portfolio europeu de línguas direcÇao geral de inovaÇÃo e desenvolvimento curricular portfolio...

66
DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Portfolio Europeu de Línguas Línguas Glória Fischer Glória Fischer 2005

Upload: internet

Post on 16-Apr-2015

105 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

Portfolio Europeu de Portfolio Europeu de LínguasLínguas

Glória FischerGlória Fischer

2005

Page 2: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

LÍNGUAS OFICIAIS

Portugal tem a maior uniformidade linguística da Europa ocidental

Português é falado em todo o país (Portugal continental, Madeira e Açores)

PORTUGUÊS- Língua Nacional

MIRANDÊS- Língua Regional

LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA (L G P) Língua oficial para educação dos surdos

DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL

Page 3: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

MIRANDÊS

Recentemente reconhecida como língua oficial regional, falada por 7.000 pessoas e ensinada nas escolas da zona de Miranda do Douro e a nível universitário

Falada por duzentos milhões de pessoas

PORTUGUÊS

Uma das oito línguas mais faladas no mundo

A terceira língua europeia mais falada no mundo, depois do Inglês e do Espanhol

Língua oficial de oito países:Portugal, Angola, Brasil, Cabo-Verde, S. Tomé e Príncipe Guiné-Bissau , Moçambique e Timor Leste

DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL

Page 4: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL

PORTUGAL UNILINGUE E UNICULTURAL

Page 5: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

+

PRE-SCHOOLEDUCATION

99

88

77

66

55

44

33

22

11

SECO

NDAR

Y

ED

UCA

TIO

NBAS

IC E

DU

CAT

ION

HIG

HER

EDU

CAT

ION

12

10

11

3rd

rd

DIV

ERS

IFIE

D C

URRIC

ULA

CYCLE

CYCLE 2

1 CYCLErst

Years

5

6

1

2

3

4

CO

MPU

LSO

RY E

DU

CA

TIO

N

REC

URR

ENT

EDU

CATI

ON

REC

URR

ING

SC

HO

OLI

NG

PRO

FESS

ION

AL C

OU

RSES

ARTIS

TIC C

OU

RSES

UN

IVER

SITY

ED

UC

ATIO

N

LIC

ENC

IATU

RA

LIC

ENC

IATU

RA

BAC

HARE

LATO

PO

LYTE

CH

NIC

ED

UC

ATI

ON

DOCTORALDEG REE

MASTER OF A RTS

tee

n

GENE

RAL C

OURS

ES

TECHN

OLOG

ICAL C

OURS

ES

ALTERNATIVECURRICULA

EDUCATIONALANDVOCATIONALFORMATION

PROGRAMME15/18

OFERTA de LÍNGUAS ESTRANGEIRAS no SISTEMA de ENSINO FORMAL OFICIAL

Inglês

DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL

Francês

Alemão

Espanhol

Page 6: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL

Page 7: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

EMIGRAÇÃO

DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL

Page 8: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL

IMIGRAÇÃO

Page 9: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

0

1000

2000

3000

4000

5000

Nº de alunos inquiridos segundo a proveniência nacional ou culturalCabo VerdianaAngolanaCiganaGuineenseSão TomenseBrasileiraFrancesaAlemãIndianaChinesaInglesaMoçambicanaUcranianaRussaVenezuelana

ORIGEM CULTURAL dos ALUNOS Caracterização a nível nacional em 2002

DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL

Page 10: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

01000

2000

30004000

50006000

7000

80009000

Nº de Alunos CriouloRomaniFrancêsInglêsAlemãoPortuguês/BrasilCastelhanoRussokimbundoMandarimGujaratiUcranianoChinêsHindiRomeno

LÍNGUAS FALADAS – 2002

DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL

Page 11: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

• EB 2º e 3º Ciclos António Sérgio EB 2º e 3º Ciclos António Sérgio - 798 alunos- 798 alunos

– 17 nacionalidades17 nacionalidades– 18 línguas18 línguas

País em que nasceu o aluno

73

25 199 8 5 3 2 2 2 1 1 1 1 1 1

020406080

Nº de alunos

DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL

DIVERSIDADE LINGUÍSTICAS numa ESCOLA do DIVERSIDADE LINGUÍSTICAS numa ESCOLA do CENTRO de LISBOA em 2004CENTRO de LISBOA em 2004

