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    3638 Dirio da Repblica, 1. srie N. 118 21 de Junho de 2011

    Artigo 25.Enfermeiros em mobilidade

    Os enfermeiros que exeram funes no includas nombito da prestao de cuidados de sade em rgos e ser-vios da Administrao Pblica e no desempenhem cargos

    dirigentes so avaliados nos termos do sistema integradode avaliao do desempenho em vigor para o pessoal dacarreira de tcnico superior desse rgo ou servio, comas adaptaes que forem necessrias.

    Artigo 26.Aplicao subsidiria

    Em tudo o que no estiver regulado na presente portariaaplica-se o regime constante da Lei n. 66-B/2007, de 28de Dezembro.

    Artigo 27.

    Entrada em vigorA presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao

    da sua publicao.Em 3 de Junho de 2011.O Ministro de Estado e das Finanas, Fernando Tei-

    xeira dos Santos. A Ministra da Sade, Ana MariaTeodoro Jorge.

    MINISTRIOS DA AGRICULTURA,DO DESENVOLVIMENTO RURAL

    E DAS PESCAS, DA SADE E DA EDUCAOPortaria n. 243/2011

    de 21 de Junho

    O regime de fruta escolar (RFE) consubstancia um apoiofinanceiro para aquisio e distribuio de produtos hor-tofrutcolas a crianas e jovens, criado pelo Regulamento(CE) n. 1234/2007, do Conselho, de 22 de Outubro, naredaco introduzida pelo Regulamento (CE) n. 13/2009,do Conselho, de 18 de Dezembro, e regulamentado peloRegulamento (CE) n. 288/2009, da Comisso, de 7 deAbril, alterado pelo Regulamento (UE) n. 34/2011, daComisso, de 18 de Janeiro.A Portaria n. 1242/2009, de 12 de Outubro, concretizoua participao nacional no regime referido, aprovando oRegulamento do Regime de Fruta Escolar.

    Foi, entretanto, definida a Estratgia Nacional do Re-gime de Fruta Escolar, que tem como objectivo princi- pal a introduo ou reforo de hbitos alimentares nascrianas aptos a disseminar comportamentos saudveisna populao.

    A aprovao da Estratgia Nacional suscita agora anecessidade de actualizar a lista dos frutos e produtoshortcolas elegveis para a aquisio e distribuio scrianas.

    Assim:Ao abrigo do disposto no Regulamento (CE)n. 1234/2007, do Conselho, de 22 de Outubro, e noRegulamento (CE) n. 288/2009, da Comisso, de 7 deAbril, manda o Governo, pelos Ministros da Agricultura,

    do Desenvolvimento Rural e das Pescas, da Sade e daEducao, o seguinte:

    Artigo 1.Produtos elegveis

    Para o ano lectivo de 2010-2011, so elegveis os frutose produtos hortcolas, respectivas quantidades ou porese pesos identificados no anexo da presente portaria, quedesta faz parte integrante.

    Artigo 2.Entrada em vigor

    A presente portaria entra em vigor no dia seguinte aoda sua publicao.

    O Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rurale das Pescas, Antnio Manuel Soares Serrano, em 6 deJunho de 2011. Pela Ministra da Sade,scar Manuel de Oliveira Gaspar, Secretrio de Estado da Sade, em 9 deJunho de 2011. A Ministra da Educao,Maria Isabel Giro de Melo Veiga Vilar,em 9 de Junho de 2011.

    ANEXO

    (a que se refere o artigo 1.)

    Produtos elegveis

    Produto elegvel Nmero de unidadesou poresPeso das unidades

    ou pores(gramas)

    Relaounidade/kg(unid./kg)

    Ma . . . . . . . . . . . 1 100 a 125 8 a 10Pra . . . . . . . . . . . . 1 100 a 125 8 a 10Clementina . . . . . . 1 72 a 100 10 a 14Tangerina . . . . . . . . 1 72 a 100 10 a 14Laranja . . . . . . . . . 1 100 a 125 8 a 10Banana . . . . . . . . . . 1 70 a 100 10 a 14Cereja . . . . . . . . . . chvena

    almoadeira110 a 130 -

    Uvas . . . . . . . . . . . cacho 90 a 110 -Ameixa . . . . . . . . . 2 50 a 63 16 a 20Pssego . . . . . . . . . 1 100 a 125 8 a 10Cenoura . . . . . . . . . 2 62 a 90 11 a 16Tomate (cereja ou

    equivalente) . . . . 2 a 3 9 a 11 90 a 110

    MINISTRIO DA EDUCAO

    Portaria n. 244/2011

    de 21 de Junho

    O Decreto-Lei n. 50/2011, de 8 de Abril, procedeua alteraes aos princpios orientadores da organizaoe da gesto do currculo, bem como da avaliao dasaprendizagens referentes ao nvel secundrio da edu-cao, nomeadamente pela possibilidade conferida aosalunos de optarem pela realizao de exame final nacionalna disciplina de Filosofia da componente de formaogeral e numa das disciplinas bienais da componente deformao especfica, que justificam a necessidade de proceder aos ajustamentos em matria da avaliao dasaprendizagens.

    Assim, ao abrigo do artigo 5. e do n. 3 do artigo 10.do Decreto-Lei n. 74/2004, de 26 de Maro, alterado pelosDecretos-Leis n.os24/2006, de 6 de Fevereiro, 272/2007,

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    3640 Dirio da Repblica, 1. srie N. 118 21 de Junho de 2011

    c) Deciso, conforme os casos, sobre a progressonas disciplinas ou transio de ano, bem como sobrea aprovao em disciplinas terminais, dos 10., 11. e12. anos de escolaridade, no sujeitas a exame finalnacional no plano de estudo do aluno.

    2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 A classificao a atribuir a cada aluno propostaao conselho de turma pelo professor de cada disciplinae da Formao Cvica.

    4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Artigo 16.[]

    1 As disciplinas em que existem provas de equi-valncia frequncia so as que constam do anexoI,no qual se define igualmente o tipo e a durao dasrespectivas provas.

    2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) Pretendam obter aprovao em disciplina cujo ano

    terminal frequentaram sem aprovao;d ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) No tendo estado matriculados no ensino pblico

    ou no ensino particular e cooperativo ou, tendo estadomatriculados, tenham anulado a matrcula em todasas disciplinas at ao 5. dia til do 3. perodo lectivo, possuam o 3. ciclo do ensino bsico ou outra habilitaoequivalente e renam as condies de admisso provade equivalncia frequncia ou a exame final nacional previstas no presente diploma.

    5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 Os alunos que ficaram excludos por faltas ou anu-

    laram a matrcula em qualquer disciplina aps o 5. dia tildo 3. perodo lectivo, bem como aqueles que, em resul-tado da avaliao sumativa realizada no 3. perodo, noobtenham aprovao em qualquer disciplina, s podemapresentar -se prova de equivalncia frequncia dessadisciplina na 2. fase, sem prejuzo do disposto no n. 9.

    8 (Revogado.)9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 Para efeitos de concluso de curso, facultada

    a apresentao a provas de equivalncia frequncia oua exames finais nacionais na 2. fase em qualquer dis-ciplina, independentemente do ano do plano de estudoa que pertenam.

    11 (Revogado.)12 Os alunos aprovados em disciplinas terminais

    dos 11. e 12. anos de escolaridade que pretendammelhorar a sua classificao podem requerer, para esseefeito, a realizao de provas de equivalncia fre-quncia ou de exames finais nacionais na 2. fase doano em que concluram as referidas disciplinas e emambas as fases do ano escolar seguinte, apenas sendoconsiderada a nova classificao se for superior an-teriormente obtida.

    13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    15 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16 (Revogado.)

    Artigo 17.[]

    1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 Os exames finais nacionais realizam-se nos termos

    definidos no artigo 11. do Decreto-Lei n. 74/2004, de26 de Maro, alterado pelos Decretos-Leis n.os24/2006,de 6 de Fevereiro, 272/2007, de 26 de Julho, 4/2008,de 7 de Janeiro, e 50/2011, de 8 de Abril, e incidemsobre o programa correspondente ao 12. ano de es-colaridade, no caso das disciplinas trienais, e sobre os programas relativos totalidade dos anos de escolaridadeem que a disciplina leccionada, nos restantes casos.

    6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 A opo pela realizao de exame final nacionalnas duas disciplinas bienais da componente de formaoespecfica ou numa dessas disciplinas e na disciplina deFilosofia da componente de formao geral obedece sseguintes regras:

    a) realizada nos prazos de inscrio para admis-so s provas dos exames finais nacionais do ensinosecundrio;

    b) No momento previsto na alnea anterior indicada adisciplina bienal da componente de formao especficaem que o aluno realiza o exame final nacional, no caso deopo pela realizao de exame final nacional a uma das

    disciplinas da componente de formao especfica e nadisciplina de Filosofia da componente de formao geral.

    9 A opo prevista no nmero anterior pode ser alterada no ano ou anos lectivos seguintes, desde queo aluno ainda no tenha concludo nenhuma das disci- plinas relativamente s quais pretende alterar a decisode realizao de exame final nacional.

    10 (Anterior n. 8.)11 Os alunos que ficarem excludos por faltas

    ou anularem a matrcula em qualquer disciplina apso 5. dia til do 3. perodo lectivo, bem como aquelesque, em resultado da avaliao sumativa interna reali-zada no 3. perodo lectivo, no obtenham aprovaoem qualquer disciplina, s podem apresentar -se a examefinal nacional dessa disciplina na 2. fase.

    12 (Anterior n. 10.)13 Para efeitos de concluso de curso, facultada

    a apresentao a exame final nacional ou prova de equi-valncia frequncia na 2. fase em qualquer disciplina,independentemente do ano do plano de estudo a que pertenam.

    14 (Anterior n. 12.)15 (Anterior n. 13.)16 (Anterior n. 14.)17 (Anterior n. 15.)

