Portaria CAT- 162, de 29 -12-2008(DOE 30-12-2008)CAT-49/09, de 05-03-2009 (DOE 06-03-2009);CAT-90/09, de 07-05-2009 (DOE 08-05-2009);CAT-173/09, de 01-09-2009 (DOE 02-09-2009);CAT-208/09, de 13-10-2009 (DOE 14-10-2009);

CAT-04/10, de 14-01-2010 (DOE 15-01-2010);CAT-34/10, de 15-03-2010 (DOE 16-03-2010);CAT-50/10, de 23-04-2010 (DOE 23-04-2010);CAT-123/10, de 06-08-2010 (DOE 07-08-2010);

CAT-182/10, de 30-11-2010 (DOE 01-12-2010; Retificao DOE 04-12-2010);CAT-184/10, de 30-11-2010 (DOE 01-12-2010; Retificao DOE 04-12-2010);CAT-01/11, de 07-01-2011 (DOE 08-01-2011);CAT-30/11, de 04-03-2011 (DOE 05-03-2011);

CAT-31/11, de 09-03-2011 (DOE 10-03-2011);CAT-55/11, de 28-04-2011 (DOE 28-04-2011);CAT-61/11, de 23-05-2011 (DOE 24-05-2011);CAT-109/11, de 20-07-2011 (DOE 21-07-2011);

CAT-127/11, de 21-09-2011 (DOE 22-09-2011);CAT-161/11, de 05-12-2011 (DOE 06-12-2011; Retificao DOE 07-12-2011).CAT-24/12, de 27-02-2012 (DOE 28-02-2012);CAT-15/13, de 21-02-2013 (DOE 22-02-2013);

CAT-51/13, de 13-05-2013 (DOE 14-05-2013);CAT-79/13, de 01-08-2013 (DOE 02-08-2013);CAT-27/14, de 14-02-2014 (DOE 15-02-2014);CAT-66/14, de 23-05-2014 (DOE 24-05-2014).

Dispe sobre a emisso da Nota Fiscal Eletrnica - NF-e e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrnica - DANFE, o credenciamento de contribuintes e d outras providncias.Com asalteraesdas Portarias:O Coordenador da Administrao Tributria, tendo em vista o disposto no Ajuste SINIEF-7/05, de 30 de setembro de 2005, e no artigo 212-O, I e 3, do Regulamento do Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000, expede a seguinte portaria:Art. 1 -a emisso da Nota Fiscal Eletrnica - NF-e, modelo 55, em substituio Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, bem como a emisso do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrnica - DANFE, ambos nos termos do 3 do artigo 212-O do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000, devero obedecer s disposies desta portaria. (Redao dada ao "caput" do artigo pela PortariaCAT-30/11, de 04-03-2011; DOE 05-03-2011)Artigo 1 -A emisso da Nota Fiscal Eletrnica - NF-e, modelo 55, em substituio Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, bem como a emisso do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrnica - DANFE, ambos nos termos do 3 do artigo 212-O do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000, devero obedecer s disposies desta portaria.Pargrafo nico - Considera-se NF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente por contribuinte credenciado pela Secretaria da Fazenda, de existncia apenas digital, cuja validade jurdica garantida pela assinatura digital do emitente e pela Autorizao de Uso concedida pela Secretaria da Fazenda, com o intuito de documentar operaes, prestaes e outros eventos fiscais relativos ao imposto.NOTA - V. Deciso NormativaCAT-17/09, de 24-11-2009 (DOE 25-11-2009). ICMS - Nota Fiscal Eletrnica (NF-e) - Obrigatoriedade de emisso - Compete ao contribuinte verificar se as atividades que desenvolve esto ou no relacionadas nos Anexos I e II da Portaria CAT-162/2008.

CAPTULO IDO CREDENCIAMENTO E DESCREDENCIAMENTOArtigo 2 -Para a emisso da NF-e, o contribuinte dever estar previamente credenciado pela Secretaria da Fazenda. 1 - O credenciamento a que se refere o caput poder ser:1 - voluntrio, quando solicitado pelo contribuinte;2 - de ofcio, quando efetuado pela Secretaria da Fazenda. 2 - O estabelecimento do contribuinte ser considerado credenciado a emitir a Nota Fiscal Eletrnica - NF-e a partir da primeira das seguintes datas:1 - data de produo de efeitos do ato de credenciamento, publicado no Dirio Oficial do Estado do Estado de So Paulo;2 - data da habilitao do estabelecimento no ambiente de produo da Nota Fiscal Eletrnica da Secretaria da Fazenda;3 - data da concesso de Autorizao de Uso da NF-e pela Secretaria da Fazenda. 3 - O credenciamento efetuado nos termos desta portaria poder ser alterado, cassado ou revogado, a qualquer tempo, no interesse da Administrao Tributria, pelo Diretor da Diretoria Executiva da Administrao Tributria - DEAT, mediante publicao do correspondente ato no Dirio Oficial do Estado de So Paulo. 4 - O contribuinte credenciado para emisso de NF-e dever observar, no que couber, as disposies relativas emisso de documentos fiscais por sistema eletrnico de processamento de dados, nos termos da Portaria CAT-32, de 28 de maro de 1996.NOTA - V. Artigo 2 da PortariaCAT-61/11, de 23-05-2011 (DOE 24-05-2011):"Art. 2 - em se tratando de credenciamento efetuado at o dia 31 de maio de 2011, o contribuinte, em relao a estabelecimento de produtor rural credenciado a emitir NF-e, fica obrigado a emitir a NF-e em substituio Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, nos termos do 4 do artigo 3 da Portaria CAT-162/08, de 29 de dezembro de 2008, a partir de 1 de setembro de 2011."Artigo 3 -Na hiptese de credenciamento voluntrio, o contribuinte dever:I - para ter acesso ao ambiente de testes da NF-e da Secretaria da Fazenda do Estado de So Paulo:a) acessar o sistema de credenciamento disponvel na Internet, no endereo eletrnicowww.fazenda.sp.gov.br/nfe- opo Credenciamento;b) preencher, para cada estabelecimento, os dados solicitados no formulrio eletrnico, indicando endereo de correio eletrnico para receber mensagens sobre sua solicitao de credenciamento;II - para solicitar o credenciamento como emissor de NF-e:a) ter completado as etapas descritas no inciso I;b) acessar o sistema de credenciamento disponvel na Internet, no endereo eletrnicowww.fazenda.sp.gov.br/nfe- opo Credenciamento, e acionar a funcionalidade Credenciamento para emitir NF-e em produo. 1 - O contribuinte credenciado nos termos deste artigo poder, a qualquer tempo, solicitar o credenciamento de outros estabelecimentos de sua titularidade, localizados em territrio paulista, mediante o procedimento previsto nos incisos I e II do caput. 2 - O contribuinte, em relao ao estabelecimento credenciado a emitir NF-e, dever emitir a NF-e em substituio a Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A em todas situaes, observadas as excees previstas nos 3 e 4 do artigo 7, ficando vedada a emisso da Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A a partir da ocorrncia da primeira das seguintes datas: (Redao dada ao pargrafo pela PortariaCAT-208/09, de 13-10-2009; DOE 14-10-2009)1 - 1 (primeiro) dia do 3 (terceiro) ms subsequente ao ms de seu credenciamento;2 - incio da obrigatoriedade de emisso de NF-e, nos termos do artigo 7. 2 - O contribuinte, em relao ao estabelecimento credenciado a emitir NF-e, dever emitir a NF-e em substituio a Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A em todas situaes, salvo nas hipteses previstas nos itens 2 e 3 do 2 do artigo 7, ficando vedada a emisso da Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A a partir da ocorrncia da primeira das seguintes datas: (Redao dada ao pargrafo pela PortariaCAT-90/09, de 07-05-2009; DOE 08-05-2009)1 - 1 (primeiro) dia do 3 (terceiro) ms subsequente ao ms de seu credenciamento;2 - incio da obrigatoriedade de emisso de NF-e, nos termos do artigo 7. 2 - O contribuinte, em relao ao estabelecimento credenciado a emitir NF-e, dever emitir a NF-e em substituio a Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A em todas situaes, salvo nas hipteses previstas no item 3 do 2 do artigo 7, ficando vedada a emisso da Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A a partir da ocorrncia da primeira das seguintes datas:1 - 1 (primeiro) dia do 3 (terceiro) ms subseqente ao ms de seu credenciamento;2 - incio da obrigatoriedade de emisso de NF-e, nos termos do artigo 7. 3 -Revogadopela PortariaCAT-34/10, de 15-03-2010 (DOE 16-03-2010). 3 - A Diretoria Executiva da Administrao Tributria - DEAT publicar Comunicado de Credenciamento Voluntrio, relacionando os estabelecimentos credenciados no ms anterior. 4 - Tratando-se de estabelecimento de produtor rural, a NF-e dever ser emitida em substituio Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, nas operaes em que o destinatrio esteja localizado em outra unidade federada, ficando vedada a emisso da Nota Fiscal de Produtor nessa hiptese, a partir do 1 (primeiro) dia do 3 (terceiro) ms subsequente ao ms de seu credenciamento (NR). (Acrescentado pela PortariaCAT-61/11, de 23-05-2011; DOE 24-05-2011)Art. 4 -na hiptese do credenciamento de ofcio, a Secretaria da Fazenda: (Redao dada ao artigo pela PortariaCAT-34/10, de 15-03-2010; DOE 16-03-2010)I - expedir o Ato de Credenciamento e Obrigatoriedade de Emisso de NF-e, que conter:a) a relao dos estabelecimentos credenciados a emitir NF-e;b) a data a partir da qual devero ser emitidas NF-e;c) o critrio utilizado para a determinao da obrigatoriedade de emisso da NF-e, conforme previsto no item 5 do 3 do artigo 212-O do Regulamento do ICMS;II - efetuar o credenciamento do contribuinte no momento em que constatar que pelo menos um de seus estabelecimentos localizados neste Estado est sujeito obrigatoriedade prevista no inciso II do artigo 7, tendo em vista as informaes constantes no Cadastro de Contribuintes do ICMS, mediante a habilitao no ambiente de produo da NF-e, independentemente de publicao do ato no Dirio Oficial do Estado de So Paulo.Pargrafo nico - o fato de a Secretaria da Fazenda no efetuar o credenciamento de ofcio no elide a obrigao do contribuinte de providenciar seu credenciamento nos termos do artigo 3, quando a legislao lhe impuser a obrigatoriedade de emisso de NF-e em substituio Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A.Artigo 4 -Na hiptese do credenciamento de ofcio, a Diretoria Executiva da Administrao Tributria - DEAT expedir o Ato de Credenciamento e Obrigatoriedade de Emisso de NF-e, que conter:I - a relao dos estabelecimentos credenciados a emitir NF-e;II - a data a partir da qual devero ser emitidas NF-e;III - o critrio utilizado para a determinao da obrigatoriedade de emisso da NF-e, conforme previsto no item 5 do 3 do artigo 212-O do Regulamento do ICMS. (Redao dada ao inciso pela PortariaCAT-90/09, de 07-05-2009; DOE 08-05-2009)III - o critrio utilizado para a determinao da obrigatoriedade de emisso da NF-e, conforme previsto no item 3 do 3 do artigo 212-O do Regulamento do ICMS.Artigo 5 -O contribuinte poder solicitar o descredenciamento de seu estabelecimento para emisso de NF-e, desde que o respectivo estabelecimento no esteja sujeito a obrigatoriedade de emisso de NF-e. 1 - O descredenciamento poder ser solicitado mediante funcionalidade de descredenciamento disponvel no sistema da NF-e. (Redao dada ao pargrafo pela PortariaCAT-34/10, de 15-03-2010; DOE 16-03-2010) 1 - Na hiptese de credenciamento voluntrio, o descredenciamento poder ser solicitado mediante funcionalidade de descredenciamento disponvel no sistema da NF-e. 2 - A solicitao de descredenciamento ser considerada deferida com a excluso do estabelecimento da lista de estabelecimentos credenciados, a qual pode ser consultada por qualquer interessado nos termos do artigo 6, sendo o deferimento do pedido de descredenciamento informado ao requerente por meio eletrnico. (Redao dada ao pargrafo pela PortariaCAT-34/10, de 15-03-2010; DOE 16-03-2010) 2 - A solicitao de descredenciamento ser considerada deferida com a publicao do respectivo ato no Dirio Oficial do Estado de So Paulo. 3 - Fica vedado ao contribuinte solicitar novo credenciamento antes de decorrido o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data do deferimento do descredenciamento, salvo se estiver sujeito obrigatoriedade de emisso da NF-e nos termos do artigo 7, hiptese em que dever providenciar o seu credenciamento voluntrio se ainda no tiver sido credenciado de ofcio.Artigo 6 -A Secretaria da Fazenda disponibilizar consulta na Internet, no endereo eletrnico www.fazenda.sp.gov.br/nfe, que permita a qualquer interessado verificar se determinado estabelecimento est credenciado a emitir NF-e.

