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Capa ou falsa folha de rosto (obrigatório)PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE INFORMÁTICA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
JUAN ELIA URTASSUM MOTTINI
IMPLEMENTAÇÃO DE CENTRAL DE SERVIÇOS BASEADA NA ITIL Estudo de caso para melhoria na qualidade do atendimento
de TI na SULGAS
Porto Alegre
2014
Folha de rosto (obrigatório)JUAN ELIA URTASSUM MOTTINI
TÍTULO DO TRABALHO: Subtítulo
Exemplo de nota de monografia: Trabalho de conclusão de curso de graduação apresentado à Faculdade de Informática da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Sistemas de Informação. (justificado sem recuo, inicio no meio da página).
Orientadora: Profa. Me. Fernanda Denardin Walker
Porto Alegre
2014
Folha de aprovação (opcional, pois nem todos os cursos da PUCRS solicitam essa folha de aprovação)
NOME DO AUTOR
(TODAS EM MAIÚSCULA)
TÍTULO DO TRABALHO: Subtítulo
Exemplo de nota de monografia: Trabalho de conclusão de curso de graduação apresentado à Faculdade de Informática da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Sistemas de Informação. (justificado sem recuo, inicio no meio da página).
Aprovada em _____ de ___________________ de ________.
BANCA EXAMINADORA:
Nome do Professor
__________________________________
Nome do Professor
__________________________________
Nome do Professor
__________________________________
Porto Alegre
2014
Dedicatória (opcional)
Dedicatória: Texto no qual o autor
do trabalho oferece homenagem ou
dedica o seu trabalho a alguém.
Agradecimentos (opcional)AGRADECIMENTOS
Os agradecimentos devem ser dirigidos àqueles que contribuíram de maneira
relevante à elaboração do trabalho, restringindo-se ao mínimo necessário, como
instituições (CNPq, CAPES, PUCRS, empresas ou organizações que fizeram parte
da pesquisa), ou pessoas (profissionais, pesquisadores, orientadores, etc.).
Os agradecimentos devem ser colocados de forma hierárquica de importância
e para trabalhos financiados com recursos de instituições (CAPES, CNPq, FINEP,
FAPERGS, etc.) os agradecimentos são obrigatórios a essas instituições.
Epígrafe (opcional e sem título)
Epígrafe: É um item onde o autor
apresenta a citação de um texto que seja
relacionado com o tema do trabalho,
seguido da indicação de autoria do
mesmo.
(texto iniciando do meio da página
alinhado a direita)
Nome do autor da epígrafe
Resumo na língua vernácula (obrigatório)RESUMO
Deve ser digitado ou datilografado com espaçamento 1,5 e conter de 150 a 500 palavras.
Utilizar a terceira pessoa do singular, os verbos na voz ativa e evitar o uso de
símbolos e contrações que não sejam de uso corrente.
Palavras-chave: separadas entre si por ponto e também finalizadas por ponto.
Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
TÍTULO DO RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
Títulos: em inglês abstract, em espanhol resumen, em francês résumé, em
italiano riassunto etc.
Todas as observações feitas para o resumo valem para o resumo em língua
estrangeira.
Lista de ilustrações (opcional)LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Quadro 1: Comparativo de competitividade................Erro! Indicador não definido.
Gráfico 1: Acesso à internet 1999 – 2002.....................Erro! Indicador não definido.
(Relação de cada ilustração de acordo com a ordem apresentada no texto, devendo
incluir: palavra designativa, acompanhada do número de ocorrência no texto (em
algarismos arábicos) e seu título.
Exemplo: Figura 3 - Praça Argentina...........................................................3
(Número da página onde a ilustração aparece no trabalho)
Lista de tabelas (opcional)LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Preços de alimentos em dólares de 1900-1952 a 1995-1997.................2
(Relação de cada tabela de acordo com a ordem em que aparecem no texto,
devendo apresentar: palavra designativa, acompanhada do número de ocorrência no
texto (algarismos arábicos) e seu título e da legenda, todos em letras minúsculas.
