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CERTIFICAÇÃO DE ARQUIVO DESLIZANTE POP.5.034 1/28 Rev.03 Aprovado: 06/02/2019 “Quando impresso este documento torna-se uma CÓPIA NÃO CONTROLADA. Salvo com as devidas assinaturas” 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo estabelecer as prescrições particulares para a concessão, o acompanhamento e o uso do selo de identificação da conformidade voluntária para arquivo deslizante, fabricados de acordo com a norma EN 15095. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO Este Procedimento se aplica à Atividade de Certificação ISOPOINT 3. REFERÊNCIAS Na aplicação deste Procedimento é necessária a consulta dos seguintes documentos, em sua versão atualizada conforme a categoria de mobiliário: NBR ISO/IEC 17065 - Avaliação da conformidade Requisitos para organismos de certificação de produtos, processos e serviços. NBR 13961 Móveis para escritório - Armários NBR 8094 Material metálico revestido e não revestido corrosão por exposição à névoa salina método de ensaio. NBR 8095 Material metálico revestido e não revestido corrosão por exposição à atmosfera úmida saturada método de ensaio. NBR 8096 Material metálico revestido e não revestido corrosão por exposição ao dióxido de enxofre método de ensaio. NBR 10443 Tintas e vernizes Determinação da espessura da película seca sobre superfícies rugosas método de ensaio. NBR 11003 Tintas determinação da aderência. ISO 554 - Standard atmospheres for conditioning and/or testing specification. ISO 4628 Paints and varnishes evaluation of degradation of paint coatings designation of intensity, quantity and size of common types of defects Part 3: designation of degree of rusting. En 15095 Power-operated mobile racking and shelving, carousels and storage lifts safety requirements. NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos; NBR ISO 9001 Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos; NBR ISO/IEC 17025 Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaios e calibração; POP.5.027 - Certificação do Processo de Preparação e Pintura em Superfícies Metálicas 4 DEFINIÇÕES E SIGLAS Os termos utilizados neste documento estão definidos no Manual da Qualidade do ISOPOINT, ou como segue: Arquivo deslizante Conjunto de módulos fechados internamente para arquivamento e armazenam capazes de deslizarem horizontalmente sobre rodízios apoiados em guias e/ou trilhos, de modo a otimizar o uso do espaço disponível.

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  • CERTIFICAÇÃO DE ARQUIVO DESLIZANTE

    POP.5.034 1/28

    Rev.03 Aprovado: 06/02/2019

    “Quando impresso este documento torna-se uma CÓPIA NÃO CONTROLADA. Salvo com as devidas assinaturas”

    1 OBJETIVO

    Este procedimento tem como objetivo estabelecer as prescrições particulares para a concessão, o acompanhamento e o uso do selo de identificação da conformidade voluntária para arquivo deslizante, fabricados de acordo com a norma EN 15095. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO Este Procedimento se aplica à Atividade de Certificação – ISOPOINT

    3. REFERÊNCIAS

    Na aplicação deste Procedimento é necessária a consulta dos seguintes documentos, em sua versão atualizada conforme a categoria de mobiliário:

    • NBR ISO/IEC 17065 - Avaliação da conformidade – Requisitos para organismos de certificação de produtos, processos e serviços.

    • NBR 13961 – Móveis para escritório - Armários • NBR 8094 – Material metálico revestido e não revestido – corrosão por exposição à névoa salina –

    método de ensaio. • NBR 8095 – Material metálico revestido e não revestido – corrosão por exposição à atmosfera

    úmida saturada – método de ensaio. • NBR 8096 – Material metálico revestido e não revestido – corrosão por exposição ao dióxido de

    enxofre – método de ensaio. • NBR 10443 – Tintas e vernizes – Determinação da espessura da película seca sobre superfícies

    rugosas – método de ensaio. • NBR 11003 – Tintas – determinação da aderência. • ISO 554 - Standard atmospheres for conditioning and/or testing – specification. • ISO 4628 – Paints and varnishes – evaluation of degradation of paint coatings – designation of

    intensity, quantity and size of common types of defects – Part 3: designation of degree of rusting. • En 15095 – Power-operated mobile racking and shelving, carousels and storage lifts – safety

    requirements. • NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos; • NBR ISO 9001 – Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos; • NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaios e calibração; • POP.5.027 - Certificação do Processo de Preparação e Pintura em Superfícies Metálicas

    4 DEFINIÇÕES E SIGLAS Os termos utilizados neste documento estão definidos no Manual da Qualidade do ISOPOINT, ou como segue:

    Arquivo deslizante Conjunto de módulos fechados internamente para arquivamento e armazenam capazes de deslizarem horizontalmente sobre rodízios apoiados em guias e/ou trilhos, de modo a otimizar o uso do espaço disponível.

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    Figura 1 – Arquivo deslizante

    Altura do módulo - h Distância vertical medida da base do trilho ao ponto mais alto do módulo

    Base do módulo Estrutura inferior para instalação e sustentação do módulo podendo ser fixa ou deslizante

    Corredor de consulta (elemento funcional)

    Espaço livre ou vão para acesso ao material arquivado e movimentação dos módulos

    Elemento divisor Componente longitudinal para estrutura e divisão central dos módulos

    Elemento lateral Componente lateral para estruturação dos módulos simples

    Elemento vertical Estrutura para sustentação e regulagem dos componentes podendo ser vazado ou fechado

    Estante deslizante Conjunto de módulos vazados para arquivamento e armazenagem capazes de deslizarem horizontalmente sobre rodízios apoiados em guias e/ou trilhos, de modo a otimizar o uso do espaço disponível.

    Figura 2 – Estante deslizante

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    Estrado Componente opcional instalado diretamente sobre o piso ou apoiado sobre a plataforma para nivelamento com os trilhos

    Extensão do conjunto de arquivo - e

    Medida resultante da soma das larguras de todos os módulos e da largura do(s) corredor(s) de consulta

    Figura 3 – Dimensões do arquivo deslizante

    Face (elemento funcional) Cada unidade interna útil do módulo para a disposição de componentes

    Fechamento superior Componente para fechamento superior e travamento do módulo

    Gaveta (Componentes internos) Compartimento dotado de corrediças com largura e profundidade compatíveis com as dimensões da face e com diferentes alturas, adequadas aos objetos a serem armazenados

    Guia e/ou trilho Componente instalado para apoio e/ou deslocamento dos módulos

    Largura do módulo - l Distância horizontal medida entre as extremidades do módulo, incluindo os acessórios

    Largura livre do corredor de consulta - c

    Menor largura do vão de consulta

    Manípulo Componente para movimentação mecânica do arquivo

    Manopla Parte do manípulo destinada para o posicionamento da mão do usuário

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    Manual do usuário Manual ou instruções contendo a classificação e as informações necessárias que especifiquem as condições mínimas para armazenamento, uso e regulagem, instalação, recomendações de segurança, e transporte do produto. Informações devem incluir as condições em que o equipamento se destina a ser utilizado, em particular no que diz respeito: aos materiais que serão manipulados e armazenados: indicação das características máximas admissíveis, por exemplo, dimensões e peso; condições de operação, indicando o modo de operação (automático ou manual); condições ambientais ideais para o uso (temperatura, umidade relativa, etc.), caso aplicável. Devem também ser fornecidos detalhes sobre as funções de segurança e lista e localização dos dispositivos de segurança.

    Manual para instalação do arquivo deslizante

    Ou Instrução. Quando o arquivo for entregue sem montagem, o fabricante deve fornecer com o equipamento as especificações de montagem necessárias, de preferência com desenhos que mostrem pelo menos: pesos máximos, dimensões e pontos de elevação dos diferentes componentes fornecidos; fases de montagem e requisitos técnicos; método de manipulação exigida; cargas de piso para equipamentos individuais; requisitos de ancoragem e pontos de fixação.

    Manual para uso do equipamento Ou Instrução. Deve incluir as seguintes informações: instruções que somente o pessoal autorizado deve iniciar e operar o sistema; os dispositivos de paragem de emergência devem ser comunicados a todo o pessoal adequado; todas as operações de reinício do equipamento que tenha estado inoperante devido a uma paragem de emergência ou parada acidental devem ser precedidas de uma inspeção destinada a: determinar a causa da parada de emergência ou acidental; e, reparar a falha. Deve garantir que o sistema de armazenamento não está sobrecarregado; não modificar o equipamento nem desmontá-lo sem respeitar as instruções de montagem ou consultar o fabricante ou o seu representante autorizado.