CAPTULO IIDA OBRIGATORIEDADE DE EMISSO DE NF-eNOTA - V. DECISO NORMATIVACAT-05/10, de 18-11-2010 (DOE 19-11-2010). ICMS Obrigao acessria Obrigatoriedade de emisso de Nota Fiscal Eletrnica (NF-e). Se um estabelecimento se enquadrar em qualquer uma das hipteses constantes dos incisos I ou II do artigo 7 da Portaria CAT 162/2008, todos os outros estabelecimentos do mesmo titular tambm estaro obrigados emisso desse documento (item 1 do 3 do artigo 7 da Portaria CAT 162/2008) Excees previstas no 4 do artigo 7 da Portaria CAT 162/2008 a exceo prevista no item 1 do 4 no se aplica quando qualquer um dos estabelecimentos de um mesmo titular se enquadrar, por sua CNAE principal ou secundria, no inciso II do artigo 7 da Portaria CAT 162/2008.NOTA - V. Artigo 4, Inciso I, da PortariaCAT-153/11, de 09-11-2011 (DOE 10-11-2011):"Artigo 4 - O contribuinte dever solicitar o credenciamento no Sistema e-CredRural no endereo eletrnico http://www.fazenda.sp.gov.br, devendo, para tanto, estar previamente credenciado a:I - emitir Nota Fiscal Eletrnica - NF-e;"Art. 7- Devero, obrigatoriamente, emitir Nota Fiscal Eletrnica - NF-e, modelo 55, em substituio Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, os contribuintes que: (Redao dada ao artigo pela PortariaCAT-173/09, de 01-09-2009; DOE 02-09-2009)I - exeram as atividades relacionadas no Anexo I;II - estiverem enquadrados nos cdigos da Classificao Nacional de Atividades Econmicas - CNAE relacionados no Anexo II, bem como em outras CNAEs que vierem a ser criadas para identificar as atividades econmicas relacionadas no Anexo II; (Redao dada ao inciso pela PortariaCAT-15/13, de 21-02-2013; DOE 22-02-2013)II - estiverem enquadrados nos cdigos da Classificao Nacional de Atividades Econmicas - CNAE relacionados no Anexo II; (Redao dada ao inciso pela PortariaCAT-34/10, de 15-03-2010; DOE 16-03-2010)II - no abrangidos pelo inciso I, estiverem enquadrados nos cdigos da Classificao Nacional de Atividades Econmicas - CNAE relacionados no Anexo II;III - independentemente da atividade econmica exercida, a partir de 1 de dezembro de 2010, realizarem operaes: (Redao dada ao inciso pela PortariaCAT-184/10, de 30-11-2010; DOE 01-12-2010; Retificao DOE 04-12-2010)a) destinadas a Administrao Pblica direta ou indireta, inclusive empresa pblica e sociedade de economia mista, de qualquer dos poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios;b) cujo destinatrio esteja localizado em outra unidade da Federao;c) de comrcio exterior.III - independentemente da atividade econmica exercida, a partir de 1 de dezembro de 2010, realizarem operaes destinadas a:a) Administrao Pblica direta ou indireta, inclusive empresa pblica e sociedade de economia mista, de qualquer dos poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios;b) destinatrio localizado em outra unidade da Federao.c) de comrcio exterior. (Alnea acrescentada pela PortariaCAT-123/10, de 06-08-2010, DOE 07-08-2010; Efeitos a partir de 01-08-2010) 1 - para atender obrigatoriedade de emisso de NF-e, os contribuintes devero solicitar credenciamento de seus estabelecimentos, exceto se j estiverem credenciados a emitir NF-e. 2 - para fins do disposto no inciso II, deve-se considerar o cdigo da CNAE principal do contribuinte, bem como os secundrios, conforme conste ou, por exercer a atividade, deva constar em seus atos constitutivos ou em seus cadastros, junto ao Cadastro Nacional de Pessoas Jurdicas (CNPJ) da Receita Federal do Brasil (RFB) e no Cadastro de Contribuinte do ICMS da Secretaria da Fazenda. 3 - a obrigatoriedade de emisso de NF-e:1 - aplica-se a todas as operaes praticadas em todos os estabelecimentos pertencentes aos contribuintes, localizados em territrio paulista, a partir da primeira data que sujeite obrigatoriedade qualquer de seus estabelecimentos, sendo vedada a emisso de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, exceto nas hipteses do 4; (Redao dada ao item pela PortariaCAT-34/10, de 15-03-2010; DOE 16-03-2010)1 - aplica-se a todas as operaes praticadas em todos os estabelecimentos pertencentes aos contribuintes, localizados em territrio paulista, sendo vedada a emisso de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, exceto nas hipteses do 4;2 - quando prevista expressamente para importador, que no se enquadre em outras hipteses de obrigatoriedade, ficar restrita a operao de importao;3 - em relao ao inciso III, caso o contribuinte no se enquadre em outras hipteses de obrigatoriedade, ficar restrita s operaes referidas no inciso III. 4 - No se aplica a obrigatoriedade de emisso da NF-e:1 - prevista no inciso I, ao estabelecimento onde no se pratique, nem se tenha praticado nos ltimos 12 (doze) meses, as atividades previstas no Anexo I, ainda que a atividade seja realizada em outro estabelecimento do mesmo titular, desde que o contribuinte no esteja obrigado nos termos do inciso II; (Redao dada ao item pela PortariaCAT-34/10, de 15-03-2010; DOE 16-03-2010)1 - ao estabelecimento onde no se pratique, nem se tenha praticado nos ltimos 12 meses, as atividades previstas no Anexo I, ainda que a atividade seja realizada em outro estabelecimento do mesmo titular, desde que a CNAE do contribuinte no esteja relacionada no Anexo II;2 - prevista nos incisos I e II, sada de mercadoria remetida sem destinatrio certo para a realizao de operao fora do estabelecimento, de que trata o artigo 434 do Regulamento do ICMS, desde que, cumulativamente: (Redao dada ao item, mantidas as suas alneas, pela PortariaCAT-182/10, de 30-11-2010; DOE 01-12-2010; Retificao DOE 04-12-2010; Efeitos a partir de 1 de dezembro de 2010)2 - sada de mercadoria remetida sem destinatrio certo para a realizao de operao fora do estabelecimento, de que trata o artigo 434 do Regulamento do ICMS, desde que, cumulativamente:a) seja lavrado termo no livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia, modelo 6, informando que as operaes praticadas enquadram-se nesta hiptese de dispensa de emisso de NF-e e indicando a srie ou as sries que sero utilizadas para as Notas Fiscais, emitidas por ocasio das entregas efetuadas;b) sejam emitidas NF-e por ocasio da remessa da mercadoria para venda fora do estabelecimento e por ocasio do retorno do veculo, relativamente s mercadorias no entregues, nos termos do artigo 434, 1, 2, e 4, do Regulamento do ICMS;c) quando emitida, no ato da entrega de mercadoria objeto de operao realizada fora do estabelecimento, Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, conste, entre os demais requisitos legais, no campo Informaes Complementares, a srie e o nmero da NF-e emitida conforme a alnea b;3 - prevista nos incisos I e II, ao de fabricante de aguardente (cachaa) ou de vinho, enquadrado nos cdigos das CNAE 1111-9/01,1111-9/02 ou 1112-7/00, que tenha auferido receita bruta, no exerccio anterior, inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais); (Redao dada ao item pela PortariaCAT-182/10, de 30-11-2010; DOE 01-12-2010; Retificao DOE 04-12-2010; Efeitos a partir de 1 de dezembro de 2010)3 - ao de fabricante de aguardente (cachaa) ou de vinho, enquadrado nos cdigos das CNAE 1111-9/01, 1111-9/02 ou 1112-7/00, que tenha auferido receita bruta, no exerccio anterior, inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais);4 - na entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 Kg (duzentos quilogramas), adquirida de particulares, inclusive catadores, desde que, ao final do dia, seja emitida NF-e englobando o total das entradas ocorridas;5 - ao Microempreendedor Individual - MEI, de que trata o artigo 18-A da Lei Complementar federal 123/2006.6 - nas operaes realizadas por estabelecimento de contribuinte exclusivamente varejista com destinatrio localizado em outra unidade da Federao, abrangidas pelos CFOP: 6.201, 6.202, 6.208, 6.209, 6.210, 6.410, 6.411, 6.412, 6.413, 6.503, 6.553, 6.555, 6.556, 6.661, 6.903, 6.910, 6.911, 6.912, 6.913, 6.914, 6.915, 6.916, 6.918, 6.920, 6.921; (Item acrescentado pela PortariaCAT-123/10, de 06-08-2010, DOE 07-08-2010; Efeitos a partir de 01-08-2010)7 - na operao interna, para acobertar o trnsito de mercadoria remetida por pessoa no obrigada emisso de documento fiscal, na hiptese do artigo 136, inciso I, 1 do Regulamento do ICMS, situao em que a NF-e dever ser emitida no momento da real entrada no estabelecimento destinatrio da mercadoria. (Item acrescentado pela PortariaCAT-123/10, de 06-08-2010, DOE 07-08-2010; Efeitos a partir de 01-08-2010)8 - na operao de sada destinada Administrao Pblica, referida na alnea a do inciso III, desde que, cumulativamente: (Item acrescentado pela PortariaCAT-30/11, de 04-03-2011; DOE 05-03-2011)a) o destinatrio esteja localizado neste Estado;b) a operao seja realizada fora do estabelecimento;c) sejam adotados os procedimentos previstos nas alneas do item 2. 5 - na hiptese do 4, o contribuinte dever consignar no corpo da Nota Fiscal, no campo Informaes Complementares a expresso Dispensado de emisso de NF-e - PCAT xxx/2008 - artigo 7 - Hiptese -.Artigo 7 -Os contribuintes que exeram as atividades relacionadas no Anexo nico devero emitir, obrigatoriamente, Nota Fiscal Eletrnica - NF-e, modelo 55, em substituio Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. 1 - Para atender obrigatoriedade de emisso de NF-e, os contribuintes devero solicitar credenciamento de seus estabelecimentos, exceto se j estiverem credenciados a emitir NF-e. 2 - A obrigatoriedade de emisso de NF-e:1 - aplica-se a todas as operaes praticadas em todos os estabelecimentos pertencentes aos contribuintes indicados no "caput", localizados em territrio paulista, sendo vedada a emisso de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, exceto nas hipteses previstas nos itens 2 e 3;2 - quando prevista expressamente para importador, que no se enquadrem em outra hiptese de obrigatoriedade, ficar restrita a operao de importao;3 - no se aplica:a) ao estabelecimento onde no se pratique, nem se tenha praticado nos ltimos 12 meses, as atividades previstas no Anexo nico, ainda que a atividade seja realizada em outro estabelecimento do mesmo titular; (Redao dada a alnea pela PortariaCAT-90/09, de 07-05-2009; DOE 08-05-2009)a) ao estabelecimento onde no se pratique, h pelo menos 12 meses, as atividades previstas no Anexo nico, ainda que a atividade seja realizada em outro estabelecimento do mesmo titular;b) s operaes de sada de mercadoria remetida sem destinatrio certo para a realizao de operaes fora do estabelecimento, de que trata o artigo 434 do Regulamento do ICMS, desde que, cumulativamente: (i) seja lavrado termo no livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia, modelo 6, informando que as operaes praticadas enquadram-se nesta hiptese de dispensa de emisso de NF-e e indicando a srie ou as sries que sero utilizadas para as Notas Fiscais, emitidas por ocasio das entregas efetuadas; (ii) sejam emitidas NF-e por ocasio da remessa da mercadoria para venda fora do estabelecimento e por ocasio do retorno do veculo, relativamente s mercadorias no entregues, nos termos do artigo 434, 1, 2, e 4, do Regulamento do ICMS e (iii) quando emitida, no ato da entrega de mercadoria objeto de operao realizada fora do estabelecimento, Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, conste, entre os demais requisitos legais, no campo "Informaes Complementares", a srie e o nmero da NF-e emitida conforme o item (ii);c) ao fabricante de aguardente (cachaa) ou de vinho, se sua receita bruta anual, no ano anterior, for inferior a R$ 360.000,00;d) na entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 Kg (duzentos quilogramas), adquirida de particulares, inclusive catadores, desde que, ao final do dia, seja emitida NF-e englobando o total das entradas ocorridas. 3 - Na hiptese do item 3 do 2, o contribuinte dever consignar no corpo da Nota Fiscal, no campo Informaes Complementares a expresso Dispensado de emisso de NF-e - PCAT xxx/2008 - artigo 7 - Hiptese _.Artigo 8- At o 15 (dcimo quinto) dia aps o incio da obrigatoriedade de emisso de NF-e, prevista no artigo 7 ou no item 1 do 2 do artigo 3, o contribuinte dever:I - inutilizar os formulrios fiscais de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, no utilizados;II - elaborar, em 2 (duas) vias, comunicao ao Posto Fiscal de sua vinculao, contendo:a) nome e nmeros de inscrio, estadual e no CNPJ;b) a seguinte declarao: "Declaro que foram inutilizados os impressos de nota fiscal relacionados, conforme a Portaria CAT-XXX/08, estando ciente de que, na eventual utilizao indevida desses impressos, poderei ser responsabilizado solidariamente nos termos do artigo 9 da Lei 6.374/89";c) sries dos impressos de documentos fiscais inutilizados;d) primeiro e ltimo nmero dos impressos de cada srie;e) data, nome e qualificao do signatrio.III - apresentar ao Posto Fiscal a comunicao, que dever estar acompanhada do documento que confira poderes ao signatrio. 1 - O Posto Fiscal, aps a conferncia formal da comunicao a que se refere o inciso II, providenciar:1 - protocolo nas 2 (duas) vias e devoluo da 2 via ao contribuinte, devendo, na hiptese de constatao de irregularidade, descrev-la no verso das 2 (duas) vias;2 - arquivamento da 1 via na pasta pronturio juntamente com a procurao, se houver. 2 - Em caso de constatao de irregularidade pelo Posto Fiscal, o contribuinte dever san-la no prazo de 7 (sete) dias contados da cincia do fato. 3 - O disposto nesse artigo no se aplica s hipteses previstas nos itens 2 e 3 do 3 e no 4 do artigo 7. (Redao dada ao pargrafo pela PortariaCAT-123/10, de 06-08-2010, DOE 07-08-2010) 3 - O disposto neste artigo no se aplica s hipteses previstas nos itens 2 e 3, do 2, do artigo 7.

