poligrafo de farmacologia aplicada a enfermagem-01

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CEP - CENTRO DE EDUCAO PROFISSIONAL

Curso Tcnico de Enfermagem

FARMACOLOGIA APLICADA A ENFERMAGEM

SEMESTRE B - 2009

I.

HISTRIA DA FARMACOLOGIA

A Farmacologia, ou seja, o uso de medicamentos surgiu com a humanidade; Em pocas mais remotas os feiticeiros e ou sacerdotes, faziam uso de vrias substncias a base de plantas em seus rituais e preces; 495 a . C - Chineses desenvolviam seus remdios de plantas, e os Egpcios alm das plantas usavam sais de chumbo, cobre e. ungento de banha. * Sculo X - Surgia as apotecas ou boticas. * Gregos - Promoviam cura em templos; * Sculo 11 Farmacopistas Incrementos nas frmulas; * Alexandria - guerras, doenas, desgraas. Epidemias - Impulso da farmacologia. * Surge em BAGD - regio rabe - Primeira Escola de Farmcia. * Ressurgimento da figura do apoticrio Mdico Farmacutico. O material do apotecrio era conservado em caixas de madeiras. Doenas gstricas - caixas de couro; Medic. Em forma de gorduras - potes de estanho; leos - Potes de ferro e chumbo;

* 1809 - RJ - curso de Medicina; * 1824 - Ensino da farmcia; * 1886 - A figura do boticrio deu espao ao Farmacutico. * 1925 -. Faculdade de Farmcia; * Alexander Fleming - Descobre a PENICILINA possibilitou a cura para a Sfilis. * 1960 - Surgiu a indstria dos Medicamentos genricos nos EUA. * 1976 - Autorizao para a produo de medicamentos similares de referncia. * 1983 - Obrigatrio a utilizao do nome genrico da substncia ativa nas embalagens, alm do nome comercial; * 1999 - Lei 9.787 de 10/02/1999 - Institui o medicamento genrico no Pas; * RESOLUO 391 de 09/08/99 Regulamento dos critrios sobre Produo, ensaios de bioequivalncia, biodisponibilidade, registro, prescrio e dispenso dos medicamentos.

2000 - Primeiros registro de medicamento genrico.

FARMACOLOGIA a cincia que estuda as aes dos frmacos no organismo vivo, compreende mecanismos de ao, absoro, distribuio, eliminao, usos teraputicos e empregos das substncias medicamentosas.

RESPONSABILIDADE: TODA A EQUIPE Observao diligente e inteligente, integridade moral e bom senso na administrao de medicamentos - condio para ser um profissional brilhante na rea da farmacologia.

II. NOES SOBRE FARMACOLOGIA 1. DEFINIES: Medicamento - toda a substncia que, introduzida no organismo humano, vai preencher uma das seguintes finalidades: * Preventiva ou Profiltica: quando evita o aparecimento de doenas ou reduz a gravidade da mesma. * Diagnstica: localiza a rea afetada.* Teraputica:

quando usada no tratamento da doena.

Droga toda substncia originada do reino animal e vegetal que poder ser transformada em medicamento. Medicamento - Produto farmacutico, tecnicamente elaborado com finalidade profiltica, curativa, paliativa ou para fins de diagntico. Dose - uma determinada quantidade de medicamento introduzida no organismo para produzir efeito teraputico e promover alteraes ou modificaes das funes do organismo ou do metabolismo celular.

Frmula farmacutica o conjunto de substncias que compem a forma pela qual os medicamentos so apresentados e possui os seguintes componentes: princpio ativo (agente qumico), o corretivo ( sabor, corantes, acares) e o veculo (d volume, em forma de talco, ps). Forma farmacutica a maneira fsica pela qual o medicamento se apresenta. Ex: lasix comprimido, Binotal suspenso.... Remdio - Todo meio usado com fim de prevenir ou de curar as doenas. Prescrio medicamentosa o documento ou a principal fonte de informaes. Deve ser autolimitada, nela deve constar o nome do paciente, a data da prescrio, o registro e o nome do medicamento, a dose, a freqncia e horrio da administrao e a assinatura e carimbo do profissional. S poder ser verbal em situao de emergncia. Princpio Ativo - E a substncia isolada do rgo animal ou vegetal, que contm atividade farmacolgica.

OUTROS CONCEITOS* Medicamentos Simples - Aqueles usados a partir de um nico frmaco.Ex. Xarope de Vitamina C. * Medicamento Composto - So aqueles preparados a partir de vrios frmacos. Ex.Comprimido de Acido Saliclico+ Cafena. * Medicamento de Uso Externo - So aqueles aplicveis na superfcie do corpo ou nas mucosas. Ex.Cremes, Xampus...

* Medicamentos de Uso Interno - So aqueles que se destinam administrao no interior do organismo por via bucal e pelas cavidades naturais ( vagina, nariz, nus, ouvidos, olhos etc..) *Medicamentos Oficiais - So aqueles oficializados pela nas monografias. * Medicamentos Oficinais ou de Manipulao - So aqueles preparados na prpria farmcia, de acordo com normas e doses estabelecidas por farmacopia ou formulrios e com uma designao uniforme. * Adio - Efeito combinado de dois frmacos. * Efeito Adverso ou Indesejado - Ao diferente do efeito planejado. * Potencializao - Efeito que ocorre quando um frmaco aumenta ou prolonga a ao de outro frmaco. * Efeito Colateral - Efeito imprevisvel que no est relacionado principal ao do frmaco. * Medicamentos Placebos - So substncias ou preparaes inativas, administradas para satisfazer a necessidade psicolgica do paciente de tomar drogas. * Medicamentos Homeopticos: so preparados a partir de substncias naturais provenientes dos reinos animal, vegetal e mineral, e no apenas plantas como muitos acreditam.

A HISTORIA CONSTROI AS BASES DE NOSSAS TEORIZAOES E CONSEQENTEMENTE, INFLUENCIA NOSSA PRTICA.

2. ORIGEM DOS MEDICAMENTOS: Segundo a sua origem os medicamentos podem ser: * Naturais: extrados de rgos, glndulas, plantas ou peonhas de animais. Ex: Insulinas * Sintticos: preparados com o auxlio de matria-prima natural, so resultados exclusivamente do trabalho de laboratrios. Ex: alguns antibiticos. * Semi-Sintticos: resultam de alteraes produzidas em substncias naturais, com a finalidade de modificarem as caractersticas das aes por elas exercidas.

3. AO DOS MEDICAMENTOS: Os medicamentos agem no organismo vivo sob vrias maneiras, produzindo efeito ou ao. 3.1 Ao Local: Aquele que exerce seu efeito no local da aplicao. - Pele: Atravs da aplicao direta. (aplicao de pomada em uma ferida). - Corrente Sangnea: contaste radiolgico. - Mucosa: Supositrio retal , aplicao vaginal ou instilao na conjuntiva. 3.2 Tipos de ao local : a) Anti-sptico: Impede o desenvolvimento de microorganismos. Ex: lcool iodado, clorexedina. b) Adstringente: Medicamento que contrai o tecido. Ex: loo para fechar os poros. c) Irritante: Medicamentos que irritam os tecidos. d) Paliativo: Aplicado no local para alvio da dor. e) Emoliente: Lubrifica e amolece o tecido. f) Anestsico: Paralisa as terminaes nervosas sensoriais.

3.3 Ao Geral ou Sistmica: para produzir um efeito geral, necessrio que o remdio caiana corrente sangnea, pois atravs dela o medicamento atinge o rgo ou tecido sobre o qual tem ao especfica.

3.4 Tipos de ao geral ou sistmica a) Estimulante: aumentam a atividade de um rgo ou tecido. EX: Cafena estimula o SNC. b) Depressor: diminuem as funes de um tecido ou rgo Ex.: Morfina ddeprime o SNC. c) Cumulativo: medicamento cuja a eliminao mais lenta do que sua absoro, e a

concentrao do mesmo vai aumentando no organismo. Ex.. Digitalina d) Antiinfeccioso: Capaz de destruir os microorganismos responsveis por uma infeco. e) Antagnicos: Quando as duas ou mais substncias administradas tm efeito contrrio.

3.5 Ao Remota: Ocorre em partes distantes do organismo. Uma droga pode estimular um rgo que por sua vez estimula outro. (digitalina = corao aumenta a circulao = maior atividade diurtica)

3.6 Ao Local Geral: Uma droga aplicada poder produzir um efeito local, ser absorvida e provocar um efeito geral. Ex: epinefirna aplicada na mucosa nasal = estanca a hemorragia = absoro da corrente circulatria = aumento da presso arterial.

4. FORMAS DE APRESENTAO DOS MEDICAMENTOS: Os medicamentos so apresentados no mercado nos seguintes estados: slido, lquido e gasoso. 4.1 Slido: a) Comprimidos: possuem consistncia slida e formato varivel. So obtidos pela compreenso em moldes da substncia medicamentosa. b) P: Deve ser tomado em colheradas ou acondicionado em saches. (fluimicil) c) Drgeas: O princpio ativo est no ncleo da drgea, contendo revestimento com goma-laca, acar e corante. So fabricados em drgeas os medicamentos que no devem ser administrados em forma de comprimidos, por apresentarem: sabor desagradvel, exigem absoro no intestino, medicamentos que atacam a mucosa e/ou que devem ser deglutidos com facilidade. d) Cpsulas: O medicamento est revestido por um invlucro de gelatina para eliminar sabor desagradvel, facilitar a deglutio e/ou facilitar a liberao do medicamento. e) Pastilhas: um preparado slido, de forma circular com o principio ativo unido com acar e uma mucilagem para que a dissoluo seja lenta na cavidade oral. f) Enema, clister, enteroclisma, lavagem ou irrigao: Sua composio varia de acordo com a indicao. g) Supositrios: vulos ou lpis - tem formato cnico ou oval, destina-se aplicao retal, pode ter ao local ou sistmica. h) Pomadas: Formas pastosas ou semi-slidas constitudas de veculos oleosos, o principio ativo o p. i) Cremes: So exclusivamente para uso tpicos, na epiderme(com ao epidrmica, endodrmica), vaginais e retais.

4.2 Lquidos: a) Solues: mistura homognea de lquidos ou de um lquido e um slido. b) Xarope: Soluo que contm dois tero de acar. c) Elixir: So preparaes lquidas, hidroalcolicas;. aucaradas ou glicerinadas, destinadas ao uso oral, contendo substncias aromticas e medicamentosas. d) Emulso: Preparao feita de dois lquidos, leo e gua. e) Colrios: Solues aquosas para uso na mucosa ocular.

4.3 Gasosos: a) Gs: Oxignio, carbognio... b) Aerossol: com aerolin spray.

"A evoluo no se resume utilizao de mquinas e equipamentos, mas sim a compreenso dos reais significados dessa utilizao, sempre em prol da humanidade. "

5. Nomenclatura das Drogas Os medicamentos possuem um nome qumico, um nome oficial, um nome genrico e um comercial. Nome Qumico: Deriva da estrutura molecular da substncia. Nome Oficial: o que consta nos livros oficiais, farmacopias. Nome Comercial: Nome que o laboratrio d ao produto, no podendo ser usado por outro

laboratrio. EXEMPLO: Nome genrico: paracetamol Nome qumico: 4-hidroxiacetanilida, p-acetilaminofenol, N-acetil-p-aminofenol Nome oficial: paracetamol Nome comercial: Tylenol

* Denominao Genrica: Nome de aceitao universal, usado para distinguir um princpio ativo no amparado por marca comercial. * Biodisponibilidade: Caracterstica relacionada eficcia clnica do medicamento. * Bioequivalncia: o estudo de biodisponibilidade comparativa entre os frmacos. * Medicamento de Referncia: Produto comercializado h bastante tempo. * Nome de Marca: Nome de registro do produto, propriedade privada do fabricante, que possui direitos de patente sobre a comercializao. * Medicamentos Similares: Medicamento que utiliza denominao genrica apresenta o mesmo frmaco, concentrao, formas farmacutica e via de administrao que o medicamento de referncia ou de marca, mas no tem com ele, comprovada sua Bioequivalncia.

5.1 AES TERAPUTICAS MAIS COMUNS- Curativa ou especfica - remove o agente causador da doena. EX: ANTIBITICO - Paliativa ou Sintomtica alivia determinados sintomas de uma doena. EX: ANALGESICOS - Substitutiva - repe substancias que se encontram ausentes. EX: INSULINA

Farmacocintica e FarmacodinmicaDo ponto de vista operacional, esses termos podem ser definidos: FARMACOCINTICA - o caminho que o medicamento faz no organismo. FARMACODINMICA como a droga age no organismo.

