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Pontifícia Universidade Católica Pontifícia Universidade Católica de Goiás de Goiás Iria Brzezinski Iria Brzezinski [email protected] [email protected] PUCGoiás/EDU, 23.4.2015 PUCGoiás/EDU, 23.4.2015 A N F O P E A Formação do A Formação do Professor e a Professor e a qualidade do qualidade do trabalho na Escola trabalho na Escola 16ª Semana Nacional em Defesa da Escola 16ª Semana Nacional em Defesa da Escola Pública de Qualidade Pública de Qualidade I Seminário do Grupo de Estudos e I Seminário do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Cultura e Educação na Pesquisas sobre Cultura e Educação na Infância Infância

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Page 1: Pontifícia Universidade Católica de Goiás Iria Brzezinski iriaucg@yahoo.com.br PUCGoiás/EDU, 23.4.2015 ANFOPEANFOPE A Formação do Professor e a qualidade

Pontifícia Universidade Católica de Pontifícia Universidade Católica de Goiás Goiás

Iria Brzezinski Iria Brzezinski [email protected]@yahoo.com.br

PUCGoiás/EDU, 23.4.2015 PUCGoiás/EDU, 23.4.2015

A

N

F

O

P

E

A Formação do A Formação do Professor e a Professor e a qualidade do qualidade do

trabalho na Escolatrabalho na Escola

16ª Semana Nacional em Defesa da Escola 16ª Semana Nacional em Defesa da Escola Pública de Qualidade Pública de Qualidade

I Seminário do Grupo de Estudos e I Seminário do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Cultura e Educação na Pesquisas sobre Cultura e Educação na

Infância Infância

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Questões

Qualidade? Qualidade total? ou Qualidade social?

Qualidade do trabalho na Escola? Ensinagem? Valorização do Trabalho do Estudante e o realizado nos movimento sociais Qualidade na Graduação e na Pós Graduação ?

Base Comum Nacional de Formação de de Professores – Parâmetros de Qualidade

De que lugar se fala?

DCN de Formação Inicial e Continuada de Profissionais do Magistério – Parâmetros de Qualidade

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• QUAL A POSSÍVEL, A REAL E A NECESSÁRIA IDENTIDADE DO PROFESSOR, DA PROFESSORA?

• Um professor? • Um profissional do humano?• Um profissional da formação omnilateral? • Um pensador solitário, um auto-didata? • Um intelectual?• Um pesquisador? • Um protagonista do movimento de valorização docente?• Um produtor e um socializador de conhecimento?• Um idealista? Um sábio?• Um amigo do saber? Um técnico? • Um cientista? Um tecnólogo? • Um ator? Um comunicador? • Um treinador, porque “treinado em serviço” (LDB art.

87) ?• Um trabalhador da educação?

INDAGAÇÕES HISTÓRICAS? CONTEMPORÂNEAS?

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• Progresso tecnológico X Desemprego estrutural e Progresso tecnológico X Desemprego estrutural e desvalorização da força física (muscular) do desvalorização da força física (muscular) do trabalhotrabalho

• Progresso no capitalismo X Naturalização da Progresso no capitalismo X Naturalização da misériamiséria

• Inovações tecnológicas na informática, nas Inovações tecnológicas na informática, nas telecomunicações, na biotecnologia, na agricultura, telecomunicações, na biotecnologia, na agricultura, nos novos materiais X Resistência na área da nos novos materiais X Resistência na área da educação às inovações tecnológicas educação às inovações tecnológicas

• Destruição global das fontes de energia não Destruição global das fontes de energia não renováveis X Capacidade de trabalho socialmente renováveis X Capacidade de trabalho socialmente combinada (abstração e capacidade intelectual de combinada (abstração e capacidade intelectual de trabalhadores de várias nacionalidades+meios de trabalhadores de várias nacionalidades+meios de comunicação simultânea hiperintegrada)comunicação simultânea hiperintegrada)

CENÁRIO CONTRADITÓRIO e CONFLITANTECENÁRIO CONTRADITÓRIO e CONFLITANTEMODELO DESIGUAL E COMBINADO MODELO DESIGUAL E COMBINADO

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• Aumento do trabalho feminino, absorvido mais pelo Aumento do trabalho feminino, absorvido mais pelo capital de modo precarizado e informal capital de modo precarizado e informal ”terceirizadas” X inclusão criminosa do trabalho de ”terceirizadas” X inclusão criminosa do trabalho de crianças e exclusão de jovens e homens de meia crianças e exclusão de jovens e homens de meia idadeidade

• A classe social que-vive-do-trabalho, instigada a A classe social que-vive-do-trabalho, instigada a aprofundar o sentimento de pertença X mais tempo aprofundar o sentimento de pertença X mais tempo livre e menor liberdade inclusive no tempo de lazer livre e menor liberdade inclusive no tempo de lazer que se volta para a busca de qualidade para melhor que se volta para a busca de qualidade para melhor desempenhar o labor desempenhar o labor

• Massa de empregados e bem qualificados X massa Massa de empregados e bem qualificados X massa homogênea de desempregados homogênea de desempregados