    Artigo 20.[]

    . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) Classificao em cada uma das disciplinas e men-

    o qualitativa em Formao Cvica;

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    Dirio da Repblica, 1. srie N. 118 21 de Junho de 2011 3641

    b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) (Revogada.)d ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . f ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Artigo 21.Classificao final das disciplinas

    1 A classificao final das disciplinas no sujeitasa exame final nacional no plano de estudo do aluno obtida da seguinte forma:

    a) Nas disciplinas anuais, pela atribuio da classi-ficao obtida na frequncia;

    b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    2 A classificao final das disciplinas sujeitas aexame final nacional no plano de estudo do aluno oresultado da mdia ponderada, com arredondamento sunidades, da classificao obtida na avaliao internafinal da disciplina e da classificao obtida em examefinal nacional, de acordo com a seguinte frmula:

    CFD= (7CIF + 3CE )/10

    em que:CFD= classificao final da disciplina;CIF = classificao interna final, obtida pela mdia

    aritmtica simples, com arredondamento s unidades,das classificaes obtidas na frequncia dos anos emque a disciplina foi ministrada;

    CE = classificao em exame final.

    3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Artigo 22.[]

    1 A classificao final do curso o resultado damdia aritmtica simples, com arredondamento s uni-dades, da classificao final obtida pelo aluno em todasas disciplinas do plano de estudo do respectivo curso.

    2 A disciplina de Educao Moral e Religiosa e aFormao Cvica no so consideradas para efeitos deapuramento da classificao a que se refere o nmeroanterior.

    Artigo 23.[]

    1 A aprovao do aluno em cada disciplina de- pende da obteno de uma classificao final igual ousuperior a 10 valores.

    2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 Para os efeitos previstos no n. 3 no con-

    siderada a disciplina de Educao Moral e Religiosanem a Formao Cvica, desde que frequentadas comassiduidade.

    10 Os alunos excludos por faltas na disciplinade Educao Moral e Religiosa ou em Formao C-vica realizam, no final do 10., 11. ou 12. ano deescolaridade, consoante o ano em que se verificoua excluso, uma prova especial de avaliao, elabo-rada a nvel de escola, de acordo com a natureza da

    disciplina de Educao Moral e Religiosa e ou daFormao Cvica.11 A aprovao na disciplina de Educao Moral e

    Religiosa e a realizao da Formao Cvica, nas situa-es referidas no nmero anterior, verifica-se quando oaluno obtm, respectivamente, uma classificao igualou superior a 10 valores ou a meno qualitativa igualou superior aSatisfaz.

    12 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Artigo 24.[]

    1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 A deliberao final quanto classificao quan-

    titativa e meno qualitativa em Formao Cvica da competncia do conselho de turma, que, para oefeito, aprecia a proposta apresentada por cada profes-sor, as informaes que a suportam e a situao globaldo aluno.

    6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Artigo 25.[]

    1 As classificaes e as menes qualitativas emFormao Cvica atribudas no final dos 1., 2. e 3. pe-rodos so registadas em pauta, bem como nos restantesdocumentos previstos para esse efeito, os quais no de-vem mencionar, caso existam alunos com necessidadeseducativas especiais, a natureza das mesmas.

    2 Em cada ano lectivo, o aproveitamento finalde cada disciplina e em Formao Cvica expresso,

    respectivamente, pela classificao e pela meno qua-litativa atribudas pelo conselho de turma, na reunio deavaliao do 3. perodo, pelo que aquela classificao emeno qualitativa devem exprimir a apreciao globaldo trabalho desenvolvido pelo aluno e o seu aproveita-mento escolar ao longo do ano.

    3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Artigo 28.

    []1 Concluem o nvel secundrio de educao os

    alunos que obtenham aprovao em todas as disciplinasdo plano de estudo do respectivo curso e realizem aFormao Cvica.

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    3642 Dirio da Repblica, 1. srie N. 118 21 de Junho de 2011

    2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) Um certificado que discrimine as disciplinas e as

    respectivas classificaes finais, a meno qualitativaobtida em Formao Cvica, bem como as classifica-es de exame obtidas nas disciplinas em que foi rea-lizado.

    3 A requerimento dos interessados, podem ser emitidas pelo rgo de administrao e gesto do agru- pamento de escolas ou escola no agrupada, em qualquer momento do percurso escolar do aluno, certides dashabilitaes adquiridas, as quais devem discriminar asdisciplinas concludas e respectivas classificaes, bemcomo a Formao Cvica e respectiva meno qualita-tiva, quando realizada.

    4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Artigo 29.[]

    1 Sempre que, em qualquer disciplina anual ouem Formao Cvica, o nmero de aulas ministradasdurante todo o ano lectivo no tenha atingido o nmero previsto para oito semanas completas, considera-se oaluno aprovado, sem atribuio de classificao nessadisciplina, ou com a Formao Cvica realizada, sematribuio da meno qualitativa.

    2 Para obteno de classificao ou de menoqualitativa nos casos referidos no nmero anterior, oaluno pode repetir a frequncia da disciplina ou daFormao Cvica, de acordo com as possibilidades daescola, ou requerer prova de equivalncia frequncia.

    3 No caso de esta situao ocorrer em disciplinas plurianuais no sujeitas a exame final nacional no planode estudo do aluno, considera-se o aluno aprovado ouem condies de progredir na disciplina, conforme setrate ou no de ano terminal da mesma, sem atribuiode classificao nesse ano curricular e sem prejuzo dodisposto no nmero seguinte.

    4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 Sempre que, em qualquer disciplina sujeita a

    exame final nacional no plano de estudo do aluno, o

    nmero de aulas leccionadas durante todo o ano lectivono tenha atingido o nmero previsto para oito semanascompletas, o aluno admitido a exame ou progride, semclassificao nesse ano curricular, consoante se trate ouno de ano terminal da mesma, sendo a classificaointerna final da disciplina igual classificao obtidaou mdia aritmtica simples, arredondada s unidades,das classificaes anuais de frequncia obtidas no(s)ano(s) em que foi atribuda classificao.

    7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 Se, por motivo da exclusiva responsabilidade da

    escola ou por falta de assiduidade motivada por doena prolongada, ou por impedimento legal devidamentecomprovado, no existirem, em qualquer disciplina ouem Formao Cvica, elementos de avaliao sumativainterna respeitantes ao 3. perodo lectivo, a classifica-o anual de frequncia ou a meno qualitativa, res- pectivamente, a obtida no 2. perodo lectivo.

    10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12 Quando a disciplina sujeita, no ano curricular

    em causa, a exame final nacional no plano de estudodo aluno, considera-se a classificao do perodo fre-quentado como classificao anual de frequncia da

    disciplina.13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16 Se, por motivo da exclusiva responsabilidade

    da escola, apenas existirem em qualquer disciplina ele-mentos de avaliao respeitantes a um dos trs perodoslectivos, os alunos podem optar entre:

    a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) No lhes ser atribuda classificao anual de fre-

    quncia nessa disciplina.

    17 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) No caso de disciplinas anuais, considera-se o aluno

    aprovado, sem atribuio de classificao;b) No caso de disciplinas plurianuais no sujei-

    tas a exame nacional no plano de estudo do aluno,considera-se o aluno aprovado ou em condies de progredir na disciplina, conforme se trate ou no doano terminal da mesma, sem atribuio de classifi-cao nesse ano curricular, sem prejuzo do dispostona alnea seguinte;

    c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d ) No caso de disciplinas sujeitas a exame final

    nacional no plano de estudo do aluno, este admi-

    tido a exame ou progride, sem classificao nesseano curricular, consoante se trate ou no de ano ter-minal da mesma, sendo a classificao interna finalda disciplina igual classificao obtida ou mdiaaritmtica simples, arredondada s unidades, das clas-sificaes anuais de frequncia obtidas no(s) ano(s)em que foi atribuda classificao, sem prejuzo daalnea seguinte;

    e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    Artigo 30.[]

    1 Ao aluno que transita de ano com classificaoigual a 9 ou 8 valores em uma ou duas disciplinas, permitida a matrcula em todas as disciplinas do ano deescolaridade seguinte, incluindo aquela ou aquelas emque obteve essas classificaes.

    2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 No autorizada a anulao de matrcula em

    Formao Cvica ou na disciplina de Educao Moral eReligiosa, salvo se o aluno anular tambm a matrculaa todas as outras disciplinas.

    4 Aos alunos retidos, alm da renovao da ma-trcula nas disciplinas em que no progrediram ou noobtiveram aprovao, ainda facultado matricularem--se, nesse ano, em disciplinas do mesmo ano de esco-laridade em que tenham progredido ou sido aprovados, para efeitos de melhoria de classificao, a qual s serconsiderada quando for superior j obtida.

    5 Aos alunos retidos no 10. ano, ainda facul-tado matricularem-se em Formao Cvica, quer para

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    realizao da mesma quer para efeitos de melhoria dameno qualitativa alcanada, a qual s ser consideradaquando for superior j obtida.

    6 (Anterior n. 5.)7 (Anterior n. 6.)8 Aos alunos que no concluam o ensino secun-

    drio por no terem obtido aprovao em uma ou duasdisciplinas do 11. ano de escolaridade e ou por noterem completado o 12. ano de escolaridade, permi-tida, para alm da renovao da matrcula nas discipli-nas em que no obtiveram aprovao, a matrcula emdisciplinas do 12. ano de escolaridade para efeitos demelhoria de classificao, de acordo com as possibili-dades da escola.

    9 Os alunos que realizaram todo o ensino secun-drio na qualidade de autopropostos, atravs de provasde equivalncia frequncia ou exames finais nacionais,conforme os casos, ficam dispensados da realizao daFormao Cvica.

    Artigo 32.Planos de estudo anteriores ao Decreto -Lei n. 272/2007

    1 (Revogado.)2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 (Revogado.)5 (Revogado.)6 (Revogado.)7 (Revogado.)8 (Revogado.)

