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1 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
PORTUGALPLUS - Investimento e Exportação Excelência na execução como alavanca de crescimento no mercado Alemão
Maio, 2013
Apresentação das primeiras conclusões do estudo
FÓRUM PARA A COMPETITIVIDADE
2 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
CONTEÚDO
O presente estudo tem como OBJECTIVO recomendar a implementação de NOVAS ABORDAGENS na dinamização da CAPTAÇÃO DE IDE alemão e das EXPORTAÇÕES de Portugal para a Alemanha A 3
Portugal tem estado FORA DO RADAR DO IDE ALEMÃO – O IDE alemão não cresceu na última década mantendo-se o stock em torno dos EUR 3 B e a Alemanha, em geral, não (re)conhece os factores de competitividade de Portugal
B 5
C 17
A QUOTA DE PORTUGAL nas importações alemãs É RESIDUAL – Portugal representa apenas 0,6% das importações alemãs e depende das exportações dos produtos de base tecnológica produzidos por empresas alemãs localizadas em Portugal
D 24
O crescimento das EXPORTAÇÕES para a Alemanha depende da CAPTAÇÃO DO IDE ALEMÃO e do desenvolvimento de CLUSTERS SECTORIAIS em Portugal, com as associações empresariais a assumirem um papel fundamental na implementação de propostas de valor sectoriais
E 32
A NOVA ABORDAGEM no IDE alemão deverá basear-se em ESTRATÉGIAS ONE-TO-ONE direccionadas a potenciais investidores, suportadas em BUSINESS CASES ESPECÍFICOS, desenvolvidas em parceria com especialistas e com um forte envolvimento de privados
As conclusões do estudo apontam para um MAIOR ENFOQUE e EXCELÊNCIA NA EXECUÇÃO – considerando os resultados alcançados e os objectivos de crescimento de Portugal, assim como o posicionamento e performance de países concorrentes
F 38
3 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
Introdução - O presente estudo tem como objectivo recomendar a implementação de novas abordagens na dinamização da captação de IDE alemão e das exportações de Portugal para a Alemanha
A.
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Este estudo resulta de um projecto conjunto com empresas alemãs de referência, coordenado pela AHK e pela Roland Berger
Fonte: Roland Berger Strategy Consultants
ENTIDADES E EMPRESAS PARCEIRAS
> A AHK e alguns dos seus
sócios juntaram-se à
Roland Berger para
repensar a estratégia de
promoção do investimento
alemão em Portugal e das
exportações portuguesas
para a Alemanha
> O projecto teve o apoio da
AICEP, Embaixada
Portuguesa em Berlim e da
Embaixada Alemã em
Lisboa
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B. Portugal tem estado fora do radar do IDE alemão – O IDE alemão não cresceu na última década mantendo-se o stock em torno dos EUR 3 B e a Alemanha, em geral, não (re)conhece os factores de competitividade de Portugal
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O stock de investimento alemão em Portugal manteve-se estável ao longo da última década em torno dos EUR 3 B
IDE STOCK ALEMÃO EM PORTUGAL (2000-2012; EUR B)
> O stock de IDE alemão
em Portugal registou
em 2011 níveis mais
baixos do que em 2000
– EUR 2,9 B frente a
EUR 3,1 B
> A quota do stock de
investimento Alemão
em Portugal tem vindo
a decrescer ao longo
da última década –
tendo passado 9% para
apenas 3%
Fonte: Banco de Portugal; Roland Berger Strategy Consultants
2009 2011
2,9 3,1
2010
2,7 2,5
2008
2,9
2006 2004
3,0
2002
2,9
2000
3,1
Ø 2,9
STOCK IDE ALEMÃO EM PORTUGAL (2000-2011; EUR B)
Peso
no total
de IDE
9,1% 6,9% 6,1% 4,7% 4,1% 3,2% 3,3% 3,4%
INVESTIMENTO ALEMÃO
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As empresas alemãs têm mantido o investimento no negócio em Portugal, realizando investimentos incrementais (EUR 100 M por ano)
