politicas de saude
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Polticas pblicas de sadePolticas pblicas de sade
Linha do tempo da sade no BrasilLinha do tempo da sade no BrasilLinha do tempo da sade no BrasilLinha do tempo da sade no BrasilLinha do tempo da sade no BrasilLinha do tempo da sade no BrasilLinha do tempo da sade no BrasilLinha do tempo da sade no Brasil
Natlia Barbosa Vedovato 3 FBI
Mariana Cruz de Moraes Meier 5 FBI
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Linha do tempo da sade no Brasil
1500-1822
1822-1831
1831-1840
1840-1889
1889-1930
1930-1945
1945-1964
1964-1985
1985-hoje
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Brasil ColniaBrasil Colnia
Principais doenas: Malria,sarampo,varola, febre amarela e outros;
Condies precrias: escassez de mdicos; escassez de mdicos; o alto preo das drogas e dos remdios oriundos de Portugal e do Oriente;
saberes curativos dos indgenas; Jesutas; Boticrios.
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Brasil ColniaBrasil Colnia
Criao da primeira faculdade de medicina em 1808: FAMEB (Faculdade de Medicina da Bahia);
Escola de Anatomia, Cirurgia e Medicina (1 nome)- UFRJ Escola de Anatomia, Cirurgia e Medicina (1 nome)- UFRJ (Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro);
Buscava-se eliminar os sintomas das doenas,j que as causas eram desconhecidas;
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Linha do tempo da sade no Brasil
1500-1822
1822-1831
1831-1840
1840-1889
1889-1930
1930-1945
1945-1964
1964-1985
1985-hoje
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1 1 Reinado/Regencias/2ReinadoReinado/Regencias/2Reinado
Constituio outorgada de 1824 4 poder,voto indireto e censitrio);
Revoltas populares. Norte:Cabanagem,Balaiada e Sabinada
Sul:FarroupilhaSul:Farroupilha
Abdicao de D.Pedro I - 1831
Expanso cafeeira.
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Linha do tempo da sade no Brasil
1500-1822
1822-1831
1831-1840
1840-1889
1889-1930
1930-1945
1945-1964
1964-1985
1985-hoje
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Rep.VelhaRep.Velha--OligarquiasOligarquias
Instituto Vacinognico, para o desenvolvimento de vacinas (1892);
Instituto Bacteriolgico (1893); O Instituto Vacinognico se incorporou ao Bacteriolgico mais tarde e transformaram-se no Lab. Adolfo Lutzmais tarde e transformaram-se no Lab. Adolfo Lutz
Instituto Butant, um centro para pesquisa de venenos e produo de antdotos(1899);
Instituto de Patologia Experimental de Manguinhos (1907);
Departamento Nacional de Sade pblica (1920).
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Rep. VelhaRep. Velha--OligarquiasOligarquias
A revolta da vacina (1904);
"Tiros, gritaria, engarrafamento de trnsito, comrcio fechado, transporte pblico assaltado e queimado, lampies quebrados pedradas, destruio de fachadas dos edifcios pblicos e privados, rvores derrubadas: o povo do Rio de Janeiro se revolta contra o projeto de vacinao obrigatrio proposto pelo sanitarista Oswaldo Cruz" (Gazeta de Notcias, 14 de novembro de 1904).
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Rep. VelhaRep. Velha--OligarquiasOligarquias Carlos Chagas (1907);
Descoberta do T.cruzy
Jeca Tatu-Urups de Monteiro Lobato-1918 Representava o caboclo brasileiro
Era um homem fraco e desanimado, cujas as enfermidades o impediam de participar no esforo de fazer o Brasil progredir.
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Rep. Rep. VelhaVelha--OligarquiasOligarquias
Gripe Espanhola (1918)
Aterrava a velocidade do contgio e o nmero de pessoas que estavam sendo acometidas [...]o terrvel no era o nmero de casualidades, mas no haver quem fabricasse caixes,quem os levasse ao cemitrio,quem abrisse covas e enterrasse os mortos.O espantoso era o fato de estarem todos doentes... (Pedro Nava historiador que presenciou os acontecimentos no RJ).
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Linha do tempo da sade no Brasil
1500-1822
1822-1831
1831-1840
1840-1889
1889-1930
1930-1945
1945-1964
1964-1985
1985-hoje
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Compromisso de zelar pelo bem-estar sanitrio da populao;
Ministrio da educao e sade;
Centralizao da Sade;
Era VargasEra Vargas
Centralizao da Sade;
Penses Estado novo 1937 Caixa de aposentadoria e ( CAPs) e os institutos de previdncia;
Atuao do governo na questo da sade era considerada avanada se comparada com a anterior.