* Farmacocintica: No se trata do estudo do seu mecanismo de ao mais sim as etapas que a droga sofre desde a administrao at a excreo, que so: absoro, distribuio, biotransformao e excreo. A doena pode modificar as propriedades farmacocinticas de uma droga por alterar sua absoro para a circulao sistmica e ou sua distribuio.

* Farmacodinmica: Estuda os efeitos bioqumicos e fisiolgicos dos frmacos e dos seus mecanismos de ao. Utiliza os conceitos bsicos da fisiologia, bioqumica, biologia celular e molecular, microbiologia, imunologia, gentica e patologia. peculiar porque concentra a ateno nas caractersticas dos frmacos.

FarmacocinticaAbsoro Distribuio Metabolismo Excreo Organismo ativo Droga Passiva

FarmacodinmicaLocal de Ao Mecanismo de Ao Efeito da Droga Organismo Passivo Droga Ativa

6. DOSAGEM DOS MEDICAMENTOS As doses dos medicamentos podem ser classificadas em: * Mnima; * Maxima; * Toxica; * Letal;

6.1 Fatores que Modificam a Dosagem1- IDADE 2- SEXO 3- CONDIES DO PACIENTE 4- FATORES PSICOLGICOS 5- FATORES AMBIENTAIS 6- TEMPERATURA 7- MTODO DE ADMINISTRAO 8- FATORES GENTICOS 9- PESO CORPORAL

7. CLASSIFICAO DOS MEDICAMENTOS 7.1- Quanto a Origem: * Naturais: extrados de rgos ou glndulas. * Sintticos: substncias preparadas em laboratrios por processo qumico.

7.2- Quanto ao Estado de Agregao: * Lquidos: As preparaes recebem o nome de acordo com o tipo de solvente:-Hdrica ou aquosa - solvente gua. -Alcolica- quando o solvente

lcool;

- Glicerinada dissolvida em glicerina ou vaselina; * Slidos p ou em vrios formatos sob a compresso ou moldagem (comprimido, drgea); * Gasosos: encontrados em recipientes cilndricos. 3* Semi-slidos: preparao pastosa ou oleosas ( pomadas, cremes, vulos). Fisicamente: Agem dissolvendo certas drogas. 7.3 Quanto ao Princpio Ativo 4- Por Substituio: * Vegetal * Animal Quando organismo deficiente produzir o em certos

7.4 Quanto ao Modo de Ao1- Medicamente: Pela formao de massa ou membrana protetora sobre um ferimento. 2- Quimicamente por:

hormnios,admite -se seu substituto.

8. VIAS DE ADMINISTRAO

VIA Oral

MEMBRANA DE ADMINISTRAO Mucosa de trato gastrointestinal

VANTAGENS - Maior segurana, comodidade e economia; - Estabelecimento de esquemas teraputicos fceis de serem cumprido pelos paciente; - Absoro intestinal favorecida pela grande superfcies de vilosidade intestinal.

DESVANTAGENS - Apresentao de efeitos adversos(nuseas, vmitos e diarrias),pela irritao da mucosa. - Variaes do grau de absoro conforme: a)- ao da enzima digestiva; b)- plenitude ou no gstrica; c)- tipo da formulao farmacutica; d)- pH. - Necessidade da cooperao do paciente. - Imprpia para substncias irritantes ou de sabores desagradveis.

Sublingual

Mucosa Oral

Retal

Mucosa Retal

- Absoro rpida de substncias hidrossolveis; - Reduo de biotransformao do princpio ativo do fgado, por atingir diretamente a circulao sistmica. - Administrao de medicamentos a pacientes incoscientes ou com nuseas e vmitos, particularmente em lactantes. -Reduo da biotransformao do princpio ativo pelo fgado, por atingir diretamente a circulao sistmica. - Absoro rpida; - Administrao em pacientes mesmos inconscientes; - Adequada para volumes moderados, veculos aquosos, no aquosos e suspenses.

- Absoro irregular e incompleta; - Irritao da mucosa retal.

IM

Endotlio dos capilares vasculares e linfticos

- Dor; - Aparecimento de leses musculares pela aplicao de substncias irritantes ou substncias de pH distante da neutralidade. - Aparecimento de processos inflamatrios pela injeo de substncias irritantes ou mal absorvidas.

EV

- Obteno rpida dos efeitos; - Administrao de grandes volumes em infuses lentas; - Aplicao de substncias

- Superdosagem relativa em injees rpidas; - Riscos de embolia, irritao do endotlio vascular, infeces por contaminaes bacterianas

irritantes, diludas; - Possibilidade de controle de doses, para preveno de efeitos txicos. SC Endotlio dos capilares vasculares e inftico. - Absoro boa e constante para solues; - Absoro lenta para suspenes.

ou virticas e reaes anafilticas. - Imprprio para solventes oleosos e substncias insolveis. - Facilidade de sensibilizao dos pacientes. - Dor e necrose por substncias irritantes.

COMUNS UTILIZADAS EM PRESCRIES MDICAS ACM :.......................................................a critrio mdico AP/AMP .................................................................. ampola Cp .........................................................................cpsula Ca ............................................................................. clcio Col ............................................................................ colrio CP/comp ......................................................... comprimido Cpm .............................conforme prescrio mdica CR ............................................................................ creme DG .......................................................................... drgeas ENV ....................................................................... envelope EV ..................................................................... endovenoso FL ......................................................................... flaconete FR ............................................................................. frasco g ............................................................................... grama Gt/gts ......................................................................... gotas h ................................................................................ horas IM ................................................................. intra muscular IV ..................................................................... intra venoso KCI ........................................................ cloreto de potssio kg ...................................................................... quilograma L .................................................................................... litro mcg .................................................................. micrograma mEq .............................................................. miliequivalente mg........................................................................ miligrama Mg......................................................................... magnsio min. ........................................................................... minuto mL............................................................................. mililitro NaCI .......................................................... cloreto de sdio NPT ............................................... nutrio parenteral total

PM .......................................................................... pomada seg .......................................................................... segundo S/N ................................................................. se necessrio SC ...................................................................... subcutneo SF ........................................................... soluo fisiolgica SG ........................................................... soluo glicosada SGF ....................................................... soro glicofisiolgico SL ......................................................................... sublingual SNE ........................................................ sonda nasoenteral SNG .................................................... sonda naso-gstrica Sol. .......................................................................... soluo SP/Sup ............................................................... supositrio SS/Susp ............................................................. suspenso SY .............................................................................. spray TB ................................................................................. tubo UI ................................................ unidades internacionais VD ................................................................................ vidro VO ........................................................................... via oral VR .......................................................................... via retal XP ............................................................................ xarope

9. CUIDADOS GERAIS NA ADMINISTRAO DE MEDICAMENTOS

1. Por via oral e tpica: Lave as mos antes e aps o preparo e a administrao dos medicamentos; Pergunte ao paciente o seu nome; Apresente-se ao paciente caso ele no o conhea; Mostre segurana, ateno com as necessidades do paciente; Verifique se o paciente alrgico ao medicamento; Explique o que ser feito e solicite a sua colaborao; Verifique as condies do paciente durante o procedimento e observe as reaes; Elimine as dvidas do paciente com explicaes simples: Cumpra os seis certos; Seis certos: paciente certo medicao certa dose certa via certa hora certa registro certo

Misture medicamentos de sabor desagradvel com alimentos, desde que no sejam incompatveis; Observe o paciente para evitar aspirao; Manuseie o medicamento com tcnica assptica, no colocando a mo no medicamento e no devolvendo ao frasco as sobras ou os medicamentos que forem suspensos; Administrar os medicamentos para tosse sem diluir e no oferecer lquido para tomar aps a ingerir; Administrar por ltimo os comprimidos sublingual; Checar os medicamentos no pronturio, logo aps a sua administrao.

1.1 Cuidados de enfermagem na administrao de medicamentos por via sublingual: Siga os seis certos do preparo; Pea para o paciente abrir a boca e coloque o medicamento sob a lngua: Oriente o paciente para no engolir o medicamento; No coloque a mo na medicao, utilize uma gaze para realizar o procedimento; Oriente o paciente para no tomar gua at que o medicamento esteja totalmente dissolvido. 1.2 Cuidados na aplicao de medicamentos tpico: Aps abrir a pomada coloque a tampa virada para cima, dentro da bandeja; Despreze a primeira poro da pomada, antes de us-la; Coloque a pomada sobre uma esptula sem contamin-la; Nunca recoloque a esptula dentro do pote, se for necessrio mais pomada deixe uma esptula dentro do pote para ir retirando e colocando sobre gaze estril; Use somente o necessrio, no desperdice; Registre o procedimento e o aspecto da leso.

1.3 Cuidados de enfermagem na instilao de medicamentos no ouvido: No utilize solues geladas elas so desconfortveis e podem causar nuseas ou tontura O aquecimento pode ser dentro da mo ou em banho maria; Oriente o paciente para sentar e deixar a cabea lateralizada, expondo o ouvido que receber a medicao; O conta-gota no pode entrar em contato com o ouvido: Aps a aplicao mantenha por alguns instantes o paciente com a cabea lateralizada; Coloque um pequeno chumao de algodo no ouvido (cuidar para que no entre no canal auditivo), aps a aplicao do medicamento ver rotina da instituio Anote no pronturio o procedimento.

1.4 Cuidados de enfermagem na instilao de medicamentos nos olhos: Coloque o paciente sentado, com a cabea hiperestendida; Limpe os olhos com gua boricada, soro fisiolgico ou gua destilada; No encostar o frasco do colrio no olho do paciente; Pingar a gota sobre o frnix do olho, no deixar a gota cair sobre a crnea para no provocar sensao desagradvel; Aps a aplicao pea ao paciente para fechar os olhos e a seguir que os abra, permitindo que o medicamento se espalhe no olho; Oferea uma gaze para o paciente secar os olhos, sem esfregar: Fechar logo o frasco; No colocar colrios em geladeira, exceto se por orientao do fabricante; Rotular o frasco ao ser aberto com data, hora e nome do responsvel, porque em mdia a validade de 15 dias; Proteger o frasco da ao da luz; Registrar no pronturio logo aps a realizao do procedimento.

1.5 Cuidados na aplicao de pomadas no olho: Proceda a limpeza do olho; Afaste a plpebra e introduza pequena quantidade no saco conjuntival, usando a prpria bisnaga da pomada; No encostar o tubo da pomada no paciente; Pea ao paciente que feche as plpebras e mova o globo ocular, permitindo que o medicamento se espalhe; Limpe a abertura da bisnaga, com gaze limpa, feche e guarde; De preferncia que seja de uso individual a pomada; Anote logo aps o procedimento no pronturio do paciente. 1.6 Cuidados na instilao de medicamentos no nariz: Coloque o paciente de preferncia deitado com a cabea bem inclinada para trs, permitindo que o medicamento penetre profundamente; No encoste o conta-gotas no nariz do paciente; Segure o conta-gotas ligeiramente acima das narinas, para introduzir as gotas, dirigindo sua extremidade para a parte mdia da concha superior do etmide; Instrua o paciente a permanecer deitado de costas por alguns minutos, para que o medicamento seja absorvido; Anote no pronturio o procedimento realizado.

1.7 Cuidados na administrao de medicamentos por via retal: Com o paciente em decbito lateral esquerdo, com a perna superior fletida, insira o supositrio retal, segurando sua extremidade com lima gaze. Com auxilia de uma luva introduza o supositrio logo alm do esfincter anal, evitando assim sua expulso; Oriente o paciente para permanecer deitado por alguns minutos; Anote no pronturio do paciente o procedimento realizado.

1.8 Cuidados na administrao de medicamentos por instilao na garganta: Coloque o paciente sentado, pea para ele inclinar a cabea para trs: Abra a boca e abaixe a lngua com auxlio de uma esptula; Faa o jato do medicamento ou pincele as leses com "swab"; Registre no pronturio o procedimento realizado. 2. Cuidados gerais na administrao de medicamentos por via parenteral: Lavar corretamente as mos antes do preparo e aps a administrao dos medicamentos; Oriente o paciente sobre o procedimento, usando linguagem acessvel: Responda os questionamentos do paciente, estimule a verbalizar seis sentimentos; Escolha o local respeitando as solicitaes do paciente; Determine a diluio e o horrio conforme rotina da instituio; Troque a agulha que foi aspirado o medicamento se o produto for irritante: Ex. vacina antitetnica ou medicamento de frasco ampola; Exponha o paciente, somente a rea necessria; Manuseio de todo o procedimento com tcnica assptica; Descarte o lixo em recipiente especfico; Execute a tcnica com rapidez para diminuir a ansiedade do paciente; Faa a anti-sepsia com lcool a 70% ou lcool iodado a 2%, aguarde por alguns instantes para que o lcool no penetre junto da agulha, isto causar sensao de ardor; Avise o paciente quando for introduzir a agulha e pea que o paciente relaxe; Utilize agulha com o tamanho adequado; Aspire sempre antes de injetar a medicao intramuscular, certificando-se que no atingiu vaso sanguneo, caso isto ocorra, prepare nova medicao com novo material; Injete a medicao com calma: Observe o paciente aps a administrao do medicamento; Anote no pronturio o procedimento realizado e as observaes.

