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16/12/2010

Portal Memes Jurdico - Simulados

SimuladosResultadoSimulado Quantidade de Questes: 40 Quantidade de Questes Objetivas: 40 Acertos das Questes Objetivas: 10 Pontuao: 2.5 Data/Hora do Incio: 16/12/2010 17:18 Data/Hora do Fim: 16/12/2010 17:19 Tempo Gasto: 1 minuto(s) Visualizar Respostas

Ranking dos simulados

Respostas Erradas

Respostas Corretas

1. (Ministrio Pblico/MG - 38.) Dentre outros so direitos e garantias da Criana e do Adolescente, exceto:ser criado e educado no seio de sua famlia e, excepcionalmente, em famlia substituta. ensino fundamental gratuito fornecido pelo Estado. ir e vir livremente, sem restrio alguma da lei ou da autoridade. participar da vida poltica, na forma da lei. acesso Defensoria Pblica, ao Ministrio Pblico e ao Poder Judicirio, por qualquer de seus rgos.

2. (Ministrio Pblico/MT - 2002) Para os efeitos do Estatuto da Criana e do Adolescente so considerados, respectivamente, como criana e adolescente:a pessoa at dez anos de idade e a pessoa entre dez e dezessete anos de idade. a pessoa at doze anos de idade incompletos e a pessoa entre doze a dezoito anos de idade. a pessoa at doze anos de idade e a pessoa entre doze a dezessete anos de idade. a pessoa at catorze anos de idade incompletos e a pessoa entre catorze e dezoito anos de idade.

3. (Ministrio Pblico/MT - 2002) A ida da criana ou adolescente para a famlia substituta d-se por fora de:adoo. guarda.memesjuridico.com.br/jportal/portal.jsf 1/13

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tutela. Todas as alternativas esto corretas.

4. (Ministrio Pblico/SP - 81.) O adotante, entre outras condies, deve:ter mais de 25 (vinte e cinco) anos de idade. ser casado h mais de 5 (cinco) anos. no ter filhos naturais. ter, pelo menos, um filho natural. ser, pelo menos, 16 (dezesseis) anos mais velho que o adotado.

5. (Ministrio Pblico/SP - 81.) Sendo concedida adoo para estrangeiro no residente no Brasil, e havendo recurso, dever:o menor permanecer no pas, porque a apelao tem efeito suspensivo. o juiz decidir sobre a convenincia do menor seguir para o exterior. o Ministrio Pblico apreciar e conceder a remisso. o menor seguir para o exterior para aguardar o resultado do recurso. o Conselho Tutelar definir o que for mais conveniente para o menor.

6. (Ministrio Pblico/SP - 83.) Relativamente adoo:ambos os membros do casal adotante devem ter completado dezoito (18) anos de idade. o tutor pode adotar o pupilo, desde que tenha prestado contas de sua gesto, e ainda que haja dbito a ser saldado. o adotante h de ser pelo menos dezesseis (16) anos mais velho do que o adotando. ela independe de consentimento dos pais ou dos representantes legais do adotando. pode ser realizada por duas pessoas, ainda que no casadas ou unidas estavelmente.

7. (Ministrio Pblico/PR - 2002) Ainda com relao ao Estatuto da Criana e do Adolescente, assinale a alternativa errada:A morte dos adotantes no restabelece o ptrio poder dos pais naturais. A sentena conferir ao adotado o nome do adotante, mas no poder modificar o prenome daquele. A adoo ser deferida quando apresentar reais vantagens para o adotando e fundar-se em motivos legtimos. A adoo poder ser deferida ao adotante que, aps inequvoca manifestao de vontade, vier a falecer no curso do procedimento, antes de prolatada a sentena. Em caso de adoo por estrangeiro residente ou domiciliado fora do Pas, o estgio dememesjuridico.com.br/jportal/portal.jsf 2/13

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convivncia ser cumprido no territrio nacional.

