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POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCOGERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOSUNIDADE DE CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTODIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

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POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO

Recife, 27 de agosto de 2007.

PORTARIA GAB/ PCPE Nº. 640/2007.

Aprova o Manual de Procedimentos de Polícia Judiciária, paraemprego no âmbito da Polícia Civil de Pernambuco, e dá outrasprovidências.

O CHEFE DE POLÍCIA CIVIL, no uso de suas atribuições,

CONSIDERANDO ser papel constitucional da Polícia Civil o exercício das funçõesde polícia judiciária estadual e a apuração das infrações penais, exceto as militares;

CONSIDERANDO que o Inquérito Policial é a materialização do resultado final daprincipal atividade desenvolvida pela Polícia Civil;

CONSIDERANDO que as sucessivas alterações, produzidas ao longo dos anos nalegislação processual penal, com repercussões no Inquérito Policial, estão a exigir aatualização das normas procedimentais relativas a sua elaboração;

CONSIDERANDO, finalmente, a necessidade de se estabelecer os meios que visemfacilitar o trabalho de todos aqueles que operam as atividades de Polícia Judiciária ede apuração das infrações penais, no âmbito da Polícia Civil pernambucana,

R E S O L V E:

Art.1º Fica aprovado o Manual de Procedimentos de Polícia Judiciária, apenso aesta, para utilização pelas autoridades e servidores da Polícia Civil de Pernambuco,quando no exercício dessa atividade.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.


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Art.3º Ficam revogadas as disposições em contrário, especialmente as PortariasGAB/PCPE nº. 288, de 07 de fevereiro de 2001 e 1.768, de 28 de agosto de 2003.

TÍTULO IDO INQUÉRITO POLICIAL

CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1° Compete à Autoridade Policial, encarregada de apurar infrações penais,cumprir os prazos legais e remeter, até o dia 05 de cada mês, à Unidade deCoordenação dos Procedimentos Policiais - UNICOPPOL - os seguintes dados:

I – número de Inquéritos que foram remetidos à Justiça ou à Central de Inquéritos doMinistério Público, no período de 01 a 30 do mês antecedente;

II – número de Inquéritos instaurados no período e dos existentes em andamento;

III – número de ocorrências policiais, representações, requisições ou requerimentosrecebidos;

IV – relação dos Inquéritos instaurados e não remetidos à Justiça ou à Central deInquéritos do Ministério Público no prazo legal, contendo as respectivas incidênciaspenais, nomes das vítimas e, se houver, dos indiciados;

V – relação dos Termos Circunstanciados de Ocorrência lavrados, em tramitação eremetidos à Justiça.

Parágrafo único. Os Inquéritos instaurados nas Circunscrições da Capital serãoremetidos à Central de Inquéritos do Ministério Público por intermédio daUNICOPPOL.

Art. 2° Quando a Autoridade Policial indeferir a instauração de Inquéritos, em face deocorrências ou requerimentos recebidos, deverá justificar tal decisão em despachofundamentado, comunicando ao interessado que, em relação a ela, caberá recursoao Chefe de Polícia.

Parágrafo único. No despacho do Chefe de Polícia, favorável à instauração doInquérito, constará a indicação de outra Autoridade Policial para presidi-lo.

Art. 3° As requisições feitas por juízes e membros do Ministério Público deverão serprontamente atendidas, nos termos da legislação vigente, desde quemanifestamente legais.


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Art. 4° Sendo a apuração dos crimes eleitorais de competência da Polícia Federal, aabertura de Inquérito Policial, por parte da Autoridade Policial Estadual, nessescasos, somente deverá ser efetivada onde não houver Autoridade Policial Federal.

Parágrafo único. Sendo o caso de flagrante delito, caberá à Autoridade Policial lavraro auto respectivo, devendo este, de imediato, ser encaminhado à apreciação do juizeleitoral da respectiva zona.

CAPÍTULO IIDA INSTAURAÇÃO

Art. 5° Compete à Autoridade Policial, nos termos do art. 4° do Código de ProcessoPenal, visando apurar as infrações penais e sua autoria, instaurar Inquérito em todosos casos em que se verificar ilícito de ação pública incondicionada, e nos de açãopública condicionada ou privada, quando preenchidos os requisitos deprocedibilidade.

Art. 6° Nos casos de crimes, cuja ação penal seja de iniciativa pública condicionadaà representação, ou de iniciativa privada, a Autoridade Policial deverá evitar aexigência do instrumento formal respectivo, principalmente por meio de advogado,bastando que, por escrito, a parte manifeste sua intenção de forma inequívoca.

§ 1° A representação feita oralmente perante a Autoridade Policial será reduzida atermo.

§ 2° Nos crimes de natureza privada, a parte será orientada a respeito do prazodecadencial que dispõe, para formalizar sua pretensão em Juízo, devendo talconhecimento ser devidamente registrado no seu termo de declarações.

Art. 7° O Inquérito Policial será iniciado:

I – por Auto de Prisão em Flagrante Delito, quando ocorrerem os pressupostos doart. 302 do Código de Processo Penal, observando-se as formalidades previstas noart.304 e seguintes do mesmo diploma legal;

II – por portaria, nos demais casos, ou designação, em caráter especial pelo Chefede Polícia, até mesmo nos casos de requisições judiciais ou do Ministério Público,ficando vedada a sua instauração por simples despacho.

Parágrafo único. Nos Inquéritos Policiais que envolvam policiais civis ou militaresestaduais, a Autoridade Policial remeterá à Corregedoria Geral da Secretaria de


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Defesa Social, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, cópia do auto de prisão emflagrante ou da portaria respectiva, e de todas as peças dos autos, por ocasião daconclusão do feito.

Art. 8° A portaria inaugural deverá conter um relato sucinto da infração penal e,quando possível, seu enquadramento penal e autoria.

CAPÍTULO IIIDA CAPA DO INQUÉRITO

Art. 9° A capa do Inquérito Policial conterá, obrigatoriamente:

I – as armas do Estado de Pernambuco e o cabeçalho com a designação “PolíciaCivil de Pernambuco – Inquérito Policial”;

II – o número do registro e o ano correspondente;

III – a unidade policial, a incidência penal, a Autoridade Policial, o escrivão, omunicípio, a comarca, o(s) indiciado(s) e a(s) vítima(s);

IV – a autuação;

Parágrafo único. O nome do indiciado e a incidência penal somente deverão serlançados na capa do Inquérito após a iniciação.

Art. 10. No termo de autuação serão discriminados, sempre que possível, todos osdocumentos autuados.

Art. 11. Nas capas dos novos volumes de Inquérito não serão preenchidas asautuações.

Art. 12. Os Inquéritos com apensos terão suas capas carimbadas com a expressão“Inquérito com Apenso”.

CAPÍTULO IVDA MOVIMENTAÇÃO

Art. 13. Os autos do Inquérito ficarão sob a guarda do escrivão que providenciará ocumprimento dos despachos exarados pela Autoridade Policial e diligenciará paraque lhe voltem conclusos, após serem devidamente cumpridos.


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Art. 14. O escrivão deverá envidar esforços para que se cumpram, o mais rápidopossível, os despachos da Autoridade, sobretudo nos casos em que a celeridadeseja essencial.

CAPÍTULO VDA INSTRUÇÃO

Seção IDisposições Gerais

Art. 15. As diligências e providências necessárias à instrução do Inquérito serãoordenadas pela Autoridade Policial por meio de despachos.

Art. 16. Os Inquéritos serão elaborados em 02 (duas) vias, sendo a original enviadaà Justiça Criminal ou à Central de Inquéritos do Ministério Público, conforme o caso,no prazo legal, e a cópia, arquivada em Cartório.

Art. 17. Todo e qualquer ato do Inquérito deverá ser elaborado no computador,excetuadas as situações de comprovada impossibilidade, quando poderá ser escritoa mão, de forma legível.

Art. 18. As folhas do Inquérito serão numeradas pelo escrivão e rubricadas por ele epela Autoridade Policial.

Art. 19. As cópias de documentos inseridas nos autos deverão ser autenticadas.

Parágrafo único. Deverá ser evitada a juntada aos autos de peças que nadacontribuam para a elucidação do fato delituoso.

Art. 20. O desentranhamento de qualquer peça do Inquérito deverá ser antecedidode despacho da Autoridade Policial e atestado por certidão.

Parágrafo único. Após a produção da certidão de que trata esse artigo, a mesmadeverá ser lavrada em folha não numerada, e apensada no respectivo espaço dapeça desentranhada.

Art. 21. O Inquérito será desmembrado em tantos volumes quantos foremnecessários para aglutinar em um só processado todas as peças que constituem osautos, sendo que cada volume deverá conter até 200 (duzentas) folhas, cabendo aoescrivão a lavratura dos termos de encerramento e abertura.


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§ 1°. Os novos volumes terão numeração seqüencial, da qual não farão parte suasrespectivas capas.

§ 2° As capas dos novos volumes conterão apenas o preenchimento, nos impressos,do número de registro do Inquérito e do livro de tombo.

§ 3º Em caso de erro, na seqüência numérica das folhas do Inquérito Policial, aAutoridade Policial deverá determinar que o escrivão retifique-as, certificando o ato.

Art. 22. Os processados de natureza administrativa necessários à instrução doInquérito, quando volumosos, serão apensados aos autos principais, mediante termode apensamento.

Art. 23. Não deverão ser juntados aos autos do Inquérito objetos que possamdanificá-lo, deformá-lo ou que venham a dificultar o seu manuseio.

Parágrafo único. Os documentos de que tratam o caput deste artigo deverão ficarapensos aos autos, devendo constar auto de apresentação e apreensão dosmesmos.

Art. 24. O resultado das diligências determinadas no curso do Inquérito deverá sertrazido para os autos mediante informação escrita, prestada por policial designado,evitando-se a juntada de ordens e interesse da administração.

