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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO

Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Clínica

Ementário 2º semestre de 2015

Rua Ministro Godói, 969 - 4º andar - sala 4E-05 - São Paulo - SP - CEP: 05015-001 Fone: 3670-8521 - e-mail: [email protected]

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Clínica

Planejamento Acadêmico 2 º semestre de 2015

Coordenação Durval Luiz de Faria

Coordenador [email protected]

Manoel Tosta Berlinck

Vice-Coordenador

Nível Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado

Avaliação da CAPES

Triênio 2010-2011-2012 Conceito 4 (Mestrado e Doutorado)

Duração Mestrado: 1 ano e meio (mínima) / 2 anos e meio (máxima) Doutorado: 3 anos (mínima) / 4 anos (máxima)

Contato (+5511)3670-8521 [email protected]

mailto:[email protected]

mailto:[email protected]


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Estrutura Curricular MESTRADO

Cursos Instrumentais Obrigatórios Total de 07 créditos em disciplinas obrigatórias: 03 Créditos - Epistemologia e Psicologia 04 Créditos - Seminário de Dissertação Atividades Acadêmicas Vinculadas aos Núcleos de Ensino e Pesquisa Mínimo Obrigatório: 21 créditos · Disciplinas de Sustentação Teórica (*) (03 créditos cada) · Seminários para Pesquisa de Campo (02 créditos cada) · Seminários sobre Questões Técnicas e Metodológicas (02 créditos cada) · Atividades Programadas (01 crédito cada) OBS. O aluno deverá cursar atividades acadêmicas conforme Plano de Estudos elaborado com o orientador. (*) De acordo com a orientação de cada Núcleo, uma dessas disciplinas poderá ser obrigatória. Elaboração de Dissertação 08 Créditos Conclusão de Curso Mínimo de 36 créditos sendo: 07 créditos em Cursos Instrumentais Obrigatórios 21 créditos em Atividades Acadêmicas Vinculadas aos Núcleos de Pesquisa 08 créditos em Elaboração de Dissertação (orientação)

DOUTORADO

Disciplina Obrigatória 03 Créditos – Seminário Avançado de Pesquisa Atividades Acadêmicas Vinculadas aos Núcleos de Ensino e Pesquisa Mínimo Obrigatório: 15 Créditos · Disciplinas de Sustentação Teórica (*) (03 créditos cada) · Seminários para Pesquisa de Campo (02 créditos cada) · Seminários sobre Questões Técnicas e Metodológicas (02 créditos cada) · Atividades Programadas (01 crédito cada) OBS. O aluno deverá cursar atividades acadêmicas conforme Plano de Estudos elaborado com o orientador. (*) De acordo com a orientação de cada Núcleo, uma dessas disciplinas poderá ser obrigatória. Elaboração de Tese 14 Créditos Conclusão de Curso Mínimo de 32 créditos sendo:


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03 créditos em Disciplina Obrigatória 15 créditos em Atividades Acadêmicas Vinculadas aos Núcleos de Ensino e Pesquisa 14 créditos em Elaboração de Tese (orientação)


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SUMÁRIO

PSICOLOGIA E EPISTEMOLOGIA ................................................................................................................ 7

PSICOLOGIA E EPISTEMOLOGIA ................................................................................................................ 8

SEMINÁRIO DE DISSERTAÇÃO ................................................................................................................... 10



SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA.................................................................................................... 16

SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA.................................................................................................... 18

FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA ANALÍTICA: GÊNESE E DESENVOLVIMENTO DO

PROCESSO DE SIMBOLIZAÇÃO: TEORIA DOS COMPLEXOS E TIPOLOGIA ................................ 19

ETAPAS DA VIDA ADULTA - PESQUISA E CLÍNICA .............................................................................. 21

A HISTERIA ANTES, DURANTE E DEPOIS DE FREUD - II .................................................................... 22

SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL XII .............................. 23

PUC 70 ANOS - PRODUÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES DO PEPG EM PSICOLOGIA CLÍNICA

.............................................................................................................................................................................. 24

QUALIDADE DE VIDA, PSICOLOGIA AMBIENTAL E SAÚDE. ............................................................. 26

A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EM NOVAS ROUPAGENS: TRANSIÇÕES E CRISES

NO CICLO VITAL DA FAMÍLIA.................................................................................................................... 28

FAMÍLIA E VALORES NA SOCIEDADE CONTEMPORANEA ............................................................... 30

CICLO VITAL DA FAMÍLIA: ESTUDOS E PESQUISAS II ....................................................................... 32

FORMAÇÃO DE VÍNCULOS E REDES EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIAS E DESASTRES ........ 33

MASCULINO E FEMININO ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO ........................................................... 35

ABORDAGENS PSICOSSOMÁTICAS EM ÁREAS ESPECÍFICAS: SEMINÁRIOS SOBRE

RESILIÊNCIA .................................................................................................................................................... 37

TEORIA, PESQUISA E ATUALIDADES EM PSICOSSOMÁTICA II ....................................................... 39

PSICOSSOMÁTICA NUM ESTUDO EVOLUTIVO PSICO-FÍSICO-SÓCIO-AMBIENTAL ................. 41

SEXUALIDADE E SAÚDE COLETIVA V ..................................................................................................... 43

ATIVIDADES DE PESQUISA EM PSICANÁLISE NA SITUAÇÃO ANALISANTE E EM ENQUADRES

MODIFICADOS ................................................................................................................................................. 45

ORIGENS DA CLÍNICA PSICANALÍTICA CONTEMPORÂNEA ............................................................ 46

ÉDIPO: MITO, TRAGÉDIA(S) E COMPLEXO (FREUD, KLEIN, WINNICOTT). ................................. 47

A SINGULARIDADE DA PESQUISA PSICANALÍTICA VI ....................................................................... 49

DA ANGÚSTIA AOS PROCESSOS DE SIMBOLIZAÇÃO .......................................................................... 50

DESSUBJETIVAÇÃO/SUBJETIVAÇÃO ....................................................................................................... 54

DISPOSITIVOS DE PESQUISA EM SUBJETIVIDADE VII ....................................................................... 56

HISTÓRIA DO CORPO E DAS SENSIBILIDADES ..................................................................................... 57

NARRATIVAS SOBRE OS SENTIMENTOS: HISTÓRIA, MEMÓRIA E PODER. ................................. 59


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DISPOSITIVO DE PESQUISA EM SUBJETIVIDADE VIII. ....................................................................... 60

PSICANÁLISE E ESQUIZOANÁLISE ............................................................................................................ 61

A IMANÊNCIA ANALÍTICA ........................................................................................................................... 62

O INCONSCIENTE COLONIAL II ................................................................................................................. 63


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Linha de Pesquisa: DISCIPLINA OBRIGATÓRIA MESTRADO: comum a todas as Linhas de Pesquisa e a todos os Núcleos de Estudos.

Núcleo de Estudos:

ESTUDO

Título: PSICOLOGIA E EPISTEMOLOGIA

Tipo: Disciplina (03 créditos) Seminário (02 créditos) Atividade Programada (01 crédito)

Obrigatória Optativa

Prof(a). Dr(a). Ida Kublikowski

Créditos: 03

Horário: Segunda-feira das 13h00 às 16h00 - semanal

Nível: ME DO Ementa:

As mudanças observadas na cena intelectual contemporânea se traduzem em desafios aos grandes paradigmas unificadores e deixam atrás de si uma atividade científica intensa que, fundada em uma nova ética, congrega diversas posições em torno de certas linhas de força. O objetivo do curso é então instrumentar o discente para orientar-se nesse quebra-cabeça complexo a fim de delimitar o eixo de sua visão de mundo, o que será avaliado por meio de seminários, nos quais tal visão será explicitada em torno dos temas das dissertações de cada aluno.

Conteúdo/ Temas: Obstáculos epistemológicos ao estudo da subjetividade. Breve história das idéias. A psicologia newtoniana. Paradigma e epistemologia; Paradigma tradicional e paradigma emergente. Concepção sistêmica da vida. Introdução ao Pensamento Complexo. O problema epistemológico da complexidade. A realidade construída: o olhar do observador. Epistemologia e metodologia Bibliografia: Creswell, John W.. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa. Escolhendo entre cinco abordagens.Porto Alegre: Penso, 2014. Esteban, M. Paz S. Pesquisa qualitativa em educação. Fundamentos e tradições. Porto Alegre: AMGH Editora, 2010. Figueiredo, Luis C. M. , Santi, Pedro L R de. Psicologia. Uma (nova) introdução. São Paulo: EDUC, 2004. Furlan, Reinaldo. A questão do método na psicologia. Psicologia em Estudo, 13(1), p. 25-33. Guareschi, Pedrinho A. Pressupostos metafísicos e epistemológicos na pesquisa. Psicologia Reflexão e Crítica, 2003, 16(2), p. 245-255. Morin, Edgar. O problema epistemológico da complexidade. Lisboa: Instituto Piaget, 1990. Neubern, S. Três obstáculos epistemológicos para o reconhecimento da subjetividade na psicologia clínica. Psicologia Reflexão e Crítica, 2001, 14(1), p 241-252. Santos, Bonaventura de S. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez Editora Vasconcellos, Maria José E. de. Pensamento sistêmico. O novo paradigma da ciência. São Paulo : Papirus:, 2005. 4ª. Edição. Cronograma:


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Núcleo de Estudos:

ESTUDO

Título: PSICOLOGIA E EPISTEMOLOGIA



Prof(a). Dr(a). Edna Kahhale

Créditos: 03

Horário: Quinta-feira das 09h00 às 12h00- semanal


A reflexão sobre as questões epistemológicas presentes hoje na pesquisa psicológica é de fundamental importância para a formação consistente dos pós-graduandos. Ela permitirá uma fundamentação para análise crítica da literatura e proposição de pesquisas consistentes metodologicamente. Toda a análise desenvolvida na disciplina será contextualizada dentro dos parâmetros da ciência moderna e da pós-modernidade. O aluno deverá ser capaz de:

Discutir os paradigmas da ciência moderna e da pós-modernidade.

Elaborar uma reflexão sobre as exigências do objeto de estudo da Psicologia e as possibilidades epistemológicas e metodológicas de estudo.

Discutir a concepção de sujeito adotada nas diferentes linhas de atuação da Psicologia Clínica

Conteúdo/ Temas:

Serão abordados: 1. Articulações entre teoria do conhecimento, epistemologia e metodologia (de pesquisa e ou

de intervenção). 2. A condição pós-moderna e pós-modernidade, questões que se colocam para a epistemologia. 3. Problematizando a construção da Psicologia e a necessidade de parâmetros que envolvam a

complexidade do objeto de estudo. 4. Problematizando a construção da Psicologia Clínica. 5. As diversas compreensões e constituição do sujeito na Psicologia. 6. A subjetividade no paradigma da complexidade. 7. O Sujeito em Morin. 8. O sujeito e a subjetividade segundo Vigotski. 9. O sujeito na psicologia analítica. 10. O sujeito na psicanálise.

Bibliografia:

AGUIAR, F. – Questões epistemológicas e metodológicas em Psicanálise Jornal de Psicanálise, SP, 39(70), 2006, 105-131 ALVES, A. M. - O método materialista histórico dialético: alguns apontamentos sobre a subjetividade. Revista de Psicologia da UNESP 9(1), 2010: 1-13.


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GONZÁLEZ REY, F (org.) - Subjetividade, complexidade e pesquisa em Psicologia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. http://www.sphinx.com . GUERRA, A. M. C. - A lógica da clínica e a pesquisa em psicanálise: um estudo de caso. Ágora v. IV n. 1 jan/jun 2001 85-101 IRIBARRY, I. N. - O Que É Pesquisa Psicanalítica? Ágora v. VI n. 1 jan/jun 2003: 115-138 .

JUNG, C.G. – Tipos psicológicos/ C.G. Jung, Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth. - 4.ed, - Petrópolis, Vozes, 2011: p. 452-469.

KAHHALE, EMSP E ANDRIANI, AGP – A constituição histórica da Psicologia como ciência. In Kahhale, EMSP (org) - A diversidade da Psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez, 2002, p. 75-95.

KAHHALE, EMSP E ROSA EZ – A construção de um saber crítico em Psicologia In Bock, AMB e Gonçalves, MGM (orgs.) – A dimensão subjetiva da realidade:uma leitura sócio-histórica. São Paulo: Cortez, 2009, p. 19 – 53.

LOPARIC, Z – O “animal humano” Revista Natureza Humana, 2000, vol. 2 (2). Disponível http://www.centrowinnicott.com.br/uploads/ Morin, E. – A noção de sujeito In Schnitman, D.F. (org.) – Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996, p. 45-58.

