pólos teórico e morfológico das pesquisas qualitativas

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Apresentação que serviu para apresentar resumo do 3º capítulo do livro LESSARD-HÉRBERT, Michelle; GOYETTE, Gabriel; BOUTIN, Gerald. Investigação qualitativa: Fundamentos e prática. Trd. Maria João Reis. Lisboa: Instituto PIAGET, 2005.UFPR - 2009

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Page 1: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas
Page 2: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

ARTICULAÇÃO DE DETERMINADAS ARTICULAÇÃO DE DETERMINADAS FASES DO PROCESSO DE FASES DO PROCESSO DE

INVESTIGAÇÃOINVESTIGAÇÃO

Page 3: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

O que são abordagens O que são abordagens indutivas e dedutivas? indutivas e dedutivas?

Contexto da prova e Contexto da descobertaContexto da prova e Contexto da descoberta

Page 4: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas
Page 5: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

http://faroldeluz.files.wordpress.com/2009/02/caminho-de-pincel.jpg

Page 6: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

http://www.saintjoe.edu/~dept14/environment/rogero/creationism.jpg

Page 7: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

Existe uma abordagem Existe uma abordagem indutivo-dedutiva?indutivo-dedutiva?

Contexto da prova e Contexto da descobertaContexto da prova e Contexto da descoberta

Page 8: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

Que questões podem ser Que questões podem ser formuladas para orientar a coleta e formuladas para orientar a coleta e

análise dos dados?análise dos dados?

Análise e interpretação dos dadosAnálise e interpretação dos dados

Resultados consistentes Respostas convincentes

Page 9: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

Fase Fundamental da pesquisaFase Fundamental da pesquisa

http://mileumbruxedos.com.sapo.pt/images/posts/entrevista.jpg

Observações etnográficas, entrevistas transcritas,

questionários respondidos,

notas de campo, documentos, entre outros.

Fase fundamental da pesquisaFase fundamental da pesquisa

Page 10: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

Qual a necessidade de Qual a necessidade de reduzir o fenômeno em reduzir o fenômeno em

seus aspectos mais seus aspectos mais relevantes e conhecer relevantes e conhecer

as possibilidades as possibilidades metodológicas para metodológicas para abordar a realidade abordar a realidade

pesquisada?pesquisada?

Page 11: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

““A análise e a interpretação estão contidas num A análise e a interpretação estão contidas num mesmo movimento: o de olhar atentamente para os mesmo movimento: o de olhar atentamente para os

dados da pesquisa”dados da pesquisa” (GOMES, 1999 apud (GOMES, 1999 apud FIORENTINI, 2006, p. 134)FIORENTINI, 2006, p. 134)

Page 12: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

Por que e como Por que e como elaborar um processo elaborar um processo

de categorização?de categorização?

Page 13: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

““O processo de O processo de construção de construção de

categorias de análise categorias de análise depende, em grande depende, em grande

parte, do parte, do conhecimento teórico conhecimento teórico do pesquisador e de do pesquisador e de sua capacidade de sua capacidade de

perceber a existência perceber a existência de relações ou de de relações ou de

regularidades” regularidades” (FIORENTINI, 2006, p. (FIORENTINI, 2006, p.

135)135)

Page 14: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

A INTERPRETAÇÃO E A VERIFICAÇÃO DAS CONCLUSÕESA INTERPRETAÇÃO E A VERIFICAÇÃO DAS CONCLUSÕES

O que significa dizer que:

“A interpretação é, primeiramente, redutora para, em

seguida, ser criadora através da elaboração de

explicações e de novas questões que transcendem a

secura dos resultados” (Van der Maren).p. 123

Investigação qualitativa: fundamentos e práticasInvestigação qualitativa: fundamentos e práticas

Page 15: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

• Consiste na atribuição de significado aos dados reduzidos;

• A partir das interpretações surgem novas questões que levam a buscar novos dados complementares.