Art. 25. Toda documentação que constituir materialidade de delito deverá serapreendida, mediante o respectivo termo, ainda que recebida de outros órgãos enão apenas juntada aos autos.

Art. 26. É vedado ao escrivão praticar quaisquer atos privativos da AutoridadePolicial.

Art. 27. As cotas do Ministério Público deverão ser cumpridas no prazo estipulado,salvo justificada impossibilidade, circunstância em que a Autoridade Policial deveráencaminhar os autos à Justiça, solicitando dilação do prazo.

Art. 28. O advogado poderá assistir a todos os atos do Inquérito, neles não podendointervir, sendo sua presença consignada no termo ou auto, ainda que não o desejeassinar, caso em que deverá constar a assinatura de duas testemunhas presenciais.

Art. 29. O advogado terá vista dos autos do Inquérito, ainda que sem procuração,podendo copiar-lhe peças, tomar apontamentos e requerer-lhe cópia que somente


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será fornecida após requerimento formalizado e devidamente autorizado pelaAutoridade Policial.]

Seção IIDas Intimações

Art. 30. O chamamento de pessoas à repartição policial, para a prática de atos doInquérito, será formalizado por meio de intimação, que deverá conter:

I – o nome da Autoridade Policial que expedir o mandado;

II – o nome do intimado;

III – a residência do intimado, se for conhecida;

IV – a unidade policial, o lugar, o dia e a hora em que o intimado deverá comparecer;

V – o fim para que é feita a intimação, sendo expressamente vedado o uso de frasesevasivas, tais como “para prestar esclarecimento”;

VI – a subscrição do escrivão e a assinatura da Autoridade Policial.

Art. 31. Não haverá intimação no caso das personalidades relacionadas no art. 221do Código de Processo Penal e dos membros do Ministério Público, devendo serexpedido ofício à autoridade a ser ouvida, solicitando que marque dia, hora e localpara a inquirição.

Art. 32. Os militares serão requisitados por meio de ofício endereçado aocomandante da unidade militar a que pertencem.

Art. 33. Os funcionários públicos civis serão intimados pessoalmente, devendo,porém, a expedição do mandado ser imediatamente comunicada ao chefe darepartição em que servirem, por meio de ofício, com indicação de dia e horamarcados.

Art. 34. Se o intimado não comparecer, a Autoridade Policial, após se certificar dasrazões do não comparecimento, expedirá nova intimação.

Parágrafo único. Caso haja deliberado descumprimento à segunda intimação, será ointimado conduzido à presença da Autoridade Policial, mediante mandado decondução coercitiva, respeitando o que dispõe o inciso XI do art. 5º da ConstituiçãoFederal.


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Seção IIIDas Inquirições

Art. 35. As inquirições serão formalizadas por meio de:

I – termo de depoimento ou termo de assentada para testemunhas compromissadas;

II – termo de declarações, para vítimas, suspeitos e em situação indefinida;

III – termo de qualificação e interrogatório para indiciados e que será devidamenteassinado pelo interrogado e por duas testemunhas que lhe tenham ouvido a leitura,devendo constar na peça seus endereços e respectivos números de identidade;

IV – termo de informações, para menores de 14 anos.

§ 1° Quando houver necessidade de ouvir novamente qualquer pessoa, aAutoridade formalizará o auto mediante termo de reinquirição.

§ 2° Se a nova inquirição recair em pessoa a ser indiciada, deverá ser formalizadoauto de qualificação e interrogatório.

Art. 36. Quando a pessoa a ser ouvida não souber se expressar na línguaportuguesa, ser-lhe-á nomeado intérprete, que prestará compromisso de bem efielmente desempenhar o encargo, observando, no que tange aos impedimentos, asprescrições dos arts. 274 e 279 do Código de Processo Penal.

Parágrafo único. Quando se tratar de pessoa portadora de deficiência auditiva ouque não saiba ler, escrever ou expressar-se, deverá ser adotado o procedimentoprevisto no art. 192 do Código de Processo Penal.

Seção IVDas Testemunhas

Art. 37. Na inquirição das testemunhas, a Autoridade Policial deverá atentar para osprincípios da objetividade, oralidade e clareza, observando a seguinte rotina:

I – verificação da identidade, para esclarecer se a testemunha que vai depor érealmente a arrolada, constando no termo o número de sua identidade;

II – verificação de sua possível vinculação com o indiciado, a fim de compromissá-laou não;


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III – advertência acerca do compromisso de dizer a verdade;

IV – inquirição sobre os fatos apurados no Inquérito e suas circunstâncias.

Art. 38. Sempre que possível, as testemunhas referidas também terão seusdepoimentos reduzidos a termo.

Art. 39. Nos depoimentos, deverão ser reproduzidas, tanto quanto possível, asexpressões empregadas pela testemunha.

Art. 40. O depoimento deverá ser prestado na repartição policial, podendo, em casosespeciais, devidamente justificados nos autos, ser tomado no lugar em que aspessoas se encontrem.

Art. 41. As apreciações subjetivas, feitas pela testemunha, não deverão sertranscritas no termo de depoimento, salvo quando inseparáveis da narrativa do fato.

Art. 42. A Autoridade Policial e seus agentes deverão dispensar às testemunhas orespeito e a atenção devidos àqueles que, embora enfrentando riscos e incertezas,se dispõem a colaborar com a Justiça, procurando retê-las na repartição durante otempo estritamente indispensável.

Seção VDo Reconhecimento e da Acareação

Art. 43. No reconhecimento de pessoas ou coisas deverão ser rigorosamenteobservados os requisitos contemplados nos arts. 226 e 227 do Código de ProcessoPenal.

Art. 44. Na impossibilidade de efetivação do reconhecimento pessoal, poderá serfeito o fotográfico, observadas as cautelas aplicáveis àquele.

Art. 45. A acareação somente deverá ser realizada quando fundamental para oesclarecimento de divergências sobre fatos ou circunstâncias relevantes acerca dodelito que se apura.

Art. 46. No termo de acareação deverá a Autoridade Policial reproduzir os pontosdivergentes dos depoimentos ou das declarações anteriores, de forma resumida.

Art. 47. A Autoridade Policial não deverá dar-se por satisfeita com a simplesratificação dos depoimentos ou das declarações anteriores, mas procurar esclarecer,


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pela perquirição insistente e pelas reações emotivas dos acareados, se algum delesfalta com a verdade.

Seção VIDa Busca Domiciliar

Art. 48. A busca domiciliar deverá, sempre que possível, ser realizada com apresença da Autoridade Policial e de duas testemunhas não-policiais.

Art. 49. A Autoridade Policial somente procederá busca domiciliar, sem mandadojudicial, quando houver consentimento espontâneo do morador ou quando tivercerteza da situação de flagrância.

§ 1º Na primeira hipótese descrita no caput, o consentimento do morador deverá serpor escrito e assinado também por duas testemunhas, se possível, queacompanharão a diligência e assinarão o respectivo auto.

§ 2º Na segunda hipótese, é imprescindível ter-se certeza de que o delito está sendopraticado naquele exato momento, não se justificando o ingresso no domicílio pararealização de diligências complementares à prisão em flagrante ocorrida noutrolugar, tampouco para averiguação de notitia criminis.

Art. 50. Ao representar perante a Autoridade Judiciária pela expedição de mandadode busca, a Autoridade Policial deverá fazê-lo de forma fundamentada, indicando,mais precisamente possível, o local onde será cumprido, o nome do morador ou suaalcunha, os motivos e os fins da diligência.

Art. 51. No curso da busca domiciliar, os executores deverão, ad cautelam, adotarprovidências para resguardar os bens, valores e numerários existentes no local eevitar constrangimentos desnecessários aos moradores.

Parágrafo único. Os executores da busca providenciarão os meios necessários paraque o morador e as testemunhas acompanhem a diligência em todas asdependências do domicílio.

Art. 52. É obrigatória a leitura do mandado antes do início da busca e, em caso deresistência que a impossibilite, será feita tão logo a situação esteja sob o controledos policiais.

Art. 53. Ocorrendo necessidade de entrada forçada, em virtude de ausência dosmoradores, a Autoridade Policial adotará medidas para que o imóvel seja fechado e


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lacrado após a realização da busca que, nesse caso, será necessariamentepresenciada por duas testemunhas.

Art. 54. Após a realização da busca, mesmo quando a diligência resultar negativa,será lavrado auto circunstanciado pelos executores, que o assinarão juntamentecom as duas testemunhas presenciais.

Art. 55. Cópia do auto de apresentação e apreensão será fornecida ao detentor domaterial apreendido.

Art. 56. A busca em repartições públicas, quando necessária, será antecedida decontato com o dirigente do órgão onde será realizada, aplicando-se, no que couber,o previsto nesta Seção.

Seção VIIDa Interceptação das Comunicações Telefônicas, de Telemática e de Imagem

Art. 57. A interceptação telefônica, telemática e de imagem para prova eminvestigação criminal, dependerá de decisão judicial e correrá em autos apartados,não devendo constar nos autos principais, em virtude da exigência legal de sigilo,referência à interceptação pleiteada.

Art. 58. A representação por qualquer das interceptações deverá conter ademonstração de que sua realização é necessária à apuração da infração penalinvestigada. Para tanto, deve a Autoridade Policial:

I – descrever com clareza a situação objeto da investigação;

II – apresentar a qualificação dos investigados ou justificar a impossibilidade de fazê-lo;

III – indicar os meios a serem empregados;

IV – instruir a representação com peças do Inquérito Policial que entendernecessárias à comprovação da necessidade da medida.

Art. 59. Deferido o pedido e após a expedição dos respectivos alvarás, a AutoridadePolicial, via ofício, dará ciência da diligência a ser realizada ao representante doMinistério Público, que poderá acompanhar a realização da operação.

Art. 60. As interceptações solicitadas pelas unidades policiais da Diretoria Geral deOperações de Polícia Judiciária - DGOPJ serão operacionalizadas pelo Centro


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Integrado de Inteligência de Defesa Social – CIIDS/SDS, a cujo chefe deverá serexpedido ofício solicitando o cumprimento da decisão judicial.

