portfólio | janeiro 2011 (português)

107
FRANCISCO COSTA PORTFÓLIO

Upload: francisco-costa

Post on 19-Mar-2016

220 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

TRANSCRIPT

Page 1: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Francisco costa

PortFólio

Page 2: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 3: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

avenida Helen Keller nº11 6ºB, 1400-197 lisBoa, Portugal

t +351 918 470 798 | +351 213 620 741

[email protected]

Francisco costa | arquitecto

Francisco costa

PortFólio

Janeiro 2011

Page 4: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

28.02.1986 Portuguesa 12977933, 29.10.2007 Lisboa Avenida Helen Keller, nº 11 6ºB, 1400-197 Lisboa, Portugal +351 213 620 741 +351 918 470 798 | +351 964 475 [email protected] B, L-1874240, 16.06.2004

Data de Nascimento Nacionalidade B.I. nº Morada Telefone TelemovélE-mail Carta de Condução

Francisco Azevedo Mendes Pereira Costa | Curriculum Vitae

2007 | 2009

2004 | 2007

1996 | 2004

Mestrado Integrado em Arquitectura, Universidade Autónoma de LisboaNota de Prova Final: 18Media Final do Mestrado: 16

Licenciatura em Estudos de Arquitectura, Universidade Autónoma de LisboaMedia Final da Licenciatura: 15

2º e 3º Ciclo do Ensino Básico + Ensino Secundário, II Agrupamento - Artes, Colégio Moderno, Lisboa

Formação Académica

2007 | 201020102010

Colaborador, RCJV Arquitectos, Lisboa, PortugalColaborador, PLCO Arquitecto, Lisboa, PortugalColaborador, Barbini Arquitectos, Lisboa, Portugal

Experiência Profissional

Page 5: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Formação Complementar

2011201020092008200720062005

“Arquitectura [In] ]Out[ Política”, Trienal de Arquitectura de Lisboa“AICO - Architecture International Congress at Oporto”, Darco Magazine | Jofebar“Swissport’09”, Casa da Música, Porto“IX Seminário Internacional de Arquitectura | Connections”, DA/UAL | Tutores: Valerio Olgiati, Tamara Olgiati“7. Internationaler Architecture Sommer Workshop Würzburg”, Stadbau Würzburg | Tutores: Juhani Karanka, Rainer Gumpp“IV Taller Internacional de Arquitectura «Imitacíon y experiencia»”, UNIA | Tutores: Pierluigi Salvadeo, Zecca Gianluca“«Para-Arquitecturas» 3º Seminário Internacional de Projecto”, FA/UTL | Tutor: Pedro Burgaleta

Advançado

Intermédio

Básico

ArchicadAdobe PhotoshopCorel Paint Shop ProGoogle SketchUpAdobe IndesignCinema 4DAdobe DreamweaverAdobe FlashAdobe IllustratorAdobe Premiere

Domínio de Ferramentas do Microsoft Office Ambientes Windows e Mac OS

Conhecimento Informático

Língua MaternaFluenteBásico

PortuguêsInglêsFrancêsEspanhol

Capacidades Linguísticas

Page 6: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 7: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

ProJectos selecionados

casa-Pátio

centro de arte contemPorânea de santos

HaBitação de luxo na estrela

teatro em carnide

100 PossiBilidades de HaBitar lisBoa

less HeatHrow runways

suKKaH city: nyc 2010

warming Huts: tHe House oF tHe setting sun

Page 8: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

casa-Pátio

Porto Brandão, almada, Portugal

Casa Pátio

Projecto LocalizaçãoDataDisciplinaUniversidade Arquitectura Professores

Area

Casa Patio com 3 Cubos de 6 metros de ArestaPorto Brandão, Almada, PortugalMarço | Maio 2005Projecto IIUniversidade Autonóma de Lisboa Francisco CostaManuel Graça Dias, Flavio Barbini, Diogo Seixas Lopes110 m2

O exercício pressupunha a criação de uma Casa Pátio num terreno situado numa arriba íngreme na margem sul do Tejo, junto a Porto Brandão. O programa era claro e definia à partida volumetria do projecto. Três cubos de 6 metros de aresta com 3 funções distintas: Casa, Pátio, Trabalho. O Cubo correspondente ao Pátio teria de ser obrigatoria-mente encerrado em todas as faces, excepto o topo.

Contrariando a generalidade das soluções apresen-tadas, o projecto rejeita o trabalhar com a topografia acidentada da arriba, implantando-se no topo da ravi-na, procurando criar uma relação forte com as vistas para a cidade de Lisboa e com o edificado envolvente.

O limite sul do lote encontra-se já na área en-volvente do Edifício do Lazareto Novo de Lisboa.Construído em 1869, junto do Forte de S. Sebastião Caparica, este edifício de planta radial em U é con-stituído por 6 Blocos e é um dos principais Monu-mentos do Concelho de Almada. Originalmente visava receber de quarentena os viajantes que en-travam em Lisboa por via marítima, suspeitos de alguma doença contagiosa. Entre Doentes e fun-cionários, que viviam em alas separadas do edifí-cio, chegou a albergar no seu interior 841 pessoas. Posteriormente foi nomeado Asilo 28 de Maio e no pós-25 de Abril, sob gestão da Casa Pia, alber-gou populações oriundas das ex-colónias africanas. Apesar da sua escala e imponência no topo da arriba, e da especificidade e qualidade do seu desenho, este edifício está hoje ao abandono. Pareceu então opor-tuno criar uma relação entre este edifício e o projecto a propor de forma a chamar à atenção para importância histórica e arquitectónica do Lazareto Novo de Lisboa.

O projecto implanta-se então como uma segunda vaga do Lazareto. Os cubos são dispostos em semi-circulo, como um segundo anel do Lazareto, procu-rando ao mesmo tempo com a rotação dos volumes criar uma zona de acolhimento antes da entrada da casa que é feita pelo pátio colocado ao centro.

Um pouco à imagem do Cemitério de Finisterra do arquitecto César Portela, o projecto constrói-se numa plataforma plana, elevada em relação ao

rio, onde os diferentes corpos são pousados procu-rando direccionar as vistas para pontos específicos.Assim o Cubo destinado ao trabalho é colocado a nascente abrindo-se única e directamente para a vis-ta mais intensa e agitada da cidade de Lisboa, e da sua entrada pela ponte 25 de Abril, e por oposição a poente, o Cubo destinado à habitação abre-se à vista mais plácida da foz do Rio Tejo. Por oposição às vistas o Pátio é aberto apenas ao céu procuran-do dar à casa uma zona mais introspectiva onde se possa descansar das vistas imponentes para o Tejo.

No seu interior os cubos encerrados estão dispostos de forma simétrica. O piso zero da habitação tem um duplo pé-direito para dar uma escala maior e mais desafogada à entrada, tendo por oposição a zona da Sala/Cozinha um pé-direito simples junto às jane-las procurando conferir uma escala mais humana. A casa de banho está colocada no espaço debaixo da escada que dá acesso à mezanine onde fica o Quarto.

No cubo destinado ao Trabalho o espaço é inver-tido, sendo a mezanine colocada a sul libertando o alçado norte e tornando o assim num ecrã de 6 por 6 metros com vista para a cidade e o rio.

Page 9: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 10: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Piso 1

Piso 0

Corte AA’

A’AB

B’ C

C’1 3

2

4

5

6

Legenda: 1. Sala/Cozinha | 2. I.S. | 3. Sala de Trabalho | 4. Arrumos | 5. Quarto | 6. Sala de Computadores | Esc. 1:200

Page 11: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Corte CC’

Alçado Sul

Alçado Norte

1 2 5m

Page 12: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Axonometria

Page 13: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Corte BB’

Page 14: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Fotografias de Maquete: Vistas Sul e Norte (Entrada)

Page 15: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Fotografias de Maquete: Pátio

Page 16: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Vistas do Interior: Quarto e Sala

Page 17: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Vistas do Interior: Espaço de Trabalho

Page 18: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Centro de Arte Contêmporanea de Santos

Projecto LocalizaçãoDataDisciplinaUniversidade Arquitectura Professores

Area

Galeria de Arte Contêmporanea Largo Vitorino Damársio, Lisboa, PortugalMarço | Julho 2006Projecto IVUniversidade Autonóma de Lisboa Francisco CostaNuno Mateus, Ricardo Carvalho, Fernando Salvador2420 m2

Neste exercício era proposta a construção de Gale-ria de Arte Contemporânea no bairro de Santos. Recém apelidado “Santos Design District” pela oferta cultural que se concentrou neste bairro, que foi sempre um lugar de encontros, entre a cidade antiga e o rio, mais tarde, no séc. XIX, entre essa mesma cidade e o aterro ribeirinho onde se insta-laram algumas das industrias da cidade de Lisboa.