    Artigo 2.Alterao dos anexos

    Os anexosI e IIda Portaria n. 550-D/2004, de 21 de Maio,com as alteraes introduzidas pelas Portarias n.os259/2006,de 14 de Maro, 1322/2007, de 4 de Outubro, e 56/2010,de 21 de Janeiro, passam a ter a seguinte redaco:

    ANEXO I

    Provas de equivalncia frequncia: Tipos de provas em cada disciplina e respectiva durao

    Disciplina Curso/ano Nmerode anos ProvasDurao

    (em minutos)

    Antropologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 E 90

    Aplicaes Informticas B. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 P 90

    Biologia (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Cincias e Tecnologias/12. . . . 1 EP 90 + 90

    Cincia Poltica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 E 90

    Clssicos da Literatura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 E 90Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 E 90

    Economia C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 E 90

    Educao Fsica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 EP 90 + 90

    Filosofia A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 E 90

    Fsica (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Cincias e Tecnologias/12. . . . 1 EP 90 + 90

    Geografia C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 E 90

    Geologia (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Cincias e Tecnologias/12. . . . 1 EP 90 + 90

    Grego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 E 90

    Latim B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Cientfico-Humansticos de Lnguas e Humanidades/12. 1 E 90

    Lngua Estrangeira I, II ou III (formao geral) . . . Cientfico-Humansticos/11. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 EO 90 + 25

    Lngua Estrangeira I, II ou III (formao espec-fica).

    Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 EO 90 + 25

    Literaturas de Lngua Portuguesa . . . . . . . . . . . . .Cientfico-Humansticos de Lnguas e Humanidades/12. 1 E 90

    Materiais e Tecnologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Artes Visuais/12. . . . . . . . . . . 1 E 120

    Oficina de Artes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Artes Visuais/12. . . . . . . . . . . 1 P 120

    Oficina de Multimdia B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Artes Visuais/12. . . . . . . . . . . 1 P 120

    Psicologia B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 E 90

    Qumica (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Cincias e Tecnologias/12. . . . 1 EP 90 + 90

    Sociologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Cientfico-Humansticos de Lnguas e Humanidades/12. 1 E 90Cientfico-Humansticos de Cincias Socioeconmicas/12.

    (*) A componente prtica das provas escritas tem uma tolerncia de 30 minutos.

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    ANEXO II

    Exames finais nacionais: Tipo de prova a realizar em cada disciplina e respectiva durao

    Disciplina Curso/ano Prova Nmerode anosDurao

    (em minutos)(*)

    Biologia e Geologia . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Cincias e Tecnologias/11. . . . . E 2 120Desenho A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Artes Visuais/12. . . . . . . . . . . . . P 3 150

    Economia A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Cientfico-Humansticos de Cincias Socioeconmicas/11. E 2 120

    Filosofia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/11. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 2 120

    Fsica e Qumica A. . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Cincias e Tecnologias/11. . . . . E 2 120

    Geografia A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Lnguas e Humanidades/11.. . . . E 2 120Cientfico-Humansticos de Cincias Socioeconmicas/11.

    Geometria Descritiva A . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Artes Visuais/11. . . . . . . . . . . . .P 2 150Cientfico-Humansticos de Cincias e Tecnologias/11. . . . .

    Histria A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Lnguas e Humanidades/12. . . . E 3 120Histria B. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Cientfico-Humansticos de Cincias Socioeconmicas/11. E 2 120

    Histria da Cultura e das Artes . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Artes Visuais/11. . . . . . . . . . . . . E 2 120

    Latim A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Lnguas e Humanidades/11.. . . . E 2 120

    Lngua Estrangeira I, II ou III (formaoespecfica).

    Cientfico-Humansticos de Lnguas e Humanidades/11.. . . . E 2 120

    Literatura Portuguesa. . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Lnguas e Humanidades/11.. . . . E 2 120

    Matemtica A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Cincias e Tecnologias/12. . . . .E 3 150Cientfico-Humansticos de Cincias Socioeconmicas/12.

    Matemtica Aplicada s Cincias Sociais Cientfico-Humansticos de Lnguas e Humanidades/11.. . . . E 2 150

    Matemtica B. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Artes Visuais/11. . . . . . . . . . . . . E 2 150

    Portugus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 3 120

    Portugus Lngua no Materna . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 3 90(*) Todos os exames tm uma tolerncia de 30 minutos.

    Artigo 3.Aditamento

    aditado Portaria n. 550-D/2004, de 21 de Maio, comas alteraes introduzidas pelas Portarias n.os259/2006, de14 de Maro, 1322/2007, de 4 de Outubro, e 56/2010, de21 de Janeiro, o artigo 16.-A, com a seguinte redaco:

    Artigo 16.-ADisciplinas com oferta de exame final nacional

    1 Na disciplina bienal de Filosofia da componentede formao geral e nas disciplinas bienais da compo-nente de formao especfica, havendo oferta de examefinal nacional, no h lugar elaborao de provas deequivalncia frequncia, sendo estas substitudas pelas provas dos exames finais nacionais correspondentes.

    2 Nos casos referidos no nmero anterior, as pro-vas realizadas pelos alunos so enviadas ao agrupamentode exames para efeito de classificao.

    Artigo 4.Disposies transitrias

    1 Os alunos retidos no 10. ano de escolaridade noano lectivo de 2010-2011 so integrados no mesmo ano de

    escolaridade nos planos de estudo aprovados pelo Decreto--Lei n. 50/2011, de 8 de Abril.

    2 O plano de estudo dos alunos matriculados no11. ou no 12. anos de escolaridade no ano lectivo de2011-2012 no integra a Formao Cvica nem a reade Projecto.

    3 Os alunos que no ano lectivo de 2011-2012 estejam

    a frequentar os 11. e 12. anos de escolaridade e que nesseano lectivo ou nos anos lectivos subsequentes fiquem re-tidos no esto sujeitos realizao da Formao Cvica.

    4 Os alunos que frequentaram o 12. ano de escola-ridade no ano lectivo de 2010-2011, sem o concluir, e queno tenham realizado a rea de Projecto ficam dispensadosda sua realizao.

    5 No caso de o aluno no ter concludo o ensinosecundrio no ano lectivo de 2010-2011 apenas por noter realizado a rea de Projecto, pode inscrever -se noano lectivo de 2011-2012 nas disciplinas do 12. ano deescolaridade para efeitos de melhoria de classificao, deacordo com as possibilidades da escola.

    6 A classificao obtida na rea de Projecto pelosalunos que no concluram o 12. ano de escolaridade noano lectivo de 2010-2011 pode contar, por opo do aluno, para efeitos de clculo da mdia final de curso.

    7 Os alunos que tenham ingressado no 10. anode escolaridade antes do ano lectivo de 2010-2011 e s

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    venham a concluir o ensino secundrio no ano lectivode 2012-2013, ou seguintes, podem, desde que renamas condies estabelecidas no n. 9 do artigo 17. daPortaria n. 550-D/2004, de 21 de Maio, com as altera-es introduzidas pelas Portarias n.os259/2006, de 14 deMaro, 1322/2007, de 4 de Outubro, e 56/2010, de 21

    de Janeiro, com a redaco actual, optar pela realizaodo exame final nacional nas duas disciplinas bienais dacomponente de formao especfica, ou numa dessasdisciplinas e na disciplina de Filosofia da componentede formao geral.

    Artigo 5.Revogao

    So revogados a alneae) do n. 3 do artigo 9., osn.os8, 11 e 16 do artigo 16., a alneac) do artigo 20., osn.os1, 4, 5, 6, 7 e 8 do artigo 32. e o anexoV da Portarian. 550-D/2004, de 21 de Maio, com as alteraes intro-duzidas pelas Portarias n.os259/2006, de 14 de Maro,1322/2007, de 4 de Outubro, e 56/2010, de 21 de Ja-neiro.

    Artigo 6.Republicao

    republicada, como anexo da presente portaria, daqual faz parte integrante, a Portaria n. 550-D/2004, de 21de Maio, com as alteraes introduzidas pelas Portariasn.os259/2006, de 14 de Maro, 1322/2007, de 4 de Outubro,e 56/2010, de 21 de Janeiro, com a redaco actual.

    Artigo 7.Aplicao no tempo

    1 A presente portaria produz efeitos a 1 de Setembrode 2011, em consonncia com as regras de aplicao notempo constantes do artigo 6. do Decreto-Lei n. 50/2011,de 8 de Abril.

    2 Excepcionam-se do disposto no nmero anterior as normas transitrias constantes do artigo 4. que en-volvam a inscrio para o ano lectivo de 2011-2012, asquais produzem efeitos no dia seguinte ao da publicaoda presente portaria.

    Pela Ministra da Educao, Jos Alexandre da RochaVentura Silva,Secretrio de Estado Adjunto e da Educao,

    em 9 de Junho de 2011.

    ANEXO

    CAPTULO IDisposies gerais

    Artigo 1.Objecto e fins

    1 O presente regime de organizao, funcio-namento e avaliao aplica-se aos cursos cientfico--humansticos de nvel secundrio de educao, minis-trados em estabelecimentos de ensino pblico, particular e cooperativo.

    2 Estabelece ainda os princpios e os procedimentosa observar na avaliao, bem como os efeitos da mesma.

    Artigo 2.Cargas horrias

    1 As cargas horrias constantes das matrizes soestabelecidas a partir de uma unidade lectiva de noventaminutos correspondente durao efectiva do tempo deleccionao, sem prejuzo do disposto nos nmeros se-guintes.

