porque os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor -- allan e barbara pease

5/20/2018 Porque Os Homens Fazem Sexo e as Mulheres Fazem Amor -- Allan e Barbara Pease

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Allam e Barbara Pease

POR QUEOs Homens Fazem SexoE as Mulheres FazemAmor?Uma viso cientfca (e bem-humorada) denossas dierenas14 EdioEditora SextanteEsse livro foi dii!alizado "ara ser dis!ribu#do ra!ui!amen!e$Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor Allan e Barbara Pease, 2000.traduoNeuza . Si!"es #a$elopreparo de originais%e&ina da 'ei&a PereiraReviso

(os) *edin Pinto e S)r&io Beilinello SoaresCapaSil+ana attie+i-editorao eletrnica#laudia o$es endes e Elisabet- /un-oerfotolitos%% /onnelle er&ul-arimpresso e acabamento#ro!osete r3ia e Editora tda.#P5B%AS. #A*A6A7865NA596N*ESN/#A*6 NA#6NA /6S E/*6%ES /E '%6S, %(.P:; ? u!a +iso ient@ia e be!-u!oradade nossas dierenas C Allan Pease e Barbara Pease D traduo Neuza . Si!"es #a$elo.5 %io de (aneiro ? Sextante, 2000*raduo de? - !en donFt listen G Ho!en anFt read !a$s SBN I


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%ua 'olunt3rios da P3tria, 4< L r. 1404 5 Botao&o222;05000 5 %io de (aneiro 5 %(*el.? 21 22IJ5KK44 5 9ax? 21 22IJ5K244#entral de Atendi!ento? 0I005225J:0JE-mail: atendi!entoesextante.o!. brHHH. esextante.o!.br

Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor$ntroduoUm Passeio de %ominoE MA *%ANOA e ensolarada tarde de do!in&o, Bob, Sue e suas trQsil-as adolesentes to!ara! o a!in-o da $raia. Bob ia ao +olante e Sue, a seulado, a todo !o!ento se +olta+a $ara tr3s, $artii$ando da ani!ada on+ersa das&arotas. Bob tin-a a i!$resso de =ue todas ala+a! ao !es!o te!$o, riandou!a balbRrdia danada. At) =ue no a&entou?5 /3 $ara +oQs iare! =uietas> *odas $arara! de alar, sur$resas.5 Por =uQ> 5 Sue $er&untou.

5 Por=ue eu estou tentando diri&irT Elas se entreol-ara!, onusas.5 *entando diri&ir> 5 se $er&untara!.No onse&uia! entender $or =ue a on+ersa atra$al-a+a.E ele no entendia o!o $odia! alar todas ao !es!o te!$o, Us +ezes sobreassuntos dierentes, $areendo =ue nin&u)! ou+ia nin&u)!. Por =ue no seala+a! e deixa+a! =ue se onentrasse e! diri&ir o arro> Por ausa do barul-o,tin-a deixado $assar a Rlti!a sa@da da estrada.A =uesto unda!ental a=ui ) si!$les? -o!ens e !ul-eres so dierentes.Ne! !el-ores ne! $iores 5 a$enas dierentes, #ientistas, antro$Vlo&os esoiobiVlo&os sabe! disso -3 anos, !as tQ! ta!b)! a dolorosa erteza de =ueair!ar $ublia!ente suas onlus"es e! u! !undo $olitia!ente orreio o!o onosso $oderia transor!35los e! +erdadeiros $3rias de u!a soiedadedeter!inada a areditar =ue -o!ens e !ul-eres tQ! as !es!as -abilidades,a$tid"es e $oteniais 5 Wusta!ente =uando a iQnia o!ea a $ro+ar o ontr3rio.Aonde isso nos le+a> ndi+idual!ente, a relaiona!entos di@eis, $enosos,inelizes. #o!o soiedade, a u! terreno extre!a!ente aidentado. SV oentendi!ento das dierenas entre -o!ens e !ul-eres +ai nos $er!itir o!ear adesen+ol+er nossa ora oleti+a 5 e! lu&ar das ra=uezas indi+iduais. Neste li+ro,trata!os dos i!$ortantes a+anos alanados reente!ente $ela iQnia dae+oluo -u!ana e !ostra!os o!o as li"es a$rendidas se a$lia! aosrelaiona!entos entre -o!ens e !ul-eres. 'a!os -e&ar a onlus"esextre!a!ente $erturbadoras, Us +ezes. #ontro+)rsias +o sur&ir. as +a!osentender !el-or !uitas oisas estran-as e erta!ente a$render a on+i+erPor que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor!el-or. Se, $elo !enos, Bob e Sue ti+esse! lido este li+ro antes da=uela tarde dedo!in&o...P6% OME 96 *86 /9X# ES#%E'E% ES*E '%6>Para esre+er este li+ro, $erorre!os !ais de 400.000 =uilY!etros durantetrQs anos de $es=uisas, estudando arti&os, entre+istando es$eialistas e azendo$alestras e! se!in3rios ao redor do !undo.M!a das tareas !ais di@eis oi on+ener o $essoal de e!$resas $Rblias


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e $ri+adas a dar seu de$oi!ento. Por exe!$lo? !enos de u! $or ento dos $ilotosda a+iao o!erial so !ul-eres. Ouando tenta!os on+ersar sobre isso o! osunion3rios de e!$resas a)reas, !uitos se ne&ara! a o$inar, o! !edo de sere!ausados de sexistas ou antie!inistas. uitos se deendera! o! u! Znada adelararZ, e -ou+e o!$an-ias =ue izera! a!eaas aso !enion3sse!os seus

no!es no li+ro. As !ul-eres e! ar&os exeuti+os ora!, e! &eral, !aisree$ti+as, e!bora !uitas iasse! na deensi+a e onsiderasse! nossa $es=uisau!a a!eaa ao e!inis!o, !es!o antes de saber do =ue se trata+a. SVonse&ui!os al&u!as o$ini"es !ais ranas de exeuti+os de &randes e!$resas e$roessores uni+ersit3rios e! off, e! salas $ouo ilu!inadas, a $ortas e-adas eo! a &arantia de =ue os no!es deles e dos loais onde trabal-a+a! no osse!!enionados.[s +ezes, +oQ +ai a-ar este li+ro bastante desaiador, Us +ezes, u!a&rande sur$resa, !as se!$re asinante. #o!o se baseia e! sVlidas e+idQniasient@ias, usa!os renas, -istVrias e on+ersas do dia5a5dia, $ara =ue seWa u!aleitura a&rad3+el. Nosso obWeti+o ) aWudar as $essoas a a$rendere! !ais sobre si

!es!as e sobre o sexo o$osto, tornando a interao e os relaiona!entos !aisrios, $razerosos e $ro!otores de resi!ento !Rtuo.Este li+ro ) dediado a todos os -o!ens e !ul-eres =ue W3 iara! at) asduas da !an- arranando os abelos e $er&untando a seus $areiros? Zas $or=ue ) =ue +oQ no entende>Z 6s relaiona!entos no do erto $or=ue os -o!ensno o!$reende! =ue as !ul-eres no $ode! ser o!o eles, e as !ul-ereses$era! =ue os -o!ens se o!$orte! do !es!o !odo =ue elas. A leitura no +aia$enas aWudar +oQ a se relaionar o! o sexo o$osto, !as a se entender. E, o!oresultado, onse&uir u!a +ida !ais eliz, saud3+el e -ar!oniosa.Barbara e Allan PeasePor que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor

%a&tu"o $Es"&'ies (uais) Mundos %iferen!esA Evoluo de UmaCriatura agn!fica#66 (\ /SSE6S, -o!ens e !ul-eres so dierentes. Na +erdade, aRnia oisa =ue tQ! e! o!u! ) o ato de $ertenere! U !es!a es$)ie. 'i+e!e! !undos distintos, o! +alores di+ersos e sob re&ras !uito dierentes. *odo!undo sabe disso, !as $ouos 5 os -o!ens e! $artiular 5 o ad!ite!, a$esar desorere! as onse=Qnias. Basta +er o se&uinte? nos $a@ses oidentais, era de


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entanto, se u! -o!e! disser? ZEi, ara, +ou ao ban-eiro, =uer ir o!i&o>Z, lo&o +ai$ro+oar sus$eitas.]o!ens to!a! $osse do ontrole re!oto e ia! $assando de u! anal $araoutro. ul-eres no se i!$orta! de assistir aos o!eriais. Sob $resso, os-o!ens bebe! e o!ea! &uerras. As !ul-eres o!e! -oolate e +o azer

o!$ras.As !ul-eres ritia! os -o!ens $or seu desaso, sua insensibilidade,$or=ue no sabe! ou+ir, no so &entis e o!$reensi+os, no on+ersa! ne!de!onstra! arin-o, no le+a! a s)rio os relaiona!entos, =uere! azer sexo e!+ez de azer a!or e deixa! o ta!$o do +aso le+antado.6s -o!ens ritia! as !ul-eres $or diri&ire! !al, no sere! a$azes deentender os !a$as das ruas =ue =uase se!$re +ira! de abea $ara baixo,$or=ue no tQ! senso de direo, ala! de!ais se! -e&ar ao $onto $rini$al, noPor que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #morto!a! iniiati+a no sexo e deixa! o ta!$o do +aso abaixado.6s -o!ens nuna onse&ue! enontrar nada, !as seus #/s esto se!$re

arru!ados e! orde! alab)tia. As !ul-eres so a$azes de a-ar as -a+es doarro =ue esta+a! $erdidas, !as ) !uito di@il onse&uire! -e&ar a u! lu&ar$elo a!in-o !ais lV&io. 6s -o!ens a-a! =ue so o sexo !ais $r3tio. As!ul-eres sabe! =ue so elas.

"uantos #omens so necess$riospara trocar um rolo de papel #igi%nico&'o se sabe( isso nunca aconteceu)6s -o!ens ia! !ara+il-ados o! a a$aidade =ue as !ul-eres tQ! deentrar e! u! a!biente re$leto de &ente e azer instantanea!ente u! o!ent3riosobre ada $essoa =ue l3 se enontra. Elas no entende! o!o eles $ode! ser to

$ouo obser+adores. 6s -o!ens se es$anta! de +er =ue u!a !ul-er no onse&ueenxer&ar a luzin-a +er!el-a do Vleo $isando no $ainel do arro, !as ) a$az dedetetar u!a !eia suWa e! u! anto esuro a


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Assi!, $or !il-"es de anos, as estruturas dos )rebros de -o!ens e!ul-eres ora! se or!ando de !aneiras dierentes. ]oWe e! dia, sabe!os =ue-o!ens e !ul-eres $roessa! a inor!ao de !odos distintos. Pensa! dierente.*Q! renas, $ere$"es, $rioridades e o!$orta!entos di+ersos. /eson-eereste ato ) u!a reeita erta de onuso, sori!ento e desiluso $ara toda a +ida.

Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #morAS PESOMSAS #6P%6'AA $artir do inal dos anos I0 -ou+e u!a ex$loso de $es=uisas sobredierenas entre -o!ens e !ul-eres e sobre o !odo o!o seus )rebrosuniona!. Pela $ri!eira +ez, a+anados e=ui$a!entos de !a$ea!entoo!$utadorizado nos $er!itira! +er o )rebro trabal-ando Zao +i+oZ, e essaobser+ao da +asta $aisa&e! da !ente -u!ana orneeu !uitas res$ostas Us=uest"es sobre a di+ersidade entre os sexos. 6 !aterial disutido neste li+ro oioletado e! estudos nas 3reas da !ediina, $siolo&ia, soiolo&ia e antro$olo&ia, etodos a$onta! lara!ente $ara u! ato? nada ) i&ual. ]o!ens e !ul-eres sodierentes. /urante a !aior $arte do s)ulo cc, essas dierenas ora! ex$liadas

$elo ondiiona!ento soial, ou seWa? so!os o!o so!os $or ausa das atitudes denossos $ais e $roessores =ue, $or sua +ez, relete! as atitudes da soiedade e!=ue +i+e!. eninas se +este! de rosa e &an-a! boneas de $resente, !eninos se+este! de azul e &an-a! unior!es de Wo&adores de utebol. oin-as so toadase aariiadas, ra$azes le+a! ta$as nas ostas e a$rende! =ue -o!e! no -ora.At) reente!ente, aredita+a5se =ue =uando u!a riana nase sua !ente ) u!a$3&ina e! brano, onde os eduadores i!$ri!e! suas esol-as e $reerQnias.%eentes estudos de biolo&ia !ostra!, $or)!, u! $anora!a o!$leta!ente no+oe a$onta! os -or!Ynios e o )rebro o!o os $rini$ais res$ons3+eis $or nossasatitudes, $reerQnias e o!$orta!ento. sso =uer dizer =ue, ainda =ue riados e!u!a il-a deserta, se! u!a soiedade or&anizada ou $ais =ue os inlueniasse!,

!eninos o!$etiria! @sia e !ental!ente entre eles, or!ando &ru$os o! u!an@tida -ierar=uia, e !eninas troaria! to=ues e arin-os, se tornaria! a!i&as ebrinaria! o! boneas.

*s circuitos cerebraise os #ormnios determinam nossocomportamento e modo de pensar)#o!o +oQ +er3, o !odo o!o o )rebro ) estruturado e os -or!Ynios =ueirula! $elo or$o so dois atores =ue deter!ina! e! &rande $arte nossa or!ade $ensar e de a&ir !uito antes de naser!os.SE%\ OME *M/6 N86 PASSA /E MA #6NSP%A786 AS#MNA>

/esde os anos J0, +3rios &ru$os +Q! tentando nos on+ener a rene&arnossa -erana biolV&ia. Air!a! =ue &o+ernos, seitas reli&iosas e siste!aseduaionais se aliara! ao obWeti+o !asulino de do!inao, re$ri!indo as!ul-eres =ue tenta+a! se destaar. M! !odo ainda !ais eiiente de ontroleseria !antQ5las se!$re &r3+idas.Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor]istoria!ente, $aree erto. as a@ abe a $er&unta? se -o!ens e !ul-eresso idQntios, o!o air!a! esses &ru$os, $or =ue os -o!ens se!$re !anti+era!


