizado evitando a evasão e a repetência.
16.2- OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
Proporcionar maior efetividade do processo de ensino /aprendizagem tendo como
objetivo minimizar os índices de evasão e reprovação;
Buscar uma maior participação da família na escola
Usar o laboratório de Informática como recurso para trabalhar metodologias
diversificadas;
Adequar o Regimento Escolar
Dinamizar a Sala de apoio à Aprendizagem para as 5ª séries dos dois turnos;
Incrementar a ções para que os Projetos propostos sejam realizados.
2
Um dos projetos acima citados será desenvolvido pelos professores, alunos,
funcionários da escola e comunidade, tem como objetivo estimular a leitura de maneira
prazerosa desenvolvendo a expressão oral, corporal, escrita e artística.
Dentro desse projeto, inclui-se ainda a Sala de Leitura como incentivo para o
desenvolvimento do hábito de leitura entre os alunos e os professores.
17 – PLANO DE AÇÃO
17.1- DA DIREÇÃO
Assegurar o envolvimento da família na vida educacional de seus filhos, visando o
efetivo alcance do objetivo maior da escola (educar para a vida);
Valorizar os membros da escola, respeitando suas idéias e seus princípios,
desenvolvendo formas de uma socialização dentro de um processo de decisão coletiva;
Desenvolver projetos educativos que visem auxiliar os docentes, no sentido de
oferecer-lhes suportes (teórico-prático) que possam valorizar o desempenho de cada
aluno, motivando-os e instigando-os ao gosto pela aprendizagem;
Evitar qualquer tipo de rejeição ou exclusão dos alunos por meio da reprovação;
Cumprir o Regimento Escolar;
Dividir tarefas e responsabilidade, estimulando o trabalho coletivo e oportunizar grupo
de estudos;
Participar das reuniões de Conselho de Classe.
17.2- DA EQUIPE PEDAGÓGICA
Colaborar para que as metas administrativas sejam atingidas;
Trabalhar de maneira coletiva;
2
Proporcionar encontros, reuniões, momentos da reflexão, considerando as metas
propostas (dificuldades, os avanços e encaminhamentos), entre professores, família e
comunidade;
Informar os pais ou responsáveis sobre o rendimento e frequência do educando;
Os encontros ocorrem conforme Calendário Escolar, com envolvimento da equipe
administrativa, professores, funcionários, APMF e Conselho Escolar;
Priorizar as atividades da função;
Cumprir o Regimento Escolar;
Incentivar a leitura de textos e livros informativos (literatura referente à área de
atuação do professor);
Buscar ajuda do Conselho Tutelar para auxiliar na resolução de problemas
relacionados aos alunos (faltas, evasão, indisciplina, etc.), inclusive com palestras
informativas;
Acompanhar os alunos encaminhados à Sala de Apoio.
Orientar os professores quanto à elaboração e execução do Plano de Trabalho Docente.
17.3 DO CONSELHO ESCOLAR
Colaborar para que as metas pedagógicas sejam atingidas;
Trabalhar em parceria com a escola na busca de soluções para os problemas que
interferem no bom andamento do trabalho escolar;
Envolver-se mais com os problemas da comunidade escolar;
Ajudar no cumprimento do Regimento Escolar.
Buscar o envolvimento do maior número de pais com os problemas da escola.
17.4 DA A. P. M .F
Colaborar para que as metas administrativas sejam atingidas;
Aprovar orçamentos e gastos da escola;
Organizar e promover eventos.
2
17.5 DOS PROFESSORES
Colaborar para que as metas administrativas sejam atingidas;
Participar ativamente dos eventos promovidos pela escola (práticas pedagógicas,
reuniões, troca de experiências, etc.);
Confeccionar e/ou utilizar mais os recursos didáticos e pedagógicos, disponíveis na
escola (biblioteca, sala de leitura, recursos áudio visuais e laboratório de informática);
Trabalhar coletivamente, visando atingir as metas pedagógicas;
Trabalhar de maneira planejada, de acordo com o Plano de Trabalho Docente.
Cumprir o Regimento Escolar.
17.6 AGENTES EDUCACIONAIS
Colaborar para que as metas administrativas sejam atingidas;
Participar das atividades desenvolvidas sempre que solicitados;
Cooperar com o trabalho da escola, dentro de suas possibilidades;
Cumprir o Regimento Escolar.
18 PLANO DE AÇÃO PARA AS 5ª SÉRIES- 2010
Considerando que a 5ª série é a série que representa uma nova etapa na escolaridade do aluno,
é primordial que a escola ofereça condições para que os alunos se apropriem dos
conhecimentos necessários para a continuidade do Ensnino Fundamental, séries finais. Assim,
a escola oferece Sala de Apoio em Língua Portuguesa e Matemática. Para superação das
dificuldades nas demais áreas do conhecimento a escola levantou quais são essas dificuldades
e quais encaminhamentos deverãos er feitos para superá-las.
A Sala de Apoio será ofertada aos alunos da 5ª série que apresentam dificuldades de
aprendizagem em conteúdos especificos das áreas de Matemática e Língua Portuguesa (leitura,
2
interpretação, ortografia, raciocinio lógico, operações básicas e linguagem matemática).
Ressalta-se que a recuperação deve ser entendida dos conteúdos e não de notas. Os professores
da Sala de Apoio e os das turmas regulares deverão estar em constante comunicação através
da coordenação pedagógica, a fim de acompanharem continuamente a evolução dos alunos.
Quando o aluno tiver superado suas dificuldades, ele será dispensado da Sala de Apoio,
podendo ser substituído por outro que estiver com alguma defasagem de conteúdo.
ÁREA DIFICULDADE ENCAMINHAMENTO
LÍNGUA PORT.
E LITERATURA
Leitura
Ortografia
Interpretação
Produção de textos
Proporcionar atividades diversas
tendo como eixo norteador o
trabalho com atividades lúdicas;
Projetos de leitura.- atividades na
Sala de Leitura;
Envolvimento dos alunos com
atividades com jornal e
interdisciplinar.
MATEMÁTICA
Interpretação de problemas
Seqüência
Valor posicional
Relacionar atividades aos
conteúdos, trabalhando de forma
lúdica e com material concreto.
Envolver os alunos em situações-
problema do cotidiano
HISTÓRIA Compreensão e interpretação
Conteúdo extenso
Falta de pré-requisitos
Leitura de textos variados;
Reelaboração textual utilziando
estratégias com cartaz, gibis,
filmes.
Partir do conhecimento do aluno
problematizando a realidade e o 2
aluno como sujeito histórico.
GEOGRAFIA Compreensão e interpretação
Conteúdo extenso
Falta de pré-requisitos
Leitura de textos variados e uso de
recursos áudio visuais;
Partir do conhecimento do aluno e
envolvê-lo em situações-problema
vivenciados no cotidiano.
CIÊNCIAS Compreensão e interpretação
Conteúdo extenso
Falta de materiais para aulas
práticas
Leitura de textos variados e uso de
recursos áudio visuais.
Partir do conhecimento do aluno
Proporcionar experiências
concretas.
EDUCAÇÃO
FÍSICA
Falta de pré-requisitos
(psicomotricidade).
Falta de material de apoio para
aulas práticas
Trabalhar as habilidades
psicomotoras.
Envovler os alunos sem situações
de jogos: campeonatos internos.
Aquisição de material de apoio.
ARTES Falta de material básico.
Sala de artes
Relacionar a arte com a realidade.
Aquisição de materiais e espaço
adequado.
Realização de atividades com
materiais variados;
Expor todos os trabalhos para o
coletivo.
3
L.E.M.- INGLÊS Desinteresse pela disciplina Projetos de leitura, músicas,
filmes, etc..
19– PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
A Proposta Pedagógica Curricular é realizada no início do ano letivo, com a
participação da equipe pedagógica e os professores das disciplinas contidas na Matriz
Curricular de acordo com a LDB nº 9394/96 aprovada para o ano de 2006 (anexo II).
19.1 – CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO
A avaliação propicia ao professor o estudo e a interpretação dos dados da
aprendizagem e de seu trabalho com a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de
construção de conhecimento dos alunos. Através da mesma, o professor tem subsídios que
possibilitam a reformulação do currículo adequando-o aos conteúdos e métodos de ensino e do
planejamento. Assim, atende ao aluno, considerando sua capacidade individual e o
desempenho nas atividades realizadas, com relevância à atividade crítica, capacidade de
síntese e à elaboração pessoal.
A avaliação será realizada em diversas situações, utilizando-se de instrumentos
variados como: participação, observação, leitura, jogos, questionamentos, atividades orais e
escritas, pesquisas, debates e outras além das avaliações formais.
A média das avaliações é bimestral, e é resultante da somatória dos valores
cumulativos, atribuídos em cada instrumento de avaliação, em várias aferições na seqüência e
ordenação dos conteúdos.
A fim de atender a Legislação vigente e o direito do aluno, o professor realizará a
Recuperação Concomitante dos conteúdos que não foram apropriados adequadamente pelos
alunos. O registro da Recuperação dos conteúdos será feito no Registro de Classe bem como
3
oprofessor especificará quais instrumentos serão utilizados para uma nova verificação da
aprendizagem. Os resultados serão incorporados às avaliações, isto é, entre a nota da avaliação
e da recuperação prevalece sempre a maior.
19.2 – INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS
A Sala de Apoio será ofertada aos alunos da 5ª série que apresentam dificuldades de
aprendizagem em conteúdos especificos das áreas de Matemática e Língua Portuguesa (leitura,
interpretação, ortografia, raciocinio lógico, operações básicas e linguagem matemática).
Ressalta-se que a recuperação deve ser entendida dos conteúdos e não de notas. Os professores
da Sala de Apoio e os das turmas regulares deverão estar em constante comunicação através
da coordenação pedagógica, a fim de acompanharem continuamente a evolução dos alunos.
Quando o aluno tiver superado suas dificuldades, ele será dispensado da Sala de Apoio,
podendo ser substituído por outro que estiver com alguma defasagem de conteúdo.
19.3- CONSELHO DE CLASSE
O Conselho de Classe é deliberativo, participativo, realizado na data prevista em
calendário escolar com a participação do diretor, equipe técnico pedagógica e professores.
O Conselho é feito com o objetivo de discutir o progresso dos alunos não apenas
no que concerne ao aprendizado, mas também no que diz respeito às atividades de cada aluno,
tais como: trabalho de pesquisa, cooperação, responsabilidade, capacidade de organização,
pontualidade nas entregas de trabalhos, uso correto da linguagem ao nível de cada disciplina.
Os professores devem buscar caminhos, metodologias diferenciadas no intuito de
levar os alunos a apropriarem os conhecimentos e adquirirem uma postura de superação e
enfrentamento das dificuldades.
O Conselho também deve considerar os avanços dos alunos e fazer deste
momento, um espaço de reflexão coletiva.
19.4 – PROMOÇÃO
3
A Promoção é resultante da combinação do resultado da avaliação expresso em forma
de escala de 0 (zero) a 10 (dez), sendo que o rendimento mínimo exigido é a nota 6,0 (seis)
por área de estudo e da apuração da assiduidade. Assim, para ser aprovado o alunos deverá
apresentar freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga
horária do período letivo e a média anual superior a 6, 0 (seis). Para o aluno que não atingir a
média anual e ou não apresentar a freqüência exigida, sua aprovação ou não será submetida à
análise do Conselho de Classe, não havendo regime de progressão parcial.
20- HORA–ATIVIDADE
É realizada de acordo com horário especifico de cada período, sendo que o professor
usa este horário para planejar e preparar as atividades que serão desenvolvidas na sala de aula.
21- ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS
Os casos de alunos com necessidades educacionais especiais serão atendidos em outras
escolas que ofereçam atendimento especial como Sala de Recursos, de acordo com a
determinação do NRE. No entanto, a escola prevê a inclusão desses alunos no ensino regular,
com currículo adaptado para atender as suas necessidades individuais e as necessidades gerais
da sala. Buscaremos a Rede de apoio à inclusão , sempre que necessário.
22-DIVERSIDADE CULTURAL
O debate em torno da idéia de multiculturalismo tem se difundido
consideravelmente na área educacional; contudo, os sentidos atribuídos ao termo
são dos mais variados. Vários autores têm se esforçado em identificar os diferentes
tipos possíveis de multiculturalismo (MACLAREN, 1997; GIROUX, 1999; HALL,
2003; SANTOS, 2001). A partir do conjunto de debates desencadeados a esse
respeito, pode-se identificar, de modo sucinto, pelo menos três grandes aspectos que
marcam e diferenciam os significados oscilantes associados ao multiculturalismo:3
a) o reconhecimento ou não das hierarquias de poder presentes nas relações
entre os diferentes grupos culturais;
b) uma visão mais essencializada ou mais dinâmica da identidade cultural de
determinados grupos;
c) a articulação ou não entre as desigualdades socioeconômicas e as
diferenças culturais.
Mais do que uma defesa ou argumentação favorável a um ou outro modo de lidar
com o multiculturalismo e/ou a diversidade cultural, pretende-se buscar ações na
escola, que levem à conscientização de tais discussões. na perspectiva de articular
os diversos saberes com a realidade social.
Como marcos normativos definidos, a diversidade e a área da educação,
tivemos a Lei n. 10.639/03, que torna obrigatório o ensino de história e cultura afro-
brasileira e africana nas escolas, alterando o artigo no. 26-A da LDBEN e as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e
para o ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana (Resolução nº.1, de
17/06/2004), instituídas pelo Conselho Nacional da Educação.
23-DESAFIOS CONTEMPORÂNEOSEm atendimento às orientações da SEED, a escola incluiu no seu currículo os
desafios contemporâneos a serem trabalhados de forma obrigatória, em todas as
áreas do conhecimento,
A sociedade passou por mudanças significativas na esfera educacional,
tecnológica, política, social, cultural e econômica que impactaram o modo de ser das
pessoas.
A escola, sendo um espaço dinâmico e heterogêneo, singular, na construção
crítica do conhecimento, numa postura pedagógica e política observa-se as múltiplas
determinações sociais, culturais que interferem no processo educacional que desafia
a escola hoje a trabalhar conceitos, tanto com os profissionais da escola, como os
educandos, seus pais e a comunidade, em toda a complexidade de cada um desses
segmentos, conteúdos que provocam inquietudes humanas.
3
Trabalhar os desafios educacionais implica em uma organização de tarefas,
como também uma direção educacional dada pelo coletivo escolar, com a reativação
constante de estudos, pesquisas, debates, construção de novos conhecimentos, re-
planejando e reorganizando a prática educativa.
É intrínseca a relação da escola com os desafios educacionais, pois na escola
os alunos podem qualificar as informações, construir saberes sistematizados sobre
assuntos são inerentes ao cotidiano escolar, como também do aluno nas diferentes
esferas sociais nas quais participa.
A ausência destes conhecimentos sobre o processo e contextos dos temas
relacionados aos desafios educacionais conduz a elaborações e conclusões por
parte dos alunos repletas de equívocos e dificuldades.
Os desafios educacionais a serem trabalhados na escola referem-se a
Educação para as relações étnicos-raciais II, Educação Ambiental, Prevenção ao uso
indevido de drogas, Enfrentamento à violência na escola e Educação Sexual na
escola.
Sobre a Educação para as relações étnicos-raciais, pauta-se na perspectiva
do reconhecimento das diferenças para, a partir daí, construir identidades e efetivar
uma igualdade, tanto de condições, como de direitos e deveres.
Neste conteúdo deve se desenvolver um tratamento pedagógico voltado à
diversidade, este elementos que compreende uma possibilidade real de construção
identitária, de reconhecimento das contribuições de diferentes grupos humanos à
constituição nacional e, inequivocamente, de enfrentamento às mais diversas
manifestações humanas.
Em relação à Educação Ambiental, é indispensável que sujeitos e instituições
sociais, entre elas as escolas, conheçam mais profundamente e debatam a
problemática da questão do meio ambiente, indo além da enumeração dos efeitos da
chamada “crise ambiental”, ou seja, relacionando-a com suas causas, em sua
maioria, identificadas aos fatores de natureza econômica.
Entende-se que este esforço deve ser feito pela escola com o objetivo de
elaborar e, consequente praticar alternativas, sejam elas individuais, coletivas,
3
regionais ou globais, visando enfrentar ao desafio de manter o desenvolvimento com
sustentabilidade e, sobretudo, realizá-lo de forma a superar os dramas da
desigualdade e da exploração humanas.
Sobre a “Prevenção e uso de drogas”, compreende-se que essa prevenção se
dá pelo conhecimento e, neste sentido, a instituição escolar necessita do acesso a
textos e matérias resultantes de pesquisas sérias e de uma interlocução qualificada
sobre o assunto para que, devidamente amparada, possa contribuir para a formação
integral dos estudantes.
O tema deve ser discutido com profundidade subsidiando o debate e o
planejamento de ações educacionais dedicadas à superação do uso indevido de
drogas, focalizando não apenas os aspectos mais comumente abordados pelos
meios de comunicação social, e sim explicitar as relações sociais e econômicas nela
envolvidas e os mecanismos que têm contribuído para sua evolução.
Professores e alunos na escola devem desenvolver e ampliar argumentos
consistentes, críticos e politizados sobre situações e contextos nos quais as drogas
estão presentes como: sociedade, ações e efeitos das drogas, mídia e drogas,
preconceito e discriminação aos usuários de drogas, legislação, narcotráfico e
violência.
Seguindo, o tema referente ao “Enfrentamento à violência” nas escolas
propõe-se a discutir e definir meios para que o grupo escolar, transferindo para a
comunidade, de enfrentar este desafio. O ser humano em uma sociedade marcada
pela desigualdade, resultante de uma economia capitalista com feições liberais,
alicerçada na exploração do homem pelo homem.
Existe a clareza que os fatores que determinam e condicionam os diferentes
tipos de ações e comportamentos violentos tornaram-se “corriqueiros” na sociedade,
com raízes na desigualdade social e na organização econômica que a configura e a
sustenta.
A escola deva pautar suas discussões sobre a violência com base em
percepções mais globais dos mecanismos e dos sujeitos sociais nela envolvidos.
Esta postura supõe a compreensão e a reflexão tanto da violência praticada por
3
sujeitos sociais, dentro e fora da escola, como da violência praticada pela ou a partir
da escola.
Sobre “Educação Sexual” na escola, parte-se do princípio de que a
sexualidade se constitui num assunto amplo presente na sociedade em geral, no
cotidiano escolar comunitário de alunos e professores, historicamente construído.
Discutir a sexualidade na escola deve ser fundamentada numa postura
pedagógica que compreende determinada visão de mundo, de sociedade e sujeito
histórico, de prática social, de cultura, de linguagem e de corpo e até mesmo das
relações de poder, aspectos estes inerentes à sexualidade.
Neste sentido, o assunto deve ser tratado de forma que professores de
diversas disciplinas escolares assumam esta discussão de forma sistematizada,
resgatando a função social da escola e de tratar pedagogicamente esta demanda
educacional.
O papel pedagógico da escola tem como um dos objetivos, desenvolver e
promover também um processo de humanização fundamentado no acesso ao
conhecimento científico, que é próprio da humanidade e se constitui como um direito
e uma necessidade do indivíduo.
24-HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANAA Educação das Relações Étnico-Raciais e o ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana é obrigatória me todos os níveis da Escola Estadual
Tiradentes.
Todas as disciplinas da matriz curricular devem contemplar ao longo do ano
letivo, a Educação das Relações Étnico-Raciais e o ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana, na perspectiva de proporcionar aos alunos uma educação
compatível com uma sociedade democrática, multicultural e pluriétnica.
O dia 20 de novembro é reservado à culminância das atividades
desenvolvidas durante o ano letivo, por ser o Dia nacional da Consciência Negra.
3
25 –ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELA ESCOLA
Páscoa
Dia das Mãe
Festa Junina
Semana Cultural e Esportiva
Dia da Consciência Negra
Passeios/visitas (a serem agendadas)
Formatura de 8ª série
Palestras e acompanhamentos para funcionários, pais e alunos.
26- AVALIAÇÃO DO PPP
A avaliação é feita semestralmente, envolvendo equipe técnica administrativa,
professores, funcionários, APMF e Conselho Escolar.
27- Avaliação institucional
A Escola manterá, através da equipe pedagógica e a direção
acompanhamento e avaliação multifuncional, a fim de orientar, acompanhar e avaliar
as ações da escola.
Dentro da avaliação institucional observar-se-á questões múltiplas como de
estrutura, organização e funcionamento, e espectativas , mas sobretudo , a
construção do conhecimento . A finalidade da avaliação institucional é perseguir um
ensino cada vez melhor que traduza, com clareza, seus compromissos com a
comunidade . A escola é um lugar de concepção , realização e avaliação de seu
projeto educativo , uma vez que necessita organizarseu trabalho pedagógico com
base em seus alunos . O projeto é construído e vivenciado em todos os momentos ,
por todos os envolvidos com a comunidade escolar . Todo projeto pedagógico da
escola é , também um projeto político por estar intimamente articulado ao
compromisso sociopolítico , com os interesses reais e coletivos da população
3
majoritária . A avaliação está inserida no PPP e desempenha o papel
importantíssimo de possibilitar a construção da autonomia do sujeito e da instituição
escolar, produzindo mudanças melhorando a qualidade da educação como um todo.
A escola e as ações de seus profissionais serão de qualidade, quando puderem ser
consideradas , ao mesmo tempo , efetivas , relevantes , eficientes e eficazes
28 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ADORNO, T. Educação e emancipação. 1995.
BAKHTIN, Michail (Volochinov). Marxismo e filosofia da linguagem. Trad. deMichel Lahud e Yara Frateschi. 9 ed. São Paulo: Hucitec, 1999.
BARBOSA, A.M.B. Recorte e colagem: influência de John Dewey no ensino da arte
no Brasil, São Paulo: Cortez, 1989.
BECKETT, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática, 1997.
BRASIL, LEI 9394, de 20/12/96 In Diário Oficial de 23/12/96.
BUORO A. B. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo:
Educ/Fapesp/Cortez, 2002.
Cadernos Cedes. Dossiê Corpo e Educação, 1999
CARLINI, Alda Luiza. A educação e a corporalidade do educando. 1995
CHAUI, M. Convite à filosofia. Universo das Artes: Arte e Sociedade. São Paulo:
Ática,2003.
CUMMING, Robert. Para entender a arte. São Paulo: Ática, 1995
GIOVANNI, José Rui. Matemática Pensar e Descobrir.São Paulo:FTD, 2002
LONGEN, Adilson, Matemática em Movimento. São Paulo: Brasil, 1999
3
LUZ, M. L. SANTOS, M. T. Ciências, Vivendo. São Paulo: FTD, 2002
PARANÁ, Diretrizes Curriculares de Matemática para o Ensino Fundamental. Secretaria
de Estado da Educação, 2006.
PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Artes para o Ensino Fundamental. 2006.
PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Ciências para o Ensino Fundamental. 2006.
PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Educação Física para o Ensino Fundamental. 2006.
PARANÁ. Diretrizes Curriculares de História. Julho, 2006.
PARANÁ. Diretrizes Curriculares Língua Portuguesa: julho, 2006.
PROENÇA, Graça. História da Arte. 16 ed. São Paulo: Ática, 2003.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora Moreira dos Santos; GARCIA, Tânia Maria F. Braga. A
formação da consciência histórica de alunos e professores e o cotidiano em aulas
de história. Caderno Cedes, Campinas, v. 25, n. 67, p. 297-308, set./dez., 2005.
SCHIMIDT, Mario Furley . Nova História crítica. São Paulo: Nova Geração, 2002.
STAM, R. Bakhtin: da Teoria Literária à Cultura de Massa. 1.Ed. São Paulo: Ática,2005
VALLE, Cecília. Ciências., tecnologia e sociedade. Curitiba: Positivo, 2004.
4
4
ANEXOS
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
ESCOLA ESTADUAL FERNANDO DE BARROS PINTO
Ensino Fundamental
Londrina - Paraná
SÉRIES
5ª, 6ª, 7ª E 8ª SÉRIES
LÍNGUA PORTUGUESA
CONCEPÇÃO
“A língua deve estar situada num emaranhado das relações humanas, nos quais o
aluno está mergulhado. Não a língua divorciada do contexto social vivido”.
Pensar o ensino da Língua Portuguesa significa pensar numa realidade que inclui
todos os nossos cotidianos. A linguagem nos acompanha onde quer que estejamos, e serve
para articular não apenas as relações que estabelecemos com o mundo, mas também a visão
que construímos no mundo.
As expressões humanas incorporam todas as linguagens, mas, para efeito didático,
a linguagem verbal será o material de reflexão, já que, para o professor de Língua Portuguesa,
ela é prioritária como instrumento de comunicação.
A unidade básica da linguagem verbal é o texto, compreendido como a fala e o
discurso que se produz, e a função comunicativa, o principal eixo de sua atualização é a razão
do ato lingüístico.
O aluno deve ser considerado como produtor de textos, aquele que deve ser
entendido pelos textos que produz e que o constituem como ser humano. O texto só existe na
4
sociedade e é produto de uma história social, cultural e único em cada contexto, porque marca
o diálogo entre os interlocutores que o produzem e entre os outros textos que o compõem.
O aluno deve ter acesso ao maior número possível de textos, uma vez que só se
aprende a ler “lendo”. Nesse processo a Língua Portuguesa torna-se uma troca de experiências
e informações.
O trabalho do professor centra-se no objetivo de desenvolvimento e sistematização
da linguagem interiorizada pelo aluno, incentivando a verbalização da mesma e o domínio de
outras utilizadas em diferentes esferas sociais.
OBJETIVOS GERAIS
Habilitar o aluno a produzir trabalhos escritos cuja estrutura e organização (ordenação
de idéias, clareza, coerência, coesão, progressividade, etc...) permitam considerá-los
realmente com textos.
Capacitá-los a adequar o tipo de texto e a linguagem ao(s) seu(s) leitor(es) –
destinatário a ser dada ao trabalho, ao seu espaço de circulação social e ao suporte
(folheto, jornal, revista etc...).
Apurar o seu senso crítico, em relação ao processo de produção de forma que se
predisponha a reformular seus textos, objetivando torná-los mais satisfatórios e
eficazes, tendo em vista sua posterior destinação.
Conscientizá-lo de que a habilidade de escrever textos eficazes tem uma importância
inquestionável para sua plena inserção na vida social e, futuramente, na vida
profissional.
Levá-lo a produzir textos nos quais ele se reconheça como autor.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver a competência da leitura do aluno; buscando torná-la um leitor eficiente e
lúcido de textos de caráter prático (informativos, publicitários, técnicos etc.) que
circulam no meio social e com os quais ele tem ou possa vir a ter contato.
4
Analisar recursos vocabulares, semânticos e estilísticos e refletir sobre sua
funcionalidade.
Identificar marcas textuais de subjetividade e sua adequação aos objetivos do autor.
Analisar o papel de determinados elementos mórficos na constituição formal e
significativa dos vocabulares e morfossintáticos (dêiticos, conectivos, séries
sinonímicas, marcadores temporais etc) e seu papel na articulação do texto.
METODOLOGIA
A metodologia desenvolvida tem alicerce em quatro pilares: pensar, sentir, trocar e
fazer, mas fazer de modo crítico, criativo, solidário e prazeroso.
Para o desenvolvimento desses pressupostos acreditamos que a escola está
atrelada a ações pedagógicas libertadoras e pautada na construção do conhecimento, de forma
crítica, engajada na realidade, de modo a privilegiar a relação teoria-prática, na busca das
diferentes nuanças do saber.
O saber sistematizado no espaço escolar deve ter como parceiro educador e
educando, cabendo ao professor articular as diversas fontes do conhecimento, relacionar teoria
e prática, ciência e cotidianidade, dando maior coerência ao conhecimento produzido em
qualquer área, para apreensão e construção crítica do saber.
O professor tem a tarefa de lançar desafios aos alunos, exigindo deles maior
empenho e dedicação às resoluções dos problemas levantados, não permitindo que o aluno se
limite a dar uma resposta baseada no senso comum. Dessa forma, o trabalho didático-
metodológico deverá, assim, propiciar ao aluno a construção de seu conhecimento e o
desenvolvimento de habilidades que o levem a ampliar sua capacidade de aprendizagem e
exercer a cidadania.
Dentro dessa concepção metodológica encontraremos situações de aprendizagem
desafiadoras em que o desenvolvimento das potencialidades dos alunos não apenas no campo
da racionalidade, mas também no campo das emoções, das habilidades artísticas,
desenvolvendo assim, sua criatividade, suas formas de expressão, bem como sua capacidade
4
de interagir positivamente com o outro, considerando os valores éticos, além de desenvolver a
Pedagogia do Afeto, que consiste em:
Contribuir para elevação da auto-estima do aluno;
Aprender por meio de atividades significativas, contribuindo para o desenvolvimento
da expressão artística, corporal e musical;
Promover a reflexão sobre valores humanos, a partir de situações vividas em sala.
Valorizar a boa relação professor-aluno em uma relação pedagógica construtiva, capaz
de estimular o educando a fazer, a ser e a conviver.
AVALIAÇÃO
Uma das questões “angustiantes” em educação é a avaliação, que não pode ser
vista como algo que se realiza após aprendizagem.
A avaliação, apesar de ser responsabilidade do professor, não deve ser considera
função exclusiva dele. Para que o professor tenha uma visão mais ampla da qualidade dessa
aprendizagem, possa rever suas ações e planejar estratégias que ajudem os alunos a superar as
dificuldades apresentadas, o fundamental é que ele tenha autonomia para estabelecer seus
próprios critérios, baseados nos objetivos traçados junto com seus alunos.
A ação do professor se torna ainda insubstituível e de extrema importância. É sua
função verificar de que maneira os conteúdos estão sendo assimilados pelos alunos e se há
pré-requisitos para tal conteúdo ensinado. Partindo desta avaliação é que o professor deverá
fazer as devidas adequações, desenvolvendo novas ações e reflexões.
A avaliação deve acontecer de diferentes formas:
Debates orais: exposição clara de idéias, fluência, participação e organização;
Lançar desafios aos alunos, exigindo deles maior empenho e dedicação às resoluções
dos problemas levantados, não permitindo que o aluno se limite a dar uma resposta
baseada apenas no senso comum;
Incentivar o educando a buscar respostas para os “porquês” e “para quê” por meio de
questionamentos, pesquisas e intercâmbios.
Realizar recuperação paralela dos conteúdos não assimilados no decorrer do bimestre.
4
É importante ressaltar que a avaliação precisa ser entendida como um instrumento de
compreensão.
RECUPERAÇÃO PARALELA
A avaliação é uma atividade constante na vida escolar. O papel do professor é
verificar o quê, como e quanto o aluno está assimilando, e se os objetivos estão sendo
alcançados.
A recuperação se dará no dia-a-dia da prática pedagógica, analisando, através da
observação das atividades propostas, se os objetivos foram atingidos, levando-se em conta os
avanços e as dificuldades dos educandos em cada conteúdo.
4
Escola Estadual Dr. Fernando de Barros Pinto
Proposta Curricular – Língua Portuguesa
2010
Adriana Vieira Rosa
Iraci Barbosa de Oliveira
Michele Cristina Cordeiro
Renata V. D. C. Santos
Ementa
O comprometimento com a formação de um ser humano crítico e atuante, sujeito no
processo ensino/aprendizagem é uma preocupação constante que perpassa na proposta
curricular de todas as disciplinas do conhecimento, por essa razão a disciplina de Língua
Portuguesa desempenha um papel essencial na educação, pois a língua é a mais viva expressão
de nacionalidade.
Saber escrever o próprio idioma faz parte dos deveres cívicos de cada um. Todas as
outras disciplinas e toda forma de conhecimento permeiam a própria língua e todo gênero
literário. Com os avanços tecnológicos e científicos na área da educação, e, em especial, no
campo de estudos da linguagem, tornou-se obrigatória uma revisão de todo o processo
ensino/aprendizagem em língua portuguesa.
É possível melhorar as atividades que envolvem leitura, produção de textos e reflexão
sobre linguagem, partindo de algumas medidas básicas, como a revisão dos objetivos de
ensino de língua portuguesa:
* a inclusão de novos conteúdos;
* a reavaliação dos conteúdos tradicionalmente supervalorizados (como, por exemplo,
a noção de erro inserindo a noção de adequação ou abrindo espaço para as variedades
lingüísticas e sociais.
A renovação do ensino da língua e, principalmente, de gramática, não implica uma
ruptura com os conteúdos históricos e socialmente adquiridos, e sim um ensino de língua
portuguesa comprometido com a leitura, a produção de textos e os estudos gramaticais sob a
perspectiva da língua como instrumento de comunicação e interação social.
Nesse sentido, altera-se o enfoque, a metodologia e as estratégias de ensino de língua
portuguesa, que trata não apenas da norma culta, mas também para outras variedades
lingüísticas, para o trabalho gramatical integrado à leitura e à produção de textos, para a
reflexão e para pesquisa dos fatos lingüísticos do dia-a-dia.
48
Conteúdos Estruturantes
Abaixo apresentamos quadro
contendo os conteúdos
estruturantes específicos da
disciplina de Língua Portuguesa.