CAPTULO IIIDA NOTA FISCAL ELETRNICA - NF-e E DO DOCUMENTO AUXILIAR DA NOTA FISCAL ELETRNICA - DANFESEO IDA EMISSO DA NOTA FISCAL ELETRNICA - NF-eArtigo 9 -A NF-e dever ser emitida conforme leiaute estabelecido em Ato COTEPE, observadas as seguintes formalidades:I - o arquivo digital da NF-e dever ser elaborado no padro XML (Extended Markup Language);II - a numerao da NF-e ser seqencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e por srie, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite;III - a NF-e dever:a) conter um cdigo numrico gerado pelo emitente, que compor a chave de acesso de identificao da NF-e;b) ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nmero de inscrio no CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. 1 - Para a emisso da NF-e, o contribuinte poder:1 - utilizar software desenvolvido ou adquirido por ele ou, ainda, utilizar o software disponibilizado pela Secretaria da Fazenda, no endereo eletrnicowww.fazenda.sp.gov.br/nfe;2 - adotar sries distintas, observado o disposto no artigo 196 do Regulamento do ICMS, mediante lavratura de termo no livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias - RUDFTO (modelo 6). 2 - As sries sero designadas por algarismos arbicos, em ordem crescente, vedada a utilizao de subsrie. (Redao dada ao pargrafo pela PortariaCAT-173/09, de 01-09-2009; DOE 02-09-2009) 2 - As sries sero designadas por algarismos arbicos, em ordem crescente a partir do nmero 1 (um), sendo vedada a utilizao de subsrie. 3 -Revogadopela PortariaCAT-30/11, de 04-03-2011 (DOE 05-03-2011). 3 - A partir de 1 de janeiro de 2011 devero ser indicados na NF-e o Cdigo de Regime Tributrio CRT e, quando for o caso, o Cdigo de Situao da Operao no Simples Nacional CSOSN, conforme definidos em Ajuste SINIEF. (Pargrafo acrescentado pela PortariaCAT-123/10, de 06-08-2010, DOE 07-08-2010; Efeitos a partir de 01-01-2011)Artigo 10 -Considera-se emitida a NF-e no momento em que for concedida a respectiva Autorizao de Uso da NF-e. 1 - A Autorizao de Uso da NF-e concedida pela Secretaria da Fazenda: (Redao dada ao pargrafo pela PortariaCAT-15/13, de 21-02-2013; DOE 22-02-2013)1 - no implica a validao das informaes contidas na NF-e;2 - identifica a NF-e de forma nica por meio do CNPJ do emitente, nmero, srie e ambiente de autorizao. 1 - A Autorizao de Uso da NF-e concedida pela Secretaria da Fazenda no implica validao das informaes contidas na NF-e. 2 - Ainda que formalmente regular, no ser considerado documento fiscal idneo a NF-e que tiver sido emitida ou utilizada com dolo, fraude, simulao ou erro que implique, mesmo que a terceiro, o no-pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. 3 - Na hiptese de ocorrncia de situao de contingncia, a NF-e considerar-se- emitida nos momentos indicados no artigo 25.Artigo 11 -A transmisso do arquivo digital da NF-e dever ser efetuada via Internet, com protocolo de segurana ou criptografia, mediante utilizao do software indicado no artigo 9.Pargrafo nico - Com a transmisso do arquivo digital considera-se solicitada a Autorizao de Uso da NF-e.Artigo 12 -Antes de conceder a Autorizao de Uso da NF-e, a Secretaria da Fazenda analisar, no mnimo, o seguinte:I - a situao cadastral do emitente e do destinatrio; (Redao dada ao inciso pela PortariaCAT-161/11, de 05-12-2011, DOE 06-12-2011; Retificao DOE 07-12-2011; efeitos a partir de 01-03-2012)I - a situao cadastral do emitente;II - o credenciamento do emitente para emisso de NF-e;III - a autoria da assinatura do arquivo digital da NF-e;IV - a integridade do arquivo digital da NF-e;V - a observncia do leiaute do arquivo digital, estabelecido em Ato COTEPE;VI - a numerao da NF-e.Artigo 13 -Aps a anlise a que se refere o artigo 12, a Secretaria da Fazenda comunicar o emitente, alternativamente:I - da concesso da Autorizao de Uso da NF-e;II - da denegao da Autorizao de Uso da NF-e devido irregularidade cadastral do emitente ou do destinatrio; (Redao dada ao inciso pela PortariaCAT-161/11, de 05-12-2011, DOE 06-12-2011; Retificao DOE 07-12-2011; efeitos a partir 01-03-2012)II - da denegao da Autorizao de Uso da NF-e devido irregularidade cadastral do emitente;III - da rejeio do arquivo digital da NF-e devido a:a) falha na recepo ou no processamento do arquivo;b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital;c) no credenciamento do emitente para emisso de NF-e;d) duplicidade do nmero da NF-e;e) falha na leitura do nmero da NF-e;f) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo digital da NF-e. 1 - Aps a concesso da Autorizao de Uso da NF-e, a NF-e no poder ser alterada, devendo eventuais erros serem sanados por meio de Carta de Correo Eletrnica - CC-e. 2 - Na hiptese de denegao da Autorizao de Uso da NF-e, prevista no inciso II:1 - o arquivo digital transmitido ficar arquivado na Secretaria da Fazenda para consulta, identificado como Denegada a Autorizao de Uso;2 - no ser possvel sanar a irregularidade e solicitar nova Autorizao de Uso da NF-e para NF-e de mesmo nmero. 3 - Na hiptese de rejeio do arquivo digital da NF-e, prevista no inciso III:1 - o arquivo digital rejeitado no ser arquivado na Secretaria da Fazenda para consulta;2 - o emitente poder transmitir, novamente, o arquivo digital da NF-e nos casos previstos nas alneas a, b e e. 4 - A comunicao da Secretaria da Fazenda ser efetuada pela Internet, mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro por ele autorizado, contendo, conforme o caso, o nmero do protocolo, a chave de acesso, o nmero da NF-e ou a data e a hora do recebimento da solicitao de Autorizao de Uso da NF-e. 5 - Nas hipteses dos incisos II e III, o protocolo a que se refere o 4 conter tambm informaes sobre o motivo pelo qual a Autorizao de Uso da NF-e no foi concedida. 6 - Dever ser encaminhado ou disponibilizado download do arquivo da NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorizao de Uso, conforme padro estabelecido por Ato COTEPE: (Redao dada ao pargrafo pela PortariaCAT-30/11, de 04-03-2011; DOE 05-03-2011; Efeitos a partir de 1 de julho de 2011)1 - ao destinatrio da mercadoria, pelo emitente da NF-e imediatamente aps o recebimento da autorizao de uso da NF-e;2 - ao transportador contratado, pelo tomador do servio antes do incio da prestao correspondente. 6 - O emitente da NF-e dever encaminhar ou disponibilizar download do arquivo da NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorizao de Uso ao destinatrio e ao transportador contratado, imediatamente aps o recebimento da autorizao de uso da NF-e, conforme padro estabelecido em Ato COTEPE. (Redao dada ao pargrafo pela PortariaCAT-123/10, de 06-08-2010, DOE 07-08-2010; Efeitos a partir de 01-08-2010) 6 - O emitente da NF-e dever encaminhar ou disponibilizar download do arquivo da NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorizao de Uso ao destinatrio, imediatamente aps o recebimento da Autorizao de Uso da NF-e, conforme padro estabelecido em Ato COTEPE. (Redao dada ao pargrafo pela PortariaCAT-04/10, de 14-01-2010; DOE 15-01-2010). 6 - O emitente da NF-e dever, obrigatoriamente, disponibilizar download ou encaminhar o arquivo digital da NFe e seu respectivo protocolo de autorizao ao destinatrio, conforme padro definido em Ato COTEPE. (Redao dada ao pargrafo pela PortariaCAT-90/09, de 07-05-2009; DOE 08-05-2009) 6 - O emitente da NF-e dever, obrigatoriamente, disponibilizar download ou encaminhar o arquivo digital da NF-e e seu respectivo protocolo de autorizao ao destinatrio.