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sua do!inao> 6 estudo do uniona!ento do )rebro nos ornee !uitasres$ostas. NVs no so!os idQntios. ]o!ens e !ul-eres de+e! ser i&uais nodireito U o$ortunidade de desen+ol+er $lena!ente suas $otenialidades, !as,deiniti+a!ente, no so idQntios nas a$aidades inatas. Se -o!ens e !ul-erestQ! direitos i&uais, isto ) u!a =uesto $ol@tia e !oral. Se so idQntios, ) u!a

=uesto [email protected] igualdade entre #omens e mul#eres +uma ,uesto moral ou pol!tica) A diferenaessencial + uma ,uesto cient!fica)Ouando air!a!os =ue as estruturas @sias e !entais de -o!ens e !ul-eresso dierentes, esta!os nos baseando e! $es=uisas de reno!ados $aleontVlo&os,etnVlo&os, $siVlo&os, biVlo&os e neuroientistas. As dierenas entre os )rebrosde -o!ens e !ul-eres esto $ereita!ente laras, ai!a de =ual=uer es$eulao,$reoneito ou dR+ida razo3+el.Ao exa!inar as dierenas entre os sexos disutidas neste li+ro, al&u!as

$essoas $ode! dizer? ZEu no sou assi!Z, ZEu no ao issoZ. laro =ue -3 !uitasexe"es, !as a=ui esta!os alando sobre a !)dia, =uer dizer, o!o a !aioria dos-o!ens e !ul-eres a&e a !aior $arte do te!$o e! =uase todas as situa"es.Z)diaZ si&niia =ue, se +oQ esti+er e! u!a sala -eia de &ente, +ai notar =ue as!ul-eres so !ais baixas e !ais !iRdas =ue os -o!ens. Pode ser =ue -aWa u!a!ul-er !ais alta e or$ulenta =ue todos os -o!ens, !as, e! &eral, os -o!ens so!ais altos e ortes. Se&undo o li+ro uinness de reordes, a $essoa !ais alta e$esada te! sido =uase se!$re u! -o!e!. 6 ser -u!ano !ais alto W3 enontradooi %obert Pes-in&, =ue !edia 2,;K !etros, sendo =ue e! 1KKK a altura !3xi!a oia de Alan #-anna, do Pa=uisto, o! 2,:1 !etros.SEM MA S6B%E 6 SE% ]MAN6

Este li+ro ) o!o u! &uia $ara on-eer u! $a@s estran&eiro, u!a outraultura. Ele +ai l-e orneer +3rias inor!a"es $ara entender seus -abitantes.6s turistas, e! sua !aioria, +iaWa! se! $rourar se inor!ar sobre o $a@s=ue +o +isitar e, -e&ando l3, se sente! inti!idados ou o!ea! a ritiar $or=ueo $o+o no ala a sua l@n&ua ou no o!e a !es!a o!ida. Para a$ro+eitar !el-ora ex$eriQnia de on-eer u!a outra ultura ) $reiso entender $ri!eiro sua-istVria e e+oluo, a$render ex$ress"es b3sias e on-eer u! $ouo de seuestilo de +ida. /esse !odo, nin&u)! +ai a&ir o!o u! turista 5 a=uele =ue aria!uito !el-or iando e! asa.Este li+ro +ai l-e !ostrar as +anta&ens de on-eer o sexo o$osto. as,Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor

$ri!eiro, ) $reiso entender sua -istVria e e+oluo.'a!os ento +er o!o -e&a!os ao =ue so!os.Era u!a +ez, -3 !uito, !uito te!$o, -o!ens e !ul-eres +i+endo Wuntos,elizes e trabal-ando e! -ar!onia. 6 -o!e! a ada dia arrisa+a sua +ida e! u!!undo $eri&oso e -ostil, aando $ara le+ar o ali!ento U sua !ul-er e il-os eenrentando ini!i&os e ani!ais sel+a&ens. /esen+ol+eu o senso de direo e a$ontaria, tornando5se a$az de loalizar a aa, atin&i5la, !es!o e! !o+i!ento, ele+35la at) o lu&ar onde +i+ia. A deinio de seu trabal-o era si!$les? aador deo!ida. sso era tudo o =ue se exi&ia dele.


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A !ul-er, $or seu lado, se sentia +alorizada ao +er o -o!e! ex$or a +ida$ela a!@lia. ]o!e! de suesso era a=uele =ue onse&uia bastante o!ida, e suaauto5esti!a de$endia do reon-ei!ento da !ul-er aos seus esoros. A a!@liasV es$era+a =ue ele u!$risse suas tareas de aador e $rotetor 5 nada !ais.No era $reiso Zre$ensar o relaiona!entoZ e nin&u)! l-e $edia $ara le+ar o lixo

$ara ora ne! troar as raldas do bebQ.6 $a$el da !ul-er era ta!b)! !uito laro. A neessidade de ser u!a$er$etuadora da es$)ie a$ontou a direo e! =ue de+ia e+oluir e as -abilidades adesen+ol+er $ara u!$rir suas un"es. Preisa+a ser a$az de detetar sinais =ueindiasse! a a$roxi!ao do $eri&o, ter exelente senso de direo a urtadist_nia, orientando5se $or detal-es da $aisa&e! $ara enontrar o a!in-o e,o! sua extraordin3ria sensibilidade, identiiar $e=uenas !udanas na a$arQnia eno o!$orta!ento de rianas e adultos. *udo !uito si!$les? ele era o aador dao!ida, ela a &uardi da ria.A !ul-er $assa+a o dia uidando das rianas, ol-endo rutos e se!entes ese relaionando o! as outras !ul-eres do &ru$o. No tin-a =ue se $reou$ar o!

a $arte $rini$al do abastei!ento de o!ida, e seu suesso esta+a li&ado Ua$aidade de !anter a +ida e! a!@lia. Sua auto5esti!a de$endia do +alor =ue o-o!e! da+a a suas -abilidades de zeladora e !e. *er il-os era u! ato !3&io,sa&rado !es!o, o!o se sV ela on-eesse o se&redo da +ida.Nin&u)! es$era+a =ue osse aar, enrentar ini!i&os ou troar l_!$adas.A sobre+i+Qnia era di@il, !as o relaiona!ento era 3il. Assi! oi $orentenas de !il-ares de anos. Ao i! de ada dia, os aadores +olta+a! o! osani!ais abatidos, =ue era! di+ididos i&ual!ente, e todos o!ia! Wuntos na a+ernaonde +i+ia!. #ada -o!e! entre&a+a $arte da aa U !ul-er, =ue, e! troa, l-eda+a rutos e se!entes./e$ois de o!er, os -o!ens se senta+a! e! +olta do o&o, onta+a!

-istVrias, azia! brinadeiras e ria!. Era u!a +erso $r)5-istVria da ont@nuatroa de anais o! o ontrole re!oto ou da total onentrao na leitura doWornal. Esta+a! exaustos de$ois de tanto esoro e $reisa+a! se reu$erar $araaar no+a!ente no dia se&uinte. As !ul-eres ontinuaria! a uidar das rianas ea &arantir o desanso e a ali!entao dos -o!ens. #ada u! a$reia+a o =ue ooutro azia 5 eles no era! onsiderados $re&uiosos ne! elas se sentia! o!oriadas o$ri!idas.Esses rituais e o!$orta!entos si!$les ainda so enontrados e!i+iliza"es $ri!iti+as, e! lu&ares o!o Born)u, $arte da \ria e ndon)sia ePor que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #morentre al&uns abor@&ines australianos, !aoris da No+a el_ndia e inuits do #anad3 e

roenl_ndia. Nessas ulturas, ada $essoa on-ee e entende seu $a$el. 6s-o!ens ad!ira! as !ul-eres e as !ul-eres ad!ira! os -o!ens. #ada u!reon-ee no outro u!a ontribuio Rnia $ara a sobre+i+Qnia e o be!5estar daa!@lia. as, $ara =ue! +i+e nos !odernos $a@ses i+ilizados, essas re&ras anti&asora! abandonadas. 6 aos, a onuso e a ineliidade to!ara! seu lu&ar.AS AS #6SAS M/A%AA a!@lia no !ais de$ende unia!ente do -o!e! $ara sua sobre+i+Qnia eno se es$era !ais =ue a !ul-er i=ue e! asa exerendo as un"es de !e ezeladora. Pela $ri!eira +ez na -istoria da es$)ie -u!ana, a !aior $arte dos


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-o!ens e !ul-eres se onunde na -ora de deinir suas ati+idades. 'oQ az $arteda $ri!eira &erao a ter de enarar situa"es =ue seus ante$assados nunaon-eera!. Pela $ri!eira +ez, busa!os e! nossos $areiros a!or, ro!ane erealizao $essoal, W3 =ue a sobre+i+Qnia, &arantida $ara !uitos $ela estrutura dasoiedade !oderna atra+)s de undos de $enso, a$osentadorias, leis de $roteo

ao onsu!idor e +3rias institui"es &o+erna!entais, no ) to $riorit3ria. Ento,=uais so as no+as re&ras> 6nde se $ode a$render> Este li+ro tenta dar al&u!asres$ostas.Se +oQ naseu antes de 1KJ0, ) be! $oss@+el =ue ten-a resido +endoseus $ais se relaionare! se&undo os anti&os $rin@$ios de sobre+i+Qnia entre-o!e! e !ul-er. Eles re$etia! o o!$orta!ento =ue a$rendera! o! os $aisdeles, =ue, $or sua +ez, i!itara! os $ais deles, =ue o$iara! os $ais deles, eassi! $or diante, at) -e&ar ao $o+o das a+ernas o! seus $a$)is lara!entedeinidos.A&ora as re&ras !udara! o!$leta!ente, e seus $ais no sabe! o!oaWudar. 6 @ndie de di+Vrios entre os asa!entos reentes est3 e! torno de


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sempre esbarra na porta da garagem,uando guarda o carro).Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #morM! dele&ado e! u! dos nossos se!in3rios disse =ue no onse&uiaentender o!o ) =ue a +iso !ara+il-osa de sua !ul-er $ara desobrir o =ue ele=ueria esonder desa$areia o!$leta!ente =uando ela tin-a =ue estaionar oarro na &ara&e!. #alular, en=uanto diri&e, a dist_nia entre o $3ra5-o=ue doarro e a $arede ) u!a -abilidade es$aial =ue ia loalizada na $arte rontal do-e!is)rio direito, e no ) !uito desen+ol+ida na !aioria das !ul-eres.Para &arantir a sobre+i+Qnia da a!@lia, as &uardis da ria $reisa+a!estar alertas $ara $e=uenas !udanas no o!$orta!ento de sua $role, =ue$oderia! indiar dor, o!e, doena, a&ressi+idade ou tristeza. 6s -o!ens,u!$rindo sua uno de aadores de o!ida, nuna ia+a! $or $erto te!$osuiiente $ara a$render a inter$retar os sinais no5+erbais ou as or!as deo!uniao inter$essoal. 6 $roessor %uben ur, neuro$siVlo&o da Mni+ersidadeda Pensil+_nia, usou to!o&raias $ara !ostrar =ue, =uando o )rebro de u!-o!e! est3 e! re$ouso, sua ati+idade el)tria ) interro!$ida e! $elo !enos ;0$or ento. 6 estudo de )rebros e!ininos !ostrou K0 $or ento de ati+idadedurante o !es!o estado, onir!ando =ue as !ul-eres esto onstante!entereebendo e analisando inor!a"es =ue -e&a! do a!biente =ue as era. A!ul-er on-ee as es$eranas, os a!i&os, son-os, ro!anes e !edos seretos deseus il-os. Sabe e! =ue $ensa!, o!o se sente! e, &eral!ente, =ue tra+essuraesto $laneWando. 6 -o!e! !al $erebe a=uela &ente !iRda =ue !ora na !es!aasa =ue ele.6S 6]6S 9AA6 ol-o ) u!a extenso do )rebro situada do lado de ora do r_nio. A retinae a $arte de tr3s do &lobo oular ontQ! era de 1:0 !il-"es de )lulas e! or!ade basto -a!adas otorree$toras $ara $roessar o brano e o $reto, en=uantooutros sete !il-"es de )lulas e! or!a de one $roessa! as ores. 6ro!osso!o c ) o res$ons3+el $or essas )lulas. #o!o $ossui dois ro!osso!osc, a !ul-er te! u!a +ariedade de ones !aior =ue o -o!e!, e isso se relete na!aneira detal-ada o!o desre+e as ores. 6 -o!e! no!eia as ores o!$ala+ras si!$les, o!o +er!el-o, azul e +erde. A !ul-er ala de inza5&raite,+erde53&ua, azul5tur=uesa, or de !al+a e +erde5!a.6]6S A*%\S /A #ABE7A>Be!, no exata!ente, !as =uase. A !ul-er no sV te! !aior +ariedade deones na retina o!o $ossui u!a +iso $eri)ria !ais abran&ente =ue a do-o!e!. #o!o &uardi da ria, te! o )rebro $ronto $ara $ereber u! a!$o

+isual de $elo !enos 4< &raus de ada lado da abea e ai!a e abaixo do nariz.uitas !ul-eres tQ! boa +iso $eri)ria de =uase 1I0 &raus. 6s ol-os do -o!e!so !aiores =ue os da !ul-er, e o )rebro !asulino ) oni&urado $ara u!a +isoa lon&a dist_nia, do ti$o ZtRnelZ, =ue o az enxer&ar lara!ente e! rente at)!uito lon&e, o!o se usasse binVulos.#o!o aador, o -o!e! $reisa+a ser a$az de identiiar e $erse&uirPor que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #moral+os distantes. /esen+ol+eu, ento, u! ti$o de +iso e! =ue $aree usar antol-os,


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$ara =ue no se des+ie do oo. A !ul-er $reisa+a de u! raio de +iso =ue l-e$er!itisse $ereber al&u! $redador se a$roxi!ando. $or isso =ue o -o!e!!oderno onse&ue ail!ente enontrar o a!in-o de u! bar !uito aastado, !asno ) a$az de a-ar =ual=uer oisa na &eladeira, no ar!3rio ou na &a+eta.

ul#eres t%m uma viso perif+rica mais

ampla( #omens t%m viso do tipo .t2nel.)E! 1KK;, 4.1:2 rianas ora! atro$eladas e! estradas da n&laterra, sendo=ue entre os eridos -a+ia 2.4J0 !eninos e 1.4K2 !eninas. Na Austr3lia, o nR!erode !eninos aidentados $assou do dobro das !eninas. sso aontee $or=ue os&arotos, al)! de !ais i!$rudentes, tQ! u!a +iso $eri)ria !enos desen+ol+ida.6 ES*%AN]6 #AS6 /A AN*EA /ESAPA%E#/A*odas as !ul-eres do !undo W3 ti+era! u!a on+ersa assi! o! u! -o!e!$arado na rente da &eladeira aberta.Ele? 5 6nde est3 a !antei&a>Ela? 5 /entro da &eladeira.Ele? 5(3 $rourei e no a-ei.