Oralidade
gêneros textuais;
pontuação;
variação lingüística;
elementos coesivos.
Escrita
produção de textos de diferentes gêneros;
estrutura dos gêneros textuais;
discursos direto e indireto;
linguagem coloquial e padrão;
palavras homônimas, parônimas, sinonímia; antonímia
e polissemia
tonicidade
uso do dicionário.
Leitura
leitura e interpretação de diferentes gêneros textuais;
leitura de livros paradidáticos;
conotação e denotação;
intertextualidade;
inferências;
ambigüidade;
textos não-verbais.
OBSERVAÇÃO: Os conteúdos estruturantes acima relacionados também contemplam a Lei
10.639/03 e a instrução 17/2006, referente à História e Cultura Afro-brasileira e Africana, que
através de projetos interdisciplinares estarão alimentando os conteúdos pragmáticos da
disciplina.
49
Metodologia da Disciplina
O estudo da Língua Portuguesa deve participar do processo de construção do cidadão,
pois a construção do conhecimento perpassa pela vida e por valores diversos, por essa razão, a
prática metodológica deverá levar o aluno não só ao comprometimento como também instigá-
lo a problematizar, pesquisar, refletir e sair em busca de resoluções.
Sendo o aluno sujeito de um processo cultural, assumindo a oralidade, a escrita e a
leitura como conteúdos que implicam conhecimentos relativos às variedades lingüísticas e às
diferentes construções da língua, inclusive quanto aos aspectos argumentativos do discurso, há
de se considerar uma metodologia de ensino e atividades diversificadas e contextualizadas.
Dessa forma, podemos privilegiar os conteúdos estruturantes da seguinte forma, a
saber:
1 – Leitura
* explorar os gêneros textuais de acordo com as séries/idade e a complexidade dos
textos;
* proporcionar ambientes favoráveis à leitura;
* fazer uso de textos não verbais.
2 – Oralidade
* declamação de poemas;
* apresentação de seminários; debates;
* dramatização;
* contação de histórias;
* feira cultural e científica.
3 – Escrita
* produção de textos dos diferentes gêneros;
* revisão e reescrita dos gêneros produzidos.
50
Avaliação
O processo de avaliação será contínuo, diagnóstico e somativo. Acontecendo em todos
os momentos e de diversas formas, colaborando na aprendizagem do aluno, facilitando a
apreensão do conhecimento.
Os meios e métodos usados para a avaliação podem se dar das seguintes maneiras:
avaliação escrita (objetiva e subjetiva);
avaliação oral (seminários, debates, etc.);
trabalhos individuais e em grupos;
iniciação a pesquisa científica (individual e em grupos)
Referências Bibliográficas
BAKTIN, M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997
CASTRO,G. de; FARACO, C. A. Por uma teoria lingüística que fundamente o ensino da
língua materna (ou de como apenas um pouquinho de gramática nem sempre é bom). Educar
em Revista, Curitiba, v.15,1999
FARACO, C. A. Área de linguagem: algumas contribuições para sua organização. In:
KUENZER, A (org.) Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho.
3 ed. São Paulo: Cortez, 2002
FÁVERO, L. L.; KOCH, I. G. V. Lingüística textual: uma introdução. São Paulo: Cortez,
1998
FIORIN, J. L. O romance e a representação da heterogeneidade constitutiva. In: FARACO,
Carlos Alberto (org) Diálogos com Baktin. Curitiba, UFPR, 2001
51
Planejamento da Disciplina – Ensino Fundamental
Os conteúdos da disciplina da Língua Portuguesa ficaram distribuídos:
5˚série
Gramática
ortografia (mau/mal, mas/mais, g e j, x, ch, s, z);
classes de palavras (variáveis);
fonologia;
sinais de pontuação;
termos essenciais da oração.
Uso da Linguagem
sinônimos e antônimos;
cruzadinhas;
caça-palavras;
linguagem oral e escrita;
denotação e conotação;
literatura afro-brasileira.
Produção de textos
interpretação de textos variados;
leitura de textos;
descrição;
narração;
histórias em quadrinhos;
acrósticos;
trava línguas;
carta enigmática.
6˚ série
ortografia (divisão silábica, acentuação gráfica);
uso dos porquês;
oxítonas, paroxítonas, proparoxítonas;52
Gramática
palavras invariáveis;
elementos essenciais da oração: sujeito e predicado
(classificações);
elementos integrantes da oração: transitividade verbal,
objetos, complemento nominal, predicativo do sujeito;
elementos acessórios da oração: adjuntos.
Concordância: verbal e nominal;
Uso da linguagem denotação e conotação;
* literatura afro-brasileira.
Produção de texto
interpretação de textos variados;
elementos da narrativa;
narração com descrição;
poemas;
charge;
textos argumentativos;
paródia.
7˚série
Gramática
termos essências, integrantes e acessórios da
oração;
período composto por coordenação;
conjunções coordenativas;
sinônimo e antônimo;
homônimos e parônimos.
53
Produção de texto
leitura e interpretação de diversos gêneros
textuais;
elementos da narrativa;
introdução à dissertação;
literatura afro-brasileira;
descrição;
polissemia.
8˚série
Produção de texto Produção de gêneros: narrações (conto, crônica);
Textos argumentativos (debate escrito);
Uso da linguagem
linguagem formal e informal;
denotação, conotação;
figuras de linguagem;
literatura afro-brasileira
54
MATEMÁTICA
CONCEPÇÃO:
A matemática caracteriza-se como uma forma de compreender e atuar o mundo e
o conhecimento gerado nessa área do saber como um fruto da construção humana na sua
interação constante com o contexto natural, social e cultural.
A matemática está presente em praticamente tudo que nos rodeia, com maior ou
menor complexidade. Perceber isso é compreender o mundo a nossa volta e poder atuar nele.
E a todos, indistintivamente deve ser dada esta possibilidade de compreensão e atuação como
cidadão.
É também uma das mais importantes ferramentas da sociedade moderna.
Apropria-se de conceitos e procedimentos matemáticos básicos, contribui para a formação do
futuro cidadão que se engajará no mundo do trabalho, das relações sociais, culturais e
políticas.
A matemática é vista como uma maneira de pensar, como um processo em
permanente evolução, permite dinamicamente por parte do aluno, a construção e a apropriação
do conhecimento. Permite também vê-la no contexto histórico e sócio-cultural em que ela foi
desenvolvida e continua se desenvolvendo.
Ao longo da história, a matemática tem convivido com a reflexão de natureza
filosófica em suas vertentes da epistemologia e da lógica.
A Matemática desempenha equilibrada e indissociavelmente, seu papel na
formação de capacidade intelectuais, na estruturação do pensamento, a agilização do
raciocínio , na sua aplicação a problemas, situações da vida cotidiana e atividades do mundo
do trabalho e no apoio à construção de conhecimento em outras áreas curriculares.
OBJETIVOS GERAIS
Após apresentar os conteúdos que nortearão o processo de aprendizado, os alunos
deverão após o educador fazer a exposição das informações gerais do tema, discutir e escolher
de que forma e de que maneira será realizado o desenvolvimento do assunto, procurando fazer
relação do conteúdo apresentado à aplicação na prática, explicitando seus erros e seus acertos
no objetivo de construir um aprendizado permanente.
Pretende-se fazer o aluno visualizar as relações que existe no mundo cotidiano com a
aplicação dos diversos sistemas matemáticos que existe, sua história, e sua evolução no mundo
moderno.
Os diversos segmentos da aprendizagem matemática deverá ter como principal
finalidade a construção de metodologias e conceitos de aprendizagem que faça o aluno sentir e
experimentar os conteúdos matemáticos, utilizando-se da modelagem matemática e de
projetos para construção de temas e tópicos que façam os alunos raciocinar e construir a ponte
necessário ao seu desenvolvimento intelectual e de raciocínio lógico, criando habilidades na
criação de métodos para a resolução de problemas do dia a dia e fazer-se capaz de
contextualizá-los de maneira a esclarecer suas metas e objetivos e posterior resultados.
No mundo matemático o aluno deverá através dos conteúdos apresentados demonstrar
a visão de quais benefícios o estudo da matemática e suas aplicações poderão melhorar a
qualidade de vida das comunidades. Assim como poderá melhorar sua posição no mundo do
trabalho, sem perder de foco sua concepção cidadã com relação as suas atitudes e
responsabilidades.
METODOLOGIA:
A aprendizagem da matemática está ligada a compreensão, isto é, a atribuição e a
apreensão dos significados. Apreender os significados de um objeto ou acontecimento
pressupõe identificar suas relações com outros objetos e acontecimento.
A atividade matemática escolar não é “olhar para coisas prontas e definitivas”,
mas a construção e a apropriação de um conhecimento pelo aluno, que servirá dele para
compreender e transformar sua realidade. Assim, o tratamento dos conteúdos em
compartimentos estanques e numa rígida sucessão linear deve dar lugar a uma abordagem em
que as conexões sejam favorecidas e destacadas entre elas e o cotidiano e das conexões que
estabelece entre os diferentes temas matemáticos, o aluno não deve ter como critério apenas a
lógica interna da matemática, mas o conhecimento histórico e, portanto, está em permanente
evolução.
O primeiro passo é confiar na capacidade dos alunos, alunos motivados, são
capazes de raciocínios maravilhosos e surpreendentes. Portanto, diante dos problemas
incentive os alunos e, para orientá-los, use perguntas.5
O segundo passo consiste em respeitar e procurar compreender os caminhos do
raciocínio dos alunos. Mesmo um raciocínio que não conduz à solução do problema é valioso:
ele mostra caminhos que devem ser evitados e que formulou o raciocínio merece ser elogiado
pela hipótese levantada.
Há diversas metodologias, das quais elegemos as principais que desenvolvemos na
matemática:
Atividades de resolução de problemas;
Interpretação do texto matemático;
Atividades de cálculo mental;
Jogos, divertimento, quebra-cabeças e xadrez;
Atividades com materiais concretos e construção destes com materiais
recicláveis;
Aulas expositivas,
Uso da calculadora;
Estudo sobre a História da Matemática;
Utilização do computador, softwares educativos e Internet;
Pesquisas envolvendo dados estatísticos atuais;
Atividades envolvendo raciocínio lógico;
Instrumento de medição para o estudo da geometria;
Utilização de mídias como televisão, vídeo, DVD, rádio e revistas;
Projetos interdisciplinares ou específicos da disciplina.
AVALIAÇÃO:
A avaliação é componente fundamental em todo trabalho pedagógico. Como ela
interfere na formação de alunos ainda muito jovens, deve ser encarada com a máxima
responsabilidade. Por isso, o professor deve refletir sobre a avaliação como um todo.
Consideramos as principais funções da avaliação que são: verificar se o aprendizado se
aproxima dos objetivos propostos e reorientar o trabalho do professor quando são detectadas
dificuldades significativas na turma.
5
Levando em conta a multiplicidade dos interesses e aptidões dos alunos,
consideramos que as avaliações devem ser diversificadas, de maneira alguma restritas às
provas escritas, examinando as habilidades diversas.
Mudanças na definição de objetivos para o ensino fundamental, na maneira de
conceber aprendizagem na interpretação e na abordagem dos conteúdos matemáticos implicam
repensar sobre as finalidades da avaliação, sobre o que, e como se avalia, num trabalho que
inclui uma variedade de situações de aprendizagem como a resolução de problemas, o uso de
recursos tecnológicos entre outros.
É importante avaliar:
Resolução de problemas;
Qualidade da participação do aluno nas aulas em que há interação
professor-classe;
Cálculo escrito e cálculo mental;
Expressão verbal de idéias e conceitos matemáticos;
Cumprimento de tarefas, trabalhos, pesquisas, etc.
É fundamental que os resultados expressos pelos instrumentos de avaliação, sejam:
provas, trabalhos, registros das atitudes dos alunos, para forneçam ao professor informações
sobre as competências de cada aluno em resolver problemas, em utilizar a linguagem
matemática adequadamente para comunicar suas idéias, em desenvolver raciocínio e análises e
em integrar todos esses aspectos no seu conhecimento matemático.
As formas de avaliação devem contemplar também as explicações, justificativas e
argumentações orais, uma vez que estas revelam aspectos do raciocínio que muitas vezes não
ficam evidentes nas avaliações escritas. A avaliação dos conceitos acontece por meios de
atividades voltadas à compreensão de definições, de estabelecimento de relações, ao
reconhecimento de hierarquias, ao estabelecimento de critérios para fazer classificações e
também a reclusão de situações de aplicação envolvendo conceitos.
A avaliação de atitudes pode ser feita por meio da observação do professor e pela
realização de auto-avaliações.
A observação do trabalho individual do aluno permite na avaliação a análise de
erros. O erro é inevitável e, muitas vezes pode ser interpretado como um caminho para buscar
o acerto. Quando o aluno ainda não sabe como acertar, faz tentativa a sua maneira, 5
construindo uma lógica própria para encontrar a solução. Ao procurar identificar mediante a
observação e o diálogo, obtém pistas do que ele não está compreendendo e pode planejar a
intervenção adequada para auxiliar o aluno a refazer o caminho.
Embora a avaliação esteja intimamente ligada aos objetivos visados e nem sempre
se realizam para todos os alunos. Por isso, constrói critérios de avaliação com a função de
indicarem as expectativas de aprendizagem possível de serem desenvolvidas, com respeito as
capacidades indicadas.
A determinação desses critérios deve ser flexível e levar em conta a progressão de
desempenho de cada aluno, as características particulares da classe em que o aluno se encontra
e as condições em que o processo de ensino e a aprendizagem se concretiza.
Acreditamos que o respeito aos princípios enunciados significa respeito aos alunos
como seres humanos. Dessa forma, também aqueles que por algum motivo não se dão bem
com a matemática terão oportunidade para compreendê-la e um dia, quem sabe, se interessar
por ela.
RECUPERAÇÃO PARALELA:
A avaliação é uma atividade constante na vida escolar. O papel do professor é
verificar o quê, como e quanto o aluno está assimilando, e se os objetivos estão sendo
alcançados.
A recuperação se dará no dia-a-dia da prática pedagógica, analisando, através da
observação das atividades propostas, se os objetivos foram atingidos, levando-se em conta os
avanços e as dificuldades dos educandos em cada conteúdo.
Objetivos Gerais da Disciplina de Matemática (Ensino Fundamental)
- Desenvolver o raciocínio lógico;
- Desenvolver a responsabilidade do respeito, do diálogo e sobre o ambiente;
- Promover a formação e participação na turma, à autoconfiança e a auto estima;
- Identificar os conhecimentos matemáticos e resolver a resolução de problemas;
5
Metodologia da Disciplina de Matemática
Criar uma grande diversidade de situações da vida cotidiana, ou, ainda desenvolver
habilidades de pensamento, capacitando-os para compreender e interpretar situações, para se
apropriar de linguagens especificas, argumentar, analisar e avaliar, tirar conclusões próprias,
tomar decisões e para isso os desafios devem ser reais a fazer sentido.
Usar materiais didáticos apropriados, consultar, analisar e interpretar textos com informações
apresentadas em linguagem matemática.
Aulas expositivas com exemplos, aplicações de exercícios de fixação em sala de aula e tarefa
para casa, pesquisa individual e em grupo, desenhos á mão livre e com instrumentos, aulas
práticas com recortes, desenhos, colagens, montagens, observações, anotações e cálculos.
Critérios de Avaliação
- Participação em exercícios de aulas expositivas;
- Pesquisas, trabalho e tarefa em aula e extra-classe;
- organização e atividade no caderno;
- provas de associação e ou com cálculos;
- desenhos com réguas e compasso;
- recuperação de conteúdo com aulas expositivas e exercícios de fixação;
- recuperação de nota com uma avaliação somativa;
- identificar mediante a observação e o diálogo, como os alunos está pensando para obter as
pistas do que ele não está compreendendo, planejar a intervenção adequada para auxiliar o
aluno a refazer o caminho.
ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO
Ensino Fundamental
LONDRINA – PARANÁ
6
MATEMÁTICA
ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO
PLANEJAMENTO ANUAL –2010
PROFESSOR(A): MARIA REGINA e SILVIA
ÁREA: Matemática SÉRIE: 5ª
CONTEÚDOS
estruturantes/específicos
OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO
NÚMEROS E ÁLGEBRA
-Revisão dos processos
operatórios das operações
básicas.
-Elaboração e resolução de
situações problemas.
Numeração e Sistemas de
Numeração:
-A história dos números e a
história da matemática;
-Sistema de numeração
romano;
- Diagnosticar apropriação do conhecimento
aluno acerca dos procedimentos das operações
fundamentais favorecendo situações de
aprendizagem por compreensão.
-Compreender as necessidades práticas que
levaram à criação dos números, relacionando
o desenvolvimento dos sistemas de
numeração com a história da humanidade;
-Reconhecer e explorar os números naturais
em diferentes contextos;
- Adquirir conhecimentos básicos, a fim de
possibilitar sua integração na sociedade em
que vive.
-Associar a matemática a outras áreas do
-Pesquisas feitas em
revistas, jornais,
encartes, etc.
-Aula dialógica
estimulando os alunos a
falarem sobre o assunto
dando respostas às
perguntas feitas no
encaminhamento do
conteúdo e dos
exercícios;
-Utilização de malha
quadriculada para
facilitar a compreensão
-Avaliação contínua, diagnóstica e
diversificada;
- Trabalhos individuais e em grupos.
- Descrições orais e registros escritos
sobre as atividades realizadas.
-Participação em sala de aula e de relação
com manipulação de materiais
didáticos.
-Testes individuais e em grupos.
-Pesquisa individual e em grupo;
-Observação de desempenho em sala de
aula;
-Recuperação de estudos concomitante;
-Sistema decimal posicional.
Números Naturais
-sucessor e antecessor;
-adição e subtração;
-multiplicação e divisão.
- potenciação e raiz quadrada.
-expressões numéricas;
-números primos;
-múltiplos e divisores;
-fatoração;
-cálculo do MMC.
-Números Racionais
-noções de frações;
-termos de uma fração;
-classificação das frações;
-frações de mesmo valor;
-frações de um inteiro e de
uma quantidade;
-noções de frações
equivalentes;-
-comparação e simplificação
conhecimento;
-Identificar as características do sistema de
numeração romano;
-Representar os números no sistema de
numeração romano;
-Retomar e ampliar os conhecimentos sobre as
operações;
-Resolver situações-problemas envolvendo
números naturais, aplicando corretamente
técnicas de cálculos;
-Calcular o valor numérico de uma expressão
numérica, envolvendo adição, subtração
multiplicação e divisão com números naturais;
-Buscar relacionar idéias: ser divisível por, ser
múltiplo de e ser divisor de;
-Utilizar as operações com números decimais
na resolução de problemas;
-Cálculo mental (multiplicação por 10, 100,
1000.);
-Reconhecer múltiplos de um número;
-Identificar divisores de um número;
-Estabelecer relações entre múltiplos e
dos conteúdos.
Incentivo ao cálculo
mental;
-Exploração de
situações-problema
através de situações
reais e resolução de
exercícios;
-Jogos.
6
de frações.
-operações com frações.
-Números Decimais
-décimos ,centésimos e
milésimos;
-representação de frações
decimais na forma decimal;
-adição de números
decimais;
-subtração de números
decimais;
-multiplicação de números
decimais;
-divisão de números
decimais.
GRANDEZAS E
MEDIDAS
-Medidas de
comprimento
-medida padrão;
-múltiplos e submúltiplos do
metro;
divisores de um número;
-Resolver situações-problemas do cotidiano
que envolvam a noção de múltiplos ;
-Decompor um número em fatores primos
utilizando a regra prática;
-Perceber o uso das frações no cotidiano;
-Reconhecer os termos de uma fração;
-Perceber o uso das frações no cotidiano;
-Calcular frações de uma quantidade;
-Reconhecer frações equivalentes como
maneiras diferentes de representar um mesmo
número;
-Simplificar frações;
-Calcular frações de uma quantidade;
-Representar frações decimais por meio da
forma decimal;
-Resolver situações-problema envolvendo
números na forma decimal;
-Identificar o metro como unidade
fundamental do comprimento;
-Identificar e resolver situações-problema que
envolvam as operações fundamentais, com as
6
-perímetro de figuras
planas.
Medidas de área
-medidas convencionais;
-área de figuras planas.
Medidas de tempo
-horas e minutos;
-ano, mês e dia.
Sistema monetário
-sistema brasileiro e suas
relações com os demais
sistemas.
GEOMETRIAS
Geometria plana
-ponto e reta;
-figuras planas.
TRATAMENTO DA
INFORMAÇÃO
medidas;
-Transformar uma unidade de medida
de tempo em outra unidade de medida;
-Perceber a utilidade do calendário no dia-a-
dia;
-Determinar, corretamente, o perímetro e a
área de algumas formas geométricas planas;
-Reconhecer polígonos regulares;
- Reconhecer o quadrilátero;
-Resolver problemas que envolvem perímetro
e área de um polígono;
-Conceituar e nomear os polígonos;
-Adotar procedimentos para coletar, organizar
e comunicar dados;
-Interpretar tabelas e gráficos;
-Resolver situações-problema que envolva
porcentagens;
6
- Pesquisa Estatística;
-Gráficos e Tabelas;
-Porcentagem.
6
*Este planejamento está sujeito a alterações em virtude do desempenho da turma ou das
necessidades curriculares da Escola. Seguirá a Lei10639/03, que se refere a História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana, mas de maneira a adequá-la ao conteúdo, durante o ano letivo.
*A qualquer momento retomar os conteúdos necessários para o próximo
conteúdo.
Recursos didáticos:
Utilização dos livros didáticos, a História da Matemática, exibição de vídeos,
material manipulativos, jogos, livros paradidáticos, revistas, jornais e faturas de pagamento.
Referências:
- Cavalcante, Luiz G....[et al.] – Para saber a Matemática, 5ª série- 2.ed. -São
Paulo : Saraiva,2006.
-Andrini,Álvaro – Novo Praticando Matemática – São Paulo : Editora do Brasil,
2002
-DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas de matemática. São
Paulo: Editora Ática, 1999
2aed., 2003, 176 p.
Coleção Vivendo a Matemática. São Paulo, Scipione,1995
-Giovani, José Ruy – A Conquista da Matemática Nova – São Paulo : FTD,
1998
-Revista do Professor de Matemática, Rio de Janeiro, Sociedade Brasileira de
Matemática
-Revista Nova Escola – São Paulo, Fundação Victor Civita
-Educacional - http:www.educacional.com.br
-A Matemática interativa na internet – Erro! A referência de hiperlink não é
válida.
-Nova Escola on-line – http://revistaescola.abril.com.br
-Ministério da Educação – http://www.mec.gov.br
-O Site do Professor de Matemática – http://calculando.com.br
-Matemática Fácil – http://zmais.com.br
PROFESSORAS:MARIA REGINA , SILVIA e SINTIA
ÁREA: Matemática SÉRIE: 6º
CONTEÚDOS
estruturantes/específicos
OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO
NÚMEROS E ÁLGEBRA
-Revisão dos processos
operatórios das operações
básicas.
-Elaboração e resolução de
situações problemas.
-Números Racionais
-noções de frações;
-termos de uma fração;
-frações de mesmo valor;
- simplificação de frações.
-frações de um inteiro e de
uma quantidade;
- operações com frações.
-Diagnosticar apropriação do
conhecimento aluno acerca dos
procedimentos das operações fundamentais
favorecendo situações de aprendizagem
por compreensão.
-Relacionar etapas da História da
matemática com a evolução da
humanidade;
-Desenvolver a capacidade de utilizar a
matemática na interpretação e intervenção
do dia-a-dia;
- Associar a matemática a outras áreas do
conhecimento;
-Ler, interpretar e utilizar representações
matemáticas;
-Pesquisas feitas em revistas,
jornais, encartes, etc.
-Aula dialógica estimulando
os alunos a falarem sobre o
assunto dando respostas às
perguntas feitas no
encaminhamento do conteúdo
e dos exercícios;
-Utilização de malha
quadriculada para facilitar a
compreensão dos conteúdos.
- Incentivo ao cálculo mental;
- Exploração de situações-
problema através de situações
reais e resolução de
-Avaliação contínua,
diagnóstica e diversificada;
- Trabalhos individuais e em
grupos.
- Descrições orais e registros
escritos sobre as atividades
realizadas.
-Participação em sala de aula
e de relação com
manipulação de materiais
didáticos.
-Testes individuais e em
grupos.
-Pesquisa individual e em
-Números Decimais
-representação na forma
fracionária e na forma decimal;
- operações com números na
forma decimal;
-Números inteiros e racionais
- o uso dos números positivos
e dos negativos no dia-a-dia;
-representação geométrica ( Z
e Q);
-números opostos ou
simétricos;
-módulo de um número;
-comparação de números
positivos e negativos;
-operações com números
inteiros e racionais: adição,
subtração,
-Interpretar e criticar resultados numa
situação concreta;
-Discutir idéias e produzir argumentos
convincentes;
-Reconhecer os termos de uma fração;
-Perceber o uso das frações no cotidiano;
-Calcular frações de uma quantidade;
-Simplificar frações;
-Representar frações decimais por meio da
forma decimal;
-Resolver situações-problema envolvendo
números na forma decimal;
-Reconhecer os números inteiros e
racionais;
-Comparar e ordenar os números
utilizando a reta numérica;
-Demonstrar os números positivo e
negativo na reta numerada;
-Identificar e resolver as operações;
-Identificar as propriedades das operações
exercícios;
-Jogos.
grupo;
-Observação de desempenho
em sala de aula;
-Recuperação de estudos
concomitante;
6
multiplicação,divisão ,
potenciação,
raiz quadrada e expressões
algébricas;
-Equação do 1º grau
- a linguagem matemática;
-simplificação de expressões
algébricas;
-identificação do primeiro e do
segundo membros da equação;
-resolução de uma equação
utilizando a idéia de operação
inversa;
-tradução de uma situação-
problema por meio de uma
equação.
em Z e Q;
-Calcular expressões numéricas;
-Resolver situações problemas envolvendo
números inteiros e racionais, a partir deles
ampliar e construir novos significados da
adição, subtração, multiplicação,
divisão,radiciação e potenciação.
-Transcrever mensagens matemáticas da
linguagem corrente para a lin guagem
simbólica;
-Exprimir-se com clareza, tanto na
linguagem corrente como na linguagem
matemática;
-Identificar o elemento desconhecido como
a incógnita;
-Formular hipóteses e prever resultados;
-Identificar a equação do 1º grau e os seus
termos: primeiro e segundo membros;
-Reconhecer termos semelhantes;
-Formular hipóteses e prever resultados;
-Representar, por meio de uma equação o 6
Razões e Proporções
-razão;
-proporção;
-propriedade fundamental das
proporções;
-grandezas diretamente
proporcionais e inversamente
proporcionais;
-regra de três e grandezas
diretamente e inversamente
proporcionais;
GRANDEZAS E MEDIDAS
Medidas de volume
-metro cúbico;
-volume do cubo e
paralelepípedo;
GEOMETRIAS
enunciado de um problema;
-Desenvolver a capacidade de utilizar a
matemática na interpretação no real.
-Ler uma razão, identificando antecedente
e conseqüente;
-Determinar razão entre grandezas;
-Identificar igualdade entre duas razões e a
propriedade fundamental
das proporções;
-Calcular o termo desconhecido de uma
proporção;
-Resolver problemas com auxílio de uma
proporção e da regra de três;
-Interpretar e criticar resultados numa
situação concreta;
-Reconhecer situações do cotidiano que
envolvem conhecimento sobre volume;
-Calcular o volume de um cubo e de um
paralelepípedo usando fórmulas
correspondentes;
-Reconhecer o significado do símbolo %
7
-cubo e paralelepípedo
TRATAMENTO DE
INFORMAÇÕES
-porcentagem;
-juro simples.
(por cento);
-Resolver situações-problema do cotidiano
usando porcentagens e juros simples.
7
*Este planejamento está sujeito a alterações em virtude do desempenho da turma ou das
necessidades curriculares da Escola. Seguirá a Lei10639/03, que se refere a História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana, mas de maneira a adequá-la ao conteúdo, durante o ano letivo.
*A qualquer momento retomar os conteúdos necessários para o próximo
conteúdo.
Recursos didáticos:
Utilização dos livros didáticos, a História da Matemática, exibição de vídeos,
material manipulativos, jogos,a calculadora, livros paradidáticos, revistas,
jornais e faturas de pagamento.
Referências:
- Cavalcante, Luiz G....[et al.] – Para saber a Matemática, 6ª série- 2.ed. -São
Paulo : Saraiva,2006.
-Andrini,Álvaro – Novo Praticando Matemática – São Paulo : Editora do Brasil,
2002
-DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas de matemática. São
Paulo: Editora Ática, 1999
2aed., 2003, 176 p.
Coleção Vivendo a Matemática. São Paulo, Scipione,1995
-Giovani, José Ruy – A Conquista da Matemática Nova – São Paulo : FTD,
1998
-Revista do Professor de Matemática, Rio de Janeiro, Sociedade Brasileira de
Matemática
-Revista Nova Escola – São Paulo, Fundação Victor Civita
-Educacional - http:www.educacional.com.br
-A Matemática interativa na internet – Erro! A referência de hiperlink não é
válida.
-Nova Escola on-line – http://revistaescola.abril.com.br
-Ministério da Educação – http://www.mec.gov.br
-O Site do Professor de Matemática – http://calculando.com.br
-Matemática Fácil – http://zmais.com.br
7
ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO
PLANEJAMENTO ANUAL – 2010
PROFESSORAS: FÁTIMA APARECIDA DOS SANTOS / MARIA REGINA MANTOVANI
ÁREA: Matemática SÉRIE: 7ª.
CONTEÚDOS
estruturantes/específicos
OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO
NÚMEROS REAIS
-Números Naturais
-Números Inteiros;
-Números Racionais;
-Números Irracionais;
-Números Reais.
CÁLCULO ALGÉBRICO
-O uso da letra para
representar
números;
-Expressões algébricas ou
-Compreender as
necessidades práticas que
levaram à criação dos
números, relacionando o
desenvolvimento dos
sistemas de numeração com a
história da humanidade;
-Reconhecer e explorar os
números em diferentes
contextos;
-Retomar e ampliar os
conhecimentos sobre as
operações;
-Resolver situações-
-Pesquisas feitas em revistas,
jornais, encartes, etc.
-Aula dialógica estimulando os
alunos a falarem sobre o
assunto dando respostas
completas às perguntas feitas
no encaminhamento do
conteúdo e dos exercícios;
-Utilização de malha
quadriculada para facilitar a
compreensão da potenciação,
da raiz quadrada.
- Uso de materiais
manipulativos (material
-Avaliação contínua, diagnóstica e
diversificada;
- Trabalhos individuais e em grupos.
- Descrições orais e registros escritos sobre
as atividades realizadas.
-Participação em sala de aula e de relação
com manipulação de materiais didáticos.
-Testes individuais e em grupos.
-Pesquisa individual e em grupo;
-Observação de desempenho em sala de aula
literais
-Valor numérico de uma
expressão algébrica.
ESTUDO DOS
POLINÔMIOS
-Monômios;
-Polinômios;
-Operações com
polinômios;
- Produtos Notáveis;
-Fatoração de polinômios.
FRAÇÕES
ALGÉBRICAS
-Letras no denominador;
-Simplificando frações
algébricas;
-Adição e subtração com
frações algébricas;
problemas envolvendo
números naturais, aplicando
corretamente técnicas de
cálculos;
- Associar a matemática a
outras áreas do
conhecimento;
-Determinar corretamente a
representação decimal de um
número Q.
-Reconhecer quando essa
representação é decimal exata
ou dízima periódica;
-Conceituar números
irracionais;
-Relacionar o comprimento e
o diâmetro de uma
circunferência com o
número irracional π .
-Saber que a reunião do
conjunto dos números Q e os
dourado e outros).
- Incentivo ao cálculo mental;
- Exploração de situações-
problema através de situações
reais e resolução de exercícios;
-Manuseio de figuras,
triângulos e demais polígonos
usando madeira;
-Jogos.
7
SISTEMA
CARTESIANO
-Localização;
-Sistema Cartesiano;
Coordenadas geográficas
GEOMETRIA
-Retas e ângulos;
-Ângulos dos polígonos
regulares
POSSIBILIDADES E
ESTATÍSTICAS
irracionais denomina-se o
conjunto dos números reais.
-Saber que podemos
representar números por meio
de letras (Números literais);
-Reconhecer uma expressão
numérica e uma expressão
literal ou algébrica;
-Reconhecer uma expressão
algébrica como sendo aquela
que contém números e letras;
-Classificar expressões
algébricas inteiras e
fracionárias, racionais e
irracionais;
-Calcular o valor numérico
de uma expressão algébrica.
- Reconhecer monômios
como uma representação real;
- Reconhecer num monômio
o coeficiente numérico e a
7
parte literal;
-Efetuar corretamente as
operações de adição,
subtração, multiplicação,
divisão, potenciação e
radiciação com monômios;
-Reconhecer expressões
polinômios;
-Identificar binômios e
trinômios;
-Efetuar corretamente o
cálculo de adição, subtração,
multiplicação, divisão de
polinômios.