2.1

Cuidados

de

enfermagem

na

administrao

de

medicamentos

via

intradrmica: Lave as mos; Organize o material prximo ao paciente; Posicione o antebrao com a face interna voltada para cima; Faa a anti-sepsia; Aguarde para o lcool secar; Introduza a agulha paralelamente a pele numa extenso de 2mm, com o bisel voltado para cima; Injete o medicamento formando uma ppula; Use algodo seco para a retirada da agulha; Retire a agulha no mesmo ngulo que foi introduzida, para evitar refluxo da soluo injetada; No friccionar o local, para evitar irritao; Observe o paciente; Faa as anotaes no pronturio.

2.2 Cuidados de enfermagem na administrao de medicamentos via subcutnea: Lavar as mos; Organizar o material prximo ao paciente; Responda as perguntas do paciente; Prepare o local para ser aplicado a medicao; Faa a anti-sepsia do local; Pince o local com os dedos, para dar maior estabilidade durante a aplicao; Introduza a agulha curta, com o bisel voltado para cima, em ngulo de 90; Aspire para se certificar se no foi atingido um vaso sangneo; Administre lentamente a soluo; Retire a agulha com firmeza e em movimento rpido; Quando se tratar de Heparina no aspirar, pode causar leso dos tecidos: No massagear o local da aplicao; Considere que a absoro do medicamento administrado no subcutneo de absoro lenta, sendo ainda mais lenta em indivduos com doenas vasculares perifricas, ou em choque, ou com edema; Quando a quantidade de medicamento for pequena muito difcil observar se elevao da pele; Faa o rodzio das aplicaes para evitar complicaes e resistncia ao medicamento.

3. Cuidados a serem tomados nas diferentes regies:

3.1 Regio Deltidea: A introduo da agulha deve ser perpendicular a pele; No usar para injees consecutivas e substncias irritantes; Injetar volumes inferiores a 2 ml; No administrar em pacientes com pequeno desenvolvimento muscular; No administrar em crianas; No administrar substncias irritantes que possam causar necrose tecidual.

3.2 Regio dorso-gltea: Examine sempre a pele em busca de edema, rubor, abscessos ou outras alteraes; Faa a palpao do local buscando encontrar ndulos e para avaliar a textura da pele; Use agulha longa, para ultrapassar a camada adiposa; Sempre que possvel utilize a tcnica em Z, com a finalidade de agir como um tampo, selando o ponto de introduo da agulha no msculo, evitando assim o refluxo da medicao pelo trajeto da puno para no causar irritao ou leso do tecido subcutneo. 3.3 Regio vasto lateral da coxa: Esta regio muito segura para a aplicao de qualquer medicao. Poder ser utilizada para qualquer faixa etria, mas principalmente para menores de um de idade e idosos magros e com pouca massa muscular. 4. Causas das complicaes ps injees: Tipos de medicamentos introduzido: medicamento irritantes diludos em soluo oleosa ou de absoro lenta e cm alta concentrao pode aumentar a dor e outras complicaes; Volume injetado incompatvel com a estrutura do msculo: volume maior pode aumentar a tenso local, comprimir vasos, causar edema local c juntamente com o efeito txico causar infarto muscular, fibrose e necrose; Local incorreto da aplicao: se o medicamento exige massa muscular maior e no for observado este princpio, podemos ter absoro mais rpida e em seguida reaes adversas; Uso inadequado da tcnica: aspirar sempre antes de injetar o medicamento; Mltiplas injees no mesmo local: aps repetidas injees no mesmo local, manchas, depresses e fibrose podem ocorrer devido a concentrao. PH, natureza qumica da droga e cintica de absoro;

5. Atos ou atitudes que levam a ocorrncia de erros na administrao de medicamentos. Substituies indevidas de medicamentos;

Dvidas na interpretao ou na transcrio da prescrio mdica; Erros de clculo acarretando sub ou superdose; Desconhecimento pela equipe de enfermagem acerca das aes e reaes do medicamento a ser administrado e dos cuidados no preparo do medicamento (fotossensibitidade, concentrao e conservao); Desconhecimento da equipe de enfermagem sobre os cuidados na administrao relacionados a observao das reaes e ao controle dos sinais vitais; Falhas nos registros aps a administrao, acarretando dose extra; Erros na leitura do rtulo; Falhas na tcnica assptica; Falhas na execuo da tcnica tais como: local, agulha, tipo de soluo, falta de aspirar; Concentrao de muitos medicamentos no mesmo horrio para o mesmo paciente, ou na mesma bandeja; Administrao de medicamentos na passagem de planto; Irregularidade da dose por coincidir com a transferncia de setor ou com exames; Utilizao de solventes inadequados; Desconhecimento dos mtodos inadequados de conservao dos medicamentos ou solues.

6. Como reduzir os erros com medicamentos: Ler toda a prescrio no incio de cada planto; Informatizar as prescries; Estabelecer protocolos ou diretrizes sobre as tcnicas de administrao de medicamentos; Dose unitria; Ter protocolos para o uso de medicamentos de risco, limitando e padronizando; Colocar o PONTINHO junto ao horrio quando a medicao j foi separada e preparada; Checar imediatamente o horrio aps a aplicao; Se for modificado a prescrio mdica, circular IMEDIATAMENTE os horrios; Envolver o paciente nos cuidados; Tudo o que foi manipulado deve ser adequadamente rotulado; Confirme sempre o paciente antes da administrao; Aplique sempre os cinco certos; .. . Se o paciente tem histria de sncope vasovagal aps injees, deite-o antes de administrar a injeo; . Assegure-se estar familiarizado com o medicamento que voc ir administrar: conhea o propsito, a via e dose apropriada, o mecanismo de ao, os efeitos adversos e as medidas de orientao ao paciente.

7. Princpios da administrao de medicamentos: Conhecer as normas da instituio ou da organizao. Administrar somente aqueles medicamentos pelos quais o mdico escreveu e

assinou a ordem; Conferir rigorosamente as dvidas na prescrio; Ter certeza que o medicamento prescrito exatamente o contido no rtulo; Ter certeza que o clculo esta correto; Preparar os medicamentos em ambiente limpo e desinfetado; Conversar somente se tiver dvida sobre o medicamento que esta sendo preparado; Controlar, conferir e zelar pelo armazenamento dos medicamentos na unidade da enfermagem; No tocar com a mo nos medicamentos; No administrar medicamentos preparados por outras pessoas; Evitar sujar o rtulo do frasco durante o preparo do medicamento; Identificar situaes de alergia a medicamentos e anotar no pronturio; No aplicar medicamentos que o paciente tiver dvidas sobre ele; No deixar a bandeja com os medicamentos no quarto do paciente; Registrar o medicamento logo aps a administrao; Desprezar os prfuro cortantes em recipiente especfico; No retomar o medicamento ao frasco se este foi preparado e depois suspenso; No desprezar medicamentos em locais acessveis a outras pessoas; Preparar o medicamento com tcnica assptica; No misturar medicamentos injetveis diferentes, a menos que tenha recebido orientao para isso; Observar a tcnica correta para a administrao de medicamentos pelas diferentes vias; Escolher a agulha adequada para cada paciente e via de administrao; No deixar extravasar medicamento ou fazer frico aps a aplicao.

8. Itens indispensveis na prescrio mdica : Nome completo do paciente; Data e a hora da prescrio; Ser legvel, completa c compreensvel; O nome do medicamento deve estar completo; A prescrio do medicamento deve conter a dose do medicamento, concentrao do medicamento, a via e freqncia da administrao do medicamento; Deve estar com a assinatura do mdico e com o nmero do Conselho Regional de Medicina.

DICAS NA ADMINISTRAO DE MEDICAMENTOS E PREVENO DE ERROS

1. Lembre-se: cada via de administrao tem respectiva indicao, portanto ateno prescrio. 2. Durante o preparo da medicao evite distraes. 3. Confira os seis certos: paciente certo o medicao certa o dose certa o via certa o hora certa o registro certo 4. Utilize trs leituras de medicao: A 1 quando retirar do frasco ou ampola do local guardado; A 2 quando retirar ou aspirar o medicamento do frasco; A 3 quando guardar o restante do medicamento ou desprezar o frasco. 5. Cheque e anote o horrio da administrao medicamentosa, posto que sua segurana legal, enquanto prova de assistncia correta prestada ao paciente sob seus cuidados. 6. Caso a administrao da medicao no tenha sido realizada, registre o fato. 7. Caso haja alguma dvida na prescrio, procure esclarecer antes de administrar a medicao. 8. direito do paciente tirar quaisquer dvida sobre a medicao que est tomando, e dever do profissional orient-lo nestes questionamentos. 9. Deve-se ficar atento para possveis efeitos colaterais decorrentes de drogas utilizadas. 10. Lembre-se: qualquer injetvel provoca dor, e ningum gosta de tom-los. Respeite as reaes do paciente frente a esses tipos de medicamentos. 11. Sempre utilize duas agulhas: uma para aspirar solues de frasco ampola e a outra para administrar. 12. disperdcio de material utilizar uma seringa de 20 ml para aplicar uma soluo de 2 ml. 13. Permita que o paciente participe do processo, escolhendo o local da aplicao. 14. Respeite a privacidade do paciente. 15. Providenciar a identificao do medicamento preparado com nome do paciente, quarto, leito, nome da droga, via de administrao, dose e horrio.

DIRETRIZES PARA A ADMINISTRAO SEGURA DE MEDICAMENTOS

1. 2. 3. 4.

Conhecer as normas institucionais. Administrar apenas medicamentos prescritos pelo mdico. Consultar o enfermeiro quando tiver dvidas em relao prescrio. Solicitar sempre ao Enfermeiro ou colega para conferir os clculos de diluio de medicamentos. 5. No conversar durante o preparo e administrao de medicamentos, a no ser para pedir ajuda. Lembre-se que a ateno o aspecto mais importante da segurana. 6. Repor todo o material e/ou medicamento retirado do estoque.

SEIS ITENS CERTOS PARA A CORRETA ADMINISTRAO DE MEDICAMENTOS: 1. PACIENTE CERTO 2. MEDICAMENTO CERTO 3. DOSE CERTA 4. HORA CERTA 5. VIA CERTA 6. REGISTRO CERTO

SISTEMA DE MEDIDAS SISTEMA NUMRICOFAMILIARIZAO USO PRECISO

UNIDADES UTILIZADAS: Litro volume

Grama peso Metro extenso (comprimento) UI unidades internacionais 1000 ml = 1 litro(L) 1000 mg = 1 grama(g) 1000g = 1 quilograma(Kg) *** ml e cc (centmetro cbico) = sinnimos

Para converter: Mg em g Ml em L G em Kg G em mg L em ml Kg em g DIVIDIR POR 1000 DIVIDIR POR 1000 DIVIDIR POR 1000 MULTIPLICAR POR 1000 MULTIPLICAR POR 1000 MULTIPLICAR POR 1000

EX: 50mg--------? g Voc poder calcular atravs do uso da regra de trs simples: 1g------------1000mg X g ----------50 mg X x 1000mg = 50mg x 1g X= __50mg x 1g ___= 0,05g50mg x 1g 1000mg

SISTEMA DE MEDIDAS DOMSTICAS

1 COLHER DE CH 1 COLHER DE SOPA 1 XCARA 1 COPO AMERICANO 1 GOTA 1 ML 1 GOTA

5 ML 15 ML 240 ML 250 ML 0,060 ML 20 GTS 3 MICROGOTAS

CLCULO DE ADMINISTRAO DA PENICILINA CRISTALINA A Penicilina deve receber um cuidado especial em seu clculo, visto que a mesma apresentada no em mg e sim em UI Unidades Internacionais e ocorre um aumento do volume no proporcional ao volume acrescentado. Prescrio: 2.000.000 UI de Penicilina Cristalina EV de 4/4 horas. O setor possui frasco ampola de 5.000.000 UI. Como administrar? O frasco possui 5.000.000 UI em 2 ml. Ao inserir o solvente no frasco, seu volume total ficar acrescido de 2 ml. Ex: 5.000.000 UI + 3 ml de AD = 5 ml de soluo 5.000.000 UI ---------5 ml 2.000.000 UI ---------x ml? X ml = 2.000.000UI x 5 ml /5.000.000 = 10/5 = 2 ml Deve-se diluir em 3ml de AD e administrar 2ml da soluo preparada. Exerccios: 1. Paciente internado com severa septicemia. Voc necessita administrar 6 000.000 UI de Pnicilina Cristalina, EV de 4/4 hs. CALCULE A DILUIO: a) somente disponvel frasco de Penicilina C. de 5 000.000 UI; b) frasco disponvel de 10 000.000 UI. 2. Paciente internado em Enfermaria Peditrica. O mdico pediatra prescreveu 750 000 UI de Penicilina Cristalina, EV de 4/4 hs. Na Unidade possumos um frasco de 5 000.000 UI. Como realizaria a diluio? Qual a dose a ser retirada desta diluio para administrar na criana? Como voc faria a rdiluio final, para ento instalar a medicao e administr-la no paciente?