Ela? 5 as est3 a@. No az ne! dez !inutos =ue eu &uardei.Ele? 5 No. 'oQ de+e ter &uardado e! outro lu&ar. *en-o erteza. A!antei&a no est3 na &eladeira.Neste !o!ento, ela in+ade a ozin-a, !ete a !o na &eladeira e, nu! $assede !3&ia, az a$areer u! tablete de !antei&a. ]o!ens i&norantes Us +ezesa-a! =ue tudo no $assa de u! tru=ue e ausa! as !ul-eres de esonder asoisas e! &a+etas e ar!3rios. eias, sa$atos, ueas, &el)ia, !antei&a, as -a+esdo arro, a arteira ` est3 tudo l3, !as eles no enxer&a!. #o! sua +iso$eri)ria !ais a!$la, a !ul-er onse&ue +er =uase tudo o =ue est3 dentro da&eladeira ou do ar!3rio, se! !o+er a abea. 6 -o!e!, =uando $roura u! obWetoZ$erdidoZ, +ira a abea $ara u! lado e $ara outro, $ara i!a e $ara baixo.

Essas dierenas na +iso tQ! onse=Qnias i!$ortantes e! nossas +idas.Estat@stias das e!$resas se&uradoras, $or exe!$lo, !ostra! =ue ) !uito rarou!a !otorista ser atin&ida na lateral ao atra+essar u! ruza!ento. Seu a!$o de+iso !ais a!$lo l-e $er!ite +er o =ue +e! da es=uerda ou da direita. !uito!ais $ro+3+el =ue ela dQ u!a batida de rente ou de r) =uando esti+erestaionando, W3 =ue sua orientao es$aial ) be! !enos desen+ol+ida.A +ida da !ul-er ) !uito !enos estressante =uando ela entende adiiuldade =ue o -o!e! te! de enxer&ar a urta dist_nia. Por outro lado, =uandou!a !ul-er diz ZEst3 no ar!3rioTZ, ) !el-or o -o!e! areditar e ontinuar$rourando.Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor6 ]6E E A PAOME%A6 a!$o +isual !ais a!$lo ) a ausa de a !ul-er rara!ente sersur$reendida obser+ando u! -o!e!.Ao ontr3rio, ) di@il enontrar u! -o!e! =ue nuna ten-a sido ausado deZde+orar o! os ol-osZ o sexo o$osto. Pes=uisas na 3rea sexual realizadas e!+3rios $a@ses onlue! =ue as !ul-eres obser+a! os or$os !asulinos tanto=uanto os -o!ens obser+a! os delas 5 tal+ez at) !ais. No entanto, o! sua +iso$eri)ria su$erior, rara!ente so a$an-adas.


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'E% #%E%A !aioria das $essoas sV aredita na=uilo =ue +Q 5 !as +oQ $ode areditare! seus ol-os>6 $es=uisador EdHard Borin& $roWetou a ilustrao =ue a$aree a se&uir$ara !ostrar o!o +3rias $essoas $ode! +er oisas dierentes e! u!a !es!a

i&ura. As !ul-eres ostu!a! +er u!a +el-a o! o =ueixo eniado na &ola de u!asao de $eles, !as os -o!ens &eral!ente +Qe! o $eril es=uerdo de u!a Wo+e!=ue ol-a e! rente.* ,ue voc% v%&3igura 4Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #morA i&ura l ta!b)! !ostra o!o $ode!os nos en&anar. Nela, seu )rebro )le+ado a areditar =ue a borda !ais aastada da !esa ) !ais o!$rida =ue a !ais$rVxi!a. ul-eres &eral!ente a-a! isso interessante, !as os -o!ens =uere!$ro+as, e !ede! o! u!a r)&ua.3igura 5

Na i&ura 2, seu )rebro oaliza a or esura, e o =ue se +Q so +3riasor!as indeinidas. as, se +oQ !udar o oo e se onentrar nas $artes branas,+er3 sur&ir a $ala+ra 9f. A !ul-er enxer&a as letras o! !ais ailidadeD o-o!e! ia $reso Us or!as &eo!)trias.P6% OME 6S ]6ENS /E'E ASSM% A /%E786 [ N6*E>En=uanto a !ul-er enxer&a !el-or no esuro =ue o -o!e!, os ol-os!asulinos so !ais eiientes =uando se trata de u! a!$o +isual lon&o eestreito, o =ue l-es d3 u!a su$erior 5 e, $ortanto, !ais se&ura 5 +iso noturna alon&a dist_nia. Essa a$aidade, o!binada U sua boa orientao es$aialo!andada $elo -e!is)rio direito do )rebro, $er!ite ao -o!e! identiiar o!o+i!ento dos outros +e@ulos na estrada, tanto U rente =uanto atr3s. A !aior

$arte das !ul-eres relata u!a es$)ie de e&ueira noturna? no onse&uedistin&uir e! =ue $onto da estrada esto os arros =ue se a$roxi!a!, o =ue osol-os de aador ti$ia!ente !asulinos aze! o! ailidade. %esu!indo? no asode u!a +ia&e! lon&a, ) !el-or a !ul-er diri&ir durante o dia e o -o!e! durante anoite.

Em viagens longas( as mul#eres devemdirigir de dia e os #omens 6 noite)P6% OME AS M]E%ES *g M ZSEc*6 SEN*/6Z>As !ul-eres so tradiional!ente on-eidas o!o a$azes de a$tar einter$retar sinais =uase in+is@+eis, o =ue as az !uitas +ezes $re+er o i! derelaiona!entos, la&rar !entirosos, on+ersar o! ani!ais e desobrir a +erdade.

E! 1K;I, ize!os u!a ex$eriQnia $ara u! $ro&ra!a de tele+iso =ueo!$ro+ou a a$aidade =ue a !ul-er te! de deirar sinais da lin&ua&e! or$oralde bebQs. E! u!a !aternidade, il!a!os +3rios clips de dez se&undos e! =uePor que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mora$areia! re)!5nasidos -orando. /e$ois, $edi!os Us !es =ue os assistisse!o! o so! desli&ado, reebendo a$enas inor!a"es +isuais. A !aioriara$ida!ente identiiou situa"es =ue ia! de o!e e dor a Vlias e ansao.Ouando os $ais izera! o !es!o teste, o @ndie de aertos oi la!ent3+el 5


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!enos de dez $or ento onse&uira! identiiar !ais de dois !oti+os de -oro. Eassi! !es!o desonia!os =ue aertara! $or sorte. uitos air!a+a!,oniantes? ZEst3 sentindo alta da !e.Z A !aior $arte no onse&uia +er adierena. E! u! onWunto de Nossas $es=uisas sobre lin&ua&e! or$oral re+ela! =ue, na o!uniaorente a rente, os sinais no5+erbais res$onde! $or J0 a I0 $or ento do i!$atoda !ensa&e!, en=uanto os sons +oais so res$ons3+eis $or 20 a :0 $or ento esobra! a$enas de sete a dez $or ento $ara as $ala+ras. A !ul-er, o! seue=ui$a!ento sensorial de alta =ualidade, reebe e analisa as inor!a"es, e suaa$aidade erebral de azer ra$ida!ente transerQnias entre os -e!is)rios l-e$er!ite inte&rar e deirar o! eiiQnia sinais +isuais e +erbais, al)! de outros. $or isso =ue a !aioria dos -o!ens te! diiuldade e! !entir $ara u!a!ul-er rente a rente. as, o!o as !ul-eres sabe! !uito be!, ) relati+a!ente3il !entir $ara u! -o!e! na !es!a situao, W3 =ue ele no te! sensibilidade

suiiente $ara notar al&u!a ino!$atibilidade entre os sinais +erbais e no+erbais.A !aior $arte das !ul-eres se sai !uito be! si!ulando u! or&as!o. M!-o!e!, se te! de !entir, ia be! !ais U +ontade ao teleone, $or arta ou e!o!$leta esurido, o! a abea e!baixo do obertor.EA *AB ES#M*A E]6%...A !ul-er esuta !el-or =ue o -o!e! e distin&ue !uito be! os sons !aisa&udos. 6 )rebro e!inino ) $ro&ra!ado $ara ou+ir u! -oro de riana no !eioda noite, en=uanto o $ai $ode no $ereber e ontinuar dor!indo. A !ul-er ) a$azde ou+ir u! &ato !iando ao lon&e, !as o -o!e!, o! sua exelente -abilidade deorientao es$aial, onse&ue dizer onde est3 o bi-ano.Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor

* #omem consegue dormirapesar de um ru!do ,uea mul#er no suporta:torneira pingando)#o! u!a se!ana de +ida, as !eninas so a$azes de identiiar a +oz da!e ou distin&uir o -oro de outro bebQ entre os sons do a!biente. 6s !eninosno onse&ue!. 6 )rebro e!inino te! a a$aidade de isolar e seleionar os


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sons e de to!ar deis"es a res$eito de ada u! deles. Por isso, as !ul-eresonse&ue! $restar ateno a u!a on+ersa @nti!a e ao !es!o te!$o ou+ir o =uese diz e! +olta. E ) ta!b)! $or isso =ue os -o!ens tQ! tanta diiuldade e!esutar al&u)! =uando a tele+iso est3 li&ada ou =uando +e! da ozin-a o barul-ode $ratos. Se o teleone toa, o -o!e! $ede =ue se $are de alar, =ue se abaixe o

so! ou desli&ue a tele+iso $ara =ue ele $ossa ou+ir. A !ul-er si!$les!enteatende.A M]E% g NAS EN*%EN]ASAs !ul-eres sente! !el-or as dierenas no to! e no +olu!e da +oz,$erebendo assi! as !udanas de -u!or e! rianas e adultos. #o!oonse=Qnia, $ara ada -o!e! =ue onse&ue antar o! ainao -3 oito!ul-eres =ue aze! o !es!o. sso ex$lia ta!b)! a a!osa rase re$etida $elas!ul-eres? ZNo ale o!i&o neste to! de +ozTZ A !aioria dos -o!ens no az a!enor id)ia do =ue ela =uer dizer.A su$erioridade da audio e!inina ontribui e! &rande $arte $ara o =ue se-a!a de Zintuio e!ininaZ e ) u!a das raz"es $ara sua a$aidade de Zler nas

entrelin-asZ. as os -o!ens no de+e! se deses$erar. Eles so Vti!os e!identiiar e i!itar +ozes de ani!ais, o =ue, erta!ente, oi u!a &rande +anta&e!e! seus te!$os de aador. Pena =ue no seWa to Rtil -oWe e! dia.P6% OME 6S ENN6S N86 6M'E>6s !eninos so, o! re=Qnia, reri!inados $Qlos $ais e $roessores $orsua alta de ateno. as, U !edida =ue rese!, es$eial!ente =uando sea$roxi!a a $uberdade, seus anais auditi+os $assa! $or u!a ase dedesen+ol+i!ento r3$ido =ue $ode ausar u! ti$o de surdez te!$or3ria. Notou5se=ue as $roessoras re$reende! !eninas e !eninos de or!as di+ersas e $aree!o!$reender intuiti+a!ente as dierenas de audio entre eles. A $roessora nose i!$orta e ontinua a alar se u!a &arota des+ia o ol-ar en=uanto reebe u!a

ad+ertQnia. as, se ) u! &aroto, !uitas $roessoras intue! =ue ele no est3ou+indo e dize!? Z6l-e $ara !i! =uando eu alar o! +oQ.Z 6s !eninos tQ!!el-or +iso =ue audio.Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor6S ]6ENS N86 %EPA%A E /E*A]ESn e #-ris esto +oltando de arro de u!a esta. Ela orienta e ele diri&e, eaaba! de ter u!a disusso $or=ue ela l-e disse $ara +irar U es=uerda =uando=ueria dizer U direita. Passa!5se no+e !inutos de silQnio at) =ue ele sus$eita deal&u!a oisa?5 Ouerida... est3 tudo be!> 5 ele $er&unta.5 Est3 tudo 7timoT 5 ela res$onde. A Qnase =ue deu U $ala+ra ZVti!oZ

onir!a =ue nada est3 be!. Ele $assa e! re+ista o =ue aonteeu na esta.5 Eu iz al&u!a oisa errada esta noite>5 No =uero alar sobre issoT 5 ela dis$ara.Si&niia =ue est3 zan&ada e =uer alar sobre o assunto. Ele ontinuao!$leta!ente $erdido, se! entender o =ue $ossa ter eito $ara ela iar toaborreida.e diz, $or a+or, o =ue oi =ue eu iz>eral!ente, e! situa"es o!o essa, o -o!e! est3 dizendo a +erdade 5 elesi!$les!ente no entende o $roble!a.