    2 As cargas horrias semanais podem ser organizadase distribudas de forma diferenciada, em funo da natu-reza das disciplinas e das condies existentes na escola,sem prejuzo da unidade lectiva legalmente fixada, comexcepo das disciplinas a seguir indicadas, s quais atribudo um reforo semanal da carga horria de quarentae cinco minutos, que dever funcionar em associao comuma unidade lectiva de noventa minutos, no sentido deviabilizar a componente prtica e ou experimental destasdisciplinas:

    a) Disciplinas bienais de Fsica e Qumica A e de Bio-logia e Geologia e disciplinas anuais de Fsica, de Qu-mica, de Biologia e de Geologia do curso de Cincias eTecnologias;

    b) Disciplina bienal de Lngua Estrangeira I, II ou III dacomponente de formao especfica do curso de Lnguase Humanidades;

    c) Disciplina trienal de Desenho A e disciplinas anuaisde Oficina de Artes, de Oficina Multimdia B e de Mate-riais e Tecnologias do curso de Artes Visuais.

    3 (Revogado.)4 (Revogado.)5 A carga horria da Formao Cvica de quarenta

    e cinco minutos.Artigo 3.

    Gesto do currculo

    1 As escolas, no mbito da sua autonomia e nodesenvolvimento do seu projecto educativo, podem apre-sentar propostas que, cumprindo no mnimo as matrizescurriculares legalmente estabelecidas, as complemen-tem.

    2 A proposta a apresentar direco regional deeducao deve sempre atender necessidade de incorporar,no plano de estudo respectivo, a natureza complementar da oferta, ficando a sua aprovao dependente da dispo-nibilidade de recursos humanos e fsicos e da avaliaodos fundamentos pedaggicos e sociais.

    3 A proposta deve ser apresentada direco regionalde educao no mbito do processo do planeamento darede de ofertas educativas.

    4 A matriz e os respectivos planos de estudo, nacomponente de formao especfica, incluem, alm deuma disciplina trienal, disciplinas bienais e anuais, cujaescolha e combinao, em funo do percurso formativo pretendido e das concretas possibilidades de oferta deescola, obedecem s regras seguintes:

    a) O aluno inicia duas disciplinas bienais no 10. ano aescolher de entre as disciplinas bienais da componente deformao especfica do respectivo curso;b) O aluno escolhe duas disciplinas anuais no 12. ano,sendo uma delas obrigatoriamente ligada natureza docurso leque de opesc) do plano de estudos do res- pectivo curso;

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    c) A escolha das disciplinas a iniciar no 12. ano condi-cionada pela respectiva precedncia, nos termos da alneaseguinte e de acordo com o anexoIV;

    d ) O aluno que tenha tido aproveitamento e ou frequen-tado a disciplina bienal precedente com assiduidade, nostermos da legislao em vigor, at ao final do ciclo de

    estudos da mesma, pode escolher iniciar a disciplina de12. ano correspondente;e) O aluno pode, no final do 11. ano ou do 12. ano,

    substituir qualquer disciplina bienal da componente de for-mao especfica por outra bienal da mesma componentede formao e do mesmo plano de estudo em que tenhaobtido aprovao;

    f ) O aluno pode, no final do 10. ano, substituir uma dasdisciplinas bienais da componente de formao especfica por outra da mesma componente de formao e do mesmo plano de estudo, a cuja frequncia d incio, enquantodisciplina do 10. ano, de acordo com as possibilidades daescola, designadamente no que diz respeito existnciade vagas nas turmas constitudas e compatibilidade dehorrios, sendo a nova disciplina contabilizada para efeitosde transio ao 11. ano;

    g ) O aluno pode, no final do 12. ano, quer tenha con-cludo este ano de escolaridade ou no, substituir qualquer disciplina anual da componente de formao especfica por outra da mesma componente de formao, sem prejuzodo disposto na alneab);

    h) Na disciplina de Lngua Estrangeira I, II ou III dacomponente de formao geral, o aluno pode igualmentesubstituir a lngua estrangeira escolhida, nos termos defi-nidos nas alnease) e f ).

    5 O percurso formativo do aluno pode ainda ser di-

    versificado e complementado, mediante a inscrio noutrasdisciplinas, ou realizao de exame nacional ou prova deequivalncia frequncia, conforme os casos, de acordocom a oferta da escola, sem prejuzo do disposto nas al-neas seguintes:

    a) O registo da frequncia e do aproveitamento destasdisciplinas consta do processo do aluno, expressamentecomo disciplina de complemento do currculo, contandoa respectiva classificao para o clculo da mdia final decurso, por opo do aluno, desde que integrem o plano deestudo do respectivo curso;

    b) A classificao obtida nestas disciplinas no consi-derada para efeitos de transio de ano e de concluso de

    curso, sem prejuzo do disposto na alnea seguinte;c) A classificao obtida nestas disciplinas ser con-siderada para efeitos de transio de ano e de conclusode curso quando, satisfeitos os requisitos estabelecidosno n. 4, o aluno pretenda utiliz-las para substituio dedisciplinas do seu plano de estudo;

    d ) A Lngua Estrangeira I, como disciplina facultativa, aque se refere a alneaa) das matrizes dos cursos cientfico--humansticos, considerada, para todos os efeitos, umadisciplina de complemento do currculo.

    6 Aps a concluso de qualquer curso, o aluno podefrequentar outro curso, ou outras disciplinas do mesmo oude outros cursos, de acordo com a oferta de escola.

    7 A classificao obtida nas disciplinas referidas nonmero anterior pode contar, por opo do aluno, paraefeitos de clculo da mdia final de curso, desde que afrequncia seja iniciada no ano seguinte ao da concluso docurso, as disciplinas integrem o plano de estudo do curso

    concludo e sejam concludas no perodo correspondenteao ciclo de estudo das mesmas.

    Artigo 4.Assiduidade

    1 O incumprimento reiterado do dever de assiduidade por parte do aluno em qualquer disciplina ou em FormaoCvica, conforme estabelecido nos artigos 21. e 22. doEstatuto do Aluno dos Ensinos Bsico e Secundrio, tendoem conta o regime de funcionamento do ensino secund-rio, determina a excluso nas disciplinas em causa ou emFormao Cvica.

    2 Para os efeitos previstos no nmero anterior, otempo de leccionao de cento e trinta e cinco minutos,resultante do reforo de quarenta e cinco minutos associadoa uma unidade lectiva de noventa minutos, estabelecidono n. 2 do artigo 2., corresponde a uma aula e a umafalta para o aluno.

    CAPTULO IIAvaliao das aprendizagens

    SECO IObjecto e princpios

    Artigo 5.Objecto e finalidades

    1 A avaliao incide sobre as aprendizagens global-mente fixadas para as disciplinas e para a Formao Cvicaconstantes dos respectivos planos de estudo.

    2 As aprendizagens ligadas a componentes do cur-rculo de carcter transversal ou de natureza instrumental,nomeadamente no mbito da educao para a cidadania ouda compreenso e expresso em lngua portuguesa, cons-tituem, numa perspectiva formativa, objecto de avaliaoem todas as disciplinas e em Formao Cvica.

    3 A avaliao visa:a) Apoiar o processo educativo, de forma a sustentar o

    sucesso dos alunos;b) Certificar as competncias adquiridas pelo aluno

    sada do ensino secundrio;c) Contribuir para melhorar a qualidade do sistema

    educativo, possibilitando a tomada de decises para o seuaperfeioamento e o reforo da confiana social no seufuncionamento.

    Artigo 6.Princpios

    A avaliao das aprendizagens orienta-se pelos seguintes princpios:

    a) Qualidade das aprendizagens, entendida a avaliaocomo instrumento regulador;

    b) Contextualizao, entendida como a consistnciaentre as actividades de avaliao e as actividades de apren-dizagem, numa perspectiva de integrao do ensino, daaprendizagem e da avaliao;

    c) Diversificao de tcnicas e instrumentos de avalia-o, de acordo com a natureza das aprendizagens e doscontextos em que ocorrem;

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    d ) Diversificao dos intervenientes, valorizando pro-cessos de auto-avaliao dos alunos e a participao activados encarregados de educao e outros intervenientes, sem prejuzo do papel fundamental do professor, em funo dacomplexidade do processo de avaliao;

    e) Transparncia do processo de avaliao, nomeada-

    mente atravs da explicitao e divulgao dos critriosadoptados; f ) Valorizao da informao sistemtica ao aluno sobre

    o seu desempenho, com vista melhoria das aprendizagens.

    SECO II

    Processo de avaliao

    Artigo 7.Intervenientes

    1 Intervm no processo de avaliao:

    a) O professor;b) O aluno;c) O conselho de turma;d ) Os rgos de gesto da escola;e) O encarregado de educao; f ) Os servios com competncia em matria de apoio

    scio-educativo; g ) A administrao educativa.

    2 A avaliao dos alunos da responsabilidade do professor, do conselho de turma, dos rgos de gesto daescola, assim como dos servios centrais e regionais doMinistrio da Educao.

    3 A escola deve assegurar as condies de participa-o dos alunos e dos encarregados de educao, dos servi-os com competncia em matria de apoio scio-educativoe dos demais intervenientes, nos termos definidos no re-gulamento interno.

    Artigo 8.Critrios de avaliao

    1 Compete ao conselho pedaggico do agrupamento deescolas ou escola no agrupada, de acordo com as orientaesdo currculo nacional, definir, no incio do ano lectivo, os cri-trios de avaliao para cada ano de escolaridade, disciplinae Formao Cvica, sob proposta dos departamentos curricu-

    lares, contemplando obrigatoriamente critrios de avaliaoda componente prtica e ou experimental, de acordo com anatureza das disciplinas e da Formao Cvica.

    2 Os critrios de avaliao mencionados no nmeroanterior constituem referenciais comuns no interior de cadaescola, sendo operacionalizados pelo conselho de turma.

    3 Os rgos de gesto da escola asseguram a divulga-o dos critrios referidos nos nmeros anteriores aos vriosintervenientes, em especial aos alunos e aos encarregadosde educao.

