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ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO ENSINO FUNDAMENTAL PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010 SUMÁRIO 1- Dados de Identificação .......................................... ................................................ 4 2- Justificativa........................................... ........................................................ .......... 4 3- Histórico da Instituição ............................................ .............................................. 5 4- Diagnóstico do Perfil da Comunidade ............................................. ...................... 7 5- Organização da Entidade Escolar ................................................ .......................... 8 6- Normas de Convivência ............................................ ............................................ 9 9

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Page 1: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO

ENSINO FUNDAMENTAL

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

SUMÁRIO

1- Dados de Identificação .......................................................................................... 4

2- Justificativa............................................................................................................. 4

3- Histórico da Instituição .......................................................................................... 5

4- Diagnóstico do Perfil da Comunidade ................................................................... 7

5- Organização da Entidade Escolar .......................................................................... 8

6- Normas de Convivência ........................................................................................

No tratamento dispensado aos alunos ..........................................................

No tratamento dispensado aos pais ..............................................................

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7- Recursos Humanos ...............................................................................................

Equipe Administrativa e Pedagógica .............................................................

Corpo Docente ...............................................................................................

Agente Educacional I ............................................................................

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8- Recursos Materiais ...............................................................................................

Equipamentos................................................................................................

Materiais Pedagógicos ..................................................................................

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9- Recursos Físicos .................................................................................................. 13

10- Quadro Demonstrativo de Alunos por Séries, Turmas e Turno ..........................

11- Calendário Escolar ..............................................................................................

12- Atividades Complementares ...............................................................................

12.1- Tornescolon .....................................................................................................

12.2- projeto mais educação .....................................................................................

13- Levantamento dos Avanços e Dificuldades nos Aspectos Adm./pedagógicos ...

14- Encaminhamentos para 2010 ..............................................................................

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15- Proposta de Formação Continuada para a Escola ............................................... 25

16- Objetivos da Escola ............................................................................................

16.1- Objetivos Administrativos ..............................................................................

16.2- Objetivos Pedagógicos ....................................................................................

17- Plano de Ação ....................................................................................................

17.1- Da Direção ......................................................................................................

17.2- Da Equipe Pedagógica ...................................................................................

17.3- Do Conselho Escolar .......................................................................................

17.4- Da (APMF) Associação de Pais Mestres e Funcionários ...............................

17.5- Dos Professores ...........................................................................................

17.6- Dos Agentes Educacionais ..............................................................................

18- Plano de Ação para as 5ª séries – 2010 .............................................................

19- Proposta Pedagógica Curricular ........................................................................

19.1- Concepção de Avaliação .................................................................................

19.2- Intervenções Pedagógicas ...............................................................................

19.3- Conselho de Classe .........................................................................................

19.4- Da Promoção ...................................................................................................

20- Hora-Atividade ...................................................................................................

21- Alunos com Necessidades Educativas Especiais ...............................................

22- Diversidade Cultural ..........................................................................................

23- Desafios Contemporâneos ..................................................................................

24- História e Cultura Afro-Brasileira e Africana ...........................................

25- Atividades a Serem Desenvolvidas pela Escola .................................................

26- Avaliação do PPP ................................................................................................

27- Avaliação Institucional .......................................................................................

28- Referências Bibliográficas .....................................................................

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ANEXOS ...............................................................................................

Planejamentos 5ª, 6ª, 7ª e 8ª Séries ............................................................

Língua Portuguesa ...........................................................................

Matemática ......................................................................................

História ............................................................................................

Geografia .........................................................................................

Ciências ............................................................................................

Educação Física ...............................................................................

Arte ...................................................................................................

L.E.M. – Inglês .................................................................................

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

A presente Proposta Pedagógica ora apresentada, destina-se à “Escola Estadual Dr.

Fernando de Barros Pinto” – Ensino Fundamental, localizada à Rua Pedro Pescador - nº 405

no Conjunto Habitacional Jácomo Violim, CEP: 86.088-130, com o Fone/Fax: (43) 3356-

0622 no município de Londrina-Pr.

2- JUSTIFICATIVA

De acordo com a LDB- Lei 9.394/96, artigos 12 e 13, incisos I e II, os

Estabelecimentos de Ensino deverão elaborar uma proposta pedagógica de acordo com seus

recursos materiais e financeiros e o artigo 14, incisos I e II, reconhece a necessidade de

participação dos segmentos para que aconteça a gestão democrática na escola. Em

cumprimento da tais disposições legais, a escola propicia a participação de todos

os envolvidos no processo educativo, assegurando a sua autonomia e a gestão democrática.

Em regime de cooperação, a comunidade auxiliará a escola na definição de estratégias para

solucionar os problemas da desigualdade social em relação à aprendizagem e exclusão que

porventura possam ocorrer, pois essa proposta deve manifestar o interesse e necessidade do

educando e da comunidade na qual a escola está inserida.

A educação em sentido amplo é um processo que está relacionado ao momento

histórico e à realidade concreta, e como tal, está presente em todas as situações vivenciadas

pelo indivíduo durante toda a sua vida. Porém, dentro da escola, possui caráter mais restrito,

devendo ser levado em consideração a função social da mesma que consiste na socialização do

saber sistematizado, ou seja, o conhecimento elaborado e acumulado anteriormente pela

sociedade. Esta função é dada à escola pela sociedade concreta, através dos condicionantes

sócio-políticos, que configuram diferentes concepções de homem, sociedade e

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consequentemente de educação. Ao selecionar conteúdos, procedimentos de ensino e de

avaliação, os professores implícita ou explicitamente adotam pressupostos teórico-

metodológicos. Desta forma, estão a serviço de uma pedagogia ou concepção teórica que

traduz uma concepção de sociedade, de maneira consciente ou não.

Dentro desta linha de pensamento, o compromisso pedagógico é a transformação

social, através da modificação de posturas, frente a uma concepção teórica de mundo, onde a

aquisição do conhecimento possibilita ao aluno a conquista de sua autonomia, a partir da

valorização das experiências individuais e coletivas, inseridas numa prática social que

constitui ponto de partida e chegada para a discussão e a construção do conhecimento. Na

medida em que o indivíduo se modifica, o meio social também sofre transformações.

Assim o objetivo principal da escola é cumprir sua função social de forma que

todos os alunos se tornem indivíduos conscientes, críticos e participativos, no exercício de sua

cidadania garantindo ao aluno não apenas o acesso ao saber, mas sua permanência na escola,

com sucesso. Desta maneira o Projeto Político Pedagógico constitui instrumento que

possibilita essa garantia, através do estabelecimento de metas e planos de ação; do repensar a

prática de todos os envolvidos no processo de ensino e de aprendizagem. Além de ser uma

forma de retratar e documentar a realidade escolar, resultando assim na necessidade de

reestruturação periódica do presente projeto, para acompanhá-las considerando contexto,

limites e recursos disponíveis.

A Proposta Pedagógica constituindo o núcleo curricular da escola deve

proporcionar a oportunidade de documentar a verdadeira intenção do nosso trabalho, as

atividades que são desenvolvidas com os alunos e sua comunidade local, sendo que essa

proposta deve manifestar o interesse e necessidade do bairro e do grupo ao qual a escola está a

serviço.

3- HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

Inicialmente nossa escola recebeu o nome de “Escola Municipal Dr. Fernando de

Barros Pinto”, uma homenagem ao Engenheiro Elétrico e Mecânico que dedicou-se às

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crianças, incentivou e fundou a Fundação de Ensino Técnico de Londrina. O prédio foi

construído nos anos de 1982/83.

Em 28 de Fevereiro de 1984 a “ Escola Municipal Dr. Fernando de Barros

Pinto” recebeu autorização para o funcionamento de 1ª à 4ª séries do ensino de 1º Grau,

através do Decreto 058/84 e Resolução nº 1724/84. Por fim em 07 de dezembro de 1984 o

prédio teve autorização para o funcionamento de 5ª à 8ª séries, através da Resolução nº

8087/84 sob o nome de “Escola Estadual do Conjunto Jácomo Violim”. O prédio era

utilizado em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e Cultura, que ofertava o

ensino de 1ª à 4ª séries. No ano de 1985 passam a funcionar as primeiras turmas de 5ª à 8ª

séries. Somente a partir de 17 de junho de 1987 é que a escola passou a denominar-se “Escola

Estadual Dr. Fernando de Barros Pinto”- Ensino de 1º Grau, através da Resolução nº

2487/87, que reconheceu o curso regular, autorizando a sua oferta de 1ª à 8ª séries. Fechou-se

então a Escola Municipal Dr. Fernando de Barros Pinto e Escola Estadual do Conjunto

Jácomo Violim e então, a partir do ano de 1988 o prédio passou a ser utilizado apenas pela

Secretaria de Estado da Educação – SEED/PR.

No ano de 1993, em razão da grande quantidade de alunos, a escola solicitou a

abertura do turno intermediário, através do Ofício nº 23/93 de 08 de julho e recebeu

autorização para o funcionamento deste período com nove turmas de 1ª à 4ª séries no horário

das 11:30 às 14:30 horas, através da Resolução 5004/93 de 15 de setembro de 1993.

Em 1996 foi construída a Quadra Coberta Poliesportiva nos fundos de nossa

escola. Esta obra foi realizada pelo Governo Estadual através da FUNDEPAR.

Em razão da crescente demanda para vagas, houve a necessidade de se construir

mais três salas, concluídas em junho de 2000, passando o Estabelecimento a contar com 12

salas de aula e encerrando-se então o período intermediário. A partir do 2º semestre de 2000 a

escola voltou a funcionar novamente em três períodos (matutino, vespertino e noturno). Com a

implantação do ensino de “Correção de Fluxo” para os alunos em defasagem escolar

diminuiu-se então a quantidade de alunos no período noturno, fazendo encerrar as turmas no

ano de 2002 e não permitindo a oferta de turmas neste período à partir do ano de 2003. Desde

então nossa escola funciona apenas no período matutino e vespertino.

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Ainda no ano de 2002 amparados pela Lei nº 9.394/96 – Capítulo II – da Educação

Básica – artigo 23, foi apresentado projeto para a implantação do Ensino por Ciclos. O projeto

foi aprovado e implantado através do Parecer nº508/2002 de 17 de Dezembro de 2002. Dessa

forma as séries ficam assim agrupadas:

- 1º Ciclo – 1ª e 2ª séries

- 2º Ciclo – 3ª e 4ª séries

Em 2005, com o objetivo de municipalizar o ensino de 1ª à 4ª séries retirou-se a 1ª

série do 1º Ciclo do ensino fundamental. Estes Ciclos serão excluídos de forma gradativa nos

três anos seguintes, passando nossa escola a ofertar somente turmas de 5ª à 8ª séries a partir do

ano de 2008.

Atualmente (2010) temos 558 alunos regularmente matriculados da 5ª à 8ª série,

assim distribuídos: 6 turmas de 5ª série, 4 turmas de 6ª séries, 4 turmas de 7ª séries e 3 turmas

de 8ª séries, nos turnos matutino e vespertino.

4- DIAGNÓSTICO DO PERFIL DA COMUNIDADE

A Escola Estadual Dr. Fernando de Barros Pinto está localizada no Conjunto

Habitacional Jácomo Violim, na região Norte do Município de Londrina – Pr., atende, além de

sua comunidade local, outros bairros da proximidade. A comunidade é considerada rotativa.

A região possui comércio diversificado para atender a população. Possui a infra-

estrutura necessária como serviços de água potável, energia elétrica, rede de esgoto, telefone,

transporte coletivo e saúde (posto de saúde, hospital e educação). Quanto à moradia apenas a

metade da população possui casa própria.

O nível sócio-econômico da comunidade é de baixa renda. Muitas pessoas

deslocam-se para outras regiões do Município, exercendo as mais variadas atividades. A maior

concentração está na construção civil e prestação de serviços entre os homens, diaristas entre

as mulheres. Mais de 50% da população recebe entre 1 a 3 salários mínimos pela sua jornada

de trabalho para sustentar suas famílias que em quase 50% dos casos são compostas por dois

filhos ou mais.

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O nível de instrução é baixo, aproximadamente 80% da população não concluiu o

Ensino Fundamental. A comunidade em geral, possui pouco acesso a atividades culturais,

como: teatro, cinema, exposições de artes, devido às condições econômicas.

Estes fatores interferem na qualidade de vida e consequentemente, diminui a

perspectiva de futuro, gerando baixa auto-estima e impossibilitando que percebem a

importância do estudo e da instrução num processo de transformação de suas vidas.

Quanto à crença religiosa, a população é diversificada.

Em relação à estrutura familiar a maioria dos alunos vive junto com os pais. Os

filhos de pais separados em sua maioria moram com as mães ou avós..

A escola atende alunos na faixa etária de 08 a 17 anos.

5- ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

A Escola Estadual Dr. Fernando de Barros Pinto, atende ao Ensino Fundamental

de 5ª à 8ª séries.

A utilização do prédio e a organização escolar são determinadas conforme

Regimento Interno que determina todas as tomadas de decisões nas Assembléias Gerais. Dessa

forma, as atividades escolares estão organizadas em dois turnos, conforme consta no quadro

abaixo:

QUADRO DE HORÀRIO

ENTRADA SAÍDA

MANHÃ 7:30 HORAS 11:55 HORAS

TARDE 13:30 HORAS 17:55 HORAS

Todos os períodos têm 15 minutos de intervalo para recreio. Todos os espaços

escolares necessários à aplicação das aulas e atividades pedagógicas são utilizados.

As turmas estão organizadas e distribuídas da seguinte forma:

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MATUTINO VESPERTINO

5ª série 3 3

6ª série 2 2

7ª série 2 2

8ª série 2 1

Sala de Apoio 2 2

6- NORMAS DE CONVIVÊNCIA:

Tratando-se da escola ser uma comunidade é de suma importância que se

estabeleça normas que harmonizem o convívio de seus integrantes. Neste convívio é

fundamental que cada um promova o bem estar coletivo, a partir da solidariedade, cooperação

e respeito ao próximo, conquistando desta forma o respeito para si mesmo.

Todos os encaminhamentos e tomadas de decisões no ambiente escolar são

amparados pelo Regimento Interno. Têm como prioridade a melhoria do Ensino-

Aprendizagem e do ambiente, tornando-o acolhedor, propício para as diferentes funções e

finalidades a que a escola se destina, e para que funcionários, professores e alunos sintam

prazer em estar na escola.

- No tratamento dispensado aos alunos:

O tratamento dispensado aos alunos deve ser o mais justo e igualitário possível de

maneira que consigamos trabalhar de forma que construam em si a imagem de que são

amados, têm capacidade, são criativos e seguros. Os professores procuram orientar os alunos

em questões sobre comportamento, higiene, orientação sexual entre outros procurando

diminuir o índice de evasão e reprovação, mantendo a igualdade em relação a todos os alunos

na intenção de ter seus direitos respeitados e deveres a serem cumpridos.

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- No tratamento dispensado aos pais:

Demonstramos aos pais que não há barreiras que nos deixam distantes deles e

sim que somos uma escola aberta para recebê-los nas suas queixas, sugestões, atuação como

colaborador, participação nos eventos ou simplesmente para serem orientados quanto ao

desempenho pedagógico e disciplinar de seus filhos na escola.

7- RECURSOS HUMANOS

EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA

NOME FUNÇÃO

Edna Magalhães de Souza Diretora

Gislaine Domingues Secretária

Guilherme Ferreira Téc. Administrativo

Iracema Goslen Ferreira Téc. Administrativa

Vilma Clara Mendes Herovitch Téc. Administrativa

Viviane Andressa Ximenes Wagenheimer Téc. Administrativa

Léia Rodrigues Domingos Pedagoga

Lucy Mara Conceição Pedagoga

Luzia Aparecida de Oliveira Pedagoga

Nilce de Almeida Costa Pedagoga

CORPO DOCENTE

NOME DISCIPLINA

01- Adriana Vieira Rosa LEM – Inglês/Língua Port.

02- Alex Frisselli de Oliveira Motta Educação Fisica

03- Ana Cristina Rodrigues Santos Língua Portuguesa

04- Ana Maria Vieira Matemática-Sala Apoio

05- Caroline de Oliveira Língua Portuguesa

06-Cirlene de Souza Leal Sala de Apoio

07- Cleuza Camargo Educação Física

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08- Cristiane Suares da Silva Ciências

09- Dulce Nelma Franco História / Ens. Religioso

10-Fátima Aparecida dos Santos Matemática

11- Fernanda Cardoso Sala de Apoio

12- Francielle Pereira da Silva Porjeto Horta (Mais Educação)

12- Gislene Aparecida T. Augusto Português

13- Gracilda Carreira Educação Física

14- Gustavo Henrique Biscola Pereira Geografia

15- Iraci Barbosa de Oliveira LEM – Inglês/Língua Port.

16- Laudiléa Aparecida Lacerda Ciências

17- Marco Aurélio Gobatto da Silva Arte

18- Marcos Cesar Ishii Informática (Mais Educação)

20- Maria Regina R. Mantovani Matemática/Ciências

21- Neusa Custórido Barbosa dos Santos

22-Neuza Maria Caparelli Silverio Artes

22- Nilson Luiz Fonseca Mazoto Geografia

23- Osana Martins dos Santos Ciências

24- Ronaldo Justo Geografia

25- Silvia Monteiro Bonacéa Matemática

26- Sintia Helena M. Machado Matemática

27- Sonia Mayume Ogawa Educação Física

28- Suelen Ari de Oliveira Andrade Língua Moderna- Língua Inglesa

29- Valdirene Mazamboni Ciências

31- Vilma Lopes Martins História

32- Waldania Jorge Sala de leitura (Mais Educação)

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AGENTE EDUCACIONAL I

NOME FUNÇÃO

Carmita Ross Palma Aux. Serviços Gerais

Dalva Ross Galo Aux. Serviços Gerais

Eunice Valença da Silva Aux. Serviços Gerais

Laíde Aparecida de Meli Fabri Merendeira

Neuza Apª Sanches de Carvalho Aux. Serviços Gerais

Terezinha Brazão dos Reis Merendeira

8- RECURSOS MATERIAIS

EQUIPAMENTOS

02 Fogão Industrial

02 Geladeira

01 Forno Elétrico

01 Forno à Gás

01 Microondas

01 Freezer

01 Liquidificador

01 Bebedouro

04 Rádios

02 Aparelho de Televisão

01 Antena Parabólica

03 Impressora Samsung

01 Impressora Lemark

01 Máquina Copiadora

01 Mimeógrafo/Duplicador a álcool

01 Aparelho de fax

01 Caixa Amplificadora de Som

01 Máquina Fotográfica Digital

22 Ventiladores em salas de aula

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MATERIAIS PEDAGÓGICOS

Livros didáticos e paradidáticos

05 Réguas de frações

01 transferidor de madeira para quadro

04 esquadros para quadro

03 Jogos de material dourado

12 Jogos de alfabetização

05 Jogos para atividades de valor

08 Alfabetos concretos de madeira

05 Caixas de carimbo diversos

05 Quebra-cabeças de madeira

01 Caixa de cartazes com temas diversificados

14 Jogos de xadrez

03 Quebra Cabeça – Mapa do Brasil

10 Jogos – resta 1

01 Sequência Pedagógica

04 Dominó Educativo

9- RECURSOS FÍSICOS

Salas de aula 11

Secretaria 01

Sala de Professores 01

Sala de Direção 01

Sala da Equipe Pedagógica 01

Biblioteca 01

Cozinha 01

Almoxarifado 01

Depósito para materiais de limpeza 01

Depósito de produtos alimentícios 01

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Banheiro para Professores e Funcionários- (1 masc. e 1 fem.) 02

Banheiro para alunos, sendo 4 masculinos e 4 femininos 08

Pátio coberto / Refeitório 01

Quadra Poliesportiva – coberta 01

10- QUADRO DEMONSTRATIVO REALIDADE

Ilustramos nas tabelas abaixo os quadros demosntrativos dos anos de 2009 e 2010.

2009

Série Nº de

turmas

Alunos

Matriculados

5ª 5 153

6ª 5 164

7ª 3 111

8ª 3 67

TOTAL 16 465

Série Nº de

turmas

Alunos

Matric

Alunos

Reprov %

Aluno

Transf %

Alunos

Desist %

TOTAL

CONCL

5ª 05 153 25 16,3 17 11,1 5 3,2 106

6ª 05 164 34 20,7 12 7,3 0 0 118

7ª 03 111 12 10,8 6 5,4 0 0 93

8ª 03 67 6 8,9 2 2,9 1 1,4 58

TOTAL 16 495 77 14,1 37 6,6 6 1,1 375

1

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QUADRO DEMONSTRATIVO- 2010

MATUTINO VESPERTINO

TURMA - Nº ALUNOS TURMA - Nº ALUNOS

5ª M A = 31 5ª T A = 28

5ª M B = 34 5ª T B = 28

5ª M C = 33 5ª TC = 26

6ª M A = 35 6ª T A = 34

6ª M B = 35 6ª T B = 32

7ª M A = 33 7ª T A = 33

7ª M B = 35 7ª T B = 32

8ª M A = 37 8ª T A = 37

8ª M B = 35

TOTAL = 308 TOTAL = 250

Como observamos no quadro acima, hoje a escola atende uma população de 558

alunos, distribuídos em dois turnos, totalizando 17 turmas.

11- CALENDÁRIO ESCOLAR

O Calendário Escolar foi elaborado no início do ano letivo, de acordo com as

sugestões e orientações da SEED-PR sendo homologado pelo NRE. Ver anexo I.

12- ATIVIDADES COMPLEMENTARES

12.1Tornescolon:

A Escola participa do Torneio, atendendo o Regulamento Geral de acordo com as

categorias:

1

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Classe B - alunos–atletas nascidos nos anos de 1995/96 e que estejam cursando as

sétimas e oitavas séries do Ensino Fundamental;

Classe C - alunos–atletas nascidos nos anos de 1997/98, e que estejam cursando as

quintas e sextas séries do Ensino Fundamental;

12.2 PROJETO MAIS EDUCAÇÃO

Em razão do índice apresentado pelo IDEB, a Escola foi incluída no Programa do

Governo Federal “Mais Educação”. De acordo com o Decreto nº 7.083/2010 o Programa Mais

Educação “tem por finalidade contribuir para a melhoria da aprendizagem por meio da

ampliação do tempo de permanência de crianças, adolescentes e jovens matriculados em

escola pública, mediante oferta de educação básica em tempo integral”.

O Programa prevê ações desenvolvidas a fim de levar os alunos a permanecerem

na escola por um espaço de tempo maior, considerando que isso possa contribuir para a

melhoria da aprendizagem e consequentemente, para que a escola exerça sua função social.

Dessa forma a Escola obedece os princípios constitucionais ditados pelo art. 205

da Constituição Federal que são reiterados pelos artigos 34 e 87 da Lei de Diretrizes e Bases.

Os alunos do período da manhã permanecem na Escola após as aulas. O

Programa prevê que eles almocem na Escola e iniciem as atividades das Oficinas. Porém, em

razão de não termos ainda funcionários contratados para atenderem o almoço, os alunos

voltam para suas casas e retornam à Escola no período da tarde.

Os alunos são atendidos em quatro turmas com horário das 13:30 h às 17:30 h, podendo

ser alterado quando houver a contratação de estagiários.

TURMA A: HORTA, JORNAL E LEITURA.

TURMA B: INFORMÁTICA, LEITURA, HIP HOP.

TURMA C: JORNAL E HIP HOP.

TURMA D: HORTA E INFORMÁTICA.

1

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Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

13:30

17:30

Hip Hop-

Informática

Hip Hop

Jornal

Leitura

Jornal

Horta

Projeto

Segundo

Tempo

Informática

Leitura

1- TÍTULO: INFORMÁTICA PARA TODOS.

Núcleo do Conhecimento: Científico-Cultural:

Atividades: Mídias

Justificativa: estamos vivendo uma realidade social e de conhecimento em que a

Informática está inserida na mesma e o domínio das suas diversas ferramentas é essencial.

Conteúdos: Pacote Office; Internet; Ferramentas mais utilizadas de Software.

Objetivos: Proporcionar ao aluno o conhecimento necessário para operar um

microcomputador, dominando a Internet e os Softwares trabalhados.

Encaminhamentos Metodológicos: Aulas práticas em laboratório; atividades em campo

com acompanhamento do professor; Discussão de tecnologias atuais.

Infraestrutura: Escola Estadual Dr. Fernando de Barros Pinto; 18 microcomputadores e

Internet.

Resultados esperados: espera-se que ao final do Projeto o educando adquira

conhecimentos necessários para operar um microcomputador, assim como aplique os

conhecimentos adquiridos em sua pesquisa bibliográfica para atualização e utilização na

sala de aula.

Participantes: alunos de 5ª a 8ª séries da E.E. Prof. Dr. Fernando de Barros Pinto.

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2- TÍTULO : REEDUCANDO POR MEIO DO MOVIMENTO HIP HOP: CULTURA

E DOMÍNIO ARTÍSTICOS.

Núcleo de conhecimento: Expressivo-corporal

Justificativa: A dança como modalidade esportiva é um importante meio de expressão

artística que possibilita a ação pedagógica ao oportunizar a aquisição de habilidades

físicas, a construção de conhecimentos e a consciência crítica. O Movimento Hip Hop

consegue agregar várias coisas importantes aos jovens, como a noção de cidadania,

respeito, reflexão e educação. Além do trabalho com o lado artístico, este espaço será um

ambiente de debate, reflexão e informação sobre a cultura Hip Hop ou questões sobre

preconceito. Por isso é bom se ter consciência que o verdadeiro Hip Hop tenta trazer algo

de positivo para as pessoas, como amizade, cultura e arte, acima de tudo ser um estilo de

vida que veio para melhorar a vida das pessoas.

Conteúdos: Leitura sobre a história do hip Hop. Estudando a cultura que é comporta por

quatro alicerces:

- DJ- pessoa que traz a música para dançar;

- MC- a voz que dialoga com os que dançam;

- B Boy- dançarino

- Grafiteiro- expressa a ideologia por meio das artes plásticas.

- Apresentação de vídeo-aula com documentários sobre o surgimento e a história do

movimento, nos Estados Unidos e no Brasil.

Atividades lúdicas de expressão corporal

Técnicas de base, com aprendizagem de movimentos determinados de dança.

Concepção coreográfica.

Objetivos:

- Desenvolver atividades artísticas que trabalham aspectos sensoriais, físicos e motores;

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- Trabalhar a auto-estima enfatizando o senso de responsabilidade e a importância social

dos alunos;

- estimular a disciplina e o bom comportamento na escola e no convívio social.

Encaminhamentos metodológicos:

Distribuição de informativos como histórias e informações sobre temas diversos, de líderes

como Zumbi, Dr. Martim Luther King, Ghandi e outros;

Vídeos de documentários e filmes;

Dinâmicas de grupo.

Aulas de passos básicos, técnicas e variações;

Aulas de musicalidade e ritmos

Composições coreográficas na dança.

Debate sobre temas diversos: família, escola e comunidade.

Infra-estrutura: Sala de aula e quadra esportiva.

Resultados esperados: espera-se que o Projeto Hip Hop sirva como ferramenta de

integração social. Além do objetivo social, seja a divulgação da beleza e diversidade da

cultura Hip Hop, fomentando a pluralidade de manifestações artísticas.

Critérios para participação: Alunos de 5ª a 8ª séries.

3- TÍTULO: JUNTO E MISTURADO.

Justificativa: Este projeto busca a reflexão acerca das diferenças étnicas e religiosas

presentes na cidade de Londrina, considerando a grande mistura de raças e credos que

compõe nossa sociedade. Acreditamos que este trabalho levará os educandos ao interesse

por uma convivência harmoniosa, buscando dessa forma, a construção de uma sociedade

igualitária, respeitando as diferenças, visto que o preconceito ainda que velado, existe nas

relações cotidianas. Sendo a escola uma extensão do mundo, percebemos que entre os

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educando há uma certa depreciação em relação às diferenças, isto prejudica sobremaneira

o processo de ensino e aprendizagem, pois na maioria das vezes o aluno se sente

desmotivado e constrangido diante dos colegas. Precisamos fomentar em nossas escolas a

valorização do homem, independentemente da cor, etnia, religião, sexo, idade, etc..

Conteúdos: diferentes tipos de cultura.

O modo de vida de outras culturas;

Patrimônio histórico das cultuas estudadas;

Características dos excluídos ao longo da história

Localização Geográfica.

Objetivos:

-Trabalhar a história da colonização de Londrina enfatizando as diferentes culturas que

migraram para a cidade;

- Resgatar valores como respeito e a tolerância;

- Refletir sobre a importância da amizade;

- Valorizar a pluralidade cultural;

- Levar o educando a compreensão à compreensão de que o preconceito, a discriminação e

exclusão social, desfavorecem o exercício da cidadania.

Encaminhamentos metodológicos: entrevistas com pioneiros da cidade e assistente

social.

Visitação aos pontos turísticos de Londrina.

Infra-estrutura: Escola Estadual Dr. Fernando de Barros Pinto.

Resultados Esperados: Objetivamos com este trabalho levar o educando a compreender

as diferenças e desenvolver, nos mesmos, o repúdio ao preconceito, promovendo desta

maneira um ambiente harmonioso em que os direitos à cidadania sejam respeitados e

valorizados. Entendemos que ao trabalharmos história de Londrina, demonstraremos que o

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progresso da cidade se deu graças às pessoas de diferentes regiões que aqui se instalaram e

consolidaram parte de nossas crenças e costumes. Sendo a escola a extensão do mundo que

vivemos esperamos que o aluno tome atitudes positivas tanto em sua vida familiar e na

vida escolar, respeitando a pluralidade cultural e ética. Desmistificando os padrões sociais

que são veiculados principalmente no setor midiático, e que acabam por ditar normas

arbitrárias. Desta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a

sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos.

4- TÍTULO: MEXENDO COM A TERRA: A CONSTRUÇÃO DA NOSSA HORTA

ESCOLAR.

Núcleo de conhecimento: científico-cultural.

Atividade: Cultura Regional.

Justificativa: importância do consumo de hortaliças; planificação de produção, noções

técnicas agrícolas básicas para implantação, manutenção e conservação da horta escolar.

As hortaliças são excelentes, pois ajudam em todas as funções da alimentação. São

auxiliares poderosas do processo de digestão. Além disso, são estimulantes da salivação.

Suas fibras dão ao bolo alimentar a consistência ideal para facilitar a digestão no estômago

e nos intestinos, melhorando o funcionamento deles, e por conseqüência, melhora o

aproveitamento dos alimentos que comemos.

Conteúdos: abordar temas de forma interdisciplinar. Nutrientes dos alimentos e

reaproveitamento. Ervas Medicinais. Prevenção de doenças. Tipos de solo. Técnicas de

adubação. Lixo, compostagem, reciclagem, composto orgânico, recursos naturais

renováveis (solo, ar e água).

Objetivos: Possibilita desenvolver tanto um plano pedagógico quanto melhorar a nutrição

dos escolares mediante oferta de hortaliças frescas e sadias. Importância do consumo de

hortaliças, planificação de produção, noções de técnicas agrícolas básicas para

implantação, manutenção e conservação da horta escolar.

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Encaminhamentos metodológicos: escolher o melhor lugar no próprio ambiente escolar.

Fazer parceria com o professor de matemática para calcular a metragem dos canteiros;

Usar as técnicas de adubação, irrigação e preparar o solo; Semear as hortaliças. Após a

germinção, replanto das mudas. Cultivas e preservar a horta.Reciclagem do lixo orgânico-

composto orgânico.

Infraestrutura: no ambiente escolar: Escola Estadual Dr. Fernando Barros Pinto.

Resultados Esperados: Nossa finalidade com o projeto será melhorar a qualidade de vida

dos alunos estimulando-os a uma boa alimentação.

Critérios de participação: o projeto será ofertado aos alunos que terão disponibilidade de

horário no contra turno.

13- LEVANTAMENTO DOS AVANÇOS E DIFICULDADES NOS ASPECTOS

ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO

A) AVANÇOS

Melhoria do acervo da biblioteca;

Aquisição de equipamentos áudio visuais (computador, aparelho de DVD e

rádios.);

Aquisição de materiais para reposição ou reparos (lâmpadas, fechaduras,

torneiras, fiação elétrica entre outros);

Implantação de projetos;

Uso do uniforme;

Sala de informática.

Tvs pendrive nas salas de aula;

Recursos tecnológicos tais como: data show, retroprojetor, etc...

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Maior participação dos pais na escola, havendo maior acompanhamento nas

atividades dos alunos.

B) DIFICULDADES

Indisciplina;

Tempo e espaço para discussões coletivas; (dia do Conselho de Classe é

insuficiente)

Falta de estímulos e perspectivas;

Alta rotatividade de alunos;

Falta integração da equipe pedagógica dos diferentes períodos (incluir)

Melhorar a qualidade dos encontros com os pais inclusive o tempo destinado

para estes encontros.

Espaço físico não atende as necessidades da escola (projetos, sala de apoio,

biblioteca, entre outros)

Diálogo entre professores da sala de apoio, sala regular e equipe pedagógica.

ÁREA DIFICULDADE ENCAMINHAMENTO

LÍNGUA PORT.

E LITERATURA

Leitura

Ortografia

Interpretação

Produção de textos

Proporcionar atividades diversas.

Projetos de leitura.

MATEMÁTICA

Interpretação de problemas

Seqüência

Valor posicional

Relacionar atividades aos

conteúdos, trabalhando de forma

concreta

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HISTÓRIA Compreensão e interpretação

Conteúdo extenso

Falta de pré-requisitos

Leitura de textos variados

Partir do conhecimento do aluno

GEOGRAFIA Compreensão e interpretação

Conteúdo extenso

Falta de pré-requisitos

Leitura de textos variados e uso de

recursos áudio visuais

Partir do conhecimento do aluno

CIÊNCIAS Compreensão e interpretação

Conteúdo extenso

Falta de materiais para aulas

práticas

Leitura de textos variados e uso de

recursos áudio visuais.

Partir do conhecimento do aluno

Proporcionar experiências

concretas.

EDUCAÇÃO

FÍSICA

Falta de pré-requisitos

(psicomotricidade).

Falta de material de apoio para

aulas práticas

Trabalhar as habilidades

psicomotoras.

Aquisição de material de apoio.

ARTES Falta de material básico.

Sala de artes

Relacionar a arte com a realidade.

Aquisição de materiais e espaço

adequado.

L.E.M.- INGLÊS Desinteresse pela disciplina Projetos de leitura, musicas,

filmes, etc

2

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14- ENCAMINHAMENTOS PARA 2010

Plano de trabalho docente elaborado a partir das novas orientações das Diretrizes

Curriculares e de acordo com o Projeto Político Pedagógico da escola;

Programa de superação: sala de apoio em dois turnos (manhã e tarde),sala de

leitura visando estimular a interdisciplinaridade dos conteúdos, bem como

desenvolver o interesse dos educandos para leitura e demias projetos do

Programa Mais Educação.

Maior interação entre comunidade, escola, APMF e Conselho Escolar.

Trabalho conjunto com Conselho Escolar, Patrulha Escolar, Conselho Tutelar.

15-PROPOSTAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA ESCOLA

As atividades de formação continuada são realizadas de acordo com a orientação do

Núcleo Regional de Educação/ SEED

16 – OBJETIVOS DA ESCOLA

16.1- OBJETIVOS ADMINISTRATIVOS

Conservação do prédio;

Oportunizar maior participação da APMF, Conselho Escolar e Comunidade;

Oferecer condições para melhorar o desempenho dos alunos quanto ao

aprendizado evitando a evasão e a repetência.

16.2- OBJETIVOS PEDAGÓGICOS

Proporcionar maior efetividade do processo de ensino /aprendizagem tendo como

objetivo minimizar os índices de evasão e reprovação;

Buscar uma maior participação da família na escola

Usar o laboratório de Informática como recurso para trabalhar metodologias

diversificadas;

Adequar o Regimento Escolar

Dinamizar a Sala de apoio à Aprendizagem para as 5ª séries dos dois turnos;

Incrementar a ções para que os Projetos propostos sejam realizados.

2

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Um dos projetos acima citados será desenvolvido pelos professores, alunos,

funcionários da escola e comunidade, tem como objetivo estimular a leitura de maneira

prazerosa desenvolvendo a expressão oral, corporal, escrita e artística.

Dentro desse projeto, inclui-se ainda a Sala de Leitura como incentivo para o

desenvolvimento do hábito de leitura entre os alunos e os professores.

17 – PLANO DE AÇÃO

17.1- DA DIREÇÃO

Assegurar o envolvimento da família na vida educacional de seus filhos, visando o

efetivo alcance do objetivo maior da escola (educar para a vida);

Valorizar os membros da escola, respeitando suas idéias e seus princípios,

desenvolvendo formas de uma socialização dentro de um processo de decisão coletiva;

Desenvolver projetos educativos que visem auxiliar os docentes, no sentido de

oferecer-lhes suportes (teórico-prático) que possam valorizar o desempenho de cada

aluno, motivando-os e instigando-os ao gosto pela aprendizagem;

Evitar qualquer tipo de rejeição ou exclusão dos alunos por meio da reprovação;

Cumprir o Regimento Escolar;

Dividir tarefas e responsabilidade, estimulando o trabalho coletivo e oportunizar grupo

de estudos;

Participar das reuniões de Conselho de Classe.

