portfolio maria joão sampaio
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maria joão sampaio
design gráfico eprojectos editoriais
julho 2015
faculdade de belas artes
universidade do porto
portfólio 2015
portfólio 2015
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“I am learning everyday to allow the space between where I am and were I want to be to inspire
me and not terrify me”
Tracee Ellis Ross
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Olá!Sou aluna do Mestrado de Design Gráfico e
Projectos Editoriais, da Faculdade de Belas Artes do Porto, mas acima de tudo uma apaixonada pela área. Desde muito nova manifestei interesse pelas áreas criativas e sempre soube que o meu percurso
seria direcionado às artes. Contudo, a jornada promete ser longa para mim, muita aprendizagem
ainda me aguarda e é com todo o gosto que continuarei a percorrer os extensos caminhos
para o sucesso e realização pessoal. Para isso estou completamente aberta a novas experiências e a
novos conhecimentos que pretendo adquirir através de um estágio curricular no decorrer do segundo
ano lectivo 2015/2016 do Mestrado.
Muito obrigada pela atenção,
Maria João Sampaio
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Cada oportunidade laboral é também uma oportunidade de aprendizagem e crescimento
mútuo.
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Actualmente a frequentar o Mestrado de Design Gráfico e Projectos Editoriais da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
Fig. 2
M E S T R A D ODesign Gráfico e Projectos Editoriais
Faculdade de Belas Artes da Universidade do PortoPorto (Portugal)
L I C E N C I A T U R ADesign Gráfico e Publicidade
Escola Superior de Estudos Industriais e de GestãoVila do Conde (Portugal)
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Nova Fonte Tipográfica Tipografia
Think Forward. Think Future Design Editorial
Versus I. Emperor Mutsuhito Design Editorial
Versus II. Kim Jong-Un Design Editorial
Paisagens da China e do Japão Design Editorial/ Ilustração
38TH Parallel Design Editorial
Space Fashion Ilustração
D. Afonso Henriques, O Conquistador Ilustração
Festas de Lisboa 14 Ilustração
Livro Infantil Ilustração
Paisagens da China e do Japão Ilustração
Gigantes Invisíveis Design Gráfico/Ilustração
Klata Design Gráfico/Ilustração/Identidade
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Projectos
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TT
Tipografia
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Fig. 3
categoria tipografiacriação de uma nova fonte
Alguns dos caracteres desenvolvidos no âmbito da cadeira de Design de Tipos, leccionada por Dino dos Santos, com a proposta da criação de uma nova fonte tipográfica baseada num lettering anteriormente desenhado de modo a transmitir a palavra Movimento.
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ferramentas glyphs dimensões -
Design Editorial
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BOOM FESTIVALMARTE DÁ LUGAR
Á PRÓXIMA EDIÇÃO
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categoria editorialjornal think forward. think future.
O jornal Think Forward, Think Future é um editorial feito do presente para o futuro, onde todas as notícias não passam de adivinhações daquilo que poderá vir a acontecer.Sem fim definido, o “o que há-de vir” dá-nos uma enorme margem para a imaginação e intervenção, ao contrário do passado, que já não nos possibilita a interferência nele. Contudo, essa obsessão de adivinhação do futuro presente na atualidade, essa “contemporaneidade do não contemporâneo” é um sintoma da sociedade moderna, que traduz uma verdadeira especulação acerca do que virá. O futuro existe e, apesar de imprevisível, arrisca-se aqui a adivinhá-lo e a projetá-lo consoante a ideia concebida relativamente á futuridade em várias temáticas, como a cultura, tecnologia, moda, etc. Para isso, a ilustração foi a forma eleita de comunicar as notícias.