NEUBERN, MS – Três obstáculos epistemológicos para o reconhecimento da subjetividade na Psicologia Clínica. Psicologia: Reflexão e Crítica, 2001, 14 (1): 241-252

NEUBERN, MS – A subjetividade como noção fundamental do novo paradigma: breve ensaio In González Rey, F (org.) – Subjetividade, complexidade e pesquisa psicológica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005, p. 53-79.

PASSOS, E.; BARROS, R. B. - A Construção do Plano da Clínica e o Conceito de Transdisciplinaridade . Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília,Jan-Abr 2000, Vol. 16 n. 1, pp. 071-079 PEIXOTO, M.G. – Condição pós-moderna/pós-modernidade In Peixoto, MG – A condição política na pós-modernidade: a questão da democracia São Paulo: EDUC/FAPESP, 1998, p. 21-105.

PENNA, E. – O paradigma junguiano no contexto da metodologia qualitativa de pesquisa. Psicologia USP, 2004, 16(3), 71-94. ROCHA, M. L. DA; AGUIAR, K. FARIA DE - Pesquisa-Intervenção e a Produção de Novas Análises, Psicologia Ciência E Profissão, 2003, 23 (4), 64-73. Cronograma:

http://www.sphinx.com/

http://www.centrowinnicott.com.br/uploads/


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Linha de Pesquisa: DISCIPLINA OBRIGATÓRIA MESTRADO: comum a todas as Linhas de Pesquisa e a todos os Núcleos de Estudos

Núcleo de Estudos:

ESTUDO

TÍTULO: SEMINÁRIO DE DISSERTAÇÃO



Prof(a). Dr(a). Marlise Aparecida Bassani

Créditos: 04

Horário: Quarta-feira das 08h30 às 12h30- Semanal


Visa desenvolver as competências necessárias para que o aluno elabore seu projeto de dissertação e efetive as diferentes etapas da pesquisa, articulando, com coerência, aspectos referentes à abordagem teórica, relevância científica e social, metodologia adotada, cuidados éticos, análise e discussão dos resultados, bem como impacto heurístico do estudo realizado. Ao final do curso tais competências devem se traduzir em produção de projeto e material para encaminhamento ao Comitê de Ética em Pesquisa da PUC/SP, conforme CNS: Resolução 466/12.

Conteúdo/ Temas: O que é Psicologia Clínica: a produção de conhecimento em Psicologia Clínica. 2. O planejamento da pesquisa. 3. Tipos de pesquisa: paradigmas e pesquisa. 4. Pesquisa qualitativa, quantitativa e quanti-qualitativa. 5. O estudo de caso. 6. Cuidados éticos em pesquisas com seres humanos – CNS: Resolução 466/12. 7. A revisão bibliográfica. 8. Fontes de informação. 9. Métodos de coleta de informação: observação, entrevista, questionário, instrumentos padronizados, biografia. 10. Resultados: da informação coletada ao dado de pesquisa. 11. Análise de dados. 12. A interpretação dos resultados. Bibliografia: ALVES, Alda J. A revisão da bibliografia em teses e dissertações: meus tipos inesquecíveis. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n.81, p.53-60, maio 1992.

BASSANI, Marlise A. Revisão bibliográfica. Mimeografado. Programa de Estudos Pós Graduados em Psicologia Clínica, PUC/SP. São Paulo, 2015 [2010].


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BAUER, M. W. & GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2004. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Resolução 466 de 12 de dezembro de 2012. Brasília, 2012. COZBY, Paul C. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas, 2003. CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa. Método qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, 2010. 3ª. Edição. DENZIN, Norman. K. & LINCOLN, Yvonna S. (eds.). O planejamento da pesquisa qualitativa. Teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. Ezzy, Douglas. Qualitative analysis. Practice and innovation. Austrália: Routledge, 2002. Flick, U. Desenho da pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Bookman, Artmed, 2009. KVALE, Steinar. Ten standard objections to qualitative research. Journal of Phenomenological Psychology, 25,2: 147-171, 1994. LUNA, Sergio V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: Editora da PUCSP-EDUC, 2005. LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MACEDO, Rosa M. S.; KUBLIKOWSKI, Ida; GRANDESSO, Marilene. A interpretação em pesquisa qualitativa: a construção do significado. In: 1a. Conferência Internacional do Brasil de Pesquisa Qualitativa. Taubaté: Anais do I CIBRAPEQ. São Paulo: Tec Art Editora, 2004, pp. 83-93. NAFFAH NETO, A. A pesquisa psicanalítica: a arte de lidar com o paradoxo. ALTER - Revista de Estudos Psicanalíticos, v.30 (1) 1-0, 2012. PATTON, M. Q. Qualitative Research & Evaluation Methods. 3.ed. Thousand Oaks, London, New Delhi: Sage Publications, 2002. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 23ª edição revista e atualizada, 4ª reimpressão, 2010. YIN, R. K. Estudo de Caso: Planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2010. 4a. Edição. www. pucsp.br/Comitê de Ética em Pesquisa www.capes.gov.br Cronograma: aulas semanais, conforme Calendário da Universidade.

http://www.capes.gov.br/


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Núcleo de Estudos:

ESTUDO




Prof(a). Dr(a). Rosane Mantilla de Souza

Créditos: 04

Horário: Quinta-feira das 08h30 às 12h30- Semanal


A disciplina visa co-construir com o discente as habilidades necessárias para a realização de pesquisa em Psicologia Clínica, levando-o a compreender como estudar o indivíduo ou grupos de indivíduos em seu contexto de vida e em um processo que envolve o pesquisador. Com foco no significado de experiências vividas, a disciplina visa dar ao aluno condições para planejar, executar e reportar pesquisas clínicas, qualitativas e/ou quantitativas, sendo que, ao final do curso, as habilidades acima referidas deverão se traduzir em um projeto de pesquisa desenvolvido no semestre, em torno do tema de Dissertação de cada discente.

Conteúdo/ Temas: O que é psicologia clínica. A produção de conhecimento em psicologia clínica; Paradigmas e pesquisa. A pesquisa qualitativa. O projeto de pesquisa. A pesquisa bibliográfica. O estudo de caso. Entrevista e Grupos Focais. Análise de dados. Interpretação. Os aspectos éticos em pesquisa com seres humanos. CNS: Resolução 466/2012. Bibliografia: Creswell, John W. Projeto de pesquisa. Método qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, 2010. 3ª. Edição. Denzin, Norman. K., Lincoln, Yvonna S. e colaboradores. O planejamento da pesquisa qualitativa. Teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. 2ª. Edição. __________________________________ (eds). The Sage Handbook of Qualitative Research.Thousand Oaks, London, New Delhi: Sage Publications. 2006. 3a. Ed. Ezzy, Douglas. Qualitative analysis. Practice and innovation. Austrália: Routledge, 2002. Flick, U. Desenho da pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Bookman, Artmed, 2009. Kvale, Steinar, Brinkmann Svend. Interviews. Learning the craft of qualitative research interviewing. Sage: Thousand Oaks, London, New Delhi. 2009. Macedo, Rosa Maria S.; Kublikowski, Ida; Grandesso, Marilene. A Interpretação em Pesquisa Qualitativa: A construção do Significado In: 1ª. Conferência Internacional do Brasil de Pesquisa Qualitativa, 2004. Taubaté. Anais: I CIBRAPEQ. São Paulo: Tec Art Editora, 2004. p.83 – 93. Neto, A. Naffah. A pesquisa psicanalítica: a arte de lidar com o paradoxo. ALTER - Revista de Estudos Psicanalíticos, v.30 (1) 1-0, 2012.


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Patton Michael Q. Qualitative Research & Evaluation Methods. 3.ed. Thousand Oaks, London, New Delhi: Sage Publications, 2002. Yin, Robert K. Estudo de Caso.Planejamento e Métodos. Porto Alegre: Bookman, 2010. 4a. Edição. Cronograma:


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Núcleo de Estudos:

ESTUDO




Prof(a). Dr(a). Edna Maria S. Peters Kahhale

Créditos: 04

Horário: Sexta-feira das 08h00 às 12h00- Semanal


O curso tomará como base os dois grandes paradigmas de pesquisa – quantitativo e qualitativo – e analisará suas possibilidades, limites e desafios a serem enfrentados na produção de conhecimento na área de Psicologia e Saúde. Aliando o debate teórico com a aplicação prática do conhecimento em situações concretas de relatos de pesquisa. O aluno deve ser capaz:

1. de refletir acerca do produção de conhecimento na área de saúde, a articulação entre teoria e prática; 2. de aplicar e avaliar a coerência entre a proposta conceitual e a metodológica em pesquisas; 3. de identificar e planejar delineamentos de pesquisa em diferentes paradigmas (quantitativo e

qualitativo); de avaliar a adequação de diferentes propostas, modelos de pesquisa qualitativa a diferentes objetivos e

problemas de pesquisa.

Conteúdo/ Temas: A questão da ciência moderna e a pós-modernidade: questões epistemológicas e metodológicas. Ética na pesquisa (clínica e outras possibilidades), plataforma Brasil. Modelos de pesquisa quantitativa e qualitativa: semelhanças e diferenças A Construção de estudos monográficos e/ou teóricos Delineamentos quantitativos: observação e mensuração do comportamento. Delineamentos quantitativos: caso-controle e coorte. Delineamentos quantitativos: correlacional Planejamento de pesquisa qualitativa Planejamento de pesquisa qualitativa: pesquisa fenomenológica e/ou psicanalítica Delineamentos qualitativos: estudo de caso e o caso clínico Delineamentos qualitativos. Análise de dados: opções quali- quanti. Delineamentos qualitativos. Análise de dados: opções quali- quanti. Análise de dados: opções quantitativas Análise de dados: opções qualitativas: discurso do sujeito coletivo Análise de dados: opções qualitativas: uso de cartografias Análise de dados: opções qualitativas: uso do sandplay Análise de dados: opções qualitativas: uso de história oral


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Bibliografia: ALVES-MAZZOTTI, AJ e GEWANDSZNAJDER, F. - O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998, BAPTISTA, M.N e CAMPOS, D. C. (org) Metodologias de pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC., 2007. COZBY, P.C. – Métodos de Pesquisa em Ciências do Comportamento. São Paulo: Editora Atlas, 2003. D’ ALLONNES, C.R. et al. - Os procedimentos clínicos nas ciências humanas, documentos, métodos, problemas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. FRAGOSO, S.; RECUERO, R.; AMARAL,A. – Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2013. FRANCO, A.E PINTO, E. B.– O mágico jogo de areia em pesquisa .Psicologia USP, 2003,14(2), 91-114. GONZÁLEZ REY , F.- Pesquisa Qualitativa e Subjetividade: os processos de construção da informação, São Paulo: Pioneira Thomson Learning., 2005 KASTRUP, V. - O funcionamento da atenção no trabalho do cartógrafo. Psicologia & Sociedade; 19(1): 15-22, jan/abr. 2007 MOLON, S.I. - Subjetividade e constituição do sujeito em Vygotsky. Petrópolis/RJ: Vozes, 2003. PEIXOTO, M.G. – A condição política na pós-modernidade: a questão da democracia São Paulo: EDUC/FAPESP, 1998. PENNA, E.M. D. - O Paradigma Junguiano no Contexto da Metodologia Qualitativa de Pesquisa. Psicologia USP, 2004, 16(3), pg. 71-94. ROLNIK, S. - Cartografia ou de como pensar com o corpo vibrátil. In Suely Rolnik: Cartografia Sentimental, Transformações contemporâneas do desejo, Editora Estação Liberdade, São Paulo, 1989. SAMPIERI, R.H.; COLLADO,C. H.; LUCIO, P.B. - Metodologia de Pesquisa São Paulo, São Paulo: McGraw-Hill, 3ª. edição (original espanhol, 1991), 2006. TUCHAPESK, MICHELA – O Uso de “Autobiografias Temáticas” na História Oral (In: Anais do II Seminário Internacional de Pesquisa e Estudos Qualitativos, SIPEQ, de 25 a 27 de março de 2004, Bauru, USC, volume 1; CD. Cronograma:


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Núcleo de Estudos:

ESTUDO

Título: SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA



Prof(a). Dr(a). Rosa Maria Stefanini Macedo

Créditos: 03

Horário: Segunda-feira das 13h00 às 16h00 - semanal


Propiciar um espaço de reflexão sobre seu projeto de pesquisa com o objetivo de fornecer

instrumentação para a construção de um projeto coerente com a fundamentação teórica em que se

baseia o problema levantado e executá-lo de acordo com os princípios metodológicos da pesquisa

quanti /qualitativa. Espera-se que ao final do curso cada aluno tenha traçado um percurso para o

desenvolvimento de sua tese cuja meta final é a produção de conhecimento cientifico original em

Psicologia Clinica.