-Desenvolver todos os casos
de produtos notáveis;
-Simplificar uma expressão
algébrica usando as regras
dos produtos notáveis;
-Desenvolver corretamente a
forma fatorada de um
7
número;
-Reconhecer e aplicar os
diversos casos de fatoração.
-Aplicar corretamente os 4
casos de fatoração;
-Determinar o m.m.c. de
polinômios.
- Reconhecer frações
algébricas;
-Simplificar e operar com
frações algébricas;
-Resolver problemas usando
equações algébricas;
-Reconhecer os referencias
de localização utilizados no
mundo real;
-Identificar a noção de
sentido no espaço de vida
cotidiana;
-Localizar a posição de um
objeto no plano,conhecidas
suas distâncias a dois eixos 7
dados;
-Encontrar um determinado
local, em um guia, mapa ou
planta
-Reconhecer um ângulo e
trabalhar com suas
propriedades;
-Trabalhar com grau, minuto
e segundo;
-Reconhecer Polígonos;
-Calcular a soma dos ângulos
internos de um polígono;
-Resolver problemas
envolvendo perímetro de um
polígono
-Perceber o poder da
Matemática na organização
do pensamento envolvendo
possibilidades;
-Identificar estratégias de
síntese, transmissão e
7
interpretação de dados.
8
*Este planejamento está sujeito a alterações em virtude do desempenho da turma ou
das necessidades curriculares da Escola. Seguirá a Lei10639/03, que se refere a História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana, mas de maneira a adequá-la ao conteúdo, durante o ano
letivo.
*A qualquer momento retomar os conteúdos. Necessários para o próximo
conteúdo.
Recursos didáticos:
Utilização dos livros didáticos, a História da Matemática, exibição de vídeos,
material manipulativo, jogos,a calculadora, livros paradidáticos, revistas,
jornais e faturas de pagamento.
Referências:
- IEZZI, Gelson,DOLCE, Osvaldo, MACHADO, Antônio – Matemática e
Realidade, 7ª.série-5ª.ed. –São Paulo:Saraiva,2005.
- Cavalcante, Luiz G....[et al.] – Para saber a Matemática, 7ª série- 2.ed. -São
Paulo : Saraiva,2006.
-Andrini,Álvaro – Novo Praticando Matemática – São Paulo : Editora do Brasil,
2002
-DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas de matemática. São
Paulo: Editora Ática, 1999
2aed., 2003, 176 p.
-Coleção Vivendo a Matemática. São Paulo, Scipione,1995
-Giovani, José Ruy – A Conquista da Matemática Nova – São Paulo : FTD,
1998
-A Matemática interativa na internet – Erro! A referência de hiperlink não é
válida.
-Nova Escola on-line – http://revistaescola.abril.com.br
-Ministério da Educação – http://www.mec.gov.br
-O Site do Professor de Matemática – http://calculando.com.br
-Matemática Fácil – http://zmais.com.br
ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO
PLANEJAMENTO ANUAL – 2010
PROFESSORA: FÁTIMA APARECIDA DOS SANTOS
ÁREA: Matemática SÉRIE: 8ª
CONTEÚDOS
estruturantes/espe
cíficos
OBJETIVOS METODOLOGI
A
AVALIAÇÃO
NÚMEROS/
ALGEBRA
- Revisão dos
processos
operatórios
das operações
básicas.
- Revisão dos
conceitos e
processos
operatórios
- Diagnosticar
apropriação do
conhecimento
aluno acerca dos
procedimentos
das operações
fundamentais
favorecendo
situações de
aprendizagem por
-Pesquisas feitas
em revistas,
jornais, encartes,
etc.
-Aula dialógica
estimulando os
alunos a falarem
sobre o assunto
dando respostas
às perguntas feitas
no
-Avaliação contínua, diagnóstica e
diversificada, contínua e
cumulativa;
- Trabalhos individuais e em
grupos.
- Descrições orais e registros
escritos sobre as atividades
realizadas.
-Participação em sala de aula e de
relação com manipulação de
das frações.
- Elaboração e
resolução de
situações
problemas.
- Potenciação
com expoente
natural, zero e
negativo e
suas
propriedades.
- Operações
com
potenciação.
- Radiciação e
suas
propriedades.
- Expressões
com
radiciação.
- Simplificação
de radicais.
compreensão.
- Ler, interpretar e
utilizar
representações
matemáticas.
- Associar a
matemática a
outras áreas do
conhecimento.
- Utilizar
adequadamente as
calculadoras,
reconhecendo
suas limitações e
potencialidades.
- Compreender a
potenciação e a
radiciação como
operações
inversas úteis na
solução de
encaminhamento
do conteúdo e
dos exercícios;
-Utilização de
papel
quadriculado para
facilitar a
compreensão dos
conteúdos.
- Incentivo ao
cálculo mental;
-Uso da
calculadora como
instrumento que
facilita e
economiza
tempo na
execução de
cálculos ou
verificação e
avaliação de
materiais
didáticos.
-Testes individuais e em grupos.
-Pesquisa individual e em grupo;
-Observação de desempenho em
sala de aula;
-Recuperação de estudos
concomitante;
8
- Operações de
radicais.
- Racionalizaçã
o.
- Equações do
2º grau
- Trinômios
Quadrados
Perfeitos e
equações do
2º grau.
- Problemas de
equação do 2º
grau.
- Equações
irracionais
- Equações
biquadradas.
problemas do
contexto físico-
social.
- Desenvolver
habilidades
relativas à
representação e ao
cálculo
envolvendo
potências e raízes.
- Compreender,
algebricamente, as
situações
problemas.
- Transcrever
mensagens
matemáticas da
linguagem
corrente para a
linguagem
simbólica.
- Conhecer as
resultados.
- Exploração de
situações-
problema através
de situações reais
e resolução de
exercícios;
-Jogos.
8
GRANDEZA
S E
MEDIDAS
- Medidas
padrão.
- Perímetro de
polígonos.
- Área de
figuras planas.
- Volume do
cubo.
- Relações
métricas no
triângulo
retângulo.
- Trigonometria
no triângulo
propriedades das
operações
inversas na
resolução de
equações.
- Formular
hipóteses e prever
resultados.
- Representar e
resolver situações
problemas por
meio de equações.
- Reconhecer uma
equação do 2º
grau,
identificando seus
termos.
- Resolver
equações do 2º
grau, utilizando 8
retângulo.
GEOMETRIAS
- Figuras planas
- Congruência e
semelhança de
figuras.
- Teorema de
Tales.
- Teorema de
Pitágoras.
- Relações
métricas nos
triângulos
retângulos.
TRATAMEN
TO DA
INFORMAÇ
vários processos.
- Rever igualdade
entre duas razões
e a propriedade
fundamental das
proporções.
- Desenvolver o
conceito de
congruência e de
semelhança de
figuras,
identificando
essas
propriedades em
figuras presentes
no espaço de
vivência e
usando-as na
resolução de
problemas.
- Demonstrar e
aplicar 8
ÃO
- Pesquisa
Estatística.
- Gráfico de
Barras, linhas,
setores e
pictogramas.
- Média
Aritmética.
- Cálculo de
chance
corretamente o
Teorema de Tales
na resolução de
problemas.
- Verificar e
demonstrar a
relação de
Pitágoras.
- Utilizar as
relações métricas
obtidas para
descobrir medidas
desconhecidas em
triângulos
retângulos para
resolver
problemas.
- Ampliar as
habilidades de
cálculos
combinatórios;
- Levar o aluno a 8
descobrir que se
pode associar a
cada evento um
número que
expressa a chance
ou probabilidade
de sua ocorrência;
- Relacionar o
cálculo de
probabilidade
com Estatística.
Elaborar, aplicar e
analisar uma pesquisa
estatística simples.
8
*Este planejamento está sujeito a alterações em virtude do desempenho da turma ou das
necessidades curriculares da Escola. Seguirá a Lei10639/03, que se refere a História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana, mas de maneira a adequá-la ao conteúdo, durante o ano letivo.
*A qualquer momento retomar os conteúdos necessários para o próximo
conteúdo.
Recursos didáticos:
Utilização dos livros didáticos, a História da Matemática, exibição de vídeos,
material manipulativos, jogos,a calculadora, livros paradidáticos, revistas, jornais e faturas de
pagamento.
Referências:
- IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo,MACHADO, Antonio – Matemática e
Realidade, 8ª.série-5ª.ed.-São Paulo:Saraiva,2005.
-Cavalcante, Luiz G....[et al.] – Para saber a Matemática, 8ª série- 2.ed. -São
Paulo : Saraiva,2006.
--Andrini,Álvaro – Novo Praticando Matemática – São Paulo : Editora do
Brasil, 2002
-DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas de matemática. São Paulo:
Editora Ática, 1999
2aed., 2003, 176 p.
Coleção Vivendo a Matemática. São Paulo, Scipione,1995
-Giovani, José Ruy – A Conquista da Matemática Nova – São Paulo : FTD,
1998
-Educacional - http:www.educacional.com.br
-A Matemática interativa na internet – Erro! A referência de hiperlink não é
válida.
-Nova Escola on-line – http://revistaescola.abril.com.br
-Ministério da Educação – http://www.mec.gov.br
-O Site do Professor de Matemática – http://calculando.com.br
-Matemática Fácil – http://zmais.com.br
HISTÓRIA
CONCEPÇÃO:
Durante muito tempo a História Tradicional, de cunho positivista, onde exaltavam
os heróis das classes dominantes, preconceituosa, reacionária em que o professor e o livro
didático eram considerados os “Senhores da Verdade”. Do aluno, se exigia a rígida disciplina.
Do professor se esperava que formasse seres capazes de obedecer a imutabilidade da
sociedade e acreditava nela.
Hoje a História Tradicional que forçava o aluno a decorar listas de datas, tratados,
batalhas e nomes, já está ultrapassada.
Nos últimos anos, surgiram obras didáticas que tentaram uma abordagem diferente
da História Tradicional; de novidade nessas obras eram as sugestões para estudar lutas
populares, contestar a ideologia dominante, revelar séculos de exploração da força do trabalho
sob as mais diversas formas, buscar a compreensão histórica do presente resultado de um
processo, construir uma visão da totalidade das relações nos fenômenos sociais.
A partir da avaliação da História Tradicional e as criticas formuladas nos últimos
anos. Há uma nova proposta que resgata as “vozes esquecidas” da História (trabalhadores,
mulheres, feiticeiras, marginais,artistas etc), de maneira diferente da história tradicional, que
impunha a “verdade” absoluta do autor.
Esta proposta acredita-se que mais importante do que conhecer os fatos históricos é aprender a
pensar historicamente. Propondo um ensino voltado para a reflexão crítica, para auto-
conscientização do ser que conquista direitos de cidadania, para estimular nele o crescimento
da autonomia do pensamento.
OBJETIVOS GERAIS
- Formação de cidadãos críticos e participativos da vida social e, portanto, da História do seu
tempo.
- Compreender o que é história e de como se Constrói o conhecimento histórico, tomando
consciência da natureza do saber histórico;
9
- Reconhecer a diversidade Cultural como elemento importante para o entendimento da
História, promovendo um conhecimento mais plural do que o universal da hist´roa das
sociedades;
- Confrontar versões e interpretações sobre um mesmo acontecimento histórico;
- Relacionar processos históricos locais, nacionais e história mundial;
- Perceber a duração da história da humanidade, identificando permanências e mudanças;
compreender a coexistência de diferentes temporalidades históricas – ritmos de mudanças
diferentes – num mesmo período cronológico.
- Desenvolver capacidades de compreensão e de atitudes de respeito com relação a outras
culturais e sociedades, em outros tempos e lugares.
METODOLOGIA:
Estabelecer um diálogo entre os conhecimentos que os alunos adquirem de modo
informal e os saberes escolares. São estes que devem contribuir para desenvolver conceitos
que o ajudem a ler e a analisar o mundo e seu tempo, adquirindo autonomia e sendo
incentivados a buscar novas fontes de informação e conhecimento.
O aluno é motivado a desenvolver e expressar seu pensamento. É colocado em situações que o
conduzem o levantamento de hipóteses, a coleta de dados e à reflexão de seu conhecimento
prévio. Essa reflexão parte da produção individual para a coletiva , na qual são valorizados o
debate, a discussão e a troca de idéias e informações, como prática de estudo e aprendizagem.
Desse aprendizado é realizada a síntese, que pode ser apresentada por meio de várias
linguagens: produção de textos, desenhos, quadro, tabelas, dramatizações etc.
Desenvolver interesse pelas várias formas de acesso ao conhecimento histórico e diferentes
fontes e linguagem: fotografia, vídeo, pintura, textos e documentos de época.
AVALIAÇÃO:
Desenvolver capacidades de leitura e de interpretação das informações
contidas nas mais diferentes fontes históricas;
Elaborar sínteses das próprias idéias;
9
Construir argumentações com base em documentos, dados e
interpretações históricas diversas;
Lidar com diferentes dimensões da temporalidade histórica;
Estabelecer relações entre fatores de modo a construir uma idéia de
contexto para explicar acontecimentos históricos.
RECUPERAÇÃO PARALELA:
A avaliação é uma atividade constante na vida escolar. O papel do professor é
verificar o quê, como e quanto o aluno está assimilando, e se os objetivos estão sendo
alcançados.
A recuperação se dará no dia-a-dia da prática pedagógica, analisando, através da
observação das atividades propostas, se os objetivos foram atingidos, levando-se em conta os
avanços e as dificuldades dos educandos em cada conteúdo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL – Secretaria de Educação Fundamental – Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro
e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais.
Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL – Secretaria de Educação Infantil e Fundamental Guia de livros didáticos 2005: hist
´roia Brasília: MEC/SEIF, 2004.
MOZER, Sonia; Telles, Vera. Descobrindo A História. São Paulo – Ática, 2002
PARANÁ – Secretaria de Estado da Educação. Currículo básico para a escola pública do
Estado do Paraná. Curitiba: Seed, 1990.
SCHMIDT, Mario Furley, Nova História crítica. São Paulo: Nova geração, 2002
PROPOSTA CURRICULAR9
História
2010
A- Apresentação da Disciplina:
A contribuição disciplina de História na visão das correntes historiográficas
fundamentadas nas diretrizes curriculares, na formação e transformação no modo de agir,
pensar e relacionar-se dos envolvidos, onde verdades prontas e definitivas não têm lugar,
porque necessariamente o trabalho pedagógico da disciplina em questão, deve dialogar,
produzindo outras relações, as quais também constroem novas ações.
A complexidade desta dinâmica está na produção de uma nova relação,
convergendo para um novo acontecimento histórico, contemplando a diversidade das
experiências sociais, culturais e políticas dos sujeitos e suas relações.
Como a produção do conhecimento, pelo historiador requer um método específico,
baseado na explicação e interpretação de fatos do passado, contribuindo para superação de
visões unilaterais dos fatos histórico, resultando na transformação dos envolvido na forma de
valorizar diferentes sujeitos e suas relações em sua complexidade.
“Ao se apropriar dessas produção e concepções, o ensino de História contribui para
formação de uma consciência histórica crítica nos alunos”.
B- Metodologia:
A história tem como objetivo de estudo os processos históricos relativos às ações e
às relações humanas praticadas no tempo,
A produção do conhecimento histórico, realizada pelo historiador possui um
método específico, baseado na explicação e interpretação de fatos do passado, com referência
ao presente.
A problematização, construída a partir dos documentos e da experiência do
historiador, produz uma narrativa histórica que tem como desafio contemplar a diversidade
das experiências sociais, culturais e políticos dos sujeitos e suas relações.9
Ao tratar o conhecimento histórico como resultado do processo de investigação e
sistematização de análise sobre o passado, de modo a valorizar diferentes sujeitos históricos e
suas relações, abre-se inúmeras possibilidade de reflexão e superação de uma visão unilateral
dos atos históricos, que tornam-se mais abrangentes. Essa concepção de história, apropriada
no tratamento dos conteúdos escolares, permite a constituição da consciência histórica. Essa
concepção historiográfica, possibilita que o professor explore os novos métodos de produção
do conhecimento histórico e amplie as possibilidade. Além disso, permite que o aluno elabore
conceitos que o permitam pensar historicamente, superando também a idéia de história como
algo dado, como verdade absoluta.
C –Avaliação:
Propõe-se para o ensino de história uma avaliação que possibilite tanto ao
professor quanto ao aluno, um instrumento para diagnosticar à que nível e em que
profundidade os conteúdos planejados foram efetivamente compreendidos e reelaborados
pelos alunos.
A avaliação deve permitir ao professor perceber a necessidade ou não de retomar
determinados, a necessidade de alterar ou não uma metodologia ou mesmo de redirecionar e
replanejar os referidos conteúdos visando sanar as dificuldades que surgem no percurso
pedagógico.
A avaliação não deve ser usada como instrumento de controle autoritário, mas sim
para refletir sobre os resultados efetivos do processo ensino aprendizagem.
A avaliação deve servir ao professor como um instrumento de auto-crítica para sua
metodologia e como referência quanto à orientação de seu planejamento.
D- Objetivos Gerais:
Compreender as características da sociedade atual, identificando as relações sociais e
econômicas, os regimes políticos, as questões ambientais, comparando-as com as
características de outros tempos e lugares9
Construir uma idéia clara dos acontecimentos e de sua sucessão no tempo
Localizar os acontecimentos no tempo e relacioná-los segundo critérios de
anterioridade, posterioridade e simultaneidade.
Questionar a realidade atual, identificando os principais problemas e apresentando
proposta de solução, considerando seus próprios limites e possibilidades
Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar as diferenças entre as pessoas, os
grupos e os povos, considerando-as um elemento importante da vida democrática
Desenvolver uma atitude de solidariedade e compromisso social, valorizando a justiça
e os direitos fundamentais do se humano.
Valorizar a paz como forma de solução dos conflitos
Desenvolver a competência leitora, aprendendo a observar, interpretar e emitir
opiniões sobre diferentes tipos de textos, contínuos ou descontínuos.
E- Bibliografia
Diretrizes Curriculares de Ensino: Paraná
Projeto Araribá: história/obra coletiva, concebida desenvolvida e produzida pela editora
Moderna; Editora responsável: Maria Raquel Apolinário Melani-
1º ed. São Paulo: Moderna,2006
9
ESCOLA ESTADUAL “Dr. Fernando de Barros Pinto” – Ensino de 1º Grau – Londrina – Pr.
Disciplina: História 5 ª série Ano:2010
Planejamento
CONTEÚDOS OBJETIVOS METODOLOGIA
Introdução ao Estudo da História
- O Estudo da pré-história:
Definições e técnicas
- A origem e a evolução do Homem
- O começo da História
- Compreender a importância de estudar
a história
- Pesquisar e ler diferentes fontes
históricas
- Analisar semelhanças e diferenças entre
momentos históricos
- Trabalhando com Textos :
Leitura, interpretação e
discussão
- Pesquisar palavras ou idéias que
desconhece em dicionários,
enciclopédias ou outras fontes,
As Primeiras Civilizações
As Civilizações da Mesopotâmia:
- Os Sumérios, O Primeiro Império Babilônico, o
Império Assírio,
O Segundo Império Babilônico.
- A Economia, a sociedade e a política das
Civilizações Mesopotâmica
- Compreender a relação entre os
aspectos, geográficos e históricos na
Ocupação da Mesopotâmia
- Conhecer as principais atividades
econômicas, a organização Política e as
suas manifestações Culturais: na
religião, artes, no Direito, na escrita.
- Localizar os atuais países nas regiões
- Trabalho com Imagens :
(Documentos visuais) – observar,
descrever, levantar hipóteses.
- Trabalhando com documentos da
época:
- Leitura complementar
- Trabalhando com mapas: Análise,
interpretação e comparação com
- Aspectos Culturais
O Egito Antigo
- A Formação e o desenvolvimento econômico,
político da Civilização Egípcia
- A cultura egípcia
Os Hebreus, os Fenícios e os Persas
- A Formação da civilização hebraicas
- O papel dos fenícios no desenvolvimento da
Civilizações.
- A influência do Império Persa na região, entre o
final do século VI a.C.
- Os Conflitos atuais que ocorrem na região
- O Extremo Oriente: Império Indiano, A
China, O Japão
As Relações de poder na antigüidade clássica
A Grécia Antiga
que foram ocupadas pelas primeira
civilizações
- Compreender a formações do Estado
Egípcio
- Analisar o desenvolvimento econômico
e político da Civilização egípcia
- Conhecer a cultura
- Verificar qual a importância do meio
geográfico no desenvolvimento das
civilizações.
- Verificar o papel da religião na
formação da sociedade da Ásia
Ocidental na Antigüidade
- Conhecer os povos que ocupavam a
Ásia Ocidental durante a Antigüidade
- Relacionar as condições geográficas da
Fenícia e o intenso comércio marítimo
- Localizar os atuais países nas regiões
que foram ocupadas pelos Hebreus,
fenícios e persas na Antigüidade
- Identificar as principais características
mapas da atualidade.
- Exercício de Revisão
- Reflexões Críticas
- Leitura de textos jornalísticos
sobre os “Conflitos” que ocorrem
na região do Oriente, o
crescimento econômico das
Nações do “Extremo Oriente” e
promover debates
- Discutir “acontecimentos”
recentes sobre os conflitos
“Árabes x israelenses”. –
divulgados pelos meios de
comunicações.
- Discussão: sobre a “Democracia”
na atualidade
97
- Os povos que deram origem a Grécia Antiga
- A colonização grega
- O surgimento da polis
- Características Políticas e Sociais
- Antenas e Esparta
- Guerras médicas
- Guerras Peloponeso
- Cultura da Grécia Antiga
- A religião e os deuses gregos
- A filosofia, o Helenismo e a ciência para os
gregos
O Império Romano
- Roma da Origem à República:
- Organização da Republica: A expansão Romana;
o direito Romano, as artes, a Religião e a Cultura
Romana
- O Cristianismo
- O declínio do Império Romano:
Geográficas do território ocupado
inicialmente pela Civilização grega
- Destacar as principais características
culturais, políticas e sociais da Grécia
- Compreender a importância da Grécia
Antiga para o Mundo Ocidental
Contemporâneo
- Conhecer o processo histórico que
permitirem o surgimento da democracia
- Discutir o conceito atual de democracia
- Discutir as origem da filosofia
- Comparar o sistema educacional
ateniense ao Espartano
- Identificar os aspectos geográficos da
península Itálica
- Identificar os principais povos que
habitavam a península
- Reflexões Críticas
- Trabalho com mapas sobre a
expansão e crise do Império
Romano.
- Pesquisar a origem e o significado
dos Termos “bárbaros” e
“Vândalos” e refletir sobre o uso
das expressões do dias atuais
- Discussão sobre a Origem do
“Direito Romano” e sua influência
no mundo atual
- Analisar a “Questão da terra” e
“Reforma Agrária”, na Roma
Antiga e promover discussão
sobre os conflitos no Brasil
sobre a má distribuição de terras.
- Atividades reflexivas
98
Lutas sociais na Roma Antiga; a
escravidão Romana.
- Questão da reforma agrária, e conflitos de Terras
no Brasil Hoje.
- A reforma Agrária
- Invasões barbaras
- Analisar aspectos de cada um dos
períodos da história romana
- Caracterizar a produção econômica
romana destacando o escravismo
- Identificar elementos da doutrina Cristã
- Perceber como se deu o processo de
desestruturação do Império Romano.
Avaliação: Através da observação do
professor: na participação, nas discussões, nas
atividades desenvolvidas em grupo).
- Atividades extra - classe: pesquisas atividades de
revisão etc.
- Compreensão de textos, mapas e gravuras
- Desenvolvimento da escrita
- Expressão oral, assiduidade.
99
ESCOLA ESTADUAL “Dr. Fernando de Barros Pinto” – Ensino de 1º Grau – Londrina – Pr.
Disciplina: História 6 ª série Ano:2010
Conteúdos Estruturantes /
Conteúdos Específicos
Encaminhamento Metodológico /e Recursos
Didáticos
Avaliação
Dimensão: Politica – Econômico Social -
Cultural
◘ Europa Medieval
- Crescimentos do Comércio e das Cidades
- Mudança na arte e na Religião.
♦ A Península Ibérica nos séculos XV e XVI
- A expansão do Império Árabe na Península
Ibérica.
- A formação dos Estados monárquicos.
- A expansão marítima, portuguesa e
Espanhola.
♦ A conquista do território na America Latina.
- Encontros e Desencontros entre as culturas
◘ Ler e Interpretar:
- Mapas dos espaços estudados.
- Imagens.
- Textos historiográficos.
- Textos Jornalísticos.
- Documentos escritos e Visuais.
♦ Desenhos.
♦ Confecção de mapas.
♦ Pesquisas.
♦ Debates.
♦ Vídeos, Filmes.
♦ Produção de Texto.
◘ Através da observação do
Professor.
- Na participação, nas discussões,
nas atividades desenvolvidas em
grupos
◘ Atividades extras- classe:
- Pesquisas, atividades de revisão,
etc.
◘ Compreensão de texto, mapas e
gravuras
◘ Desenvolvimentos da escrita.
10
Ibéricas ameríndias/ - Dominação e resistência.
◘ Os reinos e sociedade africanos.
- A caça e a agricultura africana.
- As relações de parentescos e a organizações
sociais africana.
- A diáspora Africana
- As relações políticas no continente africano.
- A organização tribal africana.
- A formação dos reinos africanos: Mali,
Congo, Zimbábue e outros.
◘ Formação da Sociedade Brasileira e
Americana.
- Organização política administrativa da
America Portuguesa e Espanhola: Capitanias
hereditárias e governo – geral; Vice – Reinos.
- Invasão e pirataria francesa.
- Organização social (famílias patriarca e
escravos).
◘ Trabalho com Imagens.
- Documentos Visuais: Observar, escrever,
levantar hipóteses.
◘ Trabalho com documentos da época.
- Construir sínteses e generalizações a
partir da observação, leitura, interpretação e
discussão coletiva dos documentos.
◘ Trabalhando com textos.
- Pesquisar palavras ou idéias que desconhece /
em dicionários, enciclopédias ou outras fontes.
◘ Trabalhando com mapas.
- Análise interpretação e comparação com mapas
da atualidade.
- Produção de textos
◘ Provas.
10
- Escravização de indígenas e africanos.
- Economia (pau – Brasil, cana-de-açúcar e
minérios).
- Trabalho escravo e compulsório
(encomendas) nas colônias da America
Espanhola.
◘ Expansão e Consolidação do território.
- Missões, Bandeiras, invasões estrangeiras
◘ Colonização do território ‘paranaense’
- Economia, Organização Social, Manifestações
Culturais, Organização política – administrativa
◘ Crise e rebeliões na Colônia.
- A Revolta de Beckman, A Guerra dos
Mascates
◘ Produção de Textos.
- Fazer sínteses a partir da observação, leitura,
interpretação e discussão coletivas de textos e
documentos.
Avaliação: Através da observação do professor: na participação, nas discussões, nas atividades
desenvolvidas em grupo).
- Atividades extra - classe: pesquisas atividades de revisão etc.
- Compreensão de textos, mapas e gravuras
- Desenvolvimento da escrita
Expressão oral, assuidade.
10
10
ESCOLA ESTADUAL “Dr. Fernando de Barros Pinto” – Ensino de 1º Grau – Londrina – Pr.
Disciplina: História 7 ª série Ano:2010
Planejamento
CONTEÚDOS OBJETIVOS METODOLOGIA
Introdução ao Mundo Contemporâneo
- Conceituação da Era das Revoluções como
inauguradora do Mundo Contemporâneo
- Quadro Histórico anterior das Revoluções
- Significado da palavra revolução.
O Iluminismo e a Independência das 13
Colônias Inglesas na América
- Os ideais iluministas e sua função de encerrar o
caráter transitório da Idade Moderna
- Os principais teóricos políticos e econômicos do
período
- O nascimento dos Estados Unidos como pais
independente
- Reconhecer o início da Idade
Contemporânea, suas semelhanças e
diferenças com a atualidade
- Conceituar o que é mundo
Contemporâneo
- Conceituar o que é revolução e seus
várias sentidos
- Compreender os princípios do
pensamento iluminista em suas
vertentes cientificas políticas e
econômicas
- Compreender o processo de formação
de independência das 13 colônias
inglesas e o pensamento iluminista
- Compreender a política administrativa
- Pesquisar em dicionário e
discutir o significado de
“Revolução”
- Leitura, análise e discussão de
textos
- Leitura complementar
- Atividades reflexiva
- Trabalhando com Textos:
Leitura, interpretação e
discussão
- Sistematizar os pensamentos
iluministas
- Exercícios de Revisão
- Leitura e interpretação de Textos
- Trabalho com mapas
- Exposição oral e escrita.
10
O Século do Ouro: A Mineração no Brasil
- Administração e Controle das minas
- A guerra dos Emboabas
- Aspectos da sociedade mineradora
- Declínio da produção aurífera
A Revolução Francesa (1789-1799)
- Os desdobramentos internos da Revolução
Francesa
- As facções políticas em confronto na Revolução
Francesa
- O papel da Revolução Francesa para a burguesia
As Revoltas Anticoloniais
- Revoltas sociais coloniais (Nativistas) Beckman,
Emboabas, Guerras dos Mascates e Felipe dos
Santos
Rebeliões Nacionais: A Inconfidência
Mineira, a Conjuração Baiana
A Revolução Industrial
- A Revolução Industrial como maturidade
portuguesa na região da Minas
- Identificar o impacto da atividade
mineradora sobre a vida na região das
minas, principalmente na que se refere a
urbanização
- Conhecer o destino do ouro retirado das
minas do Brasil.
- Avaliar o significado da Guerra dos
Emboabas
- Compreender a situação econômica e
sócio política da França às Vésperas da
Revolução
- Discutir o significado histórico da
Revolução Francesa.
- Refletir sobre as conseqüências da
Revolução Francesa e a hegemonia
burguesa.
- Identificar e analisar as lutas sociais
ocorridas no Brasil.
- Caracterizar a Inconfidência Mineira e a
conjuração Baiana como manifestação
- Desenhos
- Leituras de mapas
- Exercícios diversificados.
- Confecção de mapas.
- Desenhos de legendas e
convenções cartográficas.
- Estudos comparativos de mapas.
- Leituras de textos.
- Pesquisas.
- Leitura e interpretação de texto.
- Debates.
- Trabalho com Imagens :
(Documentos visuais) –
observar, descrever, levantar
hipóteses.
- Trabalhando com documentos da
época:
- Leitura complementar
- Trabalhando com mapas:
Análise, interpretação e
10
Capitalista
- Os efeitos sociais e ideológicos da Revolução
Industrial
- As diferentes correntes Socialistas
O Século XX e a Formação dos Estados
Nacionais
As Independências das Colônias Americanas
da Espanha
- O Processo da independência da Colônias
espanholas
O Fim do Período Colonial Na América
Portuguesa
- A Era das Revoluções na Europa e suas
implicações na América Portuguesa
- A vinda da família Real para o Rio de Janeiro
- A atuação de D. João Real no de Janeiro, como,
sede da Monarquia Portuguesa
- A regência de D. Pedro
- A Independência da América portuguesa
da formação de uma consciência
nacional
- Desenvolver a percepção crítica e
transformadora sobre os eventos e
estudos históricos
- Refletir sobre as conseqüências sociais
da Revolução Industrial condições de
trabalho a vida e exploração dos
trabalhadores.
- Conhecer as teorias sociais e econômica
que surgiram no Contexto da Revolução
Industrial, como o liberalismo
econômico e o Socialismo
- Identificar os sujeitos históricos e seus
conflitos no processo de emancipação
da América espanhola
- Compreender a configuração territorial
da América Latina e suas razões
históricas
- Comparar as diferentes experiências de
independência na América Latina
comparação com mapas da
atualidade.
- Exercício de Revisão
- Reflexões Críticas
- Leitura de textos jornalísticos
sobre os “Conflitos” que
ocorrem na região do Oriente, o
crescimento econômico das
Nações do “Extremo Oriente” e
promover debates
- Discutir “acontecimentos”
recentes sobre os conflitos
“Árabes x israelenses”. –
divulgados pelos meios de
comunicações.
- Trabalho com história em
quadrinhos baseada em
acontecimentos e personagens
do período
10
A Construção do Estado Brasileiro
- Características políticas e econômicas do
Primeiro Reinado
- As lutas pela independência
- A organização política do Brasil
- A constituição de 1824
- A confederação do Equador
- A guerra da Asplatina
- A abdicação de D. Pedro I
O Período Regencial
- As forças políticas do período regencial
- O ato adicional de 1834
- As rebeliões regenciais
Economia e Sociedade do Segundo Reinado:
- Importância do café para a economia
brasileira no Séc. XIX
- Regiões Cafeeiras
- As primeiras indústrias
- Comparar o processo de Independência
da América portuguesa com a da
América Espanhola
- Identificar os fatores que Contribuíra
para manutenção da unidade do
território brasileiro e para a
continuidade do regime monárquico
- Identificar os incluídos e excluídos
desse processo.