Parágrafo único. O ofício dirigido ao CIIDS/SDS será encaminhado acompanhadodos seguintes documentos:

I – representação da Autoridade Policial;

II – decisão judicial;

III – alvarás;

IV – cópia autenticada, pelo Escrivão de Polícia, do ofício encaminhado ao MinistérioPúblico (art. 6° da Lei n° 9.296/96), com o devido recebimento.

Seção VIIIDo Exame de Corpo de Delito e das Perícias em Geral

Art. 61. Deverá ser requisitado exame pericial sempre que a infração penal deixarvestígios, em face do disposto no art. 158 do Código de Processo Penal.

Art. 62. Os documentos, instrumentos e objetos relacionados com o crime, apósapreendidos, deverão, quando necessário, ser imediatamente encaminhados aexame pericial.

Art. 63. Quando se tratar de exame de local, a Autoridade Policial providenciará, deimediato, o isolamento da área onde houver sido praticada a infração penal,objetivando a preservação do estado das coisas até a chegada dos peritos, em facedo disposto no art. 169 do Código de Processo Penal.

Art. 64. Em casos de furtos, a Autoridade Policial deverá providenciar oslevantamentos dos locais, como base das qualificadoras de rompimento deobstáculos ou de escalada à subtração da coisa.

Art. 65. Nos Inquéritos por porte ilegal de arma, a Autoridade Policial deverá juntaraos autos o laudo de sua natureza e eficiência.

Art. 66. Na impossibilidade de realização de perícia direta deverá ser requisitada aindireta.

Art. 67. Sempre que necessário, a Autoridade Policial solicitará ao Instituto deCriminalística Professor Armando Samico ou ao Instituto de Medicina Legal Antônio


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Persivo Cunha orientação ou auxílio na colheita do material a ser examinado ou paraa correta formulação dos quesitos.

Art. 68. A nomeação de perito não-oficial somente deverá ocorrer na falta de peritosoficiais ou quando, entre estes, não houver pelo menos um com habilitaçãoprofissional específica para a realização do exame a ser feito.

Art. 69. Os peritos não-oficiais serão nomeados pela Autoridade Policial dentre aspessoas com habilitação técnica e nível superior de escolaridade, que prestarãocompromisso de bem e fielmente desempenhar o encargo, observando-se asprescrições acerca dos impedimentos, previstas nos arts. 274 e 279 do Código deProcesso Penal.

Art. 70. Nos casos de perícia, requisitadas por Carta Precatória, a Autoridade Policialdeprecante formulará os quesitos e a deprecada providenciará, junto ao setorcompetente da Polícia Científica, a realização do exame.

Art. 71. Ao encaminhar qualquer material para ser periciado, além das informaçõesjá comuns ao ofício de remessa, neste deverá constar o nome do autor, da filiação edo endereço, além de especificar a qual procedimento, IP ou TCO, aquele materialestá atrelado.

Seção IXDa Carta Precatória

Art. 72. A carta precatória será processada e expedida por meio de ofício, cabendo àAutoridade deprecante formular as perguntas a serem feitas.

Art. 73. A indiciação por meio de carta precatória somente ocorrerá quandoexpressamente solicitada pela Autoridade Policial deprecante.

Art. 74. Cumprida a carta precatória, a Autoridade Policial deprecada deverádevolvê-la com as peças produzidas ou arrecadadas.

Art. 75. A carta precatória será autuada e registrada em livro próprio.

Art. 76. A numeração das folhas da carta precatória será feita pela AutoridadePolicial deprecada, no canto inferior direito, sem uso de carimbo.

Art. 77. As cartas precatórias procedentes de outros Estados ou a eles destinadasserão, na Capital, intermediadas pela Delegacia de Polícia Interestadual e Capturas,não ocorrendo, no interior e na Região Metropolitana, essa intermediação.


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Art. 78. A Autoridade Policial deprecada deverá sempre dar a indispensávelprioridade ao cumprimento das cartas precatórias.

Seção XDo Interrogatório e do Indiciamento

Art. 79. No interrogatório, a Autoridade Policial deverá reproduzir, tanto quantopossível, as expressões empregadas pelo interrogado, procurando esclarecer, numaseqüência lógica, o fato e suas circunstâncias, sem perder de vista o estabelecidono art. 187 do Código de Processo Penal.

§ 1º Tratando-se de pessoa portadora de deficiência auditiva ou que não saiba ler,escrever ou expressar-se, proceder-se-á na forma do parágrafo único, art. 36 destaPortaria.

§ 2º Havendo mais de um indiciado, serão interrogados separadamente.

Art. 80. Sempre deverão ser consideradas as perguntas que o interrogado se negara responder, bem assim as razões invocadas para tal recusa.

Art. 81. Em qualquer caso, a reinquirição do indiciado poderá ocorrer, desde queantecedida de despacho fundamentado da Autoridade Policial.

Art. 82. A Autoridade Policial deverá observar que a confissão é apenas um dosmeios de prova, devendo, portanto, ser acolhida de forma espontânea e guardarharmonia com as demais provas coligidas.

Art. 83. Se, antes da conclusão do Inquérito, a Autoridade Policial verificar que oindiciado é autor de outros delitos não conhecidos, quando do indiciamento, e quetenham conexão ou continência com o primeiro, deverá ouvi-lo sobre os novos fatos,em novo interrogatório.

Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, a Autoridade Policial oficiará ao Institutode Identificação, informando a nova incidência penal, devendo o ofício conter aqualificação completa do indiciado e o número do Inquérito.

Art. 84. Concluindo pelo indiciamento, a Autoridade Policial providenciará opreenchimento do BI - Boletim Individual, o qual será encaminhado ao Instituto deIdentificação Tavares Buril, por ocasião da remessa dos autos do Inquérito Policial àJustiça.


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Art. 85. Quando imprescindível às investigações, a Autoridade Policial deverárepresentar, pela prisão temporária do indiciado, nos termos da Lei nº. 7.960/89 e daLei nº. 8.072/90, se hediondo o crime em apuração.

Art. 86. Em qualquer fase do Inquérito, a Autoridade Policial deverá examinar aconveniência de representar pela prisão preventiva, regulada nos arts. 311 a 316 doCódigo de Processo Penal.

Art. 87. As Autoridades Policiais deverão evitar a praxe viciosa de juntar em váriosInquéritos Policiais a cópia do mesmo termo de declarações, no qual o indiciadotenha confessado a prática de diversos crimes que lhe são atribuídos.

Art. 88. Em se tratando de crime continuado, é expressamente vedada a remessa àJustiça de cópias xerográficas de Inquéritos Policiais, quando existir somente umréu, com pluralidade de vítimas.

Seção XIDa Identificação Criminal

Art. 89. O civilmente identificado, em princípio, não será submetido à identificaçãocriminal, exceto quando:

I – estiver indiciado, pela prática de homicídio doloso, em crimes contra o patrimôniomediante violência ou grave ameaça, crime de receptação qualificada, crimes contraa liberdade sexual ou crime de falsificação de documento público;

II – houver fundadas suspeitas de falsificação ou adulteração do documento deidentidade apresentado;

III – o estado de conservação ou a distância temporal da expedição do documentode identidade impossibilite a completa identificação dos caracteres essenciais;

IV – constar nos registros policiais o uso de outros nomes ou diferentesqualificações;

V – houver registro de extravio do documento de identidade;

VI – o indiciado não comprovar, em 48 (quarenta e oito) horas, sua identificação civil.

Art. 90. A identificação criminal, que precederá de despacho fundamentado daAutoridade Policial, dar-se-á pelo processo dactiloscópico e fotográfico, devendo o


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material comprobatório ser anexado aos respectivos autos do Inquérito Policial ouTermo Circunstanciado de Ocorrência.

Art. 91. Quando o indiciado já for civilmente identificado, será juntada aos autos doInquérito Policial, ou do Termo Circunstanciado de Ocorrência a que responder,cópia reprográfica da respectiva cédula de identidade.

Art. 92. Quando da impossibilidade de identificação do indiciado, com o seuverdadeiro nome ou outros qualificativos, a Autoridade Policial deverá, se fordescoberta a sua qualificação, retificá-la, por termo, nos autos, sem prejuízo davalidade dos atos precedentes.

Seção XIIDos Prazos para a Conclusão do Inquérito Policial

Art. 93. A Autoridade policial deverá envidar todos os esforços para concluir osInquéritos no prazo inicial de 30 (trinta) dias, não havendo prisão em flagrante,valendo-se de pedidos de prorrogação, que deverão ser sempre fundamentados,apenas naqueles casos de comprovada dificuldade para a elucidação do fato.

Parágrafo único. Se o indiciado tiver sido preso em flagrante, ou tiver sido presopreventivamente, o Inquérito Policial deverá terminar no prazo de 10 (dez) dias,contado o prazo, nesta hipótese, a partir do dia em que se executar a ordem deprisão.

Art. 94. O Inquérito Policial, inserto na Lei n° 11.343/06, será concluído no prazo de30 (trinta) dias, se o indiciado estiver preso, e de 90 (noventa) dias, quando solto.

Parágrafo único. A Autoridade Policial poderá, mediante pedido justificado, requerera duplicação dos respectivos prazos ao juiz, ouvido o Ministério Público.

Seção XIIDo Relatório

Art. 95. Concluído o Inquérito, a Autoridade Policial fará relatório de tudo o que foiapurado, atentando para os princípios da objetividade, clareza e concisão.

Parágrafo único. A elaboração do relatório é obrigatória, mesmo nos Inquéritosiniciados por auto de prisão em flagrante.


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Art. 96. No relatório, deverá a Autoridade Policial fazer um histórico do fato, discorreracerca das diligências realizadas e concluir sobre a materialidade e autoria dainfração penal.