8. (Ministrio Pblico/MG - 41.) Ainda com base no Estatuto da Criana e do Adolescente, correto afirmar que:so juridicamente irrelevantes as opinies e preferncias da criana (menor de 12 anos) nos procedimentos em que se busca sua colocao em famlia substituta, em razo de sua absoluta incapacidade civil. o vnculo da adoo constitui-se por sentena judicial, que ser inscrita no registro civil mediante mandado do qual no se fornecer certido. a morte dos adotantes restabelece o ptrio poder dos pais naturais, salvo se dele tiverem sido destitudos por deciso judicial, em procedimento contraditrio, nos caso previstos em lei. a colocao em famlia substituta estrangeira constitui medida excepcional, somente admissvel nas modalidades de guarda, tutela e adoo. e) no podem adotar os ascendentes e os colaterais do adotando at o 4. grau.

9. (Ministrio Pblico/DF - 22.) luz do Estatuto da Criana e do Adolescente (ECA) e do Cdigo Civil, julgue os itens a seguir. I A morte dos adotantes restabelece o ptrio poder dos pais naturais. II O ECA no cuida de adoo de maiores de dezoito anos de idade, salvo no caso de o adotando j estar antes sob a guarda ou tutela dos adotantes. III A adoo no pode ser cumulativa, salvo se os adotantes forem marido e mulher, concubinos ou pessoas que se encontrem em unio estvel. IV A adoo de maior de doze anos de idade exige seu consentimento. A quantidade de itens certos igual a:1. 2. 3. 4.

10. (Defensor Pblico/BA - 2006) Relativamente ao tema da Conveno Internacional sobre os Direitos da Criana, analisado sob o prisma de sua evoluo histrica, tem-se que: I. Tornaram-se necessrios 10 anos de estudos e trabalhos preparatrios para que a Assemblia Geral da ONU aprovasse por maioria, em novembro de 1989, a Conveno Internacional sobre os Direitos da Criana. II. A Conveno recebeu a ratificao de 192 pases, motivo pelo qual foi identificada como o instrumento internacional de direitos humanos com maior adeso da histria; ela foi ratificada por todos os Estados do mundo, excetuando-se a Somlia e os Estados Unidos, conquanto 55 pases tivessem feito reservas. III. Objetivando fortalecer as disposies convencionais, foram adotados dois Protocolos Facultativos. O primeiro deles relaciona-se venda de crianas, pornografia e prostituio infantil; o segundo refere-se ao envolvimento de crianas em conflitos armados. O Brasil assinou e ratificou os dois Protocolos, respectivamente, em 6 de setembro de 2000 e em 27 de janeiro de 2004. Analisando as assertivas acima, verifica-se que:Todas esto corretas. Apenas a II est correta.memesjuridico.com.br/jportal/portal.jsf 3/13

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Apenas I e II esto corretas. Apenas I e III esto corretas. Apenas II e III esto corretas.

11. (Defensor Pblico/SP - 2. - 2007) A fim de proteger o direito vida e sade, o Estatuto da Criana e do Adolescente prev, expressamente,sano penal para pais que no providenciarem a vacinao obrigatria de crianas. obrigao dos hospitais, pblicos e privados, de manter alojamento conjunto para me e filho recm nascido. comunicao obrigatria ao juiz, pelo hospital, de crianas e adolescentes atendidos em situao de suspeita de maus tratos. obrigao das entidades que desenvolvem programa de internao de manter em seus quadros mdico para atendimento de adolescentes privados de liberdade. notificao obrigatria ao Conselho Tutelar, pelos servios de sade, de casos de gravidez na infncia ou adolescncia.

12. (Defensor Pblico/SP - 2. - 2007) ECA distingue o tratamento dirigido criana do tratamento dirigido ao adolescente em relaoao regramento das autorizaes de viagens ao exterior. compra de fogos de artifcio. proibio de hospedagem, desacompanhado de pais ou responsvel, em hotel. participao em espetculos pblicos. autoridade incumbida da aplicao de eventual medida no caso de ato infracional.

13. (Ministrio Pblico/MG - 42.) Assinale a alternativa incorreta. A atividade desenvolvida pelos membros do Ministrio Pblico produz os seguintes ttulos executivos:Acordo referendado. Compromisso de ajustamento de conduta. Remisso a adolescente infrator. Sentena homologatria de transao penal. Sentena penal condenatria.

14. (Ministrio Pblico/MT - 2002) Inconformado com deciso judicial que concedeu remisso a adolescente, causando, destarte, a extino do processo, o Ministrio Pblico deve interpor:recurso de apelao. recurso de agravo de instrumento.memesjuridico.com.br/jportal/portal.jsf 4/13

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recurso em sentido estrito. embargos de declarao.