    Memorial descritivo Documento de caráter técnico elaborado pelo fabricante que define as caraterísticas dimensionais dos módulos, as características de desempenho, a matéria prima e os componentes (caso sejam adquiridos de terceiros, devem fornecer o nome do fabricante do componente) necessários à fabricação dos produto.

    Mesa de apoio Superfície plana horizontal dotada de corrediças telescópicas, com largura e profundidade compatíveis com as dimensões da face do módulo, utilizada para consultas e anotações

    Módulo duplo Cada unidade que tem acesso por dois lados

    Módulo simples Cada unidade que tem apenas um lado de acesso

    Módulos Cada unidade do arquivo que pode ser móvel ou fixa

    Nível (elemento funcional) Divisão regulável da face em planos horizontais

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    Painel Frontal Componente para acabamento frontal e proteção do sistema de movimentação

    Plataforma Base de apoio opcional para instalação sobre o piso e nivelamento para fixação dos trilhos e/ou guias

    Porta (Componentes internos) Componente externo para fechamento de faces

    Prateleira (Componentes internos)

    (Plano Horizontal) Superfície horizontal regulável, com dimensões compatíveis com a largura e a profundidade de cada face do módulo

    Profundidade do módulo - p Distância horizontal medida entre as superfícies externas das laterais do módulo, incluindo manípulos botoeiras ou quaisquer sistemas de acionamento

    Quadro corrediço para pastas suspensas - arquivamento frontal (Componentes internos)

    Quadro instalado com corrediças telescópicas, dotado de apoios para sustentação de pastas suspensas na posição frontal

    Quadro corrediço para pastas suspensas - arquivamento lateral Componentes internos)

    Quadro instalado com corrediças telescópicas, dotado de apoios para suspenção de pastas suspensas na posição lateral

    Suporte para pastas pendulares Conjunto formado por suportes para sustentação de pastas com engates pendulares

    CLASSIFICAÇÃO

    Classificação

    Os arquivos deslizantes são classificados em função da forma de deslocamento dos módulos e em função da carga de utilização

    Classificação quanto à capacidade de carga

    De acordo com a categoria, o arquivo deslizante deve suportar as intensidades de carga para partes submetidas a ensaio.

    Classificação quanto à categoria

    Classificação quanto à categoria: CATEGORIA 1

    Arquivo ou estante deslizante para uso em escritórios, cujo material a ser arquivado compõem-se basicamente por documentos e material de apoio.

    Classificação quanto à categoria: CATEGORIA 2

    Arquivo ou estante deslizante para uso em bibliotecas, hospitais, etc, cujo material a ser arquivado compõem-se basicamente por documentos, livros, equipamentos especiais e materiais de apoio, passíveis de movimentação humana sem o uso de equipamentos de movimentação

    Classificação quanto à categoria: CATEGORIA 3

    Arquivo ou estante deslizante para uso em outros ambientes de uso geral, cujo material a ser armazenado pode necessitar de mais de um usuário para movimentação e armazenamento

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    Classificação quanto à categoria: CATEGORIA 4

    Arquivo ou estante deslizante para uso em ambientes industriais ou de uso especial, cujo material a ser armazenado necessita do uso de equipamentos especiais para movimentação e armazenagem.

    Classificação quanto a forma de deslocamento: ELETRICO

    Arquivo deslizante no qual o deslocamento dos módulos é feito por acionamento elétrico, comandado manualmente por botoeiras ou similares, sem recursos de automação

    Classificação quanto a forma de deslocamento: ELETRÔNICO

    Arquivo deslizante no qual o deslocamento dos módulos é feito por acionamento elétrico e por comandos ou circuitos eletrônicos, ou através de sistemas automatizados

    Classificação quanto a forma de deslocamento: MANUAL

    Arquivo deslizante no qual o deslocamento dos módulos é feito por acionamento manual (puxadores), diretamente sobre os módulos

    Classificação quanto a forma de deslocamento: MECÂNICO

    Arquivo deslizante no qual o deslocamento dos módulos é acionado por mecanismos de movimentação, tais como, volantes, manivelas ou similares

    Classificação quanto modelo de arquivo deslizante

    Para que um modelo de arquivo possa estar definido é necessário que apresente os seguintes parâmetros: código individualizado; e, dimensões da extensão do conjunto de arquivo (e)

    5 PROCEDIMENTO 5.1 Etapas do Processo de Avaliação da Conformidade 5.1.1 O ISOPOINT é responsável pela concessão, acompanhamento e administração da autorização para uso do Selo de Identificação da Conformidade. 5.1.2 O cliente opta no momento da Solicitação de Certificação pelo modelo de certificação 5 e realiza as seguintes etapas para obtenção da autorização do uso do Selo de Identificação da Conformidade, conforme quadro abaixo:

    ETAPAS DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO MODELOS

    5

    Avaliação Inicial

    Solicitação de Certificação X

    Analise da Solicitação e da Conformidade da Documentação X

    Auditoria Inicial do Sistema de Gestão X

    Plano de Ensaios Iniciais X

    Emissão do Certificado de Conformidade X

    Avaliação de Manutenção

    Análise da Conformidade da Documentação X

    Auditoria de Manutenção (SGQ) X

    Auditoria: Comunicação com o Cliente: Tratativas Reclamações X

    Plano de Ensaios de Manutenção X

    Conformidade da Manutenção X

    Avaliação de Recertificação

    Solicitação de Recertificação X

    Análise da Solicitação e da Conformidade da Documentação X

    Auditoria de Recertificação do Sistema de Gestão X

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    Auditoria: Comunicação com o Cliente: Tratativas Reclamações X

    Plano de Ensaios de Recertificação X

    Confirmação da Recertificação X

    5.2 Avaliação Inicial 5.2.1 Solicitação de Certificação e Documentação Requerida 5.2.1.1 O solicitante/cliente acessa o website: www.isopoint.org.br e preenche o FOR.9.019-Solicitação de Certificação de Produto e Análise Crítica de Pedido que é enviado eletronicamente ao ISOPOINT. O formulário também poderá ser enviado por email em um primeiro momento, desde que preenchido depois no website, para garantir rastreabilidade ao processo. No momento da solicitação, o interessado deverá definir o modelo 5 de certificação desejado e a pessoa para contato com telefone e endereço eletrônico, enviado por e-mail. 5.2.1.2 A solicitação é analisada criticamente pelo GP (Gestor de Processo) ou pessoa autorizada a efetivar tal análise crítica, caso o ISOPOINT não tenha competência para realizar a certificação, será registrado a recusa da proposta fornecendo ao solicitante os motivos do declínio. O registro da análise crítica da solicitação de certificação, dando continuidade, ou não, ao processo, é realizado na própria solicitação e evidenciado pelo parecer e visto do gestor de processo (GP) ou pessoa que executou a análise. 5.2.1.3 Após a emissão da Proposta Técnico-Comercial de Certificação (FOR.9.001) e aceite por parte do cliente, que poderá ser via e-mail, a área Comercial emite o FOR.9.005 - Contrato de Certificação e o envia ao cliente para assinatura, sendo ainda solicitado o envio da documentação abaixo relacionada para análise da conformidade dos documentos: a) Relação de modelo(s) objeto da certificação, quando a certificação for por modelo, referenciando

    sua(s) descrição(ões) técnica(s) e incluindo a relação de todas as marcas comercializadas; b) Documentação fotográfica do objeto: fotos externas e internas de todas as faces; c) Memorial descritivo contemplando o projeto do objeto em seus detalhes construtivos e funcionais, e

    a relação de seus componentes críticos, incluindo seus fornecedores e possíveis certificações existentes, traduzidos para o Português, quando em idioma distinto do Inglês ou Espanhol, conforme o Anexo A;

    d) Manual do usuário com instruções no idioma Português, catálogos e folhetos; e) Informações da razão social (Contrato Social), endereço e CNPJ do Fornecedor solicitante da

    certificação; f) Pessoa de contato, telefone e endereço eletrônico do Fornecedor solicitante da certificação; g) Identificação do fabricante com endereço completo, incluindo a(s) unidade(s) fabril(is) a ser(em)

    certificada(s), sediado em outro país, quando aplicável; h) Informação de atividades/processos terceirizados que possam afetar a conformidade do produto

    objeto da certificação; i) Documentação de Tratamento de Reclamações para todas as marcas comercializadas; j) Documentos referentes ao Sistema de Gestão da Qualidade e Avaliação do Sistema Produtivo do

    fabricante, aplicáveis ao objeto a ser certificado, tais como: REQUISITOS MÍNIMOS PARA VERIFICAÇÃO DO SGQ PARA FABRICANTES:

    http://www.isopoint.org.br/

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    1) Requisitos de SGQ - Controle da Qualidade: Controle de informação documentada; Controle de registros; Satisfação do cliente; Não conformidade e Ações corretivas;

    2) Requisitos da Avaliação do Processo Produtivo - Controle de Processo: Planejamento e Controles Operacionais; Controle de processos, produtos e serviços providos externamente; Identificação e rastreabilidade; Preservação; Recursos de monitoramento e medição; Rastreabilidade de Medição.

    k) Certificado válido emitido com base na edição vigente da Norma ISO 9001 ou Norma ABNT NBR

    ISO 9001, que abranja o processo produtivo do objeto da certificação, se existente; l) Identificação da marca usada para a comercialização do(s) produto(s); m) Leiaute da área de produção do produto a ser certificado; n) Comprovação da formalização da representação ou importação entre o Fabricante e seu

    representante ou importador que explicite a responsabilidade legal com relação aos produtos alvos da solicitação, quando esta for efetuada pelo representante ou por um importador;

    NOTA - Entende-se por Manual do Usuário, mencionado em d), as informações sobre o produto que dizem respeito a: instrução de montagem, instalação, desmontagem, desinstalação, manuseio, funcionamento, limpeza, conservação, advertências e outras informações relevantes para o usuário.

