política nacional de gestão da educação na saúde · educação permanente (portaria n....
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Ministério da Saúde
DEGES/SGTES Ministério da Saúde
Política Nacional de Gestão da
Educação na Saúde
Seminário Regional Norte-Nordeste Pró-Saúde e Pet-Saúde
Ministério da Saúde
. ACS .Médicos (MFC, Clínicos, Cirurgiões, Emergencistas) .Enfermeiros .Técnicos em Enf
Políticas Ministeriais
Prioridades
URGÊNCIA REDE CEGONHA SAÚDE MENTAL
Pré-Hospitalar Hospitalar Pós-Hospitalar
SAMU UPAS Sala Estabilização
Portas Entrada
• leitos secundários •Atendimento domiciliar
PROFAPS Pró-Saúde Pet-Saúde Escolas Técnicas UNA-SUS Pró-Residência telessaúde Pró-Ens
SGTES
EXECUÇÃO
INTERFEDERATIVO
PLANEJAMENTO
SAUDE INDÍGENA SAÚDE INDÍGENA
Ministério da Saúde
. ACS .Médicos (MFC, GO, PED) .Enfermeiros .Técnicos em Enf
Políticas Ministeriais
Prioridades
Rede Cegonha
APS
Amb. Especializado
Porta de entrada
Saúde sexual e reprodutiva Pré-natal Atenção a Criança/Critérios de riscos
PROFAPS Pró-Saúde Pet-Saúde Escolas Técnicas UNA-SUS Pró-Residência telessaúde Pró-Ens
SGTES
EXECUÇÃO
INTERFEDERATIVO
PLANEJAMENTO
Hospitais
Gestante de Risco Criança de Risco
Secundária SAMU UPAS PS
Terciária
GO Neonato
GO UTI Adulto UTI Neonatal
Ministério da Saúde
. ACS .Médicos (MFC/PSQ/Clínicos) .Enfermeiros .Técnicos em Enf .Psicologos .Ass. Sociais
Políticas Ministeriais
Prioridades
SAUDE MENTAL / CRACK
APS/Cons.de Rua
CAPS
PROFAPS Pró-Saúde Pet-Saúde Escolas Técnicas UNA-SUS Pró-Residência telessaúde Pró-Ens
SGTES
EXECUÇÃO
INTERFEDERATIVO
PLANEJAMENTO
Hospitais Casa de acolhimentto
transitório
SAMU UPAS PS
CAPS AD NASF
Ministério da Saúde
. AIS, Médicos, Dentistas, Enfermeiros ,Técnicos em Enfermagem
Políticas Ministeriais
Prioridades
SAÚDE INDÍGENA
APOIO TRANSIÇÃO FUNASA -SESAI
APOIOS AOS 34 DSEIs
PROFAPS Pró-Saúde Pet-Saúde Escolas Técnicas UNA-SUS Pró-Residência telessaúde Pró-Ens
SGTES
EXECUÇÃO
INTERFEDERATIVO
PLANEJAMENTO
BRASIL SORRIDENTE
SAÚDE INDÍGENA
CASAIs
Ministério da Saúde
SGTES: Construindo um Cenário de Múltiplas Oportunidades
Ações Estruturantes, com foco nos profissionais do SUS:
“in service”
Educação Permanente (Portaria n. 1996/2007)
Telessaúde Brasil
Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS)
Mudanças na Graduação: Pró-Saúde – “pre-service”
Pró- Saúde
PET Saúde
Participação na Avaliação e Supervisão da Educação Superior em Saúde (SINAES) – ordenação da formação
Formação e Capacitação Docente
Pós-Graduação: Residências, Mestrado Profissional, Doutorado e Pós-Doc (Ensino na Saúde)
Educação Profissional
Rede de Escolas Técnicas do SUS (RET-SUS)
Programa de formação de Profissionais de Nível Médio para a Saúde
(PROFAPS)
Ministério da Saúde
Pró-Saúde
Projetos conjuntos IES e SMS selecionados por edital
PET Saúde
CIGES: reorientação da formação norteando a avaliação e
supervisão dos cursos de graduação
Parecer CNS autorização e reconhecimento de cursos -
necessidade social e inserção dos cursos no SUS
Programa Nacional de Desenvolvimento Docente – Pró-
Ensino na Saúde
Ministério da Saúde
PRÓ-SAÚDE – Número de cursos de graduação - 354
Enfermagem, 70 20%
Nutrição, 35 10%
Farmacia, 34 9%
Fisioterapia, 25 7%
Psicologia, 22 6%
Odontologia, 46 13%
Educação Fisica, 19
5%
Medicina, 57 16%
Fonoaudiologia, 16 4%
Serviço Social, 13 4%
Ciencias Biologicas, 6 2%
Terapia Ocupacional, 6 2%
Biomedicina, 3 1%
Medicina Veterinária, 3 1%
Ministério da Saúde
Cada Grupo: • 1 tutor acadêmico (docente) • 30 estudantes de graduação • 6 preceptores (profissionais do serviço) Em janeiro de 2010 foram selecionados 111 projetos de
