política de qualificação da saúde suplementar. dados do setor. oficina ans- são paulo. agosto...

Política de Qualificação da Saúde Suplementar.

Dados do Setor.Oficina ANS- São Paulo.Agosto 2006.

Qualificação da Saúde Suplementar - Nova perspectiva no processo de regulação

Evolução dos beneficiários/2000-2005

Fonte: Cadastro de Beneficiários - ANS/MS - 12/2005mar/06Nota: O termo "beneficiário" refere-se a vínculos aos planos de saúde, podendo incluir vários vínculos para um mesmo indivíduo.

37.103.60435.962.13135.868.23536.445.150

39.567.190 42.452.067

33.649.13132.642.494 32.210.782 32.745.396

34.318.914 36.202.745

2.796.019 3.225.741 3.751.349 4.358.208 5.248.2766.249.322

0

5.000.000

10.000.000

15.000.000

20.000.000

25.000.000

30.000.000

35.000.000

40.000.000

45.000.000

dez/00 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05

Total de vínculosVínculos a planos de asssitência médica com ou sem odontologiaVínculos a planos exclusivamente odontológicos


Evolução dos beneficiários/2000-2005


0

5.000.000

10.000.000

15.000.000

20.000.000

25.000.000

30.000.000

35.000.000

40.000.000

45.000.000

dez/00 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 mar/06

Antigos Coletivos Individuais Total


Grau de cobertura por UF

Fontes: Cadastro de Beneficiários - ANS/MS - 12/2005 e População estimada 2005 - IBGEmar/06


Grau de cobertura por Região

Fontes: Cadastro de Beneficiários - ANS/MS - 12/2005 e População estimada 2005 - IBGEmar/06


Beneficiários por vigência do planoVínculos a planos médico-hospitalares com ou sem odontologia

Fonte: Cadastro de Beneficiários - ANS/MS - 03/2006

Novos64,2%

Antigos35,8%


Beneficiários por tipo de contratação - Planos Novos

Vínculos a planos novos médico-hospitalares com ou sem odontologia

Fonte: Cadastro de Beneficiários - ANS/MS - 03/2006

Coletivos77,5% Individuais

22,5%


Distribuição percentual dos beneficiários de planos de saúde, Brasil – Março 2006


Odontológico14,3%

Hospitalar e Ambulatorial

58,7%

Não identificado9,4%

Referência11,3%

Hospitalar1,7%

Ambulatorial4,6%


Curva ABC da distribuição dos beneficiários de planos de saúde - Brasil – Março 2006

•Fonte: Cadastro de Beneficiários - ANS/MS – 03/2006 Cadastro de Operadoras

3

8

17

30

56

97

164

277

5011.727

0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800

11,5%

20,3%

30,3%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

90,0%

100,0%

4.873.026

8.597.89

12.870.182

16.989.384

25.460.0

29.733.52

33.960.72102

38.192.0742.454.374

21.236.73

Número de operadoras

Per

cent

ual d

e B

enef

iciá

rios


Operadoras registradas, canceladas e ativas - Brasil - 1999-2006

Fonte: Cadastro de beneficiários - ANS/MS – 06/2005 Cadastro de operadoras – ANS/MS – 26/08/2005Nota: As administradoras não foram incluídas.

0500

1.0001.5002.0002.5003.0003.500

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006Operadorasregistradas

Operadorascanceladas

Operadorasativas


Pirâmide etária da população e dos beneficiários de planos de saúde - Brasil – Março 2006

•Fonte: Cadastro de Beneficiários - ANS/MS – 03/2006

20.000.00015.000.00010.000.0005.000.000 0 5.000.00010.000.00015.000.00020.000.000

0 a 9 anos

10 a 19 anos

20 a 29 anos

30 a 39 anos

40 a 49 anos

50 a 59 anos

60 a 69 anos

70 a 79 anos

80 anos ou mais

População Masculina População Feminina


Distribuição percentual dos beneficiários, por modalidade da operadora - Brasil - Março/2006

Fonte: Cadastro de Beneficiários - ANS/MS - 12/2005 Cadastro de Operadoras

Filantropia3,2%

Cooperativa médica26,6%

Outros16,5%

Medicina de grupo33,4%

Cooperativa odontológica

3,6%

Autogestão12,4%

Seguradora especializada em

saúde11,1%

Odontologia de grupo9,8%


Beneficiários de planos de saúde, por modalidade da operadora - Brasil - 2000-2005