SEO IIDO DOCUMENTO AUXILIAR DA NOTA FISCAL ELETRNICA DANFEArtigo 14 -Para acompanhar a mercadoria no seu transporte, dever ser emitido o DANFE, que:I - dever observar o leiaute estabelecido em Ato COTEPE;II - dever ser impresso:a) em papel comum, exceto papel jornal, no tamanho mnimo A4 (210 x 297 mm) e mximo ofcio 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, Formulrio de Segurana para Impresso de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrnico (FS-DA), formulrio contnuo ou formulrio pr-impresso;b) de modo que no prejudique a leitura das informaes nele contidas;III - dever conter cdigo de barras, conforme padro estabelecido em Ato COTEPE;IV - poder conter outros elementos grficos, desde que no prejudiquem a leitura do seu contedo ou do cdigo de barras por leitor ptico.V - dever refletir o contedo dos campos do arquivo da NF-e. (Acrescentado o inciso pela PortariaCAT-173/09, de 01-09-2009; DOE 02-09-2009)VI - dever conter o nmero de protocolo emitido pela Secretaria da Fazenda quando da concesso da Autorizao de Uso da NF-e, ressalvadas as hipteses previstas nos incisos II e III do artigo 20. (Inciso acrescentado pela PortariaCAT-04/10, de 14-01-2010; DOE 15-01-2010) 1 - Quando a impresso do DANFE for feita em Formulrio de Segurana para Impresso de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrnico (FS-DA), dever ser observado o disposto em disciplina especfica. 2 - O DANFE:1 - somente poder ser utilizado para acompanhar a mercadoria em trnsito aps a concesso da Autorizao de Uso da NF-e ou nas hipteses previstas nos incisos II e III do artigo 20;2 - poder ser utilizado para efetuar a consulta relativa NF-e;3 - dever conter a expresso DANFE, sendo vedada a utilizao da expresso Nota Fiscal. 3 - o DANFE poder ser impresso em uma nica cpia para acompanhar o trnsito de mercadorias. (Redao dada ao pargrafo pela PortariaCAT-184/10, de 30-11-2010; DOE 01-12-2010; Retificao DOE 04-12-2010) 3 - o DANFE poder ser impresso em uma nica cpia para acompanhar o trnsito de mercadorias, ressalvada a hiptese em que a legislao tributria exigir a utilizao especfica de vias adicionais da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, nesse caso, devendo o DANFE ser impresso em tantas cpias quantas forem necessrias para atender exigncia, sendo todas elas consideradas originais. (Redao dada ao pargrafo pela PortariaCAT-123/10, de 06-08-2010, DOE 07-08-2010) 3 - Quando a legislao tributria exigir a utilizao especfica de vias adicionais da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, o contribuinte credenciado a emitir NF-e dever imprimir o DANFE em tantas cpias quantas forem necessrias para atender exigncia, sendo todas elas consideradas originais. 4 - Ainda que formalmente regular, no ser considerado idneo o DANFE que tiver sido emitido ou utilizado com dolo, fraude, simulao ou erro que implique, mesmo que a terceiro, o no-pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. 5 -Revogadopela PortariaCAT-90/09, de 07-05-2009; DOE 08-05-2009. 5 - permitido o deslocamento do comprovante de entrega, na forma de canhoto destacvel, da extremidade inferior para a lateral direita ou para a extremidade superior do DANFE. 6 - A aposio de carimbos no DANFE, quando do trnsito da mercadoria, dever ser feita em seu verso. 7 - Podero ser impressas, no verso do DANFE, informaes complementares de interesse do emitente, hiptese em que dever ser reservado espao de, no mnimo, 10 x 15 cm, em qualquer sentido, para atendimento ao disposto no 6.Artigo 15 -A Secretaria da Fazenda poder, por regime especial, autorizar o contribuinte a alterar o leiaute do DANFE previsto em Ato COTEPE, para adequ-lo s operaes por ele praticadas, desde que mantidos os campos obrigatrios da NF-e que constem no DANFE. 1 - Ficam autorizadas as seguintes alteraes no leiaute de impresso do DANFE, a partir da data da lavratura de termo no livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia, modelo 6:1 - excluso de campos do DANFE, desde que no sejam obrigatrios no leiaute da NF-e, exceto os constantes no quadros Transportador / Volumes transportados, Dados do produto / servios e aos campos Data de entrada e Data de sada;2 - incluso de campos no DANFE, desde que o campo exista no leiaute da NF-e;3 - utilizao de cdigo de barras em tamanho maior do padro definido em Ato COTEPE, at o limite de 13 cm de comprimento, desde que utilizado papel de tamanho maior do que o A4 (210 x 297 mm) e igual ou inferior do que o ofcio 2 (230 x 330 mm).4 - excluso das colunas referentes ao valor do IPI e alquota do IPI no quadro Dados do Produto/servios, desde que a atividade do contribuinte no esteja sujeita a incidncia desse imposto. (Acrescentado o item pela PortariaCAT-173/09, de 01-09-2009; DOE 02-09-2009) 2 - Na hiptese de operao interestadual, o disposto no 1 aplica-se apenas se o Estado de destino autorizar as alteraes no leiaute.Artigo 16 -Nas operaes de sada de mercadorias remetidas sem destinatrio certo para a realizao de operaes fora do estabelecimento, de que trata o artigo 434 do Regulamento do ICMS, quando o contribuinte optar por emitir NF-e em cada venda ocorrida fora do estabelecimento,o DANFE poder ser impresso em tamanho igual ou inferior ao A4 (210 X 297 mm), em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, caso em que ser denominado DANFE Simplificado, devendo ser observado leiaute definido em Ato COTEPE.

SEO IIIDA CONSULTA A NF-eArtigo 17 -Aps a concesso da Autorizao de Uso da NF-e, a Secretaria da Fazenda disponibilizar consulta NF-e, na Internet, no endereo eletrnicowww.fazenda.sp.gov.br/nfe, pelo prazo mnimo de 180 (cento e oitenta) dias. 1 - A consulta a que se refere este artigo poder ser efetuada mediante informao da chave de acesso da NF-e. 2 - Aps o prazo previsto no caput, a consulta NF-e poder ser substituda por informaes que identifiquem a NF-e, tais como nmero, data de emisso, CNPJ do emitente e do destinatrio e valor da operao ou da prestao, as quais ficaro disponveis pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS. 3 - A consulta poder ser efetuada Receita Federal do Brasil, no endereo eletrnicowww.nfe.fazenda.gov.br.

SEO IVDO CANCELAMENTO DE NF-e E DA INUTILIZAO DE NMERO DE NF-eArtigo 18 -O contribuinte emitente:I - dever solicitar o cancelamento da NF-e, mediante Pedido de Cancelamento de NF-e, transmitido Secretaria da Fazenda, quando, observadas as demais disposies da legislao pertinente, cumulativamente: (Redao dada ao inciso pela PortariaCAT-173/09, de 01-09-2009; DOE 02-09-2009)a) no tenha ocorrido a circulao da mercadoria ou a prestao do servio;b) tenha decorrido perodo de tempo de no mximo 24 (vinte e quatro) horas desde a concesso da autorizao de Uso da NF-e; (Redao dada alnea pela PortariaCAT-123/10, de 06-08-2010, DOE 07-08-2010; Efeitos a partir de 01-01-2011)b) tenha decorrido perodo de tempo de no mximo 168 horas desde a concesso da Autorizao de Uso da NF-e respectiva;I - poder solicitar o cancelamento da NF-e, mediante Pedido de Cancelamento de NF-e, transmitido Secretaria da Fazenda, quando, observadas as demais disposies da legislao pertinente, cumulativamente:a) no tenha ocorrido a circulao da mercadoria ou a prestao do servio;b) tenha decorrido perodo de tempo de no mximo 168 horas desde a concesso da Autorizao de Uso da NF-e respectiva;II - na hiptese de quebra de seqncia da numerao, dever solicitar a inutilizao do nmero da NF-e, mediante Pedido de Inutilizao de Nmero de NF-e, at o 10 (dcimo) dia do ms subseqente quele em que ocorrer a quebra de seqncia da numerao. 1 - O Pedido de Cancelamento de NF-e e o Pedido de Inutilizao de Nmero de NF-e: (Pargrafo nico passou a denominar-se 1 pela PortariaCAT-123/10, de 06-08-2010, DOE 07-08-2010)1 - devero observar o leiaute estabelecido em Ato COTEPE;2 - devero conter assinatura digital do emitente, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nmero de inscrio no CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital;3 - devero ser transmitidos via Internet, com protocolo de segurana ou criptografia, podendo a transmisso ser realizada mediante utilizao do software indicado no artigo 9;4 - tero o seu deferimento ou indeferimento comunicados pela Internet, mediante protocolo disponibilizado ao solicitante ou a terceiro por ele autorizado, contendo, conforme o caso, o nmero do protocolo, a chave de acesso, o nmero da NF-e e a data e a hora do recebimento da solicitao pela Secretaria da Fazenda. 2 - O Pedido de Inutilizao de Nmero de NF-e e o Pedido de Cancelamento de NF-e transmitidos Secretaria da Fazenda sero recebidos fora do prazo regulamentar, sendo o Pedido de Cancelamento de NF-e recebido at 480 (quatrocentos e oitenta) horas do momento da concesso da Autorizao de Uso da NF-e. (Redao dada ao pargrafo pela PortariaCAT-15/13, de 21-02-2013; DOE 22-02-2013; Entrada em vigor em 01-04-2013) 2 - O Pedido de Inutilizao de Nmero de NF-e e o Pedido de Cancelamento de NF-e transmitidos Secretaria da Fazenda sero recebidos fora do prazo regulamentar, sendo o Pedido de Cancelamento de NF-e recebido at 744 (setecentos e quarenta e quatro) horas do momento da concesso da Autorizao de Uso da NF-e. (Pargrafo acrescentado pela PortariaCAT-123/10, de 06-08-2010, DOE 07-08-2010)

SEO VDA CARTA DE CORREO ELETRNICA - CC-eArt. 19- Aps a concesso da Autorizao de Uso da NF-e, durante o prazo estabelecido em Ato COTEPE, o emitente poder sanar erros em campos especficos da NF-e, por meio de Carta de Correo Eletrnica CC-e, transmitida Secretaria da Fazenda. (Redao dada ao "caput" do artigo pela PortariaCAT-123/10, de 06-08-2010, DOE 07-08-2010; Efeitos a partir de 01-08-2010)Artigo 19 - Aps a concesso da Autorizao de Uso da NF-e, o emitente poder sanar erros em campos especficos da NF-e, por meio de Carta de Correo Eletrnica - CC-e, transmitida Secretaria da Fazenda. 1 - No podero ser sanados erros relacionados:1 - s variveis consideradas no clculo do valor do imposto, tais como: valor da operao ou da prestao, base de clculo e alquota;2 - a dados cadastrais que impliquem alterao na identidade ou no endereo do remetente ou do destinatrio;3 - data de emisso da NF-e ou data de sada da mercadoria;4 - ao nmero e srie da NF-e. 2 - A Carta de Correo Eletrnica - CC-e dever:1 - observar o leiaute estabelecido em Ato COTEPE;2 - conter assinatura digital do emitente, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nmero de inscrio no CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital;3 - ser transmitida via Internet, com protocolo de segurana ou criptografia. 3 - A comunicao da recepo da CC-e pela Secretaria da Fazenda:1 - ser efetuada pela Internet, mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro por ele autorizado, contendo, conforme o caso, o nmero do protocolo, a chave de acesso, o nmero da NF-e e a data e a hora do recebimento;2 - no implica validao das informaes contidas na CC-e ou da admissibilidade da respectiva hiptese de emisso. 4 - Quando houver mais de uma CC-e para uma mesma NF-e, devero ser consolidadas na ltima CC-e todas as informaes retificadas anteriormente.