84 IES e 96 Secretarias de Saúde => 459 Grupos PET-Saúde.
Grupos PET-Saúde
=> 8.721 bolsas/mês, além da participação de 8.262
estudantes não bolsistas
=> 16.983 participantes/mês.
Ministério da Saúde
PET Saúde Vigilância em Saúde
Fomentar o papel da vigilância em saúde na
análise da situação de saúde, como instrumento de
gestão, articulando-se em um conjunto de ações
que se destinam a controlar determinantes, riscos e
danos à saúde de populações que vivem em
determinados territórios.
Ministério da Saúde
Abrangência do Programa
Nº de Projetos
selecionados
Nº de grupos
PET-Saúde
Nº de
pesquisas
Nº de linhas de
pesquisa
PET-Saúde/Saúde da
Família 2009 84 306 279 279
PET-Saúde/Saúde da
Família 2010/2011 111 461 326 468
PET- Saúde/Vigilância em
Saúde 2010/11 70 122 --- ---
Ministério da Saúde
Distribuição dos projetos PET-Saúde selecionados
em 2009 e 2010 por região do Brasil
25
5
9
29
9
22
23
13
27
33
0
5
10
15
20
25
30
35
Sul Sudeste Nordeste Norte Centro-oeste
2009 (n=84)
2010 (n=111)
Ministério da Saúde
Mapa situacional,
Agosto de 2010
Ponto Projeto Piloto Ponto Extra Ponto Projeto Piloto e Extra Em processo de implantação
9 Núcleos - Projeto Piloto
1.200/912 Total pontos de Telessaúde/Municípios
(361/201) (Pontos/Municípios Extras)
21.353 2ª Opiniões Formativas
288.489 Exames de Apoio
5.900 Equipes de Saúde da Família
Ministério da Saúde
Biblioteca Virtual em Saúde Atenção Primária à Saúde
7mil visitas/mês
17mil páginas
visualizadas/mês
Fonte: Google Analytics – abril a agosto/2010
Ministério da Saúde
Número de Municípios e Pontos do Projeto Piloto e Pontos Extras do Programa Telessaúde
Brasil, por Estado, até agosto de 2010.
39
99
82
100
79
71
52
100
89
0 2
1813
1
15
7175
6
41
100 100 100 98 100 100 100 100
0 2
54
33
2
20
99
75 76
AM CE GO MG PE RJ RS SC SP
Municípios Projeto Piloto Municípios Extras Pontos Projeto Piloto Pontos Extras
Ministério da Saúde
Política Nacional de Educação Permanente em Saúde Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de 2007
Monitoramento da Implementação da Política Nacional de Educação Permanente
em Saúde
Ministério da Saúde
-
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Oferta de especialização em saúde da família: vagas conveniadas pelo MS 2002-2011
Ministério da Saúde
Especializações em Saúde da Família / UnA-SUS
22 * = parceria iniciada em 2009. Primeira turma apoio apenas de cooperação técnica. Turmas seguintes: FESF-SUS-Bahia ** = parceria iniciada em 2009. Primeira turma realizada sem apoio do governo federal
Estado Instituição 2009 2010 2011-1 2011-2 Total
2008-U
MG UFMG 400 800 400 400 2.000
SP Unicamp 1.000 1.000
RJ UERJ 300 300 400 1.000
CE UFC 1.000 1.000
SC UFSC 660 340 1.000
2009-G BA SES-BA* 300 1.500 2.000 2.000 5.800
MG SES-MG** 2.500 2.500 5.000
2009-U
DF UnB 300 300 400 1.000
RS UFPel 250 750 1.000
RS UFCSPA 300 300 400 1.000
MS UFMS-Fioc 800 400 400 1.600
MA UFMA 300 300 400 1.000
SP Unifesp 1.000 1.500 1.500 4.000
Ministério da Saúde
RESIDÊNCIA MÉDICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE
Distribuição das vagas como resultado do Edital n° 7
Ministério da Saúde
7%
40%
13%
33%
7%
Pró-Residência - Edital 7/2009
Distribuição de Vagas por Região (N = 785)
Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul
Ministério da Saúde
PRO-RESIDENCIA : que mudanças quer induzir?