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Era VargasEra Vargas
1943 - criada a CLT: Consolidao das leis do trabalho. Assistncia mdica, licena remunerada, gestante trabalhadora e a jornada de trabalho de oito horas;
Educao em sade (higienizao).
Diminuir a mortalidade Infantil, misria e a fome;
O estado no devia simplesmente doar comida populaocarente; devia assegurar condies de trabalho e salrio quepermitissem a todo brasileiro garantir a prpria alimentao ea da famlia. Devidamente nutrida, a populao criariaresistncia fsica contra muitas das enfermidades, quematavam e inutilizavam para o trabalho.
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Linha do tempo da sade no Brasil
1500-1822
1822-1831
1831-1840
1840-1889
1889-1930
1930-1945
1945-1964
1964-1985
1985-hoje
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Repblica Nova Repblica Nova
Instalado o Centro de Estudos do Instituto Oswaldo Cruz, em Bambu-MG, que desenvolveu os primeiros estudos para o controle a Doena de Chagas (1948);
Criao do primeiro Conselho de sade,considerado o marco principal da Sade Pblica moderna. A sade do povo era integralmente reconhecida como importante funo administrativa do governo.Quanto melhores as condies de vida da populao,tanto maiores seriam as possibilidades econmicas de um pas (1948);
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Repblica NovaRepblica Nova
Tornou obrigatria a iodao do sal de cozinha destinado a o consumo alimentar nas regies bocgenas do pas( Lei n1.944, de 14/08/1953) ( 1953);
nicio da produo, no Brasil, da vacina liofilizada contra a nicio da produo, no Brasil, da vacina liofilizada contra a varola,em substituio a tradicional,em forma de linfa, pouco estvel (1961);
Realizao das primeiras campanhas com a vacina oral contra a poliomielite:projetos experimentais em Petrpolis-RJ e Santo Andr-SP ( 1961);
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Repblica NovaRepblica Nova
Introduo da tcnica de diagnstico laboratorial da poliomielite,no Instituto Oswaldo Cruz ( 1961);
Instituio da Campanha Nacional contra a Varola, coordenada pelo Departamento Nacional de Sade,com a coordenada pelo Departamento Nacional de Sade,com a organizao de operaes de vacinao em diversos estados,mediante mobilizao dos recursos locais (1962);
Primeiro ensaio para administrao da vacina BCG,intradrmica no Brasil ( 1962).
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Linha do tempo da sade no Brasil
1500-1822
1822-1831
1831-1840
1840-1889
1889-1930
1930-1945
1945-1964
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1985-hoje
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Regime MilitarRegime Militar
Receita diminuda para o ministrio da Sade;
A individualizao da Sade pblica;
Epidemias silenciosas (Meningite e Dengue); Epidemias silenciosas (Meningite e Dengue);
Instituto Nacional de Previdncia Social (INPS);
Ministrio da Previdncia e Assistncia social.
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1977-INAMPS passou a prestar assistncia mdica aos servidores civis da Unio e aos trabalhadores urbanos ;
1976 - Salrio a insalubridade para as atividades arriscadas;
Regime MilitarRegime Militar
1976 - Salrio a insalubridade para as atividades arriscadas;
Golden Cross;
As classes mdias privilegiadas com o milagre econmico, encontraram nas companhias de seguro-sade o caminho de acesso ao atendimento rpido e eficiente;
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Linha do tempo da sade no Brasil
1500-1822
1822-1831
1831-1840
1840-1889
1889-1930
1930-1945
1945-1964
1964-1985
1985-hoje
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Nova RepblicaNova Repblica
A falncia do regime militar acabou culminando na NovaRepblica;
Crise econmica;
Surtos de Clera e Dengue e altos ndices de pessoas atingidaspor tuberculose, tracoma, doena de Chagas e doenas mentais,confirmando a permanncia histria do trgico estado da sadepopular;
Em 1987 - criado o Programa de Desenvolvimento de SistemasUnificados e Descentralizados de Sade dos Estados SUDS.Este sistema visava a consolidao e o desenvolvimentoqualitativo das aes integradas de sade, descentralizando asatividades do INAMPS.