17.2- DA EQUIPE PEDAGÓGICA

Colaborar para que as metas administrativas sejam atingidas;

Trabalhar de maneira coletiva;

2

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Proporcionar encontros, reuniões, momentos da reflexão, considerando as metas

propostas (dificuldades, os avanços e encaminhamentos), entre professores, família e

comunidade;

Informar os pais ou responsáveis sobre o rendimento e frequência do educando;

Os encontros ocorrem conforme Calendário Escolar, com envolvimento da equipe

administrativa, professores, funcionários, APMF e Conselho Escolar;

Priorizar as atividades da função;

Cumprir o Regimento Escolar;

Incentivar a leitura de textos e livros informativos (literatura referente à área de

atuação do professor);

Buscar ajuda do Conselho Tutelar para auxiliar na resolução de problemas

relacionados aos alunos (faltas, evasão, indisciplina, etc.), inclusive com palestras

informativas;

Acompanhar os alunos encaminhados à Sala de Apoio.

Orientar os professores quanto à elaboração e execução do Plano de Trabalho Docente.

17.3 DO CONSELHO ESCOLAR

Colaborar para que as metas pedagógicas sejam atingidas;

Trabalhar em parceria com a escola na busca de soluções para os problemas que

interferem no bom andamento do trabalho escolar;

Envolver-se mais com os problemas da comunidade escolar;

Ajudar no cumprimento do Regimento Escolar.

Buscar o envolvimento do maior número de pais com os problemas da escola.

17.4 DA A. P. M .F

Colaborar para que as metas administrativas sejam atingidas;

Aprovar orçamentos e gastos da escola;

Organizar e promover eventos.

2

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17.5 DOS PROFESSORES

Colaborar para que as metas administrativas sejam atingidas;

Participar ativamente dos eventos promovidos pela escola (práticas pedagógicas,

reuniões, troca de experiências, etc.);

Confeccionar e/ou utilizar mais os recursos didáticos e pedagógicos, disponíveis na

escola (biblioteca, sala de leitura, recursos áudio visuais e laboratório de informática);

Trabalhar coletivamente, visando atingir as metas pedagógicas;

Trabalhar de maneira planejada, de acordo com o Plano de Trabalho Docente.

Cumprir o Regimento Escolar.

17.6 AGENTES EDUCACIONAIS

Colaborar para que as metas administrativas sejam atingidas;

Participar das atividades desenvolvidas sempre que solicitados;

Cooperar com o trabalho da escola, dentro de suas possibilidades;

Cumprir o Regimento Escolar.

18 PLANO DE AÇÃO PARA AS 5ª SÉRIES- 2010

Considerando que a 5ª série é a série que representa uma nova etapa na escolaridade do aluno,

é primordial que a escola ofereça condições para que os alunos se apropriem dos

conhecimentos necessários para a continuidade do Ensnino Fundamental, séries finais. Assim,

a escola oferece Sala de Apoio em Língua Portuguesa e Matemática. Para superação das

dificuldades nas demais áreas do conhecimento a escola levantou quais são essas dificuldades

e quais encaminhamentos deverãos er feitos para superá-las.

A Sala de Apoio será ofertada aos alunos da 5ª série que apresentam dificuldades de

aprendizagem em conteúdos especificos das áreas de Matemática e Língua Portuguesa (leitura,

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interpretação, ortografia, raciocinio lógico, operações básicas e linguagem matemática).

Ressalta-se que a recuperação deve ser entendida dos conteúdos e não de notas. Os professores

da Sala de Apoio e os das turmas regulares deverão estar em constante comunicação através

da coordenação pedagógica, a fim de acompanharem continuamente a evolução dos alunos.

Quando o aluno tiver superado suas dificuldades, ele será dispensado da Sala de Apoio,

podendo ser substituído por outro que estiver com alguma defasagem de conteúdo.

ÁREA DIFICULDADE ENCAMINHAMENTO

LÍNGUA PORT.

E LITERATURA

Leitura

Ortografia

Interpretação

Produção de textos

Proporcionar atividades diversas

tendo como eixo norteador o

trabalho com atividades lúdicas;

Projetos de leitura.- atividades na

Sala de Leitura;

Envolvimento dos alunos com

atividades com jornal e

interdisciplinar.

MATEMÁTICA

Interpretação de problemas

Seqüência

Valor posicional

Relacionar atividades aos

conteúdos, trabalhando de forma

lúdica e com material concreto.

Envolver os alunos em situações-

problema do cotidiano

HISTÓRIA Compreensão e interpretação

Conteúdo extenso

Falta de pré-requisitos

Leitura de textos variados;

Reelaboração textual utilziando

estratégias com cartaz, gibis,

filmes.

Partir do conhecimento do aluno

problematizando a realidade e o 2

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aluno como sujeito histórico.

GEOGRAFIA Compreensão e interpretação

Conteúdo extenso

Falta de pré-requisitos

Leitura de textos variados e uso de

recursos áudio visuais;

Partir do conhecimento do aluno e

envolvê-lo em situações-problema

vivenciados no cotidiano.

CIÊNCIAS Compreensão e interpretação

Conteúdo extenso

Falta de materiais para aulas

práticas

Leitura de textos variados e uso de

recursos áudio visuais.

Partir do conhecimento do aluno

Proporcionar experiências

concretas.

EDUCAÇÃO

FÍSICA

Falta de pré-requisitos

(psicomotricidade).

Falta de material de apoio para

aulas práticas

Trabalhar as habilidades

psicomotoras.

Envovler os alunos sem situações

de jogos: campeonatos internos.

Aquisição de material de apoio.

ARTES Falta de material básico.

Sala de artes

Relacionar a arte com a realidade.

Aquisição de materiais e espaço

adequado.

Realização de atividades com

materiais variados;

Expor todos os trabalhos para o

coletivo.

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L.E.M.- INGLÊS Desinteresse pela disciplina Projetos de leitura, músicas,

filmes, etc..

19– PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

A Proposta Pedagógica Curricular é realizada no início do ano letivo, com a

participação da equipe pedagógica e os professores das disciplinas contidas na Matriz

Curricular de acordo com a LDB nº 9394/96 aprovada para o ano de 2006 (anexo II).

19.1 – CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO

A avaliação propicia ao professor o estudo e a interpretação dos dados da

aprendizagem e de seu trabalho com a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de

construção de conhecimento dos alunos. Através da mesma, o professor tem subsídios que

possibilitam a reformulação do currículo adequando-o aos conteúdos e métodos de ensino e do

planejamento. Assim, atende ao aluno, considerando sua capacidade individual e o

desempenho nas atividades realizadas, com relevância à atividade crítica, capacidade de

síntese e à elaboração pessoal.

A avaliação será realizada em diversas situações, utilizando-se de instrumentos

variados como: participação, observação, leitura, jogos, questionamentos, atividades orais e

escritas, pesquisas, debates e outras além das avaliações formais.

A média das avaliações é bimestral, e é resultante da somatória dos valores

cumulativos, atribuídos em cada instrumento de avaliação, em várias aferições na seqüência e

ordenação dos conteúdos.

A fim de atender a Legislação vigente e o direito do aluno, o professor realizará a

Recuperação Concomitante dos conteúdos que não foram apropriados adequadamente pelos

alunos. O registro da Recuperação dos conteúdos será feito no Registro de Classe bem como

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oprofessor especificará quais instrumentos serão utilizados para uma nova verificação da

aprendizagem. Os resultados serão incorporados às avaliações, isto é, entre a nota da avaliação

e da recuperação prevalece sempre a maior.

19.2 – INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS

A Sala de Apoio será ofertada aos alunos da 5ª série que apresentam dificuldades de

aprendizagem em conteúdos especificos das áreas de Matemática e Língua Portuguesa (leitura,

interpretação, ortografia, raciocinio lógico, operações básicas e linguagem matemática).

Ressalta-se que a recuperação deve ser entendida dos conteúdos e não de notas. Os professores

da Sala de Apoio e os das turmas regulares deverão estar em constante comunicação através

da coordenação pedagógica, a fim de acompanharem continuamente a evolução dos alunos.

Quando o aluno tiver superado suas dificuldades, ele será dispensado da Sala de Apoio,

podendo ser substituído por outro que estiver com alguma defasagem de conteúdo.

19.3- CONSELHO DE CLASSE

O Conselho de Classe é deliberativo, participativo, realizado na data prevista em

calendário escolar com a participação do diretor, equipe técnico pedagógica e professores.

O Conselho é feito com o objetivo de discutir o progresso dos alunos não apenas

no que concerne ao aprendizado, mas também no que diz respeito às atividades de cada aluno,

tais como: trabalho de pesquisa, cooperação, responsabilidade, capacidade de organização,

pontualidade nas entregas de trabalhos, uso correto da linguagem ao nível de cada disciplina.

Os professores devem buscar caminhos, metodologias diferenciadas no intuito de

levar os alunos a apropriarem os conhecimentos e adquirirem uma postura de superação e

enfrentamento das dificuldades.

O Conselho também deve considerar os avanços dos alunos e fazer deste

momento, um espaço de reflexão coletiva.

19.4 – PROMOÇÃO

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A Promoção é resultante da combinação do resultado da avaliação expresso em forma

de escala de 0 (zero) a 10 (dez), sendo que o rendimento mínimo exigido é a nota 6,0 (seis)

por área de estudo e da apuração da assiduidade. Assim, para ser aprovado o alunos deverá

apresentar freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga

horária do período letivo e a média anual superior a 6, 0 (seis). Para o aluno que não atingir a

média anual e ou não apresentar a freqüência exigida, sua aprovação ou não será submetida à

análise do Conselho de Classe, não havendo regime de progressão parcial.

20- HORA–ATIVIDADE

É realizada de acordo com horário especifico de cada período, sendo que o professor

usa este horário para planejar e preparar as atividades que serão desenvolvidas na sala de aula.

21- ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

Os casos de alunos com necessidades educacionais especiais serão atendidos em outras

escolas que ofereçam atendimento especial como Sala de Recursos, de acordo com a

determinação do NRE. No entanto, a escola prevê a inclusão desses alunos no ensino regular,

com currículo adaptado para atender as suas necessidades individuais e as necessidades gerais

da sala. Buscaremos a Rede de apoio à inclusão , sempre que necessário.

22-DIVERSIDADE CULTURAL

O debate em torno da idéia de multiculturalismo tem se difundido

consideravelmente na área educacional; contudo, os sentidos atribuídos ao termo

são dos mais variados. Vários autores têm se esforçado em identificar os diferentes

tipos possíveis de multiculturalismo (MACLAREN, 1997; GIROUX, 1999; HALL,

2003; SANTOS, 2001). A partir do conjunto de debates desencadeados a esse

respeito, pode-se identificar, de modo sucinto, pelo menos três grandes aspectos que

marcam e diferenciam os significados oscilantes associados ao multiculturalismo:3

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a) o reconhecimento ou não das hierarquias de poder presentes nas relações

entre os diferentes grupos culturais;

b) uma visão mais essencializada ou mais dinâmica da identidade cultural de

determinados grupos;

c) a articulação ou não entre as desigualdades socioeconômicas e as

diferenças culturais.

Mais do que uma defesa ou argumentação favorável a um ou outro modo de lidar

com o multiculturalismo e/ou a diversidade cultural, pretende-se buscar ações na

escola, que levem à conscientização de tais discussões. na perspectiva de articular

os diversos saberes com a realidade social.

Como marcos normativos definidos, a diversidade e a área da educação,

tivemos a Lei n. 10.639/03, que torna obrigatório o ensino de história e cultura afro-

brasileira e africana nas escolas, alterando o artigo no. 26-A da LDBEN e as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e

para o ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana (Resolução nº.1, de

17/06/2004), instituídas pelo Conselho Nacional da Educação.

23-DESAFIOS CONTEMPORÂNEOSEm atendimento às orientações da SEED, a escola incluiu no seu currículo os

desafios contemporâneos a serem trabalhados de forma obrigatória, em todas as

áreas do conhecimento,

A sociedade passou por mudanças significativas na esfera educacional,

tecnológica, política, social, cultural e econômica que impactaram o modo de ser das

pessoas.

A escola, sendo um espaço dinâmico e heterogêneo, singular, na construção

crítica do conhecimento, numa postura pedagógica e política observa-se as múltiplas

determinações sociais, culturais que interferem no processo educacional que desafia

a escola hoje a trabalhar conceitos, tanto com os profissionais da escola, como os

educandos, seus pais e a comunidade, em toda a complexidade de cada um desses

segmentos, conteúdos que provocam inquietudes humanas.

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Trabalhar os desafios educacionais implica em uma organização de tarefas,

como também uma direção educacional dada pelo coletivo escolar, com a reativação

constante de estudos, pesquisas, debates, construção de novos conhecimentos, re-

planejando e reorganizando a prática educativa.

É intrínseca a relação da escola com os desafios educacionais, pois na escola

os alunos podem qualificar as informações, construir saberes sistematizados sobre

assuntos são inerentes ao cotidiano escolar, como também do aluno nas diferentes

esferas sociais nas quais participa.

A ausência destes conhecimentos sobre o processo e contextos dos temas

relacionados aos desafios educacionais conduz a elaborações e conclusões por

parte dos alunos repletas de equívocos e dificuldades.

Os desafios educacionais a serem trabalhados na escola referem-se a

Educação para as relações étnicos-raciais II, Educação Ambiental, Prevenção ao uso

indevido de drogas, Enfrentamento à violência na escola e Educação Sexual na

escola.

Sobre a Educação para as relações étnicos-raciais, pauta-se na perspectiva

do reconhecimento das diferenças para, a partir daí, construir identidades e efetivar

uma igualdade, tanto de condições, como de direitos e deveres.

Neste conteúdo deve se desenvolver um tratamento pedagógico voltado à

diversidade, este elementos que compreende uma possibilidade real de construção

identitária, de reconhecimento das contribuições de diferentes grupos humanos à

constituição nacional e, inequivocamente, de enfrentamento às mais diversas

manifestações humanas.

Em relação à Educação Ambiental, é indispensável que sujeitos e instituições

sociais, entre elas as escolas, conheçam mais profundamente e debatam a

problemática da questão do meio ambiente, indo além da enumeração dos efeitos da

chamada “crise ambiental”, ou seja, relacionando-a com suas causas, em sua

maioria, identificadas aos fatores de natureza econômica.

Entende-se que este esforço deve ser feito pela escola com o objetivo de

elaborar e, consequente praticar alternativas, sejam elas individuais, coletivas,

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regionais ou globais, visando enfrentar ao desafio de manter o desenvolvimento com

sustentabilidade e, sobretudo, realizá-lo de forma a superar os dramas da

desigualdade e da exploração humanas.

Sobre a “Prevenção e uso de drogas”, compreende-se que essa prevenção se

dá pelo conhecimento e, neste sentido, a instituição escolar necessita do acesso a

textos e matérias resultantes de pesquisas sérias e de uma interlocução qualificada

sobre o assunto para que, devidamente amparada, possa contribuir para a formação

integral dos estudantes.

O tema deve ser discutido com profundidade subsidiando o debate e o

planejamento de ações educacionais dedicadas à superação do uso indevido de

drogas, focalizando não apenas os aspectos mais comumente abordados pelos

meios de comunicação social, e sim explicitar as relações sociais e econômicas nela

envolvidas e os mecanismos que têm contribuído para sua evolução.

Professores e alunos na escola devem desenvolver e ampliar argumentos

consistentes, críticos e politizados sobre situações e contextos nos quais as drogas

estão presentes como: sociedade, ações e efeitos das drogas, mídia e drogas,

preconceito e discriminação aos usuários de drogas, legislação, narcotráfico e

violência.

Seguindo, o tema referente ao “Enfrentamento à violência” nas escolas

propõe-se a discutir e definir meios para que o grupo escolar, transferindo para a

comunidade, de enfrentar este desafio. O ser humano em uma sociedade marcada

pela desigualdade, resultante de uma economia capitalista com feições liberais,

alicerçada na exploração do homem pelo homem.

Existe a clareza que os fatores que determinam e condicionam os diferentes

tipos de ações e comportamentos violentos tornaram-se “corriqueiros” na sociedade,

com raízes na desigualdade social e na organização econômica que a configura e a

sustenta.

A escola deva pautar suas discussões sobre a violência com base em

percepções mais globais dos mecanismos e dos sujeitos sociais nela envolvidos.

Esta postura supõe a compreensão e a reflexão tanto da violência praticada por

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sujeitos sociais, dentro e fora da escola, como da violência praticada pela ou a partir

da escola.

Sobre “Educação Sexual” na escola, parte-se do princípio de que a

sexualidade se constitui num assunto amplo presente na sociedade em geral, no

cotidiano escolar comunitário de alunos e professores, historicamente construído.

Discutir a sexualidade na escola deve ser fundamentada numa postura

pedagógica que compreende determinada visão de mundo, de sociedade e sujeito

histórico, de prática social, de cultura, de linguagem e de corpo e até mesmo das

relações de poder, aspectos estes inerentes à sexualidade.

Neste sentido, o assunto deve ser tratado de forma que professores de

diversas disciplinas escolares assumam esta discussão de forma sistematizada,

resgatando a função social da escola e de tratar pedagogicamente esta demanda

educacional.

O papel pedagógico da escola tem como um dos objetivos, desenvolver e

promover também um processo de humanização fundamentado no acesso ao

conhecimento científico, que é próprio da humanidade e se constitui como um direito

e uma necessidade do indivíduo.

24-HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANAA Educação das Relações Étnico-Raciais e o ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Africana é obrigatória me todos os níveis da Escola Estadual

Tiradentes.

Todas as disciplinas da matriz curricular devem contemplar ao longo do ano

letivo, a Educação das Relações Étnico-Raciais e o ensino de História e Cultura Afro-

Brasileira e Africana, na perspectiva de proporcionar aos alunos uma educação

compatível com uma sociedade democrática, multicultural e pluriétnica.

O dia 20 de novembro é reservado à culminância das atividades

desenvolvidas durante o ano letivo, por ser o Dia nacional da Consciência Negra.

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25 –ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELA ESCOLA

Páscoa

Dia das Mãe

Festa Junina

Semana Cultural e Esportiva

Dia da Consciência Negra

Passeios/visitas (a serem agendadas)

Formatura de 8ª série

Palestras e acompanhamentos para funcionários, pais e alunos.

26- AVALIAÇÃO DO PPP

A avaliação é feita semestralmente, envolvendo equipe técnica administrativa,

professores, funcionários, APMF e Conselho Escolar.

27- Avaliação institucional

A Escola manterá, através da equipe pedagógica e a direção

acompanhamento e avaliação multifuncional, a fim de orientar, acompanhar e avaliar

as ações da escola.

Dentro da avaliação institucional observar-se-á questões múltiplas como de

estrutura, organização e funcionamento, e espectativas , mas sobretudo , a

construção do conhecimento . A finalidade da avaliação institucional é perseguir um

ensino cada vez melhor que traduza, com clareza, seus compromissos com a

comunidade . A escola é um lugar de concepção , realização e avaliação de seu

projeto educativo , uma vez que necessita organizarseu trabalho pedagógico com

base em seus alunos . O projeto é construído e vivenciado em todos os momentos ,

por todos os envolvidos com a comunidade escolar . Todo projeto pedagógico da

escola é , também um projeto político por estar intimamente articulado ao

compromisso sociopolítico , com os interesses reais e coletivos da população

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majoritária . A avaliação está inserida no PPP e desempenha o papel

importantíssimo de possibilitar a construção da autonomia do sujeito e da instituição

escolar, produzindo mudanças melhorando a qualidade da educação como um todo.

A escola e as ações de seus profissionais serão de qualidade, quando puderem ser

consideradas , ao mesmo tempo , efetivas , relevantes , eficientes e eficazes

28 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ADORNO, T. Educação e emancipação. 1995.

BAKHTIN, Michail (Volochinov). Marxismo e filosofia da linguagem. Trad. deMichel Lahud e Yara Frateschi. 9 ed. São Paulo: Hucitec, 1999.

BARBOSA, A.M.B. Recorte e colagem: influência de John Dewey no ensino da arte

no Brasil, São Paulo: Cortez, 1989.

BECKETT, Wendy. História da Pintura. São Paulo: Ática, 1997.

BRASIL, LEI 9394, de 20/12/96 In Diário Oficial de 23/12/96.

BUORO A. B. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo:

Educ/Fapesp/Cortez, 2002.

Cadernos Cedes. Dossiê Corpo e Educação, 1999

CARLINI, Alda Luiza. A educação e a corporalidade do educando. 1995

CHAUI, M. Convite à filosofia. Universo das Artes: Arte e Sociedade. São Paulo:

Ática,2003.

CUMMING, Robert. Para entender a arte. São Paulo: Ática, 1995

GIOVANNI, José Rui. Matemática Pensar e Descobrir.São Paulo:FTD, 2002

LONGEN, Adilson, Matemática em Movimento. São Paulo: Brasil, 1999

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LUZ, M. L. SANTOS, M. T. Ciências, Vivendo. São Paulo: FTD, 2002

PARANÁ, Diretrizes Curriculares de Matemática para o Ensino Fundamental. Secretaria

de Estado da Educação, 2006.

PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Artes para o Ensino Fundamental. 2006.

PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Ciências para o Ensino Fundamental. 2006.

PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Educação Física para o Ensino Fundamental. 2006.

PARANÁ. Diretrizes Curriculares de História. Julho, 2006.

PARANÁ. Diretrizes Curriculares Língua Portuguesa: julho, 2006.

PROENÇA, Graça. História da Arte. 16 ed. São Paulo: Ática, 2003.

SCHMIDT, Maria Auxiliadora Moreira dos Santos; GARCIA, Tânia Maria F. Braga. A

formação da consciência histórica de alunos e professores e o cotidiano em aulas

de história. Caderno Cedes, Campinas, v. 25, n. 67, p. 297-308, set./dez., 2005.

SCHIMIDT, Mario Furley . Nova História crítica. São Paulo: Nova Geração, 2002.

STAM, R. Bakhtin: da Teoria Literária à Cultura de Massa. 1.Ed. São Paulo: Ática,2005

VALLE, Cecília. Ciências., tecnologia e sociedade. Curitiba: Positivo, 2004.

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ANEXOS

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

ESCOLA ESTADUAL FERNANDO DE BARROS PINTO

Ensino Fundamental

Londrina - Paraná

SÉRIES

5ª, 6ª, 7ª E 8ª SÉRIES

LÍNGUA PORTUGUESA

CONCEPÇÃO

“A língua deve estar situada num emaranhado das relações humanas, nos quais o

aluno está mergulhado. Não a língua divorciada do contexto social vivido”.

Pensar o ensino da Língua Portuguesa significa pensar numa realidade que inclui

todos os nossos cotidianos. A linguagem nos acompanha onde quer que estejamos, e serve

para articular não apenas as relações que estabelecemos com o mundo, mas também a visão

que construímos no mundo.

As expressões humanas incorporam todas as linguagens, mas, para efeito didático,

a linguagem verbal será o material de reflexão, já que, para o professor de Língua Portuguesa,

ela é prioritária como instrumento de comunicação.

A unidade básica da linguagem verbal é o texto, compreendido como a fala e o

discurso que se produz, e a função comunicativa, o principal eixo de sua atualização é a razão

do ato lingüístico.

O aluno deve ser considerado como produtor de textos, aquele que deve ser

entendido pelos textos que produz e que o constituem como ser humano. O texto só existe na

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sociedade e é produto de uma história social, cultural e único em cada contexto, porque marca

o diálogo entre os interlocutores que o produzem e entre os outros textos que o compõem.

O aluno deve ter acesso ao maior número possível de textos, uma vez que só se

aprende a ler “lendo”. Nesse processo a Língua Portuguesa torna-se uma troca de experiências

e informações.

O trabalho do professor centra-se no objetivo de desenvolvimento e sistematização

da linguagem interiorizada pelo aluno, incentivando a verbalização da mesma e o domínio de

outras utilizadas em diferentes esferas sociais.

OBJETIVOS GERAIS

Habilitar o aluno a produzir trabalhos escritos cuja estrutura e organização (ordenação

de idéias, clareza, coerência, coesão, progressividade, etc...) permitam considerá-los

realmente com textos.

Capacitá-los a adequar o tipo de texto e a linguagem ao(s) seu(s) leitor(es) –

destinatário a ser dada ao trabalho, ao seu espaço de circulação social e ao suporte

(folheto, jornal, revista etc...).

Apurar o seu senso crítico, em relação ao processo de produção de forma que se

predisponha a reformular seus textos, objetivando torná-los mais satisfatórios e

eficazes, tendo em vista sua posterior destinação.

Conscientizá-lo de que a habilidade de escrever textos eficazes tem uma importância

inquestionável para sua plena inserção na vida social e, futuramente, na vida

profissional.

Levá-lo a produzir textos nos quais ele se reconheça como autor.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver a competência da leitura do aluno; buscando torná-la um leitor eficiente e

lúcido de textos de caráter prático (informativos, publicitários, técnicos etc.) que

circulam no meio social e com os quais ele tem ou possa vir a ter contato.

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Analisar recursos vocabulares, semânticos e estilísticos e refletir sobre sua

funcionalidade.

Identificar marcas textuais de subjetividade e sua adequação aos objetivos do autor.

Analisar o papel de determinados elementos mórficos na constituição formal e

significativa dos vocabulares e morfossintáticos (dêiticos, conectivos, séries

sinonímicas, marcadores temporais etc) e seu papel na articulação do texto.

METODOLOGIA

A metodologia desenvolvida tem alicerce em quatro pilares: pensar, sentir, trocar e

fazer, mas fazer de modo crítico, criativo, solidário e prazeroso.

Para o desenvolvimento desses pressupostos acreditamos que a escola está

atrelada a ações pedagógicas libertadoras e pautada na construção do conhecimento, de forma

crítica, engajada na realidade, de modo a privilegiar a relação teoria-prática, na busca das

diferentes nuanças do saber.

O saber sistematizado no espaço escolar deve ter como parceiro educador e

educando, cabendo ao professor articular as diversas fontes do conhecimento, relacionar teoria

e prática, ciência e cotidianidade, dando maior coerência ao conhecimento produzido em

qualquer área, para apreensão e construção crítica do saber.

O professor tem a tarefa de lançar desafios aos alunos, exigindo deles maior

empenho e dedicação às resoluções dos problemas levantados, não permitindo que o aluno se

limite a dar uma resposta baseada no senso comum. Dessa forma, o trabalho didático-

metodológico deverá, assim, propiciar ao aluno a construção de seu conhecimento e o

desenvolvimento de habilidades que o levem a ampliar sua capacidade de aprendizagem e

exercer a cidadania.

Dentro dessa concepção metodológica encontraremos situações de aprendizagem

desafiadoras em que o desenvolvimento das potencialidades dos alunos não apenas no campo

da racionalidade, mas também no campo das emoções, das habilidades artísticas,

desenvolvendo assim, sua criatividade, suas formas de expressão, bem como sua capacidade

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de interagir positivamente com o outro, considerando os valores éticos, além de desenvolver a

Pedagogia do Afeto, que consiste em:

Contribuir para elevação da auto-estima do aluno;

Aprender por meio de atividades significativas, contribuindo para o desenvolvimento

da expressão artística, corporal e musical;

Promover a reflexão sobre valores humanos, a partir de situações vividas em sala.

Valorizar a boa relação professor-aluno em uma relação pedagógica construtiva, capaz

de estimular o educando a fazer, a ser e a conviver.

AVALIAÇÃO

Uma das questões “angustiantes” em educação é a avaliação, que não pode ser

vista como algo que se realiza após aprendizagem.

A avaliação, apesar de ser responsabilidade do professor, não deve ser considera

função exclusiva dele. Para que o professor tenha uma visão mais ampla da qualidade dessa

aprendizagem, possa rever suas ações e planejar estratégias que ajudem os alunos a superar as

dificuldades apresentadas, o fundamental é que ele tenha autonomia para estabelecer seus

próprios critérios, baseados nos objetivos traçados junto com seus alunos.

A ação do professor se torna ainda insubstituível e de extrema importância. É sua

função verificar de que maneira os conteúdos estão sendo assimilados pelos alunos e se há

pré-requisitos para tal conteúdo ensinado. Partindo desta avaliação é que o professor deverá

fazer as devidas adequações, desenvolvendo novas ações e reflexões.

A avaliação deve acontecer de diferentes formas:

Debates orais: exposição clara de idéias, fluência, participação e organização;

Lançar desafios aos alunos, exigindo deles maior empenho e dedicação às resoluções

dos problemas levantados, não permitindo que o aluno se limite a dar uma resposta

baseada apenas no senso comum;

Incentivar o educando a buscar respostas para os “porquês” e “para quê” por meio de

questionamentos, pesquisas e intercâmbios.

Realizar recuperação paralela dos conteúdos não assimilados no decorrer do bimestre.

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É importante ressaltar que a avaliação precisa ser entendida como um instrumento de

compreensão.

RECUPERAÇÃO PARALELA

A avaliação é uma atividade constante na vida escolar. O papel do professor é

verificar o quê, como e quanto o aluno está assimilando, e se os objetivos estão sendo

alcançados.

A recuperação se dará no dia-a-dia da prática pedagógica, analisando, através da

observação das atividades propostas, se os objetivos foram atingidos, levando-se em conta os

avanços e as dificuldades dos educandos em cada conteúdo.

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Escola Estadual Dr. Fernando de Barros Pinto

Proposta Curricular – Língua Portuguesa

2010

Adriana Vieira Rosa

Iraci Barbosa de Oliveira

Michele Cristina Cordeiro

Renata V. D. C. Santos

Ementa

O comprometimento com a formação de um ser humano crítico e atuante, sujeito no

processo ensino/aprendizagem é uma preocupação constante que perpassa na proposta

curricular de todas as disciplinas do conhecimento, por essa razão a disciplina de Língua

Portuguesa desempenha um papel essencial na educação, pois a língua é a mais viva expressão

de nacionalidade.

Saber escrever o próprio idioma faz parte dos deveres cívicos de cada um. Todas as

outras disciplinas e toda forma de conhecimento permeiam a própria língua e todo gênero

literário. Com os avanços tecnológicos e científicos na área da educação, e, em especial, no

campo de estudos da linguagem, tornou-se obrigatória uma revisão de todo o processo

ensino/aprendizagem em língua portuguesa.

É possível melhorar as atividades que envolvem leitura, produção de textos e reflexão

sobre linguagem, partindo de algumas medidas básicas, como a revisão dos objetivos de

ensino de língua portuguesa:

* a inclusão de novos conteúdos;

* a reavaliação dos conteúdos tradicionalmente supervalorizados (como, por exemplo,

a noção de erro inserindo a noção de adequação ou abrindo espaço para as variedades

lingüísticas e sociais.

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A renovação do ensino da língua e, principalmente, de gramática, não implica uma

ruptura com os conteúdos históricos e socialmente adquiridos, e sim um ensino de língua

portuguesa comprometido com a leitura, a produção de textos e os estudos gramaticais sob a

perspectiva da língua como instrumento de comunicação e interação social.

Nesse sentido, altera-se o enfoque, a metodologia e as estratégias de ensino de língua

portuguesa, que trata não apenas da norma culta, mas também para outras variedades

lingüísticas, para o trabalho gramatical integrado à leitura e à produção de textos, para a

reflexão e para pesquisa dos fatos lingüísticos do dia-a-dia.

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Conteúdos Estruturantes

Abaixo apresentamos quadro

contendo os conteúdos

estruturantes específicos da

disciplina de Língua Portuguesa.

Oralidade

gêneros textuais;

pontuação;

variação lingüística;

elementos coesivos.

Escrita

produção de textos de diferentes gêneros;

estrutura dos gêneros textuais;

discursos direto e indireto;

linguagem coloquial e padrão;

palavras homônimas, parônimas, sinonímia; antonímia

e polissemia

tonicidade

uso do dicionário.

Leitura

leitura e interpretação de diferentes gêneros textuais;

leitura de livros paradidáticos;

conotação e denotação;

intertextualidade;

inferências;

ambigüidade;

textos não-verbais.

OBSERVAÇÃO: Os conteúdos estruturantes acima relacionados também contemplam a Lei

10.639/03 e a instrução 17/2006, referente à História e Cultura Afro-brasileira e Africana, que

através de projetos interdisciplinares estarão alimentando os conteúdos pragmáticos da

disciplina.

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Metodologia da Disciplina

O estudo da Língua Portuguesa deve participar do processo de construção do cidadão,

pois a construção do conhecimento perpassa pela vida e por valores diversos, por essa razão, a

prática metodológica deverá levar o aluno não só ao comprometimento como também instigá-

lo a problematizar, pesquisar, refletir e sair em busca de resoluções.

Sendo o aluno sujeito de um processo cultural, assumindo a oralidade, a escrita e a

leitura como conteúdos que implicam conhecimentos relativos às variedades lingüísticas e às

diferentes construções da língua, inclusive quanto aos aspectos argumentativos do discurso, há

de se considerar uma metodologia de ensino e atividades diversificadas e contextualizadas.

Dessa forma, podemos privilegiar os conteúdos estruturantes da seguinte forma, a

saber:

1 – Leitura

* explorar os gêneros textuais de acordo com as séries/idade e a complexidade dos

textos;

* proporcionar ambientes favoráveis à leitura;

* fazer uso de textos não verbais.

2 – Oralidade

* declamação de poemas;

* apresentação de seminários; debates;

* dramatização;

* contação de histórias;

* feira cultural e científica.

3 – Escrita

* produção de textos dos diferentes gêneros;

* revisão e reescrita dos gêneros produzidos.

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Avaliação

O processo de avaliação será contínuo, diagnóstico e somativo. Acontecendo em todos

os momentos e de diversas formas, colaborando na aprendizagem do aluno, facilitando a

apreensão do conhecimento.

Os meios e métodos usados para a avaliação podem se dar das seguintes maneiras:

avaliação escrita (objetiva e subjetiva);

avaliação oral (seminários, debates, etc.);

trabalhos individuais e em grupos;

iniciação a pesquisa científica (individual e em grupos)

Referências Bibliográficas

BAKTIN, M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997

CASTRO,G. de; FARACO, C. A. Por uma teoria lingüística que fundamente o ensino da

língua materna (ou de como apenas um pouquinho de gramática nem sempre é bom). Educar

em Revista, Curitiba, v.15,1999

FARACO, C. A. Área de linguagem: algumas contribuições para sua organização. In:

KUENZER, A (org.) Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho.

3 ed. São Paulo: Cortez, 2002

FÁVERO, L. L.; KOCH, I. G. V. Lingüística textual: uma introdução. São Paulo: Cortez,

1998

FIORIN, J. L. O romance e a representação da heterogeneidade constitutiva. In: FARACO,

Carlos Alberto (org) Diálogos com Baktin. Curitiba, UFPR, 2001

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Planejamento da Disciplina – Ensino Fundamental

Os conteúdos da disciplina da Língua Portuguesa ficaram distribuídos:

5˚série

Gramática

ortografia (mau/mal, mas/mais, g e j, x, ch, s, z);

classes de palavras (variáveis);

fonologia;

sinais de pontuação;

termos essenciais da oração.

Uso da Linguagem

sinônimos e antônimos;

cruzadinhas;

caça-palavras;

linguagem oral e escrita;

denotação e conotação;

literatura afro-brasileira.

Produção de textos

interpretação de textos variados;

leitura de textos;

descrição;

narração;

histórias em quadrinhos;

acrósticos;

trava línguas;

carta enigmática.

6˚ série

ortografia (divisão silábica, acentuação gráfica);

uso dos porquês;

oxítonas, paroxítonas, proparoxítonas;52

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Gramática

palavras invariáveis;

elementos essenciais da oração: sujeito e predicado

(classificações);

elementos integrantes da oração: transitividade verbal,

objetos, complemento nominal, predicativo do sujeito;

elementos acessórios da oração: adjuntos.

Concordância: verbal e nominal;

Uso da linguagem denotação e conotação;

* literatura afro-brasileira.

Produção de texto

interpretação de textos variados;

elementos da narrativa;

narração com descrição;

poemas;

charge;

textos argumentativos;

paródia.

7˚série

Gramática

termos essências, integrantes e acessórios da

oração;

período composto por coordenação;

conjunções coordenativas;

sinônimo e antônimo;

homônimos e parônimos.

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Produção de texto

leitura e interpretação de diversos gêneros

textuais;

elementos da narrativa;

introdução à dissertação;

literatura afro-brasileira;

descrição;

polissemia.

8˚série

Produção de texto Produção de gêneros: narrações (conto, crônica);

Textos argumentativos (debate escrito);

Uso da linguagem

linguagem formal e informal;

denotação, conotação;

figuras de linguagem;

literatura afro-brasileira

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MATEMÁTICA

CONCEPÇÃO:

A matemática caracteriza-se como uma forma de compreender e atuar o mundo e

o conhecimento gerado nessa área do saber como um fruto da construção humana na sua

interação constante com o contexto natural, social e cultural.

A matemática está presente em praticamente tudo que nos rodeia, com maior ou

menor complexidade. Perceber isso é compreender o mundo a nossa volta e poder atuar nele.

E a todos, indistintivamente deve ser dada esta possibilidade de compreensão e atuação como

cidadão.

É também uma das mais importantes ferramentas da sociedade moderna.

Apropria-se de conceitos e procedimentos matemáticos básicos, contribui para a formação do

futuro cidadão que se engajará no mundo do trabalho, das relações sociais, culturais e

políticas.

A matemática é vista como uma maneira de pensar, como um processo em

permanente evolução, permite dinamicamente por parte do aluno, a construção e a apropriação

do conhecimento. Permite também vê-la no contexto histórico e sócio-cultural em que ela foi

desenvolvida e continua se desenvolvendo.

Ao longo da história, a matemática tem convivido com a reflexão de natureza

filosófica em suas vertentes da epistemologia e da lógica.

A Matemática desempenha equilibrada e indissociavelmente, seu papel na

formação de capacidade intelectuais, na estruturação do pensamento, a agilização do

raciocínio , na sua aplicação a problemas, situações da vida cotidiana e atividades do mundo

do trabalho e no apoio à construção de conhecimento em outras áreas curriculares.

