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Eu quero desaprender para aprender de novo.Raspar as tintas com que me pintaram.

Desencaixotar emoções, recuperar sentidos.Rubem Alves

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Quem somos?

Somos o PIBID/HISTÓRIA/UEPBatuante na Escola Estadual SenadorArgemiro de Figueiredo (Polivalente),situado no bairro do Catolé, na cidadede Campina Grande-PB, sob asupervisão do professor AdjeffersonSilva.

Cinco graduandas do Curso deLicenciatura Plena em História pelareferida universidade, aprendizes naarte de ensinar, somos uma mescla desonhos e expectativas que tem, porbase, a crença de que a educaçãopermanece sendo o caminho maisseguro e certeiro no empreendimentode uma sociedade mais igualitária.

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Inseridas num projeto que possibilita um prévioconhecimento empírico acerca da realidade escolar e,no contato direto com uma turma de sétima série,buscamos, por meio de variadas metodologias,dinamizar o espaço da sala de aula, provocando, emnossos “valentes”, do “Poli”, o gosto pela disciplina deHistória e despertando nos mesmos a consciência deque são sujeitos históricos.

O trabalho que segue reúne algumas de nossasexperiências com a turma, no entanto, é válidoressaltar que, para além do que pode ser capturadopelas lentes de uma câmera, ou registradoobjetivamente, existe uma gama diversificada deoutras (experiências) traçadas pela subjetividadeinerente ao ser humano.

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Ressalte-se ainda que, sendo o conhecimento feitode trocas, ao repassar conteúdos da disciplina, demaneira dinâmica, fugindo ao tradicional, acabamosapreendendo alguns outros que, embora nãoorganizados metodologicamente, levaremos para oresto de nossas vidas, adequando-os ao nosso ofíciosempre que possível, levadas pela arte de historiarvida afora.

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ROTEIRO

0 1. PRODUÇÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS .

0 1.1. “1º TORNEIO DE JOGOS DO PIBID POLIVALENTE”.

0 1.2. “2º TORNEIO DE JOGOS DO PIBID POLIVALENTE”.

0 1.3. Oficina De Leitura.

0 1.4. 1° Oficina Produção De Histórias Em Quadrinhos.

0 1.5. 2° Oficina Produção De Histórias Em Quadrinhos.

0 1.6. Oficina Produção De Poemas.

0 1.7. Plano De Aula Contrarreforma.

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0 1.8. Plano De Aula Oficina De História Em Quadrinhos.

0 1.9. Plano De Aula Oficina De Jogos Da Contrarreforma.

0 1.10. Plano De Aula Oficina De Jogos Da Reforma EContrarreforma.

0 1.11. Plano De Aula Sobre As Grandes Navegações.

0 1.12. Plano De Aula Sobre Os Tupis E Os Portugueses:Encontros E Desencontros. 1.13. Plano De Aula SobreOficina De Jogos: Renascimento.

0 1.14. Plano De Aula Sobre Oficina: Produção DeHistórias Em Quadrinhos Da Idade Média.

ROTEIRO

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0 1.15. Plano De Aula Sobre Oficina: Produção De PoemasDa Idade Média.

0 1.16. Plano De Aula Sobre Reforma Protestante.

0 1.17. Poema: O Casamento Na Idade Média.

0 1.18. Poema: O Casamento Nos Dias Atuais.

0 1.19. Questionário De Avaliação Do PIBID Atuante NoE.E.E.F.M. Senador Argemiro De Figueiredo.

0 1.20. Slides A Colonização.

ROTEIRO

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0 1.21. Slides Contrarreforma.

0 1.22. Slides Imagem E Literatura No Ensino De História.

0 1. 23. Slide Reforma Protestante.

0 1.24. Slides Sobre “Os Usos Das HQS No Ensino DeHistória”.

0 1.25. Slides Sobre Sociedades Indígenas No Brasil.

0 1.26. Texto Introdutório Sobre A Arte E O Sagrado NaIdade Média.

0 1.27. Texto Introdutório Sobre A Colonização.

0 1.28. Texto Introdutório Sobre As Grandes Navegações.

ROTEIRO

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0 1.29. Texto Introdutório Sobre Contrarreforma.

0 1.30.Texto Introdutório Sobre O Casamento Na IdadeMédia.

0 1.31. Texto Introdutório Sobre O Êxito Hispânico NasGrandes Navegações.

0 1.32. Texto Introdutório Sobre O Nascimento Na IdadeMédia.

0 1.33. Texto Introdutório Sobre Os Medos Na IdadeMédia.

0 1.34. Texto Introdutório Sobre Reforma Protestante.

ROTEIRO

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0 2. PRODUÇÕES BIBLIOGRÁFICAS.

0 2.1. Artigo “A Criação De HQS No Ensino De História:Ferramenta Didática Propulsora Da Aprendizagem”.

0 2.2. Artigo “’ARTEDÓ’: Tecendo O Saber Histórico DeForma Dinâmica”.

0 2.3. Artigo “Caminhos Do Sertão: O Teatro E O EnsinoDe História”.

0 2.4 Artigo “História Em Quadrinhos (HQ) E Ensino DeHistória: Os Usos Das HQS Enquanto RecursoDidático”.

ROTEIRO

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0 2.5. Artigo “HQ Enquanto Fonte Histórica No EnsinoDe História”.

0 2.6. Jogos Didáticos E O Ensino De História: NarraçãoDe Uma Experiência Em Sala De Aula.

0 3. PRODUÇÕES ARTÍSTICO-CULTURAIS

0 3.1. Histórias Em Quadrinhos: As Cruzadas I.

0 3.2. Histórias Em Quadrinhos: As Cruzadas II.

0 3.3. Histórias Em Quadrinhos: As Cruzadas III.

ROTEIRO

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0 3.4. Histórias Em Quadrinhos: As Cruzadas IV.0 3.4. Histórias Em Quadrinhos: As Cruzadas IV.0 3.6. Histórias Em Quadrinhos: As Grandes Navegações I.0 3.7. Histórias Em Quadrinhos: As Grandes Navegações II.0 3.8. Histórias Em Quadrinhos: As Grandes Navegações III.0 3.9. Histórias Em Quadrinhos: As Grandes Navegações IV.0 4. PRODUÇÕES DESPORTIVAS E LÚDICAS.0 4.1. Jogo “5 Das 95 Teses De Lutero” Com a Temática

Reforma Protestante.0 4.2. Jogo “A Jornada” Com a Temática Reforma Protestante.0 4.3. Jogo “Artedó” Com a Temática Renascimento.

ROTEIRO

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0 4.4. Jogo Da Memória Com a Temática RenascimentoII.

0 4.5. Jogo “Quem Disse O Quê?” Com a TemáticaReforma Protestante.

0 4.6. Palavras Cruzadas Com a Temática As GrandesNavegações.

0 5. CONCLUSÃO.

ROTEIRO

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1. PRODUÇÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS

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1.1. “1º TORNEIO DE JOGOS DO PIBID POLIVALENTE”

As seguintes imagensregistram o nosso primeirotorneio com os jogos-“Artedó” e o “Jogo daMemória”, elaborados a fimde aproximar os alunos docontexto histórico dopensamento Renascentistana Europa. Realizados em28/07/2014 e elaboradospelas alunas bolsistas doPIBID 2014.

