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27/05/2010 1 CONQUISTAS E DESAFIOS NA ATENÇÃO À SAÚDE PÚBLICA EM RIBEIRÃO PRETO Organização: FAEPA - Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistência HCFMRP-USP Apoio: Secretaria Municipal de Saúde Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP Hospital das Clínicas da FMRP-USP Divisão Regional de Saúde XIII POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO (Portaria GM nº 1.559, 01/08/08) REGULAÇÃO DO ACESSO À ASSISTÊNCIA REGULAÇÃO DE SISTEMAS DE SAÚDE REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE

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27/05/2010

1

CONQUISTAS E DESAFIOS NA ATENÇÃO À SAÚDE PÚBLICA EM RIBEIRÃO PRETOOrganização: FAEPA - Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistência HCFMRP-USPApoio: Secretaria Municipal de Saúde

Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USPHospital das Clínicas da FMRP-USPDivisão Regional de Saúde – XIII

R

POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO (Portaria GM nº 1.559, 01/08/08)

RegulaçãoRRRREGULAÇÃO DO ACESSO À ASSISTÊNCIA

REGULAÇÃO DE SISTEMAS DE SAÚDE

REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE

27/05/2010

2

REGULAÇÃO DO ACESSO À ASSISTÊNCIAREGULAÇÃO DO ACESSO À ASSISTÊNCIA

• TRANSFORMAR O MODELO DE ATENÇÃO

• GARANTIR A INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO

• HUMANIZAR A ASSISTÊNCIA

• MELHORAR OS INDICADORES DA ASSISTÊNCIA

• AUMENTAR A EFICIÊNCIA DA ASSISTÊNCIA E DO SISTEMA

• ORIENTAR O PLANEJAMENTO E OS INVESTIMENTOS

• TRANSFORMAR O MODELO DE ATENÇÃO

• GARANTIR A INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO

• HUMANIZAR A ASSISTÊNCIA

• MELHORAR OS INDICADORES DA ASSISTÊNCIA

• AUMENTAR A EFICIÊNCIA DA ASSISTÊNCIA E DO SISTEMA

• ORIENTAR O PLANEJAMENTO E OS INVESTIMENTOS

MOTIVAÇÕES

PROPORÇÃO ESPERADA DE CONSULTAS MÉDICAS PARA A ATENÇÃO BÁSICA, ESPECIALIZADA E DE URGÊNCIA, COTEJADA

COM A REALIDADE DE RIBEIRÃO PRETO, NO ANO DE 2004

PROPORÇÃO ESPERADA DE CONSULTAS MÉDICAS PARA A ATENÇÃO BÁSICA, ESPECIALIZADA E DE URGÊNCIA, COTEJADA

COM A REALIDADE DE RIBEIRÃO PRETO, NO ANO DE 2004

63%

36%

22%

33%

15%

30,7%

Básica Especialidades Urgência

Esperadas RealizadasSANTOS JS et al. Acta Cir Bras: 132-142. 2008.

27/05/2010

3

-100.000200.000300.000400.000500.000600.000700.000800.000900.000

1.000.0001.100.000

Total Adultos Crianças Mulheres

Necessidade Capacidade Cobertura

NECESSIDADE DE CONSULTAS NA ATENÇÃO BÁSICA, CAPACIDADE DE COBERTURA E A REALIDADE DA PRODUÇÃO NO

MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO, NO ANO DE 2004

NECESSIDADE DE CONSULTAS NA ATENÇÃO BÁSICA, CAPACIDADE DE COBERTURA E A REALIDADE DA PRODUÇÃO NO

MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO, NO ANO DE 2004

100%100%

100%100%

100%100%100%100%

91%91%

66,5%66,5%125%125%

57,4%57,4%

48,5%48,5%72,4%72,4%

113%113%

63%63%

SANTOS JS et al. Acta Cir Bras: 132-142. 2008.

EVOLUÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE RIBEIRÃO PRETO (2005 a 2009)

EVOLUÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE RIBEIRÃO PRETO (2005 a 2009)

FONTE: PRESTAÇÃO DE CONTAS SMS-RP-2009

3.0133.276

3.5063.694

3.936

27/05/2010

4

75

63,859,7

56,1 53,1 50,6 51,1 50,646,7

17,8 18,8

18,5 20,6 21,6 22,8 23,6 24,4 26,1

7,2

17,4

21,7 23,1 25,2 25,2 25,2 24,9 27,1

0

10

20

30

40

50

60

70

80

1980 1995 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

UniãoEstadoMunicípio

EVOLUÇÃO DAS PROPORÇÕES EM PERCENTUAL DAS APLICAÇÕES EM SAÚDE PELA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS

Arrecadação de Impostos:União – 60% / Estados – 24% / Municípios – 16% Fonte: MS, ANS, IBGE SIOPS

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5

FONTE: CFM-1998

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CENTRAL DE REGULAÇÃO DE URGÊNCIAS: REGULA O ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR DE URGÊNCIA E O ACESSO AOS LEITOS

HOSPITALARES DE URGÊNCIA.