O projecto consiste em dois blocos que fecham e ten-tam assim consolidar a frente de cidade. Estes blocos que prolongam as fachadas dos edifícios contíguos ao lote interceptam-se numa escada de uso público que une a cota do Largo Vitorino Damásio à cota da Calçada Marquês de Abrantes. Esta escada além de orientar toda a disposição interior do edifício, faz neste um rasgo através do qual a luz chega ao interior.

Em resposta ao programa as áreas de carácter mais pú-blico, a cafetaria e livraria, são colocadas em espaços transparentes e abertos para o largo como que convi-dando a vida deste bairro e da cidade a entrar no ed-ifício e vice-versa. A administração encontra-se à cota da Calçada Marquês de Abrantes bem como o átrio da galeria, átrio este que é uma mezanine encontran-do-se por baixo a zona de casas de banho e lockers da galeria. No subsolo encontra-se um piso de acervo cuja área corresponde ao perímetro total do lote.

A galeria de exposição propriamente dita funciona na sua totalidade em três pisos colocados acima da cota da calçada.

O espaço da galeria assume-se como um volume fecha-do ao exterior, reforçando o contraste entre a transpar-ência dos espaços mais públicos e a necessidade de abstracção que uma galeria de arte requer, inverten-do ao mesmo tempo a dualidade entre peso e leveza.

Para a criação dos espaços e ambientes interiores nos dois blocos primários, tirou-se partido dos instrumen-tos adquiridos com o exercício da escultura de Oteiza, criando assim através da subtracção de massas, uma grande diversidade de espaços com pés direitos du-plos e triplos em vários pisos. Esta ideia de permea-bilidade entre os diversos espaços está sempre pre-sente, já que sendo a galeria aberta para si mesma é

possível olhar os pisos que estão a um nível inferior ou superior mesmo quando fisicamente separados.Iluminação natural faz-se por uma única abertura, um enorme volume em vidro presente na galeria, que re-sulta do rasgo provocado pela escada pública no edifí-cio, e pode também ser considerado como o objecto do conceito Heideggeriano “Espaço dentro do qual a pre-sença plástica pode ser entendida como um Objecto.”

centro de arte contêmPoranea de santos

santos, lisBoa, Portugal

Page 19: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Galeria de Arte Contêmporanea Largo Vitorino Damársio, Lisboa, PortugalMarço | Julho 2006Projecto IVUniversidade Autonóma de Lisboa Francisco CostaNuno Mateus, Ricardo Carvalho, Fernando Salvador2420 m2

Page 20: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Piso 24. I.S. | 5. Lockers

Piso 36. Átrio | 7. Administração

Piso 68. Espaço Expositivo

Cobertura

8

5

476

Page 21: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

1 2

2

Piso 01. Cafetaria | 2. Livraria

Piso 12. Livraria | 3. Zona de Leitura

2

3

Piso 48. Espaço Expositivo

Piso 58. Espaço Expositivo

8

8 8

1 2 5 10m

Page 22: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Espaços Expositivos

ÁtrioI.S. | Lockers

Administração

Cafetaria

Escada de Atravessamento

Zona de Leitura

Livraria

Page 23: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Alçado Sul Alçado Norte

Corte BB’Corte AA’

Corte EE’ Corte DD’

Page 24: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Corte Escada

Page 25: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Corte Escada

1 2 5mCorte Transversal

Page 26: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Maquete Esc. 1:100 Vista do Espaço Expositivo | Vista de Sul

Page 27: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Maquete Esc. 1:50 Vista da Escada, Átrio e Adiministração

Page 28: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Vistas Interiores: Cafetaria | Livraria | Átrio e Administração

Page 29: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Vistas Interiores: Espaço Expositivo

Page 30: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

O projecto consiste num edifico de habitação de luxo que se coloca paralelamente à Basílica da Estrela rec-uando face à rua para assim libertar a frente do lote e tentar dar uma geometria definida à Praça da Estrela.Ao recuar e para responder à área de construção pe-dida no programa, o edifício alinha a poente com a cércea do Cinema Paris e cresce em altura a nascente para assim a volumetria reforçar a relação criada na implantação com a Basílica da Estrela. Pretendeu-se também criar relações de escala através da volumetria com o grande vazio do Jardim da Estre-la e com os edifícios da Avenida Infante Santo, procu-rando fazer o remate da Avenida com o novo volume.

Com o “luxo” como tema central de projecto, foi trabal-hada neste edifício a ideia de “espaço exterior privado” como concepção de um luxo que aliado ao clima fa-vorável de Lisboa seria o grande momento do projecto.

Assim criam-se vazios que conformam para cada habitação o tal “espaço exterior privado” tomam o protagonismo quer no desenho das casas que se fecham totalmente ao exterior e abrem totalmente para os vazios criados, quer no desenho alçado onde apenas lemos a presença destes vazios subtraídos à massa do edifício.

Para reforçar esta ideia da subtracção estes vazios for-malizam-se através de planos em vidro quer nas paredes quer no tecto e pavimento, e o edifício todo em betão branco de tonalidade próxima à pedra da Basílica.

As habitações, que variam entre T5 e T0, são encara-das como espaços amplos que existem á volta e por entre os pátios. A tipologia base, o T5, consiste num duplex com dois vazios de duplo pé direito aos quais se agregam ao maior no piso inferior a sala de duplo pé direito, um escritório/biblioteca e as circulações verticais e ao menor vazio agrega-se a cozinha e a sala de jantar. O piso superior tem agregado ao maior vazio um quarto com casa de banho e ao menor dois quartos e uma casa de banho. As casas de banho tal como os vazios, foram encarados como elementos soltos para permitir a máxima variação de desenho e libertar cada habitação para uma leitura de espaço total. Assim todas as divisões comunicam não só vi-sualmente pelos pátios, mas também espacialmente sem barreiras físicas. Ainda assim é sempre possível fechar as diferentes divisões através de planos de correr.

HaBitação de luxo na estrela

estrela, lisBoa, Portugal

Habitação de Luxo na Estrela

Projecto LocalizaçãoDataDisciplinaUniversidade Arquitectura ProfessoresArea

+info

Edificio de Habitação de Luxo na EstrelaLisboa, PortugalOutubro | Janeiro 2007 | 2008Projecto ViiUniversidade Autonóma de Lisboa Francisco CostaFrancisco Aires Mateus, Valentino Capelo Sousa

http://issuu.com/kikux/docs/projectovii

Page 31: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Edificio de Habitação de Luxo na EstrelaLisboa, PortugalOutubro | Janeiro 2007 | 2008Projecto ViiUniversidade Autonóma de Lisboa Francisco CostaFrancisco Aires Mateus, Valentino Capelo Sousa

http://issuu.com/kikux/docs/projectovii

Page 32: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 33: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Planta Praça da Estrela

5m 2 1

Page 34: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Maquete Avenida Infante Santo | Esc. 1:5000

Maquete Praça da Estrela | Esc. 1:500

Page 35: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Alçado Rua da Estrela

Alçado Rua Domingos Sequeira

Corte Transversal

5 10 20m

Page 36: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Tipologia Base: Planta Piso 0

Planta Piso 1

Corte Transversal

Corte Longitudinal1 2 5m

Page 37: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Vistas do Interior

Page 38: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 39: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 40: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Ortofoto

O Projecto consiste num edifício com três corpos unidos por uma pala, que procura relacionar-se com a envolvente através da sua escala e da di-recção assumida, tentando assim dar também uma geometria definida ao jardim criado no inte-rior para o qual os corpos se abrem totalmente.