Conteúdo/ Temas:

A produção do conhecimento em Psicologia; Paradigmas , Epistemologia e

Métodos na Pesquisa Psicológica; Delineamento e Estratégias de pesquisa; Analise e interpretação de

Dados; Construção e Formatação de Projeto Cientifico; Discussão de Projetos . Bibliografia:

Creswell, J.W. Projeto de Pesquisa, Porto Alegre.Artmed, 2010

Denzin,N. , Lincoln,Y.S.(eds) Hadbook of Qualitative Research Thousand Oaks, London, New Delhi;

Sage Publications, 2006, 3* ed.

Denzin, N., Lincoln Y.S. O Planejamento da Pesquisa Qualitativa. Teorias e Abordagens. Porto

Alegre: Artmed, 2006 2* ed.

Macedo, R.M.S., Kublikowski, I., Grandesso, M. A Interpretação em pesquisa qualitativa , in Anais

da I Cibrapeq, São Paulo. Tec Arte Ed. 2004p 83-93.

**Miguelez,M.M. Epistemologia de las Ciencias humanas em el contexto Ibero-americano.

Paradigma, vol. XXXI, n*1, Junho2010/7-20

**Minayo,M.C.de S. Analise quqalitativa: teoria, passos,e fidedignidade.Ciencia e& Saude Coletiva.

Vol 17, N* 3. 2012, 621-626

**Rudge, A,M. Destinos do Método clinico na contemporaneidade. Rev. Latino Americana de

Psicopatologia Fundamental, São Paulo,vol. 15, n.3,512-523, Set.2012.

Muñoz, S. et al. Revisão sistemática da literatua e metanalise; noções básicas sobre seu desenho

,interpretação e aplicação na área de saúde. Na.8 Simp. Bras. Comum. Enferm. May, 2002


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Tomm, K. Entrevistamento Interventivo: Parte III. Family Process. Vol. 27, março 1988 , 1-15

Os textos marcados ** estão disponíveis na internet. Cronograma:

Cronograma:

1-3/8-Apresentação

2-10/8 - Destino do Método Clinico na Contemporaneidade ( Rudge)

3-17/8- Epistemologia de las ciências humanas em el contexto Iberoamericano(Miguelez)

4-24/8-A pratica da pesquisa qualitativa( Denzin e Lincoln)

5-31/8- Elaboração de trabalho sobre revisão de literatura- aula não presencial( Creswell,)

6-14/9- Revisão sistemática da literatura e meta análise(Muñoz et al.)

7-21/9-Apresentação do trabalho de revisão de literatura da própria tese

8-28/9-Estudo de caso(Yin)

9-5/10-Organização dos seminários (analise critica de uma tese escolhida pelo aluno, conforme tema

de seu interesse)

10-19/10 Apresentação de Seminário

11-26/10 Planejando e conduzindo entrevistas(Tomm, Minayo)

12-9/11-Análise qualitativa (Minayo)

13-16/11- Apresentação de Seminário

14-23/11- A interpretação na pesquisa qualitativa

15-30/11 – Métodos quantitativos, qualitativos e mistos(Creswell)

16-7/12- Apresentação de projetos (Por escrito e em classe)

17- 14/12 Apresentação de projetos- idem


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Núcleo de Estudos:

ESTUDO

Título: SEMINÁRIO AVANÇADO DE PESQUISA




Créditos: 03

Horário: Terça-feira das 13h00 às 16h00 - semanal


O curso tem por objetivo propiciar ao discente um espaço de reflexão em torno de seu projeto de pesquisa, visando instrumentá-lo para: planejar seu projeto de pesquisa de forma a torná-lo compatível com as perspectivas teóricas nas quais se baseia o problema formulado; executá-lo de acordo com os princípios metodológicos da pesquisa quantitativa e/ ou qualitativa; produzir conhecimento original em Psicologia Clínica; orientar pesquisas na área. Intenta-se que ao final do semestre cada discente tenha delineado / produzido um percurso próprio para o desenvolvimento de sua tese, além de haver avaliado trabalhos de outros autores.

Conteúdo/ Temas: Pesquisa qualitativa em contexto. A produção de conhecimento em Psicologia Clínica. Teoria, dados e a questão paradigmática. Elaboração do projeto de pesquisa. A pesquisa bibliográfica. Estratégias de pesquisa. Análise e interpretação. Os aspectos éticos em pesquisa com seres humanos. Pesquisa qualitativa. Pesquisa com métodos mistos. Bibliografia: Creswell, John W. Projeto de Pesquisa. Método qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, 2010. Denzin, Norman. K. & Lincoln, Yvonna S. (ed). The Sage Handbook of Qualitative Research.Thousand Oaks, London, New Delhi: Sage Publications, 2006. 3a. ed. Ezzy, Douglas. Qualitative analysis: practice and innovation. Routledge: London, 2002. Kvale, Steinar, Brinkmann Svend. InterViews. Learning the craft of qualitative research interviewing. Thousand Oaks: Sage Publications, 2009. Macedo, Rosa Maria S.; Kublikowski, Ida; Grandesso, Marilene. A Interpretação em Pesquisa Qualitativa: A construção do Significado In: 1a. Conferência Internacional do Brasil de Pesquisa Qualitativa, 2004, Taubaté. Anais: I CIBRAPEQ. São Paulo: Tec Art Editora, 2004. p.83 – 93. Patton Michael Q. Qualitative Research & Evaluation Methods. 3.ed. Thousand Oaks, London, New Delhi: Sage Publications, 2002. Yin, Robert K. Case Study Research. Design and methods. Sage:Thousand Oaks, London, New Delhi, 2003. 3a. ed. Cronograma:


19


Linha de Pesquisa: Fundamentos da Psicologia Clínica

Núcleo de Estudos: Junguianos

ESTUDO

Título: FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA ANALÍTICA: GÊNESE E

DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE SIMBOLIZAÇÃO: TEORIA DOS

COMPLEXOS E TIPOLOGIA



Prof(a). Dr(a). Liliana Liviano Wahba

Créditos: 03

Horário: Sexta-feira das 12h45 às 15h45 - Semanal


Este curso tem como objetivo caracterizar o enfoque da Psicologia Analítica e seus

princípios norteadores. Neste semestre serão estudadas a estrutura e dinâmica da psique

de acordo com os princípios da teoria da tipologia e da teoria dos complexos. Tal conteúdo é

fundamental para estudar e compreender os processos de simbolização e compreender a

formação de complexos inconscientes e sua relação com a consciência e suas funções.

Conteúdo/ Temas: -a consciência e suas funções

- o ego e o Self

- tipos psicológicos

- experimento de Associação de Palavras de CGJung

- teoria dos complexos

- o complexo cultural

Bibliografia: BOVENSIEPEN, G. Attachment-dissociation network: some thoughts about a modern complex theory. Journal of Analytical Psychology, vol. 51, n. 3, p. 451-466. June 2006.

DAMASIO, A. O mistério da consciência. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

EDINGER, E. The Creation of Consciousness. Toronto: Inner City Books, 1984.


20


GIANINI, J.L. Compass of the Soul. Gainesville: CAPT, 2004.

FORDHAM, M. Note on Psychological Types. Journal of Analytical Psychology.v 17, n. 2, p. 111 - 115, July 1972.

JACOBI, J. Complex, Archetype, Symbol. Princeton: Princeton University Press, 1974

JACOBY, M. Individuation and Narcissism. London: Routledge, 1990

JUNG, C.G. Tipos psicológicos, O.C. 6. Petrópolis: Vozes, 2011.

JUNG, C.G. A dinâmica do inconsciente, O.C. 8. Petrópolis: Vozes, 2011.

JUNG, C.G. Estudos experimentais, O.C.2. Petrópolis: Vozes, 2011.

JUNG, C.G. Aion, O.C. 9, 2 . Petrópolis: Vozes, 2011..

JUNG, C.G. Fundamentos de Psicologia Analítica. Petrópolis: Vozes, 2011.

KIMBLES, S. Cultural Complexes and the Transmission of Group Traumas in Everyday Life. Psychological Perspectives, v. 49, n. 1, p. 96 -110, 2006.

KRADIN, R. The placebo response complex. Journal of Analytical Psychology, v. 49, n. 5, p. 617 - 634, Nov. 2004.

Cronograma:


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Linha de Pesquisa: Fundamentos de Psicologia Analítica

Núcleo de Estudos: Junguiano

ESTUDO

Título: ETAPAS DA VIDA ADULTA - PESQUISA E CLÍNICA



Prof(a). Dr(a). Durval Luiz de Faria

Créditos: 03

Horário: Sexta-feira das 16h00 às 19h00 –semanal

Nível: ME DO Ementa: Este curso tem como objetivo compreender as etapas da vida adulta, conectando-as com o processo de

individuação, noção central do pensamento junguiano. Discute também as implicações das etapas para a clínica e

a pesquisa.

Conteúdo/ Temas: Carl Gustav Jung e sua obra: a obra e seu criador O contexto histórico da obra de Jung O contexto epistemológico da obra de Jung

A fantasia e símbolos de transformação Energia psíquica A função transcendente Bibliografia: Carter, B. McGoldrich, M. As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto Alegre,

Artmed, 1989

Jung, C. G. A natureza da psique. Petrópolis: Vozes, 1986

Jung. C. G. Memórias, sonhos, reflexões. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1975

Stevens, A. Jung- vida e pensamento. Petrópolis: Vozes, 1993

Samuels, A. Jung e os pós-junguianos. Rio de Janeiro: Imago, 1989

Staude, J. R. O desenvolvimento adulto de de C. G. Jung. São Paulo: Cultrix, 1995.

Stein, M. Jung – o mapa da alma. São Paulo: Cultrix, 1998

Cronograma:


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Núcleo de Estudos: Psicanálise

ESTUDO

Título: A HISTERIA ANTES, DURANTE E DEPOIS DE FREUD - II



Prof(a). Dr(a). Manoel Tosta Berlinck

Créditos: 02

Horário: quinta-feira das 08h00 às 12h00 - quinzenal

Nível: ME DO

Ementa: Este curso prosseguirá o oferecido no 1º. semestre de 2015 e abordará aspectos da histeria como manifestação psicopatológica que leva em consideração a subjetividade antes, durante e depois de Freud. Enfatizará o conflito intrapsíquico e sua natureza sexual.

Conteúdo/ Temas:

1. A histeria antes de Freud;

2. A invenção da histeria. Charcot e a iconografia fotográfica da Salpêtrière.

3. Pierre Janet e sua concepção da histeria.

4. Sigmund Freud e a noção de sexualidade.

5. Sigmund Freud e Joseph Breuer: Estudos sobre a histeria (1893 - 1895).

6. Sobre o mecanismo psíquico dos fenômenos histéricos: comunicação preliminar (1893) e outros

trabalhos.

7. O caso Dora e a questão da transferência.

8. Conclusões.

Bibliografia: Alienistas del Pisuerga (org.) (2011). La histeria antes de Freud. Gilles de la Tourette, Briquet, Chacot, Lasègue, Falret, Colin, Kraepelin, Bernheim, Grasset. Madrid: Ergon. Didi-Huberman, Georges (2007). Charcot y la iconografía fotográfica de la Salpetrière. Madrid: Ediciones Cátedra. Saurí, Jorge J. (org.) (1985). Las histerias. Buenos Aires: Nueva Visión.

Cronograma:

5as. feiras das 8:00 às 12:00 horas. 06.VIII; 20.VIII; 03.IX; 17.IX; 01.X; 15.X; 29.X; 13.XI; 26.XI.


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Núcleo de Estudos: Psicanálise

ESTUDO

Título: SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL XII



Prof(a). Dr(a). Manoel Tosta Berlinck

Créditos: 02

Horário: quinta-feira das 08h00 às 12h00 – quinzenal.

Nível: ME DO

Ementa: O Seminário do Laboratório de Psicopatologia Fundamental tem por objetivo a apresentação das pesquisas desenvolvidas pelos estudantes de IC, Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado regularmente matriculados.

Conteúdo/ Temas:

Bibliografia:

Cronograma:

5as. feiras, das 8:00 às 12:00 horas. 13.VIII; 27.VIII; 10.IX; 24.IX; 08.X; 22.X; 05.XI; 19.XI; 03.XII.


24


Linha de Pesquisa: Orientações Contemporâneas na Psicologia Clínica

Núcleo de Estudos: Configurações Contemporâneas da Clínica Psicológica

ESTUDO

Título: PUC 70 ANOS - PRODUÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES DO PEPG EM

PSICOLOGIA CLÍNICA




Créditos: 02

Horário: Terça-feria das 08h00 às 10h00- semanal.

Nível: ME DO

Ementa: Os seminários têm como objetivo desenvolver, ou aprimorar, habilidades de elaboração de textos de revisão

bibliográfica, para publicação na categoria de artigos de revisão, a partir de dissertações e teses produzidas no

PEPG em Psicologia Clínica, no período mínimo dos últimos dez (10) anos, de modo a contribuir para as

comemorações dos 70 Anos da PUC/SP, a ser celebrado em 2016.