INVESTIMENTOS DE EMPRESAS ALEMÃS EM PORTUGAL ACOMPANHADOS PELO AICEP (2011-2013; EUR M)1)
> A AICEP acompanhou nos
últimos 3 anos projectos de
investimento de
empresas alemãs no
valor global de
EUR 330 M
> O investimento da
Continental Mabor
representa 43% do total
investido pelas empresas
alemãs em Portugal
(projectos acompanhados
pela AICEP)
COMENTÁRIOS
Fonte: AICEP; Roland Berger Strategy Consultants
Investimento realizado pelas empresas alemãs em Portugal – exemplos seleccionados 1)
1) Projectos acompanhados pela AICEP
Outros 38,7
Brose 6,7
Pentaplast 10,6
Bosch Sec. Systems 10,8
Mahle 13,4
Labesfal 14,1
Leica 15,2
Schaeffler 16,4
Preh Portugal 25,9
Mitsubishi Fuso 36,7
Continental Mabor 141,3
EMPRESAS ALEMÃS EM PORTUGAL
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Apesar da actual crise económica, as empresas têm, na sua generalidade, a perspectiva de manter ou aumentar o investimento
EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO
> Cerca de metade das
empresas alemãs em
Portugal pensa em manter
o nível de investimento
entre 2012 e 2015
> Mais de 30% das
empresas considera
aumentar o seu
investimento em Portugal
em 2014-2015
Fonte: AHK; Roland Berger Strategy Consultants
COMENTÁRIOS
Perspectiva de evolução do investimento das empresas alemãs em Portugal 1)
1) Inquérito realizado no Verão de 2012
45%55%
49%
32% 34%
19%
2013
11%
2012
23% Aumentar
Manter
2014-2015
Diminuir
32%
EMPRESAS ALEMÃS EM PORTUGAL
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No entanto, mesmo as empresas que estão em Portugal, reconhecem que o país enfrenta uma forte concorrência como destino de IDE alemão
Fonte: AHK; Roland Berger Strategy Consultants
2,202,30
2,402,502,502,502,602,60
2,802,802,802,90
3,20
França Reino
Unido
Itália Outros
América
do Sul
Espanha Portugal EUA e
Canadá
Médio
Oriente
e Norte
de África
Outros
Ásia
Índia Europa
de Leste
Brasil China
1) Com base num inquérito feito a mais de 50 empresas Alemãs presentes em Portugal – escala de 0 a 5 em que 0 representa "atractividade baixa", 5 representa "atractividade alta", e 2,5 representa um nível de atractividade semelhante a Portugal
ATRACTIVIDADE DOS PAÍSES (VISÃO DAS EMPRESAS ALEMÃS EM PORTUGAL)
Comparação da atractividade dos países - avaliação das empresas alemãs em Portugal 1)
> Na captação de
investimento alemão,
Portugal tem forte
concorrência da
Ásia e dos países
da Europa de Leste
> Portugal é visto
como tão ou mais
atractivo do que os
outros países do sul
da Europa
COMENTÁRIOS
EMPRESAS ALEMÃS EM PORTUGAL
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A selecção do local de investimento depende da competitividade da mão-de-obra, contexto de negócio e base de fornecedores
Principais factores de decisão das empresas alemãs quando investem no estrangeiro e respectiva importância 1) (2012)
1) Percentagem de empresas que consideraram o factor importante
Fonte: AHK; Roland Berger Strategy Consultants
MÃO-DE-OBRA
> Motivação dos trabalhadores
> Nível salarial e produtividade
> Qualificação
> Flexibilidade
CONTEXTO
> Estabilidade política
> Fiscalidade
> Infra-estruturas
> Eficiência da administração pública
REDE DE FORNECEDORES
> Condições e práticas de pagamento
> Presença de fornecedores qualificados
TOP 3 DOS FACTORES MENCIONADOS
83%
88%
91%Mão-de-obra
Contexto de negócio
Rede de Fornecedores
EMPRESAS ALEMÃS EM PORTUGAL
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Portugal é visto como tendo boas infra-estruturas, força de trabalho motivada e qualificada, e boa produtividade comparada com a Alemanha
Fonte: AHK; Roland Berger Strategy Consultants
Principais vantagens de Portugal visto pelas empresas Alemãs 1)
VANTAGENS (VISÃO DAS EMPRESAS ALEMÃS EM PORTUGAL)
