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VII-Pasqualetto-Brasil-8

POLUÍÇÃO SONORA NA CIDADE DE GOIÂNIA GERADA POR VEÍCULOS MOTORIZADOS.

Antônio Pasqualetto1 Engenheiro Agrônomo formado pela UFSM, Mestre e Doutor em Fi totecnia pela Universidade Federal de Viçosa, professor da Universidade Catól ica de Goiás e do Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás. André Severino Cordeiro Engenheiro Ambiental Endereço (1) : Centro Federal de Educação Tecnológica – CEFET Goiás. Rua 75, nº 46, Centro – CEP 74055-110; Goiânia, Goiás, Brasi l . TEL: 55(0xx62)212-5050; FAX: 55(0xx62)213-1451; Fone: (55) (0xx62) 32245500 ou 92443942; pasqualet [email protected] Universidade Catól ica de Goiás - UCG, Departamento de Engenhar ia, Av. Universi tár ia, 1440, setor universi tár io, CEP 74605-010, Goiânia, Goiás, Brasi l . Telefax 55(0xx62)39461179. [email protected]

RESUMO A poluição sonora é o conjunto de todos os ruídos provenientes de uma ou mais fontes sonoras, mani festadas ao mesmo tempo num ambiente qualquer. A poluição sonora, mesmo em níveis exagerados, produz efei tos imediatos moderados. Seus efei tos mais graves vão se implantando com o tempo, como a surdez, que não tarda a se acompanhar às vezes de desesperadores desequi l íbr ios psíquicos e de doenças f ís icas degenerat ivas O ouvido humano só percebe os sons com vibração de 16 a 25 hertz. O ruído de 140 dB pode destruir tota lmente o t ímpano, e o máximo tolerado sem desconforto, pelo ouvido humano é 80 dB, mas a part i r dos 65 dB o organismo está sujeito a um estresse gradat ivo.Na cidade de Goiânia, há intenso t rânsi to de veículos e pessoas. Esta metrópole apresenta aproximadamente 1.150.000 habi tantes e um índice veículos elevados, ou seja, a cada 2 habi tantes aproximadamente há 1,8 veículo em Goiânia. O estudo ident i f icou os pontos de maiores níveis de ruídos na área urbana de Goiânia, comparando-os com os recomendados pelo código de posturas, como acei tável para o ser humano. Nos locais pesquisados f icou evidente que o nível de ruído já esta muito próximo ou acima do to lerado pelo ouvido humano. Palavras-chave: poluição sonora, níveis de ruído, Goiânia. INTRODUÇÃO Em épocas remotas os ruídos eram raros e naturais, como o trovão. Hoje em dia, sobretudo nas grandes cidades, são numerosos e diversi f icados. Os que mais afetam o homem urbano, fora de seu local de trabalho, decorrem pr incipalmente dos meios de t ransporte, especialmente veículos automotores e aviões, maquinar ias de construção, fábr icas, of ic inas, e letrodomést icos, igrejas, salões de festas e logradouros públ icos, e estes são caracter izados como sons urbanos e são a terceira causa de polu ição do planeta, depois do ar e da água. O máximo to lerado

