portugol – aula 2 linguagens de programaÇÃo prof. daniela pires

25
PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGR AMAÇÃO PROF. DANI ELA PIRES

Upload: internet

Post on 21-Apr-2015

117 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

PORT

UGOL – A

ULA 2

LINGUAGENS D

E PROGRAMAÇÃO

PROF.

DANIELA

PIR

ES

Page 2: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

ENTRADA E SAÍDA DE DADOS

Page 3: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

REGRAS PARA ESCREVER ALGORITMOS EM PORTUGOL

• Incluir comentários pelo menos nas linhas mais importantes do programa;

• Usar nomes significativos para as variáveis e constantes, que possam identificar o conteúdo;

• Grifar as palavras chaves do Portugol;

• Alinhar os comandos facilita a legibilidade do algoritmo e reduz a possibilidade de erros.

Page 4: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

EXEMPLO ALGORITMOInicio algoritmo “Exemplo”;

variaveis

idade: inteiro;

nome: caractere;

inicio

escreva “Informe seu nome: “;

leia nome;

escreva “Informe sua idade: “;

leia idade;

escreva “Você se chama”, nome, “e

possui”, idade, “anos!”;

fim

Fim algoritmo

Page 5: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

ESTRUTURAS CONDICIONAIS

As estruturas condicionais são utilizadas quando há uma condição que desvia o fluxo do programas para diferentes partes, dependendo do fato de a condição ser verdadeira ou falsa. Na condição das estruturas condicionais, utilizam-se os operadores relacionais (<, >, =, <=, >=, <>) para as comparações, observando suas características particulares

Page 6: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

• As estruturas condicionais dividem-se em estrutura SE e estrutura ESCOLHA/CASO.

• A estrutura condicional SE é a estrutura mais flexível, podendo acontecer de várias formas, dependendo do fato de a condição ser satisfeita ou não e do fato de cada desvio do fluxo poder ou não ter outros comandos antes da finalização da estrutura.

• a) Estrutura Condicional SE Simples• As instruções contidas dentro do laço

condicional SE serão executadas somente se a condição retornar um resultado verdadeiro

Page 7: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

EXTRUTURA DE CONTROLE

As estruturas condicionais dividem-se em estrutura SE e estrutura ESCOLHA/CASO.

A estrutura condicional SE é a estrutura mais flexível, podendo acontecer de várias formas, dependendo do fato de a condição ser satisfeita ou não e do fato de cada desvio do fluxo poder ou não ter outros comandos antes da finalização da estrutura.

a) Estrutura Condicional SE Simples

As instruções contidas dentro do laço condicional SE serão executadas somente se a condição retornar um resultado verdadeiro

Page 8: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

se (A = 1) então

escreva “Um”;

fim_se;

se (A = 2) então

escreva “Dois”;

fim_se;

se (A = 3) então

escreva “Três”;

fim_se.

Page 9: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

Uma estrutura condicional tem como objetivo desviar o fluxo de execução de um programa baseada em uma condição.

Uma condição é uma expressão que retorne um valor booleano, verdadeiro ou falso

Exemplos

Se (Condição) então comando;

Se (Condição) então{ comando1; comando2; ... comando n;}

Page 10: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

Só é executado um dos dois blocos de comandos, ou o bloco do então, ou o bloco do senão

Se (Condição) então{ comando1; comando2; ... comando n;} Senão{ comando1; comando2; ... comando n;}

Page 11: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

Podemos ter um conjunto de estruturas condicionais aninhadas, da seguinte maneira: Se (Condição) então

comando1; Senão Se(Condição 2) então { comando1; comando 2; } Senão { ... }

Page 12: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

se (A = 1) entãoescreva “Um”;

fim_se;se (A = 2) então

escreva “Dois”;fim_se;se (A = 3) então

escreva “Três”;fim_se.

Page 13: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

Inicio algoritmo “ExMedia”;variáveis

nome: caractere;nota_1, nota_2, media: real;contador: inteiro;

iníciomedia ← 0;contador ← 1;enquanto (contador<=30) faça

escreva (“Nome do aluno: “);leia(nome);escreva (“Primeira nota: “);leia(nota_1);escreva(“Segunda nota: “);leia(nota_2);media ← (nota_1 + nota_2)/2;

se (media<=3,0) entãoescreva(nome, media, ”Rep.”);

senãose(media>=6,0) então

escreva(nome, media, “Apr.”);senão

escreva(nome, media, “Rec.”);fim se;

fim se;contador ← contador + 1;

fim enquanto;Fim.