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5 Est3 be!. (3 =ue +oQ ia se azendo de inoente, eu +ou dizer.as no ) in&i!ento. Ele real!ente no sabe. Ela res$ira undo.5 A=uela $erua $assou a noite toda dando e! i!a de +oQ e, e! +ez de sairora, +oQ be! =ue &ostouTA&ora ) =ue ele no entende !ais nada. Oue $erua> Oue! esta+a dando e!

i!a dele> Ele no notou oisa al&u!aT'eWa!os? en=uanto a Z$eruaZ essa ) u!a ex$resso e!inina, os -o!ensdiria! =ue era u!a Z&ataZ on+ersa+a o! ele, inlina+a o =uadril, lana+a ol-aresde!orados e! sua direo, !exia no abelo, $assa+a a !o na oxa, se&ura+a olVbulo da orel-a, brina+a o! a -aste do o$o de +in-o e ala+a o!o u!a&arotin-a. Ele ) u! aador. #onse&ue enxer&ar u!a zebra U dist_nia e dizer a=ue +eloidade ela est3 orrendo. No te! a -abilidade e!inina de identiiar ossinais +isuais, +oais e de lin&ua&e! or$oral =ue india! o interesse da outra$essoa. As !ul-eres =ue esta+a! na esta $erebera! as inten"es da $erua se!$reisar ne! !es!o !o+er a abea. E u!a !ensa&e! tele$3tia de Z$erua na3reaZ oi en+iada e reebida $or todas. A !aior $arte dos -o!ens ne! notou.

Portanto, e! u!a situao assi!, =uando u! -o!e! disser =ue est3 alandoa +erdade, ) $ro+3+el =ue esteWa !es!o. 6 )rebro !asulino no est3 $re$arado$ara ou+ir ou enxer&ar detal-es.A \#A /6 *6OME6 to=ue ) unda!ental $ara a +ida. *estes eitos e! !aaos $or ]arloH ei!!er!an de!onstrara! =ue a alta do to=ue e! !aaos !uito Wo+ens ausa+ade$resso, doenas e !orte $re!atura. %esultados se!el-antes ora! onstatadose! rianas abandonadas. M! estudo o! bebQs de dez se!anas a seis !eses-e&ou a u! resultado i!$ressionante? os il-os das !ul-eres =ue ora! instru@dasPor que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mora azer arin-os neles tin-a! !uito !enos &ri$es, resriados, +Y!itos e diarr)ia do

=ue a=ueles =ue no reebia! aa&os. 6utra $es=uisa onluiu =ue !ul-eresneurVtias ou de$ri!idas se reu$era+a! !el-or =uando era! aariiadas, e,=uanto !ais de!orados e re=entes os to=ues, !ais r3$ida a reu$erao.(a!es Presott, $ioneiro no estudo da relao eduao5+iolQnia, -e&ou aose&uinte resultado? nas soiedades e! =ue no -3 o -3bito de aariiar as rianasesto os !ais altos @ndies de adultos +iolentos. As =ue rese! eradas dearin-o &eral!ente se torna! $essoas !el-ores, !ais saud3+eis e elizes.PedVilos e $essoas o! des+ios sexuais re=ente!ente tQ! e! suas +idas-istVrias de reWeio, +iolQnia e indierena na in_nia, Us +ezes $assada e!institui"es. E! !uitas ulturas =ue no $ratia! o to=ue @sio, os ani!ais deesti!ao su$re! essa arQnia. Esse ontato te! se re+elado +alioso na

su$erao da de$resso e de outros $roble!as !entais.M]E%ES S86 SENS6%ASA $ele ) a $arte !ais extensa do or$o -u!ano, -e&ando a !edir era dedois !etros =uadrados. Nela, distribu@dos de !aneira irre&ular, -3 2.I00.000ree$tores $ara a dor, 200.000 $ara a te!$eratura e


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A $ele da !ul-er ) !ais ina =ue a do -o!e! e te! u!a a!ada de &ordura =uea=uee no in+erno e d3 !aior resistQnia.A oitoina ) o -or!Ynio =ue $ro+oa a +ontade de ser toada e dis$ara osree$tores do to=ue. ora de dR+ida =ue a !ul-er, o! ree$tores dez +ezes!ais sens@+eis =ue os do -o!e!, d3 !aior i!$ort_nia aos arin-os =ue az e!

seu o!$an-eiro, seus il-os e a!i&os. M!a $es=uisa sobre lin&ua&e! or$oralde!onstrou =ue a !ul-er oidental, durante u!a si!$les on+ersa, &eral!entetoa e! outra !ul-er de =uatro a seis +ezes !ais =ue o -o!e! e! outro -o!e!.ul-eres usa! u!a +ariedade !aior de ex$ress"es sensoriais? u!a $essoa desuesso te! u! Zto=ue !3&ioZ, outra indeliada $ode ser Zasa &rossaZ. Adora!Z!anter ontatoZ, !as no &osta! de =ue! Z&rudaZ. /esre+e! u! aontei!entoo!o ZtoanteZ, u!a Z+erdadeira sensaoZ. 9ala! e! dar u! Zto=ue $essoalZ. Seaborree! o! =ue! Zai na sua $eleZ e ia Zbatendo na !es!a telaZ.

A mul#er + de ,uatro a seis ve8esmais propensa a tocar em outra

mul#er durante uma conversa do ,ueo #omem tocar em outro #omem)Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor $ro+3+el =ue a !ul-er, =uando zan&ada e no =uerendo =ual=uer ontatoo! u! -o!e!, di&a? ZNo !e to=ueTZ Para ele, o a+iso no ausa &rande eeito.Oue lio se tira da@> Para &an-ar $ontos o! as !ul-eres, to=ue, !as no a&arre.Para as rianas se desen+ol+ere! !ental!ente saud3+eis, aa !uito arin-onelas.P6% OME 6S ]6ENS *g A PEE *86 %6SSA>A $ele dos -o!ens ) !ais &rossa =ue a das !ul-eres. $or isso =ue elastQ! !ais ru&as. Nas ostas, a $ele !asulina ) =uatro +ezes !ais &rossa do =ue na

barri&a, -erana de seu $assado de =uadrR$ede, =uando $reisa+a de !ais$roteo $ara o aso de u! ata=ue $or tr3s. Ouando -e&a U $uberdade, o ra$az W3$erdeu &rande $arte de sua sensibilidade ao to=ue. o or$o se $re$arando $araos ri&ores da aada. 6 -o!e! $reisa+a ter u!a $ele !enos sens@+el $ara $oderorrer entre $lantas -eias de es$in-os e entrar e! luta or$oral o! ani!ais eini!i&os se! =ue a dor o ino!odasse. Por isso, Us +ezes ne! $erebe u!eri!ento durante u!a ati+idade @sia ou es$orti+a.

'a verdade( o rapa8no perde a sensibilidade da pele,uando c#ega 6 adolesc%ncia)

9 ,ue ela se concentra num s7 lugar)))A no ser =ue esteWa inteira!ente absor+ido $or u!a ati+idade, o -o!e! )!uito !enos resistente U dor =ue a !ul-er. Se ele, entre &e!idos, $edir Zu!aanWaCu! suo de laranWaCu! sao de 3&ua =uenteC-a!e o !)dio e +eWa se !eutesta!ento est3 e! orde!Z, ) $ro+3+el =ue ten-a u! si!$les resriado. Al)!disso, ) !enos sens@+el ao sori!ento e ao desonorto da sua !ul-er. Se elaesti+er -eia de dor, o! ebre de 40 &raus, tiritando e!baixo das obertas, ele )a$az de $er&untar? Z*udo be!, =uerida>Z No ) !aldade ou desaso, ) $ura


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ina$aidade.as existe! situa"es e! =ue a sensibilidade !asulina ia !ais a&uada.Ao assistir a u!a $artida de utebol ou a es$ortes +iolentos, $or exe!$lo. Se,durante u!a luta de boxe, u! dos lutadores ) atin&ido $or u! &ol$e baixo, a!ul-er diz Z]u!, de+e ter do@doZ, !as o -o!e! &e!e, se ontore e sente a dor.

6 6S*6 /A '/ANa !ul-er, os sentidos do $aladar e do olato so su$eriores aos do -o!e!.6 ser -u!ano te! at) 100.000 ree$tores $ara identiiar $elo !enos =uatro&ostos $rini$ais? doe e sal&ado na $onta da l@n&ua, azedo nas laterais e a!ar&ona $arte de tr3s. 6s -o!ens se sae! !el-or na $ere$o de sal&ado e a!ar&oPor que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #moren=uanto =ue as !ul-eres so !uito !el-ores e! distin&uir does 5 $or isso -3!ais Z-oVlatrasZ entre elas. #o!o &uardi da ria e ol-edora de rutos, a !ul-erse!$re tin-a de $ro+ar os =ue da+a aos il-os, +endo se esta+a! does e !aduros.Eis a@ u!a $ro+3+el ausa de as !ul-eres &ostare! tanto de does e de estarentre elas a !aioria dos $ro+adores de ali!entos.

AMA #6SA N6 A%Na !ul-er, o sentido do olato no a$enas ) su$erior ao do -o!e! !)dio,!as ia ainda !ais a$urado durante o $er@odo da o+ulao. 6 olato e!ininoonse&ue inonsiente!ente detetar odores assoiados ao sexo !asulino.6 )rebro e!inino deodiia o estado do siste!a i!unolV&io do -o!e! e,se or o!$at@+el o! o dela ou !ais orte, ela diz =ue a=uele -o!e! ) !uitoatraente ou Zestran-a!ente !a&n)tioZ. Se seu siste!a i!unolV&io or !ais orte=ue o dele, $ro+a+el!ente ela no +ai sentir &rande atrao.Pes=uisadores da ati+idade erebral onlu@ra! =ue o )rebro e!inino )a$az de analisar e! se&undos essas dierenas no siste!a i!unolV&io. M!resultado desse estudo oi a &rande =uantidade de re!es e $eru!es !asulinos

lanados no !erado ontendo ele!entos =u@!ios =ue $roduze! nas !ul-eresu!a atrao irresist@+el.P6% OME 6S ]6ENS S86 #]AA/6S /E ZNSENSX'ESZ>No ) =ue as !ul-eres seWa! su$ersens@+eis. 6s -o!ens ) =ue ti+era! ossentidos e!botados. #o!o no !undo e!inino a $ere$o ) !uito !aisdesen+ol+ida, elas es$era! =ue eles ta!b)! seWa! a$azes de ler seus sinais delin&ua&e! +erbal, +oal e or$oral e adi+in-ar seus deseWos, tal o!o aria outra!ul-er. Por ausa da ori&e! e e+oluo da es$)ie -u!ana, o!o W3 +i!os, issono ) $oss@+el. A !ul-er $arte do $rin@$io de =ue o -o!e! +ai ser a$az dedesobrir o =ue ela =uer ou $reisa e, =uando isso no aontee, diz =ue ele )Zinsens@+el, ne! desoniouTZ. Ele rela!a? ZE eu sou obri&ado a ler os seus

$ensa!entos>ZAs $es=uisas !ostra! =ue -o!ens no so bons Zleitores de !entesZ. A boanot@ia ) =ue, o! treina!ento, eles $ode! !el-orar !uito.No $rVxi!o a$@tulo -3 u! teste =ue +ai l-e !ostrar a orientao sexual deseu )rebro e ex$liar $or =ue +oQ ) o!o ).Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor

%a&tu"o Es!+ *udo A#


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ES*AS MS*%A7hES BE5]M6%A/AS dos )rebros !asulino ee!inino sV so en&raadas $or=ue tQ! u! undo de +erdade. as +erdade at) =ue$onto> Be!, !ais do =ue se $oderia $ensar a $rin@$io. Neste a$@tulo, +a!osexa!inar os !ais reentes resultados das $es=uisas sobre o )rebro. 'oQ +aiabrir os ol-os $ara a realidade.

No inal, inlu@!os u! teste si!$les, !as eiiente, $ara ex$liar o $or=uQdo uniona!ento do seu )rebro.*en-a u! $ouo de $aiQnia e leia este a$@tulo o! ateno antes de$assar $ara a desrio das dierenas de o!$orta!ento e do =ue se $ode azer ares$eito. sV entendendo a ori&e! das dierenas =ue onse&uire!os ser !aistolerantes o! elas.Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #morPor que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor

sso + fico ou realidade&S66S 6S AS ESPE%*6SSo n@tidas as dierenas entre os )rebros de u! &orila, do -o!e! de

Neandert-al e de u! ser -u!ano !oderno. E! $ri!eiro lu&ar, nosso )rebro )!ais de trQs +ezes !aior =ue o do &orila e u! tero !aior =ue o do nossoanestral $ri!iti+o. 6 estudo de Vsseis e+idenia =ue esse ta!an-o $er!aneeui&ual nos Rlti!os


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ta!b)! se senta! ontra a $arede.E! asa, os -o!ens a&e! i&ual!ente $or instinto? esol-e! o lado da a!a!ais $rVxi!o da $orta do =uarto ` ato si!bVlio de deesa da entrada da a+erna.Se u! asal !uda de asa ou se -os$eda e! u! -otel onde a $orta ia do lado da!ul-er na a!a, o -o!e! $ode se sentir in=uieto ou no onse&uir dor!ir, se!

Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #morsaber $or =uQ. eral!ente, a si!$les troa, deixando $ara ele o lado !ais $erto dasa@da, resol+e o $roble!a.