Fonte: Arquivo PIBID2014Fotos: Tissiane Gomes

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1.2. “2º TORNEIO DE JOGOS DO PIBID POLIVALENTE”

Fotos do segundotorneio com jogosreferentes à ReformaProtestante eContrarreforma –“Quem disse o quê?”;“Jornada”; “5 das 95Teses de Lutero”.Realizado em25/08/2014 no nosso12° encontro.

Fonte: Arquivo PIBID 2014Fotos: Tissiane Gomes

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1.3. OFICINA DE LEITURA

Imagem referente ao dia24/11/2014, trabalhando aleitura, compreensão e escritacom os alunos a partir datemática Colonização Hispânica.No presente dia foi aplicada umapequena atividade a fim detestar seus conhecimentos.

Fonte:Arquivo PIBID 2014Foto: Juliana Almeida

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1.4. 1° OFICINA PRODUÇÃO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS

Fonte: arquivo PIBID 2014Foto: Juliana Karol Falcão

Tal oficina foi realizada em19/05/2014 com afinalidade de despertar oaluno para leitura,interpretação e escrita deforma lúdica através dalinguagem das HQs. O tematrabalhado foi “Cruzadasmedievais”, contando com oapoio do livro didático.

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1.5. 2° OFICINA PRODUÇÃO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS

Conciliando literatura enovas linguagens (HQs),na oficina realizada em22/09/14 foramelaboradas pequenasHQs referentes aopoema Mar Portuguêsde Fernando Pessoacontextualizado com oconteúdo das GrandesNavegações.

Fonte: Arquivo PIBID, 2014Produções dos alunos

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1.6. OFICINA PRODUÇÃO DE POEMAS

Na oficina “Produção dePoemas” realizada em19/05/2014, os alunosconstruíram um poemasobre o casamento a partirda análise comparativa deimagens que retratavam ocasamento na Idade Média ena Idade Contemporânea.Na referida atividade seprocessou ainterdisciplinaridade entreLiteratura e História.

FONTE: ARQUIVO PIBID, 2014.Produção de três alunos do 7°ano E

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1.7. PLANO DE AULA CONTRARREFORMA

O Plano de Aula referente a 18/08/2014 traz adiscussão envolvendo o Movimento de Contrarreforma– movimento de reação da Igreja Católica diante dosavanços das ideias reformadoras.

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1.8. PLANO DE AULA OFICINA DE HISTÓRIA EM QUADRINHOS

Plano de aula de 20/10/2014:“elaboração de HQs”, tomandocomo base a leitura do capítulo dolivro didático “As GrnadesNavegações” e o poema deFernando Pessoa “Mar Português”.

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1.9. PLANO DE AULA OFICINA DE JOGOS DA CONTRARREFORMA

Plano de aula aplicado em25/08/2014, elaborado a fimde levar os alunos aconhecerem as diversasregiões da Europa ondeocorreu a difusão das ideiasreformadoras. Os alunos,através do jogo “A Jornada”foram estimulados a conectar atríade: Ideias, Espaços eTemporalidades. Desta forma,oportunizou-se ainterdisciplinaridade entreHistória e Geografia.

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1.10. PLANO DE AULA OFICINA DE JOGOS DA REFORMA E CONTRARREFORMA

Plano de aula elaborado com oobjetivo de analisar a habilidadedo alunado acerca dacompreensão das principaiscausas e fatores que levaram osprincipais idealizadores daReforma e Contrarreforma atomarem decisões extremas,oferecendo aos alunos novosmecanismos de conhecimento ereflexão. Plano de aula aplicadono dia 18/08/2014.

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1.11. PLANO DE AULA SOBRE AS GRANDES NAVEGAÇÕES

Plano de aula aplicado em20/10/2014 sobre osdesdobramentos e implicações dasGrandes Navegações para aCivilização Ocidental.

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1.12. PLANO DE AULA SOBRE OS TUPIS E OS PORTUGUESES: ENCONTROS E

DESENCONTROS

Plano de aula das atividades realizadas com os alunosa respeito do tema “Os Tupis e os Portugueses:Encontros e Desencontros”, destacando as implicaçõesda ação do colonizador no mundo indígena, bem comoo estranhamento de ambas as culturas. Plano de aulaaplicado em 17/11/2014.

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1.13. PLANO DE AULA SOBRE OFICINA DE JOGOS: RENASCIMENTO

Plano de aula utilizado na reflexãosobre os usos das imagens no ensinode História. Este plano foi posto emprática quando utilizamos o jogoArtedó, jogo com o objetivo de levaros alunos a um melhor aprendizadoda produção artístico-cultural doperíodo renascentista, bem comoseus respectivos produtores. Planode aula aplicado em 01/08/2014.

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1.14. PLANO DE AULA SOBRE OFICINA: PRODUÇÃO DE HISTÓRIAS EM

QUADRINHOS DA IDADE MÉDIA

O plano de aula aplicado em12/05/2014 teve o intuito deajudar os alunos na compreesãodas motivações quedesencadearam as Cruzadas,bem como os grupos sociaisenvolvidos, além dos efeitossobre a sociedade medieval.Para tanto, o tema trabalhadofoi As Cruzadas Medievais, apartir do qual os alunos foramlevados a refletir sobre areferida narrativa histórica pormeio da construçao deQuadrinhos.

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1.15. PLANO DE AULA SOBRE OFICINA: PRODUÇÃO DE POEMAS DA IDADE MÉDIA

O plano de aula teve por objetivoanalisar as características docasamento durante o períodomedieval. Para tanto, foi lançadomão do uso de imagens comomeio de reflexão junto aos alunos.Em seguida buscou-se pensarcriticamente as rupturas epermanências entre as práticasmatrimoniais antigas emodernas. Por fim, os alunosrealizaram uma produção textualem forma de poema. Plano deaula aplicado no dia 19/05/2014.

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Plano de aula sobre a ReformaProtestante. Nesta aula buscou-se refletir junto aos alunossobre as diversas narrativas quepõe em ação o movimentoreligioso designado como“Reforma Protestante”. Durantea aula foram utilizadas imagensde Igrejas e Catedrais de modoa refletir sobre a construção daidentidade de cada um dosgrupos envolvidos. Plano deaula aplicado no dia04/08/2014.

1.16. PLANO DE AULA SOBRE REFORMA PROTESTANTE

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1.17. POEMA: O CASAMENTO NA IDADE MÉDIA

Poema construído por trêsalunos em 19/05/2014 sobre ocasamento medieval. Nestaatividade os alunos puseram emprática a interdisciplinaridadeentre Literatura e Históriafazendo a análise de uma imagempara fabricarem seu própriopoema a partir da compreensãoque construíram da experiênciacultural do Casamento na IdadeMédia.

FONTE: ARQUIVO PIBID, 2014.Produção de três alunos do 7°ano E

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1.18. POEMA: O CASAMENTO NOS DIAS ATUAIS.

Poema construído por trêsalunos em 19/05/2014sobre o casamento medievala partir da comparação deimagens que retratavam ocasamento na Idade Média ena Contemporaneidade.Mais uma vez a atividade foimarcada pelainterdisciplinaridade entreHistória e Literatura.