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Nova RepblicaNova Repblica
Constituio de 1988 - Acesso assistncia mdico-sanitria direitodo cidado e dever do Estado;
De concreto houve apenas a integrao, mesmo que imperfeita, dosservios mantidos pelo Estado, sem a participao das empresasparticulares. Surgiu assim o Sistema Unificado de Sade (SUS),encarregado de organizar, no plano regional, as aes do Ministrio daSade e dos servios de sade estaduais e municipais;
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Antes e depois do SUSAntes e depois do SUS
Antes de 1988 O sistema nico de sade
atendia quem contribua para a Previdncia social,quem no tinha dinheiro dependia da caridade e da filantropia;
2008 O sistema nico de sade
para todos,sem discriminao.Desde a gestao e por toda a vida a ateno integral sade um direito;
Decentralizado,municipalizado e da caridade e da filantropia;
Centralizado e de responsabilidade federal,sem a participao dos usurios;
Assistncia mdico-hospitalar;
Sade ausncia de doenas;
30 milhes de pessoas com acesso aos servios hospitalares.
Decentralizado,municipalizado e participativo com 77 mil conselheiros de sade;
Promoo,proteo,recuperao e reabilitao;
Sade qualidade de vida;
140 milhes de pessoas tm no SUS o seu nico acesso aos servios sade.
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Os problemas continuam...Os problemas continuam...
Desigualdade social;
Desigualdade regional;
Subnutrio e falta de saneamento;
preciso ressaltar que a proteo a sade depende sobretudo das decises polticas. a participao da sociedade o elemento mais importante para garantir a melhoria da sade no pas, atravs da concretizao das intenes que por enquanto so apenas propostas.
O Brasil selou um compromisso com OMS(CONFERNCIA INTERNACIONAL SOBRE CUIDADOS PRIMRIOS DE SADEAlma-Ata, URSS, 6-12 de setembro de 1978) com metas que objetivavam Sade para todos em 2000.
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O SUS beneficia mais de 190 O SUS beneficia mais de 190 milhes de brasileirosmilhes de brasileiros
100% pblico
Vigilncia em sade,sanitria e
20%privado e 80% pblico
Os servios de atendimento Vigilncia em sade,sanitria e ambiental;
Registro e fiscalizao de medicamentos;
Assistncia farmacutica;
Ateno bsica;
Distribuio de medicamentos essenciais e retrovirais;
Regulao da sade,
Bancos de sangue;
Os servios de atendimento hospitalar pblico contam com 5.900 hospitais credenciados(pblicos,privados,e filantropicos) e 64 mil unidades de ateno primria.
Os planos de sade e atendimento privado atendem 38 milhes de pessoas,mas o SUS que realiza 75% dos procedimentos de alta complexidade no Pas.
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Diretoria Geral de Sade Pblica
1897: Criao, estava dentro do Ministrio da Justia e Negcios Interiores;
1903 - 1909: Oswaldo Cruz diretor;
1917: Carlos Chagas nomeado diretor;
1920: Carlos Chagas cria o Departamento Nacional de Sade.
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Departamento: repartio administrativa; seo, diviso, setor, em repartio pblica, ministrio, estabelecimento comercial ou
industrial
Administrao Pblica visa a auto conservao do Estado, bem estar individual dos cidados e progresso social.
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Ministrio: elabora normas, acompanha e avalia os programas federais, formula e implementa as polticas para os setores que representam. encarregado, ainda, de estabelecer estratgias, representam. encarregado, ainda, de estabelecer estratgias, diretrizes e prioridades na aplicao dos recursos pblicos.
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Criado em 25 de julho de 1953, pela lei n 1.920, da separao do Ministrio dos Negcios da Educao e Sade Pblica;
Atribuies iniciais: Limitava-se a diviso das atividades da Sade e
Ministrio da Sade
Atribuies iniciais: Limitava-se a diviso das atividades da Sade e da Educao, e aes legais;
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Atribuies atuais:
I - poltica nacional de sade;
II - coordenao e fiscalizao do Sistema nico de Sade-SUS;
III - sade ambiental e aes de promoo, proteo e recuperao da sade individual e coletiva, inclusive a dos recuperao da sade individual e coletiva, inclusive a dos trabalhadores e dos ndios;
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IV - informaes de sade;
V - insumos crticos para a sade;
VI - ao preventiva em geral, vigilncia e controle sanitrio de fronteiras e de portos martimos, fluviais e areos;
VII - vigilncia de, especialmente drogas, medicamentos e alimentos;
VIII - pesquisa cientfica e tecnologia na rea de sade.