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Porto é amaior incubadora de arte em 2040
SEMANA DA MODA PROCURA REALIZAR DESFILE PRIMAVERA/VERÃO 2042 NO ESPAÇO
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T udo começou com “uma certa dinâmica urbana que se generalizou: pequenos espaços e eventos onde se comia, bebia, via arte, ouvia música,
enquanto se saía à noite com os amigos.”, segundo Mário Moura. Passaram vinte e seis anos desde que a cidade invicta começou a ter reconhecimento mundial. O Porto era um exemplar de cultura, arte e design. Os eventos eram constantes, uns seguidos aos outros, ora na Fundação de Serralves, ora na Casa da Música, ora nas galerias de ilustração, nas inaugurações de Miguel Bombarda, ora em qualquer outro canto da cidade. Até o antigo Edifício Axa se tinha transformado num es-paço público para exposições e eventos culturais, desde música a todo o tipo de arte urbana. Tudo servia de pretexto para criar acontecimentos, e quando não havia... inventava-se. O Porto proporciona-va também um forte turismo barato, uma cidade que para além da sua beleza, da sua gente e da sua cultura, era acessível em termos económicos.Assim foi crescen-do e crescendo o Porto. Mas, em vinte e seis anos tudo muda, o planeta já nao é mais o que era, as pessoas já não dependem tanto umas das outras e a tecnologia é quem reina. A Invicta também mudou! Já não é a tímida de outrora. Agora quase desprendida do seu próprio país, uma cidade praticamente independente, tornou-se numa das maiores incubadores de design, arte e cultura. De lá saem grandes nomes da atualidade do mundo artístico e tantos outros se mudam para viverem de
perto a grande diversidade cultural lá instalada.Hoje é justo dizer que a cidade do Porto é uma das cidades mais influentes deste planeta, ao lado de Berlim e Tokio. E, se me perguntassem, há 25 anos atrás, se tro-caria o Porto por qualquer outra cidade do mundo, diria convictamente que não. Talvez considerasse a opção se essa cidade se localizasse algures para lá do oriente , por causa da minha costela fictícia asiática.
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2014 era o ano ideal para se viver no Porto, a cidade invicta, o Melhor Destino Europeu pela segunda vez, uma cidade rica em tradição, cultura e boa comida. A grande festa popular do S. João, que convidava todos a sair à rua rigorosamente armados com martelos de plástico e os temidos alhos porros, era um dos acontecimentos mais esperados dos locais.
O descomprometimento do dialeto portuense, a troca fonética dos Vs pelos Bs, os palavrões cuspidos a torto e a direito sem qualquer tabu, a forma calorosa e acolhedora de quem recebe os de fora fazia da cidade um lugar que, apesar de pequeno, era imenso em nome e um grande destino. O Porto respirava design, tinha uma nova imagem, e profissionais qualificados dispostos a fazer conhecer a região. Era o Porto. Era a sua gente. Era o seu ar transbordante de talentos, ideias
T etsuwan Atom, ou Astro Boy, é o título do man-ga de Osamu Tezuka, produzido entre Abril de 1952 a Março de 1968 e foi a primeira série
animada exibida no Japão em 1963. O enredo tem lu-gar num mundo outrora futurístico, onde androids con-vivem com os seres humanos. Astro, a personagem/robot principal, foi criado por Dr Tenma, um cientista que procurava substituir o seu filho Tobio que havia fa-lecido num acidente. Tenma construiu assim um robot à semelhança de Tobio, mas rapidamente percebeu que a sua invenção nunca preencheria a dor da sua perda e acabaria por rejeitar o robot Astro. Quem diria que uma ficção dos anos 50 poderia ilustrar na perfeição o futuro de hoje? A produção de robots atingiu o seu auge na revolução tecnológica de 2037, onde se verificou uma grande massificação na produção dos mesmos, desde os robots mais domésticos àqueles que vêm por meio de substituição do insubstituível.
O problema não está nas máquinas, mas sim nos humanos que, como seres imperfeitos que são, deixam-se levar pelas emoções. Na atualidade, tem vindo a ser cada vez mais notável o aumento da taxa de abandono robótico. Contudo, aqui descarta-se um final triste e melancólico para a máquina. Assim como o Astro Boy, que acaba por encontrar uma família robótica e feliz, os robôs hoje rejeitados serão recuperados e inserir-se-ão na família do Museu de Tecnologia, em Tóquio.
O incrível mundo do Astro Boy
"Uma enorme atração. Foi o que sempre senti relativamente à cultura asiática que esteve presente em vários aspetos da minha vida."
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Uma enorme atração. Foi o que sempre senti relativamente à cultura asiática que esteve presente em vários aspetos da minha vida. É difícil explicar o porquê. Quando algo nos atrai, simplesmente atrai.