Page 12: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

PortuguêsPortuguês 7157671576 EspanholEspanhol 108108 BúlgaroBúlgaro 2525

CaboverdianoCaboverdiano 29922992 UcranianoUcraniano 101101 MandingaMandinga 2525

Crioulo da GuinéCrioulo da Guiné 11601160 RomenoRomeno 8686 MacuaMacua 1717

QuimbundoQuimbundo 272272 RussoRusso 8484 TzongaTzonga 1717

Crioulo de São Crioulo de São ToméTomé

255255 FulaFula 5555 ItalianoItaliano 1616

InglêsInglês 199199 MoldavoMoldavo 5151 UrdoUrdo 1212

HindiHindi 161161 LundaLunda 4444 ManjacoManjaco 99

FrancêsFrancês 160160 AlemãoAlemão 3737 UmbundoUmbundo 99

GujaratiGujarati 158158 NeerlandêsNeerlandês 3535 ÁrabeÁrabe 88

MandarimMandarim 115115 TétumTétum 3232 KongoKongo 88

37 línguas faladas com colegas e amigos

Linguistic and Cultural Diversity

LÍNGUAS FALADAS em CASA - LÍNGUAS FALADAS em CASA - 5858

Page 13: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

1996 - 172.912

DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL

AUTORIZAÇÕES de RESIDÊNCIA

2003 - 434.546

Page 14: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL

PORTUGAL MULTILÍNGUE e MULTICULTURAL

Page 15: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

Alguns projectos no âmbito do Programa Socrates (1996-2001)

Projecto de investigação ( ILTEC,DEB, Fundação Calouste Gulbenkian)

Grupo de trabalho recentemente criado no Ministério da Educação com o objectivo de:

Projectos e actividades

DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL

À PROCURA DE RESPOSTAS

- Reflectir sobre as questões relacionadas com o fluxo de imigração recente - Encontrar algumas resposta para as escolas confrontadas com esta nova situação

Page 16: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

Objectivos

Conceber linhas orientadoras e materiais didácticos específicos para melhorar a proficiência em Português dos

alunos para quem esta não é a sua língua materna

Alertar os professores para a riqueza do multilinguismo

DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL

PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO

Estudar a diversidade linguística na área da grande Lisboa)

Page 17: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

Alunos Alunos (409 (409 escolasescolas) ) →→ 74595 74595

Alunos portuguesesAlunos portugueses →→ 66189 (89%) 66189 (89%)

Alunos estrangeirosAlunos estrangeiros →→ 8406 (11%) 8406 (11%)

Países de origem Países de origem → 75→ 75

LLínguas faladas em casaínguas faladas em casa → 58→ 58

Línguas faladas com colegas e amigosLínguas faladas com colegas e amigos → 38→ 38

DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL

PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO

Alguns resultados do inquérito

Page 18: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

Conselho Europeu de Lisboa 2000

Definição da Estratégia de Lisboa

As competências linguísticas são

competências essenciais na sociedade do conhecimento

Page 19: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

1. A Comunidade contribuirá para o desenvolvimento de uma educação de qualidade, incentivando a cooperação entre os Estados-membros e, se necessário, apoiando e completando a sua acção, respeitando integralmente a responsabilidade dos Estados-membros pelo conteúdo do ensino e pela organização do sistema educativo, bem como a sua diversidade cultural e linguística.

2. A acção da Comunidade tem por objectivo: - desenvolver a dimensão europeia na educação, nomeadamente

através da aprendizagem e divulgação das línguas dos Estados –membros;

(...)

TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA – Artigo 149

Page 20: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

1. A União assenta nos princípios da liberdade, da democracia, do respeito pelos direitos do Homem e pelas liberdades fundamentais, bem como do Estado de direito, princípios que são comuns aos Estados-membros

2. A União respeitará os direitos fundamentais tal como os garante a convenção Europeia de Salvaguarda dos Direitos do

Homem e das Liberdades Fundamentais, assinada em Roma em 4 de Novembro de 1950, e tal como resultam das tradições constitucionais comuns aos Estados-membros, enquanto Princípios gerais do direito comunitário (...)

TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA – Artigo 6º

Princípios da Construção Europeia

Page 21: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

CONVENÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA

As crianças têm o direito, se fazem parte de um grupo minoritário, de praticar a sua cultura, a

sua religião e a sua língua

( Artigo 30)

Page 22: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

AS LÍNGUAS ABREM CAMINHOS

Page 23: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

Chamar a atenção dos cidadãos para a importância da aprendizagem das línguas

Sensibilizar para a existência e para o valor de todas as línguas vivas da Europa

Encorajar a aprendizagem de línguas ao longo da vida

OBJECTIVOS

Page 24: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

UNIÃO EUROPEIA

Promover a diversidade linguística de forma a promover a inserção social e o desenvolvimento da cidadania democrática

aprender línguas ao longo da vida

Objectivos comuns para campos de acção identificados

melhorar o ensino de línguas

criar ambientes favoráveis às linguas

Plano de acção 2004-2006

Promover a aprendizagem das línguas e a diversidade linguística

Page 25: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

MULTILINGUÍSMO RECEPTIVO

OBJECTIVOS COMUNS para CAMPOS de ACÇÃO

Desenvolver as capacidades de comunicação

LÍNGUA MATERNA

LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

LÍNGUAS das COMUNIDADES MIGRANTES

ESCOLA FACILITADORA DA CONVIVÊNCIA ENTRE:

Page 26: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

QUADRO EUROPEU COMUM DE

REFERÊNCIA

PORTFOLIO EUROPEU DE

LÍNGUAS

Questões fundamentaisPressupostos

Desafios

Aprendizagem autónomaAuto-avaliação

Educação intercultural

Page 27: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

OBJECTIVOS

Facilitar a livre circulação na EuropaFacilitar a livre circulação na Europa

Aumentar os conhecimentos e compreensão mútua Aumentar os conhecimentos e compreensão mútua entre os povos da Europaentre os povos da Europa

Aumentar o nível de cooperação europeia em Aumentar o nível de cooperação europeia em quantidade e qualidadequantidade e qualidade

Combater e/ou evitar preconceitos e intolerância Combater e/ou evitar preconceitos e intolerância perante outras culturas e falantes de diferentes línguasperante outras culturas e falantes de diferentes línguas

Reforçar as estruturas e práticas democráticasReforçar as estruturas e práticas democráticas

Page 28: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

FLEXÍVEL

ABERTO

NÃO DOGMÁTICO

Quadro Europeu Comum de Referência para as LÍNGUAS

DINÂMICO

Page 29: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

O Quadro Europeu Comum de Referência O Quadro Europeu Comum de Referência

• Fornece uma base comum para a Fornece uma base comum para a elaboração de programas de línguas, elaboração de programas de línguas, princípios de orientação curricular, princípios de orientação curricular, exames, manuais escolaresexames, manuais escolares

• Descreve que conhecimentos e Descreve que conhecimentos e competências os aprendentes devem competências os aprendentes devem desenvolver para utilizar uma língua de desenvolver para utilizar uma língua de forma eficazforma eficaz

• Define níveis de proficiênciaDefine níveis de proficiência

Page 30: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

Objectivos do QECRObjectivos do QECR

• Promover e facilitar a comunicação entre Promover e facilitar a comunicação entre os vários países no âmbito do ensino e os vários países no âmbito do ensino e aprendizagem do ensino de línguasaprendizagem do ensino de línguas

• Criar uma base sólida para o Criar uma base sólida para o reconhecimento de qualificações e reconhecimento de qualificações e diplomasdiplomas

• Ajudar aprendentes, professores e Ajudar aprendentes, professores e manuais, examinadores e decisores a manuais, examinadores e decisores a enquadrar e coordenar esforçosenquadrar e coordenar esforços