CLCULO DE GOTEJAMENTO

Atualmente a Bomba de Infuso (BI) um grande auxlio no controle do volume a ser infundido, porm necessrio considerar que nem sempre a BI est disponvel, sendo portanto imprescindvel o conhecimento necessrio para realizao do clculo de gotejamento de solues parenterais.

FRMULA PARA GOTAS N de Gotas/minuto = V/ T x3 V = Volume em ml T = Tempo em horas 3 = Constante

FRMULA PARA MICROGOTAS N de Microgotas/minuto = V/T V = Volume em ml T = Tempo em horas

10. SOLUES ENDOVENOSAS 10.1 Soluo uma mistura homognea composta de duas partes distintas, que so: Soluto - a substncia a ser dissolvida. Ex.: cloreto de sdio Solvente - o liquido no qual o soluto ser dissolvido. Ex.: gua 10.2 Expresso das drogas em soluo A quantidade de soluto contida em uma soluo pode ser indicada diretamente ou vir expressa em proporo, porcentagem, p.p.m. e mEq. a) Diretamente - e expressa a quantidade do soluto em relao a um determinado volume de solvente. Ex.: cloranfenicol susp. 150mg/5ml b)Porcentagem - expressa a quantidade de grama do soluto contida em 100mi do solvente. Ex.: 10% de Cloreto de Potssio -10g de Kcl em cada 100ml. c) Proporo - expressa as partes do soluto (g) em relao as partes de solvente (ml). Ex.: Perm. K 1:10.000 ou seja, 19 de KMn04 para 10.000 ml de gua. d)P.P.m. quer dizer (partes de soluto por um milho) de partes de solvente. Ex.: Hipoclorito de sdio . 10.000 ppm - 10.000g em 1.000.000 de ml de gua. d)Miliequivalente - mEq, - expressam as quantidades de eletrlitos a serem administrados. No se usa unidades de peso (g, mg) porque a atividade eltrica dos ons deve ser expressa por mEq. Ex. Cloreto de sdio 20% = 3,4 mEq/ml. 10.3 Solues parenterais de grande volume

Glicose em soluo isotnica de cloreto de sdio (glico-fisiolgico) * Indicaes em desidrataes, especialmente quando h perda de energia. * Apresentao frasco de 250, 500 e 1000 ml. * Composio glicose 5g, cloreto de sdio 0,9 g, gua p/ inj. qsq 100ml Cloreto de potssio, 10% * Indicaes em hipocalemia ou alcalose hipoclordrica, acompanhada de hipocalemia * Apresentao ampola 10 ml * Composio por 10 ml Soluo de glicose a 5% * Indicao - suprimento de calorias, toxcose, hipoglicemia, choque, diarria infantil. * Apresentao frasco 250, 500 e 1000 ml * Composio glicose 5g, gua para inj. qsq 100ml Soluo de glicose a 10% * Indicao - suprimento de calorias, toxcose, hipoglicemia. choque, diarria infantil * Apresentao frasco 250, 500 e 1000 ml * Composio glicose 10g, gua para inj. qsq 100m1 Soluo de glicose 25% * Indicao - perdas hdricas, ps-operatrio, vmitos, queimaduras, edemas, intoxicaes * Apresentao - ampola 10 e 20 ml * Composio - glicose 25g, gua para inj. qsq 100ml Soluo de glicose a 50% * Indicao - perdas hdricas, ps-operatrio, vmitos, queimaduras, edemas, intoxicaes. * Apresentao ampola 10 e 20 ml * Composio glicose 50g, gua p/ inj. qsq 100 ml Soluo de cloreto de sdio 0,9% * Indicaes - acidose metablica, hiperidratao, anemia, veculo para medicamentos. * Apresentao frasco 250, 500 e 1000 ml * Composio cloreto de sdio 0,9g, gua p/ inj. qsq 1000 ml Soluo de ringer simples * Indicao - desidratao, vmitos, equilbrio eletroltico, cetose, toxicose * Apresentao - frasco 250 e 500 m! * Composio - cloreto de sdio 0,860g, cloreto de potssio 0,03 g, cloreto de clcio O,033g, gua p/ inj qsq 100ml . Soluo de ringer com lactato de sdio * Indicao - correo de eletrlitos, queimaduras, desidratao, nefrites, vmitos, ps-operatrio, cetose, toxicose. Apresentao - frasco 250, 500 e 1000 ml * Composio - cloreto de sdio O,6g, cloreto de potssio O,03g, cloreto de clcio

O,02g, lactato de sdio O,3g, gua p/ inj qsq 100ml. Soluo de manitol * Indicao - edema cerebral, insuficincia renal, ascite, neurocirurgia . * Apresentao - frasco de 250 m1 * Composio manitol 20 g, gua p/ inj qsq 100ml. Soluo de bicarbonato de sdio 8,4% * Indicao acidose metab1ica, insuficincia rena1 aguda, choque, intoxicao por barbitricos, inseticidas. * Apresentao - ampola de 20 ml * Composio - bicarbonato de sdio 8,4g, gua p/ inj qsq 100ml; Soluo de cloreto de sdio 20% * Indicao - hiponatremia, hiperclorema * Apresentao - ampola 20 ml * Composio - cloreto de sdio 20g, gua p/ inj qsq 100ml.

10. DILUIES Os medicamentos a serem administrados apresentam-se sob varias formas, o profissional da Enfermagem deve saber interpretar os rtulos destes preparados.Se a dose prescrita for diferente da concentrao apresentada no rtulo do medicamento ser necessrio determinar corretamente a quantidade a ser administrada. Para isso utilizaremos a regra de trs:

Sistema mtrico Na prescrio dos medicamentos as unidades mais utilizadas so: ml, I, mg e g. litro =I mililitro ou centmetro cbico =_ml,cm3 ou cc grama = g miligrama = mg milicentigrama = micrograma = mcg 1 (um) litro = 1000 ml 1 (um) grama = 1000mg I (um) mg = 1000mcg

Regra de trs Concentrao disponvel (0 que tem no frasco em mg) Soluo disponvel (quantos ml tem o frasco)

Concentrao desejada Soluo desejada (0 que pede a prescrio em mg) (quantos ml aplicar) Exemplo: administrar 200mg de ampicilina EV. No posto tem a disposio frascos de 100mg, se este for diludo em 5ml, quantos ml devero ser administrados? Resposta: Concentrao disponvel =1 OOOmg 1000mg----------5ml Soluo disponvel = 50ml 200mg ----------X Concentrao desejada = 2000mg 1000 x X = 200x5 Soluo desejada = X X = 1ml

Exerccios 1) Administrar 40mg de gentamicina EV de 8/8 horas. A ampola possui 2ml com 80mg. Quantos ml deve ser administrado? 2)Administrar 0,5g de cloranfenicol EV de 6/6 horas.No posto h disponvel frascos de 1000mg. Se dilurmos em 5ml, quantos ml devero ser administrados? 3) Cefalotina 1g diluir em 5011 de gua destilada e administrar 200mg EV de 6/6 horas. Quantos ml devero ser administrados? 4) Adminislrar 2/3 da ampola de meperidina, esta contm 2 ml.Quanto administrar? 5) Um frasco de dexametasona contem 2,5ml com 4mg/ml. a) administrar 4mg. Quantos ml? b) administrar 10mg. Quantos ml? e) administrar 2mg. Quantos ml? d) quantos mg tem no frasco?

11 GRUPOS FARMACOLGICOSOs medicamentos agrupam-se de acordo com sua funo no organismo, formando as classes farmacolgicas. No existem medicamentos sem efeitos colaterais, mas sim com efeitos colaterais de maior ou de menor intensidade. Os medicamentos tm um nome genrico, que o nome do princpio ativo e um nome comercial que o dado pelo fabricante.

1- MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO APARELHO (FRMACOS QUE AGEM NA INSUFICINCIA CARDACA) 1.1 Digitlicos

CIRCULATRIO

Utilizados na insuficincia cardaca, onde, por alguma razo o corao no esta fazendo o sangue circular em um fluxo satisfatrio, levando a um acmulo de sangue nas veias, nas cmaras do corao e dos pulmes. A ao mais importante dos digitlicos no corao e o fortalecimento da sua musculatura. As fibras digitalizadas se contraem com maior vigor e possibilitam ao corao esvaziar-se cada vez melhor. O resultado e o aumento do volume de sangue impulsionado a cada contrao do ventrculo. 1.1.1 Efeitos: Aumento do dbito cardaco; Reduo da presso venosa; Reduo do volume sanguneo; Diurese; Reduo do edema; 1.1.2 Reaes Adversas: Anorexia e diarria; Nuseas, vmitos e perturbaes visuais; Confuso mental Cefalia, fadiga e tontura; Quando estas reaes ocorrem, a dose deve ser diminuda ou interrompida por alguns dias. Uma dose letal de digital causa morte por parada cardaca. 1.1.3- Especialidades Disponveis: Lanatosdeo C (Cedilanide) - amp. 2ml com O, 2rng/ml Digoxina e lanoxin - cpr. de 25mg 1.1.4 Cuidados de enfermagem: Observar a dose - doses acumulativas; Antes de administrar verificar o pulso, se este estiver abaixo de 60, comunicar o responsvel do setor. Quando EV aplicar lentamente Observar efeitos txicos (anorexia, nuseas, cefalia e confuso mental). 1.2 Catecolaminas e Drogas Simpaticomimticas 1.2.1 Dobutamina (DOBUTREX) um agente inotrpico de ao direta que estimula os receptores beta do corao. Produz tambm efeito antiarrtmico e vasodilatador brando. Est indicado no tratamento a curto prazo da descompensao cardaca. Apresentao: 250mg/20ml . 1.2.2 Dopamina (REVIVAN) Exerce efeito inotrpico no miocrdio, e acompanhado por aumento no fluxo renal e excreo de sdio. Os efeitos adversos incluem, angina, batimentos cardacos ectpicos,

cefalia e hipotenso. Apresentao: 5Omg/l0ml 1.3- Antiarrtmicos As fibras cardacas tem, em sua maioria, a capacidade de se contrarem ritmicamente, resultando no funcionamento da bomba cardaca, pois o "marcapasso" conhecido tambm como Nodo Sino-Atrial, no trio direito, gera diminutos impulsos eItricos no msculo adjacente, determinando a contrao dos trios e bombeando o sangue para dentro dos ventrculos. Qualquer desvio da ordenao sequencial normal e considerado um desvio do ritmo e chamado arrtmia. 1.3.1 Apresentaes: quinidina (Qunicardine) - cpr. 200mg. procainamida (Ritmonorm) - cpr. 300mg verapamil ( Dilacoron) - amp. 2ml/5mg. - cpr. 80mg - drg. lib. Contr. 120mg e 240m9 . amiodarona ( Ancoron) - amp. 150mg/3ml - cpr. 100mg e 200mg lidocaina (Xylocana ) - fr.amp. 20m I sol. A 1 % e 2% propranolol ( Inderal) - cpr. 10mg; 40mg e 80mg Importante - As leses adversas da lidocana afetam principalmente o SNC e incluem sonolncia, desorientao, confuso mental, perturbaes visuais, raramente, convulses e coma. 1.4 Anti-hipertensivos Atuam regulando a presso arterial, por diferentes mecanismos. amilorida 5mg I hidroclorotiazida 50mg ( Moduretic) clortalidona ( Higroton) - cpr. 12,5mg ; 25mg e 50mg espironolactona (Aldactone) clonidina (Atensina) metildopa (Aldomet) captopriI (Capoten) enalapril (Renitec) prazozin (Minipress) nitroprussiato de sdio (Nipride) nifedipina (Adalat) propranolol (Propranolol)

1.4.1 Cuidados de enfermagem: . controlar a presso arterial . controlar o peso e diurese

1.5 Vasodilatadores Proporcionam melhor circulao do sangue nos tecidos, por meio de um aumento de dbito sangneo. cinarizna ( Stugeron) . flunarizina ( Cibeliurn) . diidroergotoxina ( Hydergine)

1.6 Antianginosos Reduzem a crise da angina do peito. . nifedipina (Adalat) . verapamil (Dilacoron) . propranolol (Propranolol) . isossorbida (Isordil) .

2- MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA RESPIRATRIO 2.1 Calmantes da tosse Antitussgenos, acalmam a tosse improdutiva, sem secreo. . opiceos - codena (Belacodid) no opiceos - clobutinol (Silomat) - fedrilato (Gotas Binelli)dropopizina (Vibral) 2.2 Mucolticos Diminuem a aderncia das secrees. . acetilcistena (Fluimucil) . bromexia (Bisolvon) . L- carbocistena ( Mucofan) . ambroxol (Mucolin) 2.3 Expectorantes Favorecem a tosse produtiva, ou seja, promovem a tosse para que as secrees sejam climinadas: . cloreto de amnio ( Santussal) . guaiacol . iodeto de potssio (Iodepol e MM)

2.4 Broncodilatadores Dilatam os brnquios, facilitando a sada do catarro e consequentemente a respirao. . salbutamol (Aerolin) . terbutalina ( Brycanil) . fenoterol (Berotec) . teofilina ( Teolong) aminofilina (Aminofilina) - aplicar par via EV lentamente, no mnimo em 10 min cada 10 ml. Aps administrao controlar sinais vitais.

3 - MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO APARELHO GASTROINTESTINAL 3.1 Anticidos Tamponamento da acidez gstrica e proteo da mucosa, por barreira fsica. . hidrxido de alumnio (Pepsamar) - pode provocar constipao intestinal. . hidrxido de magnsio (Leite de magnsia) - pode produzir ao purgativa associao deste dois hidrxidos ( Maalox)

3.2 Antiemticos Aumentam a velocidade de esvaziamento gstrico, aumentando o tnus da crdia. . dimenidrato (Dramin) ondansentron (Zofran) meloclopramida (Plasil) 3.3 Reeducadores Intestinais Drogas de ao suave sabre a intestino. . senne em p + tamarindus (Tamarine) . plantago (Metamucil) 3.4 Purgativos Drogas de ao energtica sabre o intestino. * hidrxido de magnsio * leo de rcino (Laxol) * leo mineral (Nujol) 3.5 Estimulantes do peristaltismo Estimulam o movimento do intestino. . fenolftaleina (Agarol) . bisacodil (Dulcolax) 3.6 Antidiarricos Diminuem ou eliminam as diarrias. - elixir paregrico

- difenoxilato (Lomotil) - antiperistlticos - loperamida (Imosec) Absorventes e protetores - protegem a mucosa intestinal inflamada ou ulcerada, ao recobr-la com uma camada aderente e absorvente. Carvo ativado Carbonato de clcio Caulim Pectina 3.7 Antifistico Altera a tenso superficial das bolhas de ar. um agente antiespumante. Dimeticona (Luftal) 3.8 Bloqueadores da secreo gstrica Antagonista histamnico a nvel dos receptores H2 na mucosa gstrica, reduzindo assim a secreo de suco gstrico. Cimetidina (Tagamet) Ranitidina ( Antak) Omeprazol (Losec) - inibidor da bomba de prtons 4. MEDICAMENTOS QUE A TUAM NO APARELIIO GENITURINRIO 4.1 Diurticos So substncias que atuam estimulando a liberao de ons e a sada de lquidos do organismo, evitando o edema, usados na hipertenso. Hidroclorotiazida (Clorana) Clortalidona (Higroton) Furoscmida (Lasix) Espironolactona (Aldactone) 4.2 Antisspticos urinrios Medicamentos de ao somente nas vias urinrias. Fenazopiridiria (Pyridium) cido nalidxico (Wintomylon) cido pipemdico (Pipurol) Nitrofurantona (Macrodantina)

4.3 Ocitcitos Provocam a contrao uterina, para induzir a parto, inibir a hemorragia ps-parto e psaborto, tambm provocando a involuo do tero.

Ocitocina ( Syntoeinon) Ergometrina (Ergotrate) Metilergometrina ( Methergin) Bromocriptina ( parlodel) inibe a produo de leite.

5 - MEDICAMENTOS QUE ATUAM NA NUTRIO 5.1 Tnicos e reconstituintes O fsforo e o clcio so indispensveis para diversos tecidos, como os tecidos nervoso, sseo e dentrio. O flor importante para ossos e dentes. O clcio e a vitamina O normalmente so inofensivos para o organismo, porm em tratamentos prolongados podem causar calcificao de vrios tecidos, inclusive o rim, levando ao calculo renal. Por exemplo: Sais de clcio, comprimido e lquido (Calcium Sandoz) Sais de fsforo, comprimido e lquido ( Fosfotimol) Sais de flor, lquido (Kalyamon) 5.2 Estimulantes do apetite Quando se estudou a ao dos anti-histamnicos, descobriu-se que alguns tambm estimulavam o apetite. Por exemplo: Ciproheptadina (Periatin) Buclizina (Postavit) 5.3 Vitaminas As vitaminas atuam em vrios processos metablicos, e a quantidade necessria ao organismo e praticamente toda fornecida pela alimentao. Casas especiais, como gravidez e ps-cirurgia podem exigir um suplemento vitamnico oral ou injetvel. Tiamina ou vitamina B 1 (Benerva ) - responsvel pelo metabolismo de carboidratos, e encontrada no germen de trigo, levedo de cerveja, feijo e outras leguminosas, tambm na carne de porco. Riboflavina ou vitamina B2 (s existe associada no Complexo 8) - participa na formao de enzimas, e encontrada na levedura, fgado, leite, legumes, gema de ovo, carne e espinafre. Piridoxina ou vitamina B6 (Adennina) - participa no sistema enzimtico, sendo encontrada no fgado, cereais integrais, ervilha, leite, legumes, gema de ovo, carne e peixe. Cianocobalamina ou vitamina B12 (Rubranova) - participa no tratamento de anemias, afeces neurolgicas, especialmente as dolorosas e estimula o apetite. Encontra-se nas verduras, fgado, gorduras, leite e levedo de cerveja. cido ascrbico ou vitamina C (Redoxon) - participa na formao de colgeno, matriz ssea e dentina. Tambm no metabolismo do ferro. A carncia de vitamina C causa a escorbuto. E encontrada em frutas ctricas, tomate, couve, agrio e caju. Retinol ou vitamina A (Arovit) - age na viso, epitlios, reproduo e ossificao.Encontra-se no leite, manteiga, queijo, fgado, gema, vegetais verdes,

tomate, cenoura e balata doce. Ergocalciferol ou Vitamina D (Aderogil) - importante no metabolismo do clcio, etc. esta presente no fgado de peixe e em animais que se alimentam de peixe, na gema e na manteiga. Tocoferol ou vitamina E (Ephynal) um antioxidante, provavelmente da vitamina A e encontrado nos leos de plantas, vegetais verdes e fgado de peixe. Fitomenadiona ou Vitamina K (Kanakion) - participa na coagulao do sangue. Existe nas folhas das plantas e em leos vegetais. produzida no intestino. cido flico ou vitamina PP (cido flico) - participa na formao de hemoglobina. Encontrado no fgado, levedo e verduras.

6 - MEDICAMENTOS ANTI- ALRGICOS 6.1 Anti- histamnicos Agem nas reaes alrgicas causadas par agentes extrnsecos, opondo-se a ao da histamina, nos vasos sanguneos e msculos lisos, sem interferir na secreo gstrica, podem causar sonolncia e alguns estimulam o apetite. Dextroclorofeniramina (Polaramine) Prometazina ( Fenergan) Terfenadina ( Teldane) Meclastina ( Agasten) Ciproheptadina ( Periatin) 6.2 Corticides So derivados de hormnios das glndulas supra-renais (corticosterides - cortisona, hidrocortisona e ACTH), com propriedades antiinflamatrias e antialrgicas potentes. So drogas que devem ser usadas com muita cautela (somente orientao mdica), pois podem provocar o acmulo de lquidos no organismo (rosto arredondado), podem causar imunossupresso. A presena de corticides no organismo (exgenos) inibe a liberao dos corticosterides (endgenos). Corticides predinisona (Meticorten) triancinolona (Omcilon) dexametasona (Decadron) metilprednisolona (Solumedrol) Corticosterides hidrocortisona (Solucortef)

7. MEDICAMENTOS QUE A TUAM NO SISTEMA NERVOSO 7.1 Hipnticos

Produzem torpor, facilitando a instalao e a manuteno do sono, que, sendo provocado artificialmente, tem tambm por efeito a dificuldade de acordar. So tambm chamados de sonferos. Dependendo da dose utilizada, podem ter efeito hipntico, sedativo ou anestsico geral, alguns possuem ainda efeito anticonvulsivante. Agem por depresso do Sistema Nervoso Central(SNC). fenobarbital (Gardenal) flurazepan (Dalmadorm) nitrazepan (Mogadon) midazolam (Dormonid) 7.2 Psicotrpicos Substancias capazes de atuar seletivamente sobre as clulas nervosas que regulam os processos psquicos do homem. Interferem nos processos mentais, por exemplo: sedando, estimulando, ou alterando o humor, o pensamento e o comportamento. Dividem-se em: 7.2.1 Neurolpticos Tm ao sobre a excitao e a agressividade, bem como sobre a atividade delirante e alucinatria. haloperidol (Baldo I) clorpromazina (Amplictil) flufenazina (Flufenan Depot) levomepromazina (Neozine) 7.2.2 Tranqilizante Atuam na ansiedade e tenso, quando usados em baixas doses facilitam o sono. Alguns apresentam atividade anticonvulsivas. clordiazepxido (Psicosedin) diazepan (Valium) bromazepan (Lexotan) lorazepan (Lorax)

7.2.3 Antidepressivos Diminuem a depresso, porm, devem ser usados por trs semanas para terem efeitos positivos. So, por exemplo: clomipramina (Anafareis) imipramina (Tofranil) amitriptilina (Tryptanol) rortriptlina (Pamelor)

7.3 Anestsicos Gerais Agem por depresso do SNC fentanil (Fentanil) enflurano (Etrane) halotano (Halothane) isoflurano (Fluothane) Locais Atuam pelo bloqueio dos axnios dos nervos perifricos. lidocana (Xylocana) bupivacana (Marcana) 7.4 Anticonvulsivantes Elevam o limiar excitatrio, prevenindo as convu1ses. fenitona (Hidantal) carbamazepina (Tegretol ) oxazepina (Trileptal) cido valprico (Depakene ) 7.5 Antiparkinsonianos So drogas precursoras da dopamina, neurotransmissor envolvido na doena de Parkinson. levopoda + carbidopa ( Cronomet) levodopa + benserazida (Prolopa) biperdeno (Akineton) triexafenidil (Artane) 8. ANALGSICOS, ANTITRMICOS ESTEROIDAIS -AINES E ANTIINFLAMATRIOS NO

8.1 Analgsicos No - narcticos e antitrmicos. Atuam no bloqueio da sntese de prostaglandinas, bloqueando assim o aparecimento da dor (cefalia, mialgias e artralgias). Tambm possuem ao antitrmica, atuam no hipotlamo (termostato) regulando a temperatura e estimulando a perda de calor do organismo. cido acetilsaliclico (AAS, Aspirina) paracetamol (Tylenol, Drico) dipirona (Novalgina, Magnopyrol)

