portfolio rui tavares
DESCRIPTION
Portfolio académico e profissional de arquitecturaTRANSCRIPT
PORTFÓLIO de ARQUITECTURA Rui Carlos Tavares
Índice
A_trabalhos Académicos
A001_Casa Refúgio_Arcos de Valdevez
A002_Casa Subúrbio_Coimbra
A003_Célula Habitacional
A004_MUSACRA_Braga
Cv_Curriculum Vitae
R_Renderização 3d
P_trabalhos Profissionais
P001_Conjunto Habitacional_Oeiras
P002_Casa da Fraga_Arcos de Valdevez
P003_Casa de Férias_Terras do Bouro
Cv_Curriculum Vitae
Informação PessoalNome
MoradaTelefone
Correio electrónicoNacionalidade
Data de nascimento
Rui Carlos Machado e Parente TavaresRua das Regadinhas nº44, Lomar 4705-186 Braga917 231 [email protected]
Experiência ProfissionalDatas
Nome do empregadorTipo de empresa ou sectorFunção ou cargo ocupado
Fev.2009_Fev.2010Sérgio Vaz Sousa Arquitectura e Engenharia, Sociedade Unipessoal LdaAtelier de ArquitecturaArquitecto
Nov.2007_Nov.2008 (Estágio para a Ordem dos Arquitectos)Obra d´Arq.Atelier de ArquitecturaArquitecto Estagiário
DatasNome do empregador
Tipo de empresa ou sectorFunção ou cargo ocupado
DatasNome do empregador
Tipo de empresa ou sectorFunção ou cargo ocupado
28.Dez.2007OASRN – Ordem dos Arquitectos Secção Regional NorteHabilitação da utilização do título de arquitecto e prática dos actos próprios da profissão
Formação Académica e ProfissionalDatas
Nome e tipo da organização de ensino ou formação
Principais disciplinas/competências profissionais
Designação da qualificação atribuídaClassificação obtida
Set.2000_Out.2007ARCA-EUAC_Escola Universitária das Artes de Coimbra
Desenho I, Introdução ao Projecto (Introdução ao Design, Introdução à Teoria da Aquitectura, Introdução ao Projecto de Arquitectura), Introdução ao Estudo da Forma e da Cor (Pintura, Escultura e Cerâmica), Goeometria Descritiva I, História da Arte I, Estética, Desenho I, Projecto I, Introdução às técnicas de impressão (Gravura e Fotografia), Geometria Descritiva II, Desenho Assistido por Computa-dor I, Matemática, Sistemas Construtivos, História da Arte II, Projecto II, Estruturas I, Construções I, Desenho Assistido por Computador II, Introdução ao Ambiente, Teoria da Arquitectura I, Introdução à Sociologia, História da Arquitectura I, Projecto III, Concepção Integrada, Estruturas II, Construções II, Ambiente, Teoria da Arquitec-tura II, História da Arquitectura II, Sociologia, Economia, Projecto IV, Construções III, Desenho Urbano, Legislação e Prova Final 6º AnoLicenciatura em Arquitectura11 valores (0-20)
DatasNome e tipo da organização de ensino ou formação
Principais disciplinas/competências profissionais
21.Out.2009_22.Out.2009II Congresso Concreta “Reabilitar.Habitar”
DatasNome e tipo da organização de ensino ou formação
Principais disciplinas/competências profissionais
11.Out.2008_29.Nov.2008Ciclo 3R_Reabilitar.Reutilizar.ReciclarReabilitação Urbana na Óptica da SustentabilidadeEficiência Energética nos Edificios ExistentesConservação de Revestimentos e Superfícies Arquitectónicas Técnicas de Inspecção e Reforço de Estruturas de Madeira Demonstração de Técnicas de Restauro Azulejo, Estuque Decorativo e Pintura Mural Interior Princípios e Estratégias Bioclimáticas – Ferramentas Para as Fases Iniciais de Projecto
DatasNome e tipo da organização de ensino ou formação
Principais disciplinas/competências profissionais
05.Jun.2008_06.Jun.2008Câmara Municipal de BarcelosCondicionalismos Paisagísticos na urbanística e na ArquitecturaEcologia UrbanaA Sustentabilidade nos Espaços VerdesContributos para um Urbanismo mais Sustentável-Coberturas AjardinadasCorrecção de Patologias e a Reabilitação de Edifícios para uma melhor Eficiência EnergéticaEdifícios SustentáveisReabilitação de Edifícios Urbanos AntigosTecnologias para a Construção SustentávelMicrogeração-Uma solução de rendimento garantido
DatasNome e tipo da organização de ensino ou formação
