politejo catalogo tecnico comercial de tubos pvc

Upload: herlanderrosado

Post on 31-Oct-2015

400 views

Category:

Documents


11 download

TRANSCRIPT

  • 5

    RAZES PARA EMPREGAR TUBOS PVC POLITEJO RAZONES PARA UTILIZAR TUBOS PVC

    1 - CONTROLO DE MATRIAS-PRIMAS A qualidade dos tubos de PVC POLITEJO assegurada desde o incio do processo, atravs dos ensaios de recepo de matrias-primas e controlo do processo de mistura, de acordo com o Plano de Inspeco e Ensaio em vigor na empresa no mbito do Sistema de Garantia da Qualidade. As propriedades do material esto intimamente ligadas sua funcionalidade e transformao, pelo que o controlo de recepo e ensaios efectuados pelo laboratrio da POLITEJO permite comprovar as propriedades garantidas pelos fornecedores das matrias-primas.

    1 - CONTROL DE MATERIAS PRIMAS La Calidad de los tubos de PVC POLITEJO se asegura desde el inicio del proceso, a travs de los ensayos de recepcin de materias primas y control del proceso de mezclado, de acuerdo con el Plano de Inspeccin y Ensayo en vigor en la empresa dentro del mbito del Sistema de Garanta de Calidad. Las propiedades del material estan intimamente unidas a su funcionalidad y su transformacin, por lo que el control de recepcin y los ensayos efectudos por el Laboratorio de POLITEJO permiten comprobar las propriedades garantizadas por los proveedores de matrias primas.

    2 - CONTROLO DO PROCESSO A garantia de qualidade dos tubos de PVC no seria completa se o controlo s matrias-primas utilizadas no fosse igualmente extensivo ao processo de fabricao. O acompanhamento da fabricao dos de PVC por pessoal altamente qualificado, permite assegurar que todos as caractersticas essenciais exigidas esto a ser exigidas a ser cumpridas.

    2 - CONTROL DE PROCESSO La garanta de la calidad de los tubos de PVC POLITEJO no sera completa si el control de las materias primas utilizadas no fouera extendido al proceso de fabricacin. El seguimiento de la fabricacin de tubos de PVC por pessonal altamente cualificado, permite asegurar que se cumplen todas las caractersticas esenciales exigidas.

    3 - QUIMICAMENTE INERTE Os tubos POLITEJO resistem corroso da maior parte dos agentes qumicos, mantendo-se inalterveis aco exterior de ambientes ou interior pelo tipo, concentrao e temperatura do fluido conduzido.

    3 - QUIMICAMENTE INERTE Los tubos POLITEJO resisten la corrosin de la mayor parte de los agentes qumicos conocidos, manteniendose inalterable bajo la accin exterior de ambientes agresivos y a la interior por el tipo, concentracin y temperatura del fluido conducido.

    4 - ELASTICIDADE E FLEXIBILIDADE A elasticidade e flexibilidade dos tubos de PVC POLITEJO permite-lhes absorver os possveis assentamentos do terreno devido a movimentos do subsolo, admitir maiores sobrecargas devidas ao trnsito e diminuir os efeitos de golpes acidentais. 5 - MATERIAL TERMOPLSTICO Ao serem termoplsticas, as tubagens POLITEJO podem ser manejadas e manipuladas sob o efeito de focos de calor, tanto previamente como sobre o terreno.

    4 - ELASTICIDAD Y FLEXIBILIDAD La elasticidad y flexibilidad de los tubos de PVC POLITEJO les permite absorber los posibles asentamientos del terreno debido a movimientos del subsuelo, admitir mayores sobrecargas debidas al trnsito y disminuir los efectos de los golpes accidentales. 5 - MATERIAL TERMOPLSTICO Al ser termoplsticos, los tubos de POLITEJO puedem ser manejadas y manipulados bajo el efecto de focos de calor, tanto previamente como sobre el terreno.

    6 - FCIL MONTAGEM A montagem fcil e rpida, uma vez que os tubos so de fcil manipulao e transporte devido leveza do material. 7 - BAIXA RUGOSIDADE A baixa rugosidade dos tubos POLITEJO permite assegurar: - Uma perfeita circulao dos fluidos

    6 - FACIL MONTAJE La montaje es fcil y rpido, ya que los tubos son de fcil manipulacin y transporte debido a la ligereza del material. 7 - BAJA RUGOSIDAD La baja regosidad de los tubos permite asegurar: - Una perfecta circulacin de los fluidos

  • 7

    GAMA DE PRODUTOS TUBOS DE PVC POLITEJO GAMA DE PRODUTOS

    - O total aproveitamento do caudal - A ausncia de incrustaes - Um menor consumo de energia elctrica nas estaes de bombagem - Um melhor aproveitamento da presso nas instalaes de circulao por gravidade

    - Un total aprovechamiento del caudal - La ausencia de incrustaciones - Un menor consumo de energa elctrica en las instalaciones de bombeo - Un mejor aprovecamiento de la presin en las instalaciones de circulacin por gravedad.

    HIDROPRESS INSTALAES DE GUA SOB PRESSO - Redes de distribuio - Regas - Transporte de fluidos sob presso

    HIDROPRESS INSTALACIN DE AGUA A PRESION - Redes de distribuicin - Riegos - Transporte de fluidos a presin

    SANICOL SANEAMENTO BSICO - Colectores urbanos de esgoto - Conduo de guas pluviais - Emissrios submarinos - Estaes de tratamento de guas residuais - Esgotos VENTILAO REGA POR GRAVIDADE TRANSPORTE DE LQUIDOS AGRESSIVOS

    SANICOL SANEAMIENTO BSICO - Colectores urbanos de desage - Conduccin de aguas pluviales - Emissarios submarinos - Estaciones de tratamiento de aguas residuales - Desage VENTILACIN RIEGO POR GRAVIDAD TRANSPORTE DE LQUIDOS AGRESIVOS

    POLIDOM - Esgotos domsticos - Cablagem

    POLIDOM - Desages domsticos - Cables

    POLIUNI - Cablagem - Ventilao

    POLIUNI - Cables - Ventilacin

    POLIDUR - Ramais de distribuio de guas frias domsticas e industriais - Conduo de produtos qumicos, gases e gua salgada - Instalaes fixas de irrigao.

    POLIDUR - Ramales de distribuicin de aguas fras domsticas e industriales - Conduccin de productos qumicos, gases y agua salada - Instalacciones fijas de riego.

    GAMA DE PRODUTOS GAMA PRESSES PN(Kg/cm2) DIMETROS (mm)

    6 63 75 90 110 125 140 160 180 200 250 315 400 500 630 710 800 10 63 75 90 110 125 140 160 180 200 250 315 400 500 630 710 800 HIDROPRESS 16 63 75 90 110 125 140 160 180 200 250 315 400

    SANICOL 4 140 160 200 250 315 400 500 630 710 800 POLIDOM 4 32 40 50 63 75 90 110 125

    2.5 32 40 50 63 75 90 101 110 125 140 160 200 250 315 400 500 POLIUNI 630 710 800

    DIMETROS (") POLIDUR 10 1/2 3/4 1 11/2 2 21/2

  • 8

    CARACTERSTICAS GERAIS TUBOS DE PVC POLITEJO CARACTERSTICAS GERAIS

    CARACTERSTICAS GERAIS DA TUBAGEM PVC

    CARACTERSTICAS MTODO MEDIDA SMBOLO UNIDADE UNIDADE FSICAS

    Peso especfico ISO R 1183 / DIN 53 479 g/cm 1.39 - 1.40 Resistncia ao choque ISO R 179 / DIN 53 453 aK Kgcm/cm 3 - 4 (Charpy) Kj/m 2.49 - 3.92 Ponto Vicat (amolecimento) ISO R 306 / DIN 53 460 C 83 Condutibilidade trmica DIN 52 612 Kcal/m h C 0.13 W/Km 0.15 Coeficiente de dilatao linear VDE 0304 C -1 8 x 10 -5 mm/m C 8 x 10 -2 Absoro de gua DIN 8061 mg/cm

  • 9

    CARACTERSTICAS GENERALES TUBOS DE PVC POLITEJO CARACTERSTICAS GENERALES

    CARACTERSTICAS GENERALES DE TUBO DE PVC RGIDO

    CARACTERSTICAS MTODO MEDIDA SMBOLO UNIDAD UNIDAD FSICAS

    Peso especfico ISO R 1183 / DIN 53 479 g/cm 1.39 - 1.40 Resistncia aL choque ISO R 179 / DIN 53 453 aK Kgcm/cm 3 - 4 (Charpy) Kj/m 2.49 - 3.92 Punto Vicat (remblandecimiento) ISO R 306 / DIN 53 460 C 83 Condutivilidad trmica DIN 52 612 Kcal/m h C 0.13 W/Km 0.15 Coeficiente de dilatacin lineal VDE 0304 C -1 8 x 10 -5 mm/m C 8 x 10 -2 Absorcin de agua DIN 8061 mg/cm

  • 10

    INTRODUO ELEMENTOS TCNICOS INTRODUCCIN

    O QUE O PVC? (Policloreto de Vinilo) O Policloreto de Vinilo (PVC) obtm-se por polimerizao do monmero cloreto de vinilo (C1CH=CH2). Atravs de uma composio adequada, as caractersticas fsicas deste composto podem variar numa vasta gama de valores (como o caso da elasticidade que pode ir da rigidez idntica da madeira at maleabilidade da borracha . Existem vrios tipos de PVC que se distinguem pelo valor do seu peso molecular e pelo processo de fabrico. O Policloreto de Vinilo puro um p branco, que aps a manipulao, sem adio de plastificantes, se transforma em PVC rgido (massa dura, incolor, sem gosto e fisiolgicamente atxica ). Com o emprego de mquinas de transformao adequadas, obtm-se uma variedade de produtos, tais como tubos e acessrios para a conduo de: - guas Potveis sob presso/irrigao (Gama HIDROPRESS) - guas Potveis sob presso em canalizaes domsticas (Gama POLIDUR, tubos para roscagem) - guas em esgotos para Saneamento Bsico (Gama SANICOL)

    QU EL PVC (Policloruro de Vinilo) El Policloruro de Vinilo (PVC) se obtiene por polimerizacin del monmero cloruro de vinilo (C1CH=CH2). Es el nico plstico que possee caractersticas fsicas que, por medio de una composicin adecuada pueden variar en una amplia gama (como es el caso de elasticidad que puede desde rgidez idntica a de l a madera hasta la maleabilidad de la goma). Existen varios tipos de PVC que se distinguen por el valor do su peso molecular y por el proceso de fabricacin. El Policloruro de Vinilo puro es un puro blanco, que posteriormente a su manipulacin, sin adiccin de plastificantes, se transforma em PVC rgido (masa dura, incoloro, sin gusto y fisiolgicamente atxico). Con la utilizacin de mquinas de transformacione adecuadas, obtiene una variedad de productos, tales como tubos y acesorios para conducin de: - Aguas Potables bajo presin/riego (Gama HIDROPRESS) - Aguas Potables bajo presin en canalizaciones domsticas (Gama POLIDUR, tubos para roscar) - Aguas en desagues para saneamiento bsico (Gama SANICOL)

    PROPRIEDADES ELCTRICAS A corroso electroqumica, que to graves danos tem vindo a causar nos tubos e acessrios metlicos, no afecta os tubos POLITEJO, pois estes no so condutores elctricos.

    PROPRIEDADES ELCTRICAS La corrosin electroqumica, que tan graves daos ha causado en los tubos y accesorios metlicos, no afecta a los tubos POLITEJO, ya que stos no son condutores elctricos.

    RESISTNCIA QUMICA O PVC rgido resiste gua, a solues salinas e cidos, assim como a solues oxidantes (cloro, azoto, lixvia, cido ntrico e sulfrico concentrados, lcool, hidrocarbonetos alifticos e leos animais e vegetais ). O PVC no resiste acetona nem aos hidrocarbonetos aromticos (tais como o benzeno e tolueno ).

    RESISTENCIA QUMICA El PVC rgido resiste al agua, a las soluciones salinas y cidos, asi como a soluciones oxidantes (cloro, azoto, lixivia, cido ntrico e sulfrico concentrados, lcohol, hidrocarburos alifticos y aceites animales y vegetales). El PVC no resiste a la acetona ni a los carburos aromticos (tales como o benceno y tolueno).

    Os tubos HIDROPRESS comportam-se excelentemente na conduo de guas, mesmo para as mais agressivas. imputrescvel e no atacado pelos roedores. Para indicaes mais concretas sobre a sua resistncia qumica, deve consultar a tabela respectiva.