A Ideia mais forte deste projecto, passa não por pro-jectar apenas um edifício, mas sim por projectar um “Centro” para a freguesia de Carnide. Um pouco à imagem dos antigos Fóruns Romanos, procurou cri-ar-se um grande espaço ao ar livre de carácter pú-blico, que reúne à sua volta uma série de serviços públicos que para ele se abrem. Assim pretende-se que este conjunto seja gerador de encontros e de vida entre os habitantes, um sítio onde as pessoas se reúnem para actividades de lazer, para trabalhar ou para debater os problemas da freguesia, saindo assim o seu sentimento de comunidade reforçado.

No corpo colocado a sul, que deixa um afastamento das casas da Rua das Parreiras e que repete a sua escala e volumetria (ver esquemas de abordagem ao projecto), é colocada a sala de estudo e a Cafetaria/Restaurante. A sala de estudo é um espaço contínuo aberto ao jardim que é pontuado por dois volumes que albergam uma sala de aula e instalações sani-tárias, configurando também a recepção a esta sala de estudo. Também neste corpo sul mas separado por um dos eixos condicionantes está a Cafetaria/Restau-rante, que me pareceu mais acertado albergar tam-bém esta segunda função mais pesada para criar rela-ções de concorrência mais fortes com os restaurantes existentes no Largo do Coreto e assim fixar um maior número de pessoas nos horários de almoço e jantar.No eixo condicionante que sai do vazio da Rua das Parreiras é criada uma entrada para este complexo com uma pala que simu-la as coberturas de duas águas aí existentes.Do outro lado, no limite Norte do lote, é colocado um corpo de volumetria semelhante ao corpo sul que albergará a administração do espaço (que é ba-sicamente constituída por 2 gabinetes, uma sala de reuniões e um espaço de recepção), um espaço de Átrio com Bilheteiras/Bengaleiro, e um espaço mul-tiusos muito amplo, uma grande nave que poderia

ser utilizado como espaço expositivo, ou ser subdivi-dido para albergar aulas de dança e ateliers de pintu-ra, ou para ensaiar as marchas populares. Integrados neste edifício estão também os acessos ao estacio-namento subterrâneo, que conta com 60 lugares.A coroar este complexo estaria então o Teatro, que assume uma volumetria maior e mais livre, para ganhar uma presença forte no jardim e uma rela-ção intensa com a rua, procurando também fazer a transição de escalas entre os edifícios de 1 e 2 pisos do centro histórico com os edifícios de habitação de 5 e 10 pisos da Travessa do Pregoeiro. Dividido em dois pisos, e desenhado com a capacidade de 195 pessoas na plateia, mais 30 em galeria, foi encarado também ele como um espaço multiusos que tendo todas as valências comuns num pequeno teatro clás-sico (foyer, caixa de palco, bastidores, sala de en-saios, camarins, etc.), poderia ainda albergar outro tipo de espectáculo, como concertos de música, pro-jecções, conferências, ou reuniões com a população.

O tratamento dado às fachadas deste complexo pro-cura reforçar a ideia de criar um centro, já que para o exterior existe uma malha apertada de pilares de betão pré-fabricados (que procuram fazer um filtro desse mesmo exterior), e por oposição os edifícios abrem-se completamente ao interior, com grandes envidraçados, procurando ter assim uma relação mais intensa com o jardim criado. Para reforçar ainda mais esta relação existem palas com alturas variadas que se projectam para o exterior e que permitem uma esta-dia exterior mais abrigada aos utentes deste espaço.

teatro em carnide

carnide, lisBoa, Portugal

Teatro em Carnide

Projecto LocalizaçãoDataDisciplinaUniversidade Arquitectura ProfessoresArea

+info

Teatro + Restaurante + Sala de Estudo + Exposição Carnide, Lisboa, PortugalAbril | Junho 2008 Projecto VIIIUniversidade Autonóma de Lisboa Francisco CostaManuel Graça Dias, Pedro Reis, Telmo Cruz7000 m2

http://issuu.com/kikux/docs/teatrocarnide http://www.youtube.com/watch?v=7eZAqyh2DLY

Page 41: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Ortofoto

Page 42: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Planta Piso -1

10m 5 2

19

20

20

19

24

25

2614

27

28

1330

29

Legenda: 13. Palco14. Plateia19. Acesso ao Estacionamento Subterrâneo20. Rampa de Acesso ao Estacionamento Subterrâneo24. Parque de Estacionamento Subterrâneo25. Camarins26. Sala de Maquinas27. Guarda-Roupa28. Armazém de Cenários29. Carpintaria30. Bastidores31. Sala de Ensaios

Page 43: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Planta Piso 0

1

2

3

4

5

6

7

8

2

9

2

10

11

12

1331 14

15

15

16

17

18

192

2021

22

2320

19

Legenda: 1. Recepção Sala de Estudo2. I.S3. Internet4. Zona de Estudo Colectiva5. Sala de Aula 6. Zona de Puf’s7. Entrada Rua das Parreiras8. Cafetaria9. Esplanada10. Cozinha11. Restaurante12. Entrada de Serviço13. Palco14. Plateia15. Galeria16. Régie17. Foyer18. Recepção/Bengaleiro19. Acesso ao Estacionamento Subterrâneo20. Rampa de Acesso ao Estaciona-mento Subterrâneo21. Armazém22. Espaço Expositivo23. Administração31. Sala de Ensaios

Page 44: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 45: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

1 2 5mCorte Transversal

52 10mAlçado Sul

Corte Longitudinal

Page 46: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Fotografia de Maquete com coberturas | Esc. 1:200

Page 47: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Fotografia de Maquete sem cobertura | Esc. 1:200

Page 48: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Fotomontagens Vista do Interior do Lote | Entrada Rua das Parreiras

Page 49: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Fotomontagens Vista da Plateia no interior doTeatro | Entrada Principal

Page 50: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Lisboa, tal como outras metrópoles, atravessa um mo-mento de crise no que toca ao tema da habitação. A ter-ciarização e consequente mono funcionalidade dos cen-tros das cidades faz com que cada vez menos pessoas aí fi xem residência e que assim os centros urbanos e históri-cos atravessem um grave problema de desertifi cação.

Moram neste momento 550.000 pessoas no concel-ho de Lisboa, mas a capital perde cerca de 10.000 ha-bitantes todos os anos para as suas periferias. Apesar disso 2,1 milhões de pessoas vivem na sua periferia e uma grande percentagem destas continua a des-locar-se para o centro de Lisboa todos os dias, mas quando percorremos as ruas da cidade fora das horas de expediente ou ao fi m-de-semana temos a sensa-ção assustadora de que falta gente a esta cidade, de que lhe falta densidade. No entanto há hoje em Lis-boa mais de 60.000 casas vazias prontas a habitar.

O Exercício proposto no início do ano lectivo con-sistia em repensar a habitação na cidade de Lisboa, propondo “100 possibilidades de Habitar Lisboa”.As únicas condicionantes apresentadas à partida eram o número e a escolha de um lugar para desen-volver este trabalho e implantar as 100 habitações.

A oportunidade de criar “100 Possibilidades de Habitar” permitiu analisar todo o problema com-plexo da habitação em Lisboa e repensá-lo de forma a procurar novas soluções que venham ofe-recer mais qualidade de vida aos habitantes e ao mesmo tempo repovoar o centro da cidade.

O objectivo deste projecto é, através da ocupa-ção de vazios urbanos no seio da cidade con-solidada, tentar potenciar as zonas envolventes para que possam inverter a tendência de deserti-fi cação. Assim, os lotes escolhidos encontram-se naquela que é hoje a área central da nossa cidade, com a vida mais cosmopolita, as Avenidas Novas.Melhor servida de infra-estruturas e serviços, esta é a zona mais activa economicamente, e que melhor receberá uma maior densidade de construção e de gente, da qual Lisboa neste momento tanto necessita.Estando esta zona localizada no Planalto de Lisboa é possível explorar aqui a densifi cação da cidade

através da construção em altura, já que esta não in-terferirá com um dos maiores patrimónios da “cidade das sete colinas”, a sua intensa relação visual com o Rio Tejo, e o sistema de vistas sobre a própria cidade.

