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GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1 1 Páginas 3 - 5 1. As duas histórias são ficcionais, por contar uma sequência de fatos vividos por personagens inventadas. Os alunos também podem comentar um ou mais elementos da narrativa (tempo, espaço, personagens, enredo e foco narrativo). 2. Personagem: Resposta pessoal. A definição básica que foi dada define personagem como ser que age dentro da história. Enredo: Resposta pessoal. A definição básica que foi dada define enredo como a sequência de ações vividas em uma narrativa. Tempo: Resposta pessoal. A definição básica que foi dada define como a passagem de tempo na narrativa: tempo cronológico/tempo psicológico. Espaço: Resposta pessoal. A definição básica que foi dada define espaço como a ambientação de uma narrativa. 3. a) Terceira pessoa. b) A cigarra e a formiga. c) Destacamos as expressões “Tendo cantado por todo o verão”, “quando o vento frio chegou”, “até a próxima estação”. É preciso destacar também as marcas de tempo expressas pelos verbos. d) A história começa com a passagem do tempo, mostrando a mudança de estação climática. Depois disso, a história em si desenvolve-se em pouco tempo, o da duração do diálogo entre as personagens. e) A cigarra não aparece colada a marcas espaciais, o que indica sua condição de ser que vive “perambulando”. Já a formiga mostra-se em casa, marca principal de seu cuidado com o inverno que virá. SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 QUEM CONTA A HISTÓRIA?

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Page 1: Portugues 5ª série vol 1

GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

1

Páginas 3 - 5

1. As duas histórias são ficcionais, por contar uma sequência de fatos vividos por

personagens inventadas. Os alunos também podem comentar um ou mais elementos

da narrativa (tempo, espaço, personagens, enredo e foco narrativo).

2.

• Personagem: Resposta pessoal. A definição básica que foi dada define

personagem como ser que age dentro da história.

• Enredo: Resposta pessoal. A definição básica que foi dada define enredo como a

sequência de ações vividas em uma narrativa.

• Tempo: Resposta pessoal. A definição básica que foi dada define como a

passagem de tempo na narrativa: tempo cronológico/tempo psicológico.

• Espaço: Resposta pessoal. A definição básica que foi dada define espaço como a

ambientação de uma narrativa.

3.

a) Terceira pessoa.

b) A cigarra e a formiga.

c) Destacamos as expressões “Tendo cantado por todo o verão”, “quando o vento

frio chegou”, “até a próxima estação”. É preciso destacar também as marcas de

tempo expressas pelos verbos.

d) A história começa com a passagem do tempo, mostrando a mudança de estação

climática. Depois disso, a história em si desenvolve-se em pouco tempo, o da

duração do diálogo entre as personagens.

e) A cigarra não aparece colada a marcas espaciais, o que indica sua condição de

ser que vive “perambulando”. Já a formiga mostra-se em casa, marca principal de seu

cuidado com o inverno que virá.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

QUEM CONTA A HISTÓRIA?

Page 2: Portugues 5ª série vol 1

GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

2

Produção escrita

Páginas 5 - 6

1 e 2.

O aluno criará uma história, mas é importante que o professor destaque que, dado o

tamanho limitado da narrativa, é preciso definir com cuidado cada um dos elementos,

pois o aluno deve dar conta das propostas feitas no esquema. O estudante precisa ter

clareza de que esse esquema é uma orientação para seu trabalho, uma forma de

controlá-lo e fazê-lo ficar mais produtivo. Portanto, quando ele pensar nas respostas,

deve levar em conta que escreverá uma história razoavelmente curta e, assim, não deve

desenvolver muitas ações, criar diversas personagens etc. para que os elementos não

fiquem sem função no texto.

3. Espera-se que o aluno observe sua escrita como uma forma de representação de

acontecimentos, não como os acontecimentos em si.

4. O autor é o próprio aluno e o narrador, a voz que ele inventou dentro de sua história

para contá-la.

Página 6

A resposta é pessoal, mas o objetivo desta atividade é fazer com que os alunos

analisem o texto visual, localizando nele elementos físicos que podem causar medo.

Nesse sentido, qualquer elemento da imagem pode ser destacado, desde que seja

justificado de forma coerente.

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GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

3

Página 7

2. a) Resposta pessoal. Nesse tipo de pergunta, espera-se que o aluno crie uma

resposta coerente com o que foi perguntado. Ele pode afirmar que o narrador quer

“brincar” com o leitor, provocar-lhe medo, despertar sua piedade, entre outras

possibilidades. O importante é que ele justifique, com elementos do texto, sua

resposta. Nesse momento, ele não deve copiar, mas explicar com suas palavras.

Copiar trecho será pedido no item seguinte.

b) Aqui pede-se que o aluno copie do texto trechos que comprovem sua resposta

anterior. Exemplo: “Com suas consequências, tais eventos me aterrorizaram – me

torturaram – me destruíram. Contudo, esforçar-me-ei por não os explicar”.

c) O texto é narrado em primeira pessoa.