Possivelmente há uma ciência que explique melhor essas questões, mas essa está fora do meu conhecimento, ou, talvez, no meu caso, tivesse nascido no país errado, talvez tivesse visto animação japonesa a mais, talvez quisesse ser aquilo que não podia. Mas se não podia sê-lo fisicamente, sê-lo-ia de coração e alma. Assim, vivi rodeada de volumes de manga, anime e sushi, os meus prazeres mundanos. Hoje, ninguém pode negar que o Japão sempre esteve um passo à frente do resto do mundo. E é a esta a nação, tão rica em tradição e cultura, como em tecnologia que se devem alguns dos grandes avanços da história.
"Eu queria ser estilista, designer de moda (...).
Era um sonho, o meu sonho de infância para a
minha vida adulta."
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A inda apanhei o tempo em que a roupa se limitava a ser roupa e a sua funcionalidade era a de apenas nos vestir, a de nos cobrir e a de
proteger-nos do frio no inverno ou do sol impiedoso no verão. Mas, talvez a sua função mais importante era a de nos atribuir uma imagem, um estilo, a função de nos caraterizar. Ao longo da minha juventude, vi passar por mim diversos estilos e personalidades vincadas pela indumentária. Desde o punk, o vintage, o hipsterismo ao estilo mais desportivo e casual, as roupas não passavam de roupas, mas mesmo assim cumpriam a sua função na perfeição, e nada mais lhes era exigido a não ser, serem o que eram: trapos, pedaços de tecido conectados por uma linha de costura, ora de ganga, 100% algodão, ora de linho, flanela e bombazina.
Somos treinados para encaixar a moda em movimentos cíclicos, mas pouco me convence que a roupa voltará a executar a sua verdadeira função. Ao longo da década de 2030 o conceito de roupa foi sofrendo mudanças drásticas. A nova tecnologia e os tecidos inovadores transformaram o modo como as pessoas se servem dela. Peças que mudam de cor com um simples toque ou se ajustam ao corpo de quem as utiliza já não são grandes novidades. Agora, a indumentária é também uma espécie de enfermeira pessoal que reage à nossa temperatura, ritmo cardíaco e respiração. Equipada ainda com música, GPS e conexão à internet, a moda deixou de ser moda, e passou a tecnologia.
O solo terrestre serviu durante milénios a humanidade, deixando à disposição de todos os seus recursos, incluindo o seu próprio
espaço. Hoje, já lá vai o tempo em que apenas o pavimento terráqueo nos assiste. Com a exploração espacial cada vez mais desenvolvida, e as viagens turísticas pelo espaço a tornarem-se cada vez mais comuns, grandes marcas procuram explorar de igual modo outros pisos.
O caso Rabanne, que em 2034, gerou uma grande controvérsia por recrutar astronautas especializados da NASA com o intuito de instruir e treinar 30 modelos de passarela ( belos modelos terrestres, não extraterrestres) para o espaço, pôs em causa a verdadeira profissão de manequim. Já para não falar do surgimento, no ano de 2031, de manequins robóticos, que vieram substituir a carne humana (ou neste caso, o esqueleto humano) por formas mecanizadas e completamente utópicas da idealização do corpo feminino.
Compreende-se que, atualmente é difícil marcar a diferença, o mundo já se tornou num planeta demasiado cliché, demasiado explorado e excessivamente saturado. Contudo, é preciso ter em conta o que ao longo desta década tem surgido em forma de bombardeamento constante: a ética. Quererá o Homem superar-se a si mesmo e fazer o impossível? A associação responsável pela semana da moda, com data estipulada para Outubro de 2041, confere que já tem disponível
QUANDO A INDUMENTÁRIA ERAM
TRAPOS E NÃO TECNOLOGIA
um leque de profissionais qualificados para o bom funcionamento do evento e garante a segurança de todos os envolvidos, “a permanência do Homem no espaço já não é novidade nenhuma, e não foi desde ontem que começamos a pisar o desconhecido, agora conhecido. A maior parte da nossa equipa tem passaporte espacial e já viveu a experiência interestelar. Por isso, não será a primeira, nem última vez que saímos para fora do ambiente terrestre.”, assegura Zoe Sukitv, presidente da Fashion Week. As preparações para o desfile já começaram há cerca de dois anos, apesar de ainda não estar confirmado o espaço onde realmente terá lugar. Se bem sucedido, este será o primeiro desfile realizado no espaço, e entrará para a história de mais um grande e extravagante feito Humano.
o s o n h o
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Quando somos cri-anças sonhamos. E é fácil sonhar. A realidade é-nos omitida e pensamos que a vida é o conto de fadas. As profissões são idealiza-das e à partida seremos grandes engenheiros, grandes polícias e grandes médicos, porque o que basta é querer.