Art. 97. O cabeçalho do relatório conterá o número do Inquérito, a incidência penal, onome do indiciado, o nome da vítima, a data, a hora e o local do fato.

Art. 98. Deverão ser evitadas, no relatório, transcrições extensas de termos deinquirições, cumprindo à Autoridade Policial, quando necessário, repetir apenas ostrechos essenciais ao esclarecimento de sua exposição.

Art. 99. Após o relatório, a Autoridade Policial determinará, por despacho, a remessados autos à Justiça, juntamente com os objetos apreendidos, observando-se odisposto no art. 72 da Lei nº. 11.343/06.

CAPÍTULO VIDA PRISÃO EM FLAGRANTE

Art. 100. Apresentado o preso à autoridade competente, ouvirá esta o condutor ecolherá, desde logo, sua assinatura, entregando a este cópia do termo e recibo deentrega do preso. Em seguida, procederá à oitiva das testemunhas que oacompanharem e ao interrogatório do acusado sobre a imputação que lhe é feita,colhendo, após cada oitiva, suas respectivas assinaturas, lavrando a autoridade,afinal, o auto.

Parágrafo único. Nos casos de autuação em flagrante, por crimes tipificados na Leinº. 11.343/06, antes de fornecer a nota de culpa do indiciado, a Autoridade Policial,por despacho, deverá justificar os motivos que a nortearam para o enquadramentopenal do fato, obedecendo às disposições do art. 28, § 2º e art. 48, § 2º do referidodiploma legal.

Art. 101. Ao iniciar a lavratura do flagrante, a Autoridade Policial deverá, sob penade possível nulidade da prisão e o conseqüente relaxamento da mesma, fazermenção e referência expressas aos direitos e garantias previstos nos incisos LXII,LXIII e LXIV do art. 5º da Constituição Federal.

Art. 102. Na lavratura do auto de prisão em flagrante, o conduzido somente seráqualificado no momento de seu interrogatório, após a oitiva da última testemunha.

Art. 103. A Autoridade Policial que presidir Auto de Prisão em Flagrante Delitodeverá incrementá-lo de todas as informações possíveis para efetiva aplicação daLei Penal.


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Art. 104. Quando o conduzido não estiver em condições físicas ou psíquicas de serprontamente interrogado, a Autoridade Policial concluirá o auto sem ouvi-lo, que,neste caso, será apenas qualificado, devendo a impossibilidade de seu interrogatórioser consignada nos autos.

§ 1º. Na hipótese prevista no caput deste artigo, a Autoridade Policial ouvirá oconduzido posteriormente, em auto de interrogatório e na presença de duastestemunhas.

§ 2º. Quando o indiciado se recusar a assinar, não souber ou não puder fazê-lo, aAutoridade Policial tomará as providências determinadas no § 3º do art. 304 doCódigo de Processo Penal.

Art. 105. Enquanto permanecer em cartório, o preso será acompanhado por, pelomenos, dois policiais, com a missão exclusiva de custodiá-lo.

Parágrafo único. O número de policiais será aumentado sempre que apericulosidade ou a quantidade de presos o exigir.

Art. 106. Em todos os casos de prisão, a Autoridade Policial deverá adotar medidasnecessárias à preservação da integridade física e moral do preso, que, sempre queas circunstâncias o exigirem, será submetido a exame de corpo de delito.

Parágrafo único. O preso deverá ser colocado em ambiente e condições condizentescom a dignidade da pessoa humana, evitando-se constrangê-lo com situaçõesoutras, além daquelas inerentes à condição de custodiado.

Art. 107. A Autoridade Policial, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, depois daprisão, encaminhará à Defensoria Pública cópia integral do auto de prisão emflagrante acompanhada de todas as oitivas colhidas, caso o autuado não informe onome de seu advogado.

Art. 108. Quando se tratar de prisão de advogado, por crime no exercício daprofissão, para a lavratura do auto, o mesmo terá direito à presença derepresentante da Ordem dos Advogados do Brasil, que, se assim o desejar, far-se-árepresentar; nos demais casos, a Autoridade Policial fará comunicação expressa àrespectiva Seccional.

Art. 109. A prisão em flagrante de parlamentares federais e estaduais apenasocorrerá em casos de crime inafiançável, devendo a Autoridade Policial, no prazo de


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24 (vinte e quatro) horas, remeter os autos do Inquérito à respectiva CasaLegislativa.

Art. 110. Os vereadores não poderão ser presos em flagrante, quando se tratar decrimes de opinião cometidos no exercício do mandato e na circunscrição de seumunicípio.

Art. 111. Os juízes e membros do Ministério Público não poderão ser presos senãopor ordem judicial ou em flagrante de crime inafiançável.

§ 1º No caso de prisão por crime inafiançável, a Autoridade Policial, após a lavraturado auto de prisão em flagrante, procederá à imediata apresentação do magistradoou membro do Ministério Público ao Presidente do Tribunal ou Procurador-Geralrespectivo, mediante ofício circunstanciado.

§ 2º Em se tratando de crime afiançável, não haverá prisão e nem autuação,devendo apenas ser feita a comunicação do fato ao Presidente do Tribunal ouProcurador-Geral respectivo.

Art. 112. Quando da prisão de policiais civis, seja em flagrante ou em virtude demandado judicial, os mesmos, enquanto não perderem a condição de funcionários,permanecerão em prisão especial, durante o curso da ação penal e até que asentença transite em julgado.

Art. 113. Quando da prisão em flagrante de militares, a Autoridade Policial deverásolicitar a presença de um membro da respectiva corporação, de preferência denível hierárquico igual ou superior ao do preso, visando acompanhar a lavratura doauto, e, logo após, procederá à entrega do autuado à unidade militar mais próxima,para fins de custódia.

Art. 114. Nos casos de prisão em flagrante de militares estaduais e de policiais civis,a Autoridade Policial acionará, de imediato, a Corregedoria Geral da Secretaria deDefesa Social, observado o disposto na Lei Estadual nº 11.929/01.

Art. 115. Os agentes e funcionários diplomáticos não poderão ser presos ou detidospor estarem imunes a toda jurisdição criminal ou civil.

Parágrafo único. O disposto nesse artigo aplica-se, ainda, aos cônsules efuncionários consulares de carreira, assim como seus familiares.

Art. 116. Os cônsules e funcionários consulares honorários somente gozarão deimunidade com relação aos atos praticados no exercício de suas funções.


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Art. 117. No caso de prisão de índio não-integrado ou não emancipado, serásolicitada a presença de um representante da Fundação Nacional do Índio paraatuar como curador.

Parágrafo único. Na impossibilidade do comparecimento de representante do órgãode assistência ao índio, será indicada pessoa idônea para exercer a função previstanesse item.

CAPÍTULO VIIDAS PROVIDÊNCIAS RELACIONADAS A ATOS INFRACIONAIS PRATICADOS

POR CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Art. 118. Para a aplicação do disposto neste Capítulo, a Autoridade Policial atentarápara o art. 2º da Lei nº. 8.069/90, que considera criança a pessoa até doze anos deidade incompletos e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.

Art. 119. As crianças encontradas em ato infracional serão imediatamente entreguesaos pais ou responsável, mediante termo de responsabilidade.

Parágrafo único. Na falta de pais ou responsável, a criança será entregue ao Juiz daInfância e da Juventude ou ao Juiz que exerça essa função.

Art. 120. Em caso de flagrante de adolescente por ato infracional, a AutoridadePolicial adotará uma das seguintes providências:

I – encaminhamento incontinenti à delegacia especializada, juntamente com osobjetos apreendidos e as pessoas maiores de dezoito anos que, porventura, tenhamsido presas com o adolescente;

II – no caso do inciso anterior, após as providências necessárias e, conforme o caso,a Autoridade Policial encaminhará o adulto à unidade policial competente;

III – onde não houver delegacia especializada, lavrará o auto de apreensão ouboletim de ocorrência circunstanciado, na forma do art. 173 da Lei nº. 8.069/90,observando sempre o disposto nos arts. 174 e 175 da mesma Lei.

Art. 121. Nos casos envolvendo crianças e adolescentes, a Autoridade Policialdeverá, ainda, observar as orientações do juizado respectivo.

Art. 122. Havendo dúvida quanto à menoridade do conduzido, a Autoridadedeterminará, de imediato, diligências, visando verificar tal situação e, na


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impossibilidade da solução do impasse em tempo hábil, procederá como se elemenor fosse.

Art. 123. É vedada a divulgação de atos judiciais, policiais e administrativos que digarespeito a crianças e adolescentes, às quais se atribua autoria de ato infracional.

Parágrafo único. Qualquer notícia a respeito do fato não poderá identificar a criançaou adolescente, vedando-se fotografia, referência a nome, apelido, filiação,parentesco, residência e, inclusive, iniciais do nome e sobrenome.

CAPÍTULO VIIIDOS PROCEDIMENTOS E MEDIDAS ASSEGURADOS À PROTEÇÃO DO IDOSO

Art. 124. É assegurada a prioridade na tramitação dos procedimentos e na execuçãodos atos de diligências que compõem o Inquérito Policial, em que figure, comovítima, pessoa com idade igual ou superior a 60 anos.

Art. 125. Compete à Autoridade Policial observar os crimes previstos na Lei nº.10.741/03, cuja pena máxima privativa de liberdade não seja superior a 4 (quatro)anos, aplicando-se o procedimento previsto na Lei nº. 9.099/95, e, subsidiariamente,no que couber, as disposições do Código de Processo Penal.

Art. 126. É defeso aplicação dos arts. 181 e 182 do Código de Processo Penal aoscrimes definidos na Lei nº. 10.741/03.

Parágrafo único. Os crimes definidos no supracitado diploma legal são de açãopública incondicionada.