Páginas 8 - 9

2. a) Terceira pessoa.

b) Resposta pessoal. Sugestão: morrer amanhã; morto; insepulto; ruídos

encapelados; torpor.

c) Do jeito como a história é contada, fica mais lenta, mas, ao mesmo tempo quebra

a lentidão bruscamente, pois revelações importantes são feitas pela voz das próprias

personagens.

d) O foco narrativo manteve a distância do narrador, aumentando, lentamente, o

suspense e contribuindo para a sensação de medo.

e) Há vários comentários possíveis, observar a pertinência de cada um. Pode-se

considerar, comparativamente, que o texto fica mais lento e objetivo com a terceira

pessoa e, no caso da primeira, fica mais tenso, vivido pelos sentimentos da

personagem envolvida.

Page 4: Portugues 5ª série vol 1

GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

4

Página 9

O objetivo desta atividade é fazer o aluno procurar uma história de medo. Para tanto,

ele terá de realizar algum tipo de pesquisa e ler alguns textos, mesmo que parcialmente.

O principal objetivo é estimular a pesquisa e a leitura no contexto estudado. Solicitamos

também uma leitura dramática, que compreendemos como uma forma de interpretação

e, ao mesmo tempo, fruição do texto.

Oralidade

Página 9

1. O objetivo é verificar a aprendizagem sobre foco narrativo, com base nos estudos

feitos anteriormente.

2. Acreditamos que, com a mudança de foco, o autor muda suas intenções e

os efeitos que pode causar nos leitores. Estimule seus alunos a discutir alguns efeitos

possíveis da mudança de foco.

Estudo da língua

Páginas 9 - 10

2. Cigarra; vento; mosca; verme; fome; formiga; grão; estação; cigarra; formiga;

defeito; verão; cigarra.

3. Alternativa a.

4. Alternativa b.

5.

a) Nomear os seres, ideias, sentimentos, as coisas que existem no mundo real ou

imaginado.

b) Indicar qualidades dos seres, ideias, sentimentos, das coisas que existem no

mundo real ou imaginado.

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GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

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Páginas 11 - 12

1. O professor deve indicar as atividades sobre substantivos e adjetivos, do livro

didático ou de outra fonte, que julgar necessárias para complementação do estudo.

2.

a) Terceira pessoa.

b) Gilberta, Pedro, amigas de Gilberta e frequentadores do forró.

c) Pode ser relativamente longa (meses ou anos). Pois Gilberta tem o hábito de

dançar todas as semanas, não sabemos há quanto tempo.

d) Sim: sextas-feiras, semana, dias, dia.

e) A personagem sai de casa para ir ao forró, espaço principal da história.

3. O objetivo é fazer com que os alunos criem o hábito de anotar as fontes de onde

retiram informações, habilidade fundamental na sociedade letrada.

Página 12

O objetivo desta pesquisa é fazer o aluno entrar em contato com outras definições de

narrativa, diferentes das do livro didático. Assim, o professor pode discutir a variedade

de definições como riqueza de opiniões e, ao mesmo tempo, refletir com os alunos se há

elementos comuns em todas elas. O grupo deve, ainda, com base nas discussões e

atividades anteriores, construir uma definição que seja clara para todos da classe.

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GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

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Páginas 12 - 14

1.

• É da família dos marrecos. Gosta de nadar e viver em bandos. Cuida da casa,

alertando sobre a presença de estranhos.

• Vive perto da água. Faz seu ninho na vegetação aquática.

2. Resposta pessoal. Observar se o desenho é coerente com as características expostas

no texto verbal.

3. A atividade estimula a anotação de fontes e pede ao aluno que indique a presença de

personagens no texto, pondo em funcionamento essa definição.

4. Quando se solicita que o aluno que crie uma definição com suas palavras, o objetivo

é fazer com que ele desenvolva uma paráfrase, traduzindo o conceito estudado de

forma que lhe pareça claro.

5. Observar se as respostas dadas são coerentes com a imagem apresentada.

6.

a) A fábula começa com a cigarra preocupada, pois não guardou nada para o

inverno.

b) Elas entram em conflito quando a cigarra vai chorar na casa da formiga.

c) O encontro entre as duas personagens e o diálogo.

d) Quando, efetivamente, a formiga faz a proposta para a cigarra. Não sabemos,

nesse momento, se ela dará comida ou não e ficamos na expectativa pelo fecho da

história.

e) A formiga manda a cigarra dançar.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

CRIANDO UMA PERSONAGEM

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GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

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Produção escrita

Páginas 14 - 15

Antes de o aluno criar a história, é importante que o professor destaque que, dado o

tamanho limitado da narrativa, é preciso definir com cuidado cada um dos elementos,

pois o aluno deve dar conta das propostas feitas no esquema. O professor deve destacar

ainda que a história criada precisa ser coerente com o perfil da personagem descrita em

atividade anterior. Por isso, o aluno precisa ter clareza de que esse esquema é uma

orientação para seu trabalho, uma forma de controlá-lo e fazê-lo ficar mais produtivo.

Portanto, quando ele pensar nas respostas, deve levar em conta que escreverá uma

história razoavelmente curta e, assim, não deve desenvolver muitas ações, criar diversas

personagens etc. para que os elementos não fiquem sem função no texto. Além disso,

ela precisa ser coerente com o perfil da personagem.