FONTE: ARQUIVO PIBID, 2014.Produção de três alunos do 7°ano E

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0 Estas foram algumas das questões presentes no questionáriode avaliação dos alunos sobre a participação dos bolsistasPIBID no ano letivo 2014 junto a turma do 7º ano da EscolaArgemiro de Figueiredo. Tal atividade foi realizada dia01/12/2014, na aula de encerramento de nossas atividades.

1.19. QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PIBID ATUANTE NO E.E.E.F.M. SENADOR

ARGEMIRO DE FIGUEIREDO

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0 Para além de perceber se nossa participação foi apreciada

ou não pelos alunos buscou-se através deste questionáriodar também voz a estes que ao longo de todo o ano letivoforam nossos companheiros nessa jornada.

1.19. QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PIBID ATUANTE NO E.E.E.F.M. SENADOR

ARGEMIRO DE FIGUEIREDO

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1.19. QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PIBID ATUANTE NO E.E.E.F.M. SENADOR

ARGEMIRO DE FIGUEIREDO

Fonte: arquivo PIBIDProdução dos alunos descrevendo a nossa participação.

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1.26. TEXTO INTRODUTÓRIO SOBRE A ARTE E O SAGRADO NA IDADE MÉDIA

O SAGRADO E AS ARTES NA SOCIEDADE MEDIEVAL

Ao contrário do que se pensa ou do que se pensoudurante muito tempo, a Idade Média – muitas vezesintitulada de Idade das Trevas ou de período obscuroda sociedade, dentre outros termos preconceituosos –não representa uma temporalidade marcada porignorância, atraso ou estagnação devido a interferênciareligiosa. Foi devido a isto que a expressão artística daépoca fez-se sentir nos vários extratos da sociedade.Isto se deu de tal maneira que através do estudo daarte da referida temporalidade é possível obter-se umentendimento aprofundado do pensamento medieval.

Textointrodutório como objetivo dedesfazer algunsmal-entendidosno que se refere aprodução culturaldurante operíodomedieval.Destaca-se aproduçãoartísticavinculada aoSagrado. Aplicadoem 18/05/2014.

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Durante a Idade Média, a Igreja detinha o poder econômico,político, jurídico e social, além de exercer forte controle sobre acultura. Nesse sentido, a igreja realizou uma forte ligação entre aarte e o cristianismo e sua influência foi refletida nas mais diversasmanifestações artísticas, como no teatro, na música, naarquitetura, bem como nas artes plásticas.

A arte medieval era tanto a expressão das ideias da igreja,como também o veículo dessa cultura religiosa. A mesmaconfigura-se por carregar um caráter didático-religioso, servindopara dramatizar a mensagem divina. Como os documentos escritoseram praticamente inacessíveis, devido as dificuldades deprodução e a população, em grande número, era iletrada, a arteatingia um público muito maior do que o público da literatura.

A imagem onipotente tinha o papel de alimentar através dosolhos o pensamento rudimentar da época. A arte era o meio daigreja se fazer entendida pelos cérebros incultos, constituindo-separa estes como uma “pregação muda”. Nessa perspectiva, aiconografia assume um papel fundamental no medievo, na qual aideia predomina sobre a forma.

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As ideias da igreja eram sintetizadas pelos artistas da época, osquais faziam uma suma do pensamento religioso e possibilitavam a“leitura das imagens” pelo povo. Tais obras, caracterizadas por umabeleza plástica, uniam a aparência externa do indivíduo ao dinamismohumano – as imagens surpreendiam o ser em atitudes humanas,naturais e intensas. As imagens eram tomadas pela paixão, pela dor,engrandecidos pelo êxtase, inquietos pela alegria, deformados pelacólera, torturados pela angústia e etc.

A arte em foco desdobra-se em dois seguimentos: românico e gótico.O primeiro foi uma arte sacra da cristandade ocidental em expansão,marcada pelo regionalismo. Porém, mesmo aproveitando-se de diversastradições artísticas, os elementos incorporados foram adaptados asnovas necessidades, o que configurou esse estilo artístico como original.Uma característica relevante da escultura românica era o simbolismo –o tamanho, bem como o aspecto de cada personagem esculpido estavaassociado ao papel desempenhado pelo mesmo ou a importância desteno mundo religioso. Dessa forma, compreende-se porque Cristo erarevelado em tamanho maior que os apóstolos. Além disso, merecedestaque outras características da arte românica: as construções eramfixas na terra, com paredes grossas e mantinham o Horizontalismo.

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Arte tida como heterogênea, pois conservou grande diversidaderegional entre países – França, Inglaterra, Espanha e Itália.

Paulatinamente o estilo gótico foi se libertando do românico erevelando suas particularidades. As paredes das construções ficarammais finas e se verticalizaram – as torres que apontavam para o alto,representam a autoridade maior do senhor maior proximidade docéu. É uma arte mais homogênea que a retratada acima, tendo emvista a maior diversidade da arquitetura e esculturas românicas.

A arte gótica caracteriza-se ainda como uma arte urbana, poisnasceu com as cidades. A catedral tornou-se o centro da cidade,simbolizando o progresso desta, tendo em vista que as cidadestornaram-se os centros de atividade espiritual, intelectual, bem comoartística. Pode-se ressaltar ainda a claridade dos recintos – existia apreocupação dos santuários serem claros, onde as vidraças imensastinham que deixar a luz do sol passar para iluminar e exaltar asmanifestações da arte religiosa.

Diante do exposto, compreende-se que o estudo da arte medievalpossibilita um conhecimento aprofundado acerca da mentalidadedessa sociedade. Além disso, a partir do descrito “derruba-se”preconceitos e “quebra-se” paradigmas concernentes ao período, tidoerroneamente como de ignorância devido a interferência religiosa.

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1.27. TEXTO INTRODUTÓRIO SOBRE A COLONIZAÇÃO

Colonização Portuguesa

Ao chegar ao Brasil em 1500 os portuguesesdemonstraram pouco interesse sobre essas terras,pois não encontraram de início ouro nem prata, ointeresse estava direcionado para o lucrativo comérciode especiarias com a África e as Índias.

Em 1503 depois de algumas expediçõespatrocinadas pela coroa, que os portuguesesencontram o pau-brasil, árvore típica da mataatlântica, utilizada para tingir tecidos e construirmóveis e casas. Por conta dessa valiosa mercadoria ogoverno português ordenou a construção de feitoriasem território brasileiro.

Textointrodutórioparapossibilitaruma melhorentrada notematrabalhado emsala de aula. Otexto abordauma visãoampla doconteúdo,expondo deformapanorâmica asprincipaisideias quenorteiam odebate sobre acolonização.Aplicado em01/12/2014 .

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Os franceses também extraíam pau-brasil do litoral brasileiro, pormeio de alianças com os indígenas. Além desse contra tempo, em 1520os portugueses perdem lucro no comércio oriental em concorrênciacom os europeus, forçando assim, D. João III a enviar expediçõescolonizadoras para o Brasil, com o intuito de combater os franceses,explorar o litoral brasileiro, povoar as terras e produzir açúcar.