    Los tubos HIDROPRESS se comportan excelentemente en laconducin de aguas, incluso las ms agresivas. Es imputrescible y no es atacado pelos roedores. Para indicaciones ms concretas sobre a su resistencia qumica, debe consultar la tabla.

    PROPRIEDADES HIDRULICAS O excelente acabamento das superfcies interiores dos tubos HIDROPRESS, define-os como "hidraulicamente lisos". Tais caractersticas, reduzem consideravelmente as perdas de carga das condutas HIDROPRESS, relativamente s condutas de todos os outros materiais. Acresce ainda que a baixa rugosidade se mantm inaltervel ao longo dos anos, j que devido sua inrcia qumica e incondutibilidade elctrica, no admite incrustaes nem sofre corroso. Deste modo, desnecessrio sobredimensionar o dimetro dos tubos, relativamente ao clculo hidrulico.

    PROPRIEDADES HIDRULICAS El excelente acabado de las superficies interiores de los tubos HIDROPRESS, los define como "hdraulicamente lisos". Tales caractersticas, reducem consideblemente las prdidas de carga de las conducciones HIDROPRESS, en relacin a las conducciones de otros materiales. Adems, su baja rugosidad se mantiene inalterable a lo largo de los aos, ya que debido a su inercia qumica e inconductibilidad elctrica, no admite incrustaciones ni sufre corrosin. De ste modo, es necessario sobredimensionar el dimetro d los tubos, relativamente al clculo.

  • 11

    INTRODUO ELEMENTOS TCNICOS INTRODUCCIN

    Em anexo, apresentamos o baco para a determinao das perdas de carga nas condutas HIDROPRESS. RELAO TEMPERATURA/PRESSO DE SERVIO As presses de servio dos tubos HIDROPRESS so indicadas para a conduo de lquidos at temperatura de + 20 C. Sempre que os lquidos a transportar circularem a temperaturas superiores a + 20 C necessrio considerar a presso de servio mxima admissvel de acordo com o diagrama direita.

    En el anexo, presentamos el baco para la determinacin de las prdidas de carga en las conducciones HIDROPRESS. RELACIN TEMPERATURA/PRESIN DE SERVICIO Las presioneses de servicio de los tubos HIDROPRESS son indicadas para la conducione de lquidos hasta temperaturas de + 20 C. Siempre que los lquidos a transportar circularen a temperaturas superiores a + 20 C es necesario considerar la presin de servicio mxima admisiblel de acuerdo con el diagrama siguiente.

  • 12

    RESISTNCIA QUMICA ELEMENTOS TCNICOS RESISTNCIA QUMICA

    Resist. Resist. Resist Resist. PRODUTO

    22 60 PRODUTO

    22 60 PRODUTO

    22 60 PRODUTO

    22 60 Acetato de etilo Acetato de Chumbo Acetato de Sdio Acetato de Vinilo Acetileno Acetona cidos Gordos cido Actico at 20 % cido Actico 20 30% cido Actico 30 60 % cido Actico 80 % cido Actico Glacial cido Arsnico 80 % cido Benzico cido Brico cido Brmio cido Bromdrico cido Carbnico cido Ciandrico cido Ctrico cido Clordrico 20% cido Clordrico 25-40% cido Crmico 10% cido Crmico 30% cido Crmico 40% cido Crmico 50% cido Fluordrico 10% cido Fluordrico 48% cido Fluossilcico cido Frmico cido Fosfrico 0-25% cido Fosfrico 25-50% cido Fosfrico 50-85% cido Hipocloroso cido Maleico cido Mlico cido Ntrico Anidro cido Ntrico 20% cido Ntrico 40% cido Ntrico 60% cido Oleico cido Oxlico cido Palmtico 10% cido Palmtico 70% cido Perclrico 10% cido Perclrico 70% cido Silcico cido Sulfrico 0-10% cido Sulfrico 10-75% cido Sulfrico 75-90% cido Sulfrico 95% gua de Bromo gua de Cloro gua Oxigenada 30% gua Oxigenada 50% gua Oxigenada 90% gua Potvel

    N E E N E N E E E E B B E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E N E E B E E E E E E E E E E E E E E E E E

    N E E N E N E E B E L N B E E E E E E E E E E L L L L L E N B E E E E E N L B N E E E N L N E E E E B E E E E E E

    gua Salgada gua Rgia lcool Butlico lcool Isobutlico lcool Etlico lcool Metlico lcool Proplico Amonaco Lquido Amonaco Seco Gasoso Anidrido Actico Anid. Carb. Gas. Hmido Anidrido Carb. Sol. Aquosa Anidrido Fosfrico Anidrido Sulfrico Anid. Sulf. Gas. Hmido Anidrido Sulf. Lquido Anilina Asfalto Benzol Bicarbonato de Sdio Bissulfato de Clcio Borato de Potssio Butadieno Butano Butil Fenol Carbonato de Amnio Carbonato de Brio Carbonato de Clcio Carbonato de Magnsio Carbonato de Potssio Carbonato de Sdio Chumbo Tetraetlio Cianeto de Potssio Cianeto de Sdio Cianeto de Zinco Ciclohexanol Clicohexanona Clorato de Clcio Clorato de Potssio Clorato de Sdio Cloridrato de Anilina Cloridrato de Fenilhidraz Clorobenzol Clorofrmio Cloro Gasoso Seco Cloro Gasoso Hmido Cloreto de Alilo Cloreto de Alumnio Cloreto de Amilo Cloreto de Amnio Cloreto de Brio Cloreto de Clcio Cloreto de Etilo Cloreto de Metileno Cloreto de Nquel Cloreto de potssio Cloreto de Sdio Cloreto de Tionilo

    E E E E E E E L E N E E E E E B N E N E E E E E E E E E E E E E E E E N N E E E N E N N B B N E N E E E N N E E E N

    E E E L E E E N E N E E L E L N N E N E E E E E N E E E E E E B E E E N N E E B N N N N B L N - N E E E N N E E E N

    Cloreto de Zinco Cloreto Frrico Cloreto Ferroso Cloreto Mercrio Cloreto Estnico Cloreto Estanoso Cresol Cromato de Potssio Cromato de Zinco Dextrina Dimetlina Dioctiftalato ter Etlico ter Fenil Hidrazina Fenol Ferrocianeto de Potssio Ferrocianeto de Sdio Flor Gasoso Seco Flor Gasoso Hmido Fluoreto de Alumnio Fluoreto de Potssio Fluoreto de Amnio 25% Formaldedo Fosfato de Tricresol Fosfato de Triamnico Fosfato de Tribultico Fosfato de Trisdico Fosfato de Triclorado Fosfognio Gasoso Fosfognio Lquido Fron 12 Furfural Gs de Choq. ds Retortas Gs de Iluminao Gasolina Bruta Gasolina Refinada Glicerina Glicol Etlico Glucose Heptano Hexano Hidroquinona Hidrognio Hidrxido de Amnio 28% Hidrxido de Clcio Hidrxido de Magnsio Hidrxido de Potssio Hidrxido de Sdio Hipossulfito de Sdio Iodo Licor Branco (Ind. Papel) Licor de Kraft (Ind. Papel) Licor Negro (Ind. Papel) Licor Verde (Ind. Papel) Licores Melao

    E E E E E E N E E E N N N N N B E E E E E E E E N E N E N E N E N E N E E E E E E E E E E E E E E E N E E E E E E

    E E E E E B N E E E N N N N N L E E E E E E L B N E N E N B N - N E N E - E E E E - E E E E E E E E N E E E E E E

    Mercrio Metano Seco Metano Hmido Metil Etil Acetona Nafta Naftalina Nicotina Nitrato de Alumnio Nitrato de Magnsio Nitrato de Mercuroso Nitrato de Nquel Nitrato de Potssio Nitrato de Prata Nitrato de Sdio Nitrobenzol leos Combustveis leos e Gorduras leos Lubrificantes leo de Algodo leo de Linhaa leo de Rcino Oxignio Ozono Perborato de Potssio Permang. de potssio 10% Polpa e Sumos de Frutas Produtos Qum. p/ Fotog. Salmoura Sabes Solventes de Acetato Puros Solventes de cerato Sulfato de alumnio Sulfato de Clcio Sulfato de Hidroxilama Sulfato de Laurilo Sulfato de Magnsio Sulfato de Metilo Sulfato de Nquel Sulfato de Potssio Sulfato de Sdio Sulfato de Zinco Sulfato de Frrico Sulfato de Ferroso Sulfito de Sdio Sulfureto de Amnio Sulfureto de Clcio Sulfureto de Carbono Sulfureto de Sdio Tetracloreto de Carbono Toluol Tricloroetileno Trietanolamina Trimetilpropano Ureia Vinagre Vinho Whisky Xilol

    E E E N E N E E E E E E E E N E E E E E E E B E E E E E E N N E E E E E E E E E E E E E E E N E L N N E E E E E E N

    E E E N E N E E E E E E E E N E E E E E E E B E E E E E E N N E E E E E B E E E E E E E E E N E N N N B B E E E E N

    Cdigo de Notaes:

  • 13

    RESISTENCIA QUMICA ELEMENTOS TCNICOS RESISTENCIA QUMICA

    Resist Resist Resist Resist PRODUCTO

    22 60 PRODUCTO

    22 60 PRODUCTO

    22 60 PRODUCTO

    22 60 Acetato de etilo Acetato de Plomo Acetato de Sodio Acetato de Vinilo Acetileno Cetona cidos Grassos cido Actico Hasta 20 % cido Actico 20 30% cido Actico 30 60 % cido Actico 80 % cido Actico Glacial cido Arsnico 80 % cido Benzico cido Brico cido Brmico cido Brmdrico cido Carbnico cido Cianhdrico cido Ctrico cido Clorhdico 20% cido Clorhdico 25-40% cido Crmico 10% cido Crmico 30% cido Crmico 40% cido Crmico 50% cido Fluorhdico 10% cido Fluorhdico 48% cido Fluoosilcico cido Frmico cido Fosfrico 0-25% cido Fosfrico 25-50% cido Fosfrico 50-85% cido Hipocloroso cido Maleico cido Mlico cido Ntrico Anhidro cido Ntrico 20% cido Ntrico 40% cido Ntrico 60% cido Oleico cido Oxlico cido Palmtico 10% cido Palmtico 70% cido Perclrico 10% cido Perclrico 70% cido Silcico cido Sulfrico 0-10% cido Sulfrico 10-75% cido Sulfrico 75-90% cido Sulfrico 95% Agua de Bromo Agua de Cloro Agua Oxigenada 30% Agua Oxigenada 50% Agua Oxigenada 90% Agua Potable

    N E E N E N E E E E B B E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E N E E B E E E E E E E E E E E E E E E E E

    N E E N E N E E B E L N B E E E E E E E E E E L L L L L E N B E E E E E N L B N E E E N L N E E E E B E E E E E E

    Agua Salada Agua Rgia Alcool Butlico Alcool Isobutlico Alcool Etlico Alcool Metlico Alcool Proplico Amomiaco Lquido Amomiaco Seco Gaseoso Anhidrido Actico Anid. Carb. Gas. Hmedo Anhidrido Carb. Sol. Acuosa Anhidrido Fosfrico Anhidrido Sulfrico Anid. Sulf. Gas. Hmedo Anhidrido Sulf. Lquido Anilina Asfalto Benzol Bicabornato de Sodio Bissulfato de Calcio Borato de Potasio Butadieno Butano Butil Fenol Carbonato de Amonio Carbonato de Bario Carbonato de Calcio Carbonato de Magnesio Carbonato de Potasio Carbonato de Sodio Plomo Tetraetilio Cianato de Potasio Cianato de Sodio Cianato de Zinc Ciclohexanol Clicohexanona Clorato de Calcio Clorato de Potasio Clorato de Sodio Clorhidrato de Anilina Clorhidrato de Fenilhidraz Clorobenzol Cloroformio Cloro Gaseoso Seco Cloro Gaseoso Hmedo Cloruro de Alilo Cloruro de Aluminio Cloruro de Amilo Cloruro de Amonio Cloruro de Bario Cloruro de Calcio Cloruro de Etilo Cloruro de Metileno Cloruro de Niquel Cloruro de Potasio Cloruro de Sodio Cloruro de Tionilo