Principais disciplinas/competências profissionais
03.Abr.2008_04.Abr.2008Dafne Editora + DAAUMDebate sobre as propostas apresentadas e Concurso sobre as estratégias de que a arquitectura dispõe para intervir nos lugares comuns contemporâneos
DatasNome e tipo da organização de ensino ou formação
Principais disciplinas/competências profissionais
Classificação Obtida
11.Dez.2007_14.Dez.2007Estatuto e Deontologia (OASRN)Estatuto e DeontologiaCódigo Civil e Direitos de Autor Ordenamento do Território e Urbanismo Edificação-Enquadramento Legal Desenho Universal e Acessibilidades Desempenho Energético dos Edifícios Proposta de Honorários Segurança em ObraAprovado
DatasNome e tipo da organização de ensino ou formação
Principais disciplinas/competências profissionais
25.Out.2007_27.Out.2007ConcretaSeminário Arquitectura Made in Portugal
Aptidões e Competências PessoaisPrimeira Lingua Português
Cv_Curriculum Vitae
Outras Línguas
Compreensão escritaExpressão escrita
Expressão oral
InglêsBomElementarElementar
Compreensão escritaExpressão escrita
Expressão oral
EspanholBomElementarBom
Compreensão escritaExpressão escrita
Expressão oral
FrancêsElementarElementarElementar
Aptidões e Competências Sociais Interacção com os outros em contextos formais ou infor-mais, com capacidade de diálogo e discussão de ideias. Interessado em debates e em defender os seus pontos de vista de forma saudável. Competências verbais adequadas a diferentes situações sociais. Tem revelado capacidade de se adaptar a novos contextos, sejam eles de natureza pessoal, escolar ou pro�s-sional, respondendo de forma satisfatória ou boa às exigên-cias que lhe são colocadas. Gosta particularmente de dinami-zar grupos de debate, sabendo estimular os outros a exporem os seus pontos de vista e debaterem as divergências, numa lógica de exposição de argumentos e apresentação de hipóteses possíveis para a resolução dos problemas.
Aptidões e Competências de Organização Revela boa capacidade de coordenar um projecto, a nível pro�ssional. Boa relação com a equipa de trabalho, procu-rando solucionar problemas através do dialogo. Defende as parcerias e o estabelecimento de contactos entre as instituições, algo que tem promovido sempre que possível, em nome do sucesso do projecto e do bem – estar dos destinatários. Procura incentivar o diálogo entre os técnicos e a discussão regular de casos, em reuniões ou em contexto informal, como a melhor forma de implementação de estratégias e protocolos de intervenção.
Aptidões e Competências TécnicasSistemas Operativos: Windows (***)O�ce Tools: Word (****), Powerpoint (****), Excel (**)Graphics Tools: Photoshop (***), Frrehand (*)Tools Cad/Cam: Autocad (****), Archicad 3D (****), Artlantis Studio (****)
Aptidões e Competências Artísticas Capacidade de produção criativa. Interesse pela Fotogra�a e Música. 2000.2002_ vários trabalhos realizados no âmbito da licenciatura, nas áreas de Fotogra�a, Pintura, Escultura, Cerâmica e Design
Carta de Condução BR-255014 Categoria B
A_trabalhos Académicos
A001_Casa Refúgio_Arcos de Valdevez
A002_Casa Subúrbio_Coimbra
A003_Célula Habitacional
A004_MUSACRA_Braga
Do urbano para o acolhimento rural, foi proposta uma casa refúgio, tendo por base a pré-existência da construção existente. Na periferia dos Arcos de Valdevez, onde se "respira" tradição e paisagem minhota, o terreno é delimitado por três caminhos pedonais e por uma estrada, a norte, considerada uma via sacra. Para sudoeste �ca reservado todo o íntimo da diversa vegetação existente. Partindo da recuperação da habitação e do tanque existente, foi criada uma habitação independente, com o intuíto de não ferir a pré-existência e a paisagem da respectiva via sacra. Sendo o terreno dotado de três cotas principais marcadas por dois grandes taludes foi necessário que a