Dentro do plano de colonização portuguesa, o Brasil foi divididoem 15 capitanias hereditárias entregue a 12 capitães donatários,cargo este com deveres e direitos. Só recebia as sesmarias quemtivesse condição de produzir açúcar, dando lucro a Portugal. Ascapitanias que mais prosperaram foram a de Pernambuco, Bahia e SãoVicente, devido o sucesso da agroindústria açucareira no nordestetendo em vista o solo fértil e clima propício para a referida produção.

Já outras capitanias fracassaram devido a falta de recursos como:terras não administradas, falta de comunicação entre elas, resistênciae ocupação indígenas de suas terras, ataques de corsários, e falta dapresença do donatário na capitania, além da morte destes. Em 1548 orei de Portugal cria o Governo-Geral, a fim de aumentar seu controlesobre a colônia brasileira, tentando assim, solucionar o fracasso damaioria das capitanias.

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O primeiro governador-geral do Brasil, Tomé de Sousa, chegaa colônia portuguesa em 1549, desembarcando na Bahia, ondefundou a cidade de salvador. Trouxe para o Brasil o primeirogrupo de jesuítas, liderados por Manoel da Nóbrega.

O segundo governador do Brasil foi Duarte. Em seu governo,os jesuítas Manoel de Paiva e José de Anchieta fundaram o colégiono planalto de Piratininga, que foi o primeiro colégio de SãoPaulo. O regime de Duarte Costa foi marcado por algumasdificuldades, por razão de alguns conflitos entre os colonos e osjesuítas, envolvendo a escravização dos indígenas.

Em 1555, ocorreu a invasão francesa no Rio de Janeiro, ondefoi fundada a França Antártica, e sem recursos para conter osinvasores, o governador-geral perdeu a autoridade e suaadministração ficou enfraquecida. Durante o seu governo, eleacabou com os conflitos entre os colonos e jesuítas e estimulou alavoura de exportação, promoveu uma campanha para destruir aFrança Antártica, e com isso fundou a segunda cidade do Brasil, aSão Sebastião do Rio de Janeiro, em 1565.

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Com o intuito de defender o território brasileiro, ogovernador português dividiu a colônia brasileira em duas áreas:Estado do Maranhão, capitania em São Luís e Estado do Brasil,capitania em Salvador. Para administrar as vilas e cidadesbrasileiras, criou também as câmeras municipais, onde eramescolhidos por sorteio entre os “homens bons” (proprietários deterras e escravos) vereadores para essas câmeras.

Enquanto o governador cuidava dos interesses econômicos eadministrativos da colônia, a Igreja expandia o catolicismo,ensinava hábitos europeus de trabalho e comportamento entreindígenas e africanos.

O principal objetivo da ordem dos jesuítas era divulgar ocatolicismo na Europa, África, Ásia e América. No Brasil a ordemdirecionou suas atenções para catequizar as crianças, assimconquistaria os adultos. Fundaram colégios nas principais vilas ecidades do Brasil, e se tornaram missionários oficiais da coroaportuguesa. Além da ordem dos jesuítas, entraram em terrasbrasileiras as ordens dos franciscanos carmelitas, capuchinhos eoratorianos.

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1.28. TEXTO INTRODUTÓRIO SOBRE AS GRANDES NAVEGAÇÕES

O que foram as grandes navegações?

Conjunto de viagens marítimas de longa distânciafeitas pelos europeus durante os séculos XV e XVI.

Perigos enfrentados

Reais

Ventos desfavoráveis;

Ameaça de encalhe;

Lugares desconhecidos;

Fome e sede;

Doenças;

Resumo emtópicos parafacilitar oestudo dosalunos sobreo tema “ AsGrandesNavegações”.Aplicado em20/10/2014

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Imaginários

Crença de que a terra era achatada como uma pizza e que aqueleque se afastasse muito do litoral cairia em um abismo;

Crença de que na altura da linha do equador os navios seincendiariam;

Crença de que o mar era habitado por monstros terríveis.

Motivos

Econômico

Desejo de encontrar um novo caminho para o Oriente (regiãoprodutora de especiarias e artigos de luxo). Pois, no século XIV, ocomércio com o Oriente era controlado em grande parte porárabes e italianos. Os árabes traziam os produtos do Oriente até osportos do Mediterrâneo, onde os italianos compravam e revendiamos produtos na Europa a um preço bastante elevado.

Religioso

Desejo de expandir a fé cristã para outros continentes.

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Os pioneiros

Portugual

Através do apoio de capitães experientes, de estudiosos e deconstrutores de navios, os portugueses contornaram a África parachegar ao Oriente. Em 1498, Vasco da Gama chega à Índia e devolta à Lisboa traz pimenta, canela e gengibre. Com a venda dessasespeciarias, os investidores obtiveram grande lucro. A partir deentão, todos os anos expedições saíam de Lisboa em direção aoOriente em busca de especiarias, tornando-se esta a principalfonte de renda do governo português.

Espanha

Os reis espanhóis, que também buscavam um caminhomarítimo para o Oriente, aprovaram o plano do navegadorgenovês Cristóvão Colombo. O plano consistia em encontrar oOriente navegando em direção ao Ocidente, ou seja, dando a voltano mundo. Pois Cristóvão acreditava que a terra era redonda emenor do que é. No meio do caminho, acreditando ter chegado àsíndias, Colombo encontra em 12 de outubro de 1942, umcontinente “novo” para os europeus – a América.

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O Tratado de Tordesilhas

Acordo firmado entre Espanha e Portugual que estabeleceu adivisão de terras – encontradas e as que viessem a ser encontradas– entre os dois países. O Tratado de Tordesilhas riscou no mapauma linha imaginária a 370 léguas das Ilhas do Cabo Verde, ondeas terras a oeste pertenceriam à Espanha e as terras a lestepertenceriam a Portugual.

Porém, o Tratado de Tordesilhas não foi aceito pela França,Inglaterra e Holanda, que continuaram a enviar expedições para aAmérica, África e Ásia.

As terras brasileiras

Em 9 de março de 1500 envia a expedição comandada porPedro Álvares Cabral para às Índias. Em 22 de abril de 1500 foiavistado um monte verde-azulado de formas arredondas, ao qualfoi dado o nome de Monte Pascoal. Depois de tomar posse dasterras brasileiras, Cabral enviou um navio de volta a Lisboalevando a carta de Pero Vaz de Caminha (escrivão da armada), aqual registrava as primeiras impressões sobre a terra encontrada.

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Consequências das Grandes Navegações

Ampliação do comércio mundial;

Ascensão dos países banhados pelo Atlântico, como Portugual,Espanha, Inglaterra, França e Holanda;

Construção de impérios coloniais europeus na África, Ásia eAmérica;

Convivência entre as diferenças dos povos da Europa, África,Ásia e América.

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1.29. TEXTO INTRODUTÓRIO SOBRE CONTRARREFORMA.

Ficha deresumo arespeito daContrarreforma. Instrumentofacilitadorpara os alunosdo estudo dostemasenvolvidos.Aplicado em21/08/2014 .

A Contrarreforma ou Reforma Católica

O que foi?

Movimento religioso de reação contra o avanço doprotestantismo.

Concílio de Trento

Preocupados com os avanços do protestantismo ecom a perda de fiéis, as lideranças católicas reuniram-sena cidade italiana de Trento para traçar um plano dereação. Essa reunião foi denominada de Concílio deTrento.