    E E E E E E E L E N E E E E E B N E N E E E E E E E E E E E E E E E E N N E E E N E N N B B N E N E E E N N E E E N

    E E E L E E E N E N E E L E L N N E N E E E E E N E E E E E E B E E E N N E E B N N N N B L N - N E E E N N E E E N

    Cloruro de Zinc Cloruro Frrico Cloruro Ferroso Cloruro Mercurio Cloruro Estnico Cloruro Estanoso Cresol Cromato de Potasio Cromato de Zinc Dextrina Dimetamina Dioctiftalato Eter Etlico Eter Fenil Hidrazina Fenol FerroCianato de Potasio FerroCianato de Sodio Fluor Gaseoso Seco Fluor Gaseoso Hmedo Fluorato de Aluminio Fluorato de Potasio Fluorato de Amonio 25% Formaldehido Fosfato de Tricresol Fosfato de Triamnico Fosfato de Tribulitico Fosfato de Trisdico Fosfato de Triclorado Fosfognio Gaseoso Fosfognio Lquido Freon 12 Furfural Gas de Choq. das Retortas Gas de Iluminacin Gasolina Bruta Gasolina Refinada Glicerina Glicol Etlico Glucosa Heptano Hexano Hidroquinona Hidrgenio Hidrxido de Amonio 28% Hidrxido de Calcio Hidrxido de Magnesio Hidrxido de Potasio Hidrxido de Sodio Hiposulfito de Sodio Iodo Licor Blanco (Ind. Papel) Licor de Kraft (Ind. Papel) Licor Negro (Ind. Papel) Licor Verde (Ind. Papel) Licores Melaza

    E E E E E E N E E E N N N N N B E E E E E E E E N E N E N E N E N E N E E E E E E E E E E E E E E E N E E E E E E

    E E E E E B N E E E N N N N N L E E E E E E L B N E N E N B N - N E N E - E E E E - E E E E E E E E N E E E E E E

    Mercurio Metano Seco Metano Hmedo Metil Etil Cetona Nafta Naftalina Nicotina Nitrato de Aluminio Nitrato de Magnesio Nitrato de Mercurioso Nitrato de Niquel Nitrato de Potasio Nitrato de Plata Nitrato de Sodio Nitrobenzol Aceites Combustibles Aceitesy Grasas Aceites Lubricantes Aceites de Algodn Aceites de Linaza Aceites de Ricino Oxgeno Ozono Perborato de Potasio Permang. de Potasio 10% Pulpa y Zumos de Frutas Productos Qum. p/ Fotog. Salmuera Jabones Disolventes de Acetato Puros Disolventes de Acetato Sulfato de Aluminio Sulfato de Calcio Sulfato de Hidroxilama Sulfato de Laurilo Sulfato de Magnesio Sulfato de Metilo Sulfato de Niquel Sulfato de Potasio Sulfato de Sodio Sulfato de Zinc Sulfato de Frrico Sulfato de Ferroso Sulfito de Sodio Sulfuro de Amonio Sulfuro de Calcio Sulfuro de Carbono Sulfuro de Sodio TetraCloruro de Carbono Tolueno Tricloroetileno Trietanolamina Trimetilpropano Ureia Vinagre Vino Whisky Xilol

    E E E N E N E E E E E E E E N E E E E E E E B E E E E E E N N E E E E E E E E E E E E E E E N E L N N E E E E E E

    N~

    E E E N E N E E E E E E E E N E E E E E E E B E E E E E E N N E E E E E B E E E E E E E E E N E N N N B B E E E E N

    Cdigo de Notaciones:

  • 15

    CARACTERSTICAS HIDROPRESS CARACTERSTICAS

    CARACTERSTICAS GERAIS DA GAMA HIDROPRESS A gama HIDROPRESS fabricada a partir de PVC isento de plastificantes (PVC rgido ). Os tubos so de cor cinzenta, opacos, no transmitem qualquer sabor aos lquidos e tm formulao atxico, como o comprovam os ensaios efectuados no Instituto Nacional de Sade Dr. Ricardo Jorge. Caracterizam-se tambm por uma elevada inrcia qumica. temperatura ambiente so insensveis maior parte dos produtos qumicos, bem como a um elevado nmero de compostos orgnicos.

    CARACTERSTICAS GENERALES DE LA GAMA HIDROPRESS La gama HIDROPRESS se fabrica a partir de PVC exento de plastificantes (PVC rgido). Los tubos son de color gris y no no transmiten sabor a los lquidos y tienen formulacin atxica, como lo podemos comprobar en los ensayos efectuados en el Instituto Nacional de Salud Dr. Ricardo Jorge. Se caracteriza tambin por una elevada inercia qumica. A temperatura ambiente es insensible a la mayor parte de los productos qumicos, asi como a un elevado nmero de compuestos orgnicos.

    SISTEMA DE LIGAO E ESTANQUIDADE A conduo de fludos tem vindo a evoluir no sentido de se utilizarem processos de ligao e estanquidade, entre tubos e entre estes e os acessrios, por sistemas autoblocolantes (isto , cabeas de acoplagem nas quais so inseridos retentores de borracha sinttica, processo que assegura uma perfeita estanquidade e uma rpida e simples ligao ).

    SISTEMA DE UNIN Y ESTANQUEIDAD La conduccin de fluidos ha evolucionado en la direccin de utilizar nuevos procesos de unin y estanqueidad, entre tubos y entre stos y los acesorios, por sistemas autobloqueantes (esto es, cabezas de acoplamiento en las cuales son insertadas las gomas sintticas, processos que asseguran una perfecta estanqueidad y una rpida y simple).

    No sistema HIDROPRESS, a ligao efectuada por uma junta do tipo integral, que designamos por junta OR, que consiste numa cabea de acoplamento de parede reforada, em cuja sede est alojado um retentor de borracha sinttica resistente aos produtos qumicos e ao envelhecimento. Esta cabea de acoplamento obedece s tolerncias previstas para a ligao, uma vez que o reforo da parede obtido directamente durante a extruso do tubo e no por mangas coladas posteriormente, que podem originar variaes nas tolerncias.

    En el sistema HIDROPRESS, la unin es efectuada por una junta de tipo integral, que designamos como junta OR, que consiste en una cabeza de acoplamiento de parede reforzada, en cuya sede est alojada la goma sinttica resistente a los productos qumicos y al envejecimiento. Esa cabeza de acoplamiento obedece a las tolerancias previstas para una unin, ya que el refuerzo de la pared es obtenido directamente durante la extrusin del tubo y no por manguitos encolados posteriormente, que pueden originar variaciones en las tolerancias.

    Para alm das caractersticas j indicadas, o sistema HIDROPRESS OR apresenta a vantagem de poder ser utilizado para toda e qualquer conduo de lquidos (considerando a sua resistncia presso, temperatura e produtos qumicos ), quer utilizando exclusivamente acessrios HIDROPRESS quer associado a outros materiais. Assim, a aplicao intercalada de aparelhagem de controlo, tal como vlvulas, ventosas e bombas no constitui qualquer obstculos, pois dispomos de acessrios de transio a outros materiais providos de ligaes flangeolados ou roscadas.

    Adems de las caractersticas ya indicadas, el sistema HIDROPRESS OR, presenta la ventaja de poder ser utilizado para cualquier conduccin de lquidos (considerando su resistencia a la presin, temperatura y productos qumicos), bien dea utilizando exclusivamente accesorios HIDROPRESS o asociado a otros materiales. De ste modo, la aplicacin intercalada de aparatos de control, tales como vlvulas, ventosas, bombas no constituye ningn obstculo, ya que disponemos de accesorios de transicin a otros materiales provistos de uniones con brida o roscadas.

  • 16

    CARACTERSTICAS HIDROPRESS CARACTERSTICAS

    ACESSRIOS Os acessrios encontram-se disponveis na gama de dimetros dos tubos e para presses de servio iguais a 10 Kg/cm (para tubagem PN 16).

    ACCESORIOS Los accesorios se encuentran disponibles en la gama de dimetros de los tubos, y para presiones de servicio iguales a 10 Kg/cm2 (para tubos de 6 y 10) y de 16 kg/cm2 (para tubos de PN 16).

    APLICAES MAIS CORRENTES A srie HIDROPRESS apresenta uma gama de acessrios visando principalmente as seguintes aplicaes: - Redes de abastecimento de gua a aglomerados populacionais. - Condutas fixas de irrigao. - Conduo de produtos qumicos agressivos.

    APLICACIONES MAS CORRIENTES La serie HIDROPRESS presenta una gama de accesorios que ofrece principalmente las siguientes aplicaciones: - Redes de abastecimiento de agua a poblaciones - Conducciones fijas de riego - Conducciones de productos qumicos agresivos

    PROCESSO DE FABRICO DOS ACESSRIOS Todos os acessrios so fabricados totalmente em PVC, podendo ser revestidos exteriormente a poliester reforado com fibra de vidro. Tal processo permite que os lquidos contactem exclusivamente com PVC, o que garante uma igualdade de resistncia qumica e atoxidade ao longo de toda a conduta, anulando assim as limitaes que advm da intercalao de outro tipo de material. Por outro lado, o revestimento exterior quando aplicado, aumenta-lhe extraordinariamente a resistncia mecnica s cargas dos solos, sem dvida muito superior dos materiais tradicionais.

    PROCESO DE FABRICACIN DE ACCESORIOS Todos los accesorios son fabricados totalmente en PVC, pudiendo ser revestidos exteriormente de poliester reforzado con fibra de vidrio. Tal proceso permite que los lquidos contacten exclusivamente con PVC, lo cual garantiza una igual resistencia qumica y atoxicidad a lo largo de todad la conduccin, anulando as las limitaciones que provocaria la intercalacin cuando fuera aplicable de otro tipo de materiales. Por otro lado, el revestimiento exterior aumenta extraordinariamente la resistencia mecnica de las cargas de los sueI os sin duda muy superior a los materiales tradicionales.

    FORMULAO - Atxica COR - Cinzenta RESISTNCIA QUMICA - Conforme DIN 16 929 PRESSES DE SERVIO E DIMETROS - Conforme norma NP - 1487/UNE 53-112

    FORMULACIN - Atxica COLOR - Gris RESISTENCIA QUMICA - De acuerdo a la norma DIN 16 929 PRESIONES DE SERVICIO Y DIMETROS - De acuerdo a la norma NP-1487/UNE 53-112

  • 17

    TUBOS HIDROPRESS TUBOS

    Dimenses

    Dimensiones Referncia Referencia

    Presso de servio Presin de servicio

    (Kg/cm) e (mm)

    a (mm)

    (mm)

    L (m)

    6 1,9 10 3,0 63 TL - OR - AL 16 4,7

    112 63 6

    6 2,2 10 3,6 75 TL - OR - AL 16 5,6

    119 75 6

    6 2,7 10 4,3 90 TL - OR - AL 16 6,7

    127 90 6

    6 3,2 10 5,3 100 TL - OR - AL 16 8,2

    139 110 6

    6 3,7 10 6,0 125 TL - OR - AL 16 9,3

    146 125 6

    6 4,1 10 6,7 140 TL - OR - AL 16 10,4

    154 140 6

    6 4,7 10 7,7 160 TL - OR - AL 16 11,9

    167 160 6

    6 5,9 10 9,6 200 TL - OR - AL 16 14,9

    182 200 6

    6 7,3 10 11,9 250 TL - OR - AL 16 18,6

    208,5 250 6

    6 9,2 10 15,0 315 TL - OR - AL 16 23,4

    218 315 6

    6 11,7 10 19,1 400 TL - OR - AL 16 29,7

    260 400 6

    6 14,6 500 TL - OR - AL 10 23,8

    300 500 6

    6 18,4 630 TL - OR - AL 10 30,0

    - 630 6

    6 20,7 710 TL - OR - AL 10 33,8

    - 710 6

    6 23,3 800 TL - OR - AL 10 38,1

    - 800 6

    Ref. TL - TUBO LISO Ref. OR - C/ JUNTA INTEGRAL Ref. AL - C/ ABOCAMENTO POR COLAGEM Ref. TL - TUBO LISO Ref. OR - C/ JUNTA INTEGRAL Ref. AL - C/ UNIN POR ENCOLADO

  • 18

    ACESSRIOS HIDROPRESS ACCESORIOS

    UNIO OR UNIN OR

    L (mm) 63 274 75 300 90 330 100 370 125 400 140 450 160 462 200 550 250 670 315 820 400 990 500 1232 630 1516 710 1674 800 1890

    UNIO TELESCPICA OR UNIN TELESCPICA OR

    L (mm) 63 226 75 237 90 252 100 272 125 285 140 298 160 321 200 357 250 405 315 420 400 435 500 457 630 477 710 500 800 610

    CURVAS CURVAS

    Comprimento / Longitud (mm) Espessura Espesor 1115' 2230' 45 90 63 4,7 510 560 640 830 75 5,6 600 630 680 920 90 6,7 640 670 770 1000 100 8,2 700 730 890 1200 125 9,3 800 890 1000 1300 140 10,4 850 930 1040 1500 160 11,9 890 970 1100 1550 200 14,9 930 1000 1240 1740 250 20,8 700 700 850 850 315 23,4 750 750 900 900 400 29,7 900 900 1200 1200 500 37,0 1000 1000 1320 1320 630 46,7 1200 1200 1520 1520 710 52,6 1500 1500 1900 1900 800 59,3 1900 1900 2200 2200