Exemplo: Tabela 5 - Índices de inflação maio/jun. 2002.................................. 3
Lista de abreviaturas (opcional)LISTA DE ABREVIATURAS
Bibliot – Biblioteconomia
Inform. – Informática
Lista de Siglas (opcional)LISTA DE SIGLAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
CCTA – Central Communications ad Telecom Agency
GETI – Gerência Executiva de Tecnologia da Informação
ITIL – Information Technology Infrastruture Library
OGC – Office of Government Commerce
SULGAS – Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul
TI
Lista de Símbolos (opcional)LISTA DE SÍMBOLOS
Rad - radiano
$ - subcampo
Sumário (obrigatório)SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................14
2 OBJETIVO.........................................................................................................172.1 DESCRIÇÃO.....................................................................................................17
2.1.1 IMPLANTAÇÃO DA CENTRAL DE SERVIÇOS.............................................23
3 FUNDAMENTOS DA METODOLOGIA ITIL.....................................................24
4 IMPLANTAÇÃO DA CENTRAL DE SERVIÇOS..............................................25
4 CONCLUSÃO....................................................................................................25
REFERÊNCIAS.................................................................................................26
GLOSSÁRIO.....................................................................................................27
APÊNDICE A.....................................................................................................28APÊNDICE B.....................................................................................................28
ANEXO A..........................................................................................................29ANEXO B..........................................................................................................29
(sem recuo, a subordinação dos itens deve ser destacada por diferenças
tipográficas, como negrito, letras maiúsculas e outros. Veja sobre sumário no site da
Biblioteca Central http://www.pucrs.br/biblioteca/modelo.htm).
14
1 INTRODUÇÃO
A Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (SULGÁS) é a
empresa responsável pela comercialização e distribuição de gás natural canalizado
no Estado. Criada em 1993, atua como uma sociedade de economia mista, tendo
como acionistas o Estado do Rio Grande do Sul e a Petrobras Gás S/A – Gaspetro.
Iniciou a comercialização do gás natural em 2000, com a conclusão do gasoduto
Bolívia-Brasil. (http://www.sulgas.rs.gov.br/sulgas/index.php/apresentacao, acesso
em setembro de 2014).
O papel desempenhado pela área de Tecnologia da Informação (TI) em uma
organização-líder em seu segmento de atuação move-se da eficiência e eficácia
para efetividade e a economicidade em relação à estratégia de negócio da
organização com geração valor, maximizando o retorno para o negócio das
despesas e investimentos efetuados em Tecnologia da Informação. (MAGALHÃES e
PINNHEIRO, 2008, p.35).
A implementação de melhores práticas no gerenciamento de serviço tem o
objetivo de oferecer maior controle sobre o atendimento das necessidades dos
usuários dos serviços de TI, proporcionando maior eficiência, oportunizando a
identificação de padrões de problemas com antecedência, onde medidas
sistemáticas podem ser adotadas e incorporadas como melhoria, tanto de
infraestrutura quanto do próprio serviço de atendimento.
A área de suporte dentro de algumas empresas é vista como o setor onde os
profissionais da área de informática ficam responsáveis por resolver quaisquer
problemas referentes a tecnologia, desde a queda de um servidor até o problemas
com ar condicionado. A maioria dos centros de suporte nasce como uma pessoa
sendo designada para assistir os usuários em suas dificuldades. (COHEN, 2009).
Contudo essa visão tem mudado, conforme CONZ (2009): “O suporte de uma
empresa hoje é a linha de frente do relacionamento com o cliente, tem que ser
15
encarada como uma área que presta serviços valiosos e tem em seu poder, a
capacidade de cativar um cliente para sempre, ou perdê-lo de forma irrevogável.”
1.1 OBJETIVO
Este trabalho tem como objetivo o Estudo de Caso da implementação de uma
Central de Serviços para atendimento a usuários dos recursos de TI (Tecnologia da
Informação) da SULGÁS, usando de práticas de Service Desk reunidas na ITIL
(Information Technology Infrastruture Library).
Para isso, foram traçados os seguintes objetivos específicos:
Dotar o atendimento de TI da capacidade de tratar o seu usuário de TI
como cliente, ofertando serviço de qualidade na solução de
problemas;.
