polÍtica nacional de regulaÇÃo - faepa.br .pdf · 27/05/2010 2 regulaÇÃo do acesso À...
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CONQUISTAS E DESAFIOS NA ATENÇÃO À SAÚDE PÚBLICA EM RIBEIRÃO PRETOOrganização: FAEPA - Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistência HCFMRP-USPApoio: Secretaria Municipal de Saúde
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USPHospital das Clínicas da FMRP-USPDivisão Regional de Saúde – XIII
R
POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO (Portaria GM nº 1.559, 01/08/08)
RegulaçãoRRRREGULAÇÃO DO ACESSO À ASSISTÊNCIA
REGULAÇÃO DE SISTEMAS DE SAÚDE
REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE
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REGULAÇÃO DO ACESSO À ASSISTÊNCIAREGULAÇÃO DO ACESSO À ASSISTÊNCIA
• TRANSFORMAR O MODELO DE ATENÇÃO
• GARANTIR A INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO
• HUMANIZAR A ASSISTÊNCIA
• MELHORAR OS INDICADORES DA ASSISTÊNCIA
• AUMENTAR A EFICIÊNCIA DA ASSISTÊNCIA E DO SISTEMA
• ORIENTAR O PLANEJAMENTO E OS INVESTIMENTOS
• TRANSFORMAR O MODELO DE ATENÇÃO
• GARANTIR A INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO
• HUMANIZAR A ASSISTÊNCIA
• MELHORAR OS INDICADORES DA ASSISTÊNCIA
• AUMENTAR A EFICIÊNCIA DA ASSISTÊNCIA E DO SISTEMA
• ORIENTAR O PLANEJAMENTO E OS INVESTIMENTOS
MOTIVAÇÕES
PROPORÇÃO ESPERADA DE CONSULTAS MÉDICAS PARA A ATENÇÃO BÁSICA, ESPECIALIZADA E DE URGÊNCIA, COTEJADA
COM A REALIDADE DE RIBEIRÃO PRETO, NO ANO DE 2004
PROPORÇÃO ESPERADA DE CONSULTAS MÉDICAS PARA A ATENÇÃO BÁSICA, ESPECIALIZADA E DE URGÊNCIA, COTEJADA
COM A REALIDADE DE RIBEIRÃO PRETO, NO ANO DE 2004
63%
36%
22%
33%
15%
30,7%
Básica Especialidades Urgência
Esperadas RealizadasSANTOS JS et al. Acta Cir Bras: 132-142. 2008.
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-100.000200.000300.000400.000500.000600.000700.000800.000900.000
1.000.0001.100.000
Total Adultos Crianças Mulheres
Necessidade Capacidade Cobertura
NECESSIDADE DE CONSULTAS NA ATENÇÃO BÁSICA, CAPACIDADE DE COBERTURA E A REALIDADE DA PRODUÇÃO NO
MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO, NO ANO DE 2004
NECESSIDADE DE CONSULTAS NA ATENÇÃO BÁSICA, CAPACIDADE DE COBERTURA E A REALIDADE DA PRODUÇÃO NO
MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO, NO ANO DE 2004
100%100%
100%100%
100%100%100%100%
91%91%
66,5%66,5%125%125%
57,4%57,4%
48,5%48,5%72,4%72,4%
113%113%
63%63%
SANTOS JS et al. Acta Cir Bras: 132-142. 2008.
EVOLUÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE RIBEIRÃO PRETO (2005 a 2009)
EVOLUÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE RIBEIRÃO PRETO (2005 a 2009)
FONTE: PRESTAÇÃO DE CONTAS SMS-RP-2009
3.0133.276
3.5063.694
3.936
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4
75
63,859,7
56,1 53,1 50,6 51,1 50,646,7
17,8 18,8
18,5 20,6 21,6 22,8 23,6 24,4 26,1
7,2
17,4
21,7 23,1 25,2 25,2 25,2 24,9 27,1
0
10
20
30
40
50
60
70
80
1980 1995 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
UniãoEstadoMunicípio
EVOLUÇÃO DAS PROPORÇÕES EM PERCENTUAL DAS APLICAÇÕES EM SAÚDE PELA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS
Arrecadação de Impostos:União – 60% / Estados – 24% / Municípios – 16% Fonte: MS, ANS, IBGE SIOPS
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CENTRAL DE REGULAÇÃO DE URGÊNCIAS: REGULA O ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR DE URGÊNCIA E O ACESSO AOS LEITOS
HOSPITALARES DE URGÊNCIA.