Page 14: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

Estrutura de Repetição

iníciointeiro: contador, valor;real: soma;contador <-1;soma <-0;repitaimprima (“Digite um valor”);leia (valor);soma <-soma + valor;contador <-contador +1 até contador > 10;soma <-soma/10;imprima (soma);fim.

Page 15: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

Estrutura de Repetição

Sem estrutura de repetição início escreva “1” escreva “2” escreva “3” escreva “4” escreva “5” escreva “6” escreva “7” escreva “8” escreva “9” escreva “10” fim

Page 16: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

PARA

Com estrutura de repetição PARA início declare Cont : inteiro para Cont ← 1 até 10 passo 1 faça escreva Cont fim para fim

Page 17: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

Enquanto

Com estrutura de repetição ENQUANTO início declare Cont : inteiro Cont ← 1 enquanto (Cont <= 10) faça escreva Cont Cont ← Cont + 1 fim enquanto fim

Page 18: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

Repita

Com estrutura de repetição REPITA1 início declare Cont : inteiro Cont ← 1 repita escreva Cont Cont ← Cont + 1 enquanto (Cont <= 10) fim

Page 19: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

Estrutura de Repetição

Para, Enquanto e Repita Vimos acima que existem três estruturas de repetição diferentes, a estrutura PARA, a estrutura ENQUANTO e a estrutura REPITA. Até aí tudo bem, mas, quando utilizarmos cada uma delas? Vejamos!

Page 20: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

Estrutura PARA Deverá ser utilizada quando se sabe previamente o número de repetições que deverão ser executadas. Exemplo: Imprima todos os números pares no intervalo de 1 a 30. Para este problema, já foi determinado o número de vezes que o lupe será executado, ou seja, 30 vezes. Resolução do problema: início declare Cont : inteiro para Cont ← 1 até 30 passo 1 faça se (Cont mod 2 = 0) então /* Testa se Cont possui valor par. */ escreva Cont fim para fim

Page 21: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

Estrutura REPITA Deverá ser utilizada quando o lupe tem que ser executado no mínimo uma vez e, a execução do lupe mais de uma vez estará sujeita à condição imposta no final. Exemplo: Imprima o somatório de todos os números inteiros no intervalo de 0 (zero) a N. Onde N deve ser um número inteiro maior ou igual a zero e será escolhido pelo usuário. Para este problema, podemos considerar que, no mínimo uma vez o lupe deverá ser feito, pois, o menor número que o usuário poderá digitar é o 0 (zero).

Page 22: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

Estrutura REPITA Resolução do problema: início declare N, Total, Cont : inteiro Total ← 0 escreva “Digite um número inteiro maior ou igual a zero: ” leia N Cont ← 0 repita Total ← Total + Cont Cont ← Cont + 1 enquanto (Cont <= N) escreva “O Somatório do intervalo de 0 a N é: ”, Total fim

Page 23: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

Estrutura REPITA Resolução do problema: início declare N, Total, Cont : inteiro Total ← 0 escreva “Digite um número inteiro maior ou igual a zero: ” leia N Cont ← 0 repita Total ← Total + Cont Cont ← Cont + 1 enquanto (Cont <= N) escreva “O Somatório do intervalo de 0 a N é: ”, Total fim

Page 24: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

Estrutura ENQUANTO Estrutura ENQUANTO Deverá ser utilizada quando, antes de se executar o lupe, for necessário testar uma condição. Imprima o resultado da operação XY (leia-se: X elevado a Y). Onde X é a base e o primeiro número que o usuário digitará, e Y é o expoente ou potência e será o segundo número a ser digitado. Ambos inteiros. Para este problema deveremos fazer o teste da condição antes de entrarmos no lupe.

Page 25: PORTUGOL – AULA 2 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PROF. DANIELA PIRES

Estrutura ENQUANTO Resolução do problema: início declare X, Y, Total : inteiro escreva “Digite o valor da base X: ” leia X escreva “Digite o valor do expoente Y: ” leia Y Total ← 1 enquanto (Y > 0) faça Total ← Total * X Y ← Y - 1 fim enquanto escreva “Total de X elevado a Y é: ”, Total fim