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POLÍTICA ECONÔMICA NACIONALISTA 1930 A 1954

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POLÍTICA ECONÔMICA NACIONALISTA 1930 A 1954. POLÍTICA ECO NACIONALISTA 1930 A 1954. Nos anos de 1930 a 1954, O NACIONALISMO passou a ser um elemento importante nos debates sobre problemas políticos e econômicos brasileiros. - PowerPoint PPT Presentation

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POLÍTICA ECONÔMICA NACIONALISTA

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POLÍTICA ECO NACIONALISTA

1930 A 1954

Nos anos de 1930 a 1954, O O NACIONALISMONACIONALISMO passou a ser um elemento importante nos debates sobre problemas políticos e econômicos brasileiros.

PASSOU A FIGURAR DE MODO MAIS FREQUENTE NOS DISCURSOS DOS GOVERNANTES, NAS DIRETRIZES CONSTITUCIONAIS E NAS PRÓPRIAS REALIZAÇÕES DE DO GOVERNO.

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PRINCIPAIS OBSTÁCULOS:

Setores sociais beneficiários da economia agroexportadora que perdia peso para a industrialização, sobretudo os cafeicultores paulistas;

AS MUDANÇAS EM CURSO, PROMOVERAM UM LEVANTE ARMADO EM SÃO PAULO, A PARTIR A PARTIR 09 JULHO DE 1932.09 JULHO DE 1932.

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Convocação de uma Assembléia Nacional Constituinte (ANC) a realizar em 1934, para dotar o país de uma nova constituição;

Foi editado normas eleitorais, incluindo:

O voto universal e secreto;

O voto feminino;

E a Justiça Eleitoral.

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Em 1935, um outro levante, dessa vez promovido por setores que queriam fazer as mudanças, mas estavam insatisfeitos com seu ritmo – Aliança Nacional Libertadora (ANL), liderada por Luiz Carlos Prestes.

Prestes declarouPrestes declarou: Quero combater, lado a lado, com todos que... Desejam lutar pela libertação nacional do Brasil, com todos os que queiram acabar com o regime feudal, em que vegetamos e defender os direitos democraticos que vão sendo sufocados pela barbárie facista ou fascistizante.

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O mandato de Getúlio encerraria em 1934, mas a Constituinte eleita naquele ano concedeu-lhe mais quatro ano, sem direito a nova reeleição.

EM 10 NOVEMBRO DE 1937, GETULIO SUSPENDEU AS ELEIÇÕES E COMEÇOU A IMPLANTAR O QUE ELE DESIGNOU “ESTADO “ESTADO NOVO” QUE DURARIA ATÉ 1945.NOVO” QUE DURARIA ATÉ 1945.

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MEDIDAS IMPLEMENTADAS, ESTADO NOVO, DE CARÁTER ECONÔMICO SOCIAL:

Suspendeu o pagamento dos juros e amortização da dívida externa;

Acelerou a adoção de medidas trabalhistas (CLT).

Começou a implementar a indústria de base;

Suspendeu o sistema de valorização artificiais de compra e queima do café;

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Nas eleições de 1946, foi eleito Presidente da República o candidato apoiado por Getúlio Vargas, o Marechal Eurico Gaspar Dultra;

AÇÕES ECONÔMICAAÇÕES ECONÔMICA:

Na área social – Manteve intocada a legislação trabalhista, mas não concedeu reajuste, durante o seu governo;

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AÇÕES ECONÔMICAS GOVERNO DUTRA:

Manteve a construção da Usina Volta Redonda;

Liberação de importações.

Utilizou as reservas para resgatar antecipadamente dívidas externas futuras;

Manteve controle nacional sobre o Petróleo e FNM;

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CONSEQUENCIAS DAS MEDIDAS ECONÔMICASCONSEQUENCIAS DAS MEDIDAS ECONÔMICAS:

A rápida pulverização das reservas e o intenso aumento do coeficiente de importação;

Comprometimento do esforço industrializante que vinha desde a década anterior.

Nova inundação do mercado interno com produtos industriais importados;

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AÇÕES EMANADAS PELO GOVERNO PARA CORRIGIR AS DISTORÇÕES EXTERNAS – através de controle seletivo de importações:

A redução relativa das importações de manufaturas acabadas de consumo;

O aumento das importações de bens de capital e matérias-primas.

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RESULTADO ALCANÇADO

A importação de bens industriais consumidos pelas camadas de altas rendas caia, no total das importações, de mais de 13% em 1947 para 7% em 1950;

O produto per capita, que crescera a 1,9% ao ano entre 1940 e 1946, passou a crescer 3% de 1947 a 1949.

As importações de equipamentos industriais subiram 338% de 1945 a 1951;

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RESULTADO ALCANÇADO

O SETOR INDUSTRIAL FOI FAVORECIDO DUPLAMENTE:

A possibilidade de concorrência externa se reduzia ao mínimo através do controle das exportações;

As matérias-primas e os equipamentos podiam ser adquiridos a preços relativamente baixos.

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O RETORNO DE GETULIO E A INDUSTRIALIZAÇÃO PESADA

Em outubro/1950, Getúlio Vargas retorna ao poder através das eleições;

Através de reforma cambial de 1953 o governo buscou encarecer os bens de capital importados a fim de estimular sua produção interna;

A independência econômica seria obtida, através da implantação da indústria de base;

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Foi criado o Fundo de Reaparelhamento Econômico e o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDE);

O produto per capita, per capita, que crescer a 3% ao ano no período 1946 a 1949, passou a crescer 3,5% crescer 3,5% no período de 1949 a 1954no período de 1949 a 1954.

Essas medidas propiciaram a aceleração do crescimento que já vinha desde o começo dos anos de 1930;

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O CASO DO NORDESTE – no início do segundo Governo, Vargas deparou-se com um problema urgente na região nordeste: a seca 1950/52.

Falácia da política de “açudagem”.

A corrupção dessa velha máquina burocrática;

Seus graves efeitos:

Incapacidade do DNOCS em solucionar a questão;

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A percepção da desvantagem do Nordeste no processo de desenvolvimento nacional, dada a sua condição de exportador de produtos primários e consumidor de produtos industrializados de outras regiões do país;

Criação da CHESF em outubro 1945.

Carência de crédito Bancário – criação BNB;

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NO PERÍODO 1939-1950, A REGIÃO NORDESTE MARCOU PASSO, ENQUANTO O PAÍS, COMO UM TODO, CRESCEU CONTINUAMENTE.

Entre 1948 e 1952 as relações de troca, pioraram de 39 a 42%. Com isso, reduziu-se de 4% a renda da região e, de 50% a sua capacidade de poupança e investimento.