OBJETIVOS GERAIS

Após apresentar os conteúdos que nortearão o processo de aprendizado, os alunos

deverão após o educador fazer a exposição das informações gerais do tema, discutir e escolher

de que forma e de que maneira será realizado o desenvolvimento do assunto, procurando fazer

relação do conteúdo apresentado à aplicação na prática, explicitando seus erros e seus acertos

no objetivo de construir um aprendizado permanente.

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Pretende-se fazer o aluno visualizar as relações que existe no mundo cotidiano com a

aplicação dos diversos sistemas matemáticos que existe, sua história, e sua evolução no mundo

moderno.

Os diversos segmentos da aprendizagem matemática deverá ter como principal

finalidade a construção de metodologias e conceitos de aprendizagem que faça o aluno sentir e

experimentar os conteúdos matemáticos, utilizando-se da modelagem matemática e de

projetos para construção de temas e tópicos que façam os alunos raciocinar e construir a ponte

necessário ao seu desenvolvimento intelectual e de raciocínio lógico, criando habilidades na

criação de métodos para a resolução de problemas do dia a dia e fazer-se capaz de

contextualizá-los de maneira a esclarecer suas metas e objetivos e posterior resultados.

No mundo matemático o aluno deverá através dos conteúdos apresentados demonstrar

a visão de quais benefícios o estudo da matemática e suas aplicações poderão melhorar a

qualidade de vida das comunidades. Assim como poderá melhorar sua posição no mundo do

trabalho, sem perder de foco sua concepção cidadã com relação as suas atitudes e

responsabilidades.

METODOLOGIA:

A aprendizagem da matemática está ligada a compreensão, isto é, a atribuição e a

apreensão dos significados. Apreender os significados de um objeto ou acontecimento

pressupõe identificar suas relações com outros objetos e acontecimento.

A atividade matemática escolar não é “olhar para coisas prontas e definitivas”,

mas a construção e a apropriação de um conhecimento pelo aluno, que servirá dele para

compreender e transformar sua realidade. Assim, o tratamento dos conteúdos em

compartimentos estanques e numa rígida sucessão linear deve dar lugar a uma abordagem em

que as conexões sejam favorecidas e destacadas entre elas e o cotidiano e das conexões que

estabelece entre os diferentes temas matemáticos, o aluno não deve ter como critério apenas a

lógica interna da matemática, mas o conhecimento histórico e, portanto, está em permanente

evolução.

O primeiro passo é confiar na capacidade dos alunos, alunos motivados, são

capazes de raciocínios maravilhosos e surpreendentes. Portanto, diante dos problemas

incentive os alunos e, para orientá-los, use perguntas.5

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O segundo passo consiste em respeitar e procurar compreender os caminhos do

raciocínio dos alunos. Mesmo um raciocínio que não conduz à solução do problema é valioso:

ele mostra caminhos que devem ser evitados e que formulou o raciocínio merece ser elogiado

pela hipótese levantada.

Há diversas metodologias, das quais elegemos as principais que desenvolvemos na

matemática:

Atividades de resolução de problemas;

Interpretação do texto matemático;

Atividades de cálculo mental;

Jogos, divertimento, quebra-cabeças e xadrez;

Atividades com materiais concretos e construção destes com materiais

recicláveis;

Aulas expositivas,

Uso da calculadora;

Estudo sobre a História da Matemática;

Utilização do computador, softwares educativos e Internet;

Pesquisas envolvendo dados estatísticos atuais;

Atividades envolvendo raciocínio lógico;

Instrumento de medição para o estudo da geometria;

Utilização de mídias como televisão, vídeo, DVD, rádio e revistas;

Projetos interdisciplinares ou específicos da disciplina.

AVALIAÇÃO:

A avaliação é componente fundamental em todo trabalho pedagógico. Como ela

interfere na formação de alunos ainda muito jovens, deve ser encarada com a máxima

responsabilidade. Por isso, o professor deve refletir sobre a avaliação como um todo.

Consideramos as principais funções da avaliação que são: verificar se o aprendizado se

aproxima dos objetivos propostos e reorientar o trabalho do professor quando são detectadas

dificuldades significativas na turma.

5

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Levando em conta a multiplicidade dos interesses e aptidões dos alunos,

consideramos que as avaliações devem ser diversificadas, de maneira alguma restritas às

provas escritas, examinando as habilidades diversas.

Mudanças na definição de objetivos para o ensino fundamental, na maneira de

conceber aprendizagem na interpretação e na abordagem dos conteúdos matemáticos implicam

repensar sobre as finalidades da avaliação, sobre o que, e como se avalia, num trabalho que

inclui uma variedade de situações de aprendizagem como a resolução de problemas, o uso de

recursos tecnológicos entre outros.

É importante avaliar:

Resolução de problemas;

Qualidade da participação do aluno nas aulas em que há interação

professor-classe;

Cálculo escrito e cálculo mental;

Expressão verbal de idéias e conceitos matemáticos;

Cumprimento de tarefas, trabalhos, pesquisas, etc.

É fundamental que os resultados expressos pelos instrumentos de avaliação, sejam:

provas, trabalhos, registros das atitudes dos alunos, para forneçam ao professor informações

sobre as competências de cada aluno em resolver problemas, em utilizar a linguagem

matemática adequadamente para comunicar suas idéias, em desenvolver raciocínio e análises e

em integrar todos esses aspectos no seu conhecimento matemático.

As formas de avaliação devem contemplar também as explicações, justificativas e

argumentações orais, uma vez que estas revelam aspectos do raciocínio que muitas vezes não

ficam evidentes nas avaliações escritas. A avaliação dos conceitos acontece por meios de

atividades voltadas à compreensão de definições, de estabelecimento de relações, ao

reconhecimento de hierarquias, ao estabelecimento de critérios para fazer classificações e

também a reclusão de situações de aplicação envolvendo conceitos.

A avaliação de atitudes pode ser feita por meio da observação do professor e pela

realização de auto-avaliações.

A observação do trabalho individual do aluno permite na avaliação a análise de

erros. O erro é inevitável e, muitas vezes pode ser interpretado como um caminho para buscar

o acerto. Quando o aluno ainda não sabe como acertar, faz tentativa a sua maneira, 5

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construindo uma lógica própria para encontrar a solução. Ao procurar identificar mediante a

observação e o diálogo, obtém pistas do que ele não está compreendendo e pode planejar a

intervenção adequada para auxiliar o aluno a refazer o caminho.

Embora a avaliação esteja intimamente ligada aos objetivos visados e nem sempre

se realizam para todos os alunos. Por isso, constrói critérios de avaliação com a função de

indicarem as expectativas de aprendizagem possível de serem desenvolvidas, com respeito as

capacidades indicadas.

A determinação desses critérios deve ser flexível e levar em conta a progressão de

desempenho de cada aluno, as características particulares da classe em que o aluno se encontra

e as condições em que o processo de ensino e a aprendizagem se concretiza.

Acreditamos que o respeito aos princípios enunciados significa respeito aos alunos

como seres humanos. Dessa forma, também aqueles que por algum motivo não se dão bem

com a matemática terão oportunidade para compreendê-la e um dia, quem sabe, se interessar

por ela.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

A avaliação é uma atividade constante na vida escolar. O papel do professor é

verificar o quê, como e quanto o aluno está assimilando, e se os objetivos estão sendo

alcançados.

A recuperação se dará no dia-a-dia da prática pedagógica, analisando, através da

observação das atividades propostas, se os objetivos foram atingidos, levando-se em conta os

avanços e as dificuldades dos educandos em cada conteúdo.

Objetivos Gerais da Disciplina de Matemática (Ensino Fundamental)

- Desenvolver o raciocínio lógico;

- Desenvolver a responsabilidade do respeito, do diálogo e sobre o ambiente;

- Promover a formação e participação na turma, à autoconfiança e a auto estima;

- Identificar os conhecimentos matemáticos e resolver a resolução de problemas;

5

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Metodologia da Disciplina de Matemática

Criar uma grande diversidade de situações da vida cotidiana, ou, ainda desenvolver

habilidades de pensamento, capacitando-os para compreender e interpretar situações, para se

apropriar de linguagens especificas, argumentar, analisar e avaliar, tirar conclusões próprias,

tomar decisões e para isso os desafios devem ser reais a fazer sentido.

Usar materiais didáticos apropriados, consultar, analisar e interpretar textos com informações

apresentadas em linguagem matemática.

Aulas expositivas com exemplos, aplicações de exercícios de fixação em sala de aula e tarefa

para casa, pesquisa individual e em grupo, desenhos á mão livre e com instrumentos, aulas

práticas com recortes, desenhos, colagens, montagens, observações, anotações e cálculos.

Critérios de Avaliação

- Participação em exercícios de aulas expositivas;

- Pesquisas, trabalho e tarefa em aula e extra-classe;

- organização e atividade no caderno;

- provas de associação e ou com cálculos;

- desenhos com réguas e compasso;

- recuperação de conteúdo com aulas expositivas e exercícios de fixação;

- recuperação de nota com uma avaliação somativa;

- identificar mediante a observação e o diálogo, como os alunos está pensando para obter as

pistas do que ele não está compreendendo, planejar a intervenção adequada para auxiliar o

aluno a refazer o caminho.

ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO

Ensino Fundamental

LONDRINA – PARANÁ

6

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MATEMÁTICA

ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO

PLANEJAMENTO ANUAL –2010

PROFESSOR(A): MARIA REGINA e SILVIA

ÁREA: Matemática SÉRIE: 5ª

CONTEÚDOS

estruturantes/específicos

OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO

NÚMEROS E ÁLGEBRA

-Revisão dos processos

operatórios das operações

básicas.

-Elaboração e resolução de

situações problemas.

Numeração e Sistemas de

Numeração:

-A história dos números e a

história da matemática;

-Sistema de numeração

romano;

- Diagnosticar apropriação do conhecimento

aluno acerca dos procedimentos das operações

fundamentais favorecendo situações de

aprendizagem por compreensão.

-Compreender as necessidades práticas que

levaram à criação dos números, relacionando

o desenvolvimento dos sistemas de

numeração com a história da humanidade;

-Reconhecer e explorar os números naturais

em diferentes contextos;

- Adquirir conhecimentos básicos, a fim de

possibilitar sua integração na sociedade em

que vive.

-Associar a matemática a outras áreas do

-Pesquisas feitas em

revistas, jornais,

encartes, etc.

-Aula dialógica

estimulando os alunos a

falarem sobre o assunto

dando respostas às

perguntas feitas no

encaminhamento do

conteúdo e dos

exercícios;

-Utilização de malha

quadriculada para

facilitar a compreensão

-Avaliação contínua, diagnóstica e

diversificada;

- Trabalhos individuais e em grupos.

- Descrições orais e registros escritos

sobre as atividades realizadas.

-Participação em sala de aula e de relação

com manipulação de materiais

didáticos.

-Testes individuais e em grupos.

-Pesquisa individual e em grupo;

-Observação de desempenho em sala de

aula;

-Recuperação de estudos concomitante;

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-Sistema decimal posicional.

Números Naturais

-sucessor e antecessor;

-adição e subtração;

-multiplicação e divisão.

- potenciação e raiz quadrada.

-expressões numéricas;

-números primos;

-múltiplos e divisores;

-fatoração;

-cálculo do MMC.

-Números Racionais

-noções de frações;

-termos de uma fração;

-classificação das frações;

-frações de mesmo valor;

-frações de um inteiro e de

uma quantidade;

-noções de frações

equivalentes;-

-comparação e simplificação

conhecimento;

-Identificar as características do sistema de

numeração romano;

-Representar os números no sistema de

numeração romano;

-Retomar e ampliar os conhecimentos sobre as

operações;

-Resolver situações-problemas envolvendo

números naturais, aplicando corretamente

técnicas de cálculos;

-Calcular o valor numérico de uma expressão

numérica, envolvendo adição, subtração

multiplicação e divisão com números naturais;

-Buscar relacionar idéias: ser divisível por, ser

múltiplo de e ser divisor de;

-Utilizar as operações com números decimais

na resolução de problemas;

-Cálculo mental (multiplicação por 10, 100,

1000.);

-Reconhecer múltiplos de um número;

-Identificar divisores de um número;

-Estabelecer relações entre múltiplos e

dos conteúdos.

Incentivo ao cálculo

mental;

-Exploração de

situações-problema

através de situações

reais e resolução de

exercícios;

-Jogos.

6

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de frações.

-operações com frações.

-Números Decimais

-décimos ,centésimos e

milésimos;

-representação de frações

decimais na forma decimal;

-adição de números

decimais;

-subtração de números

decimais;

-multiplicação de números

decimais;

-divisão de números

decimais.

GRANDEZAS E

MEDIDAS

-Medidas de

comprimento

-medida padrão;

-múltiplos e submúltiplos do

metro;

divisores de um número;

-Resolver situações-problemas do cotidiano

que envolvam a noção de múltiplos ;

-Decompor um número em fatores primos

utilizando a regra prática;

-Perceber o uso das frações no cotidiano;

-Reconhecer os termos de uma fração;

-Perceber o uso das frações no cotidiano;

-Calcular frações de uma quantidade;

-Reconhecer frações equivalentes como

maneiras diferentes de representar um mesmo

número;

-Simplificar frações;

-Calcular frações de uma quantidade;

-Representar frações decimais por meio da

forma decimal;

-Resolver situações-problema envolvendo

números na forma decimal;

-Identificar o metro como unidade

fundamental do comprimento;

-Identificar e resolver situações-problema que

envolvam as operações fundamentais, com as

6

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-perímetro de figuras

planas.

Medidas de área

-medidas convencionais;

-área de figuras planas.

Medidas de tempo

-horas e minutos;

-ano, mês e dia.

Sistema monetário

-sistema brasileiro e suas

relações com os demais

sistemas.

GEOMETRIAS

Geometria plana

-ponto e reta;

-figuras planas.

TRATAMENTO DA

INFORMAÇÃO

medidas;

-Transformar uma unidade de medida

de tempo em outra unidade de medida;

-Perceber a utilidade do calendário no dia-a-

dia;

-Determinar, corretamente, o perímetro e a

área de algumas formas geométricas planas;

-Reconhecer polígonos regulares;

- Reconhecer o quadrilátero;

-Resolver problemas que envolvem perímetro

e área de um polígono;

-Conceituar e nomear os polígonos;

-Adotar procedimentos para coletar, organizar

e comunicar dados;

-Interpretar tabelas e gráficos;

-Resolver situações-problema que envolva

porcentagens;

6

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- Pesquisa Estatística;

-Gráficos e Tabelas;

-Porcentagem.

6

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*Este planejamento está sujeito a alterações em virtude do desempenho da turma ou das

necessidades curriculares da Escola. Seguirá a Lei10639/03, que se refere a História e Cultura

Afro-Brasileira e Africana, mas de maneira a adequá-la ao conteúdo, durante o ano letivo.

*A qualquer momento retomar os conteúdos necessários para o próximo

conteúdo.

Recursos didáticos:

Utilização dos livros didáticos, a História da Matemática, exibição de vídeos,

material manipulativos, jogos, livros paradidáticos, revistas, jornais e faturas de pagamento.

Referências:

- Cavalcante, Luiz G....[et al.] – Para saber a Matemática, 5ª série- 2.ed. -São

Paulo : Saraiva,2006.

-Andrini,Álvaro – Novo Praticando Matemática – São Paulo : Editora do Brasil,

2002

-DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas de matemática. São

Paulo: Editora Ática, 1999

2aed., 2003, 176 p.

Coleção Vivendo a Matemática. São Paulo, Scipione,1995

-Giovani, José Ruy – A Conquista da Matemática Nova – São Paulo : FTD,

1998

-Revista do Professor de Matemática, Rio de Janeiro, Sociedade Brasileira de

Matemática

-Revista Nova Escola – São Paulo, Fundação Victor Civita

-Educacional - http:www.educacional.com.br

-A Matemática interativa na internet – Erro! A referência de hiperlink não é

válida.

-Nova Escola on-line – http://revistaescola.abril.com.br

-Ministério da Educação – http://www.mec.gov.br

-O Site do Professor de Matemática – http://calculando.com.br

-Matemática Fácil – http://zmais.com.br

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PROFESSORAS:MARIA REGINA , SILVIA e SINTIA

ÁREA: Matemática SÉRIE: 6º

CONTEÚDOS

estruturantes/específicos

OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO

NÚMEROS E ÁLGEBRA

-Revisão dos processos

operatórios das operações

básicas.

-Elaboração e resolução de

situações problemas.

-Números Racionais

-noções de frações;

-termos de uma fração;

-frações de mesmo valor;

- simplificação de frações.

-frações de um inteiro e de

uma quantidade;

- operações com frações.

-Diagnosticar apropriação do

conhecimento aluno acerca dos

procedimentos das operações fundamentais

favorecendo situações de aprendizagem

por compreensão.

-Relacionar etapas da História da

matemática com a evolução da

humanidade;

-Desenvolver a capacidade de utilizar a

matemática na interpretação e intervenção

do dia-a-dia;

- Associar a matemática a outras áreas do

conhecimento;

-Ler, interpretar e utilizar representações

matemáticas;

-Pesquisas feitas em revistas,

jornais, encartes, etc.

-Aula dialógica estimulando

os alunos a falarem sobre o

assunto dando respostas às

perguntas feitas no

encaminhamento do conteúdo

e dos exercícios;

-Utilização de malha

quadriculada para facilitar a

compreensão dos conteúdos.

- Incentivo ao cálculo mental;

- Exploração de situações-

problema através de situações

reais e resolução de

-Avaliação contínua,

diagnóstica e diversificada;

- Trabalhos individuais e em

grupos.

- Descrições orais e registros

escritos sobre as atividades

realizadas.

-Participação em sala de aula

e de relação com

manipulação de materiais

didáticos.

-Testes individuais e em

grupos.

-Pesquisa individual e em

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-Números Decimais

-representação na forma

fracionária e na forma decimal;

- operações com números na

forma decimal;

-Números inteiros e racionais

- o uso dos números positivos

e dos negativos no dia-a-dia;

-representação geométrica ( Z

e Q);

-números opostos ou

simétricos;

-módulo de um número;

-comparação de números

positivos e negativos;

-operações com números

inteiros e racionais: adição,

subtração,

-Interpretar e criticar resultados numa

situação concreta;

-Discutir idéias e produzir argumentos

convincentes;

-Reconhecer os termos de uma fração;

-Perceber o uso das frações no cotidiano;

-Calcular frações de uma quantidade;

-Simplificar frações;

-Representar frações decimais por meio da

forma decimal;

-Resolver situações-problema envolvendo

números na forma decimal;

-Reconhecer os números inteiros e

racionais;

-Comparar e ordenar os números

utilizando a reta numérica;

-Demonstrar os números positivo e

negativo na reta numerada;

-Identificar e resolver as operações;

-Identificar as propriedades das operações

exercícios;

-Jogos.

grupo;

-Observação de desempenho

em sala de aula;

-Recuperação de estudos

concomitante;

6

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multiplicação,divisão ,

potenciação,

raiz quadrada e expressões

algébricas;

-Equação do 1º grau

- a linguagem matemática;

-simplificação de expressões

algébricas;

-identificação do primeiro e do

segundo membros da equação;

-resolução de uma equação

utilizando a idéia de operação

inversa;

-tradução de uma situação-

problema por meio de uma

equação.

em Z e Q;

-Calcular expressões numéricas;

-Resolver situações problemas envolvendo

números inteiros e racionais, a partir deles

ampliar e construir novos significados da

adição, subtração, multiplicação,

divisão,radiciação e potenciação.

-Transcrever mensagens matemáticas da

linguagem corrente para a lin guagem

simbólica;

-Exprimir-se com clareza, tanto na

linguagem corrente como na linguagem

matemática;

-Identificar o elemento desconhecido como

a incógnita;

-Formular hipóteses e prever resultados;

-Identificar a equação do 1º grau e os seus

termos: primeiro e segundo membros;

-Reconhecer termos semelhantes;

-Formular hipóteses e prever resultados;

-Representar, por meio de uma equação o 6

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Razões e Proporções

-razão;

-proporção;

-propriedade fundamental das

proporções;

-grandezas diretamente

proporcionais e inversamente

proporcionais;

-regra de três e grandezas

diretamente e inversamente

proporcionais;

GRANDEZAS E MEDIDAS

Medidas de volume

-metro cúbico;

-volume do cubo e

paralelepípedo;

GEOMETRIAS

enunciado de um problema;

-Desenvolver a capacidade de utilizar a

matemática na interpretação no real.

-Ler uma razão, identificando antecedente

e conseqüente;

-Determinar razão entre grandezas;

-Identificar igualdade entre duas razões e a

propriedade fundamental

das proporções;

-Calcular o termo desconhecido de uma

proporção;

-Resolver problemas com auxílio de uma

proporção e da regra de três;

-Interpretar e criticar resultados numa

situação concreta;

-Reconhecer situações do cotidiano que

envolvem conhecimento sobre volume;

-Calcular o volume de um cubo e de um

paralelepípedo usando fórmulas

correspondentes;

-Reconhecer o significado do símbolo %

7

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-cubo e paralelepípedo

TRATAMENTO DE

INFORMAÇÕES

-porcentagem;

-juro simples.

(por cento);

-Resolver situações-problema do cotidiano

usando porcentagens e juros simples.

7

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*Este planejamento está sujeito a alterações em virtude do desempenho da turma ou das

necessidades curriculares da Escola. Seguirá a Lei10639/03, que se refere a História e Cultura

Afro-Brasileira e Africana, mas de maneira a adequá-la ao conteúdo, durante o ano letivo.

*A qualquer momento retomar os conteúdos necessários para o próximo

conteúdo.

Recursos didáticos:

Utilização dos livros didáticos, a História da Matemática, exibição de vídeos,

material manipulativos, jogos,a calculadora, livros paradidáticos, revistas,

jornais e faturas de pagamento.

Referências:

- Cavalcante, Luiz G....[et al.] – Para saber a Matemática, 6ª série- 2.ed. -São

Paulo : Saraiva,2006.

-Andrini,Álvaro – Novo Praticando Matemática – São Paulo : Editora do Brasil,

2002

-DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas de matemática. São

Paulo: Editora Ática, 1999

2aed., 2003, 176 p.

Coleção Vivendo a Matemática. São Paulo, Scipione,1995

-Giovani, José Ruy – A Conquista da Matemática Nova – São Paulo : FTD,

1998

-Revista do Professor de Matemática, Rio de Janeiro, Sociedade Brasileira de

Matemática

-Revista Nova Escola – São Paulo, Fundação Victor Civita

-Educacional - http:www.educacional.com.br

-A Matemática interativa na internet – Erro! A referência de hiperlink não é

válida.

-Nova Escola on-line – http://revistaescola.abril.com.br

Page 73: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

-Ministério da Educação – http://www.mec.gov.br

-O Site do Professor de Matemática – http://calculando.com.br

-Matemática Fácil – http://zmais.com.br

7

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ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO

PLANEJAMENTO ANUAL – 2010

PROFESSORAS: FÁTIMA APARECIDA DOS SANTOS / MARIA REGINA MANTOVANI

ÁREA: Matemática SÉRIE: 7ª.

CONTEÚDOS

estruturantes/específicos

OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO

NÚMEROS REAIS

-Números Naturais

-Números Inteiros;

-Números Racionais;

-Números Irracionais;

-Números Reais.

CÁLCULO ALGÉBRICO

-O uso da letra para

representar

números;

-Expressões algébricas ou

-Compreender as

necessidades práticas que

levaram à criação dos

números, relacionando o

desenvolvimento dos

sistemas de numeração com a

história da humanidade;

-Reconhecer e explorar os

números em diferentes

contextos;

-Retomar e ampliar os

conhecimentos sobre as

operações;

-Resolver situações-

-Pesquisas feitas em revistas,

jornais, encartes, etc.

-Aula dialógica estimulando os

alunos a falarem sobre o

assunto dando respostas

completas às perguntas feitas

no encaminhamento do

conteúdo e dos exercícios;

-Utilização de malha

quadriculada para facilitar a

compreensão da potenciação,

da raiz quadrada.

- Uso de materiais

manipulativos (material

-Avaliação contínua, diagnóstica e

diversificada;

- Trabalhos individuais e em grupos.

- Descrições orais e registros escritos sobre

as atividades realizadas.

-Participação em sala de aula e de relação

com manipulação de materiais didáticos.

-Testes individuais e em grupos.

-Pesquisa individual e em grupo;

-Observação de desempenho em sala de aula

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literais

-Valor numérico de uma

expressão algébrica.

ESTUDO DOS

POLINÔMIOS

-Monômios;

-Polinômios;

-Operações com

polinômios;

- Produtos Notáveis;

-Fatoração de polinômios.

FRAÇÕES

ALGÉBRICAS

-Letras no denominador;

-Simplificando frações

algébricas;

-Adição e subtração com

frações algébricas;

problemas envolvendo

números naturais, aplicando

corretamente técnicas de

cálculos;

- Associar a matemática a

outras áreas do

conhecimento;

-Determinar corretamente a

representação decimal de um

número Q.

-Reconhecer quando essa

representação é decimal exata

ou dízima periódica;

-Conceituar números

irracionais;

-Relacionar o comprimento e

o diâmetro de uma

circunferência com o

número irracional π .

-Saber que a reunião do

conjunto dos números Q e os

dourado e outros).

- Incentivo ao cálculo mental;

- Exploração de situações-

problema através de situações

reais e resolução de exercícios;

-Manuseio de figuras,

triângulos e demais polígonos

usando madeira;

-Jogos.

7

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SISTEMA

CARTESIANO

-Localização;

-Sistema Cartesiano;

Coordenadas geográficas

GEOMETRIA

-Retas e ângulos;

-Ângulos dos polígonos

regulares

POSSIBILIDADES E

ESTATÍSTICAS

irracionais denomina-se o

conjunto dos números reais.

-Saber que podemos

representar números por meio

de letras (Números literais);

-Reconhecer uma expressão

numérica e uma expressão

literal ou algébrica;

-Reconhecer uma expressão

algébrica como sendo aquela

que contém números e letras;

-Classificar expressões

algébricas inteiras e

fracionárias, racionais e

irracionais;

-Calcular o valor numérico

de uma expressão algébrica.

- Reconhecer monômios

como uma representação real;

- Reconhecer num monômio

o coeficiente numérico e a

7

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parte literal;

-Efetuar corretamente as

operações de adição,

subtração, multiplicação,

divisão, potenciação e

radiciação com monômios;

-Reconhecer expressões

polinômios;

-Identificar binômios e

trinômios;

-Efetuar corretamente o

cálculo de adição, subtração,

multiplicação, divisão de

polinômios.

-Desenvolver todos os casos

de produtos notáveis;

-Simplificar uma expressão

algébrica usando as regras

dos produtos notáveis;

-Desenvolver corretamente a

forma fatorada de um

7

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número;

-Reconhecer e aplicar os

diversos casos de fatoração.

-Aplicar corretamente os 4

casos de fatoração;

-Determinar o m.m.c. de

polinômios.

- Reconhecer frações

algébricas;

-Simplificar e operar com

frações algébricas;

-Resolver problemas usando

equações algébricas;

-Reconhecer os referencias

de localização utilizados no

mundo real;

-Identificar a noção de

sentido no espaço de vida

cotidiana;

-Localizar a posição de um

objeto no plano,conhecidas

suas distâncias a dois eixos 7

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dados;

-Encontrar um determinado

local, em um guia, mapa ou

planta

-Reconhecer um ângulo e

trabalhar com suas

propriedades;

-Trabalhar com grau, minuto

e segundo;

-Reconhecer Polígonos;

-Calcular a soma dos ângulos

internos de um polígono;

-Resolver problemas

envolvendo perímetro de um

polígono

-Perceber o poder da

Matemática na organização

do pensamento envolvendo

possibilidades;

-Identificar estratégias de

síntese, transmissão e

7

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interpretação de dados.

8

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*Este planejamento está sujeito a alterações em virtude do desempenho da turma ou

das necessidades curriculares da Escola. Seguirá a Lei10639/03, que se refere a História e

Cultura Afro-Brasileira e Africana, mas de maneira a adequá-la ao conteúdo, durante o ano

letivo.

*A qualquer momento retomar os conteúdos. Necessários para o próximo

conteúdo.

Recursos didáticos:

Utilização dos livros didáticos, a História da Matemática, exibição de vídeos,

material manipulativo, jogos,a calculadora, livros paradidáticos, revistas,

jornais e faturas de pagamento.

Referências:

- IEZZI, Gelson,DOLCE, Osvaldo, MACHADO, Antônio – Matemática e

Realidade, 7ª.série-5ª.ed. –São Paulo:Saraiva,2005.

- Cavalcante, Luiz G....[et al.] – Para saber a Matemática, 7ª série- 2.ed. -São

Paulo : Saraiva,2006.

-Andrini,Álvaro – Novo Praticando Matemática – São Paulo : Editora do Brasil,

2002

-DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas de matemática. São

Paulo: Editora Ática, 1999

2aed., 2003, 176 p.

-Coleção Vivendo a Matemática. São Paulo, Scipione,1995

-Giovani, José Ruy – A Conquista da Matemática Nova – São Paulo : FTD,

1998

-A Matemática interativa na internet – Erro! A referência de hiperlink não é

válida.

-Nova Escola on-line – http://revistaescola.abril.com.br

-Ministério da Educação – http://www.mec.gov.br

-O Site do Professor de Matemática – http://calculando.com.br

-Matemática Fácil – http://zmais.com.br

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ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO

PLANEJAMENTO ANUAL – 2010

PROFESSORA: FÁTIMA APARECIDA DOS SANTOS

ÁREA: Matemática SÉRIE: 8ª

CONTEÚDOS

estruturantes/espe

cíficos

OBJETIVOS METODOLOGI

A

AVALIAÇÃO

NÚMEROS/

ALGEBRA

- Revisão dos

processos

operatórios

das operações

básicas.

- Revisão dos

conceitos e

processos

operatórios

- Diagnosticar

apropriação do

conhecimento

aluno acerca dos

procedimentos

das operações

fundamentais

favorecendo

situações de

aprendizagem por

-Pesquisas feitas

em revistas,

jornais, encartes,

etc.

-Aula dialógica

estimulando os

alunos a falarem

sobre o assunto

dando respostas

às perguntas feitas

no

-Avaliação contínua, diagnóstica e

diversificada, contínua e

cumulativa;

- Trabalhos individuais e em

grupos.

- Descrições orais e registros

escritos sobre as atividades

realizadas.

-Participação em sala de aula e de

relação com manipulação de

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das frações.

- Elaboração e

resolução de

situações

problemas.

- Potenciação

com expoente

natural, zero e

negativo e

suas

propriedades.

- Operações

com

potenciação.

- Radiciação e

suas

propriedades.

- Expressões

com

radiciação.

- Simplificação

de radicais.

compreensão.

- Ler, interpretar e

utilizar

representações

matemáticas.

- Associar a

matemática a

outras áreas do

conhecimento.

- Utilizar

adequadamente as

calculadoras,

reconhecendo

suas limitações e

potencialidades.

- Compreender a

potenciação e a

radiciação como

operações

inversas úteis na

solução de

encaminhamento

do conteúdo e

dos exercícios;

-Utilização de

papel

quadriculado para

facilitar a

compreensão dos

conteúdos.

- Incentivo ao

cálculo mental;

-Uso da

calculadora como

instrumento que

facilita e

economiza

tempo na

execução de

cálculos ou

verificação e

avaliação de

materiais

didáticos.

-Testes individuais e em grupos.

-Pesquisa individual e em grupo;

-Observação de desempenho em

sala de aula;

-Recuperação de estudos

concomitante;

8

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- Operações de

radicais.

- Racionalizaçã

o.

- Equações do

2º grau

- Trinômios

Quadrados

Perfeitos e

equações do

2º grau.

- Problemas de

equação do 2º

grau.

- Equações

irracionais

- Equações

biquadradas.

problemas do

contexto físico-

social.

- Desenvolver

habilidades

relativas à

representação e ao

cálculo

envolvendo

potências e raízes.

- Compreender,

algebricamente, as

situações

problemas.

- Transcrever

mensagens

matemáticas da

linguagem

corrente para a

linguagem

simbólica.

- Conhecer as

resultados.

- Exploração de

situações-

problema através

de situações reais

e resolução de

exercícios;

-Jogos.

8

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GRANDEZA

S E

MEDIDAS

- Medidas

padrão.

- Perímetro de

polígonos.

- Área de

figuras planas.

- Volume do

cubo.

- Relações

métricas no

triângulo

retângulo.

- Trigonometria

no triângulo

propriedades das

operações

inversas na

resolução de

equações.

- Formular

hipóteses e prever

resultados.

- Representar e

resolver situações

problemas por

meio de equações.

- Reconhecer uma

equação do 2º

grau,

identificando seus

termos.

- Resolver

equações do 2º

grau, utilizando 8

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retângulo.

GEOMETRIAS

- Figuras planas

- Congruência e

semelhança de

figuras.

- Teorema de

Tales.

- Teorema de

Pitágoras.

- Relações

métricas nos

triângulos

retângulos.

TRATAMEN

TO DA

INFORMAÇ

vários processos.

- Rever igualdade

entre duas razões

e a propriedade

fundamental das

proporções.

- Desenvolver o

conceito de

congruência e de

semelhança de

figuras,

identificando

essas

propriedades em

figuras presentes

no espaço de

vivência e

usando-as na

resolução de

problemas.

- Demonstrar e

aplicar 8

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ÃO

- Pesquisa

Estatística.

- Gráfico de

Barras, linhas,

setores e

pictogramas.

- Média

Aritmética.

- Cálculo de

chance

corretamente o

Teorema de Tales

na resolução de

problemas.

- Verificar e

demonstrar a

relação de

Pitágoras.

- Utilizar as

relações métricas

obtidas para

descobrir medidas

desconhecidas em

triângulos

retângulos para

resolver

problemas.

- Ampliar as

habilidades de

cálculos

combinatórios;

- Levar o aluno a 8

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descobrir que se

pode associar a

cada evento um

número que

expressa a chance

ou probabilidade

de sua ocorrência;

- Relacionar o

cálculo de

probabilidade

com Estatística.

Elaborar, aplicar e

analisar uma pesquisa

estatística simples.

8

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*Este planejamento está sujeito a alterações em virtude do desempenho da turma ou das

necessidades curriculares da Escola. Seguirá a Lei10639/03, que se refere a História e Cultura

Afro-Brasileira e Africana, mas de maneira a adequá-la ao conteúdo, durante o ano letivo.

*A qualquer momento retomar os conteúdos necessários para o próximo

conteúdo.

Recursos didáticos:

Utilização dos livros didáticos, a História da Matemática, exibição de vídeos,

material manipulativos, jogos,a calculadora, livros paradidáticos, revistas, jornais e faturas de

pagamento.

Referências:

- IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo,MACHADO, Antonio – Matemática e

Realidade, 8ª.série-5ª.ed.-São Paulo:Saraiva,2005.

-Cavalcante, Luiz G....[et al.] – Para saber a Matemática, 8ª série- 2.ed. -São

Paulo : Saraiva,2006.

--Andrini,Álvaro – Novo Praticando Matemática – São Paulo : Editora do

Brasil, 2002

-DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas de matemática. São Paulo:

Editora Ática, 1999

2aed., 2003, 176 p.

Coleção Vivendo a Matemática. São Paulo, Scipione,1995

-Giovani, José Ruy – A Conquista da Matemática Nova – São Paulo : FTD,

1998

-Educacional - http:www.educacional.com.br

-A Matemática interativa na internet – Erro! A referência de hiperlink não é

válida.

-Nova Escola on-line – http://revistaescola.abril.com.br

-Ministério da Educação – http://www.mec.gov.br

-O Site do Professor de Matemática – http://calculando.com.br

-Matemática Fácil – http://zmais.com.br

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HISTÓRIA

CONCEPÇÃO:

Durante muito tempo a História Tradicional, de cunho positivista, onde exaltavam

os heróis das classes dominantes, preconceituosa, reacionária em que o professor e o livro

didático eram considerados os “Senhores da Verdade”. Do aluno, se exigia a rígida disciplina.

Do professor se esperava que formasse seres capazes de obedecer a imutabilidade da

sociedade e acreditava nela.

Hoje a História Tradicional que forçava o aluno a decorar listas de datas, tratados,

batalhas e nomes, já está ultrapassada.

Nos últimos anos, surgiram obras didáticas que tentaram uma abordagem diferente

da História Tradicional; de novidade nessas obras eram as sugestões para estudar lutas

populares, contestar a ideologia dominante, revelar séculos de exploração da força do trabalho

sob as mais diversas formas, buscar a compreensão histórica do presente resultado de um

processo, construir uma visão da totalidade das relações nos fenômenos sociais.

A partir da avaliação da História Tradicional e as criticas formuladas nos últimos

anos. Há uma nova proposta que resgata as “vozes esquecidas” da História (trabalhadores,

mulheres, feiticeiras, marginais,artistas etc), de maneira diferente da história tradicional, que

impunha a “verdade” absoluta do autor.

Esta proposta acredita-se que mais importante do que conhecer os fatos históricos é aprender a

pensar historicamente. Propondo um ensino voltado para a reflexão crítica, para auto-

conscientização do ser que conquista direitos de cidadania, para estimular nele o crescimento

da autonomia do pensamento.

OBJETIVOS GERAIS

- Formação de cidadãos críticos e participativos da vida social e, portanto, da História do seu

tempo.