HOSPITAL DAS CLÍNICAS - FMRP-USPSECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE
DIREÇÃO REGIONAL DE SAÚDE (DIR XVIII)INFORMAM :
Em casos de Urgências e Emergências:Em casos de Urgências e Emergências:
Procure inicialmente o Posto de Saúde mais próximoProcure inicialmente o Posto de Saúde mais próximode sua residência ou ligue para a Regulação Médicade sua residência ou ligue para a Regulação Médica(telefone 192).(telefone 192).
Apenas a Regulação Médica (telefone 192)poderáautorizar o acesso aos hospitaisApenas a Regulação Médica (telefone 192)poderáautorizar o acesso aos hospitais
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42056441004315748.54851.24550.214
56.752
114.311119.306
132.283
0
30.000
60.000
90.000
120.000
150.000
180.000
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006Anos
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CONSULTAS NA UNIDADE URGÊNCIA MEDIANTE EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CONSULTAS NA UNIDADE URGÊNCIA MEDIANTE INÍCIO DA REGULAÇÃO MÉDICA NO ANO DE 2000INÍCIO DA REGULAÇÃO MÉDICA NO ANO DE 2000
Z
11,513,2
12,4
21,4
23,6 23,624,9
33,131,9 32,26
0
5
10
15
20
25
30
35
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006Anos
%
UE
EVOLUÇÃO DA PORCENTAGEM DE INTERNAÇÃO EM RELAÇÃO ÀS CONSULTAS EVOLUÇÃO DA PORCENTAGEM DE INTERNAÇÃO EM RELAÇÃO ÀS CONSULTAS PRATICADAS NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA MEDIANTE INÍCIO DA REGULAÇÃO PRATICADAS NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA MEDIANTE INÍCIO DA REGULAÇÃO
MÉDICA NO ANO DE 2000MÉDICA NO ANO DE 2000
%
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EVOLUÇÃO DA TAXA DE OCUPAÇÃO NAS UNIDADES CAMPUS E URGÊNCIA EVOLUÇÃO DA TAXA DE OCUPAÇÃO NAS UNIDADES CAMPUS E URGÊNCIA MEDIANTE INÍCIO DA REGULAÇÃO MÉDICA NO ANO DE 2000MEDIANTE INÍCIO DA REGULAÇÃO MÉDICA NO ANO DE 2000
%
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REGULAÇÃO MÉDICAREGULAÇÃO MÉDICA Ordenação e orientação do Sistema de Urgência Comunicação com o público em geral e Serviços de SaúdeAvaliação, hierarquização e encaminhamento dos
pedidos de socorro
Portaria MS 824 / junho de 1999 Portaria MS 814 / junho de 2001 Portaria MS 2048 / novembro de 2002 Portaria MS 1863 / setembro de 2003 Portaria MS 1864 / setembro de 2003
Ordenação e orientação do Sistema de Urgência Comunicação com o público em geral e Serviços de SaúdeAvaliação, hierarquização e encaminhamento dos
pedidos de socorro
Portaria MS 824 / junho de 1999 Portaria MS 814 / junho de 2001 Portaria MS 2048 / novembro de 2002 Portaria MS 1863 / setembro de 2003 Portaria MS 1864 / setembro de 2003
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS
MELHOR HOSPITAL GERAL DO ESTADO-2009
MELHOR HOSPITAL GERAL DO ESTADO-2010
HOSPITAL ESTADUAL
PERCEPÇÃO DOS USUÁRIOS
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SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDESECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE
ESTRUTURAÇÃO DO COMPLEXO ESTRUTURAÇÃO DO COMPLEXO REGULADORREGULADOR
Aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde em audiência Aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde em audiência Pública com o Ministério Público Estadual em 10 de agosto de Pública com o Ministério Público Estadual em 10 de agosto de
20052005
RIBEIRÃO PRETO