Este trabalho permitiu uma refl exão transversal sobre o que é habitar hoje, partindo da escala da cidade até ao conforto da proporção dos espaços da casa e dos materiais que os constituem. Paralelamente é dada em todas as escalas uma importância funda-mental ao espaço exterior, quer ele seja o grande espaço público na cidade, quer a possibilidade da existência de um pátio em cada uma das habitações.

100 PossiBilidades de HaBitar lisBoa

avenidas novas, lisBoa, Portugal

Área Construída

Área Pavimentada

Área de Solo Permeável e Coberturas Ajardinadas

Estaciobamento Automóvel

Lotes Devolutos

Lotes Vazios

Lotes de Possível Intervenção

Planta de Análise dos Interiores de Quarteirão das Avenidas Novas

100 Possibilidades de Habitar Lisboa

Projecto LocalizaçãoDataDisciplinaUniversidade

Arquitectura ProfessoresArea

+info

Edifi cio de Habitação em LisboaAvenidas Novas, Lisboa, PortugalOutubro | Dezembro 2008 | 2009Projecto IX | XUniversidade Autonóma de Lisboa

Francisco CostaJoão Luis Carrilho da Graça, Inês Lobo, Pedro Oliveira8.000 m2

http://issuu.com/kikux/docs/tese

Page 51: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Edifi cio de Habitação em LisboaAvenidas Novas, Lisboa, PortugalOutubro | Dezembro 2008 | 2009Projecto IX | XUniversidade Autonóma de Lisboa

Francisco CostaJoão Luis Carrilho da Graça, Inês Lobo, Pedro Oliveira8.000 m2

http://issuu.com/kikux/docs/tese

Page 52: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

1. Rematar as empenas cegas e completar a frente de rua, criando a possibilidade de atravessamento e acesso ao interior do quarteirão.

2. Regularizar o espaço interior do quarteirão reabilitando-o, e tornando-o semi-público.

Page 53: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

3. A Habitação constrói-se suspensa unindo as duas frentes de rua virando-se para o interior de quarteirão reabilitado.

4. Resolver o problema de estacionamento desta zona com a cons-trução de um parque subterrâneo que se articula com o parque já

existente do hotel contíguo.

Page 54: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

O Projecto consiste num grande volume levantado do chão que une as duas frentes de rua do lote e em outros quatro volumes mais baixos que fazem o prolongamento das cérceas dos edifícios contíguos, definindo assim o pla-no das ruas e reforçando a ideia de interior de quarteirão.Para reforçar a clareza da estratégia para este pro-jecto, apenas o grande volume elevado do chão contém as habitações pedidas no enunciado. Por ser uma zona que o PDM prevê como mista, os out-ros quatro volumes destinam-se a comércio, es-critórios e a um equipamento comunitário. Assim a separação programática vem reforçar a ideia im-plícita na separação e assunção por si dos volumes.

O projecto pretende, além da construção de fogos de habitação contida no enunciado, pensar o que pode vir a ser o espaço de interior deste quarteirão.As premissas do projecto vão no sentido de enfatizar essa vontade de pensar e valorizar o interior do quarteirão, já que o edifício de habitação se formaliza como uma pon-te que une as duas frentes de rua, levantando-se do chão e libertando assim mais área no interior do quarteirão.

O projecto tem a ideia de pensar e qualificar o in-terior do quarteirão como um todo. O objectivo é tornar este espaço, que está hoje esquartejado e privatizado em pequenos segmentos avulsos numa ampla praça interior, ajardinada e arborizada, à qual possam aceder todos os moradores do quar-teirão e também os utentes dos hotéis nele existente.Para isso seriam demolidas todas as construções e ruí-nas do interior do quarteirão, e para esta intervenção ter viabilidade económica seria construído no subsolo um parque de estacionamento, na área onde existe a nova construção, que serviria de garagem para todos os moradores, os escritórios e os hotéis desta zona.No primeiro piso de estacionamento ficariam então as áreas de compensação pelas construções demolidas no

interior do quarteirão ao nível térreo, e lugares de es-tacionamento para os dois hotéis existentes no quar-teirão. Nos pisos inferiores estariam pisos de estacio-namento destinados aos moradores e aos escritórios.

O desenho do interior do quarteirão é feito através de percursos que redesenham o perímetro do interior e dão acesso a todos os edifícios do quarteirão. Estes percursos procuram também definir um novo espaço interior ajardi-nado que confere uma leitura mais unitária deste espaço.Sob o volume das habitações, tirando partido quer da topografia quer do facto de ser uma área impermeabi-lizada pela presença do estacionamento, é criado um pequeno espaço de estar em forma de auditório ao qual se junta o atravessamento do interior quarteirão. É tam-bém desenhado um espelho de água onde seriam despe-jadas as águas pluviais recolhidas na cobertura e nos pátios das novas construções. Estas águas serviriam tam-bém para regar o jardim criado no interior do quarteirão.

O volume das habitações pretende também refor-çar a ideia de requalificação do interior do quarteirão, já que inverte a lógica de desenho de alçado habitu-al, sendo os seus alçados de rua cegos e os que dão para o quarteirão desenhados como se de fachadas principais se tratassem, com um padrão ritmado para dar uma nova “cara” a este interior. Este ritmo é dado pelas variações da tipologia base e pela simetria em planta que os pisos vão tendo à medida que subimos.Ao contrário do que é comum os acessos ao edifício de habitação são localizados já no interior do quarteirão, em duas pequenas ruas que são criadas para lhe dar acesso. Os acessos verticais deste edifício localizam-se a cada dois apartamentos, sendo assim o acesso às habitações feito em esquerdo-direito, como na maior parte dos edifícios da cidade. Com a variação das tipo-logias ao longo dos pisos consegue-se por vezes que o átrio de acesso seja exclusivo a uma única habitação.

Intervenção à Escala do Quarteirão

Page 55: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 56: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Alçado Norte

Alçado Sul

5 10 20m

Page 57: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Corte Longitudinal

Corte Transversal

Page 58: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 59: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 60: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 61: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Fotografia de Maquete | Esc. 1:200

Page 62: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Como foi dito na introdução aquilo a que me propus neste exercício foi procurar o habitar ideal para a cidade de Lisboa.

Pareceu-me em primeiro lugar que um habitar quali-ficado em Lisboa exigiria a integração de um espa-ço exterior privado, um pátio, terraço ou varanda, com dimensão suficiente que permitisse aos habi-tantes gozarem do exterior nas suas habitações.Esta decisão acontece baseada na observação das condições climáticas e geográficas da nossa cidade.Lisboa tem um clima temperado todo o ano devido à proximidade do mar. Mesmo no Outono e no In-verno, altura em que as temperaturas baixam, é possível desfrutar de dias ensolarados e amenos.Além disso, dada a topografia da cidade, é pos-sível ter vistas de vários pontos sobre a cidade.Assim é dada ao pátio uma importância central na habitação, representando um quarto da área do piso 0. Este pátio é tratado como uma sala ex-terior que permite o seu usufruto todo o ano, e serve também como um dispositivo que medeia a relação do interior com as vistas sobre a cidade.

Para esta habitação foi escolhida trabalhar como base a tipologia T3 por me parecer ser a tipolo-gia mais flexível. É a tipologia limite para albergar um único habitante e permitir que este se sinta confortável, e tendo mais uma divisão que o T2, permite ter um número maior de habitantes, e

uma maior variedade na ocupação dos espaços. A habitação desenvolve-se em duplex e é dividida em 4 por dois eixos perpendiculares. No piso térreo te-mos num primeiro “quadrante” a entrada, junto aos acessos verticais, com pé direito simples, que se abre para a sala de duplo pé direito. Esta entrada comu-nica com a cozinha. O volume da cozinha tem tam-bém uma despensa e uma casa de banho. No lado oposto encontram-se as escadas para o piso de cima e uma divisão que abre para o pátio que pode ser utilizada como sala de jantar ou escritório. O pátio, para o qual as divisões principais da casa se abrem, conta com a mesma área da sala de duplo pé direito, e juntas têm metade da área do piso térreo da casa.No piso de cima temos ao centro a saída das escadas e um mezanine que se abre sobre a sala e dá acesso à casa de banho e aos quartos. De cada lado da casa encontram-se os quartos com as mesmas dimensões.No alçado sul existe apenas uma grande aber-tura, a do pátio, que pretende reforçar a im-portância deste na casa. No alçado norte o de-senho de fachada é inverso ao alçado sul sendo agora abertos vãos directamente neste alçado.