8.2 Analgsicos narcticos Atuam sobre receptores opiides a nvel de SNC. Utilizados nas dores severas (clicas

renais, biliares e cncer). Podem causar dependncia e euforia. morfina (Dimof) meperidina (Dolantina) buprenorfina (Tengesic) nalbufina (Nubain) codeina (Belacodid ) - antitussgeno 8.3 Antiinflamatrios no esterodas - AINES Inibem a produo de prostaglandinas, as quais esto ligadas a reao inflamat6ria. cetoprofeno (Profenid) piroxicam (Feldene) diclofenaco ( Cataflam e Voltaren) tenoxicam ( Tilalil) naproxeno ( Naprozin) 9 HORMNIOS So substncias produzidas por glndulas e que atuam sobre rgos e tecidos, sendo transportados pelo sangue. 9.1 Corticides So derivados de hormnios das glndulas supra-renais (corticosterides - cortisona, hidrocortisona e ACTH), com propriedades antiinflamatrias e antialrgicas potentes. So drogas que devem ser usadas com muita cautela (somente orientao mdica) pois podem provocar o acmulo de lquidos no organismo (rosto arredondado), podem causar imunossupresso. A presena de corticides no organismo (exgenos) inibe a liberao dos corticosterides (endgenos). Corticides - prednisona (Meticorten) - triancinolona (Omcilon) - dexametasona (Decadron) - metilprednisolona ( Solumedrol) Corticosterides - hidrocortisona ( Solucortef) 9.2 Sexuais Compreendem os andrognios, estrognios e progestgenos. 9.2.1 Andrognios Constituem os hormnios sexuais masculinos, sendo produzidos nos testculos e ovrios. So utilizados no tratamento paliativo do cncer mamrio, da anemia aplstica e para aumentar o ganho ponderal nos pacientes cronicamente magros. testosterona (Durateston)

oximetolona (Hemogenin) nandrolona (Dacadurabolim)

9.2.2 Estrognios Produzidos nos ovrios, so utilizados nos distrbios da menopausa, nas irregularidades menstruais e em associaes como anovulatrios. estrogmos conjugados (Premarin) estriol (Styptanon) estradiol (Estraderm) 9.2.3 Progestgenos Utilizados em alguns tipos de esterilidade, no tratamento de distrbios menstruais, amenorria, dismenorria, endometriose, adenoma de prstata e carcinoma de endomtrio. Tambm em associao so utilizados como anovu1atrios. progesterona (Provera) medroxprogesterona (Depo provera) norestisterona (Primolut Nor) hidrxiprogesterona (Primolut Depot) 9.3 Hipotalmicos Regulam a secreo dos hormnios hipofisirios. gonadorelina (HRF) - usado na infertilidade masculina e feminina ocitocina (Syntocinon) - provoca contrao uterina . 9.4 Hipofisirios Necessrios para o crescimento normal do organismo e seu perfeito desenvolvimento sexual. Gonadotrofinas (FSH - hormnio folculo estimulante e LH - hormnio luteinizante) Bromocriptina (Parlodel) - inibe a produo de prolactina. Hormnio do crescimento - somatotrfico . 9.5 Tireoidanos Usados no tratamento do hipotireoidsmo, bcio no txico, infertilidade, obesidade e neoplasias da tireide. L - tiroxina (puran T 4) 9.6 Insulina Harmnio produzido no pncreas, e liberado na corrente circulatria sempre que a concentrao de glicose estiver elevada. A ausncia ou a elevao da glicose no sangue indica a presena de diabete.

9.6.1 Tipos de insulina TIPO Regular ou Simples NPH Protamina - Zincica

AO INCIO DA AO DURAO / EFEITO Rpida 30 minutos 5 a 7 horas Intermediria 1 a 3 horas 24 a 28 horas Prolongada 4 a 6 horas 36 horas

10- HIPOGLICEMIANTES 1O.1 Insulina Ver item 9.6.1 10.2 Antidiabticos orais 10.2.1 Sulfonilureias Estimulam a produo de insulina endgena, no atuam em pacientes que no tem esta produo, como em casos de diabete juvenil. Em pacientes com mais de 40 anos, s tem ao quando a doena esta no comeo, clorpropamida (Diabinese) glibenclamida (Daonil) 10.2.2 Biguanidas Diminuem a absoro de glicose na mucosa interna e o organismo passa a precisar menos de insulina, e indicada nos mesmos casos das sulfoni1urias. fenformida (Debei) metformina 11. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SANGUE 11:1 Anticoagulantes So substncias que tem a capacidade de prevenir ou diminuir a coagulao do sangue. 11.1.1 Heparina Substncias anticoagulante fisiolgica extrada de tecidos animais (fgado e pulmo de mamferos). Possui ao rpida e fugaz, portanto e a preferida nos tratamentos de emergncias. inativa par via oral, sendo por isso empregada por via parenteral. Heparina (Liquemine).

11.1.2 Antagonistas da vitamina K Antagonizam a ao da vitamina K que participa do processo de coagulao sangnea. So leis em tratamentos prolongados, pois seu efeito s torna-se evidente 24 a 48 horas aps a administrao da primeira dose e perdura cerca de 7 dias aps a interrupo do tratamento.

warfarina (Marevan) cumarina (Marcoumar)

11.2 Hemostticos e coagulantes So substncias cujo efeito final e a interrupo da hemorragia. 11.2.1 Hemostticos Interrompem a hemorragia estancando o sangue. esponja de gelatina (Gelfoan) 11.2.2 Coagulantes Provocam a coagulao do sangue. vitamina K ( Kanakion)

11.3 Fatores antianmicos A anemia causada pela falta de ferro, vitamina B12 ou acido flico. O ferro indispensvel para a formao de hemoglobina. sulfato ferroso - gotas, comprimidos e injetvel. A carncia de vitamina B12 e cido flico acarreta a mal formao das clulas do sangue.

12 MEDICAMENTOS COLINRGICOS Atuam estimulando a ao parassimptica (estimulam o peristaltismo e provocam miose contrio da pupila) neostigmina (prostigmine) piridostigmina (Mestinon) pilocarpina (Pilocarpina -colrio)

13 MEDICAMENTOS ANTICOLINRGICOS Atuam bloqueando a ao parassimptica (inibem a peristaltismo e provocam midriasedilatao da pupila. Atropina (soluo injetvel e colrio) escopolamina (Buscopan)

14- ANTIBITICOS So substncias que em condics propcias, tem a propriedade de inibir ou destruir o crescimento de microorganismos patognicos. Os antibiticos classificam-se em: Bacteriostticos - atuam impedindo o crescimento bacteriano.

Tetraciclina, eritromicina, lincomicina, cloranfenicol, sulfa. Bactericida - aluam provocando a morte da bactria - penicilina, vancomicina, aminoglicosdeos (gentamicina, amicacina, netilmicina, neornicina), cefalosporinas (cefalexina, cefaclor, cefalotina, ceftriaxona ceftazidima, etc) 14.1 Penicilinas As penicilinas so bactericidas e podem ser administradas: VO, IM e EV. Por via oral so facilmente destrudas pelo suco gstrico. Tem como principal efeito colateral a hipersensibilidade, podendo at causar choque anafiltico. As penicilinas se dividem em: a) Naturais: Ex.: benzilpenicilina benzatina inj. - Benzetacil benzilpenicilina benzatina procaina inj.+ potssica Wyccilin, Despacilina benzilpenicilina potssica inj. Megapen b) Semi-sintticas: ampicilina cps., inj., susp. - Binotal oxacilina inj. - Staficilin N Pen-Ve-Oral amoxil

14.2 Cefalosporinas Por serem beta-lactmicas, como as penicilinas, podem apresentar o mesmo tipo de efeito colateral (hipersensibilidade cruzada). Classificam-se de acordo com seu desenvolvimento tecnolgico: 1 gerao cefalotina ( Queflin) cefalexina (Keflex) . cefazolina ( Kefazol) . cefadroxil ( Cefamox) 2 gerao cefoxitina ( Mefoxin) cefuroxima ( Zinacef) cefaclor ( Ceclor) 3 gerao cefotaxima ( Claforan) ceftriaxona ( Rocefin) cefoperazona ( Cefobid) ceftazidima ( Fortaz)

4 gerao cefamezin (Maxcef) 14.3 Macrolideos eritromicina (Ilosone) espiramicina ( Rovaminicina) c) aritromicina (Klaricid) 14.4 Tetraciclinas tetraciclina (Tetrex) doxiciclina (Vibramicina) 14.5 Cloranfenicol (Quemicitina) 14.6 Aminoglocosdeos No so absorvidos por via oral e podem ser nefrotxicos e ototxicos. gentamicina (Garamicina) tobramicina ( Tobramina) amicacina ( Novamin) netilmicina ( Netromicina) sulfato de neomicina ( Nebacetin) 14.7 Lincomicina (Frademicina) 14.8 Clindamicina (Dalacin C) 14.9 Rifampicina (Rifaldin) 14.10 Vancomicina (Vancocina) 14.11 Betalactmicos: Aztreonan (Azactan) Imipenen+Cilastatina (Tienen) 15 - SULFAMIDICOS Antibacterianos de ampla ap1icao ,podem causar reaes alrgicas graves, alm de nuseas,vmitos e tonturas. sulfametoxazol + trimetropin (Bactrin) sulfadiazina + trimetropin (Triglobe) sulfadiazina(Sulfadiazina)

16-ANTIVIRAIS So drogas teis na profilaxia de vrus, utilizados nas infeces virais (herpes, meningites) e no controle do vrus da AIDS. Aciclovir (Zovirax) lamivudina (Epivir) zidovudina (AZT) 17 -ANTIFNGICOS anfotericina B (Fungizon) nistatina (Micostatin) griseofulvina (Fulcin) cetoconazol (Nizoral) fluconazol (ZoItec) itraconazol (Sporanox) fluocitosina ( Ancotil)

19 - ANTIPARASITRIOS So drogas que atuam sobre as parasitoses, provocando sua expulso ou morte sem lesar de forma grave o hospedeiro. 19.1 Antiprotozorios coroquina (Cloroquina) - plasmodium = malria metrondazol (Flagyl) - girdia tricomonas tinidazol (Pletil) - girdia e tricomonas 19.2 Anti-helmnticos piperazina (Xarope de piperazina) - scaris e oxiros - levamisol (Ascaridil) - ascaris - mebendazol (Pantelmin) - ascaris. oxiuros. ancilotomideos, trjcocefalos. teniase - tiabendazol (Helmiben) - estrongil6ides. oxiuros. ascaris e ancilostomideos - praziquantel (Cisticid) - teniase e neurocisticercose - niclosamida (Atenase) - teniase - albendazol (Zolben) - idem mebendazol

TABELAS DE DILUIO E ADMINISTRAO DE MEDICAMENTOSPROTOCOLO DE DILUIES E ESTABILIDADEMEDICAMENTO ADRENALINA ADENOSINA AEROLIN (EV) AKINETON ALBUMINA AMICACINA (Novamin) AMINOFILINA AMPICILINA AMPLICTIL (Clorpromazina) ANTAK (Ranitidina) AMIODARONA AMIODARONA SOLUO ATLANSIL(Amiodarona) BACTRIM (SMT + TMP) BENZIL PENICILINA BENZATINA BICARBONATO DE SDIO 8,4% BRICANYL BUSCOPAN COMPOSTO CATAFLAN (Diclofenaco) CEDILANIDE CEFUROXIMA CITONEURIM CIPROFLOXACIN CLAFORAN (Cefotaxima) COMPLEXO B DALACIN (Clindamicina) DECADRON (Dexametasona) DESPACILINA 20 ml AD 10 ml AD 10 ml AD SORO 125 ml Dil. Prprio 3 ml At 14 dias At 24 H At 24 H At 24 H At 24 H At 10 dias At 30 dias At 7 dias IM IM At 7 dias (fotosensvel) At 7 dias (fotosensvel) IM GLTEO DILUIO 10 ml AD 125 ml 125 ml 10 ml AD 20 ml Puro SG 5% 500ml 125 ml 125 ml SG 5% 4 ml At 4 H se diluda em SF At 24 H At 6 H At 14 H At 24 H At 24 H At 24 H At 6 H At 24 H No refrigerar At 7 dias At 21 dias At 3 dias Bolus (aps flush 20 ml) 7 A + SG 5% EST. EM T AMB. EST. EM GELADEIRA Bolus (Flush 20 ml) OBS.