• Relação social tensa entre os cada vez mais ricos e Relação social tensa entre os cada vez mais ricos e os muitos cada vez mais pobres (violência, os muitos cada vez mais pobres (violência, banalização da miséria)banalização da miséria)

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• Atingiu a classe trabalhadora em três dimensões:Atingiu a classe trabalhadora em três dimensões:• descartou trabalhadores com domínio de habilidades descartou trabalhadores com domínio de habilidades simples simples

• desmobilizou o movimento sindical que desmobilizou o movimento sindical que tradicionalmente negociava aumento de salário e menos tradicionalmente negociava aumento de salário e menos horas trabalhadas, mudando o eixo para o trabalhador horas trabalhadas, mudando o eixo para o trabalhador permanecer no posto de trabalho: garantia de emprego permanecer no posto de trabalho: garantia de emprego – horas - salário – horas - salário

• degradou o vínculo diploma – empregodegradou o vínculo diploma – emprego

MODELO ECONÔMICO MUNDIAL

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• O Estado Mínimo não destina verbas públicas O Estado Mínimo não destina verbas públicas para as políticas educacionais, a fim de haver um para as políticas educacionais, a fim de haver um desenvolvimento do setor educacional desenvolvimento do setor educacional semelhantemente ao da empresa, mas com semelhantemente ao da empresa, mas com qualidade socialmente referenciada.qualidade socialmente referenciada.

• O espaço institucionalizado da escola de O espaço institucionalizado da escola de “massa” mantém-se refém da histórica resistência “massa” mantém-se refém da histórica resistência à mudança, porque mudança exige rupturas, à mudança, porque mudança exige rupturas, disputa de poder e desmobilização de grupos disputa de poder e desmobilização de grupos hegemônicoshegemônicos

QUAL É A GARANTIA DOS 10% DO PIB PARA A EDUCAÇÃO?

CENÁRIO EDUCACIONAL E ESCOLAR

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CENÁRIO EDUCACIONAL E ESCOLARCENÁRIO EDUCACIONAL E ESCOLAR

• O capital captura a imobilidade da escola pública e O capital captura a imobilidade da escola pública e empreende a expansão da “escola empresa”, empreende a expansão da “escola empresa”, universidade “empresa” (a pesquisa sumiu!) ou as universidade “empresa” (a pesquisa sumiu!) ou as organizações sociais (terceirização/militarização da organizações sociais (terceirização/militarização da escola pública) escola pública)

• A violência da sociedade diante da falácia do A violência da sociedade diante da falácia do ethosethos da condição humana (ser político e solidário) e de da condição humana (ser político e solidário) e de valores morais se reproduz intensamente na escolavalores morais se reproduz intensamente na escola

• A disputa e a busca do sucesso a qualquer preço A disputa e a busca do sucesso a qualquer preço transforma homens e mulheres em “desumanos transforma homens e mulheres em “desumanos insensíveis”insensíveis”

• Há total insegurança quanto aos modelos de Há total insegurança quanto aos modelos de conhecimento com a orfandade paradigmática com conhecimento com a orfandade paradigmática com a falência do modelo racionalista moderno e da a falência do modelo racionalista moderno e da adoção de modelos baseados na pedagogia adoção de modelos baseados na pedagogia histórico-críticahistórico-crítica

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• Expressão que tomou corpo na linguagem dos ecologistas, sobretudo, na década de 1980 com o uso do termo QUALIDADE DE VIDA

• Na linguagem pedagógica ela penetra a literatura, na década de 1990, com o Programa de "Escola de Qualidade Total" que busca aplicar os princípios empresariais de controle de qualidade no campo pedagógico.

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• “[...] a qualidade se refere à proporção na qual os processos, produtos, serviços e as relações estão livres de defeitos, constrangimentos e rumores que não acrescentam valor para o consumidor”. •“ [...] qualidade significa atender ou até exceder às exigências dos seus clientes”. • “ [...] qualidade é estar conforme as exigências e requisitos”

PRYOR, DEMING, CROSBY estudados por Assmann(1998) na obra Reencantar a Educação

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•“[...] qualidade significa estar em conformidade com uma norma padrão ou diversas especificações a serem adotadas pelo coletivo de trabalho na empresa, independentemente do nível hierárquico dos trabalhadores” (HIRATA, 1991).

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• “[...] como competência e excelência cujo critério é o atendimento às necessidades de modernização da economia e desenvolvimento social; e é medida pela produtividade orientada por três critérios:

• quanto uma universidade produz,

• em quanto tempo produz

• qual o custo do que produz”

Chauí, em a Universidade em ruínas (1999) denuncia que a qualidade para a universidade é definida pelo MEC:

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• a humanização como projeto da sociedade da informação, das inovações tecnológicas e do conhecimento;

Requer:

•a humanização como ponto de partida e de chegada de toda ação pedagógica, seja ela desenvolvida dentro ou fora da educação básica e superior projeto da sociedade da informação, das inovações tecnológicas e do conhecimento;

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Neste novo cenário mundial, sob os ditames do neoliberalismo, Ianni (1992) anuncia que, para a ideologia da qualidade total, a mercadoria adquire cidadania muito antes que o próprio homem, tendo em vista que o mercado sabiamente obedece a lógica da exclusão para os que não têm poder aquisitivo.