CAPÍTULO IXDOS PROCEDIMENTOS POLICIAIS RELACIONADOS AOS CRIMES DE

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER

Art. 127. Na hipótese da iminência ou da prática da violência doméstica e familiarcontra a mulher, a Autoridade Policial que tomar conhecimento da ocorrênciaadotará, de imediato, as providências legais cabíveis.

Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput desse artigo ao descumprimento demedida protetiva de urgência deferida.

Art. 128. É dever da Autoridade Policial deferir atendimento à mulher em situação deviolência doméstica e familiar, observando o que dispõe o art. 11 da Lei nº.11.340/06.


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Art. 129. Quando dos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, feito oregistro da ocorrência, a Autoridade Policial deverá adotar, de imediato, osprocedimentos previstos no art. 12 da Lei nº.11.340/06.

CAPÍTULO XDA CONCESSÃO E DO RECOLHIMENTO DA FIANÇA

Art. 130. Nos casos de crimes afiançáveis na esfera policial, a Autoridade arbitrará afiança independentemente de requerimento, desde que não haja qualquer dasrestrições previstas nos arts. 323 e 324 do Código de Processo Penal.

Art. 131. Quando do exame da afiançabilidade da infração penal, a AutoridadePolicial deverá também atentar ao disposto nos incisos XLII, XLIII e XLIV do art. 5ºda Constituição Federal e na Lei nº. 8.072/90.

Art. 132. Não haverá distinção entre brasileiro e estrangeiro para efeito deconcessão de fiança.

Parágrafo único. A decisão que denegar a fiança será devidamente fundamentadanos autos.

Art. 133. O recolhimento da fiança prestada será feito em banco credenciado.

Art. 134. Quando a autuação ocorrer em local distante da repartição policial, ehavendo arbitramento de fiança, o escrivão deverá certificar nos autos orecebimento, lavrando, posteriormente, o termo no livro próprio.

Art. 135. O depósito de valores em dinheiro será feito até o primeiro dia útil seguinteao recebimento, ressalvados os casos de comprovada impossibilidade.

Art. 136. Juntar-se-ão aos autos do Inquérito a certidão do termo de fiança e ocomprovante de recolhimento.

CAPÍTULO XIDAS COISAS APREENDIDAS

Art. 137. Nos cartórios das unidades policiais haverá depósito e cofre destinado àguarda das coisas apreendidas.


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Art. 138. As coisas apreendidas e recolhidas no depósito até remessa ao órgãocompetente, ficarão sob a responsabilidade do chefe de cartório ou, na falta deste,de funcionário expressamente designado pela Autoridade Policial.

Art. 139. As coisas arrecadadas somente serão recolhidas ao depósito, após alavratura do respectivo Auto de Apresentação e Apreensão.

Art. 140. Quando a coisa apreendida, por sua natureza ou volume, não puder seracondicionada no depósito, será guardada em local apropriado, juntando-se aosautos a documentação comprobatória de seu destino.

Art. 141. As substâncias entorpecentes, tão logo sejam apreendidas, serãoacondicionadas em sacos plásticos transparentes, devidamente lacrados, contendoa indicação de sua natureza e o número do respectivo Inquérito.

§ 1º As unidades policiais competentes para apuração de crimes relacionados à Leinº. 11.343/06 deverão possuir balanças de precisão, em seus respectivos cartórios,destinadas à pesagem das substâncias apreendidas.

§ 2º Observar-se-á, quando da apreensão de objetos usados para a prática decrimes bem como, quando for utilizado dinheiro ou cheque emitido como ordem depagamento, o que, a respeito, dispõe a Lei nº. 11.343/06, no seu art. 62, §§ 1º e 2º.

Art. 142. Realizada a perícia, a Autoridade Policial providenciará, com a brevidadepossível, a remessa das coisas apreendidas ao órgão competente, juntando aoInquérito o comprovante da remessa.

Art. 143. Quando cabível, a restituição de coisas apreendidas será feita mediantetermo próprio, observando-se o disposto no art. 120 e parágrafos do Código deProcesso Penal.

Art. 144. Na devolução de bens apreendidos, em face de procedimento policial,deverá a Autoridade Policial exigir, quando da devolução, nota fiscal ou qualqueroutro documento comprobatório da propriedade, e, na impossibilidade deapresentação, proceder a auto de reconhecimento de objeto ou coisa.

Parágrafo único. No caso de veículos automotores, só deverá ser entregue após severificar que atende às condições de trafegabilidade, estabelecidas pela Lei nº.9.503/97, e ao seu proprietário, quando habilitado; caso contrário, à pessoahabilitada indicada por ele, acostando-se cópia do documento de habilitação nosautos.


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Art. 145. Sob pena de responsabilidade, fica expressamente proibido o uso decoisas apreendidas por servidores policiais, ainda que na condição de fieldepositário, salvo se houver sentença definitiva destinando o bem ao Estado.

Art. 146. Após o trânsito em julgado da sentença, a Autoridade Policial solicitará aojuiz competente autorização para incineração da substância entorpecenteapreendida.

Parágrafo único. Havendo o deferimento, a Autoridade Policial, no prazo máximo de30 (trinta) dias, promoverá a incineração na presença do representante do MinistérioPúblico e da autoridade sanitária competente, lavrando-se auto circunstanciado aser assinado por todos após a realização da perícia no local.

Art. 147. Na apreensão de grandes quantidades de drogas ilícitas, a AutoridadePolicial deverá solicitar ao Juiz competente autorização para sua incineração,guardando-se as amostras necessárias para a preservação da prova.

§ 1º Deferido o pedido, será procedida a destruição da droga na forma prevista noparágrafo único do art. 146 desta Portaria.

§ 2º A autorização judicial de que trata o caput deste artigo é dispensável quando setratar de plantações ilícitas, na conformidade com o disposto no caput do art. 32, daLei nº 11.343, de 2006.

Art. 148. Não se evidenciando infração penal, ou nas hipóteses em que não forconhecida a vítima ou o proprietário, os bens ou valores apreendidos ouarrecadados deverão ser identificados com o registro policial que lhe deu causa eguardados até que haja determinação superior sobre sua destinação.

Parágrafo único. Quando da apreensão de armas, acessórios ou munições que nãoconstituam prova no Inquérito, a Autoridade Policial deverá encaminhá-los aoComando do Exército para destruição no prazo máximo de 48 (quarenta e oito)horas, conforme o parágrafo único do art. 25 da Lei nº. 10.826/03.

CAPÍTULO XIIDO SEQÜESTRO E DA INDISPONIBILIDADE DOS BENS

Art. 149. Sempre que houver indícios veementes de que o indiciado adquiriu bensimóveis com os proventos da infração, a Autoridade Policial representará ao juizcompetente pelo seqüestro desses bens, ainda que tenham sido transferidos aterceiro.


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Parágrafo único. A mesma providência será adotada quando se tratar de bensmóveis adquiridos na mesma circunstância e não sujeitos à busca e apreensão.

Art. 150. Efetuado o seqüestro, a Autoridade Policial envidará esforços para concluiro Inquérito com a indispensável brevidade, a fim de evitar que a medida sejaprejudicada, conforme o previsto no inciso I do art. 131 do Código de ProcessoPenal.

Art. 151. A representação pelo seqüestro será instruída com peças comprobatóriasda conveniência da medida.

Art. 152. Tratando-se da apuração de infração penal, capitulada na Lei nº. 8.429/92,concernente a atos de improbidade administrativa, a Autoridade Policial representaráao juiz pela decretação da indisponibilidade dos bens do indiciado, em face do quedispõe o § 4º do art. 37 da Constituição Federal.

CAPÍTULO XIIIDOS INCIDENTES

Art. 153. Quando, no curso da investigação, houver indícios da prática de crimes porparte de Magistrado ou Membro do Ministério Público, a Autoridade Policialremeterá, imediatamente, os autos ao Tribunal competente ou Procurador-Geralrespectivo, para as providências adequadas.

Art. 154. Em caso de extravio ou destruição dos autos originais, será feita arestauração, aplicando-se, no que couber, o disposto no art. 541 e seguintes doCódigo de Processo Penal.

Art. 155. Quando a Autoridade superior verificar a ocorrência de gravesirregularidades na condução do Inquérito, poderá avocá-lo ou propor a designaçãode outra Autoridade Policial para presidi-lo.

Art. 156. Em qualquer caso, a avocação será sempre fundamentada por meio dedespacho nos autos.

Art. 157. Tratando-se de avocação, motivada por irregularidades, a Autoridaderesponsável pela correição encaminhará à Corregedoria Geral da Secretaria deDefesa Social, por intermédio do Chefe de Polícia, cópia do respectivo auto, para asmedidas disciplinares julgadas cabíveis.

Art. 158. Os pedidos de informações de habeas corpus e mandados de segurançaserão atendidos, com a devida celeridade, pelo presidente do Inquérito.


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Parágrafo único. Na ausência do presidente do Inquérito e não tendo havidoredistribuição, caberá ao superior imediato promover as informações.

Art. 159. Surgindo, em qualquer fase do Inquérito, dúvidas quanto à higidez mentaldo indiciado, a Autoridade Policial representará ao juiz competente no sentido de sero mesmo submetido a exame médico-legal, consoante recomenda o art. 149, § 1º doCódigo de Processo Penal.

§ 1º Ocorrendo a autuação do indiciado em flagrante delito, por crime inafiançável ouafiançável, sem o recolhimento da fiança, situações que determinam de ordinárioseu encarceramento, deverá a Autoridade Policial, após concluir a autuação,representar ao Juiz competente para fins de cumprimento da providênciadeterminada no caput do art. 150 do Código de Processo Penal.

§ 2º Na hipótese prevista no artigo anterior, juntar-se-á cópia do auto de prisão emflagrante à representação, que será encaminhada à Justiça em auto apartado.

TÍTULO IIDO TERMO CIRCUNSTANCIADO DE OCORRÊNCIA

Art. 160. Cada Delegacia de Polícia manterá um livro de tombo específico com odevido termo de abertura, para registro e controle dos TCO’s, que serão numeradosseqüencial e cronologicamente ano a ano.