DILACORON (Verapamil) DOBUTREX (DOBUTAMINA) DOLANTINA (Meperidina) DIMORF DIMORF SC DORMONID (Midazolan) DRAMIN EFORTIL FENERGAN(Prometazina) FENTANIL (Fentanila) FLAGYL (Metronidazol) FORTAZ (Ceftazidima) FUNGISON (Anfotericina B) GARAMICINA (Gentamicina) GARDENAL GLUCONATO DE CLCIO HALDOL (Haloperidol) HIDANTAL (Fenitona) KANAKION KEFAZOL (Cefazolina) KEFLIN (Cefalotina) LASIX (Furosemida) LISADOR LEVAQUIM (Levofloxacina) MEXOFIN (Cefoxitina) MANITOL METHERGIN METOPROLOL (Seloken) NAUSEDRON NIPRIDE (Nitroprussiato de sdio) NORADRENALINA NORIPURUM NOVALGINA (Dipirona) NUBAIM PAVULON (Pancurnio)

SG 5% 250 ml 8 ml 10 ml 20 ml 10 ml 10 ml 10 ml 125 ml 125 ml 20 ml 10 ml 10 ml 10 ml Puro SG 5% 248 ml SF 500 ml 20 ml Bolus

At 24 H At 24 H (Fotosensvel At 30 dias (Fotosensvel) At 18 H At 24 H At 24 H At 24 H At 24 H At 72 H At 24 H At 24 H (Fotosensvel) -

At 24 H At 30 dias At 7 dias At 7 dias At 30 dias At 4 dias At 4 dias At 14 dias At 7 dias Manter sob refrigerao Sedao Contnua COM BI Bomba de Infuso 2 amp. Ou COM Puro LentoReduo de Edema= Bolus Diurtico=Infuso Lenta

Manter proteo Manter proteo

Observar FC

IM e EV (Observar amp.)

PENICILINA 5.000.000 PIPERACILINA + TAZOBACTAM PLASIL (Metoclopramida) PROFENID QUEMICETINA (Cloranfenicol) REVIVAN (Dopamina) ROCEFIN (Ceftriaxona) SOLU-CORTEF (Hidrocortisna) SOLU-MEDROL (Metilprednisolona) STAFICILIN (Oxacilina) SULFATO DE ATROPINA SULFATO DE EFEDRINA TAGAMET (Cimetidina) TIENAM (Imipenem) TILATIL TRAMAL TRIDIL (NTG) UNASYN (Ampicilina + Sulbactam) VALIUM (Diazepam) VANCOMICINA VICTRIX (Omeprazol) VITAMINA C ZOVIRAX (Aciclovir) PUSCH DE POTSSIO (KCl 10%)

3 ml AD 20 ml 125 ml 10 ml SG 5% 250 ml 10 ml 5 ml dil. prprio Dil. Prprio 20 ml 20 ml 20 ml 250 ml SFO,9% 20 ml 125 ml 125 ml 125 ml SF 250ml+40ml de KCL

At 24 H At 24 H At 24 H At 24 H At 3 dias At 24 H ( Fotosensvel) AD at 48 H/SF At 12 H At 72 H At 48 H At 10 H At 24 H At 8 H At 7 dias At 24 H

At 7 dias At 7 dias At 10 dias At 3 dias At 7 dias No refrigerar At 48 H At 7 dias At 48 H At 14 dias No refrigerar -

Rediluir

Bomba de Infuso

ECOFLAC BI PURO

Correr em 2 horas

MEDICAMENTOS COM CUIDADOS ESPECIAIS

MEDICAMENTOS Albumina Humana 20% Soluo de Lipdios (Lipofundim) Polivit A

DILUIO Pronta para uso Pronto para uso 125 ml SF

OBSERVAES Desprezar se turbidez ou depsito Agitar antes de usar/Acesso individual(6h) -

ESTABILIDADE Usar at 4 H aberto o frasco At 25C TA 2-8C

Polivit B Politrace (Oligoelementos) Insulinas Diprivan Tetanogama amp. Matergan (imunoglobulina anti-D) Pavulon amp. Sulfadiazina de Prata a 1% Estroptoquinase DDAVP Soro antibotrpico

125 ml SF 125 ml SF

Local fresco e ao abrigo da luz Usar at 6 H depois trocar a infuso No deve ser congelado No deve ser congelado Desprezar sol. Turva

2-8C 4-8C 4-8C Menor que 25C 4-8C 2-8C 2-8C 4-8C 2-8C 4-8C

100 ml de SF

Correr em 1 hora em BI estabilidade de 24 H aps reconstituio Preencher notificao

4-8C

FONTE: FAKIH, Flvio Trevisan. Manual de Diluies e Administrao de Medicamentos Injetveis. Ed.2000. Consenso do Comit Tcnico de Negociaes com a UNIMED dos Vales do Taquari e Rio Pardo.

TABELA DE DILUIO E ADMINISTRAO DE MEDICAMENTOS POR VIA PARENTERAL PARA USO ADULTOPRODUTOVOLUME DO P DILUENTE VOLUME DILUIO

VIA ADM.

TEMPO ADM.

GOTEJO

ESTABILIDA DE

OBSERVAES

ACICLOVIR fr/amp 250mg Zorivax

-

G 5% SF,R,GF, AD

250mg at 50ml em microfix. Conf. Prescr. mdica

EV

60min

50 mgts/min

Aps reconstitud o,estvel 12 horas e aps diluda 24h a temp.amb.

Nunca administrar por via SC

ADRENALINA

-

G 5% SF,R,GF, AD

EV diluda, EV/SC s/ diluio

-

-

Estvel por 24h em temp. amb. A perda por oxidao evidente por desenvolvimento da colorao rsea,que tende a ficar marrom e finalmente precipitando.

O extravasamento pode causar intensa vasoconstrio. Incompatvel com bicarbonato de sdio,aminofilina, penicilinas.

sol.1.1000 AMP.c/ 1 ml

AMICACINA amp. 100mg/2ml,250 mg/2ml e 500mg/2ml NOVAMIN

-

G 5% SF,R,GF, AD

A dose at 100ml em microfix. Sem diluio

EV IM no glteo

60 min Lentamente

100mgts/ min

Quando diludo, 24h temp. ambiente

inativada na presena de cefalosporina, penicilinas, aminofilina, anfotericina, Ampicilina,heparina,oxacilina, fenitona, succinilcolina, vitaminas do complexo B vitamina C

AMINOFILINA

-

G 5% SF,GF,A D

240mg at 20 ml no microfix Reconstituir e

EV

20min

60 mgts/min

24h a tem amb. At 4h aps a diluio

Se o paciente apresentar taquicardia durante a adm. Reduzir a velocidade. No diluir em G5% e bicarbonato,pois o pH pode

amp. 240mg c/ 10mlAMOXICILINA + CLAVULANA-

1g=0,8ml

SF,AD

EV

5 min

-

TO DE POTSSIO c/

diluir cada 500mg at 10 ml

inativar a droga.No misturar c/ sangue,sol. Dos aminocidos, emulses de lipdeos e aminoglicosdeos (nem no equipo)

amp 500 mg e 1g Clavulin ANFOTERICINA B fr/amp 50mg Fungizon G5%

Reconstituir e diluir cada 50mg at 500ml

EV

2 a 6h

-

Estvel 24h As solues no utilizadas devem ser conservadas em geladeira (fr.amp.)

Observar rigorosamente as tcnicas asspticas. No administrar IM.

AMPICILINA fr/amp 500mg e 1g Amplacilina

1g=0,5ml

G 5% SF,R,GF, AD

Reconstituir e diluir cada 1 g at 10ml. Reconstituir a diluir cada 1g at 4ml.

EV IM no glteo

5 min Lentamente

-

G5%estvel por 2h.Em outras solues estvel por 6h.

Nunca misturar com aminoglicosdeos.

AZTREONAN fr/amp 500mg e 1 g Azactan

1g=1ml

G 5%,G10% SF,AD

Cada 1g diluir at 10ml (concent. que no excedam 2%). Reconstituir e diluir cada 1g at 4ml.

EV IM no glteo

5 min Lentamente

-

24h a tem. Amb. E 3 dias sob refrigerao.

Incompatvel com aminoglicosdeos.

CEFALOTINA

1g=0,4ml 1g=0,5ml

G 5% SFeAD

Cada 1g diluir at 10ml. Reconstituir e diluir cada

EV IM no glteo

5 min Lentam ente

-

6h para uso IM(sol. mais conc.).S sob refrigerao e 24h e

Quando conservado em geladeira aps a reconstituio,pode haver precipitao que pode ser rdissolvida sob agitao constante em temp. amb.. Por vezes necessita-se maior

fr/amp. De 1g Keflin

1g at 4 ml.CEFAZOLINA

temp. amb.

quant. de diluente para que a soluo torna-se transparente.

1g=1,4ml

G5%,SF e AD

Diluir cada grama at 10 ml

EV

5 min

-

Reconstitudo e diludo,24h t. a. e 96h sob refrigerao. A troca da cor de amarelo plido para mbar no indica perda de potncia.

Por ser produto sensvel a luz, deve ser estocado na embalagem para a reconstituio. Nunca misturar com aminoglicosdeos.

fr/amp de 250mg,500mg e 1g Kefazol,Cefamezin

original at o uso.Agitar fortement

CEFEPIME fr/amp 500mg c/ diluente de 1,5ml fr/amp 1g e 2g c/ diluente de 3ml Maxcef

1g=0,4ml

G5%,SF, ADG10%, GF

Reconstituir e diluir a dose at 10ml. Reconstituir c/ diluente que acomp. produto.

EV IM no glteo

5 min

-

24 horas em temp. ambiente, 7 dias sob refrigerao.

Incompatvel com aminoglicosdeos

CEFOPERAZONA fr/amp de

1g=0,4ml

G5%,SF, GF,AD

Cda 1g diluir at 50ml em microfix

EV

Lentamente 30 min

100mgts/ min

24ha temp amb e 5 dias sob refrigerao

Para completa solubilizao, agitar vigorosamente. Incompatvel com aminoglicosdeos a mepetidina. A colorao levemente amarelada na soluo no afeta a atividade.Proteger da luz e temp. no deve exceder a 25C.No adm. na presena de colorao marrom. Incompativel com aminoglicosdeos, bicarbonato de

1g e 2g - CefobidCEFOTAXIMA

1g=0,4ml

SF,G5%, GF,G10% ,AD

Diluir cada grama at 10ml. Reconstitu ir e diluir cada 1g at 4ml

EV IM no glteo

5 min Lentamente

-

24h at. A. 5 dias sob refrigerao. O lifilo tende a escurecer quando submetido a altas temp. e luz direta.

fr/amp de 500mg e 1g Claforan

sdio e aminofilina.

CEFOXITINA fr/amp. 1 e 2 g Mefoxin

1g=0,5ml

G5%,G10 %,GF,SF, R, AD

Diluir a dose at 10ml. Reconstitu ir com o diluente que acomp. o produto.

EV IM no glteo

5 min lentame nte

-

Reconstitud o por 24h t.a. 7 dias sob refrigerao. Diluido 24h em temp. amb. E 48hsob refrigerao. Foto sensvel, o leve escurecimto do p seco e das solues no indicam perda da potncia.

Agitar bem para reconstituio. Incompatvel com aminoglicosdeos, ranitidina, multivitaminas e metronidazol.

CEFTAZIDIMA

1g=0,6ml

G5%,G10 %,SF,GF, AD

Diluir dose at 10ml Reconstituir e diluir cada grama at 3ml

EV IM no glteo

5 min Lentamente

-

18h a temp. amb. Ou 7 dias sob refrigerao. A cor da soluo pode acentuar-se no decorrer do perodo de conservao. Proteger da luz.

Injetar 6ml de diluente no frasco.Retirar a agulha e agitar o frasco at formar uma soluo clara.Introduzir uma 2 agulha na tampa do frasco para retirar o gs e liberar a presso no interior do frasco.Com o frasco livre de gs, adicionar o restante do diluente.Para preservar a esterilidade do produto no inserir a 2 agulha para liberar o gs, Incompatvel com fluconazol e ranitidina.

fr/amp. 1 e 2g Fortaz

antes do produto estar dissolvido.

CEFTRIAXONA

1g=0,4ml

G5%,SF, AD

Diluir 1g at 10ml. Reconsti-

EV IM no glteo

5 min Lentam ente

-

Reconstitudo at 6h a t. a. A

Incompatvel com aminoglicosdeos e cefotaxima

fr/amp 500mg e 1g Rocefin,

Triaxin

tuir e diluir cada grama at 4ml.

colorao passa de amarelo plido ao mbar, dependendo da concent. e tempo de estocagem.

CEFUROXIMA

750mg=0, 33ml

G5%,SF, GF,AD

750mg at 10 ml 750mg at 4ml.

EV IM

5 min

5h a t. a. e 48h sob refrigerao. As solues apresentam colorao amarela, variaes na intensidade da cor no indicam alterao quanto a eficcia e segurana do produto.

No deve ser administrado junto com aminoglicosdeos.

fr/amp 750mg Zinacef

CETOPROFENO

-

SF,G5%, GF,AD

Diluir o contedo do fr/amp at 100ml em microfix.