habitação fosse o elo de ligação entre elas. Para a habitação pré-existente propõe-se um atelier com wc de apoio no piso 1, e uma biblioteca no piso 0. O atelier disfruta de um borralho e de todo o conforto caseiro. Existe um acesso interior de escadas para a biblioteca que se vira a poente. O tanque é recuperado assumindo o papel da piscina. A habitação proposta é composta por um vestíbulo de entrada orientado a norte com acesso exterior ao atelier e biblioteca. O corredor iniciado pelo vestíbulo passa pela sala de jantar, pelo acesso ao piso superior e termina na sala de estar, orientada o sudoeste. A sala de jantar é comprimida pela caixa de escadas e pela cozinha que dá acesso posterior à lavandaria e à casa das máquinas. O piso 1 é organizado pelo pé direito da sala de estar de onde nasce o corredor de acesso aos quatro quartos, com wc privativo, orientados a sul. A nascente temos uma sala de leitura onde se disfruta da vista para o pátio exterior que agarra o tanque. A um nível exterior há a vontade de assumir o volume mais proeminente em detrimento dos restantes pátios, assim como da pré-existência. Essa continuidade surge numa relação de diferenças de cotas, entre paredes e pavimentos, no sentido de a�rmar planos e/ou volumes. Durante todo o processo foi fundamental o entendimento do método projectual, construtivo e de especialidades como um todo, assim como a necessidade de constituir soluções adequadas a esse mesmo processo que preconizem conforto térmico e visual ao seu cliente.
Casa RefúgioArcos de Valdevez 2002/2003
A01_Casa Refúgio | Ano Lectivo: 3ºAno | Trabalho orientado por: Arq. Rui Lacerda, Arq. Rodrigo Patrício e Arq. João Castelo
Trabalhos Académicos
02
A01_Casa Refúgio | Ano Lectivo: 3ºAno | Trabalho orientado por: Arq. Rui Lacerda, Arq. Rodrigo Patrício e Arq. João Castelo
Trabalhos Académicos
Piso 0
1- living 2- instalações sanitárias 3- vestíbulo de entrada 4- lavandaria 5- despensa 6- cozinha 7- sala de jantar 8- casa das máquinas 9- quarto
04
Piso 1
1- living 2- instalações sanitárias 3- vestíbulo de entrada 4- lavandaria 5- despensa 6- cozinha 7- sala de jantar 8- casa das máquinas 9- quarto
A01_Casa Refúgio | Ano Lectivo: 3ºAno | Trabalho orientado por: Arq. Rui Lacerda, Arq. Rodrigo Patrício e Arq. João Castelo
Trabalhos Académicos
Alçado Sul
Alçado Poente
06
Alçado Nascente
Corte CD0 5
0 5
Corte AB
Casa SubúrbioCopeira de Sta Cruz, Coimbra 2003/2004
A02_Casa Subúrbio | Ano Lectivo: 4ºAno | Trabalho orientado por: Arq. António Belém Lima, Arq. António Figueiredo e Arq. Miguel Correia
Trabalhos Académicos
Em Copeira Sta Cruz, nos arredores de Coimbra, a Casa Subúrbio surge da ocupação de um lote, num conjunto de aparência semelhante. Dotado de um desnível de 6m da cota de chegada, o lote é estrangulado por duas escadas orientadoras de percurso. Para tal, tendo em consideração ser destinada a um fotógrafo, a Casa Subúrbio abraça o lote acompanhando o desnível por ele criado, e vivendo directamente para a paisagem envolvente. Público e privado diluem-se pelos espaços criados por toda a habitação. No piso de chegada, a calma do pátio permite-nos receber em harmonia com uma zona de quartos para hóspedes. A relação interior/exterior é reforçada pelo pátio e entrada. O piso intermédio é o piso de vida social comunicando todo ele com o vislumbre da cidade. Como elemento separa-dor de zonas, um fosso comunica com o atelier fotográfico situado no piso de calma, de pensamento e realização. Os materiais foram escolhidos com o intuito de diferenciação de espaços, sensações e experiências. Uma parede, revestida em madeira escura, separadora das escadas, comunica com toda a habitação como um braço de ligação. A luz, eleita material natural, foi utilizada meticulosamente para que a vivência espacial se modifique ao longo do nosso percurso.