    Artigo 9.Produo, tratamento e anlise de informao

    sobre as aprendizagens dos alunos

    1 A produo de informao da responsabili-dade:

    a) Do professor ou equipa de professores responsveis pela organizao do processo de ensino-aprendizagem,

    quando se trate de informao a obter no seu decurso,tendo em vista a avaliao formativa e a avaliao su-mativa;

    b) Do conselho pedaggico, quando se trate de informa-o a obter atravs da realizao de provas de equivalncia frequncia;

    c) Dos competentes servios centrais do Ministrio daEducao, quando se trate de informao a obter atravsda realizao de exames finais nacionais.

    2 A informao a que se refere a alneaa) do nmeroanterior obtida atravs de diferentes instrumentos, deacordo com a natureza das aprendizagens e dos contextosem que ocorrem.

    3 A informao a que se referem as alneasb) e c)do n. 1 obtida atravs de provas, que, de acordo comas caractersticas de cada disciplina, e em funo dos pa-rmetros previamente definidos, podem ser de um dosseguintes tipos:

    a) Prova escrita (E);b) Prova oral (O) prova cuja realizao dependedas competncias de expresso oral do aluno e implica a presena de um jri e a utilizao, por este, de um registoestruturado do desempenho do aluno;

    c) Prova prtica (P) prova cuja resoluo implica amanipulao de materiais, instrumentos e equipamentos,com eventual produo escrita, incidindo sobre o trabalho prtico produzido, podendo implicar a presena de um jri e a utilizao, por este, de um registo estruturado dodesempenho do aluno;

    d ) Prova escrita com componente prtica (EP) provaque pode exigir, da parte do aluno, um relatrio, a anexar

    componente escrita, respeitante componente prtica/ex- perimental, implicando esta ltima a presena de um jriou do professor da disciplina e a utilizao por estes de umregisto estruturado do desempenho do aluno;

    e) (Revogado.)

    4 As provas referidas no nmero anterior, quandose trate de provas de equivalncia frequncia, incidemsobre as aprendizagens correspondentes totalidade dosanos que constituem o plano curricular da disciplina.

    5 Quando se trate de exames finais nacionais, apenash lugar, consoante a natureza das disciplinas, realizaodas provas referidas nas alneasa) ec) do n. 3.

    6 So obrigatrios momentos formais de avaliaoda oralidade ou da dimenso prtica ou experimental, in-tegrados no processo de ensino-aprendizagem, de acordocom as alneas seguintes:

    a) Na disciplina de Portugus a componente de orali-dade tem um peso de 25 % no clculo da classificao aatribuir em cada momento formal de avaliao, nos termosda alneaa) do n. 2 do artigo 14.;

    b) Na disciplina de Lngua Estrangeira a componentede oralidade tem um peso de 30 % no clculo da classi-ficao a atribuir em cada momento formal de avaliao,nos termos da alneaa) do n. 2 do artigo 14.;

    c) Nas disciplinas bienais de Fsica e Qumica A e deBiologia e Geologia, nas disciplinas anuais de Biolo-gia, de Fsica, de Geologia e de Qumica, a componente prtica e ou experimental tem um peso mnimo de 30 %no clculo da classificao a atribuir em cada momentoformal de avaliao, nos termos da alneaa) do n. 2 doartigo 14.

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    Artigo 10.Registo, tratamento e anlise da informao

    1 Em cada estabelecimento de ensino devem ser desenvolvidos procedimentos de registo, de tratamentoe de anlise dos resultados da informao relativa ava-

    liao das aprendizagens dos alunos, proporcionando odesenvolvimento de prticas de auto-avaliao da escolaque visem a melhoria do seu desempenho.

    2 A informao tratada e analisada disponibilizada comunidade escolar.

    Artigo 11.Modalidades de avaliao

    As modalidades de avaliao das aprendizagens soas seguintes:

    a) Avaliao formativa;b) Avaliao sumativa, interna e externa.

    Artigo 12.Avaliao formativa

    1 A avaliao formativa contnua e sistemticae tem funo diagnstica, permitindo ao professor, aoaluno, ao encarregado de educao e a outras pessoas ouentidades legalmente autorizadas obter informao sobre odesenvolvimento das aprendizagens, com vista definioe ao ajustamento de processos e estratgias.

    2 A avaliao formativa da responsabilidade do professor, em interaco com o aluno, na perspectiva de promoo da auto-avaliao, em colaborao com os outros professores, no mbito do conselho de turma e, ainda, sempreque necessrio, com os servios com competncia em matriade apoio scio-educativo e os encarregados de educao.

    3 Compete ao rgo de direco executiva da escola,sob proposta do conselho de turma, a partir dos dados daavaliao formativa, mobilizar e coordenar os recursoseducativos existentes, com vista a desencadear respostasadequadas s necessidades dos alunos.

    4 Compete ao conselho pedaggico apoiar e acom- panhar o processo definido no nmero anterior.

    Artigo 13.Avaliao sumativa

    1 A avaliao sumativa consiste na formulao deum juzo globalizante sobre o grau de desenvolvimentodas aprendizagens do aluno e tem como objectivos a clas-sificao e a certificao.

    2 A avaliao sumativa, em cada disciplina, ex- pressa na escala de 0 a 20 valores.

    3 A avaliao sumativa em Formao Cvica expressa--se pela atribuio da meno qualitativa de No satisfaz, Satisfaze Satisfaz bem.

    4 A avaliao sumativa inclui:a) A avaliao sumativa interna;b) A avaliao sumativa externa.

    Artigo 14.Avaliao sumativa interna

    1 A avaliao sumativa interna destina-se a:a) Informar o aluno e ou o seu encarregado de educao

    sobre o desenvolvimento das aprendizagens definidas paracada disciplina e para a Formao Cvica;

    b) Tomar decises sobre o percurso escolar do aluno.

    2 A avaliao sumativa interna realiza-se:a ) Integrada no processo de ensino-aprendizagem e

    formalizada em reunies do conselho de turma no finaldos 1., 2. e 3. perodos lectivos;

    b) Atravs de provas de equivalncia frequncia.

    Artigo 15.Avaliao sumativa interna integrada no processo

    de ensino -aprendizagem

    1 A avaliao sumativa interna integrada no processode ensino-aprendizagem formalizada em reunies do con-selho de turma, no final dos 1., 2. e 3. perodos lectivos,tendo, no final do 3. perodo, as seguintes finalidades:

    a ) Apreciao global do trabalho desenvolvido peloaluno e do seu aproveitamento ao longo do ano;

    b) Atribuio, no respectivo ano de escolaridade, declassificao de frequncia ou de classificao final nasdisciplinas e de meno qualitativa em Formao Cvica;

    c) Deciso, conforme os casos, sobre a progresso nasdisciplinas ou transio de ano, bem como sobre a apro-vao em disciplinas terminais, dos 10., 11. e 12. anosde escolaridade, no sujeitas a exame final nacional no plano de estudo do aluno.

    2 A avaliao sumativa interna integrada no processode ensino-aprendizagem da responsabilidade conjuntae exclusiva dos professores que compem o conselho deturma, sob critrios aprovados pelo conselho pedaggicode acordo com o disposto no n. 1 do artigo 8.

    3 A classificao a atribuir a cada aluno propostaao conselho de turma pelo professor de cada disciplina e

    da Formao Cvica.4 A deciso quanto classificao final a atribuir acada aluno da competncia do conselho de turma, que, para o efeito, aprecia a proposta apresentada por cada professor, as informaes que a suportam e a situaoglobal do aluno.

    5 Compete ao director de turma coordenar o processode tomada de decises relativas a esta forma de avaliaosumativa interna e garantir tanto a sua natureza globalizantecomo o respeito pelos critrios de avaliao referidos non. 1 do artigo 8.

    Artigo 16.

    Provas de equivalncia frequncia1 As disciplinas em que existem provas de equiva-

    lncia frequncia so as que constam do anexoI, no qualse define igualmente o tipo e a durao das respectivas provas.

    2 (Revogado.)3 Podem realizar provas de equivalncia frequncia

    os candidatos autopropostos, nos termos definidos nosnmeros seguintes.

    4 Para todos os efeitos previstos no presente diploma,consideram-se autopropostos os candidatos que se encon-trem em qualquer das seguintes situaes:

    a) Pretendam validar os resultados obtidos na frequnciade estabelecimentos do ensino particular e cooperativono dotados de autonomia ou de paralelismo pedaggico,de seminrio no abrangido pelo disposto no Decreto-Lein. 293-C/86, de 12 de Setembro, ou de ensino individualou domstico;

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    b ) Tenham estado matriculados no ano terminal dadisciplina a que respeita o exame ou prova e anulado amatrcula;

    c) Pretendam obter aprovao em disciplina cujo anoterminal frequentaram sem aprovao;

    d ) Pretendam obter aprovao em disciplinas do mesmo

    curso ou de curso diferente do frequentado e nas quaisnunca tenham estado matriculados, desde que estejam outenham estado matriculados no ano curricular em que essasdisciplinas so terminais;

    e) No tendo estado matriculados no ensino pblicoou no ensino particular e cooperativo ou, tendo estadomatriculados, tenham anulado a matrcula em todas asdisciplinas at ao 5. dia til do 3. perodo lectivo, pos-suam o 3. ciclo do ensino bsico ou outra habilitaoequivalente e renam as condies de admisso provade equivalncia frequncia ou a exame final nacional previstas no presente diploma.

    5 Os candidatos a que se refere a alneae) do nmeroanterior podem ser admitidos prestao de provas de equi-valncia frequncia dos 11. e 12. anos de escolaridade.

    6 Os alunos que se encontram a frequentar o 11.ou o 12. ano de escolaridade e no mesmo ano lectivose matricularam em disciplinas plurianuais em que notenham progredido no 10. ou 11. anos de escolaridade podem ser admitidos prova de equivalncia frequnciadessas disciplinas, ou ao exame final nacional, conformeo caso, desde que estejam ou tenham estado matriculadosno ano curricular em que essas disciplinas so terminais,no determinando a eventual reprovao nesta prova aanulao da classificao obtida na frequncia do ano ouanos curriculares anteriores.