No Concílio de Trento ficou definido:

Reafirmação do poder do papa;

Manutenção dos sete sacramentos;

Proibição do casamento para padres e freiras;

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Criação de seminários para a formação de padres;

Catequização dos habitantes de terras descobertas, através daação dos jesuítas;

Reativação do Tribunal do Santo Ofício – Inquisição – para punire condenar os acusados de heresias. Nesse tribunal os suspeitoseram chamados a depor, podendo ser condenado à perda debens, a prisão perpétua ou à morte na fogueira;

Criação do Index Librorium Proibitorium (Índice de LivrosProibidos) para evitar a difusão de ideias contrárias à IgrejaCatólica.

A Ordem dos Jesuítas

Fundada em 1534 pelo militar espanhol Inácio de Loyola. Osjesuítas dedicaram-se a divulgar o Catolicismo e evangelizar ospovos da Ásia, África e América, criando para isso vários colégiosem muitos países.

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O CASAMENTO NA IDADE MEDIEVAL

O casamento na Idade Média tinha umaimportância fundamental em vários aspectos da vidade um individuo tanto no que diz respeito ao âmbitofamiliar, como econômico e politico. Todavia, este atosocial não tinha nada haver com o amor, paixão, ousexo. Há preocupação que predominava no seiofamiliar era não descentralizar a herança familiar.

Após o casamento a mais nova família formada nãoiria para uma nova casa, já que na maioria das vezes,iam para a casa do pai do noivo ou da noiva caso elanão possuísse irmãos, porque a construção de umanova casa era complicada, então começaram a seformar verdadeiras “comunidades familiares”.

1.30.TEXTO INTRODUTÓRIO SOBRE O CASAMENTO NA IDADE MÉDIA

Textointrodutóriocom oobjetivo derefletir sobreum dosaspectos daculturamedieval: Ocasamento.Aplicado em07/05/2014.

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Nesse contexto, o casamento era a forma mais fácil de formar emanter alianças, os casais algumas vezes chegavam a serprometidos um ao outro ainda no berço, pois esta era uma formado pai da noiva escolher quem, de certa forma, o iria suceder. Nocaso de uma menina órfã, suas terras eram administradas poroutra pessoa até ela completar idade de casar (entre 13 ou 14anos de idade). Se ela recusasse o noivo escolhido, a únicaalternativa que sobrava era um convento.

Para a Igreja Católica, o casamento deveria ser realizado porvontade própria tanto do noivo quanto da noiva, e depois que ocasamento fosse realizado e consumado não poderia mais serdesfeito. Portanto, o divórcio estava fora de cogitação, aliás, elenem existia, a única exceção ocorreria caso fosse descoberto umgrau de parentesco bastante próximo entre os cônjuges, o queresultaria na anulação do matrimônio.

O casamento era para vida toda, não importava se a mulherera perturbada e preguiçosa ou se o homem era um libertino ebêbado, um tinha que aguentar o outro até o último segundo desuas vidas. Um comportamento contrário ao discurso da Igrejaacarretava numa “excomunhão e em uma reprovação social”.

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A escolha da noiva era realizada pelas pessoas mais próximas dafamília, principalmente o pai e a mãe. O noivado era uma cerimôniabastante importante, sendo inclusive, registrado pela igreja. Havia atroca de anéis, o homem recebia um e a mulher outro, ambos juravamfidelidade eterna e era perguntado se juravam casar-se um com ooutro. Esta celebração era finalizada em, aproximadamente, 40 diasdepois haveria a realização do casamento.

O casamento se diferenciava muito pouco do noivado, sendoiniciado durante o dia. Os noivos se vestiam com suas melhoresroupas, poderiam usar qualquer cor de vestido. A cor que as mulherespreferiam era o vermelho, mas como um tecido com esta cor custavamuito carro, apenas as mulheres ricas utilizavam um vestido destatonalidade.

A esposa entrava na igreja do lado esquerdo do noivo, era umaprecaução, pois caso alguém tentasse roubá-la ele estaria com a mãodireita livre para sacar a espada e defender sua “pobre e indefesa”mulher. Assistiam a missa e eram cobertos pelo véu nupcial.

Após todo esse ritual todos iam festejar, jogavam sobre o casalgrão de arroz que tinham como finalidade desejar fertilidade, elesdiziam: “plenté, plenté” significava abundância. Em casa havia umgrande festejo com vinho, comida e diversão. O padre benzia com águabenta o leito nupcial. O casamento só era consumado no segundo dia.

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Quando o casamento era do senhor feudal ou de um rei, asfestas duravam dias, havia distribuição de comida e os vinhosficavam nas fontes públicas, porém todos participavam dos gastos(D’ Haucourt, 1944). As pessoas levavam bolos e conforme elesiam chegando eram colocados um em cima do outro, daí veio ainspiração para o bolo de casamento da forma que ele é hoje, istoé, bolos com vários andares.

No século XIV, as mulheres começaram a praticar a arte dejogar o buquê, era uma maneira de dar a sorte do casal às amigas eajudá-las a conseguirem um bom casamento. Os buquês surgirambem antes na Grécia e na Roma antiga, porém na Idade Medievalganham novo significado, pois se antes eram formados por ervaspara espantar os maus espíritos, na Idade Média a noiva recebia asplantas dos convidados tendo como significado desejar boa sorte edesejar felicidade. Mais tarde foi trocada por flores quesimbolizavam a fertilidade.

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1.31. TEXTO INTRODUTÓRIO SOBRE O ÊXITO HISPÂNICO NAS GRANDES

NAVEGAÇÕESAmérica Hispânica: razões do êxito Ibérico

Se levarmos em conta o fato de que, ao pisar em territórioamericano, os europeus eram numericamente inferiores aosnativos – Cortés, por exemplo, chega ao México com pouco mais dequinhentos homens; Pizarro, por sua vez, levava consigo cerca de180 homens quando de sua entrada no Peru – perceberemos, comclareza que, para obter êxito no empreendimento da colonização,os conquistadores espanhóis contaram com variados fatores. Aseguir, evidenciaremos alguns deles.

Dentre os motivos que justificariam a vitória hispânica,encontra-se a morte de inúmeros nativos, provocada pelosmicróbios e doenças trazidas pelos europeus; a exemplo dissotemos a varíola e o sarampo. Sedentários, os índios não estariamimunologicamente preparados para enfrentar e sobreviver a taisenfermidades. Em contrapartida, os europeus, experientes nocontato com diferentes povos e localidades, teriam desenvolvidoimunidade suficiente para lidar com as diferentes mazelas semmaiores danos.

Textointrodutórioa respeitodos fatoresquecontribuírampara o “êxitohispânico”nas grandesnavegações ea colonizaçãona América.Aplicado em17/11/2014 .

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Contudo, as mortes causadas pelas doenças, por si sós, nãoseriam suficientes para tornar os espanhóis numericamentesuperiores, de modo que, estes precisaram valer-se de outrasestratégias de conquistas. Assim, para derrubar, respectivamente,os impérios asteca e inca, Cortés e Pizarro tiveram a astúcianecessária em perceber as fragilidades e falhas internas dessespovos, aliando-se aos revoltosos, quando os chefes indígenasrenegavam-se a aliar-se a eles (os europeus).