08
A02_Casa Subúrbio | Ano Lectivo: 4ºAno | Trabalho orientado por: Arq. António Belém Lima, Arq. António Figueiredo e Arq. Miguel Correia
Trabalhos Académicos
1- Garagem 2- Vestíbulo de Entrada 3- Hall 4- Pátio 5- Quarto 6- Wc 7- Lavandaria 8- Cozinha 9- Comer 10- Sala de Estar 11- Cobertura Visitável 12- Câmara Escura 13- Atelier 14- Suíte
Piso -2
Piso -1
Piso 0
Cobertura
10
Corte Transversal
Alç
ado
Poe
nte
Alçado N
ascente
Corte transversal
A03_Célula Habitacional | Ano Lectivo: 5ºAno | Trabalho orientado por: Arq. José Manuel Pedreirinho, Arq. Nuno Graça Moura e Arq. João Bigote
Trabalhos Académicos
Célula Habitacional 2005/2006
12
Uma célula habitacional: um volume subdividido em três. A proposta assenta sobre a ideia da criação de uma célula habitacional para quatro pessoas com a possibilidade de albergar oito com a respectiva privacidade. Para tal foi criado um corpo central formado pelas zonas de vivência diária. Em cada extremidade encontram-se espaços de dormir que na sua posição "base" são constituídos por duas camas simples cada um, albergando assim os quatro residentes fixos. Caso seja necessário aumentar o espaço para receber mais quatro pessoas, debaixo das camas existentes existem mais duas camas duplas. Para tal, basta deslizar as paredes dos espaços de dormir, para fora, formando assim mais espaço de albergue a convidados. Esta célula é formada por madeira em toda a sua construção, usando também aço e vidro. As "caixas" deslizam sobre calhas localizadas no chão e tecto para que seja facilitada a sua mobilidade.
A04_Musacra_Museu de Arte Sacra e Arte Contemporânea | Ano Lectivo: 6ºAno | Trabalho orientado por: Arq. Fernando Correia
Trabalhos Académicos
Musacra_Museu de Arte Sacra e Arte ContemporâneaBraga 2006/2007
14
A paisagem é extraordinária. Composta por uma massa arbórea consistente que serve de embasamento visual á cidade implantada no vale. Quase se consegue escutar a Natureza a trabalhar! A força da sua energia é intensa não deixando o mais distraído indiferente a tal sensação. O museu conforma um programa que procura concepções mais globalizantes do sentido do ser Museu-Hoje. Possui uma programação de espaços utilizáveis, directamente pela comunidade - espaços exteriores, restaurante, auditório, loja e, indirectamente, serviços de laboratório e de restauro. Gosto de imaginar um museu como um cofre denso que, como todos os cofres, esconde no seu interior, peça a peça, o tesouro que a história nos quis ou vai querendo deixar. Não se trata de uma história qualquer, já que essa história nem sempre deixa lugar à imaginação e quase sempre termina em si mesma. Gosto de pensar numa história mais nossa, que nunca acaba, onde tão importante como a peça, grande ou pequena, é o olhar daquele que a contem-pla. Um olhar caprichoso que depende mais do que queremos ver do que daquilo que vemos realmente. Por isso, o pequeno cofre, denso e hermético por fora, será inspirador e mágico por dentro. O edifício propõe uma imagem unitária e compacta face a uma concepção mais fragmentária sugerida pelo programa e pelo planeamento. Propõem-se, em traços gerais, dois volumes alongados: um que se assume verticalmente como evocação ao Reino dos Céus, que nos apresenta a Arte Sacra; outro assumindo-se no plano horizontal como sendo mais Terreno, mais descontraído remetendo-nos para a Arte Contemporânea. Na cota superior, a praça oferece-nos algumas alternativas. Uma primeira é o miradouro na cobertura do volume de Arte Sacra que nos permite contemplar a cidade de um ponto privilegiado. Um segundo são os elevadores que se assumem em caixa pura e como ponto de chamada ao visitante, através de um corpo que surge na cobertura do mesmo edifício, à cota da estrada. E ainda, um terceiro, composto pelas escadas que nos conduzem à entrada principal do museu, servindo também de anfiteatro sobre a cidade. A localização do acesso principal na base do próprio edifício, e sustentado pela plataforma de distribuição e união dos dois volumes, mostra o interesse do projecto em dotar a arquitectura proposta de um certo carácter urbano ou, dito de outra forma, o seu interesse em salientar a qualidade urbana do arquitectónico. Edifício-paisagem que permitirá estabelecer agora uma relação fluida e permeável com o arvoredo envolvente, ao mesmo tempo que surge como pano