15. (Ministrio Pblico/MT - 2002) A atuao do Ministrio Pblico em defesa dos direitos e interesses da criana e do adolescente, em processos em que no for parte :facultativa. dependente de interesse de agir. dependente de interesse processual. obrigatria.

16. (Ministrio Pblico/PI - 2002) O Estatuto da Criana e do Adolescente garante acesso justia. De conseqncia, incorreto afirmar que:os jovens tero acesso Defensoria Pblica. os jovens tero acesso ao Ministrio Pblico. os jovens tero acesso ao Poder Judicirio. vedada a divulgao de atos administrativos referentes a crianas a que se atribua autoria de ato infracional. a criana pode ser internada em caso de flagrante de ato infracional.

17. (Ministrio Pblico/PI - 2002) A colocao em famlia substituta, tratando-se de procedimento judicial, observar:para seu processamento, a presena obrigatria de procurador judicial representando os interessados. a possibilidade de requerimento formulado diretamente em cartrio, em petio assinada pelos prprios requerentes, caso os pais da criana e do adolescente sejam falecidos, destitudos ou suspensos do ptrio poder ou houverem aderido expressamente ao pedido de colocao em famlia substituta. rito do Cdigo de Processo Penal, onde a atuao de procurador judicial representando os interessados dispensada. a determinao proferida pela equipe interprofissional indicando a necessidade da presena de procurador judicial aos interessados. a dispensa, ante a eventual presena de procurador judicial, da convivncia familiar.

18. (Ministrio Pblico/SE - 2002) O Jornal X. exibiu parcialmente a fotografia de A., adolescente envolvido em ato infracional contra o patrimnio e pessoa, permitindo sua identificao indireta. Nesse caso, em conformidade com o Estatuto da Criana e do Adolescente, a empresa jornalstica:responde por conduta criminosa, estando seus responsveis sujeitos pena detentiva e multa penal.memesjuridico.com.br/jportal/portal.jsf 5/13

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tendo cometido o fato atravs dos meios de comunicao, poder sofrer multa civil ou penal, porm vedada a apreenso do peridico. est sujeita a imposio de multa administrativa e apreenso da publicao do peridico at por 2 (dois) nmeros. ser civil e penalmente responsvel desde que o fato seja doloso e caracterize reincidncia. no responde por qualquer infrao penal ou administrativa, por ser o fato atpico, e ser civilmente responsvel.

19. (Ministrio Pblico/SC - 2000) I Se no curso de procedimento de apurao de ato infracional o adolescente completar 18 anos, extingue-se o processo por falta de objeto. II A doutrina da proteo integral preconiza que a criana e o adolescente devem, em princpio, ter os mesmos direitos que os adultos tm, e que sejam aplicveis sua idade, alm dos direitos especiais decorrentes da sua condio peculiar de pessoa em desenvolvimento. III A internao aplicada pelo juiz ao adolescente uma medida scio educativa de privao da liberdade. IV Quando o juiz profere a sentena num caso de ato infracional de adolescente, se lhe aplicar a medida de internao, deve fixar o tempo que o adolescente dever ficar internado. V Quando um policial flagra uma criana cuja conduta esteja prevista num tipo penal ou contravencional, deve apresent-la, como regra geral, ao Conselho Tutelar.Apenas III e V esto corretos. Apenas I, II e IV esto corretos. Apenas I, III e V esto corretos. Apenas II, III e V esto corretos. Todos esto corretos.

20. (Ministrio Pblico/SP - 85.) Assinale a afirmao incorreta.Todos os direitos da criana e do adolescente reconhecidos na Lei n. 8.069/90 so indisponveis. O Ministrio Pblico defensor constitucional dos direitos da criana e do adolescente na exata medida da indisponibilidade desses direitos. A atuao do Promotor de Justia deve ter em conta a condio peculiar da criana e do adolescente como pessoa em desenvolvimento. O Promotor de Justia no poder pedir a improcedncia de ao civil pblica proposta pelo Ministrio Pblico para a proteo de interesses difusos relativos infncia e adolescncia. A falta de interveno do Ministrio Pblico nos processos da Vara da Infncia e da Juventude acarreta nulidade.