Art. 161. Uma vez conhecido o autor ou autores do fato, será preenchido o TermoCircunstanciado de Ocorrência e remetido incontinenti ao Juizado Especial Criminalcompetente.

Parágrafo único. Tratando-se de autoria ignorada, o fato será registrado no Boletimde Ocorrência Eletrônico - BOE -, nas unidades policiais que possuírem o sistema;nas demais, em Boletim de Ocorrência Formulário ou nos Livros de Registro deOcorrências.

Art. 162. Se o autor do fato comprometer-se em comparecer ao Juizadoposteriormente, a Autoridade Policial determinará a lavratura do termo decompromisso, onde constará dia, hora e local de comparecimento.

Art. 163. A Delegacia de Polícia Interestadual e Capturas deverá ser consultadanormalmente acerca da existência de mandado de prisão contra o conduzido, cujafolha de antecedentes criminais será requisitada pela Autoridade Policial ao Institutode Identificação Tavares Buril e anexada ao TCO.


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Art. 164. Havendo conexão de crime de menor potencial ofensivo com outro dacompetência do juízo comum, deverá ser adotado o procedimento previsto noCódigo de Processo Penal, ou seja, autuação em flagrante ou instauração deInquérito Policial por portaria, conforme o caso.

Art. 165. A Autoridade Policial deverá atentar-se, quando no ato da ocorrência deinfração penal com pena máxima superior a 2 (dois) anos; em ocorrendo, lavrará ocompetente Auto de Prisão em Flagrante Delito.

Art. 166. Quando da lavratura de TCO ou Auto de Prisão em Flagrante Delito emque a infração esteja adstrita ao consumo ou tráfico de drogas, a Autoridade Policialdeverá atentar para o preceito legal impresso no art. 72 da Lei nº. 11.343/06.

TÍTULO IIIDOS LIVROS CARTORÁRIOS

Art. 167. São Livros Cartorários de uso obrigatório:

I - Livro de Registro de Instauração e Remessa de Inquéritos Policiais, inclusive osrecebidos dos órgãos congêneres;

II - Livro de Termos de Fiança Criminal, nos moldes do art. 329 do Código deProcesso Penal;

III - Livro de Registros de Autos para Diligências Complementares – destinado aoregistro dos Inquéritos Policiais devolvidos pelo Poder Judiciário, para cumprimentode diligências expressamente determinadas;

IV - Livro de Registro de Carta Precatória – destinado ao registro das cartasprecatórias expedidas ou recebidas;

V - Livro de Registro de Bens e Valores Apreendidos, que tenham relação com aprática delituosa;

VI - Livro de Registro de Termo Circunstanciado de Ocorrência – destinado aoregistro e controle dos TCO’s;

VII - Livro de Protocolo para Registro de Remessa de Inquéritos e outrosdocumentos expedidos pelo Cartório;


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Art. 168. Os Livros Cartorários obrigatórios conterão termos de abertura eencerramento, assinados pela Autoridade responsável pela unidade policial, quetambém rubricará todas as folhas.

Parágrafo único. O termo de encerramento será lavrado após o integralpreenchimento do livro, ou quando de sua eventual substituição por outro.

Art. 169. Os livros obrigatórios ficarão sob a guarda e responsabilidade do chefe ouescrivão encarregado do Cartório, a quem competirá providenciar as escriturações.

Art. 170. Os Livros Cartorários serão escriturados com caneta de tinta azul ou preta,não podendo conter rasuras, emendas ou entrelinhas.

Art. 171. Os registros lavrados nos Livros Cartorários não poderão ser cancelados.

Parágrafo único. No caso de erro ou rasura no preenchimento, será feito novoregistro com a retificação necessária, fazendo-se menção ao lançamento anterior.

TÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS

Art. 172. Sendo o Inquérito Policial um instrumento que registra a atividade depolícia judiciária, a atuação do agente policial há que ter sempre o respaldo de umaordem de serviço expedida pela Autoridade Policial, em face do caso concreto,exceto nos casos de flagrante delito.

Art. 173. Compete ao Agente Policial comunicar à Autoridade Policial todo fato deque tenha conhecimento e que possa interessar à atividade de polícia judiciária.

Art. 174. Compete, ainda, ao agente policial elaborar relatórios de suas atividades,especificando os resultados das diligências por ele realizadas, de forma a atestarsua produtividade e possibilitar a retomada das diligências por outro policial.

Art. 175. Toda irregularidade ocorrida nas unidades policiais deverá ser, incontinenti,comunicada ao superior imediato da circunscrição, sob pena de responsabilidade.

Art. 176. As Autoridades Policiais deverão abster-se da divulgação, pelos órgãos decomunicação, de imagens de pessoas tidas como suspeitas ou indiciadas emInquéritos Policiais, face aos princípios estatuídos nos incisos X, XLI, XLIX e LVII, doart. 5º da Constituição Federal, salvo quando por elas formalmente autorizadas.


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Art. 177. A Autoridade Policial, designada para instaurar ou dar prosseguimento aInquérito Policial em caráter especial, ficará vinculada ao feito até sua efetivaconclusão, independentemente de lotação, salvo por determinação em contrário daChefia de Polícia Civil.

Parágrafo Único. Concluído o procedimento, a Autoridade Policial remeterá cópia doseu relatório à autoridade designante.

Art. 178. Nos Inquéritos Policiais, acompanhados por Representante do MinistérioPúblico, de ofício ou designados pela Procuradoria Geral de Justiça, a AutoridadePolicial cuidará de participar-lhes da realização de inquirições, interrogatórios eoutras diligências que se fizerem necessárias, com antecedência mínima de 36(trinta e seis) horas.

Art. 179. Ressalvados motivos de força maior, quando do eventual ou definitivoafastamento da Autoridade Policial que preside o Inquérito, esta deverá elencar asdiligências concluídas e as que ainda serão realizadas, objetivando facilitar otrabalho daquela que vier a substituí-la no feito.

Manoel Carneiro Soares CardosoDelegado Chefe de Polícia


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MODELOS


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AUTO DE APREENSÃO EM FLAGRANTE DE ATO INFRACIONAL

Às ________ horas do dia _________ (...) do mês de _____________(...) do ano de ________________ (....), nesta Cidade de _____________________,Estado de Pernambuco, no Cartório da Delegacia __________________________,onde presente se encontrava o Bel. (a) ___________________________________,respectivo Delegado de Polícia, comigo, Escrivão de seu cargo, abaixo assinado, aícompareceu o CONDUTOR: NOME, PORTADOR DO RG Nº, NACIONALIDADE,NATURALIDADE, ESTADO CIVIL, DATA NASCIMENTO, FILIAÇÃO,PROFISSÃO, LOTAÇÃO, MATRÍCULA, ENDEREÇO. Aos costumes disse___________________________________________________________________.Compromissado na forma da lei, advertido das penas cominadas ao falsotestemunho, prometeu dizer a verdade do que soubesse e lhe fosse perguntado.Inquirido, respondeu: QUE _____________________________________________.

Nada mais havendo a acrescentar, mandou a Autoridade Policial quefosse entregue ao Condutor o Recibo de Entrega do Infrator, bem como as cópias dopresente Termo e do Auto de Apresentação e Apreensão (da arma se for o caso) porele arrecadada. Isto posto, determinou o encerramento deste Termo que, lido eachado conforme, o assinam juntamente com o Condutor, o Infrator e seu Advogado(se presente) e, comigo, Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE POLICIAL: ______________________________________________CONDUTOR: ________________________________________________________INFRATOR: _________________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________


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Em seguida, passou a Autoridade a qualificar e inquirir as testemunhasda forma que se segue: Presente a PRIMEIRA TESTEMUNHA: NOME,PORTADOR DO RG N.º, NACIONALIDADE, NATURALIDADE, ESTADO CIVIL,DATA NASCIMENTO, FILIAÇÃO, PROFISSÃO, LOTAÇÃO, MATRÍCULA,ENDEREÇO. Sabendo ler e escrever. Aos costumes disse ____________________.Testemunha compromissada na forma da lei, advertida das penas cominadas aofalso testemunho, prometeu dizer a verdade do que soubesse e lhe fosseperguntado. Inquirida, respondeu: QUE ___________________________________.

Nada mais disse nem lhe foi perguntado. Lido e achado conforme,determinou a Autoridade que fosse encerrado o presente depoimento, assinando-ojuntamente com o Depoente, o Infrator, seu Advogado (se presente) e, comigo,Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE POLICIAL: ______________________________________________1ª TESTEMUNHA: ____________________________________________________INFRATOR: _________________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________

Na seqüência, passou a Autoridade a inquirir a SEGUNDATESTEMUNHA: NOME, PORTADOR DO RG Nº. NACIONALIDADE,NATURALIDADE, ESTADO CIVIL, DATA NASCIMENTO, FILIAÇÃO,PROFISSÃO, LOTAÇÃO, MATRÍCULA, ENDEREÇO. Sabendo ler e escrever. Aoscostumes disse ________________. Testemunha compromissada na forma da lei,advertida das penas cominadas ao falso testemunho, prometeu dizer a verdade doque soubesse e lhe fosse perguntado. Inquirida, respondeu: QUE ______________.

Nada mais disse nem lhe foi perguntado. Lido e achado conforme,determinou a Autoridade que fosse encerrado o presente Termo, assinando-ojuntamente com o Depoente, o Infrator, seu Advogado (se presente) e comigo,Escrivão, que o digitei.