PORTARIA GM Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008
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SISTEMA ÚNICO DE SAÚDEATENÇÃO À SAÚDE REGULADA
• Acesso amplo à atenção básicaAcesso amplo à atenção básica
• Acesso ordenado no atendimento especializadoAcesso ordenado no atendimento especializado
•• Emprego racional dos exames complementares e Emprego racional dos exames complementares e
procedimentosprocedimentos
•• Utilização racional dos medicamentosUtilização racional dos medicamentos
•• Ordenação do acesso aos hospitais Ordenação do acesso aos hospitais
IMPACTO DE SUPRESSÃO DAS COTAS PARA MAMOGRAFIA E DA INTRODUÇÃO DE
PROTOCOLO PARA SOLICITAÇÃO
Necessidade mensal – Limites(*) Inferior – 319 Superior - 511
Portaria 1101/GM/2002FONTE: DACA
Média Mensal EXAME 1º Bimestre
20051º Bimestre
2006Variação
(%)
MAMOGRAFIA BILATERAL
1523 798 -47,64
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FONTE: DACA
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE – RIBEIRÃO PRETO
Impacto do Complexo Regulador nas Despesas Hospitalares, em reais
nos meses de Janeiro, Fevereiro e Março dos anos de 2005 e 2006
ANOSPrestadores 2005 2006 Variação
Santa Casa 2.499.939,04 2.009.475,53 -19,61Beneficência Portuguesa 2.752.401,87 2.545.936,42 -7,50Santa Lydia 243.413,59 166.738,74 -31,49Mater 358.288,92 376.026,21 4,95Unaerp 207.152,35 221.687,52 7,01São Francisco 213.950,24 92.168,08 -56,92Sanatório São Vicente 22.226,25 63.951,02 187,72Órtese e Prótese 1.972.937,93 1.306.339,28 -33,78
TOTAL 8.270.310,19 6.782.322,80 -17,99
FONTE: SICAEV / DATASUS
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE – RIBEIRÃO PRETO
Evolução do coeficiente de Mortalidade geral dos Residentes em Rib. Preto
( 2000 e 2008)
565,0
575,0
585,0
595,0
605,0
615,0
625,0
635,0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
CMG
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Fonte: Centro de Processamento de Dados Hospitalares-Departamento de Medicina Social-FMRP-USPCNES/DATASUS/ IBGE
2004200520062007
Anos
Parâmetros: necessidades de leitos 2,5 a 3 leitos/1000 habitantesTaxa d ocupação hospitalar desejável: 80 a 85%Internações para Ribeirão Preto: 6,8% população: em 2007 esperava-se 38.618 internaçõesReferência: Portaria MS 1101/02
LEITOS ALTAS HOSP.
Leitos e InternaçõesLeitos e InternaçõesSAÚDE EM RIBEIRÃO PRETOSAÚDE EM RIBEIRÃO PRETO
2073215421282204
58477604016011667250
POPULAÇÃO
534.944551.312559.651567.917
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ESTRUTURA E ACESSO AO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDEESTRUTURA E ACESSO AO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
UBS
CENTRAL DE URGÊNCIACOMPLEXO REGULADOR
CENTROS DE DAÚDE (UNIDADES DISTRITAIS)
HOSPITAIS TERCIÁRIOS
UBS UBS
SAÚDE DA FAMÍLIA PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL
HOSPITAIS DE MÉDIA COMPLEXIDADE
ASSISTÊNCIA, REABILITAÇÃO E INTERNAÇÃO DOMICILIAR
PROPORÇÃO ESPERADA DE CONSULTAS MÉDICAS PARA A ATENÇÃO BÁSICA, ESPECIALIZADA E DE URGÊNCIA, COTEJADA
COM A EVOLUÇÃO EM DE RIBEIRÃO PRETO (2005 a 2009)
PROPORÇÃO ESPERADA DE CONSULTAS MÉDICAS PARA A ATENÇÃO BÁSICA, ESPECIALIZADA E DE URGÊNCIA, COTEJADA
COM A EVOLUÇÃO EM DE RIBEIRÃO PRETO (2005 a 2009)
63
2215
42,519,4 38
36,5
18,2
45,3
Fonte: Secretaria Municipal da saúde de Rib. Preto.