Inserindo-se na sociedade e conhecendo os pontos fracos dosnativos, os conquistadores hispânicos estimulavam a discórdia e,mesmo a guerra, entre esses povos, de modo a fragmentá-los.Certos de que eram divinamente escolhidos para oempreendimento da conquista, os espanhóis contavam, ainda, coma superioridade bélica, caracterizada pela utilização de armas defogo.

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1.32. TEXTO INTRODUTÓRIO SOBRE O NASCIMENTO NA IDADE MÉDIA

Durante o período designado como Idade Média asociedade européia construiu muitos de seus valoresculturais, os quais se espalharam por grande parte domundo e são, até os dias atuais, plenamenteperceptíveis. Nesse contexto está inserida a temática donascimento, onde vários aspectos relacionados aomesmo se mantiveram e chegaram até nós.

No período supracitado a taxa de natalidade eraalta. A igreja detinha o poder econômico,político, jurídico e social. Assim, partia principalmenteda referida instituição dominante a influência de gerarvários filhos. Eram comuns a presença de imagensreligiosas e vitrais que “representavam a maternidadeda Virgem Maria”, além de imagens do nascimento deuma criança dentro de uma família burguesa.

Textointrodutóriocom o objetivode facilitar a‘entrada’ doaluno noperíodo daHistória quecompreendeuma fatia de 10séculos deexperiênciahumana. Nessesentido, o textovisa refletirsobre o‘nascimento’ naIdade Média.Aplicado em07/05/2014.

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As famílias tinham muitos filhos, pois forneciam homens paraos mosteiros, as cruzadas, bem como para inúmeras guerras doperíodo. Eram estas últimas, juntamente com as pestes ecatástrofes naturais, as responsáveis pelo controle da natalidadetendo em vista a alta taxa de mortalidade advinda das mesmas.

O nascimento de uma criança requeria cuidados bastantepeculiares. Após a chegada, o bebê era enfaixado, seus cueiroseram fechados e colocava-se uma touca em sua cabeça. Devido aoincômodo provocado pelos cueiros, às crianças choravam e, paraacalmá-las buscava-se acalentá-los, movendo-as nos braços. Nasfamílias mais pobres os berços eram produzidos com troncos dearvores que eram esvaziados. Nas famílias mais ricas podiam serfeitos de madeira ou de metais preciosos. As mesmas eramcolocadas em berços, os quais eram produzidos com troncos deárvores esvaziados, nas famílias mais pobres. Enquanto nasfamílias mais ricas podiam ser feitos de madeira, como também apartir de metais preciosos.

Logo após o nascimento, buscava-se batizar a pequena criançapara inseri-la no caminho do “bem-estar” religioso.

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Para o rito inicial da criança na vida cristã escolhia-se dois outrês padrinhos, em média, os quais tinham a incumbência escolhero nome da criança. Na cerimônia batismal o corpo da criança,completamente nu, era mergulhado rapidamente dentro da piabatismal e, após emergido, enxuto e vestido. Somente entre osséculos XII e XV optou-se por colocar apenas a cabeça na água,assim como se faz atualmente na Igreja Católica. Oficialmenteiniciada no cristianismo, a criança era levada até a mãe – que arecebia com muito amor e carinho – e a esta era revelado o nomedo seu filho. A partir daí dava-se início as comemorações, onde osvizinhos eram convidados. Se o nascimento fosse de um príncipe,os súditos eram convidados, e a boa nova era levada para asregiões circunvizinhas. O mesmo era anunciado pelo tocar dossinos, além das missas que eram celebradas. Até os prisioneiroseram libertados e os festejos aconteciam com danças, ondetambém eram acesas fogueiras.

O nascimento de um príncipe era anunciado pelo soar desinos. Celebravam-se missas e convidavam-se todos os súditospara levar a boa nova às cidades circunvizinhas.

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Vale ressaltar que, até mesmo os prisioneiros eram libertadosem favor dos festejos regados à dança e iluminados por fogueirascujo calor se fazia compatível ao estado de espírito daqueles alipresentes. A genitora do novo cristão, após conceder o filho aomundo, repousava até recuperar suas forças. Durante esseperíodo recebia a visita de amigas, e se a família a qual pertenciafosse rica, todo tesouro que possuíam seria colocado no quartopara fascinar todos que a viessem cumprimentá-la. Entre essesobjetos estavam peles, pratarias, sedas, entre outros. Aorecuperar-se antes de voltar para as atividades cotidianas, amulher ia até a igreja para receber as preces de purificação –atitude a qual era obrigada a realizar, visto que sem passar poressas preces não poderia voltar a participar da sua religião.

Grande parte das mães assumia a responsabilidade de cuidare de amamentar seus filhos. Porém, algumas mulheres,principalmente da nobreza, não costumavam se preocupar comessas tarefas. Motivadas por falta de interesse, bem como por faltade experiência com bebês ou ainda por conta de seus afazeres, asmães contavam com uma Ama-de-leite para realizar as referidasatividades maternas.

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Nesse sentido, percebe-se que a influência religiosa se fezsentir no dia-a-dia europeu na Idade Média, onde o papel político,social, bem como o familiar era exercido pela Igreja. Além deoutros ícones do cotidiano, o nascimento girou em torno dasconstruções ideológicas produzidas por esta instituição. E no quese referem a esse aspecto da vida medieval, muitas das práticastem sua base na época aqui retratada e da mesma até atemporalidade atual observa-se a semelhança, quando não amanutenção destas práticas.

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1.33. TEXTO INTRODUTÓRIO SOBRE OS MEDOS NA IDADE MÉDIA

O MEDO DO HOMEM MEDIEVAL

O homem medieval tinha medo, praticamente, de tudo,dentre todos esses medos, estava o medo do anticristo e dofim do mundo. O medo do fim do mundo se expandia graçasàs desgraças que sempre estavam presentes, seriam sinaispara demostrar que o fim do mundo estava cada vez maispróximo. Inclusive, acreditava-se que as pestes erampunições divinas advindas do grande número de pecadospraticados pela população.

Diante de tanto mal eles tinham que ter alguém paraculpar: satanás. Que ao mesmo tempo em que era temido,também, era considerado como tudo de ruim que poderiaexistir abaixo do céu. E como não era de surpreender odiabo estava ligado com o fim do mundo. Em meio a essecontexto, podemos afirmar que “o pai da mentira” tinhaduas interpretações: uma popular e uma helenista.

Texto facilitadorcom o objetivode trazer algunsapontamentossobre amentalidade doHomemmedieval.Destaque paraos elementosquecaracterizam os‘medos’ queassolavam oimagináriomedieval.Aplicado em07/05/2014 .

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Como senão bastasse, “o diabo ainda tinha pessoas que oajudavam” como os idolatras, mulçumanos, os convertidos e osjudeus. As mulheres eram as mais propícias a se inclinarem astentações que os demônios impunham. A maior confirmação dessaafirmativa para os pensadores misóginos da época é de que foraatravés da mulher que o caos se instaurou no mundo. Por meiodessa ideologia a mulher passou a ser temida.

