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PORTFÓLIO TÉCNICA DIETÉTICA I 3º Período de Nutrição - Grupo G2 Governador Valadares - MG 05/2016 UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE FACS – FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE NUTRIÇÃO

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PORTFÓLIO

TÉCNICA DIETÉTICA I

3º Período de Nutrição - Grupo G2

Governador Valadares - MG

05/2016

UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE

FACS – FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

NUTRIÇÃO

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Portfólio de aula prática de

Técnica e Dietética I da

Profª. Eloisa H. Medeiros Cunha.

UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE - UNIVALE

FACS – FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

NUTRIÇÃO

PROTFÓLIO DE TECNICA DIETÉTICA I

AILTELLY SANTOS LEÃO DE PINHO, CAMILA DOS SANTOS

OLIVEIRA, ISABELLY DO NASCIMENTO SOBREIRA, JOSÉ

GERALDO RODRIGUES MARQUES, JULIANA CLARA LEITE

PEREIRA, MATHEUS DE OLIVEIRA CUNHA,

MARIANNE ALMEIDA RIBEIRO, NATHALYA MARIA DE SOUZA

RODRIGUES, PAULO HENRIQUE SOUZA MENDONÇA,

THALYTA DE OLIVEIRA GOVEIA, TENDRESSE DE LIMA TEATINI

FRANÇA, RAYANE KELLEN FERREIRA DOS ANJOS, RAQUEL DESOUZA RAMOS, VIVIANE CHAVES LUKSCHAL.

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Sumário

INTRODUÇÃO---------------------------------------------------------------- 4

OBJETIVO ---------------------------------------------------------------------- 5

PRÁTICA I: HIGIENE E ASSEPSIA DAS MÃOS ----------------------- 6

PRÁTICA II: PESOS E MEDIDAS DE VOLUME -----------------------10

PRÁTICA III: FRUTAS E HORTALIÇAS I -------------------------------- 13

PRÁTICA IV: FRUTAS E HORTALIÇAS II --------------------------------16

PRÁTICA V: AGENTES DE CRESCIMENTO ------------------------- 19

PRÁTICA VI: AÇÚCARES ------------------------------------------------22

PRÁTICA VII: CEREAIS E LEGUMINOSAS --------------------------- 25

PRÁTICA VIII: MOLHOS E SOPAS ------------------------------------- 28

PRÁTICA IX: LEITES E OVOS -------------------------------------------- 30

PRÁTICA X.1: CARNES BOVINAS E SUÍNAS -----------------------32

PRÁTICA X.2: CARNES DE AVES E PESCADOS ------------------- 35

PRÁTICA XI: ÓLEOS E GORDURAS ---------------------------------- 37

CONCLUSÃO --------------------------------------------------------------- 39

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ----------------------------------------40

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Introdução

Foram reunidos neste portfólio as aulas

práticas realizadas pelo Grupo 2 da disciplina

Técnica Dietética I, com um total de 12 aulas

práticas distribuídas em 14 dias, apresentadas aqui

de forma cronológica, com imagens capturadas

durante a realização de cada prática com

curiosidades sobre a aula.

As aulas práticas proporciona ao aluno, a

fixação do que foi aprendido na teoria, sendo

possível que o conhecimento se consolide através

da atuação do aluno construtor do próprio

conhecimento, sendo assim é de importância

reconhecida, pois sem esse recurso seria um

conhecimento incompleto.

4

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Objetivo

• Mostrar através de fotos as práticas realizadas

nas aulas de Técnica Dietética I do 3º Período

de Nutrição no ano de 2016.

• Apresentar curiosidades sobre os diversos

temas abordados nas aulas de Técnica

Dietética I.

• Deixar um registro das aulas para as futuras

turmas do curso de Nutrição da Universidade

Vale do Rio Doce.

5

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6

Higiene e assepsia das mãos:

Prática I:

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Prática I: Higiene e Assepsia das Mãos:

Higiene simples das mãos

"Todas as medidas devem ser tomadas para afastar os fatores capazes de tornar os alimentos nocivos." (L.H.

ORNELAS,2011)

AS MÃOS SÃO DEPÓSITOS DE

SUJEIRA... LIMPE-AS

CORRETAMENTE!

