por que as mãos esquentam quando a esfregamos ii

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ATIVIDADE – EXPERIMENTAÇÃO PROBLEMATIZAÇÃO: Porque as mãos esquentam quanto as esfregamos? Relatório Atividade “Experimentação” Título do Experimento A INFLUÊNCIA DO ATRITO NO TRÂNSITO Trabalho de Investigação DEMONSTRAR QUE O ATRITO EM MAIOR OU MENOR ESCALA, INFLUENCIA DIRETA E CONCLUSIVAMENTE A CONDUÇÃO AUTOMOTIVA. Escola | Série | ANO Professor I. PROPÓSITO DO PROJETO E HIPÓTESE Propósito do Experimento: verificar o que faz nossas mãos aquecerem quando são esfregadas. Hipótese: As mãos esquentam por causa do atrito. II. METODOLOGIA

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Page 1: Por que as mãos esquentam quando a esfregamos II

ATIVIDADE – EXPERIMENTAÇÃO

PROBLEMATIZAÇÃO: Porque as mãos esquentam quanto as esfregamos?

Relatório

Atividade “Experimentação”

Título do Experimento

A INFLUÊNCIA DO ATRITO NO TRÂNSITO

Trabalho de Investigação

DEMONSTRAR QUE O ATRITO EM MAIOR OU MENOR ESCALA, INFLUENCIA DIRETA E

CONCLUSIVAMENTE A CONDUÇÃO AUTOMOTIVA.

Escola               |                   Série

  |                        ANO

Professor

I. PROPÓSITO DO PROJETO E HIPÓTESEPropósito do Experimento: verificar o que faz nossas mãos aquecerem quando são esfregadas.Hipótese: As mãos esquentam por causa do atrito.

II. METODOLOGIAExperimentação: Esfregar as mãos uma na outra e descrever o que está percebendo. Experimentar em diversas circunstâncias: mãos secas, molhadas com água, untadas com óleo, mãos com luvas de borracha, etc...

Observação: Examinar cada situação experimentada.Registro dos Dados: Registrar os fatos ocorridos e as observações realizadas. Repetir o experimento mais duas vezes, começando desde o princípio.

Page 2: Por que as mãos esquentam quando a esfregamos II

Novos conhecimentos: Buscar o conceito de Força de Atrito e sua aplicação para transitar com segurança.

III. ANÁLISE DE DADOS:

1ª TENTATIVA

MÃOS ESFREGADAS

SECAS MOLHADAS COM ÁGUA UNTADAS COM ÓLEO COM LUVAS DE BORRACHA

As mãos aquecem rapidamente.

Aquecem a medida que as mão vão secando.

O óleo reduz o atrito, por mais fricção que

realizei não esquentou. As mãos escorregaram.

Realizei a Experiência com Luvas finas de Borracha. À

medida que aumentei a fricção esquentou.

2ª TENTATIVA

MÃOS ESFREGADAS

SECAS MOLHADAS COM ÁGUA UNTADAS COM ÓLEO COM LUVAS DE BORRACHA

O mesmo resultado da 1ª Tentativa

O mesmo resultado da 1ª Tentativa.

Diminui a quantidade de óleo, e na medida

em que ele se espalhou, quase

secando, houve um leve aquecimento.

Realizei a Experiência com Luvas de Borracha mais

grossas e o aquecimento continuou sendo proporcional

à força e rapidez da fricção.

3ª TENTATIVA

MÃOS ESFREGADAS

SECAS MOLHADAS COM ÁGUA UNTADAS COM ÓLEO COM LUVAS DE BORRACHA

O mesmo resultado das outras duas

Tentativas

Quanto menos molhada, mais rápida a mão seca e aquece devido a fricção.

Untadas corretamente obtive o mesmo resultado da 1ª

Tentativa. As mãos escorregaram.

Realizei das duas maneiras novamente e obtive os

mesmos resultados da 1ª e 2ª Tentativas, respectivamente.

IV. RESUMO E CONCLUSÃO:

Experimentei os quatro métodos obtidos, respeitando um intervalo para descanso e preparo das mãos. O resultado foi o que havia imaginado a priori, mas ainda assim, a Experiência é interessante de ser realizada do ponto de vista didático. Quanto a Hipótese de ser o atrito o elemento promotor do aquecimento atesto a veracidade do fato.

Page 3: Por que as mãos esquentam quando a esfregamos II

V. APLICAÇÃO:

Mostrar a influência do atrito no ato de condução de veículos, destacando a influência direta que ele causa no Trânsito. Um veículo cujos pneus estejam gastos não gerará atrito suficiente em uma circunstância de chuva ou óleo na pista, que permita ao condutor controlá-lo, causando assim um acidente. Do mesmo modo, um conjunto de pneus desgastados rodando com um tempo seco e quente, gerará um atrito intenso com o asfalto que superaquecerá a borracha do pneu causando, esfarelamento, desencapamento e por fim o estouro do pneu, resultando também, em um acidente. O cuidados com as mãos também deve ser considerado, visto, que é através do volante e marcha, além dos pedais, que o condutor emprega seu esforço psicomotor. Dirigir tendo as mãos incapacitadas de gerarem atrito suficiente para aderência ao volante e marcha, poderá influenciar significativamente a capacidade de coordenação e condução do motorista, bem como o tipo de solado usado sobre os pedais do veículo, que se não forem apropriados, poderão escorregar e causar um aumento ou diminuição repentinos de velocidade do veículo. Causas muito comuns em acidentes fatais no trânsito.