Conteúdo/ Temas:

1. Constituição de periódicos científicos: projeto editorial, normas para publicação, avaliação (âmbito de

circulação).

2. Avaliação de periódicos em Psicologia: Qualis Periódicos CAPES-ANPEPP.

3. Artigo científico: características de artigos de revisão bibliográfica.

4. Elaboração de projetos para sistematização dos produtos do PEPG em Psicologia Clínica.

5. Procedimentos para a coleta dos dados e apresentação dos resultados.

6. Elaboração do artigo.

7. Revisão e adequação do artigo conforme normas de publicação (periódico definido).

8. Alguns cuidados para encaminhamento do material para publicação.

Bibliografia:

BASSANI, Marlise A. Revisão bibliográfica. Mimeografado. Programa de Estudos Pós Graduados em Psicologia Clínica, PUC/SP. São Paulo, 2015 [2010].

BRASIL, CAPES-ANPEPP. Qualis Periódicos. www.capes.gov.br

www.anpepp.org.br

http://www.capes.gov.br/

http://www.anpepp.org.br/


25


CRESWELL, J.W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 23ª edição revista e

atualizada, 4ª reimpressão, 2010.

Cronograma: conforme Calendário da Universidade.


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Linha de Pesquisa: Orientações Contemporâneas da Psicologia Clínica

Núcleo de Estudos: Configurações Contemporâneas da Clínica Psicológica

ESTUDO

Título: QUALIDADE DE VIDA, PSICOLOGIA AMBIENTAL E SAÚDE.




Créditos: 03

Horário: Terça-feira das 10:00h às 13:00h -semanal.

Nível: ME DO

Ementa:

A disciplina tem como objetivo capacitar o aluno a analisar e discutir as diversas concepções e

instrumentos propostos para avaliação de qualidade de vida, à luz da Psicologia Ambiental para

promoção de saúde e sustentabilidade na vida urbana e rural.

Conteúdo/ Temas:

1. Psicologia Ambiental: concepções, características e fundamentos.

2. Psicologia Ambiental e suas dimensões espaciais, temporais e culturais.

3. Qualidade de vida: concepções.

4. Espiritualidade e qualidade de vida.

5. Espiritualidade e sustentabilidade: valores para qualidade de vida.

6. Práticas clínicas, espiritualidade e qualidade de vida.

7. Pesquisas sobre promoção de saúde e qualidade de vida.

8. Qualidade de vida do pesquisador.

9. Perspectivas de futuro: discutindo a Clínica Psicológica no contexto da sustentabilidade.

Bibliografia:

AMATUZZI, M.M. Experiência religiosa, psicoterapia e orientação espiritual. In: BRUSCAGIN,

Claudia et al (orgs). Religiosidade e psicoterapia. São Paulo, Rocca, 2008.

ANCONA LOPEZ, Marilia e BASSANI, Marlise A. (orgs.) O espaço sagrado: espiritualidade e

meio ambiente. Santo André: ESETec, 2009.

BASSANI, Marlise A. (org.) Vida urbana: estudos em Psicologia Ambiental. Santo André:

ESETec, 2011.


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CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Nota pública do CFP de esclarecimentos à sociedade

e às(os) psicológas(os) sobre Psicologia e religiosidade no exercício profissional.

2012. Disponível em: < http:/www.pol.org.br/pol/cms/pol>

CORRAL VERDUGO, V. Psicología de la sustentabilidad: un análisis de lo que nos hace pro

ecológicos y pro sociales. México: Trillas, 2010.

CLAYTON, Susan D. (ed.). The Oxford Handbook of Environmental and Conservation

Psychology. London: Oxford University Press, 2012.

THE WORLD HEALTH ORGANIZATION QUALITY OF LIFE GROUP (WHOQOL). Disponível

em: <http://www.who.int/mental_health/publications/whoqol/en/> Acesso em 22/04/2015.

UZZELL, D. Comentarios críticos para tiempos críticos: cuestionando la contribución de la psicología

a una sociedade sostenible. In: GARCÍA-MIRA, R. & VEJA MARCOTE, P. (eds.). Sostenibilidad,

valores y cultura ambiental. Madrid: Ediciones Pirámide, 2009.

www.iaps.fr

www.capes.gov.br/periodicos

http://www.who.int/mental_health/publications/whoqol/en/

http://www.iaps.fr/

http://www.capes.gov.br/periodicos


28


Linha de Pesquisa: Orientações contemporâneas em psicologia clínica

Núcleo de Estudos: Família e Comunidade

ESTUDO

Título: A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EM NOVAS ROUPAGENS: TRANSIÇÕES E CRISES NO CICLO VITAL DA FAMÍLIA




Créditos: 3

Horário: segunda-feira das 9:00 as 12:00- semanal

Nível: ME DO

Ementa:

A disciplina abordará as mudanças ocorridas nas concepções sobre o desenvolvimento humano a partir da

perspectiva da complexidade, com foco no ciclo vital das famílias contemporâneas em suas transições e crises.

Tal percurso permitirá ao discente aproximar-se desse processo com um olhar crítico, de forma a aplicar tais

conceitos em pesquisas, assim como na prática clínica.

Conteúdo/ Temas:

Concepções sobre a Psicologia do Desenvolvimento. A crítica aos modelos tradicionais. O ciclo vital individual.

O ciclo vital da família. Transições e crises no ciclo vital da família.

Bibliografia: CARTER, Betty., McGOLDRICK, Monica. e Colaboradores. As Mudanças no Ciclo de Vida Familiar: Uma

Estrutura para a Terapia Familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

CERVENY, Ceneide. A família e o ciclo vital. Nossa realidade em pesquisa. São Paulo: Casa do Psicólogo,

2009. 2ª. Edição.

Falicov, Célia.J. Contribuciones de la Sociología de la Familia y de la Terapia Familiar al “Esquema del

Desarrollo Familiar”: Análisis Comparativo y Reflexiones sobre las Tendencias Futuras. In C.J. Falicov

(Comp.), Transiciones de la Familia. Continuidad y Cambio en el Ciclo de Vida. Buenos Aires: Amorrortu

Editores, 1991

Foucault, Michel.. Vigiar e Punir. Petrópolis: Editora Vozes, 1977.

Hoffman, Lynn. Uma Postura Reflexiva para a Terapia de Família. In: S. McNamee, K. J. Gergen (Eds.). A

Terapia como Construção Social. (pp.13-33). Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul, 1998

Kublikowski, Ida, Rodrigues, Clarissa M. “Kangaroo generations”: new contexts, new experiences. Artigo aceito

para publicação pela Revista Estudos de Psicologia em 2014.

Mahoney, Michael J. Processos Humanos de Mudança: As Bases Científicas da Psicoterapia. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1998


29


Morin, Edgar. O Paradigma Perdido: A Natureza Humana. Portugal: Publicações Europa-América, 1973.

Macedo, Rosa M. S., Kublikowski, Ida. Família e Gênero. In: Cerveny, Ceneide, M.O. (org.) Família e… São

Paulo: Casa do Psicólogo, 2006, p. 31-46.

McGoldrick, Monica. Novas abordagens da terapia familiar. Raça, cultura e gênero na prática clínica. São

Paul:Roca, 2003.

Cronograma:


30


Linha de Pesquisa: Orientações Contemporaneas da Psicologia Clinica


ESTUDO

Título: FAMÍLIA E VALORES NA SOCIEDADE CONTEMPORANEA



Prof(a). Dr(a). Rosa Maria Stefanini Macedo

Créditos: 03

Horário: segunda-feira das 16h00 às 19h00

Nível: MEx DO

Ementa:

Discutir os valores na sociedade contemporanea , suas repercussões na família e na educação dos

filhos, bem como o processo de transmissão dos mesmos entre gerações.

Conteúdo/ Temas: Valores, moral e ética; crise moral na pós modernidade; preconceito;

comportamentos sociais e valores: o jeitinho brasileiro, honestidade; espiritualidade; cooperação;

violência;

Bibliografia:

Bauman, Z. Etica pos- moderna.. S.Paulo, ed. Paulus. 1997

_________Comunidade:a busca por segurança no mundo atual. Rio Janeiro. Zahar, 2003

--------------. O mal estar da pos modernidade. Rio Janeiro, Zahar.1997

Carter,B. , Mc Goldrick, M. As mudanças no ciclo vital da família.Porto Alegre, Artmed, 1995

Doherthy, W. Intentional Family. New York. Guilford Press. 2002

Donati , P. Familia no século XXI. S.Paulo, ed. Paulinas. 2008

Mc Goldrick,M. Re-visioning family therapy:race, culture and gender in clinical practice.New York.

Guilford Press´1998

Guiddens, A. Mundo em descontrole. Rio Janeiro, Record, 2002

Kaloustian,S.M. Familia brasileira: a base de tudo. Brasilia, UNICEF, 2002

Macedo, R.M.S., Kublikowski, I. Berthoud., C.M. E. Os valores positivos e o desenvolvimento

adolescente. Relatorio de pesquisa. 2004

Macedo, R.M.S. , Kublikowski, I.- Valores positivos e desenvolvimento adolescente;

; perfil de jovens paulistanos. Ver. Psicologia em Estudo, vol14, n.4, out/dez. 2009

Morin, E. Antropologia da Liberdade in: Margem.n.9. Educ S.Paulo p 13~25

Petrini. J.C. Pos Modernidade e familia . Bauru. EDUSC. 2003

Petrini, J.C,; Cavalcanti, V.R.S.(orgs). Familia , sociedade, subjetividades. Petropolis. Vozes, 2005

Scales, P.C., Leffert, N. Developmental Assets , A synthesis of the scientific research on adolescence

development. Minneapolis, Search Institute, 1999


31


Cronograma:

Agosto: 3-10-17-24-31 Moral , Etica e Valores; Conceitos; Mudanças no tempo.

Setembro:14-21-28 Autoridade , Poder, e Valores.

Outubro: 5-19-26- Educação e Valores

Novembro: 9-16-23-30 Comportamentos sociais e Valores

Dezembro 7-14 Discussão de trabalhos dos alunos- Avaliação


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Núcleo de Estudos: Familia e Comunidade

ESTUDO

Título: CICLO VITAL DA FAMÍLIA: ESTUDOS E PESQUISAS II



Prof(a). Dr(a). Ceneide Maria de Oliveira Cerveny

Créditos: 03 03

Horário: terça-feira das 09h00 às 12h00 -semanal

Nível: ME DO

Ementa:

A visão da família sob a ótica do seu ciclo vital proporciona aos pesquisadores e profissionais das diferentes áreas, olhar para os padrões, papéis, mitos, tarefas e desafios da família contemporânea dentro de um continuidade. Olhar a família brasileira por meio do ciclo vital é fundamental para a continuidade dos estudos sobre a mesma.

Conteúdo/ Temas: Ciclo Vital Familiar Revisão e Atualização das pesquisas A nova fase de Aquisição A fase adolescente estendida A Fase Madura A fase última ampliada Bibliografia:

Livros e Pesquisas sobre o Ciclo Vital no Brasil

Cronograma:


33




ESTUDO

Título: FORMAÇÃO DE VÍNCULOS E REDES EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIAS E

DESASTRES



Profa.(a). Dr(a). Maria Helena Pereira Franco

Créditos: 03

Horário: quinta-feira das 09h00 às 12h00

Nível: ME DO

Ementa: Este curso aborda definições e conceitos da psicologia em sua ação em resposta a emergências e desastres, além de

contextualizar a área de atuação, mostrando a importância e a necessidade da intervenção nos diferentes momentos

da crise. Aponta competências necessárias para o profissional que trabalha em emergência enfatizando a

importância de um conhecimento especializado e em constante atualização. Também é apresentada a origem da

psicologia de emergências e desastres e um cenário histórico do seu desenvolvimento ao longo dos anos.

No mundo atual, catástrofes - sejam climáticas ou tecnológicas, evitáveis ou imprevisíveis - afetam um grande

número de pessoas das mais diversas formas. Entretanto, isso já ocorre desde quando ainda não se tinha registro

histórico de acontecimentos que afetavam o cotidiano. A destruição de uma cidade está na categoria dos danos

tangíveis, mas não podem ser esquecidos os danos intangíveis, como a segurança, a dignidade, o cotidiano que

organiza o comportamento, o senso de pertencer a uma comunidade.

As situações de emergência e desastres têm sido estudadas com mais afinco devido à maior frequência de

ocorrência de desastres, tanto naturais como causados pela ação do homem, e sua maior visibilidade. Desastres são,

portanto, um fenômeno universal, cujos efeitos podem ter impacto sobre indivíduos, comunidades, nações.

Conteúdo/ Temas:

Psicologia das Emergencias e dos Desastres: definição de área

Conceituacao de emergência, desastres, catástrofes.

Formar vínculos em comunidades atingidas por desastres.