- compreender a formação do Estado
nacional brasileiro
- discutir unidade territorial
- relacionar mudanças e permanências no
processo histórico da independência
- Analisar os acontecimentos que
marcaram a Regência
- Identificar as fases do período
Regencial
- Compreender as causas e o significado
das revoltas nas províncias.
- Compreender a formação econômica e
- Atividade de revisão
- Trabalhando com Textos :
Leitura, interpretação e
discussão
- Pesquisar palavras ou idéias que
desconhece em dicionários,
enciclopédias ou outras fontes,
- Trabalho com Imagens :
(Documentos visuais) –
observar, descrever, levantar
hipóteses.
- Trabalhando com documentos da
época:
- Leitura complementar
- Trabalhando com mapas:
Análise, interpretação e
comparação com mapas da
atualidade.
- Exercício de Revisão
- Reflexões Críticas
10
- O fim do tráfico negreiro
- A mão-de-obra imigrante
- A Lei do Terra de 1850
A política do Segundo Reinado
- Política interna do Segundo reinado: liberais e
conservadores
- A revolução Praieira
- A Política externa do Segundo Reinado
- A Guerra do Paraguai
O Fim do Império
- O Fim da escravidão
- A Questão Religiosa
- A Questão Militar
- A Proclamação da República
Revolução Liberais, Nacionalizo e Unificação
- Revolução liberais do século XIX
- Unificação Italiana
social do Brasil Império
- Discutir conceitos como modernização,
desenvolvimento, surto industrial,
industrialização, Imigração, sistema
escravista e dominação
- Identificar e conceituar as correntes
políticas do Segundo Reinado
- Identificar e conceituar as correntes
políticas do período e do presente
- Conhecer as questões internacionais nas
quais o império esteve envolvido
(conflito platinos, guerra do Paraguai)
- Refletir sobre os objetivos fundamentais
do Estado Constituição
- Caracterizar o movimento abolicionista
- Analisar a crise da monarquia e o
movimento republicano
- Analisar as condições da “onda
revolucionária” que, no século XIX,
espalhou por diversas sociedades
européias
- Trabalhando com Textos :
Leitura, interpretação e
discussão
- Pesquisar palavras ou idéias que
desconhece em dicionários,
enciclopédias ou outras fontes,
- Trabalho com Imagens :
(Documentos visuais) –
observar, descrever, levantar
hipóteses.
- Trabalhando com documentos da
época:
- Leitura complementar
- Trabalhando com mapas:
Análise, interpretação e
comparação com mapas da
atualidade.
- Exercício de Revisão
- Reflexões Críticas
- Trabalhando com Textos :
10
- Unificação Alemã
Expansão do Imperialismo
- A Segunda Revolução Industrial
- O Imperialismo
- O Novo Colonialismo
- O colonialismo na África
- O domínio da China
- Os Avanços do Japão
- Ideologia do Imperialismo
América no Século XIX
- Estado Unidos- A expansão Territorial
- Guerra de Secessão
- O domínio dos E.U.A
- América Latina: Após a Independência – México,
Argentina
- Independência de Cuba
- Compreender as linhas fundamentais do
processo de unificação política da Itália
e Alemanha
- Compreender a nova fase da economia
capitalista, marcada pela concentração
de capitais e da produção nos
monopólios empresariais
- Perceber mudanças na organização do
espaço territorial da Ásia e da África,
decorrentes da dominação imperialista
nesses continentes.
- Conhecer a atuação imperialista
européia na África e na Ásia
- Compreender o processo de expansão
territorial dos Estados Unidos no séc.
XIX,
- Analisar os motivos e as conseqüência
da guerra de Secessão
- Situar o avanço da Capitalismo norte-
americano na Segunda metade do
Leitura, interpretação e
discussão
- Pesquisar palavras ou idéias que
desconhece em dicionários,
enciclopédias ou outras fontes,
- Trabalho com Imagens :
(Documentos visuais)
– observar, descrever, levantar
hipóteses.
- Trabalhando com documentos da
época:
- Leitura complementar
- Trabalhando com mapas:
Análise, interpretação e
comparação com mapas da
atualidade.
- Exercício de Revisão
- Reflexões Críticas
10
Brasil: abolição da Escravatura
- Transição do trabalho livre: Fim do Tráfico e
Abolição
século XIX, destacando a política
intervencionista
- Identificar as características sociais,
políticas e econômicas dos países
latino-americano no século XIX
- Analisar as implicações do fim do
tráfico e abolição
Avaliação: Através da observação do
professor : (na participação, nas discussões, nas
atividades desenvolvidas em grupo).
- Atividades extra - classe: pesquisas atividades
de revisão etc.
- Compreensão de textos, mapas e gravuras
- Desenvolvimento da escrita
Expressão oral, assiduidade.
Recuperação Paralela
- A recuperação será feita através da
retomada dos conteúdos, com
explicação diferenciada, e trabalho
individuais e em grupo.
11
ESCOLA ESTADUAL “Dr. Fernando de Barros Pinto” – Ensino de 1º Grau – Londrina – Pr.
Disciplina: História 8 ª série Ano: 2010
Planejamento
CONTEÚDOS Encaminhamentos metodológicos/
recursos didáticos
Avaliação
◘ O Imperialismo Europeu:
- Segunda Revolução Industrial;
- A Expansão Colonial Capitalista: colonização na
África e Ásia;
- A primeira Guerra Mundial e a Revolução Russa.
◘O processo de Abolição da escravidão:
- A proclamação da República no Brasil.
◘ Os primeiros anos da República: política e
organização social:
- Oligarquia, coronelismo, e clientelismo;
- Movimentos messiânicos;
- Revolta da Vacina e urbanização do Rio de Janeiro.
◘ Paraná: Guerra do Contestado
◘ Ler e Interpretar:
- Mapas dos espaços estudados.
- Imagens.
- Textos historiográficos.
- Textos Jornalísticos.
- Documentos escritos e Visuais.
♦ Desenhos.
♦ Confecção de mapas.
♦ Pesquisas.
♦ Debates.
♦ Vídeos, Filmes.
♦ Produção de Texto.
◘ Através da observação do
Professor.
- Na participação, nas discussões,
nas atividades desenvolvidas em
grupos
◘ Atividades extra- classe:
- Pesquisas, atividades de revisão,
etc.
◘ Compreensão de texto, mapas e
gravuras
◘ Desenvolvimentos da escrita.
11
◘ A crise Capitalista mundial (crise de 29).
◘O entre Guerras (movimentos totalitários na
Europa)
◘A Segunda Guerra Mundial
◘ A “Revolução” de 30 e o período Vargas (1930-
1945):
- Leis trabalhistas, voto feminino
- Ordem e disciplina no trabalho
- Mídia e divulgação do regime;
- Integralismo;
- Participação do Brasil na II Guerra Mundial.
◘ Guerra Fria
◘ A descolonização da África
◘ Revolução e ditadura na América Latina:
- A Revolução Cubana;
- Intervenções na América Latina.
◘Democracia e ditadura no Brasil:
- Movimentos de contestação ao militarismo no
Brasil.
◘ Trabalho com Imagens.
- Documentos Visuais : Observar, escrever,
levantar
hipóteses.
◘ Trabalho com documentos da época.
- Construir sínteses e generalizações a partir
da observação, leitura, interpretação e
discussão coletiva dos documentos.
◘ Trabalhando com textos.
- Pesquisar palavras ou idéias que
desconhece
/ em dicionários, enciclopédias ou outras
fontes.
◘ Trabalhando com mapas.
- Produção de textos
◘ Provas.
◘ Recuperação Paralela
- A recuperação paralela será
feita através da retomada dos
conteúdos, com explicação
diferenciada, e trabalho
individual e em grupo
11
◘A Construção do Paraná Moderno: organização
política, social e econômica
◘ O fim da bipolarização mundial:
- Desintegração do bloco socialista;
- Neoliberalismo.
◘Globalização e seus efeitos:
- A América Latina no mundo globalizado;
- Os países latino-americanos e os blocos
econômicos;
- O Mercosul.
◘O Brasil na nova ordem mundial
- ◘ Paraná no contexto atual
- Análise interpretação e comparação com
mapas da atualidade.
◘ Produção de Textos.
- Fazer sínteses a partir da observação,
leitura, interpretação
e discussão coletivas de textos e
documentos.
11
GEOGRAFIA
CONCEPÇÃO:
A Geografia precisa desenvolver no aluno a capacidade de organizar o espaço
geográfico, a partir das relações sociais de produção historicamente determinados. Devemos
selecionar, então, os conteúdos necessários para a compreensão do espaço geográfico como
totalidade, onde encontramos o espaço e a sociedade, a natureza e o homem. A apropriação da
natureza e sua transformação, acaba se tornando o elo de ligação entre Geografia, Física e a
Geografia Humana.
A organização espacial é permanentemente transformada e sofre mudanças de
acordo com os interesses ou necessidades de uma sociedade num determinado momento
histórico. Com os conhecimentos transmitidos pelo professor, o aluno vai desenvolver a
capacidade de entender os processos sociais e naturais em um mundo organizado. O aluno
deverá saber observar as transformações sociais, políticas e econômicas ocorridas no espaço
geográfico, através da ação coletiva do homem, aproveitando ou sofrendo as conseqüências
dessas transformações.
METODOLOGIA:
O ensino de geografia, normalmente é realizado por meio de aulas expositivas,
leitura de textos e do livro didático, porém, é possível trabalhar de forma mais dinâmica
mediante situações que problematizem os diferentes espaços geográficos materializados em
passagem, lugares e territórios, permitindo aos alunos compreenderem a paisagem local ou
não. Através de práticas didáticas, o professor leva o aluno a observar de forma crítica e
responsável a observação e descrição, fazendo a leitura de uma paisagem, compreendendo o
que é territorialidade e representá-la através de mapas, levando-o a entender que o trabalho
produz a transformação dos espaços geográficos.
OBJETIVOS GERAIS
Durante os quatro últimos anos do ensino fundamental, espera-se que os alunos
assimilem um conjunto de conhecimentos geográficos, que os permitam ser capazes de:
- conhecer o mundo atual em sua diversidade, entendendo como as paisagens e lugares se
constróem;
- sejam capazes de identificar as ações dos seres humanos em diferentes espaços e tempos;
- compreender o funcionamento da natureza e suas relações compreendendo o papel da
sociedade na construção do território ou paisagem;
- ter noção de espacialidade e temporalidade;
- compreender que apesar dos avanços tecnológicos a sociedade não usufrui de todos seus
benefícios;
- saber utilizar as pesquisas para compreender uma paisagem, território ou lugar;
- deverá utilizar da linguagem gráfica para obter informações, representando espaços e
fenômenos geográficos;
- saber valorizar o patrimônio histórico e sócio-cultural, respeitando a sócio -cultura, dos
vários povos do seu mundo.
AVALIAÇÃO:
Uma questão crucial em educação é a avaliação, que não pode mais ser vista como
algo que se realiza após a aprendizagem. Ela é parte integrante ao processo educacional, tendo
como função orientar a intervenção pedagógica.
A avaliação deve ser contínua e sistematizada, possibilitando ao professor como se
dão os processos de construção de conhecimentos, possibilitando redimensionar o trabalho que
está sendo desenvolvido, conforme as necessidades e dificuldades encontradas.
RECUPERAÇÃO PARALELA:
A avaliação é uma atividade constante na vida escolar. O papel do professor é
verificar o quê, como e quanto o aluno está assimilando, e se os objetivos estão sendo
alcançados.
11
A recuperação se dará no dia-a-dia da prática pedagógica, analisando, através da
observação das atividades propostas, se os objetivos foram atingidos, levando-se em conta os
avanços e as dificuldades dos educandos em cada conteúdo.
11
PROPOSTA CURRICULAR
Geografia - 2010
ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – ENSINO FUNDAMENTAL – LONDRINA –
PARANÁ – ANO: 2010
DISCIPLINA: Geografia SÉRIE: 5ª Professor: Ronaldo
Conteúdos
Estruturantes
Conteúdos Básicos Conteúdos Específicos Expectativas de
Aprendizagem
Abordagem Teórico
Metodológica
Avaliação Recuperação
Dimensão
econômica do
espaço
geográfico
Dimensão
política do
espaço
geográfico
1)Formação e
transformação
das paisagens naturais
e
culturais.
2)Dinâmica da
natureza e sua alteração
pelo emprego de
tecnologias de
exploração e produção.
3)A formação,
- Introdução aos
estudos geográficos:
- Por que estudar
geografia?
- Tempo;
- Espaço;
- Espaço Geográfico;
- Orientação no Espaço
Geográfico:
- Coordenadas
Geográficas;
- Localização no
Espera-se que o aluno:
Reconheça o processo
de formação e
transformação das
paisagens geográficas.
Entenda que o espaço
geográfico é composto
pela materialidade
(natural e técnica) e
pelas ações sociais,
econômicas, culturais
Os conteúdos
estruturantes deverão
fundamentar a
abordagem dos
conteúdos
básicos.
Os conceitos
fundamentais da
Geografia - paisagem,
lugar, região,
território, natureza e
sociedade – serão
apresentados de uma
1) Avaliação escrita.
2) pesquisas – extra
classe.
3) Desenvolvimento
de exercícios em
classe.
4) Avaliação oral.
5) Desenvolvimento
1)Avaliação
concomitante
com o conteúdo,
ministrado
durante o
período, sendo
por:
- Avaliação
escrita
- Avaliação
Dimensão
cultural
demográfica do
espaço
geográfico
Dimensão
socioambiental
do espaço
geográfico
localização, exploração
e utilização dos
recursos naturais.
4)A distribuição
espacial das atividades
produtivas e a
(re)organização do
espaço geográfico.
5) As relações entre
campo e a cidade na
sociedade capitalista.
6) A evolução
demográfica, a
distribuição espacial da
população e os
indicadores estatísticos.
7) A mobilidade
populacional e as
manifestações
socioespaciais da
diversidade cultural.
Espaço Geográfico;
- Tecnologias atuais de
localização;
- Fusos Horários;
- Espaço e paisagem:
- As diferentes
paisagens;
- Os elementos naturais
da paisagem;
- As modificações do
espaço e da paisagem;
- A Sociedade e o
espaço Geográfico:
- As atividades
econômicas e a relação
no espaço geográfico;
- O trabalho e a
transformação do
espaço;
- População –
crescimento e
condições
socioeconômicas;
e políticas.
Localize-se e oriente-
se no espaço através
da leitura cartográfica.
Identifique as formas
de apropriação da
natureza, a partir do
trabalho e suas
conseqüências
econômicas,
socioambientais e
políticas.
Entenda o processo de
transformação de
recursos naturais em
fontes de energia.
Forme e signifique os
conceitos de paisagem,
lugar, região,
território, natureza e
sociedade.
perspectiva crítica.
Para o entendimento
do espaço geográfico,
faz-se necessário o
uso dos instrumentos
de leitura cartográfica
e gráfica,
compreendendo
signos, legenda,
escala e orientação.
A compreensão do
objeto da Geografia –
espaço geográfico – é
a finalidade do ensino
dessa disciplina.
As categorias de
análise da Geografia,
as relações sociedade-
natureza e as relações
espaço-temporais, são
fundamentais para a
compreensão dos
conteúdos.
A realidade local e
paranaense deverão
de exercícios extra
classe.
6) Leituras.
7) Manipulação,
interpretação e
confecção de
mapas, tabelas e
gráficos.
oral
- Exercícios
- Pesquisa extra
classe.
11
8)As diversas
regionalizações do
espaço geográfico.
- As atividades
industriais;
- A agropecuária;
- O comércio, os
transportes, as
comunicações e o
turismo;
- As questões
ambientais;
Identifique as relações
existentes entre o
espaço urbano e rural:
questões econômicas,
ambientais,
políticas, culturais,
movimentos
demográficos e
atividades produtivas.
Entenda a evolução e a
distribuição espacial
da população, como
resultado de fatores
históricos, naturais e
econômicas.
Entenda o significado
dos indicadores
demográficos
refletidos na
ser consideradas,
sempre que possível.
Os conteúdos devem
ser espacializados e
tratados em diferentes
escalas geográficas,
com uso da
linguagem
cartográfica – signos,
escala, orientação.
As culturas afro-
brasileira e indígena
deverão ser
consideradas no
desenvolvimento dos
conteúdos.
11
organização espacial.
Identifique as
manifestações
espaciais dos
diferentes grupos
culturais
Reconheça as
diferentes formas de
regionalização do
espaço geográfico.
12
ESCOLA ESTADUAL DOUTOR FERNANDO DE BARROS PINTO- ENSINO FUNDAMENTAL
PLANO DE TRABALHO DOCENTE DISCIPLINA – GEOGRAFIA SÉRIE 6ª ANO 2010
Conteúdos
Estruturantes
Conteúdos Básicos Conteúdos
Específicos
Expectativas de
aprendizagem
Abordagem teórica
e metodológica
AVALIAÇÃO Recuperação
Dimensão
econômica
do espaço
geográfico
Dimensão
política do
espaço
geográfico.
Dimensão
cultural e
demográfica
do espaço
geográfico.
Dimensão
sócio
1-A formação,
mobilidade das
fronteiras e a
reconfiguraçãp
do território
brasileiro;
2-A dinâmica
da natureza e
sua alteração
pelo emprego
de tecnologias
de exploração e
produção
3-As diversas
regionalizações
A posição geográfica
do Brasil e o quadro
sócio-econômico.
Localização
espacial do
Brasil;
Brasil, um
país
americano
subdesenvolvi
do e tropical;
Divisão
regional de
IBGE e as
regiões
Ao aperfeiçoar tais
conhecimentos, o
aluno pode com mais
propriedade e
profundidade, já na
6ª série, analisar os
fenômenos citados
na escala nacional
( Brasil)
relacionando-os
quando possível com
a realidade mundial.
Neste momento as
reflexões podem ser
promovidas pelo
professor em torno
Dimensão
econômica dos
espaços geográficos
Este conteúdo
estruturante articula-
se com os demais,
pois a apropriação da
natureza e sua
transformação em
produto para
consumo humano
envolve as
sociedades em
relações
geopolíticas,
ambientais e
-Prova objetiva
e subjetiva;
_Pesquisa;
-Interpretação
de texto;
-Interpretar
tabelas e
construir
gráficos;
-Relatórios;
-Desenhos;
-Cartazes;
-Trabalho em
grupo;
-Produção de
texto
Revisão dos conteúdos,
por meio de uma
discussão ampla dos
referidos conteúdos
esclarecendo possíveis
duvidas que
permanecem durante à
avaliação.Considera-se
este momento como
oportunidade prima para
consolidação da
construção dos
conhecimentos, pois sua
principal característica é
a retomada de
conteúdo.uma estratégia
12
ambiental do
espaço
geográfico.
do espaço
brasileiro;
4-As
manifestações
sócio espaciais
da diversidade
cultural;
5- A
transformação
demográfica,
distribuição
espacial e os
indicadores
estatísticos da
população;
6- Movimento
migratório e
suas
movimentações
;
7- O espaço
rural e a
modernização
da agricultura;
8- A formação,
geoeconômica
s;
O quadro
natural
brasileiro e
suas
transformaçõe
s;
População do
Brasil;
População do
Brasil;
Os recursos
econômicos
do Brasil.
A urbanização
do Brasil
Brasil, imã
país
industrializad
o e
subdesenvolvi
da aplicação dos
conceitos
construídos desde as
séries iniciais e
descobrindo as
especificidades
naturais/sociais, as
relações de poder
político e econômico
no processo de
globalização, das
regiões e do
território.
culturais.
O professor deve
enfatizar a
apropriação do meio
natural / artificial
pela sociedade
criando uma rede de
transformação e
circulação de
mercadorias, pessoas
informações e
capitais , discutindo
como as sociedades
Produzem o
espaço geográfico
sob a perspectiva da
produção de objetos
( fixos e móvel )
necessários para a
manutenção da
dinâmica da
sociedade
(capitalista ).
Os coneitos de
paisagem, lugar,
(informativo e
dissertativo);
-Leitura e
interpretação de
mapas
geográficos e
diagramas;
-Resumo e ou
apresentação de
reportagens de
jornais e
revista;
-outros.
de grande valia para a
recuperação paralela é a
revisão comentada da
avaliação proposta
escrita ou oral dos
alunos, pois trabalha-se
sobre os acertos e erros
ocorridos no momento
avaliativo.
12
o
crescimento
das
Cidades, a
dinâmica dos
espaços
urbanos e
urbanização;
9- A
distribuição
espacial das
atividades
produtivas e
reorganização
do espaço
geográfico;
10- A
circulação de
mão –de-obra,
das
mercadorias e
das
informações.
do;
Origens
históricas do
sudesenvolvi
mento do
Brasil;
Brasil no
contexto
capitalista
mundial e a
dependência
econômica
ASPECTOS FÍSICOS
HUMANOS E
ECONOMICOS DA
REGIÃO NORDESTE
A produção
canavieira,
pecuária,
algodão e
indústria
têxtil;
território, natureza e
sociedade e região
podem ser
desenvolvidas,mas o
conceito de rede na
atualidade recebe
ênfase.
GEOPOLÍTICA
Enfatizar as relações
de poder
Sobre territórios da
escala micro (rua,
bairro ) até a escala
macro ( pais,
instituições
internacionais ) e o
papel do Estado e
das forças políticas
não estatais ( Ong,,
narcotráficos, crime
organizado,
associações). Os
conceitos de
território e lugar
12
CAFEICULTURA E
A EXPANSÃO
TERITORIAL
NOCENTRO SUL DO
BRASIL
Aspectos
humanos e
econômicos
naturais do
sudeste do
Brasil;
A produção
industrial no
sudeste;
A marcha do
café e sua
decadência
(exodo rural);
A OCUPAÇÃO DO
EXTREMO SUL DO
ganham destaque
neste conteúdo
estruturante.
DIMENSÃO
SÓCIO-
AMBIENTAL
A lógica das relações
sociedade- capital-
natureza, balizam as
discussões deste
conteúdo
estruturante.Pode-se
destacar a produção
do espaço geográfico
a criação de
necessidades e a
mobilização de
“recursos naturais”
para satisfaze-las,
num modelo
econômico do
capitalismo.Os
conceitos de modo
de produção, classes
12
BRASIL: REGIÃO
SUL
Histórico da
ocupação:
pecuária e
tropeirismo;
Imigração
européia do
sul do Brasil;
O quadro
natural,
econômico e
social da
região sul;
A REGIÃO
AMAZONIC
A
Extrativismo
na Amazônia;
sociais, consumo,
sustentabilidade,
dinâmica da natureza
e tempo são
discutidos da
perspectiva da
produção espacial e
da paisagem, bem
como discutir a
gênese da dinâmica
da natureza, quanto
às alterações nela
causadas pela
sociedade, como
efeito de participar
da constituição da
fisicidade do espaço
geográfico.
DINAMICA
CULTURAL E
DEMOGRAFICA
As questões
demográficas da
constituição do
espaço geográfico
12
Quadro
humano e
econômico;
Ciclo da
borracha;
OCUPAÇÃO
E
ORGANIZA
Ç
ÃO DO
CENTRO
OESTE
Desenvolvime
nto
econômico do
centro oeste;
O pantanal
mato-
grossense
são centrais nesse
conteúdo
estruturante, bem
como as
constituições
regionais em funções
das especificidades
culturais, a ocupação
e a distribuição da
população no espaço
geográfico e as suas
conseqüências
econômicas,
culturais e
sociais.Merecem
destaque as grupos
sociais e étnicos em
sua configuração
urbana, rural e
regional, assim como
os estudos da
formação
demográfica das
diferentes sociedades
12
PLANEJAMENTO ANUAL
ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – ENSINO FUNDAMENTAL – LONDRINA –
PARANÁ – ANO: 2010
DISCIPLINA: Geografia SÉRIE: 7ª série
PLANEJAMENTO ANUAL
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS
BÁSICOS
CONTEÚDOS
ESPECÍFICOS
EXPECTATIVAS DE
APRENDIZAGEM
ABORDAGEM
TEÓRICO-
METODOLÓGICA
AVALIAÇÃO RECUPERAÇÃ
O
Dimensões
econômicas do
espaço
geográfico;
Dimensão
prática do
espaço
geográfico;
Dimensão
1-As diversas
regionalizações do
espaço geográfico;
2- A formação,
mobilidade das
fronteiras e a
reconfiguração dos
territórios do
OS ELEMENTOS
NATURAIS
COMO
CRITÉRIOS
PARA A
DIVISÃO DO
MUNDO ATUAL
- Fronteiras
Quando as
especificidades do
território nacional
estiverem
compreendidas, nas 7ª e
8ª séries, o aluno
ampliará e aprofundará
suas análises espaciais
com relação aos
DIMENSÃO
ECONÔMICA DOS
ESPAÇOS
GEOGRÁFICOS
Este conteúdo
estruturante articula-
se com os demais,
pois a apropriação da
-Prova objetiva e
subjetiva;
-Pesquisa;
-Interpretação de
texto;
-Interpretar
tabelas e
construir
gráficos;
Revisão dos
conteúdos, por
meio de uma
discussão ampla
dos referidos
conteúdos,
esclarecendo
possíveis dúvidas
que permanecem
12
cultural
demográfica do
espaço
geográfico;
Dimensão sócio
ambiental do
espaço
geográfico;
continente
americano;
3- A nova ordem
mundial, os
territórios supra
nacionais eo papel do
estado;
4- O comércio em
suas implicações
sócio espaciais;
5- A circulação da
mão de obra, do
capital, das
mercadorias e das
informações;
6- A distribuição
espacial das
atividades
produtivas, a (re)
organização do
naturais do mundo;
- A evolução
geológica da
Terra;
- A estrutura da
Terra;
- A dinâmica
interna e externa.
OS ELEMENTOS
POLÍTICOS E
ECONÔMICOS
COMO
CRITÉRIOS
PARA A
DIVISÃO DO
MUNDO ATUAL
- Definição de País,
Estado e
Nação;
- Os maiores e os
mais populosos
países do mundo
atual;
continentes: América,
Europa, áfrica, Ásia,
Oceania e Regiões
Polares. Novamente as
reflexões sobre as
especificidades
naturais/sociais,
as relações de poder
político e econômico.
Neste momento, nada
impede que o professor
faça relações entre os
continentes ( países)
podendo retornar ao
espaço local sempre que
puder, permitindo maior
compreensão sobre o
espaço no processo de
globalização.
natureza e sua
transformação em
produto
de consumo
humano envolve as
sociedades em
relação geopolíticas,
ambientais e
culturais. O professor
deve enfatizar a
apropriação do meio
natural/artificial pela
sociedade criando
uma rede de
transformação e
circulação de
mercadorias,
pessoas, informações
e capitais, discutindo
como as sociedades
produzem o espaço
geográfico sob a
perspectiva
-Relatórios;
-Desenhos;
-Cartazes;
-Trabalho em
grupo;
- Produção de
texto;
( informativo e
dissertativo);
-Leitura e
interpretação de
mapas
geográficos e
diagrama;
-Resumo e ou
apresentação de
reportagens de
revistas;
-Outros.
durante a
avaliação.
Considera-se este
momento como
uma oportunidade
prima para a
consolidação
da construção dos
conhecimentos,
pois sua principal
característica é a
referida retomada
dos conteúdos.
Uma estratégia de
grande valia para
a recuperação
paralela é a
revisão comentada
da avaliação
proposta ( escrita
ou oral) dos
alunos, pois
trabalha-se sobre
os acertos e erros
12
espaço geográfico;
7-As relações entre o
campo e a cidade na
sociedade capitalista;
8- O espaço rural e a
modernização da
agricultura;
9-A transformação
demográfica, a
distribuição espacial
e
os indicadores
estatísticos da
população;
10- os movimentos
migratórios e suas
movimentações;
11- As manifestações
sócio espaciais da
diversidade cultural;
- A divisão em
sistemas
econômicos: o
sistema capitalista
ou socialista;
- Os países
desenvolvidos e
subdesenvolvidos e
suas características;
Países do Norte e
países do Sul;
-Países emergentes.
A FORMAÇÃO E
TRANSFORMAÇ
ÃO DO
SOCIALISMO
- A NOVA
ORDEM
MUNDIAL;
- Um mundo
bipolarizado;
- A
da produção de
objetos ( fixos e
móveis) necessários
para a manutenção
da dinâmica da
sociedade capitalista.
Os conceitos de
paisagem, lugar,
território, natureza e
sociedade e região
podem ser
desenvolvidas, mas o
conceito de rede na
atualidade recebe
ênfase.
GEOPOLÍTICA
Enfatizar as relações
de poder sobre
territórios da
micro ( rua, bairro)
até a escala macro
ocorridos no
momento
avaliativo.
12
12- Formação,
localização,
exploração e
utilização dos
recursos
naturais.
multipolarização e
as novas potências
mundiais;
- Globalização.
A INSERÇÃO DO
CONTINENTE
AMERICANO NA
DIVISÃO
INTERNACIONA
L DO
TRABALHO
- Divisão
geográfica e
histórica do
continente;
- Os elementos
naturais que
constituem a
paisagem;
- A população e a
economia da
América;
- Formação e
( país, instituições
internacionais) e o
papel do Estado e das
forças políticas não
estatais ( Ong,
narcotráficos, crime
organizado,
associações). Os
conceitos de
território e lugar
ganham destaque
neste conteúdo
estruturante.
DIMENSÃO
SÓCIO-
AMBIENTAL
A lógica das relações
sociedade-capital-
natureza balizam as
discussões deste
conteúdo
estruturante. Pode-se
destacar a produção
13
evolução dos
Estados Unidos;
- Regiões
geográficas dos
estados Unidos;
- Uma nação
desenvolvida e seus
problemas.
A
REGIONALIZAÇ
ÃO DA
AMÉRICA NA
SUA
DIVERSIDADE
ÉTICA,CULTURA
L, POLÍTICA E
ECONÔMICA.
- América do Norte
( Canadá e
México);
- América Central;
- América Andina;
do espaço
geográfico, a criação
de necessidades e a
mobilização de
“recursos naturais”
para satisfazê-las, no
modelo econômico
do capitalismo. Os
conceitos de modo
de produção, classes
sociais, consumo,
sustentabilidade,
dinâmica da natureza
e tempo são
discutidos da
perspectiva da
produção espacial e
da paisagem, bem
como discutir a
gênese da dinâmica
da natureza, quanto
às alterações nela
causadas pela
sociedade, como
13
- América Platina;
- América do sul
(Brasil: o gigante
a América do Sul).
efeito de participar
da constituição da
fisicidade do espaço
geográfico.
DINÂMICA
CULTURAL E
DEMOGRÁFICA
As questões
demográficas da
constituição do
espaço geográfico
são centrais neste
conteúdo
estruturante, bem
como as
constituições
regionais em funções
das especificidades
culturais, a ocupação
e a distribuição da
população no espaço
geográfico e suas
conseqüências
13
econômicas, culturais
e sociais. Merecem
destaque os grupos
sociais e étnicos em
sua
configuração urbana,
rural e regional,
assim como os
estudos da formação
demográfica das
diferentes
sociedades.
13
ESCOLA ESTADUAL D® FERNANDO DE BARROS PINTO- ENSINO FUNDAMENTAL
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
DISCIPLINA – GEOGRAFIA SÉRIE-8ª ANO- 2010
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS
BÁSICOS
CONTEÚDOS
ESPECÍFICOS
EXPECTATIVAS
DE
APRENDIZAGEM
AVALIAÇÃO RECUPERAÇÃO
Dimensão
econômica do
espaço
geográfico.
Dimensão
política do
espaço
geográfico.
Dimensão
cultural e
demográfica
do espaço
geográfico.
1-As diversas
regionalizações
do espaço
geográfico;
2- A nova ordem
mundial, os
territórios
supranacionais e
o papel do
Estado;
3-A revolução
técnico-científico
internacional e os
-Definição de País,
estado e Nação;
-A guerra fria e
suas influências na
configuração dos
sistemas políticos e
do mapa político do
mundo;
-A especificidade
dos principais
conflitos mundiais,
suas causas e seus
Quando as
especificidades do
território nacional
estiverem
compreendidas, nas 7ª
e 8ª séries,o aluno
ampliará e
aprofundará suas
análises espaciais com
relação aos
Continentes:América,
Europa, África, Ásia,
Oceania e Regiões
Prova objetiva e
subjetiva;
-Pesquisa;
-Interpretação
de texto;
-Interpretar
tabelas e
construir
gráficos;
-Relatórios;
-Desenhos;
-Cartazes;
-Trabalho em
grupo;
Revisão dos conteúdos,
por meio de uma
discussão ampla dos
referidos conteúdos,
esclarecendo possíveis
dúvidas que permanecem
durante a avaliação.
Considera-se este
momento como uma
oportunidade prima para
a consolidação
da construção
dos conhecimentos, pois
sua principal
13
Dimensão
sócio
ambiental do
espaço
geográfico.
novos
arranjos no
espaço da
produção;
4- O comércio
mundial e as
implicações sócio
espaciais;
5- A formação,
mobilidade das
fronteiras e a
reconfiguração
dos territórios;
6- A
transformação
demográfica, a
distribuição
espacial e os
indicadores
efeitos;
-A globalização e
seus efeitos no
espaço geográfico;
-A organização do
espaço geográfico a
partir de políticas
econômicas,
manifestações
culturais e sócio
ambientais;
-Acordos e blocos
econômicos;
-(Re) organização
econômica do
espaço urbano e
rural;
-A industrialização
e o processo de
urbanização;
-O êxodo rural e
Polares.