* #omem casado brincadi8endo ,ue dorme perto da porta

para o caso de precisar fugirda mul#er) 'a verdade( + puroinstinto de sobreviv%ncia)Ouando o -o!e! est3 ora de asa, a !ul-er &eral!ente assu!e o $a$el de$rotetora e $assa a dor!ir no lado dele na a!a. /urante a noite, a !ul-er aordai!ediata!ente de u! sono $roundo aso oua u! so! a&udo, o!o o -oro deu!a riana. 6 -o!e!, $ara deses$ero de sua o!$an-eira, ontinua a dor!ir.as seu )rebro ) estruturado $ara esutar sons assoiados a !o+i!entos e!es!o u! &al-o de 3r+ore estalando do lado de ora ) a$az de azer o! =ue eledes$erte e! u!a rao de se&undo $ara deender a a!@lia de u! $oss@+el ata=ue.Nesse aso, a !ul-er ontinua dor!indo ` a no ser =ue o !arido esteWa ora e seu)rebro assu!a o $a$el dele, $assando a ou+ir =ual=uer so! ou !o+i!ento =ue$ossa! a!eaar a ria.6 #%EB%6 P6% *%\S /6 SM#ESS6E! 1KJ2, %o&er S$err &an-ou o $rQ!io Nobel $or $ro+ar =ue os dois-e!is)rios do Vrtex erebral so res$ons3+eis $or dierentes un"esinteletuais. 6s a+anos da tenolo&ia nos $er!ite!, nos dias atuais, +er o!o o)rebro o$era, a$esar de nossa o!$reenso de seu uniona!ento ser aindainsuiiente. Sabe!os =ue o -e!is)rio direito, a $arte riati+a, ontrola o ladoes=uerdo do or$o e o -e!is)rio es=uerdo ontrola a lV&ia, a razo, a ala e olado direito do or$o. A lin&ua&e! e o +oabul3rio esto loalizados U es=uerda,es$eial!ente no -o!e!, en=uanto =ue U direita ia! o ar!azena!ento e oontrole das inor!a"es +isuais.Nos an-otos, $redo!ina o -e!is)rio direito do )rebro, =ue ) o ladoriati+o. /e+e5se a isso o &rande nR!ero de artistas &eniais =ue so an-otos,entre eles Albert Einstein, eonardo da 'ini, Piasso, eHis #arrol, reta arbo,%obert /e Niro e Paul #artne. Entre os an-otos -3 !ais !ul-eres =ue-o!ens, e K0 $or ento dos seres -u!anos so destros.;estes comprovam ,ue as mul#eres

so tr%s por cento mais inteligentes,ue os #omens)Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #morAt) os anos J0, a !aior $arte dos dados oletados sobre o )rebro -u!ano+in-a de estudos eitos nos or$os de soldados !ortos no a!$o de batal-a. E no


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alta+a !aterial. 6 $roble!a, $or)!, ) =ue =uase todas as +@ti!as era! do sexo!asulino e $artia5se do $ressu$osto de =ue o )rebro e!inino uniona+a da!es!a or!a.]oWe, $es=uisas re+ela! =ue o )rebro da !ul-er uniona de !odo be!dierente do )rebro do -o!e!. essa a !aior onte de $roble!as no

relaiona!ento entre os sexos. 6 )rebro e!inino ) u! $ouo !enor =ue o!asulino, !as os estudos !ostra! =ue isso no interere no seu dese!$en-o. E!1KK;, Berte Paenber&, do /e$arta!ento de Neurolo&ia do ]os$ital unii$al de#o$en-a&ue, na /ina!ara, de!onstrou =ue, e! !)dia, o -o!e! $ossui era de=uatro bil-"es a !ais de neurYnios =ue a !ul-er, a$esar de =ue, e! &eral, elaalana u!a $ontuao era de trQs $or ento !ais alta nos testes de inteli&Qnia.6#AA786 N6 #%EB%6A=ui est3 u!a +iso o!u!ente aeita das un"es ontroladas $Qlos doislados do )rebro.As $es=uisas e o on-ei!ento sobre o )rebro -u!ano a+ana! dia a dia,!as as inter$reta"es dos resultados +aria! bastante. E! al&uns $ontos, $or)!,

ientistas e $es=uisadores onorda!. #o! o uso dos exa!es de resson_nia!a&n)tia =ue !ede! a ati+idade el)tria ) $oss@+el identiiar a loalizao exatae a+aliar as !uitas un"es es$e@ias do )rebro, obser+ando =ual ) a $arte =ueest3 exeutando ada tarea. Ouando o exa!e !ostra a loalizao de u!adeter!inada -abilidade ou uno, =uer dizer =ue a $essoa $ro+a+el!ente se saibe! nela, &osta de $rati35la e se sente atra@da $or ati+idades e! =ue $ossa serusada.Por exe!$lo? a !aioria dos -o!ens te! no )rebro u!a loalizaoes$e@ia $ara o senso de direo, e +e! da@ sua ailidade nesse as$eto. osta!de $laneWar rotas e sente!5se atra@dos $or ou$a"es e $assate!$os e! =ue$ossa! utilizar suas a$aidades de orientao e na+e&ao.

As !ul-eres tQ! 3reas es$e@ias $ara a ala 5 so boas nisso. Por esse!oti+o, +olta!5se $ara ati+idades e! =ue a ala ) !uito usada, o!o tera$ias,aonsel-a!ento e eduao. A alta de u!a loalizao exata $ara erta -abilidadeno )rebro si&niia =ue a $essoa no te! u! talento natural $ara ela e no &ostade tareas e! =ue seWa indis$ens3+el sua utilizao.Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #morAS P%E%AS PESOMSAS S6B%E 6 #%EB%69ora! !uitas as $es=uisas eitas sobre o )rebro. As $ri!eiras $es=uisassobre a loalizao es$e@ia das un"es do )rebro ora! realizadas e!$aientes =ue tin-a! sorido al&u! ti$o de leso erebral. ]o!ens o! les"eserebrais no lado direito do )rebro $erdera! =uase toda a sua -abilidade de

orientao es$aial 5 a a$aidade de $ensar e! trQs di!ens"es e de &irar u!obWeto e! sua !ente $ara +isualiz35lo $or dierentes _n&ulos. sto $or=ue, no asoda $lanta de u!a onstruo, $or exe!$lo, en=uanto a !ul-er sV a +Q e! duasdi!ens"es, o )rebro !asulino $er!ite =ue o -o!e! a +eWa tridi!ensional!ente,i!a&inando o!o +ai iar o $r)dio de$ois de $ronto. A$esar de sua !enora$aidade, !ul-eres o! les"es erebrais exata5!ente no !es!o lu&ar =ueesses -o!ens ti+era! $oua ou nen-u!a alterao e! suas -abilidades es$aiais.6s -o!ens o! o )rebro lesionado no lado es=uerdo $erdera! &rande$arte ou toda a sua a$aidade de ala e +oabul3rio, al)! de tere! !uito !ais


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diiuldade na reu$erao. As !ul-eres o! o !es!o ti$o de leso no ti+era!u! $reWu@zo to extenso, indiando =ue $ossue! !ais de u! entro de ala. /oreenji!ura, da adeira de Psiolo&ia da Mni+ersidade de 6nt3rio, onluiu =ue na!ul-er os $roble!as de ala sV aontee! se a leso or no lobo rontal de=ual=uer dos -e!is)rios.

A &a&ueira ) u! $roble!a =uase exlusi+o do sexo !asulino, -a+endo trQsou =uatro !eninos $ara ada !enina nas lasses de reu$erao do urso dealabetizao. E! su!a, =uando se trata de ala e on+ersao, o sexo !asulinote! !enos -abilidade. Essa onstatao no sur$reende a !aioria das !ul-eres.]3 !il-ares de anos elas +Q! arranando os abelos $or ausa da alta de di3lo&o!asulina.Hemisfrio esquerdo


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do )rebro ) res$ons3+el $ela or!ao de ri!as. A resson_nia !a&n)tiaonir!ou =ue o -o!e! utiliza $rini$al!ente o lado es=uerdo $ara tareas li&adasU ala, en=uanto =ue a !ul-er usa os dois lados. Essa ex$eriQnia, Wunto o!inR!eras outras eitas na d)ada de 1KK0, de!onstra =ue )rebros !asulinos ee!ininos uniona! de !odos dierentes.

A $es=uisa !ostra ta!b)! =ue o lado es=uerdo do )rebro das !eninas sedesen+ol+e !ais de$ressa =ue o dos !eninos. Por isso, elas ala! !el-or e !aisedo, onse&ue! ler antes e a$rende! !ais ra$ida!ente u!a se&unda l@n&ua. E )$or isso ta!b)! =ue os onsultVrios dos onoaudiVlo&os esto -eios de !eninos.Nos !eninos, no entanto, o lado direito do )rebro a!aduree antes do das!eninas. Assi!, desen+ol+e! !el-or e !ais edo a $ere$o, a lV&ia e aorientao es$aial. /e u! !odo &eral so su$eriores e! !ate!3tia, e!onstru"es, na !onta&e! de =uebra5abeas e na resoluo de $roble!as.Pode $areer $olitia!ente orreto in&ir =ue as dierenas entre os sexosso $e=uenas e se! i!$ort_nia, !as inR!eras e+idQnias a$onta! e! outradireo? o!os estruturados de !aneiras dierentes e e+olu@!os o! inlina"es e

-abilidades inatas inri+el!ente +ariadas.P6% OME AS M]E%ES S86 E]6% #6NE#*A/AS>A li&ao entre o lado direito e o lado es=uerdo do )rebro ) eita $or u!eixe de ibras ner+osas -a!ado or$o aloso. essa o!uniao entre os dois-e!is)rios =ue $er!ite a troa de inor!a"es. !a&ine u! o!$utador sobreada u! de seus o!bros e entre eles u! abo. Esse abo ) o or$o aloso.6 neurolo&ista %o&er orsi, da Mni+ersidade da #aliVrnia, e! os An&eles,onir!ou =ue o )rebro e!inino te! o or$o aloso !ais denso e o! !ais :0$or ento de onex"es =ue o !asulino. Pro+ou ta!b)! =ue -o!ens e !ul-eresusa! 3reas dierentes do )rebro $ara exeutar a !es!a tarea. #ientistas deoutras $artes do !undo -e&ara! U !es!a onluso.

A $es=uisa re+elou ainda =ue ) o estro&Qnio, -or!Ynio e!inino, =ueesti!ula as )lulas ner+osas a azer no+as onex"es dentro do )rebro e entre osdois -e!is)rios. Estudos de!onstra! =ue, =uanto !ais onex"es, !aior a luQniana on+ersao. Ex$lia5se assi! ta!b)! tanto a a$aidade =ue a !ul-er te! deazer +3rias oisas dierentes ao !es!o te!$o =uanto a intuio e!inina. #o!o W3+i!os, as !ul-eres tQ! u! !el-or e=ui$a!ento sensorial e, o! a !ulti$liidadePor que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor30de ibras $ara onexo e transerQnia de inor!a"es entre os -e!is)rios, noad!ira =ue onsi&a! intuiti+a!ente a+aliar $essoas e situa"es o! ra$idez e$reiso.

P6% OME 6S ]6ENS S^ #6NSEME 9AE% ZMA #6SA /E #A/A 'EZ>*odos os estudos =ue $es=uisa!os onir!a!? o )rebro !asulino )es$eializado. #o!$arti!entado. #oni&urado $ara se onentrar e! u!a ati+idadees$e@ia. Por isso, a !aioria dos -o!ens diz =ue sV $ode azer u!a oisa de ada+ez. Ouando u! -o!e! $3ra o arro $ara onsultar u! !a$a, o =ue az $ri!eiro>/esli&a o r3dioT A !ul-er, &eral!ente, no o!$reende isso. Se ela lQ, ou+e e alaao !es!o te!$o, $or =ue ele no az o !es!o> Por =ue ele insiste e! =ue sedesli&ue a tele+iso =uando o teleone toa> ZPor =ue ele no esuta o =ue eu di&o=uando est3 lendo Wornal ou +endo *'>Z 5 ) u!a =ueixa o!u! entre as !ul-eres


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do !undo todo. A res$osta ) =ue, de+ido ao nR!ero !enor de ibras onetorasentre os -e!is)rios e U o!$arti!entao, o )rebro !asulino ) oni&urado$ara u!a oisa de ada +ez. 6bser+e a i!a&e! do )rebro de u! -o!e! en=uantoele est3 lendo, e +oQ +ai +er =ue ele ia +irtual!ente surdo.6 )rebro e!inino ) oni&urado $ara tareas !Rlti$las. A !ul-er atende u!

teleone!a en=uanto $re$ara u!a no+a reeita e assiste U tele+iso. 6u diri&e,retoa a !a=uia&e!, ou+e r3dio e ala no teleone +i+a5+oz. Se u! -o!e! esti+erozin-ando e al&u)! l-e diri&ir a $ala+ra, ele $ro+a+el!ente +ai iar u!a era,$or=ue no onse&ue ler a reeita e esutar ao !es!o te!$o. En=uanto est3 sebarbeando, $reisa de silQnio, seno se orta. Ouase toda !ul-er W3 oi ausada deter eito o -o!e! $erder u!a sa@da na estrada $or estar alando o! ele. M!a at)nos disse =ue, =uando est3 o! rai+a do !arido, on+ersa en=uanto ele az al&u!onserto usando o !artelo. E ele aerta a un-aTPor usare! a!bos os lados do )rebro ao !es!o te!$o, !uitas !ul-eres 5!ais ou !enos a !etade delas 5 tQ! diiuldade e! a$ontar =ual ) a !o es=uerdae =ual ) a direita se! $ri!eiro $rourar u!a indiao, o!o u! anel ou u! sinal.