CAPTULO IVDA OCORRNCIA DE PROBLEMAS TCNICOSArt. 20- Quando, em decorrncia de problemas tcnicos, no for possvel transmitir a NF-e Secretaria da Fazenda ou obter resposta solicitao de Autorizao de Uso da NF-e, o contribuinte poder operar em contingncia, hiptese em que dever ser gerado outro arquivo digital, conforme definido em Ato COTEPE, e adotada uma das seguintes providncias: (Redao dada ao "caput" do artigo, mantidos os incisos, pela PortariaCAT-123/10, de 06-08-2010, DOE 07-08-2010; Efeitos a partir de 01-08-2010)Artigo 20 -Quando, em decorrncia de problemas tcnicos, no for possvel transmitir o arquivo digital da NF-e Secretaria da Fazenda ou obter resposta relativa Autorizao de Uso da NF-e, o contribuinte dever gerar outro arquivo digital, informando que o referido arquivo digital foi gerado em situao de contingncia, conforme definido em Ato COTEPE, e adotar uma das seguintes providncias:I - transmitir o arquivo digital da NF-e para o Sistema de Contingncia do Ambiente Nacional (SCAN) ou para o Sistema de Sefaz Virtual de Contingncia (SVC), ambos da Receita Federal do Brasil, observado o artigo 21; (Redao dada ao inciso pela PortariaCAT-15/13, de 21-02-2013; DOE 22-02-2013)I - transmitir o arquivo digital da NF-e para o Sistema de Contingncia do Ambiente Nacional (SCAN) - Receita Federal do Brasil, observado o artigo 21;II - transmitir Declarao Prvia de Emisso em Contingncia - DPEC (NF-e), com base em leiaute estabelecido em Ato COTEPE, para a Receita Federal do Brasil, observado o disposto em Ajuste SINIEF, e aps a cincia da regular recepo do arquivo pela Receita Federal do Brasil, imprimir o DANFE na forma prevista no artigo 22;III imprimir o DANFE em Formulrio de Segurana para Impresso de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrnico (FS-DA), observado o disposto no artigo 23.Pargrafo nico - Se o contribuinte j tiver transmitido o arquivo digital da NF-e para a Secretaria da Fazenda, mas no tiver obtido resposta relativa solicitao de Autorizao de Uso da NF-e, o outro arquivo digital a ser gerado nos termos do caput dever conter nmero de NF-e distinto daquele anteriormente transmitido.Artigo 21 -Na hiptese do inciso I do artigo 20, a Receita Federal do Brasil poder, em nome da Secretaria da Fazenda, alternativamente:I - conceder a Autorizao de Uso da NF-e;II - denegar a Autorizao de Uso da NF-e;III - rejeitar o arquivo digital da NF-e.Artigo 22 Na hiptese do inciso II do artigo 20, o DANFE dever ser impresso em no mnimo 2 (duas) vias, constando no corpo a expresso DANFE impresso em contingncia - DPEC regularmente recebido pela Receita Federal do Brasil, tendo as vias a seguinte destinao:I - uma das vias acompanhar o trnsito da mercadoria, devendo ser conservada em arquivo pelo destinatrio, pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS;II - a outra via dever ser conservada em arquivo pelo emitente, pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS. 1 - O DANFE impresso nos termos do caput ser considerado documento inbil quando no tiver ocorrido a regular recepo da DPEC pela Receita Federal do Brasil. (Pargrafo nico passou a denominar-se 1 pela PortariaCAT-04/10, de 14-01-2010; DOE 15-01-2010; Efeitos a partir de 1 de abril de 2010) 2 - O DANFE dever ser impresso com as seguintes informaes: (Pargrafo acrescentado pela PortariaCAT-04/10, de 14-01-2010; DOE 15-01-2010; Efeitos a partir de 1 de abril de 2010)1 - motivo da entrada em contingncia;2 - data, hora com minutos e segundos do seu incio.Artigo 23 -Na hiptese do inciso III do artigo 20, o DANFE dever ser impresso em no mnimo 2 (duas) vias, constando no corpo a expresso DANFE em contingncia - Impresso em decorrncia de problemas tcnicos, tendo as vias a seguinte destinao:I - uma das vias acompanhar o trnsito da mercadoria, devendo ser conservada em arquivo pelo destinatrio, pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS;II - a outra via dever ser conservada em arquivo pelo emitente, pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS. 1 - Fica dispensada a utilizao de Formulrio de Segurana para Impresso de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrnico (FS-DA) para a impresso de cpias adicionais a que se refere o 3 do artigo 14. (Pargrafo nico passou a denominar-se 1 pela PortariaCAT-04/10, de 14-01-2010; DOE 15-01-2010; Efeitos a partir de 1 de abril de 2010) 2 - O DANFE dever ser impresso com as seguintes informaes: (Pargrafo acrescentado pela PortariaCAT-04/10, de 14-01-2010; DOE 15-01-2010; Efeitos a partir de 1 de abril de 2010)1 - motivo da entrada em contingncia;2 - data, hora com minutos e segundos do seu incio. (NR);Art. 24 -o arquivo digital gerado em situao de contingncia, nas hipteses dos incisos II e III do artigo 20, dever conter as seguintes informaes: (Redao dada ao "caput" do artigo, mantidos os seus incisos, pela PortariaCAT-30/11, de 04-03-2011; DOE 05-03-2011)Art. 24 -o arquivo digital gerado em situao de contingncia dever conter as seguintes informaes: (Redao dada ao artigo pela PortariaCAT-04/10, de 14-01-2010; DOE 15-01-2010; Efeitos a partir de 1 de abril de 2010)I - motivo da entrada em contingncia;II - data, hora com minutos e segundos do seu incio.Artigo 24 -O contribuinte emitente de NF-e em situao de contingncia dever lavrar termo no livro Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia - RUDFTO, modelo 6, informando:I - o motivo da entrada em contingncia;II - a data e o horrio, com minutos e segundos, do incio e do trmino;III - a numerao e srie da primeira e da ltima NF-e geradas neste perodo;IV - a providncia adotada, dentre as alternativas do artigo 20.Artigo 25 Quando da ocorrncia de problemas tcnicos, considera-se emitida a NF-e:I - quando adotada a providncia prevista no inciso I do artigo 20, no momento em que for concedida a respectiva Autorizao de Uso da NF-e;II - quando adotada a providncia prevista no inciso II do artigo 20, no momento da regular recepo da DPEC pela Receita Federal do Brasil, condicionada respectiva autorizao de uso no prazo de 7 (sete) dias; (Redao dada ao inciso pela PortariaCAT-161/11, de 05-12-2011, DOE 06-12-2011; Retificao DOE 07-12-2011)II - quando adotada a providncia prevista no inciso II do artigo 20, no momento da regular recepo da DPEC pela Receita Federal do Brasil;III - quando adotada a providncia prevista no inciso III do artigo 20, no momento da impresso do respectivo DANFE em contingncia, condicionada respectiva autorizao de uso no prazo de 7 (sete) dias. (Redao dada ao inciso pela PortariaCAT-161/11, de 05-12-2011, DOE 06-12-2011; Retificao DOE 07-12-2011)III - quando adotada a providncia prevista no inciso III do artigo 20, no momento da impresso do respectivo DANFE em contingncia. (Redao dada ao inciso pela PortariaCAT-90/09, de 07-05-2009; DOE 08-05-2009)III - quando adotada a providncia prevista no inciso III do artigo 20, no momento da impresso do respectivo DANFE em contingncia.Art. 26 -Nas hipteses previstas nos incisos II e III do artigo 20, o contribuinte emitente dever transmitir Secretaria da Fazenda os arquivos digitais gerados em situao de contingncia imediatamente aps a cessao dos problemas tcnicos que impediram a transmisso ou recepo do retorno da autorizao da NF-e. (Redao dada ao artigo pela PortariaCAT-04/10, de 14-01-2010; DOE 15-01-2010; Efeitos a partir de 1 de abril de 2010)Pargrafo nico - o prazo para o contribuinte emitente transmitir os arquivos digitais gerados em situao de contingncia conforme o caput de 7 (sete) dias contados da emisso da NF-e. (Redao dada ao pargrafo pela PortariaCAT-161/11, de 05-12-2011, DOE 06-12-2011; Retificao DOE 07-12-2011)Pargrafo nico - o prazo limite para o contribuinte emitente transmitir os arquivos digitais gerados em situao de contingncia conforme o caput de 168 horas contadas da emisso da NF-e.Artigo 26 -Nas hipteses previstas nos incisos II e III do artigo 20, o contribuinte emitente dever transmitir Secretaria da Fazenda os arquivos digitais gerados em situao de contingncia, em at 168 (cento e sessenta e oito) horas contadas da emisso da NF-e.Artigo 27 -Na hiptese de rejeio dos arquivos digitais transmitidos nos termos do artigo 26, o contribuinte emitente dever gerar novamente o arquivo digital da NF-e, com o mesmo nmero e srie, sanando a irregularidade, e transmiti-lo Secretaria da Fazenda, solicitando, com isso, nova Autorizao de Uso da NF-e, sendo vedada a alterao:I - das variveis consideradas no clculo do valor do imposto, tais como: valor da operao ou da prestao, base de clculo e alquota;II - dos dados cadastrais que impliquem alterao na identidade ou no endereo do remetente ou do destinatrio;III - data de emisso da NF-e ou data de sada da mercadoria.Pargrafo nico - Concedida a Autorizao de Uso da NF-e, o emitente dever:1 - comunicar o fato ao destinatrio, relacionando as alteraes efetuadas no arquivo da NF-e;2 - enviar o arquivo digital da NF-e autorizada ao destinatrio;3 - imprimir o DANFE correspondente NF-e autorizada, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o DANFE original, em 2 (duas) vias, devendo:a) enviar uma via ao destinatrio, que dever conserv-la pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS, juntamente com a via do DANFE originalmente recebida;b) conservar a outra via, em arquivo, pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS.Artigo 28 -Relativamente ao arquivo digital da NF-e transmitido antes da ocorrncia de problemas tcnicos e pendente de retorno quanto Autorizao de Uso da NF-e, o contribuinte emitente, aps sanados os problemas tcnicos, dever consultar se a respectiva Autorizao de Uso da NF-e foi concedida. 1 - Na hiptese de ter sido concedida a Autorizao de Uso da NF-e, o emitente dever solicitar o cancelamento da NF-e, se a operao tiver sido acobertada por outra NF-e, cujo arquivo digital tenha sido gerado em situao de contingncia. 2 - Na hiptese de rejeio do arquivo digital da NF-e ou de pendncia de retorno da solicitao de Autorizao de Uso da NF-e, o emitente dever solicitar a inutilizao do nmero da NF-e.Artigo 29-Revogadopela PortariaCAT-15/13, de 21-02-2013 (DOE 22-02-2013).Artigo 29 Na ocorrncia de problemas tcnicos na hiptese prevista no artigo 16, o contribuinte deve emitir, em no mnimo 2 (duas) vias, o DANFE Simplificado em contingncia, com a expresso DANFE Simplificado em Contingncia, sendo dispensada a utilizao de Formulrio de Segurana para Impresso de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrnico (FS-DA), devendo ser observadas as destinaes de cada via conforme o disposto nos incisos I e II do artigo 23.Pargrafo nico - o DANFE dever ser impresso com as seguintes informaes: (Pargrafo acrescentado pela PortariaCAT-04/10, de 14-01-2010; DOE 15-01-2010; Efeitos a partir de 1 de abril de 2010)1 - motivo da entrada em contingncia;2 - data, hora com minutos e segundos do seu incio.