  • 19

    ACESSRIOS HIDROPRESS ACCESORIOS

    T OR SIMPLES OU REDUO

    TE OR SIMPLE O REDUCIDA

    L (mm) L1

    (mm) 63 274 137 75 300 150 90 330 165 100 370 185 125 400 200 140 450 225 160 462 231 200 550 275 250 670 335 315 820 410 400 990 495 500 1232 616 630 1516 758 710 1674 837 800 1890 945

    T OR FLANGEADO SIMPLES OU REDUO TE OR COM BRIDA SIMPLE O REDUCIDA

    L (mm) L1

    (mm) 63 274 137 75 300 150 90 330 165 100 370 185 125 400 200 140 450 225 160 462 231 200 550 275 250 670 335 315 820 410 400 990 495 500 1232 616 630 1516 758 710 1674 837 800 1890 945

    T OR COM SADA ROSCADA

    TE OR COM SALIDA ROSCADA

    L (mm) L1

    (mm) 63 274 137 75 300 150 90 330 165 100 370 185 125 400 200 140 450 225 160 462 231 200 550 275 250 670 335 315 820 410 400 990 495 500 1232 616 630 1516 758 710 1674 837 800 1890 945

  • 20

    ACESSRIOS HIDROPRESS ACCESORIOS

    CRUZETA OR SIMPLES OU REDUO

    CRUZ OR SIMPLE O REDUCIDA

    L (mm) L1

    (mm) 63 274 137 75 300 150 90 330 165 100 370 185 125 400 200 140 450 225 160 462 231 200 550 275 250 670 335 315 820 410 400 990 495 500 1232 616 630 1516 758 710 1674 837 800 1890 945

    FLANGE CEGA BRIDA CIEGA

    D (mm) 63 165 75 185 90 200 100 220 125 230 140 250 160 285 200 340 250 395 315 445 400 550 500 655 630 790 710 880 800 980

    FLANGE ROSCADA BRIDA ROSCADA

    D (mm) 63 165 75 185 90 200 100 220 125 230 140 250 160 285 200 340 250 395 315 445 400 550 500 655 630 790 710 880 800 980

  • 21

    ACESSRIOS HIDROPRESS ACCESORIOS

    JUNTA OR FLANGEADA JUNTA OR COM BRIDA

    Dimenses (mm) Dimensiones (mm) L D

    63 137,5 165 75 162,5 185 90 178,0 200 100 200,0 220 125 211,0 230 140 230,0 250 160 253,0 285 200 284,5 340 250 336,0 395 315 378,0 445 400 570,0 550 500 580,0 655 630 648,0 790 710 837,0 880 800 945,0 980

    UNIO DE TRANSIO UNIN DE TRANSICIN

    L (mm) 63/66 236 63/66 236 75/86 248 75/86 248 90/96 270 90/118 270 110/118 290 110/145 290

    REDUO LISA E LISA FLANGEADA

    REDUCCIN, LISA E LISTA CON BRIDA

    Dimenses (mm) Dimensiones (mm)

    C1 C2 L 63 112,5 60,0 272,2 75 129,0 122,0 361,0 90 137,0 129,0 396,0 100 149,0 137,0 436,0 125 156,0 149,0 475,0 140 164,0 156,0 510,0 160 177,0 164,0 551,0 200 192,0 177,0 599,0 250 218,8 192,0 660,5 315 228,0 218,5 716,5 400 380,0 300,0 1000,0 500 480,0 320,0 1000,0 630 580,0 480,0 1400,0 710 690,0 580,0 1400,0 800 880,0 690,0 1530,0

  • 22

    ACESSRIOS HIDROPRESS ACCESORIOS

    REDUO OR E OR FLANGEADA REDUCCIN OR Y OR CON BRIDA

    Dimenses (mm) Dimensiones (mm)

    C1 C2 L 63 112,5 60,0 272,2 75 129,0 122,0 361,0 90 137,0 129,0 396,0 100 149,0 137,0 436,0 125 156,0 149,0 475,0 140 164,0 156,0 510,0 160 177,0 164,0 551,0 200 192,0 177,0 599,0 250 218,8 192,0 660,5 315 228,0 218,5 716,5 400 380,0 300,0 1000,0 500 480,0 320,0 1000,0 630 580,0 480,0 1400,0 710 690,0 580,0 1400,0 800 880,0 690,0 1530,0

    FLANGE LIVRE PARA COLARINHO

    BRIDA LIBRE PARA COLLARN

    Dimenses (mm) Dimensiones (mm)

    A B C D 63 165 18 18 4 75 185 19 18 4 90 200 20 18 8 100 220 22 18 8 125 228 27 18 8 140 250 27 18 8 160 285 29 21 8 200 338 33 22 12 250 450 34 22 12 315 465 35 22 12 400 565 35 22 20 500 665 36 22 20 630 790 37 24 24 710 880 38 24 24 800 980 39 24 26

    COLARINHO PARA FLANGE

    COLLARN PARA BRIDA

    63 75 90 100 125 140 160 200 250 315 400 500 630 710 800

  • 23

    INSTRUES DE MONTAGEM HIDROPRESS INSTRUCCIONES DE MONTAJE

    REGRAS BSICAS PARA UMA MONTAGEM CORRECTA Os tubos HIDROPRESS requerem cuidados de transporte e manuseamento idnticos aos dos materiais tradicionais: No instalar os tubos HIDROPRESS sobre uma superfcie rgida e irregular. Proteg-los devidamente de pedras e arestas vivas. No forar o enfiamento das pontas macho dos tubos e acessrios nas cabeas de acoplamento. Utilizar correctamente dispositivos supressores do golpe de arete, sempre que os clculos assim o aconselharem. No ultrapassar as temperaturas e presses de servio recomendadas para cada tipo de tubo. No transportar lquidos quimicamente incompatveis com o PVC.

    REGRAS BSICAS PARA UN MONTAJE CORRECTO Los tubos HIDROPRESS requieren cuidados de transporte y manejo idnticos a los materiales tradicionales: No instalar los tubos HIDROPRESS sobre una superficie rgida e irregular. Protegerlos debidamente de piedras y aristas vivas. No forzar la alienacin de las puntas macho de los tubos y acesorios en las cabezas de acoplamiento. Utilizar correctamente dispositivos supresores del golpe de ariete, siempre que el clculo asim lo aconseje. No sobrepasar las temperaturas y presiones de servicio recomendadas para cada tipo de tubo. No transportar lquidos qumicamente incompatibles con el PVC.

    CONSIDERAES GERAIS Ter em ateno que os cuidados a observar na montagem das condutas de presso dos materiais tradicionais impem-se igualmente para as condutas HIDROPRESS, nomeadamente: - Profundidade e largura mnima das valas. - Regularizao do leito de assentamento das condutas. - Melhoria dos leitos, quando irregulares, pela adio de materiais de fina Granulometria (areia, saibro fino ). - Alinhamento da conduta. - Tapamento das valas - cuidados a observar na compactao do terreno.

    CONSIDERACIONES GENERALES Prestar atencin que los cuidados a observar en la montaje de las conducciones de presin de los materiales tradicionales, se impone igualmente para las conducciones HIDROPRESS, con respecto a: - Profundidad y anchura mnima de las zanjas. - Regularizacin del lecho de asentamiento de las conducciones. - Mejora de los lechos, cuando sean irregulares, por la adicin de materiales de granulometra fina (arena, gravilla fina). - Alineacin de las conducciones. - Tapado de las zanjas - cuidados a observar en la compactacn del terreno.

    LIGAO DE TUBOS E ACESSRIOS Os tubos e acessrios HIDROPRESS esto providos de uma cabea de acoplamento, na qual est inserido um anel de borracha sinttica, formando uma junta de tipo integral que designamos por Junta OR. Nesta cabea de acoplamento vai enfiar-se a ponta macho do tubo, devendo a extremidade da ponta macho ser chanfrada.

    UNIN DE TUBOS Y ACCESSORIOS Los tubos y accesorios HIDROPRESS estn provistos de una cabeza de acoplamiento, en la cual est inserto un anillo de goma sinttica, formando una junta de tipo integral que designamos por junta OR. En esta cabeza de acoplamiento se va a alenear la punta macho del tubo. La extremidad de la punta macho debe ser biselada.

    COLOCAO DO ANEL DE BORRACHA OR COLOCACIN DEL ANILLO DE GOMA OR

    O anel OR deve ser colocado na sede da cabea de acoplamento, tal como se indica na figura, pois s nesta posio se obtm a estanquidade da junta.

    El anillo OR debe ser colocado en el alojamiento de la cabeza de acoplamiento, tal y como se indica en la figura, ya que slo sta posicin se obtiene una estanqueidad de la junta.

    TER EM ATENO QUE O ANEL DEVE SER COLOCADO COMO SE INDICA NA FIGURA, ISTO A PARTE MAIS FINA DO PERFIL DEVE SER COLOCADA PARA O EXTERIOR DA CABEA DE ACOPLAMENTO.

    PRESTAR ATENCIN A QUE EL ANILLO SEA COLOCADO COMO SE INDICA EN LA FIGURA, ES DECIR,L A PARTE MAS FINA DEL PERFIL DEBE SER COLOCADA MACIA EL EXTERIOR DE LA CABEZA DE ACOPLAMIENTO.

  • 24

    INSTRUES DE MONTAGEM HIDROPRESS INSTRUCCIONES DE MONTAJE

    Antes de inserir anel OR, limpar a sede de alojamento e o prprio anel com diluente especial. Para facilitar o alojamento, apertar o anel tal como se indica na Figura ao lado e seguidamente coloc-lo de acordo com a Figura abaixo

    Antes de insertar el anillo OR, limpiar el alojamiento y el propio anillo, con disolvente especial. Para facilitar el alojamiento, apretar el anillo tal y como se indica en al Figura abajo, seguidamente colocarlo de acuerdo a la Figura al lado.

    ENFIAMENTO DA PONTA MACHO (PONTA LISA) Tanto o interior da cabea de acoplamento como a ponta macho que vai enfiar naquela devem estar isentos de gorduras ou areias. Deve cobrir-se o bordo chanfrado da ponta macho com um lubrificante, de preferncia vaselina slida nas quantidades indicadas no Quadro.

    ALIEACIN DE LA PUNTA (PUNTA LISA) Tanto el interior de la cabeza de acoplamiento como la punta macho que va a ser alineada en ella, deben estar exentas de grasas y arenas. Se cubre el borde biselado de la punta macho, con un lubrificante, preferentemente vaselina slida, en la cantidad indicada en el Cuadro.

    NO UTILIZAR LEOS MINERAIS. Aps esta operao, enfiar totalmente a ponta macho na cabea de acoplamento, no sem antes confirmar se o Anel OR se mantm na posio correcta. Com a ponta totalmente enfiada, fazer-lhe uma marcao, desenfiando-a seguidamente nunca menos de 10 mm, tomando como referncia a marcao feita (Figura e quadro ).

    NO UTILIZAR ACEITES MINERALES. Despus de sta operacin, alinear totalmente la punta macho en la cabeza de acplamiento, no sin confirmar previamente que el anillo OR se mantine en la posicin correcta. Con una punta totalmente alineada, hacerle una marca, desalineando seguidamente nunca menos de 10 mm, tomando como referencia la marcacin hecha (Figura y cuadro).

    QUANTIDADE DE LUBRIFICANTE NECESSRIA PARA 10 ACOPLAMENTOS QUANTIDAD DE LUBRIFICANTE NECESARIO PARA 10 ACOPLAMIENTOS

    63 75 90 110 125 140 160 200 250 315 400 500 Quantidade (gr) Quantidad (gr) 16 20 25 33 40 50 60 100 125 250 - -

    ENFIAMENTO DE TUBOS Deve ser efectuado por dois operadores, um segurando a cabea de acoplamento e outro enfiando a ponta macho. Para simplificar esta operao pode utilizar-se o processo indicado na Figura.

    ALINEACIN DE TUBOS Debe ser efectuado por dos operadores, un sejeta la cabeza de acoplamiento y el otro alinea la punta macho. Para simplificar sta opreacin se puede utilizar el preoceso indicado en la Figura.

  • 25

    INSTRUES DE MONTAGEM HIDROPRESS INSTRUCCIONES DE MONTAJE

    CONDUTAS ENTERRADAS ABERTURA E TAPAMENTO DE VALAS O assentamento das condutas HIDROPRESS deve obedecer s normas gerais atrs indicadas, j que a sua durao est dependente do maior ou menor cuidado com que esse assentamento for realizado.