1) Pontuação de 0 a 5 em que 0 representa "satisfação baixa" e 5 representa "satisfação alta"
2,8
2,8
3,0
3,4
3,4
3,5
3,6
3,7
3,7
Presença de fornecedores qualificados
Disponibilidade de pessoal especializado
Qualificação dos empregados
Salários e custos salariais
Motivação dos empregados
Condições de I&D
Direito laboral e sindicatos
Produtividade comparada com a Alemanha
Infra-estrutura > A qualidade da infra-
estrutura e a motivação
e qualificação dos
colaboradores são as
principais vantagens
apontadas pelas
empresas alemãs em
Portugal
COMENTÁRIOS
EMPRESAS ALEMÃS EM PORTUGAL
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No entanto, existem aspectos a melhorar – eficiência da administração pública, custos de energia, transparência, fiscalidade e flexibilidade laboral
Fonte: AHK; Roland Berger Strategy Consultants
> Os principais aspectos a
melhorar em Portugal estão
relacionados com a política
fiscal, laboral e com a
transparência de alguns
processos públicos
> A formação académica não
profissional é apontada como
uma das principais
desvantagens da força de
trabalho portuguesa
COMENTÁRIOS
ASPECTOS A MELHORAR (VISÃO DAS EMPRESAS ALEMÃS EM PORTUGAL)
2,3
2,1
2,1
1,7
1,7
1,4
1,3
1,3
Subsídios às empresas
Formação profissional
não académica
Fiscalidade
Transparência dos
concursos públicos
Custos de energia
Eficiência da administração
pública
Condições de pagamento
Flexibilidade laboral
Principais aspectos a melhorar em Portugal visto pelas empresas Alemãs 1)
1) Pontuação de 0 a 5 em que 0 representa "satisfação baixa" e 5 representa "satisfação alta"
EMPRESAS ALEMÃS EM PORTUGAL
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As principais recomendações para o Governo incidem sobre a redução do IRC e o aumento da flexibilidade do mercado laboral
Fonte: AHK; Roland Berger Strategy Consultants
Principais recomendações ao Governo português das empresas Alemãs 1)
RECOMENDAÇÕES AO GOVERNO (VISÃO DAS EMPRESAS ALEMÃS EM PORTUGAL)
Simplificação da legislação laboral
Melhorar a eficiência dos tribunais
Simplificação da legislação fiscal
30,2%
Aumentar a flexibilidade laboral
56,6% Redução do IRC
41,5%
Apostar na promoção do
investimento
28,3%
28,3%
24,5%
> Mais de metade das
empresas pensam que
deveria haver uma redução
da taxa de IRC
> Muitas das empresas
inquiridas pensam também
que deveria ser
flexibilizado o mercado
laboral e melhorada a
eficiência dos tribunais
COMENTÁRIOS
EMPRESAS ALEMÃS EM PORTUGAL
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Na Alemanha, a atractividade global de Portugal é considerada média ou baixa devido à localização, dimensão do mercado e custo de transporte
Visão das empresas alemãs sobre a economia portuguesa 1)
Fonte: Roland Berger Strategy Consultants
23%
8%
Baixo 31%
Boa
NS/NR
Média
38%
1) Questionário realizado a empresas e associações sectoriais alemãs em Abril de 2013
NÍVEL DE ATRACTIVIDADE PERCEBIDO PELAS EMPRESAS ALEMÃS
> Apenas 8% das empresas
alemãs consideram Portugal
um país atractivo como
localização de investimento
> Os principais factores para a
baixa atractividade são :
– localização
– dimensão do mercado
– custo de transporte para a
Alemanha
COMENTÁRIOS
VISÃO DA ALEMANHA
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Visto da Alemanha, Portugal continua a estar associado aos sectores tradicionais e aos baixos custos de mão-de-obra
Visão das empresas alemãs sobre a economia portuguesa 1)
Fonte: Roland Berger Strategy Consultants
8%
92%
1) Questionário realizado a empresas e associações sectoriais alemãs em Abril de 2013
Sectores tradicionais (ex. cortiça, vinhos, turismo, etc.)
Produtos tecnológicos (ex. produtos mecânicos, equipamento eléctrico, etc.)