    5.2.3 Análise da Conformidade dos Documentos para Certificação 5.2.3.1 Após assinatura do contrato de certificação e envio dos documentos, será(ão) indicado(s) o(s) auditor(es), a partir da LST.3.007 - Lista de Auditores Qualificados por Escopo, para aprovação pelo cliente. 5.2.3.2 A documentação referente aos requisitos de SGQ - Controle da Qualidade é analisada pelo GP e/ou Garantia da Qualidade, quanto ao seu conteúdo e adequação, resolvendo-se junto ao cliente eventuais pendências sendo registrada no FOR.5.002 – RAD-CQ – Relatório de Análise da Documentação de Controle de Qualidade.

    5.2.3.3 Tão logo ocorra aprovação do(s) auditor(es) pelo fabricante, este(s) analisará(ão) a documentação técnica e de processo quanto ao seu conteúdo e adequação, resolvendo-se junto ao cliente eventuais pendências, sendo registrado no FOR.5.020 – RAD-CP – Relatório de Análise da Documentação de Controle de Processos, para Certificação. 5.2.3.4 Caso seja identificada não conformidade na documentação recebida, esta deve ser formalmente encaminhada ao cliente para a sua correção e devida formalização junto ao ISOPOINT, visando evidenciar a implementação da(s) mesma(s) para nova análise.

    5.2.3.5 As ações corretivas das não conformidades apontadas na análise da documentação poderão ser evidenciadas na auditoria inicial e caso as não conformidades não tenham sido tratadas as mesmas devem ser transcritas para o Relatório de Auditoria – RAU identificando a sua origem do RAD-CQ ou CP. 5.2.3.6 A conclusão da certificação só se dará quando todos os documentos estiverem em sua forma final e devidamente aprovados pelo ISOPOINT. 5.2.4 Auditoria Inicial do Sistema de Gestão

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    5.2.4.1 Caso o cliente apresente certificado válido, segundo a edição vigente da Norma ISO 9001 ou Norma NBR ISO 9001, emitido por um OCS acreditado pela Cgcre/Inmetro ou membro do MLA do IAF, para o escopo de acreditação respectivo, o ISOPOINT pode optar pela não realização da auditoria de itens de sistema de gestão da qualidade, porém deve avaliar os itens pertinentes ao processo produtivo e que possam impactar os produtos, objetos da certificação. 5.2.4.2 Neste caso, o ISOPOINT solicita cópias dos relatórios das auditorias realizadas, tratamento das não conformidades encontradas, bem como, informações sobre suspensão ou cancelamento da certificação, de forma a confirmar a manutenção do sistema de gestão da qualidade do fabricante, bem como se seu escopo abrange os produtos sujeitos à certificação. 5.2.4.3 Uma vez eliminadas quaisquer dúvidas ou pendências da documentação, bem como solucionadas quaisquer observações apontadas na fase de solicitação, é realizada a auditoria de certificação, que abrange os seguintes aspectos. a) Verificação da eficácia da implantação do Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ do processo

    produtivo do objeto da certificação. b) A data da visita para a auditoria deve ser agendada em comum acordo com o cliente. c) De acordo com o modelo adotado, o ISOPOINT avalia o SGQ do processo produtivo do objeto de

    certificação, bem como realiza auditoria na unidade fabril, com o objetivo de verificar a conformidade do processo produtivo à documentação encaminhada.

    5.2.4.4 A avaliação do SGQ do processo produtivo do objeto é feita pelo ISOPOINT com base na abrangência do processo de Certificação e conforme os requisitos da NBR ISO 9001 vigente. 5.2.4.5 O(s) auditor(es) avalia(m) os projetos referentes ao produto a ser certificado de forma a atestar a conformidade do produto, registrando no FOR.5.010 – RAU – Relatório de Auditoria de Certificação. 5.2.4.6 Requisitos de Controle da Qualidade (SGQ)

    REQUISITOS DO SGQ NBR ISO 9001

    Controle de informação documentada 7.5.3

    Satisfação do cliente 9.1.2

    Não conformidade e Ações corretivas 10.2

    5.2.4.6.1 Controle de informação documentada (ISO 9001 – 7.5.3)

    O controle de documentos pedido pelo SGQ determina que os documentos e registros que compõe o SGQ devem ser controlados, e para isto um procedimento gerencial documentado deve estabelecer e definir os controles necessários para:

    a) aprovar documentos, quanto à sua adequação, antes de emiti-los; b) analisar criticamente e atualizar ou reprovar documentos, quando necessário; c) assegurar que alterações e a situação da revisão atual dos documentos sejam identificadas; d) assegurar que as versões pertinentes de documentos aplicáveis estejam disponíveis nos locais de

    uso; e) assegurar que documentos de origem externa sejam identificados e que sua distribuição seja

    controlada;

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    f) evitar o uso não intencional de documentos obsoletos e aplicar identificação adequada nos casos em que estes forem retidos por qualquer propósito.

    5.2.4.6.2 Controle de registros (ISO 9001 – 7.5.3)

    Registros devem ser estabelecidos e mantidos para prover evidências da conformidade com requisitos e da operação eficaz do sistema de gestão da qualidade. Registros devem ser mantidos legíveis, prontamente identificáveis e recuperáveis. Um procedimento documentado deve ser estabelecido para definir os controles necessários para identificação, armazenamento, proteção, recuperação, tempo de retenção e descarte dos registros. 5.2.4.6.3 Satisfação do Cliente (ISO 9001 – 9.1.2) Como uma das medições do desempenho do sistema de gestão da qualidade, a organização deve monitorar informações relativas à percepção do cliente sobre se a organização atendeu aos requisitos do cliente. Os métodos para obtenção e uso dessas informações devem ser determinados. O monitoramento da percepção do cliente pode incluir a obtenção de dados de entrada de fontes, tais como pesquisas de satisfação do cliente, dados do cliente sobre a qualidade dos produtos entregues, pesquisa de opinião dos usuários, análise de perda de negócios, elogios, reivindicações de garantia e relatórios de revendedor, sobretudo pós-venda. 5.2.4.6.4 Não conformidade e Ações corretivas (ISO 9001 – 10.2)

    O cliente deve executar ações corretivas para eliminar as causas de não-conformidade, assegurando que elas não venham a ocorrer novamente. 5.2.4.7 Requisitos de Controle de Processo (Técnico)

    REQUISITOS DO CP NBR ISO 9001

    Planejamento e Controles Operacionais 8.1

    Controle de processos, produtos e serviços providos externamente 8.4.1 / 8.4.2 / 8.4.3

    Identificação e rastreabilidade 8.5.2

    Preservação 8.5.4

    Recursos de monitoramento e medição 7.1.5.1

    Rastreabilidade de Medição 7.1.5.2

    5.2.4.7.1 Planejamento e Controles Operacionais (ISO 9001 – 8.1) O cliente deve planejar e desenvolver os processos necessários para a realização do produto. O planejamento da realização do produto deve ser consistente com os requisitos de outros processos do sistema de gestão da qualidade. Ao planejar a realização do produto, a organização deve determinar, quando apropriado: a) os objetivos da qualidade e requisitos para o produto; b) a necessidade de estabelecer processos e documentos e prover recursos específicos para o

    produto; c) a verificação, validação, monitoramento, medição, inspeção e atividades de ensaio requeridos,

    específicos para o produto, bem como os critérios para a aceitação do produto;

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    Rev.03 Aprovado: 06/02/2019