- Compreender o que é história e de como se Constrói o conhecimento histórico, tomando

consciência da natureza do saber histórico;

9

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- Reconhecer a diversidade Cultural como elemento importante para o entendimento da

História, promovendo um conhecimento mais plural do que o universal da hist´roa das

sociedades;

- Confrontar versões e interpretações sobre um mesmo acontecimento histórico;

- Relacionar processos históricos locais, nacionais e história mundial;

- Perceber a duração da história da humanidade, identificando permanências e mudanças;

compreender a coexistência de diferentes temporalidades históricas – ritmos de mudanças

diferentes – num mesmo período cronológico.

- Desenvolver capacidades de compreensão e de atitudes de respeito com relação a outras

culturais e sociedades, em outros tempos e lugares.

METODOLOGIA:

Estabelecer um diálogo entre os conhecimentos que os alunos adquirem de modo

informal e os saberes escolares. São estes que devem contribuir para desenvolver conceitos

que o ajudem a ler e a analisar o mundo e seu tempo, adquirindo autonomia e sendo

incentivados a buscar novas fontes de informação e conhecimento.

O aluno é motivado a desenvolver e expressar seu pensamento. É colocado em situações que o

conduzem o levantamento de hipóteses, a coleta de dados e à reflexão de seu conhecimento

prévio. Essa reflexão parte da produção individual para a coletiva , na qual são valorizados o

debate, a discussão e a troca de idéias e informações, como prática de estudo e aprendizagem.

Desse aprendizado é realizada a síntese, que pode ser apresentada por meio de várias

linguagens: produção de textos, desenhos, quadro, tabelas, dramatizações etc.

Desenvolver interesse pelas várias formas de acesso ao conhecimento histórico e diferentes

fontes e linguagem: fotografia, vídeo, pintura, textos e documentos de época.

AVALIAÇÃO:

Desenvolver capacidades de leitura e de interpretação das informações

contidas nas mais diferentes fontes históricas;

Elaborar sínteses das próprias idéias;

9

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Construir argumentações com base em documentos, dados e

interpretações históricas diversas;

Lidar com diferentes dimensões da temporalidade histórica;

Estabelecer relações entre fatores de modo a construir uma idéia de

contexto para explicar acontecimentos históricos.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

A avaliação é uma atividade constante na vida escolar. O papel do professor é

verificar o quê, como e quanto o aluno está assimilando, e se os objetivos estão sendo

alcançados.

A recuperação se dará no dia-a-dia da prática pedagógica, analisando, através da

observação das atividades propostas, se os objetivos foram atingidos, levando-se em conta os

avanços e as dificuldades dos educandos em cada conteúdo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL – Secretaria de Educação Fundamental – Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro

e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais.

Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL – Secretaria de Educação Infantil e Fundamental Guia de livros didáticos 2005: hist

´roia Brasília: MEC/SEIF, 2004.

MOZER, Sonia; Telles, Vera. Descobrindo A História. São Paulo – Ática, 2002

PARANÁ – Secretaria de Estado da Educação. Currículo básico para a escola pública do

Estado do Paraná. Curitiba: Seed, 1990.

SCHMIDT, Mario Furley, Nova História crítica. São Paulo: Nova geração, 2002

PROPOSTA CURRICULAR9

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História

2010

A- Apresentação da Disciplina:

A contribuição disciplina de História na visão das correntes historiográficas

fundamentadas nas diretrizes curriculares, na formação e transformação no modo de agir,

pensar e relacionar-se dos envolvidos, onde verdades prontas e definitivas não têm lugar,

porque necessariamente o trabalho pedagógico da disciplina em questão, deve dialogar,

produzindo outras relações, as quais também constroem novas ações.

A complexidade desta dinâmica está na produção de uma nova relação,

convergendo para um novo acontecimento histórico, contemplando a diversidade das

experiências sociais, culturais e políticas dos sujeitos e suas relações.

Como a produção do conhecimento, pelo historiador requer um método específico,

baseado na explicação e interpretação de fatos do passado, contribuindo para superação de

visões unilaterais dos fatos histórico, resultando na transformação dos envolvido na forma de

valorizar diferentes sujeitos e suas relações em sua complexidade.

“Ao se apropriar dessas produção e concepções, o ensino de História contribui para

formação de uma consciência histórica crítica nos alunos”.

B- Metodologia:

A história tem como objetivo de estudo os processos históricos relativos às ações e

às relações humanas praticadas no tempo,

A produção do conhecimento histórico, realizada pelo historiador possui um

método específico, baseado na explicação e interpretação de fatos do passado, com referência

ao presente.

A problematização, construída a partir dos documentos e da experiência do

historiador, produz uma narrativa histórica que tem como desafio contemplar a diversidade

das experiências sociais, culturais e políticos dos sujeitos e suas relações.9

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Ao tratar o conhecimento histórico como resultado do processo de investigação e

sistematização de análise sobre o passado, de modo a valorizar diferentes sujeitos históricos e

suas relações, abre-se inúmeras possibilidade de reflexão e superação de uma visão unilateral

dos atos históricos, que tornam-se mais abrangentes. Essa concepção de história, apropriada

no tratamento dos conteúdos escolares, permite a constituição da consciência histórica. Essa

concepção historiográfica, possibilita que o professor explore os novos métodos de produção

do conhecimento histórico e amplie as possibilidade. Além disso, permite que o aluno elabore

conceitos que o permitam pensar historicamente, superando também a idéia de história como

algo dado, como verdade absoluta.

C –Avaliação:

Propõe-se para o ensino de história uma avaliação que possibilite tanto ao

professor quanto ao aluno, um instrumento para diagnosticar à que nível e em que

profundidade os conteúdos planejados foram efetivamente compreendidos e reelaborados

pelos alunos.

A avaliação deve permitir ao professor perceber a necessidade ou não de retomar

determinados, a necessidade de alterar ou não uma metodologia ou mesmo de redirecionar e

replanejar os referidos conteúdos visando sanar as dificuldades que surgem no percurso

pedagógico.

A avaliação não deve ser usada como instrumento de controle autoritário, mas sim

para refletir sobre os resultados efetivos do processo ensino aprendizagem.

A avaliação deve servir ao professor como um instrumento de auto-crítica para sua

metodologia e como referência quanto à orientação de seu planejamento.

D- Objetivos Gerais:

Compreender as características da sociedade atual, identificando as relações sociais e

econômicas, os regimes políticos, as questões ambientais, comparando-as com as

características de outros tempos e lugares9

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Construir uma idéia clara dos acontecimentos e de sua sucessão no tempo

Localizar os acontecimentos no tempo e relacioná-los segundo critérios de

anterioridade, posterioridade e simultaneidade.

Questionar a realidade atual, identificando os principais problemas e apresentando

proposta de solução, considerando seus próprios limites e possibilidades

Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar as diferenças entre as pessoas, os

grupos e os povos, considerando-as um elemento importante da vida democrática

Desenvolver uma atitude de solidariedade e compromisso social, valorizando a justiça

e os direitos fundamentais do se humano.

Valorizar a paz como forma de solução dos conflitos

Desenvolver a competência leitora, aprendendo a observar, interpretar e emitir

opiniões sobre diferentes tipos de textos, contínuos ou descontínuos.

E- Bibliografia

Diretrizes Curriculares de Ensino: Paraná

Projeto Araribá: história/obra coletiva, concebida desenvolvida e produzida pela editora

Moderna; Editora responsável: Maria Raquel Apolinário Melani-

1º ed. São Paulo: Moderna,2006

9

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ESCOLA ESTADUAL “Dr. Fernando de Barros Pinto” – Ensino de 1º Grau – Londrina – Pr.

Disciplina: História 5 ª série Ano:2010

Planejamento

CONTEÚDOS OBJETIVOS METODOLOGIA

Introdução ao Estudo da História

- O Estudo da pré-história:

Definições e técnicas

- A origem e a evolução do Homem

- O começo da História

- Compreender a importância de estudar

a história

- Pesquisar e ler diferentes fontes

históricas

- Analisar semelhanças e diferenças entre

momentos históricos

- Trabalhando com Textos :

Leitura, interpretação e

discussão

- Pesquisar palavras ou idéias que

desconhece em dicionários,

enciclopédias ou outras fontes,

As Primeiras Civilizações

As Civilizações da Mesopotâmia:

- Os Sumérios, O Primeiro Império Babilônico, o

Império Assírio,

O Segundo Império Babilônico.

- A Economia, a sociedade e a política das

Civilizações Mesopotâmica

- Compreender a relação entre os

aspectos, geográficos e históricos na

Ocupação da Mesopotâmia

- Conhecer as principais atividades

econômicas, a organização Política e as

suas manifestações Culturais: na

religião, artes, no Direito, na escrita.

- Localizar os atuais países nas regiões

- Trabalho com Imagens :

(Documentos visuais) – observar,

descrever, levantar hipóteses.

- Trabalhando com documentos da

época:

- Leitura complementar

- Trabalhando com mapas: Análise,

interpretação e comparação com

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- Aspectos Culturais

O Egito Antigo

- A Formação e o desenvolvimento econômico,

político da Civilização Egípcia

- A cultura egípcia

Os Hebreus, os Fenícios e os Persas

- A Formação da civilização hebraicas

- O papel dos fenícios no desenvolvimento da

Civilizações.

- A influência do Império Persa na região, entre o

final do século VI a.C.

- Os Conflitos atuais que ocorrem na região

- O Extremo Oriente: Império Indiano, A

China, O Japão

As Relações de poder na antigüidade clássica

A Grécia Antiga

que foram ocupadas pelas primeira

civilizações

- Compreender a formações do Estado

Egípcio

- Analisar o desenvolvimento econômico

e político da Civilização egípcia

- Conhecer a cultura

- Verificar qual a importância do meio

geográfico no desenvolvimento das

civilizações.

- Verificar o papel da religião na

formação da sociedade da Ásia

Ocidental na Antigüidade

- Conhecer os povos que ocupavam a

Ásia Ocidental durante a Antigüidade

- Relacionar as condições geográficas da

Fenícia e o intenso comércio marítimo

- Localizar os atuais países nas regiões

que foram ocupadas pelos Hebreus,

fenícios e persas na Antigüidade

- Identificar as principais características

mapas da atualidade.

- Exercício de Revisão

- Reflexões Críticas

- Leitura de textos jornalísticos

sobre os “Conflitos” que ocorrem

na região do Oriente, o

crescimento econômico das

Nações do “Extremo Oriente” e

promover debates

- Discutir “acontecimentos”

recentes sobre os conflitos

“Árabes x israelenses”. –

divulgados pelos meios de

comunicações.

- Discussão: sobre a “Democracia”

na atualidade

97

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- Os povos que deram origem a Grécia Antiga

- A colonização grega

- O surgimento da polis

- Características Políticas e Sociais

- Antenas e Esparta

- Guerras médicas

- Guerras Peloponeso

- Cultura da Grécia Antiga

- A religião e os deuses gregos

- A filosofia, o Helenismo e a ciência para os

gregos

O Império Romano

- Roma da Origem à República:

- Organização da Republica: A expansão Romana;

o direito Romano, as artes, a Religião e a Cultura

Romana

- O Cristianismo

- O declínio do Império Romano:

Geográficas do território ocupado

inicialmente pela Civilização grega

- Destacar as principais características

culturais, políticas e sociais da Grécia

- Compreender a importância da Grécia

Antiga para o Mundo Ocidental

Contemporâneo

- Conhecer o processo histórico que

permitirem o surgimento da democracia

- Discutir o conceito atual de democracia

- Discutir as origem da filosofia

- Comparar o sistema educacional

ateniense ao Espartano

- Identificar os aspectos geográficos da

península Itálica

- Identificar os principais povos que

habitavam a península

- Reflexões Críticas

- Trabalho com mapas sobre a

expansão e crise do Império

Romano.

- Pesquisar a origem e o significado

dos Termos “bárbaros” e

“Vândalos” e refletir sobre o uso

das expressões do dias atuais

- Discussão sobre a Origem do

“Direito Romano” e sua influência

no mundo atual

- Analisar a “Questão da terra” e

“Reforma Agrária”, na Roma

Antiga e promover discussão

sobre os conflitos no Brasil

sobre a má distribuição de terras.

- Atividades reflexivas

98

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Lutas sociais na Roma Antiga; a

escravidão Romana.

- Questão da reforma agrária, e conflitos de Terras

no Brasil Hoje.

- A reforma Agrária

- Invasões barbaras

- Analisar aspectos de cada um dos

períodos da história romana

- Caracterizar a produção econômica

romana destacando o escravismo

- Identificar elementos da doutrina Cristã

- Perceber como se deu o processo de

desestruturação do Império Romano.

Avaliação: Através da observação do

professor: na participação, nas discussões, nas

atividades desenvolvidas em grupo).

- Atividades extra - classe: pesquisas atividades de

revisão etc.

- Compreensão de textos, mapas e gravuras

- Desenvolvimento da escrita

- Expressão oral, assiduidade.

99

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ESCOLA ESTADUAL “Dr. Fernando de Barros Pinto” – Ensino de 1º Grau – Londrina – Pr.

Disciplina: História 6 ª série Ano:2010

Conteúdos Estruturantes /

Conteúdos Específicos

Encaminhamento Metodológico /e Recursos

Didáticos

Avaliação

Dimensão: Politica – Econômico Social -

Cultural

◘ Europa Medieval

- Crescimentos do Comércio e das Cidades

- Mudança na arte e na Religião.

♦ A Península Ibérica nos séculos XV e XVI

- A expansão do Império Árabe na Península

Ibérica.

- A formação dos Estados monárquicos.

- A expansão marítima, portuguesa e

Espanhola.

♦ A conquista do território na America Latina.

- Encontros e Desencontros entre as culturas

◘ Ler e Interpretar:

- Mapas dos espaços estudados.

- Imagens.

- Textos historiográficos.

- Textos Jornalísticos.

- Documentos escritos e Visuais.

♦ Desenhos.

♦ Confecção de mapas.

♦ Pesquisas.

♦ Debates.

♦ Vídeos, Filmes.

♦ Produção de Texto.

◘ Através da observação do

Professor.

- Na participação, nas discussões,

nas atividades desenvolvidas em

grupos

◘ Atividades extras- classe:

- Pesquisas, atividades de revisão,

etc.

◘ Compreensão de texto, mapas e

gravuras

◘ Desenvolvimentos da escrita.

10

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Ibéricas ameríndias/ - Dominação e resistência.

◘ Os reinos e sociedade africanos.

- A caça e a agricultura africana.

- As relações de parentescos e a organizações

sociais africana.

- A diáspora Africana

- As relações políticas no continente africano.

- A organização tribal africana.

- A formação dos reinos africanos: Mali,

Congo, Zimbábue e outros.

◘ Formação da Sociedade Brasileira e

Americana.

- Organização política administrativa da

America Portuguesa e Espanhola: Capitanias

hereditárias e governo – geral; Vice – Reinos.

- Invasão e pirataria francesa.

- Organização social (famílias patriarca e

escravos).

◘ Trabalho com Imagens.

- Documentos Visuais: Observar, escrever,

levantar hipóteses.

◘ Trabalho com documentos da época.

- Construir sínteses e generalizações a

partir da observação, leitura, interpretação e

discussão coletiva dos documentos.

◘ Trabalhando com textos.

- Pesquisar palavras ou idéias que desconhece /

em dicionários, enciclopédias ou outras fontes.

◘ Trabalhando com mapas.

- Análise interpretação e comparação com mapas

da atualidade.

- Produção de textos

◘ Provas.

10

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- Escravização de indígenas e africanos.

- Economia (pau – Brasil, cana-de-açúcar e

minérios).

- Trabalho escravo e compulsório

(encomendas) nas colônias da America

Espanhola.

◘ Expansão e Consolidação do território.

- Missões, Bandeiras, invasões estrangeiras

◘ Colonização do território ‘paranaense’

- Economia, Organização Social, Manifestações

Culturais, Organização política – administrativa

◘ Crise e rebeliões na Colônia.

- A Revolta de Beckman, A Guerra dos

Mascates

◘ Produção de Textos.

- Fazer sínteses a partir da observação, leitura,

interpretação e discussão coletivas de textos e

documentos.

Avaliação: Através da observação do professor: na participação, nas discussões, nas atividades

desenvolvidas em grupo).

- Atividades extra - classe: pesquisas atividades de revisão etc.

- Compreensão de textos, mapas e gravuras

- Desenvolvimento da escrita

Expressão oral, assuidade.

10

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10

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ESCOLA ESTADUAL “Dr. Fernando de Barros Pinto” – Ensino de 1º Grau – Londrina – Pr.

Disciplina: História 7 ª série Ano:2010

Planejamento

CONTEÚDOS OBJETIVOS METODOLOGIA

Introdução ao Mundo Contemporâneo

- Conceituação da Era das Revoluções como

inauguradora do Mundo Contemporâneo

- Quadro Histórico anterior das Revoluções

- Significado da palavra revolução.

O Iluminismo e a Independência das 13

Colônias Inglesas na América

- Os ideais iluministas e sua função de encerrar o

caráter transitório da Idade Moderna

- Os principais teóricos políticos e econômicos do

período

- O nascimento dos Estados Unidos como pais

independente

- Reconhecer o início da Idade

Contemporânea, suas semelhanças e

diferenças com a atualidade

- Conceituar o que é mundo

Contemporâneo

- Conceituar o que é revolução e seus

várias sentidos

- Compreender os princípios do

pensamento iluminista em suas

vertentes cientificas políticas e

econômicas

- Compreender o processo de formação

de independência das 13 colônias

inglesas e o pensamento iluminista

- Compreender a política administrativa

- Pesquisar em dicionário e

discutir o significado de

“Revolução”

- Leitura, análise e discussão de

textos

- Leitura complementar

- Atividades reflexiva

- Trabalhando com Textos:

Leitura, interpretação e

discussão

- Sistematizar os pensamentos

iluministas

- Exercícios de Revisão

- Leitura e interpretação de Textos

- Trabalho com mapas

- Exposição oral e escrita.

10

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O Século do Ouro: A Mineração no Brasil

- Administração e Controle das minas

- A guerra dos Emboabas

- Aspectos da sociedade mineradora

- Declínio da produção aurífera

A Revolução Francesa (1789-1799)

- Os desdobramentos internos da Revolução

Francesa

- As facções políticas em confronto na Revolução

Francesa

- O papel da Revolução Francesa para a burguesia

As Revoltas Anticoloniais

- Revoltas sociais coloniais (Nativistas) Beckman,

Emboabas, Guerras dos Mascates e Felipe dos

Santos

Rebeliões Nacionais: A Inconfidência

Mineira, a Conjuração Baiana

A Revolução Industrial

- A Revolução Industrial como maturidade

portuguesa na região da Minas

- Identificar o impacto da atividade

mineradora sobre a vida na região das

minas, principalmente na que se refere a

urbanização

- Conhecer o destino do ouro retirado das

minas do Brasil.

- Avaliar o significado da Guerra dos

Emboabas

- Compreender a situação econômica e

sócio política da França às Vésperas da

Revolução

- Discutir o significado histórico da

Revolução Francesa.

- Refletir sobre as conseqüências da

Revolução Francesa e a hegemonia

burguesa.

- Identificar e analisar as lutas sociais

ocorridas no Brasil.

- Caracterizar a Inconfidência Mineira e a

conjuração Baiana como manifestação

- Desenhos

- Leituras de mapas

- Exercícios diversificados.

- Confecção de mapas.

- Desenhos de legendas e

convenções cartográficas.

- Estudos comparativos de mapas.

- Leituras de textos.

- Pesquisas.

- Leitura e interpretação de texto.

- Debates.

- Trabalho com Imagens :

(Documentos visuais) –

observar, descrever, levantar

hipóteses.

- Trabalhando com documentos da

época:

- Leitura complementar

- Trabalhando com mapas:

Análise, interpretação e

10

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Capitalista

- Os efeitos sociais e ideológicos da Revolução

Industrial

- As diferentes correntes Socialistas

O Século XX e a Formação dos Estados

Nacionais

As Independências das Colônias Americanas

da Espanha

- O Processo da independência da Colônias

espanholas

O Fim do Período Colonial Na América

Portuguesa

- A Era das Revoluções na Europa e suas

implicações na América Portuguesa

- A vinda da família Real para o Rio de Janeiro

- A atuação de D. João Real no de Janeiro, como,

sede da Monarquia Portuguesa

- A regência de D. Pedro

- A Independência da América portuguesa

da formação de uma consciência

nacional

- Desenvolver a percepção crítica e

transformadora sobre os eventos e

estudos históricos

- Refletir sobre as conseqüências sociais

da Revolução Industrial condições de

trabalho a vida e exploração dos

trabalhadores.

- Conhecer as teorias sociais e econômica

que surgiram no Contexto da Revolução

Industrial, como o liberalismo

econômico e o Socialismo

- Identificar os sujeitos históricos e seus

conflitos no processo de emancipação

da América espanhola

- Compreender a configuração territorial

da América Latina e suas razões

históricas

- Comparar as diferentes experiências de

independência na América Latina

comparação com mapas da

atualidade.

- Exercício de Revisão

- Reflexões Críticas

- Leitura de textos jornalísticos

sobre os “Conflitos” que

ocorrem na região do Oriente, o

crescimento econômico das

Nações do “Extremo Oriente” e

promover debates

- Discutir “acontecimentos”

recentes sobre os conflitos

“Árabes x israelenses”. –

divulgados pelos meios de

comunicações.

- Trabalho com história em

quadrinhos baseada em

acontecimentos e personagens

do período

10

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A Construção do Estado Brasileiro

- Características políticas e econômicas do

Primeiro Reinado

- As lutas pela independência

- A organização política do Brasil

- A constituição de 1824

- A confederação do Equador

- A guerra da Asplatina

- A abdicação de D. Pedro I

O Período Regencial

- As forças políticas do período regencial

- O ato adicional de 1834

- As rebeliões regenciais

Economia e Sociedade do Segundo Reinado:

- Importância do café para a economia

brasileira no Séc. XIX

- Regiões Cafeeiras

- As primeiras indústrias

- Comparar o processo de Independência

da América portuguesa com a da

América Espanhola

- Identificar os fatores que Contribuíra

para manutenção da unidade do

território brasileiro e para a

continuidade do regime monárquico

- Identificar os incluídos e excluídos

desse processo.

- compreender a formação do Estado

nacional brasileiro

- discutir unidade territorial

- relacionar mudanças e permanências no

processo histórico da independência

- Analisar os acontecimentos que

marcaram a Regência

- Identificar as fases do período

Regencial

- Compreender as causas e o significado

das revoltas nas províncias.

- Compreender a formação econômica e

- Atividade de revisão

- Trabalhando com Textos :

Leitura, interpretação e

discussão

- Pesquisar palavras ou idéias que

desconhece em dicionários,

enciclopédias ou outras fontes,

- Trabalho com Imagens :

(Documentos visuais) –

observar, descrever, levantar

hipóteses.

- Trabalhando com documentos da

época:

- Leitura complementar

- Trabalhando com mapas:

Análise, interpretação e

comparação com mapas da

atualidade.

- Exercício de Revisão

- Reflexões Críticas

10

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- O fim do tráfico negreiro

- A mão-de-obra imigrante

- A Lei do Terra de 1850

A política do Segundo Reinado

- Política interna do Segundo reinado: liberais e

conservadores

- A revolução Praieira

- A Política externa do Segundo Reinado

- A Guerra do Paraguai

O Fim do Império

- O Fim da escravidão

- A Questão Religiosa

- A Questão Militar

- A Proclamação da República

Revolução Liberais, Nacionalizo e Unificação

- Revolução liberais do século XIX

- Unificação Italiana

social do Brasil Império

- Discutir conceitos como modernização,

desenvolvimento, surto industrial,

industrialização, Imigração, sistema

escravista e dominação

- Identificar e conceituar as correntes

políticas do Segundo Reinado

- Identificar e conceituar as correntes

políticas do período e do presente

- Conhecer as questões internacionais nas

quais o império esteve envolvido

(conflito platinos, guerra do Paraguai)

- Refletir sobre os objetivos fundamentais

do Estado Constituição

- Caracterizar o movimento abolicionista

- Analisar a crise da monarquia e o

movimento republicano

- Analisar as condições da “onda

revolucionária” que, no século XIX,

espalhou por diversas sociedades

européias

- Trabalhando com Textos :

Leitura, interpretação e

discussão

- Pesquisar palavras ou idéias que

desconhece em dicionários,

enciclopédias ou outras fontes,

- Trabalho com Imagens :

(Documentos visuais) –

observar, descrever, levantar

hipóteses.

- Trabalhando com documentos da

época:

- Leitura complementar

- Trabalhando com mapas:

Análise, interpretação e

comparação com mapas da

atualidade.

- Exercício de Revisão

- Reflexões Críticas

- Trabalhando com Textos :

10

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- Unificação Alemã

Expansão do Imperialismo

- A Segunda Revolução Industrial

- O Imperialismo

- O Novo Colonialismo

- O colonialismo na África

- O domínio da China

- Os Avanços do Japão

- Ideologia do Imperialismo

América no Século XIX

- Estado Unidos- A expansão Territorial

- Guerra de Secessão

- O domínio dos E.U.A

- América Latina: Após a Independência – México,

Argentina

- Independência de Cuba

- Compreender as linhas fundamentais do

processo de unificação política da Itália

e Alemanha

- Compreender a nova fase da economia

capitalista, marcada pela concentração

de capitais e da produção nos

monopólios empresariais

- Perceber mudanças na organização do

espaço territorial da Ásia e da África,

decorrentes da dominação imperialista

nesses continentes.

- Conhecer a atuação imperialista

européia na África e na Ásia

- Compreender o processo de expansão

territorial dos Estados Unidos no séc.

XIX,

- Analisar os motivos e as conseqüência

da guerra de Secessão

- Situar o avanço da Capitalismo norte-

americano na Segunda metade do

Leitura, interpretação e

discussão

- Pesquisar palavras ou idéias que

desconhece em dicionários,

enciclopédias ou outras fontes,

- Trabalho com Imagens :

(Documentos visuais)

– observar, descrever, levantar

hipóteses.

- Trabalhando com documentos da

época:

- Leitura complementar

- Trabalhando com mapas:

Análise, interpretação e

comparação com mapas da

atualidade.

- Exercício de Revisão

- Reflexões Críticas

10

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Brasil: abolição da Escravatura

- Transição do trabalho livre: Fim do Tráfico e

Abolição

século XIX, destacando a política

intervencionista

- Identificar as características sociais,

políticas e econômicas dos países

latino-americano no século XIX

- Analisar as implicações do fim do

tráfico e abolição

Avaliação: Através da observação do

professor : (na participação, nas discussões, nas

atividades desenvolvidas em grupo).

- Atividades extra - classe: pesquisas atividades

de revisão etc.

- Compreensão de textos, mapas e gravuras

- Desenvolvimento da escrita

Expressão oral, assiduidade.

Recuperação Paralela

- A recuperação será feita através da

retomada dos conteúdos, com

explicação diferenciada, e trabalho

individuais e em grupo.

11

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ESCOLA ESTADUAL “Dr. Fernando de Barros Pinto” – Ensino de 1º Grau – Londrina – Pr.

Disciplina: História 8 ª série Ano: 2010

Planejamento

CONTEÚDOS Encaminhamentos metodológicos/

recursos didáticos

Avaliação

◘ O Imperialismo Europeu:

- Segunda Revolução Industrial;

- A Expansão Colonial Capitalista: colonização na

África e Ásia;

- A primeira Guerra Mundial e a Revolução Russa.

◘O processo de Abolição da escravidão:

- A proclamação da República no Brasil.

◘ Os primeiros anos da República: política e

organização social:

- Oligarquia, coronelismo, e clientelismo;

- Movimentos messiânicos;

- Revolta da Vacina e urbanização do Rio de Janeiro.

◘ Paraná: Guerra do Contestado

◘ Ler e Interpretar:

- Mapas dos espaços estudados.

- Imagens.

- Textos historiográficos.

- Textos Jornalísticos.

- Documentos escritos e Visuais.

♦ Desenhos.

♦ Confecção de mapas.

♦ Pesquisas.

♦ Debates.

♦ Vídeos, Filmes.

♦ Produção de Texto.

◘ Através da observação do

Professor.

- Na participação, nas discussões,

nas atividades desenvolvidas em

grupos

◘ Atividades extra- classe:

- Pesquisas, atividades de revisão,

etc.

◘ Compreensão de texto, mapas e

gravuras

◘ Desenvolvimentos da escrita.

11

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◘ A crise Capitalista mundial (crise de 29).

◘O entre Guerras (movimentos totalitários na

Europa)

◘A Segunda Guerra Mundial

◘ A “Revolução” de 30 e o período Vargas (1930-

1945):

- Leis trabalhistas, voto feminino

- Ordem e disciplina no trabalho

- Mídia e divulgação do regime;

- Integralismo;

- Participação do Brasil na II Guerra Mundial.

◘ Guerra Fria

◘ A descolonização da África

◘ Revolução e ditadura na América Latina:

- A Revolução Cubana;

- Intervenções na América Latina.

◘Democracia e ditadura no Brasil:

- Movimentos de contestação ao militarismo no

Brasil.

◘ Trabalho com Imagens.

- Documentos Visuais : Observar, escrever,

levantar

hipóteses.

◘ Trabalho com documentos da época.

- Construir sínteses e generalizações a partir

da observação, leitura, interpretação e

discussão coletiva dos documentos.

◘ Trabalhando com textos.

- Pesquisar palavras ou idéias que

desconhece

/ em dicionários, enciclopédias ou outras

fontes.

◘ Trabalhando com mapas.

- Produção de textos

◘ Provas.

◘ Recuperação Paralela

- A recuperação paralela será

feita através da retomada dos

conteúdos, com explicação

diferenciada, e trabalho

individual e em grupo

11

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◘A Construção do Paraná Moderno: organização

política, social e econômica

◘ O fim da bipolarização mundial:

- Desintegração do bloco socialista;

- Neoliberalismo.

◘Globalização e seus efeitos:

- A América Latina no mundo globalizado;

- Os países latino-americanos e os blocos

econômicos;

- O Mercosul.

◘O Brasil na nova ordem mundial

- ◘ Paraná no contexto atual

- Análise interpretação e comparação com

mapas da atualidade.

◘ Produção de Textos.

- Fazer sínteses a partir da observação,

leitura, interpretação

e discussão coletivas de textos e

documentos.

11

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GEOGRAFIA

CONCEPÇÃO:

A Geografia precisa desenvolver no aluno a capacidade de organizar o espaço

geográfico, a partir das relações sociais de produção historicamente determinados. Devemos

selecionar, então, os conteúdos necessários para a compreensão do espaço geográfico como

totalidade, onde encontramos o espaço e a sociedade, a natureza e o homem. A apropriação da

natureza e sua transformação, acaba se tornando o elo de ligação entre Geografia, Física e a

Geografia Humana.

A organização espacial é permanentemente transformada e sofre mudanças de

acordo com os interesses ou necessidades de uma sociedade num determinado momento

histórico. Com os conhecimentos transmitidos pelo professor, o aluno vai desenvolver a

capacidade de entender os processos sociais e naturais em um mundo organizado. O aluno

deverá saber observar as transformações sociais, políticas e econômicas ocorridas no espaço

geográfico, através da ação coletiva do homem, aproveitando ou sofrendo as conseqüências

dessas transformações.

METODOLOGIA:

O ensino de geografia, normalmente é realizado por meio de aulas expositivas,

leitura de textos e do livro didático, porém, é possível trabalhar de forma mais dinâmica

mediante situações que problematizem os diferentes espaços geográficos materializados em

passagem, lugares e territórios, permitindo aos alunos compreenderem a paisagem local ou

não. Através de práticas didáticas, o professor leva o aluno a observar de forma crítica e

responsável a observação e descrição, fazendo a leitura de uma paisagem, compreendendo o

que é territorialidade e representá-la através de mapas, levando-o a entender que o trabalho

produz a transformação dos espaços geográficos.

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OBJETIVOS GERAIS

Durante os quatro últimos anos do ensino fundamental, espera-se que os alunos

assimilem um conjunto de conhecimentos geográficos, que os permitam ser capazes de:

- conhecer o mundo atual em sua diversidade, entendendo como as paisagens e lugares se

constróem;

- sejam capazes de identificar as ações dos seres humanos em diferentes espaços e tempos;

- compreender o funcionamento da natureza e suas relações compreendendo o papel da

sociedade na construção do território ou paisagem;

- ter noção de espacialidade e temporalidade;

- compreender que apesar dos avanços tecnológicos a sociedade não usufrui de todos seus

benefícios;

- saber utilizar as pesquisas para compreender uma paisagem, território ou lugar;

- deverá utilizar da linguagem gráfica para obter informações, representando espaços e

fenômenos geográficos;

- saber valorizar o patrimônio histórico e sócio-cultural, respeitando a sócio -cultura, dos

vários povos do seu mundo.

AVALIAÇÃO:

Uma questão crucial em educação é a avaliação, que não pode mais ser vista como

algo que se realiza após a aprendizagem. Ela é parte integrante ao processo educacional, tendo

como função orientar a intervenção pedagógica.

A avaliação deve ser contínua e sistematizada, possibilitando ao professor como se

dão os processos de construção de conhecimentos, possibilitando redimensionar o trabalho que

está sendo desenvolvido, conforme as necessidades e dificuldades encontradas.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

A avaliação é uma atividade constante na vida escolar. O papel do professor é

verificar o quê, como e quanto o aluno está assimilando, e se os objetivos estão sendo

alcançados.

11

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A recuperação se dará no dia-a-dia da prática pedagógica, analisando, através da

observação das atividades propostas, se os objetivos foram atingidos, levando-se em conta os

avanços e as dificuldades dos educandos em cada conteúdo.

11

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PROPOSTA CURRICULAR

Geografia - 2010

ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – ENSINO FUNDAMENTAL – LONDRINA –

PARANÁ – ANO: 2010

DISCIPLINA: Geografia SÉRIE: 5ª Professor: Ronaldo

Conteúdos

Estruturantes

Conteúdos Básicos Conteúdos Específicos Expectativas de

Aprendizagem

Abordagem Teórico

Metodológica

Avaliação Recuperação

Dimensão

econômica do

espaço

geográfico

Dimensão

política do

espaço

geográfico

1)Formação e

transformação

das paisagens naturais

e

culturais.

2)Dinâmica da

natureza e sua alteração

pelo emprego de

tecnologias de

exploração e produção.

3)A formação,

- Introdução aos

estudos geográficos:

- Por que estudar

geografia?

- Tempo;

- Espaço;

- Espaço Geográfico;

- Orientação no Espaço

Geográfico:

- Coordenadas

Geográficas;

- Localização no

Espera-se que o aluno:

Reconheça o processo

de formação e

transformação das

paisagens geográficas.

Entenda que o espaço

geográfico é composto

pela materialidade

(natural e técnica) e

pelas ações sociais,

econômicas, culturais

Os conteúdos

estruturantes deverão

fundamentar a

abordagem dos

conteúdos

básicos.

Os conceitos

fundamentais da

Geografia - paisagem,

lugar, região,

território, natureza e

sociedade – serão

apresentados de uma

1) Avaliação escrita.

2) pesquisas – extra

classe.

3) Desenvolvimento

de exercícios em

classe.

4) Avaliação oral.

5) Desenvolvimento

1)Avaliação

concomitante

com o conteúdo,

ministrado

durante o

período, sendo

por:

- Avaliação

escrita

- Avaliação

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Dimensão

cultural

demográfica do

espaço

geográfico

Dimensão

socioambiental

do espaço

geográfico

localização, exploração

e utilização dos

recursos naturais.

4)A distribuição

espacial das atividades

produtivas e a

(re)organização do

espaço geográfico.

5) As relações entre

campo e a cidade na

sociedade capitalista.

6) A evolução

demográfica, a

distribuição espacial da

população e os

indicadores estatísticos.

7) A mobilidade

populacional e as

manifestações

socioespaciais da

diversidade cultural.

Espaço Geográfico;

- Tecnologias atuais de

localização;

- Fusos Horários;

- Espaço e paisagem:

- As diferentes

paisagens;

- Os elementos naturais

da paisagem;

- As modificações do

espaço e da paisagem;

- A Sociedade e o

espaço Geográfico:

- As atividades

econômicas e a relação

no espaço geográfico;

- O trabalho e a

transformação do

espaço;

- População –

crescimento e

condições

socioeconômicas;

e políticas.

Localize-se e oriente-

se no espaço através

da leitura cartográfica.

Identifique as formas

de apropriação da

natureza, a partir do

trabalho e suas

conseqüências

econômicas,

socioambientais e

políticas.

Entenda o processo de

transformação de

recursos naturais em

fontes de energia.

Forme e signifique os

conceitos de paisagem,

lugar, região,

território, natureza e

sociedade.

perspectiva crítica.

Para o entendimento

do espaço geográfico,

faz-se necessário o

uso dos instrumentos

de leitura cartográfica

e gráfica,

compreendendo

signos, legenda,

escala e orientação.

A compreensão do

objeto da Geografia –

espaço geográfico – é

a finalidade do ensino

dessa disciplina.

As categorias de

análise da Geografia,

as relações sociedade-

natureza e as relações

espaço-temporais, são

fundamentais para a

compreensão dos

conteúdos.

A realidade local e

paranaense deverão

de exercícios extra

classe.

6) Leituras.

7) Manipulação,

interpretação e

confecção de

mapas, tabelas e

gráficos.

oral

- Exercícios

- Pesquisa extra

classe.

11

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8)As diversas

regionalizações do

espaço geográfico.

- As atividades

industriais;

- A agropecuária;

- O comércio, os

transportes, as

comunicações e o

turismo;

- As questões

ambientais;

Identifique as relações

existentes entre o

espaço urbano e rural:

questões econômicas,

ambientais,

políticas, culturais,

movimentos

demográficos e

atividades produtivas.