Oorganizar a equipe de atendimento;
e ppreparar o catálogo de serviços;.
m Mudar a mentalidade da equipe e sua forma de lidar com o fluxo de
atendimento, tal qual este se torne perene e consistente;.
Ccriar um Acordo de Nível de Serviço (SLA) para os itens do catálogo
de serviço, definindo os prazos e expectativas compromissadas;.
Pproduzirção de indicadores de desempenho;.
Rreduzir o tempo para solução de problemas;.
Aaumentar a taxa de resolução de problemas no primeiro contato.
1.2 SITUAÇÃO ATUAL
16
Atualmente a Gerência Executiva de Tecnologia da Informação (GETI), conta
com profissionais capacitados para atuação nas mais diversas áreas da TI, tais
como: desenvolvimento de sistemas, bancos de dados, infraestrutura,
telecomunicações e automação.
<<Falar sobre a insatisfação dos usuários quanto ao atendimento>>
De uma forma geral, acho que deve ser feita uma introdução ao trabalho e
não ao problema/solução. Afinal, este é um trabalho de conclusão de curso de
Sistemas de Informação. Assim: em qual área do curso se encontra este trabalho?
Por que foi escolhido este tema? Como vai ser apresentado? Quais os objetivos do
trabalho e como será organizado. Depois se puxa o enfoque para o Estudo de
casos!!!
17
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2 A METODOLOGIA ITIL
Segundo MAGALHÃES e PINNHEIRO (2008 p.62) a ITIL foi formada no final
da década de 1980 pela CCTA (Central Communications and Telecom Agency),
atual OGC (oOffice of Government Commerce), para disciplinar as propostas de
prestação de serviços de TI para o governo britânico, objetivando garantir um
mínimo de padronização de atendimento em termos de processos, terminologia,
desempenho, qualidade e custo.
Concebida como um padrão aberto, mas, sobretudo, pelo enfoque em
qualidade garantido pela definição de processos e proposição de melhores práticas
para o Gerenciamento dos Serviços de TI., aA ITIL, com o passar dos anos, foi
sendo amplamente adotada também por organizações públicas e privadas de países
de todo o mundo, tornando-se um “padrão de fato” da atualidade no segmento de TI.
(MAGALHÃES e PINNHEIRO, 2008, p.62).
Figura 1 – Legenda explicativa
Fonte: (MAGALHÃES e PINNHEIRO, 2008, p.64).
18
A ITIL não define os processos a serem implementados na área de TI, mas,
sim, demonstra as melhores práticas que podem ser utilizadas para esta definição.
Tais práticas, por sua vez, podem ser adotadas do modo que melhor puder atender
às necessidades de cada organização. Por isto, a ITIL pode ser empregada por
áreas de TI de já possuam processos orientados ao Gerenciamento de Serviços de
TI, orientando-os às melhores práticas. (MAGALHÃES e PINNHEIRO, 2008, p.65).
Segundo MAGALHÃES e PINNHEIRO (2008), o Gerenciamento de Serviços
de TI baseia-se em processos, táticos e operacionais, cada quais constituídos de
atividades inter-relacionadas, a partir de um objetivo estipulado, executadas para
atingir os resultados desejados.
Os objetivos do gerenciamento de processos são:
Aumentar a qualidade dos serviços;.
Aaumentar a previsibilidade do comportamento;.
Ddiminuir o custo alocado.
Os processos responsáveis pela entrega dos serviços de TI (Service Delivery) pertencem ao nível tático, enquanto aqueles responsáveis pelo suporte
dos serviços de TI (Service Support) são do nível operacional, conforme
apresentado na Figura 2.
19
Figura 2 – Legenda explicativa
Fonte: (MAGALHÃES e PINNHEIRO, 2008, p.66).
Conforme MAGALHÃES e PINNHEIRO (2008, p.69) os processos da ITIL
são:
Gerenciamento de Configuração – Responsável pela criação da
base de dado de gerenciamento de configuração (Configuration Management Database – CMDB), a qual é constituída pelos detalhes
dos itens de configuração (Configuration Items – CI) que fazem parte
ou são diretamente ligados com a infra-estrutura de TI.