6s -o!ens, ao ontr3rio, o!o utiliza! u! lado do )rebro de ada +ez, a-a!!uito !ais 3il identiiar es=uerda e direita. $or isso =ue !ul-eres e! todos osantos do !undo so ritiadas $or dizere! Zdobre U direitaZ, =uando =ueria! dizerZdobre U es=uerdaZ.9A7A 6 *ES*E /A ES#6'A /E /EN*ESEx$eri!ente? eso+e os dentes. A !aioria das !ul-eres onse&ue eso+aros dentes andando e alando. Elas +o !ais al)!? so a$azes de !o+i!entar aeso+a $ara i!a e $ara baixo o! u!a das !os en=uanto o! a outra do$oli!ento e! u! !V+el o! !o+i!entos irulares. Ouase todos os -o!ens a-a!isso !uito di@il, seno i!$oss@+el.Ouando u! -o!e! eso+a os dentes, seu )rebro $ro&ra!ado $ara u!a

oisa de ada +ez se dedia inteira!ente a essa tarea. Ele se $osiiona Wunto U$ia, os $)s a :0 ent@!etros u! do outro, inlina5se le+e!ente e !o+i!enta aPor que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor31abea $ara a rente e $ara tr3s ontra a eso+a, &eral!ente no !es!o rit!o da3&ua orrente.A /EN*/A/E SEcMAOuase todos nVs te!os 4J ro!osso!os, =ue so a $lanta ou os tiWolos daonstruo &en)tia. 'inte e trQs ro!osso!os +Q! da !e e 2: do $ai. Se o 2:kro!osso!o da !e or do ti$o c te! a or!a de u! c e o 2:k do $ai or ta!b)!do ti$o c, o resultado ) u! bebQ cc? u!a !enina. as, se o 2:k ro!osso!o do

$ai or do ti$o f, o bebQ ser3 cf, u! !enino. 6 !olde b3sio $ara o or$o e o)rebro -u!anos ) e!inino 5 todos o!ea!os o!o !eninas 5 e ) $or isso =ueos -o!ens tQ! arater@stias e!ininas, o!o !a!ilos e &l_ndulas !a!arias.At) seis a oito se!anas a $artir da one$o o eto ) !ais ou !enosassexuado e $ode desen+ol+er Vr&os &enitais !asulinos ou e!ininos.6 dr. unt-er /orner, reno!ado ientista ale!o, $ioneiro e! estudos nessa3rea, oi dos $ri!eiros a a$resentar a teoria de =ue nossa identidade sexual seor!a entre seis e oito se!anas de$ois da one$o. Sua $es=uisa de!onstrou=ue, se o eto ) &enetia!ente u! !enino cf, desen+ol+e )lulas es$eiais =ue


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aze! irular $elo or$o &randes =uantidades de -or!Ynio !asulino,es$eial!ente testosterona, or!ando os test@ulos e oni&urando o )rebro $aratraos e o!$orta!entos !asulinos, tais o!o +iso a lon&a dist_nia e-abilidades es$aiais =ue l-e $er!ita! $erse&uir, atirar e aar./i&a!os =ue u! eto do sexo !asulino cf $reise de u!a erta

=uantidade de -or!Ynio $ara or!ar os &enitais e o tri$lo desta $ara oni&urar o)rebro o! u! siste!a o$eraional orres$ondente, !as, $or !oti+os =ue +a!osdisutir adiante, no seWa a$liada a dosa&e! neess3ria. /i&a!os =ue $reise de=uatro doses e sV reeba trQs. A $ri!eira dose or!a os Vr&os &enitais!asulinos, sobrando duas $ara o )rebro, =ue ia dois teros !asulino e u!tero e!inino. 'ai naser u! !enino =ue, =uando adulto, ter3 u! )rebro!asulino na essQnia, $or)! o! al&u!as a$aidades e $adr"es de $ensa!entoti$ia!ente e!ininos. Se esse !es!o eto reebesse a$enas duas doses de-or!Ynio !asulino, u!a iria $ara a or!ao dos test@ulos e outra $ara aoni&urao do )rebro. Nesse aso, o bebQ teria u! )rebro o! estrutura e$ensa!ento essenial!ente e!ininos e! u! or$o &enetia!ente !asulino. Ao

-e&ar U adolesQnia, ) $ro+3+el =ue +iesse a se re+elar -o!ossexual. Noa$@tulo I, +a!os +er o!o isso aontee.Ouando o eto ) u!a !enina cc, a $resena do -or!Ynio !asulino ) !uito$oua ou nen-u!a. Assi!, o or$o or!a os &enitais e o !odelo do )rebroontinua e!inino, reebendo !ais tarde a oni&urao dada $Qlos -or!Yniose!ininos e desen+ol+endo os atributos de &uardi da ria, inlusi+e os entros$ara deodiiao de sinais +erbais e no5+erbais. A riana, ao naser, a$resentaa$arQnia e o!$orta!ento e!ininos, o!o resultado da estrutura e!inina deseu )rebro. [s +ezes, $or)!, e! &eral $or aidente, o eto de sexo e!ininoreebe u!a dose si&niiati+a de -or!Ynio !asulino. %esulta da@ u!a !enina o!o )rebro at) erto $onto !asulino. *a!b)! +a!os +er, no a$@tulo I, o!o isso

Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor32aontee.A+alia5se =ue era de I0 a I< $or ento dos -o!ens ten-a! o )rebroessenial!ente !asulino e nos restantes -aWa al&u! ti$o de e!inilizaoerebral. uitos destes Rlti!os se torna! &as.

"uin8e a vinte por cento dos#omens t%m c+rebros estruturadosde modo feminino) Cerca dede8 por cento das mul#eres t%m

c+rebros masculini8ados)Neste li+ro, todas as +ezes =ue nos reerir!os ao &Qnero e!ininoestare!os alando de K0 $or ento das !eninas e !ul-eres o! )rebrosestruturados $ara o!$orta!entos essenial!ente e!ininos. E! era de dez $orento das !ul-eres, o )rebro reebeu, entre seis e oito se!anas de$ois daone$o, u!a dose de -or!Ynio !asulino, e oi oni&urado, e! !aior ou !enor&rau, $ara al&u!as a$aidades ti$ia!ente !asulinas.A se&uir, a$resenta!os u! teste si!$les, !as asinante, =ue ) a$az de


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!edir o =uanto o seu )rebro est3 oni&urado $ara $ensa!ento !asulino oue!inino. As $er&untas ora! retiradas de +3rios estudos reentes sobre asexualidade do )rebro -u!ano e o siste!a de a+aliao oi desen+ol+ido $ela&enetiista brit_nia Anne oir. No existe! res$ostas ertas ou erradas, !as+oQ +ai ter u!a +iso interessante sobre suas esol-as e seu !odo de ser. Ao

ter!inar, a+alie sua $ontuao de aordo o! a tabela. *ire V$ias do teste ea$li=ue nas $essoas o! =ue! on+i+e ou trabal-a. 6 resultado +ai ex$liar !uitaoisa.6 *ES*E /A ES*%M*M%A786 /6 #%EB%6A inalidade do teste ) a$ontar a !asulinidade ou e!inilidade dos $adr"esdo seu )rebro. No -3 res$ostas ertas ne! erradas. 6 resultado ) si!$les!enteu!a indiao do n@+el $ro+3+el de -or!Ynio !asulino =ue seu )rebro reebeu 5ou no 5 $or +olta de seis a oito se!anas a $artir da one$o. sso se relete e!seus +alores, estilo, o!$orta!ento, orientao e esol-as.ar=ue o! u! @rulo a air!ao =ue l-e $area !ais +erdadeira a !aior$arte das +ezes.

1. Quando consulta um mapa ou planta da cidade, voc:a. *e! diiuldade e $ede aWuda o! re=Qnia.b. 'ira o !a$a $ara iar de rente $ara a direo =ue +ai to!ar.. No sente diiuldade al&u!a.Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor332. Voc est cozinhando, preparando uma receita complicada, com o rdioligado, e o teleone toca. Voc:a. /eixa o r3dio li&ado e ontinua a ozin-ar en=uanto ala ao teleone.b. /esli&a o r3dio e ontinua a ozin-ar en=uanto ala ao teleone.. /iz =ue li&a de +olta assi! =ue aabar de ozin-ar.

3. Voc se mudou h pouco tempo. !ns amigos v"o lhe visitar e perguntamcomo chegar a sua nova casa. Voc:a. /esen-a u! !a$a o! instru"es be! laras e !anda $ara eles ou $ede aal&u)! $ara ex$liar.b. Per&unta $Qlos $ontos de reerQnia =ue eles W3 on-ee! e tentaex$liar.. Ex$lia oral!ente? ZPe&ue a rua tal at) tal lu&ar, si&a e! rente, dobre Ues=uerda, +3 at) o se&undo sinal...Z#. $o e%por uma id&ia ou conceito, voc geralmente:a. Msa l3$is, $a$el e lin&ua&e! &estual.b. Ex$lia oral!ente, usando &estos e lin&ua&e! or$oral.

. Ex$lia oral!ente, e! lin&ua&e! si!$les e lara.'. (epois de assistir a um )timo ilme, voc preere:a. %e+er as enas na !e!Vria.b. #on+ersar sobre as enas e os di3lo&os.. %e$etir os di3lo&os $rini$ais.*.+o teatro, voc preere sentar:a. No lado direito da $lat)ia.b. E! =ual=uer lu&ar, tanto az.. No lado es=uerdo da $lat)ia.


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. !m amigo tem um aparelho -ue n"o unciona. Voc?a. Se solidariza e diz o =uanto la!enta.b. %eo!enda u! $roissional oni3+el =ue $ossa onsertar.. /esobre o!o uniona e tenta onsertar.. Voc est em um lugar desconhecido e algu&m lhe pergunta onde ica o

norte. Voc:a. #onessa =ue no sabe.b. Pensa u! $ouo e onlui onde ).. A$onta e! direo ao norte se! a !enor diiuldade.9. Voc achou uma vaga para o carro, mas & apertada e tem -ue entrarde r&. Voc:a. Preere $rourar outra +a&a.b.*enta entrar de r) o! uidado.Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor3#. Estaiona se! a !enor diiuldade.

10. Voc est assistindo / V e o teleone toca. Voc:a. Atende o! a tele+iso li&ada.b. /esli&a a tele+iso e atende.. /esli&a a tele+iso, $ede a todo !undo $ara iar alado e, ento, atende.11. eu cantor avorito acaou de cantar uma msica -ue voc ainda n"oconhecia. Voc:a. #onse&ue i!ediata!ente antar al&uns tre-os se! diiuldade.b. Se a !elodia or si!$les, onse&ue antar al&uns tre-os.. A-a di@il se le!brar da !elodia. e!bra5se a$enas de u!a $arte daletra.12. 4ara prever o desecho de uma situa5"o, voc:

a. Msa a intuio.b. *o!a u!a deiso o! base e! inor!a"es onretas e na intuio.. Analisa atos, dados e [email protected]'. Voc n"o consegue achar as chaves. 6nt"o:a. 'ai azer outra oisa e es$era le!brar onde deixou.b. 'ai azer outra oisa, !as ontinua tentando le!brar.. %eaz !ental!ente todos os seus $assos $ara +er se se le!bra de ondedeixou.1#. Voc est em um -uarto de hotel e ouve uma sirene ao longe. Voc:a. #onse&ue i!ediata!ente a$ontar de onde +e! o so!.b. #o! al&u!a onentrao, ) a$az de dizer de onde +e! o so!.

. No onse&ue identiiar de onde +e! o so!.1'. 6m uma reuni"o social, sete ou oito pessoas lhe s"o apresentadas. +odia seguinte, voc:a. #onse&ue o! ailidade se le!brar de seus rostos.b. #onse&ue se le!brar dos rostos de al&u!as $essoas.. A-a !ais 3il se le!brar dos no!es =ue dos rostos.1*. Voc -uer passar as &rias no campo, mas seu 7sua8 companheiro 7a8preere a praia. 4ara mostrar -ue a sua id&ia & a melhor, voc:a. Ex$lia o! arin-o =ue adora o a!$o e =ue as rianas a$ro+eita!


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!uito !ais.b. /iz =ue iaria !uito eliz e! ir $ara o a!$o e $ro!ete =ue da $rVxi!a+ez +ai $ara a $raia.. Msa os atos $ara deidir =ue ser3 no a!$o 5 o a!$o ) !ais $erto, !aisbarato e o! !ais o$"es de es$orte e lazer.

Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor3'1. $o planear suas atividades dirias, voc geralmente:a. 9az u!a lista, $ara +er =uais as $rioridades.b. Pensa nas oisas =ue $reisa azer.. Passa e! re+ista !ental!ente as $essoas e lu&ares a +isitar e o =ue$reisa ser eito.1. !m amigo tem um prolema pessoal e vem lhe contar. Voc:a. Se solidariza e o!$reende.b. /iz =ue nada ) to rui! =uanto $aree e ex$lia $or =uQ.. /3 su&est"es e onsel-os $ara resol+er o $roble!a.

19. !m amigo e uma amiga, amos casados, est"o tendo um caso. Quando &mais provvel -ue voc descuraa. Assi! =ue o aso o!ear.b. /e$ois de al&u! te!$o.. Nuna desobriria.20. 4ara voc, o -ue & mais importante na vidaa. *er a!i&os e +i+er e! -ar!onia o! todos.b. Ser a!i&o dos outros, !antendo a inde$endQnia $essoal.. Alanar obWeti+os, on=uistando res$eito, $rest@&io e suesso na arreira.21. e pudesse escolher, voc preeriria traalhar:a. Nu! &ru$o -o!o&)neo.

b. (unto o! outros, !as !antendo seu $rV$rio es$ao.. Por onta $rV$ria.22. Voc preere ler:a. %o!anes e io.b. i+ros e Wornais.. Autobio&raias e no5io.23. 6m um shopping, sua tendncia &:a. #o!$rar $or i!$ulso, $rini$al!ente as oertas.b. *er u! $lano =ue, no entanto, $ode !udar.. 'eriiar as eti=uetas e o!$arar os $reos.2#. Voc preere dormir, acordar e azer as reei5;es:

a. Ouando te! +ontade.b. Se&uindo u!a rotina b3sia, $or)! lex@+el.. ais ou !enos na !es!a -ora todo dia.2'. 6m seu novo emprego, voc conheceu muita gente. !m dos novoscolegas teleona para sua casa. Voc:a. %eon-ee a +oz i!ediata!ente.Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor3*


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b. %eon-ee a +oz de$ois de al&u! te!$o.. *e! diiuldade e! reon-eer a +oz.2*. (urante uma discuss"o, o -ue & mais desagradvela. SilQnio, alta de res$ostas.b. A outra $essoa no entender seu $onto de +ista.