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Prática I:Higiene e Assepsia das Mãos:

Sem Bactéria

Lavar as mão

A proteção está em suas mãos!!!

Higiene simples das mãos.

Com Bactérias

Você sabia?

O processo de

lavagem das

mãos precisa

durar pelo

menos 30 a 40

segundos.

Para tentar eliminar uma maior

quantidades de germes!!!! 8

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Higiene simples das mãos.

Prática I:Higiene e Assepsia das Mãos:

Você sabia ?

Que existe uma técnica para se lavar as mãos corretamente e este

simples ato pode prevenir contaminações no alimento.

Se o cozinheiro não lavar as mãos, a partir deste momento, qualquer

comida que ele for preparar será contaminada e poderá ser transmitida

para os clientes do restaurante, principalmente se forem alimentos

crus. Se o cozinheiro estiver contaminado com alguma doença, a

situação é ainda mais grave. Após evacuar, a sua mão pode ter grandes

quantidades de ovos de parasitos, vírus que causam gastroenterites,

vírus da hepatite A ou bactérias diversas causadoras de diarreia.9

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Prática II:Pesos , medidas e volume:

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Prática II: PESOS E MEDIDAS DE VOLUME

Importância da utilização de pesos e medidas em gramas e mililitros

Para o sucesso da realização de uma

preparação culinária vários fatores são

importantes: tipo de utensilio,

temperatura, tempo de preparo,

quantidade e qualidade dos

ingredientes.

As medidas padrões minimizam

esse erro garantindo maior

fidelidade das medidas. Ao

contrario das medidas caseiras

que podem ter vários tamanhos

dificultando uma medição exata.

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Prática II: PESOS E MEDIDAS DE VOLUME

Importância da utilização de pesos e medidas em gramas e mililitros

Becker Graduado

Para sucesso da realização de uma

receita é imprescindível que os

ingredientes sejam medidos com

precisão. .

Para manter os custos sobre controle e

assegurar a qualidade e reprodutibilidade

das receitas, os ingredientes e tamanhos

das porções devem ser calculados

corretamente, sempre que se prepara uma

receita.

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Balança de Precisão Digital

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Prática III:Frutas e hortaliças I:

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Prática III: Frutas E Hortaliças I

Efeito dos diferentes graus de concentração de frutas na produção de bebidas.

"Pode-se abreviar o tempo de cocção das

hortaliças alcalinizando a água de remolho."

(L.H. ORNELLAS)

O Abacaxi, são ricos

em Vitamina C. Isso ajuda na

geração de sucos digestivos que

irá desintegrando as partículas

dos alimentos.

Você sabia?

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Prática III: Frutas E Hortaliças I

Efeito dos diferentes graus de concentração de frutas na produção de bebidas.

O LIMÃO EVITA O EFEITO OXIDATIVO DAS FRUTAS!

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Prática IV:Frutas e hortaliças II:

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Prática IV: Frutas E Hortaliças II

Carotenóides Clorofila Antocianina e Antoxantina

Betalaína

Variação do Método de cocção para diferentes pigmentos

Você sabia?

As hortaliças verdes e amarelo alaranjadas são

esplêndidas fontes de pró vitamina A

(caroteno).

As hortaliças, quando consumidas cruas são

ótimas fontes de vitamina C.

Também contém vitaminas do complexo B, são

ricas em ferros, cálcio, potássio, magnésio e

outros minerais indispensáveis ao organismo.

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Prática IV: Frutas E Hortaliças II

Omelete De Hortaliças Cenoura, Brócolis E Repolho

Variação do Método de cocção para diferentes pigmentos

Você sabia?

Os processos (oxidação,

dissolução, enzimático e o

calor) além de influenciar

a caracterização dos

sabores e aromas de

frutas e hortaliças podem

causar perdas de

nutrientes.

Cenouras cozinhando com panela tampada e destampada

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Prática V:Agentes de crescimento:

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Prática V: Agentes de Crescimento

• Diferenças obtidas pela modificação da concentração de ingredientesem bolos á base de farinha de trigo.

• Obtenção do Glúten

Mesa completa com os resultados da aula

Você sabia?