    CONDUCCIONES ENTERRADAS APERTURA Y CIERRE DE ZANJAS El asentamiento de las conducciones HIDROPRESS, debe obedecer a las normas generales antes indicadas, ya que su duracin depende del mayor o menor cuidado con el que ste asentamiento sea realizado.

    Assim o fundo da vala deve ser liso e isento de pedras. Formar de preferncia uma cama com aproximadamente 10 cm de areia fina para assentamento do tubo, devendo a largura da vala ser pelo menos igual ao dimetro do tubo acrescido de 40 cm.

    Por tanto el fondo de la zanja debe estar liso y exento de piedras. Formar preferentemente una cama con aproximadamente 10 cm de arena fina para el asentamiento del tubo, debiendo ser la zanja por lo menos igual al dimetro del tubo incrementado en 40 cm.

    O sistema de acoplamento OR permite pequenas flexes no sentido horizontal. O reconhecimento das condutas deve ser efectuado de modo que no hajam pedras de arestas vivas ou de grossa Granulometria, a menos de 30 cm acima da geratriz superior do tubo. As zonas de acessrios ou aparelhos de corte s devem ser recobertas aps ensaios de presso.

    El sistema de acoplamiento OR permite pequeas flexiones en el sentido horizontal. El recubrimiento de conducciones debe ser efectuado de modo que no haya piedras de aristas vivas o de granulometra gruesa, como mnimo hasta 30 cm encima de la generatriz superior del tubo. Las zonas de accesorios o aparatos de corte slo deben ser recubiertas despus de los ensayos de presin.

    PROFUNDIDADE DA INSERO A marcao da profundidade da insero da ponta macho pode ser efectuada antes do enfiamento podendo para tal utilizarem-se os valores indicados no quadro seguinte.

    PROFUNDIDAD DE INTRODUCCIN El marcado de la profundidad de introduccin de la punta macho puede ser efectuada antes de la alineacin, pudiendo utilizarse para tal fn los valores indicados en el cuadro.

    QUADRO DE PROFUNDIDADE DA INSERO TABLA DE PROFUNDIDAD DE INTRODUCCIN

    63 75 90 110 125 140 160 200 250 315 Profundidade (mm) Profundidad (mm) 94 98 105 114 117 122 133 142 158 175

    ALTERAES DE CONDUTAS ABERTURA DE NOVOS RAMAIS Caso haja necessidade de introduzir alteraes numa conduta, por introduo ou substituio de acessrios, utilizar a nossa unio telescpica, efectuando a montagem indicada na Figura abaixo.

    ALTERACIONES EN LAS CONDUCCIONES APERTURA DE NUEVOS RAMALES En caso de ser necesario introducir alteraciones en una conduccin, por introducin o sustitucin de accesorios, se puede utilizar nuestra unin telescpica, efectuando el montaje indicado en la Figura abajo.

  • 26

    INSTRUES DE MONTAGEM HIDROPRESS INSTRUCCIONES DE MONTAJE

    MACIOS DE ANCORAGEM Antes de efectuar os ensaios de presso das condutas, apoiar todos os acessrios de mudana de direco em macios de cimento, a fim de anular os esforos laterais. A reaco do apoio depende do dimetro do tubo e da presso de ensaio.

    MACIZOS DE CEMENTO Antes de efectuar los ensayos de presin, apoyar todos los accesorios de cambio de direccin en macizos de cemento, con el fin de anular los esfuerzos laterales. La reaccin de apoyo depende del diametro del tubo y de la presin de ensayo.

    CONDUTAS AO AR LIVRE E NORMAS DE FIXAO As cabeas de acoplamento OR no esto preparadas para resistir aos esforos axiais. Em casos de colocao de condutas ao ar livre conveniente apoiar ou fixar os tubos e os acessrios. Estes apoios podem ser abraadeiras para os tubos e macios para os acessrios. Nos tubos h a considerar dois tipos de abraadeiras: abraadeiras de fixao que devem ser colocadas nas cabeas de acoplamento e tal como o seu nome indica devem fixar totalmente o tubo; e abraadeiras de passagem, colocadas fora das cabeas de acoplamento (no devem apertar o tubo, a fim de permitir as contraces e dilataes longitudinais) e que se destinam apenas a manter o alinhamento. As abraadeiras de passagem devem ser colocadas em distncias correspondentes de 10 a 12 vezes o dimetro do tubo.

    CONDUCCIONES AL AIRE LIBRE Y NORMAS DE FIJACIN Las cabezas de acoplamiento OR no stan preparadas para resistir a los esfuerzos axiales. En casos de colocacin de conducciones al aire libre, es conveniente apoyar o fijar los tubos y los accesorios. Estos apoyos pueden ser abrazaderas para los tubos y macizos para los accessorios. En los tubos hay que considerar dos tipos de abrazaderas: las de fijacin que deben ser colocadas en las cabezas de acoplamiento y tal y como su nombre indica, deben fijar totalmente el tubo; y abrazaderas de paso, colocadas fuera de las cabezas de acoplamiento (no deben oprimir el tubo, con el fin de permitir las contracciones y dilataciones longitudinales) y que se destinan adems a mantener la alineacin. Las abrazaderas de paso deben ser colocadas a distancias equivalentes a 10 o 12 veces el dimetro del tubo.

  • 27

    INSTRUES DE MONTAGEM HIDROPRESS INSTRUCCIONES DE MONTAJE

    ACESSRIOS E TUBOS DE PVC PARA COLAGEM 1. A colagem requer conhecimentos tcnicos adequados, que podem ser adquiridos com o treino apropriado. De seguida, fornecemos informao acerca do procedimento de colagem. 2. Ferramentas e equipamento - Cola - Pincel - Diluente - Papel absorvente 3. Preparao O tubo deve ter o chanfro em perfeitas condies, de forma a facilitar a operao de colagem, uma vez que a camada de cola seja removida quando o tubo introduzido no acessrio.

    ACESORIOS Y TUBOS DE PVC PARA ENCOLADO 1. El encolado requiere conocimientos tcnicos adecuados, que pueden ser adquiridos con la prctica apropriada. A continuacin, proporcionamos informacin acerca del procedimiento de encolado. 2. Erramientas y equipamiento - Adhesivo - Pincel - Disolvente - Papel absorbente 3. Preparacin El tubo debe tener un bisel en perfectas condiciones de forma que facilite la operacin de encolado, y asi mismo evitar que la capa de adhesivo sea arrastada cundo el tubo es introducido en el accesorio.

    Nota: Se necessrio, marcar a posio desejada no tubo e no acessrio antes de proceder colagem. Marcar na extremidade do tubo, o comprimento at onde se pretende fazer a colagem, para que seja possvel a verificao da sua completa introduo. Se o dimetro externo do tubo e o dimetro interno do acessrio estiverem nos extremos opostos das respectivas tolerncias, ento o tubo no pode ser introduzido no acessrio enquanto no tiver sido aplicada a cola.

    Nota: Es necesario marcar la posicin deseada en el tubo y en el accesorio antes de proceder al encolado. Marcar en el extremo del tubo, la longitud hasta la que se pretende hacer el encolado, para que sea posible verificar su completa introduccin. Si el dimetro externo del tubo y el dimetro interno del accesorio estuvieran en los extremos opuestos de las respectivas tolerancias, el tubo no puede ser introducido en el accesorio mientrs no haya sido aplicado el adhesivo.

    Em qualquer dos casos recomendada a verificao antes da aplicao da cola. A consistncia da cola deve ser tal que esta flua ao longo do pincel aps ter sido retirado na embalagem. Se tal no acontecer a cola no est em condies de ser utilizada. Tanto a cola como o diluente devem ser guardados em lugar seco e fresco. 4. Colagem 4.1. Limpar as extremidades do tubo e do acessrio com tudo e do acessrio com um pano limpo de forma a remover eventuais sujidades. 4.2. Limpar o exterior da extremidade do tubo e o interior do acessrio com diluente e papel absorvente. Usar um pedao de papel limpo em cada utilizao. As reas limpas devem ser secas antes da cola ser aplicada.

    En cualqiera de los dos casos es recomendable una verificacin antes de la aplicacin del adhesivo. La consistencia del adhesivo debe ser tal que ste fluya a lo largo del pincel depus de haber sido recogido del recipiente. Si sto no acurriera el adhesivo no sta en condiciones de ser utilizado. Tanto el adhesivo como el disolvente deben ser guardados en lugar seco y fresco. 4. Encolado 4.1. Limpiar los extremios del tubo y del accesorio con un pao limpio para retirar la posible suciedasd. 4.2. Limpiar el exterior del extremo del tubo y el interior del accesorio con disolvente y papel absorbente. Usar un pedazo de papel limpio en cada utilizacin. Las reas limpias deben secarse antes de aplicar el adhesivo.

  • 28

    INSTRUES DE MONTAGEM HIDROPRESS INSTRUCCIONES DE MONTAJE

    Nota: As extremidades a colar devem estar secas e livres de gorduras e sujidades Ateno: Os tubos de PVC devem apresentar uma superfcie lustrosa. Para assegurar uma colagem perfeita, o processo de limpeza deve ser repetido at que a superfcie do tubo fique com um aspecto uniforme. As zonas a colar devem ser mantidas entre 20 a 30 C durante aproximadamente 10 minutos. Quando a colagem efectuada no Vero, o sobreaquecimento deve ser evitado, protegendo as zonas a colar da luz do sol directa.

    Nota: Los extremos a encolar deben estar secos y libres de grasa y suciedad. Atencin: Los tubos de PVC debem presentar una superficie brillante. Para asegurar un encolado perfecto el proceso de limpieza debe ser repetido hasta que la superficie del tubo tenga un aspecto uniforme. Las zonas a encolar debem ser mantenidas entre 20 y 30 C durante aproximadamente 10 minutos. Cuando el encolado se efectua en verano, se debe evitar el sobrecalentamiento, protegiendo de la accin directa del sol las zonas a encolar.

    Se necessrio, as extremidades a colar devem ser arrefecidas com gua antes de iniciar o procedimento de colagem. temperatura de 25 C o tempo de manuseamento de colagem cerca de 4 minutos e diminui a temperaturas superiores. Para uma camada de cola de 1mm, temperatura de 40 C apenas de 2 minutos. A cola deve ser aplicada e a colagem feita dentro do tempo de manuseamento. 4.3. Comear por aplicar uma camada normal de cola no acessrio e depois uma camada fina na extremidade do tubo exercendo uma presso firme no pincel. As pinceladas devem ser sempre na direco axial.

    Si fuera necesario, los extremos a encolar deben ser refrigeradas con agua antes de iniciar el procedimiento de encolado. A la temperatura de 25 C el tiempo de operacin de encolado es de cerca de 4 minutos y disminuye a temperaturas superiores. Para una capa de cola de 1 mm, a la temperatura de 40 C es de apenas 2 minutos. El adhesivo debe ser aplicado y el encolado efectuado dentro del tiempo de operacin. 4.3. Comenzar aplicando una capa normal de adhesivo en el accesorio y despus una capa fina en el extremo del tubo ejerciendo una presin firme en el pincel. Las pinceladas deben ser siempre en la direccin axial.

    Nota: A colagem pode ser levada a cabo apenas por uma pessoa no caso de tubos com dimetro at 90mm. Para tubos maiores, so necessrias duas pessoas, de forma a que uma aplique a cola no acessrio e outra no tubo, em simultneo, para que no seja excedido o tempo de manuseamento. Remover qualquer pelcula que se tenha formado na superfcie da cola. Para assegurar que ambas as superfcies de colagem so completamente cobertas com uma camada uniforme de cola, o pincel deve ser generosamente molhado. Aps a utilizao, limpar o pincel com papel absorvente seco. Os pincis devem estar secos antes da sua reutilizao. Colocar a tampa na embalagem da cola aps a utilizao, de modo a evitar a evaporao. 4.4. Empurrar o tubo e o acessrio simultaneamente sem rodar e no alinhamento correcto. Manter esta posio antes de iniciar a ligao.

    Nota: El encolado puede ser llevado a cabo por slo una persona en el caso de los tubos con dimetro menor o igual a 90 mm. Para tubos mayores, son necesarias dos personas, de forma que una aplique la cola en el accesorio y otra en el tubo, simultaneamente, para que no exceda del tiempo de operacin. Retirar toda pelcula que se haya formado en la superficie del adhesivo. Para assegurar que ambas superficies de encolado estn completamente cubiertas de una capa fina de ahesivo, el pincel debe ser mojado generosamente. Despus de la utilizacin, limpiar el pincel con papel absorvente seco. Los pinceles deben estar secos antes de su reutilizacin. Colocar un tape en el bote de adhesivo depus de su utilizacin, para evitar la evaporacin. 4.4. Empujar el tubo y el accesorio simultaneamente sin girar y con la alineacin correcta. Mantener sta posicin antes de iniciar la unin.