Fonte: Cadastro de Beneficiários - ANS/MS –03/2006 Cadastro de Operadoras-03/2006

0

2.000.000

4.000.000

6.000.000

8.000.000

10.000.000

12.000.000

14.000.000

16.000.000

dez/00 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 mar/06Autogestão Cooperativa médicaCooperativa odontológica FilantropiaMedicina de grupo Odontologia de grupoSeguradora especializada em saúde


(R$)

Total 35.044.956.046 28.936.612.590 6.108.343.457

Operadoras médico-hospitalares (1) 34.439.384.014 28.564.892.955 5.874.491.059

Autogestão (1) 785.050.151 635.460.347 149.589.804

Cooperativa Médica 12.613.514.718 10.747.602.054 1.865.912.664

Filantropia 1.952.199.513 768.787.414 1.183.412.099

Medicina de Grupo 11.327.474.841 9.293.147.480 2.034.327.361

Seguradora Especializada em Saúde 7.761.144.790 7.119.895.660 641.249.131

Operadoras exclusivamente odontológicas 605.572.033 371.719.635 233.852.398

Cooperativa odontológica 233.861.714 164.740.729 69.120.985

Odontologia de Grupo 371.710.318 206.978.905 164.731.413 Fonte: FIP /Diops - 13/06/2006Nota: Dados preliminares, sujeitos à revisão.(1) Não são incluídas as Autogestões patrocinadas.

Despesa das operadoras de planos de saúde, por tipo, segundo a modalidade da operadora - Brasil - 2005

Despesa administrativa

Modalidade da operadora TotalDespesa

assistencial

RECURSOS FINANCEIROS



0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Autogestão(1)

CooperativaMédica

Filantropia Medicina deGrupo

SeguradoraEspecializada

em Saúde

Cooperativaodontológica

Odontologiade Grupo

Despesa administrativa

Despesa assistencial



RECURSOS FINANCEIROSRECURSO FINANCEIROS - SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

E SAÚDE SUPLEMENTAR- 2003-2005.

Usuários Recursos Financeiros Per Capita

(em R$ 1,00) (em R$ 1,00)

SUS 141.732.197 53.623.917.000,00 371,29

Saúde Suplementar 42.452.067 35.044.956.046,00 825,51

TOTAL 184.184.264 89.844.149.365,00 487,79

Fonte: Orçamento da União, SIOPS/MS-2003 e SIB/DIOPS E FIPE-2005 - ANS

Política de Qualificação da Saúde Suplementar.Nova perspectiva no processo de regulação.


Mudança do Foco da Regulação

Campo A: Regulação da Regulação

ANS

Operadoras Prestadores

Beneficiários

Campo B: Auto-regulação operativa

1

23


Diretrizes• Instituir a qualidade como marca na Saúde

Suplementar;

• Construção do setor da suplementar como pertencente ao campo da produção da saúde;

• Informação em saúde como insumo estratégico da gestão;

• Maior integração da agenda da ANS com o Ministério da Saúde;


Diretrizes

• Órgão regulador preocupado com a qualificação de seu processo regulatório;

• Ter a qualificação da Saúde Suplementar como local de encontro dos diversos interesses do setor.


situação em que não é possível a pontuação

situação que atinge a pontuação esperada por atingir a meta estabelecida

0 1

Índice de Desempenho

Qualificação da Saúde Suplementar


Pontuação por Desempenho

• Índice de Desempenho (ID) é um valor calculado pela razão entre a pontuação obtida pela operadora (O) e pontuação esperada pela ANS (E).

Índice de Desempenho (ID) = Pontuação Obtida (O)

Pontuação Esperada (E)Pontuação esperada definida em função da % de alcance da meta estabelecida para cada indicador (Fichas Técnicas).


LINHAS DE CUIDADO

Tecnologias ou recursos a serem consumidos durante toda assistência ao beneficiário nas diversas etapas do processo de produção da saúde: promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação, operando vários serviços e funcionando de forma articulada e levando em consideração o produto contratado.

PROGRAMAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO


Linhas de cuidado :

• Saúde materno-infantil;

• Saúde bucal;

• Cuidado aos pacientes portadores de transtornos cardiovasculares; e

• Cuidado aos pacientes portadores de Neoplasias.