Em altas dosagens agentes de crescimento produzem maior teor

de gás na massa, porém, deixam sabor desagradável

(sabão/alumínio), as paredes celulares são estiradas além de sua

capacidade e se rompem, restando uma textura grumosa,

esfarelável e áspera;

Os agentes de crescimento tem maior efeito em massas moles e a

proporção entre farinha/água interfere no crescimento da massa.

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Prática V: Agentes de Crescimento

• Diferenças obtidas pela modificação da concentração de ingredientesem bolos á base de farinha de trigo.

• Obtenção do Glúten

Bolos no forno

Batendo a massa Massa em formas untadas

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Prática VI:Açúcares:

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Prática VI: Açúcares

• O efeito da temperatura na produção de diferentes preparações ábase de açúcar.

• Fatores que influenciam na cristalização e no tamanho dos cristais.

Brigadeiro

Pé de moleque com rapadura

Pé de moleque especial

Palha Italiana23

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Prática VI: Açúcares

• O efeito da temperatura na produção de diferentes preparações ábase de açúcar.

• Fatores que influenciam na cristalização e no tamanho dos cristais.

Você sabia?

O Açúcar também pode ser

utilizado na fabricação de

pães, e embora seja uma

opção “não saudável”.

Alguns adoçante já se

provaram serem causadores

de câncer caso usados com

muita frequência.

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Prática VII:Cereais e leguminosas:

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Prática VII: Cereais e leguminosas

Cocção de cereais e leguminosas, gelatinização do amido e técnica de remolho

Os cereais devem

ser armazenados em

lugar seco e

ventilado, pois são

alimentos de baixa

umidade, que, em

ambientes úmidos,

absorvem umidade

do ambiente,

facilitando o

crescimento de

microrganismos,

principalmente de

fungos e pragas.

1- Farinha sem torrar 3%2- Farinha torrada 3%3- Farinha sem torrar 10%4- Farinha torrada 10%

1

2

3

4

Cocção de cereais – arroz branco com óleo, arroz parboilizado e arroz polido sem refogar

Calor seco - pipoca

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Prática VII: Cereais e leguminosas

As leguminosas são ricas em

proteínas (23%), cont^m minerais

como ferro, zinco e potássio bem

como apreciável quota de

vitaminas do complexo B, ácido

fólico e ainda 50% glicídios.

Cocção de cereais e leguminosas, gelatinização do amido e técnica de remolho

Leite de soja

Cocção de leguminosas sob pressão com remolho (feijão carioquinha, lentilha, grão

de bico com e sem película)

Cocção de leguminosas sob pressão sem remolho (Grão de

bico, lentilha e feijão carioquinha)

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Prática VIII:Molhos e sopas:

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Prática VIII: Molhos e sopas

Diferentes preparações de molhos e sopas cremosas

Sopa de ervilha

Macarrão e molho ao sugo

Tropeiro de soja Batata gratinada e molho

Béchamel (molho branco)

Os molhos eram usados para

conservar os alimentos,

particularmente carnes, que

marinavam no suco de frutas.

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Prática IX:Leites e ovos:

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Prática IX: Leites e ovos

Diferentes leites, leite acidificado e creme de forno

Leite acidificado com limão,

com e sem açúcar

Leite pasteurizado e

esterilizado fervido

Leite pasteurizado e

esterilizado cru

Ovos após postura

Ovos cozidos e

formação de anel verde

Quando o leite é exposto à

luz, perde vitaminas: 50% de

vitamina C e de 3 a 8% de

riboflavina.

Por terem a camada de ar

aumentada, os ovos velhos,

quando imersos na água

flutuam.

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Prática X.1:Carne bovinas e suínas:

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Prática X.1: Carnes Bovina e Suína

Carne bovina com

tostadura

Carne bovina Sem

Tostadura

Pernil com Tostadura

Calor seco - Forno

Determinar o fator de correção e indicador de conversão de carnes

Calor seco - Chapa

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Prática X.1: Carnes Bovina e Suína

Cobertura á Milanesa

Bolinho com farinha

de rosca e ovoBolinho Cozido

Bolinho Óleo quente

Determinar o fator de correção e indicador de conversão de carnes

Carne Bovina são principais fontes proteicas, além da vitamina A e do

complexo B (Em especial a B12), bem como minerais (Fe, Zn, Ca, P,

Mg, Na, K).