Eu queria ser estilista, designer de moda, até conhecer o mundo real. Era um sonho, o meu sonho de infância para a minha vida adulta. Mas, na verdade não posso culpabilizar o mundo pela falta de oportunidades no ramo da moda, isso é apenas umas desculpa. A verdade é que mudei. Acabei por seguir Design Gráfico mas nunca deixei que o interesse nessa área morresse em mim.
e iniciativas. Era a minha cidade. Era uma das minhas paixões. Era e é!
No entanto, recordo-me que uma das minhas preocupações, enquanto estudante, e entrando num contexto mais económico, era a pos-sibilidade, talvez antes o ultimato, de que “este país não tem espaço para ti”.
A oferta à nossa profissão era reduzida e a procura imensa, e muitos se viam injustamente encostados entre a espada e a parede, onde uma difícil decisão os aguardava: a emigração, a de deixar o seu Porto. Felizmente, ao longo destes 26 anos, a cidade manteve-se firme, pequena mas cada vez mais uma referência universal na área cultural e do design. É a minha cidade.
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MODADESFILE PRIMAVERA/VERÃO2042 NO ESPAÇO. P. 9
PORTO POR UM TRIPEIRO DE GEMA. P. 11
HUMANOS E ROBOTSMAIORES DIFERENÇAS . P. 15
IMPRESSÃO 3DTECIDO HUMANO IMPRESSO
DA ORGANOVO. P. 17
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Caro Leitor:
Eu, Gonçalo Jorge Ascenção Ferreira Sepúlveda, venho por este meio representar toda a minha equipa e desejar-lhe as boas vindas nesta jornada.
Desde sempre o Futuro é visto como algo certo, algo que acontecerá numa questão de um determinado período, até mesmo de um segundo. É, também, visto como um pertencente nosso, mesmo antes do tempo, por antecipação. Por isso, inevitavelmente, todos nós idealizamos, questionamos, profetizamos, prevemos e projetamos o futuro (ou pelo menos tentamos). Sem fim definido, o “ o que há-de vir” dá-nos uma enorme margem para a imaginação e intervenção, ao contrário do passado, que já não nos possibilita a interferência nele.
Contudo, essa obsessão de adivinhação do futuro presente na atualidade, essa “contemporaneidade do não contemporâneo” é um sintoma da sociedade moderna, que traduz uma verdadeira especulação acerca do que virá.
A beleza do futuro é que é algo imprevisível, algo incerto, porém, algo constantemente imaginado e planeado. Sempre para a frente, nunca para trás, o futuro baseia-se na progressão. E é aqui que queremos estar!
Com este jornal, pretendemos controlar os lemes do nos-so próprio caminho evolutivo. Aqui somos os comandantes do futuro, os escritores e autores dos capítulos e artigos do artefacto. Juntos, idealiza-mos o que poderia ser um jornal do ano 2040, e viajamos no tempo para a realização deste projeto.
O futuro existe e, apesar de imprevisível, arriscamos aqui a adivinhá-lo e a projetá-lo consoante a ideia que cada um de nós tem concebida relativamente á futuridade em várias temáticas, como a cultura, tecnologia, moda, etc.
I n t r o d u ç ã o a o L e i t o r
DIVAGAÇÕESO PASSADO E FUTURO. P. 6
MUPIS INTELIGENTES "NEURÓNIOS" PORTUGUESES. P. 18
NÓS CONSEGUIMOS VIVER COMO A FAMÍLIA JETSON. P. 16
categoria editorialjornal think forward. think future.
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1819
"As vacas têm desaparecido.E continuam cada vez mais caras."
A os 54 anos, Nuno Silva é um homem que continua insatisfeito. Nunca gostou de estar parado muito tempo no mesmo lugar.