    7 Os alunos que ficaram excludos por faltas ouanularam a matrcula em qualquer disciplina aps o 5. diatil do 3. perodo lectivo, bem como aqueles que, emresultado da avaliao sumativa realizada no 3. perodo,no obtenham aprovao em qualquer disciplina, s podemapresentar -se prova de equivalncia frequncia dessadisciplina na 2. fase, sem prejuzo do disposto no n. 9.

    8 (Revogado.)9 Aos alunos do 11. ano autorizada a realizao

    de provas de equivalncia frequncia ou exames finaisnacionais na 2. fase quando transitam de ano no aprova-dos a uma ou duas disciplinas terminais ou quando, coma aprovao nesses exames ou provas, venham a reunir

    condies de transio para o ano de escolaridade seguinte.10 Para efeitos de concluso de curso, facultadaa apresentao a provas de equivalncia frequncia oua exames finais nacionais na 2. fase em qualquer disci- plina, independentemente do ano do plano de estudo aque pertenam.

    11 (Revogado.)12 Os alunos aprovados em disciplinas terminais dos

    11. e 12. anos de escolaridade que pretendam melhorar asua classificao podem requerer, para esse efeito, a reali-zao de provas de equivalncia frequncia ou de examesfinais nacionais na 2. fase do ano em que concluram asreferidas disciplinas e em ambas as fases do ano escolar seguinte, apenas sendo considerada a nova classificaose for superior anteriormente obtida.13 Para efeito de melhoria de classificao, so v-lidas somente as provas prestadas em disciplinas com osmesmos programas e do plano de estudo em que o alunoobteve a primeira aprovao.

    14 No permitida a realizao de provas de equiva-lncia frequncia para melhoria de classificao em disci- plinas cuja aprovao foi obtida noutros sistemas de ensinoou concedida mediante despacho de equivalncia.

    15 Os procedimentos especficos a observar no de-senvolvimento das provas de equivalncia frequncia

    so objecto de regulamentao prpria.16 (Revogado.)

    Artigo 16.-ADisciplinas com oferta de exame final nacional

    1 Na disciplina bienal de Filosofia da componentede formao geral e nas disciplinas bienais da componentede formao especfica, havendo oferta de exame finalnacional, no h lugar elaborao de provas de equiva-lncia frequncia, sendo estas substitudas pelas provasdos exames finais nacionais correspondentes.

    2 Nos casos referidos no nmero anterior, as provasrealizadas pelos alunos so enviadas ao agrupamento deexames para efeito de classificao.

    Artigo 17.Avaliao sumativa externa

    1 A avaliao sumativa externa destina-se a aferir ograu de desenvolvimento das aprendizagens dos alunos,mediante o recurso a instrumentos de avaliao definidosa nvel nacional.

    2 A avaliao sumativa externa realiza-se atravsde exames finais nacionais, organizados pelos servioscentrais do Ministrio da Educao.

    3 Podem realizar exames finais nacionais os alunosinternos, nos termos definidos no nmero seguinte, e oscandidatos autopropostos, nos termos definidos para arealizao de provas de equivalncia frequncia.

    4 Para todos os efeitos previstos no presente di- ploma, so internos em cada disciplina os alunos que afrequentem at ao final do ano lectivo, em estabelecimentode ensino pblico ou do ensino particular e cooperativodotado de autonomia ou de paralelismo pedaggico, ouainda em seminrio abrangido pelo disposto no Decreto--Lei n. 293-C/86, de 12 de Setembro, e que renam ascondies de admisso a exame previstas no n. 7.

    5 Os exames finais nacionais realizam-se nos termosdefinidos no artigo 11. do Decreto-Lei n. 74/2004, de

    26 de Maro, alterado pelos Decretos-Leis n.os

    24/2006,de 6 de Fevereiro, 272/2007, de 26 de Julho, 4/2008, de7 de Janeiro, e 50/2011, de 8 de Abril, e incidem sobre o programa correspondente ao 12. ano de escolaridade, nocaso das disciplinas trienais, e sobre os programas relativos totalidade dos anos de escolaridade em que a disciplina leccionada, nos restantes casos.

    6 Os exames finais nacionais a que se referem osnmeros anteriores, o tipo de prova a realizar em cadadisciplina, bem como a respectiva durao, constam doanexoII.

    7 Podem apresentar -se realizao de exames finaisnacionais os alunos internos que, na avaliao interna dadisciplina, a cujo exame se apresentam, tenham obtidouma classificao igual ou superior a 8 valores no anoterminal e a 10 valores na classificao interna final, cal-culada atravs da mdia aritmtica simples, arredondadas unidades, das classificaes de cada um dos anos emque a disciplina foi ministrada.

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    8 A opo pela realizao de exame final nacionalnas duas disciplinas bienais da componente de formaoespecfica ou numa dessas disciplinas e na disciplina deFilosofia da componente de formao geral obedece sseguintes regras:

    a) realizada nos prazos de inscrio para admissos provas dos exames finais nacionais do ensino secun-drio;

    b) No momento previsto na alnea anterior indicadaa disciplina bienal da componente de formao especficaem que o aluno realiza o exame final nacional, no caso deopo pela realizao de exame final nacional a uma dasdisciplinas da componente de formao especfica e nadisciplina de Filosofia da componente de formao geral.

    9 A opo prevista no nmero anterior pode ser alte-rada no ano ou anos lectivos seguintes, desde que o alunoainda no tenha concludo nenhuma das disciplinas relati-vamente s quais pretende alterar a deciso de realizaode exame final nacional.

    10 Os candidatos a que se refere a alneae) do n. 4do artigo 16. podem apresentar -se realizao de examesfinais nacionais dos 11. e 12. anos de escolaridade.

    11 Os alunos que ficarem excludos por faltas ouanularem a matrcula em qualquer disciplina aps o 5. diatil do 3. perodo lectivo, bem como aqueles que, em resul-tado da avaliao sumativa interna realizada no 3. perodolectivo, no obtenham aprovao em qualquer disciplina,s podem apresentar -se a exame final nacional dessa dis-ciplina na 2. fase.

    12 Aos alunos do 11. ano autorizada a realizaode exames finais nacionais ou provas de equivalncia frequncia na 2. fase quando transitam de ano no aprova-dos em uma ou duas disciplinas terminais ou quando, coma aprovao nesses exames ou provas, venham a reunir condies de transio para o ano de escolaridade seguinte.

    13 Para efeitos de concluso de curso, facultadaa apresentao a exame final nacional ou prova de equi-valncia frequncia na 2. fase em qualquer disciplina,independentemente do ano do plano de estudo a que per-tenam.

    14 Os alunos aprovados em disciplinas terminais do11. ou do 12. ano de escolaridade sujeitas a exame na-cional que pretendam melhorar a sua classificao podemrequerer, para esse efeito, exame final nacional na 2. fasedo ano em que concluram a disciplina e em ambas as fasesdo ano escolar seguinte, apenas sendo considerada a novaclassificao se for superior anteriormente obtida.15 Para efeito de melhoria de classificao, so v-lidos somente os exames prestados em disciplinas com omesmo programa e do plano de estudo em que o alunoobteve a primeira aprovao.

    16 No permitida a realizao de exames de me-lhoria de classificao em disciplinas cuja aprovao foiobtida noutros sistemas de ensino ou concedida mediantedespacho de equivalncia.

    17 Os procedimentos especficos a observar no de-senvolvimento da avaliao sumativa externa so objectode regulamentao prpria.

    Artigo 18.Candidatos com necessidades educativas especiais

    de carcter permanente

    Os candidatos com necessidades educativas especiaisde carcter permanente, devidamente comprovadas, pres-

    tam em cada curso as provas de exame previstas para osrestantes examinandos, podendo, no entanto, beneficiar decondies especiais de avaliao, ao abrigo da legislaoem vigor.

    SECO III

    Efeitos da avaliao

    Artigo 19.Efeitos da avaliao formativa

    A avaliao formativa resulta na adopo de medidasde diferenciao pedaggica adequadas s caractersticasdos alunos e s aprendizagens a desenvolver.

    Artigo 20.Efeitos da avaliao sumativa

    A avaliao sumativa permite tomar decises relativa-mente :

    a) Classificao em cada uma das disciplinas e menoqualitativa em Formao Cvica;

    b) Progresso e aprovao em cada uma das discipli-nas;

    c) (Revogada.)d ) Transio de ano;e) Admisso de matrcula; f ) Concluso do ensino secundrio.

    Artigo 21.Classificao final das disciplinas

    1 A classificao final das disciplinas no sujeitas aexame final nacional no plano de estudo do aluno obtidada seguinte forma:

    a) Nas disciplinas anuais, pela atribuio da classifica-o obtida na frequncia;

    b) Nas disciplinas plurianuais, pela mdia aritmticasimples das classificaes obtidas na frequncia dos anosem que foram ministradas, com arredondamento s uni-dades.

    2 A classificao final das disciplinas sujeitas aexame final nacional no plano de estudo do aluno o

    resultado da mdia ponderada, com arredondamento sunidades, da classificao obtida na avaliao interna fi-nal da disciplina e da classificao obtida em exame finalnacional, de acordo com a seguinte frmula:

    CFD= (7CIF + 3CE )/10

    em que:CFD= classificao final da disciplina;CIF = classificao interna final, obtida pela mdia

    aritmtica simples, com arredondamento s unidades, dasclassificaes obtidas na frequncia dos anos em que adisciplina foi ministrada;

    CE = classificao em exame final.

