pontifÍcia universidade catÓlica de goiÁs puc...

170
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS AERONÁUTICAS - BACHARELADO GOIÂNIA 2016

Upload: duongthien

Post on 13-Feb-2019

221 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS – PUC GOIÁS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD

ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS AERONÁUTICAS -

BACHARELADO

GOIÂNIA – 2016

Page 2: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS – PUC GOIÁS

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD

ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS AERONÁUTICAS -

BACHARELADO

Comissão elaboradora: Anna Paula Bechepeche - NDE Geraldo Monteiro Irineu Gomes Raul Francé Monteiro – NDE Ricardo Resende Dias – NDE Tammyse Araújo da Silva – NDE Ycarim Melgaço Barbosa – NDE Colaboradores: Andréluiz da Silva Fernandes Humberto Cesar Machado Salmen Chaquip Bukzem William de Carvalho Xavier

GOIÂNIA – 2016

Page 3: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA Presidente Dom Washington Cruz, CP Vice-Presidente Monsenhor Daniel Lagni Secretário Geral Monsenhor Luiz Gonzaga Lôbo ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA PONTIFÍCIA UNIVERISDADE CATÓLICA DE GOIÁS

Grão-Chanceler Dom Washington Cruz, CP Reitor Prof. Wolmir Therezio Amado Vice-Reitora Profa. Olga Izilda Ronchi Pró-Reitora de Graduação Profa. Sonia Margarida Gomes Sousa Pró-Reitora de Extensão e Apoio Estudantil Profa. Márcia de Alencar Santana Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa Profa. Milca Severino Pereira Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional Profa. Helenisa Maria Gomes de Oliveira Neto Pró-Reitor de Administração Prof. Daniel Rodrigues Barbosa Pró-Reitor de Comunicação Prof. Eduardo Rodrigues da Silva Pró-Reitor de Saúde Prof. José Antônio Lôbo Chefe de Gabinete Prof. Lorenzo Lago

Page 4: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO UNIDADE ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA: Escola de Gestão e Negócios CURSO: Ciências Aeronáuticas CÓDIGO NA PUC GOIÁS: 047 CÓDIGO NO INEP: 21534 TIPO: Graduação GRAU: Bacharelado MODALIDADE: Presencial SITUAÇÃO LEGAL: Reconhecido pela Portaria MEC

1.691, de 27/11/2009 INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO Carga Horária Total 3.130 horas Períodos Previstos: 8 semestres Número mínimo de períodos: 8 semestres Número máximo de períodos: 12 semestres TURNO: Vespertino NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS: 180 anuais GESTORES DO CURSO DIRETOR: Prof. Irineu Gomes COORDENADOR DO CURSO: Prof. Raul Francé Monteiro ENDEREÇO: Av. Universitária, n. 1.440 – Setor

Leste Universitário, Caixa Postal 86, CEP: 74605 – 010, Goiânia – Goiás.

Page 5: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas AC – Atividades Complementares AED – Atividades Externas da Disciplina AER – Ciências Aeronáuticas AI – Avaliação Interdisciplinar ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil ATC – Controle de Tráfego Aéreo Air Traffic Control ATM – Gestão de Tráfego Aéreo Air Traffic Management BC – Biblioteca Central CA – Centro Acadêmico CAC – Coordenação de Arte e Cultura CAE – Coordenação de Assuntos Estudantis CAER – Curso de Ciências Aeronáuticas CEAD – Coordenação de Educação a Distância CG – Câmara de Graduação CH – Carga Horária CHT – Certificado de Habilitação Técnica CEPEA– Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração CNE – Conselho Nacional de Educação CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos CNS – Comunicação, Navegação e Vigilância Communication, Navegation and Surveillance CRM – Gerenciamento de Recurso da Companhia

Corporate Resourse Management

Page 6: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

CSV – Centro de Simulação de Voo Dr. – Doutor DAC – Departamento de Aviação Civil DECEA – Departamento de Controle do Espaço Aéreo DOV – Despachante Operacional de Voo Esp. – Especialista EAPAC – Escola de Aperfeiçoamento e Preparação de Aeronáutica Civil EC-PREV – Elemento Credenciado-Prevenção de Acidentes Aéreos ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes FAA – Federal Aviation Administration FAB – Força Aérea Brasileira FON – Disciplina da Escola de Ciências Sociais e da Saúde FIT – Disciplina da Escola de Formação de Professores e Humanidades HGS – Disciplina da Escola de Formação de Professores e Humanidades ICA – Instrução do Comando da Aeronáutica INCAER – Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica ICAO –- Organização da Aviação Civil Intenacional

International Civil Aviation Organization IES – Instituição de Ensino Superior IFR – Instrument Flight Rules JUR – Disciplina da Escola de Direito e Relações Internacionais LET – Letras LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Me. – Mestre MAF – Disciplina da Escola de Ciências Exatas e Computação MCA – Manual do Comando da Aeronáutica

Page 7: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

MEC – Ministério da Educação NBR – Norma Brasileira NDE – Núcleo Docente Estruturante NUPAER – Núcleo de Pesquisas Aeronáuticas PCA – Piloto Comercial – Avião PD/PhD – Pós-Doutorado PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional PLA-A – Piloto de Linha Aérea – Avião PPA – Piloto Privado – Avião PPC – Projeto Pedagógico do Curso Proa – Programa de Orientação Acadêmica Proex – Pró-Reitoria de Extensão e Apoio Estudantil Prograd – Pró-Reitoria de Graduação Prope – Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa PSI – Disciplina da Escola de Ciências Sociais e da Saúde PUC Goiás – Pontifícia Universidade Católica de Goiás PUC RS – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul SBTA – Sociedade Brasileira de Transporte Aéreo SESu – Secretaria de Educação Superior SGC – Sociedade Goiana de Cultura SGSO – Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional SiBi – Sistema de Biblioteca da PUC Goiás SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SISCEAB – Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro TAI – Transporte Aéreo Internacional

Page 8: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

TIC – Tecnologias da Informação e Comunicação TCC – Trabalho de Conclusão de Curso UAA – Unidade Acadêmico-Administrativa UCG – Universidade Católica de Goiás VFR – Visual Flight Rules

Page 9: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 11

1 OBJETIVOS DO CURSO....................................................................................... 14

2 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .............................................................. 16

3 PROPOSTA CURRICULAR .................................................................................. 22

3.1 Estrutura Curricular .......................................................................................... 22

3.2 Conteúdos Curriculares .................................................................................... 22

3.2.1 Conteúdos de Formação Básica Gestor e Avaliação Civil e PLA.....................23

3.2.2 Conteúdos de Formação Profissional para Gestor de Avaliação Civil e PLA...23

3.2.3 Conteúdos de Estudos Qualitativos e suas Tecnologias..................................25

3.2.4 Representação Gráfica do Perfil de Formação.................................................25

3.3 Metodologia ....................................................................................................... 27

3.4 Matriz Curricular ................................................................................................ 29

3.5 Ementário ........................................................................................................... 30

3.5.1 Disciplinas do Primeiro Período ....................................................................... 30

3.5.2. Disciplinas do Segundo Período ..................................................................... 37

3.5.3 Disciplinas do Terceiro Período ........................................................................ 44

3.5.4 Disciplinas do Quarto Período .......................................................................... 52

3.5.5 Disciplinas do Quinto Período .......................................................................... 58

3.5.6 Disciplinas do Sexto Período ............................................................................ 66

3.5.7 Disciplinas do Sétimo Período .......................................................................... 72

3.5.8 Disciplinas do Oitavo Período .......................................................................... 78

3.5.9 Disciplinas Optativas ........................................................................................ 84

3.6 Periódicos Especializados ............................................................................... 87

3.7 Atividades Externas da Disciplina – AED ........................................................ 91

3.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC – no processo ensino-

aprendizagem .......................................................................................................... 91

3.9 Visitas Técnicas ................................................................................................ 92

3.10 Estágio Curricular Supervisionado ............................................................... 93

3.10.1 Estágio Obrigatório ......................................................................................... 93

3.10.2 Estágio Não Obrigatório ................................................................................. 93

3.11 Atividades Complementares – AC ................................................................. 94

Page 10: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

3.12 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ....................................................... 94

3.13 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ............................................ 96

3.14 Inter-relação Ensino, Pesquisa e Extensão .................................................. 98

3.14.1 Política de Ensino no Âmbito do Curso .......................................................... 99

3.14.2 Política de Extensão no Âmbito do Curso .................................................... 101

3.14.3 Política de Pesquisa no Âmbito do Curso .................................................... 101

3.15 Requisitos para Conclusão de Curso .......................................................... 103

3.15.1 Bacharel em Ciências Aeronáuticas – Gestor de Aviação Civil .................... 103

3.15.2 Bacharel em Ciências Aeronáuticas – Piloto de Linha Aérea ...................... 103

3.16 Migração para a Matriz 2017/1 ...................................................................... 104

4 FORMAS DE ACESSO AO CURSO ................................................................... 106

5 APOIO AO DISCENTE ........................................................................................ 107

5.1 Programas da Pró-Reitoria de Graduação – Prograd................................... 107

5.1.1 Programa de Orientação Acadêmica – Proa .................................................. 107

5.1.2 Programa de Acessibilidade ........................................................................... 108

5.1.3 Programa de Monitoria ................................................................................... 111

5.1.4 Programa de Apoio ao Aluno na Modalidade de Educação a Distância ........ 114

5.2 Programas da Pró-Reitoria de Extensão e Apoio Estudantil – Proex ........ 114

5.2.1 Programa de Acompanhamento Socioeconômico ......................................... 114

5.2.2 Programa de Qualidade de Vida Acadêmica .................................................. 116

5.2.3 Programa de Acompanhamento Artístico e Cultural ...................................... 116

5.3 Programa da Pró-Reitoria de Pós-Graduação – Prope ................................ 117

5.3.1 Programas de Iniciação Científica .................................................................. 117

5.4 Mobilidade Internacional ................................................................................ 117

6 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ......................................... 119

6.1 Coordenação do Curso ................................................................................... 119

6.2 Núcleo Docente Estruturante – NDE.............................................................. 121

6.3 Corpo Docente ................................................................................................. 123

6.4 Colegiado do Curso ........................................................................................ 123

6.5 Corpo Técnico Administrativo ....................................................................... 124

7 INFRAESTRUTURA ............................................................................................ 125

7.1 Sala da Coordenação ...................................................................................... 125

7.2 Secretaria ......................................................................................................... 125

7.3 Sala de Professores ........................................................................................ 125

Page 11: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

7.4 Salas de Aula ................................................................................................... 125

7.5 Sala-Ambiente do Programa de Orientação Acadêmica – Proa .................. 126

7.6 Laboratórios de Informática ........................................................................... 126

7.7 Laboratórios Didático Especializados ........................................................... 126

7.8 Biblioteca Central ............................................................................................ 128

8 AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................................... 131

9 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS .......................................................... ....133

9.1 Conceito .......................................................................................................... 133

9.2 Concepção do Egresso na PUC Goiás...........................................................133

REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 137

ANEXOS ................................................................................................................. 142

ANEXO A – Núcleo Docente Estruturante .............................................................. 142

ANEXO B – Corpo Docente ........................................................................................... 143

ANEXO C – Corpo Técnico-Administrativo da Escola de Gestão e Negócios .................. 145

ANEXO D – Normas de funcionamento, utilização e segurança dos Laboratórios

Didáticos Especializados do CAER ......................................................................... 146

ANEXO E – Deliberação n. 4, de 19 de agosto de 2009, do CEPEA/CG ............... 152

ANEXO F – Ato Próprio Normativo n. 1, de 10 de outubro de 2012, do

CEPEA/CG...............................................................................................................155

ANEXO G – Laboratórios Especializados ............................................................... 157

ANEXO H – Matriz Curricular 2017/1 e Matriz Curricular 2000/1: equivalência por

disciplina.................................................................................................................. 158

ANEXO I – Programa de Extensão Universitária EGN 2016/2016 .......................... 160

ANEXO J – Portaria MEC 1.691, de 27/11/2009 .................................................... 168

Page 12: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

11

INTRODUÇÃO

O projeto originário foi construído e entregue a Universidade Católica de

Goiás – UCG, no ano de 1998, a partir da proposta de um Piloto de Linha Aérea,

que expressava sua visão sobre o crescimento do transporte aéreo regular no País,

com possibilidades de seu desenvolvimento em Goiás. Naquele momento,

percebeu-se a necessidade de respostas concretas ao ensino, pesquisa, extensão e

gestão na formação de profissionais-cidadãos para a Aviação Civil. Tratava-se de

uma mudança de paradigma na formação profissional de uma categoria envolvida

com uma das mais modernas indústrias de serviços.

A UCG contatou as autoridades do Departamento de Aviação Civil – DAC

e inscreveu-se para obter o credenciamento relativo à formação de Piloto Privado,

Piloto Comercial e IFR (voo por instrumentos) e Piloto de Linha Aérea – Avião. Após

alguns meses, no dia 5 de janeiro de 1.999, foi publicado no Diário Oficial o

conteúdo do Ofício n. 25/STE/00217, do DAC, credenciando a universidade

conforme seu requerimento.

Assim, a experiência inicial se deu no início de 1999 com um curso de

extensão denominado “Piloto de Linha Aérea”, como um projeto-piloto, para verificar

a possível demanda nesta modalidade de formação. Segundo a Empresa Brasileira

de Infraestrutura Aeroportuária - Infraero, Goiânia apresentava-se como o segundo

maior polo de manutenção de aeronaves da Aviação Geral do Brasil e o interesse

local pela formação ocorreu com boas expectativas. Em decorrência de confirmação

de demanda, como previsto, a Universidade optou por transformar aquele curso de

extensão no Curso de Graduação em Ciências Aeronáuticas, Bacharelado, no início

do período de 2000/1.

Em 27 de dezembro de 2005, por intermédio da Lei n. 11.182, foi

instituída a Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC, que substituiu o DAC, órgão

homologador e normatizador do setor aéreo. O curso de Ciências Aeronáuticas,

devidamente reconhecido pelo Ministério da Educação – MEC e credenciado pela

ANAC prosseguiu suas atividades, com destaque para a Portaria n. 2719/SPO, de

13 de outubro de 2015, da Gerência de Certificação de Organizações de Instrução

da Agência Nacional de Aviação Civil, que renovou a homologação do Curso por

mais cinco anos.

Page 13: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

12

Entende-se como Ciências Aeronáuticas a área do conhecimento relativa

ao estudo das operações aéreas e da gestão de aviação civil que devem ser vistas

como um cenário indissociável de sistemas de objetos e ações. Enquanto ciência

tem por objetivo obter o equilíbrio do conjunto formado pelo desenvolvimento da

tecnologia aeronáutica, pelo fator humano e pela gestão do sistema, pilares que

suportam todas as variáveis vivenciadas nas diversas operações aéreas. A principal

referência é o Parecer CNE/CES de n. 225/2012, que aguarda homologação,

resultante de reuniões em que participaram representantes do próprio CNE e de

Instituições de Ensino Superior que oferecem o curso de Ciências Aeronáuticas.

Do ponto de vista epistemológico, buscou-se aglutinar conhecimentos que

promovem a pesquisa, as respostas aos desafios existentes em um dos mais

dinâmicos e sensíveis setores da economia. Uma vez que as universidades

começaram a atuar na formação de pilotos em nível superior, as empresas do

transporte aéreo, o sistema aeroportuário e órgãos da administração pública, afins–

constituintes do mercado de trabalho desses futuros profissionais – ampliaram as

expectativas sobre a capacidade de atuação desses novos profissionais da Aviação

Civil, formados por essas instituições.

Na PUC Goiás, tais expectativas não tardaram ser respondidas à

contento, pois, com o tempo a instituição pôde acompanhar o desempenho

satisfatório dos egressos tanto no mercado de trabalho nacional como internacional.

Além disso, surgiram desafios de médio prazo: um estudo anual da Boeing

Company, intitulado Pilot and Technician Outlook de 2013, expressava projeções da

indústria do transporte aéreo no mundo, indicando serem necessários 498 mil novos

pilotos para comporem tripulações de aeronaves nos próximos dezesseis anos.

Segundo Sherry Carbary, vice-presidente da Boeing Flight Service, a demanda

emergencial por mão-de-obra qualificada é uma característica global e muito

concreta. “A chave para preencher essa lacuna é intensificar a formação com as

mais modernas tecnologias visando atrair jovens interessados em carreiras na

aviação” (BOEING, 2013).

O Brasil, por suas características, não terá condição de prover esses

profissionais na quantidade necessária ao mercado, em tempo hábil, por isso a

entrada das universidades na formação de pilotos possibilitou maior incremento na

sua empregabilidade.

Page 14: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

13

Após minucioso estudo do Parecer CNE/CES 225/2012, do Conselho

Nacional de Educação, com vista à criação de Diretrizes Curriculares Nacionais para

Bacharelado em Ciências Aeronáuticas, em sintonia com aquele Conselho, optou-se

pela revisão do Projeto Pedagógico do Curso, transformando-o em uma matriz única

com dupla habilitação a saber: Bacharelado em Ciências Aeronáuticas – Habilitação

em Gestão de Aviação Civil e Bacharelado em Ciências Aeronáuticas – Habilitação

Piloto de Linha Aérea. Esse formato proporciona maior flexibilidade ao aluno

possibilitando-lhe condições de empregabilidade, enquanto gestor e conhecedor das

operações de voo, tanto na iniciativa pública quanto privada. Na habilitação para

gestor não haverá a necessidade de realizar horas práticas de voo.

O Projeto Pedagógico do Curso - PPC não apresenta uma simples

agregação cumulativa de conteúdos instrumentalizadores de tarefas, mas revela

uma proposta sistematizada de conhecimentos acadêmico-científicos visando

cumprir o objetivo do curso, preocupado com o perfil do egresso, propiciando uma

formação de excelência no ensino superior da Aviação Civil.

Conduzida pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE, a produção desse

documento contou com a participação da Coordenação do Curso, do seu Colegiado,

de representantes do Centro Acadêmico - CA, traduzindo-se em uma prática que se

consolidou desde o início do processo até a sua finalização, conforme tem

acontecido em todas as atualizações procedidas neste PPC.

A Matriz Curricular 2017/1 supera a anterior por propiciar ao seu

acadêmico uma formação como bacharel em Gestão de Aviação Civil que

independe da Licença de Piloto Comercial - Avião.

Page 15: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

14

1 OBJETIVOS DO CURSO

O Curso de Ciências Aeronáuticas – Bacharelado pretende proporcionar

qualificação na área da Gestão Aeronáutica, objetivando formar profissionais com

habilitação em gestão ou um gestor especializado em operações de voo. Pretende,

ainda, formar Pilotos de Linha Aérea – PLA para pilotarem jatos comerciais com

mais de cem acentos ou equivalentes, de grande porte, de alta performance e alta

complexidade tecnológica digital, atuando integrados às demais equipes de solo. O

Curso de Ciências Aeronáuticas – Bacharelado da PUC Goiás se compromete,

também, a:

• Desenvolver conhecimentos a partir de processos de pesquisa, a fim de

contribuir para com o desenvolvimento e a inovação no setor aeronáutico e,

também, ampliar os conhecimentos no segmento da Aviação Civil Nacional.

• Conhecer o contexto nacional e internacional do sistema de aviação civil de

forma a permitir uma ação efetiva, eficiente e eficaz no seu âmbito de atuação.

• Desenvolver conhecimentos concernentes à visão estratégica empresarial, com

competência para planejar e gerenciar projetos, com atitude empreendedora e

inovadora em seu cenário de atuação.

• Compreender os sistemas de gestão e controle da Segurança de Aviação Civil

segundo requisitos de Legislações Nacionais e Internacionais.

• Adotar um posicionamento teórico-prático que possibilite sólida proficiência e

apreensão no contexto do transporte aéreo em suas dimensões de

particularidade e universalidade.

• Demonstrar a atividade fim em âmbito técnico, gerencial e de segurança

operacional, de forma a permitir prever, reconhecer e agir, rápida e

adequadamente, diante das mudanças constantes nos segmentos da aviação

civil e da sociedade.

• Desenvolver conhecimentos relativos à área de gerenciamento sistêmico, de

pessoal, qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas informações

e conhecimentos.

• Oferecer conteúdos relacionados à flexibilidade intelectual e adaptabilidade

contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou emergentes, nos

Page 16: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

15

vários segmentos do campo de atuação de um bacharel em Ciências

Aeronáuticas.

• Superar a formação tradicional fragmentada por meio de uma Matriz Curricular

que contemple a compreensão dos problemas e desafios com os quais estes

profissionais se defrontarão no universo do trabalho.

• Investir em um ensino de qualidade com vistas ao desenvolvimento de

competências relativas às áreas: técnico-operacional, segurança de voo,

gerencial, sócio-humanística e psico-biomédica.

• Obter o domínio da língua inglesa de maneira adequada e proficiente, para

comunicar-se com os órgãos de tráfego aéreo e autoridades aeronáuticas

internacionais, seguindo as exigências das organizações nacionais e

internacionais da aviação civil.

• Desenvolver nos acadêmicos a capacidade de trabalhar em grupos de pesquisa

para promover a inovação e o desenvolvimento do setor.

• Estabelecer discussões que possibilitem a compreensão das implicações éticas

inerentes ao exercício profissional da aviação civil.

Page 17: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

16

2 O PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Algumas características devem fazer parte do perfil profissional dos

graduados em Ciências Aeronáuticas, sempre permitindo espaço para que

potencialidades individuais possam emergir, de modo a inseri-los no mundo laboral

para o melhor desenvolvimento acadêmico, antecedendo o exercício das atividades

técnico-operacionais e administrativas.

Embora o Parecer CNE/CES n. 225/2012 esteja aguardando

homologação, a PUC Goiás já assumiu, como perfil desejado do graduado, para

ambas as habilitações:

Compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas de alto

nível.

Atuar em âmbito técnico, gerencial e segurança operacional, de forma a ser

capaz de prever, reconhecer e agir, rápida e adequadamente, diante das mudanças

constantes em todos os segmentos da aviação civil e da sociedade.

Assumir plenamente o comando, observados os níveis graduais do processo

de tomada de decisão.

Desenvolver gerenciamento sistêmico, de pessoal, qualitativo e adequado,

revelando a assimilação de novas informações e conhecimentos.

Apresentar flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de

situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo de

atuação de um Bacharel em Ciências Aeronáuticas.

Analisar problemas sistêmicos ou de pessoal e propor ações corretivas.

Implantar sistemas de gestão e controle da Segurança da Aviação Civil

segundo requisitos de Legislações Nacionais e Internacionais.

Desenvolver conhecimentos a partir de pesquisa, contribuindo para com o

desenvolvimento e a inovação tecnológica e promovendo a elevação da cultura e da

competitividade no segmento da Aviação Civil Nacional.

Compreender o contexto empresarial nacional e internacional do segmento da

aviação civil de forma a permitir uma ação efetiva, eficiente e eficaz no seu âmbito

de atuação.

Page 18: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

17

Apresentar uma visão estratégica empresarial, competência para planejar e

gerenciar projetos na área de administração, incorporando uma atitude

empreendedora e inovadora de gestão em seu âmbito de atuação.

Dominar a língua inglesa para empreender, através de análise crítica das

organizações nacionais e internacionais da aviação civil, a antecipação e promoção

de sua transformação.

Liderar grupos de pesquisa para promover a inovação e o desenvolvimento em

sua área de atuação.

A partir desta perspectiva de formação, o perfil do(a) acadêmico(a) do

Curso de Ciências Aeronáuticas da PUC Goiás deverá ser dotado de três dimensões

significativas no exercício da sua profissão:

a) Competências:

Disciplina:

Autodisciplina e capacidade de cumprir normas e procedimentos

relacionados com a operação correta, pontual e segura da aeronave;

respeito às leis de direito aeronáutico e regras de tráfego aéreo, bem

como cumprimento de regulamentos organizacionais e padronização

operacional das empresas aéreas.

Liderança:

Na condução de tripulações técnicas e de cabine, sob sua coordenação,

no gerenciamento do voo, no relacionamento com passageiros, com

técnicos e com autoridades. No ambiente aeroportuário e das empresas

aéreas.

Responsabilidade:

Na manutenção de padrões de segurança, na execução de procedimentos

operacionais, ao assumir seus atos, na administração de situações

adversas e no cumprimento de leis.

Equilíbrio emocional:

Page 19: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

18

Na condução e gerenciamento de situações adversas durante a atividade

de voo e na gestão na aviação civil, atuando com eficiência e eficácia sob

situações de pressão e estresse.

Ética / Moral:

Atuação em consonância com os padrões e valores socialmente

esperados, mesmo que em situações de pressão e stress.

Uso adequado do poder pessoal, apesar de estar legalmente investido no

papel de autoridade.

Maturidade:

Para bem gerenciar os diferentes dilemas inerentes à condução de voos

comerciais e no âmbito aeronáutico não obstante pressões e

adversidades.

Flexibilidade:

Na identificação de situações em que são exigidas modificações de

procedimentos e ações, com vistas ao alcance dos objetivos da(s)

empresa(s) e da segurança de voo.

Discernimento:

Para a justa avaliação e dimensionamento correto das diferentes

implicações inerentes à complexidade das situações sob seu julgamento,

principalmente no gerenciamento de riscos e na administração de crises.

Iniciativa:

Para assumir o comando, considerando os níveis graduais do processo e

tomada de decisão.

Posicionamento crítico:

Na avaliação das diferentes dimensões que envolvem a atividade aérea,

posicionando-se com embasamento justificável diante da tripulação,

empresa, passageiros e autoridades aeronáuticas.

Page 20: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

19

Autocrítica:

No constante exame do exercício profissional, com vistas ao

aperfeiçoamento permanente e ao redimensionamento necessário ao

posicionamento e às atitudes.

Motivação:

Automotivação necessária à condução da carreira profissional, e, também,

quanto à capacidade para estimular os demais membros da equipe que

atua sob sua coordenação.

Perseverança:

Na aplicação rotineira dos procedimentos aeronáuticos estabelecidos e na

busca do constante aperfeiçoamento, bem como diante de situações de

pressão e de estresse.

Exemplo:

Na condução do pessoal em terra e em voo, bem como na representação

da empresa e do País.

Abertura:

Receptividade à novas tecnologias, aos procedimentos operacionais, aos

processos grupais e valores culturais com os quais frequentemente

interage na atividade aérea.

Autodesenvolvimento:

Busca permanente do aprimoramento profissional como processo de sua

responsabilidade, evitando a transferência para as empresas aéreas o

direcionamento de sua qualificação.

Autonomia:

Adoção de procedimentos seguros relativos ao gerenciamento do voo e

como gestor de aviação civil sob diferentes aspectos: técnicos, comerciais,

diplomáticos, legais, sociais, etc.

Page 21: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

20

Adaptabilidade.

Às contingências inerentes à atividade aérea: tripulações diferenciadas;

rotas diversificadas que levam a diferentes climas, culturas e fusos

horários; condução de diferentes tipos de passageiros; escala de trabalho

não rotineira e com alterações, gerando impacto na vida pessoal e social;

ambiente aéreo empresarial e aeroportuário.

b) Habilidades:

Técnicas:

Pilotagem de aviões de pequeno, médio e grande portes: que atenda aos

requisitos e níveis exigidos pela Autoridade Aeronáutica para a concessão

de licenças e habilitações técnicas necessárias ao exercício da atividade

aérea, bem como exercendo função de gestão no ambiente de aviação

civil.

Humanas:

Comunicação eficaz, manejo de estresse, interação positiva, trabalho em

equipe, administração de conflitos e condicionamento físico.

Gerenciais:

Consciência e alerta situacional, coordenação de cabine/tripulação,

gerenciamento de risco, planejamento de voo, processo decisório,

otimização de recursos, gerenciamento de tempo e de crises/mudanças,

argumentação/negociação.

c) Conhecimentos:

Dos conteúdos básicos que promovam embasamento científico nas

diversas áreas do conhecimento fundamentais para a formação do Gestor

de Aviação Civil e do Piloto de Linha Aérea - PLA: língua portuguesa,

matemática, física e de língua inglesa.

Page 22: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

21

Dos conteúdos profissionalizantes especializados no âmbito da aviação

civil: conhecimentos de diversas aeronaves, seus sistemas, modo

operacional, formas navegação aérea, meteorologia, direito aéreo e

internacional, regulamento de tráfego aéreo, medicina aeronáutica,

aeroportos, gestão financeira, estratégica, de recursos humanos, de

marketing.

Dos conteúdos humanísticos que assegurem a formação humanística e

cultural: teologia, ética e filosofia da ciência, psicologia, sociologia história

da aviação.

Dos conteúdos qualitativos que qualifique o Gestor de Aviação Civil e o

PLA para o atendimento de pressupostos relacionados à base quantitativa

de conhecimentos e ferramentas necessárias para a tomada de decisões

em gestão e negócios.

Page 23: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

22

3 PROPOSTA CURRICULAR

3.1 Estrutura Curricular

A Proposta Curricular do Curso de Ciências Aeronáuticas – Bacharelado,

norteada pela autonomia universitária da PUC Goiás, oferece a possibilidade de

dupla habilitação (Gestão de Aviação Civil e Piloto de Linha Aérea) com uma matriz

de estrutura única. Para tanto, a sua Proposta Curricular atende à legislação

educacional vigente, às normas emanadas do Ministério da Educação e do

Conselho Nacional de Educação instituída pelo Parecer CNE/CES n. 225/2012.

Atende, ainda, às diretrizes institucionais contidas no Plano de Desenvolvimento

Institucional, nas Políticas Institucionais, os regulamentos e instrumentos normativos

da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, bem como, o que prescrevem os

manuais de cursos da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC.

3.2 Conteúdos Curriculares

A Proposta Curricular do Curso de Ciências Aeronáuticas – CAER está

organizada em 8 (oito) períodos constituídos por conteúdos que se articulam aos

conhecimentos necessários à formação profissional do Gestor de Aviação Civil e do

Piloto de Linha Aérea, a saber: Conteúdos de Formação Básica, Conteúdos de

Formação Profissional e Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias e

os Eixos de Formação Aeronáutica, Formação Gerencial e Humana e Formação

Prática de Voo.

Como forma de estruturar a proposta curricular o CAER adotou as

nomenclaturas dos conteúdos supracitados. O Quadro 1 apresenta o número de

créditos (CR), a carga horária (CH) e os percentuais (%) dos Conteúdos de

Formação, dos Trabalhos de Conclusão de Curso e das Atividades Complementares

– AC.

Page 24: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

23

Quadro 1 – Número de créditos, carga horária e percentuais por Conteúdos Curriculares e Atividades Complementares do Curso de Ciências Aeronáuticas

Conteúdos CR CH %

Conteúdos de Formação Básica 36 540 17,3

Conteúdos de Formação Profissional 142 2.130 68,0

Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias. 12 180 5,8

Trabalho de Conclusão de Curso I e II 8 120 3,8

Atividades Complementares - 160 5,1

TOTAL 198 3.130 100,0

3.2.1 Conteúdos de Formação Básica Gestor de Aviação Civil e PLA

Os Conteúdos de Formação Básica – Quadro 2 visam a promover

embasamento científico nas diversas áreas de conhecimento fundamentais para a

formação do Gestor de Aviação Civil e do Piloto de Linha Aérea: Língua Portuguesa,

Língua Inglesa, Matemática, Física, História, Ética (geral e profissional), Filosofia,

Sociologia e Psicologia. Compreende 17,3% (540 horas) da carga horária do Curso.

Quadro 2 – Disciplinas dos Conteúdos de Formação Básica para Gestor de Aviação Civil e PLA

Disciplinas Créditos Horas

1. Língua Portuguesa I 4 60

2. Inglês Técnico I 4 60

3. Inglês Técnico II 2 30

4. Inglês Técnico III 4 60

5. Matemática e Física para Aviação 2 30

6. História da Aviação 4 60

7. Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas 4 60

8. Ética e Filosofia da Ciência 4 60

9. Teorias Sociológicas 4 60

10. Psicologia Aplicada à Aviação 4 60

Total 36 540

3.2.2 Conteúdos de Formação Profissional para Gestor de Aviação Civil e PLA.

Os Conteúdos de Formação Profissional para Gestor de Aviação Civil e

PLA visam a fornecer aos discentes elementos que orientarão sua formação

aeronáutica no âmbito da aviação civil. Compreende 68,0% (2.130 horas) da carga

horária do Curso, conforme Quadro 3. Obviamente, a partir deste ponto começam a

configurar as decisões acerca da estrutura geral do Curso de Ciências Aeronáuticas

Page 25: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

24

- Bacharelado, com base no perfil do profissional a ser formado. Dessa forma, foram

selecionados os seguintes tópicos destinados à formação profissional do Curso na

PUC Goiás.