. Per&untas e o!ent3rios indisretos ou a&ressi+os.2. +a escola, como voc se sa


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2;052J052!HE+BPor que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor3ANASAN/6 6S %ESM*A/6SA $ontuao da !aioria dos -o!ens ia entre 6 e 1I0 e a das !ul-eresentre 1


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#)rebros estruturados $ara u! $ensa!ento e!inente!ente e!inino$roduze! $ontuao ai!a de 1I0. Ouanto !ais alto o nR!ero de $ontos, !aise!inino o )rebro e !ais tendQnia da $essoa a de!onstrar &rande riati+idade etalento art@stio e !usial. A !aior $arte de suas deis"es ) to!ada o! base naintuio. 6s $roble!as so identiiados a $artir de $ouas inor!a"es e

soluionados o! inteli&Qnia e riati+idade. ]o!ens o! $ontuao ai!a de 1I0tQ! !aiores -anes de sere! &as.No -o!e! o! $ontuao abaixo de zero e na !ul-er o! !ais de :00$ontos, os )rebros so estruturados de !odos to di+ersos, =ue eles sV tQ! e!o!u! o ato de +i+ere! no !es!o $lanetaTA N*E%SE786Pontua"es entre 1 Ele sentiu u! rio naes$in-a. Sabia =ue esta+a enrenado.5 A-... ]u!... 6 =ue +oQ $reerir, =uerida 5 res!un&ou.5 6ra, Allan 5 ela W3 esta+a i!$aiente 5, =ual o!bina !ais... o azul ou odourado>5 6 douradoT 5 ele arrisou, ner+oso.5 as o =ue ) =ue te! de errado o! o azul> 5 ela $er&untou. 5 Por =ue+oQ no &osta dele> #ustou u!a ortuna e +oQ no &osta, no )> Allan, deo!bros a@dos, era a i!a&e! do des_ni!o.5 Se +oQ no =uer a !in-a o$inio, no $ea, BarbaraT Ele tentou resol+er o$roble!a e ela ne! a&radeeuT =ue Barbara esta+a tendo u!a atitudeti$ia!ente e!inina? $ensando alto. Na +erdade, W3 tin-a deidido =ual sa$ato usar


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e no $reisa+a de u!a se&unda o$inio. Oueria a onir!ao de =ue esta+a be!.Neste a$@tulo, +a!os alar sobre os $roble!as de o!uniao entre -o!ens e!ul-eres e oereer al&u!as solu"es.A ES*%A*A /6 ZSAPA*6 AM 6M /6M%A/6ZSe a !ul-er esti+er esol-endo =ual sa$ato usar e $er&untar Zazul ou

dourado>Z, ) i!$ortante =ue o -o!e! no res$onda. E! +ez disso, de+e rebatero! outra $er&unta?5 Oual deles +oQ esol-eu, =uerida> A !aioria das !ul-eres ) a$an-ada desur$resa $or essa atitude, W3 =ue os -o!ens ostu!a! dar sua o$inio.5 Be!, eu esta+a $ensando e! usar o dourado... 5 ela +ai dizer, o!o =uee! dR+ida. Na +erdade, W3 esol-eu.Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor#05 E $or =ue o dourado> 5 ele de+e $er&untar.5 Por=ue o into ) dourado e o +estido te! uns desen-os dourados.6 -o!e! es$erto ento diz?

5 MauT uito bo!T 'oQ +ai iar lindaT 'ai ser u!a noite e tanto. Podea$ostar.P6% OME 6S ]6ENS N86 9AA /%E*6>]3 !il-ares de anos se sabe =ue os -o!ens no so &randes aladores,$rini$al!ente se o!$arados Us !ul-eres. As !eninas no sV o!ea! a alarantes dos !eninos, o!o, aos trQs anos, tQ! !ais ou !enos o dobro do+oabul3rio deles ` e ala! =uase orreta!ente. 6s onsultVrios dosonoaudiVlo&os esto se!$re reebendo $ais =ue le+a! seus il-os $aratrata!ento, o! a !es!a =ueixa? ZEle no ala direito.Z Se o !enino ti+er u!a ir!!ais +el-a, a dierena ia ainda !ais &ritante. Prini$al!ente $or=ue a ir! e a!e o atro$ela!. Per&unte a u! &arotin-o de ino anos?

5 #o!o +ai>E =ue! res$onde ) a !e ou a ir!?5 Ele +ai be!, obri&ado.Ouando al&uns -o!ens se Wunta! $ara assistir a u!a $artida de utebol, aon+ersa se resu!e a Z!e $assa a batata ritaZ e Zal&u)! =uer !ais er+eWa>Z.ul-eres, =uando se reRne! e! +olta da tele+iso, a$ro+eita! $ara bater $a$o.Entre os Wo+ens ta!b)! se nota a dierena. M!a +ez, =uando $er&unta!osU nossa il-a adolesente o!o tin-a sido a esta da noite anterior, ela ez u!adesrio lara de tudo 5 =ue! esta+a na esta, =ue! disse o =ue $ara =ue! eo!o as $essoas esta+a! +estidas. 9ize!os a !es!a $er&unta ao nosso ra$azin-oe ele sV res!un&ou? Z]u!... le&al.Z

No /ia dos Na!orados, os loristas aonsel-a! os -o!ens a Zdelarar o!lores o seu a!orZ, $or=ue sabe! =ue seria di@il ex$ress35lo o! $ala+ras.#o!$rar u! arto no ) $roble!a $ara u! -o!e!. Proble!a ) esre+er al&u!aoisa nele,

*s #omens costumam escol#er cart@escom mensagens bem longas) Assim( sobramenos espao para escreverem)No +a!os es=ueer =ue os -o!ens e+olu@ra! o!o aadores e no o!o


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o!uniadores. /urante a aa, sV utiliza+a! sinais no5+erbais e !uitas +ezesia+a! -oras e -oras e! silQnio U es$era da $resa. 6 -o!e! !oderno, =uando+ai $esar o! os a!i&os, ta!b)! ia !uito te!$o i!V+el, se! alar. osta deestar Wunto deles, !as no +Q neessidade de dizer isso. %eunio de !ul-eres )dierente? se esti+ere! aladas, ) sinal de $roble!a &ra+e. ]o!ens sV aeita!

!ais $roxi!idade =uando o o!$arti!ento de seu )rebro onde ia a o!uniaose abre 5 de$ois de !uitas doses de bebida.Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor#16S ENN6S E A ES#6ANo o!eo, os !eninos no se sae! to be! na esola $or=ue suaa$aidade +erbal ) inerior U das !eninas. dio!as e artes no so seu orte. Elesse sente! ineriores Us &arotas, =ue so !ais o!uniati+as, e o!ea! atu!ultuar as aulas. A id)ia de entrare! na esola u! ano !ais tarde =ue elas,=uando o desen+ol+i!ento da lin&ua&e! de todos esti+er no !es!o n@+el, azbastante sentido. 6s !eninos iaria! !ais oniantes e !enos inti!idados o! a

luQnia das !eninas.Anos de$ois, as !eninas ia! $ara tr3s e! 9@sia e #iQnias, =ue exi&e!!el-or -abilidade es$aial. As tur!as de reu$erao das lasses de alabetizaoesto -eias de !eninos uWos $ais $reou$ados reza! e tore! $ara =ue u! diaa$renda! a ler, esre+er e alar orreta!ente. Ouando -e&a a +ez de 9@sia e#iQnias as !eninas no so to $ressionadas e si!$les!ente se dedia! a outras!at)rias.Na n&laterra, +3rias esolas tQ! tur!as se$aradas $ara !eninos e !eninase! al&u!as adeiras, o!o n&lQs, ate!3tia e #iQnias. Na S-enield ]i&-S-ool, e! Essex, $or exe!$lo, -ou+e u!a $ro+a de ate!3tia e! =ue as!eninas res$ondera! a =uest"es =ue trata+a! de Wardina&e!, en=uanto os

$roble!as dos !eninos esta+a! li&ados a loWas de erra&ens. Esse ti$o dese$arao tira $ro+eito das a$tid"es naturais dos )rebros !asulinos e e!ininos,e os resultados so i!$ressionantes. #o!o as dierenas so res$eitadas nessaesola, e! n&lQs os !eninos onse&uira! notas =uatro +ezes !ais altas =ue a!)dia naional. E! ate!3tia e #iQnias as !eninas alanara! =uase o dobroda $ontuao das ole&as de outras esolas.P6% OME AS M]E%ES 9AA *AN*6>No )rebro da !ul-er, a ala te! duas 3reas es$e@ias? a $rini$al ialoalizada na $arte rontal do -e!is)rio es=uerdo e a outra, !enor, no -e!is)riodireito. 6 ato de tere! os entros de ala e! a!bos os lados do )rebro torna as!ul-eres boas de on+ersa. Elas ala! !uito e &osta!. E o!o a ala ) restrita a

3reas es$e@ias, o )rebro ia li+re $ara exeutar outras tareas, $er!itindo =ueaa! +3rias oisas ao !es!o te!$o.Pes=uisas reentes de!onstra! =ue, =uando a !ul-er &r3+ida ala, sua +ozressoa $elo or$o e -e&a aos ou+idos do bebQ e! seu Rtero. Ele, ento, a$rende areon-eer a +oz da !e. M! re)!5nasido de a$enas =uatro dias W3 ) a$az dedistin&uir $adr"es de ala de sua l@n&ua nati+a de outros de u!a l@n&ua estran&eira.Aos =uatro !eses, bebes $erebe! !o+i!entos labiais assoiados aos sons das+o&ais. Antes do $ri!eiro ani+ers3rio, o!ea! a assoiar $ala+ras a seussi&niiados. Aos 1I !eses, tQ! u! $e=ueno +oabul3rio =ue, aos dois anos, W3 se


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ex$andiu bastante, -e&ando, no aso das !eninas, a duas !il $ala+ras. *antointeletual =uanto isia!ente, ) u! resultado i!$ressionante, se o!$arado Ua$aidade de a$rendiza&e! do adulto.Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor#2

A re&io do )rebro es$e@ia $ara a ala ) =ue az o! =ue as !eninasa$renda! outros idio!as o! !ais ra$idez e ailidade =ue os !eninos e ex$liata!b)! sua su$erioridade e! &ra!3tia, $ontuao e orto&raia. E! 2< anos dese!in3rios e! +3rios $a@ses, $ouas +ezes ti+e!os a traduo si!ult_nea denossas $alestras eita $or -o!ens 5 &eral!ente ora! !ul-eres.Pes=uisa realizada no %eino Mnido e! 1KKI onir!ou a $redo!in_niae!inina e! !at)rias e! =ue ) exi&ida sVlida a$aidade +erbal. 6 nR!ero de$roessoras de l@n&uas e artes Qnias ) de lon&e su$erior ao de $roessores.]6E 9AA S6N]6 E M]E% PENSA A*66 -o!e! e+oluiu o! trQs res$onsabilidades? &uerrear, $rote&er e resol+er$roble!as. A orientao de seu )rebro e o ondiiona!ento soial o i!$ede! de

de!onstrar !edo ou dR+ida. $or isso =ue, =uando se $ede a u! -o!e! aWuda$ara resol+er u! $roble!a, ele diz Z+ou $ensarZ ou Zdeixa o!i&oZ. E )exata!ente o =ue az? ia $ensando e! silQnio, se! =ual=uer ex$resso no rosto.SV +olta a alar ou de!onstrar ani!ao =uando enontra a res$osta. A on+ersado -o!e! se $assa dentro da abea, $or ausa de sua diiuldade e! +erbalizar.Se or eita u!a to!o&raia do )rebro de u! -o!e! en=uanto est3 alado, =uieto,o! o ol-ar $erdido, +ai dar $ara +er =ue on+ersa onsi&o !es!o. A !ul-er, ao+Q5lo assi!, $ensa =ue est3 aborreido ou se! ter o =ue azer e tenta aWudar? $uxaon+ersa ou l-e d3 u!a ou$ao.as ele ia zan&ado, no &osta de ser interro!$ido. #o!o se sabe, noonse&ue azer duas oisas ao !es!o te!$o.

E! u! de nossos se!in3rios, u! $artii$ante ontou?5 in-a !ul-er !e deixa !aluo =uando te! u! $roble!a $ara resol+er. Elaala se! $arar, !isturando o$"es, $ossibilidades, o!$ro!issos e lu&ares. Eu ioo!$leta!ente $erturbado, no onsi&o !e onentrar e! nadaT6 )rebro e!inino W3 +e! estruturado $ara usar a ala o!o $rini$al or!ade ex$resso, e essa ) u!a +anta&e!. 6 -o!e!, o! +3rios o!$ro!issos $elarente, diz? Z*en-o !uito o =ue azer... te +eWo !ais tarde.Z A !ul-er +erbaliza,!eniona todas as suas tareas, $ensando nas o$"es, !as se! estabeleer$rioridades. Ela diz? Z'a!os +er? ten-o =ue $e&ar a rou$a na la+anderia, le+ar oarro $ara a oiina... a-, o %a li&ou, disse =ue =uer alar o! +oQ... e $assar no#orreio $ara a$an-ar a eno!enda. A-o =ue ta!b)! +ou...Z $or essas e outras

=ue os -o!ens rela!a! =ue as !ul-eres ala! de!ais.Para a !ul-er, $ensar e! +oz alta ) u! !odo de a&radar e o!$artil-ar,!as o -o!e! no entende assi!. A-a =ue est3 sendo bo!bardeado $or u!a listade $roble!as $ara resol+er. 9ia ner+oso, i!$aiente e tenta or&anizar as oisas.E! reuni"es de trabal-o, a !ul-er =ue $ensa alto ) +ista o!o inonse=ente,alienada ou indisi$linada. No !undo dos ne&Vios, $ara i!$ressionar a ala!asulina, a !ul-er de+e alar seus $ensa!entos e sV alar =uando -e&ar a u!aonluso. E! u! relaiona!ento, os $areiros $reisa! to!ar onsiQnia desuas !aneiras dierentes de enrentar situa"es. 6 -o!e! de+e entender =ue,


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=uando a !ul-er ala sobre u! $roble!a, no es$era =ue a res$osta l-e tra&a u!aPor que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor#3soluo. E a !ul-er de+e o!$reender =ue o silQnio do -o!e! no =uer dizer =ueal&u!a oisa esteWa errada.

M]E%ES 9AA, ]6ENS OME%E S6SSE6Na abea da !ul-er, u! relaiona!ento o! base no di3lo&o ) $rioridade.Para ela, =ue usa $or dia e! !)dia de J.000 a I,000 $ala+ras, !ais de 2.000 a:.000 sons +oais e I.000 a 10.000 &estos, ex$ress"es aiais, !o+i!entos deabea e outros sinais de lin&ua&e! or$oral, ) tudo !uito 3il. So !ais de20.000 Z$ala+rasZ $ara o!uniar a !ensa&e!. Por isso, a Britis- ediaiAssoiation reente!ente inor!ou =ue as !ul-eres sore! =uatro +ezes !ais$roble!as nas ordas +oais do =ue os -o!ens.