    3 A classificao final em qualquer disciplina podetambm obter -se pelo recurso realizao exclusiva de provas de equivalncia frequncia ou exames finaisnacionais, conforme os casos, nos termos definidos no

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    presente diploma, sendo a classificao final, em caso deaprovao, a obtida na prova ou no exame.

    Artigo 22.Classificao final de curso

    1 A classificao final do curso o resultado da mdiaaritmtica simples, com arredondamento s unidades, daclassificao final obtida pelo aluno em todas as disciplinasdo plano de estudo do respectivo curso.

    2 A disciplina de Educao Moral e Religiosa e aFormao Cvica no so consideradas para efeitos deapuramento da classificao a que se refere o nmeroanterior.

    Artigo 23.Aprovao, transio e progresso

    1 A aprovao do aluno em cada disciplina depende

    da obteno de uma classificao final igual ou superior a 10 valores.2 Para efeitos do disposto no nmero anterior, a

    classificao de frequncia no ano terminal das disciplinas plurianuais no pode ser inferior a 8 valores.

    3 A transio do aluno para o ano de escolaridadeseguinte verifica-se sempre que a classificao anual defrequncia ou final de disciplina, consoante os casos, noseja inferior a 10 valores a mais que duas disciplinas, sem prejuzo dos nmeros seguintes.

    4 Para os efeitos previstos no nmero anterior, soconsideradas as disciplinas constantes do plano de estudo aque o aluno tenha obtido classificao inferior a 10 valores,sido excludo por faltas ou anulado a matrcula.

    5 Na transio do 11. para o 12. ano, para os efeitos previstos no n. 3, so consideradas igualmente as disci- plinas em que o aluno no progrediu na transio do 10. para o 11. ano.

    6 Os alunos que transitam para o ano seguinte comclassificaes inferiores a 10 valores em uma ou duas disci- plinas, nos termos do n. 3, progridem nesta(s) disciplina(s)desde que a(s) classificao(es) obtida(s) no seja(m)inferior(es) a 8 valores, sem prejuzo do disposto no n-mero seguinte.

    7 Os alunos no progridem em disciplinas em quetenham obtido classificao inferior a 10 valores em doisanos curriculares consecutivos.

    8 Os alunos que no transitam para o ano de esco-laridade seguinte, nos termos do n. 3, no progridem nasdisciplinas em que obtiverem classificaes inferiores a10 valores.

    9 Para os efeitos previstos no n. 3 no con-siderada a disciplina de Educao Moral e Religiosanem a Formao Cvica, desde que frequentadas comassiduidade.

    10 Os alunos excludos por faltas na disciplina deEducao Moral e Religiosa ou em Formao Cvica rea-lizam, no final do 10., 11. ou 12. ano de escolaridade,consoante o ano em que se verificou a excluso, uma prova especial de avaliao, elaborada a nvel de escola,de acordo com a natureza da disciplina de Educao Morale Religiosa e ou da Formao Cvica.11 A aprovao na disciplina de Educao Moral eReligiosa e a realizao da Formao Cvica, nas situa-es referidas no nmero anterior, verifica-se quando oaluno obtm, respectivamente, uma classificao igual

    ou superior a 10 valores ou a meno qualitativa igual ousuperior aSatisfaz.

    12 Nas situaes em que o aluno tenha procedidoa substituio de disciplinas no seu plano de estudo, nostermos do n. 4 do artigo 3., as novas disciplinas passama integrar o plano de estudo do aluno, sendo consideradas

    para efeitos de transio de ano, de acordo com as condi-es estabelecidas no presente artigo.13 (Revogado.)

    SECO IV

    Conselhos de turma de avaliao

    Artigo 24.Constituio e funcionamento do conselho de turma

    1 Para efeitos de avaliao dos alunos, o conselhode turma constitudo por todos os professores da turma,

    sendo seu presidente o director de turma, e o secretrio no-meado pelo rgo de gesto do estabelecimento de ensinoou, no caso dos estabelecimentos de ensino particular ecooperativo, pelo rgo de direco pedaggica.

    2 Nos conselhos de turma, podem ainda intervir, semdireito a voto, os servios com competncia em matriade apoio scio-educativo e servios ou entidades cujacontribuio o conselho pedaggico considere conveniente.

    3 Sempre que por motivo imprevisto se verificar ausncia de um membro do conselho de turma, a reuniodeve ser adiada, no mximo por 48 horas, de forma aassegurar a presena de todos.

    4 No caso de a ausncia a que se refere o nmeroanterior ser presumivelmente longa, o conselho de turmarene com os restantes membros, devendo o respectivodirector de turma dispor de todos os elementos referen-tes avaliao de cada aluno, fornecidos pelo professor ausente.

    5 A deliberao final quanto classificao quantita-tiva e meno qualitativa em Formao Cvica da com- petncia do conselho de turma, que, para o efeito, apreciaa proposta apresentada por cada professor, as informaesque a suportam e a situao global do aluno.

    6 As deliberaes do conselho de turma devem resul-tar do consenso dos professores que o integram, admitindo--se o recurso ao sistema de votao quando se verificar aimpossibilidade de obteno desse consenso.

    7 No caso de recurso votao, todos os membrosdo conselho de turma devem votar mediante voto nominal,no sendo permitida a absteno, sendo o voto de cadamembro registado em acta.

    8 A deliberao s pode ser tomada por maioriaabsoluta, tendo o presidente do conselho de turma votode qualidade, em caso de empate.

    9 Na acta da reunio de conselho de turma devemficar registadas todas as deliberaes e a respectiva fun-damentao.

    Artigo 25.Registo das classificaes e ratificao das deliberaes

    do conselho de turma1 As classificaes e as menes qualitativas em

    Formao Cvica atribudas no final dos 1., 2. e 3. pe-rodos so registadas em pauta, bem como nos restantesdocumentos previstos para esse efeito, os quais no devem

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    Dirio da Repblica, 1. srie N. 118 21 de Junho de 2011 3653

    3 A requerimento dos interessados, podem ser emiti-das pelo rgo de administrao e gesto do agrupamento deescolas ou escola no agrupada, em qualquer momento do percurso escolar do aluno, certides das habilitaes adqui-ridas, as quais devem discriminar as disciplinas concludase respectivas classificaes, bem como a Formao Cvica

    e respectiva meno qualitativa, quando realizada.4 Nos casos previstos no n. 6 do artigo 3., a pedidodo aluno, e em caso de aproveitamento, ser emitida certi-do da qual conste a classificao obtida, ou, em caso deconcluso de outro curso, sero emitidos os respectivosdiploma e certificado de concluso.

    5 Nos casos previstos no n. 7 do artigo 3. so emi-tidos novos diploma e certificado, nos termos previstos non. 2, que substituem os anteriormente emitidos.

    6 Os modelos de diploma e certificado previstosnos nmeros anteriores so aprovados por despacho doMinistro da Educao.

    Artigo 29.Situaes especiais de classificao

    1 Sempre que, em qualquer disciplina anual ou emFormao Cvica, o nmero de aulas ministradas durantetodo o ano lectivo no tenha atingido o nmero previsto para oito semanas completas, considera-se o aluno apro-vado, sem atribuio de classificao nessa disciplina,ou com a Formao Cvica realizada, sem atribuio dameno qualitativa.

    2 Para obteno de classificao ou de meno quali-tativa nos casos referidos no nmero anterior, o aluno poderepetir a frequncia da disciplina ou da Formao Cvica,de acordo com as possibilidades da escola, ou requerer prova de equivalncia frequncia.3 No caso de esta situao ocorrer em disciplinas plurianuais no sujeitas a exame final nacional no planode estudo do aluno, considera-se o aluno aprovado ou emcondies de progredir na disciplina, conforme se trate ouno de ano terminal da mesma, sem atribuio de classifi-cao nesse ano curricular e sem prejuzo do disposto nonmero seguinte.

    4 Para efeitos de atribuio de classificao finalde disciplina, nos casos referidos no nmero anterior,considera-se a classificao obtida ou a mdia aritm-tica simples, arredondada s unidades, das classificaesobtidas no(s) ano(s) em que foi atribuda classificao,

    excepto se a classificao final for inferior a 10 valores,caso em que o aluno dever realizar prova de equivalncia frequncia.

    5 Para obteno de classificao anual de frequncianos casos referidos no n. 3, o aluno pode repetir a frequnciada disciplina, de acordo com as possibilidades da escola, ouainda, nos casos em que a situao ocorra no ano terminalda mesma, requerer prova de equivalncia frequncia.

    6 Sempre que, em qualquer disciplina sujeita a examefinal nacional no plano de estudo do aluno, o nmero deaulas leccionadas durante todo o ano lectivo no tenhaatingido o nmero previsto para oito semanas completas,o aluno admitido a exame ou progride, sem classifica-o nesse ano curricular, consoante se trate ou no de anoterminal da mesma, sendo a classificao interna final dadisciplina igual classificao obtida ou mdia aritmticasimples, arredondada s unidades, das classificaes anuaisde frequncia obtidas no(s) ano(s) em que foi atribudaclassificao.

    7 Para obteno de classificao anual de frequncianos casos referidos no nmero anterior, o aluno pode repetir a frequncia da disciplina, de acordo com as possibilida-des da escola, excepto quando se tratar do ano terminalda mesma.

    8 Nas situaes referidas nos n.os2, 5 e 7, apenas ser

    considerada a classificao obtida se o aluno beneficiar dessa deciso.9 Se, por motivo da exclusiva responsabilidade da

    escola ou por falta de assiduidade motivada por doena prolongada, ou por impedimento legal devidamente com- provado, no existirem, em qualquer disciplina ou emFormao Cvica, elementos de avaliao sumativa internarespeitantes ao 3. perodo lectivo, a classificao anualde frequncia ou a meno qualitativa, respectivamente, a obtida no 2. perodo lectivo.