Percebeu-o em 2012, pouco tempo depois de terminar o curso. Teve um primeiro emprego na extinta Nokia, então instalada na Finlândia. Foi-lhe entregue o setor da engenharia de teste, cuja responsabilidade passava por testar os microprocessadores e circuitos integrados fabricados. "Ao fim de três meses pedi para ser substituído. Percebi que estar num ambiente fabril não era algo que me desse muito prazer.".
Procurou alternativas. Cruzou-se com a VisualMinent, uma multinacional alemã, que o "desafiou a abrir o escritório de representação no Porto". Assim o fez. A função era essencialmente comercial, e tecnologicamente o foco do produto estava na automação.
Daí deu o salto para uma empresa similar, onde "recomeçou do zero", e do zero rapidamente "estabeleceu uma nova base de clientes fíeis". Foi esta dose de autoconfiança que em 1995 lhe permitiu "achar que poderia fazer o mesmo, mas desta vez sozinho". E assim nasceu a Nuno Silva Equipamentos, focada no sector de equipamentos tecnológicos e digitais.
M A S A F I N A L O
Q U E É H O J E A M O D I ?
O nome remete para os mupis, estes aqui, os mupis da moda e que chegam agora para pertencerem às ruas, e não só, durante décadas!
Hoje, a tecnologica da Modi está espalhada um pouco por todo o mundo, com Portugal a dar a maior aposta neste produto que nasceu a nível nacional, mas de longe os melhores clientes são o Porto, Paris, Nova Iorque e Melbourne.
Já em 2014, o Grupo Partteam começava a deixar a sua marca com uns mupis similares aos desenvolvidos até então por Nuno Silva. Tinham o nome Nomyu. No entanto, o mercado nunca apostou nessa tecnologia considerada então tão avançada para a época.
E os problemas de qualidade assim como o design tão exuberante, nesse aspecto, não ajudou e mandou a empresa à falência. Para além do Grupo Partteam, algumas outras seguiram o mesmo caminho. Nuno Silva assistiu, e tirou lições apostando na altura certa.
Desde 2036, altura do seu nascimento, até então, a Modi tem tido um crescimento brutal e um forte impacto positivo na economia portuguesa, sendo ainda um orgulho nacional.
I N T E R N A C I O N A L I Z A R
A I N D A M A I S E S T A
T E C N O L O G I A
Nuno Silva não tem dúvidas de que é para novas latitudes que vai dirigir esta vertente tecnológica do sector. "O que nos faz olhar para esta área da tecnologia com outros olhos, além do potencial óbvio de exportarmos o ciclo que tivemos há dois anos em Portugal, é o facto de que agora, os países em vias de desenvolvimento estão a passar por essa mesma fase de transição. Recentemente, e ao abrigo da política de responsabilidade social da empresa junto de instituições norte-americanas ligadas à tecnologia, ciências da comunicação e design digital, a Modi celebrou um protocolo com o Estado americano e "ofereceu um sistema topo de gama para uma segunda gama de mupis com dimensões ligeiramente superiores aos que se encontram actualmente no mercado e ainda com sistema de interactividade incorporado.
Foi um pequeno passo para a Modi, mas um grande passo para o que pode vir a ser uma aposta firme em mercados: onde "continuam a existir oportunidades para inovar".
C I D A D E S
A U T O M A T I Z A D A S
P A R A S E R E M
I N T E L I G E N T E S
Da próxima vez que visitar uma cidade, não voltará a olhar para as ruas da mesma forma e para os espaços fechados, como por exemplo as estações de metro.
Nuno Silva explica-nos porquê: "Uma cidade com mupis digitais, leva a que seja poupado papel, e com isto é eco-friendly, e reduz os custos que as empresas têm na produção de cartazes.
Quem tem sofrido com o avanço da tecnologia têm sido as gráficas. Mas nunca de forma muito acentuada. E apesar desse avanço, a produção de cartazes nunca foi a fonte de maior rendimentos para as mesmas, e nisto ainda são impressas embalagens, panfletos, e livros. Com a Modi que conta ter os seus mupis digitais em todo o mundo dentro de 10 anos, os funcionários responsáveis pela troca dos cartazes em mupis, serão subsituídos por funcionários capazes de alterar cartazes digitais com base em conhecimentos básicos de programação, ou simplesmente irão reforçar a sua formação.