A partir desta tipologia base, são feitas inúmeras variações, ocupando sempre a mesma área de laje e tendo divisões de áreas iguais, que preten-dem possibilitar a máxima variação na apropria-ção do espaço pelos diferentes tipos de ocupantes.

Tipoligia Base: Construir Uma Nova Forma de Habitar

Page 63: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Legenda:

1. Entrada2. Cozinha3. W.C4. Despensa5. Arrumos6. Sala7. Sala de Jantar 8. Pátio | Varanda10. Quarto

1

6

8

7

2

4

10

10

3

Áreas:

6 m2

9 m2

5 m2

3 m2

2 m2

24 m2

15 m2

24 m2

13 m2

Page 64: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Planta Piso 0

123

4

5

6

7

8

BB

C

C

A A

Corte Longitudinal A

Alçado Sul

Legenda: 1. Entrada | 2. Cozinha | 3. W.C | 4. Despensa | 5. Arrumos | 6. Sala | 7. Sala de Jantar/ Escritório/ 3º Quarto | 8. Pátio/ Varanda

Page 65: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Planta Piso 1

3

68

1010

Alçado Norte

Corte Transversal B Corte Transversal C

Legenda: 3. W.C | 6. Sala 8. Pátio/ Varanda | 10. Quarto1 2 5m

Page 66: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 67: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 68: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

“Uma peça significante com poder estético e cultural e um desenho de vanguarda, que ajudará, com argu-mentos culturais e ambientais, à vitoria moral contra a destruição de comunidades para a construção para uma infra-estrutura altamente poluidora. O seu pod-er simbólico ajudara a derrotar os planos para a nova pista ainda antes dos bulldozers da BAA aparecem no horizonte.”

É assim que a Greenpeace descreve a proposta ideal para vencer o concurso de Heathrow. O ênfase deve ser colocado não na preparação para um combate, mas sim para vencer um debate. Mais importante do que fortificar fisicamente o lote, como o titulo sug-ere, é fortalecê-lo simbolicamente.

O nosso projecto procura criar um objecto apela-tivo e forte, que seja um exemplo claro do esforço da Greenpeace contra a expansão do Aeroporto de Heathrow.

A torre é uma tipologia ancestral, claramente vista através da história como um símbolo cultural em todo o globo. As igrejas inglesas de torre redonda, as tor-res sineiras cristãs ou os minaretes islâmicos marcam as paisagens envolventes, chamando a si os fiéis. Esta torre procura alertar numa “paisagem” mais vasta, o mundo, para um desafio mais amplo, as alterações climáticas.Uma vez construída, resistirá às tentativas de de-molição sem sequer ser tocada. Nenhuma autoridade pública correria o risco de destruir um símbolo de uma luta pacífica e não violenta contra as alterações climáticas, supostamente apoiada também por todos os governos do mundo ocidental. Seria imediata-mente comparada aos ataques de 11 de Setembro 2001 contra o World Trade Center, um símbolo do poder económico americano.

Apenas dois elementos naturais são utilizados para a construção desta torre (Terra e Árvores) e apenas outros dois sustentam o seu funcionamento (Água e Sol), procurando sempre o mínimo de intervenções exteriores não naturais. Desta forma a torre é um ecossistema em equilíbrio com a natureza envolven-te, estando os seus elementos interligados.

A distribuição vertical do programa permite o rácio baixo de ocupação do solo, mantendo as produções ecológicas existentes.As formas circulares em planta reforçam a estabili-dade estrutural das paredes em taipa.

Três cones truncados, à mesma distância e posicio-nados formando um triângulo equilátero, geram a geometria exterior da torre. No seu interior existem quatro cilindros verticais, sendo o central ocupado por uma escada que estrutura a circulação. A área reduzida de cada espaço enfatiza a sua dimensão vertical. A mudança na localização dos patamares da escada dispostos no sentido contrário ao dos pon-teiros do relógio e a dimensão dos vãos exteriores, distinguem e hierarquizam os diferentes espaços. Os espaços de pé direito duplo correspondem a espa-ços público com aberturas maiores. Os Espaços de pé direito simples correspondem aos dormitórios ou a áreas de serviço.No topo, os três cones truncados terminam a Alturas diferentes, criando novas variações altimétricas e uma zona exterior que tem vista sobre o aeroporto. Os ac-tivistas da Greenpeace podem vigiar constantemente o aeroporto de Heathrow deste ponto privilegiado, ao mesmo que planeiam e organizam novas acções de protesto.

Assim que os planos de expansão forem abandona-dos, e a torre cumpra assim o seu objectivo inicial, a natureza pode então tomar conta da construção, tornando-a num eterno ícone verde.

less HeatHrow runways | greenPeace comPetition

HeatHrow, reino unido

Less Heathrow Runways

Projecto LocalizaçãoDataClienteArea Arquitectura EquipaColaboração

+info

Airplot Design ContestHeathrow, UKAbril 2010Greenpeace, UK

Fracisco Costa, Miguel Torres, Sérgio NunesFracisco Costa, Miguel Torres, Sérgio NunesAutoria, Concepção, desenhos, Modelo 3D e imagens

http://issuu.com/kikux/docs/greenpeacehttp://www.airplot.org.uk

Page 69: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Airplot Design ContestHeathrow, UKAbril 2010Greenpeace, UK

Fracisco Costa, Miguel Torres, Sérgio NunesFracisco Costa, Miguel Torres, Sérgio NunesAutoria, Concepção, desenhos, Modelo 3D e imagens

http://issuu.com/kikux/docs/greenpeacehttp://www.airplot.org.uk

Page 70: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

CO2 O2

A digging shovel

A circular moat is dug

400 cubic meters / 1750

wheelbarrows of soil

Formwork for rammed earth

is set up

Earth is poured in and rammed,

raising the exterior walls

A tree is planted

A growing tree

A woodland Trees absorb carbon

A rainy cloud

Cut trees

A tree is

cut

Logs Wood boards a

nd beams create

interior s

tructu

resThe su

n

Solar water h

eating

Rain water is collected in a

downward spiralWater is stored for later use

Filtered drinking water

Plants watering

Lighting

Broadcasting

Food cooking

Hot water

Electric p

ower

Photovoltaic electricity

generation

1

CO2 O2

A digging shovel

A circular moat is dug

400 cubic meters / 1750

wheelbarrows of soil

Formwork for

is set up

A tree is planted

A growing tree

A woodland Trees absorb carbon

Cut trees

A tree is

cut

Logs

kitchen

storage

showers

toilet

entrance

dining room

dining room dorms dorms dorms

dorms

dorms activism center

terrace

activism center

2

Page 71: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

CO2 O2

A digging shovel

A circular moat is dug

400 cubic meters / 1750

wheelbarrows of soil

Formwork for rammed earth

is set up

Earth is poured in and rammed,

raising the exterior walls

A tree is planted

A growing tree

A woodland Trees absorb carbon

A rainy cloud

Cut trees

A tree is

cut

Logs Wood boards a

nd beams create

interior s

tructu

resThe su

n

Solar water h

eating

Rain water is collected in a

downward spiralWater is stored for later use

Filtered drinking water

Plants watering

Lighting

Broadcasting

Food cooking

Hot water

Electric p

ower

Photovoltaic electricity

generation

1

ork for rammed earth

Earth is poured in and rammed,

raising the exterior walls

A rainy cloud

Wood boards a

nd beams create

interior s

tructu

resThe su

n

Solar water h

eating

Rain water is collected in a

downward spiralWaWaW

ter is stored for later use

Filtered drinking water

Plants watering

Lighting

Broadcasting

Food cooking

Hot water

Electric p

ower

Photovoltaic electricity

generation

kitchen

storage

showers

toilet

entrance

dining room

dining room dorms dorms dorms

dorms

dorms activism center

terrace

activism center

2

Page 72: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Vistas do topo, interior e vista aerea da Torre

Page 73: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 74: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

“Rope Twards the Sky” procura construir-se num só gesto, com apenas um elemento: uma única corda. Não há distinção entre as quatro paredes do Sukkah e o seu “Schach” (Cobertura). A superfície de quatro faces que define as paredes intercepta-se a si mesma, transformando-se em “Schach” e encerrando o Suk-kah. Esta superfície está amarrada a uma estrutura metálica que mede 10 pés x 19 pés x 20 cúbitos, o volume máximo de construção permitido.