    “Quando impresso este documento torna-se uma CÓPIA NÃO CONTROLADA. Salvo com as devidas assinaturas”

    d) os registros necessários para fornecer evidência de que os processos de realização e o produto resultante atendem aos requisitos;

    A saída deste planejamento deve ser em uma forma adequada ao método de operação da organização. 5.2.4.7.2 Controle de processos, produtos e serviços providos externamente (ISO 9001 – 8.4.1 / 8.4.2 / 8.4.3) A organização deve assegurar que o produto adquirido está conforme com os requisitos especificados de aquisição. O tipo e a extensão do controle aplicado ao fornecedor e ao produto adquirido devem depender do efeito do produto adquirido na realização subsequente do produto ou no produto final. 5.2.4.7.3 Identificação e rastreabilidade (ISO 9001 – 8.5.2)

    O fabricante deve estabelecer um meio de identificar o produto ao longo da realização da produção e após a entrega para fins de monitoramento e medição. 5.2.4.7.4 Preservação (ISO 9001 – 8.5.4) A organização deve preservar a conformidade do produto durante os processos de armazenamento e entrega, posteriores à etapa de produção do mesmo. A organização deve manter um controle de todos os itens que compõem um pedido, incluindo identificação, manuseio, embalagem, armazenamento e proteção. A preservação também deve ser aplicada as partes integrantes de um produto. 5.2.4.7.5 Recursos de monitoramento e medição (ISO 9001 – 7.1.5.1)

    A organização deve determinar o monitoramento e a medição a serem realizados e o equipamento de monitoramento e medição necessário para fornecer evidências da conformidade do produto. Quando necessário para assegurar resultados válidos, o equipamento de medição deve ser calibrado ou verificado, ou ambos, a intervalos especificados ou antes do uso, contra padrões de medição rastreáveis a padrões de medição internacionais ou nacionais. 5.2.4.7.6 Rastreabilidade de Medição (ISO 9001 – 7.1.5.2)

    O fabricante deve estabelecer e implementar inspeção e verificação durante e após a fabricação para garantir que as características do produto estão sendo atendidas. Produtos não-conformes devem ser retidos e corrigidos, e a causa da não conformidade deve ser identificada e eliminada. O produto só deve ser liberado quando atender aos requisitos exigidos. 5.2.4.7.7 Caso o cliente utilize serviços e produtos providos externamente, estes devem assegurar que sejam adequados ao seu produto. Os serviços e produtos providos externamente, que possam afetar as atividades da empresa, estão relacionados quando tais produtos e serviços: forem destinados à incorporação nas atividades do próprio produto; forem providos, em parte ou por completo diretamente aplicado ao produto; forem utilizados para apoiar a operação da produção do produto. 5.2.4.7.8 O cliente deve ter um procedimento e reter registros para:   definir, analisar criticamente e aprovar os serviços providos externamente; definir os critérios para avaliação, seleção, monitoramento do desempenho dos provedores externos; assegurar que os produtos e serviços providos

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    externamente estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos para o produto ou, quando aplicável, com os requisitos pertinentes deste documento, antes de serem utilizados. 5.2.5 Plano de Ensaios Iniciais Para a avaliação da conformidade de arquivo deslizante, devem ser realizados Ensaios Laboratoriais previstos em norma específica, sendo estes previstos na elaboração do FOR.9.001 - Proposta Técnico Comercial para Certificação de Produto e re-ratificado com o Auditor Especialista no momento da auditoria “in loco”. 5.2.5.1 Para a realização dos ensaios, as amostras podem ser coletadas em: áreas de expedição, depósito, showroom e em representante comercial. 5.2.5.2 Os ensaios de tipo não devem apresentar não conformidades. Para aprovação da concessão da certificação, as amostras ensaiadas devem ser 100% aprovadas nos ensaios laboratoriais, bem como a avaliação dos requisitos exigidos de controle da qualidade devem demonstrar conformidade ao longo de todo o processo. 5.2.5.3 Para o cliente que tiver uma não conformidade na amostra/prova ensaiada, será aberto pelo ISOPOINT uma Não Conformidade (NC) através do FOR.5.029 onde o cliente terá que evidenciar uma análise crítica da(s) causa(s) da(s) não conformidade(s), bem como a implementação de ações corretivas, as quais serão apresentadas ao ISOPOINT. 5.2.5.4 O ISOPOINT irá avaliar o relatório de ação corretiva encaminhado pelo cliente e definirá quais serão os ensaios necessários para a nova amostra coletada. O ISOPOINT pode aceitar parte dos ensaios que tenham sido aprovados inicialmente na amostra reprovada caso julgue que as ações corretivas tomadas pela empresa não afetam a execução de determinado ensaio. 5.2.5.5 Após implementação das ações corretivas uma auditoria extraordinária para nova amostragem do produto é realizada na unidade fabril do cliente sendo enviadas novas amostras ao laboratório para novos ensaios. 5.2.5.6 Definição da Amostragem e Condições de Amostragem 5.2.5.6.1 Durante a auditoria, o ISOPOINT é responsável por presenciar a coleta da amostra do objeto a ser certificado. A coleta da amostra deve ser realizada de forma aleatória no processo produtivo do produto objeto da solicitação, desde que o produto já tenha sido inspecionado e liberado pelo controle de qualidade da fábrica, ou na área de expedição, em embalagens prontas para comercialização. 5.2.5.6.2 O ISOPOINT deve coletar amostras, sendo que a amostra é composta por no mínimo 1 (uma) peça do produto para ensaio de cada linha objeto da certificação. Durante a coleta o ISOPOINT poderá solicitar componentes ou acessórios adicionais. NOTA – O ISOPOINT poderá solicitar um número maior de amostras, quando solicitado pelo laboratório. 5.2.5.6.3 A amostra deve ser identificada, lacrada e encaminhada ao laboratório para ensaio.

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    5.2.5.6.4 Ao ser realizada a coleta da amostra, deve-se preencher o FOR.5.018 – Termo de Coleta de Amostras, detalhando a data, o local, identificação do lote coletado e dados do lacre e outras observações que se fizerem necessárias. 5.2.5.6.5 A equipe auditora deverá acompanhar, quando de um novo produto ou modificação de um produto certificado, a produção ou montagem da amostra, verificando passo a passo a obediência ao memorial descritivo. 5.2.6 Definição do Laboratório 5.2.6.1 A escolha do laboratório a ser utilizado para os ensaios deve seguir a sistemática estabelecida no POP.3.002 – Subcontratação de Laboratório de Ensaios. 5.2.6.2 O ISOPOINT avalia o laboratório de autocontrole do cliente quando pertinente, para atestar a capacidade deste para realização dos ensaios de certificação. 5.2.7 ENSAIOS 5.2.7.1 Dimensional de Arquivo Deslizante As dimensões externas dos módulos e do corredor de consulta variam de acordo com os valores da Tabela abaixo, não havendo restrições quanto à profundidade das mesmas. Tabela 2 – Dimensões do arquivo deslizante

    CODIGO NOME DA VARIÁVEL DIMENSOES EM MILIMETROS

    Valor Mínimo Valor Máximo

    h Altura do módulo 1600 2750(3)

    l Largura do módulo 400 1000

    p Profundidade interna do módulo 1000 1500

    c Largura livre do corredor de consulta 800 -

    Ø Diâmetro de manípulos 275 - (1) Uma vez que o fabricante possa garantir as condições necessárias de estabilidade, dimensões de altura do

    módulo superiores, definida na tabela 2, podem ser acordadas, sendo este arquivo classificado como Categoria 4.