Estudo da língua

Páginas 15 - 16

1. Marreca-piadeira; ave; animal.

a)

PPaallaavvrraa qquuee ddáá nnoommee aaoo aanniimmaall PPaallaavvrraass uussaaddaass ppaarraa ssuubbssttiittuuíí--llaa

Irerê Marreca-piadeira; ave; ela; animal b)

PPaallaavvrraass qquuee ppooddeemm sseerr uussaaddaass ppaarraa ssuubbssttiittuuiirr oouu rreettoommaarr iirreerrêê

PPaallaavvrraass qquuee,, aalléémm ddee ssuubbssttiittuuiirr iirreerrêê,, ppooddeemm sseerr uussaaddaass ppaarraa

ssuubbssttiittuuiirr qquuaallqquueerr nnoommee

Ele; Marreca-piadeira; ave; ela;animal Ele; ela

3. Correta. Essa atividade introduziu o conceito de pronome. Se o professor achar

oportuno, pode dar outras explicações ou atividades complementares nesse momento.

Page 8: Portugues 5ª série vol 1

GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

8

4. Quando se solicita que o aluno crie uma definição com suas palavras, o objetivo é

que o aluno desenvolva uma paráfrase, traduzindo o conceito estudado de forma que lhe

pareça clara.

Páginas 16 - 17

Esta atividade de pesquisa tem por objetivo apresentar ao aluno várias definições

para um mesmo conceito. Se possível, o professor deve levar definições realmente

diferentes (uma de uma gramática mais complexa e outra do livro didático, por

exemplo), para que o aluno perceba os elementos comuns e, ao mesmo tempo, observe

as distinções. Consideramos fundamental construir esse hábito de aceitar diferentes

definições para um mesmo conceito, habilidade importante na pesquisa científica e

outros contextos.

Oralidade

Página 17

Provavelmente, há mudanças na personagem. Se não houver, não há problema. O

importante é que os alunos façam seus comentários baseados em elementos do filme.

Assim, você deve, a todo momento, estimulá-los a comprovar o que disseram

comentando cenas do filme.

Páginas 17 - 18

1. O aluno deve comparar o desenho que fez do irerê com o apresentado no Caderno,

observando semelhanças e diferenças.

2. O professor deve escolher uma ilustração de uma narrativa para que o aluno faça a

descrição verbal. O objetivo é fazer a mudança de linguagem de forma coerente.

Page 9: Portugues 5ª série vol 1

GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

9

3. O aluno deve copiar um trecho da narrativa que seja coerente com sua descrição. Se

perceber incoerências, peça ao aluno que justifique a escolha.

4. Resposta livre, o professor deve verificar se o aluno indicou apenas fatos que

envolvem a personagem principal, como pede a questão.

5. O professor deve indicar exercícios sobre pronomes, do livro didático ou de outra

fonte, que julgar necessários para complementação do estudo.

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GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

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Páginas 18 - 25

Professor, identifique as palavras ou expressões difíceis para os alunos. Discuta com

a classe os significados possíveis. Você pode, por exemplo, explicar que Havre fica na

França e que soul é uma antiga moeda desse país.

1. a) O narrador e Davranche estão na rua e veem um homem pedindo dinheiro;

Davranche dá-lhe uma quantia alta, justificando que o faz lembrar de seu tio Jules.

Ele pergunta se o narrador quer ouvir a história e ele diz que sim. Davranche era de

uma família simples: ele, o pai, duas irmãs e a mãe, muito preocupada com a

situação financeira deles, culpando o pai pela pobreza; ele nada fazia.

Economizavam muito e só passeavam aos domingos, com o objetivo de atrair algum

pretendente para as moças. O passeio era no cais e, quando viam um navio, o pai

lembrava-se de seu irmão Jules, a “ovelha negra” da família, que tinha sido mandado

para Nova Iorque e, segundo uma carta, fizera fortuna.

Uma segunda carta chega, dois anos depois, informando que Jules estava na América

do Sul, atrás de ótimo negócio, e provavelmente não se comunicaria por alguns anos.

Nesse meio tempo, apareceu um pretendente para a irmã mais nova do narrador. O

rapaz apressa-se em marcar o casamento após ter ouvido a leitura da carta de tio

Jules. Todos resolvem fazer uma excursão para Jersey, uma ilha próxima, após o

casamento. Na ocasião, o pai vê um marinheiro sujo no convés, vendendo ostras; ele

resolveu consumi-las. Após a compra, volta atordoado, dizendo que o marinheiro se

parece com seu irmão Jules.

A mulher vai verificar e confirma a suspeita do marido. Sem que o tio perceba, eles

colhem informações e descobrem que Jules destruiu sua fortuna e não quer se

aproximar de seus parentes por lhes dever dinheiro.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

ILUSTRANDO A HISTÓRIA EM DOIS MOMENTOS

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GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

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As ostras não haviam sido pagas e, por precaução, para que o tio não descobrisse o

paradeiro da família, o narrador é designado para realizar o pagamento. Ele nada diz,

mas tem vontade de chamar o homem de tio. Com pena, dá-lhe uma parte do troco

como gorjeta, o que irrita sua mãe. A família pega outro navio na volta para não

correr mais nenhum risco.

