ponto a ponto dicas de saúde 1

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Patrocínio: ARRITMIA E O MÚSCULO VITAL O QUE É ARRITMIA? São alterações do ritmo cardíaco normal. É possível perceber e registrar alterações do rit- mo cardíaco ou da freqüência. A freqüência nor- mal dos batimentos cardíacos é de 60 até 100 ciclos, ou batidas, por minuto. Em crianças, esses números costumam ser um pouco mais elevados. Já ouviu alguém reclamando que o coração está fora do ritmo? Essa pessoa pode estar sofrendo de ar- ritmia P raticar exercícios físicos como, caminhar, subir e de- scer escadas e até mesmo correr, fazem com que o músculo cardíaco seja estimulado. Nesse caso quando seu coração acelera, está sendo exercitado. Se perceber alterações no ritmo dos batimentos cardíacos, pro- cure um cardiologista para realizar uma avaliação. O DIAGNÓSTICO A maneira mais exata de comprovar e registrar uma arritmia é por meios eletrônicos, que vão desde o eletrocardiograma, monitores por- táteis, até os equipamentos das UTI’s - Unidades de Tratamento Intensivo. Existem ainda os monitores de te- lemetria, em que o paciente usa um pequeno aparelho eletrôni- co unido ao corpo que registra e transmite os sinais, via rádio, à monitores centrais. Em relação a frequência caríaca, existem dois tipos de arritmia: Taquicardia e Bradicardia. TAQUICARDIA É quando o coração de um adulto bate mais de 100 vezes por minuto. Quando isso acontece ao fazer esforços é normal, decorridos alguns minutos, esse número deve voltar a uma freqüência normal. Quando a taquicardia persiste ou acontece quando se está em repouso, pode significar alguma alter- ação patológica. Convém consultar um cardiologis- ta. Taquicardia não é sinônimo de ataque cardíaco. BRADICARDIA É quando o coração bate menos de 60 vezes por minuto. Isso em pessoas em boa forma física até pode ser normal o coração bater menos de 60 vezes por minuto. Para quem não se encaixa nesse perfil, é conveniente procurar um cardiologista. PARADA CARDÍACA: É quando o coração pára de se contrair. Se a parada for de curta duração pode não ser percebida; se for de maior duração pode provocar tontura, des- maio e até morte súbita. Quando o coração pára de bater por alguns minutos, desencadeiam-se alter- ações nos órgãos mais sensíveis à falta de oxigênio. Desses o mais sensível é o sistema nervoso. Assim pode o coração voltar à atividade, espontaneamente ou por medidas médicas. Contudo, as alterações neurológicas já estabelecidas provavel- mente serão irreversíveis (sequelas). PALPITAÇÕES: O sentir dos batimen- tos cardíacos denomina-se de pal- pitações. Normalmente o bater do coração não é percebido ou sen- tido pelas pessoas. Em certas situa- ções de tensão ou de esforço, podemos perceber que o coração “está “batendo” no peito ou no pescoço, o que não signifi- ca necessariamente a existência de uma doença. ca L s a ra de r ca necessariamen por- TI vo e- e à a ip ar ou por medidas por- I’s o. pos s s s rdia. neurológic mente PA tos pita cor tido ções d perceber no peito ou ca necessariamen Essas informações não substituem o diagnóstico médico Apoio: Fonte: ABC da Saúde e Prevenção Ltda

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Page 1: Ponto a ponto Dicas de Saúde 1

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ARRITMIA E O MÚSCULO VITAL

O QUE É ARRITMIA? São alterações do ritmo cardíaco normal. É possível perceber e registrar alterações do rit-mo cardíaco ou da freqüência. A freqüência nor-mal dos batimentos cardíacos é de 60 até 100 ciclos, ou batidas, por minuto. Em crianças, esses números costumam ser um pouco mais elevados.

Já ouviu alguém reclamando que o coração está fora do ritmo? Essa pessoa pode estar sofrendo de ar-ritmia

Praticar exercícios físicos como, caminhar, subir e de-

scer escadas e até mesmo correr, fazem com que o

músculo cardíaco seja estimulado. Nesse caso quando seu

coração acelera, está sendo exercitado. Se perceber

alterações no ritmo dos batimentos cardíacos, pro-

cure um cardiologista para realizar uma avaliação.

O DIAGNÓSTICO A maneira mais exata de comprovar e registrar uma arritmia é por meios eletrônicos, que vão desde o eletrocardiograma, monitores por-táteis, até os equipamentos das UTI’s - Unidades de Tratamento Intensivo. Existem ainda os monitores de te-lemetria, em que o paciente usa um pequeno aparelho eletrôni-co unido ao corpo que registra e transmite os sinais, via rádio, à monitores centrais. Em relação a frequência caríaca, existem dois tipos de arritmia: Taquicardia e Bradicardia.

TAQUICARDIA É quando o coração de um adulto bate mais de 100 vezes por minuto. Quando isso acontece ao fazer esforços é normal, decorridos alguns minutos, esse número deve voltar a uma freqüência normal. Quando a taquicardia persiste ou acontece quando se está em repouso, pode signifi car alguma alter-ação patológica. Convém consultar um cardiologis-ta. Taquicardia não é sinônimo de ataque cardíaco.

BRADICARDIA É quando o coração bate menos de 60 vezes por minuto. Isso em pessoas em boa forma física até pode ser normal o coração bater menos de 60 vezes por minuto. Para quem não se encaixa nesse perfi l, é conveniente procurar um cardiologista.

PARADA CARDÍACA: É quando o coração pára de se contrair. Se a

parada for de curta duração pode não ser percebida;

se for de maior duração pode provocar tontura, des-

maio e até morte súbita. Quando o coração pára de

bater por alguns minutos, desencadeiam-se alter-

ações nos órgãos mais sensíveis à falta de oxigênio.

Desses o mais sensível é o sistema nervoso. Assim

pode o coração voltar à atividade, espontaneamente

ou por medidas médicas. Contudo, as alterações

neurológicas já estabelecidas provavel-

mente serão irreversíveis (sequelas).

PALPITAÇÕES: O sentir dos batimen-

tos cardíacos denomina-se de pal-

pitações. Normalmente o bater do

coração não é percebido ou sen-

tido pelas pessoas. Em certas situa-

ções de tensão ou de esforço, podemos

perceber que o coração “está “batendo”

no peito ou no pescoço, o que não signifi -

ca necessariamente a existência de uma doença.

ca

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e à a ipar

ou por medidas por-I’s

o.

possss rdia.

neurológic

mente

PA

tos

pita

cor

tido

ções d

perceber

no peito ou

ca necessariamen

Essas informações não substituem o diagnóstico médico Apoio:

Fonte: ABC da Saúde e Prevenção Ltda