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Ministro da sade
Gabinete do Ministro
Consultoria Jurdica
Secretaria executiva
rgos colegiados
Sec. de gestoEstratgica eParticipativa
Sec. de Gesto do Trabalho e Educaona Sade
Sec. de ateno Sade
Sec. deVigilncia em
Sade
Sec. de Cincia,Tecnologia e Insumos
Estratgicos
Fundaes Pblicas
Autarquias
Empresas Pblicas
Instituies
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Secretaria: o nome dado s reparties governamentais dedicadas a uma das pastas, como educao, sade ou transporte. O
funcionrio pblico designado para comandar a secretaria chamado de secretrio.
SAS: SAS:
- Poltica de Ateno Bsica e Especializada.
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SGTES:
- Formula polticas orientadoras da gesto, formao, qualificao e regulao dos trabalhadores da sade no Brasil.
SGEP:
- Reafirma os princpios doutrinrios e organizativos da Reforma Sanitria do Sistema nico de Sade;
- Em parceria com o Conselho Nacional de Sade CNS, realiza as Conferncias de Sade e as Plenrias dos Conselhos de Sade.
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SVS:- Se encarrega de todas as aes de preveno e controle de doenas;
- Programa Nacional de Imunizao, a preveno e controle de doenas imunoprevenveis, o controle de zoonoses; e a vigilncia de doenas emergentes.de doenas emergentes.
SCTIE:- Formulao, implementao e avaliao da Poltica Nacional de Cincia e Tecnologia em Sade;
- Polticas Nacionais de Assistncia Farmacutica e de Medicamentos.
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Segundo o Ministrio da Sade: Assistncia Farmacutica o 'Grupo de atividades relacionadas com o medicamento, destinadas a apoiar as aes de sade demandadas por uma comunidade, envolvendo o abastecimento de medicamentos em todas e em cada uma de suas etapas constitutivas , a conservao e o controle de qualidade, a segurana e a eficcia teraputica dos medicamentos, o segurana e a eficcia teraputica dos medicamentos, o acompanhamento e a avaliao da utilizao, a obteno e a difuso de informao sobre medicamentos e a educao permanente dos profissionais da sade, do paciente e da comunidade para assegurar o uso racional dos medicamentos.
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Unidades vinculadas: no fazem parte da estrutura central, mas funcionam de forma vinculada.
- Autarquia: um servio autnomo criado por lei, com personalidade jurdica de direito pblico(no age como particular), patrimnio e receita prprios, para executar atividades tpicas da Administrao Pblica, que requeiram para seu melhor funcionamento gesto administrativa e financeira descentralizada Decreto-Lei n 200 de 1967, no seu artigo 5, inciso I . Decreto-Lei n 200 de 1967, no seu artigo 5, inciso I .
Exemplo: ANVISA
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- Empresa pblica: a pessoa jurdica de capital pblico, institudo por um Ente estatal, com a finalidade prevista em Lei. A finalidade sempre de natureza econmica, eis que, em se tratando de 'empresa', ela deve visar ao lucro, ainda que este seja utilizado em prol da comunidade. As empresas pblicas se subdividem em duas categorias: empresa pblica unipessoal, com patrimnio prprio e categorias: empresa pblica unipessoal, com patrimnio prprio e capital exclusivo da Unio e empresa pblica de vrios scios governamentais minoritrios, que unem seus capitais Unio, tendo, esta, a maioria do capital. A empresa pblica tanto pode ser criada, originariamente, pelo Estado, como ser objeto de transformao de uma autarquia ou de uma empresa privada.
Exemplo: Hemobrs
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- Fundao pblica: uma organizao pblica, sem fins lucrativos, criada para um fim especfico de interesse pblico, como educao, cultura e pesquisa, sempre merecedora de um amparo legal. A fundao pblica possui autonomia administrativa, patrimnio prprio, e funcionamento custeado, principalmente, por recursos do poder pblico, ainda que sob a forma de prestao de servios.
Exemplo: FiocruzExemplo: Fiocruz
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- Instituto: uma organizao permanente criada com propsitos definidos. Em geral trata-se de uma organizao voltada para pesquisa cientfica em tpicos bem determinados ou para fins filantrpicos.