A história termina com a justificativa de Davranche ao narrador: é por causa dessa

história que ele sempre ajuda os mendigos.

b) Podemos percebê-la linguisticamente, no trecho “Um coitado como esse me

lembra uma história, que me persegue a vida toda... Se você quiser ouvir, eu a

contarei. Claro que queria! Então foi isto que ouvi...” (inicial) e “Meu amigo

Davranche olhou fixamente para mim...” (final).

c) Resposta pessoal. Devem-se enfatizar os marcadores temporais adverbiais e

destacar também os verbos. Se achar mais produtivo, divida o texto em partes e

organize os alunos em grupos, para que cada um selecione os marcadores de um

trecho. Outra possibilidade é selecionar para análise apenas um trecho do texto e

fazer a atividade individualmente.

d) No início, temos um diálogo entre duas personagens, uma que, a partir da

presença de um mendigo, recorda-se de uma história que gostaria de contar. Então

ele passa a contar a história de sua família e o tempo passa cronologicamente. No

final, temos uma retomada do diálogo entre as personagens.

Você pode destacar ainda o diálogo inicial e final, comentando que ali o narrador

está no presente, em um tempo distante da história que vai contar. Já na narrativa

propriamente dita, há várias marcas de passagem do tempo cronológico, iniciado na

infância do narrador. É importante também que eles percebam, no meio da história

do narrador, a história do tio Jules, que aparece por meio de flashbacks informativos

sobre o que ele fazia enquanto o narrador crescia. Um último ponto a destacar é o

encontro dos tempos da história, que ocorre quando a família reencontra tio Jules. É

como se ele saísse do “passado” e, repentinamente, entrasse no presente imediato da

vida das personagens, quebrando toda a expectativa que eles tinham sobre seu

retorno.

e) Ela parece durar alguns minutos, mas é preciso levar em conta que entre o

começo e o final Davranche conta a história do tio. Nesse sentido, a duração seria um

pouco maior.

Page 12: Portugues 5ª série vol 1

GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

12

f) A passagem de tempo.

g) Observar a pertinência das respostas dos alunos (pensamos, prioritariamente, no

casamento da filha e na necessidade de possíveis pretendentes não descobrirem a real

condição financeira da família).

h) Os elementos da resposta anterior podem servir para essa análise. Observar a

pertinência das respostas dadas.

i) Está conversando com um amigo e vê um mendigo na rua.

j) Vive com sua família, na região do Havre.

k) Inicialmente, foi enviado à Nova Iorque e depois à América do Sul.

l) No porto, quando a família reencontra o tio.

2. Quando se solicita que o aluno crie uma definição com suas palavras, o objetivo é

fazer com que ele desenvolva uma paráfrase, traduzindo o conceito estudado de

forma que lhe pareça clara.

3. O objetivo é observar se o aluno compreendeu os conceitos de tempo psicológico e

cronológico.

4.

a) Tempo psicológico, pois temos acesso a seus pensamentos.

b) Tempo cronológico, pois está centrada nos acontecimentos.

5. Psicológico, pois temos acesso à mente das personagens, por meio de seus sonhos.

6. Histórias inventadas que apresentam o desenvolvimento de cinco elementos: tempo,

espaço, foco, personagens e enredo. Destacamos, ainda, o desenvolvimento de uma

intriga elaborada, preocupada em estimular o imaginário do leitor.

7. Todos os itens indicados são narrativas. Portanto, com base nos textos já estudados

em sala, ou em outros que os alunos possam mencionar, observe se os estudantes

relacionam o gênero indicado com alguma característica de narrativa.

Produção escrita

Página 25

1. Sabe-se muito pouco sobre esse narrador, portanto, qualquer opinião pode ser

pertinente. O importante, então, é focar na justificativa para a opinião da

personagem, o que será construído pelos alunos.

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GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

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Páginas 25 - 27

1. O professor ou um ou mais alunos devem ler os fragmentos 1 e 2, compreendendo

que fazem parte do mesmo texto, mas que não estão em sequência.

3. Os alunos deverão fazer em outra linguagem (a visual) uma paráfrase do que

entenderam sobre marcas de passagem do tempo na narrativa (cronológico e

psicológico).

4.

a) Observar se os alunos conseguem justificar o tédio da personagem representado

visualmente.

b) Observar se os alunos conseguem identificar o momento em que Alice,

bruscamente, acorda.

Produção escrita

Página 27

1. Solicita-se que façam paráfrase; assim, os alunos desenvolvem habilidades de

resumo. Outro objetivo é destacar e analisar a coerência das marcas de passagem de

tempo da história parafraseada.

2. É feito um estudo da passagem do tempo, de um ponto de vista linguístico (se achar

pertinente, comente alguma classe gramatical destacada) e dos estudos literários

(tempos psicológico e cronológico).