VISÃO DA ALEMANHA
PROPOSTA DE VALOR APRESENTADA POR PORTUGAL
SECTORES DE ACTIVIDADE ASSOCIADOS A PORTUGAL
8%
77%
Produtividade
Mão-de-obra qualificada 35%
Baixos custos
da mão-de-obra
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Portugal acaba por apresentar um posicionamento menos claro na captação de IDE face a outros países concorrentes
Fonte: Banco de Portugal, Bundesbank, ECB; Roland Berger Strategy Consultants
Proposta de valor global - posicionamento na captação de investimento
TECNOLOGIA
> Desenvolvimento de conjunto de industrias associadas ao cluster do mar
NORUEGA
> Desenvolvimento de cadeias de valor completas, combinando escala e I&D (ex. automóvel)
ESPANHA
> Enfoque num conjunto de sectores desenvolvidos com base em fortes competências de IT
IRLANDA
> Posicionamento como localização industrial da Europa, com enfoque na eficiência
POLÓNIA
REPÚBLICA CHECA
ROMÉNIA EFICIÊNCIA
CADEIAS DE VALOR
INDEPEN-DENTES
CLUSTER
(x%) – Stock de IDE alemão em percentagem do PIB (2011)
(9,9%) (5,2%)
(3,2%)
(6,7%)
(2,7%)
(4,4%)
(1,8%)
PROPOSTA VALOR
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C. A nova abordagem no IDE alemão deverá basear-se em estratégias one-to-one direccionadas a potenciais investidores, suportadas em business cases específicos, desenvolvidas em parceria com especialistas e com um forte envolvimento de privados
18 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
O novo conceito estratégico da captação de IDE deverá assentar no desenvolvimento de uma estratégia one-to-one
Fonte: Roland Berger Strategy Consultants
Evolução do conceito estratégico de captação de IDE
ACTUAL EVOLUÇÃO PROPOSTA
> Conhecimento de alto nível das
necessidades da Alemanha
> Comunicação de factores de
competitividade global da economia
portuguesa
> Esforço de captação de investimento
realizado pela AICEP, dotada de recursos
e competências limitados
> Conhecimento detalhado das cadeias
de valor dos sectores na Alemanha
> Propostas de valor específicas e
business cases que detalhem os
factores de competitividade para as
empresas Alemãs em Portugal
> Equipa especializada de captação de
investimento com participação de
privados
NOVO CONCEITO DE IDE
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O crescimento do IDE será suportado no desenvolvimento de propostas de valor direccionadas às empresas alemãs
Fonte: Roland Berger Strategy Consultants
Reforçar a atractividade de Portugal para o investimento alemão e definir um objectivo
ambicioso de captação de investimento alemão nos próximos 5 anos (+EUR 2 B) I
VISÃO E OBJECTIVOS
II Ajustar a proposta de valor global de Portugal reforçando o posicionamento global como
país com indústrias com tecnologia e inovação
PROPOSTA DE VALOR GLOBAL
Detalhar factores de vantagem comparativa do sector em Portugal e desenvolver
business cases assentes em oportunidades concretas de criação de valor para as
empresas alemãs
III PROPOSTA DE
VALOR ESPECÍFICA
Direccionar a promoção a potenciais investidores e associações empresariais –
marketing one-to-one - através de roadshows, complementados por cobertura em
imprensa especializada
IV ESTRATÉGIA DE
PROMOÇÃO
Criar equipa de Gestão de Projectos de Investimentos resultante de parceria entre a
AICEP e stakeholders privados, com apoio de especialistas - dotadas de recursos e
competências
V RECURSOS
E MEIOS
NOVO CONCEITO DE IDE
20 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
A proposta de valor global de Portugal deverá reforçar os aspectos relacionados com tecnologia e conhecimento
Fonte: Roland Berger Strategy Consultants
COM BASE NA PROPOSTA DE VALOR
ACTUAL…
> Mão-de-obra qualificada a custo competitivo
> Infra-estruturas de elevada qualidade
> Produção a custos competitivos
> Base industrial competitiva em sectores tradicionais
…COMPLEMENTANDO COM MAIOR
ENFOQUE EM TECNOLOGIA E
CONHECIMENTO
> Competitividade dos custos de I&D em Portugal - 1/3
dos custos na Alemanha; mais competitivos que nos
países de leste
> Melhor qualidade de vida associada
> Possibilidade de beneficiar de quadros de apoio
comunitário
EXPORTAÇÕES DE INDÚSTRIAS TECNOLÓGICAS (% DO TOTAL)