Novamente as
reflexões sobre as
especificidades
naturais/sociais, as
relações de poder
político e econômico.
Neste momento, nada
impede que o
professor faça relações
entre os continentes
(países) podendo
retornar ao espaço
local sempre que
puder, permitindo
maior compreensão
sobre o espaço no
processo de
globalização.
- Produção de
texto;
( informativo e
dissertativo);
-Leitura e
interpretação de
mapas
geográficos e
diagrama;
-Resumo e ou
apresentação de
reportagens de
revistas;
-Outros.
característica
é a referida retomada dos
conteúdos. Uma
estratégia de grande valia
para a recuperação
paralela é a revisão
comentada da avaliação
proposta ( escrita ou oral)
dos alunos, pois trabalha-
se sobre os acertos e erros
ocorridos no momento
avaliativo.
13
estatísticos da
população;
7- As
manifestações
sócio espaciais da
diversidade
cultural;
8- Os
movimentos
migratórios
mundiais e suas
motivações;
9- A distribuição
das atividades
produtivas ,a
transformação da
paisagem e a (re)
organização do
espaço
geográfico;
sua influência na
configuração
espacial urbana
e rural;
-As relações
econômicas, a
dependência
tecnológica e a
desigualdade social
do e no espaço
geográfico;
-História das
migrações mundiais
sobre a formação
cultural,
distribuição
espacial e
configuração dos
países;
-Ambiente urbano e
rural e os impactos
13
10-A dinâmica da
natureza e sua
alteração pelo
emprego de
tecnologias de
exploração e
produção;
11-O espaço em
rede:produção,
transporte e
comunicações na
atual
configuração
territorial.
ambientais;
-Classificação e
espacialização dos
fenômenos
atmosféricos e
mudanças
climáticas;
-Sistemas de
energia,
distribuição
espacial e
degradação sócio
ambiental;
-Circulação e
poluição
atmosférica e sua
interferência na
organização do
espaço
13
geográfico
( indústria,
habitação, saúde,
entre outros);
-Distribuição
espacial e as
conseqüências
sócio ambientais
dos desmatamentos,
da chuva ácida, do
buraco na camada
de ozônio, efeito
estufa, entre outros;
-Os movimentos da
Terra no Universo e
suas influências
para organizar o
espaço geográfico.
13
CIÊNCIAS
CONCEPÇÃO:
A História da Ciência está relacionada e integrada aos processos que constituem a
própria história da sociedade humana. Todas as diferentes visões de mundo e suas teorias
correspondem a diferentes abordagens do fenômeno científico, da produção científica, e do que é
ser cientista. Hoje vários significados são aceitos para o termo ciência.
Graças à abrangência e à natureza dos objetos de estudo das ciências, é possível
desenvolver a área de forma muito dinâmica. Pode-se orientar o trabalho escolar para o
conhecimento sobre fenômenos da natureza e sobre os mais diversos produtos tecnológicos, tanto os
que estão próximos de nós como os mais distantes no espaço e no tempo.
Estabelecer relações entre o que é conhecido, e as novas idéias, entre o comum e o
diferente, entre variados fenômenos e objetos da técnica, confrontar os muitos elementos do nosso
universo de conhecimento são processos essenciais à estruturação do pensamento, particularmente
do pensamento científico.
A Ciência, além de um acervo de conhecimentos, continuamente confirmados,
retificados e, por vezes, completamente superados, também constitui um modo de pensar, de chegar
a conclusões coerentes a partir de premissas, de questionar preconceitos, de estimular o equilíbrio
entre novas idéias e as já estabelecidas.
A Ciência é uma construção humana coletiva da qual participam a imaginação, a
intuição e a emoção. A comunidade científica sofre influência do contexto social, histórico e
econômico em que está inserida. Portanto, não existem neutralidade e objetividade absolutas: fazer
Ciências exige escolhas e responsabilidades humanas.
Como toda construção humana, o conhecimento científico está em permanente
transformação: as afirmações científicas são provisórias e nunca podem ser aceitas como completas
e definitivas.
Além disso, não há acumulação linear, contínua e sucessiva de conhecimentos com
pretensão de proximidade em relação ao verdadeiro. As teorias que se sucedem são elaborações de
modelos com os quais os cientistas interpretam o mundo, buscando o entendimento e a explicação
racional da natureza, para neles intervir.
Pretende-se que a área de ciências gere oportunidades sistemáticas para que o aluno, ao
final do ensino fundamental, tenha adquirido um conjunto de conceitos, procedimentos e atitudes
que operem como instrumentos para a interpretação do mundo científico e tecnológico em que
vivemos, capacitando-o nas escolhas que faz como indivíduo e como cidadão.
OBJETIVOS
Pretende-se que a área de ciências gere oportunidade sistemáticas para que o aluno, ao final
Do ensino fundamental, tenha adquirido um conjunto de conceitos, procedimentos e atitudes
que operem como instrumentos para a interpretação do mundo científico e tecnológico em que
vivemos, capacitando-os nas escolhas que faz como indivíduo e como cidadão. Desse modo, o
ensino de ciências deverá se organizar de forma que o aluno possa desenvolver as seguintes
capacidades:
- compreender a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano parte integrante e agente de
transformações do mundo em que vive, em relação essencial com os demais seres vivos e outros
componentes do ambiente;
- identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e condições de vida, no
mundo de hoje e em sua evolução histórica;
- formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de elementos das
ciências naturais, colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidas no
aprendizado escolar;
- saber utilizar conceitos científicos básicos, associados a energia, matéria, transformação, espaço,
tempo, sistema, equilíbrio e vida;
- saber combinar leituras, observações, experimentações, registros, etc., para coleta, organização,
comunicação e discussão de fatos e informações;
- valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de ação crítica e cooperativa para a construção coletiva
ao conhecimento;
- compreender a saúde como bem individual e comum que deve ser promovido pela ação coletiva;
- compreender a tecnologia como meio para suprir necessidade humanas,distinguindo usos corretos
e necessários daqueles prejudiciais ao equilíbrio da natureza e ao homem.
14
METODOLOGIA:
O professor deve atuar como um mediador entre o aluno e a aprendizagem, orientando
os estudantes com segurança, sem induzi-los às conclusões, permitindo que sigam nos ritmos
próprios, de modo a explorar e desenvolver suas próprias habilidades.
O estudante deve aprender estratégias intelectuais para ter acesso a novos
conhecimentos. Não pode decorar sem compreender, pois assim não poderia aplicar o conhecimento
em outros contextos que não fossem o da escola.
As teorias científicas, por sua complexidade e alto nível de abstração, não são passíveis
de comunicação direta com os alunos do ensino fundamental.
O estudo de Ciências sem interação direta com os fenômenos naturais ou tecnológicos
deixa uma enorme lacuna na formação dos estudantes. Diferentes métodos ativos com a utilização
de observações, experimentação, jogos, diferentes fontes textuais para obter e comparar
informações, por exemplo, despertam interesse os estudantes, pelos conteúdos e conferem sentido à
natureza e à Ciência.
O conhecimento científico é fundamental, mas não suficiente. É essencial considerar o
desenvolvimento cognitivo dos estudantes, relacionado as suas experiências, sua idade e sua
identidade cultural e social e os diferentes significados e valores que as Ciências podem ter para
eles, para que a aprendizagem seja significativa.
O professor deve fazer a mediação entre o conhecimento escolar, deve encaminhá-lo
para avaliação crítica da própria idéia, deixando claro a existência, quando houver, de outros
parâmetros nela implicados, como relatividade, incoerência ou juízo de valor, de tal forma que a
avaliação crítica da própria idéia tenha sempre como fundamento científico universal.
A ação do professor deve se voltar para:
Identificar as idéias prévias dos alunos;
Propor conflitos cognitivos para os alunos, isto é, questionamentos;
Introduzir novas idéias capazes de esclarecer e, se possível, resolver o conflito
cognitivo;
Proporcionar aos alunos oportunidades de aplicar as novas idéias em situações
diferentes.
14
AVALIAÇÃO:
A avaliação se inicia quando os estudantes põem em jogo seus conhecimentos prévios e
continua a se evidenciar durante toda a situação escolar. Assim, o que constitui a avaliação ao final
de um período d trabalho é o resultado tanto de um acompanhamento contínuo e sistemático pelo
professor como de momentos específicos de formalização, ou seja, a demonstração de que as metas
de formação de cada etapa foram alcançadas.
A avaliação deve considerar o desenvolvimento das capacidades dos estudantes com
relação à aprendizagem não só de conceitos, mas também de procedimentos e de atitudes. É
fundamental que se utilizem instrumentos e diferentes situações para poder avaliar diferentes
aprendizagens. Os critérios de avaliação necessitam estar explícitos e claros, tanto para o professor
como para o estudante, a fim de que a avaliação seja feita em clima afetivo e cognitivo propício
para o processo de ensino e aprendizagem.
A avaliação é uma atividade constante na vida de todas as pessoas, isso não significa, no
entanto, que um professor sempre saiba avaliar o desempenho do aluno. Precisamos, primeiramente,
nos libertar da idéia de que o senso comum é suficiente para julgarmos um desempenho. Essa
libertação permite estabelecer parâmetros para uma avaliação mais competente, tornando possível
um maior desenvolvimento do indivíduo que estamos avaliando, neste caso, o aluno.
Desse modo, a avaliação deve ser:
Um processo contínuo e sistemático; portanto, deve ser constante e planejada,
fornecendo retorno ao professor e permitindo a recuperação do aluno;
Funcional, porque verifica se os objetivos previstos estão sendo atingidos;
Orientadora, pois permite ao aluno conhecer erros e corrigi-los com
antecedência;
Integral, pois considera o aluno como um todo, ou seja, não apenas os aspectos
cognitivos são analisados, mas igualmente os comportamentais e a habilidade
psicomotora;
Cabe ao professor escolher a técnica que considerar mais adequada para avaliar seus
alunos, lembrando sempre que não existe a maneira correta de avaliação. Todas apresentam
vantagens e desvantagens.
14
RECUPERAÇÃO PARALELA:
A avaliação é uma atividade constante na vida escolar. O papel do professor é verificar
o quê, como e quanto o aluno está assimilando, e se os objetivos estão sendo alcançados.
A recuperação se dará no dia-a-dia da prática pedagógica, analisando, através da
observação das atividades propostas, se os objetivos foram atingidos, levando-se em conta os
avanços e as dificuldades dos educandos em cada conteúdo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARROS, CARLOS. O Corpo Humano. Editora Atica: São Paulo, 2000
PAULINO, WILSON ROBERTO. O Corpo Humano. Ed. Ática: São Paulo, 2000
VALLE, CECÍLIA. Ser humano e saúde. Ed. Positivo
Brasil, Secretaria de Educação Fundamenta Parâmetros Curriculares Nacionais:
Ciências Naturais Ensino de 5ª a 8ª séries. Secret. De Educação Fundamental – Brasil – Mec
Ciências
EMENTA
Ciências configura-se como uma área de conhecimentos que integra diversas outras, como
biologia, física, química, geociências e astronomia. Discutidos sob diversos enfoques nas diversas
séries do Ensino Fundamental, os conceitos importantes para cada área permite uma ampliação da
compreensão dos fenômenos naturais.
O conhecimento científico tem o mérito de ampliar a capacidade de compreensão e atuação do
indivíduo no mundo. Por isso, o ensino de ciências deve oferecer os alunos oportunidades de
reflexão e ação e formá-los para reivindicá-los por amadurecimento próprio.
14
O ensino de ciências pode alcançar esse objetivo se estiver vinculado a situações cotidianas,
nas quais os alunos sejam convidados a posicionar-se diante de fatos e fenômenos novos. Desta
forma, o estudante aprende a problematizar situações diversas.
A influencia cada vez maior da ciência e da tecnologia em nossas vidas e a rapidez com que
surgem as inovações nesses campos vêm despertando um intenso debates em toda a sociedade. Não
há como negar que os avanços tecnológicos, principalmente na área de Ciências, foram notáveis nos
últimos tempos. Conseqüentemente, a quantidade de conhecimento produzida foi surpreendente.
Em contrapartida, a poluição, a destruição dos ecossistemas e a perda da biodiversidade, os
danos causados pelo fumo, pelo álcool e por outros tóxicos, a alimentação desequilibrada por alguns
dos inúmeros problemas que afetam a população. Para que essas questões sejam adequadamente
compreendidas, é necessário algum conhecimento de ciências.
O ensino de ciências constitui, portanto, um meio importante de preparar os estudantes para os
desafios que surgem em uma sociedade preocupada em integrar, mais e mais, as descobertas
cientificas ao bem-estar dos indivíduos. Por isso todos os estudantes, quaisquer que sejam suas
aspirações, seus interesses e suas atividades futuras, devem ter a oportunidade de adquirir um
conhecimento básico das ciências naturais que lhes permita não só compreender e acompanhar as
rápidas transformações tecnológicas como também participar de forma esclarecida e responsável de
decisões que dizem respeito a toda a sociedade.
14
ESCOLA ESTADUAL “FERNANDO DE BARROS PINTO” – ENSINO FUNDAMENTAL
DISCIPLINA: CIÊNCIAS SÉRIE: 5ª ANO:2010
PLANEJAMENTO ANUAL
Conteúdos
Conteúdos estruturante Conteúdo Básico Conteúdo específico
Astronomia Universo
Sistema Solar
Movimentos celestes
Astros
-Astros luminosos e iluminados
- Planetas, satélites, cometas,
asteróides, estrelas
- Movimentos de rotação,
translação e revolução
- Fases da Lua
- Sistema Solar
- Tecnologia aeroespacial e
aeronáutica
Matéria Constituição da matéria - Definição de matéria
- Propriedades da matéria
Solo - O solo (composição, tipos)
- Minerais e vida cotidiana
- Erosão
Água
- Estados físicos e mudanças de
estados físicos da água
- Ciclo da água
- A água bem precioso
- Contaminação da água
Ar
- Propriedades do ar
- Utilidades do ar
- Composição do ar
- Previsão do tempo
Sistemas biológicos Níveis de organização celular - Características gerais do ser
vivo
14
Energia
Formas de energia - Fontes de energia natural e
artificial
Transmissão de energia - Transmissão de energia
Biodiversidade Ecologia - Ecossistemas
- Fatores vivos e não-vivos
presentes no ambiente
- Produtores e consumidores
- Fotossíntese
- Decompositores
- Cadeia alimentar e teia
alimentar
14
ESCOLA ESTADUAL “FERNANDO DE BARROS PINTO” – ENSINO FUNDAMENTAL
DISCIPLINA: CIÊNCIAS SÉRIE: 6ª ANO:2010
PLANEJAMENTO ANUAL
6.ª série
Conteúdos
estruturante
Conteúdo Básico Específico
Astronomia Astros
Movimentos
terrestres
Movimentos
celestes
Terra primitiva
- Comparação dos movimentos aparentes no céu
- Eclipses
- Estações do ano
- Constelações
- Planeta Terra primitivo
- Atmosfera primitiva
14
Matéria Constituição da
matéria
- Propriedades da matéria
Sistemas biológicos Célula - Membrana plasmática
- citoplasma
- Organelas citoplasmáticas
- Núcleo
- Divisão celular (mitose e meiose)
Morfologia e
fisiologia dos
seres vivos
- Seres unicelulares, pluricelulares e acelulares
- Características dos seres vivos
Biodiversidade Origem da vida - Teorias da origem da vida
- Evolução dos seres vivos
14
Organização
dos seres vivos
- Biodiversidade e classificação
- Níveis de organização dos seres vivos
Sistemática - Vírus
- Reino Monera
- Reino Protista
- Reino Fungi
- Reino Animal
*Animais invertebrados
(poríferos, cnidários, platelmintos, nematelmintos, anelídeos, moluscos, artrópodes,
equinodermo)
* Animais vertebrados
(peixes, anfíbios, répteis, aves, mamíferos)
- Reino Vegetal
(algas pluricelulares, briófitas, pteridófitas, gimnospermas, angiospermas)
Energia Energia e
matérias
Distribuição da vida na biosfera
15
Objetivos de EnsinoNuma sociedade em que convive com a supervalorização do conhecimento científico e com a
crescente intervenção da tecnologia no dia-a-dia é possível pensar na formação de um cidadão
crítico a margem do saber científico.
Mostrar a ciência como um conhecimento que colabora para a compreensão do mundo e suas
transformações, para reconhecer o homem como parte do universo e como indivíduo é a meta que
se propõe para o ensino da área na escola fundamental. A apropriação de seus conceitos e
procedimentos pode contribuir para o questionamento do que se vê e ouve.
O ensino de Ciências deve ser um meio para que professores e educandos compreendem
criticamente as inter-relações fenômenos e objetivos da Ciência. Isto deve ser concretizado a partir
dos conteúdos apontados pelos PCN que metodologicamente conduzem ao processo ensino-
aprendizagem.
O aprendizado da Ciência deve ser baseado na interação professor / natureza, para uma
compreensão do mundo, interpretando os fenômenos da natureza, a partir de uma postura
investigativa e reflexiva
Para tal desenvolvimento, privilegiar-se-á não somente o conteúdo conceitual, mas também o
procedimental e o atitudinal, possibilitando, assim, a formação integral do aluno.
O livro é um importante instrumento de trabalho e apoio na área das Ciências, é um facilitador
da aprendizagem do aluno, embora não substitua o professor e a própria disciplina desenvolvida.
Dessa foram utilizar-se-á de outros recursos para desenvolver o conhecimento científico, tais como
revistas, jornais, livros paradidáticos, Internet, entre outros, não só para enriquecer, como também
para adequar determinado assunto à realidade.
Não será em nenhum momento descartado o cotidiano do aluno, mas este fará parte de todo
contexto da aula, uma vez que este facilita a aprendizagem, pois o aluno consegue ver a aplicação
direta do que está sendo estudado, e é a partir deste que será desenvolvido todo o conhecimento
científico.
Em outro momento, também será proporcionado atividades experimentais, não estando apenas
voltado ao laboratório, mas sim a um contexto mais amplo e abrangente, que envolve desde a
pesquisa, construção de modelos e texto, a compreensão entre outros.
Avaliação
Em uma perspectiva educativa, a avaliação também pode ser vista como um meio que auxilia
os alunos a aprender e um instrumento que permite ao professor melhorar sua atuação na aula.
Avaliar implica além de tudo, auxiliar os alunos a reconhecer seus próprios processos de
pensamento e aprendizagem e a reorganizar seu percurso didático.
Portanto, para o aluno a avaliação deverá servir para a construção de sua autonomia e para o
professor como indicador de trabalho pedagógico. Mas, além de tudo deve fornecer informações
sobre o que foi aprendido pelos alunos. Possibilitando a verificação do alcance dos objetivos e
informará sobre o desempenho, avanço e as dificuldades dos alunos.
O desenvolvimento das capacidades dos alunos deve estar relacionado à aprendizagem de
todos os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais); para tanto, diversos instrumentos
serão utilizados para que se possa avaliar cada um deles.
Os critérios de avaliação serão bem claros para ambos os lados, professor e aluno. Esses
critérios tornam claras as expectativas de aprendizagem e apontam as experiências educativas tidas
como essenciais para o desenvolvimento e a socialização dos alunos.
A prova não será a única forma de avaliação, pois esta deve ter conotação mais abrangente.
São várias as formas possíveis para avaliar o aluno: prova escrita, debate em sala, trabalhos
realizados em casa ou em sala, trabalho em grupo, participação, assiduidade, entre outras.
A contextualização é importante quando a definição de conceitos é solicitada, retirando o
caráter de que a simples memorização é suficiente para a aprendizagem das Ciências Naturais. Ao
longo das séries, o aprendizado vai se tornando mais amplo e dessa forma as questões podem fazer
com que o aluno interprete uma situação (ou figura, texto, história, entre outras), recorrendo aos
conceitos, procedimentos e atitudes trabalhados, possibilitando a avaliação de cada um dos
conteúdos envolvidos.
15
ESCOLA ESTADUAL “FERNANDO DE BARROS PINTO” – ENSINO FUNDAMENTAL
DISCIPLINA: CIÊNCIAS SÉRIE: 7ª ANO:2010
PLANEJAMENTO ANUAL
7.ª série
Conteúdos
estruturante
Conteúdo Básico Conteúdo específico
Astronomia Origem e evolução
do Universo
Origem do universo
Teorias e evolução história sobre a origem do universo
Galáxia, nebulosas, buracos negros, escala do universo
Matéria Constituição da
matéria
Conceito de Matéria
Constituição da matéria
Sistemas biológicos
Organização
Geral dos seres
vivos
Célula
Níveis de organização no corpo humano
Morfologia e
fisiologia dos seres
vivos
Funções vitais
Alimentação e digestão
Respiração, circulação e excreção.
Funções de relação: sistema locomotor, sensorial e saúde.
Funções de coordenação: sistema nervoso, endócrino.
Sistema genital
Reprodução humana
Mecanismo de
herança
Núcleo das células
Mendelismo
Cruzamento genético
15
Biodiversidade
Evolução dos seres
vivos
Evolução do ser vivo
Ecologia O ambiente e o homem
Degradação ambiental
O ambiente urbano
ESCOLA ESTADUAL “FERNANDO DE BARROS PINTO” – ENSINO FUNDAMENTAL
DISCIPLINA: CIÊNCIAS SÉRIE: 8ª ANO:2010
8.ª série
Conteúdos
estruturante
Conteúdo Básico Conteúdo específico
Astronomia Astros Sistema Solar
Astros
15
Gravitação
universal
Aeroespacial e aeronáutica.
Órbitas dos planetas
Gravitação universal
Matéria Propriedades da
matéria
A natureza e seus materiais:
Fases da matéria.
Densidade.
Misturas e soluções.
Fenômenos Físicos e Químicos.
Elementos químicos:
Modelo atômico.
Propriedades dos Átomos.
Energia dos prótons, neutros e elétrons.
Classificação periódica em metais, não metais, semi-metais e gases nobres.
Ligações químicas
Sistemas
biológicos
Mecanismos de
herança genética
Núcleo das células
Mendelismo
Herança dos grupos sangüíneos
O sexo na espécie humana
15
Herança ligada ao sexo
Energia Formas de energia Unidades de Medidas:
Deslocamento.
Leis de Newton.
Massa e gravidade.
Energia e movimento
Troca de calor.
Calor e temperatura.
Conservação de
energia
Fontes de transformações.
Conservação de energia.
Biodiversid
ade
Interações
ecológicas
e Teia alimentar
Relações Ecológicas
15
ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO
ENSINO FUNDAMENTAL
LONDRINA – PARANÁ
EDUCAÇÃO FÍSICA 2010
EDUCAÇÃO FÍSICA
CONCEPÇÃO:
A Educação Física no Brasil, assim como o Ensino Educacional tem encontrado
dificuldades para desenvolver-se, em razão de políticas públicas que pouco tem investido
nesta área, além de não oportunizar o acesso a todos.
A visão que se tem é de que as aulas de Educação Física são tidas meramente como
práticas esportivas e não como movimento corporal culturalmente vivido e experimentado,
baseado na corporalidade. Dentro desta visão a Educação Física tem como finalidade a
produção e transmissão de conhecimentos de forma crítica e construtiva. Mas os profissionais
desta área ainda não entraram num consenso, pois ainda depende de muita discussão e troca de
experiências, além de políticas públicas que tenham como objetivo o real desenvolvimento da
educação em nosso país.
Tida por muitos como uma disciplina de pouco valor intelectual, tentaram retirá-la dos
currículos escolares, porém este discurso não foi suficiente para que tal intento acontecesse,
pois a Educação Física, além de trabalhar a parte física, busca a apropriação de conhecimentos
e sua aplicação nas atividades do dia a dia. Outro fator importante é o gosto que os alunos têm
pelas aulas de Educação Física, pois realizam de forma prazerosa e dinâmica.
De acordo com a história, a Educação Física brasileira tem suas raízes no regime militar
rígido e autoritário, e em contrapartida a sociedade capitalista preza pelo homem que apenas
produz, sem a aquisição de conhecimentos ou capacidade crítica. Porém no mundo de hoje
devemos formar o cidadão consciente, crítico e reflexivo que não permita ser dominado por
ideais de uma minoria, mas que seja capaz de buscar conhecimentos de seu próprio corpo,
com consciência corporal e condições de analisar e refletir os movimentos e as ações vividas
no dia a dia.
OBJETIVOS GERAIS:
O docente deverá sistematizar situações de ensino-aprendizagem que possam garantir aos
alunos o acesso aos conhecimentos práticos e teóricos, permitindo o conhecimento do corpo
em toda a sua complexidade. Neste sentido, buscará contemplar formas diversificadas de
manifestações corporais que provoquem reflexões sobre o significado do que é “ser corpo” no
mundo atual, oportunizando, desta forma, experiências significativas para a formação humana.
O trabalho também deverá favorecer a adoção de uma postura ativa em relação à prática de
exercícios físicos conscientes da importância dos mesmos para a melhoria da qualidade de
vida, além de possibilitar a construção da autonomia a fim de monitorar suas próprias
atividades, regulando o esforço, traçando metas, reconhecendo as potencialidades e limitações,
sabendo distinguir situações de trabalho corporal que podem ser prejudiciais ou não.
METODOLOGIA:
A Educação Física estuda o corpo em movimento, atingindo consciência e buscando o
domínio corporal dentro de atividades propostas, de forma que possa contribuir para o
desenvolvimento de suas capacidades físicas e mentais.
Para o desenvolvimento da consciência corporal no contexto de uma sociedade que precisa
ser analisada e questionada, busca-se integrar as mais diversas expressões de movimento,
através da ginástica, danças, jogos, esportes entre outros, resgatando as formas culturais das
diferentes sociedades onde estão inseridas. Cabe ao professor proporcionar uma reflexão
crítica do aluno no processo ensino-aprendizagem.
15
O ensino da Educação Física é realizado através de aulas teóricas e práticas vividas do
movimento do corpo humano e suas relações: aulas expositivas, leitura, análise e compreensão
de textos com a problematização das diferentes situações experimentadas e encontradas nos
movimentos corporais e aplicadas no seu cotidiano.
AVALIAÇÃO:
A avaliação nas aulas de Educação Física será diagnóstica, contínua, permanente e
cumulativa com o objetivo de alcançar a compreensão por meio da realização de atividades
teóricas e práticas. As primeiras aulas servirão de referência para diagnosticar o nível de
conhecimento e habilidade psicomotora do aluno e então elaborar o processo subseqüente. A
apropriação dos conteúdos, a aquisição de conhecimentos no decorrer do período letivo e
análise crítica do aluno na construção de conhecimentos, devem ser avaliados forma
consciente, porém sem comprometer o processo educacional. Esta é uma tarefa do professor
que, à partir da avaliação diagnóstica irá desenvolver os conteúdos propostos e paralelamente
realizar a avaliação do processo verificando a apropriação e reflexão crítica do aluno.
RECUPERAÇÃO PARALELA:
Verificando a não apropriação e não compreensão na aplicação dos conteúdos no seu
cotidiano por parte do aluno, o professor deve imediatamente retomar tal conteúdo a fim de
não prejudicar a aprendizagem que consequentemente pode interferir na apropriação dos
conteúdos subseqüentes. Além disso, criar meios que facilitem aprendizagem do aluno é
responsabilidade do docente e a cada atividade proposta analisar se os objetivos foram
realmente alcançados.
ESTRATÉGIAS E RECURSOS:
16
Aulas expositivas
Aulas práticas
Jogos recreativos
Jogos propriamente ditos
Problematização de situações de acordo com o conteúdo e sua faixa etária
Observação e análise do desenvolvimento e aprendizagem do aluno
Leitura
Produção de textos
Adequação de uma linguagem aplicada ao contexto do aluno e sua fase escolar
Atividades individuais
Atividades em grupo
Competições esportivas e recreativas
Festivais
Apresentação de trabalhos e seminários
Quadro negro e giz
Cartazes
Laboratório de informática
TV pen-drive
Aparelho de DVD
Quadra
16
Pátio da escola
Bolas diversas
Cones
Arcos
Cordas
Corda elástica
Rede de Voleibol
Jogos de damas
Jogos de trilhas
Jogo de xadrez
Jogos educativos
Confecção de material de apoio para aulas teóricas e práticas
Materiais confeccionados com sucata.
16
ESC. EST. DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – Ensino Fundamental – LONDRINA
– PARANÁ – ANO: 2010
PLANO ANUAL DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 5ª PROFª
SÔNIA MAYUMI OGAWA
Conteúdos
Estruturan
tes
Conteúdos
Básicos
Abordagem Teórico-
Metodológica
Objetivos Avaliação
Esporte
Jogos,
brinquedos
e
brincadeira
s
Dança
Coletivos
Individuais
Jogos e
brincadeira
s populares
Danças
criativas
Origem/histórico dos
esportes;
Atividade pré-
desportivas com
adaptação de regras;
Fundamentos básicos.
Origem e histórico
dos jogos, brinquedos
e brincadeiras.
Origem e histórico
das danças;
Contextualização da
dança;
Espera-se que o aluno
conheça na origem dos
diferentes esportes;
- o surgimento de cada
esporte com suas
primeiras regras;
- sua relação com jogos
populares.
Experimentação de
diferentes esportes com
regras adaptadas.
Conhecer o contexto
histórico em que foram
criados os diferentes
jogos, brinquedos e
brincadeiras, bem como
vivenciar apropriando-
se efetivamente das
diferentes formas de
jogar;
Reconhecer as
possibilidades de
vivenciar o lúdico a
partir da construção de
brinquedos com
materiais alternativos.
Conhecimento sobre
a origem e alguns
Diagnóstica,
contínua,
permanente e
somativa;
Desenvolvimento
e apropriação dos
conteúdos
ensinados
Apresentação de
trabalhos de
acordo com o
tema proposto;
Seminários;
Provas práticas
dos conteúdos
trabalhados;
16
ESC. EST. DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – Ensino Fundamental – LONDRINA
– PARANÁ – ANO: 2010
PLANO ANUAL DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 6ª PROFª
SÔNIA MAYUMI OGAWA
Conteúdo
s
Estrutura
ntes
Conteúdos
Básicos
Abordagem
Teórico-
Metodológica
Objetivos Avaliação
16
Esporte
Jogos,
brinquedo
s e
brincadeir
as
Coletivos
Individua
is
Jogos e
brincadei
ras
populares
Origem dos
diferentes esportes e
mudanças no
decorrer da história;
Noções das regras e
elementos básicos;
Prática dos
fundamentos das
diversas
modalidades
esportivas;
Sentidos da
competição
esportiva.
Recorte histórico
delimitando tempos
e espaços nos jogos
de tabuleiro;
Diferença entre
brincadeira, jogo e
esporte;
A construção
coletiva de
Espera-se que o
aluno possa
reconhecer a difusão
e diferenças de cada
esporte, relacionando-
as com as mudanças
do contexto histórico
brasileiro;
Reconhecer e se
apropriar dos
fundamentos básicos
dos diferentes
esportes;
Conhecimentos
das noções básicas
das regras das
diferentes
manifestações
esportivas.
Difusão dos jogos
de tabuleiros no
contexto brasileiro;
Conhecer entre as
diferenças e as
possíveis relações
existentes entre os
diferentes jogos de
tabuleiro;
Diagnóstica,
contínua,
permanente e
somativa;
Desenvolvime
nto e
apropriação
dos conteúdos
ensinados
Apresentação
de trabalhos
de acordo
com o tema
proposto;
Seminários;
16
ESC. EST. DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – Ensino Fundamental – LONDRINA
– PARANÁ – ANO: 2010
PLANO ANUAL DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 7ª PROFª
SÔNIA MAYUMI OGAWA
Conteúdos
Estrutura
ntes
Conteúdos
Básicos
Abordagem
Teórico-
Metodológica
Objetivos Avaliação
Esporte
Jogos,
Coletivos
Individuai
s
Recorte histórico
delimitando tempos e
espaços no esporte;
Possibilidade do
esporte como
atividade corporal:
lazer, esporte de
rendimento e
condicionamento
físico;
Esporte e mídia;
Esporte: benefícios e
malefícios à saúde;
Prática dos
fundamentos das
diversas modalidades
esportivas;
Discutir e refletir
sobre noções de ética
nas competições
esportivas.
Entender que as
práticas esportivas
podem ser vivenciadas
no tempo/espaço de
lazer, como esporte de
rendimento ou como
aptidão física e saúde;
Compreender a
influência da mídia no
desenvolvimento dos
diferentes esportes;
Reconhecer os
aspectos positivos e
negativos das práticas
esportivas;
Conhecer e
vivenciar diferentes
modalidades
esportivas.