No fundo, a maior fonte de rendimentos das gráficas não surge pela produção de cartazes, os ateliers responsáveis pela comunicação de outras empresas ou produtos estão mais focadas para o design digital, e como tal, a Modi não veio para prejudicar nem o ambiente, nem a sociedade. É justo afirmar que "as cidades evoluíram"... realmente.
MUPIS INTELIGENTES COM "NEURÓNIOS" PORTUGUESES
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Quanto ao futuro é "desconhecido", assim afirma Nuno Silva, salientando "ainda bem que é assim!".
Ainda bem se estivermos a falar de que forma e que meios poderão substituir os mupis da Modi. No entanto, questionar o futuro desta empresa é algo um bocado incerto. Mas há previsões, sim!
A ir por este ritmo, calcula-se que Nuno Silva venha a deixar uma grande herança no mundo, contribuindo para a afirmação e crescimento da tecnologia, no meio de nomes lendários como Steve Jobs (fundador da outrora famosa e grande empresa, Apple) e que revolucionou a forma como comunicamos com o mundo a partir de simples gestos de toque em ecrãs, ou Bill Gates (fundador da Microsoft). Nascem já rumores de que a Google quer também ter mão neste mercado. Isto com base num sistema transparente, também luminoso e que ocupe praticamente zero de espaço. Desde que a Modi nasceu, foram criados aproximadamente 60.000 postos de trabalho só em Portugal.
O legado de Nuno Silva irá passar brevemente a um dos seus filhos, mas por agora, o trabalho e amor pelo projecto, não o consegue travar. Até lá, ainda existe força para abrir uma empresa na Austrália. A ideia de se expandir mais rapidamente com duas bases de fabrico em lados do mundo opostos, é algo que dá pano para mangas. Em 2045, calcula-se que a Modi lidere 99% deste sector do mercado em todo o globo terrestre, isto com base nos dados de crescimentos apresentados por esta empresa nacional.
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D esde o início do século XXI, a população mundial tem visto cada vez mais ecrã e cada vez menos papel. É questionável se tal facto
tem implicações positivas ou negativas. O valor dado a material impresso não chegou a perder-se no escuro, no entanto foi sim acrescentado valor adicional a obras digitais. A partir da segunda década do novo milénio, o papel passou a ser ainda mais valorizado assim como os métodos de impressão analógica.
Os designers voltaram a assumir uma outra função ou a vincar ainda mais as que tinham. Pensarem no resul-tado final como e de modo a animar uma obra para criar impacto nas ruas assim como uma devida distinção das restantes publici-dades, passou a ser uma necessidade básica. Porque um mupi com uma peça impressa é diferente graficamente e esteticamente de um mupi com uma obra projectada, por meio digital. E apesar da tecnologia mudar e a sociedade mudar com ela, a verdade é que o design digital e os seus meios, veio reduzir - ainda que ligeiramente - o consumo de papel.
Depois, se recuarmos a 2015, cerca de 11% da madeira consumida do mundo servia para a indústria do papel. Quase 30 anos depois, esse consumo foi reduzido a cerca de 9% e já a ter em conta o aumento da população mundial.
Do design impresso ao design editorial
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Este jornal contém os futuros que não se realizaram, os que não existiram e jamais existirão a não ser em estado de possíveis, e até certo ponto, em estado de ficções.
Caros leitores, é devido informar/lembrar, este é um jornal irreal. Uma invenção do futuro para o presente, ou do presente para o futuro, um jornal especulativo e enganoso. Um fruto da imaginação de seis cabeças onde apenas utopias e/ou distopias se fazem ouvir com maior intensidade. Desde a primeira página, primeiro artigo, primeira crónica, tudo é mentira.Mas, para boa ou má notícia, apenas prometemos que algumas destas novidades são baseadas em factos ora reais, ora irreais. De resto, compete ao leitor acreditar, adoptar ou rejeitar o seu conteúdo.Posto isto, caros leitores, apenas nos resta um advertência final. Agora sem mentiras, sem rodeios e honestamente: no passado morreste e no futuro não existes. Apenas se descobrirá o futuro quando ele chegar.