INVESTIGADORES EM PROJECTOS DE I&D (#)
CAPACIDADE PARA INOVAR 1)
4%
6%
9%
11%
Produtos químicos
Máquinas mecânicas
Máquinas eléctricas
Veículos e componentes
235439
488
542
Ciências Agrárias
Ciências Exactas
Ciências Naturais
C. Médicas e da Saúde
Engenharia e Tecnologias 1.018
98
100
115
127
226
Emprego intensivo em conhecimento
Vendas de prod. inovadores
Inovação das PME
Novos douturados
Publicações científicas
1) Indicadores seleccionados, índice: média UE27=100
PROPOSTA DE VALOR GLOBAL
INDICADORES DE PORTUGAL - EXEMPLOS
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Deverá ser desenvolvida uma parceria entre a AICEP e os privados, envolvendo especialistas
Fonte: Roland Berger Strategy Consultants
PES: PAINEL DE
ESPECIALISTAS DO SECTOR
> Especialistas e networkers do
sector em Portugal e na Alemanha
CAR: CAPTAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO
E RELAÇÃO
> Gestores de projectos de investimento
> Conhecimento técnico de gestão de
projectos de investimento
AICEP
PES CAR
> Associações sectoriais > Empresas portuguesas e
alemãs em Portugal > AHK
STAKEHOLDERS EM
PORTUGAL
> Coordenação dos esforços de captação
de investimento e promoção
> Inputs para a Equipa de
Gestores de Projectos de
Investimento
> Obtenção de informação
detalhada do sector em
Portugal
RECURSOS E MEIOS
Modelo organizacional – conceito
PAI
PAI: PROGRAMA DE APOIO AO
INVESTIMENTO
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A nova organização deverá envolver novas competências e ser complementada por um pacote de incentivos ao nível do Estado
Fonte: Roland Berger Strategy Consultants
> Coordenação dos esforços de
captação de investimento e
promoção
> Governance - Maior capacidade
de decisão e reforço dos
mecanismos de actuação
> Mais recursos afectos à
promoção de IDE
AICEP
> Conhecimento técnico de gestão
de projectos de investimento
> Competências para analisar
cadeias de valor e montar os casos
para investimento
> Remuneração com elevada
componente variável, em função da
angariação e concretização de
investimentos
> Nacionalidades portuguesa e
alemã
CAR - CAPTAÇÃO,
ADMINISTRAÇÃO E RELAÇÃO
> Especialistas e networkers do
sector em Portugal e na Alemanha
> "Embaixadores" dos investimentos
realizados em Portugal com
sucesso
> Conhecimento específico dos
circuitos de decisão e factores de
atractividade de IDE
PES - PAINEL DE ESPECIALISTAS
DO SECTOR
RECURSOS E MEIOS
Modelo organizacional – detalhe do conceito
+ PAI (GOVERNO)
> Incentivos Fiscais para captação de IDE
> Apoios em termos Laborais (flexibilidade e emprego)
> Simplificação ao nível Administrativo (concursos e
processos)
> Celeridade nos Licenciamentos
23 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
Deverão ser desenvolvidos pilotos para operacionalizar a abordagem e organização, antes de alargar aos restantes sectores
Dimensão do mercado na Alemanha
Falta de recursos disponíveis na Alemanha
Atractividade potencial de Portugal
Disponibilidade de recursos em Portugal
MÁQUINAS INDUSTRIAIS
CENTROS DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
CRITÉRIOS DE SELECÇÃO PILOTOS – SUGESTÃO
1.
2.
3.
4.
Fonte: Roland Berger Strategy Consultants
IMPLEMENTAÇÃO
24 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
D. A quota de Portugal nas importações alemãs é residual – Portugal representa apenas 0,6% das importações alemãs e depende das exportações dos produtos de base tecnológica produzidos por empresas alemãs localizadas em Portugal
1Exportações.pptx
C. Potenciar as exportações para o mercado alemão com uma nova abordagem assente na identificação de novas oportunidades e na excelência da execução no terreno
25 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
A Alemanha é o segundo maior mercado de exportação de Portugal, representando 12,3% das exportações nacionais
Fonte: INE; Roland Berger Strategy Consultants
> A Alemanha
representa 12,3% das
exportações
Portuguesas
> Os países da União
Europeia são
destinos dominantes
das exportações
Portuguesas
> As exportações para
a Alemanha têm um
crescimento
relativamente baixo
quando comparadas