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pelo ouvido humano, sem desconfor to é 80 dB, mas a part ir de 65 dB o organismo está suje i to a um estresse gradat ivo. (PASQUALETTO et a l . 2001) Na cidade de Goiânia, há intenso trânsi to de veículos e pessoas, hoje esta metrópole apresenta 1.085.806 habi tante ( INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA -FIBGE-2000) e 596.458 veículos (DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO - DETRAN-GO - Dezembro de 2001), sendo um índice de veículos elevados, ou seja, sendo um carro para cada 1,82 pessoas (aproximadamente 01 carro para cada 02 pessoas). Além disto, inúmeras indústr ias e empresas de serv iços e lazer causadoras de ruídos, se instalaram em área que foram englobadas por moradias, tornando o ambiente do entorno desfavorável ao bem estar humano. A real ização deste estudo ident i f icou os pontos de maiores níveis de ruídos na área urbana de Goiânia, comparando-os com os recomendados pela organização mundial de saúde como acei tável e pela Lei de Posturas do Município para o ser humano, em seguida levar o resul tado da mesma ao públ ico em geral , informando-os da necessidade da redução do ruído e do que pode ser fe i to pelo própr io indivíduo e pela comunidade para combatê- lo. RUÍDO E SOM O ruído pode ser instantâneo, como o causado pelo t i ro de um canhão, ou prolongado, como o de uma serra em funcionamento. Ruído é um som indesejável , que invade nosso ambiente, ameaçando nossa saúde, produtiv idade, conforto e bem estar (GOMES, 1998) A luta contra o ruído abrange muitas medidas, como o isolamento acúst ico em residências, esclarecimento ao públ ico e inovações tecnológicas na área automot iva (motores mais si lenciosos). No caso de veículos de carga ou de passageiro , não existem controles de ruído, por fa l ta de uma f iscal ização que comece junto ao órgão l icenciador dos veículos e por os fabr icantes não se preocuparem em fabr icar motores mais s i lenciosos. Em Goiás, a le i n.8.544 de 17/10/78, d ispõe sobre o contro le de ruído em todo o Estado: Art igo 63 – Considera-se como poluição sonora qualquer al teração das propriedades f ís icas do meio ambiente causada por ruídos que direta ou indi retamente, sejam ofensivas à saúde, à segurança e o bem estar da colet iv idade. Art igo 67 – Os níveis de intensidade de som ou ruído f ixado por este regulamento atenderão às normas técnicas estabelecidas e serão medidos pelo "Medidor de Intensidade de Som", em "decibéis" (DB). Ar t igo 68 – São os seguintes os índices máximos permissíveis para os ruídos produzidos por veículos: I - Veículos de passageiro e de uso misto (exceto ônibus), motonetas, motocicletas e bic icletas com motor auxi l iar 84 (oi tenta e quatro) decibéis medidos na curva "B", e à distância de 7 (sete) metros do veículo, ao ar l ivre; I I - Veículos de carga, ônibus, máquinas de t ração agrícola, máquinas industr ia is de t rabalhos e demais veículos; a) Até 185 CV – 89 decibéis – db (B) b) Acima de 185 CV – 90 decibéis – db (B) Parágrafo único – Fica proib ido na zona urbana o uso de buzinas em veículos de qualquer espécie, a não ser em casos de extrema emergência. O RUÍDO E SUAS CONSEQÜÊNCIAS Se o ruído é excessivo, o corpo at iva o sistema nervoso, que o prepara contra o ataque de um in imigo inv isível , sem pegadas, que invade todo o meio ambiente

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pelas menores frestas por onde passa o ar ou por toda l igação r ígida à fonte ruidosa. O cérebro acelera-se e os músculos consomem. Se sem motivo. Sintomas secundár ios aparecem: aumento de pressão arter ial , paral isação do estômago e intest ino, má irr igação da pele e até mesma impotência sexual . No que se refere ao ruído intenso e prolongado ao qual os indivíduos habi tualmente se expõem, resultam mudanças f is iológicas mais duradouras e até mesmo permanentes, inc lu indo desordens cardiovasculares, de ouvido- nar iz- garganta e, em menores graus, a l terações sensíveis na secreção de hormônios, nas funções gástr icas, f ís icas e cerebrais. O mais t raiçoeiro ocorre em níveis moderados de ruído, porque mansamente vão se instalando estresse, d istúrbios f ís icos, mentais e psicológicos, insônia e problemas audi t ivos. Muitos sinais passam despercebidos do própr io paciente pela to lerância e aparente adaptação e são de di f íc i l reversão. Mui tas pessoas, perdidas no redemoinho das grandes cidades, não conseguem identi f icar o ruído como um dos pr incipais agentes agressores, e, cada vez mais, menos se sentem e vai f icando desor ientado por não saber local izar a causa de tal mal. Por isso nada se faz e vive-se sob o impacto de uma abusiva, por tanto ru idosa mecanização e sonorização, de ambientes fechados e abertos. Não se aval ia devidamente os efei tos somados pela poluição sonora por desconhecer os trabalhos cient í f icos, por não encontrar no dia-a-dia provas sufic ientes de convencimento, por não poder captar a causa pelos própr ios olhos, nesta era considerada de predomínio visual , e por ter-se tornado insensível ao dano na comunicação verbal . Está colocado o enigma da civ i l ização moderna: ou se deci fra ou se é devorado. Na antiguidade, os gregos indignados puseram os barulhentos ferrei ros para fora das cidades. Hoje, qualquer um tem seu aparelho portát i l ou estrondoso som (SOUSA, 2001). Quando o nível de ruído at inge 100 dB pode causar o “ t rauma audit ivo” e a conseqüente surdez. Ao nível de 120 dB, a lém de lesar o nervo audit ivo, provocam, no mínimo, zumbido constante nos ouvidos, tor turas e aumento do nervosismo. Os ouvidos que f icam expostos ao ruído continuamente, vão aos poucos perdendo a sensibi l idade. A perda tota l da audição pode acontecer se a pessoa f icar suje i ta diar iamente, durante oi to horas seguidas, a sons com intensidade super ior a 85 dB, como os registrados em avenidas de grande f luxo de veículos .Às vezes os ruídos são tão vio lentos que as conseqüências, como o “zumbido do ouvido”, podem conduzir a ví t ima ao suicíd io (GOMES, 1998) EFEITO EM ANIMAIS: A maior di f iculdade dos animais adaptarem ao cat iveiro, decorre pr incipalmente do barulho art i f ic ia l das grandes cidades. Nos locais de muito ruídos é mais acentuada a presença de ratos e baratas (agentes potenciais de transmissão de doenças). As v ibrações sonoras produzidas por motores de veículos, pr incipalmente os motores à diesel são mui to intensas comparadas aos veículos à gasol ina, provocando eles a mudança de postura das aves e diminuição de sua produt iv idade (GOMES 1998) EFEITO EM PLANTAS Pesquisadores da Universidade de Draxel , em Fi ladélf ia, estudando os efei tos do ruído sobre as plantas f izeram uma exper iência com as do Gênero Coleus, possuidoras de grandes fo lhas color idas e f lores azuis. Doze dessas plantas,