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• o humanismo é a matriz teórica fundamental da noção de qualidade social da educação.

Para tanto são necessárias mudanças no paradigma clássico de ciência com base na racionalidade instrumental e na ordem das coisas que favorece a organização disciplinar das ciências que despedaça o saber, hoje, valendo-se da arrogância da tecnociência e do desprezo pela subjetividade do sujeito.

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• O que se produz? • Como se produz?• Para que se produz?• Para quem se produz?

Para Chauí, em a Universidade em ruínas (1999), asQuestões que devem ser colocadas para a universidade sob a perspectiva da qualidade social são:

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Formação de Profess

ores

Eleição direta para diretores

Tempo de trabalho pedagógico na

escola

Gestão Democrática

Preocupação em atender às

exigências do Mundo do Sistema Projeto político-

pedagógico

Aprendizagem das crianças de responsabilidade do professor

Cultura institucional

Parceria escola/família e comunidade

Conselho Escolar

Recursos Financeiros

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Como se construirá pelas atuais Políticas Educacionais do governo?

Formação: orientada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais de Formação Inicial e Continuada de Profissionais do Magistério - 2015

Ingresso na carreira docente pública: Prova Nacional de Ingresso Docente

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qualifica-se também no fazer o ato docente acontecer no diálogo com o conhecimento, com o cotidiano da

escola, com os saberes dos estudantes, com os saberes dos ambientes educativos não formais

em um processo de interação reflexiva; com o compromisso social, político e pedagógico e

seus contextos; com os saberes de referência de sua disciplina; com a reflexão consigo próprio antes, durante e

depois da prática educativa; com os outros coletivamente

O COTIDIANO DO (A) PROFESSOR (A) DEVE IMPRIMIR QUALIDADE SOCIAL À ESCOLA

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Zaragoza (2001), inspirando-se em José Saramago, faz a seguinte indagação: Chegamos à tecnologia 100, pensamento 0?

Cada vez maior a uniformidade, cada vez os fios do tecido popular de mais pálidas cores...Cegos, surdos, insensíveis?

Não. Confusos, desconcertados (...). Cada vez mais agora que, por fim e a que preço, desfrutamos a liberdade irrestrita da expressão

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menor capacidade para expressar nossos pontos de vista, um léxico mais restrito...

(...) daí que cada dia temos menos tempo para pensar, refletir, para elaborar respostas próprias e é nisto que consiste a educação , para participar, para sentir, para discordar, para protestar, para contar (valer) como cidadão e não apenas ser contado” (p.9).

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ARROYO, Miguel G. Currículo: território em disputa. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2011. ASSMANN, Hugo. "Pedagogia da qualidade" em debate.In: III Congresso Paulista sobre a Formação de Professores Águas de São Pedro, 1994. (Impresso por meios eletrônicos) ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação: rumos à sociedade aprendente. 7ed. Petrópolis: Vozes, 1988.BRASIL.MEC.CNE. Minuta: Diretrizes curriculares nacionais de formação inicial e continuada de profissionais do magistério. Brasília, 2015, Impresso.BRZEZINSKI, Iria. Qualidade na graduação. Educativa, Goiânia, v. 8, n. 2, p.321-338, jul./dez. 2005BRZEZINSKI, Iria. A questão da qualidade: exigência para a formação de profissionais da educação sob a perspectiva da ANFOPE. Revista da Faculdade de Educação da USP, v. 22, n. 2, p. 109-130, jul/dez. 1996.BRZEZINSKI, Iria (org.). LDB/1996 Contemporânea: contrdições, tensões, compromissos. São Paulo: Cortez, 2014.CANÁRIO, Rui. O que é a escola? Um “olhar sociológico Porto: Porto, 2005. FRIGOTO, Gaudêncio. Educação e formação humana: ajuste neoconservador e alternativa democrática. In: SILVA, Tomaz T. da e GENTILLI, Pablo (org). Neoliberalismo, qualidade total e educação. Petrópolis: Vozes,1994, p. 33-94.

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HIRATA, Helena. Organização do trabalho e qualidade industrial: notas a partir do caso japonês. Revista do Instituto de Estudos Avançados, USP, 1991. IANNI, Octavio. Sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992.LIMA, Licínio. A “escola” como categoria na pesquisa em educação. Educação, Unisinos, v.2, n.12, p. 82-98, mai./agos. MACHADO, Lucília Regina de S (org.). Controle da Qualidade Total: uma nova pedagogia do capital. Belo Horizonte: Movimento de Cultura Marxista, 1994, p. 42-52.ZARAGOZA, F. M. A expropriação do espírito. Jornal da Ciência, a. 15, n. 462, Rio de Janeiro: SBPC, 6/7/2001, p. 9.