    10 Sempre que, por falta de assiduidade motivada por doena prolongada, ou por impedimento legal devidamentecomprovado, o aluno frequentar as aulas durante um nico perodo lectivo, fica sujeito realizao de uma provaextraordinria de avaliao em cada disciplina, exceptonaquelas em que realizar, no ano curricular em causa, deacordo com o seu plano de estudo, exame final nacional.

    11 Para efeitos do nmero anterior, a classificaoanual de frequncia a atribuir a cada disciplina a se-guinte:

    CAF =(CF + PEA)/2

    em que:CAF = classificao anual de frequncia;CF = classificao de frequncia do perodo frequen-

    tado; PEA = classificao da prova extraordinria de ava-liao.

    12 Quando a disciplina sujeita, no ano curricular em causa, a exame final nacional no plano de estudo doaluno, considera-se a classificao do perodo frequentadocomo classificao anual de frequncia da disciplina.

    13 Se a classificao interna final, calculada nostermos do nmero anterior, for inferior a 10 valores, estano considerada para efeitos do clculo da classificaofinal da disciplina, prevista no n. 2 do artigo 21.

    14 A prova extraordinria de avaliao dever abran-ger a totalidade do programa do ano curricular em causa,sendo os procedimentos especficos a observar no seudesenvolvimento os que constam do anexoIII.

    15 Sempre que a obteno de aprovao na disciplinaimplique a realizao de exame nacional, o aluno no dispensado da respectiva prestao.

    16 Se, por motivo da exclusiva responsabilidade daescola, apenas existirem em qualquer disciplina elementosde avaliao respeitantes a um dos trs perodos lectivos,os alunos podem optar entre:

    a ) Ser -lhes considerada como classificao anual defrequncia a obtida nesse perodo;

    b) No lhes ser atribuda classificao anual de frequn-cia nessa disciplina.

    17 Na situao prevista na alneab) do nmero an-terior observa-se o seguinte:

    a) No caso de disciplinas anuais, considera-se o alunoaprovado, sem atribuio de classificao;

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    b) No caso de disciplinas plurianuais no sujeitas aexame nacional no plano de estudo do aluno, considera-seo aluno aprovado ou em condies de progredir na disci- plina, conforme se trate ou no do ano terminal da mesma,sem atribuio de classificao nesse ano curricular, sem prejuzo do disposto na alnea seguinte;

    c) Para efeitos de atribuio de classificao final dedisciplina, nos casos referidos na alnea anterior, considera--se a classificao obtida ou a mdia aritmtica simples,arredondada s unidades, das classificaes obtidas no(s)ano(s) em que foi atribuda classificao, excepto se a clas-sificao final for inferior a 10 valores, caso em que o alunodever realizar prova de equivalncia frequncia;

    d ) No caso de disciplinas sujeitas a exame final nacionalno plano de estudo do aluno, este admitido a exame ou progride, sem classificao nesse ano curricular, consoante setrate ou no de ano terminal da mesma, sendo a classificaointerna final da disciplina igual classificao obtida ou mdia aritmtica simples, arredondada s unidades, das clas-sificaes anuais de frequncia obtidas no(s) ano(s)em quefoi atribuda classificao, sem prejuzo da alnea seguinte;

    e) Se a classificao interna final, calculada nos termosda alnea anterior, for inferior a 10 valores, esta no considerada para efeitos do clculo da classificao finalda disciplina, prevista no n. 2 do artigo 21.

    Artigo 30.Condies especiais e restries de matrcula

    1 Ao aluno que transita de ano com classificaoigual a 9 ou 8 valores em uma ou duas disciplinas, per-mitida a matrcula em todas as disciplinas do ano de es-colaridade seguinte, incluindo aquela ou aquelas em queobteve essas classificaes.2 No autorizada a matrcula em disciplinas emque o aluno tenha obtido classificao inferior a 10 valoresem dois anos curriculares consecutivos.

    3 No autorizada a anulao de matrcula em For-mao Cvica ou na disciplina de Educao Moral e Reli-giosa, salvo se o aluno anular tambm a matrcula a todasas outras disciplinas.

    4 Aos alunos retidos, alm da renovao da ma-trcula nas disciplinas em que no progrediram ou noobtiveram aprovao, ainda facultado matricularem-se,nesse ano, em disciplinas do mesmo ano de escolaridadeem que tenham progredido ou sido aprovados, para efeitosde melhoria de classificao, a qual s ser consideradaquando for superior j obtida.

    5 Aos alunos retidos no 10. ano, ainda facultadomatricularem-se em Formao Cvica, quer para realiza-o da mesma quer para efeitos de melhoria da menoqualitativa alcanada, a qual s ser considerada quandofor superior j obtida.

    6 Aos alunos que transitem de ano no progredindoou no obtendo aprovao em uma ou duas disciplinas, autorizada a matrcula no ano curricular em que se ve-rifica a no progresso ou aprovao, de acordo com as possibilidades da escola.

    7 O aluno no pode matricular -se mais de trs vezes para frequncia do mesmo ano de escolaridade do curso emque est inserido, podendo, todavia, faz-lo noutro cursode nvel secundrio de educao.

    8 Aos alunos que no concluam o ensino secundrio por no terem obtido aprovao em uma ou duas disciplinasdo 11. ano de escolaridade e ou por no terem comple-tado o 12. ano de escolaridade, permitida, para alm darenovao da matrcula nas disciplinas em que no obti-veram aprovao, a matrcula em disciplinas do 12. anode escolaridade para efeitos de melhoria de classificao,de acordo com as possibilidades da escola.

    9 Os alunos que realizaram todo o ensino secun-drio na qualidade de autopropostos, atravs de provas

    de equivalncia frequncia ou exames finais nacionais,conforme os casos, ficam dispensados da realizao daFormao Cvica.

    Artigo 31.Reclamao e recursos

    As decises referentes s provas de equivalncia e aosexames finais nacionais so passveis de impugnao ad-ministrativa nos termos legais.

    Artigo 32.Planos de estudo anteriores ao Decreto -Lei n. 272/2007

    1 (Revogado.)2 Aos alunos que ficaram retidos no 10. ano em

    2006-2007, tendo obtido aprovao na disciplina de Tec-nologias de Informao e Comunicao, facultada a possibilidade de considerar essa disciplina como comple-mento de currculo.

    3 Aos alunos do curso cientfico-humanstico deLnguas e Literaturas retidos no 10. ano em 2006-2007 queobtiveram classificao igual ou superior a 10 valores nadisciplina trienal de Lngua Estrangeira, da componente deformao especfica, dada a possibilidade de considerar a disciplina como opo bienal do novo curso de Lnguase Humanidades, podendo ainda matricular -se nela paramelhoria de classificao.

    4 (Revogado.)5 (Revogado.)6 (Revogado.)7 (Revogado.)8 (Revogado.)

    Disciplina Curso/ano Nmerode anos ProvasDurao

    (em minutos)

    Antropologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 E 90

    Aplicaes Informticas B. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 P 90

    Biologia (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Cincias e Tecnologias/12. . . . 1 EP 90 + 90

    ANEXO I

    Provas de equivalncia frequncia: Tipos de provas em cada disciplina e respectiva durao

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    Disciplina Curso/ano Nmerode anos ProvasDurao

    (em minutos)

    Cincia Poltica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 E 90

    Clssicos da Literatura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 E 90

    Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 E 90

    Economia C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 E 90

    Educao Fsica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 EP 90 + 90

    Filosofia A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 E 90

    Fsica (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Cincias e Tecnologias/12. . . . 1 EP 90 + 90

    Geografia C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 E 90

    Geologia (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Cincias e Tecnologias/12. . . . 1 EP 90 + 90

    Grego . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 E 90

    Latim B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Cientfico-Humansticos de Lnguas e Humanidades/12. 1 E 90

    Lngua Estrangeira I, II ou III (formao geral) . . . Cientfico-Humansticos/11. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 EO 90 + 25

    Lngua Estrangeira I, II ou III (formao espec-fica).

    Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 EO 90 + 25

    Literaturas de Lngua Portuguesa . . . . . . . . . . . . .Cientfico-Humansticos de Lnguas e Humanidades/12. 1 E 90

    Materiais e Tecnologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Artes Visuais/12. . . . . . . . . . . 1 E 120

    Oficina de Artes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Artes Visuais/12. . . . . . . . . . . 1 P 120

    Oficina de Multimdia B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Artes Visuais/12. . . . . . . . . . . 1 P 120

    Psicologia B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 E 90

    Qumica (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Cincias e Tecnologias/12. . . . 1 EP 90 + 90

    Sociologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Cientfico-Humansticos de Lnguas e Humanidades/12.1 E 90Cientfico-Humansticos de Cincias Socioeconmicas/12.

    (*) A componente prtica das provas escritas tem uma tolerncia de 30 minutos.

    ANEXO II

    Exames finais nacionais: Tipo de prova a realizar em cada disciplina e respectiva durao

    Disciplina Curso/ano Prova Nmerode anosDurao

    (em minutos)(*)

    Biologia e Geologia . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Cincias e Tecnologias/11. . . . . E 2 120

    Desenho A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Artes Visuais/12. . . . . . . . . . . . . P 3 150

    Economia A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Cientfico-Humansticos de Cincias Socioeconmicas/11. E 2 120

    Filosofia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos/11. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 2 120

    Fsica e Qumica A. . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Cincias e Tecnologias/11. . . . . E 2 120

    Geografia A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Lnguas e Humanidades/11.. . . . E 2 120Cientfico-Humansticos de Cincias Socioeconmicas/11.

    Geometria Descritiva A . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Artes Visuais/11. . . . . . . . . . . . .P 2 150Cientfico-Humansticos de Cincias e Tecnologias/11. . . . .

    Histria A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Lnguas e Humanidades/12. . . . E 3 120

    Histria B. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Cientfico-Humansticos de Cincias Socioeconmicas/11. E 2 120

    Histria da Cultura e das Artes . . . . . . . . Cientfico-Humansticos de Art