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submet idas cont inuamente ao ruído de 100 dB, após seis d ias apresentaram a redução de 47% em seu crescimento por causa, segundo so cient is tas, da estr idência persistente, que fez perder grande quant idade de água através das fo lhas (GOMES 1998). MATERIAIS E MÉTODO Este t rabalho fo i desenvolv ido na cidade de Goiânia, de agosto de 2001 à junho de 2002. Foram escolhidos 3 pontos de medição, a Av. 85 (praça do rat inho), AV. Paranaíba (cruzamento da Av. Goiás) e Av. Tocant ins (com Av Anhanguera) , pois estes locais possuem um tráfego intenso durante boa parte do dia. Ut i l izou-se o aparelho decib i l ímetro, que tem como função medir a polu ição sonora em decibéis (dB). Nos locais em que foram fei tas as medições, o aparelho f icou a uma distância de mais ou menos um metro do foco dos sons. As coletas foram fei tas em duas épocas, sendo quatro amostragens com intervalos de cinco minutos entre as mesmas para cada época considerada. Na AV. 85 (praça do rat inho), devido ao f luxo intenso de veículos. Na AV. Paranaíba (cruzamento da AV. Goiás) , os dados foram coletados em horár io de grande f luxo Na AV. Tocantins (com Av Anhanguera), por se tratar de uma importante v ia de acesso à outros setores da cidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após real izada as amostragens, constatou-se que em todos os lugares observados os l imites de foram superados.(Tabela 1 ) Tabela 1. Níveis de ruídos (dB) para veículos automotores em Goiânia-GO,2002.

LOCAL HORÁRIO DE INICIO DA MEDIÇÃO

DATA MEDIÇÃO (dB) MEDIA POR

ÉPOCA (dB)

MÉDIA FINAL (dB)

03/12/01 72/78/80/85 78,75 Av Paranaíba

07:30 horas 17:30 horas 28/05/02 83/86/84/90 85,75

82,25

03/12/01 82/85/80/88 83,75 Av Tocant ins

18:00 horas 11:00 horas 28/05/02 81/80/83/77 80,25

82,00

03/12/01 78/86/84/87 83,75 Av 85 (Pça do Ratinho)

12:00 horas 08:00 horas 28/05/02 78/79/85/82 81,00

82,37

Na Av Paranaíba os níveis de ruídos são decorrentes de veículos e motocicletas. Foi evidenciada di ferença decorrente da época de medição e horár io.

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Acredi ta-se que estes valores possam estar vinculados a maior presença de veículos de transporte a l ternat ivo e ônibus no momento da coleta de dados ( f igura 1) .

F igura 1- Valores médios por época em dB na Av Paranaíba Na Av Paranaíba constatou-se intensos ruídos (85,75dB), sendo o mesmo super ior ao permit ido, causando assim um r isco as pessoas que t rabalham no centro da cidade e aos vendedores ambulantes que f icam expostos à estes. Dentre os locais observados a Av Tocant ins apresentou menor nível de ruído (82,00), embora as medições ocorreram em horár ios di ferentes (Figura 2) .