Entenda a evolução e a

distribuição espacial

da população, como

resultado de fatores

históricos, naturais e

econômicas.

Entenda o significado

dos indicadores

demográficos

refletidos na

ser consideradas,

sempre que possível.

Os conteúdos devem

ser espacializados e

tratados em diferentes

escalas geográficas,

com uso da

linguagem

cartográfica – signos,

escala, orientação.

As culturas afro-

brasileira e indígena

deverão ser

consideradas no

desenvolvimento dos

conteúdos.

11

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organização espacial.

Identifique as

manifestações

espaciais dos

diferentes grupos

culturais

Reconheça as

diferentes formas de

regionalização do

espaço geográfico.

12

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ESCOLA ESTADUAL DOUTOR FERNANDO DE BARROS PINTO- ENSINO FUNDAMENTAL

PLANO DE TRABALHO DOCENTE DISCIPLINA – GEOGRAFIA SÉRIE 6ª ANO 2010

Conteúdos

Estruturantes

Conteúdos Básicos Conteúdos

Específicos

Expectativas de

aprendizagem

Abordagem teórica

e metodológica

AVALIAÇÃO Recuperação

Dimensão

econômica

do espaço

geográfico

Dimensão

política do

espaço

geográfico.

Dimensão

cultural e

demográfica

do espaço

geográfico.

Dimensão

sócio

1-A formação,

mobilidade das

fronteiras e a

reconfiguraçãp

do território

brasileiro;

2-A dinâmica

da natureza e

sua alteração

pelo emprego

de tecnologias

de exploração e

produção

3-As diversas

regionalizações

A posição geográfica

do Brasil e o quadro

sócio-econômico.

Localização

espacial do

Brasil;

Brasil, um

país

americano

subdesenvolvi

do e tropical;

Divisão

regional de

IBGE e as

regiões

Ao aperfeiçoar tais

conhecimentos, o

aluno pode com mais

propriedade e

profundidade, já na

6ª série, analisar os

fenômenos citados

na escala nacional

( Brasil)

relacionando-os

quando possível com

a realidade mundial.

Neste momento as

reflexões podem ser

promovidas pelo

professor em torno

Dimensão

econômica dos

espaços geográficos

Este conteúdo

estruturante articula-

se com os demais,

pois a apropriação da

natureza e sua

transformação em

produto para

consumo humano

envolve as

sociedades em

relações

geopolíticas,

ambientais e

-Prova objetiva

e subjetiva;

_Pesquisa;

-Interpretação

de texto;

-Interpretar

tabelas e

construir

gráficos;

-Relatórios;

-Desenhos;

-Cartazes;

-Trabalho em

grupo;

-Produção de

texto

Revisão dos conteúdos,

por meio de uma

discussão ampla dos

referidos conteúdos

esclarecendo possíveis

duvidas que

permanecem durante à

avaliação.Considera-se

este momento como

oportunidade prima para

consolidação da

construção dos

conhecimentos, pois sua

principal característica é

a retomada de

conteúdo.uma estratégia

12

Page 122: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

ambiental do

espaço

geográfico.

do espaço

brasileiro;

4-As

manifestações

sócio espaciais

da diversidade

cultural;

5- A

transformação

demográfica,

distribuição

espacial e os

indicadores

estatísticos da

população;

6- Movimento

migratório e

suas

movimentações

;

7- O espaço

rural e a

modernização

da agricultura;

8- A formação,

geoeconômica

s;

O quadro

natural

brasileiro e

suas

transformaçõe

s;

População do

Brasil;

População do

Brasil;

Os recursos

econômicos

do Brasil.

A urbanização

do Brasil

Brasil, imã

país

industrializad

o e

subdesenvolvi

da aplicação dos

conceitos

construídos desde as

séries iniciais e

descobrindo as

especificidades

naturais/sociais, as

relações de poder

político e econômico

no processo de

globalização, das

regiões e do

território.

culturais.

O professor deve

enfatizar a

apropriação do meio

natural / artificial

pela sociedade

criando uma rede de

transformação e

circulação de

mercadorias, pessoas

informações e

capitais , discutindo

como as sociedades

Produzem o

espaço geográfico

sob a perspectiva da

produção de objetos

( fixos e móvel )

necessários para a

manutenção da

dinâmica da

sociedade

(capitalista ).

Os coneitos de

paisagem, lugar,

(informativo e

dissertativo);

-Leitura e

interpretação de

mapas

geográficos e

diagramas;

-Resumo e ou

apresentação de

reportagens de

jornais e

revista;

-outros.

de grande valia para a

recuperação paralela é a

revisão comentada da

avaliação proposta

escrita ou oral dos

alunos, pois trabalha-se

sobre os acertos e erros

ocorridos no momento

avaliativo.

12

Page 123: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

o

crescimento

das

Cidades, a

dinâmica dos

espaços

urbanos e

urbanização;

9- A

distribuição

espacial das

atividades

produtivas e

reorganização

do espaço

geográfico;

10- A

circulação de

mão –de-obra,

das

mercadorias e

das

informações.

do;

Origens

históricas do

sudesenvolvi

mento do

Brasil;

Brasil no

contexto

capitalista

mundial e a

dependência

econômica

ASPECTOS FÍSICOS

HUMANOS E

ECONOMICOS DA

REGIÃO NORDESTE

A produção

canavieira,

pecuária,

algodão e

indústria

têxtil;

território, natureza e

sociedade e região

podem ser

desenvolvidas,mas o

conceito de rede na

atualidade recebe

ênfase.

GEOPOLÍTICA

Enfatizar as relações

de poder

Sobre territórios da

escala micro (rua,

bairro ) até a escala

macro ( pais,

instituições

internacionais ) e o

papel do Estado e

das forças políticas

não estatais ( Ong,,

narcotráficos, crime

organizado,

associações). Os

conceitos de

território e lugar

12

Page 124: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

CAFEICULTURA E

A EXPANSÃO

TERITORIAL

NOCENTRO SUL DO

BRASIL

Aspectos

humanos e

econômicos

naturais do

sudeste do

Brasil;

A produção

industrial no

sudeste;

A marcha do

café e sua

decadência

(exodo rural);

A OCUPAÇÃO DO

EXTREMO SUL DO

ganham destaque

neste conteúdo

estruturante.

DIMENSÃO

SÓCIO-

AMBIENTAL

A lógica das relações

sociedade- capital-

natureza, balizam as

discussões deste

conteúdo

estruturante.Pode-se

destacar a produção

do espaço geográfico

a criação de

necessidades e a

mobilização de

“recursos naturais”

para satisfaze-las,

num modelo

econômico do

capitalismo.Os

conceitos de modo

de produção, classes

12

Page 125: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

BRASIL: REGIÃO

SUL

Histórico da

ocupação:

pecuária e

tropeirismo;

Imigração

européia do

sul do Brasil;

O quadro

natural,

econômico e

social da

região sul;

A REGIÃO

AMAZONIC

A

Extrativismo

na Amazônia;

sociais, consumo,

sustentabilidade,

dinâmica da natureza

e tempo são

discutidos da

perspectiva da

produção espacial e

da paisagem, bem

como discutir a

gênese da dinâmica

da natureza, quanto

às alterações nela

causadas pela

sociedade, como

efeito de participar

da constituição da

fisicidade do espaço

geográfico.

DINAMICA

CULTURAL E

DEMOGRAFICA

As questões

demográficas da

constituição do

espaço geográfico

12

Page 126: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

Quadro

humano e

econômico;

Ciclo da

borracha;

OCUPAÇÃO

E

ORGANIZA

Ç

ÃO DO

CENTRO

OESTE

Desenvolvime

nto

econômico do

centro oeste;

O pantanal

mato-

grossense

são centrais nesse

conteúdo

estruturante, bem

como as

constituições

regionais em funções

das especificidades

culturais, a ocupação

e a distribuição da

população no espaço

geográfico e as suas

conseqüências

econômicas,

culturais e

sociais.Merecem

destaque as grupos

sociais e étnicos em

sua configuração

urbana, rural e

regional, assim como

os estudos da

formação

demográfica das

diferentes sociedades

12

Page 127: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

PLANEJAMENTO ANUAL

ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – ENSINO FUNDAMENTAL – LONDRINA –

PARANÁ – ANO: 2010

DISCIPLINA: Geografia SÉRIE: 7ª série

PLANEJAMENTO ANUAL

CONTEÚDOS

ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS

BÁSICOS

CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS DE

APRENDIZAGEM

ABORDAGEM

TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO RECUPERAÇÃ

O

Dimensões

econômicas do

espaço

geográfico;

Dimensão

prática do

espaço

geográfico;

Dimensão

1-As diversas

regionalizações do

espaço geográfico;

2- A formação,

mobilidade das

fronteiras e a

reconfiguração dos

territórios do

OS ELEMENTOS

NATURAIS

COMO

CRITÉRIOS

PARA A

DIVISÃO DO

MUNDO ATUAL

- Fronteiras

Quando as

especificidades do

território nacional

estiverem

compreendidas, nas 7ª e

8ª séries, o aluno

ampliará e aprofundará

suas análises espaciais

com relação aos

DIMENSÃO

ECONÔMICA DOS

ESPAÇOS

GEOGRÁFICOS

Este conteúdo

estruturante articula-

se com os demais,

pois a apropriação da

-Prova objetiva e

subjetiva;

-Pesquisa;

-Interpretação de

texto;

-Interpretar

tabelas e

construir

gráficos;

Revisão dos

conteúdos, por

meio de uma

discussão ampla

dos referidos

conteúdos,

esclarecendo

possíveis dúvidas

que permanecem

12

Page 128: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

cultural

demográfica do

espaço

geográfico;

Dimensão sócio

ambiental do

espaço

geográfico;

continente

americano;

3- A nova ordem

mundial, os

territórios supra

nacionais eo papel do

estado;

4- O comércio em

suas implicações

sócio espaciais;

5- A circulação da

mão de obra, do

capital, das

mercadorias e das

informações;

6- A distribuição

espacial das

atividades

produtivas, a (re)

organização do

naturais do mundo;

- A evolução

geológica da

Terra;

- A estrutura da

Terra;

- A dinâmica

interna e externa.

OS ELEMENTOS

POLÍTICOS E

ECONÔMICOS

COMO

CRITÉRIOS

PARA A

DIVISÃO DO

MUNDO ATUAL

- Definição de País,

Estado e

Nação;

- Os maiores e os

mais populosos

países do mundo

atual;

continentes: América,

Europa, áfrica, Ásia,

Oceania e Regiões

Polares. Novamente as

reflexões sobre as

especificidades

naturais/sociais,

as relações de poder

político e econômico.

Neste momento, nada

impede que o professor

faça relações entre os

continentes ( países)

podendo retornar ao

espaço local sempre que

puder, permitindo maior

compreensão sobre o

espaço no processo de

globalização.

natureza e sua

transformação em

produto

de consumo

humano envolve as

sociedades em

relação geopolíticas,

ambientais e

culturais. O professor

deve enfatizar a

apropriação do meio

natural/artificial pela

sociedade criando

uma rede de

transformação e

circulação de

mercadorias,

pessoas, informações

e capitais, discutindo

como as sociedades

produzem o espaço

geográfico sob a

perspectiva

-Relatórios;

-Desenhos;

-Cartazes;

-Trabalho em

grupo;

- Produção de

texto;

( informativo e

dissertativo);

-Leitura e

interpretação de

mapas

geográficos e

diagrama;

-Resumo e ou

apresentação de

reportagens de

revistas;

-Outros.

durante a

avaliação.

Considera-se este

momento como

uma oportunidade

prima para a

consolidação

da construção dos

conhecimentos,

pois sua principal

característica é a

referida retomada

dos conteúdos.

Uma estratégia de

grande valia para

a recuperação

paralela é a

revisão comentada

da avaliação

proposta ( escrita

ou oral) dos

alunos, pois

trabalha-se sobre

os acertos e erros

12

Page 129: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

espaço geográfico;

7-As relações entre o

campo e a cidade na

sociedade capitalista;

8- O espaço rural e a

modernização da

agricultura;

9-A transformação

demográfica, a

distribuição espacial

e

os indicadores

estatísticos da

população;

10- os movimentos

migratórios e suas

movimentações;

11- As manifestações

sócio espaciais da

diversidade cultural;

- A divisão em

sistemas

econômicos: o

sistema capitalista

ou socialista;

- Os países

desenvolvidos e

subdesenvolvidos e

suas características;

Países do Norte e

países do Sul;

-Países emergentes.

A FORMAÇÃO E

TRANSFORMAÇ

ÃO DO

SOCIALISMO

- A NOVA

ORDEM

MUNDIAL;

- Um mundo

bipolarizado;

- A

da produção de

objetos ( fixos e

móveis) necessários

para a manutenção

da dinâmica da

sociedade capitalista.

Os conceitos de

paisagem, lugar,

território, natureza e

sociedade e região

podem ser

desenvolvidas, mas o

conceito de rede na

atualidade recebe

ênfase.

GEOPOLÍTICA

Enfatizar as relações

de poder sobre

territórios da

micro ( rua, bairro)

até a escala macro

ocorridos no

momento

avaliativo.

12

Page 130: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

12- Formação,

localização,

exploração e

utilização dos

recursos

naturais.

multipolarização e

as novas potências

mundiais;

- Globalização.

A INSERÇÃO DO

CONTINENTE

AMERICANO NA

DIVISÃO

INTERNACIONA

L DO

TRABALHO

- Divisão

geográfica e

histórica do

continente;

- Os elementos

naturais que

constituem a

paisagem;

- A população e a

economia da

América;

- Formação e

( país, instituições

internacionais) e o

papel do Estado e das

forças políticas não

estatais ( Ong,

narcotráficos, crime

organizado,

associações). Os

conceitos de

território e lugar

ganham destaque

neste conteúdo

estruturante.

DIMENSÃO

SÓCIO-

AMBIENTAL

A lógica das relações

sociedade-capital-

natureza balizam as

discussões deste

conteúdo

estruturante. Pode-se

destacar a produção

13

Page 131: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

evolução dos

Estados Unidos;

- Regiões

geográficas dos

estados Unidos;

- Uma nação

desenvolvida e seus

problemas.

A

REGIONALIZAÇ

ÃO DA

AMÉRICA NA

SUA

DIVERSIDADE

ÉTICA,CULTURA

L, POLÍTICA E

ECONÔMICA.

- América do Norte

( Canadá e

México);

- América Central;

- América Andina;

do espaço

geográfico, a criação

de necessidades e a

mobilização de

“recursos naturais”

para satisfazê-las, no

modelo econômico

do capitalismo. Os

conceitos de modo

de produção, classes

sociais, consumo,

sustentabilidade,

dinâmica da natureza

e tempo são

discutidos da

perspectiva da

produção espacial e

da paisagem, bem

como discutir a

gênese da dinâmica

da natureza, quanto

às alterações nela

causadas pela

sociedade, como

13

Page 132: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

- América Platina;

- América do sul

(Brasil: o gigante

a América do Sul).

efeito de participar

da constituição da

fisicidade do espaço

geográfico.

DINÂMICA

CULTURAL E

DEMOGRÁFICA

As questões

demográficas da

constituição do

espaço geográfico

são centrais neste

conteúdo

estruturante, bem

como as

constituições

regionais em funções

das especificidades

culturais, a ocupação

e a distribuição da

população no espaço

geográfico e suas

conseqüências

13

Page 133: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

econômicas, culturais

e sociais. Merecem

destaque os grupos

sociais e étnicos em

sua

configuração urbana,

rural e regional,

assim como os

estudos da formação

demográfica das

diferentes

sociedades.

13

Page 134: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

ESCOLA ESTADUAL D® FERNANDO DE BARROS PINTO- ENSINO FUNDAMENTAL

PLANO DE TRABALHO DOCENTE

DISCIPLINA – GEOGRAFIA SÉRIE-8ª ANO- 2010

CONTEÚDOS

ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS

BÁSICOS

CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS

EXPECTATIVAS

DE

APRENDIZAGEM

AVALIAÇÃO RECUPERAÇÃO

Dimensão

econômica do

espaço

geográfico.

Dimensão

política do

espaço

geográfico.

Dimensão

cultural e

demográfica

do espaço

geográfico.

1-As diversas

regionalizações

do espaço

geográfico;

2- A nova ordem

mundial, os

territórios

supranacionais e

o papel do

Estado;

3-A revolução

técnico-científico

internacional e os

-Definição de País,

estado e Nação;

-A guerra fria e

suas influências na

configuração dos

sistemas políticos e

do mapa político do

mundo;

-A especificidade

dos principais

conflitos mundiais,

suas causas e seus

Quando as

especificidades do

território nacional

estiverem

compreendidas, nas 7ª

e 8ª séries,o aluno

ampliará e

aprofundará suas

análises espaciais com

relação aos

Continentes:América,

Europa, África, Ásia,

Oceania e Regiões

Prova objetiva e

subjetiva;

-Pesquisa;

-Interpretação

de texto;

-Interpretar

tabelas e

construir

gráficos;

-Relatórios;

-Desenhos;

-Cartazes;

-Trabalho em

grupo;

Revisão dos conteúdos,

por meio de uma

discussão ampla dos

referidos conteúdos,

esclarecendo possíveis

dúvidas que permanecem

durante a avaliação.

Considera-se este

momento como uma

oportunidade prima para

a consolidação

da construção

dos conhecimentos, pois

sua principal

13

Page 135: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

Dimensão

sócio

ambiental do

espaço

geográfico.

novos

arranjos no

espaço da

produção;

4- O comércio

mundial e as

implicações sócio

espaciais;

5- A formação,

mobilidade das

fronteiras e a

reconfiguração

dos territórios;

6- A

transformação

demográfica, a

distribuição

espacial e os

indicadores

efeitos;

-A globalização e

seus efeitos no

espaço geográfico;

-A organização do

espaço geográfico a

partir de políticas

econômicas,

manifestações

culturais e sócio

ambientais;

-Acordos e blocos

econômicos;

-(Re) organização

econômica do

espaço urbano e

rural;

-A industrialização

e o processo de

urbanização;

-O êxodo rural e

Polares.

Novamente as

reflexões sobre as

especificidades

naturais/sociais, as

relações de poder

político e econômico.

Neste momento, nada

impede que o

professor faça relações

entre os continentes

(países) podendo

retornar ao espaço

local sempre que

puder, permitindo

maior compreensão

sobre o espaço no

processo de

globalização.

- Produção de

texto;

( informativo e

dissertativo);

-Leitura e

interpretação de

mapas

geográficos e

diagrama;

-Resumo e ou

apresentação de

reportagens de

revistas;

-Outros.

característica

é a referida retomada dos

conteúdos. Uma

estratégia de grande valia

para a recuperação

paralela é a revisão

comentada da avaliação

proposta ( escrita ou oral)

dos alunos, pois trabalha-

se sobre os acertos e erros

ocorridos no momento

avaliativo.

13

Page 136: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

estatísticos da

população;

7- As

manifestações

sócio espaciais da

diversidade

cultural;

8- Os

movimentos

migratórios

mundiais e suas

motivações;

9- A distribuição

das atividades

produtivas ,a

transformação da

paisagem e a (re)

organização do

espaço

geográfico;

sua influência na

configuração

espacial urbana

e rural;

-As relações

econômicas, a

dependência

tecnológica e a

desigualdade social

do e no espaço

geográfico;

-História das

migrações mundiais

sobre a formação

cultural,

distribuição

espacial e

configuração dos

países;

-Ambiente urbano e

rural e os impactos

13

Page 137: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

10-A dinâmica da

natureza e sua

alteração pelo

emprego de

tecnologias de

exploração e

produção;

11-O espaço em

rede:produção,

transporte e

comunicações na

atual

configuração

territorial.

ambientais;

-Classificação e

espacialização dos

fenômenos

atmosféricos e

mudanças

climáticas;

-Sistemas de

energia,

distribuição

espacial e

degradação sócio

ambiental;

-Circulação e

poluição

atmosférica e sua

interferência na

organização do

espaço

13

Page 138: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

geográfico

( indústria,

habitação, saúde,

entre outros);

-Distribuição

espacial e as

conseqüências

sócio ambientais

dos desmatamentos,

da chuva ácida, do

buraco na camada

de ozônio, efeito

estufa, entre outros;

-Os movimentos da

Terra no Universo e

suas influências

para organizar o

espaço geográfico.

13

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CIÊNCIAS

CONCEPÇÃO:

A História da Ciência está relacionada e integrada aos processos que constituem a

própria história da sociedade humana. Todas as diferentes visões de mundo e suas teorias

correspondem a diferentes abordagens do fenômeno científico, da produção científica, e do que é

ser cientista. Hoje vários significados são aceitos para o termo ciência.

Graças à abrangência e à natureza dos objetos de estudo das ciências, é possível

desenvolver a área de forma muito dinâmica. Pode-se orientar o trabalho escolar para o

conhecimento sobre fenômenos da natureza e sobre os mais diversos produtos tecnológicos, tanto os

que estão próximos de nós como os mais distantes no espaço e no tempo.

Estabelecer relações entre o que é conhecido, e as novas idéias, entre o comum e o

diferente, entre variados fenômenos e objetos da técnica, confrontar os muitos elementos do nosso

universo de conhecimento são processos essenciais à estruturação do pensamento, particularmente

do pensamento científico.

A Ciência, além de um acervo de conhecimentos, continuamente confirmados,

retificados e, por vezes, completamente superados, também constitui um modo de pensar, de chegar

a conclusões coerentes a partir de premissas, de questionar preconceitos, de estimular o equilíbrio

entre novas idéias e as já estabelecidas.

A Ciência é uma construção humana coletiva da qual participam a imaginação, a

intuição e a emoção. A comunidade científica sofre influência do contexto social, histórico e

econômico em que está inserida. Portanto, não existem neutralidade e objetividade absolutas: fazer

Ciências exige escolhas e responsabilidades humanas.

Como toda construção humana, o conhecimento científico está em permanente

transformação: as afirmações científicas são provisórias e nunca podem ser aceitas como completas

e definitivas.

Além disso, não há acumulação linear, contínua e sucessiva de conhecimentos com

pretensão de proximidade em relação ao verdadeiro. As teorias que se sucedem são elaborações de

modelos com os quais os cientistas interpretam o mundo, buscando o entendimento e a explicação

racional da natureza, para neles intervir.

Page 140: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

Pretende-se que a área de ciências gere oportunidades sistemáticas para que o aluno, ao

final do ensino fundamental, tenha adquirido um conjunto de conceitos, procedimentos e atitudes

que operem como instrumentos para a interpretação do mundo científico e tecnológico em que

vivemos, capacitando-o nas escolhas que faz como indivíduo e como cidadão.

OBJETIVOS

Pretende-se que a área de ciências gere oportunidade sistemáticas para que o aluno, ao final

Do ensino fundamental, tenha adquirido um conjunto de conceitos, procedimentos e atitudes

que operem como instrumentos para a interpretação do mundo científico e tecnológico em que

vivemos, capacitando-os nas escolhas que faz como indivíduo e como cidadão. Desse modo, o

ensino de ciências deverá se organizar de forma que o aluno possa desenvolver as seguintes

capacidades:

- compreender a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano parte integrante e agente de

transformações do mundo em que vive, em relação essencial com os demais seres vivos e outros

componentes do ambiente;

- identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e condições de vida, no

mundo de hoje e em sua evolução histórica;

- formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de elementos das

ciências naturais, colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidas no

aprendizado escolar;

- saber utilizar conceitos científicos básicos, associados a energia, matéria, transformação, espaço,

tempo, sistema, equilíbrio e vida;

- saber combinar leituras, observações, experimentações, registros, etc., para coleta, organização,

comunicação e discussão de fatos e informações;

- valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de ação crítica e cooperativa para a construção coletiva

ao conhecimento;

- compreender a saúde como bem individual e comum que deve ser promovido pela ação coletiva;

- compreender a tecnologia como meio para suprir necessidade humanas,distinguindo usos corretos

e necessários daqueles prejudiciais ao equilíbrio da natureza e ao homem.

14

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METODOLOGIA:

O professor deve atuar como um mediador entre o aluno e a aprendizagem, orientando

os estudantes com segurança, sem induzi-los às conclusões, permitindo que sigam nos ritmos

próprios, de modo a explorar e desenvolver suas próprias habilidades.

O estudante deve aprender estratégias intelectuais para ter acesso a novos

conhecimentos. Não pode decorar sem compreender, pois assim não poderia aplicar o conhecimento

em outros contextos que não fossem o da escola.

As teorias científicas, por sua complexidade e alto nível de abstração, não são passíveis

de comunicação direta com os alunos do ensino fundamental.

O estudo de Ciências sem interação direta com os fenômenos naturais ou tecnológicos

deixa uma enorme lacuna na formação dos estudantes. Diferentes métodos ativos com a utilização

de observações, experimentação, jogos, diferentes fontes textuais para obter e comparar

informações, por exemplo, despertam interesse os estudantes, pelos conteúdos e conferem sentido à

natureza e à Ciência.

O conhecimento científico é fundamental, mas não suficiente. É essencial considerar o

desenvolvimento cognitivo dos estudantes, relacionado as suas experiências, sua idade e sua

identidade cultural e social e os diferentes significados e valores que as Ciências podem ter para

eles, para que a aprendizagem seja significativa.

O professor deve fazer a mediação entre o conhecimento escolar, deve encaminhá-lo

para avaliação crítica da própria idéia, deixando claro a existência, quando houver, de outros

parâmetros nela implicados, como relatividade, incoerência ou juízo de valor, de tal forma que a

avaliação crítica da própria idéia tenha sempre como fundamento científico universal.

A ação do professor deve se voltar para:

Identificar as idéias prévias dos alunos;

Propor conflitos cognitivos para os alunos, isto é, questionamentos;

Introduzir novas idéias capazes de esclarecer e, se possível, resolver o conflito

cognitivo;

Proporcionar aos alunos oportunidades de aplicar as novas idéias em situações

diferentes.

14

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AVALIAÇÃO:

A avaliação se inicia quando os estudantes põem em jogo seus conhecimentos prévios e

continua a se evidenciar durante toda a situação escolar. Assim, o que constitui a avaliação ao final

de um período d trabalho é o resultado tanto de um acompanhamento contínuo e sistemático pelo

professor como de momentos específicos de formalização, ou seja, a demonstração de que as metas

de formação de cada etapa foram alcançadas.

A avaliação deve considerar o desenvolvimento das capacidades dos estudantes com

relação à aprendizagem não só de conceitos, mas também de procedimentos e de atitudes. É

fundamental que se utilizem instrumentos e diferentes situações para poder avaliar diferentes

aprendizagens. Os critérios de avaliação necessitam estar explícitos e claros, tanto para o professor

como para o estudante, a fim de que a avaliação seja feita em clima afetivo e cognitivo propício

para o processo de ensino e aprendizagem.

A avaliação é uma atividade constante na vida de todas as pessoas, isso não significa, no

entanto, que um professor sempre saiba avaliar o desempenho do aluno. Precisamos, primeiramente,

nos libertar da idéia de que o senso comum é suficiente para julgarmos um desempenho. Essa

libertação permite estabelecer parâmetros para uma avaliação mais competente, tornando possível

um maior desenvolvimento do indivíduo que estamos avaliando, neste caso, o aluno.

Desse modo, a avaliação deve ser:

Um processo contínuo e sistemático; portanto, deve ser constante e planejada,

fornecendo retorno ao professor e permitindo a recuperação do aluno;

Funcional, porque verifica se os objetivos previstos estão sendo atingidos;

Orientadora, pois permite ao aluno conhecer erros e corrigi-los com

antecedência;

Integral, pois considera o aluno como um todo, ou seja, não apenas os aspectos

cognitivos são analisados, mas igualmente os comportamentais e a habilidade

psicomotora;

Cabe ao professor escolher a técnica que considerar mais adequada para avaliar seus

alunos, lembrando sempre que não existe a maneira correta de avaliação. Todas apresentam

vantagens e desvantagens.

14

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RECUPERAÇÃO PARALELA:

A avaliação é uma atividade constante na vida escolar. O papel do professor é verificar

o quê, como e quanto o aluno está assimilando, e se os objetivos estão sendo alcançados.

A recuperação se dará no dia-a-dia da prática pedagógica, analisando, através da

observação das atividades propostas, se os objetivos foram atingidos, levando-se em conta os

avanços e as dificuldades dos educandos em cada conteúdo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARROS, CARLOS. O Corpo Humano. Editora Atica: São Paulo, 2000

PAULINO, WILSON ROBERTO. O Corpo Humano. Ed. Ática: São Paulo, 2000

VALLE, CECÍLIA. Ser humano e saúde. Ed. Positivo

Brasil, Secretaria de Educação Fundamenta Parâmetros Curriculares Nacionais:

Ciências Naturais Ensino de 5ª a 8ª séries. Secret. De Educação Fundamental – Brasil – Mec

Ciências

EMENTA

Ciências configura-se como uma área de conhecimentos que integra diversas outras, como

biologia, física, química, geociências e astronomia. Discutidos sob diversos enfoques nas diversas

séries do Ensino Fundamental, os conceitos importantes para cada área permite uma ampliação da

compreensão dos fenômenos naturais.

O conhecimento científico tem o mérito de ampliar a capacidade de compreensão e atuação do

indivíduo no mundo. Por isso, o ensino de ciências deve oferecer os alunos oportunidades de

reflexão e ação e formá-los para reivindicá-los por amadurecimento próprio.

14

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O ensino de ciências pode alcançar esse objetivo se estiver vinculado a situações cotidianas,

nas quais os alunos sejam convidados a posicionar-se diante de fatos e fenômenos novos. Desta

forma, o estudante aprende a problematizar situações diversas.

A influencia cada vez maior da ciência e da tecnologia em nossas vidas e a rapidez com que

surgem as inovações nesses campos vêm despertando um intenso debates em toda a sociedade. Não

há como negar que os avanços tecnológicos, principalmente na área de Ciências, foram notáveis nos

últimos tempos. Conseqüentemente, a quantidade de conhecimento produzida foi surpreendente.

Em contrapartida, a poluição, a destruição dos ecossistemas e a perda da biodiversidade, os

danos causados pelo fumo, pelo álcool e por outros tóxicos, a alimentação desequilibrada por alguns

dos inúmeros problemas que afetam a população. Para que essas questões sejam adequadamente

compreendidas, é necessário algum conhecimento de ciências.

O ensino de ciências constitui, portanto, um meio importante de preparar os estudantes para os

desafios que surgem em uma sociedade preocupada em integrar, mais e mais, as descobertas

cientificas ao bem-estar dos indivíduos. Por isso todos os estudantes, quaisquer que sejam suas

aspirações, seus interesses e suas atividades futuras, devem ter a oportunidade de adquirir um

conhecimento básico das ciências naturais que lhes permita não só compreender e acompanhar as

rápidas transformações tecnológicas como também participar de forma esclarecida e responsável de

decisões que dizem respeito a toda a sociedade.

14

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ESCOLA ESTADUAL “FERNANDO DE BARROS PINTO” – ENSINO FUNDAMENTAL

DISCIPLINA: CIÊNCIAS SÉRIE: 5ª ANO:2010

PLANEJAMENTO ANUAL

Conteúdos

Conteúdos estruturante Conteúdo Básico Conteúdo específico

Astronomia Universo

Sistema Solar

Movimentos celestes

Astros

-Astros luminosos e iluminados

- Planetas, satélites, cometas,

asteróides, estrelas

- Movimentos de rotação,

translação e revolução

- Fases da Lua

- Sistema Solar

- Tecnologia aeroespacial e

aeronáutica

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Matéria Constituição da matéria - Definição de matéria

- Propriedades da matéria

Solo - O solo (composição, tipos)

- Minerais e vida cotidiana

- Erosão

Água

- Estados físicos e mudanças de

estados físicos da água

- Ciclo da água

- A água bem precioso

- Contaminação da água

Ar

- Propriedades do ar

- Utilidades do ar

- Composição do ar

- Previsão do tempo

Sistemas biológicos Níveis de organização celular - Características gerais do ser

vivo

14

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Energia

Formas de energia - Fontes de energia natural e

artificial

Transmissão de energia - Transmissão de energia

Biodiversidade Ecologia - Ecossistemas

- Fatores vivos e não-vivos

presentes no ambiente

- Produtores e consumidores

- Fotossíntese

- Decompositores

- Cadeia alimentar e teia

alimentar

14

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ESCOLA ESTADUAL “FERNANDO DE BARROS PINTO” – ENSINO FUNDAMENTAL

DISCIPLINA: CIÊNCIAS SÉRIE: 6ª ANO:2010

PLANEJAMENTO ANUAL

6.ª série

Conteúdos

estruturante

Conteúdo Básico Específico

Astronomia Astros

Movimentos

terrestres

Movimentos

celestes

Terra primitiva

- Comparação dos movimentos aparentes no céu

- Eclipses

- Estações do ano

- Constelações

- Planeta Terra primitivo

- Atmosfera primitiva

14

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Matéria Constituição da

matéria

- Propriedades da matéria

Sistemas biológicos Célula - Membrana plasmática

- citoplasma

- Organelas citoplasmáticas

- Núcleo

- Divisão celular (mitose e meiose)

Morfologia e

fisiologia dos

seres vivos

- Seres unicelulares, pluricelulares e acelulares

- Características dos seres vivos

Biodiversidade Origem da vida - Teorias da origem da vida

- Evolução dos seres vivos

14

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Organização

dos seres vivos

- Biodiversidade e classificação

- Níveis de organização dos seres vivos

Sistemática - Vírus

- Reino Monera

- Reino Protista

- Reino Fungi

- Reino Animal

*Animais invertebrados

(poríferos, cnidários, platelmintos, nematelmintos, anelídeos, moluscos, artrópodes,

equinodermo)

* Animais vertebrados

(peixes, anfíbios, répteis, aves, mamíferos)

- Reino Vegetal

(algas pluricelulares, briófitas, pteridófitas, gimnospermas, angiospermas)

Energia Energia e

matérias

Distribuição da vida na biosfera

15

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Objetivos de EnsinoNuma sociedade em que convive com a supervalorização do conhecimento científico e com a

crescente intervenção da tecnologia no dia-a-dia é possível pensar na formação de um cidadão

crítico a margem do saber científico.

Mostrar a ciência como um conhecimento que colabora para a compreensão do mundo e suas

transformações, para reconhecer o homem como parte do universo e como indivíduo é a meta que

se propõe para o ensino da área na escola fundamental. A apropriação de seus conceitos e

procedimentos pode contribuir para o questionamento do que se vê e ouve.

O ensino de Ciências deve ser um meio para que professores e educandos compreendem

criticamente as inter-relações fenômenos e objetivos da Ciência. Isto deve ser concretizado a partir

dos conteúdos apontados pelos PCN que metodologicamente conduzem ao processo ensino-

aprendizagem.

O aprendizado da Ciência deve ser baseado na interação professor / natureza, para uma

compreensão do mundo, interpretando os fenômenos da natureza, a partir de uma postura

investigativa e reflexiva

Para tal desenvolvimento, privilegiar-se-á não somente o conteúdo conceitual, mas também o

procedimental e o atitudinal, possibilitando, assim, a formação integral do aluno.

O livro é um importante instrumento de trabalho e apoio na área das Ciências, é um facilitador

da aprendizagem do aluno, embora não substitua o professor e a própria disciplina desenvolvida.

Dessa foram utilizar-se-á de outros recursos para desenvolver o conhecimento científico, tais como

revistas, jornais, livros paradidáticos, Internet, entre outros, não só para enriquecer, como também

para adequar determinado assunto à realidade.

Não será em nenhum momento descartado o cotidiano do aluno, mas este fará parte de todo

contexto da aula, uma vez que este facilita a aprendizagem, pois o aluno consegue ver a aplicação

direta do que está sendo estudado, e é a partir deste que será desenvolvido todo o conhecimento

científico.

Em outro momento, também será proporcionado atividades experimentais, não estando apenas

voltado ao laboratório, mas sim a um contexto mais amplo e abrangente, que envolve desde a

pesquisa, construção de modelos e texto, a compreensão entre outros.

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Avaliação

Em uma perspectiva educativa, a avaliação também pode ser vista como um meio que auxilia

os alunos a aprender e um instrumento que permite ao professor melhorar sua atuação na aula.

Avaliar implica além de tudo, auxiliar os alunos a reconhecer seus próprios processos de

pensamento e aprendizagem e a reorganizar seu percurso didático.

Portanto, para o aluno a avaliação deverá servir para a construção de sua autonomia e para o

professor como indicador de trabalho pedagógico. Mas, além de tudo deve fornecer informações

sobre o que foi aprendido pelos alunos. Possibilitando a verificação do alcance dos objetivos e

informará sobre o desempenho, avanço e as dificuldades dos alunos.

O desenvolvimento das capacidades dos alunos deve estar relacionado à aprendizagem de

todos os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais); para tanto, diversos instrumentos

serão utilizados para que se possa avaliar cada um deles.

Os critérios de avaliação serão bem claros para ambos os lados, professor e aluno. Esses

critérios tornam claras as expectativas de aprendizagem e apontam as experiências educativas tidas

como essenciais para o desenvolvimento e a socialização dos alunos.

A prova não será a única forma de avaliação, pois esta deve ter conotação mais abrangente.

São várias as formas possíveis para avaliar o aluno: prova escrita, debate em sala, trabalhos

realizados em casa ou em sala, trabalho em grupo, participação, assiduidade, entre outras.