Protocolos de acao para intervenção em desastres: analise critica sobre seus fundamentos e

praticas.


34


Relacao de ajuda, sua ética e fundamentos.

Bibliografia:

FRANCO, M.H.P. (2005) Atendimento psicológico para emergências de aviação: a teoria revista na

prática. Revista Estudos de Psicologia. 10(2): 177-180, maio-ago.

FRANCO, M.H.P. (2012) Crises e Desastres: a resposta psicológica diante do Luto. O Mundo da Saúde

. 36 (1), pp.54-58.

FRANCO, M.H.P. (org.) (2015) A INtervencao Psicologica em Emergencias. Sao Paulo: Summus.

JAMES, R. K. e GILLILAND, B. E. Crisis intervention strategies. Londres, Brookes Cole, 2001.

LINDEMANN, E. Symptomatology and management of acute grief. American Journal of Psychiatry,

101, 1944, 141-148.

REYES, G. e JACOBS, G. A. (org.) Handbook of International Disaster Psychology. Practices and

Programs (vol. 1-4). Westport: Praeger, 2006.

ROBERTS, ALBERT R. (org.) Crisis Intervention Handbook; assessment, treatment and research.

Oxford: Oxford University Press.

Cronograma:

De acordo com o calendário da PUC-SP.


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Linha de Pesquisa: ORIENTAÇÕES CONTEMPORÂNEAS NA PSICOLOGIA CLÍNICA

Núcleo de Estudos: FAMÍLIA E COMUNIDADE

ESTUDO

Título: MASCULINO E FEMININO ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO



Prof(a). Dr(a). Rosane Mantilla de Souza

Créditos: 03

Horário: quinta-feira das 12h45 às 15h45

Nível: ME DO

Ementa: Baseado numa perspectiva crítica de gênero, o curso pretende analisar a construção e participação do masculino

e feminino no espaço público e privado nas últimas décadas, detendo-se em temas como: evolução do conceito

de gênero; tornar-se homem e tornar-se mulher no Brasil; oposição X complementaridade trabalho e família;

carreiras masculinas, carreiras femininas e casamentos de dupla-carreira; vida doméstica e satisfação conjugal;

corpo, sexualidade, erotismo e homoerotismo; parentalidade; representação política e social.

Conteúdo/ Temas:

Bibliografia:

BERGTSON, V. L; ACOCK, A C.; ALLEN, K. R.; DILWORTH-ANDERSON, P. & KLEIN, D. M.

Sourcebook of family theory & research, Thousand Oaks, Sage Pub, 2005.

COSTA, A. A. A. O movimento feminista no Brasil: dinâmicas de uma intervenção política; Revista Gênero,

2013 - revistagenero.uff.br

DELGADO, J. & TAVARES, M. T. (Trans)versalidades de gênero e geração nas políticas sociais: o lugar de

mulheres e idosos, Caderno Espaço Feminino - Uberlândia-MG - v. 25, n. 2 - Jul./Dez. 2012 – ISSN online

1981-3082.

FIGUEIREDO, L. B. Uma revolução silenciosa: a sexualidade da mulher madura; Mestrado em Psicologia

Clínica, PUCSP 2011.

GRZYWCZ, J. G. & DEMEROUTI, E. New frontiers in work and family research, London: Routlege; 2013.


36


GUEDES, M. DE C. & ARAÚJO, M. Desigualdades de gênero, família e trabalho: mudanças e permanências no

cenário brasileiro. Gênero, Niterói, v.12, n.1, p. 61-79, 2. sem. 2011

KIMMEL, M. S. The Gendered society, 5a ed., Oxford UP, 2013

KIMMEL, M. S. The Gendered society reader 5a ed., Oxford UP, 2014

KIMMEL, M. S. The Gender desire. NewYork: State Uni. Of NY Press, 2005.

MACIEL Jr. P. A. Tornar-se homem – O projeto masculino na perspectiva de gênero, Doutorado em Psicologia

Clínica, PUCSP, 2006.

OKIN, S. M. Gênero, o público e o privado, Estudos Feministas, Florianópolis, 16(2): 440, maio-agosto/2008

REBELLO, L. E. F. DE S; GOMES, R. Iniciação sexual, masculinidade e saúde: narrativas de homens jovens

universitários, Ciênc. saúde coletiva 14(2): 653-660, 2009..

THOMÉ, C. F. O principio da igualdade em gênero e a participação das mulheres nas organizações sindicais de

trabalhadores, Doutorado em Direito do Trabalho, USP, 2012.

Cronograma:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232009000200034&lang=pt

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232009000200034&lang=pt


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Linha de Pesquisa: Orientações Contemporâneas em Psicologia Clínica

Núcleo de Estudos: Núcleo de Estudos Junguianos Núcleo de Psicossomática e Psicologia Hospitalar

ESTUDO

Título: ABORDAGENS PSICOSSOMÁTICAS EM ÁREAS ESPECÍFICAS: SEMINÁRIOS

SOBRE RESILIÊNCIA



Prof(a). Dr(a). Ceres Alves de Araujo

Créditos: 03

Horário: Quinta-feira das 09h00 às 12h00 -semanal Nível: ME DO Ementa: Esse curso visa a atualização dos estudos sobre resiliência no campo das ciências humanas. Existe imprecisão quanto à terminologia e ao conceito, o que acarreta dificuldades importantes para a pesquisa. Pretende-se estudar o constructo resiliência, à luz da consideração dos fatores de risco e dos fatores de proteção ao desenvolvimento humano, dando ao aluno recursos para avaliar os fatores de resiliência do ser humano, nas diferentes idades. A resiliência é tema relevante na psicologia clínica contemporânea.

Conteúdo/ Temas: Histórico do tema. Definições, conceituações e dimensões da resiliência Relação entre situações de risco, situações de proteção e fatores de resiliência. Medidas de resiliência: questionários, quocientes. Espiritualidade e resiliência O adoecimento e a resiliência Estresse pós- traumático e crescimento pós-traumático. Resiliência na empresa e resiliência da empresa

Bibliografia: ARAUJO, C.A. Novas idéias em resiliência. Hermes, n.11, p.85-107, São Paulo, 2006. ARAUJO, C.A.; MELLO, M.A.;RIOS, A.M.G. Resiliência. Teoria e prática de pesquisa em psicologia. São Paulo: Ithaka, 2011. CYRULNIK, B. Falar de amor à beira do abismo. São Paulo: Martins Fontes, 2006. CYRULNIK, B. De cuerpo e alma. Neuronas y afetocto: La conquista Del bienestar. Barcelona: Editorial Gedisa, 2006. CYRULNIK, B. How your inner strenght can set you free from the past. London: Penguin Books, 2009 GARDINIER, M. El icono dañado: una imagen para nuestro tiempo. La infancia en el mundo: Familia y Resiliencia del niño. BICE vol.5, n. 3/1994 GROTBERG, E.H. Introdução: Novas Tendências em Resiliência. In MELILLO, A. ; OJEDA, E.N.S. (Eds.) Resiliência. Descobrindo as próprias fortalezas. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005, 15-38.


38


HUNTER, L.B. Images of resilience: Troubled children create healing stories in the language of sandplay. Palm Beach, Florida: Behavioral Communications Institute, 1998. LUTHAR, S.S., CICCHETTI, D. The construct of resilience: Implications for interventions and a social policies. Development and Psychopathology, 12, 857-885, 2000. MANCIAUX, M. La resiliencia: resistir y rehacerse. Barcelona, Editorial Gedisa, 2007. PEARSEL, P. The Beethoven factor: The new positive psychology of hardiness, happiness, healing and hope. Charlottesville: Hampton Roads Publishing Company, 2003 REICH J.W.; ZAUSTRA. A.J.; HALL, J.S. Handbook of adult resilience. New York: The Guilford Press. 2010. REIVICH, K. e SHATTÉ, A. The resilience factor. New York: Broadway Books. 2002. PRINCE-EMBURY, S. Resiliency scales for children & adolescents: A profile of personal strengths. San Antonio, TX: Harcourt Assessement, 2006 RUTTER, M. Resilience: some conceptual considerations. Journal of Adolescent Health, 14, 626-631, 1983. SABBAG, P.Y. Resiliência. Competência para enfrentar situações extraordinárias na sua vida profissional. São Paulo: Elsevier Editora, 2013. SECUNHO, C.F. Resiliência. A arte de enfrentar a adversidade no ciclo da vida. Brasilia: Thesaurus, 2012. VANISTENDAEL, S. La resilience ou le réalisme de l’espérance.: blessé mais pas vaincu. Ginebra: Bureau International Catholique de l’Enfance, 2ed.,1996.


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Núcleo de Estudos: Psicossomática e Psicologia Hospitalar

ESTUDO

TÍTULO: TEORIA, PESQUISA E ATUALIDADES EM PSICOSSOMÁTICA II



Prof(a). Dr(a). Denise Gimenez Ramos

Créditos: 03

Horário: Quinta-feira das 12h45 às 15h45 - semanal

Nível: ME DO Ementa: Este curso tem como objetivo o estudo de teorias sobre o fenômeno psicossomático e métodos de pesquisa para investigação do mesmo. Na era contemporânea, as diferentes teorias em psicossomáticas serão apresentadas, enfocando-se principalmente a psicologia junguiana e a sua relação com as neurociências. Nesse semestre estudaremos o fenômeno psicossomático nas seguintes especialidades: dor, sistema respiratório, gastrointestinal e urogenital analisando pesquisas e textos relevantes como subsídio para realização de estudos na área.

Conteúdo/ Temas: 1. A resposta placebo e o fenômeno psicossomático 2. Teorias em psicossomática e Transtornos psicossomáticos 3. Respiração e angústia 4. Transtornos da respiração 5. O fenômeno e o significado da dor 6. A psicossomática do sistema gastrointestinal 7. A psicossomática do sistema urogenital

Bibliografia: Aronowitz,R.A. (1998) The rise and fall of the psychosomatic hypothesis in ulcerative colitis. In making sense of illness. Cambridge: Cambridge University Press. Goleman,D. (1997) Equilíbrio mente corpo. Rio de Janeiro: Ed. Campus Groddek,G. (1996) A prisão de ventre como caso típico de resistência. Sobre o tratamento psíquico da formação de cálculos renais. Da barriga e sua alma. In Estudos Psicanalíticos sobre psicossomática. São Paulo. Editora Perspectiva. Haynal,A. & Pasini,W. (1983) As doenças do tubo digestivo. In Medicina Psicossomática. São Paulo: Masson

Mello, F.J. (1991) Concepção psicossomática: tempo brasileiro. Rio de Janeiro


40


__________ (1992) Psicossomática Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas. Ramos, D.G. (2006) A Psique do Corpo. São Paulo: Summus

Cronograma: Curso semanal.


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Linha de Pesquisa: Orientações Contemporâneas em Psicologia Clínica


ESTUDO

Título: PSICOSSOMÁTICA NUM ESTUDO EVOLUTIVO PSICO-FÍSICO-SÓCIO-AMBIENTAL



Prof(a). Dr(a). Mathilde Neder

Créditos: 02

Horário: Quinta-feira das 16h00 às 18h00 - Semanal

Nível: ME DO

Ementa: Focalização do ser humano no seu todo físico, psíquico, social e ambiental com especial atenção às

contribuições familiares, da escola e do hospital, segundo os vários enfoques revisados historicamente. A abordagem será seletiva, segundo o interesse, a experiência e a escolha orientada dos alunos.

Conteúdo/ Temas: 1) Psicossomática na Grécia antiga, China e Roma antigas. Estudos analíticos de Fritjof Capra e Z. J. Lipowiski.

2) Análise psicossomática de pelo menos 8 (oito) das proposições seguintes: amputações, paraplegias, hemiplegias, paralisia cerebral, cegueira, surdez, transtornos alimentares, câncer, cardiopatias, tuberculose e dor crônica.

Bibliografia: Levantamento de pesquisas existentes, durante o curso. ALEXANDER, F. Medicina Psicossomática, Porto Alegre, Artes Médicas, 1923-1989.

ARIÉS, P. O homem diante da morte. Francisco Alves, 1981. BALLINT, M. –O médico, seu paciente e a doença. Ateneu, 1975. BRIGANTI, C. B. Psicossomática entre o bem e o mal – Reflexões sobre a identidade. Summus CHIOZA. Por que adoecemos? A história que se oculta no corpo. Papirus, 1987. GOFFMAN, E. Internados. Amorrotu, buenos Aires, 1961. HAYNA, A . & Pasini, W., Medicina Psicossomática, São Paulo, Masson, 1983.

LIPOVSKI, M. D. - Psychossomatic Medicine: Past and Present. Parte I : Historical Background. Parte III: Current Research. J. Psychiatry, 1986. MC DOUGALL, Joyce, Teatros do Corpo, São Paulo, Martins Fontes, 1991.