Quadro 3 – Conteúdos de Formação Profissional

Disciplina Habilitação Créditos Horas

1. Conhecimentos Técnicos I PLA 4 60

2. Conhecimentos Técnicos II PLA 4 60

3. Aeronaves Glass Cockpit PLA 2 30

4. Navegação Aérea I Gestor/PLA 6 90

5. Navegação Aérea II Gestor/PLA 4 60

6. Tráfego Aéreo e CNS/ATM Gestor/PLA 2 30

7. Teoria de Voo I PLA 4 60

8. Teoria de Voo II PLA 4 60

9. Técnicas Modernas nos Sistemas de Aeronaves PLA 4 60

10. Regulamento do Tráfego Aéreo I PLA 4 60

11. Regulamento do Tráfego Aéreo II Gestor/PLA 4 60

12. Meteorologia I PLA 4 60

13. Meteorologia II PLA 4 60

14. Climatologia para a Aviação PLA 4 60

15. Seminário Interdisciplinar de Avaliação I Gestor/PLA 2 30

16. Seminário Interdisciplinar de Avaliação II Gestor/PLA 2 30

17. Seminário Interdisciplinar de Avaliação III Gestor/PLA 2 30

18. Fraseologia Aeronáutica I Gestor/PLA 2 30

19. Fraseologia Aeronáutica II Gestor/PLA 2 30

20. Medicina Aeronáutica PLA 2 30

21. Voo Simulado I Gestor/PLA 4 60

22. Voo Simulado II Gestor/PLA 6 90

23. Voo Simulado III Gestor/PLA 6 90

24. Temas de Pesquisa Em Aviação Civil Gestor/PLA 4 60

25. Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional

Gestor/PLA

4

60

26. Códigos e Convenções Normativas da Aviação Civil

Gestor/PLA

4

60

27. Disciplina Optativa Gestor/PLA 2 30

28. Comandante e sua Função Administrativa Gestor/PLA 2 30

29. Segurança de Voo e CRM Gestor/PLA 4 60

30. Gestão Ambiental e Aviação Gestor/PLA 4 60

31. Gestão Estratégica de Serviços Aeroportuários Gestor 4 60

32. Gestão Estratégica de Custos Gestor 4 60

33. Fundamentos da Administração Gestor 4 60

34. Gestão Estratégica de Recursos Humanos na Aviação Civil

Gestor/PLA

4

60

35. Organização das Empresas de Aviação Civil Gestor/PLA 4 60 36. Gestão de Marketing e Vendas Aplicada às

Empresas Aéreas

Gestor 4

60

37. Gestão Estratégica Aplicada à Aviação Civil Gestor/PLA 4 60 38. Gestão Financeira para Empresas Aéreas Gestor 4 60 39. Gestão de Aeroportos Gestor 4 60

TOTAL 142 2.130

Page 26: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

25

3.2.3 Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias.

Este conteúdos descritos no Quadro 4, abrangem 5,8% (180 horas) da carga

horária do Curso e complementam a formação profissional para o gestor, mediante

estudos mais avançados da logística, da pesquisa, da teoria dos jogos e do

desenvolvimento socioeconômico.

Quadro 4 – Disciplinas dos Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias para Gestor

Disciplinas Créditos Horas

1. Economia Empresarial 4 60

2. Logística Aeroportuária 4 60

3. Pesquisa Operacional e Tomada de Decisões Aplicada à Aviação Civil

4

60

Total 12 180

A Matriz Curricular do Curso de Ciências Aeronáuticas é constituída por

54 disciplinas, incluindo duas de TCC, totalizando 198 créditos – 2.970 horas, às

quais se somam 160 horas de Atividades Complementares, perfazendo 3.130 horas.

O Trabalho de Conclusão de Curso é oferecido nos dois últimos períodos e

compreende 4 créditos (120 horas). Caso os alunos do Curso venham a ser

avaliados pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – Enade, para

integralização curricular o aluno deverá, também, estar em situação de regularidade

junto a legislação do Sinaes (Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004).

Os alunos deverão ainda cursar no quarto período uma das três

Disciplinas Optativas, selecionada de acordo com o interesse de cada um. As três

disciplinas Optativas são: Gestor de Risco e da Saúde na Aviação,

Empreendedorismo e Criação de Negócios no Sistema de Gerenciamento da

Segurança Operacional (SGSO) e Libras. Além das disciplinas regulares, o aluno do

CAER deverá desenvolver Atividades Complementares, num total de 160 horas,

compreendendo 5,1% da carga horária total do curso.

3.2.4 Representação Gráfica do Perfil de Formação

A Proposta Curricular do Bacharelado em Ciências Aeronáuticas com

dupla Habilitação, isto é, Gestor de Aviação Civil e PLA, organizada em 8 (oito)

Page 27: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

26

períodos, com 3.130 (três mil e cento e trinta) horas, oferece sólida formação

humanística, científica, técnica, tecnológica e cultural e está estruturada da seguinte

forma:

2.970 (duas mil, novecentos e setenta) horas de conteúdos curriculares de

natureza científico-cultural, articulados em 3 (três) Núcleos de Conteúdos:

Básicos, Profissionais e de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias

somados aos Trabalhos de Conclusão de Curso;

160 (cento e sessenta) horas de Atividades Complementares.

Conteúdos CR CH %

Conteúdos de Formação Básica 36 540 17,3

Conteúdos de Formação Profissional 142 2.130 68,0

Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias. 12 180 5,8

Trabalho de Conclusão de Curso I e II 8 120 3,8

Atividades Complementares - 160 5,1

TOTAL 198 3.130 100,0

17,3%

68,0%

5,8%

3,8%5,1%

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO

Conteúdos de Básica

Conteúdos de FormaçãoProfissional

Conteúdos de EstudosQuantitativos e suasTecnologias

Trabalho de Conclusão deCurso I e II

Atividades Complementares

Page 28: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

27

3.3 Metodologia

O Curso de Ciências Aeronáuticas – Bacharelado, pela sua dupla vertente

de orientação – MEC e ANAC –, tem uma característica sui generis em relação à

maioria de outros cursos superiores. Para pensar e planejar a ação pedagógica de

acordo com esta dupla relação, é necessário compreender e aceitar que elas se

completam no momento da formação do profissional da Aviação Civil. Assim, o

Bacharelado em Ciências Aeronáuticas da PUC Goiás, de acordo com os princípios

da Instituição, procura desenvolver uma formação generalista que, em equilíbrio com

a formação técnico-científica e alicerçada nas normas da ANAC, busca concretizar o

perfil do egresso desejado para essa categoria profissional no âmbito do Ministério

da Educação.

Trata-se de uma metodologia que percebe o egresso como sujeito capaz

de interpretar a realidade do seu campo profissional e com ela interagir de forma

eficaz. Nos conteúdos propostos deve vivenciar um “avião-conceito” ou uma

aeronave de mais de cem assentos e sempre com tecnologia embarcada de alta

complexidade. Da mesma forma, este profissional deve ser capaz de articular

saberes relacionados à gestão de empresa aérea e sistemas aeroportuários. Desta

perspectiva, a proposta visa envolver teoria e pesquisas de campo na construção do

conhecimento, possibilitando a articulação entre os conteúdos e a integração do

ensino, pesquisa e extensão.

A metodologia está assentada sobre o método dialético, enquanto

concepção, dessa forma, a partir da relação professores e alunos ela intenta o

melhor resultado para as situações que desafiam e motivam os sujeitos, assim, o

método consiste em desenvolver no aluno a capacidade de ele encontrar soluções

para questões existentes em seu futuro campo profissional, em um processo de

construção e reconstrução do conhecimento de forma sistêmica.

Os futuros pilotos e gestores vivenciam a relação teoria-prática desde o

início do Curso. Eles são levados pelo professor a olhar e sistematizar a realidade

social em que cada tema desenvolvido é vivido e experimentado (desde a simulação

até a prática). São levados ainda, a questionarem os possíveis determinantes do

problema, perceberem as variáveis mais e menos evidentes que interferem no

estudo e buscarem soluções fundamentadas teoricamente. A reflexão constitui o

eixo norteador do trabalho metodológico. Nesse sentido, a realidade social adquire

Page 29: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

28

caráter de ponto de partida e ponto de chegada no processo de ensino-

aprendizagem. Após essas etapas, alcança-se a realidade social um ressignificado.

“Completa-se a cadeia dialética de ação – reflexão – ação, ou dito de outra maneira,

a relação prática – teoria, tendo como ponto de partida e de chegada do processo de

ensino-aprendizagem, a realidade social” (BERBEL, 1998, p. 144).

Segundo Kuenzer (2002), o trabalho intelectual não se transforma em

prática por si só a não ser que o mundo das ideias se transforme em ação. A

articulação entre o fazer e o conhecimento implica o pensar, ler a realidade,

compreender os processos, identificar problemas, gerar soluções, construir o novo.

Page 30: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

29

3.4 Matriz Curricular

PERÍODO CÓDIGO NOME CRÉDITOS POR NATUREZA

CH

Requisitos

PRE EST LAB PRA ORI TOTAL PRÉ-REQ CO-REQ

1

AER 2010 Conhecimentos Técnicos I 4 0 0 0 0 4 60 AER 2020 Navegação Aérea I 6 0 0 0 0 6 90 AER 2030 Teoria de Voo I 4 0 0 0 0 4 60 AER 2040 Regulamento do Tráfego Aéreo I 4 0 0 0 0 4 60 AER 2050 Meteorologia I 4 0 0 0 0 4 60

AER 2060 Seminário Interdisciplinar de Avaliação I 2 0 0 0 0 2 30 Carga Horária Semestral: 360 h Créditos total do semestre: 24

2

AER 2000 História da Aviação 4 0 0 0 0 4 60

AER 2064 Fraseologia Aeronáutica I 2 0 0 0 0 2 30

AER 2065 Medicina Aeronáutica 2 0 0 0 0 2 30

FIT 1810 Teologia e Ciências Sociais e Humanas Aplicadas 4 0 0 0 0 4 60

FIT 1945 Ética e Filosofia da Ciência 4 0 0 0 0 4 60 LET 4101 Língua Portuguesa I 4 0 0 0 0 4 60 LET 4525 Inglês Técnico I 4 0 0 0 0 4 60

Carga Horária Semestral: 360 h Créditos total do semestre: 24

3

AER 2011 Conhecimentos Técnicos II 4 0 0 0 0 4 60 AER 2010 AER 2031 Teoria de Voo II 4 0 0 0 0 4 60 AER 2030 AER 2041 Regulamento do Tráfego Aéreo II 4 0 0 0 0 4 60 AER 2040 AER 2051 Meteorologia II 4 0 0 0 0 4 60 AER 2050 AER 2066 Seminário Interdisciplinar de Avaliação II 2 0 0 0 0 2 30 AER 2060 AER 2086 Navegação Aérea II 4 0 0 0 0 4 60 AER 2020

LET 4528 Inglês Técnico II 2 0 0 0 0 2 30 LET 4525 MAF 1323 Matemática e Física para Aviação 2 0 0 0 0 2 30

Carga Horária Semestral: 390 h Créditos total do semestre: 26

4

AER 2068 Sistema de Gerenciamento da Segurança Oper. 4 0 0 0 0 4 60 AER 2069 Códigos e Convenções Normativas da Aviaç. Civil 4 0 0 0 0 4 60 AER 2070 Voo Simulado I 2 0 2 0 0 4 60 HGS 1003 Teorias Sociológicas 4 0 0 0 0 4 60 LET 4529 Inglês Técnico III 4 0 0 0 0 4 60 LET 4528 PSI 3701 Psicologia Aplicada à Aviação 4 0 0 0 0 4 60

Optativa 2 0 0 0 0 2 30 Carga Horária Semestral: 390 h Créditos total do semestre: 26

5

AER 2072 Aeronaves Glass Cockpit 2 0 0 0 0 2 30 AER 2073 Técnicas Modernas nos Sistemas de Aeronaves 4 0 0 0 0 4 60 AER 2074 Tráfego Aéreo e CNS/ATM 2 0 0 0 0 2 30 AER 2075 Climatologia para a Aviação 4 0 0 0 0 4 60 AER 2076 Comandante e sua Função Administrativa 2 0 0 0 0 2 30 AER 2077 Seminário Interdisciplinar de Avaliação III 2 0 0 0 0 2 30 AER 2066

AER 2078 Voo Simulado II 2 0 4 0 0 6 90 AER 2070 AER 2081 Segurança de Voo e CRM 4 0 0 0 0 4 60

Carga Horária Semestral: 390 h Créditos total do semestre: 26

6

AER 2079 Paradigmas da Pesquisa na Aviação Civil 4 0 0 0 0 4 60 AER 2080 Voo Simulado III 2 0 4 0 0 6 90 AER 2078 AER 2082 Fraseologia Aeronáutica II 2 0 0 0 0 2 30 CSA 2000 Gestão Estratégica de Serviços Aeroportuários 2 0 2 0 0 4 60 CSA 2001 Gestão Estratégica de Custos 2 0 2 0 0 4 60 CSA 2002 Gestão Ambiental e Aviação 4 0 0 0 0 4 60

Carga Horária Semestral: 360 h Créditos total do semestre: 24

7

AER 2083 Trabalho de Conclusão de Curso I 0 0 0 0 4 4 60 CSA 2003 Fundamentos da Administração 4 0 0 0 0 4 60 CSA 2004 Ges. Estrat. de Rec. Humanos na Aviação Civil 2 0 2 0 0 4 60 CSA 2005 Economia Empresarial 2 0 2 0 0 4 60 CSA 2006 Organização das Empresas de Aviação Civil 2 0 2 0 0 4 60 CSA 2007 Logística Aeroportuária 2 0 2 0 0 4 60

Carga Horária Semestral: 360 h Créditos total do semestre: 24

8

AER 2084 Trabalho de Conclusão de Curso II 0 0 0 0 4 4 60 AER 2083 CSA 2008 Gest. de Marketing e Vendas Aplic. às Empresas

Aéreas 2 0 2 0 0 4 60

CSA 2009 Gestão Estratégica Aplicada à Aviação Civil 2 0 2 0 0 4 60 CSA 2010 Pesq. Oper. e Tom. de Decisão Aplic. à Aviaç. Civil 2 0 2 0 0 4 60 CSA 2011 Gestão Financeira para Empresas Aéreas 2 0 2 0 0 4 60 CSA 2012 Gestão de Aeroportos 4 0 0 0 0 4 60

Carga Horária Semestral: 360 h Créditos total do semestre: 24

DIS

CIP

LIN

AS

OP

TATI

VA

S

AER 2087 Gestão do Risco e da Saúde na Aviação 2 0 0 0 0 2 30

CSA 2013 Empreendedorismo e Criação de Negócios 2 0 0 0 0 2 30

FON 1190 Libras 2 0 0 0 0 2 30

Atividades Complementares: 160 horas Total de Créditos da Matriz: 198 – 2970 horas Carga horária total para integralização: 3130 horas Estágio não obrigatório Legenda: Pre – Preleção; caracterizada por atividades em sala de aula com exposição do conteúdo programático do componente curricular com o objetivo de promover o processo ensino-aprendizagem; Prá – Prática; aplicada às atividades práticas orientadas; Lab – Laboratório; utilizada para aulas em laboratórios relativas aos conteúdos dos componentes curriculares; Ori – Orientação para TCC.

Page 31: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

30

3.5 Ementário

As ementas e bibliografias das disciplinas do Curso de Ciências

Aeronáuticas - Bacharelado da PUC Goiás são apresentadas a seguir, de acordo

com os períodos letivos.

3.5.1 Disciplinas do Primeiro Período

DISCIPLINA: CONHECIMENTOS TÉCNICOS I

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2010 04 60 - -

EMENTA:

Principais componentes mecânicos, estruturais e manutenção de aeronaves.

Motores aeronáuticos convencionais: princípios de funcionamento. Proteção contra

incêndios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ABREU, B. A. M. de. Conhecimentos técnicos de aeronaves. 2. ed. [S.l.: s.n.]: 2013. BIANCHINI, D. Conhecimentos técnicos: piloto privado. 2. ed. São Paulo: Bianch, 2015. HOMA, J. M. Aeronaves e motores: conhecimentos técnicos. 34. ed. São Paulo: Asa, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIANCHINI, D. Teoria de voo: aviões. 5. ed. São Paulo: Bianch, 2015. BRASIL. Departamento de Aviação Civil. Subdepartamento Técnico. Mecânico de manutenção aeronáutica. Rio de Janeiro: DAC, 1996. v. 2.

Page 32: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

31

HOMA, Jorge M. Aerodinâmica e teoria de voo. 33. ed. São Paulo: ASA, 2013. PROCHASKA, E. O. C. Aprendendo a voar: manual básico para treinamento prático de piloto – avião. 4. ed. atual. São Paulo: Asa, 1999. SCHIAVO, A. C. Conhecimentos técnicos e motores para pilotos. Rio de Janeiro: EAPAC, 1998.

Page 33: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

32

DISCIPLINA: NAVEGAÇÃO AÉREA I

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2020 06 90 - -

EMENTA:

Gerenciamento de navegação aérea estimada: noções básicas de matemática,

fundamentos básicos, interpretação de instrumentos, cartas e mapas e aplicabilidade

nas práticas de voo. Introdução à radiocomunicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LOBATO, I. Navegação aérea descomplicada: piloto privado, avião e helicóptero. 3. ed. Natal: D&F Jurídica, 2014. ______. Navegação aérea descomplicada: voo por instrumentos. 2 ed. São Paulo: Bianch, 2013. MONTEIRO, M. A. Roteiros de navegação aérea. 17. ed. rev. e atual. São Paulo: Asa, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA FILHO, A. S. da. Regulamento de tráfego aéreo para piloto privado de avião e helicóptero. São Paulo: Espaço Aéreo, 2014. FONSECA, W. P. da. Manual de navegação aérea. 2. ed. Rio de Janeiro: EAPAC, 1969. MEDEIROS, W. da S. Questionário de navegação aérea: para pilotos e DOV's. São Paulo: EAPAC, 1998. NOGUEIRA, R. A. 500 questões de navegação aérea: piloto privado. São José dos Campos: Editora do Autor, 2012. ROOS, T. Navegação visual e estimada: piloto privado. ed. 15. São Paulo: Ed. do Autor, 2000.

Page 34: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

33

DISCIPLINA: TEORIA DE VOO I

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2030 04 60 - -

EMENTA:

Conhecimentos básicos de física. Fundamentos básicos da aerodinâmica.

Comandos e dispositivos para estabilidade e controle do voo. Introdução à teoria de

peso e balanceamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIANCHINI, D. Teoria de voo: aviões. 5. ed. São Paulo: Bianch, 2015. HOMA, J. M. Aerodinâmica e teoria de voo. 33. ed. São Paulo: Asa, 2013. SAINTIVE, N. S. Teoria de voo: introdução à aerodinâmica. 6. ed. rev. São Paulo: Asa, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERRET, S. B. Teoria de voo: exercícios. Porto Alegre: [s.n.], 1997. LOVE, M. C. Spin management and recovery. New York: McGraw-Hill, 1996. PEDROSA, A. C. de F. Teoria de voo de baixa velocidade e performance: peso e balanceamento. Rio de Janeiro: EAPAC, 1992. SAINTIVE, N. S. Aerodinâmica de voo de alta velocidade. 10. ed. São Paulo: Asa, 2012. ______. Exercícios de teoria de voo. 4. ed. São Paulo: Asa, 2011.

Page 35: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

34

DISCIPLINA: REGULAMENTOS DO TRÁFEGO AÉREO I

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2040 04 60 - -

EMENTA:

Regulamentação do tráfego aéreo para o voo visual e aplicabilidade nas práticas de

voo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIANCHINI, D. Regulamentos de tráfego aéreo VFR e IFR. 5. ed. São Paulo: Bianch, 2014. COSTA FILHO, A. S. da. Regulamento de tráfego aéreo para piloto privado de avião e helicóptero. São Paulo: Espaço Aéreo, 2014. SONNEMAKER, J. B. Meteorologia. 31. ed. São Paulo: Asa, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LIMA JÚNIOR, P. de O. Regulamentos de tráfego aéreo, 1500 questões: aviões e helicópteros para pilotos privado, comercial, instrumentos e linha aérea. 5. ed. rev. São Paulo: Asa, 2013. LOBATO, I. Navegação aérea descomplicada: piloto privado, avião e helicóptero. 3. ed. Natal: D&F Jurídica, 2014. OLIVEIRA, A. Transporte aéreo: economia e políticas públicas. São Paulo: Pezco, 2009. PROCHASKA, E O. C. Aprendendo a voar: manual básico para treinamento prático de piloto – avião. 4. ed. São Paulo: Asa, 1999. RODRIGUES, E. C. D. Auto brifim. Rio de Janeiro: EAPAC, 1996.

Page 36: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

35

DISCIPLINA: METEOROLOGIA I

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2050 04 60 - -

EMENTA:

Fenômenos meteorológicos. Matemática básica para a meteorologia. Informações

meteorológicas aeronáuticas. Condições meteorológicas para voo visual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SONNEMAKER, J. B. Meteorologia. 31. ed. São Paulo: Asa, 2012. SOUZA, W. B. de. Meteorologia aeronáutica: piloto privado. Brasília: Editora do Autor, 2014. ______. Códigos e mensagens meteorológicas. Brasília: Editora do Autor, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANTAS, L. M.; BANCI, D. Meteorologia para aviação: teoria e testes. São Paulo 19--?. BIANCHINI, D. Regulamentos de tráfego aéreo VFR e IFR. 5. ed. São Paulo: Bianch, 2014. BRANDÃO, R. G. Meteorologia aeronáutica: 800 testes. São Paulo: Asa, 2011. v. 2. CONTI, J. B. Clima e meio ambiente. 7. ed. São Paulo: Atual, 2011. SOUZA, W. B. de. 1001 testes de meteorologia. 7. ed. Brasília: Editora do Autor, 2011.

Page 37: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

36

DISCIPLINA: SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE AVALIAÇÃO I

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2060 02 30 - -

EMENTA:

Procedimentos previstos para a segurança de voo, bem como o gerenciamento dos

fatores que envolvem a fisiologia humana e seus efeitos no âmbito aeroespacial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MACHADO, H. C.; SANTOS, N. dos (Org.). Meio ambiente laborativo na aviação brasileira: questões atuais. Goiânia: Espaço Acadêmico, 2016. PALHARINI, M. J. A. Medicina de aviação para pilotos e comissários. São Paulo: Bianch, 2012. STOLZER, A. J.; HALFORD, C. D.; GOGLIA, J. J. Sistema de gerenciamento da segurança operacional na aviação. São Paulo: Organização Brasileira para o Desenvolvimento da Certificação Aeronáutica, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HELFENSTEIN, J. E. Medicina aeronáutica: uirateonteon. 3. ed. São Paulo: Asa, 2012. PALHARINI, M. J. A. Primeiros socorros e emergências médicas para pilotos e comissários. São Paulo: Bianch, 2013. REINHART, R. O. Basic flight physiology. 3rd ed. New York: McGraw-Hill Education, 2008. SAFETY management manual (SMM). 3rd ed. Quebec: International Civil Aviation Organization, 2013. TAVEIRA, N. de S. Além dos manuais: uma conversa sobre segurança de voo. São José dos Campos, SP: Somos, 2011.

Page 38: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

37

3.5.2 Disciplinas do Segundo Período

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA AVIAÇÃO.

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2000 04 60 - -

EMENTA:

História da aviação. O transporte público aéreo no Brasil: da sua gênese à

contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA BRASILEIRA. História geral da aeronáutica brasileira: dos primórdios até 1920. Belo Horizonte: Itatiaia; Rio de Janeiro: INCAER, 1990. v. 1. MONTEIRO, R. F. Aviação: construindo sua história. Goiânia: Editora da UCG, 2002. PEREIRA, A. Breve história da aviação comercial brasileira. Rio de Janeiro: Europa, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DRUMOND, C. D. Asas do Brasil: uma história que voa pelo mundo. São Paulo: Cultura, 2004. INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA BRASILEIRA. História geral da aeronáutica brasileira: de 1921 às vésperas da criação do ministério da aeronáutica. Belo Horizonte: Itatiaia; Rio de Janeiro: INCAER, 1988. v. 2 . História geral da aeronáutica brasileira: da criação do ministério da aeronáutica até o final da segunda guerra mundial. Belo Horizonte: Itatiaia; Rio de Janeiro: INCAER, 1990. v. 3. SANTOS-DUMONT, A. O que eu vi. O que nós veremos. São Paulo: Hedra, 2000. SONINO, G. Depois da turbulência: a aviação comercial brasileira aprende com suas crises. São Paulo: Apvar, 1995.

Page 39: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

38

DISCIPLINA: INGLÊS TÉCNICO I

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

LET 4525 04 60 - -

EMENTA:

Leitura de textos curtos de gêneros textuais variados, principalmente relacionados à

aviação. Estratégias de leitura instrumental. Estruturas linguísticas e vocabulário de

nível básico, abordados de forma funcional. Usos funcionais e situacionais da língua

inglesa como língua internacional da aviação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

EVANS, V.; DOOLEY, J.; ESPARZA, J. Civil aviation. Reino Unido: Express, 2012. MURPHY, R. Essential grammar in Use. New York: Cambridge University, 2007. OXENDEN, C.; LATHAM-KOENIG, C.; SELIGSON, P. New english file: elementary student's book. New York: oxford University Press, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRANE, D. Dictionary of aeronautical terms. 5th ed. Newcastle: Aviation Supplies & Academics, 2012. EMERY, H.; ROBERTS, A. Aviation: english. Oxford: Macmillan, 2008. MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2005. v. 1. PASSWORD: English dictionary for speakers of Portuguese. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. 2. ed. Barueri, SP: Disal, 2010.

Page 40: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

39

DISCIPLINA: TEOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS APLICADAS

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

FIT 1810 04 60 - -

EMENTA:

Fé cristã e suas complexas relações com as diferentes expressões religiosas,

particularmente as afrodescendentes e indígenas; o sagrado e o profano; conceitos

e estruturas que articulam o fenômeno religioso; análise crítica da relação entre a

teologia e as ciências exatas e tecnológicas; os valores tecnológicos e o meio

ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela Terra. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. CROATTO, S. Linguagens da experiência religiosa: uma introdução à fenomenologia da religião. 3. ed. São Paulo: Paulinas, 2010. REIMER H.; SILVA, V. da.; LAGO, L.; O sagrado e as construções de mundo: roteiro para as aulas de introdução à teologia na universidade. Goiânia: UCG, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOFF, L. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. 45. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006. GOMES, U. J. África, afro-descendência e educação. Goiânia: UCG, 2006. PADEN, W. E. Interpretando o sagrado: modo de conceber a religião. São Paulo: Paulinas, 2001. SANTOS, P. S. dos. Crime ecológico: da Filosofia ao Direito. Goiânia: AB, 2004

Page 41: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

40

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA I

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

LET 4101 04 60 - -

EMENTA:

O texto em suas dimensões de coerência, coesão e correção em suas diversas

modalidades. Textos científicos: gêneros, tipos e características.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Contexto, 2007. VAL, M. da G. C. Redação e textualidade. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABREU, A. S. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2009. FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 47. ed. São Paulo: Cortez, 2006. MARTINS, M. H. O que é leitura. 13. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. TRAVAGLIA, L. C.; KOCH, I. V. A coerência textual. 18. ed. São Paulo: Contexto, 2011.

Page 42: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

41

DISCIPLINA: ÉTICA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

FIT 1945 04 60 - -

EMENTA:

Doutrinas éticas fundamentais. Liberdade e responsabilidade. Relação/distinção

entre moral e ética. A dimensão ética da ciência. A reflexão crítica sobre a ciência.

Ética ambiental, valores humanos e étnico-raciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FOUREZ, G. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: UNESP, 1995. OLIVEIRA, M. A. de (Org.). Correntes fundamentais da ética contemporânea. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. VAZ, H. C. de L. Escritos de filosofia II: ética e cultura. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2013. v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GRÜN, M. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. Campinas, SP: Papirus, 2000. JONAS, H. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006. MOORE, G. E. Principia ethica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. OTONI, R. Estatuto da igualdade racial. Brasília: Edições Câmara, 2011. SÁNCHEZ VASQUEZ, A. S. Ética. 33. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.

Page 43: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

42

DISCIPLINA: FRASEOLOGIA AERONÁUTICA I

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2064 02 30 - -

EMENTA:

Introdução ao estudo dos fundamentos epistemológicos da Fraseologia Aeronáutica:

delimitação e definição de unidade fraseológica, os estudos da fraseologia no âmbito

aviação civil. A fraseologia e fraseografia da linguagem aeronáutica geral: gestão da

comunicação, denominações, conceitos e caracterização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIANCHINI, D. Regulamentos de tráfego aéreo VFR e IFR. 5. ed. São Paulo: Bianch, 2014. LIMA JÚNIOR, P. de O. Regulamentos de tráfego aéreo: voo visual avião e helicóptero, piloto privado e comercial. 36. ed., atual. São Paulo: Asa, 2014. PORTO, M. L.; GUIMARÃES, M. P. Fraseologia em inglês para pilotos. 3. ed. São Paulo: Asa, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA FILHO, A. S. da. Regulamento de tráfego aéreo para piloto privado de avião e helicóptero. São Paulo: Espaço Aéreo, 2014. EMERY, H.; ROBERTS, A. Aviation: english. Oxford: Macmillan, 2008. MARINOTTO, D. Aviation english course. São Paulo: Asa, 2010. MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem. 5. ed. São Paulo: Cultrix, 1979. PROCHASKA, E. O. C. Aprendendo a voar: manual básico para treinamento prático de piloto – avião. 4. ed. e atual. São Paulo: Asa, 1999.

Page 44: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

43

DISCIPLINA: MEDICINA AERONÁUTICA

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2065 02 30 - -

EMENTA:

O homem e os efeitos das condições de voo. Condições psicofísicas que afetam o

comportamento do aeronauta. Atendimento de urgência e primeiros socorros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HELFENSTEIN, J. E. Medicina aeronáutica: uirateonteon. 3. ed. São Paulo: Asa, 2012. PALHARINI, M. J. A. Medicina de aviação para pilotos e comissários. São Paulo: Bianch, 2012. PALHARINI, M. J. A. Primeiros socorros e emergências médicas para pilotos e comissários. São Paulo: Bianch, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 2 v. JOHNSTON, N.; MCDONALD, N.; FULLER, R. (Ed.). Aviation psychology in practice. United States of America: Ashgate, 1997. MARTINS, H. S. et al. Emergências clínicas: abordagem prática. 9. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2014. REINHART, R. O. Basic flight physiology. 3rd ed. New York: McGraw-Hill Education, 2008. ______. FAA medical certification: guidelines for pilots. 3rd ed. Iowa: Iowa State

University, 1997.

Page 45: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

44

3.5.3 Disciplinas do Terceiro Período

DISCIPLINA: CONHECIMENTOS TÉCNICOS II

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2011 04 60 - AER 2010

EMENTA:

Motores convencionais e à reação: sistemas de alimentação, combustível e ignição.

Sistemas hidráulicos, degelo/anti-gelo, de pressurização, pneumático, de oxigênio e

de proteção contra incêndio. Componentes e princípios de funcionamento das

hélices, instrumentos de bordo e piloto automático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIANCHINI, D. Conhecimentos técnicos: aviões. 2. ed. São Paulo: Bianch, 2015. HOMA, J. M. Aeronaves e motores: conhecimentos técnicos. 34. ed. São Paulo: Asa, 2014. PALHARINI, M. J. A. Motores a reação. 12. ed. São Paulo: Bianch, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABREU, B. A. M. de. Conhecimentos técnicos de aeronaves: avião. 2. ed. [S. l.: s. n.]: 2013. AIRCRAFT TECHNICAL BOOK COMPANY. Aircraft reciprocating engines. Englewood: Jeppesen Sanderson, 1985. INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL. Mecânico de manutenção aeronáutica: células de aeronaves. Rio de Janeiro: DAC, 1996. SCHIAVO, A. C. Motores à reação. Rio de Janeiro: EAPAC, [19--?]. ______. Conhecimentos técnicos e motores para pilotos. Rio de Janeiro: EAPAC, 1998.