  • 29

    INSTRUES DE MONTAGEM HIDROPRESS INSTRUCCIONES DE MONTAJE

    Nota: Introduzir o tubo at profundidade mxima do acessrio e verificar se est na posio correcta. 4.5. Remover o excesso de cola imediatamente, usando papel absorvente. Nota: Tanto a cola como o diluente atacam o PVC. Tubos e acessrios no devem ser deixados em contacto com papel que contenha resduos de cola ou diluente. 5. Perodo de secagem e Presso de Ensaio 5.1. Perodo de Secagem A durao do perodo de secagem antes da ligao ser sujeita a presses de ensaio ou de operao depende da temperatura ambiente. Como regra geral, deixar secar pelo menos 15 horas no caso da presso de ensaio ser 15 bar e no mnimo 24 horas se for 21 bar. O tempo contado aps efectuada a ltima ligao e at ser atingido o valor da presso de ensaio. Se a tubagem for para ser testada apenas presso de operao, aps modificaes ou reparaes, ento aplica-se uma regra simples: 1 hora de espera por cada bar de presso operatria. 5.2. Ensaio de presso com meio lquido Como regra geral, a presso de ensaio no deve exceder a presso nominal em mais de 5 bar, isto : - Para PN 10: Presso de ensaio mxima - 15 bar; - Para PN 16: Presso de ensaio mxima - 21 bar; 5.3. Ensaio de presso com meio gasoso Se o ensaio de presso feito com gs inerte ou outros gases, a presso de ensaio no deve exceder a presso operatria mxima permitida em mais de 2 bar.

    Nota: Introducir el tubo hasta la profundidad mxima del accesorio y verificar si est en la posicin correcta. 4.5. Retirar el exceso de adhesivo inmediatamente, usando papel absorbente. Nota: Tanto el adhesivo como el disolvente atacan al PVC. Tubos y accesorios no deben dejarse en contacto con papel que contenga restos de adhesivo o disolvente. 5. Perodo de secado y presin de ensayo. 5.1. Perodo de secado. La duracin del periodo de secado que debe transcurrir antes de someter la unin a presiones de ensayo o de trabajo, depende de la temperatura ambiente. Como regla general, dejar secar al menos durante 15 horas en el caso de que el ensayo de presin interior sea 15 bares y como mnimo 24 horas si fuera 21 bares. El tiempo se cuenta despus de efectuada la ltima unin y ser alcanzado el valor de la presin de ensayo. Si la tubera sa va a ensayar slo a la presin de trabajo, despus de modificaciones o reparaciones, se aplica un simple regla: 1 hora de espera por cada bar de presin de trabajo. 5.2. Ensayo de presin con un medio lquido Como regla general, la presin de ensayo no debe exceder la presin nominal en mas de 5 bares, es decir: - Para PN 10: Presin de ensayo mxima - 15 bar; - Para PN 16: Presin de ensayo mxima - 21 bar; 5.3. Ensayo de presin con medio gaseoso Si el ensayo de presin se hace con gas inerte u otro gases, la presin de ensayo no debe exceder la presin de trabajo mxima permitida en ms de 2 bares.

  • 30

    ELEMENTOS PARA O CLCULO DE

    CONDUTAS HIDROPRESS ELEMENTOS PARA EL CLCULO DE

    CONDUCCIONES

    CLCULO DE CONDUTAS O clculo das condutas para qualquer sistema de distribuio de lquidos, pressupe o conhecimento prvio de um determinado nmero de dados base. Para um sistema de distribuio de guas teremos: - Captao (tomada de gua) - Elevao e Aduo - Tratamento (se necessrio) - Reservatrios de distribuio - Redes de distribuio A elaborao do projecto hidrulico precedido de: - Levantamento topogrfico, com altimetria. - Obteno de dados fsicos e demogrficos da zona. - Levantamento das instalaes eventualmente existentes. - Levantamento das condies sanitrias. - Determinao dos caudais disponveis na zona e sua classificao. - Determinao dos consumos previsveis. Daqui obteremos os dados necessrios para o clculo das condutas: - Comprimento da conduta - Desnvel - Caudal exigido

    CLCULO DE CONDUCCIONES El clculo de las condutas para cualquier sistema de distribuicin de lquidos, presupone conocimiento previo de un determinado nmero de dados bsicos. Para un sistema de distribuicin de aguas tendremos: - Captacin (toma de agua) - Elevacin - Tratamiento (en caso necesario) - Reserva de distribuicin - Redes de distribuicin La elaboracin del proyecto hidrulico est precedida por: - Medidas tipogrficas, con altitudes. - Obtencin de dados fsicos y demogrficos da la zona. - Determinacin de las instalaciones existentes. - Determinacin de las condiciones sanitarias. - Determinacin de los caudales disponibles en la zona y su classificacin. - Determinacin de los consumos previsibles. Daqui aqu obtendremos los datos necessrios para el clculo de las conducciones: - Longitud de la conduccin - Desnivel - Caudal exigido

    A partir destes valores procede-se atribuio do dimetro da conduta e presso de servio, tendo em ateno as perdas resultantes do atrito das paredes dos tubos sobre o lquido transportado. Assim, o conjunto elevatrio (bomba-motor) dever vencer a diferena de nvel entre os dois pontos extremos, acrescido das perdas de carga ao longo de toda a conduta, resultante no s do tubo como dos acessrios

    A partir de stes valores se procede a atribuir el dimetro de la condiccin de servicio, teniendo en las prdidas de carga por rozamiento en las paredes del lquido tranportado. As, el conjunto de elevacin (bomba - motor) deber vencer la diferencia de nivel entre los dos punto extremos, ms prdidas de carga a lo largo de la conduccin, tanto del tubo como de los accesorios.

    Na figura acima esto representados em esquema os seguintes parmetros: Hg - altura geomtrica (diferena de nvel) Hs - altura de suco (altura entre o eixo da bomba e a gua a elevar) He - altura de elevao (diferena de nvel entre o eixo da bomba e o ponto mximo de elevao) em que: Hs + He = Hg A altura manomtrica (Hman) obtida a partir de Hman = Hg + perdas de carga (totais) GRUPO ELEVATRIO A potncia de um grupo elevatrio ser dada por P = W.Q.Hman/75 x

    En la figura superior estn representados esquematicamente los seguintes parametros: Hg - altura geomtrica (diferencia de nivel) Hs - altura de succin (altura desde el ejo de la bomba hasta el agua a elevar) He - altura de elevacin (diferencia de nivel entre el ejo de la bomba y el punto mximo de elevacin) siendo: Hs + He = Hg La altura manomtrica (Hman) es obtenida a partir de Hman = Hg + prfidas de carga (totales) GRUPO DE ELEVACIN La potencia de un grupo de elevacin vine dada por P = W.Q.Hman/75 x

  • 31

    ELEMENTOS PARA O CLCULO DE

    CONDUTAS HIDROPRESS ELEMENTOS PARA EL CLCULO DE

    CONDUCCIONES

    em que: W - peso especfico do lquido a elevar (gua = 1.000 Kg/m) Q - caudal em m/seg. Hman - altura manomtrica (m) h = h motor x h bomba %) ALTERAES NAS CONDIES DE FUNCIONAMENTO Os efeitos das alteraes introduzidas nas condies de funcionamento de uma bomba no devem ser avaliados exclusivamente com base na expresso que permite determinar a sua potncia. indispensvel o exame das curvas caractersticas que indicam a variao de rendimento. A alterao da altura manomtrica real de uma bomba centrfuga, provoca os seguintes efeitos: a) Aumentando a altura manomtrica: - a capacidade Q (caudal) diminui - a potncia absorvida diminui b) Reduzindo a altura manomtrica: - a capacidade Q (caudal) aumenta - a potncia absorvida aumenta Ao fechar-se a vlvula de sada de uma bomba centrfuga, reduz-se a potncia necessria para o seu funcionamento (aumentos da perda de carga e altura manomtrica ). ASSIM RECOMENDVEL O FECHO DA VLVULA DE SADA PARA A CONDUTA NO ARRANQUE DA BOMBA CENTRFUGA. CONDUTA DE SUCO A conduta de suco (troo da conduta entre o chupador e a bomba) deve ser o mais curto possvel, devendo evitar-se a intercalao de peas especiais tais como curvas e joelhos. A conduta de suco deve ser sempre ascendente at atingir a bomba, embora possam admitir-se pequenos troos horizontais. O dimetro da conduta de suco deve ser sempre o dimetro comercial, imediatamente superior ao da conduta de distribuio. Teoricamente, a suco mxima de 10,33 m ao nvel do mar (1 atmosfera ). Para a maioria das bombas centrfugas a suco deve ser inferior a 5 metros, sendo muito raros valores na ordem de 7,5 m. Isto acontece, visto que para casos de alturas de suco excessivas, pode dar-se o fenmeno denominado por "cativao". Assim, quando a presso absoluta num determinado ponto se reduz a valores abaixo de um certo limite, alcanando o ponto de ebulio da gua, esta entra em ebulio e os tubos ou peas (condutas, bombas ou turbinas ), passam a apresentar, em parte, bolsas de vapor dentro do prprio lquido. O fenmeno de formao e distribuio destas bolsas que se denomina "cativao". Os efeitos de "cativao" transmitem-se s condutas, reduzindo o rendimento e podendo causar srios danos materiais nas instalaes.

    siendo: W - peso especfico del lquido a elevar (agua = 1.000 Kg/m) Q - caudal em m/seg Hman - altura manomtrica (m) h = h motor x h bomba %) ALTERACIONES EN LAS CONDICIONES DE FUNCIONAMIENTO Los efecto de las alteraciones introducidas en las condiciones de funcionamiento de una bomba no deben ser basadas exclusivamente en la formula que permite determinar su potencia Es indispensable el exame de las curvas caractersticas que indican la variacin del rendimento. La alteracin de la altura manomtrica real de una bomba centrfuga, provoca los seguintes efectos: a) Aumentando la altura manomtrica: - El caudal Q diminuye - La potencia absorbida diminuye b) Reduciendo la altura manomtrica: - El caudal Q aumenta - La potencia absorbida aumenta Al cerrar la vlvula de salida de una bomba centrfuga, se reduce la potencia necesaria para su funcionamiento (aumentos de prdida de carga y altura manomtrica). ES RECOMENDABLE EL CIERRE DE LA VLVULA DE SALIDA HACIA LA CONDUCCIN EN ELARRANQUE DE LA BOMBA CENTRFUGA. CONDUCTO DE SUCCIN El conducto de succin (tramo de conducto entre la absorcin y la bomba) debe ser lo mas corto possible, debiendo evitarse la intercalacin de piezas especiales. El conducto de succin debe ser siempre ascendente hasta alcanzar la bomba, aunque pueden admitirse pequeos tramos horizontales. El dimetro del conducto de succin debe ser siempre el dimetro comercia, immediatamente superior al del conducto de distribuicin. Tericamente, la succin mxima es de 10,33 m al nivel del mar (1 atmsfera). Para la mayora de las bombas centrfugas la succin debe ser inferior a 5 metros, y rara vez valores del ordem de 7,5m. Esto es debido a que para casos de alturas de succin excessivas, se puede dar el fenmeno denominado cavitacin, de modo que cuando la presin absoluta en un pounto se reduce a valores inferiores a un cierto limite, se alcanza el punto de ebulicin del agua, y al empezar sta la ebullicin, y en los tubos o las piezas (conductos, bombas o turbinas) aparecen bolsas de vapor dentro del lquido. El fenmeno de formacin y destruccin de estas bolsas se denomina "cavitacin". Sus efectos se transmiten a las conducciones, reduciendo el rendimiento y pudiendo causar graves daos materiales a las instalaciones.

