política urbana regional e metropolitana

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Page 1: Política Urbana Regional e Metropolitana

PROPOSTAS APROVADAS

TEMA 3: POLÍTICA URBANA REGIONAL E REGIÕES METROPOLITANAS

3.1 3b - Dirce Leme de Souza – SETEC Com população superior a um milhão de habitantes e com dimensões consideráveis, Campinas já necessita de pelo menos mais um cemitério municipal. O ideal é que obedecesse a critérios modernos e que dispusesse de ambulatório, de serviços essenciais e ambientes confortáveis para a recepção dos que comparecem ao velório, além de ser adaptado para receber idosos e portadores de necessidades especiais. Contíguo ao cemitério, a cidade já necessita de um Crematório e de Velório com monitoramento e acompanhamento de tecnologia digital. Paulo Camacho - FCD

3.2 Proposta Eleita para a 2ª Conferência Estadual 3c, 3d e 3e – SEPLAMA. G7 – ABEA, AEAC, AELO, AREA, Habicamp, Secovi, Sinduscon Estimular o desenvolvimento regional integrado e sustentado nas demandas municipais, elaborando um Plano de Desenvolvimento Regional e gestão plena através de instância específica da RMC (Região Metropolitana de Campinas), para discussão de temas prioritários de interesse comuns a curto, médio e longo prazos, com a finalidade de estabelecer políticas de ações integradas e complementares.

3.3 - Proposta Rejeitada

3.4 3j - Celso Ribeiro de Freitas Jr. – DMA/ SEPLAMA. Apoio Federal e Estadual para o aumento de verbas destinadas a melhoria das instalações físicas, materiais e de recursos humanos para as escolas técnicas. Paulo - Mov. CHE

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3.5 3k - Carlos da Silva Cardoso Teixeira – Movimento Campinas Cicloviável Inclusão de uma política pública permanente de trânsito, transporte e mobilidade urbana no município, que leve em consideração a bicicleta como meio de transporte, dentro dos temas prioritários de interesse comum. Encaminhamento de projetos ao Governo Federal, a fim de obter parte da verba destinada pelo Ministério das Cidades para implantação de sistemas cicloviários nas cidades brasileiras, através do Programa Brasileiro de Mobilidade por Bicicleta (Bicicleta Brasil).

3.6 3m - Adolf Deny Motter Florêncio – CMD Programas e recursos metropolitanos para as políticas públicas de atendimento social ao migrante, morador de rua, crianças e adolescentes em situação de risco e em conflitos com a lei, desempregados e pessoas portadoras de necessidades especiais (acessibilidade de transporte). Lisie – Cons.da Mulher

3.7 3p - Siguenobu Tuchiama – SEPLAMA TRANSPORTE – melhoria logística de transportes com a implantação do Anel metro-ferroviario de Campinas no atual Rodoanel (inacabado) que circunda a cidade, implantado nos canteiros centrais ou no entorno do rodoanel, constituído pelas rodovias Bandeirantes, Dom Pedro I, Contorno da Magalhães Teixeira, e uma parte / trecho compartilhada com a malha ferroviária da FEPASA, entre Paulínia – Indaiatuba, completando assim, a malha ferroviária, proporcionando diversas vantagens à Campinas e região, inclusive atendendo ao Aeroporto de Viracopos e a Região Metropolitana.

3.8 3q - Siguenobu Tuchiama – SEPLAMA Definição de Políticas Públicas Regionais e Municipais que priorizem a construção de “Vilas” habitacionais notadamente nos vazios urbanos de propriedade do município, com vistas a atender a remoção de famílias em situação de risco, fazendo uso nos processos construtivos, de novas tecnologias e procedimentos de assistência técnica por profissionais cadastrados e sob supervisão dos órgãos públicos competentes. Canário – Pq. Oziel

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3.9 3r - Renato Bento Maudonnet – HMMGATTI Revisão do sistema viário macro, envolvendo as cidades da Região Metropolitana, conseqüentemente o transporte coletivo intermunicipal, nas suas linhas tronco e vicinais.