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AUTORIDADE POLICIAL: ______________________________________________2ª TESTEMUNHA: ____________________________________________________INFRATOR: _________________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________

Prosseguindo, passou a Autoridade a inquirir a VÍTIMA: NOME,PORTADOR DO RG Nº., NACIONALIDADE, NATURALIDADE, ESTADO CIVIL,DATA DE NASCIMENTO, COM ____ ANOS DE IDADE, FILIAÇÃO, PROFISSÃO,ENDEREÇO. Sabendo ler e escrever. Sendo inquirida pela Autoridade, a respeito dofato, declarou QUE____________________________________________________.Nada mais disse nem lhe foi perguntado. Lido e achado conforme, determinou aAutoridade que fosse encerrado o presente Termo, assinando-o juntamente com aVítima, o Conduzido, seu Advogado (se presente) e, comigo, Escrivão, que o digitei.AUTORIDADE POLICIAL: ______________________________________________VÍTIMA: ____________________________________________________________INFRATOR: _________________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________

Logo após, passou a Autoridade a qualificar e inquirir o CONDUZIDO:NOME, PORTADOR DO RG Nº., NACIONALIDADE, NATURALIDADE, ESTADOCIVIL, DATA DE NASCIMENTO, COM _____ ANOS DE IDADE, FILIAÇÃO, COR,PROFISSÃO, ENDEREÇO. Sabendo ler e escrever. A seguir, tendo a AutoridadePolicial dado ciência ao adolescente infrator, do nome do responsável pela suaapreensão, declinou-lhe, ainda, o próprio nome, tornando-o conhecedor de seusdireitos individuais constantes da Lei Federal nº. 8.069/90 – Estatuto da Criança edo Adolescente – solicitando que fosse avisada (sua respectiva genitora, em seuendereço residencial.) Interrogado acerca da imputação que lhe é feita, respondeu:QUE: ______________________________________________________________.


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Nada mais disse nem lhe foi perguntado. Lido e achado conforme,determinou a Autoridade que fosse encerrado o presente Termo, assinado-ojuntamente com o Infrator, seu Advogado (se presente) e comigo, Escrivão, que odigitei.

AUTORIDADE POLICIAL: ______________________________________________

INFRATOR: _________________________________________________________

ESCRIVÃO: _________________________________________________________

Finalmente, não havendo mais oitivas a ser procedidas, determinou aAutoridade o encerramento do presente Auto de Apreensão em Flagrante, comigo,______________________________________, Escrivão de Polícia, que o digitei.

___________________________________DELEGADO (A) DE POLÍCIA


35


AUTO DE APRESENTAÇÃO E APREENSÃO

Aos _________ dias do mês de _______________ do ano de____________, nesta Cidade de __________________, Estado de Pernambuco, noCartório da Delegacia __________________________________, onde presente seencontrava o(a) Bel.(a) ________________________________________________,respectivo(a) Delegado(a), comigo, Escrivão de seu cargo, ao final assinado, aícompareceu o APRESENTADOR: ________________________________________(qualificação completa) ou (já qualificado no Auto de Prisão em Flagrante Delito ouApreensão em Flagrante de Ato Infracional) o qual, na presença dasTESTEMUNHAS: ________________________ e __________________________,(qualificação) ou (também qualificadas no citado Auto), apresentou à autoridadePolicial o que a seguir passa a expor: (Descrever o que for apresentado):

Que se referiu haver apreendido: (descrever as circunstâncias damesma), fato alusivo ao registro do Boletim de Ocorrência de nº ___/___, lavradoneste órgão. Nada mais havendo a constar, determinou a Autoridade a realapreensão do material apresentado, como apreendido está, ficando à sua disposiçãoaté ulterior deliberação, determinando, na seqüência, que fosse lavrado o presenteAuto, assinando-o juntamente com o Apresentador, as Testemunhas e, comigo,Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________

APRESENTADOR: ____________________________________________________

TESTEMUNHA: ______________________________________________________

TESTEMUNHA: ______________________________________________________

ESCRIVÃO: _________________________________________________________


36


AUTO DE AVALIAÇÃO

Aos _____ dias do mês de ______________ do ano de ___________,nesta Cidade de _________________, Estado de Pernambuco, no Cartório destaDelegacia, onde presente se encontrava o(a) Bel.(a). ________________________,respectivo(a) Delegado(a), comigo Escrivão de seu cargo, ao final assinado, aípresentes os Peritos nomeados pela Autoridade Policial ______________________e _____________________, os quais assumiram o compromisso legal deprocederem, sem dolo nem malícia, consoante o disposto no Art. 172, Caput eParágrafo único do Código de Processo Penal, a avaliação dos objetos constantesdo Auto de Apresentação e Apreensão e relacionados no Boletim de Ocorrência denº. ___________/_____, lavrado em livro próprio deste órgão, conforme abaixodiscriminados:

OBJETO VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL

E, como nada mais havia para Avaliar, mandou a Autoridade que fosselavrado o presente Auto que, depois de lido e achado conforme, o assina juntamentecom os Peritos Avaliadores e comigo, Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________

1º PERITO: __________________________________________________________

2º PERITO: __________________________________________________________

ESCRIVÃO: _________________________________________________________


37


AUTO DE BUSCA E APREENSÃO

Aos _______ dias do mês de _____________ do ano de ___________,nesta Cidade de _______________, Estado de Pernambuco, em cumprimento aoMandado de Busca e Apreensão expedido pelo MM. Juiz de Direito da Comarcade ___________________________________, às ____ horas, fui em diligência à_______________ (Local da diligência)_______________ e aí, depois de exibir oreferido mandado judicial, INTIMEI o cidadão ____________________, proprietáriodo imóvel, no sentido de que, imediatamente, me franqueasse o acesso ao interiordo ambiente, a fim de efetuar a diligência ordenada, no que fui atendido pelomesmo, sendo convidadas, neste momento, para assistirem a esse procedimento,as Testemunhas _________________________________ (qualificação e endereço)__________________________________ abaixo assinadas. Em companhia destas,adentrando ao imóvel supracitado, foi realizada uma minuciosa busca, com o examede todos os cômodos, fazendo abrir as portas que estavam fechadas (descrevereventuais detalhes) aí encontrando _____________ (descrição do encontrado), queapreendido e depositado neste Órgão Policial, para os fins devidos, do que paraconstar, determinei a lavratura deste Auto, que, depois de lido e achado conforme, osubscrevo na condição de executor do Mandado, com as Testemunhas supracitadase o Escrivão de meu cargo, que o digitou.

AUTORIDADE: _______________________________________________________

TESTEMUNHA: ______________________________________________________

TESTEMUNHA: ______________________________________________________

ESCRIVÃO: _________________________________________________________


38


AUTO DE CONSTATAÇÃO PRELIMINAR DA NATUREZA E QUANTIDADE DADROGA

Aos _______ dias do mês de ______________ do ano de __________nesta Cidade de ________________, Estado de Pernambuco, no Cartório destaDelegacia de Polícia, onde presente se encontrava a(o) Bel.(a). ________________,respectivo(a) Delegado(a), comigo, Escrivão de seu cargo, ao final assinado, aquipresente os Srs. _________________________ e __________________________,nomeados pela Autoridade para que atuassem como Peritos na realização doexame a que se refere o § 1º do Art. 50 da Lei nº. 11.343/2006, relativo à Erva quese presume tratar-se de “Maconha”, apreendida em poder de __________________.E, como aceitaram o encargo, prometendo desempenhá-lo com zelo e probidade,passaram a examinar a substância apresentada, respondendo aos quesitosformulados pela Autoridade:

1º) Qual a natureza do material apreendido? ________________________________

2º) A erva examinada é capaz de produzir dependência física e/ ou psíquica?___________________________________________________________________

3º) Outros dados que julgarem úteis? _____________________________________.

Nada mais havendo a constar, mandou a Autoridade encerrar opresente Auto, que depois de lido e achado conforme, o assina com os Peritos e,comigo, Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________

1º PERITO: __________________________________________________________

2º PERITO: __________________________________________________________

ESCRIVÃO: _________________________________________________________


39


AUTO DE EXAME DE ARMA

Aos _____ dias do mês de ________________, do ano de _________,nesta Cidade de _______________, Estado de Pernambuco, e no Cartório destaDelegacia de Polícia, onde presente se encontrava o(a) respectivo(a) Delegado(a),comigo, Escrivão de seu cargo, ao final assinado, aí compareceram os senhoresPeritos, previamente nomeados _____________________ e ___________________(Qualificação completa), a quem foi deferido pela Autoridade, o compromisso legal,que aceitaram, de bem e fielmente, sem dolo nem malícia, procederem ao Exame afim de se lhe verificar a natureza e a eficiência de: (Descrever o instrumento / arma)instrumento de Inquérito Policial, e responderem aos seguintes quesitos:1º) Qual a espécie da arma submetida a exame? ____________________________2º) Quais as características? ____________________________________________3º) No estado em que se encontra, poderia ter sido utilizada eficazmente para aprática de crime? _____________________________________________________4º) Apresenta alguma mancha? __________________________________________5º) Qual a natureza da mancha? _________________________________________

Em seguida, passaram os peritos a fazer os exames necessários,verificando tratar-se de (Descrever o instrumento / arma), sendo efetuado (01) umdisparo por cada perito. Concluídas as pesquisas realizadas, responderam aosquesitos formulados da seguinte forma:1º) _________________________________________________________________2º) _________________________________________________________________3º) _________________________________________________________________4º) _________________________________________________________________5º) ________________________________________________________________.