O “Schach” tem de ser obrigatoriamente con-struído com “algo que tenha crescido a partir da terra”, e foi preparado para ser usado especifi-camente no “schach”. A corda de 2000 pés de comprimento, feita de cânhamo-de-manila ou outra fibra natural pode deste modo ser usada como schach. Este é assim o elemento mais im-portante e essencial do sukkah, sendo por isso fabricado à medida.O desenho da superfície e o espaçamento da corda (nunca excedendo um palmo) providencia facilmente “mais sombra do que sol” durante todo o dia.

Ainda assim, a permeabilidade visual continua a ex-istir, característica de extrema importância para um Sukkah colocado num espaço público que assim con-vida os habitantes da cidade para o seu interior. Na superfície de corda é feita uma estreita abertura, ape-nas o suficiente para permitir a entrada.Uma vez no interior, o desenho do sukkah “en-caminha claramente o olhar para o céu”, permitindo que, apesar do entrelaçar da corda, seja possível ob-servar o céu brilhante da cidade de Nova Iorque.

Por outro lado, a estrutura metálica que suporta a corda é mais simples e depurada possível. Perfis em “L” standard soldados uns aos outros perfurados para que a corda possa passar. Está estrutura limita simplesmente o volume máximo, permitindo que a corda defina livremente o espaço no seu interior.

O desenho questiona os materiais e os métodos de construção correntes dos sukkahs, estando apesar disso de acordo com os parâmetros bíblicos para o dimensionamento e forma.

suKKaH city: nyc 2010union square, nova iorque, eua

Sukkah City: NYC 2010

Projecto LocalizaçãoDataClienteArea Arquitectura EquipaColaboração

+info

Sukkah City: NYC 2010Union Square, New York, USAJulho 2010Reboot, Union Square Partnership 17,5 m2

Fracisco Costa, Miguel TorresFracisco Costa, Miguel TorresAutoria, Concepção, Desenhos, Modelo 3D e imagens

http://issuu.com/kikux/docs/sukkahhttp://www.sukkahcity.com/

Page 75: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 76: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

C'B'A'

D

E

F

D'

E'

F'

CBA

D

E

F

+ = 20 cubits

19 feet

3 handbreadths

10 feet

1 handbreadths

Alçado Transversal Corte AA’ Corte BB’

Volume Máximo Superfície de Corda

Page 77: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Corte CC’ Corte DD’ Corte EE’ Corte FF’ Alçado Transversal

Planta de Cobertura

Planta Piso 0C'B'A'

D

E

F

D'

E'

F'

CBA

D

E

F

+ = 20 cubits

19 feet

3 handbreadths

10 feet

1 handbreadths

Page 78: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Vistas da Maquete

Page 79: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Fotomontagem

Page 80: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 81: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 82: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Como pode uma escultura ser habitada? Como pode ser feito sem que se perca a sua força conceptual e qualidade estética?

A associação entre um artista plástico e dois arquitec-tos procura responder a esta questão, para que o re-sultado possa ser instalado no gelado rio Assiniboine, em Winnipeg.

Os três elementos desta equipa, que se conheceram nas aulas de desenho de Carlos Nogueira, aportam ao trabalho temas distintos que se complementam, produzindo assim uma peça una.

Ao longo do seu percurso sólido e coerente, a obra de Carlos Nogueira aproxima-se frequentemente da arquitectura. Por outro lado, Francisco Costa e Miguel Torres, dois jovens arquitectos, procuram no seu trab-alho a clareza da arte contemporânea.

“A Casa do Sol Poente” pode ser lida tanto como um abrigo escultórico ou uma escultura habitável.

warming Hut: tHe House oF tHe setting sun

winniPeg, canadá

Warming Hut: The House of the Setting Sun

Projecto

LocalizaçãoDataClienteArea Arquitectura

Equipa

Colaboração

+info

Warming Huts v.2011: An Art & Architecture Com-petition on IceWinnipeg, CanadaOutubro 2010Assiniboine Credit Union River Trail 18,5 m2

Carlos Nogueira (Artista Plástico), Fracisco Costa, Miguel TorresCarlos Nogueira (Artista Plástico), Fracisco Costa, Miguel TorresAutoria, Concepção, Desenhos, Modelo 3D e imagens

http://issuu.com/kikux/docs/warminghuthttp://www.warminghuts.com/

Este projecto procura uma resposta simples e con-ceptualmente forte para resolver todos os prob-lemas que um abrigo (warming hut) coloca.

Através de dobras em cada aresta do prisma pro-posto, resolvem-se os problemas práticos e criam-se momentos que enriquecem o projecto: a porta de en-trada; um banco comprido para repouso dos utentes da pista; Um grande vão horizontal que permite a quem está sentado confortavelmente no banco ser aquecido pela luz directa do sol ao mesmo tempo que contempla as copas das árvores e o seu contraste com o céu; Um vão vertical com a largura do banco, que permite ter uma perspectiva acentuada sobre a pista e a sucessão de pontes que o rio tem; Uma grande clarabóia que ilumina o interior do abrigo ao mesmo tempo que permite observar o céu do seu in-terior; Por último um pequeno apoio para ser possível arrumar os skis enquanto se descansa.

De forma a enfatizar as dobras mas manter a clare-za espacial do interior, os elementos estruturais de cedro vermelho do Canadá são colocados no ex-terior, dando ao abrigo uma textura mais forte.

Page 83: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 84: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Cubo Rectângulo de Ouroem Planta e Corte

Estrutura colocada no exterior para enfatizar o sentido das dobras

Alçado Nascente | Esc. 1:50 Corte Transversal | Esc. 1:50

2

1

1

3

3 1

3

1. Vidro | 2. Viga de Cedro Vermelho do Canadá. 2 1/2” x 5 1/2” 3. Painel de Cedro Vermelho do Canadá. 5/8”

Page 85: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Piso 0 | Esc. 1:50

Banco

Entrada

Equipamento

Alçado Sul | Esc. 1:50

Page 86: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Vista do Interior

Page 87: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 88: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 89: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 90: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 91: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

lista de ProJectos | 2004-2010em co-autoria, colaBoração e ProJectos académicos

Page 92: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Casa de Cacela | Remodelação

Projecto LocalizaçãoDataClienteArea Arquitectura Colaboração

Remodelação da Casa de Férias de CacelaVila Nova de Cacela, Vila Real de Santo António, PortugalAgosto 2010Privado110m2

Francisco CostaLevantamento, Concepção, Desenhos.

Av. Helen Keller, Lote 11

Projecto LocalizaçãoDataClienteArea Arquitectura Equipa

ColaboraçãoConstrução

Edifício de Habitação ColectivaRestelo, Lisboa, PortugalSetembro 2010Privado3.250 m2

Carlos Manuel RamosCarlos Manuel Ramos, Francisco Costa

Desenhos de licenciamento, Maquetes, Modelo 3D e imagensPrevista para 2011

Warming Hut: The House of the Setting Sun

Projecto LocalizaçãoDataClienteArea Arquitectura EquipaColaboração

+info

Warming Huts v.2011: An Art & Architecture Competition on IceWinnipeg, CanadaOutubro 2010Assiniboine Credit Union River Trail 18,5 m2

Carlos Nogueira (Artista Plástico), Fracisco Costa, Miguel TorresCarlos Nogueira (Artista Plástico), Fracisco Costa, Miguel TorresAutoria, Concepção, Desenhos, Modelo 3D e imagens

http://issuu.com/kikux/docs/warminghuthttp://www.warminghuts.com/

Nuestra Señora de Los Ángeles 13

Projecto LocalizaçãoDataClienteArea Arquitectura EquipaColaboraçãoConcurso

Edificio de Habitação Colectiva Em MadridNuestra Señora de Los Ángeles, Madrid, EspanhaJaneiro - Fevereiro 2011EMVS 10500 m2