O medo em relação à mulher partia do pressuposto, do que elaproduzia no homem, dos desejos da luxúria. A mulher eraconsiderada extremamente maliciosa, briguenta, falsa e faladeira,ou seja, possuía características de pessoas malignas. O medo eratamanho que a mulher era acusada por um pequeno, ou por algoque fosse entendido como, desvio de bruxa, feiticeira, servidorados preceitos satanistas.

Para concluir, podemos afirmar que na Idade Média tudo quenão fazia parte do mundo cristão provocava receio, por que casonão fosse cristão, não era divino. A visão de mundo que eles tinhamnão permitia que eles conhecessem várias verdades, mas simapenas uma única verdade imutável, que não podia serquestionada nem por meio de palavras e nem em pensamentos,pois ambos eram vigiados, ora pelo homem, ora por Deus.

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1.34. TEXTO INTRODUTÓRIO SOBRE REFORMA PROTESTANTE

O que foi?Movimento religioso ocorrido após a Idade

Média, no mesmo período do Renascimento – séculoXVI, que provocou a divisão da cristandade dandoorigem às Igrejas Protestantes.

Causas/FatoresDentre os motivos que levaram ao

descontentamento com a Igreja podemos citar: Insatisfação dos reis e príncipes: os reis queriam

livrar-se da intromissão do papa nos negócios deseus reinos;

Descontentamento da burguesia: o lucro e os juroseram condenados pela Igreja, o que atrapalhava ocrescimento dos negócios dos burgueses;

Ficha deresumo comas principaisideias domovimentoreformistana Europadurante osséculos XV eXVI.Aplicado em21/08/2014

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Abusos cometidos pela Igreja: a Igreja, apegada aos bens materiais,valorizava o luxo. Além disso, recorria a práticas abusivas como avenda de cargos eclesiásticos, por isso os padres tinham geralmentepouca instrução e nenhum preparo religioso para orientar os fiéis;o comércio de objetos religiosos através da venda de falsasrelíquias; e a venda de indulgências (perdão dos pecados em trocade uma doação em dinheiro à Igreja).

Principais nomes:

Martinho Lutero e a Reforma Luterana (Alemanha)

O monge alemão Martinho Lutero foi um dos primeiros adiscordar da doutrina da Igreja Católica. Revoltou-se contra a vendade indulgências e com isso fixou na porta da Igreja de Wittenberg as95 teses que criticavam vários pontos da doutrina católica.

Lutero fundou uma igreja com sua própria doutrina: a salvaçãodas pessoas se dá pela fé em Deus; a Bíblia é a única fonte confiável;reconhece como sacramentos apenas o batismo e a eucaristia; écondenado o culto aos santos; reconhece que qualquer membro daIgreja pode se casar.

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João Calvino e a Reforma Calvinista (Suíça)

Calvino defendeu a ideia da predestinação (a pessoa nasce comsua vida definida). De acordo com Calvino a salvação da almaocorria pelo trabalho justo e honesto. A valorização do trabalho, deuma vida disciplinada e do hábito de guardar dinheiro atraiumuitos burgueses e banqueiros para o Calvinismo. Dessa forma, avalorização do estilo de vida burguês contribuiu para a rápidaexpansão do Calvinismo na Europa.

Henrique VIII e a Reforma Anglicana (Inglaterra)

Na Inglaterra, o rei Henrique VIII rompeu com a Igreja deRoma, após o papa se recusar a cancelar o seu casamento comCatarina de Aragão. Henrique VIII casou-se com Ana Bolena efundou a Igreja Anglicana; confiscou as terras e os mosteiros daIgreja e os vendeu ou presenteou aos nobres e burgueses que oapoiaram, aumentando seu poder e suas posses.

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2. PRODUÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

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2.1. ARTIGO “A CRIAÇÃO DE HQS NO ENSINO DE HISTÓRIA: FERRAMENTA DIDÁTICA PROPULSORA DA APRENDIZAGEM”

O artigo foiapresentado noCONEDU (18 a 20de setembro 2014)e está publicado noe-book organizadopelo evento. Anais ICONEDU - (2014) -Volume 1, Número1, ISSN 2358-8829.

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2.2. ARTIGO “’ARTEDÓ’: TECENDO O SABER HISTÓRICO DE FORMA DINÂMICA”

O artigo foi apresentado noCONEDU (18 a 20 de setembro2014) e está publicado no e-bookorganizado pelo evento. Anais ICONEDU - (2014) - Volume 1,Número 1, ISSN 2358-8829.

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2.3. ARTIGO “CAMINHOS DO SERTÃO: O TEATRO E O ENSINO DE HISTÓRIA”

O artigo foi apresentado no CONEDU(18 a 20 de setembro 2014) e estápublicado no e-book organizado peloevento. Anais I CONEDU - (2014) -Volume 1, Número 1, ISSN 2358-8829.

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2.4. ARTIGO “HISTÓRIA EM QUADRINHOS (HQ) E ENSINO DE HISTÓRIA: OS USOS

DAS HQS ENQUANTO RECURSO DIDÁTICO”

O artigo foi apresentado noCONEDU (18 a 20 desetembro 2014) e estápublicado no e-bookorganizado pelo evento.Anais I CONEDU - (2014) -Volume 1, Número 1, ISSN2358-8829.

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2.5. ARTIGO “HQ ENQUANTO FONTE HISTÓRICA NO ENSINO DE HISTÓRIA”

O artigo foi apresentado noCONEDU (18 a 20 desetembro 2014) e estápublicado no e-bookorganizado pelo evento.Anais I CONEDU - (2014) -Volume 1, Número 1, ISSN2358-8829.

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2.6. JOGOS DIDÁTICOS E O ENSINO DE HISTÓRIA: NARRAÇÃO DE UMA

EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA

O artigo foiapresentado noCONEDU (18 a 20 desetembro 2014) e estápublicado no e-bookorganizado peloevento. Anais ICONEDU - (2014) -Volume 1, Número 1,ISSN 2358-8829.

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3. PRODUÇÕES ARTÍSTICO-CULTURAIS

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3.1. HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: AS CRUZADAS I

Construção de Histórias emQuadrinhos (HQs) utilizando otema Conflitos entre árabes ecristãos nas Cruzadas. Os alunosforam incentivados a colocaremem ação a “imaginação histórica”.Nesta atividade fica patente ainterdisciplinaridade entreHistória, Educação Artística eLíngua Portuguesa. Aplicada nodia 19/05/2014 .

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3.2. HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: AS CRUZADAS II

0 Construção de Histórias em Quadrinhos a partir do tema estudado em sala deaula: Cruzadas. Os alunos foram estimulados a criarem suas próprias narrativashistóricas a partir do que aprenderam no decorrer do conteúdo estudado.Interdisciplinaridade com Língua portuguesa – produção textual – e Educaçãoartística – criação de imagens. No dia 19/05/2014 aplicado à turma de 7° ano.

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3.3. HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: AS CRUZADAS III

Fabricação de HQ mostrando o cotidiano de Guerras das Cruzadas. A produçãoteve como base as aulas expositivo-dialogadas realizadas no decorrer doprimeiro semestre. Para a construção dessa HQ os alunos basearam-sesobretudo em uma imagem presente no livro didático. Interdisciplinaridadecom Língua portuguesa – produção textual dos alunos – e Educação artística –criação de desenhos. Aplicada no dia 19/05/2014.