Estudo da língua

Página 27

O objetivo dessa atividade é fazer a distinção entre verbos e advérbios (ou expressões

adverbiais), mas ainda sem uma explicação formal. Se achar oportuno, faça-a nesse

momento, ou destaque apenas que, em uma narrativa, há palavras que marcam o tempo

e variam no presente, passado e futuro, e outras que não variam. Haverá continuidade

do estudo nos próximos exercícios.

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GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

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Página 28

Quando se solicita que o aluno crie uma definição com suas palavras ou retome

algum conceito, o objetivo é fazê-lo desenvolver uma paráfrase, traduzindo o tema

estudado de forma que lhe pareça clara.

Estudo da língua

Páginas 28 - 31

1. Os alunos devem fazer duas listas, uma de verbos e outra de advérbios, de acordo

com o quadro preenchido na página 27.

2. Quando se solicita que o aluno crie uma definição com suas palavras ou retome

algum conceito, o objetivo é que ele desenvolva uma paráfrase, traduzindo o tema

estudado de forma que lhe pareça clara.

3. Observar se as orações criadas estão no Modo Indicativo. Esse é um exercício de

reconhecimento e fixação.

4. Observar se os verbos selecionados estão no Modo Indicativo. Esse é um exercício de

reconhecimento e fixação.

5. Quando se solicita ao aluno que crie uma definição com suas palavras, o objetivo é

que ele desenvolva uma paráfrase, traduzindo o conceito estudado de forma que lhe

pareça claro. Essa também é uma excelente forma de o professor perceber como está

sendo a compreensão dos alunos para que possa fazer as intervenções necessárias.

6. O Pretérito Perfeito determina a finalização de uma dada ação. Ex: eu amei. O

Pretérito Imperfeito, por sua vez, produz a ideia de continuidade no passado. Ex: eu

amava (eu costumava amar sempre, continuamente). Observar se, com suas palavras,

o aluno compreendeu a ideia central.

7. Observar se os verbos selecionados estão nos tempos indicados. Este é um exercício

de reconhecimento e fixação.

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GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

15

8.

VVeerrbboo aammaarr –– MMooddoo IInnddiiccaattiivvoo

PPrreesseennttee PPrreettéérriittoo PPeerrffeeiittoo PPrreettéérriittoo IImmppeerrffeeiittoo

Eu amo Eu amei Eu amava

Tu amas Tu amaste Tu amavas

Ele ama Ele amou Ele amava

Nós amamos Nós amamos Nós amávamos

Vós amais Vós amastes Vós amáveis

Eles amam Eles amaram Eles amavam

9.

VVeerrbboo sseerr –– MMooddoo IInnddiiccaattiivvoo

PPrreesseennttee PPrreettéérriittoo PPeerrffeeiittoo PPrreettéérriittoo IImmppeerrffeeiittoo

Eu sou Eu fui

Eu era

Tu és

Tu foste Tu eras

Ele é Ele foi Ele era

Nós somos

Nós fomos Nós éramos

Vós sois

Vós fostes Vós éreis

Eles são

Eles foram Eles eram

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GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

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VVeerrbboo iirr –– MMooddoo IInnddiiccaattiivvoo

PPrreesseennttee PPrreettéérriittoo PPeerrffeeiittoo PPrreettéérriittoo IImmppeerrffeeiittoo

Eu vou Eu fui Eu ia

Tu vais Tu foste Tu ias

Ele vai Ele foi Ele ia

Nós vamos Nós fomos Nós íamos

Vós ides Vós fostes Vós íeis

Eles vão Eles foram Eles iam

10. Sim, Pretérito Perfeito.

11. O contexto da oração deve indicar de que verbo se trata.

Oralidade

Página 31

1. Acompanhe a discussão e garanta que os alunos identifiquem corretamente as formas

de passagem do tempo na cena assistida.

2. Uma ou duas vezes; quando de repente.

• Apesar da imprecisão, é cronológico, pois acompanhamos o que a personagem

está pensando, sentindo, fazendo.

3. Pela vigésima vez naquele dia; quando acabou de dizer.

• Psicológico, pois trata-se de um sonho de Alice.

Page 17: Portugues 5ª série vol 1

GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

17

Páginas 31 - 33

1. O tempo é principalmente cronológico, pois há marcas da passagem do tempo da

ação das personagens no texto.

2. O objetivo é fixar os conceitos de tempo psicológico e cronológico e localizar termos

ou expressões que indicam a passagem de tempo na história.

3. O professor deve indicar as atividades sobre verbos e advérbios, do livro didático ou

outra fonte, que julgar necessárias para complementação do estudo.

Page 18: Portugues 5ª série vol 1

GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

18

Páginas 33 - 35

2.

a) Ela não fez uma leitura pertinente à proposta do texto, que convida o leitor com

base em uma situação imaginária.

b) Não, pois a professora destacou o aspecto ficcional do texto e como se isso

insere na realidade.

c) Sim, pois propõe uma viagem imaginária, só possível pela ficção.

d) Não, ela esperava do texto uma abordagem realista.