Page 46: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

45

DISCIPLINA: NAVEGAÇÃO AÉREA II

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2086 04 60 - AER 2020

EMENTA:

Gerenciamento da navegação aérea estimada e radionavegação: cálculo

matemático de estimação, métodos e equipamentos. Planejamento de voo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIANCHINI, D. Regulamentos de tráfego aéreo VFR e IFR. 5. ed. São Paulo: Bianch, 2014. LOBATO, I. Navegação aérea descomplicada: voo por instrumentos. 2 ed. São Paulo: Bianch, 2013. MONTEIRO, M. A. Roteiros de navegação aérea. 17. ed. rev. e atual. São Paulo: Asa, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOTTURA, H. Curso prático de vôo por instrumentos. 2. ed. São Paulo 1989. BREIER, E. Radiogoniometria. Rio de Janeiro: EAPAC, 1991. JOHNSTON, J. Avionics for the pilot: an introduction to navigational and radio systems for aircraft. Shrewsbury: Airlife, 1998. LOBATO, L. Navegação aérea descomplicada: piloto privado, avião e helicóptero. 3. ed. Natal: D&F Jurídica, 2014. NOGUEIRA, R. A. 500 questões de navegação aérea: piloto privado. São José dos Campos: Editora do Autor, 2012.

Page 47: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

46

DISCIPLINA: TEORIA DE VOO II

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2031 04 60 - AER 2030

EMENTA:

Física aplicada ao voo. Teoria de voo de baixa e alta velocidade. Esforços

estruturais. Mecânica de voo e performance. Cálculo de peso e balanceamento para

o planejamento de voo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIANCHINI, D. Teoria de voo: aviões. 5. ed. São Paulo: Bianch, 2015. HOMA, J. M. Aerodinâmica e teoria de voo. 33. ed. São Paulo: Asa, 2013. SAINTIVE, N. S. Aerodinâmica de voo de alta velocidade. 10. ed. São Paulo: Asa, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ESHELBY, M. E. Aircraft performance: theory and practice. Reston: American Institute of Aeronautics and Astronautics, 2000. PEDROSA, A. C. F. Teoria de voo de baixa velocidade e performance: peso e balanceamento. Rio de Janeiro: EAPAC, 1992. SAINTIVE, N. S. Exercícios de teoria de voo. 4. ed. São Paulo: Asa, 2011. ______. Performance de aviões a jato, peso e balanceamento. 12. ed. São Paulo: Asa, 2014. ______. Teoria de voo: introdução à aerodinâmica. 6. ed. São Paulo: Asa, 2012.

Page 48: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

47

DISCIPLINA: REGULAMENTOS DO TRÁFEGO AÉREO II

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2041 04 60 - AER 2040

EMENTA:

Voo por instrumento: regras, operação, controle do espaço aéreo e serviço radar.

Regulamentação do aeronauta. Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA). Visão geral

do sistema de aviação civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIANCHINI, D. Regulamentos de tráfego aéreo VFR e IFR. 5. ed. São Paulo: Bianch, 2014. LIMA JÚNIOR, P. de O. Regulamentos de tráfego aéreo: voo visual avião e helicóptero, piloto privado e comercial. 36. ed. São Paulo: Asa, 2014. LOBATO, I. Navegação aérea descomplicada: voo por instrumentos. 2 ed. São Paulo: Bianch, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOTTURA, H. Curso prático de vôo por instrumentos. 2. ed. São Paulo 1989. COSTA FILHO, A. S. da. Regulamento de tráfego aéreo para piloto privado de avião e helicóptero. São Paulo: Espaço Aéreo, 2014. FARIAS NETO, J. G. de. Choque de gestão: do voo 1907 ao apagão aéreo no Brasil. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. LIMA JÚNIOR, P. de O. Regulamentos de tráfego aéreo, 1500 questões: aviões e helicópteros para pilotos privado, comercial, instrumentos e linha aérea. 5. ed. rev. São Paulo: Asa, 2013. SONNEMAKER, J. B. Meteorologia. 31. ed. São Paulo: Asa, 2012.

Page 49: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

48

DISCIPLINA: METEOROLOGIA II

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2051 04 60 - AER 2050

EMENTA:

Informações meteorológicas aeronáuticas. Condições meteorológicas para o voo por

instrumento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SONNEMAKER, J. B. Meteorologia. 31. ed. São Paulo: Asa, 2012. SOUZA, W. B. de. Meteorologia para aviação: piloto comercial. Brasília: Editora do Autor, 2014. ______. Códigos e mensagens meteorológicas. Brasília: Editora do Autor, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRANDÃO, R. G. Meteorologia aeronáutica: 800 testes. São Paulo: ASA, 2011. v. 2. LESTER, P. F. Aviation weather. Englewood: Jeppesen Sanderson, 2001. NEWTON, de. W. Severe weather flying. 3. ed. Washington, D. C.: Supplies e Academics, 2002. SAINTIVE, N. S. Performance de aviões a jato, peso e balanceamento. 12. ed. São Paulo: Asa, 2014. SOUZA, W. B. de. 1001 testes de meteorologia. 7. ed. Brasília: Editora do Autor, 2011.

Page 50: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

49

DISCIPLINA: SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE AVALIAÇÃO II

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2066 02 30 - AER 2060

EMENTA:

Gerenciamento das Informações sobre a segurança de voo da aviação civil e a

segurança da aviação civil contra atos de interferência ilícita, regulamentação da

aviação civil, regulamentação da profissão do aeronauta e instrução aeromédica

para o piloto comercial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HELFENSTEIN, J. E. Medicina aeronáutica: uirateonteon. 3. ed. São Paulo: Asa, 2012. PEDRO, F. A. de F. Responsabilidade civil no transporte aéreo internacional. São Paulo: Bianch, 2012. STOLZER, A.; HALFORD, C. D.; GOGLIA, J. J. Sistema de gerenciamento da segurança operacional na aviação. São Paulo: Organização Brasileira para o Desenvolvimento da Certificação Aeronáutica, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, C. 50 dicas sobre regulamentação do aeronauta. São Paulo: Bianch, 2016. BEDIN, B. B. O direito do aeronauta sob o enfoque trabalhista. Rio de Janeiro: Barra livros, 2016. ICAO/ INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION. Safety management manual (SMM). 3rd ed. Quebec: ICAO, 2013. TAVEIRA, N. de S. Além dos manuais: uma conversa sobre segurança de voo. São José dos Campos: Somos, 2011. VIEIRA, J. L. Código Brasileiro de Aeronáutica e legislação complementar. São Paulo: EDIPRO, 2013.

Page 51: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

50

DISCIPLINA: MATEMÁTICA E FÍSICA PARA AVIAÇÃO

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

MAF 1323 02 30 - -

EMENTA:

Conceitos matemáticos e físicos básicos aplicados à aviação necessários à

consecução do voo em suas diversas demandas de cálculo e planejamento para os

diferentes perfis de voo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FRANÇA, L. N. F.; MATSUMURA, A. Z. Mecânica geral. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2011. MCELROY, R. D. Mental math for pilots: a study guide. Estados Unidos da América: Published by Cage Consulting, 2002. SILVA, S. M. da.; SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron, 1996. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: fluídos, oscilações e ondas, calor. 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 2002. v. 2. ______. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo: E. Blücher, 1997. ______. Curso de física básica: ótica, relatividade, física. São Paulo: E. Blücher, 2002.

Page 52: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

51

DISCIPLINA: INGLÊS TÉCNICO II

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

LET 4528 02 30 - LET 4525

EMENTA:

Leitura e interpretação de manuais de voo de aviões de pequeno, médio e grande

porte na língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ELLIS, S.; GERIGHTY, T. English for aviation: for pilots and air traffic controllers. Express Series. England: Oxford University Press, 2008. MARINOTTO, D. Aviation english course: curso de inglês para aviação. 4. ed. São Paulo: Asa, 2010. OXENDEN, C.; LATHAM-KOENIG, C.; SELIGSON, P. New english file: elementary student's book. New York: Oxford University Press, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRANE, D. Dictionary of aeronautical terms. 5th ed. Newcastle: Aviation Supplies & Academics, 2012. EMERY, H.; ROBERTS, A. Aviation: english. Oxford: Macmillan, 2008. JONES, D. Cambridge english pronouncing dictionary. 18 th ed. Cambridge: Cambridge University, 2011. MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2005. v.1. SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. 2. ed. atual. Barueri: Disal, 2010.

Page 53: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

52

3.5.4 Disciplinas do Quarto Período

DISCIPLINA: INGLÊS TÉCNICO III

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

LET 4529 04 60 - LET 4528

EMENTA:

Leitura e interpretação de manuais de voo de aviões de pequeno, médio e grande

porte na língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CALAZANS, D. C.; MENEZES, M. R. Como passar no teste de proficiência da ICAO. São Paulo: Bianch, 2015. MARINER, L. Cleared for takeoff: english for pilots. United States of America: AE Link Publications, 2007. 2. v. MARINOTTO, D.; Aviation english course: curso de inglês para aviação. 4. ed. São Paulo: Asa, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRANE, D. Dictionary of aeronautical terms. 5th ed. Newcastle: Aviation Supplies & Academics, 2012. EMERY, H.; ROBERTS, A. Aviation: english. Oxford: Macmillan, 2008. EICHENBERGER, J. A. Your pilot's license. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2012. ELLIS, S.; GERIGHTY, T. English for aviation: for pilots and air traffic controllers. New York: Oxford University, 2008. TEGAN, H. R. Simulados de testes de inglês para pilotos: english mock tests for pilots. 5. ed. Campinas: ELAP, 2015.

Page 54: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

53

DISCIPLINA: SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2068 04 60 - -

EMENTA

Análise dos aspectos fundamentais relacionados à prevenção de incidentes de

tráfego aéreo, incidentes e acidentes aeronáuticos. Análise de situações reais.

Estudo aprofundado do Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional, suas

prerrogativas e informações básicas, essenciais à formação do piloto privado,

comercial e de linha aérea na área de segurança operacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RODEGUERO, M. A.; BRANCO, H. Gerenciando o risco na aviação geral. São Paulo: Bianch, 2013. STOLZER, A. J.; HALFORD, C. D.; GOGLIA, J. J. Sistemas de gerenciamento da segurança operacional na aviação. São Paulo: Organização Brasileira para o Desenvolvimento da Certificação Aeronáutica, 2011. TAVEIRA, N. de S. Além dos manuais: uma conversa sobre segurança de voo. São José dos Campos: Somos, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KRAUSE, S. S. Aircrarft safety: accident investigations, analyses & applications. 2nd ed. New York: McGraw-Hill, 2003. MACHADO, H. C.; SANTOS, N. dos (Org.). Meio ambiente laborativo na aviação brasileira: questões atuais. Goiânia: Espaço Acadêmico, 2016. PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. PEREIRA, M. da C. (Org.). Voando com o CRM: da filosofia operacional técnica à filosofia interativa humana. Recife: COMUNIGRAF, 2004 QUARANTA, M. R. Comandante... na íntegra da palavra: ética na aviação. São Paulo: Bianch, 2015.

Page 55: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

54

DISCIPLINA: CÓDIGOS E CONVENÇÕES NORMATIVAS DA AVIAÇÃO CIVIL

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2069 04 60 - -

EMENTA:

Introdução ao estudo do Direito. Introdução aos Direitos Humanos. Interpretação do

Código Brasileiro de Aeronáutica e da Regulamentação da Profissão do Aeronauta.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEDIN, B. B. O direito do aeronauta sob o enfoque trabalhista. Rio de Janeiro: Barra livros, 2016. HONORATO, M. Crimes aeronáuticos. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2015 VIEIRA, J. Código Brasileiro de Aeronáutica e legislação complementar. São Paulo: EDIPRO, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA FILHO, A. S. da. Regulamento de Tráfego aéreo para pilotos de avião e helicóptero. 2. ed. São Paulo: Espaço Aéreo, 2015. MENDONÇA, J. de S. Introdução ao estudo do direito. 4. ed. São Paulo: Rideel, 2011. PEDRO, F. A. de F. Responsabilidade civil no transporte aéreo internacional. São Paulo: Bianch, 2012. PENTEADO FILHO, N. S. Direitos humanos: doutrina, legislação. 4. ed. São Paulo: Método, 2011. VIEIRA, J. Regulamento Disciplinar da Aeronáutica. São Paulo: EDIPRO, 2013

Page 56: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

55

DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA À AVIAÇÃO

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

PSI 3701 04 60 - -

EMENTA:

Estudo do desenvolvimento humano, destacando as competências de

relacionamento interpessoal, emocional, cognitivo e social. Teorias e processos que

explicitam a interação do indivíduo no contexto organizacional. Dinâmica intergrupal

e clima psicossocial. Motivação, liderança, comunicação, poder, negociação e

atitude do piloto. Estudo dos conflitos intra e interpessoais e sua administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. PEREIRA, M. da C. (Org.). Voando com o CRM: da filosofia operacional técnica à filosofia interativa humana. Recife: COMUNIGRAF, 2004. ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DEITZ, S. R.; THOMS, William E. Pilots, personality and performance: human behavior and stress in the skies. New York: Quorum, 1991. FIORELLI, J. O. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 5. São Paulo: Atlas, 2006. JOHNSTON, N.; MCDONALD, N.; FULLER, R. Aviation psychology in practice. England: Avenbury Technical, 1997. MILKOVICH, G. T.; BOUDREAU, J. W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000. SIQUEIRA, M. M. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.

Page 57: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

56

DISCIPLINA: TEORIAS SOCIOLÓGICAS

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

HGS 1003 04 60 - -

EMENTA:

Estudo das teorias sociais clássicas e contemporâneas, com ênfase nas categorias:

estado, sociedade, estrutura social, instituições, organização e ideologia. A dinâmica

do processo de globalização e do trabalho no mundo capitalista, sociedade

brasileira: enfoque nas relações étnico-raciais, afro-brasileira e indígena, e nas

políticas de educação ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOURDIEU, P. (Coord.). A miséria do mundo. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2001. COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2005. GIDDENS, A. Sociologia: Porto Alegre: Artmed, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTELLS, M. O poder da identidade. 5 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. MARCELINO, N. (Org.). Introdução às ciências sociais. 16 ed. Campinas: Papirus, 2008. RIBEIRO, D. Falando dos índios. Brasília: UNB, 2010. SADER, E.; GENTILI, P. (Org.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. 5 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. SANTOS, G. G. Relações raciais e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2009.

Page 58: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

57

DISCIPLINA: VOO SIMULADO I

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2070 04 60 - -

EMENTA:

Atividades teórico-práticas relativas ao gerenciamento e coordenação de recursos

de cockpit, desenvolvidas no campo profissional relativas ao trabalho do piloto.

Processos interativos no ambiente profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIANCHINI, D. Aprendendo a voar em simuladores de voo. 10. ed. São Paulo: Bianch. 2016. ______. Regulamentos de tráfego aéreo VFR e IFR. 5. ed. São Paulo: Bianch, 2014. SANTOS, I. L. Navegação aérea descomplicada: 2ª parte – PC/IFR. 2. ed. São Paulo: Bianch, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ELLIS, S.; GERIGHTY, T. English for aviation: for pilots and air traffic controllers. Express Series. England: Oxford University Press, 2008. LIMA JÚNIOR, P. de O. Regulamentos de tráfego aéreo, 1500 questões: aviões e helicópteros para pilotos privado, comercial, instrumentos e linha aérea. 5. ed., rev. São Paulo: Asa, 2013. SOUZA, W. B. de. Códigos e mensagens meteorológicas. Brasília: Editora do Autor, 2012. STOLZER, A. J.; HALFORD, C. D.; GOGLIA, J. J. Sistemas de gerenciamento da segurança operacional na aviação. São Paulo: Organização Brasileira para o Desenvolvimento da Certificação Aeronáutica, 2011. TAVEIRA, N. Além dos manuais: uma conversa sobre segurança de voo. São José dos Campos: Somos, 2011.

Page 59: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

58

3.5.5 Disciplinas do Quinto Período

DISCIPLINA: AERONAVES GLASS COCKPIT

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2072 02 30 - -

EMENTA:

Estudo de sistemas mecânicos, elétricos, aviônicos, eletrônicos e de navegação,

incluindo voo automático, instrumentos de bordo e comunicação de uma aeronave a

jato, bem como sua documentação técnica de bordo e seus aspectos operacionais e

de desempenho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

EISMIN, T. K. Aircraft: electricity and electronics. 6th ed. New York: McGraw-Hill Education, 2014. DE NEUFVILLE, R.; ODONI, A. R. Airport systems: planning, design, and management. 2nd ed. New York: McGraw-Hill Education, 2013. PALHARINI, M. J.A. Motores a reação. 12. ed. São Paulo: Bianch, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BROWN, G. N; HOLT, M. J. The turbine pilot's flight manual. 2. ed. Estados Unidos da América: Lowa State, 2001. ESHELBY, M. E. Aircraft performance: theory and practice performance. Reston: American Institute of Aeronautics and Astronautics, 2000. JOHNSTON, J. Avionics for the pilot: an introduction to navigational and radio systems for aircraft. Ramsbury: The Crowood Press Ltd., 2007. KAYTON, M.; FRIED, W. R. Avionics navigation systems. 2nd ed. New York: John Wiley & Sons, 1997. LOMBARDO, D. A. Aircraft systems. 2nd ed. New York: McGraw-Hill, 1999.

Page 60: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

59

DISCIPLINA: TÉCNICAS MODERNAS NOS SISTEMAS DE AERONAVES

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2073 04 60 - -

EMENTA:

Teoria de voo de alta velocidade. Peso e balanceamento. Automação aplicada à

performance e planejamento de voo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIANCHINI, D. Teoria de voo aviões. São Paulo: Bianch, 2015. SAINTIVE, Newton Soler. Aerodinâmica de alta velocidade. São Paulo: Asa, 2012. ______. Performance de aviões a jato, peso e balanceamento. 12. ed. atual. São Paulo: Asa: 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSELIN, M. An introduction to aircraft performamce. Washington, D. C.: American Institute of Aeronautics and Astronautics, 1997. ESHELBY, M. E. Aircraft performance: theory and practice. Reston: American Institute of Aeronautics and Astronautics, 2000. ETKIN, B.; REID, L. D. Dynamics of flight: stability and control. 3. ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 1996. HOMA, J. M. Aerodinâmica e teoria de voo. 33. ed. São Paulo: Asa, 2013. SAINTIVE, N. S. Teoria de voo: introdução à aerodinâmica. 6. ed. rev. São Paulo: Asa, 2012.

Page 61: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

60

DISCIPLINA: TRÁFEGO AÉREO E CNS/ATM

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2074 02 30 - -

EMENTA:

Aprendizagem e operacionalização do Sistema de Gestão de Tráfego Aéreo (ATM):

Comunicações, Navegação e Vigilância (CNS) satelitais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. LOBATO, I. Navegação aérea descomplicada: voo por instrumentos. 2 ed. São Paulo: Bianch, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIANCHINI, D. Regulamentos de tráfego aéreo VFR e IFR. 5. ed. São Paulo: Bianch, 2014. KUX, H.; BLASCHKE, T. (Org.). Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas sensores: métodos inovadores. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. PORTO, N. M. L. Conhecimentos gerais de CNS/ATM. Goiânia, 2015. SILVA, Jorge Xavier da (Org.). Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. UNITED STATES. FAR AIM 2014: rules and procedures for aviators. Newcastle: Aviation Supplies & Academics, 2014.

Page 62: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

61

DISCIPLINA: CLIMATOLOGIA PARA A AVIAÇÃO

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2075 04 60 - -

EMENTA:

Estrutura do serviço de meteorologia aeronáutica em âmbito nacional e

internacional. Decodificação, interpretação e leitura das cartas meteorológicas e

imagens de satélites. Climatologia para os trópicos. Acidentes aeronáuticos

decorrentes de condições meteorológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 16. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. FERREIRA, A. G. Meteorologia prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. SOUZA, W. B. de. Códigos e mensagens meteorológicas. Brasília: Editora do Autor, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CONTI, J. B. Clima e meio ambiente. 7. ed. São Paulo: Atual, 2011. LESTER, P. F. Aviation weather. Englewood: Jeppesen Sanderson, 2001. MCMANNERS, P. Fly and be damned: what now for aviation and climate change? London: Zed books, 2012. NEWTON, D. Severe weather flying. 3. ed. Washington: D. C. Supplies e Academics, 2002. STOLZER, A. J.; HALFORD, C. D.; GOGLIA, J. J. Sistemas de gerenciamento da segurança operacional na aviação. São Paulo: Organização Brasileira para o Desenvolvimento da Certificação Aeronáutica, 2011.

Page 63: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

62

DISCIPLINA: SEGURANÇA DE VOO E CRM

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2081 04 60 - -

EMENTA:

História do sistema de segurança de voo. Filosofia e operacionalização do Sistema

de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. Gerenciamento dos

Recursos da Companhia (CRM) na prevenção de acidentes. Operacionalização e

treinamento CRM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PEREIRA, M. da C. (Org.). Voando com o CRM: da filosofia operacional técnica à filosofia interativa humana. Recife: COMUNIGRAF, 2004. STOLZER, A. J.; HALFORD, C. D.; GOGLIA, J. J. Sistema de gerenciamento da segurança operacional na aviação. São Paulo: Organização Brasileira para o Desenvolvimento da Certificação Aeronáutica, 2011. TAVEIRA, N. S. Além dos manuais: uma conversa sobre segurança de voo. São José dos Campos: Somos, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DEITZ, S. R; THOMS, W. E (Edt.). Pilots, personality and performance: human behavior and stress in the skies. New York: Quorum, 1991 JOHNSTON, N.; MCDONALD, Nick; FULLER, R. (Ed.). Aviation psychology in practice. United States of America: Ashgate, 1997. KERN, T. Flight discipline. New York: McGraw-Hill, 1998. KRAUSE, S. S. Aircrarft safety: accident investigations, analyses & applications. 2nd ed. New York: McGraw-Hill, 2003. SAFETY management manual (SMM). 3rd ed. Quebec: International Civil Aviation Organization, 2013.

Page 64: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

63

DISCIPLINA: COMANDANTE E SUA FUNÇÃO ADMINSTRATIVA

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2076 02 30 - -

EMENTA:

Gerenciamento do processo decisório em uma cabine de comando de aeronave;

gerenciamento de pessoas; resolução de conflitos; sinergia e o relacionamento

interpessoal em equipe; desenvolvimento da socialização organizacional;

concepções de: missão, visão, objetivos e estratégias da administração

organizacional; administração de recursos e pessoas; diferenciação dos diversos

níveis de atuação da gestão de pessoas; aplicação de técnicas para

desenvolvimento de liderança em processos decisórios; administração eficiente de

recursos na cabine de comando.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

QUARANTA, M. R. Comandante... na íntegra da palavra: ética na aviação. São Paulo: Bianch, 2015. STOLZER, A.; HALFORD, C. D.; GOGLIA, J. J. Sistema de gerenciamento da segurança operacional na aviação. São Paulo: Organização Brasileira para o Desenvolvimento da Certificação Aeronáutica, 2011. VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FALLUCCO S. J. Aircraft command techniques: gaining leadership skills to fly the left seat. Abingdon: Routledge, 2002. FERNANDES E.; PACHECO, R. R. Transporte Aéreo no Brasil: uma visão de mercado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. ICAO/ INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION. Safety management manual (SMM). 3rd ed. Quebec: ICAO, 2013. PEDRO, F. A. de F. Responsabilidade civil no transporte aéreo internacional. São Paulo: Bianch, 2012. PEREIRA, M. da C. (Org.). Voando com o CRM: da filosofia operacional técnica à filosofia interativa humana. Recife: COMUNIGRAF, 2004.

Page 65: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

64

DISCIPLINA: SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE AVALIAÇÃO III

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2077 02 30 - AER 2066

EMENTA:

Informações sobre o Piloto de Linha Aérea, a aviação civil, o direito aeronáutico e o

gerenciamento da segurança da aviação contra atos de interferência ilícita.

Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEDIN, B. B. O direito do aeronauta sob o enfoque trabalhista. Rio de Janeiro: Barra livros, 2016. PEDRO, F. A. de F. Responsabilidade civil no transporte aéreo internacional. São Paulo: Bianch, 2012. VIEIRA, J. Código Brasileiro de Aeronáutica e legislação complementar. São Paulo: EDIPRO, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, C. 50 dicas sobre regulamentação do aeronauta. São Paulo: Bianch, 2016. HONORATO, M. Crimes aeronáuticos. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2015. LEURQUIN, P. A regulação da aviação civil no brasil. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2016. STOCO, R. Responsabilidade civil e sua interpretação jurisprudencial: doutrina e jurisprudência. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. STOLZER, A.; HALFORD, C. D.; GOGLIA, J. J. Sistema de gerenciamento da segurança operacional na aviação. São Paulo: Organização Brasileira para o Desenvolvimento da Certificação Aeronáutica, 2011.

Page 66: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

65

DISCIPLINA: VOO SIMULADO II

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2078 06 90 - AER 2070

EMENTA:

Sistema de aeronaves A320. Execução de procedimentos simulados de voo em

ambiente virtual, baseada em métodos standard. Documentação de despacho de

voo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIANCHINI, D. Aprendendo a voar em simuladores de voo. 10. ed. São Paulo: Bianch, 2016. LIMA JÚNIOR, P. de O. Regulamentos de tráfego aéreo: voo visual avião e helicóptero, piloto privado e comercial. 36. ed. atual. São Paulo: Asa, 2014. SAINTIVE, N. S. Performance de aviões a jato, peso e balanceamento.12. ed. São Paulo: Asa, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BATHIE, W. W. Fundamentals of gas turbines. 2nd. ed. New York: John Wiley & Sons, 1996. ELLIS, S.; GERIGHTY, T. English for aviation: for pilots and air traffic controllers. Express Series. England: Oxford University Press, 2008. MONTEIRO, Raul Francé (Org.). Airbus A-320: voo simulado e rotina operacional. Goiânia: 2013. SAINTIVE, N. S. Aerodinâmica de voo de alta velocidade. 10. ed. São Paulo: Asa, 2012. SONNEMAKER, J. B. Meteorologia. 31. ed. São Paulo: Asa, 2012.

Page 67: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

66

3.5.6 Disciplinas do Sexto Período

DISCIPLINA: PARADIGMAS DA PESQUISA NA AVIAÇÃO CIVIL

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2079 04 60 - -

EMENTA:

Implantar estudos analíticos sobre a aviação civil, com abordagens teóricas e

metodológicas direcionadas à reflexão empírica, apresentando e discutindo a

pesquisa, utilizando ferramentas metodológicas e epistemológicas de modo a

possibilitar o diálogo interdisciplinar e as transformações laborais e sua evolução

técnico-científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FERNANDES E.; PACHECO, R. R. Transporte Aéreo no Brasil: uma visão de mercado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. MACHADO, H. C.; SANTOS, N. Meio ambiente laborativo na aviação brasileira: questões atuais. Goiânia: Espaço Acadêmico, 2016. STOLZER, A. J.; HALFORD, C. D.; GOGLIA, J. J. Sistema de gerenciamento da segurança operacional na aviação. São Paulo: Organização Brasileira para o Desenvolvimento da Certificação Aeronáutica, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ICAO/ INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION. Safety management manual (SMM). 3rd ed. Quebec: ICAO, 2013. KRAUSE, S. S. Aircrarft safety: accident investigations, analyses & applications. 2nd ed. New York: McGraw-Hill, 2003. LEURQUIN, P. A regulação da aviação civil no brasil. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2016. QUARANTA, M. R. Comandante... na íntegra da palavra: ética na aviação. São Paulo: Bianch, 2015. RODEGUERO, M. A.; BRANCO, H. Gerenciando o Risco na Aviação Geral. São Paulo: Bianch, 2013.

Page 68: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

67

DISCIPLINA: VOO SIMULADO III

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2080 06 90 - AER 2078

EMENTA:

Sistema de aeronaves Boeing 737. Execução de procedimentos simulados de voo

em ambiente virtual, baseada em métodos standard. Documentação de despacho de

voo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIANCHINI, D. Aprendendo a voar em simuladores de voo. 10. ed. São Paulo. Bianch. 2015. ______. Regulamentos de tráfego aéreo VFR e IFR. 5. ed. São Paulo: Bianch, 2014. SANTOS, I. L. Navegação aérea descomplicada: 2ª parte – PC/IFR. 2. ed. São Paulo: Bianch, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

EMERY, H.; ROBERTS, A. Aviation: english. Oxford: Macmillan, 2008. FARIAS NETO, J. G. de. Choque de gestão: do voo 1907 ao apagão aéreo no Brasil. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. FERNANDES E.; PACHECO, R. R. Transporte Aéreo no Brasil: uma visão de mercado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. LIMA JUNIOR, P. de O. Regulamentos de tráfego aéreo, 1500 questões: aviões e helicópteros para piloto privado, comercial, instrumentos e linha aérea. 5. ed. rev. São Paulo: Asa, 2013. TAVEIRA, N. de S. Além dos manuais: uma conversa sobre segurança de voo. São José dos Campos: Somos, 2011.

Page 69: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

68

DISCIPLINA: FRASEOLOGIA AERONÁUTICA II

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2082 02 30 - -

EMENTA:

Procedimentos padronizados de fraseologia aeronáutica conforme normatização da

Organização da Aviação Civil Internacional. Modificações de fraseologia

relacionadas gerenciamento da navegação baseada em performance, ao

cotejamento de autorizações/instruções e ao combustível mínimo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CALANZAS, D. C.; MENEZES, M. R. de. Como passar no teste de proficiência da ICAO. São Paulo: Bianch, 2015. MARINER, L. Cleared for takeoff: english for pilots. United States of America: AE Link Publications, 2007 MARINOTTO, D. Aviation english course. São Paulo: Asa, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

EICHENBERGER, J. A. Your pilot's license. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2012. PORTO, M. L.; GUIMARÃES, M. P. Fraseologia em inglês para pilotos. 3. ed. São Paulo: Asa, 1999. PORTO, N. M. L. Conhecimentos gerais de CNS/ATM. Goiânia, 2015. TEGAN, H. R. Simulados de testes de inglês para pilotos: english mock tests for pilots. 5. ed. Campinas: ELAP, 2015. UNITED STATES. FAR AIM 2014: rules and procedures for aviators. Newcastle: Aviation Supplies & Academics, 2014.

Page 70: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

69

DISCIPLINA: GESTÃO ESTRATÉGICA DE SERVIÇOS AEROPORTUÁRIOS

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

CSA 2000 04 60 - -

EMENTA:

Análise dos fundamentos da moderna gestão estratégica de serviços sob o prisma

da qualidade. O cliente como consumidor e como participante do processo de

prestação do serviço aeroportuário. Ação estratégica inovadora no design dos

serviços, na gestão das operações, serviços e tecnologia da informação, na entrega

do serviço e no atendimento ao cliente aeroportuário com foco em resultados.

Outsourcing - terceirização, quarteirização e gestão do nível de serviço.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASHFORD, N. J. et al. Operações aeroportuárias: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2015. BERRY, L; PARASURAMAN, A.; ZEITHAML, V. A excelência em serviços. Rio de Janeiro: Saraiva, 2014. YOUNG, S. B.; WELLS, A. T. Aeroportos: planejamento e gestão. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALBRECHT, K. Revolução nos serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: 2000. BAZARGAN, M. Airline operations and scheduling. 2nd ed. Abingdon: Routledge, 2010. CAPPA, J. Cidades e aeroportos no século XXI. Campinas: Alinea, 2013. CORRÊA, HL; CAON, M. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2002. JOHNSTON, R.; CLARK, G. Administração de operações de serviço. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 71: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

70

DISCIPLINA: GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

CSA 2001 04 60 - -

EMENTA:

Conceitos de gestão estratégica de custos aplicados. Métodos de análise e sua

importância para gestão aeroportuária. Avaliação do desempenho do negócio sob a

ótica de custos para tomada de decisões. Fornecer instrumentos para identificar

riscos e oportunidades no processo decisório das organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BORNIA, A.C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. Porto alegre: Bookman 2002. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREZ JUNIOR, J. H. Gestão estratégica de custos. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA. L. M. de; PEREZ JUNIOR., J. H. Contabilidade de custos para não contadores. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. TAJRA, S. F. Empreendedorismo: conceitos e práticas inovadoras. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. VASIGH, B.; FLEMING, K.; TACKER, T. Introduction to air transport economics: from Theory to applications. 2nd ed. Abingdon: Routledge, 2014. WU, C-l. Airline operations and delay management: insights de airline economics, networks and strategic schedule planning. Abingdon: Routledge, 2010.