de fundo a partir da perspectiva da cidade. A entrada é pequena e baixa, numa sequência cujo sentido parece ser o de adensar mais o “mistério” que o edifício pode encerrar. A surpresa da entrada resulta da sua pequena escala, quase doméstica, numa fortíssima compressão vertical do espaço, que faz com que a luz vinda da cobertura pareça mais vertical e divina. O interior não é fechado e é distribuído de uma forma muito clara e objectiva. O percurso expositivo, propriamente dito fica distribuído pelos pisos acima da recepção e foi estudado e projectado de forma a nunca repetir o mesmo espaço a visitar, a menos que assim se queira. O percurso da Arte Sacra é efectuado no sentido vertical e uma vez atingido o topo descobrimos um novo acesso que nos volta a trazer ao ponto inicial descobrindo novas salas expositivas. O percurso da Arte Contemporânea efectuado na horizontal, ocupa dois pisos onde o visitante fazendo um só percurso de um único sentido, quase não se apercebe da ligeireza com que o percorre e se encontra novamente no ponto de origem. No piso superior do volume da Arte Sacra ficam situados os gabinetes da direcção com uma entrada autónoma do museu que é efectuada por um passadiço exterior que nos guia à praça da cota superior. Nos dois pisos inferiores à recepção ficam situados o restaurante, o estacionamento, o auditório e as zonas de serviço necessárias ao museu. O restaurante abre-se à cidade e ao exterior de forma a aproximar a paisagem a quem aprecia uma boa refeição enquanto o auditório que, aproveitando a pendente do terreno, se esconde para uma total harmonia com o que se apresenta dentro do mesmo.
A todos aqueles que apaixonadamente procuram novas «epifanias» da beleza para oferecê-las ao mundo como criação artística.
Papa João Paulo II
A04_Musacra_Museu de Arte Sacra e Arte Contemporânea | Ano Lectivo: 6ºAno | Trabalho orientado por: Arq. Fernando Correia
Trabalhos Académicos
Cobertura
Piso -1
16
Piso 0
Piso 1
A04_Musacra_Museu de Arte Sacra e Arte Contemporânea | Ano Lectivo: 6ºAno | Trabalho orientado por: Arq. Fernando Correia
Trabalhos Académicos
18
Piso 2
Piso 3
A04_Musacra_Museu de Arte Sacra e Arte Contemporânea | Ano Lectivo: 6ºAno | Trabalho orientado por: Arq. Fernando Correia
Trabalhos Académicos
Corte 1
Corte 2
Corte 3
20
Corte 6
Corte 4
Corte 5
P_trabalhos Profissionais
P001_Conjunto Habitacional_Oeiras
P002_Casa da Fraga_Arcos de Valdevez
P003_Casa de Férias_Terras do Bouro
Concurso de Ideias Conjunto Habitacional de S. Marçal Oeiras 2007
P01_Concurso de Ideias | Ano de Projecto: 2007 | Coordenação: Arq.º Sérgio Vaz Sousa | Colaboração: Arq.ª Isabel Casal_Arq.º Alexandre Calvinho
Trabalhos Pro�ssionais
O local alvo de intervenção encontra-se rodeado por um aglomerado edificado onde prevalece a construção social. A proposta apresentada visa apresentar uma solução de conjunto habitacional em que o factor estético dignifique o conjunto, sem descorar a questão de economia construtiva, economia de durabilidade, fácil manutenção, e sistema de sustentabilidade energética. Do ponto de vista de implantação, definiram-se três edifícios ligados entre si pelas garagens, sendo estes edifícios providos de duas frentes. A sul foram projectados os quartos e as salas, projectando-se a norte as instalações sanitárias, as cozinhas e os acessos que são feitos pela galeria aberta ao exterior no alçado norte. Esta galeria permite que os aposentos voltados a norte tenham ventilação natural, uma vez que esta não é fechada ao exterior. Nesta galeria são projectadas as comunicações verticais.Estes três edifícios estão sobre um embasamento comum de nível (cota 76,5m), que unificam o conjunto habitacional e permitem a criação de duas praças vivenciais. Os três edifícios com quatro pisos, contemplam os quarenta fogos exigidos, sendo que nos dois edifícios a sul, temos quatro fogos por piso (dois T2 e dois T1), e no edifício norte contemplou-se dois fogos por piso (um T2 e um T1). As garagens resultantes da pendente do terreno, implantam-se em dois pisos, usufruindo também, como as galerias de comunicação, de ventilação natural devido ao aspecto funcional / construtivo adoptado. Os dois pisos de garagem resultantes do desnível do terreno, são completamente abertos a poente, estando no entanto completamente encastrados no terreno a nascente.