21. (Ministrio Pblico/MS - 2003) Assinale a assertiva incorreta em relao s normas estabelecidas no Estatuto da Criana e do Adolescente.A guarda confere criana ou adolescente a condio de dependente para todos os fins e efeitos de direito.memesjuridico.com.br/jportal/portal.jsf 6/13

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O deferimento da tutela pressupe a prvia decretao da perda ou suspenso do ptrio poder, mas necessariamente no implica o dever de guarda. A tutela, como definido no ECA, ser deferida, nos termos da lei civil, a pessoas de at 21 anos incompletos. A medida aplicada por fora de remisso pode ser revista judicialmente, a qualquer tempo, mediante pedido expresso do adolescente ou de seu representante legal, ou do Ministrio Publico.

22. (Ministrio Pblico/PE - 2002) No que concerne guarda prevista no Estatuto da Criana e do Adolescente, correto afirmar que:Poder ser deferida fora dos casos de tutela e adoo para atender a situaes peculiares. Se destina a regularizar a posse de fato, podendo ser deferida, liminar ou incidentalmente, nos procedimentos de tutela e adoo, inclusive por estrangeiros. Obriga prestao de assistncia material, moral e educacional criana ou adolescente, conferindo a seu detentor o direito de opor-se a terceiros, exceto os pais. No confere criana ou adolescente a condio de dependente, para todos os fins e efeitos de direito. Implica prvia suspenso ou destituio do ptrio poder, seja essa guarda de carter provisrio ou permanente.

23. (Defensor Pblico/SP - 1. - 2006) Gabriel, 6 anos, tem o pai falecido. Sua genitora mantm unio estvel com Marcos, 20 anos, estudante, que tio paterno da criana. Marcos quer adotar Gabriel, sem romper os vnculos de Gabriel com a me. Isso no possvel por que:Marcos no tem renda fixa e no casado. Marcos no tem idade mnima legal para adotar. Falta a diferena mnima de idade exigida por lei entre Marcos e Gabriel. Marcos irmo do pai da criana. A adoo implica desligamento dos vnculos do adotado com pais e parentes.

24. (Ministrio Pblico/TO - 7.) Rodrigo um menor de 14 anos de idade, cujos pais faleceram recentemente em um acidente de trnsito. De acordo com essa situao hipottica, assinale a opo incorreta. vedado que Rodrigo seja adotado por um irmo, mesmo que ele seja seu padrinho. vedado que Rodrigo venha a ser adotado por seus avs maternos, mesmo que eles detenham sua guarda nos prximos 5 anos. vedado que Rodrigo seja adotado por um casal amigo de seus pais, formado por um homem de 26 anos de idade e uma mulher de 24 anos de idade. vedado que Rodrigo seja adotado por um tio que seja solteiro. Rodrigo somente pode ser adotado com seu consentimentomemesjuridico.com.br/jportal/portal.jsf 7/13

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25. (Ministrio Pblico/AM - 2001) Jos, menor de seis anos de idade, com pais falecidos, foi adotado pelo casal Ari e Izabel, que poca possuia um filho oriundo de seu casamento, de nome Lucas, com dois anos de idade. Em face da situao hipottica apresentada, assinale a opo correta.Ari e Izabel podero desistir da adoo, caso haja problema de relacionamento entre Jos e Lucas. Na certido de nascimento de Jos, ser feita anotao indicando que o mesmo filho adotivo e no natural do casamento de Ari e Izabel. Em caso de morte de Ari e Izabel, s Lucas ser herdeiro necessrio. A adoo descrita regulada unicamente por dispositivos do Cdigo Civil, em face de os adotantes serem casados. Jos e Lucas, com a adoo, tornaram-se irmos, com os mesmos direitos sucessrios.