Gerenciamento de Incidente – Responsável pelo tratamento e pela
resolução de todos os incidentes observados nos serviços de TI, com
vistas ao restabelecimento dos serviços no menor prazo possível. Este
se apoia da estrutura da Central de Serviços (Service Desk), por ser o
primeiro ponto de contato do usuário dos serviços. Os dois principais
focos da Central de Serviços são: o gerenciamento e a comunicação
de incidentes.
Gerenciamento de Problema – Responsável pela resolução definitiva
e prevenção das falhas por trás dos incidentes que afetam o
funcionamento normal dos serviços de TI. Isto inclui: assegurar que as
falhas serão corrigidas, prevenir a reincidência das mesmas e realizar
uma manutenção preventiva que reduza a possibilidade de que
venham a ocorrer.
20
Gerenciamento da Mudança – Tem a finalidade de assegurar que
todas as mudanças necessárias nos itens de configuração da CMDB
serão realizadas conforme planejado e autorizado, o que inclui:r
assegurar a existência de uma razão do negócio subjacente a cada
mudança a ser realizada, identificar os itens de configuração
envolvidos, testar o procedimento de mudança e garantir a existência
de um plano de recuperação do serviço, caso algum imprevisto
venhaja a ocorrer.
Gerenciamento de Liberação – Responsável pela implementação das
mudanças no ambiente de infra-estruturainfraestrutura de TI, ou seja,
pela colocação no ambiente de produção do conjunto de mudanças
previamente testados. Uma vez que uma ou mais mudanças são
desenvolvidas, testadas e empacotadas para implementação, o
processo de Gerenciamento de Liberação é responsável por introduzi-
las na infra-estruturainfraestrutura de TI e gerenciar as atividades
relacionadas com tal liberação.
Gerenciamento do Nível de Serviço – Este processo é a base para o
gerenciamento dos serviços que a área de TI aprovisiona para a
organização. É responsável por assegurar que os serviços de TI,
dentro dos níveis de serviço acordados, serão entregues quando e
onde as áreas usuárias o definirem. Tal processo depende de todos os
demais processos de entrega de serviços. Pode dividido ser nos
seguintes subprocessos:
o Revisão dos serviços disponibilizados;
o Nnegociação com os clientes;
o Rrevisão dos contratos de serviços com fornecedores;
o Ddesenvolvimento e monitoração dos acordos de nível de
serviço;
o Iimplementação das políticas e dos processos de melhoria
continua;
o Eestabelecimento de prioridades;
o Pplanejamento do crescimento dos serviços;
21
o Ddefinição do custo dos serviços em conjunto com o
gerenciamento financeiro e da forma de ressarcimento destes
serviços.
Gerenciamento de Capacidade – Responsável pela disponibilização
no tempo certo, no volume adequado e no custo apropriado dos
recursos de infra-estrutura de TI necessários ao atendimento das
demandas do negócio em termos de serviços de TI, garantindo que os
recursos disponíveis sejam utilizados da forma mais eficiente possível.
Para atingir seus objetivos, é imprescindível a identificação dos
serviços de TI que serão requeridos pelas áreas de negócio da
organização, a definição de qual infra-estruturainfraestrutura de TI e o
nível de contingência serão necessários, além de calcular o custo de
infra-estruturainfraestrutura. Pode dividido ser nos seguintes
subprocessos:
o Monitoração do desempenho;
o Mmonitoração da carga de trabalho/demanda;
o Ddimensionamento da aplicação;
o Pprojeção de recursos;
o Pprojeção da demanda;
o Eestabelecimento de modelos.
Gerenciamento de Disponibilidade – Visa determinar os níveis de
disponibilidade dos diversos serviços de TI, a partir dos requerimentos
do negócio.
Gerenciamento da Continuidade dos Serviços de TI – Responsável
pela validação dos planos de contingência e recuperação dos serviços
de TI após a ocorrência de acidentes. Tratando não apenas de
medidas reativas, mas também de medidas proativas decorrentes de
ações de mitigação dos risco de ocorrência de um desastre em
primeira instância. O Plano de Continuidade do Negócio é
desenvolvido atualmente não apenas para garantir a recuperação e a
disponibilização dos serviços de TI, mas também com uma visão de
recuperação do processo de negócio, utilizando uma visão fim-a-fim,
22
de modo que a organização volte o mais rápido possível a operar e a
atender seus clientes finais, após a ocorrência de um desastre.