02
P01_Concurso de Ideias | Ano de Projecto: 2007 | Coordenação: Arq.º Sérgio Vaz Sousa | Colaboração: Arq.ª Isabel Casal_Arq.º Alexandre Calvinho
Trabalhos Pro�ssionais
Planta Tipo
Corte Transversal
Imag
ens
Virtu
ais
04
Casa da Fraga Arcos de Valdevez 2009
Uma pré-existência de uma antiga casa unifamiliar, foi resistindo ao longo dos tempos até ficarem apenas quatro paredes e um muro que se prolonga e segura terras.Um muro de granito pré-existente e ampliado, faz leira. No seu interior, projectam-se a sala, a cozinha e uma instalação sanitária completa e acessível diluindo-se no socalco. O mesmo muro segura também o socalco onde fica a piscina e o solário. A zona privada em forma de caixa, é colocada dentro da ruína pré-existente, criando assim um diálogo muito intimista entre o antigo e o novo, sem que nunca se toquem. O seu acesso, minhoto, pela eira ou em escada de pedra, é feito perpendicular à ruína. Tratando-se de uma utilização turística, são projectados dois pisos fortemente relacionadoscom o espaço exterior. A sua inserção urbana e paisagística tem como aspectos principais o relevo do terreno orientado a nascente, e uma pré-existência à qual se articula toda a intervenção. A norte um riacho, a este a estrada, a sul o acesso ao terreno e a poente uma quinta particular, caracterizando o terreno com um forte aspecto rural. Da estrada nacional acede-se à moradia através de rampa vegetal (terreno natural), acedendo-se a uma eira em terreno natural que serve de espaço de chegada exterior automóvel. De seguida, uma eira em betonilha afagada com endurecedor serve de espaço de chegada exterior pedonal. De frente para a ruína e com a sala ao lado direito, serve de rótula programática de distribuição uma vez que nos permite também aceder ao piso superior por uma escada pré-existente encostada ao muro de suporte. À cota da eira de chegada temos acesso pela ruína ao interior da habita-ção. Um hall de distribuição permite entrar na zona privada que vive da ruína, ou o acesso à zona pública que se relaciona com a eira de chegada e a paisagem que nos rodeia. O espaço habitacional, resulta da relação directa com a ruína que determina o programa. Para “dentro” da ruína, os quartos divididos em dois pisos vivem de e para a ruína. Uma forte relação interior e exterior caracteriza o ambiente. Por “trás” do muro, a cozinha e a sala que se dilui para o exterior. Na cota superior, surge a piscina encastrada no terreno e suportada pelo muro. De um lado o espaço de solário e ainda um espaço de estar que vive para sul com o barulho típico do riacho. Do outro, um anexo à cota inferior que alberga a casa de máquinas e arrumos, rematando a zona de piscina para a zona de entrada. Procurou-se diluir toda a intervenção com a pré-existência para que se mantenha o aspecto original e de forma a não descontextualizá-la da envolvente, recorrendo a uma ampliação de 50% (enterrada) da área de implantação. A área do terreno, 2450m2, suporta a implantação da moradia de 180,5m2 (contabilizando os pátios). A moradia, será em estrutura metálica revestida a aço corten pelo exterior e a madeira pelo interior (intra-paredes) e em betão armado aparente (construção enterrada).