A contextualização é importante quando a definição de conceitos é solicitada, retirando o

caráter de que a simples memorização é suficiente para a aprendizagem das Ciências Naturais. Ao

longo das séries, o aprendizado vai se tornando mais amplo e dessa forma as questões podem fazer

com que o aluno interprete uma situação (ou figura, texto, história, entre outras), recorrendo aos

conceitos, procedimentos e atitudes trabalhados, possibilitando a avaliação de cada um dos

conteúdos envolvidos.

15

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ESCOLA ESTADUAL “FERNANDO DE BARROS PINTO” – ENSINO FUNDAMENTAL

DISCIPLINA: CIÊNCIAS SÉRIE: 7ª ANO:2010

PLANEJAMENTO ANUAL

7.ª série

Conteúdos

estruturante

Conteúdo Básico Conteúdo específico

Astronomia Origem e evolução

do Universo

Origem do universo

Teorias e evolução história sobre a origem do universo

Galáxia, nebulosas, buracos negros, escala do universo

Matéria Constituição da

matéria

Conceito de Matéria

Constituição da matéria

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Sistemas biológicos

Organização

Geral dos seres

vivos

Célula

Níveis de organização no corpo humano

Morfologia e

fisiologia dos seres

vivos

Funções vitais

Alimentação e digestão

Respiração, circulação e excreção.

Funções de relação: sistema locomotor, sensorial e saúde.

Funções de coordenação: sistema nervoso, endócrino.

Sistema genital

Reprodução humana

Mecanismo de

herança

Núcleo das células

Mendelismo

Cruzamento genético

15

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Biodiversidade

Evolução dos seres

vivos

Evolução do ser vivo

Ecologia O ambiente e o homem

Degradação ambiental

O ambiente urbano

ESCOLA ESTADUAL “FERNANDO DE BARROS PINTO” – ENSINO FUNDAMENTAL

DISCIPLINA: CIÊNCIAS SÉRIE: 8ª ANO:2010

8.ª série

Conteúdos

estruturante

Conteúdo Básico Conteúdo específico

Astronomia Astros Sistema Solar

Astros

15

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Gravitação

universal

Aeroespacial e aeronáutica.

Órbitas dos planetas

Gravitação universal

Matéria Propriedades da

matéria

A natureza e seus materiais:

Fases da matéria.

Densidade.

Misturas e soluções.

Fenômenos Físicos e Químicos.

Elementos químicos:

Modelo atômico.

Propriedades dos Átomos.

Energia dos prótons, neutros e elétrons.

Classificação periódica em metais, não metais, semi-metais e gases nobres.

Ligações químicas

Sistemas

biológicos

Mecanismos de

herança genética

Núcleo das células

Mendelismo

Herança dos grupos sangüíneos

O sexo na espécie humana

15

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Herança ligada ao sexo

Energia Formas de energia Unidades de Medidas:

Deslocamento.

Leis de Newton.

Massa e gravidade.

Energia e movimento

Troca de calor.

Calor e temperatura.

Conservação de

energia

Fontes de transformações.

Conservação de energia.

Biodiversid

ade

Interações

ecológicas

e Teia alimentar

Relações Ecológicas

15

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ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO

ENSINO FUNDAMENTAL

LONDRINA – PARANÁ

EDUCAÇÃO FÍSICA 2010

EDUCAÇÃO FÍSICA

CONCEPÇÃO:

A Educação Física no Brasil, assim como o Ensino Educacional tem encontrado

dificuldades para desenvolver-se, em razão de políticas públicas que pouco tem investido

nesta área, além de não oportunizar o acesso a todos.

A visão que se tem é de que as aulas de Educação Física são tidas meramente como

práticas esportivas e não como movimento corporal culturalmente vivido e experimentado,

baseado na corporalidade. Dentro desta visão a Educação Física tem como finalidade a

produção e transmissão de conhecimentos de forma crítica e construtiva. Mas os profissionais

desta área ainda não entraram num consenso, pois ainda depende de muita discussão e troca de

experiências, além de políticas públicas que tenham como objetivo o real desenvolvimento da

educação em nosso país.

Tida por muitos como uma disciplina de pouco valor intelectual, tentaram retirá-la dos

currículos escolares, porém este discurso não foi suficiente para que tal intento acontecesse,

pois a Educação Física, além de trabalhar a parte física, busca a apropriação de conhecimentos

e sua aplicação nas atividades do dia a dia. Outro fator importante é o gosto que os alunos têm

pelas aulas de Educação Física, pois realizam de forma prazerosa e dinâmica.

De acordo com a história, a Educação Física brasileira tem suas raízes no regime militar

rígido e autoritário, e em contrapartida a sociedade capitalista preza pelo homem que apenas

produz, sem a aquisição de conhecimentos ou capacidade crítica. Porém no mundo de hoje

devemos formar o cidadão consciente, crítico e reflexivo que não permita ser dominado por

ideais de uma minoria, mas que seja capaz de buscar conhecimentos de seu próprio corpo,

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com consciência corporal e condições de analisar e refletir os movimentos e as ações vividas

no dia a dia.

OBJETIVOS GERAIS:

O docente deverá sistematizar situações de ensino-aprendizagem que possam garantir aos

alunos o acesso aos conhecimentos práticos e teóricos, permitindo o conhecimento do corpo

em toda a sua complexidade. Neste sentido, buscará contemplar formas diversificadas de

manifestações corporais que provoquem reflexões sobre o significado do que é “ser corpo” no

mundo atual, oportunizando, desta forma, experiências significativas para a formação humana.

O trabalho também deverá favorecer a adoção de uma postura ativa em relação à prática de

exercícios físicos conscientes da importância dos mesmos para a melhoria da qualidade de

vida, além de possibilitar a construção da autonomia a fim de monitorar suas próprias

atividades, regulando o esforço, traçando metas, reconhecendo as potencialidades e limitações,

sabendo distinguir situações de trabalho corporal que podem ser prejudiciais ou não.

METODOLOGIA:

A Educação Física estuda o corpo em movimento, atingindo consciência e buscando o

domínio corporal dentro de atividades propostas, de forma que possa contribuir para o

desenvolvimento de suas capacidades físicas e mentais.

Para o desenvolvimento da consciência corporal no contexto de uma sociedade que precisa

ser analisada e questionada, busca-se integrar as mais diversas expressões de movimento,

através da ginástica, danças, jogos, esportes entre outros, resgatando as formas culturais das

diferentes sociedades onde estão inseridas. Cabe ao professor proporcionar uma reflexão

crítica do aluno no processo ensino-aprendizagem.

15

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O ensino da Educação Física é realizado através de aulas teóricas e práticas vividas do

movimento do corpo humano e suas relações: aulas expositivas, leitura, análise e compreensão

de textos com a problematização das diferentes situações experimentadas e encontradas nos

movimentos corporais e aplicadas no seu cotidiano.

AVALIAÇÃO:

A avaliação nas aulas de Educação Física será diagnóstica, contínua, permanente e

cumulativa com o objetivo de alcançar a compreensão por meio da realização de atividades

teóricas e práticas. As primeiras aulas servirão de referência para diagnosticar o nível de

conhecimento e habilidade psicomotora do aluno e então elaborar o processo subseqüente. A

apropriação dos conteúdos, a aquisição de conhecimentos no decorrer do período letivo e

análise crítica do aluno na construção de conhecimentos, devem ser avaliados forma

consciente, porém sem comprometer o processo educacional. Esta é uma tarefa do professor

que, à partir da avaliação diagnóstica irá desenvolver os conteúdos propostos e paralelamente

realizar a avaliação do processo verificando a apropriação e reflexão crítica do aluno.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Verificando a não apropriação e não compreensão na aplicação dos conteúdos no seu

cotidiano por parte do aluno, o professor deve imediatamente retomar tal conteúdo a fim de

não prejudicar a aprendizagem que consequentemente pode interferir na apropriação dos

conteúdos subseqüentes. Além disso, criar meios que facilitem aprendizagem do aluno é

responsabilidade do docente e a cada atividade proposta analisar se os objetivos foram

realmente alcançados.

ESTRATÉGIAS E RECURSOS:

16

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Aulas expositivas

Aulas práticas

Jogos recreativos

Jogos propriamente ditos

Problematização de situações de acordo com o conteúdo e sua faixa etária

Observação e análise do desenvolvimento e aprendizagem do aluno

Leitura

Produção de textos

Adequação de uma linguagem aplicada ao contexto do aluno e sua fase escolar

Atividades individuais

Atividades em grupo

Competições esportivas e recreativas

Festivais

Apresentação de trabalhos e seminários

Quadro negro e giz

Cartazes

Laboratório de informática

TV pen-drive

Aparelho de DVD

Quadra

16

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Pátio da escola

Bolas diversas

Cones

Arcos

Cordas

Corda elástica

Rede de Voleibol

Jogos de damas

Jogos de trilhas

Jogo de xadrez

Jogos educativos

Confecção de material de apoio para aulas teóricas e práticas

Materiais confeccionados com sucata.

16

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ESC. EST. DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – Ensino Fundamental – LONDRINA

– PARANÁ – ANO: 2010

PLANO ANUAL DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 5ª PROFª

SÔNIA MAYUMI OGAWA

Conteúdos

Estruturan

tes

Conteúdos

Básicos

Abordagem Teórico-

Metodológica

Objetivos Avaliação

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Esporte

Jogos,

brinquedos

e

brincadeira

s

Dança

Coletivos

Individuais

Jogos e

brincadeira

s populares

Danças

criativas

Origem/histórico dos

esportes;

Atividade pré-

desportivas com

adaptação de regras;

Fundamentos básicos.

Origem e histórico

dos jogos, brinquedos

e brincadeiras.

Origem e histórico

das danças;

Contextualização da

dança;

Espera-se que o aluno

conheça na origem dos

diferentes esportes;

- o surgimento de cada

esporte com suas

primeiras regras;

- sua relação com jogos

populares.

Experimentação de

diferentes esportes com

regras adaptadas.

Conhecer o contexto

histórico em que foram

criados os diferentes

jogos, brinquedos e

brincadeiras, bem como

vivenciar apropriando-

se efetivamente das

diferentes formas de

jogar;

Reconhecer as

possibilidades de

vivenciar o lúdico a

partir da construção de

brinquedos com

materiais alternativos.

Conhecimento sobre

a origem e alguns

Diagnóstica,

contínua,

permanente e

somativa;

Desenvolvimento

e apropriação dos

conteúdos

ensinados

Apresentação de

trabalhos de

acordo com o

tema proposto;

Seminários;

Provas práticas

dos conteúdos

trabalhados;

16

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ESC. EST. DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – Ensino Fundamental – LONDRINA

– PARANÁ – ANO: 2010

PLANO ANUAL DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 6ª PROFª

SÔNIA MAYUMI OGAWA

Conteúdo

s

Estrutura

ntes

Conteúdos

Básicos

Abordagem

Teórico-

Metodológica

Objetivos Avaliação

16

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Esporte

Jogos,

brinquedo

s e

brincadeir

as

Coletivos

Individua

is

Jogos e

brincadei

ras

populares

Origem dos

diferentes esportes e

mudanças no

decorrer da história;

Noções das regras e

elementos básicos;

Prática dos

fundamentos das

diversas

modalidades

esportivas;

Sentidos da

competição

esportiva.

Recorte histórico

delimitando tempos

e espaços nos jogos

de tabuleiro;

Diferença entre

brincadeira, jogo e

esporte;

A construção

coletiva de

Espera-se que o

aluno possa

reconhecer a difusão

e diferenças de cada

esporte, relacionando-

as com as mudanças

do contexto histórico

brasileiro;

Reconhecer e se

apropriar dos

fundamentos básicos

dos diferentes

esportes;

Conhecimentos

das noções básicas

das regras das

diferentes

manifestações

esportivas.

Difusão dos jogos

de tabuleiros no

contexto brasileiro;

Conhecer entre as

diferenças e as

possíveis relações

existentes entre os

diferentes jogos de

tabuleiro;

Diagnóstica,

contínua,

permanente e

somativa;

Desenvolvime

nto e

apropriação

dos conteúdos

ensinados

Apresentação

de trabalhos

de acordo

com o tema

proposto;

Seminários;

16

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ESC. EST. DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – Ensino Fundamental – LONDRINA

– PARANÁ – ANO: 2010

PLANO ANUAL DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 7ª PROFª

SÔNIA MAYUMI OGAWA

Conteúdos

Estrutura

ntes

Conteúdos

Básicos

Abordagem

Teórico-

Metodológica

Objetivos Avaliação

Esporte

Jogos,

Coletivos

Individuai

s

Recorte histórico

delimitando tempos e

espaços no esporte;

Possibilidade do

esporte como

atividade corporal:

lazer, esporte de

rendimento e

condicionamento

físico;

Esporte e mídia;

Esporte: benefícios e

malefícios à saúde;

Prática dos

fundamentos das

diversas modalidades

esportivas;

Discutir e refletir

sobre noções de ética

nas competições

esportivas.

Entender que as

práticas esportivas

podem ser vivenciadas

no tempo/espaço de

lazer, como esporte de

rendimento ou como

aptidão física e saúde;

Compreender a

influência da mídia no

desenvolvimento dos

diferentes esportes;

Reconhecer os

aspectos positivos e

negativos das práticas

esportivas;

Conhecer e

vivenciar diferentes

modalidades

esportivas.

Diagnóstica,

contínua,

permanente e

somativa;

Desenvolvime

nto e

apropriação

dos conteúdos

ensinados

Apresentação

de trabalhos de

acordo com o

tema proposto;

16

Page 168: Português – 2º · Web viewDesta forma formaremos cidadãos éticos e conscientes de seu papel perante a sociedade, formando um mundo mais justo e acessível a todos. TÍTULO: MEXENDO

brinquedo

s e

brincadeir

as

Dança

Ginástica

Jogos de

tabuleiro

Danças

criativas

Ginástica

Geral

Recorte histórico

delimitando tempos e

espaços nos jogos de

tabuleiro;

Festivais;

Estratégias e jogo.

Recorte histórico

delimitando tempos e

espaços na dança;

Hip Hop:

apresentação dos

elementos de forma

crítica (DJ,MC,

GRAFITE E

BREAK)

Elementos e técnicas

da dança;

Esquetes (são

pequenas sequências

cômicas).

Desenvolver

atividades coletivas à

partir de diferentes

jogos

de tabuleiros

conhecidos, adaptados

ou criados;

Conhecer o

contexto histórico em

que foram criados os

diferentes jogos de

tabuleiro.

Conhecer e

compreender os

diferentes elementos do

Hip Hop a partir do

contexto histórico;

Conhecer os

diferentes ritmos,

passos, posturas,

conduções, formas de

deslocamento, entre

outros elementos que

identificam as

diferentes danças;

Seminários;

Provas práticas

dos conteúdos

trabalhados;

Provas teóricas

dos conteúdos

trabalhados

Recuperação

paralela

16

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Lutas Lutas

como

instrumen

to

mediador

Recorte histórico

delimitando tempos e

espaços na ginástica

circense;

Noções de postura e

elementos ginásticos;

Origem da ginástica

como enfoque

específico na

ginástica

circense, pensando

suas mudanças ao

longo dos anos;

Movimentos

acrobáticos.

Vivenciar o jogo de

oposição no intuito

de aprender

movimentos

direcionados à

projeção e

imobilização.

Montar pequenas

composições

coreográficas.

Realizar e manusear

os diferentes elementos

da ginástica circense;

Reconhecer as

possibilidades de

vivenciar o lúdico à

partir das atividades

circenses como

acrobacias de solo e

equilíbrios em grupo.

Conhecer os

aspectos históricos,

filosóficos e as

características das

diferentes formas de

lutas e se possível

vivenciar algumas

manifestações;

16

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ESC. EST. DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – Ensino Fundamental – LONDRINA

– PARANÁ – ANO: 2009

PLANO ANUAL DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 8 PROFª

SÔNIA MAYUMI OGAWA

Conteúdos

Estrutura

ntes

Conteúdos

Básicos

Abordagem

Teórico-

Metodológica

Objetivos Avaliação

Esporte

Jogos,

brinquedo

s e

Coletivos

Individua

is

Jogos

dramático

Recorte histórico

delimitando tempo e

espaços;

Organização de

festivais esportivos;

Análise dos

diferentes esportes

no contexto social

econômico;

Regras oficiais e

sistemas táticos;

A prática dos

fundamentos das

diversas modalidades

esportivas;

Súmulas: noções e

preenchimento.

Organização e

.

Vivenciar

atividades esportivas

trabalhando com

arbitragens, súmulas e

formas de

preenchimento;

Reconhecer o

contexto social e

econômico em que os

diferentes esportes se

desenvolveram.

Diagnóstica,

contínua,

permanente e

somativa;

Desenvolvime

nto e

apropriação

dos conteúdos

ensinados

Apresentação

de trabalhos de

17

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brincadeir

as

Dança

s

Jogos

cooperati

vos

Danças

circulares

criação de gincanas e

RPG (Role-Playing

Game), jogo de

interpretação de

personagem,

compreendendo o

que é um jogo de

estratégia e

imaginação, sem que

os alunos

interpretem

diferentes

personagens,

vivendo aventuras e

superando desafios;

Diferenciação dos

jogos cooperativos e

competitivos.

Recorte histórico

delimitando tempo e

espaços na dança;

Organização de

Festivais;

Elementos e técnicas

da dança.

Reconhecer a

importância da

organização coletiva na

elaboração de gincanas

e

R.P.G.;

Diferenciar os jogos

cooperativos e os jogos

competitivos à partir

dos seguintes

elementos:

- Visão do jogo

- Objetivo

- O outro

- Relação

- Consequência

- Motivação

Reconhecer a

importância das

diferentes

manifestações

presentes nas danças e

seu contexto histórico;

Conhecer os

diferentes ritmos,

passos, posturas,

conduções, formas de

deslocamento, entre

outros elementos

acordo com o

tema proposto;

Seminários;

Provas práticas

dos conteúdos

trabalhados;

Provas teóricas

dos conteúdos

trabalhados

Recuperação

paralela

17

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Ginástica

Lutas

Ginástica

Geral

Capoeira

Origem da ginástica:

trajetória até o

surgimento da

Educação Física;

Construção de

coreografias;

Análise sobre o

modismo;

Vivência das

técnicas específicas

das ginásticas

desportivas;

Recursos

ergogênicos

(doping).

Origem e aspectos

históricos;

Características e

presentes nas danças

circulares;

Criar e vivenciar

atividades de dança,

nas quais sejam

apresentadas as

diferentes criações

coreográficas

realizadas pelos

alunos.

Conhecer e vivenciar

as técnicas das

ginásticas ocidentais e

orientais;

Compreender a

relação existente entre

a ginástica artística e

os elementos presentes

no circo;

A influência da

ginástica na busca pelo

corpo perfeito.

17

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movimentos básicos. Conhecer os aspectos

históricos, filosóficos e

as características da

capoeira e se possível

vivenciar algumas

manifestações.

17

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BROWN, G. Jogos Cooperativos: Teoria prática. São Leopoldo: Sindoval, 1994.

CASTELLANI FILHO, Lino – Educação Física no Brasil : a história que não se conta – 2ª

ed. Campinas: Papirus, 1991.

COLETIVOS AUTORES. Metodologia do ensino de física. São Paulo: Cortez, 1992.

FREIRE, João Batista – Educação do Corpo Inteiro: teoria e prática da educação física,

São Paulo: Scipione, 1992

KUNZ, Eleonor – Educação Física: ensino e Mudanças – Ijuí: Editora Unijiú, 1991

KUNZ, Eleonor – Transformação didático – pedagógica do esporte . Ijuí, Unijuí, 1994

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Educação Física.

Curitiba: SEED, 2009.

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Livro Didático Público – Educação Física.

Curitiba: SEED, 2008.

TOLKMITT, Valda Marcelino – Educação Física, uma produção cultural: do processo de

humanização à robotização – Curitiba: Módulo; 1993

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ARTE

CONCEPÇÃO:

A Arte e a Educação

A arte sempre esteve presente junto com o homem desde o seu aparecimento na

Terra, assim aprender e ensinar é um processo antigo. Em todos os períodos históricos a arte

foi ensinada em diversos espaços sociais.

Na educação escolar a Arte tem existência recente, e coincide com as

transformações educacionais, em várias partes do mundo, que caracterizam o século XX.

Na década de 60, Arte Educadores lançaram as bases de uma mudança de foco

dentro do ensino da Arte, questionando a idéia do desenvolvimento espontâneo da expressão

infantil e procurando definir a contribuição específica da arte para a educação do indivíduo. Já

na década de 70, nos Estados Unidos, os responsáveis pela mudança de rumo do ensino da arte

afirmavam que o desenvolvimento artístico é resultado de formas complexas de

aprendizagem: é tarefa do professor propiciar essa aprendizagem por meio de instrução.

Hoje os professores se preocupam em responder perguntas básicas que

fundamentam sua atividade pedagógica “que tipo de conhecimento caracteriza a arte? Qual a

contribuição específica que a arte traz para a educação do ser humano? Como as contribuições

da arte podem ser significativas e vivas dentro da escola? Como se aprende a crias,

experimentar e entender a arte e qual a função do professor nesse processo?”.

As tendências geradas a partir dessas perguntas trouxeram condições para um

quadro de referências conceituais dentro do currículo escolar, também pesquisas investigaram

o modo de aprender dos artistas gerando propostas pedagógicas que consideram conteúdos e

processos de aprendizagem.

Teoria e Prática do Ensino de Arte na Escola Fundamental

Aprender arte é percorrer um caminho de criação pessoal, alimentado por

interações significativas que o aluno realiza junto com aqueles que trazem informações

pertinentes ao processo aprendizagem e com seu próprio percurso criador.

Ensinar arte significa colocar o aluno em contato com a produção histórica e social

a Arte significa compreender claramente o que é ensinado.

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O ensino fundamental é o momento escolar especial, pela tendência da aproximação das

crianças das questões do universo do adulto e as tentativas de compreensão, dentro das suas

possibilidades. No fim do período fundamental o aluno desenvolvera praticas de representação

num processo continuo, dominará códigos construídos socialmente em arte sem perder seu

modo de articular informações muito menos a sua originalidade.

O aluno deve criar suas próprias imagens, partindo de umas experiências pessoais,

particulares, de algo que viveu e aprendeu, da escolha de um tema, de uma técnica, de uma

influencia, de um contato com a natureza etc.

O professor deve então orientar para a preservação do desenvolvimento do

trabalho pessoal, proporcionando ao aluno a oportunidade de realizar suas próprias escolhas

para concretizar projetos pessoais e grupais. Deve ter qualidade a sua ação pedagógica para

considerar competências relativas a percepção estética e ao lazer artístico contribuindo para o

fortalecimento da consciência criadora do aluno, que cada vez fica mais exigente em relação a

sua própria produção.

O incentivo a curiosidades por crenças, usos e costumes de diferentes dos seus,

promovendo respeito e reconhecimento dessas distinções, possibilitando ao aluno reconhecer

em si os valores de cada grupo social e valorizando a capacidade artística de se manifestar na

diversidade, é dever de todo professor de Arte.

Os PCNS em arte relaciona o fazer artístico, a apreciação e os conhecimentos

históricos, estéticos e contextuais em Arte compreende uma articulação entre a produção, a

crítica, a história e a estética da arte.

O ensino de arte deixa de ser coadjuvante no sistema educacional e passa a se preocupar com

o desenvolvimento do sujeito a uma sociedade construída historicamente e em constante

transformação.

OBJETIVOS GERAIS

-Expressar, representar idéias, desenvolvendo trabalhos individuais e grupais.

-construir expressar e comunicar-se em artes plásticas e visuais articulando a percepção, a

imaginação, a memória, a sensibilidade e a reflexão.

17

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-interagir com variedade de materiais naturais e fabricados, multimeios (computador, vídeo,

cinema, fotografia) percebendo, analisando e produzindo trabalhos de arte;

-reconhecer, diferenciar e saber utilizar com propriedade diversas técnicas de arte, com

procedimentos de pesquisa, experimentação e comunicação próprios;

-valorizar e respeitar a diversidade estética, artística e de gênero;

-compreender, analisar e observar as relações entre as artes visuais com outras modalidades

artísticas e também com outras áreas de conhecimento humano (Educação física, ciências,

etc...)

METODOLOGIA:

Metodologia é o caminho a ser percorrido pelo professor e aluno durante todo o

processo de aprendizagem, compreendendo, programa, métodos e suas técnicas, materiais e

condições, meios utilizados para o fazer artísticos, métodos de investigação (pesquisas

bibliográficas, contato com artistas, visitas a exposições, audiência a concertos, apresentação

de dança, teatro, musica, filmes...) que serão usados durante as aulas e que garantam atingir os

objetivos propostos, sendo considerados os meios facilitadores. As metodologias em Arte

devem atender as três dimensões da Arte: Conhecimento, representação do mundo, fazer

técnico, inventivo e expressão.

Os métodos usados por professores de arte podem usar a leitura e a analise da obra

antes do fazer artístico ou inversamente, o fazer antecede a análise.

A informação histórica deve estar sempre presente, sendo importante que o aluno

seja envolvido nas informações sobre a arte e motivado a se manifestar de maneira pessoal.

Durante o procedimento artístico na sala de aula, o professor deve intervir sempre

que necessário ou quando solicitado, agindo como mediador, instigador, incentivador,

envolvendo estímulos e recursos diversos.

AVALIAÇÃO:

Avaliação é o recurso instrumental que serve para verificar se os objetivos foram

atingidos e os conhecimentos adquiridos para dar ou não prosseguimento ao ensino /

aprendizagem.

17

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Em arte a avaliação é complexa, pois envolve não somente o julgamento do

professor, mas do grupo e do próprio aluno. Os critérios devem ser previamente escolhidos e

valorizados, lembrando que em arte é preciso dar importância não só ao produto final, mas ao

conjunto das atividades pelo qual o aluno passa, envolvendo o refletir, o pesquisar, o fazer, o

refazer, o apreciar, o criticar... Quando serão verificadas as dificuldades, as facilidades, a

organização das experiências, quantas e quais tentativas de soluções foram feitas, de que

maneiras foram usadas os materiais, enfim o procedimento do aluno, durante a atividade

proposta, seu interesse, envolvimento e comunicação. O elenco de critérios de avaliação para

cada atividade deve ser estabelecido em conjunto professor/aluno e de acordo com os

objetivos propostos para a atividade programada.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

A avaliação é uma atividade constante na vida escolar. O papel do professor é

verificar o quê, como e quanto o aluno está assimilando, e se os objetivos estão sendo

alcançados.

A recuperação se dará no dia-a-dia da prática pedagógica, analisando, através da

observação das atividades propostas, se os objetivos foram atingidos, levando-se em conta os

avanços e as dificuldades dos educandos em cada conteúdo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

As três faces da arte – Seleção de Alexandre Areci – Introdução de Antonio Bento – Rio de

Janeiro , Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1975 151 p. ilust. 19 cm (Livros de bolsa O correio da

Unesco).

Bosi, Alfredo – Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991.

Ferreira, A.B.H. – Dicionário Aurélio básico da língua portuguesa – Rio de Janeiro – Nova

Fronteira, 1995.

17

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Mozer, Sônia; Telles, Vera – Descobrindo a história – São Paulo – Ática, 2002.

Ramos, ªª; Schmitz, E.T. Música na comunicação – Curitiba: Grafipar, 1975.

6)Schimdt, Maria Auxiliadora M.S. Historia do Cotidiano Paranaense – Curitiba Livraria,

1996 128 p.: il

Trojan, R.M. Pedagogia das competências e diretrizes curriculares: A estetização das relações

entre trabalho e educação Curitiba, 2005. Tese de Doutorado Setor de Educação, Universidade

Federal do Paraná.

Vygotsky, Lev Semenovitch – Psicologia da Arte – São Paulo: M. Fontes, 1999

17

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ESCOLA ESTADUAL DR .FERNANDO DE BARROS PINTO – ENSINO FUNDAMENTAL – LONDRINA – PARANÁ

– ANO: 2009 DISCIPLINA: artes SÉRIE: 5ª

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18

CONTEÚDOS

ESTRUTURANTES/ESPECÍ

FICOS

OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO

Elementos visuais:

Ponto:

Definição

Geométrico

Gráfico.

Linha:

Geométrica

Gráfica

Quanto à posição

Quanto ao traçado

Quanto à forma

Desenvolver a

capacidade

humana de

percepção numa

perspectiva

estética.

Utilizar a

linguagem

plástica como

meio de

expressão.

Fazer aplicações

com o uso de

ponto e linhas

Texto e explicação de definições de pontos

geométricos e gráficos e demonstração de

desenhos com os pontos gráficos.

Atividade usando régua e lápis de cor ou caneta

hidrocor criar com posições com pontos

gráficos.

Observação de composições pontilhistas por

artistas como Georges Seurat Paul Signac e

outros , características desse movimento –

século que surgiu.

Aplicação do ponto gráfico – na pintura – no

desenho – estampas – grafia – TV – nas imagens

dos computadores.

Texto sobre linhas – definições – posições

traçados e formas.

Atividade compondo com as linhas verticais,

horizontais e inclinada usando, lápis de desenho,

régua, caneta hidrocor preta.

Compor com linhas inclinadas usando lápis de

desenho, régua e caneta hidrocor colorida com a

técnica para preencher os espaços com técnica

do pontilhismo.

Criar desenhos cm as linhas curvas com lápis de

desenho, lápis de cor ou caneta hidrocor.

Criar desenhos com linhas mistas e quebradas,

Os alunos serão avaliados

continuamente, nas

atividades individuais e

em grupo, como

pesquisas, trabalhos,

participação, ordem,

estética, pontualidade,

atividade extra-classe.

Recuperação paralela ou

retomada de conteúdos.

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PLANEJAMENTO ANUAL

Composição:

Bidimensional

Pintura

Desenho

Mural

Textura

Natural

Gráfica

Aprender a pesquisar

para criar, produzir

obras plásticas.

Desenvolver a

coordenação motora,

memória, a paciência,

atenção e a

criatividade.

Fazer composições utilizando pontos gráficos.

Analisar e fazer composições na técnica pontilhista.

Fazer exercícios de traçados de linhas a mão livre e

com a régua.

Desenhos criativos com as linhas

Pesquisar em revistas sobre linhas.

Desenhos de objetos e formas a partir das linhas dadas.

Fazer pesquisa de texturas naturais, combinando cores

e formas.

Pesquisar colagem com fotografias de revistas de

texturas.

Representação através de linhas e pontos as texturas.

Pesquisar com cores sobreposição, mistura.

Aplicação das cores primárias e secundárias em

desenhos e pinturas.

Colagem com revistas, jornais, etc.

Pesquisar no ambiente em que se encontra (sala de

aula)e fora da sala texturas de objetos, plantas

combinando cores e formas.

18

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Origami

(dobradura)

Trabalhar texturas (criar) em branco e preto.

Criar uma paisagem, utilizando diversas texturas.

Atividade desenvolvidas em grupos com papel sulfite

ou espelho ou papel de embrulho – é passado os

modelos aos alunos e explicado para eles

desenvolverem a atividade a rã saltadora – barco –

cachorro – passarinho, flores – coelho – morcego –

casa e alguns sugeridos pelos alunos que ai ficaram

responsáveis para ensinar os colegas.

Exposição com os trabalhos de dobradura.

Colar no caderno as dobraduras e completar com

desenhos, acrescentando detalhes como dobradura de

uma casa, fazer uma paisagem em volta, pôr portas,

janelas, o cachorro, só faz a cara, desenha o corpo no

caderno, pôr vasilhas com comidas.

Sucatas Utilizar as cores em desenhos

criativos e também como veículo

de comunicação.

Com sucatas, como caixas, garrafas descartáveis –

botões, tampas de pasta de dente, usando tesoura,

cola, papeis coloridos, construir robôs – porta-jóias

18

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Cor

Primárias

Secundárias

Pré-História

Arte

Criar combinações de cores

através de misturas ou

superposições.

Conhecer e analisar a arte na

sociedade primitiva.

Valorizar nossas raízes, nossos

– porta trecos, porta lápis, castiçal – cachê – potes e

outros.

Tabela com as cores primárias e secundárias e

explicação da mistura de cores e resultados.

Atividades – o aluno deverá pesquisar e comprovar

a mistura de cores usando tinta guache, pincel –

extrair das plantas e vegetais as cores para usar na

pintura como o verde – das folhas, o vermelho

escuro da beterraba e o alaranjado da cenoura,

reproduzindo pigmentos naturais ou químicos.

Pesquisar diferentes efeitos de cores e desenhos no

programa do computador (Paint-Imagem)

Texto de apoio sobre a arte na pré- história.

Documentos visuais, para compreensão.

Pesquisar em livros, CDs rom ou na internet,

imagens e pequenos textos sobre a arte na pré-

história em diferentes períodos.

Confrontar com os colegas e professores as

informações e imagens pesquisadas.

Texto de apoio sobre o folclore e manifestações –

origem da palavra.

18

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Folclore

Origem

Manifestações

diversas

costumes, preservar e divulgar

plasticamente o folclore.

Pesquisa das diversas manifestações em livros ou

internet, imprimir figuras.

Elaborar cartazes (em grupos) das diversas

manifestações.

Exposição de brinquedos folclóricos feitos com

sucatas pelos alunos.

Pesquisa em livros ou internet sobre lendas, para

encenação em grupos.

18

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18

Elementos da ação

dramática

História

Roteiro

Enredo

Improvisações

Mímica

Danças

Canto

Hino Nacional

Brasileiro

Hino da

Independência do

Brasil.

Sons naturais e

artificiais

Desenvolver a capacidade

humana de percepção

numa perspectiva

estética.

Utilizar a linguagem do

teatro como meio de

expressão.

Construir uma relação

cooperação respeito

dialogo e possibilidades

de interpretação e criação

em danças.

e

Desenvolver a capacidade

auditiva numa perspectiva

estética.

Utilizar a linguagem

musical como meio de

expressão.

Proporcionar aos alunos

Leitura da lenda e adaptação.

Distribuição dos personagens e funções com o

som e cenário.

Ensaios e apresentação.

Com diversos temas, representação de mímicas

(em grupos) com alguns minutos para ensaio.

Improvisação de composição coreográfica

Representação de danças folclóricas usando fitas

de vídeo e K7 para aprendizagem da coreografia e

visualização dos trajes.

Exploração dos sons (pesquisa)

Texto de apoio para conhecimento dos elementos

formadores do som.

Canto em conjunto

Encenação de uma história com sons, em grupo.

Letra declamado vocabulário canto em conjunto

com o CD

Aula expositiva

Desenhos

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Ritmo – ouvir e

reproduzir criar

motivos novos

Fornecer aos alunos informações

fundamentais sobre ritmo

Aula expositiva

Exercícios práticos

Ouvir e reproduzir - criar motivos novos

18

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ESCOLA ESTADUAL DR .FERNANDO DE BARROS PINTO – ENSINO FUNDAMENTAL – LONDRINA – PARANÁ

ANO: 2010 DISCIPLINA: artes SÉRIE: 6ª

18

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PLANEJAMENTO

ANUALCONTEÚDOS

OBJETIVO METODOLOGIA AVALIAÇÃO

Elementos visuais:

Ponto

Linha

Volume

Cor.

Composição:

Bidimensional

Desenvolver a

capacidade humana

de percepção numa

perspectiva

estética.

Estimular a

pesquisas de

materiais, técnicas

e produzir obras

plásticas.

Texto e explicação sobre ponto geométrico e

gráficos.

Exercícios de caracterizações de ponto geométrico e

plástico.

Analisar uma pintura pontilhista.

Fazer composições com pontos.

Dar volume as formas sólidas, como concentrações

e espaçamentos de pontos.

Exercícios de textura linear, caracterizando formas e

objetos.

Pesquisar obras de arte que apresentem linhas como

elementos compositivos (em livros ou internet).

Pesquisar obras de arte que apresentem o

pontilhismo, também chamado neoimpressionismo

(livros, internet).

Criar composições com linhas no computador.

Pesquisa com cores no computador.

Os alunos serão

avaliados

continuamente,

nas atividades

individuais e em

grupo, como

pesquisas,

trabalhos,

participação,

ordem, estética,

pontualidade,

atividade extra-

classe.

Recuperação

paralela ou

retomada de

18

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Desenho

Pintura

Mural

Ampliação e redução de

figuras

Utilizar a

linguagem plástica

como meio de

expressão.

Ser capaz de

reproduzir

graficamente

figuras, desenhos,

etc.

Desenvolver temas em cartolinas ou papel pardo,

como meio ambiente, esboçar antes o tema, depois

do acabamento unir as folhas montando um painel.

Desenhando por meio de quadrículas, o aluno faz a

reprodução no seu tamanho natural.

Enquadra a figura e gradue os lados com uma

unidade de medida.

Trace o quadriculado sobre a figura defina quantas

vezes quer ampliar ou reduzir.

Divida o contorno ao redor da figura colocando

letras e números, apague o quadriculado e terá a

figura.

conteúdos.

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Tridimensional

- Escultura

- Maquete

- Modelagem

História em

quadrinhos

- Pesquisar

materiais, técnicas

e produção de

obras plásticas.

- Ler e conhecer as

formas visuais em

diversos meios de

comunicação de

imagem.

- Criar composições com pontos.

- Pintura.

- Criar composições com linhas.

- Recorte.

- Colagem.

- Pesquisa com cores.

- Criação de desenhos e pinturas.

- Trabalho com mural.

- Criação de maquetes conforme os temas.

- Esculturas com sucatas.

- Modelagem com massas.

- Explicação sobre balões, onomatopéias,

recursos gráficos.

- Pesquisa em livros, gibis, jornal, internet

sobre os diferentes tipos de balões,

onomatopéias e recursos gráficos,

recortando, desenhando ou imprimindo e

colando no caderno com os devidos nomes.