M e n s a g e m d o E d i t o r
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categoria editorialversus i emperor mutsuhito
O projecto Versus foi realizado no âmbito da unidade curricular de Estudos Avançados de Design Editorial e Tipografia, sob os docentes João Martino e Miguel Almeida.Versus tinha como objectivo a escolha de duas personalidades distintas e opostas uma à outra para a criação de dois objectos editoriais igualmente diferenciados pelo cumprimento das regras e pela quebração das mesmas.Como personalidades opostas a minha escolha recaiu no Imperador Mutsuhito (Imperador Meiji), como o cumpridor das regras. Um imperalista japonês, considerado um dos melhores líderes do Japão, que além de tentar expandir o seu território, abriu as portas do Império ao mundo ocidental e adoptou os seus costumes (ocidentalização do Japão). Do outro lado, como quebrador das regras temos o Ditador Norte Coreano Kim Jong Un que, fechou o seu país ao resto do mundo e governa a sua nação sob regras completamente diferentes às de outros países.
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categoria editorialversus i emperor mutsuhito
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categoria editorialversus i emperor mutsuhito categoria editorialversus i emperor mutsuhito
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categoria editorialversus i emperor mutsuhito
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ferramentas indesign dimensões 42x27,5cm photoshop
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categoria editorialversus ii kim jong un
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ferramentas indesign dimensões 20x27cm photoshop
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categoria editorialpaisagens da china e do japão
Paisagens da China e do Japão é um projecto com base na obra (de mesmo nome) do escritor português, do século XIX, Wenceslau de Moraes. Na sua obra, o escritor, conta uma série de contos e lendas provenientes de dois países tão distintos ao nosso. É neste compatriota antepassado com quem, de alguma forma, me vou identificar conforme um gosto por uma cultura diferente mas que nos apaixona e enche.O projecto está divido em duas partes principais: uma documentativa (onde se encontra temas como a relação entre Portugal e o Oriente); e uma outra ilustrativa (diferenciada pelo papel de diferente gramagem e cor, contém alguns contos seleccionados da obra do escritor que foram ilustrados para o projecto).
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ferramentas indesign dimensões 20x16,5cm photoshop
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categoria editorialpaisagens da china e do japão
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ferramentas indesign dimensões 20x16,5cm photoshop
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categoria editorialpaisagens da china e do japão
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categoria editorialpaisagens da china e do japão
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ferramentas indesign dimensões 20x16,5cm photoshop
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categoria editorialpaisagens da china e do japão
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ferramentas indesign dimensões 20x16,5cm photoshop
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categoria editorial38th parallel north
38TH Parallel Notrh é um livro acerca de uma Península outrora unida, mas que se dividiu no decorrer da Guerra da Coreia em duas partes completamente opostas uma à outra.
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ferramentas indesign dimensões 20x16cm photoshop
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Ilustração
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categoria ilustração editorialSPACE FASHION
Ilustração realizada para o projecto Think Forward. Think Future, no âmbito de um artigo com o tema de “moda no espaço”.
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ferramentas photoshop dimensões 42x29,7cm
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categoria ilustraçãoO CONQUISTADOR
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ferramentas técnica mista dimensões 32x23cm
Ilustração do primeiro rei português, D. Afonso Henriques, denominado de O Conquistador por aquilo que conquistou pelo seu reino.
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categoria ilustraçãoFESTAS DE LISBOA 14
Proposta de ilustração da sardinha para a Festa de Lisboa em 2014. A minha proposta é inspirada nas brincadeiras das crianças, quando constroem o seu próprio mundo utópico de diversão. Uma espécie de cidade imaginária que eles comandam com todo o entusiasmo.
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ferramentas illustrator dimensões 29,7x42cm photoshop
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categoria ilustraçãoILUSTRAÇÕES PARA LIVRO INFANTIL
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ferramentas photoshop dimensões 9x42cm
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Design editorial e ilustração são duas das minhas grandes paixões, ambas as áreas fazem parte de
uma grande importância pessoal como estudante e profissional de design.
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1.
categoria ilustraçãoAS BORBOLETAS
Ilustração para o conto “As Borboletas” de Wenceslau de Moraer, no âmbito do projecto pessoal Paisagens da China e do Japão.A ilustração retrata Choc-In-Toi, a mulher chinesa, que se disfarçou de homem para poder estudar na universidade do Império.