3.10 3r e 3s - Renato Bento Maudonnet – HMMGATTI O município deve regulamentar a criação do Conselho Municipal de Comunicação, para elaborar políticas de acesso a população aos meios de comunicação públicos, estatais e privados, bem como estabelecer plano de comunicação visual de forma a esclarecer e facilitar os acessos e a mobilidade urbana. Jerry – ABRAÇO

3.11 3t - Darci Fernandes Pimentel – ABPPP 2o – SEPLAMA Que seja considerada, tanto na elaboração do plano Diretor, como na sua implantação, a possibilidade de consórcios públicos para os serviços públicos comuns com outros municípios, especialmente objetivando a criação de Central Regional de Processamento de Resíduos para obtenção de energia.

3.12 – Proposta Rejeitada

3.13 G7 – ABEA, AEAC, AELO, AREA, Habicamp, Secovi, Sinduscon Definir conjuntamente Políticas de Uso e Ocupação do solo da RMC (Região Metropolitana de Campinas), considerando os diversos aspectos característicos dos perímetros municipais. Adalto - UMEC

3.14 G7 – ABEA, AEAC, AELO, AREA, Habicamp, Secovi, Sinduscon Consolidar o Plano Metropolitano de Transportes, buscando garantir plena acessibilidade e mobilidade municipal e intermunicipal, pelas diferentes formas e modalidades de locomoção, tanto do ponto vista estrutural, quanto do econômico. Ravi – Mov. CHE

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3.15 G7 – ABEA, AEAC, AELO, AREA, Habicamp, Secovi, Sinduscon Que as alterações de Planos Diretores, da LUOS (Lei de Uso e Ocupação do Solo) e do Perímetro Urbano, cujos prazos e regras para sua revisão devem ser regulados por item específico da LOM (Lei Orgânica do Município), sejam precedidas de estudos que levem em conta as estimativas de crescimento, quantitativas e qualitativas, além dos objetivos estratégicos de desenvolvimento dos municípios, especialmente a quantificação da necessidade de oferta de áreas face à demanda existente e projetada, aplicando-se inclusive para o município de Campinas.

3.16 G7 – ABEA, AEAC, AELO, AREA, Habicamp, Secovi, Sinduscon Priorizar a implantação de Sistemas Públicos de Áreas Verdes, como Parques Lineares, Ecológicos e atividades que gerem a sustentabilidade local, sem danos ao mesmo, convivendo assim harmoniosamente com as áreas de preservação ambiental. Sheila - ONG Semente Viva

3.17 – Proposta Rejeitada

3.18 Proposta Eleita para a 2ª Conferência Estadual Amauri Santa Rosa de Laia – AR 06 Priorizar investimento em saneamento ambiental, sobretudo em ações de drenagem urbana (combate às enchentes), controle de erosões e política de tratamento de esgotos, em consonância com as políticas Estadual e Federal. 3.19 Laura M. Mello Bueno – PUCCAMP Constituição de uma política e estrutura de gestão, para implementação do controle urbanístico e orientação técnica e jurídica nos assentamentos em regularização e urbanização, com uso predominante de habitação de interesse social.

3.20 Nicola Martorano – SEHAB Democratizar o acesso à terra urbana e priorizar a função social da propriedade urbana, demarcando os assentamentos irregulares ocupados por população de baixa renda, para implementação da política de regularização fundiária, com produção de habitações de interesse social e participação das comunidades na gestão das áreas. Lúcia - Cohab

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3.21 Nicola Martorano – SEHAB Reduzir as desigualdades sócio-econômicas no uso e na ocupação do solo nos espaços construídos e naturais da cidade, contribuindo para o combate à pobreza. 3.22 Mayla Yara Porto – DMA SEPLAMA Estabelecimento de um programa contínuo de cadastramento e mapeamento de fontes de poluição industrial do município, com a caracterização dos respectivos poluentes, bem como a realização de levantamento das áreas contaminadas na cidade, visando a adoção de um plano de descontaminação em parceria com empresas, instituições técnicas e entidades públicas responsáveis, para o monitoramento e controle da poluição do ar e sonora por fontes fixas e móveis. 3.23 Mayla Yara Porto – DMA SEPLAMA Consolidação da “Agenda 21” local, como instrumento estratégico e formulador de diretrizes para a ação ambiental com a interação com ONGs (Organizações Não Governamentais), entidades acadêmicas, sociedade civil, demais órgãos públicos e movimentos sociais. 3.24 Alcides Mamizuka – FJPO Efetuar a regulamentação do espaço rural e da preservação dos espaços destinados à proteção ao meio ambiente, principalmente dos recursos florestais e hídricos, como condição para a preservação dos níveis de qualidade de vida da população em seu conjunto e da competitividade do município. 3.25 Proposta Eleita para a 2ª Conferência Estadual Marisa da Silva – UMMC Que se definam e priorizem Políticas Públicas de Habitação nas esferas Municipal e Estadual que busquem o barateamento do custo da terra, sobretudo em áreas especiais de interesse social (EIS/ZEIS – Empreendimentos de Interesse Social/ Zonas Especiais de Interesse Social), de forma a viabilizar financeiramente o acesso à moradia para a população de baixa renda. 3.26 Emerson de Oliveira Martins - MDM – FACESP Promover debates metropolitanos sobre o desenvolvimento regional abrangendo as principais temáticas que são habitação, transporte, meio ambiente, saúde e lazer, com intuito de construir um planejamento estratégico com anuência dos governos municipais e da sociedade da região metropolitana.