F igura 2 – Valores médios por época em dB na Av Tocant ins.

74

76

78

80

82

84

86

88

Medição em 03/12/2001 Medição em 28/05/2002

Av Paranaíba

Nív

el d

e R

uído

(dB

)

78

79

80

81

82

83

84

85

Medição em 03/122001 Medição em 28/05/2002Av. Tocantins

Nív

el d

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(dB

)

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Na Praça do Rat inho ( f igura 3) houve um decréscimo decorrente do horár io medido, observou-se uma diminuição nos valores da pr imeira (83,75dB) para a segunda medição (81,00dB). Constatou-se com isso, mesmo em di ferentes horár ios há um excesso de ruído neste local .

F igura 3. Valores médios por época, obt idos na avenida 85, praça do rat inho, em dB. Percebe-se que a avenida 85, foi a que apresentou maiores r iscos á saúde dos condutores e dos pedestres, destacando-se dentre os pontos amostrais (Figura 4) A to lerância ao ruído é maior por parte dos jovens, mais as conseqüências destes abrange a todas as idades, como mudanças f is iológicas mais duradouras e até mesmo permanentes, incluindo desordens cardiovasculares, de ouvido- nar iz- garganta e, em menor grau, a l terações sensíveis na secreção de hormônios, nas funções gástr icas, f ís icas e cerebrais. Pode ainda causar o “ trauma audi t ivo” e a conseqüente surdez. Os ouvidos que f icam expostos ao ruído cont inuamente, vão aos poucos perdendo a sensib i l idade. A perda tota l da audição pode acontecer se a pessoa f icar sujei ta diar iamente, durante oi to horas seguidas, a sons com intensidade super ior a 85 dB, como os registrados em discotecas, fábr icas de armamentos e aeroportos.

79,5

80

80,5

81

81,5

82

82,5

83

83,5

84

Medição em 03/122001 Medição em 28/05/2002Praça do Ratinho( Av 85)

Nív

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uído

(dB

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F igura 4- Valores médios f inais em dB de cada lugar pesquisado. É importante sal ientar que existem muitas medidas para combater o ruído, e uma das mais importantes é o esclarecimento ao públ ico, como: Educação – deve ser vol tada pr incipalmente para as cr ianças e os adolescentes, mostrando as desvantagens e os per igos do ruído e os benef ícios do ambiente s i lencioso. Poster iormente, em escolas técnicas e faculdades. Informação – O públ ico em geral deve ser informado da necessidade de redução do ruído e do que pode ser fe i to pelo próprio indivíduo e pela comunidade para combatê- lo. Campanhas – Através dos meios de comunicação de massa devem ser fe i tas campanhas visando à redução de ruídos. CONCLUSÃO Nestes locais pesquisados f ica evidente que o nível de ruído já esta muito próximo ou acima do to lerado pelo ouvido humano (80 dB), mas todos já apresentam níveis de ruídos acima de (65 dB), quando o organismo está suje i to a um estresse gradat ivo. Mesmo estes ruídos não sendo constantes, as pessoas estão espontas diar iamente provocando os distúrbios mencionados neste projeto. Uma solução para este problema é levar os dados à população, esclarecendo a mesma sobre os problemas, e esta conscient izada, cobrar do poder públ ico medidas como legislações específ icas e uma intensa f iscal ização.

81,8

81,9

82

82,1

82,2

82,3

82,4

AV

PA

RA

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AV

TOC

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S

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85

Locais

Níve

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BARBOSA, N.C. Poluição Sonora . Goiânia: FEMAGO, 1998. 2. DEPARTAMENTO DE TRANSITO DE GOIÁS. Disponível :

ht tp: / /www.detran.go.gov.br. Acesso. 10 dez. 2001 3. GOMES, Laurent ino. Poluição sonora . 1998, p.1-16 (Aposti la Didát ica). 4. GRANVILLE H. SEWELL. Administração e controle da qual idade ambiental . ED.

USP. CETESP, pág 199 a 215. 5. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA -FIBGE-2000.

Disponível :<ht tp: / /www.ibge.gov.br> acesso em 25 jan 2002 6. PASQUALETTO, A. Níveis de Ruídos no Campus I I da Universidade Catól ica de

Goiás , Revista Estudos, v.28, n.2, p. 301-308, mar/abr. 2001.