CAPTULO VDAS OBRIGAES DO DESTINATRIO DA NF-eArtigo 30 -O destinatrio dever: (Redao dada ao artigo pela PortariaCAT-15/13, de 21-02-2013; DOE 22-02-2013)I - ao receber a NF-e, verificar:a) a validade da assinatura digital e a autenticidade do arquivo digital da NF-e;b) a concesso da Autorizao de Uso da NF-e, mediante consulta eletrnica Secretaria da Fazenda;II - manifestar-se sobre sua participao na operao acobertada pela NF-e emitida para o seu CNPJ, observados o cronograma e os prazos previstos nos Anexos III e IV, mediante comunicao das seguintes informaes Secretaria da Fazenda, conforme o caso:a) "Confirmao da Operao", operao descrita na NF-e ocorrida;b) "Operao no Realizada", operao descrita na NF-e solicitada pelo destinatrio, mas no realizada;c) "Desconhecimento da Operao", operao descrita da NF-e no solicitada pelo destinatrio. 1 - A comunicao de que trata o inciso II dever:1 - ser efetuada por meio do aplicativo de manifestao do destinatrio, disponibilizado no endereo eletrnico: www. fazenda.sp.gov.br/nfe, ou de qualquer outro que atenda os mesmos padres;2 - conter assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP - Brasil, contendo o nmero de inscrio no CNPJ de qualquer dos seus estabelecimentos;3 - ser transmitida via Internet, com protocolo de segurana ou criptografia. 2 - Na hiptese de o destinatrio no ser contribuinte credenciado a emitir NF-e:1 - alternativamente ao arquivo digital da NF-e, poder ser conservado o DANFE relativo NF-e;2 - a escriturao da NF-e poder ser efetuada com base nas informaes contidas no DANFE, observado o disposto no "caput".Artigo 30 - Ao receber uma NF-e, o destinatrio dever verificar:I - a validade da assinatura digital e a autenticidade do arquivo digital da NF-e;II - a concesso da Autorizao de Uso da NF-e, mediante consulta eletrnica Secretaria da Fazenda.Pargrafo nico - Na hiptese de o destinatrio no ser contribuinte credenciado a emitir NF-e:1 - alternativamente ao arquivo digital da NF-e, poder ser conservado o DANFE relativo NF-e;2 - a escriturao da NF-e poder ser efetuada com base nas informaes contidas no DANFE, observado o disposto no caput.Artigo 31 -Nas hipteses em que for obrigatria a emisso de NF-e em substituio a Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, o destinatrio dever verificar o correto cumprimento da obrigao, sendo vedado o recebimento de mercadoria acobertada por outro tipo de documento fiscal, exceto nas hipteses previstas nos incisos II e III do artigo 20, hiptese em que dever proceder na forma do artigo 32.Art. 32- na hiptese de o destinatrio receber DANFE emitido nos termos dos incisos II e III do artigo 20 e no puder, aps 7 (sete) dias contados do recebimento do respectivo DANFE, confirmar por meio de consulta a regular concesso da Autorizao de Uso da NF-e, dever comunicar o fato ao Posto Fiscal de sua vinculao. (Redao dada ao artigo pela PortariaCAT-161/11, de 05-12-2011, DOE 06-12-2011; Retificao DOE 07-12-2011)Artigo 32 -Na hiptese de o destinatrio receber DANFE emitido nos termos dos incisos II e III do artigo 20 e no puder, aps 168 horas contadas do recebimento do respectivo DANFE, confirmar por meio de consulta a regular concesso da Autorizao de Uso da NF-e, dever comunicar o fato ao Posto Fiscal de sua vinculao.

CAPITULO VIDA ESCRITURAO, GUARDA E ARMAZENAMENTOArtigo 33 -O emitente e o destinatrio da NF-e devero:I - conservar a NF-e em arquivo digital, sob sua guarda e responsabilidade, pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS, mesmo que fora da empresa, para apresentao ao fisco quando solicitado; (Redao dada ao inciso pela PortariaCAT-123/10, de 06-08-2010, DOE 07-08-2010; Efeitos a partir de 01-08-2010)I - conservar a NF-e em arquivo digital pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS, para apresentao ao fisco, quando solicitado;II - utilizar o cdigo 55 na escriturao da NF-e, para identificar o modelo.Art. 33-A -Relativamente mercadoria que retornar por no ter sido entregue ao destinatrio, o emitente da NF-e dever guardar, pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS, o DANFE que serviu para acompanhar a mercadoria cujo verso dever conter indicao do motivo da no entrega. (Artigo acrescentado pela PortariaCAT-04/10, de 14-01-2010; DOE 15-01-2010)