HOSPITAL DAS CLÍNICAS - FMRP-USPSECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE

DIREÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (DIR XVIII)INFORMAM :

Em casos de Urgências e Emergências:Em casos de Urgências e Emergências:

Procure inicialmente o Posto de Saúde mais próximoProcure inicialmente o Posto de Saúde mais próximode sua residência ou ligue para a Regulação Médicade sua residência ou ligue para a Regulação Médica(telefone 192).(telefone 192).

Apenas a Regulação Médica (telefone 192)poderáautorizar o acesso aos hospitaisApenas a Regulação Médica (telefone 192)poderáautorizar o acesso aos hospitais

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7

42056441004315748.54851.24550.214

56.752

114.311119.306

132.283

0

30.000

60.000

90.000

120.000

150.000

180.000

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006Anos

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CONSULTAS NA UNIDADE URGÊNCIA MEDIANTE EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CONSULTAS NA UNIDADE URGÊNCIA MEDIANTE INÍCIO DA REGULAÇÃO MÉDICA NO ANO DE 2000INÍCIO DA REGULAÇÃO MÉDICA NO ANO DE 2000

Z

11,513,2

12,4

21,4

23,6 23,624,9

33,131,9 32,26

0

5

10

15

20

25

30

35

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006Anos

%

UE

EVOLUÇÃO DA PORCENTAGEM DE INTERNAÇÃO EM RELAÇÃO ÀS CONSULTAS EVOLUÇÃO DA PORCENTAGEM DE INTERNAÇÃO EM RELAÇÃO ÀS CONSULTAS PRATICADAS NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA MEDIANTE INÍCIO DA REGULAÇÃO PRATICADAS NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA MEDIANTE INÍCIO DA REGULAÇÃO

MÉDICA NO ANO DE 2000MÉDICA NO ANO DE 2000

%

27/05/2010

8

EVOLUÇÃO DA TAXA DE OCUPAÇÃO NAS UNIDADES CAMPUS E URGÊNCIA EVOLUÇÃO DA TAXA DE OCUPAÇÃO NAS UNIDADES CAMPUS E URGÊNCIA MEDIANTE INÍCIO DA REGULAÇÃO MÉDICA NO ANO DE 2000MEDIANTE INÍCIO DA REGULAÇÃO MÉDICA NO ANO DE 2000

%

27/05/2010

9

REGULAÇÃO MÉDICAREGULAÇÃO MÉDICA Ordenação e orientação do Sistema de Urgência Comunicação com o público em geral e Serviços de SaúdeAvaliação, hierarquização e encaminhamento dos

pedidos de socorro

Portaria MS 824 / junho de 1999 Portaria MS 814 / junho de 2001 Portaria MS 2048 / novembro de 2002 Portaria MS 1863 / setembro de 2003 Portaria MS 1864 / setembro de 2003

Ordenação e orientação do Sistema de Urgência Comunicação com o público em geral e Serviços de SaúdeAvaliação, hierarquização e encaminhamento dos

pedidos de socorro

Portaria MS 824 / junho de 1999 Portaria MS 814 / junho de 2001 Portaria MS 2048 / novembro de 2002 Portaria MS 1863 / setembro de 2003 Portaria MS 1864 / setembro de 2003

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS

MELHOR HOSPITAL GERAL DO ESTADO-2009

MELHOR HOSPITAL GERAL DO ESTADO-2010

HOSPITAL ESTADUAL

PERCEPÇÃO DOS USUÁRIOS

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SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDESECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE

ESTRUTURAÇÃO DO COMPLEXO ESTRUTURAÇÃO DO COMPLEXO REGULADORREGULADOR

Aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde em audiência Aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde em audiência Pública com o Ministério Público Estadual em 10 de agosto de Pública com o Ministério Público Estadual em 10 de agosto de

20052005

RIBEIRÃO PRETO

PORTARIA GM Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008

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SISTEMA ÚNICO DE SAÚDEATENÇÃO À SAÚDE REGULADA

• Acesso amplo à atenção básicaAcesso amplo à atenção básica

• Acesso ordenado no atendimento especializadoAcesso ordenado no atendimento especializado

•• Emprego racional dos exames complementares e Emprego racional dos exames complementares e

procedimentosprocedimentos

•• Utilização racional dos medicamentosUtilização racional dos medicamentos

•• Ordenação do acesso aos hospitais Ordenação do acesso aos hospitais

IMPACTO DE SUPRESSÃO DAS COTAS PARA MAMOGRAFIA E DA INTRODUÇÃO DE

PROTOCOLO PARA SOLICITAÇÃO

Necessidade mensal – Limites(*) Inferior – 319 Superior - 511

Portaria 1101/GM/2002FONTE: DACA

Média Mensal EXAME 1º Bimestre

20051º Bimestre

2006Variação

(%)