3.

a) Ele fez uma leitura pertinente com a proposta imaginária do texto.

b) Ele também imaginou uma espécie de viagem fictícia.

c) A resposta foi coerente, pois ele não só aceitou a premissa do imaginário como

entrou no jogo do texto, criando também uma situação fictícia.

d) Conseguiu totalmente, de tal forma que o garoto também cria um caminho, com

base no que foi trilhado pelo texto.

Página 36

O objetivo desta atividade é promover, inicialmente, a busca por uma narrativa para

leitura de fruição (isto é, feita com gosto, para deleite) e estimular os alunos a fazer

anotações de fonte bibliográfica.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

PROCURANDO TEXTOS NARRATIVOS NA BIBLIOTECA

Page 19: Portugues 5ª série vol 1

GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

19

Produção escrita

Página 36

Há dois focos principais nesta produção: observar a coerência entre o diálogo criado

pelo aluno e as imagens exibidas; observar o uso dos sinais de pontuação.

Estudo da língua

Páginas 36 - 37

Quando se solicita que o aluno crie uma definição com suas palavras ou retome

algum conceito, o objetivo é que ele desenvolva uma paráfrase, traduzindo o tema

estudado de forma que lhe pareça clara.

Durante a realização das atividades 2 e 3, interfira nas leituras e discussões

orientado-as. O objetivo é que os alunos reconheçam os diferentes sinais de pontuação e

compreendam a importância de seu uso adequado.

Oralidade

Páginas 37 - 38

As questões desta Oralidade exigem respostas pessoais. O importante é que você

verifique a coerência entre as respostas e suas justificativas. Acreditamos que a

sequência de atividades incentivará o aluno a concluir que nem sempre compreendemos

o que está a nossa volta e que a falta de entendimento contribui para estimular a

imaginação. O professor pode ressaltar como o uso da imaginação na fruição de

narrativas escritas ou fílmicas é mais importante do que um entendimento racional

completo.

Página 38

1. Observar a adequação do resumo e a capacidade de não repetir termos, de acordo

com as instruções do enunciado.

Page 20: Portugues 5ª série vol 1

GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

20

2. O aluno pode comentar qualquer coisa, desde que seja coerente com o que foi lido,

não desviando para assuntos que não estejam presentes no texto.

3. O professor deve passar textos sem pontuação para que os alunos pontuem. Depois,

comentar as possibilidades ou impossibilidades dos usos sugeridos.

4. O aluno, como forma de fixação, deve justificar as pontuações feitas. O professor

deve indicar textos na quantidade que achar produtiva.

5. O professor deve indicar atividades sobre pontuação, do livro didático ou outra fonte,

que julgar necessárias para complementação do estudo.

Page 21: Portugues 5ª série vol 1

GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

21

Páginas 39 - 40

1.

a) Um dia na vida de um homem. Observar a pertinência de outras respostas.

b) É escrito apenas com substantivos. Observar a pertinência de outras respostas.

c) Essa é uma atividade de pesquisa no dicionário e compreensão do sentido lido.

O objetivo não é que o professor já dê a resposta, mas que estimule os alunos a

encontrar o sentido de um termo e discutir seu sentido.

d) Essa é uma atividade de pesquisa no dicionário e compreensão do sentido lido.

O objetivo não é que o professor já dê a resposta, mas que estimule os alunos a

encontrar o sentido de um termo e discutir seu sentido.

e) A partir da discussão dos itens c e d, os alunos vão construir a resposta. Se

pensarmos que dinâmico diz respeito a movimento, pode ser analisado assim. Se, por

outro lado, for compreendido como uniforme, por causa da estrutura repetida, que

apenas sequencia substantivos, pode ser monótono. Tudo depende da análise dos

termos no dicionário.

2. Observar a fluidez da versão criada. O objetivo é, justamente, fazer um movimento

inverso ao texto de Ricardo Ramos, facilitando a rapidez e compreensão do texto.

3.

a) É preciso estar, mas é importante que o aluno consiga justificar a presença do

tema. Se não conseguir, sugira a reescrita, de acordo com as orientações que o texto

do aluno exigir.

b) A de Ricardo Ramos, a princípio, pois nos faz ler palavra por palavra para

construir o sentido.

c) Provavelmente a dos alunos, pois usando os conectivos fazemos uma leitura

mais fluida.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5

OBSERVANDO NARRATIVAS DE UM PONTO DE VISTA LINGUÍSTICO

Page 22: Portugues 5ª série vol 1

GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

22

Estudo da língua

Páginas 40 - 44

1. É fundamental fazer este exercício com a classe, coletivamente. Mesmo que o

professor peça uma primeira versão individual, deve corrigir depois na lousa, para

que os alunos possam comentar.

2.