Page 72: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

71

DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL E AVIAÇÃO

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

CSA 2002 04 60 - -

EMENTA:

Evolução história do pensamento ambiental, risco e precaução. Políticas públicas e

legislação ambiental na Aviação Civil. Gestão de impactos ambientais em

aeroportos. Parâmetros de mensuração e quantificação de poluição e impactos

ambientais em transportes aéreos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRIDGER, R. Plane Truth: aviation’s real impact on people and the environment. London: Pluto Press, 2013. HISSLER, S. Principles of civil aviation: impact of aviation on the environment. Norderstedt: GRIN Verlag, 2009. FOGLIATTI, M. C; FILIPPO, S.; GOUDARD, B. Avaliação de impactos ambientais: aplicação aos sistemas de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LOPES, I. V. et al. Gestão ambiental no Brasil: experiência de sucesso. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998. MCMANNERS, P. Fly and be damned: what now for aviation and climate change? Zed books, 2012. MOREIRA, M. S. Estratégia e implantação do sistema de gestão ambiental modelo ISO 14000. 4.ed. Nova Lima: INDF Tecnologia e Serviços Ltda, 2014. TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. VALLE, C. E. do. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade Ambiental - o desafio de ser competitivo protegendo o meio ambiente. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 2000.

Page 73: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

72

3.5.7 Disciplinas do Sétimo Período

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

CSA 2003 04 60 - -

EMENTA:

Teorias da administração, fundamentos, contribuições à sociedade, principais

funções organizacionais. Conhecimentos dos processos de planejamento,

organização, direção e controle, evidenciando os aspectos necessários ao processo

decisório, considerando as principais variáveis que influenciam o desempenho das

empresas. Administração e a função de gestão na aviação civil. Novas abordagens

das organizações com destaque para temas emergentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARAVANTES, G. R.; PANNO, C. C.; KLOECKNER, M. C. Administração: teorias e processo. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 4. ed. compacta. Rio de Janeiro: Campus, 2014. DIAS, R. R. Planejamento estratégico evolutivo. Goiânia: Escolar, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012 CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 2007. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2005. ______. Introdução à administração. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. YOUNG, S. B; WELLS, A. T. Aeroportos: planejamento e gestão. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.

Page 74: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

73

DISCIPLINA: GESTÃO ESTRATÉTICA DE RECURSOS HUMANOS NA AVIAÇÃO CIVIL

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

CSA 2004 04 60 - -

EMENTA:

Pressupostos teóricos que fundamentam as políticas e práticas de gestão

estratégica de RH na Aviação Civil, bem como as principais atividades e

procedimentos de seus subsistemas e dos impactos da sua operacionalização.

Recrutamento, seleção, treinamento e desenvolvimento, relações de trabalho,

remuneração, gestão de desempenho e carreira, qualidade de vida, clima e cultura

organizacional. Processo de formulação de políticas de gestão de RH e suas

competências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papeis profissionais. São Paulo: Atlas, 2011. PONTES, B. R. Administração de cargos e salários. 9. ed. São Paulo: LTr, 2003. MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, A. V. de; NASCIMENTO, L. P. do. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira, 1993. v.1. CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7.ed. São Paulo: Manole, 2009. DESSLER, G. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. FALLUCCO, S. J. Aircraft command techniques: gaining leadership skills to fly the left seat. Abingdon: Routledge, 2002. OLIVEIRA, A. de. Manual de descrição de cargos e salários. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Page 75: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

74

DISCIPLINA: ECONOMIA EMPRESARIAL

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

CSA 2005 04 60 - -

EMENTA:

Sistemas Econômicos. Conceitos básicos de economia e fatores variáveis inseridos

no processo de produção e consumo. Organização e mensuração da atividade

econômica e o papel do Estado no processo econômico. Teorias do valor.

Formação de preço, teoria dos jogos, mercados e noções de elasticidade. Teoria da

firma. Aplicações em empresas aéreas e aeroportos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CANO, W. Introdução à economia: uma abordagem crítica. 3. ed. São Paulo: Ed. Unesp, 2012. MANKIW, N.G Introdução à economia. São Paulo: Cengage Learning, 2011. VASIGH, B.; FLEMING, K.; TACKER, T. Introduction to air transport economics: from theory to applications. 2nd ed. Abingdon: Routledge, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DIAS, R. R. Planejamento estratégico evolutivo. Goiânia: Escolar, 2016. RESICO, M. F. Introdução à economia social de mercado. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, 2012. VASCONCELOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. VASCONCELLOS, M. A. S de. GARCIA, M.E. Fundamentos da economia. São Paulo: Saraiva, 2008. WU, C-l. Airline operations and delay management: insights de airline economics, networks and strategic schedule planning. Abingdon: Routledge, 2010.

Page 76: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

75

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO CIVIL

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

CSA 2006 04 60 - -

EMENTA:

Aspectos históricos da ação organizacional. Complexidade e comportamento das

organizações contemporâneas no âmbito nacional e internacional. A importância da

ação organizacional metodológica. O processo de estruturação organizacional com

análise estruturada de sistemas: fluxos e processos. O processo planejado de

mudança organizacional e suas implicações no contexto das empresas de aviação

civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CURY, A. organizações e métodos: uma visão holística. 8.ed São Paulo: 2006. CHILD, J. Organização. Princípios e prática contemporâneos. São Paulo: Saraiva, 2013. DAFT, R. L. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FARIAS, K. M. de O.; SANTOS JUNIOR, R. R. dos; MESQUITA, S. M. M. (Org.); OLIVEIRA, A. F. de (Org.) et al. Gestão aplicada às organizações. Goiânia: Kelps, 2012. FERNANDES, E.; PACHECO, R. R. Transporte aéreo no Brasil: uma visão de mercado. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2015. MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. OLIVEIRA, D. de P. R. Sistemas, organizações e métodos: uma abordagem gerencial. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2010. STOLZER. A.; HARFORD, C. D.; GOGLIA, J. J. Sistema gerenciamento da segurança operacional na aviação. São Paulo: Organização Brasileira para o Desenvolvimento da Certificação Aeronáutica, 2011.

Page 77: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

76

DISCIPLINA: LOGÍSTICA AEROPORTUÁRIA

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

CSA 2007 04 60 - -

EMENTA

Transportes e tráfego aéreo. Gestão da cadeia de suprimentos. Logística Reversa.

Logística de Varejo. Logística Internacional. Conceituação: cadeia de suprimentos;

fases de decisão; o processo; fluxos na cadeia. Medição de desempenho;

alinhamento com estratégias corporativas. Fatores de desempenho. Planejamento:

previsão de demanda; modelos (qualitativos e quantitativos); planejamento

agregado; variabilidade previsível. Gerenciamento de estoques: estoque cíclico e

economia de escala; ressuprimento; políticas de estoque de segurança; nível ótimo

de disponibilidade. Transporte: fatores; projeto da rede de transporte; trade-offs do

projeto. Tecnologia da informação: conceitos; e-business; efeito chicote. Avaliação

financeira das decisões em cadeias de suprimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. BARAT, J. Globalização, logística e transporte aéreo. São Paulo: Senac, 2012.

CHOPRA, S. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOWERSOX. Logística empresarial: o processo de integração de cadeias de suprimento. São Paulo: Atlas, 2004. DORNIER, P. P. et al. Logística e operações globais. Textos e casos. São Paulo: Atlas, 2000. HONG, Y. C. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006. LEITE, P. R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. TADEU, H. F. B. (Org.) Logística aeroportuária: análises setoriais e o modelo de cidades-aeroportos. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Page 78: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

77

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2083 04 60 - -

EMENTA:

Elaboração do projeto de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), o planejamento

da pesquisa e a revisão bibliográfica com base nas normas científicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, M. C. M. de. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 24. ed. São Paulo: Papirus, 2011. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. PIETRAFESA, J. P.; BORBA, O. de F. (Org). Do contexto ao texto: os desafios da linguagem científica. Anápolis: Centro Universitário de Anápolis, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVARENGA, M. A. de F. P.; ROSA, M. V. de F. P. do C. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas de redação científica: (monografias, dissertações e teses) de acordo com a ABNT 2000. 2. ed. Porto Alegre: S. A. Fabris, 2001. BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007. CERVO, A. L.; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. de. Projeto de pesquisa - o que é? como fazer? um guia para sua elaboração. 7.ed. São Paulo: Olho d'Água, 2011.

Page 79: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

78

3.5.8 Disciplinas do Oitavo Período

DISCIPLINA: GESTÃO DE MARKETING E VENDAS APLICADAS AS EMPRESAS AEREAS

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

CSA 2008 04 60 - -

EMENTA:

Conceitos básicos de marketing e sua aplicação no campo da aviação civil. Gestão

estratégica de serviços. Gerenciamento do processo de entrega de serviços.

Planejamento e implementação do Marketing de serviços. Marketing eletrônico, de

relacionamento e fidelidade de clientes. Gestão comercial de empresas aéreas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COBRA, M. Administração de vendas. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2014. GRONROOS, C. Marketing: gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. KOTLER, P.; KELLER, K. Administração de marketing. 12. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERNANDES, E.; PACHECO, R. R. Transporte aéreo no Brasil: uma visão de mercado. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2015. LAS CASAS, A. L. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2007. MAGALHÃES, M. F.; SAMPAIO, R. Planejamento de marketing: conhecer, decidir e agir do estratégico ao operacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. TELLES, A. A revolução das mídias sociais: estratégias de marketing digital para você e sua empresa terem sucesso nas mídias sociais: cases, conceitos, dicas e ferramentas. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: M. Books, 2011. SHAW, S. Airline marketing and management. 6nd. ed. Farnham: Ashgate, 2007.

Page 80: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

79

DISCIPLINA: GESTÃO ESTRATÉGICA APLICADA À AVIAÇÃO CIVIL

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

CSA 2009 04 60 - -

EMENTA:

O pensamento estratégico. Gestão estratégica. Modelo de negócio da aviação civil.

O processo de planejamento estratégico aplicado ao voo. O ambiente externo de

planejamento e o estudo do panorama geral. O ambiente interno e o estudo do

delineamento do negócio. Diagnóstico do ambiente externo e interno. Estratégias de

longo e curto prazo. Mapas estratégicos. Planos de ação. Avaliação das estratégias:

indicadores, medição e monitoramento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Mapas estratégicos. Rio de Janeiro: Campus, 2004. KIM, W. C.; MAUBORGNE, R. Estratégia do oceano azul: Como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. 13. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPOS, V. F. Gerenciamento pelas diretrizes. 5. ed. Nova Lima: Falconi, 2013. CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010. FERNANDES, E.; PACHECO, R. R. Transporte aéreo no Brasil: uma visão de mercado. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2015. MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. WENSVEEN, J. G. Air transportation: a management perspective. 8nd ed. Abingdon: Routledg, 2015.

Page 81: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

80

DISCIPLINA: PESQUISA OPERACIONAL E TOMADA DE DECISÕES APLICADAS À AVIAÇÃO CIVIL

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

CSA 2010 04 60 - -

EMENTA:

Fundamentos da Pesquisa Operacional e sua aplicação na tomada de decisões.

Modelos Lineares: métodos de solução gráfica e algoritmo simplex; aplicações de

Programação Linear, a partir de modelos matemáticos com foco em custos de

logística e de transportes aéreos; análise de sensibilidade; dualidade; métodos

computacionais e software de resolução e análise de problemas de programação

linear. Teoria das Filas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, E. L. Introdução à pesquisa operacional. Rio de Janeiro: LTC, 2009. LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões. United States: Prentice Hall, 2009. SILVA, E.M DA. Pesquisa operacional: programação linear, simulação. 3.ed. são Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BAZARGAN, M. Airline operations and scheduling. 2nd ed. Abingdon: Routledge, 2010. BRUCE, P. J. Understanding decision-making processes in airline operations control. Farnham: Ashgate, 2011. HILLIER, F.S; LIEBERMAN, G.J. Introduction to operations research. 7.ed. Boston: McGraw-Hill do Brasil, 2001. PRADO, D. S. Teoria das Filas e da simulação. Belo Horizonte: INDG, 2004. v. 2. SHAMBLIN, J.E. pesquisa operacional: uma abordagem básica. São Paulo: Atlas, 1989.

Page 82: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

81

DISCIPLINA: GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPRESAS AÉREAS

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

CSA 2011 04 60 - -

EMENTA:

Planejamento financeiro das empresas aéreas. Metodologias de administração de

capital de giro, fluxo de caixa e indicadores financeiros. Formação de preço de

venda, análise do custo-volume-lucro, alavancagem operacional, financeira e

combinada. Gestão e controle de custeios aéreos. Fundamentos, análise e técnicas

de investimentos: risco e incertezas na aviação civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2004. HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FORTUNA, E. Mercado financeiro. 17. ed. rev. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. MORRELL, P. S. Airline finance. 4nd ed. Abingdon: Routledge, 2013. ROSS, S. A. Princípios de administração financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 16. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1986. VASIGH, B.; FLEMING, K.; HUMPHREYS, B. Foundations of airline finance: methodology and practice. 2nd ed. Abingdon: Routledge, 2014.

Page 83: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

82

DISCIPLINA: GESTÃO DE AEROPORTOS

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

CSA 2012 04 60 - -

EMENTA:

Busca reconhecer a importância da estrutura administrativa e operacional de

aeroportos e sua interface com diversas atividades do Sistema de Aviação Civil: o

aeroporto e o transporte; considerações operacionais dos aeroportos; administração

de aeroportos; serviços auxiliares em aeroportos; gestão comercial; avaliação do

transporte aeroportuário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASHFORD, N. J. et al. Operações aeroportuárias: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2015. BARAT, J. Globalização logística e transporte aéreo. São Paulo: Senac, 2012. HORONJEFF, R. et al. Planning and design of airports. 5th ed. New York: Mc Graw Hill, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAPPA, J. Cidades e aeroportos no século XXI. Campinas: Alinea, 2013. JARDIM, E. de B. Empresas de pequeno porte: gestão estratégica e política de pessoal. 2. ed. ampl. e rev. Goiânia: Vieira, 2009. OSÓRIO, F. Direito aeroportuário e a privatização de aeroportos no Brasil. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2015. YOUNG, S. B.; WELLS, A. T. Aeroportos: planejamento e gestão. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. WENSVEEN, J. G. Air Transportation: a management perspective. 8nd ed. Abingdon: Routledge, 2015.

Page 84: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

83

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2084 04 60 - AER 2083

EMENTA:

Execução do Projeto de Pesquisa, mediante a produção do Trabalho de Conclusão

de Curso com base nas científicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. PIETRAFESA, J. P.; BORBA, O. de F. (Org). Do contexto ao texto: os desafios da linguagem científica. Anápolis: Centro Universitário de Anápolis, 2006. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MATOS, K. A arte e a técnica da produção científica. Goiânia: Ed. da UCG, 2004. CARVALHO, M. C. M. de. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 24. ed. São Paulo: Papirus, 2011. CERVO, A. L.; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Page 85: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

84

3.5.9 Disciplinas Optativas

DISCIPLINA: LIBRAS

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

FON 1190 02 30 - -

EMENTA

Bases teóricas e práticas para a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais.

(LIBRAS)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURICIO, A. C. Novo deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira, baseado em linguística e neurociências cognitivas. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2013. 2 v. FALCÃO, L. A. Surdez, cognição visual e libras: estabelecendo novos diálogos. 3. ed. Recife: Edição do Autor, 2012. RABELO, A. S. Português sinalizado: comunicação total. Goiânia: Editora da UCG, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, E. O. C. de et al. Atividades ilustradas em sinais das Libras. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2013. BRANDÃO, F. Dicionário ilustrado de LIBRAS. São Paulo: Global, 2011. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em LIBRAS. São Paulo: USP, 2004. FERNANDES, E. Problemas linguísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir, 1990. SOARES, M. A. L. A educação do surdo no Brasil. Campinas: Autores Associados, 1999.

Page 86: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

85

DISCIPLINA: GESTÃO DO RISCO E DA SAÚDE NA AVIAÇÃO

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

AER 2087 02 30 - -

EMENTA:

Procedimentos previstos para a segurança operacional na gestão de incidentes e

acidentes. Fatores que envolvem a saúde e seus efeitos no âmbito aeroespacial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GONÇALVES, H. S.; BRANDÃO, E. P. (Org.). Psicologia jurídica no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: NAU, 2014. HELFENSTEIN, J. E. Medicina aeronáutica: uirateonteon. 3. ed. São Paulo: Asa, 2012. STOLZER, A.; HALFORD, C. D.; GOGLIA, J. J. Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional na Aviação. São Paulo: Organização Brasileira para o Desenvolvimento da Certificação Aeronáutica, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JOHNSTON, N.; MCDONALD, N.; FULLER, R. Aviation psychology in practice. United States of America: Asghate, 1997. QUARANTA, M. R. Comandante... na íntegra da palavra: ética na aviação. São Paulo: Bianch, 2015. RODEGUERO, M. A.; BRANCO, H. Gerenciando o Risco na Aviação Geral. São Paulo: Bianch, 2013. SAFETY management manual (SMM). 3rd ed. Quebec: International Civil Aviation Organization, 2013. TAVEIRA, N. de S. Além dos manuais: uma conversa sobre segurança de voo. São José dos Campos, SP: Somos, 2011.

Page 87: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

86

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DE NEGÓCIO

CÓDIGO Nº DE CRÉDITOS:

CH CO-REQUISITO

PRÉ-REQUISITO:

CSA 2013 02 30 - -

EMENTA:

Estudo do comportamento empreendedor e das modalidades de empreendedorismo.

Incentivos às atividades empreendedoras. Integração dos conceitos e processos de

marketing, finanças, recursos humanos, organização e produção no

desenvolvimento ou criação de negócios. Plano de negócio: estrutura e elaboração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CASAROTTO FILHO, N. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2009. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 8. ed. São Paulo,1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHÉR, R. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. DOLABELA, F. O segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. RODRIGO, L. M. O empreendedor e o franchising: do mito à realidade. São Paulo: Érica, 1998. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Page 88: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

87

3.6 Periódicos Especializados

Além das Bibliografias Básicas e das Complementares adotadas no Curso,

também são incluídas Periódicos e Jornais Especializados, Manuais, Regulamentos,

Decreto, Instruções e Sites Especializados em aviação, entre outras,

governamentais e não governamentais, como suporte nos conteúdos das disciplinas.

Os acadêmicos da Pontifícia Universidade Católica de Goiás dispõem de

acesso ao conteúdo integral dos periódicos oferecidos por meio de bases de

ingresso restrito assinadas pelo Portal de Periódicos CAPES. É uma parceria com a

CAPES que disponibiliza à comunidade acadêmica de Goiás vários títulos de

periódicos nacionais e internacionais, nas diversas áreas do conhecimento. Isso

permite ao aluno realizar pesquisas bibliográficas, de acesso gratuito, na internet.

Além disso o estudante pode utilizar as bases de dados gratuitas como o Scientific

Eletronic Library On Line (SCIELO). O acesso é realizado a partir de qualquer

terminal ou dispositivo conectado à internet garantidas nas dependências da

instituição.

Periódico ISSN

01. Airpower 1067-1048

02. Approach 1094-0405

03. Aviation 1648-7788

04. Aviation History 1076-8858

05. Aviation Psychology and Applied Human Factors 2192-0923

06. Aviation Safety 0277-1764

07. Hospital aviation 0740-8315

08. Russian Aeronautics 1068-7998

09. Aircraft Design 1369-8869

10. IRE Transactions on Aeronautical and Navigational

Electronics 0096-1639

11. Advances in Statistical Climatology, Meteorology and

Oceanography 2364-3579

12. Revista europea de derecho de la navegación

marítima y aeronáutica 1130-2127

13. Revista brasileira de meteorologia 0102-7786

14. Revista de Administração Contemporânea 1415-6555

Page 89: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

88

3.6.1 Jornais Especializados

15. Aviation in Focus: Journal of Aeronautical Sciences 2179-703X

16. International Journal of Aviation, Aeronautics, and Aerospace 2374-6793

3.6.2 Outros Periódicos ou documentos disponibilizados online

17. Aerospace Science and Technology (ISSN 1270-9638)

18. Conexão Sipaer (ISSN 2176-7777)

19. ICAO Trip Magazine

20. ICAO Training Report

21. ICAO Technical Cooperation Review

22. ICAO DOC Series (Seleção):

9750 Global Air Navigation Plan

7300 Convention on International Civil Aviation

7475 Working Arrangements Between the ICAO and the World Meteorological

Organization

7600 Standing Rules of Procedure of the Assembly of the ICAO

8632 ICAO´s Policies on Taxation in the Field of International Air Transport

8984 Manual of Civil Aviation Medicine

9082 ICAO´s Policies on Charges for Airports and Air Navigation Services

9284 Technical Instructions for the Safe Transport of Dangerous Goods by Air

9303 Machine Readable Travel Documents

9562 Air Economics Manual

9766 Handbook on the International Airways Volcano Watch (IAWW)

Operational Procedures and Contact List

9889 Airport Air Quality Manual

9966 Manual for the Oversight of Fatigue Management Approaches

9974 Flight Safety and Volcanic Ash

3.6. 3 Manuais, Regulamentos, Decreto e Instruções do Ministério da Defesa:

DECEA e da ANAC adotados no Curso

BRASIL. Decreto n. 3.720, de 8 de janeiro de 2001. Normas e recomendações da

décima edição do Anexo 9 à Convenção de Aviação Civil Internacional

Page 90: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

89

BRASIL, Ministério da Defesa. ROCA 20-7. Regulamento do Departamento de

Controle do Espaço Aéreo (DECEA). Brasília: MD, 2013.

BRASIL, Ministério da Defesa. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. MCA

100-11: Preenchimento dos formulários de plano de voo. Brasília: DECEA, 2017.

BRASIL, Ministério da Defesa. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. MCA

63-19: cultura de segurança operacional no SISCEAB. Brasília: DECEA, 2017.

BRASIL, Ministério da Defesa. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. MCA

100-16: Fraseologia de tráfego aéreo. Brasília: DECEA, 2016.

BRASIL, Ministério da Defesa. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. MCA

63-15: Manual de fatores humanos no gerenciamento da segurança operacional no

SISCEAB. Brasília: DECEA, 2012.

BRASIL, Ministério da Defesa. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA

100-11: plano de voo. Brasília: DECEA, 2017.

BRASIL, Ministério da Defesa. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA

105-11: códigos meteorológicos. Brasília: DECEA, 2017.

BRASIL, Ministério da Defesa. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA

205-48: programa nacional de segurança para a aviação civil do sistema de controle

do espaço aéreo. Brasília: DECEA, 2017.

BRASIL, Ministério da Defesa. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA

100-12: regras do ar. Brasília: DECEA, 2016.

BRASIL, Ministério da Defesa. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA

100-37: serviços de tráfego aéreo. Brasília: DECEA, 2016.

BRASIL, Ministério da Defesa. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 64-

7: busca e salvamento. Brasília: DECEA, 2016.

Page 91: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

90

BRASIL, Ministério da Defesa. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA

105-17: centros meteorológicos. Brasília: DECEA, 2016.

BRASIL, Ministério da Defesa. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. ICA 96-

1: cartas aeronáuticas. Brasília: DECEA, 2016.

BRASIL, Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. MCA 58-3: Manual do

curso de piloto privado - avião. Brasília: MD, 2004.

BRASIL, Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. MMA 58-7: Manual do

curso de piloto de linha aérea - avião. Brasília: MD, 1991.

BRASIL, Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. MMA 58-6: Manual de

curso de vôo por instrumentos - avião. Brasília: MD, 1991.

BRASIL, Ministério da Defesa. Comando da Aeronáutica. Manual do curso de piloto

de comercial - avião. Brasília: MD, 1990.

BRASIL. Agência Nacional de Aviação Civil. Regulamento Brasileiro da Aviação Civil

RBAC n. 108 EMENDA n. 00. Segurança da Aviação Civil Contra Atos de

Interferência Ilícita – Operador Aéreo.

3.6.4 Sites

23. International Civil Aviation Organization – ICAO:

https://www.icao.int/Pages/default.aspx

24. Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC: http://www.anac.gov.br/

25. Ministério da Defesa – MD: http://www.defesa.gov.br/

26. Departamento do Controle do Espaço Aéreo – DECEA: http://www.decea.gov.br/

27. Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – CENIPA:

http://www2.fab.mil.br/cenipa/

28. Federal Aviation Administration – FAA: https://www.faa.gov/

29. Academia Brasileira de Direito Aeronáutico – ABDA: http://abdaer.com.br/

30. Aero Magazine: http://aeromagazine.uol.com.br/

Page 92: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

91

3.7 Atividades Externas da Disciplina – AED

As Atividades Externas da Disciplina – AED estão regulamentadas

institucionalmente (Resolução n. 4/2011 – CEPEA). Elas têm como objetivo a

mudança da prática pedagógica, vez que o termo sala de aula adquire sentido amplo

e incorpora outros espaços como laboratórios, bibliotecas, campos de estágio,

ambiente digital entre outros, por meio de atividades constituídas por práticas

participativas e colaborativas. Essas atividades fazem parte do Plano de Ensino das

disciplinas. Os docentes realizam a programação das AED no início de cada

semestre e as registram no Plano de Ensino da disciplina.

A carga horária da hora/aula de 60 minutos é complementada, em cada

disciplina, com até 10% das horas-aula ministradas sob a forma de Atividades

Externas da Disciplina – AED.

3.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC no processo ensino-

aprendizagem

O uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na Educação

constitui um desafio para os educadores no sentido de estimular a utilização das

diferentes mídias na educação, bem como ampliar e incrementar os recursos e

práticas pedagógicas.

Como a aviação é um setor que, por características próprias, utiliza

ativamente a tecnologia, é importante que os professores e os alunos do curso

explorem as TIC no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, utilizando:

1. Troca de informações relacionadas às disciplinas, entre professores e alunos,

com o uso da internet (ambientes virtuais, sites específicos, blogs), por meio

de textos, espaços para debates, colaborações, entre outros;

2. Internet como instrumento de pesquisa, possibilitando o acesso a diversos

bancos de dados, como bibliotecas, arquivos e registros, em especial no

desenvolvimento dos trabalhos de conclusão de curso;

3. Softwares na simulação de voos, como, por exemplo, o Flight Simulator,

XPlain Simulator, Roger Wilco com os seus respectivos briefing e debriefing;

Page 93: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

92

4. Recursos para o ensino da língua inglesa e de fraseologia aeronáutica,

imprescindíveis à profissão de piloto, com uso de laboratório;

5. Treinamento prático de voo nos simuladores do Centro de Simulação de Voo

do curso;

6. Consultas à Estação Meteorológica Digital do curso, à Rede de Informações

Meteorológicas – REDEMET, e à Sala Virtual de Informações Aeronáuticas –

AISWEB, para fins de exercícios de planejamento de voos; e

7. Acesso às publicações regularmente atualizadas da Agência Nacional de

Aviação Civil e do Departamento de Controle do Espaço Aéreo – DECEA,

disponíveis gratuitamente em seus sites.

3.9 Visitas Técnicas

Será realizada uma visita técnica semestral priorizando o relacionamento

com os diversos serviços prestados pela Base Aérea de Anápolis-GO, sob a

orientação do docente responsável pela disciplina.

Essas visitas estão relacionadas às seguintes disciplinas: Sistema de

Gerenciamento da Segurança Operacional, Regulamentos de Tráfego Aéreo I e II,

Meteorologia I e II, Fraseologia Aeronáutica I e II, Tráfego Aéreo e CNS/ATM,

Segurança de Voo e CRM, Voo Simulado I, Gestão Estratégica de Recursos

Humanos na Aviação Civil, Pesquisa Operacional e Tomada de Decisões Aplicada à

Aviação Civil.

As visitas técnicas objetivam: propiciar maior entendimento a respeito do

funcionamento do sistema de aviação civil; promover o estreitamento da relação

teoria e prática; estimular maior entendimento da interdisciplinaridade das diversas

áreas de atuação do aeronauta entre outros aspectos relevantes que estimulem uma

aprendizagem mais efetiva, apropriação de conhecimentos, aquisição de habilidades

e formação do perfil profissional do egresso.

Cada visita técnica terá seu projeto específico e será submetido

previamente à direção superior da Instituição para obtenção de sua aprovação.

Com relação à distância relacionada ao local onde situam as

organizações a serem visitadas, segue abaixo o quadro demonstrando, o período do

curso, o local, a distância, o meio de transporte e o valor estimado:

Page 94: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

93

Visitas Técnicas

Período Local Distância aproximada

Meio de transporte Valor estimado

Anápolis-GO Base Aérea

58 Km

Transporte terrestre

R$ 1.000,00*

* Valores considerados por viagem em dezembro de 2016 (seguro incluso).

3.10 Estágio Curricular Supervisionado

Segundo a Lei n. 11.788/2008, o Estágio Curricular Supervisionado pode ser

“Obrigatório” ou “Não Obrigatório”, realizado em campos internos e/ou externos à

Universidade, e relacionados aos conteúdos de formação do estudante,

oportunizando a vivência de atividade que contribua para sua formação profissional.

3.10.1 Estágio Obrigatório

O curso de Ciências Aeronáuticas da PUC Goiás não adota o Estágio

Obrigatório.

3.10.2 Estágio Não Obrigatório

Estágio Não Obrigatório é aquele desenvolvido como atividade de prática

opcional do aluno, em parte como atividade complementar. A sua carga horária

poderá ser registrada no Histórico Escolar do aluno para além da carga horária do

curso. As atividades nele desenvolvidas são, também, acompanhadas e avaliadas

pelo Coordenador do Curso e/ou pelo Coordenador de Estágio. Assim como o

Estágio Obrigatório, este está em conformidade com a Lei de Regulamentação de

Estágio n. 11.788, de 25 de setembro de 2008 e com a Política e Regulamentação

de Estágio da PUC Goiás.

Page 95: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

94

Os campos do Estágio Não-Obrigatório são, também, aprovados pelo

Coordenador de Estágio e pela Coordenação do Curso e requerem a assinatura de

convênio entre a empresa cedente e a PUC Goiás.

3.11 Atividades Complementares – AC

As Atividades Complementares – AC do Curso de Ciências Aeronáuticas

são componentes curriculares que visam ampliar os conhecimentos e estimular a

prática de estudos independentes, aumentando a autonomia intelectual do discente.

No curso de Ciências Aeronáuticas as Atividades Complementares foram

divididas em grupos de atividades. Para cada grupo há a definição de atividades

específicas, carga horária máxima e documentação adequada para comprovação do

cumprimento das horas. Com o objetivo de orientar os envolvidos no registro das

Atividades Complementares do curso de Ciências Aeronáuticas, foi elaborado o

Regulamento de Atividades Complementares do curso em consonância com a

regulamentação da PUC Goiás.

Os discentes deverão cumprir a carga horária no período de realização do

curso e entregar documentos comprobatórios em relação ao seu cumprimento para

a realização do registro. Na Matriz Curricular 2017/1 os discentes devem comprovar

o mínimo de 160 (cento e sessenta) horas de Atividades Complementares.

A realização das Atividades Complementares deverá ser comprovada

mediante entrega de fotocópia de certificados, declarações, atestados, relatórios etc.

As AC têm validade de até 12 (doze) meses contadas da data da sua realização e

deverão ser protocolizadas na secretaria da Escola onde funciona o curso,

obedecendo aos prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico da Instituição, para

fim de integralização da Matriz Curricular do Curso.

Na PUC Goiás, as Atividades Complementares estão regulamentadas

pela Deliberação n. 4/2009, pelo Ato Próprio Normativo n. 1/2012 – CEPEA e

Resolução n. 004/2016 - CEPE.

3.12 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

A Proposta Curricular do Curso de Ciências Aeronáuticas da PUC Goiás

prevê realização, pelo aluno, de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), não

Page 96: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

95

obstante as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em

Ciências Aeronáuticas, bacharelado, considerarem o TCC um componente curricular

opcional.

No CAER da PUC Goiás, os alunos deverão realizar trabalho de pesquisa

que resulte em produção escrita, na modalidade de monografia. Serão orientados,

acompanhados e avaliados, periodicamente, pelo professor orientador. Ao término

do estudo realizado, os alunos apresentarão o TCC a uma banca avaliadora,

conforme regulamento da Instituição.

O TCC segue o “Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de Curso

de Graduação”, aprovado pela Resolução n. 009/2011-CEPEA, de 16 de novembro

de 2011 e constitui uma Monografia ou Artigo Científico por meio do qual o

acadêmico tem a oportunidade de elaborar um projeto e a partir dele desenvolver a

pesquisa.