26. (Ministrio Pblico/SP - 86.) Assinale a alternativa correta.As aes judiciais da competncia da Justia da Infncia e da Juventude no so isentas de custas e emolumentos. A apelao em sede de Juzo da Infncia e da Juvent ude ter apenas efeito devolutivo, salvo quando se tratar de sentena que defere adoo por estrangeiro, ou quando houver perigo de dano irreparvel ou de difcil reparao. O prazo para recorrer das decises proferidas pela Justia da Infncia e da Juventude no ser contado em dobro para a Defensoria Pblica e para o Ministrio Pblico, por ser especial a Lei n.o8.069/90. Nos casos de ato infracional, ser competente a autoridade judiciria do domiclio dos pais ou responsveis e, na sua falta, a do local onde se encontrar o infrator. O procedimento para imposio de penalidade adminis trativa por infrao s normas de proteo criana e ao adolescente apenas poder iniciar-se por representao do Conselho Tutelar.

27. (Magistratura/SC - 2008) Observadas as proposies abaixo, assinale a alternativa correta. I-A Justia da Infncia e Juventude competente para conceder a remisso, como forma de suspenso ou extino do processo. II-A remisso poder ser aplicada em qualquer fase do procedimento, mesmo aps a sentena. III-Concedida a remisso pelo representante do Ministrio Pblico criana, mediante termo fundamentado, os autos sero conclusos autoridade judiciria para homologao. IV-A remisso implica necessariamente no reconhecimento ou comprovao da responsabilidade do ato infracional, mas no prevalece para efeito de antecedentes. V-A medida aplicada em razo da remisso poder, a todo tempo, ser objeto de pedido de reviso autoridade judicial, por parte do menor infrator ou de seu representante legal, ou do Ministrio Pblico.Somente as proposies III, IV e V esto corretas. somente as proposies I e V esto corretas. s. Somente a proposio I est correta.memesjuridico.com.br/jportal/portal.jsf 8/13

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Somente as proposies II e III esto corretas. Somente as proposies II, III e IV esto corretas.

28. (Magistratura/SC - 2008) Segundo a Lei n. 5.624, de 9 de novembro de 1979, INCORRETO afirmar:Que compete aos oficiais de justia convocar pessoas idneas que testemunhem atos de seu ofcio, nos casos exigidos por lei. Que compete aos contadores glosar emolumentos, custas e salrios indevidos ou excessivos. Que compete aos assistentes sociais realizar tratamento social da famlia de adolescente infrator. Que compete ao avaliador judicial avaliar os bens mveis, descrevendo-os e fixando-lhes, separadamente, o seu valor. Que compete aos distribuidores informar previamente ao interessado a quem deve caber o feito a ser distribudo.

29. (OAB/Unificados - CESPE 2009.1) Com relao s disposies do ECA acerca da colocao da criana e do adolescente em famlia substituta, assinale a opo correta.A colocao da criana em famlia substituta, na modalidade de adoo, constitui medida excepcional, preferindo-se que ela seja criada e educada no seio saudvel de sua famlia natural. A guarda destina-se a regularizar a posse de fato e, uma vez deferida pelo juiz, no pode ser posteriormente revogada. Somente a adoo constitui forma de colocao da criana em famlia substituta. O guardio no pode incluir a criana que esteja sob sua guarda como beneficiria de seu sistema previdencirio visto que a guarda no confere criana condio de dependente do guardio.

30. (Defensor Pblico/SP - 2009) A Conveno de Haia sobre Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianas aplicvel mesmo que o pas de origem da criana no seja dela signatrio, bastando que o seja o pas de destino. aplica-se a situaes que envolvem crianas de at no mximo 12 anos incompletos. tem como objetivo primordial coibir adoes internacionais irregulares. o principal instrumento de cooperao entre pases para de combate ao crime de trfico internacional de crianas. busca fazer respeitar, em outro dos Estados contratantes, os direitos de guarda e visita vigentes num dos Estados signatrios.

31. (Defensor Pblico/SP - 2009) Sara me de Ari, com 6 meses de vida, e encontra-se presa, condenada pela prtica de crime. Segundo a legislao em vigor,memesjuridico.com.br/jportal/portal.jsf 9/13

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a condenao de Sara, resultando, por sentena irrecorrvel, na pena de trs anos de priso, no enseja, sem outros motivos relevantes, a suspenso do exerccio de seu poder familiar sobre Ari estando Ari em fase de amamentao, a priso de Sara ilegal. se Sara for condenada a pena de recluso por crime doloso vitimando Ari, perder, como efeito automtico da condenao, o poder familiar sobre o filho. Ari tem direito a ser amamentado por Sara, e para isso a lei impe aos estabelecimentos penais destinados a mulheres que sejam dotados de berrio onde as condenadas possam amamentar seus filhos.. se Sara for condenada a regime aberto, tem direito a cumpri-lo em residncia particular, encerrando-se o benefcio com o trmino do perodo de amamentao.