Fracisco Costa, Miguel TorresFracisco Costa, Miguel TorresAutoria, Concepção, Desenhos, Modelo 3D e imagens

Page 93: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Sukkah City: NYC 2010

Projecto LocalizaçãoDataClienteArea

Arquitectura EquipaColaboração

+info

Sukkah City: NYC 2010Union Square, New York, USAJulho 2010Reboot, Union Square Partnership17,5 m2

Fracisco Costa, Miguel TorresFracisco Costa, Miguel TorresAutoria, Concepção, Desenhos, Modelo 3D e imagens

http://issuu.com/kikux/docs/sukkahhttp://www.sukkahcity.com/

Less Heathrow Runways

Projecto LocalizaçãoDataClienteArea

Arquitectura EquipaColaboração

+info

Airplot Design ContestHeathrow, UKAbril 2010Greenpeace, UK

Fracisco Costa, Miguel Torres, Sérgio NunesFracisco Costa, Miguel Torres, Sérgio NunesAutoria, Concepção, desenhos, Modelo 3D e imagens

http://issuu.com/kikux/docs/greenpeacehttp://www.airplot.org.uk

House in Luanda: Patio and Pavilion

Projecto LocalizaçãoDataClienteArea

Arquitectura Equipa

ColaboraçãoConcurso+info

Habitação unifamiliar de construção radicalmente barataLuanda, AngolaAbril 2010Trienal de Arquitectura de Lisboa250 m2

Ricardo Carvalho Joana Vilhena ArquitectosJoana Vilhena, Ricardo Carvalho, Francisco Costa

Concepção, Modelo 3D e imagensSeleccionado para a Shortlist dos Finalistaswww.rcjv.com

Remodelação UAL

Projecto LocalizaçãoDataClienteArea

Arquitectura Equipa

Colaboração

+info

Remodelação do Edifi cio da UAL na BoavistaBoqueirão dos Ferreiros, Lisboa, PortugalJunho 2010Universidade Autónoma de Lisboa

Barbini AruqitectosFlávio Barbini, Maria João Silva Barbini, André Costa, Fausto,Fábio Neves, Francisco CostaModelo 3D e imagens

www.barbiniarquitectos.com

Page 94: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

MUDE

Projecto LocalizaçãoDataClienteArea

Arquitectura Equipa

ColaboraçãoConstrução+info

Museu do Design e da Moda de Lisboa (instalação Provisória)Rua Augusta, Lisboa, PortugalFevereiro 2009Museu do Design e da Moda de Lisboa | Câmara Municipal Lisboa

Ricardo Carvalho Joana Vilhena ArquitectosJoana Vilhena, Ricardo Carvalho, José Maria Rhodes Sérgio,José Roque Francisco Costa, Sebastião TaquenhoConcepção, Desenhos, Maquetes, Modelo 3D e imagens2009www.rcjv.com | www.mude.pt

Escola Lima de Freitas

Projecto LocalizaçãoDataClienteArea

Arquitectura Equipa

ColaboraçãoConstrução+info

Renovação Escola Secundária Lima de FreitasSetubal, PortugalJulho | Agosto 2009Parque Escolar

Ricardo Carvalho Joana Vilhena ArquitectosJoana Vilhena, Ricardo Carvalho, José Maria Rhodes Sérgio,José Roque Francisco Costa, Sebastião TaquenhoConcepção, desenhos, maquetes e imagens - Projecto Base2010www.rcjv.com

Provesende

Projecto LocalizaçãoDataClienteArea

Arquitectura Equipa

ColaboraçãoConstrução+info

Enoturismo no Douro - Casa do CardenhoProvesende, Vila Real, PortugalDesembro 2009

Ricardo Carvalho Joana Vilhena ArquitectosJoana Vilhena, Ricardo Carvalho, Francisco Costa

desenhos de licenciamento, maquetes, Modelo 3D e imagens

www.rcjv.com

New UGM

Projecto LocalizaçãoDataClienteArea

Arquitectura Equipa

ColaboraçãoConcurso+info

Concurso para a New Maribor UGM Art GalleryMaribor, SloveniaJaneiro | Fevereiro 2010Manicipality of Maribor, Slovenia14.800 m2

PLCO ArquitectoPedro Oliveira, Gilberto Reis, Bernardo Coutinho,Carolina Fernandes, Francisco CostaConcepção, desenhos, maquetes e imagens3º Lugarhttp://www.ugm.si/en/

Page 95: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Escola Sebastião da Gama

Projecto LocalizaçãoDataClienteArea Arquitectura Equipa

ColaboraçãoConstrução+info

Renovação Escola Secundária Sebastião da GamaSetubal, PortugalJulho | Agosto 2008Parque Escolar

Ricardo Carvalho Joana Vilhena ArquitectosJoana Vilhena, Ricardo Carvalho, Francisco Costa, Sebastião TaquenhoConcepção, Desenhos, Maquetes e imagens - Projecto Base2009 | 2010www.rcjv.com

IX SIA DA | UAL “Conexões”

Projecto LocalizaçãoDataWorshopUniversidade Arquitectura

ProfessoresArea+info

Casa da Música SubmersaMarina de Cascais, PortugalSetembro 2008IX Seminário Internacional de ArquitecturaUniversidade Autonóma de Lisboa Ana Quelhas, Agnieska Szuran, Filipe Cardozo, Francisco Costa, João Charters Monteiro, Marcos Feijó, Maria Santos, Mariana Paisana, Miguel Torres, Sara Brandão, Teresa SaldanhaValerio Olgiati, Tamara Olgiati

http://issuu.com/kikux/docs/tese

Sede da Ami

Projecto LocalizaçãoDataClienteArea Arquitectura Equipa

ColaboraçãoConcurso+info

Conccurso Público para a nova Sede da AMIS. Domingos de Rana, Cascais, PortugalNovembro | Janeiro 2007 | 2008AMI

Ricardo Carvalho Joana Vilhena Arquitectos com Rui MendesJoana Vilhena, Ricardo Carvalho, Rui Mendes, Francisco Costa, Sebastião Taquenho e Inês CamposConcepção, Desenhos, Maquetes, Modelo 3D e imagens

www.rcjv.com

100 Possibilidades de Habitar Lisboa

Projecto LocalizaçãoDataDisciplinaUniversidade Arquitectura ProfessoresArea

+info

Edificio de Habitação em LisboaAvenidas Novas, Lisboa, PortugalOutubro | Dezembro 2008 | 2009Projecto IX | XUniversidade Autonóma de Lisboa Francisco CostaJoão Luis Carrilho da Graça, Inês Lobo, Pedro Oliveira8.000 m2

http://issuu.com/kikux/docs/tese

Page 96: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

7. Internationaler Architecture Sommer Workshop Würzburg

Projecto LocalizaçãoDataUniversidade Arquitectura

ProfessoresArea

+info

Konversion des Grönert-Areals, HeidingsfeldHeidingsfeld, Würzburg, GermanyJulho | Agosto 2007Stadbau Würzburg André Costa, Corinna Bonse, Francisco Costa, João Lopes,Lukaz Pituch, Marta Chmura, Sabine Logsch Juhani Karanka, Rainer Gumpp3,500 m2

http://www.wuerzburg-workshop.de/englisch/

Habitação de Luxo na Estrela

Projecto LocalizaçãoDataDisciplinaUniversidade Arquitectura ProfessoresArea

+info

Edificio de Habitação de Luxo na EstrelaLisboa, PortugalOutubro | Janeiro 2007 | 2008Projecto ViiUniversidade Autonóma de Lisboa Francisco CostaFrancisco Aires Mateus, Valentino Capelo Sousa

http://issuu.com/kikux/docs/projectovii

Rua Particular à Azinhaga dos Lameiros

Projecto LocalizaçãoDataDisciplinaUniversidade Arquitectura

ProfessoresArea

+info

Plano Urbano de Reconversão de uma AUGI Carnide, Lisboa, PortugalMarço | Abril 2008 Projecto VIIIUniversidade Autonóma de Lisboa Bernardo Menezes, Carlos Santos, Cristina Delgado, Francisco Costa, Nadia Dolbeth, Nuno MartinsManuel Graça Dias, Pedro Reis

http://issuu.com/kikux/docs/lameiros

Teatro em Carnide

Projecto LocalizaçãoDataDisciplinaUniversidade Arquitectura ProfessoresArea

+info

Teatro + Restaurante + Sala de Estudo + Espaço Expositivo Carnide, Lisboa, PortugalAbril | Junho 2008 Projecto VIIIUniversidade Autonóma de Lisboa Francisco CostaManuel Graça Dias, Pedro Reis, Telmo Cruz7000 m2

http://issuu.com/kikux/docs/teatrocarnide http://www.youtube.com/watch?v=7eZAqyh2DLY

