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DIREITO Processual CIVIL
Prof . Carlos Eduardo Guerra de Moraes
Tema – Jurisdição e Ação – Arts. 16 a 20
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DA JURISDIÇÃO E DA AÇÃO
Art. 16. A jurisdição civil é exercida pelos juízes e pelostribunais em todo o território nacional, conforme asdisposições deste Código.
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Princípio da Aderência Territorial
Função Jurisdicional
é a função “de atuar a vontade concreta da leicom o fim de obter a justa composição dalide”.
(Vicente Greco)
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Características da Função JurisdicionalFunção estatalMissão pacificadoraSolução de um litígioMonopólio da função jurisdicionalJusta composição da lideVontade concreta do Direito ObjetivoAfirmação do Direito, asseguração da efetividadedo Direito e a sua realização do Direito.
De acordo com Ada Pellegrini Grinover, a naturezada jurisdição é:•Poder ‐ consiste na capacidade de impor decisões.•Função ‐ promoção da pacificação dos conflitos deinteresses, mediante a realização do processo.•Atividade ‐ complexo de atos praticados pelo juizno processo.
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Características da
Jurisdição
Secundária
Instrumental
Desinteressada
Inércia
Substitutiva
Natureza Declaratória
Substitutivos Autocomposição
Conciliação
Transação
Mediação
Arbitragem
Tribunal Administrativo (Jurisdição Anômala)
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Jurisdição Contenciosa
Voluntária ou Graciosa
Jurisdição contenciosa é a jurisdição propriamentedita, aquela que visa a solução do litígio.
Jurisdição voluntária é um complexo de atividadesestabelecidas pela lei ao juiz não havendo litígioentre os interessados. Trata‐se de uma atividadeanômala do Judiciário, visto que não há litígio, tendopor origem a lei.
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Jurisdição Contenciosa Jurisdição Voluntária (Graciosa)
Partes Interessados
Função materialmentejurisdicional
Função materialmente administrativa
Lide Não há lide
Processo Procedimento
Jurisdição Contenciosa Jurisdição Voluntária (Graciosa)
Caráter substitutivo Não há caráter substitutivo
Contestação Resposta
Coisa Julgada Material Não há Coisa Julgada Material
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Natureza JurídicaTeoria Clássica – atividade administrativa exercidapelo Poder Judiciário.
Teoria Revisionista ou Jurisdicionalista – atividadejurisdicional
Teoria Clássica ou Administrativateoria administrativa.administração pública, exercida pelo PoderJudiciário, de interesses privados.função do Poder Judiciário de administrarinteresses privados.não há processo, há procedimento.
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Teoria Revisionista ou Jurisdicionalistateoria minoritária e recente.atividade jurisdicional, apesar de inexistir litígio.há processo.
Art. 719. Quando este Código não estabelecer procedimento
especial, regem os procedimentos de jurisdição voluntária as
disposições constantes desta Seção.
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Art. 720. O procedimento terá início por provocação dointeressado, do Ministério Público ou da DefensoriaPública, cabendo‐lhes formular o pedido devidamenteinstruído com os documentos necessários e com aindicação da providência judicial.
Princípio da Inércia
Iniciativa Interessado
Ministério Público
Defensoria Pública
Art. 721. Serão citados todos os interessados, bem comointimado o Ministério Público, nos casos do art. 178, para quese manifestem, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias.
Interessados Manifestação Resposta
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Art. 722. A Fazenda Pública será sempre ouvida nos casos emque tiver interesse.
Art. 723. O juiz decidirá o pedido no prazo de 10 (dez) dias.
Parágrafo único. O juiz não é obrigado a observar critério delegalidade estrita, podendo adotar em cada caso a solução queconsiderar mais conveniente ou oportuna.
Art. 724. Da sentença caberá apelação.
Art. 725. Processar‐se‐á na forma estabelecida nesta Seção opedido de:I ‐ emancipação;II ‐ sub‐rogação;III ‐ alienação, arrendamento ou oneração de bens de criançasou adolescentes, de órfãos e de interditos;IV ‐ alienação, locação e administração da coisa comum;V ‐ alienação de quinhão em coisa comum;
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Art. 725. Processar‐se‐á na forma estabelecida nesta Seção o pedido de:
VI ‐ extinção de usufruto, quando não decorrer da morte do usufrutuário,do termo da sua duração ou da consolidação, e de fideicomisso, quandodecorrer de renúncia ou quando ocorrer antes do evento que caracterizar acondição resolutória;
VII ‐ expedição de alvará judicial;
VIII ‐ homologação de autocomposição extrajudicial, de qualquer naturezaou valor.