Diagnóstica,
contínua,
permanente e
somativa;
Desenvolvime
nto e
apropriação
dos conteúdos
ensinados
Apresentação
de trabalhos de
acordo com o
tema proposto;
16
brinquedo
s e
brincadeir
as
Dança
Ginástica
Jogos de
tabuleiro
Danças
criativas
Ginástica
Geral
Recorte histórico
delimitando tempos e
espaços nos jogos de
tabuleiro;
Festivais;
Estratégias e jogo.
Recorte histórico
delimitando tempos e
espaços na dança;
Hip Hop:
apresentação dos
elementos de forma
crítica (DJ,MC,
GRAFITE E
BREAK)
Elementos e técnicas
da dança;
Esquetes (são
pequenas sequências
cômicas).
Desenvolver
atividades coletivas à
partir de diferentes
jogos
de tabuleiros
conhecidos, adaptados
ou criados;
Conhecer o
contexto histórico em
que foram criados os
diferentes jogos de
tabuleiro.
Conhecer e
compreender os
diferentes elementos do
Hip Hop a partir do
contexto histórico;
Conhecer os
diferentes ritmos,
passos, posturas,
conduções, formas de
deslocamento, entre
outros elementos que
identificam as
diferentes danças;
Seminários;
Provas práticas
dos conteúdos
trabalhados;
Provas teóricas
dos conteúdos
trabalhados
Recuperação
paralela
16
Lutas Lutas
como
instrumen
to
mediador
Recorte histórico
delimitando tempos e
espaços na ginástica
circense;
Noções de postura e
elementos ginásticos;
Origem da ginástica
como enfoque
específico na
ginástica
circense, pensando
suas mudanças ao
longo dos anos;
Movimentos
acrobáticos.
Vivenciar o jogo de
oposição no intuito
de aprender
movimentos
direcionados à
projeção e
imobilização.
Montar pequenas
composições
coreográficas.
Realizar e manusear
os diferentes elementos
da ginástica circense;
Reconhecer as
possibilidades de
vivenciar o lúdico à
partir das atividades
circenses como
acrobacias de solo e
equilíbrios em grupo.
Conhecer os
aspectos históricos,
filosóficos e as
características das
diferentes formas de
lutas e se possível
vivenciar algumas
manifestações;
16
ESC. EST. DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – Ensino Fundamental – LONDRINA
– PARANÁ – ANO: 2009
PLANO ANUAL DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 8 PROFª
SÔNIA MAYUMI OGAWA
Conteúdos
Estrutura
ntes
Conteúdos
Básicos
Abordagem
Teórico-
Metodológica
Objetivos Avaliação
Esporte
Jogos,
brinquedo
s e
Coletivos
Individua
is
Jogos
dramático
Recorte histórico
delimitando tempo e
espaços;
Organização de
festivais esportivos;
Análise dos
diferentes esportes
no contexto social
econômico;
Regras oficiais e
sistemas táticos;
A prática dos
fundamentos das
diversas modalidades
esportivas;
Súmulas: noções e
preenchimento.
Organização e
.
Vivenciar
atividades esportivas
trabalhando com
arbitragens, súmulas e
formas de
preenchimento;
Reconhecer o
contexto social e
econômico em que os
diferentes esportes se
desenvolveram.
Diagnóstica,
contínua,
permanente e
somativa;
Desenvolvime
nto e
apropriação
dos conteúdos
ensinados
Apresentação
de trabalhos de
17
brincadeir
as
Dança
s
Jogos
cooperati
vos
Danças
circulares
criação de gincanas e
RPG (Role-Playing
Game), jogo de
interpretação de
personagem,
compreendendo o
que é um jogo de
estratégia e
imaginação, sem que
os alunos
interpretem
diferentes
personagens,
vivendo aventuras e
superando desafios;
Diferenciação dos
jogos cooperativos e
competitivos.
Recorte histórico
delimitando tempo e
espaços na dança;
Organização de
Festivais;
Elementos e técnicas
da dança.
Reconhecer a
importância da
organização coletiva na
elaboração de gincanas
e
R.P.G.;
Diferenciar os jogos
cooperativos e os jogos
competitivos à partir
dos seguintes
elementos:
- Visão do jogo
- Objetivo
- O outro
- Relação
- Consequência
- Motivação
Reconhecer a
importância das
diferentes
manifestações
presentes nas danças e
seu contexto histórico;
Conhecer os
diferentes ritmos,
passos, posturas,
conduções, formas de
deslocamento, entre
outros elementos
acordo com o
tema proposto;
Seminários;
Provas práticas
dos conteúdos
trabalhados;
Provas teóricas
dos conteúdos
trabalhados
Recuperação
paralela
17
Ginástica
Lutas
Ginástica
Geral
Capoeira
Origem da ginástica:
trajetória até o
surgimento da
Educação Física;
Construção de
coreografias;
Análise sobre o
modismo;
Vivência das
técnicas específicas
das ginásticas
desportivas;
Recursos
ergogênicos
(doping).
Origem e aspectos
históricos;
Características e
presentes nas danças
circulares;
Criar e vivenciar
atividades de dança,
nas quais sejam
apresentadas as
diferentes criações
coreográficas
realizadas pelos
alunos.
Conhecer e vivenciar
as técnicas das
ginásticas ocidentais e
orientais;
Compreender a
relação existente entre
a ginástica artística e
os elementos presentes
no circo;
A influência da
ginástica na busca pelo
corpo perfeito.
17
movimentos básicos. Conhecer os aspectos
históricos, filosóficos e
as características da
capoeira e se possível
vivenciar algumas
manifestações.
17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BROWN, G. Jogos Cooperativos: Teoria prática. São Leopoldo: Sindoval, 1994.
CASTELLANI FILHO, Lino – Educação Física no Brasil : a história que não se conta – 2ª
ed. Campinas: Papirus, 1991.
COLETIVOS AUTORES. Metodologia do ensino de física. São Paulo: Cortez, 1992.
FREIRE, João Batista – Educação do Corpo Inteiro: teoria e prática da educação física,
São Paulo: Scipione, 1992
KUNZ, Eleonor – Educação Física: ensino e Mudanças – Ijuí: Editora Unijiú, 1991
KUNZ, Eleonor – Transformação didático – pedagógica do esporte . Ijuí, Unijuí, 1994
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Educação Física.
Curitiba: SEED, 2009.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Livro Didático Público – Educação Física.
Curitiba: SEED, 2008.
TOLKMITT, Valda Marcelino – Educação Física, uma produção cultural: do processo de
humanização à robotização – Curitiba: Módulo; 1993
ARTE
CONCEPÇÃO:
A Arte e a Educação
A arte sempre esteve presente junto com o homem desde o seu aparecimento na
Terra, assim aprender e ensinar é um processo antigo. Em todos os períodos históricos a arte
foi ensinada em diversos espaços sociais.
Na educação escolar a Arte tem existência recente, e coincide com as
transformações educacionais, em várias partes do mundo, que caracterizam o século XX.
Na década de 60, Arte Educadores lançaram as bases de uma mudança de foco
dentro do ensino da Arte, questionando a idéia do desenvolvimento espontâneo da expressão
infantil e procurando definir a contribuição específica da arte para a educação do indivíduo. Já
na década de 70, nos Estados Unidos, os responsáveis pela mudança de rumo do ensino da arte
afirmavam que o desenvolvimento artístico é resultado de formas complexas de
aprendizagem: é tarefa do professor propiciar essa aprendizagem por meio de instrução.
Hoje os professores se preocupam em responder perguntas básicas que
fundamentam sua atividade pedagógica “que tipo de conhecimento caracteriza a arte? Qual a
contribuição específica que a arte traz para a educação do ser humano? Como as contribuições
da arte podem ser significativas e vivas dentro da escola? Como se aprende a crias,
experimentar e entender a arte e qual a função do professor nesse processo?”.
As tendências geradas a partir dessas perguntas trouxeram condições para um
quadro de referências conceituais dentro do currículo escolar, também pesquisas investigaram
o modo de aprender dos artistas gerando propostas pedagógicas que consideram conteúdos e
processos de aprendizagem.
Teoria e Prática do Ensino de Arte na Escola Fundamental
Aprender arte é percorrer um caminho de criação pessoal, alimentado por
interações significativas que o aluno realiza junto com aqueles que trazem informações
pertinentes ao processo aprendizagem e com seu próprio percurso criador.
Ensinar arte significa colocar o aluno em contato com a produção histórica e social
a Arte significa compreender claramente o que é ensinado.
O ensino fundamental é o momento escolar especial, pela tendência da aproximação das
crianças das questões do universo do adulto e as tentativas de compreensão, dentro das suas
possibilidades. No fim do período fundamental o aluno desenvolvera praticas de representação
num processo continuo, dominará códigos construídos socialmente em arte sem perder seu
modo de articular informações muito menos a sua originalidade.
O aluno deve criar suas próprias imagens, partindo de umas experiências pessoais,
particulares, de algo que viveu e aprendeu, da escolha de um tema, de uma técnica, de uma
influencia, de um contato com a natureza etc.
O professor deve então orientar para a preservação do desenvolvimento do
trabalho pessoal, proporcionando ao aluno a oportunidade de realizar suas próprias escolhas
para concretizar projetos pessoais e grupais. Deve ter qualidade a sua ação pedagógica para
considerar competências relativas a percepção estética e ao lazer artístico contribuindo para o
fortalecimento da consciência criadora do aluno, que cada vez fica mais exigente em relação a
sua própria produção.
O incentivo a curiosidades por crenças, usos e costumes de diferentes dos seus,
promovendo respeito e reconhecimento dessas distinções, possibilitando ao aluno reconhecer
em si os valores de cada grupo social e valorizando a capacidade artística de se manifestar na
diversidade, é dever de todo professor de Arte.
Os PCNS em arte relaciona o fazer artístico, a apreciação e os conhecimentos
históricos, estéticos e contextuais em Arte compreende uma articulação entre a produção, a
crítica, a história e a estética da arte.
O ensino de arte deixa de ser coadjuvante no sistema educacional e passa a se preocupar com
o desenvolvimento do sujeito a uma sociedade construída historicamente e em constante
transformação.
OBJETIVOS GERAIS
-Expressar, representar idéias, desenvolvendo trabalhos individuais e grupais.
-construir expressar e comunicar-se em artes plásticas e visuais articulando a percepção, a
imaginação, a memória, a sensibilidade e a reflexão.
17
-interagir com variedade de materiais naturais e fabricados, multimeios (computador, vídeo,
cinema, fotografia) percebendo, analisando e produzindo trabalhos de arte;
-reconhecer, diferenciar e saber utilizar com propriedade diversas técnicas de arte, com
procedimentos de pesquisa, experimentação e comunicação próprios;
-valorizar e respeitar a diversidade estética, artística e de gênero;
-compreender, analisar e observar as relações entre as artes visuais com outras modalidades
artísticas e também com outras áreas de conhecimento humano (Educação física, ciências,
etc...)
METODOLOGIA:
Metodologia é o caminho a ser percorrido pelo professor e aluno durante todo o
processo de aprendizagem, compreendendo, programa, métodos e suas técnicas, materiais e
condições, meios utilizados para o fazer artísticos, métodos de investigação (pesquisas
bibliográficas, contato com artistas, visitas a exposições, audiência a concertos, apresentação
de dança, teatro, musica, filmes...) que serão usados durante as aulas e que garantam atingir os
objetivos propostos, sendo considerados os meios facilitadores. As metodologias em Arte
devem atender as três dimensões da Arte: Conhecimento, representação do mundo, fazer
técnico, inventivo e expressão.
Os métodos usados por professores de arte podem usar a leitura e a analise da obra
antes do fazer artístico ou inversamente, o fazer antecede a análise.
A informação histórica deve estar sempre presente, sendo importante que o aluno
seja envolvido nas informações sobre a arte e motivado a se manifestar de maneira pessoal.
Durante o procedimento artístico na sala de aula, o professor deve intervir sempre
que necessário ou quando solicitado, agindo como mediador, instigador, incentivador,
envolvendo estímulos e recursos diversos.
AVALIAÇÃO:
Avaliação é o recurso instrumental que serve para verificar se os objetivos foram
atingidos e os conhecimentos adquiridos para dar ou não prosseguimento ao ensino /
aprendizagem.
17
Em arte a avaliação é complexa, pois envolve não somente o julgamento do
professor, mas do grupo e do próprio aluno. Os critérios devem ser previamente escolhidos e
valorizados, lembrando que em arte é preciso dar importância não só ao produto final, mas ao
conjunto das atividades pelo qual o aluno passa, envolvendo o refletir, o pesquisar, o fazer, o
refazer, o apreciar, o criticar... Quando serão verificadas as dificuldades, as facilidades, a
organização das experiências, quantas e quais tentativas de soluções foram feitas, de que
maneiras foram usadas os materiais, enfim o procedimento do aluno, durante a atividade
proposta, seu interesse, envolvimento e comunicação. O elenco de critérios de avaliação para
cada atividade deve ser estabelecido em conjunto professor/aluno e de acordo com os
objetivos propostos para a atividade programada.
RECUPERAÇÃO PARALELA:
A avaliação é uma atividade constante na vida escolar. O papel do professor é
verificar o quê, como e quanto o aluno está assimilando, e se os objetivos estão sendo
alcançados.
A recuperação se dará no dia-a-dia da prática pedagógica, analisando, através da
observação das atividades propostas, se os objetivos foram atingidos, levando-se em conta os
avanços e as dificuldades dos educandos em cada conteúdo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
As três faces da arte – Seleção de Alexandre Areci – Introdução de Antonio Bento – Rio de
Janeiro , Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1975 151 p. ilust. 19 cm (Livros de bolsa O correio da
Unesco).
Bosi, Alfredo – Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991.
Ferreira, A.B.H. – Dicionário Aurélio básico da língua portuguesa – Rio de Janeiro – Nova
Fronteira, 1995.
17
Mozer, Sônia; Telles, Vera – Descobrindo a história – São Paulo – Ática, 2002.
Ramos, ªª; Schmitz, E.T. Música na comunicação – Curitiba: Grafipar, 1975.
6)Schimdt, Maria Auxiliadora M.S. Historia do Cotidiano Paranaense – Curitiba Livraria,
1996 128 p.: il
Trojan, R.M. Pedagogia das competências e diretrizes curriculares: A estetização das relações
entre trabalho e educação Curitiba, 2005. Tese de Doutorado Setor de Educação, Universidade
Federal do Paraná.
Vygotsky, Lev Semenovitch – Psicologia da Arte – São Paulo: M. Fontes, 1999
17
ESCOLA ESTADUAL DR .FERNANDO DE BARROS PINTO – ENSINO FUNDAMENTAL – LONDRINA – PARANÁ
– ANO: 2009 DISCIPLINA: artes SÉRIE: 5ª
18
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES/ESPECÍ
FICOS
OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Elementos visuais:
Ponto:
Definição
Geométrico
Gráfico.
Linha:
Geométrica
Gráfica
Quanto à posição
Quanto ao traçado
Quanto à forma
Desenvolver a
capacidade
humana de
percepção numa
perspectiva
estética.
Utilizar a
linguagem
plástica como
meio de
expressão.
Fazer aplicações
com o uso de
ponto e linhas
Texto e explicação de definições de pontos
geométricos e gráficos e demonstração de
desenhos com os pontos gráficos.
Atividade usando régua e lápis de cor ou caneta
hidrocor criar com posições com pontos
gráficos.
Observação de composições pontilhistas por
artistas como Georges Seurat Paul Signac e
outros , características desse movimento –
século que surgiu.
Aplicação do ponto gráfico – na pintura – no
desenho – estampas – grafia – TV – nas imagens
dos computadores.
Texto sobre linhas – definições – posições
traçados e formas.
Atividade compondo com as linhas verticais,
horizontais e inclinada usando, lápis de desenho,
régua, caneta hidrocor preta.
Compor com linhas inclinadas usando lápis de
desenho, régua e caneta hidrocor colorida com a
técnica para preencher os espaços com técnica
do pontilhismo.
Criar desenhos cm as linhas curvas com lápis de
desenho, lápis de cor ou caneta hidrocor.
Criar desenhos com linhas mistas e quebradas,
Os alunos serão avaliados
continuamente, nas
atividades individuais e
em grupo, como
pesquisas, trabalhos,
participação, ordem,
estética, pontualidade,
atividade extra-classe.
Recuperação paralela ou
retomada de conteúdos.
PLANEJAMENTO ANUAL
Composição:
Bidimensional
Pintura
Desenho
Mural
Textura
Natural
Gráfica
Aprender a pesquisar
para criar, produzir
obras plásticas.
Desenvolver a
coordenação motora,
memória, a paciência,
atenção e a
criatividade.
Fazer composições utilizando pontos gráficos.
Analisar e fazer composições na técnica pontilhista.
Fazer exercícios de traçados de linhas a mão livre e
com a régua.
Desenhos criativos com as linhas
Pesquisar em revistas sobre linhas.
Desenhos de objetos e formas a partir das linhas dadas.
Fazer pesquisa de texturas naturais, combinando cores
e formas.
Pesquisar colagem com fotografias de revistas de
texturas.
Representação através de linhas e pontos as texturas.
Pesquisar com cores sobreposição, mistura.
Aplicação das cores primárias e secundárias em
desenhos e pinturas.
Colagem com revistas, jornais, etc.
Pesquisar no ambiente em que se encontra (sala de
aula)e fora da sala texturas de objetos, plantas
combinando cores e formas.
18
Origami
(dobradura)
Trabalhar texturas (criar) em branco e preto.
Criar uma paisagem, utilizando diversas texturas.
Atividade desenvolvidas em grupos com papel sulfite
ou espelho ou papel de embrulho – é passado os
modelos aos alunos e explicado para eles
desenvolverem a atividade a rã saltadora – barco –
cachorro – passarinho, flores – coelho – morcego –
casa e alguns sugeridos pelos alunos que ai ficaram
responsáveis para ensinar os colegas.
Exposição com os trabalhos de dobradura.
Colar no caderno as dobraduras e completar com
desenhos, acrescentando detalhes como dobradura de
uma casa, fazer uma paisagem em volta, pôr portas,
janelas, o cachorro, só faz a cara, desenha o corpo no
caderno, pôr vasilhas com comidas.
Sucatas Utilizar as cores em desenhos
criativos e também como veículo
de comunicação.
Com sucatas, como caixas, garrafas descartáveis –
botões, tampas de pasta de dente, usando tesoura,
cola, papeis coloridos, construir robôs – porta-jóias
18
Cor
Primárias
Secundárias
Pré-História
Arte
Criar combinações de cores
através de misturas ou
superposições.
Conhecer e analisar a arte na
sociedade primitiva.
Valorizar nossas raízes, nossos
– porta trecos, porta lápis, castiçal – cachê – potes e
outros.
Tabela com as cores primárias e secundárias e
explicação da mistura de cores e resultados.
Atividades – o aluno deverá pesquisar e comprovar
a mistura de cores usando tinta guache, pincel –
extrair das plantas e vegetais as cores para usar na
pintura como o verde – das folhas, o vermelho
escuro da beterraba e o alaranjado da cenoura,
reproduzindo pigmentos naturais ou químicos.
Pesquisar diferentes efeitos de cores e desenhos no
programa do computador (Paint-Imagem)
Texto de apoio sobre a arte na pré- história.
Documentos visuais, para compreensão.
Pesquisar em livros, CDs rom ou na internet,
imagens e pequenos textos sobre a arte na pré-
história em diferentes períodos.
Confrontar com os colegas e professores as
informações e imagens pesquisadas.
Texto de apoio sobre o folclore e manifestações –
origem da palavra.
18
Folclore
Origem
Manifestações
diversas
costumes, preservar e divulgar
plasticamente o folclore.
Pesquisa das diversas manifestações em livros ou
internet, imprimir figuras.
Elaborar cartazes (em grupos) das diversas
manifestações.
Exposição de brinquedos folclóricos feitos com
sucatas pelos alunos.
Pesquisa em livros ou internet sobre lendas, para
encenação em grupos.
18
18
Elementos da ação
dramática
História
Roteiro
Enredo
Improvisações
Mímica
Danças
Canto
Hino Nacional
Brasileiro
Hino da
Independência do
Brasil.
Sons naturais e
artificiais
Desenvolver a capacidade
humana de percepção
numa perspectiva
estética.
Utilizar a linguagem do
teatro como meio de
expressão.
Construir uma relação
cooperação respeito
dialogo e possibilidades
de interpretação e criação
em danças.
e
Desenvolver a capacidade
auditiva numa perspectiva
estética.
Utilizar a linguagem
musical como meio de
expressão.
Proporcionar aos alunos
Leitura da lenda e adaptação.
Distribuição dos personagens e funções com o
som e cenário.
Ensaios e apresentação.
Com diversos temas, representação de mímicas
(em grupos) com alguns minutos para ensaio.
Improvisação de composição coreográfica
Representação de danças folclóricas usando fitas
de vídeo e K7 para aprendizagem da coreografia e
visualização dos trajes.
Exploração dos sons (pesquisa)
Texto de apoio para conhecimento dos elementos
formadores do som.
Canto em conjunto
Encenação de uma história com sons, em grupo.
Letra declamado vocabulário canto em conjunto
com o CD
Aula expositiva
Desenhos
Ritmo – ouvir e
reproduzir criar
motivos novos
Fornecer aos alunos informações
fundamentais sobre ritmo
Aula expositiva
Exercícios práticos
Ouvir e reproduzir - criar motivos novos
18
ESCOLA ESTADUAL DR .FERNANDO DE BARROS PINTO – ENSINO FUNDAMENTAL – LONDRINA – PARANÁ
ANO: 2010 DISCIPLINA: artes SÉRIE: 6ª
18
PLANEJAMENTO
ANUALCONTEÚDOS
OBJETIVO METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Elementos visuais:
Ponto
Linha
Volume
Cor.
Composição:
Bidimensional
Desenvolver a
capacidade humana
de percepção numa
perspectiva
estética.
Estimular a
pesquisas de
materiais, técnicas
e produzir obras
plásticas.
Texto e explicação sobre ponto geométrico e
gráficos.
Exercícios de caracterizações de ponto geométrico e
plástico.
Analisar uma pintura pontilhista.
Fazer composições com pontos.
Dar volume as formas sólidas, como concentrações
e espaçamentos de pontos.
Exercícios de textura linear, caracterizando formas e
objetos.
Pesquisar obras de arte que apresentem linhas como
elementos compositivos (em livros ou internet).
Pesquisar obras de arte que apresentem o
pontilhismo, também chamado neoimpressionismo
(livros, internet).
Criar composições com linhas no computador.
Pesquisa com cores no computador.
Os alunos serão
avaliados
continuamente,
nas atividades
individuais e em
grupo, como
pesquisas,
trabalhos,
participação,
ordem, estética,
pontualidade,
atividade extra-
classe.
Recuperação
paralela ou
retomada de
18
Desenho
Pintura
Mural
Ampliação e redução de
figuras
Utilizar a
linguagem plástica
como meio de
expressão.
Ser capaz de
reproduzir
graficamente
figuras, desenhos,
etc.
Desenvolver temas em cartolinas ou papel pardo,
como meio ambiente, esboçar antes o tema, depois
do acabamento unir as folhas montando um painel.
Desenhando por meio de quadrículas, o aluno faz a
reprodução no seu tamanho natural.
Enquadra a figura e gradue os lados com uma
unidade de medida.
Trace o quadriculado sobre a figura defina quantas
vezes quer ampliar ou reduzir.
Divida o contorno ao redor da figura colocando
letras e números, apague o quadriculado e terá a
figura.
conteúdos.
19
Tridimensional
- Escultura
- Maquete
- Modelagem
História em
quadrinhos
- Pesquisar
materiais, técnicas
e produção de
obras plásticas.
- Ler e conhecer as
formas visuais em
diversos meios de
comunicação de
imagem.
- Criar composições com pontos.
- Pintura.
- Criar composições com linhas.
- Recorte.
- Colagem.
- Pesquisa com cores.
- Criação de desenhos e pinturas.
- Trabalho com mural.
- Criação de maquetes conforme os temas.
- Esculturas com sucatas.
- Modelagem com massas.
- Explicação sobre balões, onomatopéias,
recursos gráficos.
- Pesquisa em livros, gibis, jornal, internet
sobre os diferentes tipos de balões,
onomatopéias e recursos gráficos,
recortando, desenhando ou imprimindo e
colando no caderno com os devidos nomes.
- Em dupla criar personagens para uma
história.
19
Origami
(dobraduras)
- Desenvolver a
coordenação
motora, memória, a
paciência, a
atenção e a
criatividade.
- Desenhar expressões fisionômicas.
- Criar a H.Q. dupla pondo nome, texto,
balões onomatopéias, recursos gráficos,
expressão fisionômicca e colorir a H.Q.
- Montar uma exposição com as H.Q.
- Atividades desenvolvidas em grupos com
papel sulfite ou espelho.
- Em grupo, cada equipe, monta o seu
individualmente, quando encontrar
dificuldades solicita ajuda dos colegas e do
professor. O aluno trabalha temas como
animais, depois invenções e temas históricos.
- Exposição trabalhos de dobradura.
19
19
Sucatas
Cores terciárias
Folclore
- Origem
- Manifestações
Elementos
- História
- Roteiro
- Enredo
- Desenvolver a
imaginação criadora,
gosto estético e
artístico, com
diferentes materiais.
- Demonstrar
imaginação criadora,
gosto estético e
artístico,
extravasando
sentimentos e
emoções.
- Valorizar nossas
raízes, nossos
costumes, preservar e
divulgar
plasticamente o
folclore.
- Colar no caderno as dobraduras,
completando com desenhos, conforme
o tema.
- Com sucatas como caixas de papelão,
palitos de sorvete, porcas, parafusos,
fósforo, garrafas descartáveis, tampas,
tesoura, cola, papel colorido, pincel e
tinta guache, construir objetos –
esculturas, como robôs, porta –
fósforo – castiçal.
- Tabela com as cores terciárias –
explicação da mistura das cores
resultadas.
- Atividade – o aluno deverá pesquisar
e comprovar a mistura das cores
usando tinta guache e pincel – extrair
das plantas ou vegetais as cores para
usar na pintura reproduzindo
pigmentos naturais ou químicos.
- Texto de apoio e explicação sobre o
folclore manifestações – origem da
palavra.
- Pesquisa das diversas manifestações
em livroa, internet ou entrevista com
pessoas mais idosas.
- Elaboração de cartazes (em grupo)
sobre as manifestações, com figuras
imprimidas ou desenhos.
- Exposição de brinquedos folclóricos
Danças
- Folclóricas
- Populares
Elementos sonoros:
- Altura
- Timbre
- Duração
- Intensidade
- Densidade
Músicas:
- Folclóricas
- Populares
- Construir uma
cooperação, respeito,
diálogo e
possibilidades de
interpretação e de
criação em danças.
- Desenvolver a
capacidade auditiva
numa perspectiva
estética.
- Compreender a
diversidade de formas
- Improvisação de composição
coreográfica.
- Representação de danças
folclóricas, usando fitas de vídeo
e K-7 para aprendizagem da
coreografia e visualização dos
trajes.
- Pesquisa na internet sobre as
danças folclóricas em diferentes
estados.
- Pesquisa sobre grupos musicais
atuais na internet, escolher um
grupo musical e imitar o estilo a
coreografia, traje música.
- Texto de apoio e explicação sobre
os elementos sonoros.
- Atividades com fitas K-7 para
exercícios auditivos.
- Ouvir fitas e Cds com músicas
folclóricas.
19
- Hino Nacional
Brasileiro
- Hino da
Independência.
- Hino da proclamação
da república.
- Hino à Bandeira
musicais existentes.
- Utilizar a linguagem
musical como meio de
expressão.
- Proporcionar aos
alunos elementos de
formação e informação
artística musical sob. A
letra, autores e
interpretação dos hinos.
- Cantar músicas folclóricas.
- Ouvir Cds com músicas
populares.
- Cantar músicas populares.
- Site para ouvir músicas
www.radioclick.com.br ,
www.usinadosom.com.br, ou
puxar músicas da internet para o
programa winamp.
- Site para cantar
www.cante.com.br ,
www.microke.com.br
- Vocabulários
- Interpretação
- Canto em conjunto com o Cd.
19
- Valores
musicais,
compasso
binário solfejo
fácil.
- Prática coral –
canções a uma e
duas vozes.
- Fornecer aos alunos
informações fundamentais
sobre valores e notas
musicais.
- Desenvolver habilidades
vocais, correção no falar e no
cantar.
- Aula expositiva
- Exercícios práticos
- Canto em conjunto.
19
19
CONTEÚDOS OBJETIVOS/HABILIDADES METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Elementos visuais:
Luz
Claro
Escuro
Cor:
Tonalidades nuances
(matizes)
História da arte.
Semana da arte
moderna.
Movimentos
modernistas.
Desenvolver a capacidade humana
de percepção numa perspectiva
estética.
Utilizar a linguagem plástica como
meio de expressão.
Ser capaz de criar combinações de
cores através de misturas,
demonstrar gosto estético e
artístico.
Ler, compreender e produzir textos
históricos.
Textos e desenhos ilustrativos para explicação das
direções de onde vem a luz.
Desenhar três objetos em uma composição e
sombreá-los escolhendo três tons de luz e sombra,
com lápis de cor.
Sombrear um sofá usando traços regulares
(horizontais, verticais e inclinados).
Sombrear uma fruta usando a técnica do pontilhismo,
com caneta hidrográfica.
Desenhar um rosto, pintar com cores escuras as zonas
de sombra, delimitando as linhas e deixando em
branco as áreas iluminadas sendo que as luzes laterais
promovem da esquerda.
Sombreie o desenho dado pelo professor utilizando
lápis de cera.
Desenhar um objeto com sombra natural e outro com
sombra artificial.
Texto e desenho sobre as diferentes tonalidades de
uma mesma cor.
Observação e pesquisa de pintores como Jean -
Baptiste que em suas obras mostram uma enorme
variedade de matizes.
Atividades – Pintar uma quadriculado nas duas
primeiras fileiras intercalando as cores amarelo e
violeta, e as outras duas fileiras intercalando as cores
vermelho e verde, por fim criar uma composição e
pintar com as cores complementares.
Os alunos
serão
avaliados
continuamen
te, nas
atividades
individuais e
em grupo,
como
pesquisas,
trabalhos,
participação,
ordem,
estética,
pontualidade
, atividade
extra-classe.
Recuperação
paralela ou
retomada de
conteúdos.
ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – ENSINO FUNDAMENTAL – LONDRINA –
PARANÁ – ANO: 2010 DISCIPLINA: Arte SÉRIE: 7ª
19
19
Museu
Definição
Histórico
Localização
Funcionamento
Qualidades Plásticas:
Equilíbrio
Harmonia
Dinâmica
Composição
tridimensional:
Escultura
Maquete
Fotografia
Histórico
A máquina
Fotográfica
Filmes
Preparo de máquina
Revelação
Desenho cômico
Reler obras de arte.
Pesquisar materiais e técnicas
e produção de obras plásticas.
Pesquisa na internet ou livros, barsa sobre a vida e
obra de alguns artistas que participaram da semana
da arte moderna.
Escolher quadros de pintores modernistas e fazer a
releitura da obra (interpretação da obra).
Texto de apoio com definição de museu história, nomes
e localização de alguns museus.
Pesquisa na internet de museus no Brasil como museu
de arte moderna – Rio de Janeiro – Rj. Internet
www.mamrio.com.br
Museu de artes plásticas – São Paulo – Sp. Iternet
www.uol.com.br/masp.
MAM – Museu de Arte Moderna – São Paulo – Sp.
Internet www.itaucultural.org.br/mamsp
Funcionamento de um museu- texto de apoio e figura
ilustrativa.
Visitação a um museu local, com preenchimento de uma
ficha operatória.
Texto de apoio sobre fotografia, com figuras
ilustrativas.
Atividades – Recorte de jornais ou revistas uma
seqüência fotográfica.
Recorte alguma revista especializada em futebol, uma
reportagem fotográfica cole as fotos em folhas soltas e
exponha-as no mural.
Confecção do disco de Newton.
Pesquisa sobre decomposição da luz solar.
Realização da recomposição da luz solar com o disco de
Newton.
Desenhos criativos combinado cores e formas.
Charges
Elementos da Ação
Dramática
História
Roteiro
Enredo
Personagem
Expressão verbal
Expressão gestual
Elementos sonoros:
Altura
Desenvolver a
imaginação criadora,
operando texto e
imagem..
Desenvolver a
capacidade humana de
percepção numa
perspectiva estética.
Utilizar a linguagem do
teatro como meio de
expressão.
Expressar oralmente as
idéias e elaborar
críticas.
Criar colagens empregando o papel
ou outros materiais como pedaços
de couro, corda, plástico, tecido,
etc.um trabalho com relevos.
Montar uma paisagem a partir da
técnica da sobreposição e colagem
de recortes tentando harmoniza-los,
organizando-os através de
contrastes de luz e cor tendo como
base à forma e as possibilidades de
encaixe de cada recorte.
Expor trabalhos realizados pelos
alunos
Desenhos cômicos com temas
livres, com conteúdo crítico e com
produção bem resolvida.
Definição e exemplos de charges.