Gerenciamento Financeiro – Tem como objetivo determinar o
verdadeiro custo de todos os serviços de TI e demonstrá-lo de maneira
que a organização possa entendê-lo e utilizá-lo para o processo de
tomada de decisão. Posteriormente, é responsável pelo
estabelecimento dos mecanismos que viabilizem a cobrança do custo
dos serviços de TI de seus respectivos clientes.
Segundo FRY (2012), uma das mais significantes reivindicações das
primeiras versões da ITIL era de que esta era um "Framework" e não uma
"Metodologia", sendo para muitos um importante fator para a escolha desta.
Também que era comum para instrutores reiteradamente dizerem que não era
obrigatória a implementação de todos os componentes da ITIL, ou que cada
componente era um guia e não um conjunto de regras rigorosas.
Metodologia – Conjunto de práticas, procedimentos, e regras usadas por
aqueles de uma disciplina ou engajado em pesquisa; um conjunto funcional de
métodos.
Framework – Conjunto de pressupostos, conceitos, valores, e práticas que
constituem a forma de ver uma realidade.
<<citar adoção parcial do framework para implementação de pequena
escala>>
<<citar elo entre expectativa do atendimento e vantagens da Central de
Serviços para atendimento destas expectativas>>
Assim, um dos principais obstáculos que se enfrenta é a comunicação entre
os técnicos e os colaboradores, que ao terem algum problema em seus
computadores, mediante a abertura de um chamado, solicitam apoio ao suporte para
solução deste. Neste instanteisto é acionada uma sub-área dentro da TI da
23
empresa, denominadao Help Desk, a qual deveria ser encarada como um pré-
atendimento na tentativa de resolução dos problemas. Ocorre que, isso na prática,
não acontece, deixando esses departamentos como meros “abridores de chamados”
onde na maioria das vezes, apenas copiam e colam as solicitações feitas por e-mail,
sem ao menos questionar o real problema que o recurso computacional está
apresentando. Isso ocorre muitas vezes pelo alto fluxo de solicitações e pelas
diversas formas que essas solicitações chegam até o Help Desk. Na ajuda para
resolver esse problema, por exemplo, existem os conceitos de Ponto Único de
Contato, Níveis de Suporte e Base de Conhecimento, retiradas da ITIL. Essa
filosofia prega a adoção um único canal seja utilizado entre a comunicação do
colaborador e o suporte, seja por meio de e-mail, telefone, sistema ou
pessoalmente.
2.1 DIFERENÇAS ENTRE HELP DESK E SERVICE DESK
Help Desk é a central de atendimento que tem a função de coordenar e
solucionar os incidentes que ocorrem com os usuários o mais rápido possível,
assegurando que os chamados não sejam perdidos, esquecidos ou negligenciados.
Atende o usuário independente das regras e processos de negócios, ou seja, o seu
enfoque é o lado técnico.
A diferença básica entre a nomenclatura Service Desk e Help Desk está na
maturidade do setor, pode-se dizer que uma corporação que possui na área de TI
profissionais com grande expertise na infra-estruturainfraestrutura de TI
provavelmente possui um Help Desk. Já o Service Desk possui um escopo de
serviço mais abrangente, ou uma função mais estratégica dentro da empresa, está
mais ligado ao negócio do que às funções de TI especificamente. (MEDEIROS,
SOARES, 2010, p.6).
Tabela 1 – Legenda explicativa
Diferenças Help Desk Service Desk
Atuação Reativo Pró-ativo
Ponto de contato Descentralizado Centralizado
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Perfil do atendente Técnico Relacionamento
Interação com usuário À distância Envolvimento
Vínculo com o negócio Periférico - Foco TI Conhecimento do negócio
Importância estratégica Pequena Grande
Fonte: MEDEIROS e SOARES, 2010, p. 6.
2.1 SITUAÇÃO ATUAL
Texto.