Parágrafo único. As normas desta Seção aplicam‐se, no que couber, aosprocedimentos regulados nas seções seguintes.
Conceito de Ação
Ação é o “direito subjetivo público de pleitearao Poder Judiciário uma decisão sobre umapretensão”.
Definição Clássica
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Natureza Jurídica da Ação
TeoriasImanentista (Civilista)ConcretaDireito potestativo de agirAbstrataEclética
Teoria Imanentista ou Civilista
Ação é o próprio direito material depois deviolado.Associa o Direito Processual ao Direito
Material.Todo direito corresponde uma ação, que o
assegure (Código Civil de 1916)
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Teoria Concreta
Teoria do Direito Concreto de AgirConfere autonomia ao Direito Processual.O direito de ação só existiria se houvesse
também o Direito Material.
Teoria Direito Potestativo de Agir
Ação seria um direito voltado para o réu,em face de quem se produz o efeitojurídico de atuação da lei.
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Teoria Abstrata
Direito de provocar atuação do Estado-juiz,sendo autônomo do Direito Material.
Teoria Eclética
Direito subjetivoIndepende do Direito MaterialHá necessidade das condições da ação
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Condições da Ação (Visão Clássica Positivada no CPC de 1973)
As condições da ação são:Legitimidade das partes;Interesse de agir;Possibilidade jurídica do pedido.
CPC de 2015Extinção da Condição da Ação como Instituto AutônomoAdoção do BinômioAdmissibilidadeMérito
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Art. 17. Para postular em juízo é necessárioter interesse e legitimidade.
Legitimidade Interesse
Legitimidade das Partes
É, também, chamada de Legitimatio adCausam, significa a pertinência subjetiva daação.É o poder de demandar de determinadapessoa sobre determinado direito ou coisa.
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Espécies Significado
Legitimidade Ativa Autor
Legitimidade Passiva Réu
Espécies Significado
Legitimidade OrdináriaAge em nome próprio na defesa
do próprio interesse
Legitimidade ExtraordináriaAge em nome próprio na defesa
do interesse alheio
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Legitimidade OrdináriaOcorre quando a pessoa encontra-se em juízoem nome próprio na defesa do própriointeresse.
Legitimidade ExtraordináriaOcorre quando a pessoa encontra-se em juízoem nome próprio na defesa do interessealheio.
Art. 18. Ninguém poderá pleitear direito alheio emnome próprio, salvo quando autorizado peloordenamento jurídico.Parágrafo único. Havendo substituição processual, osubstituído poderá intervir como assistentelitisconsorcial.
Conclusão – só há legitimidade extraordinária noscasos previstos em lei.
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Primeiro Exemplo de LegitimidadeExtraordinária
Constituição da RepúblicaArt. 8ºIII - ao sindicato cabe a defesa dos direitos einteresses coletivos ou individuais dacategoria, inclusive em questões judiciais ouadministrativas;
Segundo Exemplo de LegitimidadeExtraordinária
Constituição da RepúblicaArt. 5ºLXXIII - qualquer cidadão é parte legítimapara propor ação popular ...
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Terceiro Exemplo de LegitimidadeExtraordinária
Código CivilArt. 1.314. Cada condômino pode usar dacoisa conforme sua destinação, sobre elaexercer todos os direitos compatíveis com aindivisão, reivindicá-la de terceiro, defender asua posse e alhear a respectiva parte ideal, ougravá-la.
Quarto Exemplo de Legitimidade Extraordinária
Código de Processo CivilArt. 177. O Ministério Público exercerá o direito deação em conformidade com suas atribuiçõesconstitucionais.
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Legitimidade Extraordinária Significado
ExclusivaSó cabe a extraordinária, nãosendo possível a ordinária
ConcorrenteÉ possível a extraordinária e aordinária
SubsidiáriaSó há extraordinária naausência da ordinária
Exemplo de Legitimidade ExtraordináriaExclusiva
Dissídio Coletivo proposto pelo Sindicato deTrabalhadores (art. 616, § 2º da CLT)
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Exemplo de Legitimidade Extraordinária Exclusiva
CLTArt. 616 § 2º No caso de persistir a recusa à negociaçãocoletiva, pelo desatendimento às convocações feitas peloDepartamento Nacional do Trabalho ou órgãos regionaisdo Ministério de Trabalho e Previdência Social, ou semalograr a negociação entabolada, é facultada aosSindicatos ou empresas interessadas a instauração dedissídio coletivo.