  • 32

    ELEMENTOS PARA O CLCULO DE

    CONDUTAS HIDROPRESS ELEMENTOS PARA EL CLCULO DE

    CONDUCCIONES

    GOLPE DE ARETE Denomina-se golpe de arete ao choque hidrulico, mais ou menos violento, que se produz sobre as paredes de uma conduta quando o movimento do lquido bruscamente modificado. Um dos efeitos mais importantes do golpe de arete numa conduta alimentada por bombas accionadas por motores elctricos o que se verifica logo aps uma interrupo do fornecimento de energia elctrica. Neste caso, devido inrcia das partes rotativas do conjunto elevatrio imediatamente aps o corte de energia, provocado ou acidental, a velocidade das bombas comea a diminuir, reduzindo-se rapidamente o caudal. A coluna lquida continua a subir pela conduta at ao momento em que a inrcia vencida pela aco da gravidade. Durante este perodo verifica-se uma descompresso no interior da conduta, ocorrendo em seguida a inverso do sentido do escoamento da coluna lquida que retorna para a bomba. Se no existissem vlvulas de reteno, as bombas comeariam ento a funcionar como turbinas, girando em sentido contrrio. Em complemento s medidas de proteco ao grupo elevatrio atrs indicadas de considerar medidas gerais de diminuio do golpe de arete a toda a instalao, tais como: - Limitao de velocidade do lquido nas condutas - Fecho lento das vlvulas de passagem - Emprego de vlvulas ou mecanismos especiais (vlvula de purga, ventosas) - Utilizao de tubagens que comportem sobrepresses elevadas relativamente s sobrepresses elevadas relativamente s presses de servio - Construo de chamins de equilbrio ou tubos piezomtricos. SOBREPRESSO Como j referimos, a intermitncia do fluxo, vai originar golpes de arete, que podem sujeitar as condutas a sobrepresses superiores s presses normais de servio. Nos tubos HIDROPRESS, a presso de rebentamento , em mdia, 4 vezes superior presso de servio, o que significa que as condutas HIDROPRESS podem admitir sobrepresses de curta durao. Analisando o fenmeno, a partir do golpe de arete, verificamos na figura da pgina seguinte que o fecho da vlvula R a lmina 1 comprimi-se e a sua energia de velocidade V convertida em presso ocorrendo, simultaneamente, a distenso do tubo e esforos internos na lmina (deformao elstica ). O mesmo acontecer, sucessivamente com as lminas 2, 3, 4, 5, ..., n-1, propagando-se uma onda de presso at ao reservatrio. Na prtica, o tempo de fecho da vlvula, por pequeno que seja, provoca deformaes nas paredes do tubo, conforme figura abaixo, existindo portanto um aumento de d para d +d.

    GOLPE DE ARIETE Se denomina golpe de ariete al choque hidrulico, ms o menos violento, que se produce sobre las paredes de una conduccin cuando el movimiento del lquido es bruscamente modificado. Un de los efectos mas importantes del golpe de ariete en una conduccin alimentada por bombas accionadas por motores elctricos es que se obseva logo posteriormente a una interrupcin del suministro de energia elctrica. En ste caso, debido a la inercia de las partes rotativas del conjunto de elevacin immediatamente despus de un corte de energa provocado o accidental, la velocidad de las bombas comienza a disminuir, reduciendose rpidamente el caudal. La columna lquida continua subiendo por la conduccin hasta el momento en que la inercia es vencida por la gravedad. Durante ste periodo se verifica una descompresin en el interior del conducto, producindose rpidamente una inversin de sentido de avance de la columna que vuelve hacia la bomba. Si no existieran vlvulas de retencin, las bombas comenzaran a funcionar como turbinas, girando en sentido contrario. Completamente a las medidas de proteccin del grupo de elevacin antes indicadas, hay que considerar medidas generales, para disminucin del golpe de ariete de toda la intalacin tales como: - Limitain de velocidad del lquido en las conduccioness - Cietro lento de las vlvulas de paso Emprego de vlvulas ou mecanismos especiais (vlvula de purga, ventosas) - Utilizacin de tubagens que suporten sobrepresiones elevadas em relacine a las presiones de servio - Construccin de chimeneas de servicio o tubos piezomtricos. SOBREPRESIN Como ya hemos comentado, la intermitencia del flujo va a originar golpes de ariete, que pueden someter las conducciones a sobre presiones superiores a las normales de servicio. En los tubos HIDROPRESS, la presin de rotura, es de media 4 veces superior a la presin de servicio, lo cual significa que las conducciones HIDROPRESS pueden admitir sobre presiones de corta duracin. Analizando el fenmeno, a partir del golpe de ariete, verificamos que con el cierre de la vlvula R la lmina 1 se comprime, y su comprime, y su energa de velocidad V se convierte en preson, simultneamente seproduce la distensin del tubo y esfuerzos internos en la lmina (deformacin elstica). Lo mismo ocurrir, sucessivamente con las lminas 2, 3, 4, 5, ... , n-1, propagandose una onda de presin hasta el depsito. En la prtica, el tiempo de cierre de vlvula, por pequeo que sea, provoca deformaciones en las paredes del tubo, de acuerdo a la figura, existiendo por tanto un aumento de d para d + d.

  • 33

    ELEMENTOS PARA O CLCULO DE

    CONDUTAS HIDROPRESS ELEMENTOS PARA EL CLCULO DE

    CONDUCCIONES

    a) Velocidade de propagao da perturbao Devido a depresso na conduta, a gua tende a ocup-la novamente voltando as lminas sucessivamente a caminharem no sentido da vlvula R. No consideramos o efeito do atrito dado que os nossos tubos podem ser definidos como "hidraulicamente lisos". A determinao da velocidade de propagao da perturbao obtida pela frmula:

    em que c - velocidade de propagao da perturbao (m/s) L - mdulo de elasticidade do lquido a transportar (Kg/m) A - mdulo de elasticidade da gua (Kg/m) dL - densidade do lquido a transportar dA - densidade da gua - modo de elasticidade e PVC (3,0 x 108 Kg/m) d - dimetro interior do tubo (mm) e - espessura da parede do tubo (mm) Apresentamos em seguida alguns valores de mdulo de elasticidade: - gua 2 x 108 Kg/m - PVC rgido 3,0 x 108 Kg/m - Ao comercial 2 x 1010 Kg/m b) Tempo de corte de fluxo A lmina n devido aos esforos internos e elasticidade do tubo tende a sair para o reservatrio com velocidade V. O mesmo acontece assiduamente com as lminas n-1, ... ..., 4, 3, 2, 1, originando uma depresso na conduta. Entretanto a lmina 1 havia ficado em sobre presso durante o tempo

    (ver figura abaixo ), em que t - perodo da canalizao (s) L - comprimento da conduta (m) c - velocidade da propagao da perturbao (m/s) Assim, o tempo de fecho da vlvula no deve ser inferior ao obtido pela frmula acima referida.

    a) Velocidad de propagacin de la perturbacin Debido a la depresin en la conduccin, el agua tinde a ocuparla nuevamente, volviendo sucesivamente las lminas a dirigise en el sentido de la vlvula R. No consideramos el efecto del rozemiento, ya que nuestro tubos pueden ser definidos como hidrulicamente lisos. La determinacin de la velocidad de propagacin de la perturbacin se obtiene por la frmula:

    siendo: c - velocidad de propagacin de la perturbacin (m/s) L - mdulo de elasticidade del lquido a transportar (Kg/m) A - mdulo de elasticidad del agua (Kg/m) dL - densidad del lquido a transportar dA - densidad del agua - mdulo de elasticidade del PVC (3,0 x 108 Kg/m) d - dimetro interior del tubo (mm) e - espesor de pared del tubo (mm) Presentamos a continuacin algunos valores del mdulo de elasticidad: - Agua 2 x 108 Kg/m - PVC rgido 3,0 x 108 Kg/m - Acero comercial 2 x 1010 Kg/m b) Tiempo de corte de flujo La lmina n debido a los esfuerzos internos y la elasticidad del tubo tiende a salir del depsito con una velocidad V. Lo mismo ocurre sucesivamente con las lminas n-1, ... ..., 4, 3, 2, 1, originando una depresin en la conduccin. A la vez, la lmina 1 haba quedado con sobrepresin durante el tiempo

    (ver figura abajo), donde t - periodo da canalizacin (s) L - longitud de la conduccin (m) c - velocidad da propagacin de la perturbacin (m/s) De ese modo el tiempo de cierre de la vlvula no debe ser inferior al obtenido por la frmula arriba referenciada.

  • 34

    ELEMENTOS PARA O CLCULO DE

    CONDUTAS HIDROPRESS ELEMENTOS PARA EL CLCULO DE

    CONDUCCIONES

    c) Clculo da sobre presso A sobre presso calculada pela frmula:

    em que: P - sobrepresso (em m.c.a.) c - velocidade de propagao da perturbao (m/s) V - velocidade do lquido na conduta (m/s) g - acelerao da gravidade (9,8 m/s)

    c) Clculo de la sobrepresin La sobrepresin se calcula por la frmula:

    siendo: P - sobrepresin (en m.c.a.) c - velocidad de propagacin de la perturbacin (m/s) V - velocidad del lquido en la conduccin (m/s) g - aceleracin de la gravidad (9,8 m/s)

    EXEMPLO PRTICO DE CLCULO DE UMA CONDUTA Pretende-se calcular uma conduta para abastecimento de gua, a partir dos seguintes dados:

    desnvel 70 metros caudal 18m/h comprimento da tubagem 1900 metros

    Comeamos por esquematizar o problema

    EJEMPLO PRCTICO DE CLCULO DE UNA CONDUCCIN Se pretende calcular una conduccin para abastecimiento de agua, a partir de los siguintes datos:

    desnivel 70 metros caudal 18m/h longitud de la tubera 1900 metros

    Comenzamos por esquematizar el problema

    Reduzimos o caudal Q de m/h a 1/s 18m/h = 51/s Em funo do caudal pretendido vamos atribuir um dimetro terico conduta para o que recorremos tabela de pr-dimensionamento das condutas (quadro seguinte): TABELA DE PR-DIMENSIONAMENTO DAS CONDUTAS

    Reducimos el caudal Q de m/h a 1/s 18m/h = 51/s En funcin del valor del caudal pretendido, vamos a atribuir un dimettro terico a la conduccin, para lo cual recurrimos a la tabla de predimensionamiento de las conducciones (cuadro siguiente). PREDIMENSIONAMIENTO DE LAS CONDUCCIONES

    Dimetros Provveis (mm) Dimetros Probables (mm)

    Caudal Q (1/s)

    Linhas adutoras sistema de distribuio

    Lineas aductoras sistema de distribuicin

    Condutas de elevao

    Conductos de elevacin

    1 63 a 75 25 a 40 2 63 a 110 32 a 75 3 75 a 125 40 a 90 5 110 a 160 63 a 125 10 160 a 260 75 a 160 20 200 a 315 125 a 200 30 250 a 315 160 a 250 50 315 a 450 315

  • 35

    ELEMENTOS PARA O CLCULO DE

    CONDUTAS HIDROPRESS ELEMENTOS PARA EL CLCULO DE

    CONDUCCIONES

    PR-DIMENSIONAMENTO DAS CONDUTAS Como os dimetros nos referidos tubos de PVC so sempre exteriores, alterando o dimetro interior, conforme a presso de servio do tubo, necessrio seleccionar previamente qual a classe de presso do tubo (110-6Kg cm ou 110-6Kg cm) Como o desnvel dado de 70 m, verificamos que a classe de 6Kg cm no pode ser considerada , j que s com o desnvel necessrio considerar 70m de coluna de gua, correspondente aproximadamente a 7 Kg cm. E isto porque para a determinao das velocidades e perdas de carga, no baco anexo, temos que entrar com o dimetro til (dimetro interior do tubo ). Assim para o tubo de 110mm - 10 Kg cm, em que

    d =D - (2xe)

    Com a espessura de parede (e) igual a 5,3 mm, temos

    d = 110 - (2x5,3). d = 99,4 mm

    Entrando no baco com

    Q = 51/s d = 99,4mm

    Vamos obter

    J = 0.005m/m (perda de carga) V = 0,75 m/s (velocidade)

    a) Clculo da altura manomtrica A altura manomtrica definida pela frmula

    Hman = Hg + Hj

    Com

    Hg = He + Hs

    Sendo

    Hg - altura geomtrica (7m + 70m) Hs - altura de suco (neste caso atribumos o valor de 7 m) He - altura de elevao Hj - perdas de carga totais (1900m x 0,005 m/m)

    Teremos assim

    Hman = 7 + 70 + (1900 x 0,005) Hman = 86,5 m.c.a.

    Para acessrios, consideramos 5% de perda de carga total

    86,5 x 0,05 = 4,325 Hman = 86,5 + 4,325 = 90,825m.c.a. Hman = 9,1 Kg/cm,

    Donde se conclui que podemos utilizar o tubo 110 mm - 10 Kg/cm.