• Cenários da formação
Hospital= “o” cenário da formação
Rede de serviços= cenários da formação
Ministério da Saúde
PRO-RESIDÊNCIA: que mudanças quer induzir?
• a formação de especialistas deve ser orientada pela plena compreensão das relações entre educação-trabalho- gestão
Ministério da Saúde
Programa Nacional de Desenvolvimento Docente em Saúde – Pró-Ensino
Mestrado Profissional na área de Ensino na Saúde
Formação docente e desenvolvimento da linha de
pesquisa de ensino na saúde em programas avaliados
pela CAPES, mínimo nota 4.
Mestrado Profissional Associado à Residência Médica
e em Saúde
Ministério da Saúde
Formação docente e desenvolvimento da linha de pesquisa de ensino na saúde em programas avaliados pela CAPES - Novo Edital CAPES
Estimular a criação de áreas de concentração e/ou linhas de pesquisa em Ensino na Saúde em PG já existentes
Nucleação e interação entre grupos de pesquisa
Ampliar e qualificar a produção científica, tecnológica e de inovação sobre o tema
Formar RH para atuar no Ensino na Área da Saúde
Mobilidade de docentes e estudantes
Intercâmbio de conhecimento entre IES e serviços de saúde do SUS
Redução das assimetrias inter e intraregionais – especialmente na Amazonia, Nordeste e Centroeste
Ministério da Saúde
Desafios
Interdisciplinaridade
Articulação entre os cursos
Integração curricular
Qualificação técnica/pedagógica dos docentes
Ministério da Saúde
Financiamento Estudantil – FIES (LEI N° 12.202 de 14 de janeiro de
2010) LEI Nº 12.202, DE 14 DE JANEIRO DE 2010.
Altera a Lei no 10.260, de 12 de julho de 2001, que dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES (permite abatimento de saldo devedor do FIES aos profissionais do magistério público e médicos dos programas de saúde da família; utilização de débitos com o INSS como crédito do FIES pelas instituições de ensino; e dá outras providências).
Mensaem de veto
Ministério da Saúde
PRÓ-SAÚDE
...e finalmente o outro diferencial é que também precisava desde o início... para que seu projeto
pudesse ser avaliado, do interesse oficial do gestor, quer seja do município, quer seja regional, ... tinha que ter formalmente o interesse do gestor do município. Então isso, já de antemão, obriga as instituições envolvidas a se comprometerem com o projeto, atuando nele. E está dado um recado claro da parte dos dois Ministérios de que isso é
pra acontecer, que é pra andar de uma forma compartilhada. Então acho que isso são pontos
fundamentais...(Coordenador de Curso)
Ministério da Saúde
[...]sabemos quanto o Pró-Saúde significa em termos de mudança de paradigma.. A gente
evoluiu do docente-assistencial para o assistente-docencial, praticamente[...]essa
progressão na medida em que, ao mesmo tempo que se presta o serviço, as pessoas ensinam e estudam. Eu creio que o do Pró-Saúde pegou a veia, agora a gente tem que
manter essa veia, manter essa orientação. Para causar efeitos estruturais significativos, é
preciso um período mais ou menos longo de permanência e continuidade, e acima de tudo
não permitir desativação, solução de continuidade que “venham” a comprometer[...](CONASS)
PRÓ-SAÚDE
Ministério da Saúde
•Percepção de discentes e docentes sobre a
importância do aperfeiçoamento e sustentabilidade
do SUS.
•Percepção da ênfase oferecida pelas IES na Atenção
Básica como eixo estruturante do SUS, nos três
cursos.
Dimensão 3 - PS I como fortalecedor do SUS
“Sem precedentes na história dos Ministérios, que é
essa articulação interministerial. ... os dois
Ministérios se organizando para dar a resposta para
o SUS. Eu nunca tinha visto isso nos anos
anteriores, uma articulação e projetos feitos de forma
conjunta. Com certeza, potencialização, porque o
MEC tinha uma coisa muito assim com a
universidade, para dentro da universidade,
programas muito específicos de formação
profissional. E aí o Ministério da Saúde, porque eu
acho que o que traz de novo nesse processo para a
possibilidade do gestor dizer que aquele profissional
não serve. Bom, se ele não serve, quem é que
serve? E aí iniciar essa discussão...
(continua...)