com outros mercados
relevantes Polónia 0,4
Argélia 0,4
Marrocos 0,5
Suécia
Brasil
0,5
10,2
Estados Unidos
1,4
2,4
Angola
Reino Unido
0,8
1,9
3,0
5,4
Itália
1,9
Espanha
França
Países Baixos
Alemanha 5,6
1,7
0,7
China
Bélgica
Total: 45,4 EUR B
22,5%
12,3%
6,6%
4,2%
4,1%
3,1%
1,5%
1,0%
1,0%
0,9%
0,9%
11,8%
5,3%
3,7%
1,7%
Exportações portuguesas por mercado de destino
EXPORTAÇÕES (2012; EUR B) PESO (%)
COMENTÁRIOS
EXPORTAÇÕES DE PORTUGAL
-1,4%
3,4%
7,3%
10,4%
8,6%
10,0%
20,7%
0,9%
13,9%
24,0%
6,7%
4,1%
3,1%
4,1%
43,4%
CAGR
(2008-12; %)
26 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
As exportações de Portugal para a Alemanha são inferiores à dos principais países concorrentes e crescem menos do que a generalidade
Fonte: INE, DeStatis; Roland Berger Strategy Consultants
> O crescimento das
exportações dos países
da Europa de Leste é
superior ao de Portugal
> Portugal apresenta um
crescimento das
exportações em linha
com o crescimento das
importações alemãs
5,6
8,8
9,9
12,0
12,1
18,7
22,9
33,1
33,4Polónia
x 1,6
x 5,9
Portugal
Roménia
Irlanda
Turquia
Eslováquia
Hungria
Espanha
República Checa
Exportações para a Alemanha por mercado de origem
EXPORTAÇÕES PARA A ALEMANHA (2012; EUR B)
COMENTÁRIOS
IMPORTAÇÕES DA ALEMANHA
6,6%
2,5%
9,3%
5,4%
-12%
15,8%
3.4%
4,7%
2,6%
CAGR (2008-12; %)
27 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
O IDE alemão é uma importante alavanca das exportações para a Alemanha
> Os países com maior stock
de IDE alemão apresentam
maiores exportações para
a Alemanha
> Os países com mais stock
de IDE alemão e mais
exportações para a
Alemanha em percentagem
do PIB são a Hungria,
República Checa e a
Eslováquia
Relação entre stock de IDE alemão e exportações para a Alemanha (2012; % do PIB)
COMENTÁRIOS
0%
1%
2%
3%
4%
5%
6%
7%
8%
9%
10%
11%
0% 5% 10% 15% 20% 25%
Eslováquia
Hungria
Polónia
República Checa
Espanha
Portugal
Roménia
Irlanda
Turquia
EXPORTAÇÕES PARA A ALEMANHA
(% DO PIB)
ST
OC
K D
E I
DE
ALE
MÃ
O
(% D
O P
IB)
Fonte: INE, DeStatis; Roland Berger Strategy Consultants
IMPORTAÇÕES DA ALEMANHA
28 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
Os produtos nacionais mais exportados para a Alemanha têm base tecnológica (61%) – no entanto são os tradicionais que mais crescem
> Os produtos mais exportados
para a Alemanha, e os que têm
maior crescimento em valor, são
os de base tecnológica
> Os sectores tradicionais
apresentam menor peso nas
exportações, mas têm uma taxa
de crescimento mais elevada
> Os sectores com maior quota
de importações da Alemanha
são a cortiça (76%) e o
calçado (4%)
Exportações portuguesas para a Alemanha por tipo de sector (2012)
COMENTÁRIOS
MIX DE PRODUTOS EXPORTADOS
Fonte: INE, DeStatis; Roland Berger Strategy Consultants
EXPORTAÇÕES (EUR B)
CAGR
(2008-2012; %)
3,37 2,2%
2,20 5,4%
SECTORES DE BASE
TECNOLÓGICA > Veículos e componentes
automóveis
> Máquinas eléctricas
> Máquinas mecânicas
> Produtos químicos e
farmacêuticos
SECTORES
TRADICIONAIS > Têxteis
> Calçado
> Produtos metalúrgicos
> Pastas de madeira ou
papel
29 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
O crescimento das exportações dos países concorrentes de Portugal com maior sucesso assenta em produtos de base tecnológica
Fonte: INE, DeStatis; Roland Berger Strategy Consultants
Top 5 dos sectores com maior crescimento em valor para a Alemanha (2008-2012; EUR M)
POLÓNIA
REPÚBLICA CHECA
ROMÉNIA
Produtos metalúrgicos 54
Indústria química 56
Pastas de madeira e papel 92
Borracha 109
Máquinas eléctricas 292
237
Máquinas mecânicas 548
Máquinas eléctricas 821
Veículos automóveis 2.064
Plástico
Borracha 292
Máquinas eléctricas 523
Mobiliário 656
Produtos metalúrgicos 817
Máquinas mecânicas 987
Veículos automóveis 994
Borracha
249
1.521 Máquinas eléctricas
340 Máquinas mecânicas
Veículos automóveis 822
Produtos farmacêuticos
302
PORTUGAL
9%
CAGR 2008-12
14%
10%
8%
5%
10%
CAGR 2008-12
4%
3%
6%
9%
23%
CAGR 2008-12
30%
11%
35%
147%
8%
CAGR 2008-12
6%
5%
7%
5%
Produtos de base tecnológica
MIX DE PRODUTOS EXPORTADOS
30 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