MAMOGRAFIA BILATERAL

1523 798 -47,64

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FONTE: DACA

SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE – RIBEIRÃO PRETO

Impacto do Complexo Regulador nas Despesas Hospitalares, em reais

nos meses de Janeiro, Fevereiro e Março dos anos de 2005 e 2006

ANOSPrestadores 2005 2006 Variação

Santa Casa 2.499.939,04 2.009.475,53 -19,61Beneficência Portuguesa 2.752.401,87 2.545.936,42 -7,50Santa Lydia 243.413,59 166.738,74 -31,49Mater 358.288,92 376.026,21 4,95Unaerp 207.152,35 221.687,52 7,01São Francisco 213.950,24 92.168,08 -56,92Sanatório São Vicente 22.226,25 63.951,02 187,72Órtese e Prótese 1.972.937,93 1.306.339,28 -33,78

TOTAL 8.270.310,19 6.782.322,80 -17,99

FONTE: SICAEV / DATASUS

SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE – RIBEIRÃO PRETO

Evolução do coeficiente de Mortalidade geral dos Residentes em Rib. Preto

( 2000 e 2008)

565,0

575,0

585,0

595,0

605,0

615,0

625,0

635,0

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

CMG

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Fonte: Centro de Processamento de Dados Hospitalares-Departamento de Medicina Social-FMRP-USPCNES/DATASUS/ IBGE

2004200520062007

Anos

Parâmetros: necessidades de leitos 2,5 a 3 leitos/1000 habitantesTaxa d ocupação hospitalar desejável: 80 a 85%Internações para Ribeirão Preto: 6,8% população: em 2007 esperava-se 38.618 internaçõesReferência: Portaria MS 1101/02

LEITOS ALTAS HOSP.

Leitos e InternaçõesLeitos e InternaçõesSAÚDE EM RIBEIRÃO PRETOSAÚDE EM RIBEIRÃO PRETO

2073215421282204

58477604016011667250

POPULAÇÃO

534.944551.312559.651567.917

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ESTRUTURA E ACESSO AO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDEESTRUTURA E ACESSO AO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

UBS

CENTRAL DE URGÊNCIACOMPLEXO REGULADOR

CENTROS DE DAÚDE (UNIDADES DISTRITAIS)

HOSPITAIS TERCIÁRIOS

UBS UBS

SAÚDE DA FAMÍLIA PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL

HOSPITAIS DE MÉDIA COMPLEXIDADE

ASSISTÊNCIA, REABILITAÇÃO E INTERNAÇÃO DOMICILIAR

PROPORÇÃO ESPERADA DE CONSULTAS MÉDICAS PARA A ATENÇÃO BÁSICA, ESPECIALIZADA E DE URGÊNCIA, COTEJADA

COM A EVOLUÇÃO EM DE RIBEIRÃO PRETO (2005 a 2009)

PROPORÇÃO ESPERADA DE CONSULTAS MÉDICAS PARA A ATENÇÃO BÁSICA, ESPECIALIZADA E DE URGÊNCIA, COTEJADA

COM A EVOLUÇÃO EM DE RIBEIRÃO PRETO (2005 a 2009)

63

2215

42,519,4 38

36,5

18,2

45,3

Fonte: Secretaria Municipal da saúde de Rib. Preto.

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Análise de 3756 Guias de Referência encaminhadasda Atenção Básica para o Complexo Regulador

Análise de 3756 Guias de Referência encaminhadasda Atenção Básica para o Complexo Regulador

Avaliação da Implantação de um Conjunto de Dispositivos para o Fortalecimento da Atenção Básica e do Sistema Local de Saúde

Avaliação da Implantação de um Conjunto de Dispositivos para o Fortalecimento da Atenção Básica e do Sistema Local de Saúde

Queixa Duração daQueixa

CaracterizaçãoDa queixa

Achadosfísicos

Ilegível, inadequado Sim Não

13,9%

69%

17,2%

62,8%

28,5%

8,7%

57,7%

30,8%

11,6%

59,2%

27%

13,8%

•• AHRQC (Agency for Healthcare Research and Quality AHRQC (Agency for Healthcare Research and Quality –– EUA)EUA)

•• NHRQC (National Health and Medical Research Council) AustráliaNHRQC (National Health and Medical Research Council) Austrália

•• GIN: Guidelines International Network e AGREE (Appraisal of GIN: Guidelines International Network e AGREE (Appraisal of

Guidelines Research and EvaluationGuidelines Research and Evaluation

•• WHO (World Health Organization)WHO (World Health Organization)