Tem carga horária de 120 horas, distribuídas em dois momentos,

Trabalho de Conclusão de Curso I com 4 créditos, 60 horas, no sétimo período do

Curso, para a realização de revisão bibliográfica e elaboração do Projeto de

Pesquisa, e o Trabalho de Conclusão de Curso II também com 4 créditos, 60 horas,

no oitavo período do Curso, para a realização da pesquisa, a análise dos dados, a

redação final e a apresentação do trabalho.

Os orientadores do TCC são docentes da PUC Goiás, cuja formação em

nível de pós-graduação, preferencialmente, devem guardar relação de proximidade

com a linha de investigação escolhida pelos alunos.

O TCC constitui processo para estimular a iniciação científica pelos

alunos da graduação, envolvendo-os e ao professor em atividades de ensino e de

pesquisa.

Os TCC deverão estar articulados com as Linhas de Pesquisas da Escola

de Gestão e Negócios.

O Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatório para a obtenção do grau

de bacharel em Ciências Aeronáuticas. As notas obtidas em sua elaboração e

apresentação serão lançadas nas disciplinas do Trabalho de Conclusão de Curso I e

II.

O TCC I será realizado com turmas específicas com no máximo 25 alunos

em salas de aula. O TCC II será realizado com turmas de 40 acadêmicos e

Page 97: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

96

subturmas de 4 alunos, neste caso, correspondendo a 4 créditos, com atendimento

individualizado em ambientes do Proa e Salas de Pesquisa.

3.13 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

Para um processo avaliativo que suplante a mera verificação de

conteúdos, os procedimentos de avaliação devem ser diversificados e qualificados.

A concepção que orienta o processo avaliativo no curso considera o aprendizado

como resultado da construção do conhecimento e de um comportamento social e

ético, mediado pela articulação dos aspectos teórico-práticos para a internalização

de conhecimentos específicos, ao desenvolvimento de competências e habilidades e

à formação de atitudes com vistas à formação profissional de qualidade.

No início de cada semestre, o aluno recebe o plano de ensino das

disciplinas contendo: ementa, objetivos, conteúdo programático, metodologia,

critérios de avaliação, de atribuição de notas e de frequência, a modalidade de

trabalhos acadêmicos desenvolvidos, estrutura da AED, cronograma para entrega,

apresentação e devolução dos mesmos.

A avaliação discente segue as normas estabelecidas para todos os

cursos da PUC Goiás, de forma contínua, por meio de exercícios, trabalhos práticos,

projetos, relatórios, painéis, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo,

estudos de caso, entrevistas, provas e outras atividades correlatas, de modo a

garantir a avaliação dos processos de ensino e aprendizagem. O aproveitamento

acadêmico é expresso em graus numéricos de zero a dez, computados até a

primeira casa decimal.

O processo avaliativo no semestre é realizado, no mínimo, por meio de 4

(quatro) avaliações que compõem a nota final de cada disciplina. Essas avaliações

são organizadas em dois conjuntos, sendo que, em cada um, constam, no mínimo,

duas avaliações resultantes de uma ou mais atividades acadêmicas. A nota

resultante do primeiro conjunto de avaliações, cujo grau máximo é de dez pontos,

terá valor equivalente a 40% (quarenta por cento) para composição da nota final. A

nota resultante do segundo conjunto de avaliações, cujo grau máximo é de dez

pontos, tem valor equivalente a 60% (sessenta por cento) para composição da nota

Page 98: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

97

final. A nota de cada disciplina resulta da média ponderada das duas notas

mencionadas, conforme a seguinte expressão:

NF = 0,4 N1 + 0,6 N2 onde:

NF = Nota Final

N1 = Nota resultante do primeiro conjunto de avaliações e

N2 = Nota resultante do segundo conjunto de avaliações

O prazo de entrega de N1 e de N2 é estabelecido no calendário

acadêmico anual da PUC Goiás.

Conforme § 1º do Art. 85 do Regimento Geral da PUC Goiás, os

instrumentos de avaliação serão devolvidos e analisados com os alunos no prazo

máximo de 15 dias letivos após sua aplicação, devidamente corrigidos, respeitado o

término do período letivo previsto no calendário acadêmico.

Será considerado aprovado em uma disciplina, o aluno que obtiver a

frequência mínima legal (75%) e Média Final igual ou superior a 5,0 (cinco).

Os cursos de Piloto Privado – Avião (PPA), Piloto Comercial – Avião

(PCA) e Piloto de Linha Aérea – Avião (PLA-A) correspondem aos seguintes

períodos no CAER, respectivamente: primeiro, terceiro e quinto. A ANAC

obedecendo à regulamentação internacional (ICAO) exige que tais cursos tenham a

nota 7,0 (sete) como limite mínimo para a aprovação nas matérias teóricas conforme

os documentos: MCA 58-3 Manual do Curso Piloto Privado – Avião de 2004, Manual

do Curso Piloto Comercial – Avião de 1990 e MMA 58-7 Manual do Curso de Piloto

de Linha Aérea – Avião de 1991.

Há uma distinção de média final para as disciplinas de formação técnica

do Curso de Ciências Aeronáuticas – Bacharelado. Para essas disciplinas, a PUC

Goiás alterou a média mínima para aprovação, que passou de 5,0 (cinco) para 7,0

(sete), conforme a Resolução n. 006/2013 – CEPEA, que estabelece:

Art. 1º Alterar, a partir de 2013/2, a Média Final mínima, de 5,0 (cinco) para 7,0 (sete) pontos, para aprovação nas seguintes disciplinas de formação técnica da Matriz Curricular do Curso de Ciências Aeronáuticas (2000/1): AER2010 – Conhecimentos Técnicos I AER2020 – Navegação Aérea I AER2030 – Teoria de Voo I AER2040 – Regulamento de Tráfego Aéreo I AER2050 – Meteorologia I AER2011 – Conhecimentos Técnicos II AER2021 – Navegação Aérea II AER2031 – Teoria de Voo II

Page 99: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

98

AER2041 – Regulamento de Tráfego Aéreo II AER2051 – Meteorologia II

Além da avaliação específica das disciplinas, a PUC Goiás implantou em

todos os seus Cursos de graduação a Avaliação Interdisciplinar (AI). A estrutura da

AI viabiliza aos discentes a percepção de temas comuns entre as disciplinas e a

compreensão da própria natureza do Curso, possibilitando-lhes questionamentos e

entendimentos, com maior propriedade, de aspectos relacionados a sua formação

profissional e de que forma ela se insere nos contextos social, econômico, político e

cultural da vida social.

Os temas comuns entre as áreas de conhecimento serão contemplados

no máximo em 10% da média da N2, e serão avaliadas mediante 10 questões de

Formação Geral e 30 questões de Formação Específica elaboradas sobre os

conteúdos das disciplinas do período, respeitando as singularidades e critérios

adotados pelos docentes no que concerne aos que eles consideram importante

realçar dos textos e conteúdos trabalhados ao longo do semestre.

Ainda na perspectiva da avaliação, entende-se que o aluno além da sua

capacidade cognitiva de aprendizado deverá estar atento à pontualidade,

assiduidade, participação e interesse, pois são características que o ajudarão na

construção do conhecimento e que serão observados pelo docente cotidianamente.

Neste sentido, e em conformidade com a legislação vigente, o aluno deve obter para

aprovação a frequência mínima de 75% nas aulas e demais atividades escolares da

disciplina. É vedado ao docente o registro de notas de aluno que não esteja

regulamente matriculado, bem como não haverá abono de faltas.

3.14 Inter-relação Ensino, Pesquisa e Extensão

A PUC Goiás é um espaço de construção e socialização do

conhecimento. A atividade de ensino desenvolve-se mediante a utilização de

práticas pedagógicas ativas com o objetivo de estimular o trabalho intelectual dos

discentes e a promoção da aprendizagem ampla e sólida.

A pesquisa é autorizada, registrada e avaliada pela Pró-Reitoria de Pós-

Graduação e Pesquisa (Prope). A iniciação científica ocorre como processo de

aprendizagem e interação entre professores e alunos nas diversas áreas de

pesquisa desenvolvidas pelo corpo docente. As normas para apresentação dos

Page 100: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

99

projetos e avaliação quanto à viabilidade são definidas pelo regimento interno da

PUC Goiás, sendo, portanto, aplicadas integralmente ao Curso de Ciências

Aeronáuticas.

Os docentes pertencentes ao quadro do curso de Ciências Aeronáuticas e

diretamente envolvidos com o curso deverão desempenhar tarefas direta ou

indiretamente relacionadas à pesquisa, tais como: propor e realizar trabalho de

pesquisa; publicar em periódicos nacionais e internacionais da área e orientar

trabalhos de iniciação científica.

A extensão apresenta-se como espaço privilegiado de diálogo entre a

comunidade acadêmica e a sociedade. As atividades de extensão visam a

proporcionar ao aluno visão humanística e ética, com compromisso social e com

qualidade de serviço, atendendo aos anseios da comunidade e à proposta

pedagógica do curso.

As ações extensionistas previstas pelo curso estão de acordo com as

regulamentações previstas no Plano Nacional de Extensão Universitária, formulado

pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Brasileiras, que define a

extensão como sendo o processo educativo, cultural e científico que articula o

ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a ação transformadora entre

universidade e sociedade. A extensão é uma via de mão-dupla, com trânsito

assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a

oportunidade de elaboração na práxis, do conhecimento acadêmico. No retorno à

universidade, docentes e discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão

teórica, será acrescido ao conhecimento. Esse fluxo que estabelece a inter-relação

de saberes sistematizados, acadêmicos e populares, terá como consequência a

produção do conhecimento resultante do confronto com a realidade brasileira e a

regional, a democratização do conhecimento acadêmico e a participação efetiva da

comunidade na universidade.

A formação profissional do aviador civil, em nível superior, pressupõe a

inter-relação entre o ensino, a pesquisa e a extensão, mediante a qual se incluem as

dimensões da pós-graduação e da prestação de serviços, conferindo maior

compreensão por parte do acadêmico com a responsabilidade social.

3.14.1 Política de Ensino no Âmbito do Curso

Page 101: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

100

De acordo com Santos (1999), as dimensões do ato pedagógico

ultrapassam em muito os que são expressos na sala de aula. Múltiplas relações

estão presentes nele, fundamentando-o, justificando-o, orientando-o ou objetivando-

o.

Em tal sentido, precisa ser entendido e até analisado no seu estrito

vínculo com o desenvolvimento integral do aluno, enquanto indivíduo e sujeito social,

em inter-relação às dimensões religiosa, ética, política, educacional, científica e

tecnológica que, enfim, o constituem.

O ato pedagógico é sempre mais que o ensino puro e simples, pois em

cada situação ele vai além dos limites do fato e coloca em questão a existência

pessoal na relação com o mundo.

A profissão de piloto de avião compõe-se da lida com um acervo

considerável de tecnologias complexas que possibilitam a existência do transporte

aéreo, e o aluno necessita aprender eficientemente o seu uso correto, devido às

condições críticas em que transcorre cada voo.

O transporte aéreo e as telecomunicações constituem-se nos pilares do

processo de globalização em curso. Enquanto estas aproximam pela comunicação

povos de diversas culturas, aquele diminui expressivamente as distâncias,

possibilitando uma miscigenação cultural com acentuada rapidez, que vem

transformando o mundo.

O profissional da aviação apresenta-se como o principal agente ativo e

passivo desse processo, por ser o condutor de seu instrumento e, em decorrência,

por se submeter ao diuturno contato com essas várias culturas. Assim, além de

precisar ser um exímio transportador, também carece que entenda e assimile

costumes de povos diversos e entenda o significado dessa diversidade e o seu fim

comum.

Por isto, o ensino no curso de Ciências Aeronáuticas não fica restrito a

profissionalizar da melhor forma possível o aluno, mas de conduzi-lo à percepção

mais completa dos muitos contextos que sua profissão o exporá no mundo. Para

tanto, convém que seus professores, de alguma forma, tenham passado por

experiência similar, conhecido culturas diferentes, comunicarem-se por idiomas

estrangeiros e, em especial, desenvolver no aluno a compreensão acerca das várias

dimensões que envolvem sua profissão: religiosa, cultural, política, social, científica

e tecnológica.

Page 102: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

101

A própria instrumentalização ao correto uso das complexas tecnologias

inerentes à aviação, serve ao professor como ponto de partida para conduzir o aluno

ao ato de refletir conjugando as dimensões humanas. Da física aplicada ao o porquê

da própria existência dela e, daí, para a existência do próprio mundo e da vida.

Portanto não é uma tarefa de fácil monta, mas um significativo desafio do professor

superar-se, de ir além do seu contexto para contribuir de forma sistêmica na

formação do ser humano, ou seja, verdadeiramente cumprir sua missão.

3.14.2 Política de Extensão no Âmbito do Curso

O colegiado do curso de Ciências Aeronáuticas entente a importância da

indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão. A dimensão do ensino

possibilita ao aluno uma compreensão cientifica da realidade social, a partir de

fundamentos na área de Ciências Aeronáuticas, ético-políticos e teórico-

metodológicos constitutivos da formação do Bacharel.

A dimensão da extensão encontra-se diretamente ligada ao ensino e à

pesquisa. Por meio dela, professores e pesquisadores podem estabelecer relações

com a sociedade por intermédio de atividades da investigação com o campo das

Ciências Aeronáuticas, com as questões sociais, políticas e éticas da vida cotidiana.

O aluno do Curso de Ciências Aeronáuticas da PUC Goiás é motivado a

participar de projetos de extensão, que tenham como proposta promover a

articulação entre teoria e prática e, ao mesmo tempo, oferecer serviços à

comunidade. Os projetos de extensão poderão ser executados na forma de cursos,

seminários, palestras e projetos educativos junto à comunidade. A Escola de Gestão

e Negócios desenvolve um Programa de Extensão Universitária EGN para implantá-

lo em 2017 (vide Anexo I), assim, os projetos de extensão do curso Ciências

Aeronáuticas estarão inseridos neste Programa.

Além de outros programas desenvolvidos pela Proex, com destaque para

o Programa de Estudos e Extensão Afro-brasileiro (Proafro) e o de Direitos Humanos

(PDH).

3.14.3 Política de Pesquisa no Âmbito do Curso

Page 103: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

102

A pesquisa será estimulada, buscando desenvolver no estudante espírito

investigativo pautado na resolução de problemas.

No Curso de Ciências Aeronáuticas, consolida-se a interdependência

entre o exercício profissional e a busca de novos conhecimentos, extremamente

necessários em um setor em que os avanços tecnológicos acontecem muito

rapidamente. Por meio da pesquisa, alunos e professores desenvolvem temas de

estudos dentro de parâmetros científicos, verticalizando conhecimentos e

apresentando-os nos espaços de sala de aula ou de eventos relacionados ao Curso,

principalmente nas disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso I e II.

O “Núcleo de Pesquisas Aeronáuticas – NUPAER” é o núcleo de

pesquisa do Curso de Ciências Aeronáuticas e é responsável pelas atividades de

pesquisa, sendo subordinado hierarquicamente à diretoria da referida Escola. Deve

sempre prestar contas à Coordenação de Pesquisa e responde à Pró-Reitoria de

Pós-Graduação e Pesquisa – Prope / PUC Goiás.

Este Núcleo é constituído por um coordenador, pesquisadores,

estudantes (bolsistas de iniciação científica e estagiários) e colaboradores de

conformidade com as normas instituídas pela Prope da PUC Goiás.

O núcleo é composto por, no mínimo 2 (dois) professores Doutores e 5

membros integrantes e colaboradores não Graduados, Graduados e Pós-graduados,

podendo, em edital de convocação e a critério do Coordenador do Núcleo mediante

consulta colegiada, atendendo às necessidades apresentadas ao longo das

pesquisas, ser reservado um determinado número de vagas para diferentes

segmentos acadêmicos acima especificados.

I - Os docentes/pesquisadores com projetos ou subprojetos aprovados

pela Prope;

II - Os docentes/pesquisadores que estiverem desenvolvendo projetos de

pesquisa para obtenção de título de especialização, mestrado ou doutorado, estando

tais projetos cadastrados na PROPE;

III - Os alunos de programas de iniciação científica (BIC, PIBIC, PIBITI,

OVG, Voluntários);

IV - Os estagiários de pesquisa.

Com o NUPAER, o curso mantém ativa e permanente a pesquisa no

âmbito da Aviação Civil. Além da participação em seu Núcleo, aos docentes e

Page 104: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

103

alunos do curso também há a possibilidade de participarem do “Núcleo de Pesquisa

da Escola de Gestão e Negócios” – NUPEN.

3.15 Requisitos para Conclusão do Curso

Tendo em vista a dupla habilitação (Gestão de Aviação Civil e Piloto de

Linha Aérea) do bacharelado do Curso de Ciências Aeronáuticas. O formando após

a integralização da Matriz Curricular deverá entregar obrigatoriamente o(s)

seguinte(s) documento(s) para recebimento do diploma com a respectiva habilitação:

3.15.1 Bacharel em Ciências Aeronáuticas – Gestor de Aviação Civil:

- o Certificado de Habilitação Técnica (CHT) de Piloto Comercial/IFR – Avião,

emitido pela ANAC.

3.15.2 Bacharel em Ciências Aeronáuticas – Piloto de Linha Aérea/Avião:

- Certificado Médico Aeronáutico (antigo Certificado de Capacidade Física);

- Licença de Piloto Comercial/IFR, emitida pela ANAC.

O Certificado Médico Aeronáutico é uma exigência prevista nos

documentos que regulam a Aviação Civil para concessão da licença para piloto.

De acordo com o Manual do Curso de Piloto Privado – Avião (MCA 58-3, 2004, p. 14):

Os candidatos ao curso “Piloto Privado-Avião” deverão, comprovadamente, preencher os seguintes requisitos: a) escolaridade – Curso Fundamental completo (antigo 1º grau); b) idade mínima – 18 anos completos ou a serem completados até a data da realização do exame prático de voo; e c) possuir Certificado de Capacidade Física (CCF) – de 1ª ou de 2ª Classe, obtido em órgão de saúde da Aeronáutica.

Já o Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica (RBHA, 61)

prescreve:

61.69 - Requisitos para concessão da licença de piloto privado. Perícia e aptidão psicofísica (a) Perícia. O solicitante deve ter demonstrado sua capacidade para executar, como piloto em comando de aeronave da categoria em que

Page 105: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

104

é solicitada a licença, os procedimentos e manobras especificados no parágrafo relativo à instrução de voo pertinente, com um grau de competência apropriado às prerrogativas que a licença de piloto privado confere ao seu detentor, e para: (1) operar a aeronave dentro de suas limitações de emprego; (2) executar todas as manobras com suavidade e precisão; (3) revelar bom julgamento e aptidão de pilotagem; (4) aplicar os conhecimentos aeronáuticos; e (5) manter controle da aeronave durante todo o tempo do voo, de modo que não ocorram dúvidas quanto ao êxito de algum procedimento ou manobra. (b) Aptidão psicofísica. O solicitante deve ser detentor de certificado de capacidade física de 2a classe válido.

Para os cursos de Piloto Comercial-Avião o Manual exige:

a) idade mínima – 18 anos;

b) nível mínimo de escolaridade – 2º grau completo, realizado em estabelecimento

de ensino público ou privado devidamente autorizado;

c) certificado de capacidade física – CCF de 1ª classe;

d) experiência como piloto – ser portador da licença de Piloto Privado-Avião.

O RBHA 61 no que se refere à Licença de Piloto Comercial tem o

seguinte tratamento:

61.101 - Requisitos para concessão de licença de piloto comercial. Perícia e aptidão psicofísica (a) Perícia. O solicitante deve ter demonstrado sua capacidade para executar, como piloto em comando de aeronave da categoria em que é solicitada a licença, os procedimentos e manobras especificadas nos parágrafos relativos à instrução de voo pertinente, com um grau de competência apropriado às prerrogativas que a licença de piloto comercial confere ao seu detentor e para: (1) operar a aeronave dentro de suas limitações de emprego; (2) executar todas as manobras com suavidade e precisão; (3) revelar bom julgamento e aptidão de pilotagem; (4) aplicar os conhecimentos aeronáuticos; e (5) manter controle da aeronave durante todo o tempo do voo, de modo que não ocorram dúvidas quanto ao êxito de algum procedimento ou manobra. (b) Aptidão psicofísica. O solicitante deve ser detentor de um certificado de capacidade física de 1ª classe, válido.

O mesmo exame psicofísico de 1ª classe para PC-IFR também e válido

para Piloto de Linha Aérea (PLA).

3.16 Migração para Matriz 2017/1

Page 106: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

105

Será oportunizada a migração dos atuais alunos para a Matriz 2017/1 a

partir da sua aprovação pela Câmara de Graduação do Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão – CEPE, por meio da equivalência das disciplinas da nova

matriz com a Matriz Curricular 2000/1, conforme Anexo H.

A mesma situação será permitida aos egressos que demonstrem

interesse em concluir a habilitação em Gestão de Aviação Civil. Neste caso, deverão

complementar a matriz 2000/1 com as 17 disciplinas especificadas no Quadro 5 a

seguir:

Quadro 5 – Disciplinas a serem cursadas por alunos que tenham integralizado a matriz 2000/1

Período

4 º

Código Disciplinas Créditos Requisitos

Pre Prá Lab Ori Total Pré-requisito

HGS1003 Teorias Sociológicas 04 04

Total de créditos no período 04 04

5º AER 2076 Comandante e sua Função Administrativa 02 02

Total de créditos no período 02 02

AER 2080 Voo Simulado III 02 04 06

AER 2082 Fraseologia Aeronáutica II 02 02

CSA 2000 Gestão Estratégica de Serviços Aeroportuários 02 02 04

CSA 2001 Gestão Estratégica de Custos 02 02 04

CSA 2002 Gestão Ambiental e Aviação 04 04

Total de créditos no período 12 08 20

7º CSA 2003 Fundamentos da Administração 04 04

CSA 2004 Gestão Estratégica de Recursos Humanos na Aviação Civil

02 02 04

CSA 2005 Economia Empresarial 02 02 04

CSA 2006 Organização das Empresas de Aviação Civil 02 02 04

CSA 2007 Logística Aeroportuária 02 02 04

Total de créditos no período 14 08 22

8º CSA 2008 Gestão de Marketing e Vendas Aplicada às Empresas Aéreas

02 02 04

CSA 2009 Gestão Estratégica Aplicada à Aviação Civil 02 02 04

CSA 2010

Pesquisa Operacional e Tomada de Decisões Aplicada à Aviação Civil

02 02 04

CSA 2011 Gestão Financeira para Empresas Aéreas 02 02 04

CSA 2012 Gestão de Aeroportos 04 04

Total de créditos no período 12 08 20

Total de créditos 44 24 68

Page 107: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

106

4 FORMAS DE ACESSO AO CURSO

O Curso de Ciências Aeronáuticas - Bacharelado da PUC Goiás oferece 180

vagas anuais. O acesso ao Curso ocorre mediante Processo Seletivo Discente,

realizado semestralmente. Vagas remanescentes do Vestibular são preenchidas por

candidatos selecionados via processos de reopção de curso, transferência externa e

portadores de diploma de nível superior. Estas modalidades de ingresso têm

períodos de inscrição e seleção previstos no calendário acadêmico da Instituição.

Page 108: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

107

5 APOIO AO DISCENTE

A PUC Goiás, enquanto uma Universidade confessional, católica,

comunitária e filantrópica, tem se comprometido com a inclusão social de forma

ampla e de seus acadêmicos de modo específico, buscando assegurar-lhes o

acesso e a permanência na Universidade, até a conclusão de seu curso, bem como

sua integração à vida acadêmica.

O respeito à diferença e à diversidade são, pois, inerentes aos

programas, projetos e ações desenvolvidas por esta Universidade, objetivando

assegurar a cidadania e a acessibilidade plena à comunidade acadêmica.

Os programas de apoio ao discente da PUC Goiás são desenvolvidos

pelas Pró-Reitorias de Graduação, Extensão e Pesquisa.

5.1 Programas da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd)

5.1.1 Programa de Orientação Acadêmica – Proa

O Programa de Orientação Acadêmica – Proa – é um Programa

Institucional, uma opção política da PUC Goiás, com o objetivo de garantir a

excelência do ensino de graduação. Sua natureza institucional revela o

compromisso desta Universidade com a qualidade social e pedagógica do ensino e

a aprendizagem universitária, expressas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos –

PPC. Sua proposta não é ministrar aulas, ou realizar nivelamento escolar, mas,

acima de tudo, orientar as práticas de aprendizagem dos estudantes para

aprenderem e apreenderem métodos próprios de construção do conhecimento.

O Proa configura-se em uma proposta pedagógica que tem como objetivo

proporcionar ao estudante a oportunidade de ele exercer papel ativo na construção

do conhecimento, planejando e monitorando seu desempenho escolar e avaliando

seus resultados. Trata-se de uma estratégia institucional que alia ambientes de

aprendizagem e desenvolvimento de projetos com vistas à promoção do sucesso

escolar discente e de sua integração à vida acadêmica, superando as dificuldades

que por ventura traga de sua formação anterior. O Proa funciona em espaços

construídos ou adaptados, especialmente para esta finalidade.

Page 109: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

108

Em relação ao processo de ensino-aprendizagem, o Programa propõe-se

a levar os estudantes a desenvolverem habilidades e competências para o exercício

do aprender a aprender. Já em relação à metodologia de ensino, o Proa

fundamenta-se no trabalho dialógico e operativo. Ou seja, mobiliza todos os esforços

para que o processo de ensino-aprendizagem se dê a partir “da” e “na” interação

entre aluno-professor, aluno-monitor, aluno-aluno e o conhecimento.

São objetivos específicos do Proa:

proporcionar a integração dos estudantes de graduação no ambiente universitário,

a fim de que possam vivenciar a cultura acadêmica universitária;

viabilizar orientações acadêmicas, individuais e em grupo, para garantir a

apreensão de questões relativas à formação profissional e a uma nova

compreensão da leitura de mundo;

garantir espaços de trocas e de orientações acadêmicas, a fim de constituir

grupos operativos para a construção e para o aprofundamento de conhecimentos

requeridos à formação pessoal e profissional;

possibilitar, ao estudante, o autoconhecimento e o desenvolvimento de

habilidades cognitivas e operativas; e

promover a inclusão de estudantes com necessidades educacionais específicas

advindas de deficiências físicas, visuais, auditivas e múltiplas.

5.1.2 Programa de Acessibilidade

A democratização da educação e da sociedade permitiu o acesso ao

ensino superior de um segmento minoritário da sociedade que demanda tratamento

diferenciado, as pessoas com deficiência. Nesse contexto, a Pontifícia Universidade

Católica de Goiás, em seu papel de instituição produtora de conhecimento e

formadora de cidadãos, mantém sua opção histórica por uma postura filosófica e

política inclusiva, buscando viabilizar iniciativas que resultem no sucesso acadêmico

desses estudantes.

A PUC Goiás entende que esse é um trabalho dos vários segmentos que

a compõem e se vê instada a repensar e modificar suas práticas acadêmico-

administrativas, objetivando melhorar as condições já existentes e criar novas, tendo

Page 110: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

109

em vista a permanência do estudante com deficiência no ensino superior para a sua

formação profissional.

De acordo com a Lei n. 13.146, de 6 de julho de 2015, que institui o

Estatuto da Pessoa com Deficiência, em seu Art. 27, a educação configura-se em

um direito da pessoa com deficiência, garantindo a ela instituições educacionais

inclusivas em todos os níveis de ensino, com vistas ao alcance do maior

desenvolvimento de todas as suas capacidades e habilidades – físicas, sensoriais,

intelectuais e sociais -, conforme suas características, interesses e necessidades de

aprendizagem.

Em cumprimento a este Estatuto, a PUC Goiás, a partir do atendimento

educacional especializado aos estudantes com deficiência, institucionalizado por

meio dos Projetos Pedagógicos de Cursos, vem aprimorando suas ações

concernentes à acessibilidade arquitetônica, atitudinal, pedagógica, comunicacional

e digital, com vistas à maximização do desenvolvimento acadêmico e social desses

estudantes.

Entre as ações desenvolvidas pela instituição, destacam-se:

• Adaptações curriculares – compreendem desde situações menos

complexas e transitórias, que podem ser resolvidas espontaneamente, até situações

mais graves e persistentes, que requerem o uso de recursos especiais. A superação

dessas dificuldades demanda, muitas vezes, adaptações graduais e progressivas no

currículo. As adaptações curriculares constituem exigência indispensável para tornar

os conteúdos apropriados à peculiaridades desses estudantes. A ideia não é a de se

estabelecer um novo currículo, mas, sim, a de torná-lo mais dinâmico e flexível, de

forma a proporcionar a aprendizagem significativa aos estudantes. As adaptações

curriculares realizam-se em três níveis: no âmbito pedagógico, no currículo

desenvolvido na sala de aula e no nível individual. Adaptações curriculares implicam

(re)planejamento pedagógico e ações docentes fundamentadas em critérios que

definem: o que o estudante deve aprender; que formas de organização do ensino

são mais eficientes para o processo de aprendizagem; e como e quando avaliar.

• Adaptações de objetivos e conteúdos dizem respeito à – eliminação de

objetivos básicos, temporária ou permanentemente, quando esses extrapolarem as

condições do estudante para atingi-los; introdução de objetivos específicos

alternativos e não previstos para os demais estudantes em substituição a outros que

não podem ser alcançados pelo estudante; introdução de objetivos complementares

Page 111: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

110

e não previstos para os demais estudantes, que atendem às necessidades

pedagógicas específicas; introdução de conteúdos não previstos para os demais

estudantes, mas essenciais para alguns, em particular; prioridade de processos

gradativos de menor à maior complexidade na aquisição dos conteúdos.

• Adaptações avaliativas – especial cuidado lhes são dadas, a fim de que

promovam a aprendizagem de conteúdos e habilidades coerentes às do estudante.

Para tanto, são selecionadas e modificadas as técnicas, instrumentos e a linguagem,

adequando-as às peculiaridades do estudante.

• Adaptação nos procedimentos metodológicos e didático-pedagógicos – as

adaptações, no tocante aos procedimentos metodológicos e didático-pedagógicos,

compreendem alteração dos métodos definidos para o ensino dos conteúdos

curriculares a fim de atender às necessidades particulares do estudante; seleção do

método mais acessível ao estudante; introdução de Atividades Complementares que

requeiram habilidades ou consolidação de conhecimentos já ministrados. Esses

procedimentos decorrem da diversificação dos trabalhos que se realizam no mesmo

segmento temporal; introdução de atividades alternativas além das planejadas para

a turma; disponibilização de recursos de apoio adicional, sejam visuais, auditivos,

gráficos e materiais manipulativos.

• Adaptações temporais – referem-se à alteração do tempo previsto para a

realização das atividades na aquisição dos conteúdos; e alteração do período para

alcançar determinados objetivos.

A PUC Goiás também tem um olhar específico sobre os alunos que

apresentam Transtorno de Espectro Autista (TEA). O Transtorno do Espectro Autista

engloba diferentes síndromes que são caracterizadas por um conjunto de sinais,

marcadas por perturbações do desenvolvimento neurológico com três características

fundamentais, que podem manifestar-se em conjunto ou isoladamente, que são:

dificuldade de comunicação por deficiência no domínio da linguagem e no uso da

imaginação para lidar com jugos simbólicos, dificuldade de socialização e padrão de

comportamento restritivo e repetitivo. Esse comportamento envolve situações e

apresentações diferentes entre si, numa gradação que vai da mais leve a mais

grave. Todas, porém, estão relacionadas, com as dificuldades de comunicação e

relacionamento social.

Page 112: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

111

Alunos com TEA não compartilham interesses, não desenvolvem empatia

e certa inadequação em abordar e responder aos interesses, emoções e

sentimentos alheios e demonstram também:

• Prejuízo no uso de comportamentos não verbais como: contato visual direto,

expressão facial, postura corporal e objetos;

• Dificuldades na interação social: fracasso em vincular-se a uma pessoa

específica, não diferenciando indivíduos importantes em sua vida, falta de

comportamento de apego;

• Desenvolvimento insatisfatório nas relações com pares da sua idade;

• Falta de interesse espontâneo em dividir experiências com outros;

• Inflexibilidade a rotinas e rituais não funcionais específicos;

• Presença de maneirismos motores estereotipados ou repetitivos;

• Preocupação com partes específicas de objetos;

Tendo esses desafios em perspectivas, a PUC Goiás conscientiza

professores e funcionários sobre como devem agir com o estudante com essas

demandas e promovendo uma maior ligação entre a comunidade universitária em

seu todo com a família dos discentes que convivam com esse transtorno. O objetivo

principal é fazer com que os alunos acompanhem os conteúdos, melhorem a

interação com os colegas e consigam obter, no âmbito do curso, a formação

profissional e humanística almejada no ambiente universitário.