Atenção à Saúde


INDICADORES

INDICADORES - FASES

1ª 2ª 3ª

1. Taxa de Prematuridade X X

2. Proporção de Parto Cesareo X X

3. Taxa de Natimortalidade X X

4. Índice de Procedimentos Preventivos X X

5. Índice de Procedimentos Periodontia X X

6. Índice de Procedimentos Endodônticos X X

7. Índice de Procedimentos Dentística X X

8. Taxa de Internações por Complicações no período do Puerpério. X X

9. Taxa de Internações por Transtornos Maternos na Gravidez. X X

10. Índice de Cirurgias Odontológicas Ambulatorial X

11. Índice de Exodontias X X

12. Taxa de Citologia Oncótica de Colo de Útero X X

13. Taxa de Cobertura de Consulta Odontológica Inicial X X

14. Taxa de Int. por Amputação de Membros Inferiores por Diabetes

Mellitus

X X

15. Taxa de Internações por Diabetes Mellitus X X

16. Taxa de Internações por Doenças Cerebrovasculares X X

17. Taxa de Internações por Infarto Agudo do Miocárdio X X

18. Taxa de Internações por Neoplasia Maligna de Cólon e Reto X X

19. Taxa de Internações por Neoplasia Maligna de Colo de Útero X X

20. Taxa de Internações por Neoplasia Maligna de Mama Feminina X X

21. Taxa de Internações por Neoplasia Maligna de Próstata X X X

Matriz de Qualificação – Atenção à Saúde (50%)


Matriz de Qualificação – Atenção à Saúde (50%) 1ª 2ª 3ª

22.

Taxa de Internações por Neoplasia Maligna de Próstata X X

23. Taxa de Sangue Oculto nas Fezes X

24. Taxa de Internações por Transtornos Maternos Hemorrágicos

durante a Gravidez, Parto ou Puerpério

X X

25. Taxa de Internações por Transtornos maternos Hipertensivos no

Período da Gravidez, Parto e Puerpério

X X

26. Taxa de Internações por Transtornos Maternos Infecciosos durante

o Puerpério

X X

27. Taxa de Internações por Gravidez Terninada em Aborto X X

28. Letalidade por Infarto Agudo do Miocárdio X

29. Taxa de Mortalidade Materna X

30. Taxa de Mortalidade por Causas Mal Definidas X

31. Taxa de Mortalidade por Diabetes Mellitus X

32. Taxa de Mortalidade por Doença do Aparelho Circulatório X

33. Taxa de Mortalidade por Doenças Cerebrovasculares X

34. Taxa de Mortalidade por Infarto Agudo Miocárdio X

35. Taxa de Mortalidade por Neoplasia Maligna de Colo de Útero X

36. Taxa de Mortalidade por Neoplasia Maligna de Cólon e Reto X

37. Taxa de Mortalidade por Neoplasia Maligna de Mama Feminina X

38. Taxa de Mortalidade por Neoplasia Maligna de Próstata X

39. Taxa de Mortalidade Neonatal Total

40. Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce X

41. Taxa de Mortalidade Neonatal Tardia

TOTAL 9 22 34


Matriz de Qualificação – Econômico-Financeiro (30%)

Econômico- Financeiro

Indicadores

Indicadores - Fases

1ª 2ª 3ª

1 Grau de Endividamento X X

2 Imobilização do Patrimônio Líquido X X

3 Liquidez Corrente X X

4 Liquidez Geral Ajustada X X

5 Rentabilidade X X

6 Índice de Despesa Assistencial X X

7 Índice Combinado X X

8 Índice Combinado Ampliado X X

9 Enquadramento em Garantias Financeiras X X

10 Liquidez de Necessidade de Capital de Giro X X

Total 8 2 10


Matriz de Qualificação – Estrutura e Operação (10%)

Estrutura e Operação

Indicadores

Indicadores - Fases

1ª 2ª 3ª

1 Proporção de Beneficiários de Planos Antigos X X

2 Proporção de Permanência de Beneficiário X X

3 Taxa de Variação de Beneficiários X X

4 Taxas de Regularização X X

5 Proporção do Tempo de Desistência do Beneficiário X X

6 Índice de Ressarcimento X X

7 Taxa de Internações de beneficiários na rede hospitalar do SUS

X X

8 Variação da Rede Hospitalar X X

9 Índice de Adaptação / Migração de Contratos X

10 Taxa de Contratualização da Rede Hospitalar X

Total 5 3 10


Matriz de Qualificação – Satisfação do Beneficiário (10%)

Satisfação do beneficiário

IndicadoresIndicadores - Fase

1ª 2ª 3ª

1 Índice de Reclamação de Beneficiários com Auto de Infração – ANS

X

2 Índice de Reclamação de Beneficiários – Processos Transitados em Julgado X

3 Índice de Reclamação junto aos PROCON`s X

4 Pesquisa Quali-Quantitativa X

Subtotal 1 2 4


Avaliação da Qualidade das Operadoras Número de Indicadores por Dimensão e Fase.