Exemplo de Legitimidade ExtraordináriaConcorrente
Constituição da RepúblicaArt. 8ºIII - ao sindicato cabe a defesa dos direitos einteresses .... individuais da categoria,inclusive em questões judiciais ouadministrativas;
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Exemplo de Legitimidade ExtraordináriaSubsidiária
Art. 159. Compete à companhia, medianteprévia deliberação da assembléia-geral, aação de responsabilidade civil contra oadministrador, pelos prejuízos causados aoseu patrimônio.
Lei 6404/76Exemplo de Legitimidade ExtraordináriaSubsidiária
Art. 159.§ 3º Qualquer acionista poderá promover aação, se não for proposta no prazo de 3 (três)meses da deliberação da assembléia-geral.
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Substituição Processual e LegitimidadeExtraordinária
Substituição Processual
Legitimidade Extraordinária
Substituição Processual e LegitimidadeExtraordinária
Em princípio, as duas expressõesrecebem o mesmo tratamento deconsiderável parte doutrina.Porém, não são expressões sinônimas.
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Visão de Barbosa Moreira, EphraimCampos e Alexandre Câmara
Legitimidade Extraordinária – gêneroSubstituição Processual – espécie
Visão de Barbosa Moreira, Ephraim Campos eAlexandre Câmara
“...não se pode falar em substituiçãoprocessual, se ambos (o legitimado ordinário eo extraordinário) figurarem simultaneamente,em posições equivalentes, no processo”.(Ephraim Campos)Em outras, quando houver litisconsórcio entreo legitimado ordinário e extraordinário.
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Visão de Barbosa Moreira, Ephraim Campos eAlexandre Câmara
Exemplo narrado por Alexandre Câmara
Ministério Público propõe ação de investigação depaternidade, atuando na defesa do interesse de ummenor. Neste caso, há a legitimidade extraordinária ea substituição processual.
Interesse de Agir
Binômio – Necessidade e Adequação(Utilidade)
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Interesse-NecessidadeNecessidade de provocar o Judiciário
(necessidade da tutela jurisdicional)A necessidade pode advir da situação
fática ou por força da lei.
Exemplo de Interesse-Necessidade(situação fática)O locatário deixou de pagar três meses dealuguel e se recusa voluntariamente aopagamento. Assim, resta ao locador a viajudicial.
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Exemplo de Interesse-Necessidade (forçada lei)Divórcio consensual tendo o casal filhomenor.
Interesse-Utilidade (ou Interesse-Adequação)O autor deve ingressar em juízo em buscado provimento adequado, ou seja, o meioprocessual é o adequado (o correto para ocaso concreto).
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Exemplo de Interesse-Utilidade (ou Interesse-Adequação)O autor deseja interromper o contrato de locaçãoresidencial por falta de pagamento. O meioadequado é ação de despejo.
Exemplo de Interesse-Utilidade (ou Interesse-Adequação)O pai, que paga alimentos ao filho menor, ficoudesempregado e, por conseguinte, pretendediminuir o valor da pensão alimentícia. O meioadequado é a ação de revisão de alimentos.
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Os elementos identificadores da :PartesPedidoCausa de Pedir
Primeiro Elemento – PartesPartes são as pessoas que participam docontraditório perante o Estado-Juiz, ou seja,aqueles que integram o litígio.
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Partes Identificação
Sujeito Ativo Autor
Sujeito Passivo Réu
Segundo Elemento – Pedido
Pedido aquilo que pretende o autor, arespeito do qual incidirá a atuaçãojurisdicional.
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Exemplo de Pedido
Ação de investigação de paternidade. Opedido será a declaração que Fulano é paide Beltrano.
Função do PedidoDelimitar a atuação jurisdicional, vistoque, em regra geral, o juiz só pode apreciaraquilo que fora pedidoitindo julgamento ultra petito (além dopedido) ou extra petito (fora do pedido).
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Função do Pedido
Delimitar a atuação jurisdicional,visto que, em regra geral, o juiz sópode apreciar aquilo que fora pedido
Consequência da Função do Pedido
Impossibilidade de Julgamentos:Ultra PetitoExtra PetitoCitra Petito
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Ultra Petito (VEDAÇÃO)
É o julgamento além do pedidoExemplo: o autor requereu danomaterial de dez mil reais. O juizconcedeu cem mil reais de danomaterial.
Extra Petito (VEDAÇÃO)
É o julgamento fora do pedidoExemplo: o autor requereu dano material.O juiz concedeu dano moral e material.