AAccoonntteecciimmeennttoo cceennttrraall MMaarrccaa tteemmppoorraall MMaarrccaa eessppaacciiaall

Garcia forma-se em

medicina

No ano anterior, 1861 Não há

Garcia encontrou-se com

Fortunato

Pela primeira vez (explica o sentido de “anterior”)

Na porta da Santa Casa (retoma o tema da medicina)

Fez-lhe impressão a figura,

mas tê-la ia esquecido

Não fosse o segundo encontro, poucos dias depois (anuncia a sequência que virá)

Não há

Morava Não há Na rua D. Manuel

Uma de suas poucas

distrações era ir ao teatro

Ia uma ou duas vezes por mês

Que ficava perto, entre essa rua e a praia (rua é retomada)

Só os mais intrépidos

ousavam estender os

passos

Não há Até aquele canto da cidade (retoma ideia de lugar ermo, indicada pelas “40 pessoas”)

Apareceu-lhe Fortunato Uma noite Ali (retoma teatro e estando nas cadeiras)

3.

a) Não, pois ele fala do que seria ideal, não do que está ocorrendo. Isso é reforçado

pelo uso do Pretérito do Subjuntivo.

b) A expressão do desejo, pois é um ideal, marcado pelo mesmo modo verbal.

c) Mesma justificativa anterior.

Page 23: Portugues 5ª série vol 1

GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

23

4. Quando se solicita que o aluno crie uma definição com suas palavras ou retome

algum conceito, o objetivo é que ele desenvolva uma paráfrase, traduzindo o tema

estudado de forma que lhe pareça clara.

5. Presente, Pretérito Imperfeito e Futuro.

6.

VVeerrbboo ggoossttaarr –– MMooddoo SSuubbjjuunnttiivvoo

PPrreesseennttee PPrreettéérriittoo IImmppeerrffeeiittoo FFuuttuurroo

Que eu goste Se eu gostasse Quando eu gostar

Que tu gostes Se tu gostasses Quando tu gostares

Que ele goste Se ele gostasse Quando ele gostar

Que nós gostemos Se nós gostássemos Quando nós gostarmos

Que vós gosteis Se vós gostásseis Quando vós gostardes

Que eles gostem Se eles gostassem Quando eles gostarem

7.

Uso informal do Futuro do Subjuntivo do verbo ver: ver (eu); ver (ele); vermos

(nós); verem (eles).

Uso formal do Futuro do Subjuntivo do verbo ver: vir (eu); vires (tu); vir (ele);

virmos (nós); virdes (vós); virem (eles).

8.

Uso informal do Futuro do Subjuntivo do verbo vir: vir (eu); vir (ele); virmos

(nós); virem (eles).

Uso formal do Futuro do Subjuntivo do verbo vir: vier (eu); vieres (tu); vier (ele);

viermos (nós); vierdes (vós); vierem (eles).

Page 24: Portugues 5ª série vol 1

GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

24

Páginas 44 - 47

1. Imaginamos que para a Situação 1 eles escolham o texto de Ricardo Ramos. A

justificativa deve sair da discussão anteriormente estabelecida em sala (o texto de

Ramos obriga o leitor a preencher lacunas de conexão no texto; portanto, ele sugere,

mas não afirma). É a mesma situação que ocorre no descrito na primeira situação

(“ele quer que os leitores percebam o assunto, mas não tenham certeza de que a

análise falará”).

2. É fundamental fazer este exercício com a classe, coletivamente. Mesmo que o

professor peça uma primeira versão individual, deve corrigir depois na lousa, para

que os alunos possam comentar.

3.

PPeessssooaa FFuuttuurroo ddoo SSuubbjjuunnttiivvoo ddee vveerr

FFuuttuurroo ddoo SSuubbjjuunnttiivvoo ddee vviirr

Eu vir vier

Tu vires vieres

Ele vir vier

Nós virmos viermos

Vós virdes vierdes

Eles virem vierem

4.

VVeerrbboo sseerr –– MMooddoo SSuubbjjuunnttiivvoo

PPeessssooaa PPrreesseennttee PPrreettéérriittoo IImmppeerrffeeiittoo

FFuuttuurroo

Eu seja fosse for

Tu sejas fosses fores

Ele seja fosse for

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GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

25

Nós sejamos fôssemos formos

Vós sejais fôsseis fordes

Eles sejam fossem forem

5.

VVeerrbboo eessttaarr –– MMooddoo SSuubbjjuunnttiivvoo

PPeessssooaa PPrreesseennttee PPrreettéérriittoo IImmppeerrffeeiittoo

FFuuttuurroo

Eu esteja estivesse estiver

Tu estejas estivesses estiveres

Ele esteja estivesse estiver

Nós estejamos estivéssemos estivermos

Vós estejais estivésseis estiverdes

Eles estejam estivessem estiverem

6. O professor deve indicar os exercícios sobre Modo Subjuntivo, do livro didático ou

outra fonte, que julgar necessárias para complementação do estudo.

Page 26: Portugues 5ª série vol 1

GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

26

Páginas 47 - 49

2.

• Primeira pessoa.

• Só sabemos que há duas ou mais personagens.

• Um intervalo curto, pois é tempo psicológico, as impressões do narrador sobre o

que está havendo.

• A principal marca retomada, de certa forma, dentro do texto, é “E foi então que”,

expressão que marca a surpresa do acontecimento e suas consequências

imediatas.

• Sabemos que estão em um bar, conversando sobre histórias de terror e, no início

do fragmento, a luz acabou.