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2.
ferramentas linóleo dimensões 20x16,5cm photoshop
A primeira borboleta do mundo, surge no decorrer de um amor trágico, segundo o conto.
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categoria ilustraçãoNILGUYOA PRIMAVERAUM PINTOR DE GATOS
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ferramentas linóleo dimensões 20x16,5cm photoshop
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3. Nilguyo
4. A Primavera
5. Um Pintor de Gatos
Ilustrações para diferentes contos da autoria de Wenceslau de Moraes.
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Design/Ilustração M
aria João Sampaio
SÁBADO - 6 DE JUNHO16H30 sessão de abertura TRAVA LENGAS E LENGA LÍNGUAS Coro Infantil da Universidade de Lisboa | 17H30 POEMAS DA HORTA editora Máquina de Voar | FALEI COM O AUTOR Manuela Leitão escritora | ILUSTRA-ME oficina de ilustração Anabela Dias
DOMINGO - 7 DE JUNHO11H30 e 16H30 CONTA-ME Nuno Meireles leituras | 18H30 CHIU! É SEGREDO Imaginar do Gigante
TERÇA - 9 DE JUNHO18H30 MEGAFONES debate A HISTÓRIA DA CRIANÇA EM PORTUGAL com Maria João Martins moderado por José Manuel Couto | interlúdio musical Catarina Malcata Rebelo harpa
QUARTA - 10 DE JUNHO DIA DE PORTUGAL 11H30 O MEU NOME É... Rita Correia escritora/ilustradora | 16H30 LIVROS NO AR lançamento do livro Horizonte por José Rui Teixeira escritor e Isabel Girão ilustradora | 17H30 GATAFUNHAR oficina de escrita Nuno Meireles | 18H30 teatro de formas em movimento PLOUF Imaginar do Gigante
SÁBADO - 13 DE JUNHO 16H30 O TIGRE NA RUA Bruaá Editora | 17H30 dança OLÍVIA de Isabel Barros baseado no livro de Ian Falconer
DOMINGO - 14 DE JUNHO 11H30 POEMAS QUE VOAM lançamento de papagaios e oficinas | 16H30 CONTA-ME Nuno Meireles leituras | 18H30 CHIU! É SEGREDO Imaginar do Gigante
2ª | 3ª | 5ª E 6ª (DIA 8, 9, 11 E 12)10H30 às 12H30 oficinas educativas para escolas 15H30 às 19H30 em permanência exposições + feira do livro + chill out book
HORÁRIOS Sábados, domingos e feriado: 10H30 às 12H30 e das 15H30 às 19H30 (dia 6 abertura às 14h30) Segunda a sexta: 10H30 às 12H30 e das 15H30 às 19H30
GPS 8o 38’ 19,738’’ W Latitude 40o 57’ 00,985’’ N
categoria design gráficoGIGANTES INVISÍVEIS
ilustração
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ferramentas indesign dimensões - photoshop illustrator
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Gigantes Invisíveis foi um encontro literário dirigido aos mais novos, realizado pela editora Imaginar do Gigante junto a vários parceiros.Fui convidada a desenvolver todo um conjunto de cartaz, marcador de livros e programa para a promoção do evento a realizar.
categoria design gráficoGIGANTES INVISÍVEIS
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D e s i g n S t u d i o
k l a t a d e s i g n @ g m a i l . c o mT. +351 910 870 473T. +351 913 459 764
K L A T A D E S I G N S T U D I OOs Klata foi um projecto em finais de 2013, desenvolvido numa dupla. Participamos no concurso de ilustração para uma embalagem de Sardinhas de chocolate da MySugar, assim como, no concurso para o design do cartaz do festival de cinema infantil Giffoni Film Festival.
categoria design gráficoKLATA DESIGN
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Espero e anseio ter a oportunidade de continuar a evoluir e aprender junto de quem partilhe esta
mesma paixão que é o Design.É com todo o entusiasmo que envio o meu portfolio e espero uma resposta da vossa parte, pois adorava
ter a possibilidade de estagiar convosco.
Mais uma vez, muito obrigada pela atenção,
Maria João Sampaio