REFERÊNCIAS NA LITERATURAREFERÊNCIAS NA LITERATURA

PROTOCOLOS CLÍNICOS E DE REGULAÇÃO

PROTOCOLOS CLÍNICOS E DE REGULAÇÃO

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Paciente com 22 anos de idade sofreu queda da própria altura há 1 semana (escorregou no quintal, caiu sentada e apoiada em punho esquerdo). Passou a sentir dor intensa no punho após 1 dia. Foi ao CSE, onde fizeram dipirona + diclofenaco, no entanto, paciente apresentou vômitos sem melhora da dor. No exame não há edema e equimose no punho, os pulsos estão mantidos e há limitação de flexão e extensão de punho. NSF 5Paci ent e com 22 anos de i dade refere queda da própri a alt ura há 1 sem ana, procurou o Pront o at endim net o, onde recebeu analgés i cos e anti - inl am at ório

Paciente com 51 anos, hipertensa,com dislipidemia, obesa e tabagista de 1 maço de cigarros por dia, em uso de Sinvastatina 20mg/dia; ácido acetilsalicílico 100mg/dia; Enalapril 40 mg/dia; Metformina 850 mg 3 x / dia; Carbamazepina 200 mg/dia; Insulina 22 unidades de manhã e 20 unidades à noite refere ardência e prurido na região toráxica superior e cervical há aproximadamente 2 semanas, com lesões hiperemiadas, conforme vistas nas fotos, as quais ela relaciona ao tempo seco e de calor. Sem outras queixas e lesões pelo corpo. Já teve o mesmo quadro outras vezes durante o verão. NSF 5

Paciente apresenta lesão eritematosa telangiectásica no V do decote, área exposta ao sol. Apresenta tambem lesões eczematizadas nessa região, com eritema e aparente discreta liquenificação. Trata-se de Poiquilodermia de Civatte no decote- Lesão de fotoenvelhecimento causada por exposição prolongada ao sol-Dermatite de contato com fotosenssibilização. Fazer orientações gerais quanto a foto proteção diária; Dexametasona creme 2 vezes ao dia nas lesões pruriginosas por 7 dias .Caso prurido intenso, uso de anti- histamínicos via oral para alívio dos sintomas Pesquisa de possíveis causas de dermatite de contato como : metais, cosméticos, loções tópicas e afasta-las

DISCUSSÃO DE CASOS PELO TELEDUC COM ENVIO DE IMAGENS/FILMES

Este não é o quadro típico de uma história aguda de trauma, normalmente não existe este período assintomático. As radiografias estão todas normais, pois não consegui visualizar nenhuma alteração nas estruturas ósseas ou sinais diretos e indiretos de instabilidade do carpo.A sugestão é manter os analgésicos e anti-inflamatórios associados a uma imobilização do punho (tala gessada ante-bráquio palmar - do cotovelo até a palma da mão deixando os dedos livres- se não tiver gesso aí, uma opção é a paciente adquirir uma tala de velcro para punho). Marque um retorno em uma semana, com uma nova radiografia, solicitando além do AP e do Perfil, uma incidência para escafóide (que é um dos ossos do carpo com maior incidência de fratura) . Caso não haja melhora, você pode manter a imobilização, mas deveria prosseguir na investigação, seja encaminhando ao especialista ou solicitando uma RNM (mas, particularmente acho que ela vai melhorar).

TELESAÚDE

69,9

69,773,4

7067,7 67,2

66,762,7 69,8

67,6

3.634

116,4113,3

97,188,4

90,3

94,396,8

96,1100,6

60

70

80

90

100

110

120

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006Anos

%

Campus UE

EVOLUÇÃO DA TAXA DE OCUPAÇÃO NAS UNIDADES CAMPUS E URGÊNCIA EVOLUÇÃO DA TAXA DE OCUPAÇÃO NAS UNIDADES CAMPUS E URGÊNCIA MEDIANTE INÍCIO DA REGULAÇÃO MÉDICA NO ANO DE 2000MEDIANTE INÍCIO DA REGULAÇÃO MÉDICA NO ANO DE 2000

%

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INVESTIMENTOS PARA A SAÚDE INVESTIMENTOS PARA A SAÚDE

• Hospital da Criança!?...• Hospital Municipal!?...• Hospital do Câncer!?...• Unidade de Pronto Atendimento (UPA)!?...

SERVIÇOS DE SAÚDE ( CONSTRUÇÃO DE NOVOS ESPAÇOS!?...)

IMPLANTAÇÃO/FORTALECIMENTO DE OUTROS SERVIÇOS• Atenção Domiciliar• Internação Domiciliar• Serviços de Atenção às Condições Crônicas

APARELHO FORMADOR• Introdução de novos conceitos e práticas no âmbito

da atenção básica e da média complexidade