    Nota – aceita-se uma variação de até + 10 %, valores acima desta variação devem ser classificados como especiais e resultante de acordo entre as partes envolvidas. 5.2.7.2 Materiais 5.2.7.2.1 Componentes metálicos Todos os componentes metálicos devem ser feitos de material resistente à corrosão, ou ser adequadamente protegidos contra corrosão. O cliente deve garantir que o seu processo de

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    preparação e pintura de superfície metálica está controlado e baseado no procedimento POP.5.027, ou que apresente uma certificação contendo os parâmetros abaixo: O dimensionamento dos tempos e ciclos usados nos ensaios de corrosão se baseiam no uso de arquivos deslizantes em ambientes internos, sob condições normais de uso. 5.2.7.2.1.1 Corrosão por exposição à névoa salina, conforme NBR 8094. Para aprovação das amostras, estas devem apresentar resultado máximo Ri1 após 336 horas de exposição 5.2.7.2.1.2 Corrosão por exposição à atmosfera úmida saturada, conforme NBR 8095 Para aprovação das amostras, estas não devem apresentar a ocorrência de manchas ou pontos característicos de corrosão visíveis a olho nu, após 360 horas de exposição. 5.2.7.2.1.3 corrosão por exposição ao dióxido de enxofre, conforme NBR 8096 Para aprovação das amostras, estas não devem apresentar a ocorrência de manchas ou pontos característicos de corrosão visíveis a olho nu, após a exposição por 10 ciclos. 5.2.7.2.2 Madeira Quando utilizada madeira para a confecção da plataforma, esta deve apresentar característica de resistência à umidade, bem como ser imune a fungos e insetos. 5.2.7.2.3 Revestimento Os revestimentos utilizados para proteção das chapas metálicas constituintes do arquivo deslizante devem ter sua performance mínima garantida através de ensaios laboratoriais que determinem os parâmetros definidos abaixo: 5.2.7.2.3.1 Determinação da aderência da tinta Uma amostra da superfície pintada deve ser ensaiada conforme a norma NBR 11003, devendo seu resultado ser expresso conforme as Tabelas A1, A2, A3 da norma. Para aprovação das amostras o resultado obtido deve ser:

    a) Igual ou menor que y3; b) Igual ou menor que x3; c) Igual ou menor que Gr3;

    5.2.7.2.3.2 Ensaios de desempenho da pintura

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    A empresa deve realizar os seguintes ensaios em amostras coletadas após a finalização do processo de pintura, de forma a avaliar o desempenho da pintura quanto a determinação do brilho de superfície, dureza, espessura de camada seca e impacto. Os ensaios, embora não passíveis de reprovação, devem ter resultados informados ao cliente final. - determinação do brilho da superfície, conforme norma ASTM D 523; - determinação da Dureza ao lápis em tinta aplicada, conforme norma ASTM D 3363; - Medição não destrutiva de espessura de camada seca de revestimentos aplicados em base ferrosa,

    conforme a norma ASTM D 7091; - Resistência de revestimentos orgânicos para os efeitos de deformação rápida (impacto), conforme a

    norma ASTM D 2794. 5.2.7.3 Requisitos de segurança, usabilidade e medidas de proteção 5.2.7.3.1 Geral O arquivo deslizante deve ser fornecido com manual do usuário, do qual constem a sua classificação segundo os critérios aplicáveis, as instruções para uso e regulagem e as recomendações de segurança cabíveis: a) As bordas de prateleiras, gavetas, quadros porta pastas ou manípulos de manivelas ou volantes de acionamento e quaisquer outros elementos construtivos do arquivo deslizante que sejam acessíveis ao usuário, bem como das maçanetas, puxadores, trincos e demais manípulos de acionamento ou regulagem devem ser arredondados e livres de rebarbas, e não devem ter arestas cortantes conforme ensaio de bordas cortantes (5.8 da NM 300-1). b) Os dispositivos para deslocamento dos módulos, abertura e fechamento de portas, gavetas e componentes com corrediças, devem ser dotados de travas, batentes ou limitadores de curso, de modo a se evitar movimentos involuntários, bem como travamentos ou afrouxamentos indesejados, ou perda de funcionalidade de qualquer componente ou acessório. c) Arquivos maiores que 2000m devem apresentar seus manípulos com 3 manoplas. d) As partes lubrificadas do arquivo deslizante devem ser protegidas de modo a evitar o contato com o corpo e com as roupas do usuário. e) As extremidades de tubos, ou demais componentes construtivos ocos, que sejam acessíveis ao usuário, devem ser providos de tampões. f) As partes eletrificadas do arquivo deslizante devem ser adequadamente protegidas, de modo a evitar a ocorrência de correntes de fuga e curtos –circuitos, bem como de choques elétricos, caso possam estar em contato com o corpo do usuário em situações de uso, de acordo com a norma IEC 61140. g) Nos arquivos deslizantes mecânicos, o volante, manivela ou similar, deve ser posicionado a uma altura de 1000 ± 100 mm, tomado do eixo do mecanismo de acionamento ao piso ou plataforma em que o módulo esteja apoiado. h) Em condições de uso, somente um componente retrátil deve poder ser aberto por vez. i) Módulos a partir de 3000 mm devem ser dotados com mecanismo de dupla redução ou superior.

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    j) Componentes retráteis para pastas suspensas e gavetas de materiais devem ser restritos até o 5° nível, a partir da base do módulo, não podendo ser superior a 1.500 mm de altura. 5.2.7.4 Requisitos mecânicos 5.2.7.4.1 Estabilidade O fator de estabilidade em seu funcionamento normal em relação ao tombamento devido às forças de inércia ou devido a cargas horizontais, consideradas separadamente, deve ser de no mínimo 2,0. Fator de estabilidade = Momento estático ≥ 2,0 Momento torsor A estabilidade deve ser evidenciada sob as condições mais críticas: - Quando somente o nível mais alto está carregado, em um só lado; - Todos os níveis estão carregados, em um só lado, com exceção do nível diretamente suportado pela base do arquivo deslizante. 5.2.7.4.2 Capacidade de carga Os arquivos deslizantes devem ser concebidos e instalados de tal maneira que ele seja capaz de suportar a carga dos bens armazenados de forma segura, quando utilizado de forma correta. A capacidade de carga e estabilidade deve ser suficiente para as cargas de operação definidas como:

    Tabela 1 - Capacidade de carga

    Componente Unidade 1(2) 2 3 4

    Superfícies horizontais planas g/cm2 20 25 30 50

    Suporte de pastas suspensas ou pendular g/cm 400(1) 425(1) 450(1) Não aplicável

    Gavetas g/cm3 0,5 0,6 0,75 1,0

    Mesa de Apoio 100 Kg 100 Kg 100 Kg 100 Kg 100 Kg

    (1) Carga referida à unidade de comprimento da peça

    (2) As cargas estimadas para Categoria 1 foram baseadas nas cargas referentes a armários de escritórios (NBR 13961)

    5.2.7.4.2.1 Ações (cargas e forças) Ao verificar o nível de segurança no que diz respeito à estabilidade e às falhas, a seguinte combinação possível de ações deve ser considerada: - soma dos pesos próprios; - soma das cargas específicas (valores das cargas de prateleiras e peso de unidades de carga); - cargas inerentes ao uso normal, como consequência da forma de carregamento, manual ou mecânico, do arquivo deslizante; - forças de inércia devido à parada normal e parada de emergência.

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    5.2.7.4.2.2 Travamentos contra quedas para fora e/ou para baixo Componentes do arquivo deslizante devem ser concebidos ou protegidos de tal forma que os elementos armazenados não possam cair para foram ou para baixo (componentes enganchados, gavetas, etc) 5.2.7.4.3 Deflexão Os seguintes limites da deformação devem ser considerados para a carga máxima admissível, se requisitos não específicos tenham sido cumpridos: - Aço: vão/ 200; - Madeira: vão/ 150 Deflexão final = (deflexão de curto prazo) x (1 +Kdef), onde Kdef = fator de duração da carga, dependendo do tipo de material e classificação da duração da carga. 5.2.7.5 Métodos de ensaios Os ensaios especificam a aplicação de forças, porém podem ser usadas massas. A relação 10N = 1Kgf é aceitável para este propósito. Imediatamente antes do início de cada ensaio, deve-se inspecionar detalhadamente cada item da amostra. Qualquer defeito em componentes, juntas ou encaixes deve ser registrado, para que não seja atribuído aos resultados do ensaio. Quando especificado, executar as medições apropriadas. 5.2.7.5.1 Aparelhagem 5.2.7.5.1.1 Dinamômetro ou outro aparelho de aplicação de força horizontal Dispositivo capaz de aplicar uma força horizontal graduável. 5.2.7.5.1.2 Dinamômetro ou outro aparelho de aplicação de força vertical Dispositivo capaz de aplicar uma força vertical a um determinado valor e aumenta-la gradualmente. O dispositivo não deve impedir nenhum movimento do arquivo deslizante em ensaio. 5.2.7.5.1.3 Superfície de apoio Superfície do piso, perfeitamente horizontal e plana 5.2.7.5.1.4 Travamentos O arquivo deslizante deve ser fixado a superfície de apoio da mesma forma na qual será empregada. A fixação do arquivo ao piso deve ser feita pela empresa fabricante ou por representante deste, de forma a não ser imputado ao laboratório qualquer reprovação resultante de instalação não-conforme.