Carne Suína: Fonte de vitamina A, B2, cálcio, ferro e fósforo

Você sabia?

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Prática X.2:Carnes de aves e pescados:

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Prática X.2: Carnes de Aves e Pescados

Frango Frito

Peixe Ensopado Peixe Assado

Comparar o efeito de diferentes métodos de cocção nas aves e pescados

Aves

Refere-se a aves domesticas

ou de caça, utilizadas na

alimentação. Os tipos mais

comuns de aves são frango,

peru, pato, marreco, ganso,

faisão, galinha d’angola,

codorna, perdiz, pombo e

chester. O frango é o mais

comum das aves.

Pescados fornecem outros nutrientes importantes para os seres

humanos, como vitaminas, minerais e ácidos graxos essenciais.

Tais como: zinco, fósforo, ferro, cálcio e iodo,e também são

fontes de Ômega 3.

Você sabia?

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Prática XI:Óleos e gorduras

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Prática XI: Óleos e Gorduras

Molho de Maionese Tradicional Molho de Maionese de

Liquidificador

Verificar a influência da fritura sobre o ponto de fumaça de óleos.

Mostrar a ação do agente emulsificante em produtos á base de óleos

Ponto de fusão pre estabelecido

dos óleos e gorduras

Você sabia?Óleos e gorduras têm um papel

fundamental na alimentação humana.

Além de fornecerem calorias, agem

como veículo para as vitaminas

lipossolúveis, como A, D, E e K1 .

Também são fontes de ácidos graxos

essenciais como o linoleico, linolênico

e araquidônico e contribuem para a

palatabilidade dos alimentos.

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Conclusão

As práticas foram todas realizadas de uma forma

que possibilitasse a todo grupo entender e

compreender o que era proposto todas as aulas,

e o registro de tudo isso nos mostra que nosso

trabalho não foi em vão.

Cada foto revela os acertos e erros conforme oque é visto na literatura, e nos faz construir nosso

próprio modo de pensar sobre cada assunto.

Ao colocarmos as curiosidades foi possível ir além

do que nos foi revelado nas aulas com a

Professora Eloisa Medeiros.

Com esse portfólio mostramos como foi bom e

produtivo cada aula prática da disciplina de

Técnica Dietética I. Nos divertimos, aprendemos e

degustamos cada acerto erro nosso.

Desejamos sucesso para as próximas turmas que

virão, e deixamos registrado nosso exemplo para

possa ser aperfeiçoada cada vez mais as

práticas.

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Referências Bibliográficas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE PANIFICAÇÃO

E CONFEITARIA. Análise do mercado de pães. 2002.

Disponível em: <http://www.abip.org.br>. Acesso em: 13

jun. 2016.

ORNELLAS, LIESELOTTE H. Técnica Dietética. 7ª ed. São Paulo:

Atheneu, 2001, 330 p.

RABELLO, S. H. M.; COSCARELLI, P.; LOBO. A. Relatório sobre

análises em adoçantes dietéticos e adoçantes de mesa

(açúcares e produtos para adoçar). INMETRO. 2006.

Disponível

em: <http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/ado

cantes.asp>. Acesso em: 13 jun. 2016.

ORNELAS, Lieselotte Hoeschl.Técnica dietética: seleção e

preparo de alimentos. São Paulo, Editora Atheneu, 2007, 8ª

edição. 262p

Referência de Molhos e sopas apenas:

RANGEL, Patrícia Nascimento. Fundos e molhos: artesanais

ou industriais. Brasília (DF), Outubro de 2004

CASTRO, Heirir. MENDES, Adriano. SANTOS, Júlio. Limitações

Atuais Da Tecnologia De Modificação De Óleos E Gorduras.

Departamento de Engenharia Química, Faculdade de

Engenharia Química de Lorena, Campinas – SP.

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DOMENE, Semíramis Martins Álvares. Técnica Dietética: teoria e aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, pág. 139.

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