EV

30 min Lentamente

200mgts/ min

As solues no utilizadas devem ser descartadas. Reconsti-

No misturar com outros medicamentos. Observar a agulha a ser utilizada.

fr/amp c/ 100mg Profenid EV

CETOPROFENO IM-100mg/2ml

Profenid IM Sem diluio CIMETIDINA amp 300mg/2ml TAGAMET G5%,SF, RL,AD 300mg at 20ml.Sem diluio.

IM no glteo EV IM no glteo 5 min lentame nte -

tuir e diluir c/ a mesma soluo. 24h em geladeira, conservada o abrigo da luz. No administrar EV em bolo em cardiopatas. A Cimetidina reduz a clareance do propranolol EV.Quando refrigerado pode causar precipitao que rdissolver temp. amb.

CLINDAMICINA

-

G5%,G10 %,SF,GF, AD

No mximo 600mg

IM no glteo EV

Lentamente 20 min 20min 40min 40min

150mgts/ min

16 dias a tem. Amb. 32 dias sob refrigerao.

Incompatvel c/ ampicilina,fenitona, barbitnicos, aminofilina, gluconato de clcio e sulfato de magnsio.

amp 300 e 600mg Dalacin

300mg at 50ml 600mg at 50ml 900mg at100ml

EV EV EV

1200mg at 100ml CLORANFENICOL fr/amp. De 1g Quemicetina G5%,SF, G10%,GF , AD SF,G5%, AD 0,5ml em 10ml de diluente. Sem diluioDIMENIORATO

Cada 1g at 20ml

EV

10min

-

24h sob refrigerao. No usar na presena de turvao

O tempo de administrao deve ser seguido devido ao risco flebite e ocorrncia de dor.

DIMENIORATO

EV IM no glteo

10min Lentam ente

-

At 10 dias em temp.amb

A soluo concentrada (sem diluio) pode produzir irritao nas veias com esclerose.

Vit. B6 amp. Da Tml Dramin B6 + -

AD,G5% e SF

Sem diluio

EV

10min ou cf. presc. Md.

-

-

-

VIT. B6 + Glicose + Frutose amp. 10ml Dramin B6 DL DEXAMETASONA fr/amp c/ 2,5ml (4mg/ml) e amp. 1ml c/ 2mg Decadron DIAZEPAN amp. 10mg c/ 2ml Valium, Diempax -

G5%,SF, AD,GF

Sem diluio ou conforme prescrio mdica

-

-

5mg/min lentamente

Estvel por at 24h, ao abrigo da luz e do calor se diludo

incompatvel com diazepan, prometazina.

G5% e SF

Sem diluio. Se neces., diluir cada 10mg at 50ml e

EV IM no glteo

-

-

4 horas a temperatura ambiente

Se houver Presena de turvao,aps diludo no administrar.Para administrar sem diluio usar seringa de 3ml.

adm. Cf. pres. Md. DIPIRONA amp. Da 2ml e 5ml c/ 50mg/ml Novalgina, Magnopyrol Sem diluio. DIPIRONA + ESCOPOLAMINA (HIOSCINA) amp.5ml c/ 2500mg e 0,2mgrespectivamente

-

AD,SF,G5 %

Diluir a dose prescrita,a t 10ml.

EV

1ml/min lentamente

-

Diluir no momento daadministrao

Deve-se evitar a administrao concomitante com ciclosporina e clorpromazina.

IM no glteo EV 10 min Diluir no momento daadministrao

-

AD,G5%, SF

Diluir at 20nl

P/ administrao IM no necessria diluio. incompatvel c/ substncias alcalinas.Ex: Bicarbonato de Sdio

Buscopan CompostoDOBUTAMINA

-

G5%,GF, RL,SF

Conf. Prescrio mdica

-

-

24h temp.amb.A soluo pode desenvolver colorao rsea c/ o tempo, mas sem perda da potncia.

A dose ficar a critrio mdico.N adm. solues alcalinas.

amp. 250mg/min Dobutrex

DOPAMINA amp.50mg/10ml Revivan ESCOPOLAMINA (HIOSCINA) amp.de 1mlc/20mg Buscopan FENITONA amp.de 5ml c/ 250mg

-

G5%,GF, RL,SF

Conf.pres crio mdica.

-

-

-

24H em temp.amb.

A dose a ser adm. ficar a critrio mdico.No adm. c/ bicarb. sdio ou solues alcalinas ,pois inativada.

-

AD,G5%, SF

Diluir a dose at 10ml. Sem diluio.

EV IM no glteo

1ml/min Lentamente

1ml/min

Diluir no momento daadministrao

Para administrao IM no necessria a diluio. incompatvel c/ substncias alcalinas (bicarb.de sdio)

-

SF

Adm.Ev s/ diluio recomenda

EV

Lentamente

-

Quando houver necessidade

Nunca misturar a fenitona c/ outros produtos. Devido ao fato de ser pouco solvel,deve-se

Hidantal

da pelo

da diluio adm. na hora. Quando EV 30min 200mgts/ min submetido a temp.baixas ou refrigerao poder haver precipitao que ressolubiliza aps expor a temp.amb.S omente solues lmpidas,se m cristais devem ser adm. Oaparecimento

evitar a diluio pois isso pode levar formao de cristais microscpicos e macroscpicos. Adm. IM pode levar a danos no msculo, dor, necrose e abcessos. A absoro irregular. Antes e aps adm. lavar escalpe ou a veia c/ SF, para evitar flebite.

fabricante na velocidad. de 50mg/min Se houver necessida de de adm.por infuso intermiten te,dil.dose at 100ml.

da colorao levemente amarelada no afeta a potncia do produto.FUROSEMIDA

-

G5%,SF, RL

Sem diluio.

EV em soluo

-

-

24h protegida da luz. A luz descolore a sol. p/ amarelo a qual deve ser jogada fora.

Incompatvel com gluconato de clcio,tetraciclinas, cido ascrbico e epinefrina (adrenalina).

amp.20mg/2ml Lasix

GENTAMICINA

-

G5%,SF, R,RL

Diluir a dose at 50ml de soluo no microfix

Ev

30 min

100mgts/ min

Quando diludo estvel por 12h t.a.

Incompatvel c/ as emulses graxas. No utilizar se houver descolorao precipitado na soluo no

amp.10,20,40,60, 80 e 120mg Garamicina

misturar c/ penicilinas ou cefatosporinas inativam o aminoglicosdeo HIDROCORTIS ONA fr/amp c/ 100 e 500mg Solucortef, Flebocortid IMIPENEN +CILASTATINA fr

-

G5%,SF

Cada 500mg em 10ml

EV

5 min

-

Estvel por 24h temp.amb. e 3 dias sob refrigerao

Incompatvel com ampicilina, cefalotina e vit. B e C.

-

G5%,SF, GF,G10%

100ml diluente para um frasco de 500mg

Infuso endovenosa

30 min

60gts/min

Estvel por 4h temp.amb. e 24h sob refrigerao

No deve ser misturado c/ outros antibiticos, principalmete aminoglicosdeos no utilizar sol. que contenham lactato. A apresent. IM no pode ser utilizada por via EV.

500mg/120ml Tienan

MEPERIDINA amp. 100mg/2ml Dolantina

-

AD,G5%, G10%,GF ,SF

8ml de AD.

EV

-

10mg/min

24 temp.amb. protegida de

P/ adm. IM no necessria a diluio. Incompatvel c/ aminofilina, dobutamina, furosemida, heparina,morfina, fenobarbital, fenitona,bic. Sdio,tiopental, aciclovir,cetepime, cetoperazona .

IM no Sem diluio glteo

lentame nte

luz

METILPREDNISOLONA fr/amp. De 125 e 500mg Solumedrol METOCLOPRAMIDA amp.de 2ml c/ 10mg Plasil

-

G5%,SF

2ml p/ 125mg 8ml p/ 500mg

EV

Lentam ente

-

Diludo 24h temp.amb. e reconstitud o 12h a temp.amb.

Incompatvel c/ aminofilina, gluconato de clcio,cefalotina, citarabina, glicoratato, metaraminol, naficina e penicilina. incompatvel c/ cefalotina, cloranfenicol, fluorouracil,bicarb. de sdio, furosemida, ampicilina, gluconato de clcio,metotrexato, penicilina,cefepime.

-

G5%,SF, GF,AD

Doses de 10mg adm. s/ diluio.

EV

1a2 min Lentamente 20 min

150mgt/ min

Estvel por 24h tem.amb. aps diluio.

IM no IM sem diluio. EV glteo

Dose maior que 10mg dil. At 50ml MIDAZOLAN amp.3ml/15mg 5ml 5mg a 10ml/50mg Dormonid G5%,SF, RL Doses 5 at 15mg adm. s/ diluio. Doses de 50mg dil. em 250ml de sol. MORFINA SULFATO amp. 2mg/2ml e 10mg/1ml Dimorf Administr ar SC ou IM sem diluio.NETILMICINA

Via +utilizada

Conf. Presc. md.

-

24h temp.amb. sempre que possvel no expor a luz excessiva.

-

IM no glteo

-

G5%,SF, GF,RL

Diluir dose at 10ml.

EV IM ou SC

5 min Lentamente

-

24h temp.amb. deve haver proteo contra luz excessiva.

Cuidado na associao com depressores respiratrios e cimetidina (diminui o metabolismo da morfina)

-

G5%,G10 %,SF,RL

Diluir dose at 100ml.

EV

60 min lentamente

100mgts/ min

Estvel por 48 horas em geladeira.

Nunca deve ser misturada a outras drogas ,principalmente penicilinas e cefalosporinas.

amp.15 e 150mg/1,5ml e 50mg/1ml Notromicina NIMODIPINA fr/amp 10mg/50ml -

IM no Sem diluio SF,G5%, RL Coinfuso 1000mg/d ia c/ cateter EV central Conf. presc. md. No misturar c/ solues pois pode haver precipitao. No pode entrar em contato c/ PVC (tubos,seringas, cateteres,

glteo Netilmicina o mais potente bloqueador neuromuscular entre os aminoglicosdeos, pode ocorrer bloqueio neuromuscular com miastenia gravis e parkinson ou aps o uso de curarizantes.

e parada respiratria em pacientes

equipos).

NITROGLICERINA amp. De 25mg/5ml e 50mg/10ml Tridil NITROPRUSSIATO DE SDIO 50mg/2ml Nipride

-

G5%,SF

250ml + 1amp. de 25mg

Infuso endovenosa

Conf. presc. md.

5mg/min

Estvel por at 96h em temp.amb. ou sob refrigerao

No pode entrar em contato c/ PV (tubos,seringas, cateteres,equipos) pois h perda da subs.ativa Adm. Via perifrica h risco de flebite. No deve ser misturado com outras drogas.

-

G5%

250ml + 1 amp. de 50mg

Conf. presc. md.

-

-

At 24h t.a. DEVE ser protegida da luz. No usar se a soluo adquirir colorao vermelha,ma rrom ou verde.

250ml + 2 amp. de 50mg

OFLOXACINA

-

G5%,SF, RL

400mg diluir at100ml

EV

60min

100mgt/ min

Estvel por 72h temp.amb.e 14 dias sob refrigerao

No deve ser misturado cefepima por formar precipitado

fr/amp 400mg/10ml Ofloxan, Floxstat OMEPRAZOL fr/amp. c/ 40mg e dil. de 10ml Losec ONDANSENTRON amp. 2ml/4mg e 4mg/8mg Zofran, Nausedron -

imediatamente, floculando em 4h.

G5%,SF

Reconstituir c/ 10ml do diluente

EV

5 min

-

Reconstit. 4 horas a temperatura ambiente.

No existem testes em relao a estabilidade, portanto no misturar com outras substncias. incompatvel com bicarbonato de sdio, metilprednisolona, furosemida, fluororuracil, cefoperazona, cefepima,ampicilina,anfotericina, aminofilina, aciclovir.

G5%,SF, RL

Diluir at 50ml

EV

20 min

150mgt/ min

Aps a diluio 48 horas a temperatura ambiente.

OXACILINA fr/amp 500mg Staficilin

500mg=0, 2ml

SF,G5%, GF,AD

Cada 500mg at 10ml 500mg diludo at

EV IM no glteo

5 min lentame nte

-

Estvel por 24h temp.amb e 4 dias sob refrigerao.

Evitar as sol. de pH alcalino. Incompatvel c/ sol. de gentamicina, metaraminol, nitrofurantoina, fenobarbital,

4ml

Solues com concentr. entre 0,5 e 2mg/ml estveis por apenas 6h

compexoB, bicarb. de sdio,cef