- Em dupla criar personagens para uma

história.

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Origami

(dobraduras)

- Desenvolver a

coordenação

motora, memória, a

paciência, a

atenção e a

criatividade.

- Desenhar expressões fisionômicas.

- Criar a H.Q. dupla pondo nome, texto,

balões onomatopéias, recursos gráficos,

expressão fisionômicca e colorir a H.Q.

- Montar uma exposição com as H.Q.

- Atividades desenvolvidas em grupos com

papel sulfite ou espelho.

- Em grupo, cada equipe, monta o seu

individualmente, quando encontrar

dificuldades solicita ajuda dos colegas e do

professor. O aluno trabalha temas como

animais, depois invenções e temas históricos.

- Exposição trabalhos de dobradura.

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19

Sucatas

Cores terciárias

Folclore

- Origem

- Manifestações

Elementos

- História

- Roteiro

- Enredo

- Desenvolver a

imaginação criadora,

gosto estético e

artístico, com

diferentes materiais.

- Demonstrar

imaginação criadora,

gosto estético e

artístico,

extravasando

sentimentos e

emoções.

- Valorizar nossas

raízes, nossos

costumes, preservar e

divulgar

plasticamente o

folclore.

- Colar no caderno as dobraduras,

completando com desenhos, conforme

o tema.

- Com sucatas como caixas de papelão,

palitos de sorvete, porcas, parafusos,

fósforo, garrafas descartáveis, tampas,

tesoura, cola, papel colorido, pincel e

tinta guache, construir objetos –

esculturas, como robôs, porta –

fósforo – castiçal.

- Tabela com as cores terciárias –

explicação da mistura das cores

resultadas.

- Atividade – o aluno deverá pesquisar

e comprovar a mistura das cores

usando tinta guache e pincel – extrair

das plantas ou vegetais as cores para

usar na pintura reproduzindo

pigmentos naturais ou químicos.

- Texto de apoio e explicação sobre o

folclore manifestações – origem da

palavra.

- Pesquisa das diversas manifestações

em livroa, internet ou entrevista com

pessoas mais idosas.

- Elaboração de cartazes (em grupo)

sobre as manifestações, com figuras

imprimidas ou desenhos.

- Exposição de brinquedos folclóricos

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Danças

- Folclóricas

- Populares

Elementos sonoros:

- Altura

- Timbre

- Duração

- Intensidade

- Densidade

Músicas:

- Folclóricas

- Populares

- Construir uma

cooperação, respeito,

diálogo e

possibilidades de

interpretação e de

criação em danças.

- Desenvolver a

capacidade auditiva

numa perspectiva

estética.

- Compreender a

diversidade de formas

- Improvisação de composição

coreográfica.

- Representação de danças

folclóricas, usando fitas de vídeo

e K-7 para aprendizagem da

coreografia e visualização dos

trajes.

- Pesquisa na internet sobre as

danças folclóricas em diferentes

estados.

- Pesquisa sobre grupos musicais

atuais na internet, escolher um

grupo musical e imitar o estilo a

coreografia, traje música.

- Texto de apoio e explicação sobre

os elementos sonoros.

- Atividades com fitas K-7 para

exercícios auditivos.

- Ouvir fitas e Cds com músicas

folclóricas.

19

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- Hino Nacional

Brasileiro

- Hino da

Independência.

- Hino da proclamação

da república.

- Hino à Bandeira

musicais existentes.

- Utilizar a linguagem

musical como meio de

expressão.

- Proporcionar aos

alunos elementos de

formação e informação

artística musical sob. A

letra, autores e

interpretação dos hinos.

- Cantar músicas folclóricas.

- Ouvir Cds com músicas

populares.

- Cantar músicas populares.

- Site para ouvir músicas

www.radioclick.com.br ,

www.usinadosom.com.br, ou

puxar músicas da internet para o

programa winamp.

- Site para cantar

www.cante.com.br ,

www.microke.com.br

- Vocabulários

- Interpretação

- Canto em conjunto com o Cd.

19

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- Valores

musicais,

compasso

binário solfejo

fácil.

- Prática coral –

canções a uma e

duas vozes.

- Fornecer aos alunos

informações fundamentais

sobre valores e notas

musicais.

- Desenvolver habilidades

vocais, correção no falar e no

cantar.

- Aula expositiva

- Exercícios práticos

- Canto em conjunto.

19

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CONTEÚDOS OBJETIVOS/HABILIDADES METODOLOGIA AVALIAÇÃO

Elementos visuais:

Luz

Claro

Escuro

Cor:

Tonalidades nuances

(matizes)

História da arte.

Semana da arte

moderna.

Movimentos

modernistas.

Desenvolver a capacidade humana

de percepção numa perspectiva

estética.

Utilizar a linguagem plástica como

meio de expressão.

Ser capaz de criar combinações de

cores através de misturas,

demonstrar gosto estético e

artístico.

Ler, compreender e produzir textos

históricos.

Textos e desenhos ilustrativos para explicação das

direções de onde vem a luz.

Desenhar três objetos em uma composição e

sombreá-los escolhendo três tons de luz e sombra,

com lápis de cor.

Sombrear um sofá usando traços regulares

(horizontais, verticais e inclinados).

Sombrear uma fruta usando a técnica do pontilhismo,

com caneta hidrográfica.

Desenhar um rosto, pintar com cores escuras as zonas

de sombra, delimitando as linhas e deixando em

branco as áreas iluminadas sendo que as luzes laterais

promovem da esquerda.

Sombreie o desenho dado pelo professor utilizando

lápis de cera.

Desenhar um objeto com sombra natural e outro com

sombra artificial.

Texto e desenho sobre as diferentes tonalidades de

uma mesma cor.

Observação e pesquisa de pintores como Jean -

Baptiste que em suas obras mostram uma enorme

variedade de matizes.

Atividades – Pintar uma quadriculado nas duas

primeiras fileiras intercalando as cores amarelo e

violeta, e as outras duas fileiras intercalando as cores

vermelho e verde, por fim criar uma composição e

pintar com as cores complementares.

Os alunos

serão

avaliados

continuamen

te, nas

atividades

individuais e

em grupo,

como

pesquisas,

trabalhos,

participação,

ordem,

estética,

pontualidade

, atividade

extra-classe.

Recuperação

paralela ou

retomada de

conteúdos.

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ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – ENSINO FUNDAMENTAL – LONDRINA –

PARANÁ – ANO: 2010 DISCIPLINA: Arte SÉRIE: 7ª

19

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Museu

Definição

Histórico

Localização

Funcionamento

Qualidades Plásticas:

Equilíbrio

Harmonia

Dinâmica

Composição

tridimensional:

Escultura

Maquete

Fotografia

Histórico

A máquina

Fotográfica

Filmes

Preparo de máquina

Revelação

Desenho cômico

Reler obras de arte.

Pesquisar materiais e técnicas

e produção de obras plásticas.

Pesquisa na internet ou livros, barsa sobre a vida e

obra de alguns artistas que participaram da semana

da arte moderna.

Escolher quadros de pintores modernistas e fazer a

releitura da obra (interpretação da obra).

Texto de apoio com definição de museu história, nomes

e localização de alguns museus.

Pesquisa na internet de museus no Brasil como museu

de arte moderna – Rio de Janeiro – Rj. Internet

www.mamrio.com.br

Museu de artes plásticas – São Paulo – Sp. Iternet

www.uol.com.br/masp.

MAM – Museu de Arte Moderna – São Paulo – Sp.

Internet www.itaucultural.org.br/mamsp

Funcionamento de um museu- texto de apoio e figura

ilustrativa.

Visitação a um museu local, com preenchimento de uma

ficha operatória.

Texto de apoio sobre fotografia, com figuras

ilustrativas.

Atividades – Recorte de jornais ou revistas uma

seqüência fotográfica.

Recorte alguma revista especializada em futebol, uma

reportagem fotográfica cole as fotos em folhas soltas e

exponha-as no mural.

Confecção do disco de Newton.

Pesquisa sobre decomposição da luz solar.

Realização da recomposição da luz solar com o disco de

Newton.

Desenhos criativos combinado cores e formas.

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Charges

Elementos da Ação

Dramática

História

Roteiro

Enredo

Personagem

Expressão verbal

Expressão gestual

Elementos sonoros:

Altura

Desenvolver a

imaginação criadora,

operando texto e

imagem..

Desenvolver a

capacidade humana de

percepção numa

perspectiva estética.

Utilizar a linguagem do

teatro como meio de

expressão.

Expressar oralmente as

idéias e elaborar

críticas.

Criar colagens empregando o papel

ou outros materiais como pedaços

de couro, corda, plástico, tecido,

etc.um trabalho com relevos.

Montar uma paisagem a partir da

técnica da sobreposição e colagem

de recortes tentando harmoniza-los,

organizando-os através de

contrastes de luz e cor tendo como

base à forma e as possibilidades de

encaixe de cada recorte.

Expor trabalhos realizados pelos

alunos

Desenhos cômicos com temas

livres, com conteúdo crítico e com

produção bem resolvida.

Definição e exemplos de charges.

20

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Timbre

Duração

Intensidade

Densidade

Instrumentos

Musicais:

Corda

Sopro

Percussão

Desenvolver a

capacidade auditiva

numa perspectiva

estética.

Utilizar a linguagem

musical como meio de

expressão.

Pesquisa de charges na internet

www.charges.com.br

Atividades – Ler o jornal ou escutar

os noticiários da TV ou rádio,

selecionar o tema de acordo com

sua importância e crie uma charge.

Improvisar e interpretar alguns

temas.

Pequeno glossário para ajudar no

entendimento da proposta

Dicas para escrever uma peça

Encenação de uma história

Pesquisa sobre elementos sonoros.

Fita para ouvir e diferenciar os

elementos sonoros.

Pesquisa sobre instrumentos

musicais.

Vídeo

Colagem

20

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Hino Nacional

Brasileiro

Hino da

independência.

Hino da

Proclamação da

República.

Hino à Bandeira

Ritmo e pulsação

Música

popular

Proporcionar aos alunos

elementos de formação

e informação artística

musical sob. A letra,

autores e interpretação

dos hinos.

Fornecer ao aluno

informações

fundamentais sobre

ritmo e melodia.

Valorizar a música

nacional e a letra.

Apreciar música

popular.

Socializar-se.

Interpretação.

Canto em conjunto com o Cd.

Aula expositiva

Exercícios práticos

Canto em conjunto com o CD.

20

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ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – ENSINO FUNDAMENTAL – LONDRINA –

PARANÁ – ANO: 2010 DISCIPLINA: Educação Artística SÉRIE: 8ª

20

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CONTEÚDOS OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO

Análise da Arte:

Modos de

composição:

Arte Egípcia

Arte Grega

Arte Romana

Arte Crista

Primitiva

Bizantina

Romântica

Gótica

Renascentista

Elementos

Visuais:

Luz

Claro

Escuro

Sombra

Cor

Escalas

Desenvolver a capacidade

humana de percepção numa

perspectiva estética.

Utilizar a linguagem plástica

como meio de expressão.

Reler obras de artes

Leitura e apreciação da imagem

Leitura, compreensão e produção

de textos históricos, filosóficos,

estéticos e de crítica de arte.

Pesquisa de materiais e técnicas

e produção de obras plásticas.

Leitura, compreensão e produção

de textos históricos, filosóficos,

Textos e definições de artes por diferentes pessoas

Debates

Criação de definições de artes pelos alunos

Vernissage: texto de apoio

Debate

Texto de apoio de cada movimento.

Vídeo e retro – projetor explicando os diferentes

movimentos e características e pintores.

Pesquisa multimídia F&G Editores Madri, Espanha

1997

Escolher obras famosas de cada movimento e fazer a

releitura da obra

Pesquisar na internet ou livros sobre a vida e obras

de alguns artistas

Leitura comparada de obras

Texto e explicação de uso da lua e sombra na

pintura

Observação de desenhos coloridos, com efeito, da

sombra.

Atividades – Pintar um rosto com cores escuras as

zonas de sombra, delimitando as linhas e deixando

em branco as áreas iluminadas.

Com lápis 6B e borracha terminar o desenho usando

luz frontal

Desenhar objetos com sombra natural e outro com

sombra artificial

Os alunos

serão

avaliados

continuament

e, nas

atividades

individuais e

em grupo,

como

pesquisas,

trabalhos,

participação,

ordem,

estética,

pontualidade,

atividade

extra-classe.

Recuperação

paralela ou

retomada de

conteúdos.

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PLANEJAMENTO ANUAL

Propaganda

Publicidade

Logotipos

Slogan

Cartazes Ler e conhecer as formas

visuais em diversos meios de

comunicação da imagem.

Pesquisa sobre publicidade

Criação de Slogan

Criação de logotipo

Confecções de cartazes

Debates diferenciando propaganda / publicidade

Texto e debate dos aspectos positivos e negativos

da publicidade

Objetivo da publicidade

Como funciona uma agência publicitária

Atividades: Criar uma campanha publicitária para

um aparelho de som

Slogan – definições – pesquisa de observação em

publicidade em TV, rádio, folhetos

Logotipos – definições – pesquisa de observação

em publicidade em Tv, rádio, folhetos

Atividade: Dando o slogan, o aluno criar os

produtos para serem comercializados

20

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Criar logotipos para os produtos a serem

comercializados

Dizer o slogan de alguns refrigerantes

Colecionar o slogan de algumas firmas comerciais

que o aluno conhece

Recortar logotipos, cole-os numa folha e escreva a

que firma pertencem

Cartazes – Texto de apoio – Explicação nomes

diversos – Finalidades

Atividades: Descrever um cartaz cívico de que o

aluno se lembre

Dizer qual o out-door mais expressivo que o aluno

viu?Qual a firma patrocinadora?

Um industrial vai lançar um produto invente um

out-door para vender este produto

Pesquise na internet sobre cartazes slogans e

logotipos e publicidade

20

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Organização da

Ação Dramática a

partir da história:

Temas de folclore

Textos literários

Músicas

Ação Dramática

Improvisação

Dramatização

Produção de

testos musicais

Danças

Músicas

Populares

Coreografia

Desenvolver a capacidade

humana de percepção numa

perspectiva estética.

Utilizar a linguagem do teatro

como meio de expressão.

Ler e compreender textos

históricos filosóficos estéticos e

de crítica teatral

Expressar oralmente as idéias e

elaborar críticas

Apreciar e analisar obras

musicais

Compreender a diversidade de

formas musicais existentes

Utilizar a linguagem musical

como meio de expressão

Improvisação com diferentes temas

Fazer paródias e cantar em grupos

Os alunos deverão se reunir e discutir sobre os

sucessos musicais do momento, poderão assistir

videoclipes, escutar CDs, selecionar duas ou três

músicas e comentar sobre o ritmo, harmonia,

instrumentos utilizados, coreografia do grupo

musical, trajes, etc. depois do trabalho deverão

escolher uma música, ensaiar e apresentar aos

colegas.

Assistir a um apresentação musical e refletir sobre

a influência cultural que aquela música, pode ter

exercido sobre você e seus colegas.

Debate

Pesquisa na internet músicas e cantar para os

colegas www.microke.com.br

www.cante.com.br

www.usinadosom.com.br

20

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Improvisada

Original

Hino Nacional

Brasileiro

Hino da

Independência

Hino da

Proclamação da

república

Hino à Bandeira

Proporcionar aos alunos

elementos de formação e

informação artístico musical

sob a letra, autores e

interpretação dos hinos

Adaptar textos para encenação

Adaptar música para encenação

Improvisação com diferentes temas

Criação de textos musicais

Apresentação da música popular

Improvisação de coreografia musical

Apresentação da música com coreografia original

Interpretação

Canto em conjunto com o Cd

20

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Instrumentos

musicais

Classificações e

exemplos

Música

popular

Conhecer os instrumentos

musicais usados por orquestras

e conjuntos musicais.

Valorizar a música nacional.

Apreciar música popular.

Socializar-se.

Aula expositiva

Ilustrações

Definição dos instrumentos musicais, desenhos

Canto em conjunto com o CD.

20

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L.E.M. -LÍNGUA INGLESA

CONCEPÇÃO:

Inglês língua global, mas nem todos estão globalizados nela.

Nos dias de hoje saber inglês é fundamental. Com o conhecimento da língua, você

não é apenas um cidadão, mas sim um cidadão do mundo. Um mundo repleto de

possibilidades de esperanças e até mesmo de desafios, os quais só podem ser enfrentados e

superados através da educação.

E ao saber isso porque nem todos desenvolvem o conhecimento da língua inglesa,

sendo que é essencial para ampliar suas oportunidades no campo profissional de ampliar suas

possibilidades de comunicação de capacitar, enviar e receber mensagens em línguas

estrangeiras. É assim entrar em contato com o universo e a cultura da língua, desenvolver

assim um cidadão capaz de intervir no mundo com responsabilidade, solidariedade e

autonomia. Interado e inserido e preparado com igualdade de condições no mundo

globalizado e podendo competir no mercado de trabalho. Sendo que muito de nós só teremos

oportunidade de aprender Língua Estrangeira na escola pública, então ela deve ser um

instrumento de crescimento cultural e voltado para formação de cidadãos conscientes críticos

no seu papel na sociedade. O inglês é um idioma de importância no mundo globalizado de

hoje e é um dos principais veículos de comunicação nos meios diplomáticos no comércio

mundial, nas competições esportivas, no turismo, no encontro de líderes. Por isso é de suma

importância conhecer e falar a Língua Inglesa para não estar isolado no mundo globalizado de

hoje. Se globalizando com ela através de uma gramática bem dosada, seguida de exercícios

rápidos e leves textos que abordam assuntos os mais variados e que se relacionam com a

vivência do dia extraído de jornais, TV, Internet, ligeiramente adaptado para apresentação de

estruturas. A Língua Estrangeira Moderna permite ao estudante aproximar-se de várias

culturas e conseqüentemente propícias a sua integração no mundo globalizado.

OBJETIVOS GERAIS

A tecnologia,palavras em inglês são empregadas pelos alunos sem que estes se dêem

conta de que elas pertencem a outro idioma. Conhecer inglês, hoje, se tornou fundamental para

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qualquer pessoa que deseje se desenvolver intelectual, social e profissionalmente, ter acesso a

novos conhecimentos oportunidades de trabalho:

Leitura introduzir diferentes tipos e formatos de texto, de gráficos, mapas e anúncios a

textos informativos, memorandos e entrevistas, refletindo a variedade de informações escritas

presente no dia-a-dia.

Cada trabalho de Reading enfatiza uma estratégia deleitura,além de trazer novas

informações.

Não se espera que o aluno compreenda todas as palavras de um texto. Caso em língua

materna, o importante é a compreensão da mensagem para a realização da tarefa. Durante a

leitura, estimular os alunos a deduzirem o seu significado pelo contexto e, se necessário,

checa-los em um dicionário ou na Word List.

Listening

Trabalhar com os textos, situar os alunos em relação ao contexto e orienta-los para que

ouçam buscando a informação solicitada, sem se preocuparem com a compreensão de palavras

por palavra.

Writing

É importante estimular os alunos a observar e analisar os modelos apresentados para

transpor as informações na tarefa solicitada. Uma estratégia interessante é incentivar entre os

alunos a troca de suas produções, além da valorização de sua produção e estímulo à

socialização do grupo.

SpeaK Up

O papel do(a) professor (a) nesse tipo de exercício é o de coordenar a atividade,

comentando a produção da língua deforma geral, sem necessidade de corrigir aluno por aluno.

METODOLOGIA:

O objetivo da Língua Estrangeira Moderna é desenvolver no aluno a capacidade

de leitura através de textos diversificados e autênticos (“diferentes fontes de informação”),

aprendendo a reconhecer neles as idéias principais, sem que seja feita a tradução palavra por

palavra desenvolvendo, assim a postura de leitor. Através de textos autênticos foram extraídos

de fontes diversas, como jornais, revistas, panfletos, catálogos, guias turísticos e Internet, com

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objetivo de aguçar o interesse e a curiosidade do aluno, deixando-o em contato com a língua

viva. Além disso, ele tem a oportunidade de conhecer outras culturas, vivenciar mais o inglês e

ampliar seus conhecimentos.

Utilizar a técnica do inglês instrumental, que dá condições ao aluno de identificar

o que há de importante num texto, sem ter que entendê-lo na sua totalidade. E fundamentar

na diversidade de gêneros, bilhetes, cartas, biografias, anúncios, histórias em quadrinhos,

receita culinária, crítica de cinema, texto descritivo, entre outros e não na diversidade de

temas. Desenvolvendo habilidade de leitura, o aluno ao longo do tempo, terá condições de ler,

entender e até mesmo desenvolver o senso crítico diante de qualquer tipo de texto.

Desenvolver os aspectos sócio-interacionais da linguagem e da

aprendizagem, situadas na instituição cultural-histórica;

Desenvolver a capacidade de compreensão oral, produção oral e escrita;

Transformas as aulas de Língua Estrangeira Moderna em momentos em

que ocorra aprendizado com prazer.

AVALIAÇÃO:

A avaliação é parte integrante e intrínseca ao processo educacional, indo muito

além da visão tradicional, que focaliza o controle do aluno por meio de notas e conceitos é um

meio de se compreender o que se alcança e porquê. Torna-se, desse modo, uma atividade

iluminadora e alimentadora do processo de ensino e aprendizagem, uma vez que dá retorno ao

professor sobre como melhorar o ensino, possibilitando correções no percurso, e retorno ao

aluno , entre aluno e aluno, entre aluno e conteúdo ... “Avaliação não deve ser confundida com

testes. Estes são instrumentos, meios para um fim”. Em uma avaliação formativa interativa há

procedimentos constantes personalizados envolvendo professores e alunos, a partir de critérios

não apenas normativos, mas principalmente pessoais, que irão envolver, da parte do professor,

uma reflexão sobre si mesmo (sua auto- avaliação) e sobre os alunos e uma avaliação do

professor. “Avaliar para quem? A avaliação é necessária para o professor...” para acompanhar

a evolução do processo de aprendizagem, para o aluno (para ter indicações imediatas e

contínuas do resultado de sua atividade), pás os pais (participantes envolvidos no processo

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educacional de seus filhos) e para sociedade (a quem o sistema educacional deve uma

satisfação sobre sua eficácia.

Sendo assunto avaliação o aluno será avaliado através:

Avaliação objetiva

Avaliação integrada

Auto-avaliação

Auto-avaliação:

Os alunos são incentivados a exercitar sua conscientização a respeito do que já

aprenderam o que poderão fazer para melhorar seu conhecimento.

Avaliação integrada:

O progresso dos alunos é medido não apenas no que se concerne à aprendizagem

de língua inglesa, mas também no que diz respeito às suas atitudes, tais como: trabalho de

pesquisa, cooperação, responsabilidade, capacidade de organização, pontualidade na entrega

de trabalhos, uso correto da linguagem ao nível que se propõe.

Avaliação objetiva:

Testes objetivos, à partir de cada volume onde o professor e o aluno terão uma

idéia concreta e contínua do progresso alcançado.

RECUPERAÇÃO PARALELA:

Sabendo-se que a avaliação é parte integrante e intrínseca ao processo

educacional, indo muito além da visão tradicional, que focaliza o controle externo do aluno

por meio de notas e conceitos, sim um meio de se compreender o que se alcança e por quê.

Sendo assim o professor diante de cada conteúdo não compreendido e nem alcançado, haverá

uma retomada dos mesmos, a fim de recuperá-los, acompanhando assim a evolução do

processo de aprendizagem.

Não focalizando recuperação de nota, mas sim o verdadeiro aprendizado.

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BIBLIOGRAFIA

Paiva, V.L.M. de O e Ensino da Língua Inglesa – Campinas – Pontes.

Proposta pedagógica curricular -2010

a)Apresentação da disciplina:

Historicamente, a primeira metodologia de ensino de Línguas Estrangeiras servia

para ensinar as línguas clássicas, como grego e latim, apesar de o latim ser uma língua morta.

Era considerada disciplina mental e servia como orientação ao ensino das línguas vivas. O

aprendiz deveria memorizar as regras e os exemplos. A tradução era base da compreensão da

língua em estudo.

Até aproximadamente a década de 40, o principal objetivo era o ensino do

vocabulário. Neste estudo, a língua materna deveria ser excluída da sala de aula. A

transmissão dos significados dava-se através de gestos, gravuras, fotos, simulação, tudo o que

pudesse facilitar a compreensão, sem jamais recorrer à tradução. Os exercícios eram feitos a

partir de perguntas fechadas, isto é, o aluno não detinha de autonomia na língua.

Com a entrada dos americanos na guerra, o exército sentiu a necessidade de produzir

rapidamente falantes fluentes em várias línguas; diante disto foi lançado em 1943 um grande

programa didático que deu origem ao método do exército.

A abordagem principal era a linguagem oral, onde o aluno não deveria cometer erros.

Os exercícios eram apresentados de forma mecânica e sistematizada, o aluno deveria repetir

oralmente as estruturas apresentadas em sala de aula, a fim de serem totalmente memorizadas

e automatizadas.

Após a 2ª Guerra Mundial, tornou-se a língua das comunicações internacionais,

estando à situação da língua francesa um tanto ameaçada. Surgem várias correntes de ensino

aprendizagem até destacar-se a abordagem comunicativa, centralizando o ensino da Língua

Estrangeira na comunicação.

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b)Conteúdos estruturantes

O professor deixa de ser o centro do ensino e passa à condição de mediador do

processo pedagógico.do aluno é esperado que desempenhe o papel de sujeito de sua

aprendizagem e agente da língua estudada.de acordo com essa concepção,as atividades

pedagógicas devem priorizar a comunicação por meio de jogos, dramatizações, etc.

O erro integra o processo de ensino –aprendizagem,entendido como um estágio

provisório de interlíngua ,por meio do qual os alunos podem testar as possibilidades de uso da

língua.

Os conteúdos estruturantes se constituem através da história, são legitimados

socialmente,assim são provisórios.O foco do estudo do texto deve estar na abordagem crítica

de leitura.Os alunos precisam comunicar-se através de diferentes tipos de texto,por meio de

um gênero.Ex. bulas de remédio, propaganda, contos, noticias.

Uma sugestão é : definir com os alunos quais os temas de interesse e necessidade dos

mesmos.

Estudo do texto:

-contexto de produção: o texto está inserido num dado contexto físico , social e

discursivo.Há um locutor, um destinatário, um local, um objetivo, uma data.

O professor irá trabalhar, através dos textos, os temas relevantes para serem

discutidos naquela realidade.Para compreensão do assunto do texto é importante observar qual

o contexto de produção ,o que facilitará um olhar crítico sobre ele.Exemplo: qual o objetivo do

autor ao escrever esse texto.

-o tipo de texto: observar se a organização do texto se faz por meio de figuras,

imperativo.Pode ser uma propaganda.

-as questões de interpretação de texto podem ser feitas por meio de discussões orais,

tradução, questionário,etc.

-o estudo do vocabulário

- o estudo dos componentes lingüísticos, elementos coesivo do texto, graus de

formalidade,verbos,pronomes entre outros.

-produção escrita.

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c) Metodologia da disciplina

A metodologia usada será baseada na concepção de que a língua é uma habilidade

criativa e não mecânica. Não são as regras gramaticais que determinam o que é certo ou

errado. Isso não significa dizer que a parte estrutural da língua não será estudada. Os alunos

serão envolvidos em atividades diversificadas que exijam compreensão de significados.

Poderá ser privilegiada uma ou mais habilidades lingüísticas (ler, falar, escrever, ouvir),

embora estejam todos integrados.

d) Avaliação

A avaliação será um processo contínuo, somativo e diagnóstico. Para tanto será

utilizado como instrumentos de avaliação a produção e a participação dos alunos em seus

relatórios ou pesquisas. Em grupo ou individual. E ainda provas escritas na forma subjetiva e

objetiva.

Planejamento

Ementa:

Historicamente, a primeira metodologia de ensino de Línguas Estrangeiras servia

para ensinar as línguas clássicas, como grego e latim, apesar de ser uma língua morta era

considerada disciplina mental e servia como orientação ao ensino das línguas vivas. O

aprendiz deveria memorizar as regras e os exemplos. A tradução era base da compreensão da

língua em estudo.

Até aproximadamente a década de 40, o principal objetivo era o ensino do

vocabulário. Neste estudo, a língua materna deveria ser excluída da sala de aula. A

transmissão dos significados dava-se através de gestos, gravuras, fotos, simulação, tudo o que

pudesse facilitar a compreensão, sem jamais recorrer à tradução. Os exercícios eram feitos a

partir de perguntas fechadas, isto é, o aluno não detinha de autonomia na língua.

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Com a entrada dos americanos na guerra, o exército sentiu a necessidade de produzir

rapidamente falantes fluentes em várias línguas; diante disto foi lançado em 1943 um grande

programa didático que deu origem ao método do exército.

A abordagem principal era a linguagem oral, onde o aluno não deveria cometer erros.

Os exércitos eram apresentados de forma mecânica e sistematizada, o aluno deveria repetir

oralmente as estruturas apresentadas em sala de aula, a fim de serem totalmente memorizadas

e automatizadas.

Após a 2ª Guerra Mundial, tornou-se a língua das comunicações internacionais,

estando à situação da língua francesa um tanto ameaçada. Surgem várias correntes de ensino

aprendizagem até destacar-se a abordagem comunicativa, centralizando o ensino da Língua

Estrangeira na comunicação.

Justificativas:

O ensino da língua inglesa na escola deve possuir uma função interdisciplinar, pois ao

utilizar-se dela, o aluno irá conhecer assuntos de outras disciplinas. A experiência que o aluno

tem no aprendizado de língua estrangeira significa uma abertura para entender muitos dos

significados do mundo, tanto do mundo próximo do aluno, como do mundo distante , em outra

cultura.

Procura –se, assim, promover uma apreciação dos costumes e valores de outras culturas.

Desse modo, aprender uma segunda língua proporciona ao aluno uma maior percepção da

própria cultura por meio da compreensão da cultura estrangeira.

Ainda, a língua estrangeira possui uma função social no contexto da realidade brasileira,

principalmente no que diz respeito à habilidade de leitura. Desse modo, contribuirá para os

alunos perceberem a influência do inglês na sua realidade social, oportunizando a eles a

ampliação dos seus conhecimentos de mundo e de língua.

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Leitura –

1.conteúdos

-explorar os gêneros textuais de acordo com as séries, idade e a\ complexidade dos textos.

-leitura e interpretação de textos

-entendimento de elementos gramaticais do texto

2.encaminhamento metodológico

-trabalho de leitura e interpretação de trechos em filmes, com legendas em inglês

-compreender letras de música

-debate sobre vários tipos de textos e

-exercícios de interpretação

3.justificativa

Interpretação de textos:

-desenvolver o hábito da leitura

-ler diversos tipos de textos

-pesquisar em livros e dicionários, conquistando autonomia

-atividades individuais, em dupla ou em grupos

atividades em sala ou extra classe

-desenhos ou recorte de vocabulário referente à unidade

- utilizar-se das estratégias de leitura ao interpretar os textos; como cognatos, scanning,

skimming.

- entender que não precisa entender todas as palavras do texto para compreendê-lo;

- reconhecer os diversos tipos de texto, bem como sua organização textual como artigos,

narrativas, HQ, charges, etc.

- compreender os textos lidos de forma crítica

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- traduzir textos do inglês para o português e vice-versa.

- explorar o conhecimento de mundo do aluno através da leitura em língua inglesa, através

dos temas transversais como saúde, esporte etc

- usar a gramática da língua inglesa, aplicando-a na leitura, na escrita, na oralidade;

ORALIDADE

1.conteúdos

-textos com trechos de filme, música

-diálogos

-compreensão de textos orais, exemplo: “listening” , completar os espaços em branco na

música.

2.encaminhamento metodológicos

-atividades de diálogo em duplas ou em grupos.

-dramatizações de textos

- leitura em voz alta , em grupos, ou individualmente.

-exibição de filmes

3. justificativa

-ler em inglês

-cantar músicas em inglês

-apresentar dramatizações

ESCRITA

1.conteúdos

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-produção de textos, visando provocar reflexão e transformação

- adequar o conhecimento adquirido à norma padrão

- utilizar elementos coesivos, visando clareza ao expor as idéias

2. encaminhamento metodologico

- escrever textos sobre si mesmo, por exemplo.

-refacção de textos

-produção de textos em diferentes gêneros

3. justificativa

-escrever de forma clara e coesa

-adequar-se à norma padrão

Estratégias de recuperação paralela:

-retomada dos conteúdos, através de explicação no quadro,

-tira-dúvidas

-diferentes exercícios de revisão

-correção da prova bimestral,com pesquisa, conversa entre colegas e tirar dúvidas com a

professora

-refazer trabalhos, corrigindo-os

-fazer uma prova como segunda chance.

RECURSOS:

-jogos/ jornais/revistas/aparelho de som/retroprojetor/fita de vídeo/cd-dvd

cartazes/dicionários de inglês

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ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO

Ensino Fundamental

LONDRINA – PARANÁ

PLANEJAMENTO 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries

INGLÊS - 2010

ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – ENSINO FUNDAMENTAL – LONDRINA –

PARANÁ – ANO: 2009

DISCIPLINA: INGLÊS SÉRIE: 5ª

PLANEJAMENTO ANUAL

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CONTEÚDOS OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO

Greetings;

How are you;

What is your name?

My family.

My frends;

Colors;

Introducing people;

What is this?

Nunbers;

Interrogative and negative

form;

In a restaurant;

Conforme o nível da classe

e

o tempo disponível do

professor

poderá servir-se das

reinforcement readings

para

Cumprimentar e despedir-se nos

diversos momentos do dia ou da

noite;

Perguntar e responder sobre o estado

de saúde das pessoas com quem

dialoga.

Como agradecer.

Perguntar o nome das pessoas e

coisas.

Nomes de parentescos.

Nomes das cores.

Números.

Expressar admiração por pessoas ou

coisas.

Como perguntar ou responder

(afirmativamente, negativamente )

sobre

qualidades opostas relativas a

pessoas ou coisas.

Leitura expressiva dos

diálogos e

Textos por parte do professor.

Leitura expressiva por partes

dos

Alunos. Repetição oral e em

grupo. Dramatização

( encenação ) dos diálogos e

textos.

Exercícios orais.

Exercícios de dicção.

Exercícios escritos

Ditados, cópias

Identificação de figuras após

a

Leitura dos textos.

Música envolvendo as

estruturas

Da lição.

A avaliação precisa ser

entendida como um

instrumento de

compreensão do nível de

aprendizagem dos alunos

em relação aos conceitos

estudados.

As habilidades

desenvolvidas.

Ação que necessita ser

contínua.

E assim cada finalização de

um bloco de atividades, o aluno

será avaliado: pela ( participação,

interesse, atenção etc...) testes

orais e escritos.

Trabalhos

Pesquisas

Participação em diálogos,

22

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ampliar o conteúdo

programático.

Dar e cumprir ordens ( uso do

imperativo, encontrado no livro

paradidático: A place to play).

Fazer pequenos diálogos e

encenações ( livros: Steps e

paradidáticos).

Pronunciar corretamente as palavras.

Cantar algumas músicas.

E sobretudo, ao sair da 5ª série

considere

as aulas de inglês não como um peso,

mas sim como algo atraente e

interessante.

Uso de jogos, como: bingo,

cruzadas etc...

Tradução, versos, uso de CD

ou

fita cassete .

Uso de livros e revistas

paradidáticos.

dramatizações.

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ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – ENSINO FUNDAMENTAL – LONDRINA –

PARANÁ – ANO: 2010

DISCIPLINA: Inglês SÉRIE: 6ª

PLANEJAMENTO ANUAL

CONTEÚDOS OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO

Introducing a friend.

Happy birthday to you, mary!

At school.

Numbers.

Where are you from?

My family.

My house.

At the restaurant.

A guessing game.

Seasons.

Months

Days of the weeks.

Adjectives (weather): hot, cold,

cool, warm, sunny, rainy,

cloudy.

Uso das preposições before,

Como apresentar pessoas.

O que responder ao ser apresentado a

alguém.

Dar ordens.

Usar expressões que denotem boa

educação, delicadeza, como: please ,

excuseme, thank you...

Perguntar e responder sobre a idade das

pessoas.

Números

Um número bastante amplo de qualidades

(adjetivos) aplicáveis a pessoas e coisas.

Perguntar o nome de pessoas e coisas.

Responder afirmativamente ou

negativamente a uma pergunta.

Como agradecer e o que responder a quem

Leitura expressiva dos

diálogos e textos por

parte do professor.

Leitura expressiva por

partes dos alunos.

Repetição oral e em

grupo. Dramatização

(encenação) dos

diálogos e textos.

Exercícios orais,

Exercícios de dicção.

Exercícios escritos,

Ditados Cópias.

Identificações de

figuras após a leitura

dos textos. Músicas

A avaliação precisa

ser entendida como

um instrumento de

compreensão do

nível de

aprendizagem dos

alunos em relação

aos conceitos

estudados, ás

habilidades

desenvolvidas.

Ação que necessita

ser contínua. E

assim cada

finalização de um

bloco de atividades,

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after.

Emprego de there is, there are.

agradece.

Como se expressar ao pedir algo em um

restaurante.

Nomes de comidas e bebidas.

Estações do ano.

Meses do ano

Dias da semana

Pronúncia correta das palavras que

aprendeu durante a série.

Cantar algumas músicas.

Fazer pequenos diálogos e encenações,

servindo-se dos livros didáticos e

paradidáticos.

envolvendo as

estruturas da lição.

Uso de cd ou fita

cassete.

Uso de livros e revistas

paradidáticos.

o aluno será

avaliado: pela

participação

( interesse, atenção

etc.) testes orais e escritos.