32. (Defensor Pblico/SP - 2009) Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional,a educao bsica formada pela educao infantil e pelo ensino fundamental. cabe aos municpios oferecer, com prioridade, educao infantil e ensino mdio, ficando o ensino funda mental sob responsabilidade prioritria dos estados. a oferta de transporte e merenda escolar de responsabilidade dos estados e da unio, que devem atender inclusive a rede municipal de educao. dever dos pais ou responsveis efetuar a matrcula dos menores, a partir dos seis anos de idade, no ensino fundamental. dever do Estado garantir o atendimento educacional a crianas e adolescentes com necessidades especiais preferencialmente em escolas e/ou classes especiallizadas segundo as diversas deficincias.

33. (Defensor Pblico/SP - 2009) Sobre a Conveno Internacional sobre os Direitos da Criana, pode-se dizer queenfrenta dificuldades de ratificao, sobretudo por pases asiticos, dadas as peculiaridades culturais dessas naes. cria o Tribunal Internacional dos Direitos da Criana para julgar casos de violao a suas disposies. define criana como ser humano menor de 18 anos, a no ser que, em conformidade com a lei aplicvel criana, a maioridade seja alcanada antes. recomenda uso restrito da pena de morte para adolescentes. sua ratificao, pelo Brasil, antes da promulgao do Estatuto da Criana e do Adolescente favoreceu, em nosso pas, a plena sintonia da lei interna com a normativa internacional.

34. (Defensor Pblico/SP - 2009) Pelo que dispe expressamente o Estatuto da Criana e do Adolescente, a Justia da Infncia e Juventude competente para, em alguns casos, suprir a capacidade ou o consentimento para o casamento. deve contar com equipe interprofissional de assessoramento cujos componentes tmmemesjuridico.com.br/jportal/portal.jsf 10/13

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assegurada livre manifestao do ponto de vista tcnico, no estando subordinados imediatamente autoridade judiciria. deve contar com um corpo executivo, denominado Comissariado da Infncia e Juventude, cuja funo, entre outras, apoiar o cumprimento das decises judiciais. regida, em seus atos e procedimentos, pelo princpio da informalidade. deve contar com varas especializadas criadas obrigatoriamente pelos Estados e pelo Distrito Federal nas comarcas de grande porte.

35. (OAB - CESPE UnB 2008.1) Acerca do procedimento de apurao do ato infracional e de execuo das medidas previstas no Estatuto da Criana e do Adolescente (ECA), assinale a opo correta.A remisso, como forma de extino ou suspenso do processo, pode ser aplicada em qualquer fase do procedimento ou depois de proferida a sentena. A representao do Ministrio Pblico no que se refere proposta de instaurao de procedimento para aplicao de medida socio-educativa independe de prova pr--constituda de autoria e materialidade. Ser competente o juiz da infncia e juventude do lugar da ao ou omisso, observadas as regras de conexo e continncia, inclusive nos casos de concurso com a jurisdio comum. A execuo da medida de proteo poder ser delegada autoridade competente do lugar onde residem os pais da criana, desde que situado no mesmo estado da Federao do juzo processante.

36. (OAB - CESPE UnB 2008.1) Com relao s infraes administrativas e aos crimes praticados contra crianas e adolescentes, assinale a opo correta de acordo com o ECA.O agente que produz ou dirige representao televisiva ou cinematogrfica utilizando-se de criana ou adolescente em cena pornogrfica ou de sexo explcito pratica crime, que deve ser objeto de ao penal pblica incondicionada. O mdico ou enfermeiro que deixa de identificar corretamente o neonato e a parturiente, por ocasio do parto, pratica crime, que s admite a modalidade dolosa e deve ser processado mediante ao penal pblica condicionada representao. O agente que submete criana ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilncia a vexame ou a constrangimento comete infrao administrativa. O professor ou responsvel por estabelecimento de ensino que deixa de comunicar autoridade competente os casos de que tenha conhecimento e que envolvam suspeita de maus-tratos contra criana ou adolescente pratica crime.