20
Timbre
Duração
Intensidade
Densidade
Instrumentos
Musicais:
Corda
Sopro
Percussão
Desenvolver a
capacidade auditiva
numa perspectiva
estética.
Utilizar a linguagem
musical como meio de
expressão.
Pesquisa de charges na internet
www.charges.com.br
Atividades – Ler o jornal ou escutar
os noticiários da TV ou rádio,
selecionar o tema de acordo com
sua importância e crie uma charge.
Improvisar e interpretar alguns
temas.
Pequeno glossário para ajudar no
entendimento da proposta
Dicas para escrever uma peça
Encenação de uma história
Pesquisa sobre elementos sonoros.
Fita para ouvir e diferenciar os
elementos sonoros.
Pesquisa sobre instrumentos
musicais.
Vídeo
Colagem
20
Hino Nacional
Brasileiro
Hino da
independência.
Hino da
Proclamação da
República.
Hino à Bandeira
Ritmo e pulsação
Música
popular
Proporcionar aos alunos
elementos de formação
e informação artística
musical sob. A letra,
autores e interpretação
dos hinos.
Fornecer ao aluno
informações
fundamentais sobre
ritmo e melodia.
Valorizar a música
nacional e a letra.
Apreciar música
popular.
Socializar-se.
Interpretação.
Canto em conjunto com o Cd.
Aula expositiva
Exercícios práticos
Canto em conjunto com o CD.
20
ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – ENSINO FUNDAMENTAL – LONDRINA –
PARANÁ – ANO: 2010 DISCIPLINA: Educação Artística SÉRIE: 8ª
20
20
CONTEÚDOS OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Análise da Arte:
Modos de
composição:
Arte Egípcia
Arte Grega
Arte Romana
Arte Crista
Primitiva
Bizantina
Romântica
Gótica
Renascentista
Elementos
Visuais:
Luz
Claro
Escuro
Sombra
Cor
Escalas
Desenvolver a capacidade
humana de percepção numa
perspectiva estética.
Utilizar a linguagem plástica
como meio de expressão.
Reler obras de artes
Leitura e apreciação da imagem
Leitura, compreensão e produção
de textos históricos, filosóficos,
estéticos e de crítica de arte.
Pesquisa de materiais e técnicas
e produção de obras plásticas.
Leitura, compreensão e produção
de textos históricos, filosóficos,
Textos e definições de artes por diferentes pessoas
Debates
Criação de definições de artes pelos alunos
Vernissage: texto de apoio
Debate
Texto de apoio de cada movimento.
Vídeo e retro – projetor explicando os diferentes
movimentos e características e pintores.
Pesquisa multimídia F&G Editores Madri, Espanha
1997
Escolher obras famosas de cada movimento e fazer a
releitura da obra
Pesquisar na internet ou livros sobre a vida e obras
de alguns artistas
Leitura comparada de obras
Texto e explicação de uso da lua e sombra na
pintura
Observação de desenhos coloridos, com efeito, da
sombra.
Atividades – Pintar um rosto com cores escuras as
zonas de sombra, delimitando as linhas e deixando
em branco as áreas iluminadas.
Com lápis 6B e borracha terminar o desenho usando
luz frontal
Desenhar objetos com sombra natural e outro com
sombra artificial
Os alunos
serão
avaliados
continuament
e, nas
atividades
individuais e
em grupo,
como
pesquisas,
trabalhos,
participação,
ordem,
estética,
pontualidade,
atividade
extra-classe.
Recuperação
paralela ou
retomada de
conteúdos.
PLANEJAMENTO ANUAL
Propaganda
Publicidade
Logotipos
Slogan
Cartazes Ler e conhecer as formas
visuais em diversos meios de
comunicação da imagem.
Pesquisa sobre publicidade
Criação de Slogan
Criação de logotipo
Confecções de cartazes
Debates diferenciando propaganda / publicidade
Texto e debate dos aspectos positivos e negativos
da publicidade
Objetivo da publicidade
Como funciona uma agência publicitária
Atividades: Criar uma campanha publicitária para
um aparelho de som
Slogan – definições – pesquisa de observação em
publicidade em TV, rádio, folhetos
Logotipos – definições – pesquisa de observação
em publicidade em Tv, rádio, folhetos
Atividade: Dando o slogan, o aluno criar os
produtos para serem comercializados
20
Criar logotipos para os produtos a serem
comercializados
Dizer o slogan de alguns refrigerantes
Colecionar o slogan de algumas firmas comerciais
que o aluno conhece
Recortar logotipos, cole-os numa folha e escreva a
que firma pertencem
Cartazes – Texto de apoio – Explicação nomes
diversos – Finalidades
Atividades: Descrever um cartaz cívico de que o
aluno se lembre
Dizer qual o out-door mais expressivo que o aluno
viu?Qual a firma patrocinadora?
Um industrial vai lançar um produto invente um
out-door para vender este produto
Pesquise na internet sobre cartazes slogans e
logotipos e publicidade
20
Organização da
Ação Dramática a
partir da história:
Temas de folclore
Textos literários
Músicas
Ação Dramática
Improvisação
Dramatização
Produção de
testos musicais
Danças
Músicas
Populares
Coreografia
Desenvolver a capacidade
humana de percepção numa
perspectiva estética.
Utilizar a linguagem do teatro
como meio de expressão.
Ler e compreender textos
históricos filosóficos estéticos e
de crítica teatral
Expressar oralmente as idéias e
elaborar críticas
Apreciar e analisar obras
musicais
Compreender a diversidade de
formas musicais existentes
Utilizar a linguagem musical
como meio de expressão
Improvisação com diferentes temas
Fazer paródias e cantar em grupos
Os alunos deverão se reunir e discutir sobre os
sucessos musicais do momento, poderão assistir
videoclipes, escutar CDs, selecionar duas ou três
músicas e comentar sobre o ritmo, harmonia,
instrumentos utilizados, coreografia do grupo
musical, trajes, etc. depois do trabalho deverão
escolher uma música, ensaiar e apresentar aos
colegas.
Assistir a um apresentação musical e refletir sobre
a influência cultural que aquela música, pode ter
exercido sobre você e seus colegas.
Debate
Pesquisa na internet músicas e cantar para os
colegas www.microke.com.br
www.cante.com.br
www.usinadosom.com.br
20
Improvisada
Original
Hino Nacional
Brasileiro
Hino da
Independência
Hino da
Proclamação da
república
Hino à Bandeira
Proporcionar aos alunos
elementos de formação e
informação artístico musical
sob a letra, autores e
interpretação dos hinos
Adaptar textos para encenação
Adaptar música para encenação
Improvisação com diferentes temas
Criação de textos musicais
Apresentação da música popular
Improvisação de coreografia musical
Apresentação da música com coreografia original
Interpretação
Canto em conjunto com o Cd
20
Instrumentos
musicais
Classificações e
exemplos
Música
popular
Conhecer os instrumentos
musicais usados por orquestras
e conjuntos musicais.
Valorizar a música nacional.
Apreciar música popular.
Socializar-se.
Aula expositiva
Ilustrações
Definição dos instrumentos musicais, desenhos
Canto em conjunto com o CD.
20
L.E.M. -LÍNGUA INGLESA
CONCEPÇÃO:
Inglês língua global, mas nem todos estão globalizados nela.
Nos dias de hoje saber inglês é fundamental. Com o conhecimento da língua, você
não é apenas um cidadão, mas sim um cidadão do mundo. Um mundo repleto de
possibilidades de esperanças e até mesmo de desafios, os quais só podem ser enfrentados e
superados através da educação.
E ao saber isso porque nem todos desenvolvem o conhecimento da língua inglesa,
sendo que é essencial para ampliar suas oportunidades no campo profissional de ampliar suas
possibilidades de comunicação de capacitar, enviar e receber mensagens em línguas
estrangeiras. É assim entrar em contato com o universo e a cultura da língua, desenvolver
assim um cidadão capaz de intervir no mundo com responsabilidade, solidariedade e
autonomia. Interado e inserido e preparado com igualdade de condições no mundo
globalizado e podendo competir no mercado de trabalho. Sendo que muito de nós só teremos
oportunidade de aprender Língua Estrangeira na escola pública, então ela deve ser um
instrumento de crescimento cultural e voltado para formação de cidadãos conscientes críticos
no seu papel na sociedade. O inglês é um idioma de importância no mundo globalizado de
hoje e é um dos principais veículos de comunicação nos meios diplomáticos no comércio
mundial, nas competições esportivas, no turismo, no encontro de líderes. Por isso é de suma
importância conhecer e falar a Língua Inglesa para não estar isolado no mundo globalizado de
hoje. Se globalizando com ela através de uma gramática bem dosada, seguida de exercícios
rápidos e leves textos que abordam assuntos os mais variados e que se relacionam com a
vivência do dia extraído de jornais, TV, Internet, ligeiramente adaptado para apresentação de
estruturas. A Língua Estrangeira Moderna permite ao estudante aproximar-se de várias
culturas e conseqüentemente propícias a sua integração no mundo globalizado.
OBJETIVOS GERAIS
A tecnologia,palavras em inglês são empregadas pelos alunos sem que estes se dêem
conta de que elas pertencem a outro idioma. Conhecer inglês, hoje, se tornou fundamental para
qualquer pessoa que deseje se desenvolver intelectual, social e profissionalmente, ter acesso a
novos conhecimentos oportunidades de trabalho:
Leitura introduzir diferentes tipos e formatos de texto, de gráficos, mapas e anúncios a
textos informativos, memorandos e entrevistas, refletindo a variedade de informações escritas
presente no dia-a-dia.
Cada trabalho de Reading enfatiza uma estratégia deleitura,além de trazer novas
informações.
Não se espera que o aluno compreenda todas as palavras de um texto. Caso em língua
materna, o importante é a compreensão da mensagem para a realização da tarefa. Durante a
leitura, estimular os alunos a deduzirem o seu significado pelo contexto e, se necessário,
checa-los em um dicionário ou na Word List.
Listening
Trabalhar com os textos, situar os alunos em relação ao contexto e orienta-los para que
ouçam buscando a informação solicitada, sem se preocuparem com a compreensão de palavras
por palavra.
Writing
É importante estimular os alunos a observar e analisar os modelos apresentados para
transpor as informações na tarefa solicitada. Uma estratégia interessante é incentivar entre os
alunos a troca de suas produções, além da valorização de sua produção e estímulo à
socialização do grupo.
SpeaK Up
O papel do(a) professor (a) nesse tipo de exercício é o de coordenar a atividade,
comentando a produção da língua deforma geral, sem necessidade de corrigir aluno por aluno.
METODOLOGIA:
O objetivo da Língua Estrangeira Moderna é desenvolver no aluno a capacidade
de leitura através de textos diversificados e autênticos (“diferentes fontes de informação”),
aprendendo a reconhecer neles as idéias principais, sem que seja feita a tradução palavra por
palavra desenvolvendo, assim a postura de leitor. Através de textos autênticos foram extraídos
de fontes diversas, como jornais, revistas, panfletos, catálogos, guias turísticos e Internet, com
21
objetivo de aguçar o interesse e a curiosidade do aluno, deixando-o em contato com a língua
viva. Além disso, ele tem a oportunidade de conhecer outras culturas, vivenciar mais o inglês e
ampliar seus conhecimentos.
Utilizar a técnica do inglês instrumental, que dá condições ao aluno de identificar
o que há de importante num texto, sem ter que entendê-lo na sua totalidade. E fundamentar
na diversidade de gêneros, bilhetes, cartas, biografias, anúncios, histórias em quadrinhos,
receita culinária, crítica de cinema, texto descritivo, entre outros e não na diversidade de
temas. Desenvolvendo habilidade de leitura, o aluno ao longo do tempo, terá condições de ler,
entender e até mesmo desenvolver o senso crítico diante de qualquer tipo de texto.
Desenvolver os aspectos sócio-interacionais da linguagem e da
aprendizagem, situadas na instituição cultural-histórica;
Desenvolver a capacidade de compreensão oral, produção oral e escrita;
Transformas as aulas de Língua Estrangeira Moderna em momentos em
que ocorra aprendizado com prazer.
AVALIAÇÃO:
A avaliação é parte integrante e intrínseca ao processo educacional, indo muito
além da visão tradicional, que focaliza o controle do aluno por meio de notas e conceitos é um
meio de se compreender o que se alcança e porquê. Torna-se, desse modo, uma atividade
iluminadora e alimentadora do processo de ensino e aprendizagem, uma vez que dá retorno ao
professor sobre como melhorar o ensino, possibilitando correções no percurso, e retorno ao
aluno , entre aluno e aluno, entre aluno e conteúdo ... “Avaliação não deve ser confundida com
testes. Estes são instrumentos, meios para um fim”. Em uma avaliação formativa interativa há
procedimentos constantes personalizados envolvendo professores e alunos, a partir de critérios
não apenas normativos, mas principalmente pessoais, que irão envolver, da parte do professor,
uma reflexão sobre si mesmo (sua auto- avaliação) e sobre os alunos e uma avaliação do
professor. “Avaliar para quem? A avaliação é necessária para o professor...” para acompanhar
a evolução do processo de aprendizagem, para o aluno (para ter indicações imediatas e
contínuas do resultado de sua atividade), pás os pais (participantes envolvidos no processo
21
educacional de seus filhos) e para sociedade (a quem o sistema educacional deve uma
satisfação sobre sua eficácia.
Sendo assunto avaliação o aluno será avaliado através:
Avaliação objetiva
Avaliação integrada
Auto-avaliação
Auto-avaliação:
Os alunos são incentivados a exercitar sua conscientização a respeito do que já
aprenderam o que poderão fazer para melhorar seu conhecimento.
Avaliação integrada:
O progresso dos alunos é medido não apenas no que se concerne à aprendizagem
de língua inglesa, mas também no que diz respeito às suas atitudes, tais como: trabalho de
pesquisa, cooperação, responsabilidade, capacidade de organização, pontualidade na entrega
de trabalhos, uso correto da linguagem ao nível que se propõe.
Avaliação objetiva:
Testes objetivos, à partir de cada volume onde o professor e o aluno terão uma
idéia concreta e contínua do progresso alcançado.
RECUPERAÇÃO PARALELA:
Sabendo-se que a avaliação é parte integrante e intrínseca ao processo
educacional, indo muito além da visão tradicional, que focaliza o controle externo do aluno
por meio de notas e conceitos, sim um meio de se compreender o que se alcança e por quê.
Sendo assim o professor diante de cada conteúdo não compreendido e nem alcançado, haverá
uma retomada dos mesmos, a fim de recuperá-los, acompanhando assim a evolução do
processo de aprendizagem.
Não focalizando recuperação de nota, mas sim o verdadeiro aprendizado.
21
BIBLIOGRAFIA
Paiva, V.L.M. de O e Ensino da Língua Inglesa – Campinas – Pontes.
Proposta pedagógica curricular -2010
a)Apresentação da disciplina:
Historicamente, a primeira metodologia de ensino de Línguas Estrangeiras servia
para ensinar as línguas clássicas, como grego e latim, apesar de o latim ser uma língua morta.
Era considerada disciplina mental e servia como orientação ao ensino das línguas vivas. O
aprendiz deveria memorizar as regras e os exemplos. A tradução era base da compreensão da
língua em estudo.
Até aproximadamente a década de 40, o principal objetivo era o ensino do
vocabulário. Neste estudo, a língua materna deveria ser excluída da sala de aula. A
transmissão dos significados dava-se através de gestos, gravuras, fotos, simulação, tudo o que
pudesse facilitar a compreensão, sem jamais recorrer à tradução. Os exercícios eram feitos a
partir de perguntas fechadas, isto é, o aluno não detinha de autonomia na língua.
Com a entrada dos americanos na guerra, o exército sentiu a necessidade de produzir
rapidamente falantes fluentes em várias línguas; diante disto foi lançado em 1943 um grande
programa didático que deu origem ao método do exército.
A abordagem principal era a linguagem oral, onde o aluno não deveria cometer erros.
Os exercícios eram apresentados de forma mecânica e sistematizada, o aluno deveria repetir
oralmente as estruturas apresentadas em sala de aula, a fim de serem totalmente memorizadas
e automatizadas.
Após a 2ª Guerra Mundial, tornou-se a língua das comunicações internacionais,
estando à situação da língua francesa um tanto ameaçada. Surgem várias correntes de ensino
aprendizagem até destacar-se a abordagem comunicativa, centralizando o ensino da Língua
Estrangeira na comunicação.
21
b)Conteúdos estruturantes
O professor deixa de ser o centro do ensino e passa à condição de mediador do
processo pedagógico.do aluno é esperado que desempenhe o papel de sujeito de sua
aprendizagem e agente da língua estudada.de acordo com essa concepção,as atividades
pedagógicas devem priorizar a comunicação por meio de jogos, dramatizações, etc.
O erro integra o processo de ensino –aprendizagem,entendido como um estágio
provisório de interlíngua ,por meio do qual os alunos podem testar as possibilidades de uso da
língua.
Os conteúdos estruturantes se constituem através da história, são legitimados
socialmente,assim são provisórios.O foco do estudo do texto deve estar na abordagem crítica
de leitura.Os alunos precisam comunicar-se através de diferentes tipos de texto,por meio de
um gênero.Ex. bulas de remédio, propaganda, contos, noticias.
Uma sugestão é : definir com os alunos quais os temas de interesse e necessidade dos
mesmos.
Estudo do texto:
-contexto de produção: o texto está inserido num dado contexto físico , social e
discursivo.Há um locutor, um destinatário, um local, um objetivo, uma data.
O professor irá trabalhar, através dos textos, os temas relevantes para serem
discutidos naquela realidade.Para compreensão do assunto do texto é importante observar qual
o contexto de produção ,o que facilitará um olhar crítico sobre ele.Exemplo: qual o objetivo do
autor ao escrever esse texto.
-o tipo de texto: observar se a organização do texto se faz por meio de figuras,
imperativo.Pode ser uma propaganda.
-as questões de interpretação de texto podem ser feitas por meio de discussões orais,
tradução, questionário,etc.
-o estudo do vocabulário
- o estudo dos componentes lingüísticos, elementos coesivo do texto, graus de
formalidade,verbos,pronomes entre outros.
-produção escrita.
21
c) Metodologia da disciplina
A metodologia usada será baseada na concepção de que a língua é uma habilidade
criativa e não mecânica. Não são as regras gramaticais que determinam o que é certo ou
errado. Isso não significa dizer que a parte estrutural da língua não será estudada. Os alunos
serão envolvidos em atividades diversificadas que exijam compreensão de significados.
Poderá ser privilegiada uma ou mais habilidades lingüísticas (ler, falar, escrever, ouvir),
embora estejam todos integrados.
d) Avaliação
A avaliação será um processo contínuo, somativo e diagnóstico. Para tanto será
utilizado como instrumentos de avaliação a produção e a participação dos alunos em seus
relatórios ou pesquisas. Em grupo ou individual. E ainda provas escritas na forma subjetiva e
objetiva.
Planejamento
Ementa:
Historicamente, a primeira metodologia de ensino de Línguas Estrangeiras servia
para ensinar as línguas clássicas, como grego e latim, apesar de ser uma língua morta era
considerada disciplina mental e servia como orientação ao ensino das línguas vivas. O
aprendiz deveria memorizar as regras e os exemplos. A tradução era base da compreensão da
língua em estudo.
Até aproximadamente a década de 40, o principal objetivo era o ensino do
vocabulário. Neste estudo, a língua materna deveria ser excluída da sala de aula. A
transmissão dos significados dava-se através de gestos, gravuras, fotos, simulação, tudo o que
pudesse facilitar a compreensão, sem jamais recorrer à tradução. Os exercícios eram feitos a
partir de perguntas fechadas, isto é, o aluno não detinha de autonomia na língua.
21
Com a entrada dos americanos na guerra, o exército sentiu a necessidade de produzir
rapidamente falantes fluentes em várias línguas; diante disto foi lançado em 1943 um grande
programa didático que deu origem ao método do exército.
A abordagem principal era a linguagem oral, onde o aluno não deveria cometer erros.
Os exércitos eram apresentados de forma mecânica e sistematizada, o aluno deveria repetir
oralmente as estruturas apresentadas em sala de aula, a fim de serem totalmente memorizadas
e automatizadas.
Após a 2ª Guerra Mundial, tornou-se a língua das comunicações internacionais,
estando à situação da língua francesa um tanto ameaçada. Surgem várias correntes de ensino
aprendizagem até destacar-se a abordagem comunicativa, centralizando o ensino da Língua
Estrangeira na comunicação.
Justificativas:
O ensino da língua inglesa na escola deve possuir uma função interdisciplinar, pois ao
utilizar-se dela, o aluno irá conhecer assuntos de outras disciplinas. A experiência que o aluno
tem no aprendizado de língua estrangeira significa uma abertura para entender muitos dos
significados do mundo, tanto do mundo próximo do aluno, como do mundo distante , em outra
cultura.
Procura –se, assim, promover uma apreciação dos costumes e valores de outras culturas.
Desse modo, aprender uma segunda língua proporciona ao aluno uma maior percepção da
própria cultura por meio da compreensão da cultura estrangeira.
Ainda, a língua estrangeira possui uma função social no contexto da realidade brasileira,
principalmente no que diz respeito à habilidade de leitura. Desse modo, contribuirá para os
alunos perceberem a influência do inglês na sua realidade social, oportunizando a eles a
ampliação dos seus conhecimentos de mundo e de língua.
21
Leitura –
1.conteúdos
-explorar os gêneros textuais de acordo com as séries, idade e a\ complexidade dos textos.
-leitura e interpretação de textos
-entendimento de elementos gramaticais do texto
2.encaminhamento metodológico
-trabalho de leitura e interpretação de trechos em filmes, com legendas em inglês
-compreender letras de música
-debate sobre vários tipos de textos e
-exercícios de interpretação
3.justificativa
Interpretação de textos:
-desenvolver o hábito da leitura
-ler diversos tipos de textos
-pesquisar em livros e dicionários, conquistando autonomia
-atividades individuais, em dupla ou em grupos
atividades em sala ou extra classe
-desenhos ou recorte de vocabulário referente à unidade
- utilizar-se das estratégias de leitura ao interpretar os textos; como cognatos, scanning,
skimming.
- entender que não precisa entender todas as palavras do texto para compreendê-lo;
- reconhecer os diversos tipos de texto, bem como sua organização textual como artigos,
narrativas, HQ, charges, etc.
- compreender os textos lidos de forma crítica
21
- traduzir textos do inglês para o português e vice-versa.
- explorar o conhecimento de mundo do aluno através da leitura em língua inglesa, através
dos temas transversais como saúde, esporte etc
- usar a gramática da língua inglesa, aplicando-a na leitura, na escrita, na oralidade;
ORALIDADE
1.conteúdos
-textos com trechos de filme, música
-diálogos
-compreensão de textos orais, exemplo: “listening” , completar os espaços em branco na
música.
2.encaminhamento metodológicos
-atividades de diálogo em duplas ou em grupos.
-dramatizações de textos
- leitura em voz alta , em grupos, ou individualmente.
-exibição de filmes
3. justificativa
-ler em inglês
-cantar músicas em inglês
-apresentar dramatizações
ESCRITA
1.conteúdos
21
-produção de textos, visando provocar reflexão e transformação
- adequar o conhecimento adquirido à norma padrão
- utilizar elementos coesivos, visando clareza ao expor as idéias
2. encaminhamento metodologico
- escrever textos sobre si mesmo, por exemplo.
-refacção de textos
-produção de textos em diferentes gêneros
3. justificativa
-escrever de forma clara e coesa
-adequar-se à norma padrão
Estratégias de recuperação paralela:
-retomada dos conteúdos, através de explicação no quadro,
-tira-dúvidas
-diferentes exercícios de revisão
-correção da prova bimestral,com pesquisa, conversa entre colegas e tirar dúvidas com a
professora
-refazer trabalhos, corrigindo-os
-fazer uma prova como segunda chance.
RECURSOS:
-jogos/ jornais/revistas/aparelho de som/retroprojetor/fita de vídeo/cd-dvd
cartazes/dicionários de inglês
22
ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO
Ensino Fundamental
LONDRINA – PARANÁ
PLANEJAMENTO 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries
INGLÊS - 2010
ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – ENSINO FUNDAMENTAL – LONDRINA –
PARANÁ – ANO: 2009
DISCIPLINA: INGLÊS SÉRIE: 5ª
PLANEJAMENTO ANUAL
CONTEÚDOS OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Greetings;
How are you;
What is your name?
My family.
My frends;
Colors;
Introducing people;
What is this?
Nunbers;
Interrogative and negative
form;
In a restaurant;
Conforme o nível da classe
e
o tempo disponível do
professor
poderá servir-se das
reinforcement readings
para
Cumprimentar e despedir-se nos
diversos momentos do dia ou da
noite;
Perguntar e responder sobre o estado
de saúde das pessoas com quem
dialoga.
Como agradecer.
Perguntar o nome das pessoas e
coisas.
Nomes de parentescos.
Nomes das cores.
Números.
Expressar admiração por pessoas ou
coisas.
Como perguntar ou responder
(afirmativamente, negativamente )
sobre
qualidades opostas relativas a
pessoas ou coisas.
Leitura expressiva dos
diálogos e
Textos por parte do professor.
Leitura expressiva por partes
dos
Alunos. Repetição oral e em
grupo. Dramatização
( encenação ) dos diálogos e
textos.
Exercícios orais.
Exercícios de dicção.
Exercícios escritos
Ditados, cópias
Identificação de figuras após
a
Leitura dos textos.
Música envolvendo as
estruturas
Da lição.
A avaliação precisa ser
entendida como um
instrumento de
compreensão do nível de
aprendizagem dos alunos
em relação aos conceitos
estudados.
As habilidades
desenvolvidas.
Ação que necessita ser
contínua.
E assim cada finalização de
um bloco de atividades, o aluno
será avaliado: pela ( participação,
interesse, atenção etc...) testes
orais e escritos.
Trabalhos
Pesquisas
Participação em diálogos,
22
ampliar o conteúdo
programático.
Dar e cumprir ordens ( uso do
imperativo, encontrado no livro
paradidático: A place to play).
Fazer pequenos diálogos e
encenações ( livros: Steps e
paradidáticos).
Pronunciar corretamente as palavras.
Cantar algumas músicas.
E sobretudo, ao sair da 5ª série
considere
as aulas de inglês não como um peso,
mas sim como algo atraente e
interessante.
Uso de jogos, como: bingo,
cruzadas etc...
Tradução, versos, uso de CD
ou
fita cassete .
Uso de livros e revistas
paradidáticos.
dramatizações.
22
ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – ENSINO FUNDAMENTAL – LONDRINA –
PARANÁ – ANO: 2010
DISCIPLINA: Inglês SÉRIE: 6ª
PLANEJAMENTO ANUAL
CONTEÚDOS OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO
Introducing a friend.
Happy birthday to you, mary!
At school.
Numbers.
Where are you from?
My family.
My house.
At the restaurant.
A guessing game.
Seasons.
Months
Days of the weeks.
Adjectives (weather): hot, cold,
cool, warm, sunny, rainy,
cloudy.
Uso das preposições before,
Como apresentar pessoas.
O que responder ao ser apresentado a
alguém.
Dar ordens.
Usar expressões que denotem boa
educação, delicadeza, como: please ,
excuseme, thank you...
Perguntar e responder sobre a idade das
pessoas.
Números
Um número bastante amplo de qualidades
(adjetivos) aplicáveis a pessoas e coisas.
Perguntar o nome de pessoas e coisas.
Responder afirmativamente ou
negativamente a uma pergunta.
Como agradecer e o que responder a quem
Leitura expressiva dos
diálogos e textos por
parte do professor.
Leitura expressiva por
partes dos alunos.
Repetição oral e em
grupo. Dramatização
(encenação) dos
diálogos e textos.
Exercícios orais,
Exercícios de dicção.
Exercícios escritos,
Ditados Cópias.
Identificações de
figuras após a leitura
dos textos. Músicas
A avaliação precisa
ser entendida como
um instrumento de
compreensão do
nível de
aprendizagem dos
alunos em relação
aos conceitos
estudados, ás
habilidades
desenvolvidas.
Ação que necessita
ser contínua. E
assim cada
finalização de um
bloco de atividades,
after.
Emprego de there is, there are.
agradece.
Como se expressar ao pedir algo em um
restaurante.
Nomes de comidas e bebidas.
Estações do ano.
Meses do ano
Dias da semana
Pronúncia correta das palavras que
aprendeu durante a série.
Cantar algumas músicas.
Fazer pequenos diálogos e encenações,
servindo-se dos livros didáticos e
paradidáticos.
envolvendo as
estruturas da lição.
Uso de cd ou fita
cassete.
Uso de livros e revistas
paradidáticos.
o aluno será
avaliado: pela
participação
( interesse, atenção
etc.) testes orais e escritos.
Trabalhos.
Pesquisas.
Participação em
diálogos
dramatizações.
22
ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – ENSINO FUNDAMENTAL – LONDRINA –
PARANÁ – ANO: 2010
DISCIPLINA: Inglês SÉRIE: 7ª PLANEJAMENTO ANUAL
CONTEÚDOS OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO
A happy end
Verb to be
Verb to be: there is, there are,
there was, there were.
Verb to have: present and past
tense.
Do you like school.
Count dracula.
A modern family.
Pronomes possessivos
Did they enjoy the film.
I am a hard worker.
Curiiosities-did you know that...
What time is it?
A newspaper report.
How many-how much.
Plural of noums.
Irregular verbs
Perguntar e responder sobre ações, fatos
presentes e passados.
Perguntar quando algo a aconteceu ou
vai acontecer.
Pronunciar corretamente os verbos
regulares e irregulares no tempo passado.
Dar respostas afirmativas e negativas.
Usar corretamente os verbos na forma
negativa e afirmativa e interrogativa.
Usar as formas inregulares dos verbos
( as mais comuns ) na vida cotidiana.
Encenar e dramatizar pequenos textos.
Perguntar sobre quantidades.
Pronunciar corretamente as chaves de
pronuncia.
Cantar algumas músicas.
E, sobretudo, ao sair da 7ª série, que
considere a língua e as aulas de inglês
Leitura expressiva dos
diálogos e textos por parte
do professor.
Leitura expressiva por parte
dos alunos. Repetição oral e
em grupo. Dramatização
( encenação ) dos diálogos e
textos.
Exercícios orais.
Exercícios de dicção.
Exercícios escritos.
Ditados,
Cópias,
Identificações de figuras
após a leitura dos textos.
Músicas envolvendo as
estruturas da lição.
Uso de cd ou fita cassete.
A avaliação
precisa ser
entendida como
um instrumento de
compreensão do
nível de
aprendizagem dos
alunos em relação
aos conceitos
estudados, ás
habilidades
desenvolvidas.
Ação que necessita
ser contínua. E
assim cada
finalização de um
bloco de
atividades, o aluno
22
Music não como um peso, mas sim como algo
atraente, interessante e muito útil.
Uso de livros e revistas
paradidticos.
será avaliado: pela
participação
( interesse, atenção
etc.) testes orais e escritos.
Trabalhos.
Pesquisas.
Participação em
diálogos
dramatizações.
22
ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – ENSINO FUNDAMENTAL – LONDRINA –
PARANÁ – ANO: 2010 DISCIPLINA: INGLÊS SÉRIE: 8ª PLANEJAMENTO ANUAL
CONTEÚDOS OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO
My love.
Comparative and superlative
Degree
How is you son?
Text comprehension,
irregular
Verbs, short answers, how
long?
For...
Must must not.
Auxiliarry verb: do, does,
did.
A boring passenger.
Question tag
Use of so, too, either,
neither.
Ao final da 8ª série, espera-se que o aluno
saiba:
Falar sobre pessoas, artista etc...
Que aprecia ou não.
Falar sobre hábitos e rotinas.
Dar opinião sobre pessoas, fatos, coisas.
Atribuir características e qualidades a
pessoas e objetivos.
Trocar informações sobre fatos, ou situações
que se iniciaram no passado e continuam no
presente.
Retirar informações gerais de textos.
Trocar informações sobre planos para o
futuro, fins de semana e férias.
Fazer comparações entre pessoas, coisas,
animais, fatos.
Leitura expressiva
dos diálogos e
textos por parte do
professor.
Leitura expressiva
por parte dos
alunos.
Repetição oral e
em grupo.
Dramatização
( encenação ) dos
diálogos e textos.
Exercícios orais.
Exercícios de
dicção.
Exercícios
A avaliação
precisa ser
entendida como
um instrumento de
compreensão do
nível de
aprendizagem dos
alunos em relação
aos conceitos
estudados, ás
habilidades
desenvolvidas.
Ação que necessita
ser contínua. E
assim cada
finalização de um
22
Use of expression let me.
At george is bar.
Text comprehension.
Genitive case
A song for us
Some people do nt like
animals.
O que será, será
Future tense, present
continuous.
This is you land.
Prepositions.
Our boat has just sunk
Present perfect tense
They’d never fight again
Passive voice
Do you like dancing?
He never gets up so early.
Adverbs
Interpretar textos.
Emitir sua opinião sobre determinados
assuntos.
Encomendar algo num restaurante.