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    5.2.7.5.1.5 Cargas Blocos, placas ou recipientes lastreáveis, com massas de acordo com a Tabela 1, a serem distribuídas sobre as partes do arquivo deslizante durante os ensaios. No caso de serem utilizados sacos preenchidos de partículas (chumbo, por exemplo), estes devem possuir divisões internas, para evitar que partículas se concentrem devido aos movimentos ocorridos durante o ensaio. Nos ensaios de gavetas, ao contrário é importante permitir que a carga incialmente distribuída, se concentre conforme o movimento da gaveta, pois isto simula a situação real de uso. Sendo assim, nestes ensaios a carga deve ser constituída de um saco flexível sem divisões internas, preenchido com esferas de vidro ou aço até atingir a carga indicada na tabela 1. 5.2.7.6 Segurança e usabilidade Para conformidade do arquivo deslizante, o seguinte conjunto de ensaios deve ser realizado para garantir: segurança e usabilidade; estabilidade; resistência e durabilidade; e, requisitos para acionamento. O arquivo deslizante deve ser inspecionado de forma a garantir que os requisitos expostos em (5.2.7.3 requisitos de segurança, usabilidade e medidas de proteção) estão conformes. 5.2.7.7 Estabilidade a) Devem ser realizados os ensaios para avaliar a capacidade do corpo-de-prova a resistir às forças que possam provocar elevação de um ou mais pontos de apoio e/ou desencaixe dos dispositivos de fixação aos trilhos, o que levaria ao tombamento do módulo de arquivo fixo ou arquivo deslizante. b) ensaios de estabilidade específicos aplicam-se a módulos fixos e a módulos deslizantes. O corpo-de-prova deve ser constituído de um módulo simples, com uma face. A largura do módulo, medida em sua base, deve ser igual ou menor a 450 mm. A altura do módulo deve estar compreendida entre 1600 mm e 2350 mm. c) O módulo fixo deve ser instalado conforme orientação do fabricante, com todas as fixações e travamentos, sobre uma superfície plana e perfeitamente horizontal, em condições idênticas as de operação normal. O módulo deve estar montado com 5 níveis para módulos de 1600 mm e 7 níveis para módulos acima de 2000 mm de altura. d) Os módulos deslizantes devem estar completos, com suas bases providas, se for o caso, dos eixos, mancais, rodízios, etc. que as compõem. O corpo-de-prova deve ser posicionado sobre os trilhos em que é instalado, quando em operação normal, e esses devem estar afixados a uma superfície plana e perfeitamente horizontal, dotada, caso o ensaio o especifique, de travamentos que impeçam o deslizamento do corpo-de-prova, sem impedir sua movimentação. NOTA: em nenhum momento dos ensaios de estabilidade o corpo-de-prova pode se inclinar de mais do que 5° em relação à vertical.

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    e) Todos os ensaios de estabilidade devem ser realizados nas seguintes condições: com o módulo descarregado; e, com o módulo carregado, em todas as partes utilizáveis, com a carga uniformemente distribuída indicada na tabela da norma NBR 11003. 5.2.7.7.1 Estabilidade do módulo deslizante descarregado, travado, contra os batentes de final de curso, com aplicação de força horizontal Com módulo apoiado sobre os trilhos, e as rodas da base travadas contra os batentes de final de curso, aplicar uma força horizontal de (200 ± 10)N, no ponto médio da chapa de fundo, a uma altura de (1600 ± 5)mm da superfície de apoio das rodas, verificando-se se esta força causa ou não o tombamento do módulo. 5.2.7.7.2 Estabilidade do módulo deslizante, descarregado e carregado, em deslocamento, contra os batentes de fim de curso. 5.2.7.7.2.1 Modulo descarregado: Com o modulo descarregado e apoiado sobre os trilhos e com os batentes limitadores de curso, com um percurso de trilhos de (1000 ± 10)mm, deslocá-lo, por intermédio do manípulo do volante ou acionamento elétrico/eletrônico, partindo-se de um dos batentes, pelo percurso até atingir o outro batente, com velocidade de deslocamento de (0,20± 0,1)m/s. Deverá ser verificado se, durante a sequencia de deslocamentos e colisões com os batentes, houve o tombamento do módulo ou a deformação de peças que impeçam a movimentação do módulo. 5.2.7.7.2.1 Modulo carregado: O procedimento acima deve ser repetido com o módulo carregado, em todas as partes utilizáveis, com a carga uniformemente distribuída indicada na tabela A1 da norma NBR 11003. 5.2.7.7.3 Avaliação dos resultados É considerado aprovado no ensaio o corpo-de-prova que não sofrer desequilíbrio, ou seja, aquele que reassumir a posição normal de operação fixado ao piso ou ao trilho, no caso de módulos fixos, ou sobre os trilhos, no caso de módulos deslizantes, após a aplicação da força ou o impacto decorrente do travamento, mantendo sua mobilidade original e não tendo ultrapassado o ângulo limite de inclinação. No caso de o corpo-de-prova ser reprovado, deve-se registrar e declarar em que ensaio ocorreu o desequilíbrio, a fim de permitir ao fabricante adequar seu produto. 5.2.7.8 Ensaios de resistência e durabilidade 5.2.7.8.1 Abertura e fechamento do arquivo a) Ensaios dinâmicos de abertura e fechamento simulam o uso prático de longa duração. Estes

    ensaios prevêem a aplicação de solicitações normas para um número elevado de ciclos. b) Os ensaios relativos aos módulos do arquivo deslizante devem ser executados todos sobre um

    corpo-de-prova composto por um módulo duplo/intermediário (duas faces).

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    c) Caso o corpo-de-prova não tenha resistido a um determinado ensaio, vindo a inutilizar-se para os demais ensaios, deverá ser substituído por novo corpo-de-prova.

    d) As cargas podem ser concentradas ou uniformemente distribuídas e devem simular, quando possível, as condições de uso prático. A carga aplicada sobre a parte a ser submetida a ensaio não deve reforçar a estrutura e deve ser disposta de modo a evitar seu deslocamento durante a prova ou a sua concentração em um ponto específico, exceto quanto à situação relativa a gavetas.

    e) Durante os ensaios o módulo deve ser totalmente carregado com cargas nominais de uso, de acordo com a tabela 1, que simulem as condições de uso.

    f) Deve-se deslocar o módulo numa extensão de 800 mm de ida e 800 mm de volta ou na maior extensão de abertura, no total de 10000 ciclos. Um ciclo completo é composto pelos movimentos de ida e de volta do módulo.

    g) A velocidade de abertura e fechamento, quando o acionamento for manual, não deve ser maior que 0,1 m/s.

    5.2.7.8.2 Prateleiras, gavetas, porta-pastas e mesa de apoio Para os ensaios a serem realizados em prateleiras, gavetas e porta-pastas, deve ser usada a metodologia dos seguintes ensaios da norma NBR 13961, considerando as cargas definidas na tabela 1. a) Ensaios de resistência dos suportes de planos horizontais – item 6.3.3.1; b) Ensaios de deflexão de plano horizontais – item 6.3.3.2; c) Ensaios de resistência de planos horizontais à carga concentrada – item 6.3.3.3; d) Ensaios de resistência de gavetas e trilhos – item 6.3.5.1; e) Ensaios de durabilidade de gavetas e trilhos – item 6.3.5.2; f) Ensaios de resistência de gavetas ao impacto de fechamento/abertura – item 6.3.5.3; g) Ensaios de resistência da estrutura da gaveta - item 6.3.5.4; h) Ensaios de intertravamento – item 6.3.5.5;

    NOTA: A mesa de apoio deve ser considerada como um plano horizontal. 5.2.7.9 Ensaios de acionamento 5.2.7.9.1 Ensaio de força mínima de acionamento do módulo de arquivo deslizante manual descarregado O módulo de arquivo deslizante manual deve ser posicionado livremente sobre os trilhos. Estando o corpo-de-prova em repouso, uma força de intensidade crescente deve ser aplicada, sem impacto, no local destinado à pega para o acionamento, na direção paralela aos trilhos. O corpo-de-prova deve entrar em movimento antes que a força atinja o valor de 1,5 Kgf. O ensaio deve ser feito nos dois sentidos de movimentos por 5 vezes em dois pontos diferentes do trilho, com distância de 1 m. Deve ser considerado a média dos dois valores. 5.2.7.9.2 Ensaio de torque mínimo de acionamento do módulo de arquivo deslizante mecânico descarregado O módulo de arquivo deslizante mecânico deve ser posicionado livremente sobre os trilhos. Estando o corpo-de-prova em repouso, um torque de intensidade crescente deve ser aplicado, sem impacto,