37. (Magistratura/SC - 2009) Assinale a alternativa correta a respeito da adoo: I. vedada a adoo por procurao. II. O adotando deve contar com no mximo 16 anos data do pedido, salvo se j estiver sob a guarda ou tutela dos adotantes. III. A adoo atribui condio de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive sucessrios, desligando-o de quaisquer vnculos ou impedimentos com os pais e parentes. IV. A adoo no poder ser deferida ao adotante que, aps inequvoca manifestao de vontade, vier a falecer no curso do procedimento, antes de prolatada a sentena.memesjuridico.com.br/jportal/portal.jsf 11/13

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Somente a proposio III est incorreta. Todas as proposies esto incorretas. Somente a proposio I est correta. JUSTIFICATIVA: artigo 39, 2 de ECA Somente as proposies I e II esto corretas. Somente as proposies II e III esto corretas.

38. (Defensor Pblico/PI - 2009) Entre outras obrigaes, as entidades que desenvolvem programas de internao para menores devemobservar os direitos e as garantias de que so titulares as crianas. oferecer instalaes fsicas em condies adequadas de habitabilidade, higiene, salubridade e segurana e os objetos necessrios higiene pessoal. art. 94, VII do ECA comunicar s autoridades competentes todos os casos em que foi necessria a adoo de restries a direitos que no tenham sido restringidos na deciso de internao de adolescentes. reavaliar periodicamente cada caso, com intervalo mnimo de um ano, dando cincia dos resultados ao CONANDA. assegurar as medidas profilticas e contraceptivas necessrias visitao ntima.

39. (Ministrio Pblico do Trabalho - 16 - 2009-2010) Analise os itens abaixo que tm por fundamento o Estatuto da Criana e do Adolescente: I dever da famlia, da comunidade, da sociedade em geral e do poder pblico assegurar, com absoluta prioridade, a efetivao dos direitos da criana e do adolescente referentes vida, sade, alimentao, educao, ao esporte, ao lazer, profissionalizao, cultura, dignidade, ao respeito, liberdade e convivncia familiar e comunitria. II A garantia de prioridade, prevista na Constituio da Repblica e no Estatuto da Criana e do Adolescente, compreende a primazia de receber proteo e socorro em quaisquer circunstncias; a precedncia de atendimento nos servios pblicos ou de relevncia pblica; a preferncia na formulao e na execuo das polticas sociais pblicas; a destinao privilegiada de recursos pblicos nas reas relacionadas com a proteo infncia e juventude. III - O Conselho Tutelar rgo permanente e autnomo, no jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criana e do adolescente sendo que dentre as suas atribuies est a de promover a execuo de suas decises, podendo para tanto requisitar os servios pblicos, dentre outras, nas reas de previdncia e trabalho. Marque a alternativa CORRETA:apenas o item I correto; todos os itens so corretos; apenas os itens I e III so corretos;memesjuridico.com.br/jportal/portal.jsf 12/13

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todos os itens so incorretos; no respondida

40. (Ministrio Pblico/SE - 2010) As competncias da justia da infncia e da juventude incluemo conhecimento de representaes promovidas pelo MP, para apurao de ato infracional atribudo a adolescente, com a aplicao das medidas apropriadas, bem como a promoo do o cadastramento do menor infrator no stio do Ministrio da Justia para posterior controle de sua prestao de servios comunidade. a aplicao de penalidades administrativas nos casos de infraes contra norma de proteo criana ou adolescente,bem como a tomada de conhecimento de casos encaminhados pelo conselho tutelar e a aplicao das medidas cabveis. a promoo de ressocializao dos adolescentes infratores por meio da dupla jornada laborativa, que deve ser desenvolvida nas entidades de atendimento social da infncia e da adolescncia mantidas sob intensa auditoria judicial. o impedimento do trmite processual de aes civis fundadas em interesses individuais, difusos ou coletivos afetos criana e ao adolescente. o conhecimento de aes decorrentes de irregularidades em entidades de atendimento e a aplicao das medidas adequadas, bem como a administrao do funcionamento dessas entidades, homologando a admisso e dispensa de seus funcionrios.

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