Page 97: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Habitação e Escritórios na Infante Santo

Projecto LocalizaçãoDataDisciplinaUniversidade Arquitectura ProfessoresArea

+info

Conjunto de Edificios de Habitação e EscritóriosAvenida Infante Santo, Lisboa, PortugalMarço | Julho 2007Projecto VIUniversidade Autonóma de Lisboa Francisco CostaNuno Mateus, Ricardo Carvalho, Fernando Salvador7.2500 m2

http://issuu.com/kikux/docs/infantesanto

Centro de Arte Contêmporanea de Santos

Projecto LocalizaçãoDataDisciplinaUniversidade Arquitectura ProfessoresArea

Galeria de Arte Contêmporanea de SantosLargo Vitorino Damársio, Lisboa, PortugalMarço | Julho 2006Projecto IVUniversidade Autonóma de Lisboa Francisco CostaNuno Mateus, Ricardo Carvalho, Fernando Salvador2420 m2

IV Taller Internacional de Arquitectura “Imitacíon y experiencia”

Projecto LocalizaçãoDataDisciplina

Arquitectura ProfessoresArea

+info

Centro de Intrepretação do Alcázar de BaezaBaeza, SpainSetembro 2006Universidad Internacional de Andalucia

Francisco Costa, Sebastião TaquenhoPierluigi Salvadeo, Zecca Gianluca

Residência de Estudantes em Xabregas

Projecto LocalizaçãoDataDisciplinaUniversidade Arquitectura ProfessoresArea

+info

Pousada da Juventude | Residência de EstudantesXabregas, Lisboa, PortugalOutubro | Fevereiro 2006 | 2007Projecto VUniversidade Autonóma de Lisboa Francisco CostaNuno Mateus, Ricardo Carvalho, Fernando Salvador12.350 m2

http://issuu.com/kikux/docs/lugares_em_espera

Page 98: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Residência de Estudantes no Conde Barão

Projecto LocalizaçãoDataDisciplinaUniversidade Arquitectura ProfessoresArea

Residencia de Estudantes num lote de 3x25metrosLargo do Conde Barão, Lisboa, PortugalMaio | Julho 2005Projecto IIUniversidade Autónoma de Lisboa Francisco CostaManuel Graça Dias, Flavio Barbini, Diogo Seixas Lopes500 m2

“Para-Arquitecturas” 3º Seminário Internacional de Projecto

Projecto LocalizaçãoDataUniversidadeProfessores

Video “Arquitectura e Corpo”Lisboa, PortugalJulho 2005Faculdade de Arquitectura | Universidade Técnica de LisboaPedro Burgaleta

Oteiza

Projecto LocalizaçãoDataDisciplinaUniversidade Arquitectura Professores

Transformação de uma Escultura de Jorge Oteiza num Lugar HabitávelSem LugarOutubro 2005Projecto IIIUniversidade Autonóma de Lisboa Francisco CostaNuno Mateus, Ricardo Carvalho, Fernando Salvador

Adição à Case Study House #20

Projecto LocalizaçãoDataDisciplinaUniversidade Arquitectura ProfessoresArea

+info

Adição à CSH#20 de Richard Neutra Pacific Palisades, LA, USANovembro | Janeiro 2005 | 2006Projecto IIIUniversidade Autonóma de Lisboa Francisco CostaNuno Mateus, Ricardo Carvalho, Fernando Salvador100 m2

Page 99: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Casa Pátio

Projecto LocalizaçãoDataDisciplinaUniversidade Arquitectura ProfessoresArea

Casa Patio com 3 Cubos de 6 metros de ArestaPorto Brandão, Almada, PortugalMarço | Maio 2005Projecto IIUniversidade Autonóma de Lisboa Francisco CostaManuel Graça Dias, Flavio Barbini, Diogo Seixas Lopes110 m2

Casa do Bombeiro

Projecto LocalizaçãoDataDisciplinaUniversidade Arquitectura ProfessoresArea

Ampliação 10x de 1 frigorifico para transformação em Edifício de HabitaçãoLisboa, PortugalDezembro | Fevereiro 2004 | 2005Projecto IUniversidade Autonóma de Lisboa Francisco CostaManuel Graça Dias, Flavio Barbini, Diogo Seixas Lopes170 m2

Page 100: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)
Page 101: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

viagens

Page 102: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Nova Iorque

PaísCidade

DataTransporte

Estados Unidos da AméricaNova Iorque

Maio 2010Avião

Barcelona

PaísCidade

DataTransporte

EspanhaBarcelona

Março 2010Avião

Over Lappings

PaísCidade

DataTransporte

Reino UnidoLondres

Junho 2009Avião

Berlim

PaísCidade

DataTransporte

AlemanhaBerlim

Dezembro 2010Avião

Page 103: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Paris

PaísCidade

DataTransporte

FrançaParis

Dezembro 2008Avião

Milão

PaísCidade

DataTransporte

ItáliaMilão

Dezembro 2007Avião

7. Internationaler Architecture Sommer Workshop Würzburg

PaísCidades

DataTransporte

AlemanhaFrankfurt, Estugarda, Würzburg, Munique

Julho, Agosto 2007Avião, Carro

Brasil

PaísCidades

DataTransporte

BrasilSão Paulo, Rio de Janeiro, Ouro Preto, Belo Horizonte, Brazilia

Fevereiro 2008Avião, Autocarro

Page 104: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

3º inter Rail

PaísesCidades

DataTransporte

França, Hungria, Sérvia, Grécia, ItáliaParis, Budapeste, Belgrado, Atenas, Pyrgos, Olimpia, Patras,Bari, Taranto, Pompeia, Napoles, Capri, Roma, Vila Adriana, Florença, Siena, Vicenza, Ravena, Rimini, Veneza, Como

Agosto, Setembro 2006Comboio, Barco

Ual ao Porto

PaísCidades

DataTransporte

PortugalPorto, Caminha, Viana do Castelo

Fevereiro 2006Autocarro

IV Taller Internacional de Arquitectura “Imitacíon y experiencia”

PaísCidades

DataTransporte

EspanhaBaeza, Ubeda, Granada, Cordoba

Setembro 2006Carro

UAL ao Porto

PaísCidades

DataTransporte

PortugalPorto, Coimbra

Fevereiro 2007Autocarro

Page 105: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Bilbau

PaísCidades

DataTransporte

EspanhaSalamanca, Bilbau, Burgos

Outubro 2005Carro

2º Inter Rail

Países

Cidades

DataTransporte

França, Holanda, Alemanha, Républica Checa, Polónia, Eslováquia, Austria, Eslovénia, Itália, Espanha Bordéus, Amesterdão, Utrech, Roterdão, Berlim, Dessau, Praga,Brno, Cracóvia, Auschwitz, Bratislava, Viena, Graz, Ljubljana,Milão, San Sebastian

Agosto, Setembro 2005Comboio

Ual ao Porto

PaísCidades

DataTransporte

PortugalPorto, Viseu, Vila Nova de Famalicão

Fevereiro 2005Autocarro

Barcelona

PaísCidade

DataTransporte

Espanha Barcelona

Fevereiro 2004Avião

Page 106: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)

Sail Brugges 2002

PaísesCidades

DataTransporte

França, Reino Unido, BelgicaSaint Malo, Mont Saint Michel, Jersey, Alderney, Brugges, Bruxelas

Agosto 2002Barco (Réplica de uma Caravela do Sec. XV), Avião

1º Inter Rail

PaísesCidades

DataTransporte

Espanha, França, Monaco, ItáliaBarcelona, Nice, Monaco, Florença, Roma, Paris

Agosto 2003Comboio

Page 107: Portfólio | Janeiro 2011 (Português)