Para ambas as habilitações do Curso de Ciências Aeronáuticas -

Bacharelado, independente da atenção dada pela PUC Goiás, os candidatos devem

submeter-se a exames psicofísicos (Certificado Médico Aeronáutico) uma exigência

internacional da ICAO para tripulantes técnicos que no Brasil é reafirmada pelas

normas da ANAC.

5.1.3 Programa de Monitoria

Implantado na Pontifícia Universidade Católica de Goiás desde 1973, o

programa de monitoria tem como proposta contribuir com a qualidade do ensino na

graduação, apoiando professores e estudantes no desenvolvimento do processo de

ensino e aprendizagem. Integra os projetos educativos da PUC Goiás,

especificamente aqueles que se encontram sob a responsabilidade da Pró-Reitoria

Page 113: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

112

de Graduação (Prograd), através da Coordenação de Apoio ao Estágio, Monitoria,

Egressos e Empresas Juniores – CAEME.

Concebe-se assim, a Monitoria como parte integrante do processo de

ensino e aprendizagem, inserido no projeto de formação do aluno, em meio à

contribuição que esse aluno oferece ao projeto de formação dos demais. Nessa

perspectiva, estimula a participação de alunos dos cursos de graduação no

processo educacional, nas atividades relativas ao ensino e na vida acadêmica da

universidade.

No Programa de Monitoria o aluno de graduação tem a oportunidade de

aprofundar sua experiência como estudante, em um processo acadêmico-científico e

também educativo.

São objetivos do Programa de Monitoria:

1) Possibilitar o aprofundamento nos conhecimentos teórico-práticos em que o

estudante estiver desenvolvendo a Monitoria;

2) Contribuir com a qualidade do ensino na graduação, ao apoiar os professores

e os alunos no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem e

incentivar do discente para o exercício de atividades concernentes a esse

processo;

3) Propiciar maior integração dos seguimentos da universidade, por meio da

interação entre estudantes e professores nas atividades de ensino, pesquisa

e extensão.

Para que isto se dê efetivamente, o monitor deve ser protagonista no

processo de ensino-aprendizagem, junto aos seus colegas. Sua ação se dá na

interface entre professor, alunos e conteúdos ministrados. Por essa razão, a

monitoria tem por característica despertar no aluno que a exerce o interesse pela

docência e propiciar maior integração dos segmentos da Universidade, por meio da

interação entre estudantes e professores nas atividades de ensino, pesquisa e

extensão.

O monitor deve ser, antes de tudo, um curioso, sempre em busca do

grande espanto, só possível no processo de construção do conhecimento. Seu perfil

tem de contemplar as possibilidades da pesquisa, seja no intuito de formular

questionamentos acerca das metodologias empregadas para a melhor condução de

uma disciplina, seja para o acompanhamento das discussões acadêmicas próprias

da área de conhecimento sobre a qual ele atua. Dessa forma, o monitor, tal como o

Page 114: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

113

professor, não oferece fórmulas facilitadoras ao aprendizado dos seus colegas, mas,

junto com eles e orientado pelo professor, levanta questionamentos que culminem

na construção e apreensão compartilhada do conhecimento.

Ao assumir essas condições, o monitor passa a contribuir sobremaneira

para a qualificação do processo de ensino-aprendizagem, uma vez que socializa

conceitos por ele melhor apreendidos, sem que isso se dê na lógica bancária, à qual

se refere Paulo Freire, da transferência mecânica de conteúdos. O exercício da

monitoria propicia, assim, a apropriação de habilidades e competências em

atividades didáticas inerentes às disciplinas para as quais ele se dedica. No

programa de monitoria, o aluno de graduação tem a oportunidade de aprofundar sua

experiência como estudante, em um processo acadêmico-científico e também

educativo.

Aos colegas atendidos pela monitoria, a presença do monitor ganha

importância também no âmbito motivacional, especialmente para aquele aluno que

consegue, nesse processo, superar dificuldades na compreensão de alguns

conteúdos e, com isso, recuperar-se no acompanhamento de uma disciplina. A

proposição de formas de auxílio a alunos em suas dificuldades de aprendizagem

configura-se como um dos aspectos fundamentais no exercício da monitoria e tem,

por consequência, a finalidade de superação de problemas de repetência ou mesmo

de evasão escolar.

Por essa perspectiva, a ação do monitor ganha uma dimensão

extremamente significativa em um contexto educacional historicamente perverso

àqueles que, ao longo de sua vida escolar, não puderam contar com condições

justas para um aprendizado de qualidade.

Em consonância com essa proposta transformadora, a Universidade

contribui, sobremaneira, com a formação de novos quadros para a docência, tanto

em nível local quanto para as demandas nacionais. Mais que formar

quantitativamente, a universidade qualifica o processo formativo crítico, atento aos

questionamentos propostos pela Modernidade. No exercício da monitoria, o aluno é

confrontado diariamente com as complexidades próprias à ação educativa, com

suas perguntas e suas utopias.

Como procedimento, a monitoria incorpora uma importância significativa

ao se desenvolver nas dimensões política, técnica e humana da prática pedagógica.

A atuação do monitor passa por uma apropriação e socialização de técnicas, mas

Page 115: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

114

não se limita a elas. Ao contribuir para que um colega compreenda melhor

determinados conteúdos e procedimentos, o monitor assume um compromisso com

o saber científico e a necessidade de sua apreensão pelos colegas. Na ponta, o que

se tem nesse perfil de monitoria é o fortalecimento de uma relação que possa

resultar na autonomia cognitiva e de intervenção transformadora da realidade.

Atualmente, 13 discentes do Curso de Ciências Aeronáuticas participam

do Programa de Monitoria da PUC Goiás. Deste total, 4 alunos são beneficiados

com bolsas de monitoria e 9 exerceram as atividades como voluntários (as).

5.1.4 Programa de Apoio ao Aluno na Modalidade de Ensino a Distância

A Coordenação de Educação a Distância (Cead) oferece, gratuitamente,

no Programa de Apoio ao Aluno de Graduação, os seguintes cursos: Matemática

Básica I, Matemática Básica II, Língua Portuguesa, Normas para Trabalhos

Acadêmicos, Orientações para Trabalhos Acadêmicos e Informática Básica, tendo-

se em vista a capacitação dos estudantes para que atinjam um melhor desempenho

acadêmico.

5.2 Programas da Pró-Reitoria de Extensão e Apoio Estudantil – Proex

Os programas da Proex possibilitam a inserção de estudantes junto a

comunidade e formação generalista.

5.2.1 Programa de Acompanhamento Socioeconômico

A Coordenação de Assuntos Estudantis (CAE) da Proex é responsável

pela política de assistência estudantil da PUC Goiás, desenvolvendo ações que

visam à inclusão e à permanência na Universidade de alunos que necessitem de

apoio financeiro e psicológico. Oferece programas de bolsa, financiamento e

moradia estudantil, bem como apoio acadêmico e orientação, gratuitamente, para os

estudantes de todos os cursos da Universidade que apresentem dificuldades

acadêmicas e pessoais. Desenvolve uma política de apoio e articulação ao

movimento estudantil organizado e, também, o Programa de Acompanhamento de

Egressos, visando a realimentar as propostas curriculares e a formação continuada.

Page 116: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

115

a) Bolsas de Estudo:

• Bolsa Social – criada em 2010, por meio do Vestibular Social, oferece 50% de

descontos para graduandos com perfil socioeconômico pré-definido;

• Bolsa do Fundo Educacional – destinada aos acadêmicos da graduação, que

são funcionários da PUC Goiás ou seus dependentes;

• Bolsa de Incentivo à Cultura – oferecida a acadêmicos que participam de

atividades artísticas e culturais como, por exemplo, dança, teatro, música e arte

visuais;

• Bolsa Monitoria – concedida aos acadêmicos monitores que, sob a orientação

de professores, realizam trabalhos voltados para o ensino, integrados com a

pesquisa e a extensão;

• Bolsa de Iniciação Científica – PIBIC/CNPq – destinada a acadêmicos que

participam de projetos de pesquisa, sob a orientação de docentes;

• Bolsa de Iniciação Científica Institucional – BIC/PUC Goiás – oferecida a

acadêmicos que participam de projetos de pesquisa, sob a orientação de docentes;

• Bolsa de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovações –

PIBITI/CNPq – oferecida a acadêmicos que desenvolvem projetos nessa área, sob a

orientação de docentes;

• Bolsa Prouni – concedida a acadêmicos não portadores de diploma de curso

superior, oriundos de escola pública, ou que estudaram em escola particular com

bolsa integral;

• Bolsa Universitária – concedida pelo Governo de Goiás, por meio da

Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), levando em conta critérios

socioeconômicos e desempenho acadêmico;

• Bolsa Empresarial – concedida por empresas mediante doações, que serão

deduzidas no Imposto de Renda;

• Bolsa Prefeitura Municipal – concedida por prefeituras que disponham de

legislação específica, para destinação de recursos para bolsas de estudo a alunos

do município que estudam na PUC Goiás.

b) Programas de Financiamento

A PUC Goiás oferece programas de financiamento e descontos nas

mensalidades, a saber:

Page 117: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

116

• Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior – Fies – programa

do Ministério da Educação que financia até 100% do valor das mensalidades na

graduação;

• Parceria PUC Goiás/Pravaler – crédito universitário por meio do qual o aluno

paga 50% da mensalidade depois de formado;

• Benefício Família – desconto concedido pela PUC Goiás a famílias que têm

mais de um estudante de graduação matriculado na Instituição;

• Crédito Educativo da PUC Goiás – CEI/Fundaplub – crédito educativo

concedido a acadêmicos que necessitam de apoio financeiro para realizar seus

estudos.

c) Moradia Estudantil

A PUC Goiás conta, ainda, com moradia estudantil. Mantida com recursos

próprios, a Casa do Estudante Universitário – CEU oferece moradia a estudantes do

interior de Goiás, de outros estados e até de outros países. A unidade, com

infraestrutura completa, é localizada próxima ao Campus I e mantém uma média de

60 (sessenta) discentes por ano.

5.2.2 Programa de Qualidade de Vida Acadêmica

Os Programas de Qualidade de Vida da PUC Goiás disponibilizam aos

estudantes atendimento em Grupos de Desenvolvimento de Habilidades Sociais e

em orientação e Apoio Psicológico individual. Essas atividades de atendimento aos

alunos buscam, portanto, criar condições favoráveis ao desenvolvimento integral de

sua personalidade e à sua permanência até a conclusão do Curso, contribuindo

assim para qualificar a formação acadêmica, profissional e ética dos seus

estudantes.

5.2.3 Programa de Acompanhamento Artístico-Cultural

A Coordenação de Arte e Cultura (CAC) que integra a Proex promove,

investiga e apoia eventos e expressões artísticas e culturais que consolidam a

tradição e a cultura da região Centro-Oeste, oferece a cada semestre oficinas de

teatro, música, dança, fotografia, desenho e pintura, cinema e arte aplicada. As

atividades desenvolvidas pela CAC têm o objetivo de integrar a formação

Page 118: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

117

acadêmico-científica, com a vivência e dimensão da criação artística e da

apreciação estética das diversas modalidades expressivas da cultura.

5.3 Programa da Pró-Reitoria de Pós-Graduação (Prope)

A Prope oferece programas para Iniciação científica que favorecem a

formação de pesquisadores.

5.3.1 Programas de Iniciação Científica

Consolidando o compromisso da formação acadêmica norteada pelo

Ensino, Pesquisa e Extensão na PUC Goiás, a pesquisa científica e o

desenvolvimento tecnológico visam à formação de estudantes de graduação como

novos pesquisadores e ao desenvolvimento de novos saberes, com rigor científico e

confiabilidade metodológica. A participação dos discentes nos Programa de

Iniciação Científica e Tecnológica possibilita a consolidação da produção científica

alicerçada em um saber comprometido com o desenvolvimento local e regional, do

ponto de vista social, econômico e ambiental, de forma sustentável. A participação

dos discentes no programa é estruturada pelos editais publicados anualmente. O

processo de avaliação, seleção e classificação dos candidatos às bolsas dos

Programas enfatiza a importância da relação entre o aluno e o docente pesquisador,

tendo em vista despertar o espírito investigativo no educando e incentivá-lo em sua

primeira experiência como pesquisador.

Atualmente, a Prope desenvolve 5 programas de Iniciação Científica,

quais sejam: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – BIC/PUC

Goiás; Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento

Tecnologia e Inovação – PIBITI/CNPq; Programa Institucional com Exigência de

Contrapartida em Atividades de Iniciação Científica – BIC – OVG/PUC Goiás;

Programa Voluntário – integrado por acadêmicos que participam de projetos de

Iniciação Científica, sem o recebimento de bolsa.

5.4 Mobilidade Internacional

Page 119: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

118

A internacionalização da PUC Goiás é compreendida como possibilidade

de cooperação e colaboração entre atores de instituições de diferentes

países. Responde à necessidade de torná-la participante de atividades

internacionais de produção e socialização de conhecimento. Envolve múltiplos

agentes e interesses, abrangendo o ensino, a pesquisa e a extensão.

O incremento da sua internacionalização advém do incentivo à mobilidade

acadêmica por meio de parcerias, ampliando as oportunidades de experiências

acadêmicas e de gestão em nível internacional. Estabelece acordos de cooperação

interinstitucionais e convênios acadêmicos, com outras instituições de ensino ou de

pesquisa, com o objetivo de desenvolver programas de intercâmbio.

Ademais, com seu processo de internacionalização, a PUC Goiás objetiva

desempenhar papel fundamental em que se concretiza a formação de quadros

profissionais capazes de se adaptar e atuar eficazmente na nova realidade global,

por meio de estratégias como a organização de programas e cursos internacionais

durante o ano letivo, promoção de estudos comparativos, interdisciplinares,

internacionais, interculturais e de desenvolvimento internacional, organização de

programas para receber estudantes internacionais e o estabelecimento de convênios

de cooperação e colaboração internacional em pesquisa que fomentem a mobilidade

internacional de seus pesquisadores, a pesquisa sobre temas internacionais e

globais e a participação de pesquisadores em redes de pesquisa internacional.

Page 120: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

119

6 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

6.1 Coordenação do Curso

O Curso de Ciências Aeronáuticas – Bacharelado da PUC Goiás segue

os preceitos legais e normativos emanados do MEC e da ANAC. No caso da

agência reguladora, os cursos teóricos homologados por ela, PP-A, PC-A e PLA-A

são regidos pela Portaria ANAC de n. 2457/SPO/2014 que define a qualificação dos

instrutores, professores, e a do Coordenador dos cursos.

Nessa perspectiva, no tocante às normas da Aviação Civil, é exigido na

homologação do curso que o seu Coordenador tenha formação e experiência

compatíveis no âmbito da aviação, e reúna comprovada experiência em instrução e

conhecimento da atividade profissional do PLA – Avião. Destarte, atualmente o

Coordenador do Curso é um profissional que atende a essas exigências da ANAC,

ou seja, é Piloto de Linha Aérea. Quanto à formação acadêmica, possui o Título de

Notório Saber em Ciências Aeronáuticas, é Especialista em Docência Universitária e

Mestre em Psicologia pela PUC Goiás. Entre suas atribuições destacam-se:

Exercer a gestão acadêmico-administrativa do curso;

Exercer o poder disciplinar e de controle no âmbito de sua coordenação;

Representar o curso dentro e fora da Instituição;

Cumprir as determinações do Conselho e da Direção da Escola;

Cumprir e fazer cumprir as normas institucionais no âmbito do curso;

Coordenar a elaboração e a atualização do projeto pedagógico e a Matriz

Curricular do curso, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, em

articulação estreita com as demais coordenações, com a Direção da Escola e

com a Pró-Reitoria competente;

Solicitar à Direção da Escola a nomeação, contratação, lotação, afastamento

e dispensa de docentes e de funcionários administrativos;

Solicitar a realização de acordos e convênios com entidades públicas e

privadas;

Incentivar o desenvolvimento de práticas inovadoras no âmbito do ensino,

pesquisa e extensão;

Page 121: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

120

Acompanhar as atividades estudantis do curso nos campos acadêmico, social

e cultural;

Promover a integração acadêmica e administrativa entre as coordenações e

com as atividades das outras escolas e demais órgãos da Instituição;

Encaminhar, à Direção da Escola, indicativos, sugestões e propostas relativas

a políticas, linhas de pesquisa, estratégias e prioridades de ação da sua

coordenação;

Apresentar à Direção da Escola as demandas de investimento do curso e

realizar o controle das despesas operacionais pertinentes ao curso;

Orientar docentes e discentes em relação aos procedimentos e normas

acadêmicas e administrativas;

Responsabilizar-se pela manutenção e conservação dos espaços,

equipamentos e materiais sob sua responsabilidade e compartilhados com

outros cursos;

Responsabilizar-se pela coordenação dos processos de adequação e

atualização da bibliografia básica e complementar do ementário curricular e

pela indicação de periódicos necessários ao desenvolvimento das atividades

relacionadas ao curso;

Supervisionar e controlar a frequência docente do curso;

Acompanhar o controle da frequência discente do curso;

Coordenar os processos de avaliação do curso, conforme as exigências dos

Programas Institucionais de Avaliação e as normas e políticas do Ministério

da Educação;

Coordenar e supervisionar o desenvolvimento das atividades complementares

do curso;

Estimular programas de iniciação científica, monitoria e participação dos

acadêmicos de graduação em projetos de pesquisa e de extensão;

Monitorar e supervisionar as atividades dos bolsistas;

Monitorar e supervisionar a realização dos estágios;

Promover o desenvolvimento de atividades para os egressos do curso;

Articular o curso com a comunidade externa, por meio de contatos e parceiras

com escolas, associações e entidades públicas e privadas, segmentos

empresariais e outros;

Page 122: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

121

Fazer previsão de materiais necessários à execução dos serviços da

coordenação e das atividades acadêmicas;

Desempenhar as demais funções atribuídas pela Direção da Escola e as

normas vigentes;

Coordenar a execução dos currículos, ementas de disciplinas, os projetos de

pesquisa e extensão vinculados ao curso;

Promover o estudo de currículos para aproveitamentos de créditos, liberação

de pré-requisitos ou transformação em co-requisito;

Convocar, presidir e coordenar as reuniões do Colegiado do Curso;

Elaborar e encaminhar à Direção da Escola a programação acadêmica

semestral dos docentes, conforme o calendário acadêmico e as normas

institucionais;

Realizar semestralmente o planejamento acadêmico;

Integrar o Conselho da Escola;

Promover a articulação, a integração e a colegialidade entre a extensão, a

pesquisa e o curso de graduação.

Planejar, coordenar e controlar as atividades no âmbito de sua atuação,

observando o cumprimento das normas pertinentes à Universidade, ao MEC

e à ANAC.

Comparecer ou fazer-se representar por membro do corpo docente, por

ocasião das inspeções da ANAC.

Cabe ressaltar, que o Coordenador do Curso é professor da PUC Goiás

desde 1999 e integra o quadro da Instituição de maneira efetiva desde 2001. Além

de exercer a função de coordenador, leciona a disciplina de Voo Simulado. Exerce a

função de coordenação há 16 anos. Tem 28 anos de experiência na aviação como

piloto e 17 anos de experiência no magistério superior. É contratado em Regime de

Tempo Integral – TI, 40 (quarenta) horas semanais.

6.2 Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante – NDE, instituído pela Resolução n.1, de

17 de junho de 2010, “constitui-se de um grupo de docentes com atribuições

acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação

Page 123: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

122

e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso”. Além dessas atribuições,

analisa e supervisiona a implementação dos Planos de Ensino quanto aos objetivos,

conteúdos, metodologia, bibliografia e avaliação da aprendizagem.

O NDE reúne-se com o coordenador do Curso, com o Colegiado e com

professores para discutir questões relativas ao PPC. Todas essas reuniões são

registradas em atas. Reúne-se, ainda, com as coordenações das Pró-Reitorias da

PUC Goiás quando convocado ou quando necessita de assessoria.

No CAER, o NDE é composto por cinco professores que fazem parte do

corpo docente desde a implantação do Curso, possuindo regime de trabalho e

titulação de acordo com as exigências da Resolução CONAES n. 1, de 17 de junho

de 2010.

O NDE, de acordo com o artigo 1º da Resolução supracitada, tem [...]

atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção,

consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso” (BRASIL,

2010, p.1).

Além disso, são espaços de avaliação as reuniões do NDE, do Colegiado

– que conta com representatividade estudantil –, bem como as realizadas com os

coordenadores de área, representantes de turma, monitores, para avaliar os

conteúdos, a metodologia, a relação aluno-professor, a aprendizagem, os recursos

materiais, a participação dos alunos e as questões pertinentes ao desenvolvimento

do curso com qualidade técnica, teórica, prática e humana.

Quanto às avaliações externas, registra-se a avaliação do curso por

Comissão de Especialistas do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira – INEP e a Auditoria realizada pela Agência Nacional

de Aviação Civil – ANAC.

Os resultados da autoavaliação somados aos da avaliação externa são

utilizados na elaboração dos Planos de Ação da Pró-Reitora de Graduação e de

gestão pedagógica e administrativa do Curso, na revisão do Projeto Pedagógico e

da Proposta Curricular, tendo-se em vista a qualificação do processo ensino-

aprendizagem.

Além disso, o NDE atua na dimensão Organização Didático-Pedagógica

realizando a:

- Revisão das ementas de algumas disciplinas.

- Atualização e adequação das bibliografias básica e complementar.

Page 124: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

123

- Implementação da Avaliação Interdisciplinar (AI) institucionalizada em 2012 pela

PUC Goiás (Resolução n. 4/2011 do CEPEA).

- Incorporação de outros espaços de aprendizagem à prática pedagógica mediante a

implementação das Atividades Externas da Disciplina (AED) implantadas pela PUC

Goiás para todas as disciplinas/cursos em 2012 (Resolução n. 4/2011 do CEPEA).

No Curso de Ciências Aeronáuticas, a identidade do NDE foi construída

com um caráter histórico desde a passagem do Curso original de extensão até a

criação do Curso de Graduação, aos dias de hoje. A composição do NDE do Curso

é apresentada no Anexo A.

6.3 Corpo Docente

Os professores que compõem o quadro permanente, admitidos por

processo seletivo, possuem graduações nas diversas áreas do conhecimento

(Administração, Ciências Aeronáuticas, Direito, Economia, Física, Pedagogia etc),

mas com experiência e formação técnica em Aeronáutica, o que os identifica e

fortalece a identidade do Curso. Desde a sua implantação, os docentes têm buscado

qualificação na pós-graduação stricto sensu e, no curso, procuram estudar e discutir

questões atinentes à docência no ensino superior.

A composição do quadro docente do curso é apresentada no Anexo B.

6.4 Colegiado do Curso

De acordo com o Regimento Geral da PUC Goiás, o Colegiado é

composto por todos os professores do Curso e conta com a representação

estudantil. Orientado pelas normas regimentais, esta instância tem caráter

deliberativo nos assuntos de natureza acadêmico-administrativa.

As reuniões do Colegiado acontecem bimestralmente ou por convocação

extraordinária, sempre que algum assunto emergencial o requeira. As pautas são

elaboradas a partir dos assuntos apresentados pelos docentes e pela coordenação,

com a antecedência necessária. As reuniões são registradas em ata.

Page 125: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

124

As reuniões de Colegiado constituem instância de discussão dos

assuntos relativos às práticas pedagógicas e de gestão administrativa e acadêmico-

pedagógica do Curso.

6.5 Corpo Técnico-Administrativo

O corpo técnico-administrativo responsável pelo apoio ao curso de

Ciências Aeronáuticas é vinculado diretamente à Escola de Gestão e Negócios -

EGN, mediante regulamentação e controle da Pró-Reitoria de Desenvolvimento

Institucional (Prodin). É constituído de uma Secretaria Geral, Secretaria Adjunta e

pessoal de apoio administrativo às Coordenações dos Cursos que integram a

referida Escola, entre estes o CAER. A composição do corpo Técnico-Administrativo

do Curso é apresentada no Anexo C.

Page 126: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

125

7 INFRAESTRUTURA

7.1 Sala da Coordenação

Ambiente composto de uma antessala e uma sala da Coordenação do

CAER são climatizadas, com ótima iluminação e integradas à Escola de Gestão e

Negócios, com dois computadores, uma impressora a jato de tinta colorida, dois

ramais telefônicos, três mesas, armário e 8 cadeiras. A metragem da sala CAER é

de 12,95m2 e da sala de Coordenação do CAER é de 10,50m2.

7.2 Secretaria

O curso conta com uma Secretaria gerenciada por uma Secretária e um

Secretário Adjunto. O atendimento aos alunos ocorre em três períodos com

funcionários preparados para esse fim, dispõe ainda de uma infraestrutura de apoio

da EGN. Inclui-se nesta estrutura o seguinte: copa - Diretoria (16,05m2), copa –

professores (11,70m2) sala de professores (75,40m2), sala de apoio acadêmico

(38,00m2), sala de reuniões (15,60m2), sala de apoio pedagógico, sala da

coordenação do curso, sala de pesquisas (8,67m2), sala de recepção (12,60m2),

secretaria única de atendimento geral aos alunos nos três turnos (120,44m2), salas

de arquivos/almoxarifado (13,40m2) e o Proa - Programa de Apoio Acadêmico.

7.3 Sala de Professores

Amplo ambiente climatizado de 75,40m2, com toaletes e copa próprios,

escaninhos para cada professor, mesas, cadeiras e serviço de apoio acadêmico.

7.4 Salas de Aula

O curso de Ciências Aeronáuticas utiliza salas nos Blocos A e F, da Área

I, e no Bloco D, na Área VI, do Campus I, totalizando 14 salas de aula. Cada sala de

Page 127: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

126

aula possui a metragem de 60,33m2, são equipadas com carteiras, sendo algumas

adaptadas para canhotos, mesa de professor, quadro de giz e quadro branco, tela

para projeção e projetor multimídia. Todas as salas são bem conservadas, limpas,

iluminadas, ventiladas, com boa acústica e correspondem satisfatoriamente a todas

as atividades nelas desenvolvidas.

Toda a área é atendida por uma equipe de audiovisual responsável pelo

fornecimento de outros equipamentos de suporte às atividades de sala e coberta por

rede wireless, para uso de docentes, discentes e funcionários.

7.5 Sala Ambiente do Programa de Orientação Acadêmica – Proa

Conjunto de ambientes para atendimento individual ou coletivo de alunos,

contendo gabinetes e espaço comuns, climatizados com um funcionário para

atendimento dos alunos e professores. As atividades do Proa estão detalhadas no

item 5.1.1.

7.6 Laboratórios de Informática

O Curso conta com três laboratórios de informática localizados na Área I,

Bloco G, nas salas 509, 510 e 511. Os laboratórios totalizam 45 computadores, bem

como possuem tela de projeção, quadro branco, câmeras, ar condicionado e

adequada iluminação. Atendem aos professores e alunos do Curso.

Considerando que o curso de Ciências Aeronáuticas funciona no período

vespertino tais laboratórios estão sempre disponíveis aos discentes.

7.7 Laboratórios Didáticos Especializados

O curso de Ciências Aeronáuticas – Bacharelado – da PUC Goiás possui

3 (três) laboratórios didáticos especializados que atendem às disciplinas de Voo

Simulado, Inglês Técnico e Conhecimentos Técnicos. Dos três laboratórios, dois

localizam-se no Campus I, Área I, Bloco A e o outro no Arco (Pórtico) da Área I. Este

último está disponível para as disciplinas Conhecimentos Técnicos II e III, conforme

Anexo F.

Page 128: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

127

O Laboratório de Voo Simulado atende até 26 alunos por aula, seus

computadores são utilizados para apresentar o funcionamento dos sistemas de

aeronaves via Cockpit Basic Trainer (CBT), em outra versão é utilizado para

exercícios de voo em aeronaves de mais de 100 assentos. Nele o acadêmico é

conduzido a entender o funcionamento da máquina, a padronização exigida entre os

tripulantes técnicos em uma grande empresa aérea, o relacionamento com a

documentação que precede ao voo e prossegue, desenvolvendo a prática dos

deslocamentos completos, seguindo todos os procedimentos internacionais

previstos para a condução de uma aeronave de última geração (glasscockpit).

O Centro de Simulação de Voo, constituído por quatro simuladores

estáticos das aeronaves Airbus A-320, Boeing B-737 NG, Caravan analógico e

digital, bem como de salas de briefing/debriefing, cada qual com capacidade para

atender a uma dupla de alunos-tripulantes por vez, conforme previsto pela Agência

Nacional de Aviação Civil.

O Pórtico contempla um laboratório de Conhecimentos Técnicos II e III,

contendo itens aeronáuticos diversos, uma turbina-jato completa, capaz de atender

30 alunos por aula e um simulador de voo da aeronave Cessna 208 - Caravan.

a) Laboratório de Voo Simulado

O Laboratório de Voo Simulado localizado no Campus I, Área I, Bloco A,

Sala 6, com a dimensão de 81,16m², contém 1 (um) quadro branco, 1 (uma)

bancada de cartas aeronáuticas (2x5m2) e 13 (treze) estações de trabalho com 1

(um) computador em cada uma e softwares específicos para a atividades de

simulação de voo, fraseologia aeronáutica e controle e tráfego aéreo.

A disciplina Voo Simulado I consta de 4 (quatro) créditos, dos quais 2

(dois) créditos são de preleção e 2 (dois) créditos são de laboratórios. O que garante

a oportunidade de aprendizado crescente partindo de conhecimentos básicos até

aos procedimentos que replicam voos por instrumentos sob severas condições

meteorológicas e, eventualmente, sob alguma pane mais difícil, para, ao final, ser

discutida entre todos os participantes da atividade.

As disciplinas Voo Simulado II e III, com 6 (seis) créditos cada, simulam o

deslocamento das aeronaves em voo, a fraseologia utilizada e o controle de tráfego

aéreo de acordo com o praticado pelos órgãos de Controle de Tráfego Aéreo (Air

Traffic Control – ATC).

Page 129: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

128

b) Centro de Simulação de Voo (CSV)

O Centro de Simulação de Voo (CSV), localizado no Campus I, Área I,

Bloco A, com 173,72m², contém três simuladores de voo das aeronaves Cessna

208-Caravan/Digital, Boeing 737-800 NG e Airbus A320. Cada espaço desses

simuladores possui uma sala de briefing com quadro branco e computador. O CSV

possui ainda uma sala de suprimentos e uma sala de recepção. O ambiente é

completamente climatizado. O CSV permite aos alunos a imersão no ambiente das

cabines e equipamentos disponíveis. Esse Centro recepciona equipamentos de

última geração, desenvolvidos de acordo com as normas internacionais para tais

equipamentos, os quais devem cumprir procedimentos previstos nas aeronaves que

representam. Sua maior qualidade está em permitir múltiplos eventos limítrofes aos

seus tripulantes mediante a imersão no cenário, em busca do procedimento correto.

c) Pórtico da Área I

Na Área I está instalado 1 (um) simulador de aeronave Cessna 208-

Caravan/Analógico, 1 (um) motor à reação, Avatar do Mirage III-BR, quadro branco e

2 (dois) banheiros. Este laboratório tem 156,76m² e é climatizado. O laboratório é

usado para atividades diversas relativas a conhecimentos técnicos voltados para a

melhor formação dos acadêmicos. Atende às disciplinas de Conhecimentos

Técnicos II e III, com apoio de material próprio e, ainda, possui um simulador para

adaptação de pilotos ao turbo-hélice Caravan (convencional). Todos os laboratórios

dispõem de apoio técnico e para manutenção dos equipamentos.

7.8 Biblioteca Central

O Sistema de Bibliotecas (SiBi) da PUC Goiás é órgão vinculado à Pró-

Reitoria de Graduação – Prograd.

O SiBi é composto pela Biblioteca Central - BC e pelos postos de

atendimento do Campus II e Campus V. Localizada na Área I, a área da BC é de

4.339,10 m², dos quais aproximadamente 2.000 m² destinam-se ao acervo. A área

restante abriga 460 lugares para leitura, sala de acesso à internet, com 33

computadores; salas para estudo em grupo; salas de áudio/vídeo; mini auditório com

78 lugares e equipamento multimídia; espaço multimídia com 5 computadores com

Page 130: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

129

fones, scanner de mesa e virtual vision para as pessoas portadoras de deficiência

visual.