Page 31: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

Conteúdos do Q E C RConteúdos do Q E C R

Capítulo 1 : O QECR no seu contexto político e educativoCapítulo 1 : O QECR no seu contexto político e educativoCapítulo 2 : Abordagem adoptadaCapítulo 2 : Abordagem adoptadaCapítulo 3 : Níveis Comuns de ReferênciaCapítulo 3 : Níveis Comuns de ReferênciaCapítulo 4 : O uso da língua e o utilizador/aprendenteCapítulo 4 : O uso da língua e o utilizador/aprendenteCapítulo 5. As competências do utilizador/aprendenteCapítulo 5. As competências do utilizador/aprendenteCapítulo 6: Aprendizagem e ensino das línguasCapítulo 6: Aprendizagem e ensino das línguasCapítulo 7: As tarefas e o seu papel no ensino das línguasCapítulo 7: As tarefas e o seu papel no ensino das línguasCapítulo 8: Diversificação linguística e currículoCapítulo 8: Diversificação linguística e currículoCapítulo 9 : AvaliaçãoCapítulo 9 : Avaliação

Page 32: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

Valorizar e explorar as competências linguísticas adquiridas dentro e fora do sistema formal de ensino

Dar visibilidade às línguas faladas na escola por alunos estrangeiros

Page 33: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

Passaporte Linguístico

Biografia Linguística

Dossier

Page 34: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

Política

Documental

Pedagógica

FUNÇÕES do FUNÇÕES do PORTFOLIO PORTFOLIO de LÍNGUASde LÍNGUAS

Page 35: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

Função D ocum enta l

Registo de a qu isições feita s (qua lifica çõ es, d ip lom a s, exa m es)

Função Pedagógica

Reflexão sobreaprend izagemA uto - ava lia ção

D efin ição de m etas deaprend izagem

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

Page 36: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

PASSAPORTE DE LÍNGUAS

Perfil das competências nas várias línguas

Resumo de experiências linguísticas e culturais

Registo de certificados e diplomas

Page 37: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

Alertar para a diversidade linguística e cultural

Fomentar contactos entre falantes de várias línguas

Valorizar todas as competências linguísticas

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

Page 38: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

Page 39: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

Page 40: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

+

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

Page 41: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

+

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

Page 42: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

BIOGRAFIA DE LÍNGUASBIOGRAFIA DE LÍNGUAS

• definir metas de aprendizagemdefinir metas de aprendizagem

• registar progresso de experiências registar progresso de experiências relevantesrelevantes

• fazer uma auto-avaliaçãofazer uma auto-avaliação

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

Page 43: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

Reflectir sobre experiências de

aprendizagem

Reflectir sobre métodos

e formas de aprender

Definir objectivos a alcançar

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

Page 44: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

Page 45: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

Seleccionar e guardar

Exemplos de trabalhos feitos

nas várias línguas

Comprovativos de cursos

( diplomas, certificados)

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

Page 46: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

DOSSIERDOSSIER

• selecção de produtos importantesselecção de produtos importantes

• arquivo de documentos arquivo de documentos comprovativos (diplomas, comprovativos (diplomas, certificados, etc.)certificados, etc.)

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

Page 47: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

PORTFOLIO EUROPEU DE PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUASLÍNGUAS

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

Page 48: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

O ELP é um instrumento que acompanha o processo de aprendizagem e um instrumento de informação com uma visão mais

ampla de avaliação baseada no

Quadro Europeu Comum de Referência

O QUE O PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS NÃO É:

Um manual

Um currículo

Um teste

Um livro de exercícios

Mas pode introduzir mudanças em todos estes campos

Page 49: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

AVALIAÇÂO FORMAL

APRENDIZAGEM AUTÓNOMA

AUTO-AVALIAÇÂO

REVISÃO DE EXAMES

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

pode promover inovação em vários campos e de variadas formas

Page 50: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

É necessário criar condições para que os aprendentes possam reflectir sobre o seu processo de aprendizagem

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS - Pressupostos

O uso de um PEL pode ser uma estratégia facilitadora da aprendizagem autónoma

Através do uso correcto de um PEL os aprendentes têm um papel mais activo na aprendizagem

Os aprendentes habituam-se a definir as suas metas de aprendizagem e a trabalhar de forma mais eficaz

Este processo provoca, em geral, um aumento da auto-estima e do sentido da responsabilidade

Quanto mais os aprendentes entenderem a razão pela qual estão a aprender uma coisa e como estão a fazer progressos, mais fácil se torna alcançar os objectivos definidos

Page 51: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

O que é que fazemos quando falamos uns com os outros?O que é que nos torna capaz de fazer isso ?O que é que precisamos de saber quando tentamos utilizar uma nova língua?Como definimos os nossos objectivos e registamos o nosso progresso durante a caminhada desde a total ignorância até ao domínio total?O que é que podemos fazer para nós e para ajudar outros a aprender melhor?