Exemplo: Inca
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O Conselho Nacional de Sade (CNS) um rgo do Ministrio da Sade, de instncia colegiada (rgo dirigente de um grupo),
deliberativa e de natureza permanente, que tem por finalidade atuar na formulao e controle da execuo da poltica nacional de sade, inclusive nos aspectos econmicos e financeiros, nas
estratgias e na promoo do processo de controle social em toda a sua amplitude, no mbito dos setores pblico e privado.sua amplitude, no mbito dos setores pblico e privado.
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Conforme o Decreto n 5.839, de 11 de julho de 2006, so competncias do Conselho Nacional de Sade:
I - atuar na formulao de estratgias e no controle da execuo da Poltica Nacional de Sade, na esfera do Governo Federal, inclusive nos aspectos econmicos e financeiros;
II - estabelecer diretrizes a serem observadas na elaborao dos II - estabelecer diretrizes a serem observadas na elaborao dos planos de sade, em funo das caractersticas epidemiolgicas e da organizao dos servios;
III - elaborar cronograma de transferncia de recursos financeiros aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios, consignados ao Sistema nico de Sade - SUS;
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IV - aprovar os critrios e os valores para remunerao de servios e os parmetros de cobertura de assistncia;
V - propor critrios para a definio de padres e parmetros assistenciais;
VI - acompanhar e controlar a atuao do setor privado da rea da sade, credenciado mediante contrato ou convnio; sade, credenciado mediante contrato ou convnio;
VII - acompanhar o processo de desenvolvimento e incorporao cientfica e tecnolgica na rea de sade, visando observao de padres ticos compatveis com o desenvolvimento scio-cultural do Pas;
VIII - articular-se com o Ministrio da Educao quanto criao de novos cursos de ensino superior na rea de sade, no que concerne caracterizao das necessidades sociais.
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- Atual presidente: Francisco Batista Jnior;
- Composio atual: passou a contar com 48 conselheiros titulares representantes do governo, dos prestadores de servio, dos profissionais de sade e dos usurios. profissionais de sade e dos usurios.
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- 1941:Situao sanitria e assistencial dos estados;
- 1950:Legislao referente higiene e segurana do trabalho;
- 1963:Descentralizao na rea de sade;
- 1967:Recursos humanos para as atividades em sade;
- 1975:Constituio do Sistema Nacional de Sade e a sua institucionalizao; institucionalizao;
- 1977:Controle das grandes endemias e interiorizao dos servios de sade;
- 1980:Extenso das aes de sade atravs dos servios bsicos;
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- 1986:Sade como direito; reformulao do Sistema Nacional de Sade e financiamento setorial;
- 1992:Municipalizao o caminho;
- 1996:Construo de modelo de ateno sade ;
- 2000:Efetivando o SUS: acesso, qualidade e humanizao na ateno sade com controle social;ateno sade com controle social;
- 2003:Sade um direito de todo e um dever do Estado. A sade que temos, o SUS que queremos;
- 2008:Polticas de Estado e Desenvolvimento.
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Funasa
Sesp Fsesp FNS Funasa
Realizar aes de saneamento ambiental em todos os municpios brasileiros e de ateno integral sade indgena, promovendo a sade pblica e a incluso social, com excelncia de gesto, em consonncia com o SUS e com as metas de desenvolvimento do consonncia com o SUS e com as metas de desenvolvimento do
milnio.
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Obrigado!!!
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Referncias:Referncias: As revoltas urbanas na repblica velha. Disponvel em:
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=10
A Questo Social na Repblica Velha.Disponvel em:
http://www.mundovestibular.com.br/articles/6501/1/A-Questao-Social-na-Republica-Velha/Paacutegina1.html
Pandemia de gripe de 1918.Disponvel em:
http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=815&sid=7
A Era Vargas (1930 - 1945).Disponvel em:
http://www.farmacia.ufmg.br/cespmed/text1.htm#vargas
Instituto Nacional de Previdncia Social. Disponvel em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_Nacional_de_Previd%C3%AAncia_Social
Ministrio da Previdncia social.Disponvel em:
http://www.dataprev.gov.br/
A Organizao Panamericana de Sade (OPAS) e a Reforma de Recursos Humanos na Sade na Amrica latina (1960-1970)
CARLOS HENRIQUE ASSUNO PAIVA.Disponvel em:
http://www.coc.fiocruz.br/observatoriohistoria/opas/producao/arquivos/OPAS.pdf
Sobre o SUS. Disponvel em:
http://189.28.128.100/portal/saude/cidadao/default.cfm
Cronologia Histrica _ Uma viso Histrica da Sade no Brasil.Disponvel em:
http://www.funasa.gov.br/internet/museuCronHis.asp