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3.27 Emerson de Oliveira Martins - MDM – FACESP Promover a discussão sobre o planejamento urbano regional, a partir das câmaras temáticas da Região Metropolitana de Campinas.

3.28 Emerson de Oliveira Martins - MDM – FACESP Implantar o Fundo Metropolitano de Habitação, com recursos de 1% advindos do ICMS, que atualmente é gerido pela CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano).

3.29 Secretaria Municipal de Educação Como parte do objetivo de universalização do acesso à educação básica, prosseguirão os esforços da municipalidade para reduzir as atuais disparidades e estabelecer um novo equilíbrio entre as regiões dentro do território do Município na distribuição dos equipamentos educacionais. Para tal, serão adotados como critérios de prioridade, os índices de concentração populacional por idade de escolarização, combinado com os níveis de inclusão, exclusão social e econômica de cada região. Ravi – Mov. CHE

3.30 Carlos Francisco Valverde – AEMP Incentivar a exportação de produtos com alto valor agregado, pouco peso e alta tecnologia. Sheila – ONG Semente Viva

3.31 Carlos Francisco Valverde – AEMP Meio Ambiente: criar condições para que Campinas, em termos ambientais, seja inserida no mercado mundial, desenvolvendo produtos que tenham o “SELO VERDE”, que é o que de melhor se espera em termos de produção no mundo.

3.32 Carlos Francisco Valverde – AEMP Sistema Viário e Transportes: Providenciar reformulações e intervenções inteligentes no sistema viário municipal e no seu entorno, abrangendo toda a RMC (Região Metropolitana de Campinas). De acordo com as necessidades existentes em cada região, ouvindo a sociedade civil organizada. Canário - Pq. Oziel

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3.33 Carlos Francisco Valverde – AEMP Educação e cultura: Aproveitar a estrutura educacional existente na região e desenvolvê-la para trazer para a RMC (Região Metropolitana de Campinas) novas escolas e universidades públicas, com novas especialidades, que a cada dia surgem no mundo, com novos conhecimentos. Emerson - MDM

3.34 Carlos Francisco Valverde – AEMP Esportes e lazer: Estabelecer políticas e incentivos para o desenvolvimento da prática de esportes, disponibilizando áreas de lazer para a população local e itinerante, e criando espaços de uso comum da população do município de Campinas com a finalidade de instrução e desenvolvimento esportivo em toda a região de Campinas, podendo formar atletas que serão apoiados em competições nacionais e no caso de um futuro êxito, internacionais. Francisco - Botafogo

3.35 Carlos Francisco Valverde – AEMP Turismo: Incentivar o turismo de negócios na RMC (Região Metropolitana de Campinas), disponibilizando infra-estrutura para congressos, feiras e eventos de importância mundial, com a participação da comunidade de negócios brasileira e internacional. 3.36 Carlos Francisco Valverde – AEMP Tecnologia: Incentivos e esforços bem direcionados para que Campinas venha a se tornar o principal pólo de desenvolvimento tecnológico do país e de toda a América Latina.

3.37 Carlos Francisco Valverde – AEMP Agricultura, indústria, comércio e serviços: Criação de política tributária eficiente, com incentivos que propiciem fluxo de novos investimentos para a região e a possibilidade de Campinas se tornar um centro de incubação de novas empresas, com a participação do município por meio de convênios. Francisco – Botafogo