• Lá de fora está quieto, o que causa estranhamento no narrador, pois o espaço é

normalmente movimentado.

3. a) Nesse momento, guiado apenas por critérios pessoais, o aluno deverá grifar

um trecho que lhe pareça escrito para causar medo no leitor. O professor pode

estimulá-lo a explicar como o medo é construído no trecho.

b) A falta de luz é um elemento importante associado ao assunto terror que

prevalecia na mesa. Outro ponto é a falta de ruído no trecho final, parecendo que

“tudo está em suspenso” naquele momento.

c) Observar a pertinência da resposta. Consideramos que a narrativa em 1ª pessoa,

nesse caso, ajuda a aumentar o medo, pois o narrador está envolvido nos fatos e

passa suas sensações e seus pensamentos ao leitor.

d) Observar a pertinência da resposta. É um trecho inicial, pois aparece o conflito

principal nele (será que ocorrerá algo sobrenatural ali? É a pergunta que o leitor se

faz nesse momento).

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6

SISTEMATIZAÇÃO

Page 27: Portugues 5ª série vol 1

GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

27

Produção escrita

Página 50

Sugerimos a reescrita do texto, com base na mudança de um dos elementos da

narrativa. O aluno deverá escolher apenas um caminho e concentrar-se em torná-lo

coerente em sua versão. Outras adaptações podem ser necessárias devido à sua escolha.

É importante que o aluno perceba que o foco aqui é reescrever e não criar livremente.

Seu desafio é mudar, respeitando o original, tendo-o como base o tempo todo.

Oralidade

Página 50

Este exercício retoma, com base na narrativa selecionada pelo professor, os

elementos da narrativa em funcionamento no texto.

Página 50

O aluno não deve perder de vista a questão do medo e do suspense que o texto havia

criado. Nem deve, por coerência ao momento inicial da narrativa, resolver o suspense;

deve, sim, continuar deixando no ar, acrescentando mais um elemento para que o leitor

deseje continuar lendo a história.

Estudo da língua

Página 51

1.

a) O começo dado induzia ao uso do Subjuntivo. Observar se o aluno usou-o nos

momentos adequados e conjugados de acordo com a norma padrão da língua.

b) Exercício de fixação dos tempos do Modo Subjuntivo. Depende de o texto ter

sido construído de acordo com a sugestão dada.

Page 28: Portugues 5ª série vol 1

GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

28

c) É muito provável que sim. O objetivo é que o aluno reconheça em seu texto o

uso de outros modos verbais, diferentes do subjuntivo.

d) O Modo Subjuntivo, pois esse é o modo da sentença. Mas haverá também o

Indicativo, com o uso do Futuro do Pretérito.

Páginas 51 - 53

1. Alternativa b. A expressão “assim mesmo” retoma “a pista se achava em péssimo

estado”.

2. Alternativa c. Apresenta uma sequência de acontecimentos.

3. Alternativa b. Há marcas no texto de passagem de tempo.

4.

Trecho escolhido Exemplo: No período final, a iminência do desastre aéreo, o

descaso com a pista e com o risco de acidentes, o trecho figurado “A situação deles

estava russa, né? Não dava tempo para vacilar, era pousar ali ou se arrebentar...”,

entre outras possibilidades.

Justificativa Espera-se que o aluno seja capaz de reconhecer alguns trechos do texto

que, por se tratar de construção narrativa típica, deixam brechas para nosso

imaginário. Além disso, ele deve saber dar uma explicação para o trecho selecionado,

demonstrando por que ele desperta a imaginação (aqui cabe qualquer coisa que o

texto sugira, mas não afirme).

5. Apesar da referência ao piloto, parece ser narrada em terceira pessoa (alguém que

conhece a pista e sabe histórias sobre ela).

Atividades complementares

Página 54

1. O objetivo é observar se eles percebem a oposição entre os termos “intensos”,

apresentados na situação adolescente, e os termos mais “contidos”, apresentados na

maturidade. O importante é que percebam que, com esses usos, o texto sugere essa

Page 29: Portugues 5ª série vol 1

GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 5ª série/6º ano – Volume 1

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diferença entre os momentos da vida, solicitando ao leitor que faça essas conexões

em seu imaginário, uma vez que a oposição não está exposta de forma explícita.

2. Sugerimos a reescrita do texto e uma reflexão sobre os elementos da narrativa nela

organizados. É importante que o aluno perceba que o foco aqui é reescrever e não

criar livremente. Seu desafio é mudar, respeitando o original, tendo-o como base o

tempo todo.

3. As questões servem para uma retomada dos elementos, servindo também como forma

de reflexão sobre a própria escrita, de acordo com um objetivo dado.

4. O aluno deve perceber a oposição entre “loucura”, “suspiro”, “desejos” (termos

presentes no primeiro parágrafo) e “relativo lucro”, “resultado práticos”,

“ligeiramente satisfatórios” (expressões presentes no segundo parágrafo). Os

primeiros termos parecem ser mais próximos da expressão de sentimentos juvenis,

enquanto os últimos parecem indicar a ponderação presente nas ações de pessoas

mais maduras.