Dimensões

Indicadores por Fase

1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase

Atenção à Saúde 9 22 34

Econômico Financeiro 8 10 10

Estrutura e Operação 5 8 10

Satisfação do Beneficiário/Pesquisa

1 2 4

Total 23 42 58


Ficha Técnica dos Indicadores• Nome do indicador;

• Conceituação;

• Método de cálculo;

• Definição de termos utilizados;

• Interpretação do indicador;

• Usos;

• Parâmetros, dados estatísticos e recomendações;

• Meta;

• Pontuação;

• Periodicidade;

• Fonte;

• Ações esperadas para causar impacto positivo no indicador;

• Limitações e vieses do indicador;

• Referências bibliográficas.

Qualificação das Operadoras.

Resultados : Segunda Fase.


Operadoras Analisadas por Modalidade e Segmento - Ano de Análise: 2005

Fonte: SIB e CADOP.

Segmento Modalidade

IDSS zero por não envio de nenhum sistema.

Inconsistencia em todos os indicadores em alguma dimensão

Total

Não avaliadas

em uma ou mais

dimensões

Avaliadas em todas as dimensões

Total

Autogestão 18 37 55 2 52 109 Autogestão Patrocinada 22 59 81 3 110 194 Cooperativa Médica 13 113 126 3 238 367 Filantropia 3 31 34 - 74 108 Medicina de Grupo 168 281 449 14 237 700 Seguradora Especializada em Saúde- - - - 12 12 Total 224 521 745 22 723 1.490 Cooperativa odontológica 13 62 75 1 81 157 Odontologia de Grupo 88 200 288 11 102 401 Total 101 262 363 12 183 558 Total 325 783 1.108 34 906 2.048

Medico-Hospitalar

Exclusivamente Odontológ


Resultados Distribuição por modalidade das 906 operadoras avaliadas - 2005.

Fonte: CADOP - SIB

Filantropia8,2%

Cooperativa Médica26,3%

Autogestão Patrocinada

12,1%

Autogestão5,7%

Odontologia de Grupo

11,3%Cooperativa odontológica

8,9%

Seguradora Especializada

em Saúde1,3%

Medicina de Grupo26,2%


ResultadosDistribuição dos beneficiários das 906 operadoras avaliadas - 2005.

N° de beneficiários – 34.296.822

Fonte: CADOP - SIB

Medicina de Grupo34,1%

Filantropia3,2%

Cooperativa Médica24,5%

Autogestão Patrocinada

12,5%

Autogestão1,9%

Odontologia de Grupo7,5%

Cooperativa odontológica

2,5%

Seguradora Especializada

em Saúde13,9%


Resultados do IDSSDistribuição do Índice de Desempenho por Porte e Segmento, ponderado pelo n° de beneficiários - 2005

Fonte: CADOP - DIOPS - FIP - SIP –SIB.

0,4

73

0,4

79

0,5

15

0,4

96

0,5

22

0,5

54

0,5

43

0,5

31

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

Porte 1 Porte 2 Porte 3 IDSS

Médico-Hospitalar Exclusivamente Odontológico


Resultados do IDSSDistribuição do Índice de Desempenho por Dimensão e Segmento/Médico-Hospitalar, ponderado pelo n° de beneficiários - 2005

Fonte: CADOP - DIOPS - FIP - SIP .SIB.

0,434

0,6560,740

0,622

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Atenção àSaúde


Econômico-Financeiro

Satisfação doBeneficiário


Resultados do IDSSDistribuição do Índice de Desempenho por Dimensão e Segmento/ Exc. Odontológico, ponderado pelo n° de beneficiários - 2005

Fonte: CADOP - DIOPS - FIP - SIP – SIB.

0,507

0,735

0,342

0,998

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Atenção àSaúde


Econômico-Financeiro

Satisfação doBeneficiário

Política de Qualificação da Saúde Suplementar.