    PROCEDIMENSIONAMIENTO DE LAS CONDUCCIONES Como el dimetro de los tubos de PVC referidos es siempre exterior, alterando el dimetro interior, de acuerdo a la presin se servicio del tubo, es necessario seleccionar previamente cual s la clase de presin del tubo (110 - 6 Kg/cm o 110-6Kg cm) Como el desnivel dado es de 70 m, verificamos que una clase de 6Kg cm no puede ser considerada, ya que slo con el desnivel necesario considerar 70m de columna de agua, correspondiente aproximadamente a 7 Kg cm. Es as porque para una determinacin de las velocidades y prdidas de carga, en el baco anexo, tenemos que entrar con el dimetro til (dimetro interior del tubo). As, para un tubo de 110mm - 10 Kg cm

    d = D - (2 x e)

    Con un espesor de pared (e) igual a 5,3 mm, por lo que

    d = 110 - (2 x 5,3). D = 99,4 mm

    Entrando en el baco con

    Q = 51/s d = 99,4mm

    Vamos a obtener

    J = 0.005m/m (prdida de carga) V = 0,75 m/s (velocidad)

    a) Clculo de la altura manomtrica La altura manomtrica se definide por la frmula

    Hman = Hg + Hj

    con

    Hg = He + Hs

    siendo

    Hg - altura manomtrica (7 m + 70 m) Hs - altura de succin (en ste caso atribuimos el valor a 7 m) He - altura de elevacin Hj - prdidas de carga totales (1900 m x 0,005 mm/m)

    tenemos

    Hman = 7 + 70 + (1900 x 0,005) Hman = 86,5 m.c.a.

    Para acesorios, consideramos 5% de prdida de carga total

    86,5 x 0,05 = 4,325 Hman = 86,5 + 4,325 = 90,825 m.c.a. Hman = 9,1 Kg/cm.

    Concluimos que podemos utilizar el tubo 110 mm - 10 Kg/cm.

  • 36

    ELEMENTOS PARA O CLCULO DE

    CONDUTAS HIDROPRESS ELEMENTOS PARA EL CLCULO DE

    CONDUCCIONES

    a) Clculo da velocidade de progresso da perturbao Aplica-se a frmula

    donde:

    c = 337 m/s b) Clculo do tempo de corte do fluxo Aplica-se a frmula

    pelo que

    tc = 2 x 1 900 / 337 = 11,3 s

    c) Clculo da sobre presso Aplica-se a frmula

    pelo que

    Ps = 337x0,66/9,8=23m.c.a. Ps = 2,5 Kg/cm

    Assim, a presso mxima na conduta ser resultante de

    He + Ps

    donde teremos

    70 m.c.a. + 23 m.c.a. = 93 m.c.a. = 9,3Kg/cm

    a) Clculo de la velocidad de propagacin de la pertubacin Se aplica la frmula

    siendo:

    c = 337 m/s b) Clculo del tiempo de corte de flujo Se aplica la frmula

    siendo:

    tc = 2 x 1 900 / 337 = 11,3 s

    c) Clculo de la sobrepresin Se aplica la frmula

    siendo

    Ps = 337x0,66/9,8=23 m.c.a. Ps = 2,5 Kg/cm

    As, la presin mxima enla conduccin ser resultante de

    He + Ps

    donde tenemos

    70 m.c.a. + 23 m.c.a. = 93 m.c.a. = 9,3 Kg/cm

  • 37

    ELEMENTOS PARA O CLCULO DE

    CONDUTAS HIDROPRESS ELEMENTOS PARA EL CLCULO DE

    CONDUCCIONES

    TROOS DE CONDUTAS A 45 - CLCULO DE COMPRIMENTOS Para facilitar a determinao rpida do comprimento do troo de uma conduto a 45 (ver Figura ), verifica-se que esse troo corresponde hipotenusa (c) de um tringulo de lados iguais. Na primeira coluna (a) do quadrado, figuram os valores dos lados do tringulo em unidades de comprimento e na segunda coluna (c), os valores correspondentes sua hipotenusa.

    TRAMOS DE CONDUCCIONES A 45 - CALCULO DE LONGITUDES Para facilitar la determinacin rpida de la longitud de una conduccin a 45 (ver Figura), se verifica que ese tramo corresponde a la hipotenusa (c) de um tringulo de lados iguales. En la primeira columna (a) del cuadrado, figuran los lados del tringulo en unidades de longitud y en la segunda columna (c), los valores correspondientes a su hipotenusa.

    Troos de Condutas a

    45 Clculos de

    Comprimentos

    Tramos de Conducciones

    a 45 Calculos de Longitudes

    a c 1 1,4 2 2,8 3 4,2 4 5,7 5 7,1 6 8,5 7 9,9 8 11,3 9 12,7

    20 28,3 30 42,4 40 56,6 50 70,7 60 84,9

    Troos de Condutas a 45

    Clculos de Comprimentos

    Tramos de

    Conducciones a 45

    Calculos de Longitudes

    a c 70 99,0 80 113,1 90 127,3

    100 141,4 200 282,8 300 424,3 400 565,7 500 707,1 600 848.5 700 989,9 800 1131,4 900 1272,8

    1000 1414,2

  • 38

    ELEMENTOS PARA O CLCULO DE

    CONDUTAS HIDROPRESS ELEMENTOS PARA EL CLCULO DE

    CONDUCCIONES

    CONTRACES E DILATAES TRMICAS As variaes de comprimento dos tubos, resultantes das diferenas de temperatura so, para os tubos de PVC rgido, sete vezes superiores s dos tubos em ao. O coeficiente de dilatao linear de 80 x106 , ou seja 0.08 mm por metro e por grau centgrado. Para clculo da variao do comprimento, aplica-se a frmula:

    L = 0,08 x L x T

    L - variao do comprimento (em mm) L - comprimento inicial do tubo (em mm) T - diferena de temperaturas, mxima e mnima (em C)

    CONTRACCIONES Y DILATACCIONES TRMICAS Las variaciones de longitud de los tubos, resultantes de las diferencias de temperatura, son en el caso de los tubos de PVC rgido, siete veces superiores a las de los tubos de acero. El coeficiente de dilatacin lineal es de 80 x 106, osea 0.08 mm por metro y grado centgrado. Para el clculo de la variacin de la longitud, se aplica la frmula:

    L = 0,08 x L x T

    L - variacin de la longitud (mm) L - longitud inicial del tubo (mm) T - diferencia de temperaturas, mxima y mnima (em C)

    O grfico permite determinar por leitura directa a variao de comprimento ( L) para tubos at 20m de comprimento (L), com diferenas de temperaturas ( T) at 50C. Relativamente ao aspectos anteriormente mencionados, importante ter em ateno os seguintes princpios: - As condutas de PVC rgido esto sujeitas a variaes de temperatura, no devem estar rigidamente fixadas parede. - As condutas embebidas devem ser envolvidas em materiais macios. As seces que estiverem sujeitas a diferenas de temperatura, devem correr em roos alargados a fim de poderem contrair e dilatar. Em casos de grandes diferenas trmicas, intercalar juntas de dilatao que devem poder trabalhar livremente. As condutas de PVC rgido no devem circular paralelamente a condutas de guas quentes sem que estas estejam devidamente isoladas ou afastadas. Nos cruzamentos entre elas, efectuar o isolamento conveniente. - As condutas vista devem ser protegidas contra choques. Na travessia de pavimentos envolv-las em tubos de proteco.

    El grfico permite determinar por lectura directa la variacin de la longitud ( L), para tubos hasta 20m de longitud (L), diferencia de temperaturas ( T) hasta 50C. En relacin con los aspectos anteriormente mencionados, es importante prestar atencin a los siguientes principios: - Las conducciones de PVC rgido que estn sujetas a variaciones de temperatura, no debem estar fijadas rgidamente a la pared. - Las conducciones submergidas deben ser envueltas en materiales suaves. Las secciones que stan sometidas a diferencias de temperatura, deben discurrir en tramos anchos, con el fin de poder contraer y dilatar. En casos de grandes diferencias trmicas, intercalar juntas de dilatacin que pueden trabajar libremente. - Las conducciones a la vista deben ser protegidas contra choques. Al atravessar las carreteras deben envolverse en tubos de proteccin.

  • 39

    ELEMENTOS PARA O CLCULO DE

    CONDUTAS HIDROPRESS ELEMENTOS PARA EL CLCULO DE

    CONDUCCIONES

    PERDAS DE CARGA Os ensaios efectuados por especialistas comprovam que as perdas de carga nos tubos de PVC rgido so cerca 30% inferiores aos tubos de ao do mesmo dimetro. Como as perdas de carga aumentam em funo do quadrado da velocidade do lquido, resulta que o caudal dos tubos de PVC cerca de 15% superior ao dos tubos em ferro com o mesmo dimetro. As perdas de carga podem ser determinadas a partir do grfico em anexo. Os dimetros indicados so aproximados, podendo os valores intermdios ser obtidos por interpolao.

    PERDIDAS DE CARGA Los ensayos efectuados por especialistas de muestran que las prdidas de carga en los tubos de PVC rgido son cerca del 30% inferiores a las de los tubos de acero del mismo dimetro. Como las prdidas de carga aumentan en funcin del cuadrado de la velocidad del lquido, resulta que el caudal de los tubos de PVC es cerca de un 15% superior al de los tubos en hierro del mismo dimetro. Las prdidas de carga puedem ser determinadas a partir del grfico. Los dimetros indicados son aproximados, pudiendo obtenerse los valores intermedios por interpolacin.

  • 40

    ELEMENTOS PARA O CLCULO DE

    CONDUTAS HIDROPRESS ELEMENTOS PARA EL CLCULO DE

    CONDUCCIONES

    CARGAS DOS SOLOS Para alm dos cuidados indispensveis na execuo das valas para condutas enterradas, j referidas anteriormente, h que ter em ateno as deformaes que para alm da perda de estanquidade nas zonas de acoplamento, podem ocasionar roturas. Nos tubos HIDROPRESS a deformao que pode limitar as cargas e sobrecargas admissveis, tendo em considerao as caractersticas dos solos(coeficiente de resistncia) em que esto implantados. Na generalidade dos tubos de PVC rgido, quando enterrados, possuem boa resistncia ao esmagamento, desde que a distribuio das solicitaes exteriores seja sensivelmente uniforme ao longo de toda a conduta. A fim de facilitar a determinao das profundidades de enterramento mxima e mnima, recomendadas para cada dimetro e presso de servio dos tubos HIDROPRESS, em funo dos solos em que esto implantados, apresentamos uma tabela de leitura directa. Para a elaborao desta tabela recorreu-se a um estudo realizado pelo L Institute Tecnique du Btiment et des traveaux Publics - N 210 (pg. 813 e 8149 - Junho de 1965. Assim, a determinao da presso hidrosttica (em Kg/cm) efectuada a partir da frmula:

    e - espessura do tubo (cm) D - Dimetro exterior do tubo (cm) E - mdulo de elasticidade do PVC (26.000 Kg/ cm para sobrecargas e 20.000000 Kg/ cm para cargas permanentes) s- coeficiente de segurana de segurana ( utilizar sempre o valor 2) a - Coeficiente de resistncia do solo (de acordo com a tabela da pgina seguinte) Na tabela apresentam-se os valores da Presso Hidrosttica em funo do tipo de solo e tubo da Gama HIDROPRESS Para determinar as alturas de enterramento mxima e mnima necessrio entrar com os valores obtidos da Presso Hidrosttica no grfico de carga dos solos. Este grfico relaciona a Presso admissvel do aterro em Kg/cm, com a altura da vala acima da geratriz superior do tubo, em metros. A partir do valor de Phs referido na linha das ordenadas, traa-se uma linha horizontal e os seus pontos de encontro com a curva definem os valores mximo e mnimo (Hmax e Hmin) de enterramento. Quando o valor de Phs obtido, for inferior a 3 Kg/cm mas no se enquadrar no grfico, considerar sempre os valores mximo e mnimo, respectivamente 6 e 0,5 m. Se o valor de Phs for superior a 3 Kg/cm, aconselhvel consultar os nossos servios tcnico-comerciais.

    CARGAS DE LOS SUELOS Adems de los cuidados indispensables en la ejacucin de las zanjas para conducciones enterradas, ya referidos anteriormente, debe prestarse atencin a las deformaciones que adems de la prdida de estanquidad en las zonas de acoplamiento, pueden ocasionar roturas. En los tubos HIDROPRESS es la deformacin la que puede limitar las cargas y sobrecargas admisibles, teniendo en consideracin las caractersticas de los suelos (coeficiente de resistencia) en los que estn aplicados. Generalmente los tubos de PVC rgido, cuando estn enterrados, tiemem una buena resistencia a la compresin, siempre y cuando la distribuicin de las solicitaciones exteriores sea sensiblemente uniforme a lo largo de toda la conduccin. Con el fin de facilitar la determinacin de las profundidades de enterramiento mxima y mnima, recomendadas para cada dimetro y presin de servicio de los tubos HIDROPRESS, en funcin de los suelos en que estn implantados, presentamos una tabla de lectura directa. Para la elaboratin de esta tabla, se recurre a un estudio realizado por Linstitute Tecnique du Batiment, et des Travaux Publics - N 210 (813 y 8149 - Junio de 1965. As, la determinacin de la precin hidrosttica (en Kg/cm) es efectuada a