MARTY, Pierre. O pensamento operatório. Artes Médicas, 1998. MARTY Pierre, A Psicossomática do adulto, Porto Alegre, Artes Médicas Sul, 1990.

MCDOUGALL, Joyce. Em defesa de uma certa anormalidade. Artes Médicas, 1983. MELO FILHO, Julio. Concepção psicossomática: visão atual. Edições Tempo Brasileiro, 1979. MELLO, S. Júlio, Concepção Psicossomática: visão atual, Tempo Brasileiro, RJ, 1991.


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Neder, Mathilde, Revista de Psicologia Hospitalar, - Editoriais, de nº 1.1 a 7.2. ONNIO, Luigi, Terapia Familiar: transtornos psicossomáticos, Paidós, Barcelona, 1990. RAMOS, Denise G., A Psique do Corpo, São Paulo, Summus, 1994. RAMOS, Denise G., A Psique do coração, São Paulo, Cultrix, 1990. REICH, W. Analisis del Caráter, Buenos Aires, Paidós, 1965.

REVISTA DE PSICOLOGIA HOSPITALAR. Hospital das Clínicas, no. 1.1 1991 a 9.2 2004. Observação: A sugestão bibliográfica poderá ser ampliada no início e ao longo do curso.

Cronograma: As aulas serão distribuídas em função das necessidades previstas e escolhas dos alunos, determinadas no primeiro dia do curso. Será feita a reserva de um dia no semestre para a 39ª Jornada de Psicossomática e Psicologia Hospitalar, existente no Núcleo de Psicossomática e Psicologia Hospitalar desde o seu início. O curso se desenvolverá em função dos estudos programados, com pesquisas e exposições do professor, dos alunos e de professores convidados para temas especiais.


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ESTUDO

TÍTULO: SEXUALIDADE E SAÚDE COLETIVA V



Prof(a). Dr(a). Edna Maria Severino Peters Kahhale

Créditos: 02

Horário: Sexta-feira das 12h00 às 14h00 - semanal


O foco deste seminário é a discussão e elaboração de análises em pesquisa quali-quanti com foco na sexualidade, relações de gênero e diversidade sexual. Compõem também este debate alternativas metodológicas que auxiliem na gestão de saúde coletiva. A metodologia utilizada neste seminário será teórico-prática. Conteúdo/ Temas: Serão abordados:

1. Relações de gênero e identidade de gênero. 2. Relações de gênero como categoria transdisciplinar: psicologia, história e antropologia 3. Políticas públicas relacionadas a gênero e diversidade sexual 4. Itinerários terapêuticos como categoria analítica transdisciplinar: as dimensões subjetivas. 5. Mapas (afetivos e de itinerários) como instrumentos de coleta de dados e recursos de

desenvolvimento de pactuação e protagonismo. 6. Construção de parâmetros e modos de análise com dados de diferentes fontes (entrevistas,

mapas, desenhos, escalas, entre outros) 7. Elaboração e execução de Projeto de Pesquisa via internet sobre estigmas de relações de

gênero e sexualidade. Bibliografia: BAUER, M.W. E GASKELL, G. (ed.) - Pesquisa Qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis/RJ: Vozes, 2002. BOMFIM, Z.A.C.– Cidade e Afetividade: Estima e Construção dos mapas afetivos de Barcelona e São Paulo. Fortaleza, Edições UFC, 2010. BOSI, MLM e Mercado-Martinez, FJ (orgs) - Pesquisa qualitativa de serviços de saúde. Petrópolis/RJ: Vozes, 2004.


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CARTOGRAFIA ou de como pensar com o corpo vibrátil. Trechos de Suely Rolnik: Cartografia Sentimental, Transformações contemporâneas do desejo, Editora Estação Liberdade, São Paulo, 1989. DELARI JUNIOR, A. – Vigotski: consciência, linguagem e subjetividade. Campinas, SP: Editora Alínea, 2013. FRAGOSO, S.; RECUERO, R.; AMARAL,A. – Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2013. FREITAS, H; JANISSEK-MUNIZ, R; ANDRIOTTI, FK; COSTA, RS; FREITAS, P. – SPHINX Aprendiz. Canoas: Sphinx, 2008. Também disponível via internet: GONZÁLEZ REY, F (org.) - Subjetividade, complexidade e pesquisa em Psicologia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. http://www.sphinx.com . KASTRUP, V. - O funcionamento da atenção no trabalho do cartógrafo. Psicologia & Sociedade; 19(1): 15-22, jan/abr. 2007. MCGOLDRICK, M; GERSON, R; PETRY, S – Genogramas: Avaliação e intervenção familiar Porto Alegre: Artmed, 2012. PORCHAT, P. – Psicanálise e transexualismo: desconstruindo gêneros e patologias com Judith Butler. Curitiba: Juruá, 2014. Cronograma:

Semana Foco/Atividade

1ª. Apresentação do curso e dos alunos. Delimitando o campo e o foco do Seminário.

2ª Relações de gênero e identidade de gênero.

3ª OFICINA– Pactuar qual o produto final de cada aluno.

4ª Relações de gênero como categoria transdisciplinar: psicologia, história e antropologia

5ª OFICINA

6ª Planejamento da Pesquisa do grupo

7ª OFICINA

8ª Itinerários terapêuticos como categoria analítica transdisciplinar: as dimensões subjetivas

9ª OFICINA

10ª Mapas (afetivos e de itinerários) como instrumentos de coleta de dados e recursos de desenvolvimento de pactuação e protagonismo.

11ª OFICINA

12ª Construção de parâmetros e modos de análise com dados de diferentes fontes (entrevistas, mapas, desenhos, escalas, entre outros)

13ª OFICINA

14ª Análise dos dados coletados do projeto de pesquisa do grupo

15ª OFICINA

16ª OFICINA

17ª. Avaliação e fechamento do curso.

http://www.sphinx.com/


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Linha de Pesquisa: Contexto Histórico e Cultural da Psicologia Clínica

Núcleo de Estudos: Métodos psicanalíticos e formações da cultura

ESTUDO

Título: ATIVIDADES DE PESQUISA EM PSICANÁLISE NA SITUAÇÃO ANALISANTE E

EM ENQUADRES MODIFICADOS



Prof(a). Dr(a). Luis Claudio Mendonça Figueiredo

Créditos: 01

Horário: Quarta-feira das 09h30 às 11h30 - quinzenal

Nível: ME DO

Ementa:

Trata-se de uma atividade de consideração e análise detalhada das possibilidades de pesquisa

psicanalítica, sejam elas conduzidas na situação analisante clássica, seja nos diversos enquadres

modificados em que o psicanalista trabalha e em que pode exercer a função de pesquisador. As

atividades terão como fundamento os trabalhos em curso desenvolvidos em nível de mestrado e de

doutorado.

Conteúdo/ Temas:

1- Pesquisa em psicanálise, linhas gerais

2- Pesquisa em psicanálise e inserção acadêmica

3- Pesquisa em psicanálise na situação analisante

4- Pesquisa em psicanálise em enquadres modificados.

Bibliografia:

Figueiredo, L.C. (2013) “A especificidade da pesquisa clínica com o método psicanalítico na situação

Analisante”. TRIEB, XI, 171-199


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Núcleo de Estudos: Método Psicanalítico e Formações da Cultura

ESTUDO

Título: ORIGENS DA CLÍNICA PSICANALÍTICA CONTEMPORÂNEA



Prof(a). Dr(a). Renato Mezan

Créditos: 03

Horário: Quarta-feira das 09h00 às 12h00- semanal

Nível: ME DO

Ementa: Desde a morte de Freud, em 1939, a Psicanálise evoluiu bastante.

Hoje falamos em "clínica contemporânea", expressão que implica tanto certos

aspectos da subjetividade e das formas de adoecimento tidas

comocaracterísticas dos nossos tempos quanto as modalidades de escuta e de

intervenção desenvolvidas para lidar com elas. Por outro lado, as bases

conceituais e técnicas da Psicanálise permanecem como fundamento dessas

novas modalidades: se assim não fosse, o que fazemos atualmente já não

teria relação orgânica com o pensamento dos analistas do passado.

O curso focalizará as principais questões envolvidas na idéia de uma

clínica contemporânea: subjetividades menos estruturadas e mais porosas do

que as ligadas às neuroses clássicas, o problema da relação delas com os

complexos de Édipo e de castração, as modulações no âmbito da abstinência

do analista necessárias para lidar com as formas de transferência que se

apresentam no trabalho com tais pacientes, e a fundamentação teórica para

elas, assim como para outros traços da clínica dita contemporânea.

Conteúdo/ Temas: Bibliografia:

Martin Bergmann and Frank Hartman (orgs): The Evolution of Psychoanalytic Technique. New York: Columbia University Press, 1990. André Green: La Clinique Psychanalytique Contemporaine. Paris: Les Éditions d'Ithaque, 2012

Luis Claudio Figueiredo As Formas do Cuidar. São Paulo, Escuta, 2011

Renato Mezan: O Tronco e os Ramos. São Paulo, Companhia das Letras, 2014

Outros artigos e livros serão indicados no decorrer do curso.

Cronograma: A ser divulgado conforme calendário acadêmico.


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ESTUDO

Título: ÉDIPO: MITO, TRAGÉDIA(S) E COMPLEXO (FREUD, KLEIN, WINNICOTT).



Prof(a). Dr(a). Alfredo Naffah Neto

Créditos: 02

Horário: Quarta-feira das 13h00 às 17h00- quinzenal

Nível: ME DO

Esse seminário pretende estudar a problemática envolvendo o personagem Édipo, nas dimensões da

mitologia grega, das 2 tragédias de Sófocles (Édipo-Rei e Édipo em Colono) e do complexo criado

por Freud. Nessa última dimensão, do complexo de Édipo, estudará comparativamente as concepções

de Freud, Melanie Klein e Winnicott.

Conteúdo/ Temas:

O conteúdo e as variações do mito grego de Édipo; as 2 tragédias sofoclianas , a trajetória e as

transmutações do personagem Édipo; o complexo de Édipo freudiano; o complexo de Édipo precoce

de Melanie Klein; a problemática da sexualidade infantil e o complexo de Édipo winnicottiano.

Bibliografia:

BRANDÃO, J. (1989). Os Labdácias: o Mito de Édipo. In BRANDÃO, J. (1989). Mitologia Grega, v.

III, Petrópolis, Vozes.

FREUD, S. (1987).“Los sueños de la muerte de personas queridas” (parte do texto relacionada ao

complexo de Édipo, pp. 269-273). In La interpretación de los sueños. In FREUD, S. (1987). Obras

Completas, v. IV, Buenos Aires, Amorrortu (trabalho original publicado em 1900 [1899]).

__________(1987). Sobre la sexualidad femenina. In FREUD, S. (1987). Obras Completas, v. XXI,

Buenos Aires, Amorrortu (trabalho original publicado em 1931).

__________(1987). “Una muestra de trabajo psicoanalítico” e “El mundo interior”. In Esquema del

Psicoanálisis. In In FREUD, S. (1987). Obras Completas, v. XXIII, Buenos Aires, Amorrortu

(trabalho original publicado em 1940 [1938]).


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KLEIN, M. (1996). O complexo de Édipo à luz das ansiedades arcaicas. In KLEIN, M. (1996). Amor,

Culpa e Reparação e outros trabalhos, Rio de Janeiro, Imago (trabalho original publicado em

1945).

KNOX, B. (1988). Édipo em Tebas, São Paulo, Perspectiva.

NAFFAH NETO, A. (2014). A problemática da sexualidade infantil segundo D. W. Winnicott:

desfazendo mal-entendidos. In Revista Brasileira de Psicanálise, v. 48, n. 4, pp. 81-94.

SOFOCLES (1989). Édipo Rei e Édipo em Colono. In SOFOCLES (1989). A Trilogia Tebana,

tradução do grego e apresentação de Mário da Gama Kury, Rio de Janeiro, Jorge Zahar.

VERNANT, J.-P. & VIDAL-NAQUET, P. (1999). Mito e Tragédia na Grécia Antiga, São Paulo,

Perspectiva.

WINNICOTT, D. W. (1988). Human nature, part II, Londres, Free Association Books (trabalho

original publicado em 1988).

Cronograma: 05/08; 19/08; 02/09; 16/09; 30/09; 14/10; 28/10; 11/11 e 25/11, num total de 36 horas-

aula.


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Linha de Pesquisa: Contextos Histórico e Social da Psicologia Clínica


ESTUDO

Título: A SINGULARIDADE DA PESQUISA PSICANALÍTICA VI



Prof(a). Dr(a). Alfredo Naffah Neto

Créditos: 01

Horário: Quarta-feira, das 13:00 às 17:00 horas, mensal, em dias alternados com

seminário.