Usar corretamente a voz passiva.
Encenar pequenos diálogos ou textos.
Expressar circunstâncias de tempo, lugar,
modo, etc.
Cantar e completar algumas músicas.
escritos.
Ditados,
Cópias,
Identificações de
figuras após a
leitura dos textos.
músicas
envolvendo as
estruturas da lição.
Uso de jogos
como bingo,
cruzadas, etc.
Tradução, versões.
Uso de cd ou fita
cassete.
Uso de livros e
revistas
paradidáticos.
bloco de
atividades, o aluno
será avaliado: pela
participação
( interesse, atenção
etc.)
testes orais e escritos.
Trabalhos.
Pesquisas.
Participação em
diálogos
dramatizações.
22
ENSINO RELIGIOSO
DIAGNÓSTICO DA REALIDADE
A realidade histórica da diversidade religiosa que vivenciamos atualmente é bem
diferente das últimas três décadas. Portanto, não podemos ignorar que a sociedade
transforma-se com o conhecimento e prática social. Sendo assim o ensino religioso não pode
ser desligado do contexto histórico e da interação do homem com o mundo.
O ensino religioso deve estimular o aluno a compreender que as sociedades são
inseridas no tempo e no espaço, através da diversidade religiosa, bem como, possibilitar a
superação de uma visão discriminatória. O estudo da diversidade religiosa, como, história
deve ser feito de forma comunitária, critica, sem neutralidade, utilizando-se das contradições
existentes na nossa sociedade.
Como o processo de construção do conhecimento não é uma questão pronta e acabada,
mas uma constante relaboração perante as necessidades e problemas surgidos pelas relações
dos homens, o professor precisa estar consciente que ensinar a pluralidade religiosa não
significa simplesmente reproduzir a quantidade de conteúdos, mas sim possibilitar aos alunos
a apropriação da cultura elaborada da melhor e mais competente forma possível. E na sua
praxe assumir o papel de incentivador, investigador e participante da realidade na qual vive e
trabalha.
Enfim, diante do processo problemático e contraditório que vivemos entende-se
que a pluralidade religiosa, construída por várias raças,culturas, religiões, permitam que
todos sejam iguais, cada um com suas diferenças. Certamente, deveríamos pela
diversidade de nossa origem, pela convivência entre os diferentes, servir de exemplo
para o mundo, aqui no Brasil, a intolerância religiosa não produz guerras, nem
matanças. Entretanto, não podemos ignorar que muitas vezes, o preconceito existe e se
manifesta pela humilhação imposta àquele que é "diferente", outras vezes o preconceito
se manifesta pela violência, No momento em que alguém é humilhado, discriminado,
agredido devido á sua cor ou a sua crença, ele tem seus direitos constitucionais, seus
direitos humanos violados, porém o Código Penal Brasileiro prevê punição para os
criminosos. O ensino religioso, como na história, tem de ser criado e recriado a partir da
vivência e da experiência, mediadas pelas relações sociais, ou seja, toda a aprendizagem
deve ancorar-se numa estrutura cognitiva formada por uma rede conceitual. E ela que
fornecerá elementos para a compreensão. Pois o fato isolado mais importante que
influencia a aprendizagem aquilo que o aprendiz já conhece.
FUNDAMENTAÇAO TEÓRICA
O papel do ensino religioso é difundir e consolidar identidades no tempo sejam
étnicas, culturais, religiosas, de classes e grupos, de Estado e Nação. Fundamentalmente, têm
sido recriadas as relações professor, aluno, conhecimento histórico e realidade social em
beneficio do fortalecimento do papel do ensino religioso na formação social e intelectual de
indivíduos para que, de modo consciente e reflexivo, desenvolvam a compreensão de si
mesmos, dos outros, da sua inserção em uma sociedade de "diferentes" e da responsabilidade
de todos atuarem na construção de sociedades igualitárias e democráticas.
A aproximação do Ensino Religioso com a História e com as demais Ciências
Humanas conduziu ao estudo de povos de todos os continentes, redimensionando o papel
histórico das populações. Orientou estudos sobre a diversidade de vivencias culturais,
estimulou a preocupação com as diferentes religiões. A investigação histórica passou a
considerar a importância da utilização de outras fontes documentais e da distinção entre a
realidade e a representação da realidade expressa nas gravuras, desenhos, gráficos, mapas,
pinturas, esculturas, fotografias, filmes e discursos orais e escritos. Aperfeiçoou, então,
métodos para extrair informações de diferentes naturezas dos vários registros humanos já
produzidos, reconhecendo que a comunicação entre os homens além de escrita, é oral,
gestual, figurada, musical e rítmica e religiosa.
O diálogo do Ensino religioso com a História com as demais Ciências Humanas tem
favorecido, por outro lado, estudos de diferentes problemáticas contemporâneas em suas
dimensões temporais. Por meio de trabalhos interdisciplinares, novos conteúdos, podem ser
considerados em perspectivas históricas das religiões como no caso da apropriação, atuação,
23
transformação e representação da natureza pelas culturas, as relação entre trabalho e
tecnologia e das políticas públicas de saúde e práticas sociais, além da especificidade cultural
e religiosa de povos e das inter-relações, diversidade, pluralidade de valores, práticas sociais,
memórias e historias de grupos étnicos, de sexo e idade.
A consciência de que o conhecimento histórico religioso é sempre fruto de seu tempo
sugere, também, outros trabalhos didáticos. As obras de cunho histórico religioso - textos
historiográficos - artigos de jornais e revistas, livros didáticos - são estudados como versões
históricas que não podem ser ensinadas como prontas e acabadas nem confundidas com a
realidade vivida pelos homens no passado. Considera-se, por exemplo, a importância da
identificação e da análise de valores, intencionalidades e contextos dos autores; a seleção dos
eventos e a relevância histórica religiosa atribuída a eles; a escolha dos personagens que são
valorizados como protagonistas das religiões narradas; e a estrutura temporal que organiza os
eventos a que revela o tempo da problemática inicial e dos contextos históricos estudados.
Trabalhos nessa linha possibilitam para o docente, entre outras coisas, reconhecer sua atuação
na construção do saber religioso histórico escolar, na medida em que é ele quem seleciona,
avalia e insere a obra em sua situação didática e tal obra adquire significados a ser submetida
aos novos interlocutores
METODOLOGIA
A disciplina de Ensino Religioso, permite a compreensão da diversidade Religiosa das
sociedades atuais e suas diversas problemáticas, a partir dos grupos religiosos e sociais, por
meio de fontes escritas, orais, filmes, lendas, folclore, crenças incorporadas pelos grupos
religiosos e sociais, livros, jornais, revistas, ícones, pintura, etc..
AVALIAÇÃO
=> A proposta de avaliação será diagnostica através de atividades em sala de aula
e fora dela, quando for necessário, sobre a aprendizagem e interesse de trazer
informações para completar o conteúdos de ensino religioso e das demais
23
disciplinas, com a mudança de atitude ao resgate de valores à cidadania.
=> Será apresentada proposta de atividades em grupo e individual
para verificar se o objetivos estão atingidos.
=> As pesquisa, ilustrações e apresentações será parte da
avaliação.
=> A seleção de texto para pesquisa e formação de conceitos. A
cada bimestre que terá atribuição de valores para todas
atividades, formando uma nota através de somatória. Terá
uma avaliação com um valor, caso as competências não
forem atingidas, serão elaboradas atividades extra para
recuperação.
23
ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO - ENSINO FUNDAMENTAL -
LONDRINA - PARANÁ – 2010 DISCIPLINA: Ensino Religioso SÉRIE: 5ª e 6ª séries
CONTEÚDOS OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO
- Concepção de Diversidade Religiosa; - Promover a reflexão sobre- A avaliação será através
de
- Tempo histórico das principais
Religiões;- Propor ao aluno o contato valores sobre tratos sociais, atividades interpretativas e
- Vivendo em Sociedade; teórico com a DiversidadeDireitos Humanos,
Diversidadesubjetivas.
- Tempos difíceis;Religiosa do Brasil e do
mundoreligiosa, comportamentos
- Trabalhos individuais e
em
- José no Egito e seus sonhos
realizados;éticos, formação do caráter a grupos.
- A Criação- Compreender e fazer
relações apartir de situações concretas, - Pesquisa extra - classe
- O Começo do pecado na terra, partir dos textos trabalhados à experiências vividas dentro e - Através de atividades de
- Um contraste entre a vida de Caim e
Abel;
diversidade religiosa do
Brasil e
fora da sala de aula, através
de:pesquisas extra-classe;
- O Dilúvio; do mundo - Aula expositiva sobre os - Através de construção de
- O episódio da Torre de BabeI; conteúdos; questões subjetiva sobre os
- Abraão e sua amizade com Deus; - Conhecer a diversidade - Usar quadro de giz durante textos estudados em classe,
- Ló e sua indecisão; religiosa do Brasil e do explicação; nesse sentido, a avaliação
mundo,- Isaque e Rebeca e seu casaniento;
- Jacó e sua luta contra uma vida de
enganos;
as principais religiões do
Brasil,- Textos sobre o assunto; precisa ser entendida como
- A vida de Moisés;da cidade, da escola, da
classe.
- Resumo do conteúdo no
quadroum instrumento de
- A escrita da Bíblia; de giz; compreensão do nível de
- O Santuário;- Apostila e livro didático
comoaprendizagem do educando
- A coragem de Josué; auxílio. em relação aos conceitos
- A fé de Raabe; - Filmes como auxílio. estudados. Portanto, a
- A Intrepidez de Débora; - Música como auxílio. Avaliação necessita ser
- A confiança de Gideão; - Trabalho em grupo.contínua, pois o processo
de
- A força de Sanção; - Pesquisa extra-classeconstrução de
conhecimento
- A Saga de Rute; dará muitos subsídios ao
- O chamado de Samuel; educador para perceber os
- Saul, o primeiro rei; avanços e dificuldades dos
- Davi, o homem segundo o coração de
Deus;alunos.
- Salomão o Sábio;
- Ezequias, o Rei que teve duas vidas;
- Ester, mulher sensível e corajosa;
- Balaão, o falso profeta
- Eliseu, o profeta da paz;
- Jonas, o profeta fujão;
- Oséias, o profeta que sabia amar;
- Jeremias, o profeta chorão
Calendário
Matrizes
PROJETOTORNEIO ESCOLAR DE ESPORTES DE LONDRINA
REGULAMENTO GERAL
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOSArt. 1o - Promover o desporto educacional através de várias modalidades esportivas, dando a oportunidade de participação a um maior número de estudantes, despertando o gosto pela prática dos esportes, com fins educativos e formativos.Art. 2o - Proporcionar o aprimoramento das capacidades físicas e das qualidades psíquicas, morais, cívicas o intercâmbio social, a vivência e reflexo sobre os aspectos positivos do esporte.Art. 3o - Propiciar a oportunidade para surgimento de novos talentos esportivos, sem perder de vista os valores educacionais.Art. 4o - Proporcionar a oportunidade ao Professor de Educação Física que atua no Ensino Fundamental e Médio mostrar o seu trabalho no esporte escolar.Art. 5o - Propiciar aos acadêmicos de Educação Física e Ciência do Esporte, campo de estágio na organização e arbitragem nas várias modalidades do Torneio Escolar de Esportes de Londrina.
CAPÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARESArt. 6o - Este regulamento é o conjunto das disposições que regem as competições do Torneio Escolar de Esportes de Londrina.Art. 7o - Os Estabelecimentos de Ensino que participarem do Torneio Escolar de Esportes de Londrina, serão considerados conhecedores da legislação esportiva e desse regulamento, no que diz respeito aos seus direitos e obrigações.Art. 8o - É de competência da Fundação de Esportes de Londrina, do Núcleo Regional de Educação de Londrina e da Secretaria Municipal de Educação através de sua Coordenação de Educação Física fazer cumprir este regulamento e resolver os casos omissos.Art. 9o - A direção e coordenação do Torneio Escolar de Esportes de Londrina ficarão a cargo dos seguintes órgãos:
Comissão Executiva Conselho de Justiça e Disciplina Desportiva
CAPÍTULO III
DAS COMISSÕESArt. 10 - A Comissão Executiva composta de 6(seis) representantes das entidades promotoras (FEL, NRE, SME), terá sob sua coordenação as seguintes comissões: Comissão Técnica Comissão AdministrativaArt. 11 - À Comissão Técnica compete: elaborar os programas para os jogos das diversas
modalidades; designar os locais de competições; providenciar árbitros e coordenadores para as diversas
modalidades; tomar decisões, quando necessário, em assuntos referentes à
parte técnica do Torneio Escolar de Esportes de Londrina; verificar a qualidade dos materiais esportivos utilizados na
competição; elaborar relatório técnico detalhado; resolver, no que se refere à parte técnica os casos omissos.
Art. 12 - À Comissão Administrativa, compete:18 receber e verificar as inscrições de modo geral, de acordo
com o estabelecido neste regulamento, bem como nas portarias e circulares dos órgãos promotores;
19 verificar os documentos e/ ou informações comprobatórias de qualquer irregularidade encaminhada pelos participantes do Torneio Escolar de Esportes de Londrina;
20 supervisionar a aplicação do regulamento das diversas modalidades esportivas, com base nas regras em vigor no país e em alterações didático - pedagógicas, bem como em outros assuntos de ordem técnica;
21 providenciar junto à Secretaria do Torneio a programação e divulgação dos resultados diários das partidas das competições, bem como de outros assuntos de ordem técnica;
22 aprovar o resultado das partidas e competições; 23 homologar e proclamar a classificação de cada modalidade em
ambos os sexos;24 participar da Secretaria do Torneio em suas diversas
funções;25 em conjunto com a Comissão Técnica providenciar todas as
instalações esportivas de preferência oficiais em perfeito
estado para o desenvolvimento dos campeonatos nas diversas modalidades;
26 providenciar o material de expediente necessário; 27 em conjunto com a Comissão Técnica apresentar em bom estado,
locais para a instalação de Comissões e do Congresso;28 entrar em contato com os órgãos responsáveis para um
atendimento médico de urgência para os participantes dos jogos;
29 entrar em contato com os órgãos responsáveis para segurança dos participantes dos jogos;
30 entrar em contato com os estabelecimentos de ensino sede dos jogos para limpeza dos mesmos durante a realização dos jogos;
31 elaborar ata nas reuniões, congressos e sessões referente ao torneio;
32 Realizar o sorteio dos membros do Conselho de Justiça e Disciplina Desportiva no Congresso Técnico de cada Etapa entre os Estabelecimentos de Ensino participantes;
33 resolver no que se refere a parte administrativa, os casos omissos.
CAPÍTULO IV
DO CONSELHO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA DESPORTIVAArt. 13 - A fim de apreciar e julgar as ocorrências disciplinares do Torneio Escolar de Esportes de Londrina reunir-se-á um Conselho de Justiça e Disciplina Desportiva (CJDD);Art. 14 - O Conselho de Justiça e Disciplina Desportiva será composto de 5 (cinco) membros julgadores;Art. 15 - Os membros do Conselho de Justiça e Disciplina Desportiva serão nomeados pela Comissão Executiva da seguinte forma: 3 (três) serão escolhidos entre pessoas com passado esportivo e 2 (dois) serão sorteados no Congresso Técnico de cada Etapa entre os Estabelecimentos de Ensino participantes;Art. 16 - O Conselho de Justiça e Disciplina Desportiva reger-se-á pelo Código de Disciplina e Justiça Desportiva e/ou pelo Manual da Comissão de Ética vigente no Estado do Paraná;Art. 17 - O Presidente e o Vice-presidente do Conselho de Justiça e Disciplina Desportiva serão eleitos em sua primeira reunião, por livre escolha de seus membros.Art. 18 - O Conselho de Justiça e Disciplina Desportiva somente poderá julgar e dar parecer decisivo estando presente no mínimo 3 (três) membros.§ único Não caberão recursos às decisões do Conselho de Justiça e Disciplina Desportiva, fora da instância esportiva.
CAPÍTULO V
DO CONGRESSOArt. 19 - Para a realização do Torneio Escolar de Esportes de Londrina reunir-se-á o Congresso, do qual deverão participar representantes devidamente credenciados.Art. 20 - O Congresso terá as seguintes sessões:Sessão Preliminar realizada até 10 (dez) dias antes do início do Torneio Escolar de Esportes de Londrina, em local a ser definido, e dividido em:
1) Parte solene - com a presença das autoridades e convidados.2) Parte administrativa - dirigida pela Comissão Administrativa onde serão tratados assuntos gerais do Torneio e recebimento das credenciais dos professores representantes legais dos Estabelecimentos participantes.3) Parte técnica - dirigida pela Comissão Técnica com a
seguinte pauta:- Confirmação das inscrições;- Sorteio e composição dos grupos dirigidos de acordo com resultados do ano anterior;
- Apresentação das normas gerais de ação.- Sessão Especial - convocada pela Comissão Executiva em
caso de necessidade durante a realização da etapa para tratar da pauta especificada no Edital de Convocação.
- Sessão de Avaliação - após cada etapa convocada pela Comissão Executiva, para avaliação, com a participação de 1 (um) professor de cada Estabelecimento de Ensino participante do Torneio Escolar de Esportes de Londrina.
Art.21 - É obrigatória a participação de um representante credenciado pelo Diretor do Estabelecimento de Ensino na Sessão Preliminar do Congresso, a ausência do mesmo implicará na não participação da Escola no Torneio Escolar de Esportes de Londrina.
CAPÍTULO VI
DA PARTICIPAÇÃOArt. 22 - Poderão participar do Torneio Escolar de Esportes de Londrina todos os Estabelecimentos de Ensino Regular Fundamental e Médio da Rede Oficial – Estadual e Municipal e da Rede Particular da cidade de Londrina.
Art.23 - O Torneio Escolar de Esportes de Londrina será disputado por alunos-atletas e Escolas que atendam os seguintes requisitos:Classe A - alunos–atletas nascidos nos anos de 1992/93/94 e que estejam cursando o Ensino Médio.Classe B - alunos–atletas nascidos nos anos de 1995/96 e que estejam cursando as sétimas e oitavas séries do Ensino Fundamental;Classe C - alunos–atletas nascidos nos anos de 1997/98, e que estejam cursando as quintas e sextas séries do Ensino Fundamental;Classe D – alunos–atletas nascidos nos anos de 1999/00, e que estejam cursando as terceiras e quartas séries do Ensino Fundamental;Classe E – alunos–atletas de 5ª a 8ª séries dos distritos de Londrina.
§ 1º - Os alunos-atletas só poderão participar de uma única etapa;§ 2º - Caso o aluno tenha idade maior que o estipulado acima, mas esteja cursando série(s) inferiores, ele somente poderá disputar a classe estipulada pela sua idade.§ 3º - Os Estabelecimentos de Ensino que se inscreverem poderão utilizar alunos-atletas abaixo da idade estipulada desde que: estejam cursando uma das séries acima; ou se estiverem cursando uma série inferior se responsabilize pela sua inscrição e participação.
Art. 24 - O diretor do Estabelecimento de Ensino solicitará a inscrição para as diferentes etapas do Torneio Escolar de Esportes de Londrina mediante ofício para cada etapa apresentando os seguintes documentos:§ 1o - O diretor deverá encaminhar o Mapa Geral de inscrição e a relação nominal de atletas por modalidade e sexo, somente na etapa que irá participar.§ 2o - Os documentos mencionados deverão ser preenchidos, carimbados e assinados em 2 (duas) vias, pelo Diretor(a), pelo Secretário(a), e pelos Professores responsáveis pelas equipes inscritas, que responderão por quaisquer irregularidades relacionadas a documentação apresentada pelo Estabelecimento de Ensino. A segunda via da documentação protocolada será devolvida ao Estabelecimento de Ensino participante;§ 3 o – Todos os documentos mencionados neste artigo deverão de ser digitados ou escritos em letra de forma;
Art. 25 - O prazo para entrada das inscrições no protocolo da EENS/NRE de Londrina, expirará às 18:00 horas do dia
estabelecido pelo Oficio/Memorando determinando término das inscrições de cada etapa.Art. 26 - Serão as seguintes modalidades em disputa no Torneio Escolar de Esportes de Londrina:
1ª ETAPA - ENSINO MÉDIO e 7ª e 8ª SÉRIES:
Nº. Modalidade SexoN.ºmáximo de participantes
N.ºde participantes por partida / prova
Atletismo M/F 20 04 Basquetebol M/F 20 12 Futebol M/F 20 20 Futsal M/F 20 12 Ginástica Olímpica M/F 08 05 Handebol M/F 20 14 Voleibol M/F 20 12 Vôlei de Praia M/F 09 03 Tênis de Mesa M/F 10 05**** Xadrez M/F 08 04****
**** Numero mínimo obrigatório de participantes .
2ª ETAPA - ENSINO FUNDAMENTAL - 3ª e 4ª SÉRIES:
Nº. Modalidade SexoN.ºmáximo de participantes
N.ºde participantes por partida / prova
Atletismo M/F 10 10 Bola Queimada M/F 10 10 Futsal M/F 10 10 Mini – Voleibol M/F 06 06 Xadrez M/F 04 04
3ª ETAPA - ENSINO FUNDAMENTAL - 5ª e 6ª SÉRIES:
Nº. Modalidade SexoN.ºmáximo de participantes
N.ºde participantes por partida / prova
Atletismo M/F 20 04 Basquetebol M/F 20 12 Futebol Suíço M/F 20 15 Futsal M/F 20 12 Ginástica Olímpica M/F 08 05
Handebol M/F 20 14 Voleibol M/F 20 12 Tênis de Mesa M/F 10 05**** Xadrez M/F 08 04****
§ 1o - Os números estipulados são oficiais para cada etapa;§ 2o - Em cada partida somente poderá participar o número de alunos–atletas como estipula a Regra Oficial do Desporto, ou o que estipula o Regulamento, dos nomes constantes da relação máxima de participantes;
§ 3º - O regulamento técnico das modalidades a ser utilizado na 1ª etapa do TORNESCOLON será o mesmo dos JOCOP´S 2009.Art.27 - Cada aluno - atleta somente poderá participar de apenas uma modalidade coletiva e uma individual.Art.28 - Os alunos-atletas somente poderão ser inscritos por 1(um) Estabelecimento de Ensino, no caso de estarem regularmente matriculados no ano em curso com freqüência mínima para a aprovação até a data do início de cada etapa.§ 1º - O aluno-atleta deverá estar regularmente matriculado até 31 de março para eventos do 1º semestre e até 31 de julho para eventos do 2º semestre.§ 2º - Expirado o prazo estabelecido o aluno-atleta em caso de transferência perderá o direito de participação.
CAPÍTULO VII
DAS ETAPASArt. 29 - O Torneio Escolar de Esportes de Londrina será desenvolvido em quatro etapas, com as seguintes datas:1 a ETAPA (Ensino Médio e 7ª e 8ª séries) 13 a 30 de Abril de 2009, das 08:00 às 18:00 horas;2 a ETAPA (3ª e 4ª séries)
3ª ETAPA (5ª e 6ª séries) 4ª ETAPA (5ª a 8ª séries / distritos) Art. 30 - Cada grupo terá classificação e premiação em separado por modalidade e sexo.
CAPÍTULO VIII
DA PREMIAÇÃO Art. 31 - A premiação a ser ofertada é a seguinte:§ 1º - A Comissão Executiva ofertará troféus, às equipes campeãs e vice-campeãs, por modalidade e sexo com data e local a ser definido posteriormente.
§ 2º - A Instituição de Ensino que não estiver devidamente representada com o professor e alunos no Cerimonial de Premiação perderá o direito a premiação conquistada na etapa;§ 3º - A Comissão Executiva ofertará aos alunos–atletas a premiação com medalhas (número de alunos permitidos por partida ou prova por modalidade e o professor técnico) de cada classe, dos sexos masculino e feminino, aos integrantes das equipes classificadas do 1o ao 3o colocados.
CAPÍTULO IX
DAS PENALIDADES E RECURSOSArt. 32 – Havendo qualquer irregularidade por parte do aluno - atleta, de Estabelecimentos, de membros e / ou comissões envolvidas na competição, ser - lhes - á aplicado o estabelecido pela CJDD.Art. 33 – Estará automaticamente suspenso por 01 (uma) partida o aluno - atleta ou dirigente que: no Basquetebol, tiver sido desqualificado; No Futebol, tiver sido expulso ou tenha recebido 3 (três)
cartões amarelos; no Futebol Suíço, tiver sido expulso ou tenha recebido 2
(dois) cartões azuis ou tenha recebido 3 (três) cartões amarelos;
no Futsal, tiver recebido 1 (um) cartão vermelho ou 2 (dois) cartões amarelos;
no Handebol, tiver sido expulso ou desqualificado; no Voleibol tiver sido desqualificado.§ 1o - A suspensão de que trata este artigo será cumprida na partida seguinte à em que tiver ocorrido a penalização, independente da decisão da CJDD.Art. 34 - Toda e qualquer queixa deverá ser encaminhada à Comissão Técnica da competição, que por sua vez, se necessário, a encaminhará a Comissão de Justiça Disciplinar Desportiva.§ 1o - O prazo para entrada da queixa será de 01 (uma) hora após o término do fato que a originou;§ 2o - O NRE deverá facilitar o acesso à documentação solicitada, inclusive dos Estabelecimentos de Ensino da Rede Particular;§ 3o - Em qualquer época o NRE/FEL/SME poderá rever as irregularidades e tomar as decisões cabíveis;§ 4o - Toda e qualquer solicitação de documentação deverá ser solicitada por escrito;§ 5º - O controle de cartões recebidos nos jogos / partidas, é de responsabilidade da Comissão Técnica de cada Estabelecimento de Ensino.
CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIASArt. 35 - Toda e qualquer comunicação da Comissão Executiva será divulgada através de Boletim ou Nota Oficial e Edital, na sede da FEL e e-mail enviado pelo NRE.Art. 36 - A homologação dos resultados será divulgada através de Boletim Oficial.Art. 37 - Nenhum participante poderá alegar desconhecimento de qualquer decisão referente ao Torneio Escolar de Esportes de Londrina desde que tenha sido publicada em Boletim ou Nota Oficial e Edital.Art. 38 - Os órgãos promotores do Torneio Escolar de Esportes de Londrina não se responsabilizarão por acidentes antes, durante ou depois de qualquer competição.Art. 39 - Toda equipe inscrita deverá ter como técnico um Professor de Educação Física do corpo docente do Estabelecimento de Ensino que responderá pela parte disciplinar de todos os integrantes dessa equipe, dentro e fora das competições.§ único - Em ambas as etapas será desclassificada a equipe que durante a realização da partida, não contar com a presença de um Professor de Educação Física, ou profissional credenciado ao CREF na modalidade em questão, ou um auxiliar acadêmico de Educação Física, ou um diretor do seu Estabelecimento de Ensino para atuar na parte disciplinar do referido jogo. Todos credenciados pela direção do Estabelecimento de Ensino.Art. 40 - A identificação dos participantes do Torneio Escolar de Esportes de Londrina será a seguinte:§ 1º - Para os Professores e ou / auxiliares: cédula de identidade ou um documento de fé pública que tenha fotografia;§ 2º - Para os alunos–atletas: Ficha de inscrição digitada ou em letra de forma, contendo as assinaturas das autoridades do Estabelecimento de Ensino, cédula de identidade, ULES, escola ou um documento atualizado que tenha fotografia;§ 3º - Não será aceito fotocópia (xérox) de documentos para a identificação da Comissão Técnica e/ou de alunos-atletas.§ 4º - O professor ou responsável pela equipe poderá solicitar da equipe de arbitragem ao término da partida a retenção do documento fornecido para identificar o atleta para verificação das informações pelo CJDD.Art. 41 - Haverá uma tolerância de (15) quinze minutos para o início do primeiro jogo de cada período, não havendo tal para os demais.
Art. 42 - O Estabelecimento de Ensino que não se apresentar, através de sua equipe, para a disputa de uma partida, no local, dia e horário determinados na programação ou se apresentar irregularmente, ou sem as condições legais para atuação, será declarado perdedor por W x O, sendo desclassificado do evento, além de ter os resultados obtidos na competição cancelados.§ 1º – Além das conseqüências previstas no caput deste artigo, o Estabelecimento de Ensino estará automaticamente suspenso no ano seguinte nesta modalidade, classe e sexo.§ 2º - O professor(a) responsável pela equipe estará automaticamente suspenso de participação em todas as modalidades, classe e sexo e etapas do TORNESCOLON 2009, independente do Estabelecimento de Ensino de atuação, ficando ainda sujeito às penalidades previstas no Código de Disciplina e Justiça Desportiva e/ou Manual da Comissão de Ética vigentes no Estado do Paraná.§ 3º – Quando a desclassificação ocorrer após o início de qualquer fase subseqüente, não será permitido a qualquer equipe requerer sua ascensão.§ 4º – Nas modalidades individuais, somente serão encaminhados relatórios à Justiça Desportiva, em caso de não comparecimento de atletas em nenhuma das provas confirmadas.Art. 43 - Quando ocorrer uma única inscrição em uma das modalidades não haverá a disputa do torneio. A organização não distribuirá premiação.Art. 44 - A Comissão Executiva poderá suspender a participação do Torneio Escolar de Esportes de Londrina de equipes ou elementos participantes, cuja atitude for contrária ao espírito desportivo ou em caso de indisciplina fora dos locais de competição.Art. 45 – As propostas de alterações no presente regulamento para o ano de 2010 deverão ser protocoladas na Fundação de esportes de Londrina até 20 de dezembro de 2009.Art. 46 - Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Executiva.
Londrina, 10 de Março de 2009.
PROJETO
“Vídeo educativo e palestra / sexualidade e prevenção de DST ”
Projeto:
“Vídeo educativo e palestra / sexualidade e prevenção de DST ”
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A finalidade do projeto “Vídeo educativo e palestra / sexualidade e prevenção de DST “ é
oportunizar aos alunos informação correta e científica sobre o tema, com o intuito de
conscientizá-los sobre os cuidados exigidos com o próprio corpo, principalmente na fase da
puberdade, onde a maioria deles estão inseridos.
Chamar atenção dos “educandos” para os riscos em desenvolver uma vida sexual ativa
sem responsabilidade, colocando em risco sua própria saúde e de outros. E assim oportunizar
nossos alunos com o auto reconhecimento e o reconhecimento do outro em diversos contextos
sociais. É importante também que os educadores levem os alunos, a descobrir com prazer às
curiosidades manifesta acerca da sexualidade ontem e hoje uma vez que essa curiosidade e
interesse faz parte do desenvolvimento do adolescente.
A escola deve informar, problematizar e debater o tema entre as diferentes classes-
realidade esta existente nessa escola- demonstrando que todos têm direito à informação correta
e segura.
JUSTIFICATIVA METODOLÓGICA
E assim, o educando tem acesso ao conhecimento sobre o tema sexualidade e
prevenção às DSTs,, possibilitando-o à reflexão sobre vários aspectos, uma análise das
transformações que ocorrem com seu próprio corpo.
Abordar temas como as transformações oriundas do processo de maturidade sexual,
diante das profundas alterações ocorridas na fase da puberdade, reconhecendo-se assim como
indivíduo seguro para vivenciar essas mudanças.
Falar de uma maneira clara e objetiva, com a finalidade de facilitar a
compreensão do tema.
OBJETIVO GERAL
Levar o aluno a conhecer as transformações ocorridas em seu corpo, mudanças
estas que fazem parte do período da puberdade, de uma maneira agradável e desenvolver no
mesmo responsabilidades sobre como vivenciá-las.
AVALIAÇÃO
Na perspectiva de criar uma “escola cidadã”, portanto democrática a avaliação é
considerada um instrumento auxiliar indispensável no processo de aprendizagem.
Mas distantes do significado historicamente construído de instrumento burocrático d
atribuição de notas como o objetivo de aprovar, ou premiar o aluno.
Dentro deste processo de avaliação contínua é importante: quanto á prática dos
conteúdos do projeto observar:
- O avanço do aluno no seu contato espontâneo com a leitura de textos sobre Sexualidade e
prevenção às DSTs;;
- Habilidades em absorver as idéias mais importantes do tema (dentro do projeto).
Observar o avanço do aluno e superação dos problemas, considerando os objetivos de
cada etapa e sobretudo a realidade educacional, os conteúdos que foram desenvolvidos no
projeto.
E é importante, em cada finalização de um bloco de atividades o professor fazer uma
avaliação junto com os alunos com a finalidade de saber se os objetivos foram, alcançados. É
de fundamental importância que todos os resultados sejam registrados por escrito. E é
importante também que o aluno tenha um caderno para registros.
E assim entender a avaliação como um instrumento de compreensão do nível de
aprendizagem dos alunos em relação aos conceitos de habilidades desenvolvidas.
Ação que necessita ser continua durante o desenvolvimento do projeto.
OBSERVAÇÂO
Que todas as etapas do Projeto seja registrado.
Para que o mesmo seja divulgado na comunidade. Para que os nossos alunos sintam-se
valorizados e assim ver a escola de uma forma diferente, não maçante, preocupada em
esclarecer de forma correta e saudável um tema que gera muita curiosidade entre eles .