Qualificação Institucional.

Nova perspectiva no processo de regulação.


Política de Qualificação

1ª Fase:

•Efetividade dos Avisos de Beneficiários Identificados;

•Índice de divulgação dos Cadernos de Informações do Gestor de Saúde;

•Índice de conclusão de direções fiscais e técnicas;

•Efetividade no recolhimento da Taxa de Saúde Suplementar por plano de assistência à saúde – TPS;

•Taxa de Conclusão de Processos Finalísticos;

•Concentração de horas de treinamento por servidor;

•Taxa de Conclusão de Processos Meio de Infra-estrutura;

•Tempo Médio de Atendimento do Suporte de Informática;

•Índice de Apuração de Demandas Institucionais;

•Índice de aprovação da ANS pelas operadoras;

•Índice de aprovação da ANS pelos prestadores.

Avaliação Institucional.


Política de Qualificação

Avaliação Institucional.2ª Fase:•Perfil de mortalidade dos beneficiários de planos privados de assistência à saúde divulgado;•Índice de alienação de carteiras;•Dividas Ativas inscritas no ano;•Efetividade de Acompanhamento de planos de recuperação;•Efetividade de Medidas Regulatórias Pró-Ativas;•Índice de participação de representantes da CSS nas Câmaras Técnicas consituídas pela ANS;•Índice de aprovação da ANS pelos beneficiários;•Índice de aprovação da ANS junto aos órgãos de defesa do consumidor;•Índice de aprovação da ANS junto aos gestores do SUS.

RODAPÉ (Vá no menu <Exibir>, selecione <Cabeçalho e rodapé> para editar ou excluir o rodapé)42

Perspectivas da RegulaçãoRegulação indutora. Política de Qualificação:

Construção de uma agenda positiva entre todos os atores envolvidos, em relação à:

a) Indicar a importância do Sistema de Informação, como insumo estratégico de análise do setor e da tomada de decisão;

b) Ampliar o debate, em torno do modelo de atenção da Saúde Suplementar, com ênfase nas ações de promoção à saúde e prevenção de doenças e regulação assistencial;


Perspectivas da regulaçãoRegulação indutora.

c) Potencializar o trabalho integrado de todas as Diretorias da ANS, com articulação junto ao Ministério da Saúde e instituições de referência,

d ) Desenvolver metodologia da avaliação de qualidade que pode ser utilizada pelos gestores públicos e privados, tanto para serviços quanto para sistemas de saúde;

e) Estabelecer as condições objetivas, para a nova perspectiva de regulação do setor.


Perspectivas da regulaçãoRegulação indutora.

- Desenvolvimento de pesquisas e acúmulo de maior conhecimento do setor.

- Modelos de Atenção: .REPENSAR E RECONSTRUIR O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE EM NOVAS BASES:

- Construção do setor da suplementar como pertencente ao campo da produção da saúde;

- Um setor que seja centrado no beneficiário, que realize ações de promoção à saúde e prevenção de doenças, que observe os princípios de qualidade, integralidade e resolutividade.


Perspectivas da regulação

Regulação normativa. Melhoria contínua doas práticas e normativos existentes, no que se refere :

1) Ao poder de fiscalização da ANS;

2) A autorização de funcionamento de operadoras

e produtos e a regulação de preços;

3) A contratualização entre operadoras e

prestadores de serviços;


Perspectivas da regulação

Regulação normativa. Melhoria contínua das práticas e normativos existentes, no que se refere :

5) A regulação assistencial;

6) O ressarcimento ao SUS;

7) O aperfeiçoamento dos sistemas de

informação.

8) Revisão sistemática dos normativos.


ImpactoÉ uma nova perspectiva regulatória onde se pretende uma É uma nova perspectiva regulatória onde se pretende uma

mudança no papel:mudança no papel:Operadoras: em gestoras de saúde, oferecendo o conjunto de

intervenções necessárias a promoção e recuperação da saúde do

beneficiário;

Prestadores: em produtores do cuidado de saúde articulando os

diferentes saberes e tecnologias na perspectiva de uma atenção

integral às necessidades do beneficiário;

Beneficiários: em usuários com consciência sanitária buscando a

recuperação da sua autonomia para “andar a vida”.

ANS: em órgão qualificado e eficiente para regular um setor que objetiva produzir saúde.

[email protected]

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