O horário de funcionamento da BC, de segunda à sexta-feira, é das 7 às

22 horas e aos sábados das 8 às 12 horas, ou seja, nos horários de funcionamento

dos cursos da Universidade. Funciona 15 horas ininterruptas, atendendo a uma

média diária de 1200 leitores. Constituem seus usuários alunos, professores e

servidores da própria Universidade (60%), de outras instituições superiores, de

instituições da rede estadual, municipal e particular de ensino fundamental e médio e

usuários da comunidade em geral, representando 40%. Apresenta o maior índice de

consultas entre as bibliotecas de Goiás. Alimenta o Catálogo Coletivo Nacional de

periódicos, por meio da atualização dos dados de coleção desde 1981. Participa do

Programa Nacional de Comutação Bibliográfica desde 1981.

O acervo da bibliografia básica, com três títulos por disciplina,

informatizado e tombado, encontra-se disponível em número suficiente para atender

aos alunos. O acervo da bibliografia complementar, informatizado e tombado, conta

com dois exemplares para cada um dos cinco títulos indicados por disciplina.

A biblioteca disponibiliza para os discentes e docentes periódicos

especializados que atendem às principais áreas do Curso. Além disso, docentes e

discentes têm acesso a todas as publicações da ANAC e do DECEA, via online, em

seus sites específicos.

Serviços oferecidos pelo SiBi: visita orientada ao usuário, empréstimo

domiciliar, empréstimo entre biblioteca, renovação de empréstimo online, reserva de

documentos online, orientação no uso dos catálogos da biblioteca, levantamentos

bibliográficos, serviço de reprografia, comutação bibliográfica, oficina de pesquisa

em Base de Dados (digital e online), normatização de documentos, orientação sobre

normatização.

Nos últimos anos, a PUC Goiás expandiu significativamente a graduação

e pós-graduação, sendo que a avaliação de cursos pelo MEC e as reformas

curriculares promoveram o aumento considerável do volume de aquisição de

material informacional. O acervo hoje conta com mais de 500.000 itens assim

distribuídos:

Coleção Didática (acervo geral) com 314.078;

Coleção de Periódicos: 143.048;

Coleção Especial Folhetos: 6.720;

Page 131: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

130

Teses e Dissertações: 3.229;

Mapas: 150;

Documentos goianos: 10.630 exemplares;

Coleção de Reserva (livros retirados do acervo geral): 1.003;

Coleção de Referências: 2.498 títulos;

Coleção Multimídia: (Fitas de vídeos – 2.157, CD-ROM – 651 e DVD – 335).

É importante destacar que esse acervo está totalmente informatizado e

com catálogo disponível online.

A Biblioteca Central da PUC Goiás iniciou a automação de seus serviços

em julho de 2000 pela formação de sua Base de Dados e, em seguida, o de

empréstimo automatizado. A informatização permite acesso pela internet em

serviços de busca, levantamentos bibliográficos com impressão de listagens e

reserva de livros no empréstimo.

Lançada e funcionando desde 2005, a Biblioteca Digital de Teses e

Dissertações e Base Arte reúne acervo dos artigos técnico-científicos publicados nos

periódicos da Instituição. Além disto, o SiBi oferece acesso a várias Bases de Dados

online, inclusive Portal da Capes. Outro destaque de importância é o Programa

Pergamum, o qual se encontra em funcionamento desde 2010.

Page 132: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

131

8 AVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do Curso de Ciências Aeronáuticas responde às diretrizes

gerais da PUC Goiás, estabelecidas em sua política para o ensino de graduação

que, em síntese, “procura construir permanentemente a excelência acadêmica do

ensino nos cursos de graduação, a fim de consolidar o ensino de graduação com

profunda inserção na história local, regional, nacional” (UCG, p.17, 2007).

O CAER, de acordo com o que dispõe a Lei 10.861, de 14 de abril de

2004, é submetido a processo de autoavaliação que compreende duas avaliações,

coordenadas pela Prograd, pela CPA e pelo NDE.

Na primeira avaliação, realizada anualmente no primeiro semestre junto

aos alunos, é feita uma pesquisa quantitativa, online, para aferição do desempenho

didático dos docentes, conteúdos do Curso e projeto acadêmico. Dela também

participam os professores que, em instrumento específico, fazem a autoavaliação de

sua prática docente.

Na segunda, é realizada uma avaliação qualitativa, mediante grupo focal,

seguindo o calendário do Ciclo Avaliativo do Sinaes. Desenvolvida pela

CAP/Prograd, avalia o processo de ensino-aprendizagem nas dimensões de gestão

acadêmico-administrativa, organização didático-pedagógica e infraestrutura.

Além disso, são espaços de avaliação: as reuniões do NDE, do Colegiado

— que conta com representatividade estudantil —, bem como reuniões da

coordenação do Curso com professores, todas com o objetivo de avaliar os

conteúdos das disciplinas, a didática de ensino, a relação aluno-professor, o sistema

de avaliação discente, o desempenho de alunos e professores, os recursos

materiais disponíveis, a participação dos alunos, e as questões pertinentes ao

desenvolvimento do Curso com qualidade técnica, teórica, prática e humana.

Outros espaços de avaliação são as reuniões periódicas da coordenação

do Curso com representantes de turmas e monitores, com o objetivo de avaliar as

condições de ensino, bem como o encontro com egressos do Curso.

Quanto às avaliações externas, registram-se a avaliação de Curso pela

Comissão de Especialistas do MEC/Inep e a realizada pelo Guia do Estudante da

Editora Abril.

Page 133: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

132

Outro procedimento de avaliação externa é desenvolvido pela ANAC,

mediante visitas realizadas por comissões, procurando identificar o fiel cumprimento

das normas estabelecidas por essa Agência reguladora.

Os resultados da autoavaliação, somados aos da avaliação externa, são

utilizados na elaboração dos Planos de Gestão das Pró-Reitorias e do Plano de

Melhorias do Curso, na revisão do Projeto Pedagógico e da Proposta Curricular,

tendo em vista a qualificação do processo ensino-aprendizagem.

Avaliar no ensino superior, portanto, perpassa as salas de aulas, envolve

toda a instituição numa tentativa extremamente sólida de superar eventuais

deficiências no processo ensino-aprendizagem. Perceber as deficiências é

fundamental para diagnosticar e rever o processo na aquisição de conhecimento

acadêmico. Neste sentido:

“Diagnosticar significa ir além da percepção imediata, da mera descrição e problematizar essa prática, procurar aprender suas contradições, seu movimento interno, de tal forma que se possa superá-la por uma nova prática, fertilizada pela reflexão teórico-crítica” (VASCONCELOS, 1995, p.160).

Page 134: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

133

9 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS 9.1 Conceito

Ferreira (2004) apresenta o conceito de egresso, no âmbito educacional,

como sendo o indivíduo que cumpriu a grade curricular de um curso de graduação

ou pós-graduação e obteve uma titulação em determinada área do conhecimento.

Analisando o termo egresso contido na legislação da área educacional,

entende-se como sendo a pessoa que efetivamente concluiu os estudos, recebeu o

diploma e está apto a ingressar no mercado de trabalho (BRASIL, 1996).

Importante elemento da organização acadêmica, a matriz curricular é

concebida como um espaço de formação plural, dinâmico e multicultural,

fundamentado nos referenciais sócioantropológicos, psicológicos, epistemológicos e

pedagógicos em consonância com o perfil do egresso.

Portanto, egresso ou diplomado é o aluno que efetivamente concluiu os

estudos regulares, estágios e outras atividades previstas no projeto pedagógico do

curso e está apto a receber ou já recebeu o diploma.

9.2 Concepção do Egresso na PUC Goiás

A concepção que pauta o processo educacional da PUC Goiás tem como

foco a formação do discente enquanto sujeito ativo, ético e contextualizado, capaz

de compreender a realidade e superá-la; a fim de contribuir com as transformações

políticas, econômicas, culturais e sociais imprescindíveis para a construção de uma

sociedade melhor.

O profissional formado deve ser um gestor e/ou piloto de alto nível de

proficiência, em conformidade com os requisitos da autoridade aeronáutica, atuando

em âmbito técnico e gerencial, de forma a ser capaz de prever, reconhecer e agir,

rápida e adequadamente, diante das mudanças constantes em todos os segmentos

da aviação e da sociedade.

O egresso deverá ser capaz de assimilar novas tecnologias, identificar

implicações sociais, econômicas, políticas e diplomáticas, decidir sobre aspectos

técnicos e administrativos; ser responsável pelo ambiente de trabalho e

relacionamento interpessoal.

Page 135: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

134

A habilitação em Gestão de Aviação Civil do CAER deve possibilitar a

formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e

habilidades:

I – reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar

estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar

preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos, e exercer, em diferentes

graus de complexidade, o processo de tomada de decisão;

II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício

profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações

interpessoais ou intergrupais;

III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera de produção, compreendendo

sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;

IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e

formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre

fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de

modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;

V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,

vontade de aprender, abertura a mudanças e consciência da qualidade e das

implicações éticas do seu exercício profissional;

VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos de vida e de

experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação

profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional

adaptável;

VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos

em organizações; e

VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e

administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais,

estratégicas e operacionais.

Já a habilitação em Piloto de Linha Aérea deve possibilitar ao egresso os

conhecimentos que revelem, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:

I – conduzir aeronaves de grande porte com segurança e eficácia,

otimizando os recursos existentes. Para tanto devem ser desenvolvidas habilidades

Page 136: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

135

de coordenação motora, precisão e exatidão, concentração, raciocínio lógico,

abstrato e espacial, rapidez de percepção e atenção difusa;

II - comunicar-se, em inglês, de forma adequada e proficiente com os órgãos

de controle do tráfego aéreo e com autoridades aeronáuticas civis internacionais,

segundo níveis e requisitos definidos por órgãos nacionais e internacionais que

constituem os respectivos sistemas de aviação civil;

III – identificar as implicações sociais, econômicas, políticas e diplomáticas

concernentes às suas decisões e ações;

IV – avaliar, ser capaz de se adaptar e utilizar as novas tecnologias usadas

em aviões comerciais de grande porte utilizadas em rotas internacionais;

V – assumir a responsabilidade pelo gerenciamento do voo em todos os

aspectos e pela manutenção de um bom ambiente de trabalho, para tanto devem ser

desenvolvidas suas habilidades de administrar recursos humanos, técnicos e

materiais;

VI – exercer papel de liderança, trabalhar em equipe, gerenciar crises e

suportar pressões dentro de padrões típicos do contexto profissional,

compreendendo o processo como um todo;

VII – representar adequadamente a empresa e o país, devendo, para tanto,

desenvolver sua habilidade de interagir positivamente com autoridades

representativas do segmento aeronáutico civil nacional, internacional e de Estados,

comunicar-se eficazmente, ter capacidade analítica e ética.

Por fim, cabe ressaltar que o CAER instituiu em seu calendário a

realização de um seminário anual em comemoração à Semana da Asa, na qual se

insere o Dia do Aviador – 23 de outubro – quando são convidados os egressos para

participarem como ouvintes ou mesmo como palestrantes. O evento proporciona

encontro de atuais alunos com ex-alunos, profissionais e autoridades da aviação,

com a devida participação da comunidade aeronáutica em geral. A cada ano

escolhe-se uma temática que melhor se ajuste ao contexto vigente dos vários

segmentos da aviação – políticas públicas, regulamentação, gestão, tendências

mercadológicas, desenvolvimento de tecnologias e serviços agregados aos

transportes aéreos. A preparação do evento tem início em agosto de cada ano,

quando são feitos os contatos com possíveis palestrantes – integrantes de

organizações públicas, empresas aéreas e instituições de pesquisa –, formalizando

os convites e providenciando-lhes o devido apoio logístico. A duração do evento é

Page 137: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

136

de nove horas distribuídas em dois períodos em horário regular das aulas, com as

palestras e debates sucedendo a intervalos de uma hora cada, com um intervalo de

vinte minutos. A participação discente é computada como horas de Atividades

Complementares previstas na matriz curricular do Curso.

Page 138: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

137

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NRB 6023: Informação e documentação. Referências. Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. ______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ______. NBR 9050: acessibilidade e edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. BERBEL, N. A. N. Metodologia da problematização: experiências com questões de ensino superior, ensino médio e clínica. Londrina: UEL, 1998. BOEING COMPANY. Boeing Forecasts Increased Global Demand for Airline. Pilots. Miami, USA: Boeing, 2013. (Disponível em: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:jCtfLy0hy0kJ:boeing.mediaroom.com/2013-08-29-Boeing-Forecasts-Increased-Global-Demand-for-Airline-Pilots+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br). BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. ______. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988. ______. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. ______. Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. ______. Lei n. 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3º do art. 98 da Lei n. 8.112, de 11 de dezembro de 1990. ______. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20

Page 139: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

138

de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. ______. Lei n. 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificado pela Lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino e obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. ______. Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. ______. Lei n. 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). ______. Decreto n. 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a Educação Especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. ______. Decreto n. 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. ______. Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. ______. Decreto n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis n. 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. ______. Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. ______. Decreto 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. ______. Portaria ANAC n. 2457/SPO, de 21 de outubro de 2014. Define e torna pública a qualificação dos instrutores dos cursos de PPA, PPH, PCA, PCH, PLA-A, PLA-H, INVA, IFR, PAGA, PAGH, CMV, MMA-CEL, MMA-GMP, MMA-AVI e DOV. ______. Portaria Normativa n. 12, de 14 de agosto de 2006. Dispõe sobre a adequação da denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, § 1º e 2º, do Decreto 5.773, de 2006.

Page 140: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

139

______. Portaria n. 10, de 28 de julho de 2006. Aprova em Extrato o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. ______. Portaria n. 3.284, de 7 de novembro de 2003. Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições. ______. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Brasília, 2010. ______. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância. Brasília, 2015. ______. Parecer n. 225 de 05 de junho de 2012. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Ciências Aeronáuticas bacharelado, e dá outras providências. ______. Resolução CNE/CEB n. 4, de 13 de julho de 2010. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. ______. Resolução CNE/CES n. 2, de 18 de junho de 2007. Dispões sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação bacharelados, na modalidade presencial. ______. Resolução CNE/CP n. 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. ______. Resolução CNE/CP n. 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. ______. Resolução CNE/CP n. 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Direitos Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. ______. Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. ______. Resolução CNE/CP n. 3, de 18 de dezembro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. ______. Resolução CNE/CP n. 4, de 6 de abril de 2009. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados na modalidade presencial.

Page 141: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

140

______. Resolução CNE/CP n. 1, de 18 de março de 2011. Estabelece diretrizes para obtenção de uma nova habilitação pelos portadores de Diploma de Licenciatura em Letras. ______. Resolução CONAES n. 1, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. FORUM DE PRÓ-REITORES DE GRADUAÇÃO DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS. 1999, Ilhéus. Plano Nacional de Graduação: em projeto em construção, 1999. FOSTER, M. et al. Construindo um processo avaliativo na PUC–RS: 1987 – 1990. Porto Alegre: Ed. da PUCRS (Caderno SEDIPE, 2), 1997. KUENZER, A. Z. Pedagogia da fábrica: as relações de produção e a educação do trabalho. São Paulo: Cortez, 2002. LIBÂNEO, J. C. Educação escolar e a sociedade contemporânea. Revista Fragmentos da Cultura, Goiânia, v. 8, 1998, p. 3. LUCKESI, C. et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. São Paulo: Cortez, 2000. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Resolução CEPEA n. 7, de 11 de outubro de 2011. Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI. (Série Gestão Universitária, 18). _____. Resolução n. 006 de junho de 2013. Altera a média mínima para a aprovação em disciplinas específicas - de formação técnica - do Curso de Ciências Aeronáuticas. ______. Acompanhamento pessoal ao aluno: práticas pedagógicas inovadoras na PUC Goiás. Goiânia: PUC Goiás, 2012. (Série Gestão Universitária, 19). ______. Resolução n. 004/2011 – CEPEA. Aprova a criação e implementação de Atividades Externas da Disciplina – AED e Avaliação Interdisciplinar – AI nos Projetos Pedagógicos de todos os Cursos de Graduação da PUC Goiás. Goiânia: PUC Goiás, 2011. ______. Resolução CEPEA n. 009, de 16 de novembro de 2011. Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação. Goiânia: PUC Goiás, 2011. (Série Legislação e Normas, 16). ______. Resolução CG/CEPEA n. 003/2012. Estabelece valor e rotina para elaboração, aplicação, correção e registro da Avaliação Interdisciplinar. Goiânia: PUC Goiás, 2012. ______. Ato Próprio Normativo CG/CEPEA n. 1/2012. Dispõe sobre a realização e o registro das Atividades Complementares e Atividades Acadêmico-Científico-Culturais. Goiânia: PUC Goiás, 2012.

Page 142: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

141

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Deliberação CEP n. 052/87. Aprovada em 5 de dezembro de 1987. Goiânia: UCG, 1987. ______. Resolução CEPEA n. 0015/2004. Aprova o Regulamento de Estágio. Goiânia: UCG, 2004. (Série Legislação e Normas, 8). ______. Resolução CEPEA n. 22/2006. Política de Extensão. Goiânia: UCG, 2006. (Série Gestão Universitária, 12). ______. Ato Próprio Normativo CEPEA n. 37, de 11 de setembro de 2006. Política de Pesquisa. Goiânia: UCG, 2006. (Série Gestão Universitária, 11). ______. Regimento Geral. Aprovado pelo CEPEA, em 21 de dezembro de 2006. Goiânia, 2006. Goiânia: UCG, 2006. (Série Legislação e Normas, 12). ______. Ato Próprio Normativo CEPEA n. 18, de 19 de dezembro de 2007. Política e Diretrizes do Ensino de Graduação. Goiânia: UCG, 2007. (Série Gestão Universitária, 14). ______. Política de Monitoria. Aprovado pelo CEPEA, em 9 de janeiro de 2008. Goiânia: UCG, 2008. (Série Gestão Universitária, 15). ______. Deliberação n. 4, de 19 de agosto de 2009. Regulamenta as Atividades Complementares – AC – para os Cursos de Graduação da Universidade Católica de Goiás. Goiânia: UCG, 2009. SANTOS, M. M. C. dos. Projeto Pedagógico: subsídios para elaboração e avaliação. Caxias do Sul: EDUCS, 1999.

VASCONCELOS, C. dos S. Planejamento - Plano de Ensino - Aprendizagem e Projeto Educativo: elementos metodológicos para elaboração e realização. São Paulo: Libertad, 1995. ZAINKO, M. A. S. A Gestão do ensino superior e os desafios da sociedade do conhecimento, da informação e da educação. Avaliação: Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior, São Paulo: Unicamp, 1999.

Page 143: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

142

ANEXOS ANEXO A – Núcleo Docente Estruturante

IDENTIFICAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

NOME

TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO Esp. Me. Dr. PhD

Anna Paula Bechepeche X 40 horas

Raul Francé Monteiro X 40 horas

Ricardo Resende Dias X 40 horas

Tammyse Araújo da Silva X 40 horas

Ycarim Melgaço Barbosa X 40 horas

Page 144: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

143

ANEXO B – Corpo Docente

IDENTIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE

NOME CPF DISCIPLINA QUE MINISTRA

REGIME DE TRABALHO

CH TITULAÇÃO TDES TEP

E M D PhD

Andréluiz Silva Fernandes 065.674.668-80 Códigos e Convenções Normativas da Aviação Civil Conhecimentos Técnicos I Conhecimentos Técnicos II Aeronaves Glass Cockpit

Horista X

Anna Paula Bechepeche 472.797.611-00 Matemática e Física para Aviação TCC I TCC II Técnicas Modernas nos Sistemas de Aeronaves

TI X

Carbio de Almeida Waqued 486175801-78 Gestão de Marketing e Vendas Aplicada às Empresas Aéreas Logística Aeroportuária

Horista

Denise Lucia Mateus G. Nepomuceno 802314971-72 Logística Aeroportuária Pesquisa Operacional e Tomada de Decisões Aplicada à Aviação Civil

Horista X

Edna Misseno Pires 888.326.511-49 Libras Horista X

Edson Vaz de Andrade 210.696.891-49 Matemática e Física para Aviação TI X

Humberto César Machado 449.531.431-91 Psicologia Aplicada à Aviação Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Seminário Interdisciplinar de Avaliação I Segurança de Voo e CRM Temas de Pesquisa em Aviação Civil

Horista X

Fang Chou Lee 711.516.481-91 Matemática e Física para Aviação Horista X

Iara Pereira de Queiros 990.367.621-20 Matemática e Física para Aviação Horista X

Lucia Aparecida de M. Abrantes 310423251-20 Gestão Estratégica de Recursos Humanos na Aviação Civil Psicologia Aplicada à Aviação (retirar)

Horista X

Marco Antônio C. Medeiros Filho 005480801-43 Gestão Financeira para Empresas Aéreas Economia Empresarial Gestão de Estratégica de Custos Gestão Estratégica de Serviços Aeroportuários Gestão de Aeroportos

Horista

Marcos de Freitas Pintaud 170402991-00 Organização das Empresas de Aviação Civil TI X

Maria das Graças de C. Mesquita 031.375.461-68 Inglês Técnico I Inglês Técnico II Inglês Técnico III

TI X

Paulo José Gonzaga 283563141-00 Fundamentos da Administração TI X

Pedro Muniz Balby 756.059.378-04 Navegação Aérea I Navegação Aérea II Códigos e Convenções Normativas da Aviação Civil Seminário Interdisciplinar de Avaliação II

TI X

Page 145: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

144

Seminário Interdisciplinar de Avaliação III

Raul Francé Monteiro 241.533.387-53 Voo Simulado III História da Aviação Segurança de Voo e CRM Comandante e sua Função Administrativa

TI X

Ricardo Rezende Dias 199632111-00 Gestão Estratégica Aplicada à Aviação Civil TI X

Roberpaulo Anacleto Neves 031.142.941-62 Medicina Aeronáutica Seminário Interdisciplinar de Avaliação I

Horista X

Roberto Marcio Dos Santos 060.261.538-02 História da Aviação Regulamento do Trafego Aéreo I Regulamento do Trafego Aéreo II Fraseologia Aeronáutica I Fraseologia Aeronáutica II Tráfego Aéreo e CNS/ATM

Horista X

Ronaldo Gomes Souza 003.806.811-70 Psicologia Aplicada à Aviação Horista X

Roque Toscano 100.425.711-20 Língua Portuguesa I TI X

Salmen Chaquip Bukzem 325.999.866-72 Regulamento do Tráfego Aéreo I Regulamento do Tráfego Aéreo II Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional Fraseologia Aeronáutica I Fraseologia Aeronáutica II Voo Simulado I

Horista X

Tammyse Araújo da Silva 664.932.261-04 Meteorologia I Meteorologia II Climatologia para a Aviação Seminário Interdisciplinar de Avaliação I Trabalho de Conclusão de Curso II

TI X

Uene Jose Gomes 233.042.001-23 Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas TI X

Thaissa Neves Rezende Pontes Psicologia Aplicada à Aviação Trabalho de Conclusão de Curso II

Horista X

Tereza Cristina P. L. de Oliveira 306767031-00 Gestão Estratégica de Recursos Humanos na Aviação Civil

TI

Ycarim Melgaco Barbosa 369902301-00 Gestão Ambiental e Aviação TI X

Waldir Souza Guimarães 056.560.101-63 Ética e Filosofia da Ciência TI X

William de Carvalho Xavier 632.474.707-78 Regulamentos de Tráfego Aéreo II Teoria de Voo I Teoria de Voo II Navegação Aérea I Conhecimentos Técnicos I Voo Simulado III Tráfego Aéreo e CNS/ATM

Horista X

Zilda Misseno Pires Santos 561.016.191-68 Libras Horista X

Legenda: CH – Carga Horária; Esp.- Especialista; Me.- Mestre; Dr.- Doutor; PhD- Pós Doutor; TDES- Tempo de Docência no Ensino Superior; TEP- Tempo de Experiência Profissional.

Page 146: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

145

ANEXO C – Corpo Técnico-Administrativo da Escola de Gestão e Negócios

NOME

CPF FORMAÇÃO FUNÇÃO TEMPO DE TRABALHO

Ana Paula Borges Oliveira 702.700.321-00 Ensino Médio Agente Acadêmico I 2 meses

Antônio Carlos Alves Rodrigues 599.681.091-34 Ensino Médio Apoio de Secretaria 15 anos

Edinamar Rodrigues de Moura 843.324.441-68 Graduada Secretária 15 anos

Geraldo Divino de Paula 147.899.811-34 Graduado Escriturário 40 anos

Guilherme Esteves Sacacabarrozzi 040.4602.241-00 Ensino Médio Agente Acadêmico I 2 anos

Nathália Manso Cintra 032.980.971-06 Graduada Técnico Instrutor I/Técnico de

Laboratório de Voo

2 anos

Sandro Medeiros 591.813.891-91 Graduado Agente Acadêmico II 11 anos

Sergio Gomes de Souza 771.997.311.91 Graduado Secretário 15 anos

Page 147: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

146

ANEXO D – Normas de funcionamento, utilização e segurança dos Laboratórios Didáticos

Especializados do CAER

Descreve e estabelece disposições e procedimentos relativos ao funcionamento, utilização e segurança dos laboratórios do Curso de Ciências Aeronáuticas.

CAPÍTULO I

Da Natureza Dos Laboratórios

Art.1º Os Laboratórios Didáticos Especializados são ambientes de natureza didático-

pedagógica dotados de equipamentos reconhecidos como ferramentas essenciais para a

formação e qualificação de Pilotos de Linha Aérea.

Art. 2º O Curso de Ciências Aeronáutica conta com 3 (três) Laboratórios Didáticos

Especializados localizados no Campus I, na Área I, sendo 2 (dois), no Bloco A e o terceiro

no Arco (Pórtico).

Art. 3º O Laboratório de Voo Simulado, instalado na sala 006, do Bloco A, compreende um

espaço físico de 81,16 m2. Possui 01 (um) quadro branco, 01(uma) banca de cartas

aeronáutica (2X5m2) e 13 (treze) baias com 01 (um) computador em cada uma, com

softwares específicos para a atividade de simulação de voo e fraseologia aeronáutica.

Art. 4º O Centro de Simulação de Voo (CSV), instalado nas salas 008 e 009 do Bloco A,

área I, compreende um espaço físico de 173,72 m2 e dispõe de 03 (três) simuladores de voo

que representam as aeronaves Cessna 208-Caravan/Digital, Boeing 737-800 NG e Airbus

A320. Cada simulador possui espaço próprio composto por uma sala de briefing,

computador e um quadro branco. O espaço geral do CSV ainda conta com uma sala de

suprimentos e uma recepção equipada com quadro eletrônico que mostra os treinamentos

em curso.

Art. 5º No Pórtico está localizado um laboratório com espaço físico de 156,76 m2 onde fica

alojado um simulador de aeronave Cessna 208-Caravan/Analógico, um motor à reação

Avatar, do Mirage III-BR, quadro branco e dois banheiros.

CAPÍTULO II

Do Funcionamento Dos Laboratórios

Art. 6º O funcionamento dos Laboratórios ocorre de segunda à sexta-feira, das 08h:00min

às 21h:00min horas.

Page 148: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

147

Parágrafo único: Os Laboratórios atendem aos alunos do Curso de Ciências Aeronáuticas

nas disciplinas que exigem créditos laboratoriais e ao público externo que necessite de

qualificação nos equipamentos disponíveis.

Art. 7º Os Laboratórios funcionarão com a presença do técnico de laboratório designado

pelo Coordenador do Curso para a realização das atividades laboratoriais.

Parágrafo único. É vedado o empréstimo de chaves e a presença de pessoas não

autorizadas nas áreas de treinamentos dos Laboratórios sob pena de sansão.

Art. 8º O técnico de laboratório fará a manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos,

se for o caso, e energização com o objetivo de garantir a sua operação.

§ 1º As situações que o técnico de laboratório não conseguir resolver serão repassados ao

pessoal de manutenção do Centro de Processamento de Dados – CPD da Instituição.

§ 2º A rotina do técnico de laboratório será registrada mensalmente por meio de relatório

informando acerca da utilização dos equipamentos, repassado ao responsável imediato ou

ao Coordenador do Curso, na ausência daquele. Nas situações de urgência, as informações

poderão ser repassadas oralmente.

Art. 9º O técnico de laboratório e os professores/instrutores responsáveis pelas aulas e

instruções devem comparecer aos laboratórios antes do horário de início das atividades, a

fim de ajustarem as tarefas e prepararem o simulador e neles devem permanecer até o

término das atividades.

Parágrafo único. Nos casos em que o professor e o técnico de laboratório não conseguirem

estabelecer as condições necessárias à realização da atividade, deverá ser acionado o CPD

para que as deficiências sejam sanadas no menor tempo possível.

Art. 10 A responsabilidade atribuída ao técnico de laboratório não exime o aluno de zelar

pelos equipamentos do laboratório.

CAPÍTULO III

Da Utilização Dos Laboratórios

Art. 11 O Laboratório de Voo Simulado, utilizado pela disciplina Voo Simulado I, II e III,

conta com softwares que permitem a familiarização com os sistemas da aeronave Airbus A-

320 e Boeing, a padronização de voo e a operação pelo fabricante da aeronave Airbus A-

320 e Boeing.

§ 1º Neste laboratório, o aluno conhecerá o funcionamento da máquina, a padronização

exigida entre os tripulantes técnicos em uma grande empresa aérea, o relacionamento com

a documentação que precede o voo e prossegue, desenvolvendo a prática dos

deslocamentos aéreos completos, seguindo os procedimentos internacionais previstos para

a condução de uma aeronave de última geração (glasscockpit).

Page 149: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

148

§ 2º O laboratório também poderá ser utilizado pelas disciplinas Inglês Técnico II (LET 4526)

e Inglês Técnico III (LET 4527), quando houver compatibilidade de horário.

Art. 12 O Centro de Simulação de Voo (CSV) provido com ambiente de cabine e

equipamentos de última geração desenvolvidos de acordo com as normas internacionais

previstas nas aeronaves que representa, permite aos alunos, mediante a imersão no

cenário, múltiplos eventos em busca do procedimento correto.

Parágrafo único: O CSV será utilizado, também, para o treinamento de pilotos de linhas

aéreas e alunos de outras instituições, mediante convênios firmados entre PUC Goiás e

empresas.

Art. 13 O Laboratório instalado no Pórtico equipado com simulador turbo- hélice Caravan

(convencional) e Avatar do Mirage III-BR poderá ser utilizado pelas disciplinas

Conhecimentos Técnicos II (AER 2011) e Conhecimentos Técnicos III (AER 2012), em

atividades diversas relativas a conhecimentos técnicos necessários à formação do piloto de

linhas aéreas.

Art. 14 Os alunos devem conhecer as normas relativas ao uso dos laboratórios,

providenciarem o material necessário para as atividades previstas no Plano de Ensino da

disciplina e estarem atentos aos horários.

Parágrafo único: Para a utilização do laboratório de Voo Simulado é indispensável que os

acadêmicos cumpram procedimentos de gerenciamento de recursos de cabine e de cockpit

estéril.

Art. 15 O material didático necessário para o uso neste laboratório é composto de um

Manual de Voo Simulado & Rotina Operacional, complementado com apostilas de

navegações e demais documentos semestralmente atualizados e necessários para cada

voo.

§ 1º O cenário instalado nos computadores baseia-se no programa Microsoft Flight

Simulator.

§ 2º A atualização das rotas de voos com seus detalhes está disponível na internet e refere-

se às AIRAC atualizadas para uso dos despachos de voo padronizados SITA, LIDO

(navegações SITA – Société Internationale de Télécommunications Aéronautiques –; LIDO –

Lufthansa airline solutions & services–) ou outro que seja adotado pelas empresas aéreas.

Art. 16 Os alunos buscarão adaptar-se ao programa de seu interesse, podendo optar por

fazer seu treinamento também em cabines de aeronaves Boeing 737-800NG ou Cessna

208.

§ 1º Os agendamentos poderão ser feitos via telefone, internet ou pessoalmente.

§ 2º A relação entre professor e a tripulação no cumprimento de cada missão determinará a

sequência de voo, com os checks pré-voo, abastecimento econômico, briefing de

decolagem, perfil de saída, uso de check-list, navegação gerenciada e selecionada.