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Análise de 3756 Guias de Referência encaminhadasda Atenção Básica para o Complexo Regulador
Análise de 3756 Guias de Referência encaminhadasda Atenção Básica para o Complexo Regulador
Avaliação da Implantação de um Conjunto de Dispositivos para o Fortalecimento da Atenção Básica e do Sistema Local de Saúde
Avaliação da Implantação de um Conjunto de Dispositivos para o Fortalecimento da Atenção Básica e do Sistema Local de Saúde
Queixa Duração daQueixa
CaracterizaçãoDa queixa
Achadosfísicos
Ilegível, inadequado Sim Não
13,9%
69%
17,2%
62,8%
28,5%
8,7%
57,7%
30,8%
11,6%
59,2%
27%
13,8%
•• AHRQC (Agency for Healthcare Research and Quality AHRQC (Agency for Healthcare Research and Quality –– EUA)EUA)
•• NHRQC (National Health and Medical Research Council) AustráliaNHRQC (National Health and Medical Research Council) Austrália
•• GIN: Guidelines International Network e AGREE (Appraisal of GIN: Guidelines International Network e AGREE (Appraisal of
Guidelines Research and EvaluationGuidelines Research and Evaluation
•• WHO (World Health Organization)WHO (World Health Organization)
REFERÊNCIAS NA LITERATURAREFERÊNCIAS NA LITERATURA
PROTOCOLOS CLÍNICOS E DE REGULAÇÃO
PROTOCOLOS CLÍNICOS E DE REGULAÇÃO
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Paciente com 22 anos de idade sofreu queda da própria altura há 1 semana (escorregou no quintal, caiu sentada e apoiada em punho esquerdo). Passou a sentir dor intensa no punho após 1 dia. Foi ao CSE, onde fizeram dipirona + diclofenaco, no entanto, paciente apresentou vômitos sem melhora da dor. No exame não há edema e equimose no punho, os pulsos estão mantidos e há limitação de flexão e extensão de punho. NSF 5Paci ent e com 22 anos de i dade refere queda da própri a alt ura há 1 sem ana, procurou o Pront o at endim net o, onde recebeu analgés i cos e anti - inl am at ório
Paciente com 51 anos, hipertensa,com dislipidemia, obesa e tabagista de 1 maço de cigarros por dia, em uso de Sinvastatina 20mg/dia; ácido acetilsalicílico 100mg/dia; Enalapril 40 mg/dia; Metformina 850 mg 3 x / dia; Carbamazepina 200 mg/dia; Insulina 22 unidades de manhã e 20 unidades à noite refere ardência e prurido na região toráxica superior e cervical há aproximadamente 2 semanas, com lesões hiperemiadas, conforme vistas nas fotos, as quais ela relaciona ao tempo seco e de calor. Sem outras queixas e lesões pelo corpo. Já teve o mesmo quadro outras vezes durante o verão. NSF 5
Paciente apresenta lesão eritematosa telangiectásica no V do decote, área exposta ao sol. Apresenta tambem lesões eczematizadas nessa região, com eritema e aparente discreta liquenificação. Trata-se de Poiquilodermia de Civatte no decote- Lesão de fotoenvelhecimento causada por exposição prolongada ao sol-Dermatite de contato com fotosenssibilização. Fazer orientações gerais quanto a foto proteção diária; Dexametasona creme 2 vezes ao dia nas lesões pruriginosas por 7 dias .Caso prurido intenso, uso de anti- histamínicos via oral para alívio dos sintomas Pesquisa de possíveis causas de dermatite de contato como : metais, cosméticos, loções tópicas e afasta-las
DISCUSSÃO DE CASOS PELO TELEDUC COM ENVIO DE IMAGENS/FILMES
Este não é o quadro típico de uma história aguda de trauma, normalmente não existe este período assintomático. As radiografias estão todas normais, pois não consegui visualizar nenhuma alteração nas estruturas ósseas ou sinais diretos e indiretos de instabilidade do carpo.A sugestão é manter os analgésicos e anti-inflamatórios associados a uma imobilização do punho (tala gessada ante-bráquio palmar - do cotovelo até a palma da mão deixando os dedos livres- se não tiver gesso aí, uma opção é a paciente adquirir uma tala de velcro para punho). Marque um retorno em uma semana, com uma nova radiografia, solicitando além do AP e do Perfil, uma incidência para escafóide (que é um dos ossos do carpo com maior incidência de fratura) . Caso não haja melhora, você pode manter a imobilização, mas deveria prosseguir na investigação, seja encaminhando ao especialista ou solicitando uma RNM (mas, particularmente acho que ela vai melhorar).
TELESAÚDE
69,9
69,773,4
7067,7 67,2
66,762,7 69,8
67,6
3.634
116,4113,3
97,188,4
90,3
94,396,8
96,1100,6
60
70
80
90
100
110
120
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006Anos
%
Campus UE
EVOLUÇÃO DA TAXA DE OCUPAÇÃO NAS UNIDADES CAMPUS E URGÊNCIA EVOLUÇÃO DA TAXA DE OCUPAÇÃO NAS UNIDADES CAMPUS E URGÊNCIA MEDIANTE INÍCIO DA REGULAÇÃO MÉDICA NO ANO DE 2000MEDIANTE INÍCIO DA REGULAÇÃO MÉDICA NO ANO DE 2000
%
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INVESTIMENTOS PARA A SAÚDE INVESTIMENTOS PARA A SAÚDE
• Hospital da Criança!?...• Hospital Municipal!?...• Hospital do Câncer!?...• Unidade de Pronto Atendimento (UPA)!?...
SERVIÇOS DE SAÚDE ( CONSTRUÇÃO DE NOVOS ESPAÇOS!?...)
IMPLANTAÇÃO/FORTALECIMENTO DE OUTROS SERVIÇOS• Atenção Domiciliar• Internação Domiciliar• Serviços de Atenção às Condições Crônicas
APARELHO FORMADOR• Introdução de novos conceitos e práticas no âmbito
da atenção básica e da média complexidade