As exportações de produtos tradicionais para a Alemanha ainda são inferiores às de outros mercados de exportação de Portugal
ALEMANHA ESPANHA FRANÇA REINO UNIDO
Fonte: INE, DeStatis; Roland Berger Strategy Consultants
Exportações de produtos tradicionais portugueses para os principais mercados (2012; EUR M)
Têxteis
89
Cerâmica
Calçado
85
375
Agro-indústria
308
Móveis
97
781
170
351
422
1.293
432
299
363
556
298 178
22
59
122
364 -2,5% 6,7%
1,9% 5,5%
-0,3% 1,7%
23,4% 1,6%
1,2% 1,5%
CAGR 2008-12 Peso
2,0% 12,7%
6,1% 1,7%
-6,5% 4,1%
-3,9% 3,4%
5,5% 7,6%
CAGR 2008-12 Peso
0,7% 10,3%
3,4% 8,0%
5,4% 5,6%
5,2% 6,8%
6,5% 5,6%
CAGR 2008-12 Peso
10,1% 15,2%
-3,2% 5,1%
-7,8% 2,5%
0,7% 0,9%
2,7% 7,4%
CAGR 2008-12 Peso
∑ 954 ∑ 3.017 ∑ 1.948 ∑ 745
MIX DE PRODUTOS EXPORTADOS
31 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
As PME portuguesas exportam menos que as congéneres europeias e têm dificuldade em exportar para a Alemanha
Fonte: Entrevistas; Roland Berger Strategy Consultants
Principais desafios na capacidade de exportação das empresas portuguesas – perspectiva das empresas
Colaboração
entre empresas 24%
Capacidade de
produção
Processo de
venda (execução)
59% Canal de distribuição
65%
71%
Imagem de Portugal 53%
Conhecimento
do mercado 47%
1) Resultado de um inquérito feito a empresas exportadoras nacionais
> Desconhecimento do nível tecnológico de Portugal
> Impacto do resgate financeiro
> Acesso a clientes potenciais > Comunicação/apresentação da empresa > Qualificação como fornecedor
> Identificação de oportunidades e parceiros > Especificidades do mercado
> Comunicação/presença conjunta em feiras > Partilha de recursos na obtenção de
conhecimento do mercado e na distribuição
BARREIRAS À EXPORTAÇÃO 1)
> Capacidade para fornecer o mercado alemão com as quantidades necessárias
> Dificuldade em entrar nos grandes distribuidores
> Logística na Alemanha
PME EXPORTADORAS (#)
VOLUME EXPORTADO (% DA FACTURAÇÃO)
25%
14%
Média UE27 Portugal
32%
21%
Média UE27 Portugal
EMPRESAS EXPORTADORAS
32 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
E. O crescimento das exportações para a Alemanha depende da captação do IDE alemão e do desenvolvimento de clusters sectoriais em Portugal, com as associações empresariais a assumirem um papel fundamental na implementação de propostas de valor sectoriais
1Exportações.pptx
C. Potenciar as exportações para o mercado alemão com uma nova abordagem assente na identificação de novas oportunidades e na excelência da execução no terreno
33 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
O aumento das exportações de produtos tecnológicos deverá assentar no IDE alemão e o dos tradicionais numa abordagem de cluster sectoriais
Fonte: Roland Berger Strategy Consultants
AUMENTO
RELEVANTE
DAS
EXPORTAÇÕES
PARA A
ALEMANHA NO
MÉDIO PRAZO
TERÁ QUE
COMBINAR
DUAS
ALAVANCAS
> Aumento do IDE Alemão nas indústrias de
base tecnológica como forma de aumentar
as exportações
> Apoio às empresas nacionais com
produtos inovadores, na entrada no
mercado alemão
> Formação de clusters sectoriais que
congreguem e liderem o desenvolvimento
do mercado alemão, com base no
conhecimento aprofundado do mesmo
ALAVANCAS
Produtos de base
tecnológica
Produtos
tradicionais
ABORDAGEM NAS EXPORTAÇÕES
FOCUS DA ABORDAGEM PROPOSTA
34 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
Para assegurar os factores críticos de sucesso na exportação para a Alemanha será necessária uma abordagem por clusters sectoriais
Evolução da abordagem às exportações para a Alemanha
> Exportações dependem em grande medida dos
esforços individuais de cada empresa
> Apoio da AICEP às empresas, na identificação
de oportunidades de exportação e actividades
de promoção
> Promoção individual das empresas,
associando-se em alguns sectores, na
participação em feiras
ABORDAGEM ACTUAL ABORDAGEM FUTURA
> Desenvolvimento de clusters sectoriais como
forma congregar os esforços das empresas e
stakeholders sectoriais
> Associações sectoriais na liderança dos
clusters e do desenvolvimento de mercado
> Promoção conjunta dos sectores na Alemanha,
complementada por acções individuais das
empresas
Abordagem predominantemente individual