Page 150: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

149

§ 3º Os treinamentos poderão contar com a presença de um monitor, acadêmico do curso

de Ciências Aeronáuticas que curse, no mínimo, o 4° período e tenha sido escolhido por

concurso, conforme edital próprio da Instituição.

Art. 17 Sobre a realização dos voos agendados, o aluno deve observar que:

I- haverá uma tolerância máxima de 10 (dez) minutos de atraso conforme o relógio do

Laboratório. A partir de então, o voo não mais será efetuado por comprometer a

qualidade da instrução em função do tempo exíguo para o desenvolvimento da

atividade. O aluno será considerado faltoso sem direito à reposição da sessão;

II- a troca de horário das sessões entre alunos não é permitida. Qualquer alteração de

horário deve ser solicitada à Coordenação com antecedência mínima de 12 horas;

III- ao solicitar à Coordenação a remarcação ou cancelamento de horário, o aluno

deverá observar antecedência mínima de 12 horas e o comprometimento do

sequenciamento das atividades e de prazos de término de Plano de Ensino em

função de disponibilidade na escala;

IV- o não comparecimento do aluno à sessão agendada, sem justificativa, caracteriza

falta, uma vez que tanto o professor quanto o equipamento ficaram a sua disposição

e sem possibilidade de realocação para outra atividade.

CAPÍTULO IV

Da Segurança Dos Laboratórios

Art. 18 O técnico de laboratório é o funcionário responsável em verificar o bom

funcionamento dos ambientes e seus equipamentos. Nisso se inclui a verificação de

extintores de incêndio, desligamento diário de todos os componentes elétricos, verificação

da caixa de fusíveis elétricos e familiarização quanto à saída de emergência em caso de

fogo ou fumaça nos ambientes.

§ 1º A manutenção preventiva dos laboratórios será feita diariamente, procurando encontrar

falhas e eliminá-las para garantir as condições de segurança.

§ 2º Não é permitido o ingresso nos laboratórios de alunos vestidos com regatas, bermudas,

bonés ou chinelos, bem como munidos de qualquer tipo de alimento ou líquido.

§ 3º É terminantemente proibido fumar nos ambientes de simulação e/ou portar elementos

combustíveis nesses ambientes.

Art. 19 A manutenção corretiva e preventiva dos equipamentos é realizada pelo técnico de

laboratório ou pelo CPD.

Parágrafo único: Fica terminantemente proibida qualquer tentativa de manutenção de

equipamentos pelos professores e alunos, pois o seu manejo indevido pode causar danos

aos equipamentos e risco aos usuários.

Page 151: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

150

Art. 20 Em caso de acidente nos laboratórios cabe ao seu técnico comunicar à

Coordenação e solicitar auxílio aos órgãos responsáveis na Instituição.

Art. 21 Os professores concorrem igualmente para a segurança dos espaços e seus

usuários, conforme o caso, cuidando da evacuação dos espaços em caso de emergência,

uso de extintores de incêndio, e controle das demais situações de segurança.

Parágrafo único: os laboratórios estão equipados com um no-break com a potência de

40kVA, com tecnologia on line, dupla conversão e onda senoidal pura, com autonomia de

cinco minutos, quando em plena carga. Atenderá a rede elétrica nos quesitos de força, luz e

climatização. Sua função é garantir o pleno funcionamento das instalações no caso de falha

da concessionária de energia elétrica, até o acionamento do grupo gerador.

CAPÍTULO V

Dos Deveres Dos Usuários Dos Laboratórios

Art. 22 Todo usuário que utilizar os equipamentos e programas dos laboratórios deverá:

I- respeitar a finalidade acadêmica dos laboratórios.

II- conhecer e respeitar as regras estipuladas nestas normas;

III- estar ciente dos horários de funcionamento dos laboratórios e respeitá-los.

CAPÍTULO VI

Das Advertências E Penalidades

Art. 23 Os infratores da presente norma estarão sujeitos as penas disciplinares de

advertência, suspensão e desligamento.

Parágrafo único: As penalidades aplicadas são registradas no dossiê do aluno e no sistema

de controle acadêmico, cuja eficácia perdura pelo tempo determinado no respectivo ato

disciplinar.

Art. 24 Caberá advertência por escrito aos alunos que cometerem às seguintes faltas

disciplinares:

I- desrespeito ou ofensa verbal a qualquer das pessoas responsáveis e/ou àquelas que

fazem uso dos laboratórios;

II- desobediência a determinações dos responsáveis pelos laboratórios, no exercício de

suas funções;

III- perturbação da ordem nos ambientes;

IV- dano material causado ao patrimônio próprio ou a bens de terceiros postos a serviço

dos laboratórios, com risco da obrigação de substituir o objeto danificado ou de

promover por outro meio a sua indenização.

Page 152: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

151

Art. 25 A sanção de suspensão aos alunos será aplicada em caso de reincidência das faltas

puníveis com advertência, por ofensa ou agressão a quaisquer membros da instituição e por

atos de improbidade na execução das atividades realizadas nos laboratórios.

§ 1º A suspensão não poderá exceder a 30 dias.

§ 2º A suspensão implica na consignação de ausência às aulas ao aluno durante o período

em que perdurar a punição, sendo computada para todos os efeitos acadêmicos e ficando,

durante tal período, impedido de frequentar as dependências em que são realizadas as

aulas e/ou atividades acadêmicas.

Art. 26 As sanções de advertência e suspensão têm seus registros cancelados, após o

decurso de 2 (dois) e 3 (três) anos, respectivamente, se o aluno não houver, nesse período,

praticado nova infração disciplinar.

Art. 27 A pena de desligamento será aplicada por atos graves contra o patrimônio moral,

científico, cultural e material ou a quaisquer dos membros desta instituição.

CAPÍTULO VII

Das Disposições Finais

Art. 28 A presente norma pode ser modificada por proposta da Pró-Reitoria de Graduação

ou por proposta da Direção Acadêmica do Curso.

Art. 29 Os casos omissos nessa norma serão dirimidos pela Direção Acadêmica do Curso,

ou, em caso de urgência, pelo Reitor.

Goiânia, 24 de fevereiro de 2014.

Page 153: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

152

ANEXO E – Deliberação N. 4, de 19 de agosto de 2009, do CEPEA/CG

Regulamento das Atividades Complementares

Deliberação n 4/2009 – CG/CEPEA de

19/08/2009

Art. 1º As AC, mediante as quais o aluno enriquece e aprofunda sua formação

acadêmico-pedagógica em perspectiva multidisciplinar, constituem-se de diferentes

atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Parágrafo Único – O Projeto Pedagógico de cada Curso determina a quantidade de

horas de AC necessárias para integralização do Currículo Pleno. As AC devem ser

realizadas e comprovadas de acordo com os critérios estabelecidos neste

Regulamento.

Art. 2º As atividades de ensino, pesquisa e extensão, que podem ser realizadas e

comprovadas como AC, são as seguintes:

I – Participação em Eventos Científicos e Culturais, tais como Conferências,

Simpósios, Congressos, Seminários, Fóruns, relativos à Área Específica do Curso;

II – Participação em Eventos Científicos e Culturais, tais como Conferências,

Simpósios, Congressos, Seminários, Fóruns, relativos a outras Áreas de

Conhecimento;

III – Participação em Cursos de Atualização e Aperfeiçoamento, Programas e

Cursos de Extensão Universitária, relativos à Área Específica do Curso;

IV - Participação em Cursos de Atualização e Aperfeiçoamento, Programas e Cursos

de Extensão Universitária, relativos a outras Áreas de Conhecimento;

V – Participação em apresentações públicas de Monografias, Dissertações, Teses

Universitárias, Relatórios de Pesquisa e outros tipos de trabalhos científicos,

relacionados à Área Específica do Curso;

VI – Exercício de Monitoria em disciplinas do Curso;

VII – Participação em projetos de Iniciação Científica e de Pesquisa, na qualidade de

aluno pesquisador, bolsista ou colaborador, realizados sob orientação de docentes,

com ou sem apoio financeiro institucional;

VIII – Cursos livres de idiomas e informática;

IX – Participação em atividades voluntárias relacionadas à Área Específica do

Curso.

Page 154: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

153

§ 1º - Os projetos de pesquisa a que se refere o inciso VII, quando realizados sem o

apoio financeiro institucional, devem inserir-se numa das linhas de pesquisa

instituídas nos programas de graduação ou pós-graduação da Universidade.

§ 2º - A carga horária, relativa aos incisos I e II, será contabilizada em dobro quando

o aluno assumir o papel de apresentador/expositor.

Art. 3º As atividades apresentadas para cumprimento das horas de AC deverão

estar distribuídas em, pelo menos, quatro das categorias elencadas no art. 2° deste

Regulamento e pelo menos 50% destas atividades devem estar relacionadas à Área

Específica do Curso.

Art. 4º Recomenda-se a realização gradativa das AC ao longo da duração do Curso.

Parágrafo único – As atividades realizadas pelos alunos antes do ingresso no Curso

poderão ser aproveitadas, caso atendam as disposições deste Regulamento, até no

máximo de 20% das horas de AC previstas no Projeto Pedagógico.

Art. 5º A análise e o aproveitamento das atividades realizadas pelos alunos para as

AC, considerados os critérios indicados neste Regulamento, ficam a cargo da

Coordenação do Curso.

§1º - Em cada semestre, os alunos apresentarão, atendendo ao calendário da

Unidade Acadêmica, um requerimento de aproveitamento das AC realizadas no

semestre anterior, instruído com documentos comprobatórios de frequência,

conteúdo e desempenho, tais como:

a) Programação do evento, carga horária, relatórios;

b) Atestados, declarações e certificados.

§2º - A Coordenação do Curso poderá exigir outros documentos, se considerar

insuficientemente instruído o requerimento de aproveitamento de que trata o

parágrafo anterior.

Art. 6º O aproveitamento das AC será registrado eletronicamente, identificando as

atividades e as horas equivalentes, a cada semestre pela secretaria do curso.

Parágrafo único – Os documentos comprobatórios, após avaliação e registro, serão

devolvidos aos alunos.

Art. 7º Os casos omissos serão analisados e resolvidos em 1ª instância pela

Coordenação do Curso, ouvidas, se necessário, a Direção da Unidade Acadêmico-

Administrativa e a Pró-Reitoria de Graduação.

Art. 8º Esta deliberação entra em vigor a partir da presente data.

Art. 9º Registre-se. Cumpra-se. Divulgue-se.

Page 155: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

154

Gabinete da Presidente da Câmara de Graduação do CEPEA da (Pontifícia)

Universidade Católica de Goiás, em Goiânia, aos 19 dias do mês de agosto de 2009.

Profa. Dra. Helenides Mendonça

Presidente da Câmara de Graduação do

CEPEA

Considerando o teor das recomendações e instruções acima referidas apresenta-se,

a seguir, o Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Graduação

em Biomedicina da Pontifícia Universidade Católica de Goiás.

Page 156: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

155

ANEXO F – Ato Próprio Normativo N. 1, de 10 de outubro de 2012, do CEPEA/CG

Dispõe sobre a validade e o

registro das Atividades

Acadêmico-Científico-Culturais

e Atividades Complementares

A Presidente da Câmara de Graduação

do CEPEA, no uso das suas atribuições

conferidas pelo Regimento do CEPEA

CONSIDERANDO

I – O disposto na Resolução N. 9/2004-CEPEA e na Deliberação N. 04/2009-CG/CEPEA

que regulamentam, respectivamente, as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais e as

Atividades Complementares,

II – As exigências contidas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da

Instituição, para fins de integralização das respectivas matrizes curriculares;

III – A Lei N. 10.861/2004 que estabelece que o Exame Nacional de Desempenho dos

Estudantes – ENADE é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, bem

como os critérios e prazos para a inscrição dos alunos de graduação à referida Avaliação;

IV – A aprovação unânime dos conselheiros da Câmara de Graduação, conforme ata da

sessão no dia 3 de outubro de 2012;

RESOLVE

Art. 1º As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC e as Atividades

Complementares – AC terão validade de até 12 (doze) meses contados da data da sua

realização e deverão ser protocolizadas nas Unidades Acadêmico-Administrativas – UAA,

obedecendo aos prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico da Instituição, para o fim

de integralização da matriz curricular dos cursos de graduação.

§1º - As AACC e AC protocolizadas que não atenderem aos critérios estabelecidos neste

Artigo – validade e tempestividade – e nas demais normativas internas, serão indeferidas.

Art. 2º O presente ato deverá ser divulgado amplamente aos alunos dos cursos de

graduação pela direção, coordenação e secretaria dos cursos.

Art. 3º As disposições contidas no presente ato entrarão em vigor a partir do primeiro

semestre de 2013, sem prejuízo dos prazos estipulados no Calendário Acadêmico para

2012.

Page 157: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

156

Gabinete da Pró-Reitoria de Graduação da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, aos

dez dias do mês de outubro do ano de dois mil e doze.

Prof.ª Dra. Sônia Margarida Gomes Sousa

Presidente da Câmara de Graduação do CEPEA

Page 158: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

157

ANEXO G – Laboratórios Especializados

CAMPUS: I ÁREA: I BLOCO: A

LABORATÓRIO ÁREA DISCIPLINA(S) QUE O UTILIZA(M) CRÉDITOS

EQUIPAMENTOS PREL. LAB.

Laboratório de Voo Simulado 81,16 m2

Voo Simulado I

Voo Simulado II

Voo Simulado III

2

2

2

2

4

4

Contém 1 (um) quadro

branco, 1 (uma) bancada

de cartas aeronáuticas

(2x5m2) e 13 (treze)

estações de trabalho

com 1 (um) computador

em cada uma e

softwares específicos

para a atividades de

simulação de voo,

fraseologia aeronáutica e

controle e tráfego aéreo.

Page 159: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

158

ANEXO H – Matriz Curricular 2017/1 e Matriz Curricular 2000/1: equivalência por disciplina

Per.

Código Matriz 2017/1 Disciplinas

Per.

Código Matriz 2000/1 Disciplinas

AER 2010 Conhecimentos Técnicos I 1º AER 2010 Conhecimentos Técnicos I

AER 2020 Navegação Aérea I 1º AER 2020 Navegação Aérea I

AER 2030 Teoria de Voo I 1º AER 2030 Teoria de Voo I

AER 2040 Regulamento do Tráfego Aéreo I 1º AER 2040 Regulamento do Tráfego Aéreo I

AER 2050 Meteorologia I 1º AER 2050 Meteorologia I

AER 2060 Seminário Interdisciplinar de Avaliação I 4º AER 2005 Medicina Aeroespacial

6º AER 2081 Segurança de Voo e CRM

ERA 2000 História da Aviação 2º AER 2000 História da Aviação

LET 4525 Inglês Técnico I 2º LET 4525 Inglês Técnico I

FIT 1810 Teologia e Ciências Sociais e Humanas Aplicadas 2º FIT 1620 Teologia, Ciências Exatas e Tecnologias

LET 4101 Língua Portuguesa I 2º LET 4101 Língua Portuguesa I

FIT 1945 Ética e Filosofia da Ciência 6º FIT 1945 Ética e Filosofia da Ciência

AER 2064

Fraseologia Aeronáutica I 1º AER 2040 Regulamento do Tráfego Aéreo I

AER 2065 Medicina Aeronáutica 4º AER 2005 Medicina Aeroespacial

AER 2011 Conhecimentos Técnicos II 3º AER 2011 Conhecimentos Técnicos II

AER 2086 Navegação Aérea II 3º AER 2021 Navegação Aérea II

AER 2031 Teoria de Voo II 3º AER 2031 Teoria de Voo II

AER 2041 Regulamento do Tráfego Aéreo II 3º AER 2041 Regulamento do Tráfego Aéreo II

AER 2051 Meteorologia II 3º AER 2051 Meteorologia II

AER 2066 Seminário Interdisciplinar de Avaliação II 3º AER 2041 Regulamento do Tráfego Aéreo II

6º JUR 4000 Direito Aeronáutico

4º AER 2005 Medicina Aeroespacial

6º AER 2081 Segurança de Voo e CRM

MAF 1323 Matemática e Física para Aviação 2º MAF 2664 Calculo para Ciências Aeronáuticas I

4º MAF 4225 Física Aplicada I

LET 4528 Inglês Técnico II 4º LET 4526 Inglês Técnico II

LET 4529 Inglês Técnico III 6º LET 4527 Inglês Técnico III

AER 2068 Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional 4º AER 2014 Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional

AER 2069 Códigos e Convenções Normativas da Aviação Civil 6º JUR 4000 Direito Aeronáutico

7º JUR 4001 Direito Aéreo Internacional

PSI 3701 Psicologia Aplicada à Aviação 6º PSI 3701 Psicologia Aplicada à Aviação

HGS 1003 Teorias Sociológicas

Disciplina Optativa 4º AER 2014 Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional

AER 2070 Voo Simulado I 7º AER 2063 Estagio Supervisionado

AER 2072 Aeronaves Glass Cockpit 5º AER 2012 Conhecimentos Técnicos III

AER 2073 Técnicas Modernas nos Sistemas de Aeronaves 5º AER 2032 Teoria de Voo III

AER 2074 Tráfego Aéreo e CNS/ATM 5º AER 2022 Navegação Aérea III

5º AER 2042 Regulamento do Tráfego Aéreo III

AER 2075 Climatologia para a Aviação 5º AER 2052 Meteorologia III

AER 2081 Segurança de Voo e CRM 6º AER 2081 Segurança de Voo e CRM

AER 2076 Comandante e sua Função Administrativa

AER 2077 Seminário Interdisciplinar de Avaliação III 3º AER 2041 Regulamento do Tráfego Aéreo II

Page 160: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

159

6º JUR 4000 Direito Aeronáutico

4º AER 2005 Medicina Aeroespacial

6º AER 2081 Segurança de Voo e CRM

3º AER 2041 Regulamento do Tráfego Aéreo II

AER 2078 Voo Simulado II 4º AER 1010 Voo Simulado II

AER 2079 Paradigmas da Pesquisa na Aviação Civil 1º AER 2001 Seminário I

2º AER 2002 Seminário II

4º FIT 2512 Metodologia do Estudo e da Investigação Cientifica

AER 2080 Voo Simulado III

AER 2082 Fraseologia Aeronáutica II

CSA 2000 Gestão Estratégica de Serviços Aeroportuários

CSA 2001 Gestão Estratégica de Custos

CSA 2002 Gestão Ambiental e Aviação

7º CSA 2003 Fundamentos da Administração

CSA 2004 Gestão Estratégica de Recursos Humanos na Aviação Civil

CSA 2005 Economia Empresarial

CSA 2006 Organização das Empresas de Aviação Civil

CSA 2007 Logística Aeroportuária

AER 2083 Trabalho de Conclusão de Curso I 6º AER 2061 Monografia I

8º CSA 2008 Gestão de Marketing e Vendas Aplicada às Empresas Aéreas

CSA 2009 Gestão Estratégica Aplicada à Aviação Civil

CSA 2010 Pesquisa Operacional e Tomada de Decisões Aplicada à Aviação Civil

CSA 2011 Gestão Financeira para Empresas Aéreas

CSA 2012 Gestão de Aeroportos

AER 2084 Trabalho de Conclusão de Curso II 7º AER 2062 Monografia II

Page 161: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

160

ANEXO I – Programa de Extensão Universitária EGN 2016/2016

Pontifícia universidade católica de Goiás Escola de gestão e negócios

Extensão – EGN

PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EGN

2016/2017

Elaboração

Profa. Msc, Carla Baylão de Carvalho

Goiânia/GO

2016

Page 162: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

161

1 APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta a proposta do Programa de Extensão Universitária da

Escola de Gestão e Negócios da PUC Goiás para o biênio/2017, o qual traz em seu

bojo a consonância com a sua missão, colocando o conhecimento a serviço da vida,

visando o fortalecimento da relação entre a Pontifícia Universidade e a comunidade

goiana, priorizando o desenvolvimento social e humano de grupos menos

privilegiados, levando-os a superação das condições de desigualdade e exclusão

existentes por meio de projetos diversos, assim como devolvendo para a

comunidade os saberes e fazeres aqui desenvolvidos e/ou construídos com a

participação e engajamento de alunos e professores.

Pesar a extensão universitária vai muito além do caráter assistencialista, é entender

que:

A extensão universitária é uma forma de interação que deve existir entre a

universidade e a comunidade na qual ela está inserida, uma espécie de

ponte permanente entre a universidade e os diversos setores da sociedade.

Funciona como uma via de duas mãos em que a universidade leva

conhecimento e/ou assistência à comunidade e recebe dela influxos

positivos em forma de retroalimentação, tais como suas reais necessidades,

anseios e aspirações. Além disso, a universidade aprende com o saber

dessas comunidades.

E como tal abre uma das linhas de aproximação com a comunidade em que está

inserida. O Plano Nacional de extensão elaborado pelo Fórum de Pró-reitores de

Extensão das Universidades Públicas Brasileiras e da Secretaria do Ensino Superior

do Ministério da Educação e do Desporto, afirma que “a extensão universitária é o

processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma

indissociável e viabiliza a relação transformadora entre universidade e sociedade”.

Nesse sentido, considerando as premissas apontadas acima, apresenta-se o

programa de Extensão da Escola de Gestão e Negócios que se desdobra em

subprogramas com linhas específicas, são eles: 1. Desenvolvendo o talento

discente, no qual serão desenvolvidos projetos voltados para a formação

complementar do aluno em parceria com o PROA e outros formatos. 2. Qualificação

empresarial, onde se desenvolverão dois subtemas, sendo um através de parcerias

institucionais internas, tais como: CECOM e Escola de Formação de Juventude; a

outra linha é o atendimento in company por emio de consultorias e treinamentos

oferecidos à empresas. 3. De braços dados com a comunidade.

Dessa forma pretende-se avançar no cumprimento da política de extensão da PUC

Goiás, a qual se traduz no: “conjunto de ações pedagógicas de caráter teórico e/ou

prático, presencial ou à distância, planejados e organizados de maneira sistemática,

com carga horária definida e processo de avaliação formal e informal”, voltada para

a comunidade.

Page 163: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

162

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

Apresentar o programa de Extensão Universitária da Escola de Gestão e Negócios,

visando o desenvolvimento de projetos de extensão diversos em consonância com

as linhas de extensão definidas pela EGN e a política de extensão da PUC Goiás.

2.2 Objetivos Específicos

Criar e validar junto ao colegiado as linhas de atuação do programa de

Extensão Universitária da EGN;

Sistematizar e formalizar ações de extensão já desenvolvidas isoladamente

dentro dos cursos que compõem a EGN;

Fazer levantamento de interesse e de proposta junto aos docentes da EGN;

Articular o engajamento das LIGAS e Centros Acadêmicos nos projetos de

extensão da EGN;

Estimular docentes e discentes a se engajarem nos projetos de extensão da

EGN;

Firmar parcerias institucionais internas com CECOM, Escola de Formação da

Juventude, Projeto de apoio a refugiados em Goiânia;

Desenvolver e fortalecer cursos de extensão universitária criados e

executados pelo corpo docente da EGN;

Apoiar ações do projeto de qualificação empresarial in company da EGN;

Articular ensino, pesquisa e extensão por meio de projetos que envolva ações

nesses três âmbitos;

Realizar comunicação e divulgação para fortalecimento dos projetos, bem

como busca de parcerias e engajamento, cada vez maior, de discentes e docentes.

3. PROGRAMAS PROPOSTOS

3.1 Desenvolvendo o talento discente

Objetivo: criar ações que possibilitem o desenvolvimento complementar à formação

humanística e técnica dos alunos da EGN.

Estratégias:

Page 164: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

163

O quê? Criar oficinas e minicursos com temáticas diversas voltadas para o desenvolvimento humanístico e técnico do aluno de forma integral

Como? 1. Parceria com o PROA e aproveitamento de horas-atividade de docentes da EGN

2. Realizar pesquisa de campo junto aos alunos dos quatro cursos da EGN visando identificar as áreas de interesse para desenvolvimento de propostas de oficinas

3. Fazer levantamento de interesse e propostas junto aos docentes dos quatro cursos da EGN

4. Organizar propostas em formato de ciclos de eventos de acordo com linhas: comportamento e atitude; técnica e formação complementar

5. Submeter os projetos à validação na PROEX

6. Divulgar junto aos alunos

7. Executar os ciclos

8. Avaliação da proposta

Quem? Coordenação: extensão EGN e PROA

Ministrantes: docentes EGN

Quando? 2016/2: agosto a dezembro

2017: março a junho e agosto a novembro (execução oficinas)

Quanto? De acordo com planilha de custo de cada projeto

3.2 Extensão comunitária: De braços dados com a comunidade

Objetivo: criar ações que possibilitem a aproximação cada vez maior da

Universidade com a comunidade.

Estratégias:

O quê? Projeto piloto: Ambientação profissional e sociocultural de refugiados sírios em Goiânia

Como? 1. Parceria com o projeto da Universidade com a prefeitura de Goiânia para apoiar refugiados sírios em Goiânia

2. Traçar o perfil dos refugiados sírios em Goiânia em conjunto com o Núcleo de Pesquisa da EGN, bem como expectativas e aspectos a serem desenvolvidos

Page 165: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

164

3. A partir dos resultados obtidos na pesquisa desenvolver ações específicas para garantir os objetivos propostos

4. Promover encontros entre refugiados e alunos EGN, promovendo intercâmbio cultural e social

5. Submeter os projetos à validação na PROEX

6. Divulgar junto aos alunos

7. Executar os ciclos

8. Avaliação da proposta

Quem? Coordenação: extensão EGN

Executores: ações esportivas, culturais e sociais: parceria Centros Acadêmicos, Atléticas, Ligas

Oficinas: docentes EGN/ alunos / Junior Achiviement

Quando? 2016/1: abril a junho – pesquisa com refugiados sírios

2016/2: setembro a novembro – desenvolvimento de projetos de sociabilização (cultura, esporte e social) em parceria com as Ligas e Atlética

2017: fevereiro a junho e agosto a novembro – projetos de ambientação profissional

Quanto? De acordo com planilha de custo de cada projeto

3.3 Qualificação empreendedora/empresarial

Objetivo: Desenvolver programas inovadores de formação continuada nas áreas de

conhecimento dos cursos que compõem a EGN.

Estratégias:

3.3.1 CECOM e ESCOLA DE FORMAÇÃO DA JUVENTUDE

O quê? Criar oficinas e minicursos com temáticas diversas voltadas para a inserção de conhecimento de gestão e negócios aos alunos dos cursos de CECOM e da ESCOLA DE FORMAÇÃO DA JUVENTUDE.

Como? 1. Parceria com o CECOM e ESCOLA DE FORMAÇÃO DA JUVENTUDE

2. Conhecer e analisar as ações existentes nesses locais, tais como: Curso de Panificação e Curso de Cabelereiro do CECOM e o interesse de seus dirigentes nessa parceria

3. Criar ações de qualificação empreendedora/empresarial

Page 166: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

165

complementares aos cursos já existentes e/ou novos cursos

4. Obter a aprovação dos dirigentes do CECOM e ESCOLA DE FORMAÇÃO DA JUVENTUDE

5. Submeter os projetos à validação na PROEX

6. Divulgar junto aos docentes e alunos

7. Executar os projetos

8. Avaliação da proposta

Quem? Coordenação: extensão EGN

Ministrantes: docentes e alunos da EGN

Quando? 2016/2: Outubro a novembro – reuniões com entidades e definição do escopo de ações

2017: fevereiro a março – desenvolvimento dos projetos de cursos, minicursos e oficinas definidos no escopo de ações

2017: abril a junho e agosto a novembro – execução das ações

Quanto? De acordo com planilha de custo de cada projeto

3.3.2 IN COMPANY

O quê? Criar pacotes de cursos, oficinas e palestras voltadas para as áreas administrativas empresariais para ser apresentado às empresas nas visitas e/ou demandas aos projetos de educação continuada in company conforme consultorias fechadas pela equipe de atendimento in company.

Como? 1. Parceria com a equipe de atendimento in company

2. Conhecer e analisar as propostas de consultoria

3. Criar pacotes de cursos, oficinas e palestras para as áreas administrativas empresariais

4. Desenvolver ações customizadas conforme necessidade de cada consultoria captada

5. Buscar equipe docente/discente de acordo com a necessidade de cada projeto

6. Submeter os projetos à validação na PROEX

7. Executar os projetos

8. Avaliação da proposta

Quem? Coordenação: extensão EGN e equipe de Atendimento in company

Quando? 2016/2: Definição do pacote de cursos, oficinas e palestras

2017: De acordo com os cronogramas dos projetos, desenvolvimento

Page 167: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

166

de ações customizadas

Quanto? De acordo com planilha de custo de cada projeto

4. DESAFIO

Desenvolver a extensão na EGN é um grande desafio tanto pela falta de uma cultura

de extensão na Escola, quando pela multi-atividade por parte dos docentes que

pouco tempo se dedicam à EGN além da sala de aula.

Entende-se também que algumas ações já ocorrem de forma isolada dentro dos

cursos que compõem a EGN, porém sem projeto específico e sem registro. É

necessário fazer um levantamento dessas ações e organizar um banco de dados,

bem como criar uma estrutura de apoio, divulgação e registro dessas ações. Além

da submissão para aprovação à PROEX.

Outro fator determinante é estimular a participação dos alunos. Hoje é possível

perceber que as “Ligas” e “Centros Acadêmicos” estão um pouco perdidos e

desestimulados, suas ações estão mais focadas em esportes e festas, podendo seu

potencial ser melhor aproveitado envolvendo-os nos projetos e junto com eles

trazendo o corpo discente como um todo para participar ativamente dos projetos.

Outro desafio é a obtenção dos recursos necessários para execução dessas ações,

pois a maioria não gera receita, portanto precisarão de outras fontes de recursos.

Todas as ações, internas e externas devem considerar as singularidades de cada

um dos programas específicos, visando maior efetividade dos resultados esperados.

5. AÇÕES COMPLEMENTARES

Esses desafios não são fáceis, requerem efetividade nas ações, investimento de

recursos de todas as naturezas: material, pessoal e financeiro, os quais não tem

verba destinada ainda e nem apoio de instituições internas. E para enfrentar esse é

necessário:

Estudar os Projetos Pedagógicos de cada curso;

Levantar os interesses, necessidades e ideias de cada curso em relação à

extensão;

Obter aprovação do programa de extensão por parte da direção da escola e

dos coordenadores de curso;

Obter a aprovação e o apoio do programa por parte da PROEX;

Apresentar e aprovar o programa junto à congregação EGN;

Page 168: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

167

Mapear as ações já existentes de forma isolada;

Identificar os docentes interessados em atuar no Programa de Extensão;

Envolver as Ligas e Centros Acadêmicos no Programa de Extensão;

Efetivar as parcerias com CECOM, Escola da Juventude e Coordenadores do

Projeto Imigrantes Sírios;

Desenvolver os projetos específicos.

O cronograma e maior detalhamento das ações acima serão desenvolvidos e

apresentados após a aprovação dessa proposta.

6. CONCLUSÃO

O programa de extensão da EGN está em estágio embrionário e com tudo a ser

desenvolvido e construído, o que demonstra um longo caminho de possibilidades e

oportunidades para docentes e discentes. De modo geral, as pessoas costumam ter

um desejo interno de fazer o bem, mas muitas vezes não sabem como.

A proposta aqui apresentada pode ser considerada tímida diante do enorme

potencial a ser trabalhado, porem acredita-se que é necessário criar a cultura da

extensão entre os professores e alunos da EGN, começar com propostas que seja

factível e de fácil engajamento, para, a partir daí, fazer emergir tanto do ambiente

interno quanto do externo, ou seja, da própria sociedade, novas ideias, propostas e

necessidades que poderão ser desenvolvidas e sanadas a partir das ações de

extensão da EGN.

Outro fator preponderante é o apoio dos gestores da EGN e da Universidade por

meio da PROEX, pois o Núcleo de Extensão da EGN não tem no momento os

recursos necessários para as ações propostas e serão necessários investimentos

em recursos humanos, materiais, infraestrutura, tecnológico, logístico e financeiro.

Enfim um grande desafio, uma longa caminhada, mas acredita-se que resultados

significativos poderão ser contabilizados no curto prazo, dois anos.

Page 169: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

168

ANEXO J – Portaria MEC 1.691, de 27/11/2009

Page 170: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC GOIÁSprofricardodias.com/wp-content/uploads/2016/08/PPC-CAER-versão... · CENIPA – Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes

169