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    sobre o volante, manivela ou similar, pelo qual se faz o deslocamento do módulo. O corpo-de-prova deve entrar em movimento antes que o torque atinja o valor de 0,75 kgf. O ensaio deve ser feito nos dois sentidos de movimento por 5 vezes em dois pontos diferentes do trilho, com a distância de 1m. Deve ser considerado a média de dois valores. 5.2.7.9.3 Ensaio de força mínima de acionamento do módulo de arquivo deslizante manual carregado O módulo de arquivo deslizante manual deve ser posicionado livremente sobre os trilhos, carregado com as cargas máximas admitidas para cada categoria. Estando o corpo-de-prova em repouso, uma força de intensidade crescente deve ser aplicada, sem impacto, no local destinado à pega para o acionamento, na direção paralela dos trilhos. O corpo-de-prova deve entrar em movimento antes que a força atinja o valor de 1.5 kgf para categoria1, 3,0 Kgf para a categoria 2 e 5,0 para categoria 3. O ensaio deve ser feito nos dois sentidos de movimento por 5 vezes em dois pontos diferentes do trilho, com a distância de 1m. Deve ser considerado a média de dois valores. 5.2.8 Tratamento de Não Conformidades na etapa de Avaliação Inicial 5.2.8.1 Caso seja identificada alguma não conformidade na avaliação inicial, a empresa tem o prazo de 60 (sessenta) dias para tomar as devidas ações corretivas para sanar as não conformidades. 5.2.8.2 Novos prazos podem ser acordados, desde que formalmente solicitados pela empresa, justificados e considerados pertinentes pelo ISOPOINT. 5.2.8.3 A empresa ao receber o RAU – Relatório de Auditoria de Certificação, deve analisar criticamente as causas raiz das não conformidades e encaminhar ao ISOPOINT o formulário de Propostas de Ações Corretivas preenchendo o FOR.5.005 que deve ser encaminhado após o recebimento do RAU. 5.2.8.4 Fica a critério do ISOPOINT a necessidade de nova auditoria para verificar a implementação das ações corretivas. 5.2.8.5 Em auditoria inicial, caso a empresa não cumpra o prazo estabelecido (60 dias), ou formalize uma prorrogação de data pertinente, o processo de certificação poderá ser arquivada por “decurso de prazo”. 5.2.8.6 A evidencia objetiva do tratamento das não conformidades é requisito para a emissão do Certificado de Conformidade. 5.2.8.7 O ISOPOINT deve avaliar a eficácia das ações corretivas implementadas que é registrado no FOR.5.013 – RAC-Relatório de Acompanhamento de Ações Corretivas.

    5.2.9 Concessão da Certificação e Emissão do Certificado de Conformidade 5.2.9.1 Cumpridas as etapas anteriores, os documentos do processo são reunidos em um dossiê (Pasta de Processo) que é encaminhada à Diretoria Executiva, juntamente com uma recomendação do Gestor de Processo (GP), para análise e tomada de decisão. Caso o parecer da Diretoria Executiva seja favorável, é emitido o FOR.1.002 e liberada a elaboração do FOR.3.008 - Certificado Arquivo Deslizante, Voluntário de Conformidade ISOPOINT, sem Acreditação da Cgcre/Inmetro.

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    5.2.9.2 No caso de reprovação, as razões desta reprovação são comunicadas a empresa para que este possa tomar as ações corretivas necessárias e retomar o processo de certificação. As ações corretivas, bem como as ações a serem tomadas para a retomada do processo de certificação devem ser acordadas com o ISOPOINT. 5.3. Manutenção da Certificação e Recertificação 5.3.1 Manutenção da certificação Após a concessão da Certificação, o ISOPOINT realiza o controle para verificar se a empresa mantém as condições técnico-organizacionais que deram origem à certificação. Este controle é realizado mediante:

    a) auditorias periódicas anuais nos requisitos de controle da qualidade e controle de processo, conforme item 5.3.1.1.3 j) deste procedimento;

    b) Os ensaios de manutenção terão periodicidade variável e o primeiro ensaio de manutenção deve ocorrer 12 (doze) meses após a emissão do certificado de conformidade. Caso o cliente apresente alguma não conformidade durante os ensaios de manutenção, os próximos ensaios de manutenção ocorrerão, novamente, após 12 (doze) meses, desde que evidencie a adoção de ações corretivas adequadas às não conformidades encontradas anteriormente. Se o cliente não apresentar não conformidades, os próximos ensaios de manutenção ocorrerão somente após 24 (vinte e quatro) meses da realização dos primeiros ensaios de manutenção, conforme quadros:

    Evidência de Conformidade [C] nos ensaios:

    Co 12m 24m 36m 48m 60m

    E 12 meses E 24 meses E 24 meses E

    AQ 12 meses AQ 12 meses AQ 12 meses AQ 12 meses AQ 12 meses AQ

    Co = Concessão; m = Meses; AQ = Auditoria Controle da Qualidade; E = Amostragem para Ensaios; 60 meses = Recertificação

    Evidência de Não Conformidade [NC] nos ensaios:

    Co 12m 24m 36m 48m 60m

    E 12 meses E 12 meses E 12 meses E 12 meses E 12 meses E

    AQ 12 meses AQ 12 meses AQ 12 meses AQ 12 meses AQ 12 meses AQ

    Co = Concessão; m = Meses; AQ = Auditoria Controle da Qualidade; E = Amostragem para Ensaios; 60 meses = Recertificação

    5.3.2 Amostragem na Manutenção 5.3.2.1 Os produtos são avaliados por família/linha/modelo e por unidade produtiva. As amostras são escolhidas aleatoriamente entre produtos já liberados, sempre que possível. 5.3.2.2 A equipe auditora acompanha, quando de um novo produto ou modificação de um produto certificado, a produção ou montagem da amostra, verificando passo a passo a obediência ao memorial descritivo. 5.3.2.3 No caso de ensaios periódicos, as amostras são escolhidas aleatoriamente na expedição da empresa, e lacrados pela equipe auditora. 5.3.2.4 O ISOPOINT deve coletar amostras, sendo que a amostra é composta por no mínimo 1 (uma) peça do produto para ensaio de cada linha objeto da certificação. Durante a coleta o ISOPOINT poderá solicitar componentes ou acessórios adicionais.

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    5.3.2.5 Ao ser realizada a coleta da amostra deve-se preencher o FOR.5.018 – Termo de Coleta de Amostras, detalhando a data, o local, identificação do lote coletado e dados do lacre e outras observações que se fizerem necessárias. 5.3.3 Ensaios de manutenção Os ensaios de manutenção devem seguir o definido no subitem 5.2.7 deste procedimento. 5.3.4 Avaliação da conformidade Para a manutenção da certificação, aplicam-se os mesmos critérios de avaliação estabelecidos no item 5.2.7 5.3.4.1 Se depois de concedida a Marca de Conformidade, ou durante o processo de concessão, ocorrerem mudanças nas normas técnicas pertinentes ao produto, o ISOPOINT concede um prazo que permita aos clientes certificados a adequação dos produtos aos requisitos modificados. 5.3.4.2 Caso os produtos certificados apresentem diferentes características dentro de uma mesma família, durante a vigência da certificação, o ISOPOINT coleta amostras procurando abranger o máximo possível de características diferentes. 5.3.5 Tratamento dos desvios no processo de avaliação da conformidade – Manutenção 5.3.5.1 Caso seja identificada alguma não conformidade na auditoria de manutenção da certificação, o cliente tem o prazo de 60 (sessenta) dias para tomar as devidas ações corretivas para sanar as não conformidades. 5.3.5.2 Novos prazos podem ser acordados, desde que formalmente solicitados pelo cliente, justificados e considerados pertinentes pelo ISOPOINT. 5.3.5.3 A empresa ao receber o RAU – Relatório de Auditoria, analisa criticamente as causas raiz das não conformidades e encaminha ao ISOPOINT Propostas de Ações Corretivas preenchendo o FOR.5.005 que deve ser encaminhado após o recebimento do RAU. 5.3.5.4 Fica a critério do ISOPOINT a necessidade de nova auditoria para verificar a implementação das ações corretivas decorrentes de auditoria. 5.3.5.5 Em auditoria de manutenção, caso a empresa não cumpra o prazo estabelecido (60 dias), ou formalize uma prorrogação de data pertinente, o processo de certificação é arquivado por “decurso de prazo” e o certificado é suspenso ou cancelado conforme a situação pertinente. 5.3.5.6 A evidência objetiva do tratamento das não conformidades é requisito para a emissão do Certificado de Conformidade. 5.3.6 Tratamento de produtos não-conformes no mercado No caso de ocorrência de produtos não-conformes no mercado e, dependendo do grau de risco associado à não-conformidade, o ISOPOINT avalia a ação adequada.