P02_Casa da Fraga | Ano de Projecto: 2009 | Co-autoria: Arq.º Sérgio Vaz Sousa | Colaboração: Arq.ª Isabel Casal_Arq.º Alexandre CalvinhoTrabalhos Pro�ssionais
06
P02_Casa da Fraga | Ano de Projecto: 2009 | Co-autoria: Arq.º Sérgio Vaz Sousa | Colaboração: Arq.ª Isabel Casal_Arq.º Alexandre CalvinhoTrabalhos Pro�ssionais
Pré-Existente Entrada da ruína
Cozinha
Interior da Ruína
Ruína Pré-Existente
08
Cob
ertu
ra
P02_Casa da Fraga | Ano de Projecto: 2009 | Co-autoria: Arq.º Sérgio Vaz Sousa | Colaboração: Arq.ª Isabel Casal_Arq.º Alexandre CalvinhoTrabalhos Pro�ssionais
Pis
o 0
1-Hall 2-Cozinha 3-Sala de Estar 4-Acesso Vertical 5-Quarto 6-I.S. 7-Arrecadação e Casa Máquinas 8-Eira de Chegada 9-Terraço Solário
10
Pis
o 1
1-Hall 2-Cozinha 3-Sala de Estar 4-Acesso Vertical 5-Quarto 6-I.S. 7-Arrecadação e Casa Máquinas 8-Eira de Chegada 9-Terraço Solário
P00_Casa da Fraga | Ano de Projecto: 2009 | Co-autoria: Arq.º Sérgio Vaz Sousa | Colaboração: Arq.ª Isabel Casal_Arq.º Alexandre CalvinhoTrabalhos Pro�ssionais
Corte Longitudinal
Corte Transversal
1-rufo em aço corten 2-revestimento em aço corten de 2mm 3-placa de madeira para assentamento do aço corten 4-isolamento injectado 5-revestimento em madeira maciça de pinho tratado 6-armário em madeira maciça de pinho tratado 7-iluminação encastrada no revestimento em madeira maciça de pinho tratado. Vidro fôsco de 6mm 8-perfil H100 9-siexo rolado 10-camada de forma11-lintel de fundação 12-soalho em madeira maciça de pinho tratado 20x200x2cm 13-lage de betão 15cm 14-lagetas de granito serrado 2cm
12
Imag
ens
Virtu
ais
Casa de FériasTerras do Bouro 2009
P03_Casa de Férias | Ano de Projecto: 2009 | Coordenação: Arq.º Sérgio Vaz Sousa
Trabalhos Pro�ssionais
Após o estudo do terreno, e respectiva envolvente, e influenciado pela beleza natural da morfologia local, e pela magnífica paisagem dele usufruída, foi intenção do projecto, respeitar na íntegra o perfil natural encontrado (prolongamento natural da área de protecção dos Recursos Naturais, que se encontra acima do terreno em questão). Com base nesta premissa conceptual do projecto, sentiu-se a necessidade de fundamentar a proposta através de elementos da nossa Arquitectura Popular. Para tal, com base na casa rural e nos elementos constituintes e marcantes da sua Arquitectura como o canastro/espigueiro, projectou-se uma habitação que assenta em muros de granito, soltando-se deste modo do terreno, dignificando-o e abraçando deste modo toda a beleza desta região, tendo como espaço cénico natural toda a Albufeira da Caniçada.Também se poderá justificar o assentamento da casa em muros de granito, pelo “negativo da loja”, na medida em que na ausência da actividade agrícola e albergue dos animais, não foi criado o espaço fechado de características funcionais, mas foi mantida a sua memória pela ausência do mesmo, através da elevação da casa.
14
“uns são apoiados em quatro assentos de pedra e feitos com muita arte.” In. O Comunitarismo do Barroso, de António Lourenço Fontes
P03_Casa de Férias | Ano de Projecto: 2009 | Coordenação: Arq.º Sérgio Vaz Sousa
Trabalhos Pro�ssionais
001-Estacionamento 002-Entrada exterior pedonal 003-Hall de entrada 004-Comer 005-Estar 006-Corredor de distribuição 007-Cozinha 008-Quarto 009-Instalação sanitária
Piso 0
16
P03_Casa de Férias | Ano de Projecto: 2009 | Coordenação: Arq.º Sérgio Vaz Sousa
Trabalhos Pro�ssionais
18
R_Renderização 3d
R_Renderização 3d
R_Renderização 3d
Rui Carlos Machado e Parente TavaresRua das Regadinhas nº44, Lomar 4705-186 Braga
917 231 [email protected]