(Quadro Europeu Comum de Referência, pág 11)

Quadro Europeu Comum de Referência Portfolio Europeu de Línguas

Page 52: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

Quadro Europeu Comum de Referência Portfolio Europeu de Línguas

• O que é que os aprendentes precisam de fazer com a língua?O que é que os aprendentes precisam de fazer com a língua?

• O que é que eles precisam de aprender para serem capazes O que é que eles precisam de aprender para serem capazes de usar a língua para esses fins?de usar a língua para esses fins?

• O que é que os leva a aprender?O que é que os leva a aprender?

• Que espécie de pessoas são ( idade, sexo, meio social e nível Que espécie de pessoas são ( idade, sexo, meio social e nível de educação, etc.)?de educação, etc.)?

• Que saberes, capacidades e experiência possuem os Que saberes, capacidades e experiência possuem os professores?professores?

• Que acesso têm a manuais, obras de referência ( dicionários , Que acesso têm a manuais, obras de referência ( dicionários , gramática ,etc.) , suportes audiovisuais e informáticos?gramática ,etc.) , suportes audiovisuais e informáticos?

• Quanto tempo podem (querem ou são capazes de) dedicar à Quanto tempo podem (querem ou são capazes de) dedicar à aprendizagem de uma língua?aprendizagem de uma língua?

Quadro Europeu Comum de Referência, pág.12

Page 53: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS - Pressupostos

O uso de um PEL pode ser uma estratégia facilitadora da aprendizagem autónoma

Através do uso correcto de um PEL os aprendentes têm um papel mais activo na aprendizagem

Page 54: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

Tornar o processo de aprendizagem mais tranparente para os aprendentes

Desenvolver a capacidade de reflexão e auto-avaliação

Tornar os aprendentes cada vez mais aptos a assumir gradualmente a responsabilidade pelas suas aprendizagens

Desenvolver a autonomia dos aprendentes

AUTO-AVALIAÇÃO É O ASPECTO MAIS RELEVANTE DA FUNÇÃO PEDAGÓGICA DO PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

Page 55: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

2º e 3º Ciclos

EDUCAÇÃO BÁSICA

Page 56: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

Ensino Secundário

EDUCAÇÃO BÁSICA

Page 57: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

integrado num kit de aprendizagem para população imigrante adulta recentemente

chegada a Portugal

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

Page 58: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005
Page 59: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005
Page 60: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005
Page 61: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005
Page 62: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

Porta fo lio l ingu istico

La n g u a g e p o r tfo l i o

S p r a ch e n p o r tf o l i o

Portfo lio des la ngues

LÍN G U A S

Page 63: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

Educação Básica – 1º Ciclo

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

Page 64: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

Educação Básica – 1º Ciclo

Page 65: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

Encorajar os alunos, em todos os níveis de aprendizagem, a Encorajar os alunos, em todos os níveis de aprendizagem, a utilizar um documento pessoal (PORTFOLO EUROPEU DE utilizar um documento pessoal (PORTFOLO EUROPEU DE

LÍNGUAS), onde possam registar/ arquivar todas as LÍNGUAS), onde possam registar/ arquivar todas as qualificações adquiridas e todas as experiências linguísticas qualificações adquiridas e todas as experiências linguísticas

e culturais significativas de forma internacionalmente e culturais significativas de forma internacionalmente transparente.transparente.

Este documento deve ter a função de motivar os alunos para a Este documento deve ter a função de motivar os alunos para a aprendizagem de várias línguas, numa perspectiva de aprendizagem de várias línguas, numa perspectiva de

aprendizagem ao longo da vida aprendizagem ao longo da vida

Recomendação Nº (98) 6 , apêndice- pontos 25 e 26Recomendação Nº (98) 6 , apêndice- pontos 25 e 26

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS

Page 66: Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer 2005

http://www.dgidc.min-edu.pt

http://www.coe.int/portfolio

http://europa.eu.int/education

PROJECTO PILOTO 1998-2000

LANÇAMENTO OFICIAL em 2001

Ano Europeu das Línguas

PORTFOLIO EUROPEU DE LÍNGUAS