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    No caso de ocorrência de produtos não-conformes no mercado, o ISOPOINT realiza auditoria extraordinária na empresa para confirmação das informações.

    5.3.7 Auditoria extraordinária

    Para a certificação conforme o Modelo 5, as auditorias extraordinárias na empresa podem ocorrer nos seguintes casos:

    a) verificação da implementação e/ou eficácia de ações corretivas; b) auditoria de mudanças na certificação, tais como instalações e substituição de todos os

    responsáveis pela produção do produto certificado; c) investigação ou tratamento de reclamações sobre produtos e conduta da empresa no

    desenvolvimento de suas atividades como fornecedor certificado; d) auditoria para interrupção da suspensão; e) auditoria quando se passarem 12 (doze) meses da data da auditoria inicial, sem que a empresa

    tenha alcançado a certificação; f) requisitos solicitados por órgãos de credenciamento afim. g) para nova amostragem em caso de tratamento de não conformidade durante ensaios Os auditores conduzem a auditoria extraordinária de acordo com o item 5.3.1.3 deste procedimento para o caso de Certificação conforme o Modelo 5. 5.3.8 Validade e renovação da certificação

    5.3.8.1 A validade da certificação é de 5 anos. Sua renovação é automática desde que cumpridas pelo solicitante da certificação às condições estabelecidas neste POP e em contrato. 5.3.8.2 O Certificado da Marca de Conformidade é específico aos memoriais descritivos aprovados, fazendo referência as famílias (Linhas), modelos. 5.4 RECONHECIMENTO DAS ATIVIDADES DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Para o reconhecimento e aceitação das atividades da certificação estabelecidas mas implementadas no exterior, o ISOPOINT deve manter acordo de reconhecimento recíproco com o OCP estrangeiro. Ainda, para os produtos com certificados emitidos por Organismos operando no exterior devem ser realizados, pelo ISOPOINT, os ensaios previstos neste documento. 5.5 CONTROLE DOS PRODUTOS CERTIFICADOS 5.5.1 O controle dos produtos certificados é executado pela empresa autorizada sob sua inteira e única responsabilidade. 5.5.2 O controle dos produtos certificados deve ter por objetivo verificar e assegurar a conformidade do produto com as respectivas normas já definidas neste procedimento. 5.6 OBRIGAÇÕES DA EMPRESA AUTORIZADA

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    5.6.1 Acatar as condições estabelecidas neste Procedimento de certificação de Arquivo deslizante, nas disposições legais e nas disposições contratuais referentes à concessão da autorização, independente de sua transcrição. 5.6.2 Aplicar o Selo de Identificação da Conformidade somente nos produtos que estejam em conformidade com os critérios estabelecidos neste procedimento. 5.6.3 Acatar as decisões pertinentes à certificação tomadas pelo ISOPOINT.

    5.6.4 Comunicar imediatamente ao ISOPOINT no caso de cessar definitivamente a fabricação ou importação dos modelos de mobiliário certificado.

    5.6.5 A empresa licenciada tem responsabilidade técnica, civil e penal referente aos produtos por ela fabricados ou importados, bem como a todos os documentos referentes à certificação, não havendo hipótese de transferência desta responsabilidade. 5.7 OBRIGAÇÕES DO ISOPOINT

    5.7.1 Implementar o Procedimento de Avaliação da Conformidade de Arquivo deslizante conforme os requisitos estabelecidos neste documento.

    5.7.2 Avaliar nas auditorias a aquisição e uso dos selos para a empresa a qual outorgou a licença para o uso da marca de conformidade. 5.8 MARCAÇÃO DOS PRODUTOS CERTIFICADOS

    Produto Certificado – Uso da Logomarca

    Onde usar a logomarca de uso geral? Certificação Voluntária No produto Permitido

    Na embalagem primária e secundária Permitido

    Mídia impressa (envelopes, cartões de visitas, blocos, agendas, cadernos, etc) Permitido

    Mídia eletrônica (internet, tv, dvd, rádio, cd, etc) Permitido

    5.8.1 Identificação da Marca de Conformidade ISOPOINT - VOLUNTÁRIO A Identificação da Marca de Conformidade ISOPOINT para Arquivos Deslizantes certificados conforme as normas NBR, são representadas abaixo podendo ser em preto e branco ou em cores:

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    5.8.2 Sistemática de marcação

    Os mobiliários que tenham sido devidamente aprovados para o uso da Marca de Conformidade ISOPOINT devem ser marcados com:

    a) o logotipo da Marca de Conformidade ISOPOINT com um diâmetro mínimo de 2 cm; b) para o caso da marcação ser realizada em etiquetas ou em embalagens, a cor do logotipo deve ser

    preferencialmente preta.

    5.8.3 Selo de Identificação da Conformidade A divulgação deve limitar-se ao escopo de certificação de acordo com o Certificado de Conformidade. 5.9 TRATAMENTO DE RECLAMAÇÕES

    O cliente deve dispor de uma sistemática para o tratamento de reclamações, contemplando os seguintes requisitos, a depender das especificidades do objeto do programa:

    5.9.1 Uma política para o tratamento das reclamações, que evidencie que a empresa:

    a) Valoriza e dá efetivo tratamento às reclamações apresentadas por seus clientes;

    b) Estimula e analisa os resultados, bem como toma as providências devidas, em função das estatísticas das reclamações recebidas;

    c) Define responsabilidades quanto ao tratamento das reclamações;

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    d) Compromete-se a responder ao ISOPOINT qualquer reclamação que o mesmo tenha recebido e no prazo por ele estabelecido, através de uma pessoa ou equipe formalmente designada, devidamente capacitada e com liberdade para o devido tratamento às reclamações.

    5.9.2 Desenvolvimento de programa de treinamento para a pessoa ou equipe responsável pelo tratamento das reclamações, bem como para as demais envolvidas, contemplando pelo menos os seguintes tópicos:

    a) Regulamentos e normas aplicáveis aos produtos, processos, serviços, pessoas ou sistemas de gestão;

    b) Noções sobre a Lei nº 8078, de 11/09/1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências e a Lei nº 9933, de 20/12/1999;

    c) Política para tratamento das reclamações;

    d) Procedimento para tratamento das reclamações.

    5.9.3 Procedimento para tratamento das reclamações que deve contemplar um formulário simples de registro da reclamação pelo cliente, bem como rastreamento, investigação, resposta, resolução e fechamento da reclamação. 5.9.4 Os devidos registros de cada uma das reclamações apresentadas e tratadas. 5.9.6 Mapa que permita visualizar com facilidade a situação (ex.: em análise, progresso, situação atual, resolvida, etc.) de cada uma das reclamações apresentadas pelos clientes nos últimos 18 (dezoito) meses. 5.9.7 Estatísticas que evidenciem o número de reclamações formuladas nos últimos 18 (dezoito) meses e o tempo médio de resolução. 5.10 ENCERRAMENTO DA FABRICAÇÃO E/OU IMPORTAÇÃO A empresa detentora da Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade que cessar definitivamente a fabricação ou importação de móveis deve informar este fato imediatamente ao ISOPOINT.

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    ANEXO A

    MEMORIAL DESCRITIVO Modelo de memorial descritivo para produtos, devendo conter no mínimo, as informações abaixo: 1. DADOS GERAIS Razão social do solicitante da certificação/importador: Endereço do solicitante/importador: Razão social do fabricante: Endereço do fabricante: Nome fantasia do solicitante/importador: Responsável legal da empresa solicitante que aprova o projeto: Responsável técnico que aprova o projeto: 2. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS: especificações técnicas dos elementos construtivos estruturais, materiais, componentes, processos de fabricação e acabamentos. Matéria prima e componentes: Código do(s) modelo(s): Foto do(s) produto(s): Fornecedores das matérias-primas e seus componentes: 3. ACESSÓRIOS No caso do produto conter algum acessório, descrever sucintamente quais são os acessórios, o material empregado e as versões correspondentes. 4. DESENHOS ESQUEMÁTICOS DO PRODUTO Desenho técnico de identificação contendo o número da revisão e data da emissão do documento, vista frontal e lateral, cortes e detalhes necessários para o entendimento claro do projeto, de cada componente e tolerâncias aplicáveis e especificações técnicas dos elementos construtivos estruturais, materiais, componentes, processos de fabricação e acabamentos. 5. DATA E ASSINATURA DO SOLICITANTE RESPONSÁVEL DA CERTIFICAÇÃO: 6. MANUAL DE USO DO PRODUTO Ter um Manual de instrução de uso para cada modelo, informando a correta manutenção, limpeza e instalação do produto.