>isse um comediante:.3i,uei seis meses sem falar com a min#a

mul#er) 7 para no interromp%-la).A&ora, o!$are o! a onta&e! dos -o!ens? de 2.000 a 4.000 $ala+ras, de1.000 a 2.000 sons +oais, de 2.000 a :.000sinais de lin&ua&e! or$oral. sso d3 era de ;.000 Z$ala+rasZ 5 !ais ou!enos u! tero da !ara alanada $elas !ul-eres.Essa dierena na ala ia !ais e+idente ao i! do dia, =uando -o!e! e!ul-er se senta! lado a lado $ara Wantar. Ele W3 o!$letou sua ota de ;.000Z$ala+rasZ, e no te! +ontade de dizer !ais nada. SV =uer iar =uieto, alado.Ouanto a ela, tudo de$ende de o!o $assou o dia. Se on+ersou bastante, W3 &astouas 20.000 Z$ala+rasZ, ta!b)! no sente !uita +ontade de alar. as se iou e!asa o! os il-os, usou no !3xi!o 2.000 a :.000 Z$ala+rasZ, ainda te! 1Ele? 5 Bo!.Ela? 5 Brian !e disse =ue +oQ ia e-ar u! &rande ne&Vio o! Peteros$er -oWe. #o!o oi>Ele? 5 *udo be!.Ela? 5 Oue bo!. Ele Us +ezes ) u! liente di@il. 'oQ a-a =ue ele +aise&uir os seus onsel-os>Ele? 5 A-o....e assi! $or diante.Ele te! a i!$resso de estar $assando $or u! interro&atVrio e no ia nada

satiseito. SV =ueria Z$az e sosse&oZ. Antes =ue ela o!ee u!a disusso sobre oseu Z!utis!oZ, ele $er&unta?5 E o seu dia, o!o oi>Ela. ento, ala. E ala. Entra e! !uitos atal-os e onta o! !inRia dedetal-es, o!o se =uisesse atin&ir sua !)dia di3ria de $ala+ras. Ele deseWa o!todas as suas oras =ue ela se ale e o deixe e! $az. No a&enta !ais. E! todosos antos do !undo se ou+e o la!ento de u! -o!e!? ZEu sV =uero u! $ouo dePor que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor


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##sosse&oTZ Ele ) u! aador. Passou o dia inteiro aando e $reisa desansar e!rente ao o&o. At) a@, tudo be!. 6 $roble!a o!ea =uando a !ul-er rela!a =ueele no l-e d3 ateno.

Ao lado de um #omem calado(

com o ol#ar perdido( sempre #$uma mul#er se sentindo despre8ada)A inalidade da on+ersa de u!a !ul-er ) a $rV$ria ala. as o -o!e!entende a=uela ZalaoZ o!o u!a busa de solu"es e, o! seu )rebro anal@tio,interro!$e a toda -ora.Ela? 5 ...eu esorre&uei e =uebrei o salto do !eu sa$ato no+o, e [email protected] interro!$endo? 5 *a!b)!, +oQ oi $ara o s-o$$in& de salto altoT Eu +iu!a $es=uisa sobre isso. u! $eri&oT Por =ue no oi de tQnis> !ais se&uro.Ele pensa? ZProble!a resol+idoTZEla pensa? ZPor =ue ele no esuta alado>Z

E ontinua.Ela? 5 ...=uando eu +oltei $ara o arro, o $neu de tr3s esta+a +azio e...Ele interro!$endo? 5 6l-a, toda +ez =ue en-er o tan=ue, +oQ de+e +er os$neus. Se no, +ai aonteer de no+oTEle pensa? Z%esol+i outro $roble!a $ara ela.ZEla pensa? Zas $or =ue ele no esuta alado>ZEle pensa? ZPor =ue ela no $3ra de alar e !e deixa e! $az> Ser3 =ue euten-o =ue resol+er tudo> Ouando ) =ue ela +ai a$render a se +irar sozin-a>ZEla i&nora as interru$"es e ontinua a alar. 6u+i!os !il-ares de o$ini"esde !ul-eres nos !ais +ariados $a@ses, e todas o!$ro+a!?

A mul#er ,ue( 6 noite( fala sem parar s7

est$ .gastando. as palavras ,ue sobraram desua cota di$ria) 'o ,uer ser interrompidacom solu@es para seus problemas)A@ est3 u!a boa not@ia $ara os -o!ens? no $reisa! res$onder, bastaesutar. Ouando aabar de alar, a !ul-er +ai se sentir ali+iada e eliz. E ainda +aidizer? ZOue -o!e! !ara+il-oso, o!o ele sabe ou+ir.Z Sinal de in@io de u!a Vti!anoite.P6% OME 6S #ASAS SE /ESEN*EN/E>Setenta $or ento das !ul-eres =ue trabal-a! ora e KI $or ento das =ueno trabal-a! a$onta! a resistQnia ao di3lo&o, $rini$al!ente no i! do dia, o!o

o $ior deeito de seus !aridos e na!orados. Nas &era"es anteriores, elas nosentia! esse $roble!a $or=ue se!$re -a+ia, !orando na !es!a asa, !uitasrianas e outras !ul-eres, o =ue &arantia on+ersa e a$oio. ]oWe e! dia, a !ul-erPor que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor#'=ue ia e! asa tende a se sentir isolada e sozin-a, W3 =ue as +izin-as esto todastrabal-ando. A !ul-er =ue trabal-a ora no se aborree tanto o! o Z!utis!oZ!asulino, $or=ue te! a o$ortunidade de on+ersar o! os ole&as durante o dia.


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E! todas essas situa"es no existe! ul$ados. So!os a $ri!eira &erao a noter !odelos a se&uir $ara u! relaiona!ento be!5suedido, W3 =ue nossos $aisno $reisara! enrentar esse $roble!a. as, no+a!ente, u!a boa not@ia? todo!undo ) a$az de ad=uirir as no+as -abilidades neess3rias U sobre+i+Qnia a$artir do !o!ento =ue ten-a onsiQnia da razo das dierenas e se e!$en-e e!

lidar o! elas.#66 6S ]6ENS 9AAOuando u! -o!e! ala, usa de !odo &eral rases !ais urtas e !ais be!estruturadas =ue as da !ul-er. eral!ente, -3 u! in@io si!$les, u!a id)ia lara eu!a onluso. 3il entender o =ue ele =uer dizer. Se +oQ !isturar +3riosassuntos, ele se $erde. i!$ortante =ue a !ul-er entenda =ue, $ara se azerentender ou on+ener u! -o!e!, de+e a$resentar o! lareza u! $ensa!entoou u!a id)ia de ada +ez.

Primeira regra para se comunicarcom um #omem: sea obetiva >%-l#e

uma coisa de cada ve8 para pensar)Se +oQ esti+er a$resentando u!a id)ia $ara u! &ru$o onde -aWa -o!ens e!ul-eres, ) !ais se&uro usar u!a estrutura de ala !asulina. Assi!, a!bos ossexos +o onse&uir ao!$an-ar. Se usar o !odo de alar e!inino, =ue !uda deurso a todo !o!ento, os -o!ens tero diiuldade e! se&uir o raio@nio e lo&o$erdero o interesse.6S /ES'6S /E #M%S6 /6 PENSAEN*6 9ENN6#on+ersa de !ul-er deixa o -o!e! o!$leta!ente onuso. A !ul-er $odeo!ear u! assunto, !udar $ara outro no !eio da rase e e! se&uida, se!=ual=uer a+iso, +oltar ao =ue esta+a dizendo antes, !as aresentando dadosabsoluta!ente no+os e deixando o -o!e! desnorteado.

Um #omem + capa8 de ir do ponto A ao B atravessando umverdadeiro labirinto de ruas) Agora( e/perimente dei/a-lo nomeio de um bando de mul#eres falando um monte de coisasdiferentes ao mesmo tempo) Ele fica completamente perdido)Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor#*Essa ailidade e! se&uir raio@nios dierentes e o!$lexos ) ti$ia!entee!inina. 'eWa a arreira de seretariado. Nesse trabal-o, u!$rir +3rias tareas ao!es!o te!$o ) u!a neessidade. No ) de ad!irar =ue, e! 1KKI, das ;1J.14I$essoas =ue se&uia! essa $roisso no %eino Mnido, KK,1 $or ento osse!

!ul-eres 5 -a+ia a$enas


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ES*%A*AS PA%A 9AA% #6 6S ]6ENSeral!ente u! -o!e! sV interro!$e outro =uando os dois esto o!$etindoou disutindo. Para se o!uniar o! o sexo !asulino, u!a estrat)&ia si!$les )no interro!$er. Para a !ul-er, ) di@il, W3 =ue, e! seu !undo, o ato de +3rias$essoas alare! ao !es!o te!$o ) sinal de ontato e $artii$ao. Ela sente

neessidade de inter+ir $ara i!$ressionar e de!onstrar interesse. as ele iasurdo a essa ontribuio, al)! de no &ostar nada de ser interro!$ido.ZPare de !e interro!$erTZ 5 e! ada anto do !undo, e! todas as l@n&uas,-3 u! -o!e! dizendo isso $ara u!a !ul-er. Se!$re =ue o -o!e! ala, seu$ensa!ento est3 orientado $ara u!a soluo, e ele $reisa -e&ar ao i! do$er@odo, seno a on+ersa $aree se! ru!o. Ele no onse&ue se&uir +3riosraio@nios ao !es!o te!$o e onsidera =ue! az isso !al5eduado ou dis$ersi+o.Este ) u! oneito total!ente estran-o $ara a !ul-er, =ue usa as onstantesinter+en"es o!o u! !eio de estabeleer inti!idade e de!onstrar interesse.M]E%ES MSA AS PAA'%AS #66 %E#6PENSAA !ul-er usa as $ala+ras $ara !ostrar =ue est3 $artii$ando da on+ersa e

onse&uir a$roxi!ao. Para ela, as $ala+ras so u!a or!a de reo!$ensa. Se&osta de +oQ, onorda o! o =ue diz ou =uer ser sua a!i&a, ela ala !uito. 6ontr3rio ta!b)! aontee? se =uer asti&35lo ou de!onstrar =ue +oQ no est3a&radando, ela se ala. Ouando u!a !ul-er a!eaar? ZNuna !ais alo o! +oQZ,) !el-or le+ar a s)rio.

e a mul#er conversa muito(+ sinal de ,ue gosta de voc%)e ela no l#e dirige a palavra(voc% est$ encrencado)Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor

#M! -o!e! $reisa, e! !)dia, de no+e !inutos de silQnio $ara $ereber=ue est3 sendo asti&ado $ela !ul-er. At) a !ara dos no+e !inutos, ele aeita osilQnio o!o u! $rQ!io 5 ainal, onse&uiu u! $ouo de $az e sosse&o. E! todosos antos do !undo -3 -o!ens rela!ando =ue as !ul-eres ala! de!ais. E )+erdade. #o!$aradas aos -o!ens, elas ala! bastante.M]E%ES S86 N/%E*AS6 relaxante $asseio de arro $elo +ale a a$enas al&u!as -oras de dist_nia$areia o in@io de !ais u! i! de se!ana a&rad3+el. #o!o a estrada ia+a ada+ez !ais sinuosa, ser5K: $enteando $elas enostas, (o-n desli&ou o r3dio. Assi!, se onentra+a

!el-or na direo. No onse&uia $restar ateno nas ur+as e na !Rsia ao!es!o te!$o.5 (o-n 5 disse Allison, a na!orada. 5 Ouer to!ar u! aezin-o>(o-n sorriu.5 No, obri&ado, no estou o! +ontade 5 res$ondeu, $ensando e! o!o elaera ateniosainutos !ais tarde, ele $erebeu =ue Allison tin-a iado e! silQnio esus$eitou =ue $odia ter eito al&u!a oisa errada.


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5 Est3 tudo be!, =uerida>*udo 7timoT5 ela dis$arou.#onuso, (o-n $er&untou?5 Ento, =ual ) o $roble!a>5 'oQ no $odia ter $arado> 5 Ela ara+a, irritada. A !ente anal@tia de

(o-n tentou se! suesso identiiar o !o!ento e! =ue ela teria $ronuniado a$ala+ra Z$ararZ. Ouando disse isso a Allison, ou+iu o!o res$osta =ue Zde+iaser !ais sens@+elZ 5 ao su&erir o a), ela esta+a indiando =ue =ueria u!.5 E eu sou obri&ado a ler os seus $ensa!entos> 5 ele $er&untou o! ironia.6utra exla!ao !asulina irritada =ue se ou+e $or toda $arte )? Z'3 diretoao $ontoTZ A !ul-er, =uando =uer insinuar ou azer rodeios, usa u! ti$o dediscurso indireto. Essa ) u!a es$eialidade e!inina e ser+e a u! $ro$Vsitoes$e@io? a a$roxi!ao, e+itando a&ress"es, onrontos ou disord_nias. #aio!o u!a lu+a $ara o $a$el de &uardi da ria e deensora da $az.No a!$o $roissional, o !odo de alar e!inino $ode ser desastroso, $oisos -o!ens no onse&ue! se&uir u! raio@nio sinuoso e indireto e aaba!

+irando as ostas ao =ue tal+ez osse! boas su&est"es e $ro$ostas. M!a on+ersa-eia de rodeios $ode ser exelente $ara estabeleer relaiona!entos, !as noser+e de nada =uando se trata do ontrole de u! arro ou a+io, e! =ue asinor!a"es tQ! =ue ser absoluta!ente laras.#o! u! -o!e! a ala indireta $ode ser terr@+el. 6 -o!e! $erebe o =ue )dito literal!ente. as, o! $r3tia e $aiQnia, -o!e! e !ul-er $ode! a$render ase entender.Por que os Homens Fazem Seo e as !u"heres Fazem #mor#]6ENS '86 /%E*66s -o!ens usa! rases urtas, diretas, =ue se ena!in-a! $ara u!a

soluo, u! dese-o. E!$re&a! u! +oabul3rio !ais a!$lo e enri=uee! o!atos o =ue dize!. 6s ter!os so be! deinidos, o!o Znen-u!Z, ZnunaZ eZabsoluta!enteZ. E! assuntos $roissionais, esse t

porque os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor -- allan e barbara pease

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