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3.4. HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: AS CRUZADAS IV

Produção de HQ a partir de uma ressignificação por parte dosalunos da narrativa histórica primeira. Nesta produção osalunos ‘nordestinizaram’ a narrativa medieval e atransformaram a partir de sua inserção cultural. A atividadedeixou transparecer atualização da narrativa histórica a partirdo lugar social dos alunos. Aplicada no dia 19/05/2014.

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3.5. HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: AS CRUZADAS V

Produção de HQ a partir do conteúdo estudado como ferramenta deaprendizagem e metodologia de avaliação contínua dos alunos. Haja vista,a construção das histórias em quadrinhos pelos alunos da EscolaArgemiro de Figueiredo nos possibilitar a observação a apropriação queos mesmos realizaram das narrativas históricas apresentadas em sala. Nodia 19/05/2014 aplicado à turma de 7° ano.

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3.6. HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: AS GRANDES NAVEGAÇÕES I

Atividade realizadacom os alunosrelacionandoliteratura (poema) econteúdo Históricopara construção deHQs sobre “AsGrandes Navegações”com base no poemade Fernando Pessoa“Mar Português”.Referente ao dia22/09/2014.

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Produção de uma pequenaHQ com base no poema deFernando Pessoa “MarPortuguês”, na presenteprodução o alunos buscamretratar os temores dosviajantes que se dirigiamao Atlântico,demonstrando totalcapacidade interpretativadas aulas expostas e dostrechos do Poema.Atividade realizada em22/09/2014.

3.7. HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: AS GRANDES NAVEGAÇÕES II

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Tal como em outras produções, aqui também os alunos tiveram aliberdade de usar a criatividade, entretanto sempre com base nolivro didático e no poema que lhes foram apresentados. Atividadeproduzida por um dos alunos em 22/11/2014.

3.8. HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: AS GRANDES NAVEGAÇÕES III

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Depreende-se que a produção das HQs pelos alunos,despertou-os para escrita, leitura e trabalho em equipe,sabendo-se que a referida atividade foi desenvolvida emduplas em 22/09/2014.

3.9. HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: AS GRANDES NAVEGAÇÕES IV

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4. PRODUÇÕES DESPORTIVAS E LÚDICAS

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4.1. JOGO “5 DAS 95 TESES DE LUTERO” COM A TEMÁTICA REFORMA PROTESTANTE

Criação de um tabuleirolúdico onde os alunosdeveriam escolher entredezenas de informaçõesmisturadas, aquelasreferentes as 95 teses deMartinho Lutero. O jogo foiconstruído comoinstrumento facilitador daaprendizagem dos alunos arespeito da ReformaProtestante. Foi aplicadoem 25/08/2014.

Fonte: Arquivo PIBID,2014Foto: Tissiane Gomes

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4.2. JOGO “A JORNADA” COM TEMÁTICA REFORMA PROTESTANTE

Produção e aplicação do jogo “A Jornada”. Este jogo foi criado com o objetivo de conduzir osalunos a conectarem a produção das ideias reformadoras aos seus respectivos espaços –países – e temporalidades. O jogo produzido sobre uma réplica do mapa europeu permitiu queos alunos compreendessem a construção das ideias reformadoras ao mesmo passo que osestimulavam no conhecimento geográfico. Realizado no dia 25/08/2014.

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4.3. JOGO “ARTEDÓ” COM A TEMÁTICA RENASCIMENTO

Foi criado um dominó lúdico a partir de obras de pintores renascentistas e doautorretrato destes pintores. O jogo funcionando como outro facilitador doaprendizado a nos aproximar dos alunos, assim como um útil instrumentoavaliativo do conhecimento adquirido referente a temática do período daRenascença. Foi aplicado em 28/07/2014.

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4.4. JOGO DA MEMÓRIA COM TEMÁTICA RENASCIMENTO II

“Jogo da Memória renascentista emImagens”. O jogo foi construído apartir das técnicas ensinadas naoficina sobre o uso do Power Pointministrada pelo PIBID-História noâmbito do ciclo de debates deste –Clio às terças. Desta forma, o Jogocriou as condições de possibilidadede um aprendizado interativo,lúdico e mais estimulante aosalunos a respeito do conteúdoproposto, baseado no livro didáticoabre novos caminhos para umenxergar da arte e os discursos quea permeiam. Realizado no dia28/07/2014.

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4.5. JOGO “QUEM DISSE O QUÊ?” COM A TEMÁTICA REFORMA PROTESTANTE

Produção de jogo sobre asprincipais ideiasreformadoras. Neste jogo osalunos deveriam afixarabaixo da imagem de cadapersonagem histórico(Lutero, Calvino, HenriqueVIII, Paulo III) as ideiascorrespondentes as suasteses/práticas. Além deproduzir um conhecimentointeracionista o jogo visapermitir ao aluno umamelhor compreensão dastransformações religiosas esuas permanências nos diasde hoje. Realizado em25/08/2014.

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4.6. PALAVRAS CRUZADAS COM A TEMÁTICA SOCIEDADES INDÍGENAS NO

BRASIL

Atividade desenvolvidaem 24/11/2014 noformato de cruzadinhasobre os nativosbrasileiros e seusprimeiros contatos comos portugueses.

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5. CONCLUSÃO

Diante das experiências vividas em sala de aula naEscola Estadual Argemiro de Figueiredo, com alunos do 7ºano do ensino fundamental II, no âmbito doPIBID/HISTÓRIA/UEPB destaca-se alguns apontamentos. Oprograma possibilita a aproximação entre as Instituições deEnsino Superior (IES) e as escolas públicas; e através dodiálogo com a realidade cotidiana das escolas públicas,proporciona a preparação do bolsista ou futuro professor,contribuindo de tal maneira com a melhoria do ensino dasescolas envolvidas no programa.

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Nesse sentido, o PIBID se configurou para nós comouma rica experiência ao fornecer embasamento teórico eprático para as experiências que permeiam o contextoescolar. Tendo em vista que a formação docente dá-se,também, por conflitos existentes no contexto escolar,vivenciar o contato direto com a realidade de uma escolapública, contribuiu significativamente para nossa formação,pois futuramente estaremos imersos na referida realidade.

Ao mesmo tempo que é desafiadora, a formaçãoacadêmica através do PIBID também se dá de formaestimulante ao exigir do discente empenho, dedicação, bemcomo colaboração para execução das atividades sugeridas edesenvolvimento de propostas pedagógicas inovadores queauxiliem o professor em sua prática cotidiana escolar.

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A participação no programa ocasionou umaformação profissional mais completa através dosincentivos com relação à pesquisa – produçõescientíficas desenvolvidas, tais como publicações deartigos, participações em eventos e etc. – além daformação docente de maneira crítica e reflexiva àmedida que possibilitou a vivência de contextos econflitos que permeiam a prática docente.

Dessa maneira, as ações baseadas numa relaçãodialógica entre todos os atores envolvidos no processode intervenção pedagógica em foco, ressaltou aimportância de vivenciar, ponderar e renovar aspráticas de ensino com vistas a atender a demanda quese constitui a favor da educação emancipadora,expressiva e democrática, ou seja, um desafio que sepropõe para o professor do século XXI.

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Ressignificar o ensino é preciso, é um processo continuo, é o ato de não

acomodar-se.Obrigada !