polÍtica de cidades polis xxi 2007-2013

7/29/2019 POLTICA DE CIDADES POLIS XXI 2007-2013

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MINISTRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITORIO E DO DESENVOLVIMENTOREGIONALGabinete do Secretrio de Estado do Ordenamento do Territrio e das Cidades

POLTICA DE CIDADES POLIS XXI

2007-2013

Joo FerroSecretrio de Estado do Ordenamento do Territrio e das Cidades


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PolPoltica de Cidades POLIS XXI: Configuratica de Cidades POLIS XXI: Configurao geralo geral

Ambio

Tornar as cidades portuguesas:Tornar as cidades portuguesas:_territterritrios de inovarios de inovao e competitividadeo e competitividade_ territ_ territrios de cidadania e coeso socialrios de cidadania e coeso social

_ territ_ territrios de qualidade de ambiente e de vidarios de qualidade de ambiente e de vida

_ territ_ territrios bem planeados e governadosrios bem planeados e governados

Objectivos

operativos

Qualificao e coeso Projeco nacional einternacional

Integrao na regioenvolvente

Inovao nas solues

Espaos urbanos especficos Cidade/rede de cidadesTerritrios-alvo

Cidade - regio

Regenerao urbana Competitividade/ diferenciao Integrao regionalDimenses de

Interveno


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Instrumentos de

Poltica

PROHABITAPROREABILITAPO Regional / QREN

PO Valorizao Territrio/QREN

PO Regional / QREN[PO ValorizaoTerritrio/QREN]

[PO Regional/QREN]

Programas de

Financiamento

Pblico

Outras fontes de

financiamento[PO Regional/ QREN]BEI

Mecanismo Financeiro EEE[PO Temticos/QREN]


PolPoltica de Cidades POLIS XXI: Configuratica de Cidades POLIS XXI: Configurao geralo geralinstrumentos de polinstrumentos de polticatica

Regenerao urbana Competitividade/ diferenciao Integrao regionalDimenses de

Interveno

Parcerias para aregenerao urbana

[Aces inovadoras para odesenvolvimento urbano]

[Redes urbanas para acompetitividade e a inovao]

Aces inovadoras para odesenvolvimento urbano

Redes urbanas para acompetitividade e a

inovao

INVESTIMENTO PBLICO NO MBITO DO QREN: CERCA DE 1,5 MIL MILHES DE EUROS


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PolPoltica de Cidades POLIS XXI: Princtica de Cidades POLIS XXI: Princpios de implementapios de implementaoo

Implementao descentralizada - Iniciativa local

Dependente de propostas locais; No h predefinio das cidades a apoiar em concreto no mbito de

cada um dos instrumentos de poltica.Procedimento concursal

Seleco pela da qualidade das propostas; Avaliao das candidaturas em funo da coerncia estratgica, da

inovao, do valor acrescentado e da qualidade das parcerias

revelados pelas propostas.Programao estratgica

Apoio em programas de aco estratgicos, elaborados a partir deuma viso partilhada dos objectivos e opes de desenvolvimento da

cidade pelos vrios actores envolvidos e que garantem a convergnciade actuao desses vrios actores.Contratualizao

Recurso generalizado ao princpio da contratualizao:- a nvel local, atravs do estabelecimento de parcerias slidas;- no acesso aos recursos financeiros: contratualizao de metas eresultados.


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MINISTRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITORIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONALGabinete do Secretrio de Estado do Ordenamento do Territrio e das Cidades

Instrumento de PolInstrumento de PolticaticaParcerias para a RegeneraParcerias para a Regenerao Urbanao Urbana

Tipologia de reas:reas de excelncia urbana (centros histricos, frentes ribeirinhas, etc.).Periferias urbanas e outros espaos relevantes para a estruturao urbanareas abandonadas ou com usos desqualificados

Bairros Crticos.

Projectos financiveis projectos integrados num Programa de Aco:Qualificao do espao pblico e do ambiente urbanoDesenvolvimento econmico

Desenvolvimento socialDesenvolvimento cultural

Espaos elegveis: espaos intra-urbanos localizados emMunicpios das reas Metropolitanas de Lisboa e Porto;

Centros urbanos (aglomerados que satisfaam o disposto no artigo 13 da Lei 11/82) dos

nveis superiores do modelo territorial do PROT ou, na falta deste, do PNPOTOutros centros urbanos integrados numa estratgia regional de qualificao dos pequenoscentros com potencial estruturante do territrio regional (at ao limite de 30% dos recursosdisponveis para este tipo de intervenes).


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Instrumento de PolInstrumento de PolticaticaParcerias para a RegeneraParcerias para a Regenerao Urbanao Urbana -- candidaturascandidaturas

Uma parceria local

Liderada pelo municpioOutros actores urbanos (empresas, associaes empresariais, servios da AC, fundaes, ONG,

moradores e suas associaes, proprietrios, ) sejam ou no elegveis como beneficirios do PO

Um Programa de Aco

Integrando as dimenses fsica, econmica, social e culturalEnvolvendo operaes da responsabilidade de diversos parceiros

Horizonte de execuo de 3 anosMetas objectivas de realizao e de resultados

Concursos regionais

Seleco de Programas de Aco sujeita a apreciao de mrito

Critrios de Seleco (qualidade do programa de aco, articulao com polticas territoriais, efeito

multiplicador dos fundos comunitrios, etc.)Meta 2015: 60 operaes de regenerao urbana (a nvel nacional)

Um protocolo de parceria

Identifica as responsabilidades de cada parceiro e o seu compromisso com osobjectivos e metas a atingirPrope a forma organizativa adequada implementao do Programa de Aco