[...] mas se o MEC não estivesse junto nesse
processo, a possibilidade de envolver as
universidades era muito menor. Ele tem um papel
político, [...] e é a quem os reitores se reportam. Tem
uma relação hierárquica [...] Então na hora que você
coloca os dois ministérios para sentar junto, um
ouvindo outro, quer dizer, na hora que o CONASEMS
está sendo cogitado p’ra sentar na Comissão
Nacional de Residência Médica, isso é um avanço
que não tem precedente. E isso é o Ministério da
Saúde pautando junto com os gestores essa
questão. Eu não tenho dúvida que é um processo de
avanço e que vai continuar, a gente espera [...]
(CONASEMS)
PRÓ-SAÚDE
Ministério da Saúde
•Percepção de discentes e docentes sobre a
importância do aperfeiçoamento e sustentabilidade
do SUS.
•Percepção da ênfase oferecida pelas IES na Atenção
Básica como eixo estruturante do SUS, nos três
cursos.
Dimensão 3 - PS I como fortalecedor do SUS
“Quando a gente pensa em entrar na área da saúde, a gente
pensa mais na área curativa. Então assim, trabalhar no
hospital, trabalhar com pronto atendimento [...] Essa
oportunidade que a gente teve de ir até uma assistência
primária, que trabalha a prevenção, e entender como é que
tudo funciona, a questão da referência, da contra-referência.
Então hoje eu tenho uma outra visão do que é assistência
primária, assistência básica”. (Aluna CGL)
PRÓ-SAÚDE
Ministério da Saúde
“ O mérito da proposta atual se deve à coordenação que foi possível estabelecer entre os dois setores – o de saúde e de educação – conduzindo a uma atuação harmônica que respalda interesses de ambos os setores. Esta revisão dos relatórios evidencia, em um número significativo dos mesmos, as vantagens reconhecidas não apenas para a reorientação do processo formativo mas, também, para a dinamização e reorganização dos próprias unidades de serviços e maior integração das equipes de saúde da família”.
(José Roberto Ferreira)
Ministério da Saúde
...Segundo o ponto de vista desses atores, na relação entre todos os participantes se gerou uma força que mobilizou o grupo para a necessidade de se fazer uma opção de atuação cooperativa e produção colaborativa. Como alguns chamaram a atenção, disso resultou algo maior que a soma das partes do vivenciado, numa estratégia que lembra os círculos de cultura propostos por Paulo Freire, e que está conduzindo a revisão das práticas e indicando novos caminhos”.
(José Roberto Ferreira)
Ministério da Saúde
Tem-se que construir um Sistema de Saúde
de Ensino, pois o papel isolado de Hospital
de Ensino está superado
Mas....
A rede de unidades de saúde ainda não
está adequadamente preparada para ser
campo de ensino para a residência.
DE QUEM É ESSE PROBLEMA?
Ministério da Saúde
A construção de uma boa relação entre as
instituições formadoras de médicos
especialistas e os gestores do SUS visando
a descentralização dos cenários de
formação envolve um período de maturação.
QUEM FAZ PARTE DESSA CONSTRUÇÃO?
Ministério da Saúde
[...]a gente pode ser insatisfeito com tudo que aconteceu, porem é inegável que o Brasil jamais viveu tal avanço
democrático como nós vivemos contemporaneamente. E isso significa inclusão, significa tratar a clientela não
como doente, não como necessitado, não como vulnerável. Mas como
sujeito da sua história corporal, da sua história biológica, da sua
história social. Isso exige uma outra atitude, que alias quem pode produzir a
reflexão sobre isso é a academia também, mas não só ela, o serviço
também[...](CONASS)
Ministério da Saúde
PRÓ-SAÚDE
Onsideramos as opiniões emitidas pelos trabalhos apresentados como uma evidência importante da força indutiva da presente experiência educacional que vem sendo promovida pelo Governo Brasileiro, resultando numa boa indicação do sucesso dessa programação e favorecendo a continuidade e permanente aperfeiçoamento da mesma. O ano recém terminado (2010), que corresponde à etapa de realização desses trabalhos, ao tempo em marca os 100 anos do relatório Flexner, registra igualmente, o acerto dessa experiência que abre novos horizontes para a formação da força de trabalho em saúde, mostrando já em estágio avançado de desenvolvimento o que as iniciativas internacionais referidas no parágrafo anterior, estão ainda procurando delinear. José Roberto Ferreira 2011
Ministério da Saúde
www.saude.gov.br/sgtes
Secretário de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde Milton Arruda Martins
Secretária Adjunta de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde Ana Estella Haddad
Diretora de Gestão da Educação na Saúde Sigisfredo Luis Brenelli
Coordenador de Ações Estratégicas de Educação na Saúde Rosana Puccini
Coordenadora de Ações Técnicas de Educação na Saúde Clarice Ferraz
Obrigado !