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Citra Petito (VEDAÇÃO)
É o julgamento aquém do pedidoExemplo: o autor requereu dano material edano moral. O juiz, apenas, julgou o danomaterial e silenciou-se a respeito do moral.
Espécies NoçãoPedido Imediato É a providência
jurisdicional pretendida pelo autor
Pedido Mediato É o bem da vida, o resultado prático.
Fonte: Fredie Didier Júnior
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Terceiro Elemento: Causa de Pedir
É o fato jurídico que o autor coloca comofundamento de sua demanda.
Código de Processo Civil
Art. 319. A petição inicial indicará:III - o fato e os fundamentos jurídicos dopedido;
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Espécies de Causa de Pedir:
Causa de Pedir PróximaCausa de Pedir Remota
(Divergência doutrinária)
Espécies NoçãoCausa de Pedir Próxima Fundamento Jurídico
(Direito)
Causa de Pedir Remota Fato
Fonte: Humberto Theodoro Jr, Luiz Guilherme Marinoni,entre outros.
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Espécies NoçãoCausa de Pedir Próxima Fato
Causa de Pedir Remota Fundamento Jurídico (Direito)
Fonte: Nelson Nery Júnior, entre outros.
Teorias acerca da Causa de Pedir
1) Individuação – é necessária ademonstração do fundamento jurídico(Direito), sendo irrelevante o fato.
2) Substanciação – basta a alegação do fatoconstitutivo (Fato) do pedido. Teoriaadotada no Direito brasileiro.
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Ação DeclaratóriaAção CondenatóriaAção ConstitutivaAção MandamentalAção Executiva Lato Sensu
Art. 19. O interesse do autor pode limitar-seà declaração:I - da existência, da inexistência ou do modode ser de uma relação jurídica;II - da autenticidade ou da falsidade dedocumento.
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Art. 20. É admissível a ação meramentedeclaratória, ainda que tenha ocorrido aviolação do direito.
1‐ Um meio de resolução de controvérsias, referentes adireitos patrimoniais disponíveis, no qual ocorre aintervenção de um terceiro independente e imparcial, querecebe poderes de uma convenção para decidir por elas,sendo sua decisão equivalente a uma sentença judicial édenominado de (2010 – FCC – DPE SP – Agente)a) Mediação.b) Arbitragem.c) Conciliação.d) Audiência.e) Avaliação
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2‐ É possível a existência de conflito de competência entre juízoestatal e câmara arbitral? (2015 – VUNESP – TJMS – JuizSubstituto)a) Sim, porque a atividade jurisdicional estatal deve prevalecer
sobre a decisão arbitral.b) Não, porque a atividade arbitral não tem natureza jurídica
compatível para aplicação das normas processuais.c) Não, porque independentemente da natureza da câmaraarbitral, inexiste previsão legal para tanto.d) Sim, porque a atividade desenvolvida no âmbito daarbitragem tem natureza jurisdicional.e) Sim, porque embora a atividade arbitral não tenha naturezajurisdicional, não é possível admitir dois entes julgadores.
3‐ A alternativa que alude apenas aos elementos daação é: (2014 – FGV – TJRJ – Técnico de AtividadeJudiciária)a) órgão jurisdicional, partes e pedido;b) órgão jurisdicional, causa de pedir e demanda;c) partes, causa de pedir e pedido;d) partes, interesse processual e pedido;e) causa de pedir, interesse processual e demanda.
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4- Caio ajuizou ação de indenização contra empresa para a qualprestou serviços. Em primeira instância, a empresa não arguiupreliminares. No entanto, condenada a pagar indenização aCaio, fê-lo em recurso, sustentando ilegitimidade passiva adcausam. De acordo com o Código de Processo Civil, se oTribunal se convencer deste argumento, (2015 – FCC – TRT –15ª Região - Juiz)a) não poderá conhecer da questão, a qual deveria ter sido
suscitada pelas partes até a prolação da sentença.b) deverá determinar a remessa dos autos ao juízo a quo a fim
de que a questão seja analisada em primeira instância.c) não poderá conhecer da questão, a qual deveria ter sido
suscitada pelas partes em preliminar de contestação.d) deverá extinguir o processo com resolução de mérito.e) deverá extinguir o processo sem resolução de mérito.
5‐ No tocante à ação, adotou o Código de Processo Civil brasileiro a teoria (2014 – VUNESP – DPE MS –Defensor)a) imanentista.b) eclética.c) da ação concreta.d) da ação como direito potestativo.
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Gabarito1‐B2‐E3‐C4‐E5‐B
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