(ALVES-MAZZOTTI e GEWANDSZNAJDER, 2002, P.170)

• Processo que vai e vem que envolve reflexão, observação, comparação, contraste e interpretação.

(FIORENTINI E LORENZATO, 2006, P.139)

Investigação qualitativa: fundamentos e práticasInvestigação qualitativa: fundamentos e práticas

Page 16: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

O que pode invalidar as interpretações e as conclusões de O que pode invalidar as interpretações e as conclusões de uma pesquisa?uma pesquisa?

Page 17: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas
Page 18: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

CREDIBILIDADE A UMA PESQUISA:CREDIBILIDADE A UMA PESQUISA:

• Permanência prolongada no campo;• ‘Checagem’ pelos participantes;• Questionamento aos pares;• Triangulação.

(ALVES-MAZZOTTI e GEWANDSZNAJDER, 2002, P.172);

Investigação qualitativa: fundamentos e práticasInvestigação qualitativa: fundamentos e práticas

Page 19: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

REDAÇÃO DE UM RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO REDAÇÃO DE UM RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO QUALITATIVAQUALITATIVA

Quando começar a redação final do Quando começar a redação final do relatório de pesquisa?relatório de pesquisa?

Page 20: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

Para FIORENTINI E LORENZATO (2006, P.147,149):

• A redação não pode acontecer somente no final;• Produzir durante todo o processo de pesquisa anotações de

campo, revisões bibliográficas, comentários,...• Relatar o histórico da construção e desenvolvimento da

pesquisa.

Para ECO (2008, p. 119):• Escreva o que lhe vier à cabeça, para depois eliminar as

divagações.

Investigação qualitativa: fundamentos e práticasInvestigação qualitativa: fundamentos e práticas

Page 21: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

Exemplo de cronograma apresentado na forma de quadro (FIORENTINI E LORENZATO, 2006, p. 100)

Investigação qualitativa: fundamentos e práticasInvestigação qualitativa: fundamentos e práticas

Page 22: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

A quem nos dirigimos ao escrever uma A quem nos dirigimos ao escrever uma dissertação?dissertação?

Como deve ser a linguagem utilizada?Como deve ser a linguagem utilizada?

Page 23: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

O relatório não possui exclusivamente uma função de exposição; Erickson atribui-lhe igualmente uma função argumentativa, no sentido em que o autor do relatório deve levar o leitor a desempenhar um papel de co-analista do seu processo de investigação e dos resultados.

(p. 131-132)

Investigação qualitativa: fundamentos e práticasInvestigação qualitativa: fundamentos e práticas

Page 24: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

Para ECO (2008, p. 115, 119):

• As coisas devem ser escritas de forma que todos compreendam... Se você ler os grandes cientistas ou os grandes críticos, verá que, com raríssimas exceções, eles são sempre claros e não se envergonham de explicar bem as coisas.

• Abra parágrafos com frequência. Quando for necessário, para arejar o texto; mas quanto mais vezes melhor.

Investigação qualitativa: fundamentos e práticasInvestigação qualitativa: fundamentos e práticas

Page 25: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

Para ECO (2008, p. 119):

• Use o orientador como cobaia. Faça-o ler os primeiros capítulos (e depois aos poucos, o resto) com boa antecedência antes da entrega. As reações dele poderão ser de grande utilidade. Se o orientador for uma pessoa ocupada recorra a um amigo. Verifique se qualquer pessoa entende o que você escreveu. Não se faça de gênio solitário.

Investigação qualitativa: fundamentos e práticasInvestigação qualitativa: fundamentos e práticas

Page 26: Pólos Teórico e Morfológico das Pesquisas Qualitativas

Claudia Cristine Souza Appel

Claudia Cristine Souza Appel

Gonçalves;

Gonçalves;

Eziquiel Menta;

Eziquiel Menta;

Rosilene Caetano Lago.

Rosilene Caetano Lago.

UFPR - 2009

UFPR - 2009