Trabalhos.

Pesquisas.

Participação em

diálogos

dramatizações.

22

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ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – ENSINO FUNDAMENTAL – LONDRINA –

PARANÁ – ANO: 2010

DISCIPLINA: Inglês SÉRIE: 7ª PLANEJAMENTO ANUAL

CONTEÚDOS OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO

A happy end

Verb to be

Verb to be: there is, there are,

there was, there were.

Verb to have: present and past

tense.

Do you like school.

Count dracula.

A modern family.

Pronomes possessivos

Did they enjoy the film.

I am a hard worker.

Curiiosities-did you know that...

What time is it?

A newspaper report.

How many-how much.

Plural of noums.

Irregular verbs

Perguntar e responder sobre ações, fatos

presentes e passados.

Perguntar quando algo a aconteceu ou

vai acontecer.

Pronunciar corretamente os verbos

regulares e irregulares no tempo passado.

Dar respostas afirmativas e negativas.

Usar corretamente os verbos na forma

negativa e afirmativa e interrogativa.

Usar as formas inregulares dos verbos

( as mais comuns ) na vida cotidiana.

Encenar e dramatizar pequenos textos.

Perguntar sobre quantidades.

Pronunciar corretamente as chaves de

pronuncia.

Cantar algumas músicas.

E, sobretudo, ao sair da 7ª série, que

considere a língua e as aulas de inglês

Leitura expressiva dos

diálogos e textos por parte

do professor.

Leitura expressiva por parte

dos alunos. Repetição oral e

em grupo. Dramatização

( encenação ) dos diálogos e

textos.

Exercícios orais.

Exercícios de dicção.

Exercícios escritos.

Ditados,

Cópias,

Identificações de figuras

após a leitura dos textos.

Músicas envolvendo as

estruturas da lição.

Uso de cd ou fita cassete.

A avaliação

precisa ser

entendida como

um instrumento de

compreensão do

nível de

aprendizagem dos

alunos em relação

aos conceitos

estudados, ás

habilidades

desenvolvidas.

Ação que necessita

ser contínua. E

assim cada

finalização de um

bloco de

atividades, o aluno

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Music não como um peso, mas sim como algo

atraente, interessante e muito útil.

Uso de livros e revistas

paradidticos.

será avaliado: pela

participação

( interesse, atenção

etc.) testes orais e escritos.

Trabalhos.

Pesquisas.

Participação em

diálogos

dramatizações.

22

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ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO – ENSINO FUNDAMENTAL – LONDRINA –

PARANÁ – ANO: 2010 DISCIPLINA: INGLÊS SÉRIE: 8ª PLANEJAMENTO ANUAL

CONTEÚDOS OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO

My love.

Comparative and superlative

Degree

How is you son?

Text comprehension,

irregular

Verbs, short answers, how

long?

For...

Must must not.

Auxiliarry verb: do, does,

did.

A boring passenger.

Question tag

Use of so, too, either,

neither.

Ao final da 8ª série, espera-se que o aluno

saiba:

Falar sobre pessoas, artista etc...

Que aprecia ou não.

Falar sobre hábitos e rotinas.

Dar opinião sobre pessoas, fatos, coisas.

Atribuir características e qualidades a

pessoas e objetivos.

Trocar informações sobre fatos, ou situações

que se iniciaram no passado e continuam no

presente.

Retirar informações gerais de textos.

Trocar informações sobre planos para o

futuro, fins de semana e férias.

Fazer comparações entre pessoas, coisas,

animais, fatos.

Leitura expressiva

dos diálogos e

textos por parte do

professor.

Leitura expressiva

por parte dos

alunos.

Repetição oral e

em grupo.

Dramatização

( encenação ) dos

diálogos e textos.

Exercícios orais.

Exercícios de

dicção.

Exercícios

A avaliação

precisa ser

entendida como

um instrumento de

compreensão do

nível de

aprendizagem dos

alunos em relação

aos conceitos

estudados, ás

habilidades

desenvolvidas.

Ação que necessita

ser contínua. E

assim cada

finalização de um

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Use of expression let me.

At george is bar.

Text comprehension.

Genitive case

A song for us

Some people do nt like

animals.

O que será, será

Future tense, present

continuous.

This is you land.

Prepositions.

Our boat has just sunk

Present perfect tense

They’d never fight again

Passive voice

Do you like dancing?

He never gets up so early.

Adverbs

Interpretar textos.

Emitir sua opinião sobre determinados

assuntos.

Encomendar algo num restaurante.

Usar corretamente a voz passiva.

Encenar pequenos diálogos ou textos.

Expressar circunstâncias de tempo, lugar,

modo, etc.

Cantar e completar algumas músicas.

escritos.

Ditados,

Cópias,

Identificações de

figuras após a

leitura dos textos.

músicas

envolvendo as

estruturas da lição.

Uso de jogos

como bingo,

cruzadas, etc.

Tradução, versões.

Uso de cd ou fita

cassete.

Uso de livros e

revistas

paradidáticos.

bloco de

atividades, o aluno

será avaliado: pela

participação

( interesse, atenção

etc.)

testes orais e escritos.

Trabalhos.

Pesquisas.

Participação em

diálogos

dramatizações.

22

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ENSINO RELIGIOSO

DIAGNÓSTICO DA REALIDADE

A realidade histórica da diversidade religiosa que vivenciamos atualmente é bem

diferente das últimas três décadas. Portanto, não podemos ignorar que a sociedade

transforma-se com o conhecimento e prática social. Sendo assim o ensino religioso não pode

ser desligado do contexto histórico e da interação do homem com o mundo.

O ensino religioso deve estimular o aluno a compreender que as sociedades são

inseridas no tempo e no espaço, através da diversidade religiosa, bem como, possibilitar a

superação de uma visão discriminatória. O estudo da diversidade religiosa, como, história

deve ser feito de forma comunitária, critica, sem neutralidade, utilizando-se das contradições

existentes na nossa sociedade.

Como o processo de construção do conhecimento não é uma questão pronta e acabada,

mas uma constante relaboração perante as necessidades e problemas surgidos pelas relações

dos homens, o professor precisa estar consciente que ensinar a pluralidade religiosa não

significa simplesmente reproduzir a quantidade de conteúdos, mas sim possibilitar aos alunos

a apropriação da cultura elaborada da melhor e mais competente forma possível. E na sua

praxe assumir o papel de incentivador, investigador e participante da realidade na qual vive e

trabalha.

Enfim, diante do processo problemático e contraditório que vivemos entende-se

que a pluralidade religiosa, construída por várias raças,culturas, religiões, permitam que

todos sejam iguais, cada um com suas diferenças. Certamente, deveríamos pela

diversidade de nossa origem, pela convivência entre os diferentes, servir de exemplo

para o mundo, aqui no Brasil, a intolerância religiosa não produz guerras, nem

matanças. Entretanto, não podemos ignorar que muitas vezes, o preconceito existe e se

manifesta pela humilhação imposta àquele que é "diferente", outras vezes o preconceito

se manifesta pela violência, No momento em que alguém é humilhado, discriminado,

agredido devido á sua cor ou a sua crença, ele tem seus direitos constitucionais, seus

direitos humanos violados, porém o Código Penal Brasileiro prevê punição para os

criminosos. O ensino religioso, como na história, tem de ser criado e recriado a partir da

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vivência e da experiência, mediadas pelas relações sociais, ou seja, toda a aprendizagem

deve ancorar-se numa estrutura cognitiva formada por uma rede conceitual. E ela que

fornecerá elementos para a compreensão. Pois o fato isolado mais importante que

influencia a aprendizagem aquilo que o aprendiz já conhece.

FUNDAMENTAÇAO TEÓRICA

O papel do ensino religioso é difundir e consolidar identidades no tempo sejam

étnicas, culturais, religiosas, de classes e grupos, de Estado e Nação. Fundamentalmente, têm

sido recriadas as relações professor, aluno, conhecimento histórico e realidade social em

beneficio do fortalecimento do papel do ensino religioso na formação social e intelectual de

indivíduos para que, de modo consciente e reflexivo, desenvolvam a compreensão de si

mesmos, dos outros, da sua inserção em uma sociedade de "diferentes" e da responsabilidade

de todos atuarem na construção de sociedades igualitárias e democráticas.

A aproximação do Ensino Religioso com a História e com as demais Ciências

Humanas conduziu ao estudo de povos de todos os continentes, redimensionando o papel

histórico das populações. Orientou estudos sobre a diversidade de vivencias culturais,

estimulou a preocupação com as diferentes religiões. A investigação histórica passou a

considerar a importância da utilização de outras fontes documentais e da distinção entre a

realidade e a representação da realidade expressa nas gravuras, desenhos, gráficos, mapas,

pinturas, esculturas, fotografias, filmes e discursos orais e escritos. Aperfeiçoou, então,

métodos para extrair informações de diferentes naturezas dos vários registros humanos já

produzidos, reconhecendo que a comunicação entre os homens além de escrita, é oral,

gestual, figurada, musical e rítmica e religiosa.

O diálogo do Ensino religioso com a História com as demais Ciências Humanas tem

favorecido, por outro lado, estudos de diferentes problemáticas contemporâneas em suas

dimensões temporais. Por meio de trabalhos interdisciplinares, novos conteúdos, podem ser

considerados em perspectivas históricas das religiões como no caso da apropriação, atuação,

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transformação e representação da natureza pelas culturas, as relação entre trabalho e

tecnologia e das políticas públicas de saúde e práticas sociais, além da especificidade cultural

e religiosa de povos e das inter-relações, diversidade, pluralidade de valores, práticas sociais,

memórias e historias de grupos étnicos, de sexo e idade.

A consciência de que o conhecimento histórico religioso é sempre fruto de seu tempo

sugere, também, outros trabalhos didáticos. As obras de cunho histórico religioso - textos

historiográficos - artigos de jornais e revistas, livros didáticos - são estudados como versões

históricas que não podem ser ensinadas como prontas e acabadas nem confundidas com a

realidade vivida pelos homens no passado. Considera-se, por exemplo, a importância da

identificação e da análise de valores, intencionalidades e contextos dos autores; a seleção dos

eventos e a relevância histórica religiosa atribuída a eles; a escolha dos personagens que são

valorizados como protagonistas das religiões narradas; e a estrutura temporal que organiza os

eventos a que revela o tempo da problemática inicial e dos contextos históricos estudados.

Trabalhos nessa linha possibilitam para o docente, entre outras coisas, reconhecer sua atuação

na construção do saber religioso histórico escolar, na medida em que é ele quem seleciona,

avalia e insere a obra em sua situação didática e tal obra adquire significados a ser submetida

aos novos interlocutores

METODOLOGIA

A disciplina de Ensino Religioso, permite a compreensão da diversidade Religiosa das

sociedades atuais e suas diversas problemáticas, a partir dos grupos religiosos e sociais, por

meio de fontes escritas, orais, filmes, lendas, folclore, crenças incorporadas pelos grupos

religiosos e sociais, livros, jornais, revistas, ícones, pintura, etc..

AVALIAÇÃO

=> A proposta de avaliação será diagnostica através de atividades em sala de aula

e fora dela, quando for necessário, sobre a aprendizagem e interesse de trazer

informações para completar o conteúdos de ensino religioso e das demais

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disciplinas, com a mudança de atitude ao resgate de valores à cidadania.

=> Será apresentada proposta de atividades em grupo e individual

para verificar se o objetivos estão atingidos.

=> As pesquisa, ilustrações e apresentações será parte da

avaliação.

=> A seleção de texto para pesquisa e formação de conceitos. A

cada bimestre que terá atribuição de valores para todas

atividades, formando uma nota através de somatória. Terá

uma avaliação com um valor, caso as competências não

forem atingidas, serão elaboradas atividades extra para

recuperação.

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ESCOLA ESTADUAL DR. FERNANDO DE BARROS PINTO - ENSINO FUNDAMENTAL -

LONDRINA - PARANÁ – 2010 DISCIPLINA: Ensino Religioso SÉRIE: 5ª e 6ª séries

CONTEÚDOS OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO

- Concepção de Diversidade Religiosa; - Promover a reflexão sobre- A avaliação será através

de

- Tempo histórico das principais

Religiões;- Propor ao aluno o contato valores sobre tratos sociais, atividades interpretativas e

- Vivendo em Sociedade; teórico com a DiversidadeDireitos Humanos,

Diversidadesubjetivas.

- Tempos difíceis;Religiosa do Brasil e do

mundoreligiosa, comportamentos

- Trabalhos individuais e

em

- José no Egito e seus sonhos

realizados;éticos, formação do caráter a grupos.

- A Criação- Compreender e fazer

relações apartir de situações concretas, - Pesquisa extra - classe

- O Começo do pecado na terra, partir dos textos trabalhados à experiências vividas dentro e - Através de atividades de

- Um contraste entre a vida de Caim e

Abel;

diversidade religiosa do

Brasil e

fora da sala de aula, através

de:pesquisas extra-classe;

- O Dilúvio; do mundo - Aula expositiva sobre os - Através de construção de

- O episódio da Torre de BabeI; conteúdos; questões subjetiva sobre os

- Abraão e sua amizade com Deus; - Conhecer a diversidade - Usar quadro de giz durante textos estudados em classe,

- Ló e sua indecisão; religiosa do Brasil e do explicação; nesse sentido, a avaliação

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mundo,- Isaque e Rebeca e seu casaniento;

- Jacó e sua luta contra uma vida de

enganos;

as principais religiões do

Brasil,- Textos sobre o assunto; precisa ser entendida como

- A vida de Moisés;da cidade, da escola, da

classe.

- Resumo do conteúdo no

quadroum instrumento de

- A escrita da Bíblia; de giz; compreensão do nível de

- O Santuário;- Apostila e livro didático

comoaprendizagem do educando

- A coragem de Josué; auxílio. em relação aos conceitos

- A fé de Raabe; - Filmes como auxílio. estudados. Portanto, a

- A Intrepidez de Débora; - Música como auxílio. Avaliação necessita ser

- A confiança de Gideão; - Trabalho em grupo.contínua, pois o processo

de

- A força de Sanção; - Pesquisa extra-classeconstrução de

conhecimento

- A Saga de Rute; dará muitos subsídios ao

- O chamado de Samuel; educador para perceber os

- Saul, o primeiro rei; avanços e dificuldades dos

- Davi, o homem segundo o coração de

Deus;alunos.

- Salomão o Sábio;

- Ezequias, o Rei que teve duas vidas;

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- Ester, mulher sensível e corajosa;

- Balaão, o falso profeta

- Eliseu, o profeta da paz;

- Jonas, o profeta fujão;

- Oséias, o profeta que sabia amar;

- Jeremias, o profeta chorão

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Calendário

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Matrizes

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PROJETOTORNEIO ESCOLAR DE ESPORTES DE LONDRINA

REGULAMENTO GERAL

CAPÍTULO I

DOS OBJETIVOSArt. 1o - Promover o desporto educacional através de várias modalidades esportivas, dando a oportunidade de participação a um maior número de estudantes, despertando o gosto pela prática dos esportes, com fins educativos e formativos.Art. 2o - Proporcionar o aprimoramento das capacidades físicas e das qualidades psíquicas, morais, cívicas o intercâmbio social, a vivência e reflexo sobre os aspectos positivos do esporte.Art. 3o - Propiciar a oportunidade para surgimento de novos talentos esportivos, sem perder de vista os valores educacionais.Art. 4o - Proporcionar a oportunidade ao Professor de Educação Física que atua no Ensino Fundamental e Médio mostrar o seu trabalho no esporte escolar.Art. 5o - Propiciar aos acadêmicos de Educação Física e Ciência do Esporte, campo de estágio na organização e arbitragem nas várias modalidades do Torneio Escolar de Esportes de Londrina.

CAPÍTULO II

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARESArt. 6o - Este regulamento é o conjunto das disposições que regem as competições do Torneio Escolar de Esportes de Londrina.Art. 7o - Os Estabelecimentos de Ensino que participarem do Torneio Escolar de Esportes de Londrina, serão considerados conhecedores da legislação esportiva e desse regulamento, no que diz respeito aos seus direitos e obrigações.Art. 8o - É de competência da Fundação de Esportes de Londrina, do Núcleo Regional de Educação de Londrina e da Secretaria Municipal de Educação através de sua Coordenação de Educação Física fazer cumprir este regulamento e resolver os casos omissos.Art. 9o - A direção e coordenação do Torneio Escolar de Esportes de Londrina ficarão a cargo dos seguintes órgãos:

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Comissão Executiva Conselho de Justiça e Disciplina Desportiva

CAPÍTULO III

DAS COMISSÕESArt. 10 - A Comissão Executiva composta de 6(seis) representantes das entidades promotoras (FEL, NRE, SME), terá sob sua coordenação as seguintes comissões: Comissão Técnica Comissão AdministrativaArt. 11 - À Comissão Técnica compete: elaborar os programas para os jogos das diversas

modalidades; designar os locais de competições; providenciar árbitros e coordenadores para as diversas

modalidades; tomar decisões, quando necessário, em assuntos referentes à

parte técnica do Torneio Escolar de Esportes de Londrina; verificar a qualidade dos materiais esportivos utilizados na

competição; elaborar relatório técnico detalhado; resolver, no que se refere à parte técnica os casos omissos.

Art. 12 - À Comissão Administrativa, compete:18 receber e verificar as inscrições de modo geral, de acordo

com o estabelecido neste regulamento, bem como nas portarias e circulares dos órgãos promotores;

19 verificar os documentos e/ ou informações comprobatórias de qualquer irregularidade encaminhada pelos participantes do Torneio Escolar de Esportes de Londrina;

20 supervisionar a aplicação do regulamento das diversas modalidades esportivas, com base nas regras em vigor no país e em alterações didático - pedagógicas, bem como em outros assuntos de ordem técnica;

21 providenciar junto à Secretaria do Torneio a programação e divulgação dos resultados diários das partidas das competições, bem como de outros assuntos de ordem técnica;

22 aprovar o resultado das partidas e competições; 23 homologar e proclamar a classificação de cada modalidade em

ambos os sexos;24 participar da Secretaria do Torneio em suas diversas

funções;25 em conjunto com a Comissão Técnica providenciar todas as

instalações esportivas de preferência oficiais em perfeito

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estado para o desenvolvimento dos campeonatos nas diversas modalidades;

26 providenciar o material de expediente necessário; 27 em conjunto com a Comissão Técnica apresentar em bom estado,

locais para a instalação de Comissões e do Congresso;28 entrar em contato com os órgãos responsáveis para um

atendimento médico de urgência para os participantes dos jogos;

29 entrar em contato com os órgãos responsáveis para segurança dos participantes dos jogos;

30 entrar em contato com os estabelecimentos de ensino sede dos jogos para limpeza dos mesmos durante a realização dos jogos;

31 elaborar ata nas reuniões, congressos e sessões referente ao torneio;

32 Realizar o sorteio dos membros do Conselho de Justiça e Disciplina Desportiva no Congresso Técnico de cada Etapa entre os Estabelecimentos de Ensino participantes;

33 resolver no que se refere a parte administrativa, os casos omissos.

CAPÍTULO IV

DO CONSELHO DE JUSTIÇA E DISCIPLINA DESPORTIVAArt. 13 - A fim de apreciar e julgar as ocorrências disciplinares do Torneio Escolar de Esportes de Londrina reunir-se-á um Conselho de Justiça e Disciplina Desportiva (CJDD);Art. 14 - O Conselho de Justiça e Disciplina Desportiva será composto de 5 (cinco) membros julgadores;Art. 15 - Os membros do Conselho de Justiça e Disciplina Desportiva serão nomeados pela Comissão Executiva da seguinte forma: 3 (três) serão escolhidos entre pessoas com passado esportivo e 2 (dois) serão sorteados no Congresso Técnico de cada Etapa entre os Estabelecimentos de Ensino participantes;Art. 16 - O Conselho de Justiça e Disciplina Desportiva reger-se-á pelo Código de Disciplina e Justiça Desportiva e/ou pelo Manual da Comissão de Ética vigente no Estado do Paraná;Art. 17 - O Presidente e o Vice-presidente do Conselho de Justiça e Disciplina Desportiva serão eleitos em sua primeira reunião, por livre escolha de seus membros.Art. 18 - O Conselho de Justiça e Disciplina Desportiva somente poderá julgar e dar parecer decisivo estando presente no mínimo 3 (três) membros.§ único Não caberão recursos às decisões do Conselho de Justiça e Disciplina Desportiva, fora da instância esportiva.

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CAPÍTULO V

DO CONGRESSOArt. 19 - Para a realização do Torneio Escolar de Esportes de Londrina reunir-se-á o Congresso, do qual deverão participar representantes devidamente credenciados.Art. 20 - O Congresso terá as seguintes sessões:Sessão Preliminar realizada até 10 (dez) dias antes do início do Torneio Escolar de Esportes de Londrina, em local a ser definido, e dividido em:

1) Parte solene - com a presença das autoridades e convidados.2) Parte administrativa - dirigida pela Comissão Administrativa onde serão tratados assuntos gerais do Torneio e recebimento das credenciais dos professores representantes legais dos Estabelecimentos participantes.3) Parte técnica - dirigida pela Comissão Técnica com a

seguinte pauta:- Confirmação das inscrições;- Sorteio e composição dos grupos dirigidos de acordo com resultados do ano anterior;

- Apresentação das normas gerais de ação.- Sessão Especial - convocada pela Comissão Executiva em

caso de necessidade durante a realização da etapa para tratar da pauta especificada no Edital de Convocação.

- Sessão de Avaliação - após cada etapa convocada pela Comissão Executiva, para avaliação, com a participação de 1 (um) professor de cada Estabelecimento de Ensino participante do Torneio Escolar de Esportes de Londrina.

Art.21 - É obrigatória a participação de um representante credenciado pelo Diretor do Estabelecimento de Ensino na Sessão Preliminar do Congresso, a ausência do mesmo implicará na não participação da Escola no Torneio Escolar de Esportes de Londrina.

CAPÍTULO VI

DA PARTICIPAÇÃOArt. 22 - Poderão participar do Torneio Escolar de Esportes de Londrina todos os Estabelecimentos de Ensino Regular Fundamental e Médio da Rede Oficial – Estadual e Municipal e da Rede Particular da cidade de Londrina.

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Art.23 - O Torneio Escolar de Esportes de Londrina será disputado por alunos-atletas e Escolas que atendam os seguintes requisitos:Classe A - alunos–atletas nascidos nos anos de 1992/93/94 e que estejam cursando o Ensino Médio.Classe B - alunos–atletas nascidos nos anos de 1995/96 e que estejam cursando as sétimas e oitavas séries do Ensino Fundamental;Classe C - alunos–atletas nascidos nos anos de 1997/98, e que estejam cursando as quintas e sextas séries do Ensino Fundamental;Classe D – alunos–atletas nascidos nos anos de 1999/00, e que estejam cursando as terceiras e quartas séries do Ensino Fundamental;Classe E – alunos–atletas de 5ª a 8ª séries dos distritos de Londrina.

§ 1º - Os alunos-atletas só poderão participar de uma única etapa;§ 2º - Caso o aluno tenha idade maior que o estipulado acima, mas esteja cursando série(s) inferiores, ele somente poderá disputar a classe estipulada pela sua idade.§ 3º - Os Estabelecimentos de Ensino que se inscreverem poderão utilizar alunos-atletas abaixo da idade estipulada desde que: estejam cursando uma das séries acima; ou se estiverem cursando uma série inferior se responsabilize pela sua inscrição e participação.

Art. 24 - O diretor do Estabelecimento de Ensino solicitará a inscrição para as diferentes etapas do Torneio Escolar de Esportes de Londrina mediante ofício para cada etapa apresentando os seguintes documentos:§ 1o - O diretor deverá encaminhar o Mapa Geral de inscrição e a relação nominal de atletas por modalidade e sexo, somente na etapa que irá participar.§ 2o - Os documentos mencionados deverão ser preenchidos, carimbados e assinados em 2 (duas) vias, pelo Diretor(a), pelo Secretário(a), e pelos Professores responsáveis pelas equipes inscritas, que responderão por quaisquer irregularidades relacionadas a documentação apresentada pelo Estabelecimento de Ensino. A segunda via da documentação protocolada será devolvida ao Estabelecimento de Ensino participante;§ 3 o – Todos os documentos mencionados neste artigo deverão de ser digitados ou escritos em letra de forma;

Art. 25 - O prazo para entrada das inscrições no protocolo da EENS/NRE de Londrina, expirará às 18:00 horas do dia

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estabelecido pelo Oficio/Memorando determinando término das inscrições de cada etapa.Art. 26 - Serão as seguintes modalidades em disputa no Torneio Escolar de Esportes de Londrina:

1ª ETAPA - ENSINO MÉDIO e 7ª e 8ª SÉRIES:

Nº. Modalidade SexoN.ºmáximo de participantes

N.ºde participantes por partida / prova

Atletismo M/F 20 04 Basquetebol M/F 20 12 Futebol M/F 20 20 Futsal M/F 20 12 Ginástica Olímpica M/F 08 05 Handebol M/F 20 14 Voleibol M/F 20 12 Vôlei de Praia M/F 09 03 Tênis de Mesa M/F 10 05**** Xadrez M/F 08 04****

**** Numero mínimo obrigatório de participantes .

2ª ETAPA - ENSINO FUNDAMENTAL - 3ª e 4ª SÉRIES:

Nº. Modalidade SexoN.ºmáximo de participantes

N.ºde participantes por partida / prova

Atletismo M/F 10 10 Bola Queimada M/F 10 10 Futsal M/F 10 10 Mini – Voleibol M/F 06 06 Xadrez M/F 04 04

3ª ETAPA - ENSINO FUNDAMENTAL - 5ª e 6ª SÉRIES:

Nº. Modalidade SexoN.ºmáximo de participantes

N.ºde participantes por partida / prova

Atletismo M/F 20 04 Basquetebol M/F 20 12 Futebol Suíço M/F 20 15 Futsal M/F 20 12 Ginástica Olímpica M/F 08 05

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Handebol M/F 20 14 Voleibol M/F 20 12 Tênis de Mesa M/F 10 05**** Xadrez M/F 08 04****

§ 1o - Os números estipulados são oficiais para cada etapa;§ 2o - Em cada partida somente poderá participar o número de alunos–atletas como estipula a Regra Oficial do Desporto, ou o que estipula o Regulamento, dos nomes constantes da relação máxima de participantes;

§ 3º - O regulamento técnico das modalidades a ser utilizado na 1ª etapa do TORNESCOLON será o mesmo dos JOCOP´S 2009.Art.27 - Cada aluno - atleta somente poderá participar de apenas uma modalidade coletiva e uma individual.Art.28 - Os alunos-atletas somente poderão ser inscritos por 1(um) Estabelecimento de Ensino, no caso de estarem regularmente matriculados no ano em curso com freqüência mínima para a aprovação até a data do início de cada etapa.§ 1º - O aluno-atleta deverá estar regularmente matriculado até 31 de março para eventos do 1º semestre e até 31 de julho para eventos do 2º semestre.§ 2º - Expirado o prazo estabelecido o aluno-atleta em caso de transferência perderá o direito de participação.

CAPÍTULO VII

DAS ETAPASArt. 29 - O Torneio Escolar de Esportes de Londrina será desenvolvido em quatro etapas, com as seguintes datas:1 a ETAPA (Ensino Médio e 7ª e 8ª séries) 13 a 30 de Abril de 2009, das 08:00 às 18:00 horas;2 a ETAPA (3ª e 4ª séries)

3ª ETAPA (5ª e 6ª séries) 4ª ETAPA (5ª a 8ª séries / distritos) Art. 30 - Cada grupo terá classificação e premiação em separado por modalidade e sexo.

CAPÍTULO VIII

DA PREMIAÇÃO Art. 31 - A premiação a ser ofertada é a seguinte:§ 1º - A Comissão Executiva ofertará troféus, às equipes campeãs e vice-campeãs, por modalidade e sexo com data e local a ser definido posteriormente.

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§ 2º - A Instituição de Ensino que não estiver devidamente representada com o professor e alunos no Cerimonial de Premiação perderá o direito a premiação conquistada na etapa;§ 3º - A Comissão Executiva ofertará aos alunos–atletas a premiação com medalhas (número de alunos permitidos por partida ou prova por modalidade e o professor técnico) de cada classe, dos sexos masculino e feminino, aos integrantes das equipes classificadas do 1o ao 3o colocados.

CAPÍTULO IX

DAS PENALIDADES E RECURSOSArt. 32 – Havendo qualquer irregularidade por parte do aluno - atleta, de Estabelecimentos, de membros e / ou comissões envolvidas na competição, ser - lhes - á aplicado o estabelecido pela CJDD.Art. 33 – Estará automaticamente suspenso por 01 (uma) partida o aluno - atleta ou dirigente que: no Basquetebol, tiver sido desqualificado; No Futebol, tiver sido expulso ou tenha recebido 3 (três)

cartões amarelos; no Futebol Suíço, tiver sido expulso ou tenha recebido 2

(dois) cartões azuis ou tenha recebido 3 (três) cartões amarelos;

no Futsal, tiver recebido 1 (um) cartão vermelho ou 2 (dois) cartões amarelos;

no Handebol, tiver sido expulso ou desqualificado; no Voleibol tiver sido desqualificado.§ 1o - A suspensão de que trata este artigo será cumprida na partida seguinte à em que tiver ocorrido a penalização, independente da decisão da CJDD.Art. 34 - Toda e qualquer queixa deverá ser encaminhada à Comissão Técnica da competição, que por sua vez, se necessário, a encaminhará a Comissão de Justiça Disciplinar Desportiva.§ 1o - O prazo para entrada da queixa será de 01 (uma) hora após o término do fato que a originou;§ 2o - O NRE deverá facilitar o acesso à documentação solicitada, inclusive dos Estabelecimentos de Ensino da Rede Particular;§ 3o - Em qualquer época o NRE/FEL/SME poderá rever as irregularidades e tomar as decisões cabíveis;§ 4o - Toda e qualquer solicitação de documentação deverá ser solicitada por escrito;§ 5º - O controle de cartões recebidos nos jogos / partidas, é de responsabilidade da Comissão Técnica de cada Estabelecimento de Ensino.

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CAPÍTULO X

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIASArt. 35 - Toda e qualquer comunicação da Comissão Executiva será divulgada através de Boletim ou Nota Oficial e Edital, na sede da FEL e e-mail enviado pelo NRE.Art. 36 - A homologação dos resultados será divulgada através de Boletim Oficial.Art. 37 - Nenhum participante poderá alegar desconhecimento de qualquer decisão referente ao Torneio Escolar de Esportes de Londrina desde que tenha sido publicada em Boletim ou Nota Oficial e Edital.Art. 38 - Os órgãos promotores do Torneio Escolar de Esportes de Londrina não se responsabilizarão por acidentes antes, durante ou depois de qualquer competição.Art. 39 - Toda equipe inscrita deverá ter como técnico um Professor de Educação Física do corpo docente do Estabelecimento de Ensino que responderá pela parte disciplinar de todos os integrantes dessa equipe, dentro e fora das competições.§ único - Em ambas as etapas será desclassificada a equipe que durante a realização da partida, não contar com a presença de um Professor de Educação Física, ou profissional credenciado ao CREF na modalidade em questão, ou um auxiliar acadêmico de Educação Física, ou um diretor do seu Estabelecimento de Ensino para atuar na parte disciplinar do referido jogo. Todos credenciados pela direção do Estabelecimento de Ensino.Art. 40 - A identificação dos participantes do Torneio Escolar de Esportes de Londrina será a seguinte:§ 1º - Para os Professores e ou / auxiliares: cédula de identidade ou um documento de fé pública que tenha fotografia;§ 2º - Para os alunos–atletas: Ficha de inscrição digitada ou em letra de forma, contendo as assinaturas das autoridades do Estabelecimento de Ensino, cédula de identidade, ULES, escola ou um documento atualizado que tenha fotografia;§ 3º - Não será aceito fotocópia (xérox) de documentos para a identificação da Comissão Técnica e/ou de alunos-atletas.§ 4º - O professor ou responsável pela equipe poderá solicitar da equipe de arbitragem ao término da partida a retenção do documento fornecido para identificar o atleta para verificação das informações pelo CJDD.Art. 41 - Haverá uma tolerância de (15) quinze minutos para o início do primeiro jogo de cada período, não havendo tal para os demais.

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Art. 42 - O Estabelecimento de Ensino que não se apresentar, através de sua equipe, para a disputa de uma partida, no local, dia e horário determinados na programação ou se apresentar irregularmente, ou sem as condições legais para atuação, será declarado perdedor por W x O, sendo desclassificado do evento, além de ter os resultados obtidos na competição cancelados.§ 1º – Além das conseqüências previstas no caput deste artigo, o Estabelecimento de Ensino estará automaticamente suspenso no ano seguinte nesta modalidade, classe e sexo.§ 2º - O professor(a) responsável pela equipe estará automaticamente suspenso de participação em todas as modalidades, classe e sexo e etapas do TORNESCOLON 2009, independente do Estabelecimento de Ensino de atuação, ficando ainda sujeito às penalidades previstas no Código de Disciplina e Justiça Desportiva e/ou Manual da Comissão de Ética vigentes no Estado do Paraná.§ 3º – Quando a desclassificação ocorrer após o início de qualquer fase subseqüente, não será permitido a qualquer equipe requerer sua ascensão.§ 4º – Nas modalidades individuais, somente serão encaminhados relatórios à Justiça Desportiva, em caso de não comparecimento de atletas em nenhuma das provas confirmadas.Art. 43 - Quando ocorrer uma única inscrição em uma das modalidades não haverá a disputa do torneio. A organização não distribuirá premiação.Art. 44 - A Comissão Executiva poderá suspender a participação do Torneio Escolar de Esportes de Londrina de equipes ou elementos participantes, cuja atitude for contrária ao espírito desportivo ou em caso de indisciplina fora dos locais de competição.Art. 45 – As propostas de alterações no presente regulamento para o ano de 2010 deverão ser protocoladas na Fundação de esportes de Londrina até 20 de dezembro de 2009.Art. 46 - Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Executiva.

Londrina, 10 de Março de 2009.

PROJETO

“Vídeo educativo e palestra / sexualidade e prevenção de DST ”

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Projeto:

“Vídeo educativo e palestra / sexualidade e prevenção de DST ”

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A finalidade do projeto “Vídeo educativo e palestra / sexualidade e prevenção de DST “ é

oportunizar aos alunos informação correta e científica sobre o tema, com o intuito de

conscientizá-los sobre os cuidados exigidos com o próprio corpo, principalmente na fase da

puberdade, onde a maioria deles estão inseridos.

Chamar atenção dos “educandos” para os riscos em desenvolver uma vida sexual ativa

sem responsabilidade, colocando em risco sua própria saúde e de outros. E assim oportunizar

nossos alunos com o auto reconhecimento e o reconhecimento do outro em diversos contextos

sociais. É importante também que os educadores levem os alunos, a descobrir com prazer às

curiosidades manifesta acerca da sexualidade ontem e hoje uma vez que essa curiosidade e

interesse faz parte do desenvolvimento do adolescente.

A escola deve informar, problematizar e debater o tema entre as diferentes classes-

realidade esta existente nessa escola- demonstrando que todos têm direito à informação correta

e segura.

JUSTIFICATIVA METODOLÓGICA

E assim, o educando tem acesso ao conhecimento sobre o tema sexualidade e

prevenção às DSTs,, possibilitando-o à reflexão sobre vários aspectos, uma análise das

transformações que ocorrem com seu próprio corpo.

Abordar temas como as transformações oriundas do processo de maturidade sexual,

diante das profundas alterações ocorridas na fase da puberdade, reconhecendo-se assim como

indivíduo seguro para vivenciar essas mudanças.

Falar de uma maneira clara e objetiva, com a finalidade de facilitar a

compreensão do tema.

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OBJETIVO GERAL

Levar o aluno a conhecer as transformações ocorridas em seu corpo, mudanças

estas que fazem parte do período da puberdade, de uma maneira agradável e desenvolver no

mesmo responsabilidades sobre como vivenciá-las.

AVALIAÇÃO

Na perspectiva de criar uma “escola cidadã”, portanto democrática a avaliação é

considerada um instrumento auxiliar indispensável no processo de aprendizagem.

Mas distantes do significado historicamente construído de instrumento burocrático d

atribuição de notas como o objetivo de aprovar, ou premiar o aluno.

Dentro deste processo de avaliação contínua é importante: quanto á prática dos

conteúdos do projeto observar:

- O avanço do aluno no seu contato espontâneo com a leitura de textos sobre Sexualidade e

prevenção às DSTs;;

- Habilidades em absorver as idéias mais importantes do tema (dentro do projeto).

Observar o avanço do aluno e superação dos problemas, considerando os objetivos de

cada etapa e sobretudo a realidade educacional, os conteúdos que foram desenvolvidos no

projeto.

E é importante, em cada finalização de um bloco de atividades o professor fazer uma

avaliação junto com os alunos com a finalidade de saber se os objetivos foram, alcançados. É

de fundamental importância que todos os resultados sejam registrados por escrito. E é

importante também que o aluno tenha um caderno para registros.

E assim entender a avaliação como um instrumento de compreensão do nível de

aprendizagem dos alunos em relação aos conceitos de habilidades desenvolvidas.

Ação que necessita ser continua durante o desenvolvimento do projeto.

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OBSERVAÇÂO

Que todas as etapas do Projeto seja registrado.

Para que o mesmo seja divulgado na comunidade. Para que os nossos alunos sintam-se

valorizados e assim ver a escola de uma forma diferente, não maçante, preocupada em

esclarecer de forma correta e saudável um tema que gera muita curiosidade entre eles .