2.2 SITUAÇÃO ATUAL
2.1.1 SITUAÇÃO OBJETIVO
Texto.
25
3 IMPLANTAÇÃO DA CENTRAL DE SERVIÇOS
Gráfico 1 – Legenda explicativa
Janeir
o
Fevere
iroMarç
oAbril
MaioJunho
JulhoAgo
sto
Setem
bro
Outubro
Novembro
Dezembro
CE660ral
CE660ral
CE660ral
Quantitativo de Chamados Fechados
Quantidade chamados fechados
Meses de 2014
Cham
ados
fech
ados
Fonte???
Gráfico 2 – Legenda Explicativa
Janeir
o
Fevere
iroMarç
oAbril
MaioJunho
JulhoAgo
sto
Setem
bro
OutubroCE660ral
CE660ral
CE660ral
Tempo médio de fechamento em horas
Tempo médio de fechamento em horas
Fonte???
26
4 CONCLUSÃO
Onde se expõe o fechamento das idéias do estudo, são apresentados os
resultados da pesquisa, e partindo da análise destes resultados, tiram-se as
conclusões e se for necessário, as sugestões relativas ao estudo.
Observação: É opcional a apresentação dos desdobramentos relativos à
importância, síntese, projeção, repercussão, encaminhamento e outros.
27
Referências (obrigatório)REFERÊNCIAS
TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na prática 6 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2001. 138p
MAGALHÃES, Ivan Luizio e PINHEIRO, Walfrido Brito. Gerenciamento de Serviços de TI na Prática – Uma abordagem com base na ITIL®. NOVATEC, 2008. 667p Il
MEDEIROS, Luiz Carlos Lobato Lobo de; e SOARES, Wendel. Formação de suporte técnico. Escola Superior de Redes, RNP. 2010. 252p. Disponível em: http://www.scribd.com/doc/43894385/Formacao-de-Suporte-Tecnico-Proinfo-Esr.
COHEN, Roberto. Implantação de Help Desk e Service Desk. Novatec. 2008. 206p.http://books.google.com.br/books?id=yxqa4Zj5578C&dq=juliano%20STATDLOBER%20sac&hl=pt-BR&source=gbs_similarbooks
CONZ, Jefferson. A revolução do suporte. Callcenter.inf.br - O Nº 1 em Relacionamento com Clientes no Brasil. 2009. Disconível em http://www.callcenter.inf.br/artigos/36373/a-revolucao-do-suporte/ler.aspx. Acessado em 02/10/2014.
FRY, Malcolm. ITIL Lite: Vital ITIL. BSMReview.com, Next Practices in Business Service Management . 2012.Disponível em: http://www.bsmreview.com/itil_lite.shtml. Acessado em 20/10/2014.
STATDLOBER, Juliano. HELP-DESK e SAC com Qualidade. BRASPORT. Rio de Janeiro. 2006. 152p.http://books.google.com.br/books?id=89JE4U9Cs4IC&printsec=frontcover&dq=juliano+STATDLOBER+sac&hl=pt-BR&sa=X&ei=uuZWVJfqMomrNpyggIgC&ved=0CB8Q6wEwAA#v=onepage&q&f=false
TAYLOR, Sharon e MACFARLANE, Ivor. ITIL® Small-scale Implementation. London: TSO, 2006. 102p
28
Glossário (opcional)GLOSSÁRIO
Palavra – Significado da palavra
29
Apêndice(s) (Este item é elaborado pelo próprio autor do trabalho e serve para
complementar a sua argumentação. É um elemento opcional).APÊNDICES
APÊNDICE A – Análise dos relatórios mensais de uso do serviço de renovação de empréstimos.
APÊNDICE B – Análise dos relatórios mensais de uso do serviço de empréstimo domiciliar.
30
Anexos (Este item é constituído por documentos complementares ao texto do trabalho e que não são elaborados pelo autor do mesmo, servem para fundamentação, comprovação e ilustração. É um elemento opcional)
ANEXOS
ANEXO A - Demonstrativo de freqüência diária ago./set. 2001
ANEXO B - Demonstrativo de freqüência diária jan./dez. 2002