Nível: ME DO

Ementa: Atividade programada destinada a alunos que, de forma geral, estejam realizando alguma forma de pesquisa

psicanalítica, seja em dissertações de mestrado ou teses de doutorado. Pretende discutir as singularidades da

pesquisa psicanalítica, nas suas diferentes formas, mas se realiza partindo das características da pesquisa singular

de cada aluno e das problemáticas nela implicadas.

Conteúdo/ Temas: As diferentes formas de pesquisa psicanalítica e suas metodologias próprias: a pesquisa-escuta (que é aquela

que se exerce na escuta de algum paciente, em contexto clínico, ou analisando uma obra de arte) e a pesquisa-

investigação (que é um desdobramento da pesquisa-escuta numa problematização e investigação de temas da

teoria e técnica psicanalíticas). Será ainda discutida a pesquisa sobre psicanálise (que tem a psicanálise como

objeto de pesquisa, sem ter metodologia psicanalítica propriamente dita, como, por exemplo, a elucidação de

bases filosóficas ou problemas epistemológicos da psicanálise).

Bibliografia:

AGUIAR, F. Questões epistemológicas e metodologias em psicanálise. In Jornal de Psicanálise, v. 39, n. 70,

jun. 2006.

FIGUEIREDO, L. C. A pesquisa clínicas em psicanálise: reflexões a partir de André Green. In . In Percurso –

Revista de Psicanálise, ano XXV, n. 49-50, junho de 2013, pp. 133-140..

MEZAN, R. Pesquisa em psicanálise: algumas reflexões. In Jornal de Psicanálise, op. cit..

NAFFAH NETO, A. A pesquisa psicanalítica. In Jornal de Psicanálise, op. cit..

NAFFAH NETO, A. & ULHOA CINTRA, E. A pesquisa psicanalítica: a arte de lidar com o paradoxo, Alter –

Revista de Estudos psicanalíticos, v. 30 (1), junho de 2012.

PEDRAL SAMPAIO, C. Algumas idéias sobre pesquisa em psicanálise. In Jornal de Psicanálise, op. cit..

O restante da bibliografia será dado em função das necessidades específicas de cada aluno e de cada

projeto de pesquisa.


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Cronograma: 12/08; 09/09; 07/10; 04/11 e 02/12, num total de 20 horas-aulas.


Núcleo de Estudos: Método Psicanalitico e Formações da Cultura

ESTUDO

Título: DA ANGÚSTIA AOS PROCESSOS DE SIMBOLIZAÇÃO



Prof(a). Dr(a). Elisa Maria de Ulhoa Cintra

Créditos: 03

Horário: Quarta-feira das 13h30 às 16h30 - semanal

Nível: ME DO

Ementa: Em continuidade ao curso do primeiro semestre, quando analisamos o fenômeno da angústia que atravessa toda a

prática psicanalítica e seu percurso teórico, vamos, neste segundo semestre considerar que um dos destinos

princeps da angústia é a sua transformação, através dos processos de simbolização. A criação do setting

analítico, o processo analítico e o convite à livre associação e à rêverie são, por excelência, estratégias que

convidam à simbolização da dor e da angústia e vamos considerá-las de forma permanente no horizonte desta

reflexão. O curso vai partir das ideias de Freud e avançar no percurso histórico através dos trabalhos de

Ferenczi, Jones, Klein, Balint, Bion, Winnicott e outros autores da linha das relações de objeto, como Bollas,

Britton, Caper, Ferro e Ogden. Na linhagem freudiana vamos pesquisar a ideia de sublimação, evocada pela

leitura de Freud, através do livro de Loewald intitulado Sublimation e de autores como Pontalis, Green e

Roussillon.

Conteúdo/ Temas: Referencias Bibliográficas: BALINT, M. (1968) A falha básica - aspectos terapêuticos da regressão Porto Alegre, Artes Médicas, 1993.

BARANGER, W Posição e Objeto na Obra de Melanie Klein. Porto Alegre: Artes Médicas, 1981.

BARANGER, E. e BARANGER, M. (1961-2) “La situación analítica como campo dinámico”. Problemas del

campo analítico. Buenos Aires: Kargieman, 1969.

BOLLAS, C. A Sombra do Objeto Rio de Janeiro: Imago Editora, 1992.

BOLLAS, C. A questão infinita. Porto Alegre: Artmed, 2009.

BRITTON, R. (1998) Nomear e conter in Crença e Imaginação Explorações em Psicanálise. Rio de Janeiro:

Imago, 2003.


51


CAPER, R. Objetos Internos. In Tendo Mente Própria: uma visão kleiniana do Self e do Objeto.Rio de Janeiro:

Imago, 2002.

CINTRA, E.M.U. A Ação Terapêutica da Psicanálise: possibilidades e limites. Mimeo para a aula do dia 25 de

fevereiro de 2015.

CINTRA, E. M. U. Angústia de Castração, Ferimento Narcísico e Angústia de Separação em Freud. Mimeo para a aula do dia 04 de março de 2015. CINTRA, E. M. U. “A descoberta do mundo e a destrutividade originária” no Jornal de Psicanálise, no primeiro

numero de 2015.

CINTRA, E. M. U. “Dominar, submeter-se, libertar-se: Jessica Benjamin e os laços de amor”. Enviado para a

Revista de Psicologia da USP, 2015.

CINTRA, E.M.U. Pensar as feridas - Melanie Klein, Ampliação dos Limites da Vida Psíquica. In M. Costa

Pinto (org.)O Livro de Ouro da Psicanálise: o Pensamento de Freud, Jung, Melanie Klein, Lacan, Winnicott e

Outros. São Paulo: Ediouro, 2007.

CINTRA, E M U A terceira margem do rio in Pulsional Revista de Psicanalise,anos XIV e XV, n.152/153, 70-

81. São Paulo, 2001a.

CINTRA, E M U Hamlet e a Melancolia in Rev. Lationoam. Psiopat. Fundam. IV, 4, 3-42, São Paulo, 2001b.

CINTRA, E.M.U. e FIGUEIREDO, L.C. Melanie Klein, estilo e pensamento. São Paulo, Ed. Escuta, 2004.

CINTRA, E. M. U. André Green e o trabalho do negativo. In Percurso Revista de Psicanálise Ano XXV Junho

de 2013 Número 49/50. Número temático em homenagem a André Green.pp. 65-76.

FERRO, A. Fatores de Doença, Fatores de Cura. Rio de Janeiro: Imago Editora, 2005. Cintra, E. M. U. André

Green e o trabalho do negativo. In Percurso Revista de Psicanálise Ano XXV Junho de 2013 Número 49/50.

Número temático em homenagem a André Green.pp. 65-76.

FIGUEIREDO, L.C. A Clínica Psicanalítica a partir de Melanie Klein. O que isso pode significar? In As diversas

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FIGUEIREDO, L.C. Cuidado, Saúde e Cultura – Trabalhos psíquicos e criaatividade na situação analisante.

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FIGUEIREDO, L.C., SAVIETTO, B.B., SOUZA, O. Elasticidade e Limite na Clínica Contemporânea. São

Paulo, Escuta, 2013.

FREIRE COSTA, J. “Balint e o Amor” In Cultura da Ilusão. IV fórum Brasileiro de Psicanalise. Rio de Janeiro,

1997.

FREUD, S. Obras Completas Trad. Paulo César de Souza Companhia das Letras

_____ (1916) 25a conferência A Angustia. Volume 13. São Paulo: Cia das Letras, 2014.

______(1917) Luto e Melancolia. Volume 12. São Paulo: Cia das Letras, 2010.

______(1926) Inibição, Sintoma e Angústia. Volume 17. São Paulo: Cia das Letras, 2014.

FREUD, S. Obras Completas. Buenos Aires: Amorrortu, 1992.

______(1916) 25a Conferencia. La Angustia. Conferencias de introducción al psicoanálisis.

______(1917) Duelo y Melancolía

______(1926) Inibición, Síntoma y Angustia

______(1923) El Yo y el Ello.

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HINSHELWOOD, R.D. “The Kleinian Theory of Therapeutic Action”. The Psychoanalytic Quarterly. Vol.

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KLEIN, M. (1935) Contribuição à Psicogênese dos Estados Maníaco-Depressivos. In: Amor, Culpa e Reparação

e Outros Trabalhos (1921-1945). Rio de Janeiro: Imago, 1996. (Trad. André Cardoso).

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___________ Psicanálise e o sentimento de culpa. In: O ambiente e os processos de maturação. São Paulo:

Artes Médicas, 1983.

___________ O desenvolvimento da capacidade de se preocupar. . In: O ambiente e os processos de

maturação. São Paulo: Artes Médicas, 1983.


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Cronograma:


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Linha de Pesquisa: Contextos histórico e cultural da psicologia

Núcleo de Estudos: Subjetividade

ESTUDO

Título: DESSUBJETIVAÇÃO/SUBJETIVAÇÃO



Prof(a). Dr(a). Peter Pál Pelbart

Créditos: 02

Horário: Quarta-feira 19:15 às 23h15 - quinzenal

Nível: ME DO

Ementa:

Em pensadores tais como Foucault e Deleuze, assim como em suas fontes literárias ou filosóficas (Nietzsche, Artaud, Blanchot) ou seguidores (Agamben, Negri), pode-se detectar claramente dois vetores: um que vai na direção de uma “de-subjetivação”, coletiva e individual, e outro, ao contrário, que se dirige a “modos de subjetivação” – sem que isso constitua qualquer retorno ao Sujeito. Na continuação do semestre passado, trata-se de pensar a articulação e o hiato entre esses dois vetores em nosso contexto biopolítico, e no modo como os dispositivos e agenciamentos que lhe são próprios redesenham as relações entre vida/poder/subjetividade.

Conteúdo/ Temas: O corpo-sem-órgãos em Artaud A dissolução do autor em Blanchot O estatuto do sujeito em Foucault: da arqueologia à ética A aventura de Deleuze: do sujeito larvar à subjetividade como dobra Agamben na esteira de Foucault e mais além Negri e a subjetivação coletiva, Lazzarato e a subjetividade endividada Subjetividade e biopolítica Bibliografia: Friedrich NIETZSCHE Obras incompletas, coleção “Os Pensadores”, tradução de Rubens Rodrigues Torres Filho, São Paulo, Abril Cultural. 1974. Oeuvres philosophiques complètes. Paris, Gallimard, 1977. Ecce Homo, Cia das Letras, 1995. Antonin ARTAUD Oeuvres complètes, Paris, Gallimard, 2004. Maurice BLANCHOT –


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LÉspace Littéraire, Paris, Gallimard LÉntretien infini, Paris, Gallimard Michel FOUCAULT

Dits et écrits vol I-IV, Paris, Gallimard, 1994. Histoire de la sexualité I – Paris, Gallimard, 1976. Histoire de la sexualité II- Lúsage des plaisirs - Paris, Gallimard, 1984. Histoire de la sexualité III- Le souci de soi – Paris, Gallimard, Gilles DELEUZE

Nietzsche e a filosofia, Rio de Janeiro, Ed. Rio, 1976. Diferença e repetição, trad. de Luiz Orlandi e Roberto Machado, Rio de Janeiro, Graal, 1988. Lógica do sentido, trad. de Luiz Roberto Salinas Fortes, São Paulo, Perspectiva, 1982. Foucault, trad. de Cláudia Sant'Anna Martins, São Paulo, Brasiliense, 1988. Conversações, trad. de Peter Pál Pelbart, Rio de Janeiro, Ed. 34, 1992. Crítica e clínica, trad. Peter Pál Pelbart, São Paulo, Ed. 34, 1997. Félix GUATTARI

O inconsciente maquínico, Campinas, Papirus, 1988. Cartographies schizoanalytiques, Paris, Galilée, 1989. Caosmose, Rio de Janeiro, Ed. 34, 1992. Écrits pour lÁnti-Oedipe, (org. Nadaud), Paris, Ed Lignes&Manifestes, 2004 DELEUZE-GUATTARI

O Anti-Édipo, Rio de Janeiro, Imago, 1976. Mil Platôs, vol I-V, Rio de Janeiro, Ed. 34, 1995-1997. O que é a filosofia?, Rio de Janeiro, Ed. 34, 1992. Giorgio AGAMBEN –

Moyens sans fin, Paris, Rivage, 1990. La communauté qui vient, Paris, Seuil, 1990. Bartleby ou la création, Saulxures, Circé, 1995 Quést-ce que le contemporain? Paris, Rivage, 2008. E bibliografia restante a ser oferecida em classe Cronograma: 12/08, 26/08 9/09, 23/09 07/10, 21/10, 04/11, 18/11 02/12


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ESTUDO

TÍTULO: DISPOSITIVOS DE PESQUISA EM SUBJETIVIDADE VII



Prof(a). Dr(a). Peter Pál Pelbart

Créditos: 01



Esta atividade, realizada por meio de apresentações e discussões da produção dos alunos do Núcleo de Subjetividade, propõe-se como um espaço onde se exercita a elaboração de um texto teórico, sua estruturação, a arquitetura geral de uma dissertação ou tese, o uso judiciosos da bibliografia, a interpretação e utilização de textos. Alternam-se discussões sobre a produção dos alunos e instruções gerais, precisões teóricas, corretivos metodológicos. Conteúdo/ Temas:

A atividade oferece um enquadre produtivo para o processo de elaboração de uma dissertação ou tese, propiciando uma interlocução com o orientador, mas também com os pares em situação semelhante, o que ajuda a socializar e processar as dificuldades, a diminuir a aflição no momento de confecção do trabalho, a encontrar também o estilo que cabe a cada trabalho, na sua singularidade. Bibliografia:

Dada a natureza dos encontros, não há bibliografia previamente estabelecida, já que ela deve ser sugerida conforme a natureza de cada pesquisa, de cada dissertação e cada tese em curso de elaboração.