CAPTULO VIIDAS DISPOSIES TRANSITRIASArtigo 34 -Relativamente ao estabelecimento voluntariamente credenciado emisso de NF-e at 31 de dezembro de 2008, a obrigatoriedade de que trata o artigo 3, 2 se aplica a partir de 1 de julho de 2009, sem prejuzo do disposto no artigo 7.Art. 35 -No esto obrigados emisso da NF-e na forma prevista nesta portaria: (Redao dada ao artigo pela PortariaCAT-208/09, de 13-10-2009; DOE 14-10-2009)I - at o dia 31 de agosto de 2009, os estabelecimentos atacadistas que promovam operaes com os seguintes produtos:a) cigarros;b) bebidas alcolicas, inclusive cervejas e chopes, ou refrigerantes;II - at o dia 31 de maro de 2010:a) os estabelecimentos da Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB;b) os estabelecimentos atacadistas de produtos hortifrutigranjeiros localizados em centrais de abastecimento controladas direta ou indiretamente pela Unio, Estados, Distrito Federal ou Municpios.III - at o dia 30-11-2010, os estabelecimentos de contribuinte obrigado emisso de NF-e nos termos do inciso II do artigo 7 que, cumulativamente: (Inciso acrescentado pela PortariaCAT-184/10, de 30-11-2010; DOE 01-12-2010; Retificao DOE 04-12-2010)a) estejam enquadrados exclusivamente, por sua atividade principal ou secundria, em cdigo CNAE de comrcio varejista;b) pratiquem atividade exclusivamente de comrcio varejista;c) no estejam enquadrados, por sua atividade principal ou secundria, em quaisquer dos cdigos CNAE constantes do Anexo II.IV - at 28 de fevereiro de 2011, relativamente ao disposto no inciso III do artigo 7, os contribuintes que tenham sua atividade principal enquadrada em um dos cdigos da Classificao Nacional de Atividades Econmicas indicados a seguir: (Inciso acrescentado pela PortariaCAT-01/11, de 07-01-2011; DOE 08-01-2011; Efeitos desde 1 de dezembro de 2010)a) 6110-8/01 Servios de telefonia fixa comutada STFC;b) 6110-8/02 Servios de redes de transporte de telecomunicaes SRTT;c) 6110-8/03 Servios de comunicao multimdia SCM;d) 6110-8/99 Servios de telecomunicaes por fio no especificados anteriormente;e) 6120-5/01 Telefonia mvel celular;f) 6120-5/02 Servio mvel especializado SME;g) 6120-5/99 Servios de telecomunicaes sem fio no especificados anteriormente;h) 6130-2/00.Telecomunicaes por satlite;i) 6141-8/00 Operadoras de televiso por assinatura por cabo;j) 6142-6/00 Operadoras de televiso por assinatura por microondas;k) 6143-4/00 Operadoras de televiso por assinatura por satlite;l) 6190-6/01 Provedores de acesso s redes de comunicaes;m) 6190-6/02 Provedores de voz sobre protocolo internet VOIP;n) 6190-6/99 Outras atividades de telecomunicaes no especificadas anteriormente;V - at 30 de setembro de 2011, relativamente ao disposto no inciso III do artigo 7, os contribuintes que tenham sua atividade principal enquadrada em um dos cdigos da Classificao Nacional de Atividades Econmicas indicados a seguir: (Redao dada ao inciso, mantidas suas alneas, pela PortariaCAT-55/11, de 28-04-2011; DOE 29-04-2011)V - at 30 de junho de 2011, relativamente ao disposto no inciso III do artigo 7, os contribuintes que tenham sua atividade principal enquadrada em um dos cdigos da Classificao Nacional de Atividades Econmicas indicados a seguir: (Inciso acrescentado pela PortariaCAT-01/11, de 07-01-2011; DOE 08-01-2011; Efeitos desde 1 de dezembro de 2010)a)Revogadapela PortariaCAT-127/11, de 21-09-2011 (DOE 22-09-2011).a) 1811-3/01 Impresso de jornais;b) 1811-3/02 Impresso de livros, revistas e outras publicaes peridicas;c)Revogadapela PortariaCAT-127/11, de 21-09-2011 (DOE 22-09-2011).c) 4618-4/03 Representantes comerciais e agentes do comercio de jornais, revistas e outras publicaes;d)Revogadapela PortariaCAT-127/11, de 21-09-2011 (DOE 22-09-2011).d) 4647-8/02 Comrcio atacadista de livros, jornais e outras publicaes;e)Revogadapela PortariaCAT-127/11, de 21-09-2011 (DOE 22-09-2011).e) 4618-4/99 Outros representantes comerciais e agentes do comercio especializado em produtos no especificados anteriormente;f) 5310-5/01 Atividades de Correio Nacional;g) 5310-5/02 Atividades de franqueadas e permissionrias de Correio Nacional;h) 5811-5/00 Edio de Livros;i)Revogadapela PortariaCAT-127/11, de 21-09-2011 (DOE 22-09-2011).i) 5812-3/00 Edio de Jornais;j) 5813-1/00 Edio de Revistas;k) 5821-2/00 Edio Integrada a Impresso de Livros;l)Revogadapela PortariaCAT-127/11, de 21-09-2011 (DOE 22-09-2011).l) 5822-1/00 Edio Integrada a Impresso de Jornais;m) 5823-9/00 Edio Integrada a Impresso de Revistas.VI - at 31 de maro de 2011, os contribuintes obrigados emisso de NF-e nos termos da alnea a do inciso III do artigo 7. (Inciso acrescentado pela PortariaCAT-31/11, de 09-03-2011, DOE 10-03-2011; efeitos desde 01-12-2010).VII - at 31 de julho de 2011, os contribuintes obrigados emisso de NF-e nos termos da alnea a do inciso III do artigo 7 nas operaes internas destinadas Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos. (Inciso acrescentado pela PortariaCAT-55/11, de 28-04-2011; DOE 29-04-2011; Efeitos desde 1 de abril de 2011)VIII - at 30 de junho de 2012, relativamente ao disposto no inciso III do artigo 7, os contribuintes que tenham sua atividade principal enquadrada em um dos cdigos da Classificao Nacional de Atividades Econmicas indicados a seguir: (Redao dada ao inciso, mantidas suas alneas, pela PortariaCAT-161/11, de 05-12-2011, DOE 06-12-2011; Retificao DOE 07-12-2011)VIII - at 31 de dezembro de 2011, relativamente ao disposto no inciso III do artigo 7, os contribuintes que tenham sua atividade principal enquadrada em um dos cdigos da Classificao Nacional de Atividades Econmicas indicados a seguir: (Inciso acrescentado pela PortariaCAT-127/11, de 21-09-2011; DOE 22-09-2011)a) 1811-3/01 Impresso de jornais;b)RevogadapelaCAT-51/13, de 13-05-2013; DOE 14-05-2013; Efeitos desde 01-07-2012.b) 4618-4/03 Representantes comerciais e agentes do comrcio de jornais, revistas e outras publicaes;c)RevogadapelaCAT-51/13, de 13-05-2013; DOE 14-05-2013; Efeitos desde 01-07-2012.c) 4618-4/99 Outros representantes comerciais e agentes do comrcio especializado em produtos no especificados anteriormente;d)RevogadapelaCAT-51/13, de 13-05-2013; DOE 14-05-2013; Efeitos desde 01-07-2012.d) 4647-8/02 Comrcio atacadista de livros, jornais e outras publicaes;e) 5812-3/00 Edio de Jornais;f) 5822-1/00 Edio Integrada a Impresso de Jornais.IX - at 31-12-2013, relativamente ao disposto no inciso III do artigo 7, os contribuintes que tenham sua atividade principal enquadrada em um dos cdigos da Classificao Nacional de Atividades Econmicas indicados a seguir: (Redao dada ao pargrafo pelaCAT-51/13, de 13-05-2013; DOE 14-05-2013; Efeitos desde 01-07-2012)a) 4618-4/03 Representantes comerciais e agentes do comrcio de jornais, revistas e outras publicaes;b) 4618-4/99 Outros representantes comerciais e agentes do comrcio especializado em produtos no especificados anteriormente;c) 4647-8/02 Comrcio atacadista de livros, jornais e outras publicaes.Pargrafo nico - o disposto no inciso I no se aplica se o valor total das operaes com as mercadorias indicadas nas alneas a ou b superar o percentual de 5% (cinco por cento) do valor total das operaes de sada do exerccio anterior.Art. 35 -No esto obrigados emisso da NF-e na forma prevista nesta portaria at o dia 31 de agosto de 2009, os estabelecimentos atacadistas que promovam operaes com os seguintes produtos: (Redao dada ao "caput" do artigo, mantido seus incisos, pela PortariaCAT-90/09, de 07-05-2009; DOE 08-05-2009)Artigo 35 -No esto obrigados emisso da NF-e na forma prevista nesta portaria at o dia 31 de maro de 2009, os estabelecimentos atacadistas que promovam operaes com os seguintes produtos:I - cigarros;II - bebidas alcolicas, inclusive cervejas e chopes, ou refrigerantes.Pargrafo nico - O disposto no caput no se aplica se o valor total das operaes com as mercadorias indicadas no inciso I ou II superar o percentual de 5% (cinco por cento) do valor total das operaes de sada do exerccio anterior.Artigo 35-A- a denegao da Autorizao de Uso da NF-e devido irregularidade cadastral do destinatrio, de que trata o inciso II do artigo 13, ocorrer a partir de 02 de abril de 2012. (Artigo acrescentado pela PortariaCAT-24/12, de 27-02-2012, DOE 28-02-2012)Artigo 36 -O Formulrio de Segurana - FS, adquirido conforme o disposto na Portaria CAT-32, de 28 de maro de 1996, na Portaria CAT-104, de 14 de novembro de 2007, ou na forma do artigo 37 desta portaria, poder ser utilizado em substituio ao FS-DA, para impresso do DANFE, desde que:I - atenda ao disposto no artigo 15 da Portaria CAT-32, de 28 de maro de 1996;II - atenda ao leiaute previsto em Ato COTEPE que discipline FS;III - seja de tamanho mnimo A4 (210 x 297 mm);IV - o documento fiscal emitido contenha a expresso DANFE, sendo vedada a utilizao da expresso Nota Fiscal.V - seja lavrado, previamente, termo no livro Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia - RUDFTO, modelo 6, contendo as informaes de numerao e srie dos formulrios e, quando se tratar de formulrios de segurana obtidos por regime especial, na condio de impresso autnomo, a data da opo pela nova finalidade;VI - sejam observadas, no que couber, as demais disposies desta portaria relativas ao FS-DA.Pargrafo nico A opo pela utilizao dos formulrios de segurana na forma prevista por este artigo irretratvel.Art. 37- o contribuinte credenciado a emitir NF-e poder, at dia 31 de dezembro de 2010, adquirir Formulrio de Segurana FS para impresso de DANFE desde que solicite ao chefe do Posto Fiscal de sua vinculao a concesso de Pedido de Aquisio de Formulrio de Segurana PAFS, que dever conter: (Redao dada ao "caput" do artigo, mantidos os incisos, pela PortariaCAT-123/10, de 06-08-2010, DOE 07-08-2010)Art. 37 -o contribuinte credenciado a emitir NF-e poder, at 30 de junho de 2010, adquirir Formulrio de Segurana - FS para impresso de DANFE desde que solicite ao chefe do Posto Fiscal de sua vinculao a concesso de Pedido de Aquisio de Formulrio de Segurana - PAFS, que dever conter: (Redao dada "caput" do artigo, mantidos os seus incisos, pela PortariaCAT-04/10, de 14-01-2010; DOE 15-01-2010)Art. 37- o contribuinte credenciado a emitir NF-e poder, at 31 de dezembro de 2009, adquirir Formulrio de Segurana - FS para impresso de DANFE desde que solicite ao Chefe do Posto Fiscal de sua vinculao a concesso de Pedido de Aquisio de Formulrio de Segurana - PAFS, que dever conter: (Redao dada ao "caput" do artigo, mantidos seus incisos, pela PortariaCAT-173/09, de 01-09-2009; DOE 02-09-2009)Art. 37 -o contribuinte credenciado a emitir NF-e poder, at 31 de julho de 2009, adquirir Formulrio de Segurana - FS para impresso de DANFE desde que solicite ao Chefe do Posto Fiscal de sua vinculao a concesso de Pedido de Aquisio de Formulrio de Segurana - PAFS, que dever conter: (Redao dada ao "caput" do artigo, mantidos os incisos, pela PortariaCAT-49/09, de 05-03-2009; DOE 06-03-2009)Artigo 37 O contribuinte credenciado a emitir NF-e poder, at 28 de fevereiro de 2009, adquirir Formulrio de Segurana - FS para impresso de DANFE desde que solicite ao Chefe do Posto Fiscal de sua vinculao a concesso de Pedido de Aquisio de Formulrio de Segurana - PAFS, que dever conter:I - os requisitos constantes no 3 do artigo 17 da Portaria CAT 32, de 28 de maro de 1996;II - a indicao de sua finalidade no campo Observaes, da seguinte forma:a) Danfe para contingncia - se o formulrio de segurana for utilizado apenas na hiptese prevista no inciso III do artigo 20;b) Danfe para todas operaes - se o formulrio de segurana for utilizado conforme disposto na alnea a do inciso II do artigo 14;III - a indicao do nmero 55, que identifica a Nota Fiscal Eletrnica no campo Modelo. 1 - O PAFS dever ser adquirido junto ao fabricante de formulrios de segurana. 2 - Devero ser lavrados no livro Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia - RUDFTO, modelo 6:1 - previamente sua utilizao, termo contendo a numerao e srie dos formulrios de segurana adquiridos, o nmero do Pedido para Aquisio de Formulrios de Segurana - PAFS correspondente e a data da aquisio dos formulrios de segurana;2 - at o dia 15 (quinze) do ms subseqente, termo contendo a numerao e a srie dos formulrios utilizados no perodo e o nmero do Pedido para Aquisio de Formulrio de Segurana - PAFS correspondente, sem prejuzo do disposto no artigo 24. 3 - O disposto no caput aplica-se tambm ao contribuinte que tenha sido credenciado de ofcio, ainda que o credenciamento gere efeito em data posterior a data da solicitao de que trata o caput. 4 - No sero exigidos Regime Especial ou de Autorizao de Impresso de Documentos Fiscais AIDF para a aquisio de Formulrio de Segurana FS na forma prevista neste artigo.Artigo 38- permitida, ao contribuinte que possua mais de um estabelecimento neste Estado, a utilizao de Formulrios de Segurana - FS, com numerao tipogrfica nica nesses estabelecimentos, desde que:I - o estabelecimento adquirente do Formulrio de Segurana - FS relacione no verso do Pedido de Aquisio de Formulrio de Segurana - PAFS, por ocasio da aquisio, os estabelecimentos e a quantidade de formulrios de segurana que cada um deles receber e, previamente sua distribuio, lavre termo no livro Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia - RUDFTO, modelo 6, com as seguintes informaes:a) CNPJ, inscrio estadual e endereo do estabelecimento recebedor dos formulrios de segurana;b) a numerao e srie dos formulrios de segurana distribudos;c) a numerao e srie dos formulrios de segurana para uso prprio;d) o nmero do Pedido para Aquisio de Formulrios de Segurana - PAFS correspondente;II - o estabelecimento recebedor do Formulrio de Segurana - FS lavre termo no livro Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia - RUDFTO, modelo 6, com as seguintes informaes:a) CNPJ, inscrio estadual e endereo do estabelecimento adquirente dos formulrios de segurana junto ao fabricante;b) a numerao e a srie dos formulrios de segurana recebidos;c) o nmero do Pedido para Aquisio de Formulrios de Segurana - PAFS correspondente.Pargrafo nico - Os formulrios de segurana referidos neste artigo podero ser redistribudos entre os estabelecimentos do mesmo titular neste Estado, de forma diversa daquela indicada no verso do PAFS correspondente, desde que:1 - seja comunicado o Posto Fiscal que deferiu o PAFS;2 - todos os estabelecimentos envolvidos, ou seja, adquirente do formulrio de segurana junto ao fabricante, redistribudos e recebedor lavrem termo no livro Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia - RUDFTO, modelo 6, com as seguintes informaes:a) CNPJ, inscrio estadual e endereo dos estabelecimentos envolvidos;b) a srie e a numerao dos formulrios de segurana redistribudos;c) o nmero do Pedido para Aquisio de Formulrios de Segurana - PAFS correspondente.Art. 38-A -At 31 de dezembro de 2011, o prazo para solicitar o cancelamento da NF-e, conforme o disposto no inciso I do artigo 18, ser de 168 (cento e sessenta e oito) horas. (Artigo acrescentado pela PortariaCAT-01/11, de 07-01-2011; DOE 08-01-2011; Efeitos desde 1 de dezembro de 2010)Art. 38-B- o saneamento de erro na NF-e poder ser feito por meio de carta de correo em papel at 30 de junho de 2012, devendo, aps essa data, ser feito exclusivamente por meio da Carta de Correo Eletrnica - CC-e de que trata o artigo 19. (Redao dada ao artigo pela PortariaCAT-161/11, de 05-12-2011, DOE 06-12-2011; Retificao DOE 07-12-2011)Art. 38-B -o saneamento de erro na NF-e poder ser feito por meio de carta de correo em papel at 31 de dezembro de 2011, devendo, aps essa data, ser feito exclusivamente por meio da Carta de Correo Eletrnica - CC-e de que trata o artigo 19. (Artigo acrescentado pela PortariaCAT-109/11, de 20-07-2011; DOE 21-07-2011)

CAPTULO VIIIDAS DISPOSIES FINAISArtigo 39 -Devero ser escrituradas no Livro Registro de Entradas ou no Livro Registro de Sadas, sem valores monetrios e de acordo com a legislao pertinente, as informaes relativas:I - aos nmeros de NF-e que tiverem sido inutilizados;II - aos nmeros de NF-e utilizados em arquivos digitais que tiveram a Autorizao de Uso de NF-e denegada;III - s NF-e emitidas e posteriormente canceladas.Artigo 40 -Aplica-se NF-e e ao DANFE subsidiariamente a disciplina relativa Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A.Artigo 41 -Na hiptese em que o contribuinte credenciado a emitir NF-e exera atividade sujeita incidncia do Imposto Sobre Servios de Qualquer Natureza - ISSQN, poder utilizar os campos da NF-e relativos ao ISSQN, desde que a legislao municipal assim lhe permita.Pargrafo nico - O emitente dever disponibilizar o arquivo digital da NF-e ou o respectivo DANFE a Administrao Tributria municipal, conforme o disposto na respectiva legislao.Artigo 42- Esta portaria entra em vigor na data de sua publicao, produzindo efeitos a partir de 1 de janeiro de 2009, ficando ento revogada a PortariaCAT-104/07, de 14 de novembro de 2007.NOTA - V. COMUNICADOCAT-34/09, de 06-08-2009 (DOE 07-08-2009). Esclarece sobre o cronograma de obrigatoriedade de emisso de Nota Fiscal Eletrnica - NF-e.