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Instrumento deInstrumento de PolPoltcatcaParcerias para a RegeneraParcerias para a Regenerao Urbanao Urbanaincentivos e PPPincentivos e PPP

Reabilitao Urbana OE 2008Alargamento da taxa reduzida de IVA

Isenes de IMI

Tratamento fiscal favorvel dos Fundos de Investimento Imobilirio em reas de Reabilitao Urbana

Iniciativa JESSICA

Os Estados Membros, a Comisso e o BEI esto a analisar a natureza dos Fundos de DesenvolvimentoUrbanoPortugal participa nestes trabalhos e tomar iniciativas internas com vista sua criao no quadrode Parcerias Pblico-Privado

Fundos de Desenvolvimento Urbano

As operaes integradas num Programa de Aco podem beneficiar do apoio de Fundos deDesenvolvimento Urbano a criar, nos termos do Regulamento do Conselho (CE) n 1083/2006 e doRegulamento da Comisso (CE) n 1828/2006


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Instrumento de PolInstrumento de Polticatica

Redes Urbanas para a Competitividade e a InovaRedes Urbanas para a Competitividade e a Inovaoo

Operaes focadas sobre o desenvolvimento de dinmicas colectivas de competitividade, inovao,

promoo do conhecimento e criatividade:

Reforo e diferenciao dos factores de competitividade e de inovaoDesenvolvimento dos factores de atraco de actividades e de pessoas

Promoo das funes econmicas superiores

Insero em redes internacionais e afirmao da imagem nacional e internacional

Destinatrios Redes Urbanas:A) Redes de Cidades

Redes de cidades cooperando numa base territorial para a implementao deuma estratgia comum de competitividade e InovaoRedes de cidades que cooperam numa base temtica para potenciao de

recursos comuns e factores de desenvolvimento partilhados

B) Redes de Actores de uma mesma cidade

Estratgia fortemente inovadora de reposicionamento da cidade nas redes urbanasnacionais e internacionais

Limitado a 20% dos recursos disponveis para este tipo de intervenes


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Projectos financiveis projectos integrados num Programa Estratgico (de cooperao):

a) Investimentos imateriaisAnimao da rede de cidades

Estruturas de cooperao interurbana

Explorao das complementaridades entre equipamentos

Desenvolvimento de servios partilhados

Parcerias para a inovao nos servios e funes urbanas;Organizao de eventos e projeco da imagem internacional

b) Investimentos materiaisConstruo de espaos (de acolhimento de pessoas e actividades) que contribuam para adiferenciao e e internacionalizao;

Criao de infra-estruturas, em particular para a utilizao avanada das TICConstruo de construo de equipamentos colectivos e recuperao e valorizao de elementos dopatrimnio histrico e cultural no quadro de estratgias de cooperao temtica

Cidades Elegveis(Redes de) centros urbanos (em regra com mais de 20 mil habitantes)estruturantes do modelo territorial definido no PNPOT, com as adaptaes

introduzidas a nvel regional pelos PROT;(Redes de) pequenos centros desde que, em conjunto, ultrapassem os 30 milhabitantes e a sua estruturao em rede se fundamente numa estratgia devalorizao de recursos territoriais especficos


Redes Urbanas para a Competitividade e a InovaRedes Urbanas para a Competitividade e a Inovaoo


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Uma Rede Urbana

Liderada e assumida pelos municpiosOutros actores urbanos (empresas, associaes empresariais, instituies de ensino superior, centros deI&D, servios da administrao central e outras entidades do sector pblico, operadores de servios

pblicos, as agncias e associaes de desenvolvimento )Um Programa Estratgico

Uma viso de longo prazo do desenvolvimento da rede urbana (e das cidades envolvidas)Uma estratgia de cooperaoHorizonte de execuo de 4 anos

Um compromisso claro com objectivos e metas de realizao e de resultados e com projectos concretos paraos atingir

Concursos regionais

Seleco de Programas Estratgicos sujeita a apreciao de mrito

Critrios de Seleco (Potencial e coerncia do programa estratgico, articulao com polticasterritoriais, natureza e qualidade das parcerias, efeito multiplicador dos fundos comunitrios, etc.)

Meta 2015: 31 redes (ou cidades) com programas estratgicos (a nvel nacional)

Um Pacto para a Competitividade e a Inovao Urbanas

Identifica as responsabilidades de cada parceiro e o seu compromisso com os objectivos e metas a atingirPrope a forma organizativa adequada implementao do Programa Estratgico


Redes Urbanas para a Competitividade e a InovaRedes Urbanas para a Competitividade e a Inovaoo -- CandidaturasCandidaturas


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AcAces Inovadoras para o Desenvolvimento Urbanoes Inovadoras para o Desenvolvimento Urbano

Operaes: projectos inovadores que respondam a problemas e novas procuras urbanas:

desenvolver ou transferir solues que ainda no tenham sido ensaiadas em territrio

nacional; desenvolver boas prticas que possam ser replicadas

Procedimento concursal (nacional)

Meta 2015: 75 projectos inovadores

Projectos financiveis solues inovadoras, nomeadamente nos domnios de: Prestao de servios de proximidade Acessibilidades e mobilidade

Segurana, combate delinquncia, preveno de riscos Gesto do espao pblico Ambiente urbano

Criatividade e empreendorismo

Espaos elegveis

Municpios da rea Metropolitana do PortoAglomerados urbanos que renam as condies previstas no artigo 13 da Lei 11/82, de 2de Junho

Outros aglomerados, a ttulo excepcional

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