Cronograma: 19/08, 02/09, 30/09, 11/11, 25/11, 09/12, 16/12


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Linha de Pesquisa: Contexto Histórico da Psicologia Clínica


ESTUDO

Título: HISTÓRIA DO CORPO E DAS SENSIBILIDADES



Prof(a). Dr(a). Denise Bernuzzi de Sant’Anna

Créditos: 03

Horário: 5ª-feira das 14h00 às 17h00 - semanal

Nível: ME DO

Ementa: Pretende investigar a historicidade das representações do corpo e das sensibilidades na época contemporânea. O curso também trata da produção social de uma sensibilidade urbana globalizada, juntamente com seus impasses éticos e limites subjetivos. Pretende, ainda, politizar as reflexões sobre a história das liberdades individuais, o valor de mercado adquirido pela excelência física e a“competência emocional”.

Conteúdo/ Temas: Apresentação do curso e caracterização dos temas trabalhados 2. Entre ética e estética de si 3. Individualismo moderno 4. Individualismos contemporâneos 5. Virilidade na história 6. Panes do desejo e depressão na história do século XX 7. Neoliberalismo e mercado do corpo 8. Sensibilidades populares e comércio das emoções 9. Corpos excessivos e medicalização dos sentimentos 10. Conclusão, debate final.

Bibliografia: CHAMAYOU, Grégoire, Les corps vils, expérimenter sur les êtres humains aux XVIIIe et XIXe siècles, Paris: La découverte, 2008. COURTINE, Jean-Jacques et alii (org.) História do corpo. Vol 3, São Paulo: Record, 2008. ELIAS, N. A solidão dos moribundos, RJ: Zahar, 2009. EHERENBERG, A. La société du malaise. Paris, Odile Jacob, 2010. FOUCAULT, M. História da sexualidade. Vol. 1, Rio de Janeiro: Graal, 1998. _________. Nascimento da biopolítica, São Paulo: Martins Fontes, 2010.


58


ILLOUZ, E.O amor no tempo do capitalismo, RJ: Zahar, 2012. REDDY, William M. The navigation of feeling. A framework for the history of emotions. Cambridge University

Press, 2001

ROSENWEIN, Barbara H, História das emoções, problemas e métodos, trad., Ricardo Santiago, São Paulo:

Letra e Voz, 2011 SANT'ANNA, Denise B. de. (org.) Políticas do corpo. São Paulo: Estação Liberdade, 1995. ----------------------. História da beleza no Brasil. São Paulo: Contexto, 2014. SOLOMON, Solomon, O demônio do meio-dia, uma anatomia da depressão, trad., M. Campello, Rio de

Janeiro: Objetiva, 2010. SIMONDON, G, L’individuation psychique et collective. Paris, Aubier,2007. SHORTER, E., How everyone became depressed. The rise and fall of the nervous breakdown. New York:

Oxford University Press, 2013 VIGARELLO, G. Le sentiment de soi, Paris : Seuil, 2014.


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Linha de Pesquisa: Contexto Histórico da Psicologia Clínica


ESTUDO

Título: NARRATIVAS SOBRE OS SENTIMENTOS: HISTÓRIA, MEMÓRIA E PODER.



Prof(a). Dr(a). Denise Bernuzzi de Sant’Anna

Créditos: 03

Horário: sexta-feira das 14h00 às 18h00 - quinzenal

Nível: ME DO

Ementa:

Pretende fornecer subsídios, teóricos metodológicos, para a elaboração das dissertações e teses. Busca analisar conceitos relacionados à produção da subjetividade contemporânea a partir de diferentes autores e trabalhos acadêmicos

Conteúdo/ Temas:

- Análise de metodologias e conceitos utilizados em diferentes estudos sobre a subjetividade contemporânea, incluindo as noções de saúde, bem estar, dor, desamparo, entusiasmo e envelhecimento.

Bibliografia: Será definida de acordo com os trabalhos dos alunos


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Linha de Pesquisa: CONTEXTO HISTÓRIO E CULTURAL DA PSICOLOGIA CLÍNICA


ESTUDO

TÍTULO: DISPOSITIVO DE PESQUISA EM SUBJETIVIDADE VIII.



Prof(a). Dr(a). Suely Belinha Rolnik

Créditos: 01



Esta atividade destina-se a um trabalho coletivo em torno da produção de dissertações e teses dos orientandos da Profa. Suely Rolnik. É permitida e bem vinda a inscrição de outros alunos do Núcleo de Estudos da Subjetividade, cujos textos, no entanto, só poderão ser apresentados para discussão se houver espaço no cronograma uma vez apresentados os textos dos mestrandos e doutorandos da Profa. O objetivo deste trabalho é a transmissão de uma rigor ético no exercício do pensamento, focado, neste caso, na produção de dissertações e teses. Um rigor que implica em elaborar ideias que tornem sensível aquilo que indica o saber-do-corpo, o que depende da ativação da experiência da subjetividade fora do sujeito. O princípio que rege este rigor estende-se igualmente à escolha da bibliografia com a qual dialoga-se na composição de um texto, o que depende do aprendizado de uma relação com a leitura que favoreça e alimente a criação de um pensamento que responda singularmente às indagações daquele que escreve. A transmissão de um princípio de produção do pensamento e não de um conteúdo cria um terreno comum às distintas investigações desenvolvidas pelos orientandos. Neste sentido, a discussão em torno do trabalho de cada um beneficiará os trabalhos dos demais no desenvolvimento deste aprendizado.

Conteúdo/ Temas: Bibliografia: Definida de acordo com a demanda dos alunos. Cronograma: 12/08, 26/08; 2/09, 23/09; 07/10, 21/10; 04/11, 18/11; 02/12


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ESTUDO

TÍTULO: PSICANÁLISE E ESQUIZOANÁLISE




Créditos: 01

Horário: terça-feira das 19h30 às 21h30 - quinzenal


Estudo de Mil platôs, em especial do capítulo intitulado 1730 – Devir-intenso, devir-animal, devir-imperceptível, de Deleuze e Guattari, e suas ressonâncias possíveis com a psicanálise, quando esta se define por critérios pulsionais. De acordo com esses critérios, a esquizo-análise, concebida por aqueles autores, é ainda a psicanálise em seu destino originário. As referências bibliográficas são as mesmas utilizadas para o seminário “A imanência psicanalítica”.


Cronograma: 12/08, 26/08; 2/09, 23/09; 07/10, 21/10; 04/11, 18/11; 02/12


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ESTUDO

TÍTULO: A IMANÊNCIA ANALÍTICA




Créditos: 02

Horário: Quarta-feira das 08h30 às 12h30- quinzenal


O seminário dará continuidade ao trabalho iniciado em 2012, com a participação do psicanalista e pós-doutorando João Perci Schiavon. Tratar-se-á nesse semestre de operar com os conceitos metapsicológicos da psicanálise, sobretudo o de pulsão, investigando o seu vetor ao mesmo tempo ético e clínico. Que a metapsicologia se esclareça como uma ética e uma clínica, e tenha implicações diretamente políticas, permitirá igualmente pensar a imanência analítica e os elementos que a instauram: a força (ou a potência), o vivo (ou o afeto) e o ativo (ou a condição de escolha) – o real da análise. E a linguagem? Do ponto de vista da imanência, o real e sua língua indígena são indiscerníveis, o que exige uma exploração mais minuciosa do conceito de sublimação.


Bergson, Henri, O pensamento e o movente, Martins Fontes, SP, 2006.

Bergson, Henri, A evolução criadora, Coleção Prêmios Nobel de Literatura, Ed. Delta, RJ, 1964.

Bergson, Henri, A energia espiritual, Martins Fontes, SP, 2009

Bergson, Henri, Matière et memoire, Presses Universitairede France, Paris, 1990.

Bergson, Henri, Les deux sources de la morale et de la religion, Oeuvres, Presses Universitaire de France, Paris, 1963.

Deleuze, G., Crítica e clínica, Ed. 34, SP, 1997.

Deleuze, G., En medio de Spinoza, Cactus, Buenos Aires, 2008.

Deleuze, G., Nietzsche e a filosofia, Editora Rio, RJ, 1976.

Deleuze, G. e Guattari, F., Mil platôs, Ed. 34, SP, 1997.

Espinosa, B., Ética - Pensadores, Nova Cultural, SP, 1997.

Freud, S., Obras completas, Biblioteca Nueva, Madrid, 1973.

Lacan, J., O seminário, Livro 7 - A ética da psicanálise, Zahar, RJ, 1987. Lacan, J., O seminário, Livro 11 - Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise, Zahar, RJ, 1998.

Lacan, J., O seminário, Livro 23 - O sinthoma, Zahar, RJ, 2007.

Lacan, J., Escritos, Zahar, RJ, 1998.

Lacan, J., Outros escritos, Zahar, RJ, 2003. Cronograma: 12/08, 26/08; 2/09, 23/09; 07/10, 21/10; 04/11, 18/11; 02/12


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ESTUDO

TÍTULO: O INCONSCIENTE COLONIAL II




Créditos: 02



O seminário dará continuidade à investigação do que proponho chamar de “inconsciente colonial”, cuja principal característica consiste na anestesia do saber-do-corpo na produção da subjetividade. Tal anestesia determina uma política do desejo e de suas ações que ignora a vida como condutor ético do pensamento que as move. Do ponto de vista micropolítico, esse seria o elemento central da cultura moderna ocidental e, indissociavelmente, de seu empreendimento colonizador – o qual mantem-se ativo ainda hoje, com diferentes derivas e desdobramentos ao longo do tempo. Neste sentido, do retorno do corpo no exercício do pensamento dependeriam a força e a astúcia para driblar o inconsciente colonial. Esta é a condição para que o pensamento torne-se criação de mundos a partir da vida e para ela. Sem este deslocamento micropolítico, as tão necessárias conquistas que logremos alcançar no âmbito macropolítico de uma maior independência de nossos Estados e seu compromisso com a ampliação da justiça social, estarão fadadas à frustração. É que, queiramos ou não, a persistência do inconsciente colonial na condução do desejo levará sempre tudo de volta para o mesmo lugar. O trabalho com o inconsciente revela-se, assim, como elemento incontornável da resistência politica ao intolerável. Esta consciência talvez seja o legado mais importante que nos terá deixado o triste destino das revoluções do século XX.

Conteúdo/ Temas:

Bibliografia: Viveiros de Castro, Eduardo, "A morte como ritual", em http://cafesfilosoficos.wordpress.com/2010/08/10/a-morte-como-ritual-eduardo-viveiros-de-castro/

_______________________, Encontros. Rio de Janeiro: Azougue, 2008.

_______________________, “O mármore e a murta. Sobre a inconstância da alma selvagem, in A inconstância da alma selvagem. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.

Viveiros de Castro e Deborah , Há mundo por vir? – ensaio sobre os medos e os fins. Porto Alegre: Editora Cultura e Barbárie, 2015.

Campos, Haroldo, “Da Razão Antropofágica. Diálogo e diferença na cultura brasileira”. Boletim Bibliográfico da Biblioteca Mário de Andrade. São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura, 1983

Deleuze, Gilles, Crítica e clínica. Rio de Janeiro: editora 34, 1997.

Deleuze, Gilles; Guattari, Félix. O que é a filosofia?. São Paulo: editora 34, 2000.

Guattari, Félix. Caosmose. Um novo paradigma estético. São Paulo: editora 34, 1992.

http://cafesfilosoficos.wordpress.com/2010/08/10/a-morte-como-ritual-eduardo-viveiros-de-castro/


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Rolnik, Suely. Geopolítica da cafetinagem. Quatro ensaios sobre a patologia do presente. São Paulo: N-1 Edit, 2015.

Cronograma: 12/08, 26/08; 2/09, 23/09; 07/10, 21/10; 04/11, 18/11; 02/12

pontifÍcia universidade catÓlica de sÃo paulo...rua ministro godói, 969 - 4º andar - sala 4e-05...

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