Anexo I(Anexo nico passou a ser denominado Anexo I pela PortariaCAT-173/09, de 01-09-2009; DOE 02-09-2009)Relao de atividades a que se refere o artigo 7 desta portaria que, se praticadas pelo contribuinte, o sujeitam emisso obrigatria de Nota Fiscal Eletrnica - NF-e, modelo 55, em substituio Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, com a respectiva data de incio da obrigatoriedade.ContribuinteData de incio de obrigatoriedade de emisso de NF-e

I - fabricantes de cigarros1 de abril de 2008

II distribuidores ou atacadistas de cigarros1 de abril de 2008

III - produtores, formuladores e importadores de combustveis lquidos, assim definidos e autorizados por rgo federal competente1 de abril de 2008

IV - distribuidores de combustveis lquidos, assim definidos e autorizados por rgo federal competente1 de abril de 2008

V - transportadores e revendedores retalhistas TRR, assim definidos e autorizados por rgo federal competente1 de abril de 2008

VI - fabricantes de automveis, camionetes, utilitrios, caminhes, nibus e motocicletas1 de dezembro de 2008

VII - fabricantes de cimento1 de dezembro de 2008

VIII fabricantes, distribuidores e comerciantes atacadistas de medicamentos alopticos para uso humano1 de dezembro de 2008

IX frigorficos e atacadistas que promoverem as sadas de carnes frescas, refrigeradas ou congeladas das espcies bovinas, sunas, bufalinas e avcola1 de dezembro de 2008

X - fabricantes de bebidas alcolicas inclusive cervejas e chopes1 de dezembro de 2008

XI fabricantes de refrigerantes1 de dezembro de 2008

XII agentes que, no Ambiente de Contratao Livre (ACL), vendam energia eltrica a consumidor final1 de dezembro de 2008

XIII fabricantes de semi-acabados, laminados planos ou longos, relaminados, trefilados e perfilados de ao1 de dezembro de 2008

XIV fabricantes de ferro-gusa1 de dezembro de 2008

XV - importadores de automveis, camionetes, utilitrios, caminhes, nibus e motocicletas1 de abril de 2009

XVI - fabricantes e importadores de baterias e acumuladores para veculos automotores1 de abril de 2009

XVII - fabricantes de pneumticos e de cmaras-de-ar1 de abril de 2009

XVIII fabricantes e importadores de autopeas1 de abril de 2009

XIX - produtores, formuladores, importadores e distribuidores de solventes derivados de petrleo, assim definidos e autorizados por rgo federal competente1 de abril de 2009

XX comerciantes atacadistas a granel de solventes derivados de petrleo1 de abril de 2009

XXI - produtores, importadores e distribuidores de lubrificantes e graxas derivados de petrleo, assim definidos e autorizados por rgo federal competente1 de abril de 2009

XXII - comerciantes atacadistas de lubrificantes e graxas derivados ou no de petrleo(Redao dada ao item pela PortariaCAT-173/09, de 01-09-2009; DOE 02-09-2009; Efeitos a partir de 1 de abril de 2010)1 de abril de 2010

XXII - comerciantes atacadistas a granel de lubrificantes e graxas derivados de petrleo1 de abril de 2009

XXIII - produtores, importadores, distribuidores a granel, engarrafadores e revendedores atacadistas a granel de lcool para outros fins1 de abril de 2009

XXIV produtores, importadores e distribuidores de GLP gs liquefeito de petrleo ou de GLGN - gs liquefeito de gs natural, assim definidos e autorizados por rgo federal competente1 de abril de 2009

XXV produtores, importadores e distribuidores de GNV gs natural veicular, assim definidos e autorizados por rgo federal competente1 de abril de 2009

XXVI - atacadistas de produtos siderrgicos e ferro gusa1 de abril de 2009

XXVII - fabricantes de alumnio, laminados e ligas de alumnio1 de abril de 2009

XXVIII fabricantes de vasilhames de vidro, garrafas PET e latas para bebidas alcolicas e refrigerantes1 de abril de 2009

XXIX - fabricantes e importadores de tintas, vernizes, esmaltes e lacas1 de abril de 2009

XXX fabricantes e importadores de resinas termoplsticas1 de abril de 2009

XXXI distribuidores, atacadistas ou importadores de bebidas alcolicas, inclusive cervejas e chopes1 de abril de 2009

XXXII distribuidores, atacadistas ou importadores de refrigerantes1 de abril de 2009

XXXIII - fabricantes, distribuidores, atacadistas ou importadores de extrato e xarope utilizados na fabricao de refrigerantes1 de abril de 2009

XXXIV - atacadistas de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada1 de abril de 2009

XXXV atacadistas de fumo1 de abril de 2009

XXXVI fabricantes de cigarrilhas e charutos1 de abril de 2009

XXXVII fabricantes e importadores de filtros para cigarros1 de abril de 2009

XXXVIII fabricantes e importadores de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos1 de abril de 2009

XXXIX processadores industriais do fumo1 de abril de 2009

XL - fabricantes de cosmticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal1 de setembro de 2009

XLI - fabricantes de produtos de limpeza e de polimento1 de setembro de 2009

XLII - fabricantes de sabes e detergentes sintticos1 de setembro de 2009

XLIII - fabricantes de alimentos para animais1 de setembro de 2009

XLIV - fabricantes de papel1 de setembro de 2009

XLV - fabricantes de produtos de papel, cartolina, papel-carto e papelo ondulado para uso comercial e de escritrio1 de setembro de 2009

XLVI - fabricantes e importadores de componentes eletrnicos1 de setembro de 2009

XLVII - fabricantes e importadores de equipamentos de informtica e de perifricos para equipamentos de informtica1 de setembro de 2009

XLVIII - fabricantes e importadores de equipamentos transmissores de comunicao, pecas e acessrios1 de setembro de 2009

XLIX - fabricantes e importadores de aparelhos de recepo, reproduo, gravao e amplificao de udio e vdeo1 de setembro de 2009

L - estabelecimentos que realizem reproduo de vdeo em qualquer suporte1 de setembro de 2009

LI - estabelecimentos que realizem reproduo de som em qualquer suporte1 de setembro de 2009

LII - fabricantes e importadores de mdias virgens, magnticas e pticas1 de setembro de 2009

LIII - fabricantes e importadores de aparelhos telefnicos e de outros equipamentos de comunicao, peas e acessrios1 de setembro de 2009

LIV - fabricantes de aparelhos eletromdicos e eletroterapeuticos e equipamentos de irradiao1 de setembro de 2009

LV - fabricantes e importadores de pilhas, baterias e acumuladores eltricos, exceto para veculos automotores1 de setembro de 2009

LVI - fabricantes e importadores de material eltrico para instalaes em circuito de consumo1 de setembro de 2009

LVII - fabricantes e importadores de fios, cabos e condutores eltricos isolados1 de setembro de 2009

LVIII - fabricantes e importadores de material eltrico e eletrnico para veculos automotores, exceto baterias1 de setembro de 2009

LIX - fabricantes e importadores de foges, refrigeradores e maquinas de lavar e secar para uso domestico, peas e acessrios1 de setembro de 2009

LX - estabelecimentos que realizem moagem de trigo e fabricao de derivados de trigo1 de setembro de 2009

LXI - atacadistas de caf em gro1 de setembro de 2009

LXII - atacadistas de caf torrado, modo e solvel1 de setembro de 2009

LXIII - produtores de caf torrado e modo, aromatizado1 de setembro de 2009

LXIV - fabricantes de leos vegetais refinados, exceto leo de milho1 de setembro de 2009

LXV - fabricantes de defensivos agrcolas1 de setembro de 2009

LXVI - fabricantes de adubos e fertilizantes1 de setembro de 2009

LXVII - fabricantes de medicamentos homeopticos para uso humano1 de setembro de 2009

LXVIII - fabricantes de medicamentos fitoterpicos para uso humano1 de setembro de 2009

LXIX - fabricantes de medicamentos para uso veterinrio1 de setembro de 2009

LXX - fabricantes de produtos farmoqumicos1 de setembro de 2009

LXXI - atacadistas e importadores de malte para fabricao de bebidas alcolicas1 de setembro de 2009

LXXII - fabricantes e atacadistas de laticnios1 de setembro de 2009

LXXIII - fabricantes de artefatos de material plstico para usos industriais1 de setembro de 2009

LXXIV - fabricantes de tubos de ao sem costura1 de setembro de 2009

LXXV - fabricantes de tubos de ao com costura1 de setembro de 2009

LXXVI - fabricantes e atacadistas de tubos e conexes em PVC e cobre1 de setembro de 2009

LXXVII - fabricantes de artefatos estampados de metal1 de setembro de 2009

LXXVIII - fabricantes de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados1 de setembro de 2009

LXXIX - fabricantes de cronmetros e relgios1 de setembro de 2009

LXXX - fabricantes de equipamentos e instrumentos pticos, peas e acessrios1 de setembro de 2009

LXXXI - fabricantes de equipamentos de transmisso ou de rolamentos, para fins industriais1 de setembro de 2009

LXXXII - fabricantes de mquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevao de cargas, peas e acessrios1 de setembro de 2009

LXXXIII - fabricantes de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso no-industrial1 de setembro de 2009

LXXXIV - serrarias com desdobramento de madeira1 de setembro de 2009

LXXXV - fabricantes de artefatos de joalheria e ourivesaria1 de setembro de 2009

LXXXVI - fabricantes de tratores, peas e acessrios, exceto agrcolas1 de setembro de 2009

LXXXVII -fabricantes e atacadistas de pes, biscoitos e bolacha1 de setembro de 2009

LXXXVIII - fabricantes e atacadistas de vidros planos e de segurana1 de setembro de 2009

LXXXIX - atacadistas de mercadoria em geral, com predominncia de produtos alimentcios1 de setembro de 2009

XC - concessionrios de veculos novos1 de setembro de 2009

XCI fabricantes e importadores de pisos e revestimentos cermicos1 de setembro de 2009

XCII - tecelagem de fios de fibras txteis1 de setembro de 2009

XCIII - preparao e fiao de fibras txteis1 de setembro de 2009

Anexo II(Anexo acrescentado pela PortariaCAT-173/09, de 01-09-2009; DOE 02-09-2009)Relao de Classificao Nacional de Atividades Econmicas - CNAE a que se refere o artigo 7 desta portaria:CNAEDescrio CNAEData de incio da obrigatoriedade de emisso da NF-e

0722701Extrao de minrio de estanho01/04/2010

0722702Beneficiamento de minrio de estanho01/04/2010

1011201Frigorfico - abate de bovino01/04/2010

1011202Frigorfico - abate de eqino01/04/2010

1011203Frigorfico - abate de ovinos e caprinos01/04/2010

1011204Frigorfico - abate de bufalinos01/04/2010

1012101Abate de aves01/04/2010

1012102Abate de pequenos animais01/04/2010

1012103Frigorfico - abate de sunos01/04/2010

1013901Fabricao de produtos de carne01/04/2010

1013902Preparao de subprodutos do abate01/04/2010

1031700Fabricao de conservas de frutas01/04/2010

1042200Fabricao de leos vegetais refinados, exceto leo de milho01/04/2010

1043100Fabricao de margarina e outras gorduras vegetais e de leos no-comestiveis de animais01/04/2010

1051100Preparao do leite01/04/2010

1052000Fabricao de laticnios01/04/2010

1053800Fabricao de sorvetes e outros gelados comestveis01/04/2010

1062700Moagem de trigo e fabricao de derivados01/04/2010

1063500Fabricao de farinha de mandioca e derivados01/04/2010

1064300Fabricao de farinha de milho e derivados, exceto leos de milho01/04/2010

1066000Fabricao de alimentos para animais01/04/2010

1069400Moagem e fabricao de produtos de origem vegetal no especificados anteriormente01/04/2010

1071600Fabricao de acar em bruto01/04/2010

1081301Beneficiamento de caf01/04/2010

1081302Torrefao e moagem de caf01/04/2010

1082100Fabricao de produtos a base de caf01/04/2010

1091100Fabricao de produtos de panificao01/04/2010

1092900Fabricao de biscoitos e bolachas01/04/2010

1093701Fabricao de produtos derivados do cacau e de chocolates01/04/2010

1093702Fabricao de frutas cristalizadas, balas e semelhantes01/04/2010

1094500Fabricao de massas alimentcias01/04/2010

1099699Fabricao de outros produtos alimentcios no especificados anteriormente01/04/2010

1111901Fabricao de aguardente de cana-de-acar01/04/2010

1111902Fabricao de outras aguardentes e bebidas destiladas01/04/2010

1112700Fabricao de vinho01/04/2010

1113501Fabricao de malte, inclusive malte usque01/04/2010

1113502Fabricao de cervejas e chopes01/04/2010

1122401Fabricao de refrigerantes01/04/2010

1122403Fabricao de refrescos, xaropes e pos para refrescos, exceto refrescos de frutas01/04/2010

1210700Processamento industrial do fumo01/04/2010

1220401Fabricao de cigarros01/04/2010

1220402Fabricao de cigarrilhas e charutos01/04/2010

1220403Fabricao de filtros para cigarros01/04/2010

1220499Fabricao de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos01/04/2010

1311100Preparao e fiao de fibras de algodo01/04/2010

1312000Preparao e fiao de fibras txteis naturais, exceto algodo01/04/2010

1313800Fiao de fibras artificiais e sintticas01/04/2010

1314600Fabricao de linhas para costurar e bordar01/04/2010

1321900Tecelagem de fios de algodo01/04/2010

1322700Tecelagem de fios de fibras txteis naturais, exceto algodo01/04/2010

1323500Tecelagem de fios de fibras artificiais e si