das empresas ao mercado alemão
Associações sectoriais na liderança do
crescimento das exportações congregando
os esforços dos stakeholders
ABORDAGEM NAS EXPORTAÇÕES
Fonte: Roland Berger Strategy Consultants
35 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
O crescimento do exportações assentará na abordagem ao mercado numa lógica de cluster, liderada pelas associações do sector
Fonte: Roland Berger Strategy Consultants
Aumentar de forma relevante as exportações de empresas portuguesas para a
Alemanha no prazo de 5 anos (+EUR 1 B, empresas portuguesas) I OBJECTIVOS
Definir uma proposta de valor sectorial, assente numa lógica de cluster, e na oferta
de produtos em que as empresas portuguesas são competitivas II
PROPOSTA DE VALOR SECTORIAL
Reforçar a promoção conjunta do sector na Alemanha junto das principais
associações e clientes potenciais, conjugando acções de âmbito sectorial com outras
direccionadas a players específicos
III ESTRATÉGIA DE
PROMOÇÃO
Reforçar o papel das Associações sectoriais na liderança do processo, com forte
envolvimento das empresas privadas, financiadas por fundos privados e do QREN IV
RECURSOS E MEIOS
ABORDAGEM NAS EXPORTAÇÕES
36 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
As associações sectoriais deverão liderar o processo e congregar esforços de empresas e entidades chave a envolver, apoiadas pelo AICEP
Fonte: Roland Berger Strategy Consultants
ASSOCIAÇÕES
SECTORIAIS 1
> Mobilizadores de empresas para abordarem de forma organizada o mercado Alemão
> Coordenação operacional de processos chave
> Facilitadores do acesso ao mercado alemão
> Apoio técnico ao desenvolvimento de estudos
do mercado alemão
> "German desk" (AHK) – canal de apoio às
empresas exportadoras
2 EMPRESAS DO
SECTOR
> Desenvolvimento de produto e abordagem comercial na Alemanha
> Execução de acções de promoção complementares à Associação
3
RECURSOS E MEIOS
PAE
Modelo organizacional – conceito
ASSOCIAÇÕES
1
EMPRESAS
2
PAE: PROGRAMA DE APOIO À
EXPORTAÇÃO 4 PAE (GOVERNO) > Incentivos fiscais à entrada em novos mercados
> Apoio na candidatura e gestão de incentivos financeiros – QREN
> Apoio em termos laborais
AICEP E OUTRAS
ENTIDADES AICEP E OUTRAS
ENTIDADES
3
37 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
Deverão ser desenvolvidos pilotos para consolidar a abordagem e, posteriormente, alargar aos restantes sectores
CERÂMICA
MOBILIÁRIO
CRITÉRIOS DE SELECÇÃO PILOTOS – SUGESTÃO
Valor elevado de importações da Alemanha face à produção portuguesa
1.
Know-how e tradição do sector em Portugal
2.
Baixo volume de vendas para a Alemanha face a países comparáveis
3.
Fonte: Roland Berger Strategy Consultants
IMPLEMENTAÇÃO
38 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
F. As conclusões do estudo apontam para um maior enfoque e excelência na execução – considerando os resultados alcançados e os objectivos de crescimento de Portugal, assim como o posicionamento e performance de países concorrentes
1Exportações.pptx
C. Potenciar as exportações para o mercado alemão com uma nova abordagem assente na identificação de novas oportunidades e na excelência da execução no terreno
39 LIS-9970-81011-001-08_ES_FC.pptx
As conclusões do estudo apontam para um maior enfoque e excelência na execução
Fonte: Roland Berger Strategy Consultants
INVESTIMENTO ALEMÃO EM PORTUGAL
> Conhecimento detalhado das
cadeias de valor dos sectores na
Alemanha
> Propostas de valor específicas
e business cases que detalhem
os factores de competitividade
para as empresas Alemãs em
Portugal
> Equipa especializada de
captação de investimento com
participação de privados
EXPORTAÇÕES PORTUGUESAS PARA A
ALEMANHA
> Desenvolvimento de clusters
sectoriais como forma congregar
os esforços das empresas e
stakeholders sectoriais
> Associações sectoriais na
liderança dos clusters e do
desenvolvimento de mercado
> Promoção conjunta dos sectores
na Alemanha, complementada por
acções individuais das empresas
O presente estudo contribui para a reflexão sobre como melhorar a abordagem ao
mercado – agora é necessário passar do Conceito à Acção!
PAE
PAI