Nada mais havendo a ser esclarecido, determinou a Autoridade quefosse encerrado o presente Auto que, depois de lido e achado conforme, o assinacom os Peritos e comigo, Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________1º PERITO: __________________________________________________________2º PERITO: __________________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________


40


AUTO DE EXUMAÇÃO E AUTÓPSIA

Aos _____ dias, do mês de __________ do ano de _____, nesta Cidade de__________________, Estado de ___________________, no Cemitério Municipal (ou onde for),aí presentes o(a) Bel.(a) _________________, respectivo(a) Delegado(a), comigo, Escrivão deseu cargo, ao final assinado, e os Peritos ______________________ e ____________________(profissão e residência de cada um), a autoridade intimou a __________________ Administradordo referido Cemitério (ou empregado, ou quem quer que tenha a seu cargo as sepulturas), paraque lhe indicasse onde estava a sepultura de ___________________ (ou número da sepultura,ou o local onde consta ter sido enterrado o corpo), no que foi atendido, recebendo do mesmo aindicação do local onde foi sepultada a pessoa de quem estava a tratar. Em seguida, aAutoridade determinou que se procedesse a exumação do cadáver que ali fosse encontrado, afim de ser submetido a exames, o que foi cumprido, efetivamente, após ser removida a terra,descoberto e aberto o caixão, e retirado o cadáver de _______________ (registrar, com minúcia,o estado do cadáver), que foi transportado (dizer onde foi colocado o cadáver para o exame). AAutoridade, então, deferiu aos Peritos o compromisso de bem e fielmente, desempenharem oencargo e que declarassem, com verdade, o que descobrissem, encontrassem e, em suasconsciências entendessem, encarregando-os de proceder à autópsia no referido cadáver e deresponder aos quesitos que se seguem - o que aceitaram: 1º 2º 3º (escrever os quesitosformulados). Passaram os peritos, em seguida, a fazer os exames e investigações ordenadas, osjulgados necessários e que foram assim relatados: (descrever minuciosamente o cadáver, oestado de conservação, comprimento, compleição, sexo, idade presumível, cicatrizes ou sinaisparticulares etc.; descrever, também, as operações ou exames realizados, os ferimentosencontrados e suas causas. No caso de serem encontrados fragmentos de projétil de arma defogo devem ser descritos, registrando-se o local em que forem encontrados e retirados; se foremretiradas as vísceras ou outro material para exame de laboratório, mencionar o fato com minúcia,recolhendo-os em recipientes destinados a essa finalidade, com a devida observância àsrecomendações e às técnicas próprias). Concluídos os exames passaram a responder daseguinte forma, aos quesitos formulados: 1º 2º 3º.

Nada mais havendo a declarar, deu a autoridade por concluído o exame,determinando a recomposição do cadáver, que fosse sepultado novamente e a lavratura desseAuto, que o assina com os Peritos, com o Administrador do Cemitério (ou guarda, ouresponsável que indicou a sepultura ou o local do sepultamento) e comigo, Escrivão, que odigitei.

AUTORIDADE: ________________________________________________________________PERITO: _____________________________________________________________________PERITO: _____________________________________________________________________ADMINISTRADOR DO CEMITÉRIO: _______________________________________________ESCRIVÃO: ___________________________________________________________________


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AUTO DE EXUMAÇÃO E RECONHECIMENTO

Aos ____ dias, do mês de ____________, do ano de ______, Estado de_________________, em o Cemitério Municipal (ou onde for), aí presentes o(a) Bel.(a)_______________________, respectivo(a) Delegado(a), comigo Escrivão de seu cargo,ao final assinado, e os Peritos ___________________ e ___________________(profissão e residência de cada um), a Autoridade intimou a ___________________,Administrador do referido Cemitério (ou empregado, ou outra pessoa que tenha a seucargo as sepulturas), que lhe indicasse a sepultura de ____________________ (ounúmero da sepultura, ou o local onde consta ter sido enterrado o corpo). Dandocumprimento ao que foi determinado, ________________________________ indicou asepultura ________________ (ou tal lugar) e disse que foi ali que consta ter sidosepultado o indivíduo de quem se estava a tratar naquela ocasião. Em seguida, mandoua Autoridade que se procedesse a exumação do cadáver, que ali se encontrasse, a fimde ser examinado, o que efetivamente se fez; sendo removida a terra com todas ascautelas, ficando a descoberto o caixão, e que, ao ser aberto, foi retirado o cadáver de________________________ (registrar, com minúcia, o estado do cadáver) ou ficandoa descoberto o cadáver de ____________________, que foi colocado (ou transportado)________________ (dizer onde foi colocado o cadáver para os exames). A autoridade,então, deferiu aos peritos o compromisso de bem e fielmente, desempenhar o encargo,declarando, com verdade, o que descobrissem, encontrassem e em suas consciênciasentendessem, encarregando-os de proceder ao reconhecimento do mesmo, o queaceitaram. Passaram os peritos, em seguida, a proceder às pesquisas necessárias(registrar, caso sejam tiradas as impressões digitais) e, depois de examinar o cadáver,reconheceram como sendo o próprio ________________________________________.

Nada mais havendo a ser produzido, a Autoridade considerou como findoo exame, mandando recompor o cadáver, sepultá-lo novamente e lavrar este auto, queo assina com os Peritos, com o Administrador do Cemitério (ou guarda, ou responsávelque indicou a sepultura ou o local do sepultamento), e comigo, Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE: __________________________________________________________PERITO: _______________________________________________________________PERITO: _______________________________________________________________ADMINISTRADOR DO CEMITÉRIO: _________________________________________ESCRIVÃO: ____________________________________________________________


42


AUTO DE EXAME DE OSSADA

Ao(s) ____ dia(s) do mês de _________________, do ano de _______,nesta Cidade de _______________, Estado de Pernambuco, no ________________onde presente se encontrava o(a) Bel.(a) _______________________ respectivo(a)Delegado(a), comigo Escrivão de seu cargo, ao final assinado, e as Testemunhas_________________ e ________________, aí compareceram os Peritos_____________________ e __________________ designados, por Portaria, e que,sob juramento de seus cargos, procederam ao Exame de Ossada (Histórico doencontrado) quando passaram a responder aos seguintes quesitos:1º A ossada é de que raça humana?2º Qual o seu sexo?3º Qual a sua idade?4º Qual a sua estatura?5º Qual a data aproximada em que ocorreu a morte?6º Qual a causa da morte?7º Qual o instrumento ou meio que a produziu?8º Foi produzido por meio de veneno, fogo, explosivo, asfixia ou tortura ou por outromeio insidioso ou cruel (resposta especificada)?Após o término do exame ordenado, atendendo a requisição da Autoridade Policial,os Peritos responderam aos quesitos, na forma que se segue:1º _________________________________________________________________2º _________________________________________________________________3º _________________________________________________________________4º _________________________________________________________________5º _________________________________________________________________6º _________________________________________________________________7º _________________________________________________________________8º _________________________________________________________________

Nada mais a proceder, determinou a Autoridade que fosse encerrado opresente Auto, após ser lido e acharem de acordo, assinando-o com os Peritos, asTestemunhas, e comigo, Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________PERITO: ____________________________________________________________PERITO: ____________________________________________________________TESTEMUNHA: ______________________________________________________TESTEMUNHA: ______________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________


43


AUTO DE EXAME DE LOCAL DE CRIME

Aos _____ dias do mês de ________ do ano de _____, nesta Cidadede _____________ Estado de _______________, em (lugar em que o exame érealizado), aí presente o(a) Bel.(a) _____________________________, Delegado(a)de Polícia, comigo, Escrivão de seu cargo, ao final assinado, e as Testemunhasespecialmente convidadas (qualificação) ________________ e _________________(qualificação), a Autoridade passou a examinar o local em que se verificou o crimede __________________ (mencionar o crime ocorrido) constatando que, no mesmo,se encontrava _______________________________________________ (descreverminuciosamente o que se encontrou no dito local, a posição da vítima, caso aíesteja, a descrição de qualquer arma ou objeto que tenha relação com o crime paraa apreensão, ou vestígios da luta, manchas de sangue, etc).

Nada mais havendo a ser procedido, determinou a Autoridade quefosse lavrado este Auto, que o assina com as Testemunhas e comigo, Escrivão, queo digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________

TESTEMUNHA: ______________________________________________________

TESTEMUNHA: ______________________________________________________

ESCRIVÃO: _________________________________________________________


44


AUTO DE EXAME DE LOCAL DE CRIME(Exame Realizado por Peritos não-Oficiais)

Aos _______ dias do mês de ______________, do ano de _________,nesta Cidade de _______________, Estado de ____________________, em (lugarem que o exame é feito), aí presentes o Bel.(a) ____________________________Delegado(a) de Polícia, comigo, Escrivão de seu cargo, ao final assinado, e osPeritos _________________ e ________________ (declarar o nome completo,profissão e residência de cada um), a Autoridade deferiu aos Peritos o compromissolegal de bem e fielmente desempenhar sua missão, declarando, com verdade, o quedescobrirem, encontrarem e, em suas consciências, entenderem, o que aceitaram.Recomendou, então, que procedessem ao exame no (indicar o local), descrevendo asituação em que o encontraram, bem como qualquer circunstância que, direta ouindiretamente, possa ter relação com o crime cometido naquele local. Em seguida,passaram os peritos a fazer os exames necessários e, no final, declararam oseguinte: (fazer a descrição minuciosa da situação encontrada e, no caso, posiçãoem que estava o cadáver, vestígios de luta, manchas de sangue, posição dosmóveis etc.).

E, como fossem encontrados instrumentos e objetos que têm relaçãocom o fato criminoso (declarar o que foi encontrado), mandou a autoridade que osmesmos fossem apreendidos.

Nada mais havendo a ser procedido, deu a Autoridade por findo oexame ordenado, determinando fosse lavrado este Auto, que o assina com osPeritos e comigo, Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________

PERITO: ____________________________________________________________

PERITO: ____________________________________________________________

ESCRIVÃO: _________________________________________________________


45


AUTO DE EXAME EM LOCAL DE FURTO QUALIFICADO

Aos ______ dias do mês de ________________, do ano de ________,nesta Cidade de ________________, Estado de Pernambuco, cumprindo Portariada Autoridade Policial, Bel(a) ____________________, comigo, Escrivão de seucargo, ao final assinado, e as Testemunhas ______________ e ______________,os Peritos designados ______________________ e _________________________,procederam ao exame do (Imóvel, Veículo, local do Furto Qualificado por destruiçãoou rompimento de obstáculo à subtração da coisa ou por meio de escalada –informações detalhadas), objetivando descrever os vestígios, indicar os instrumentose os meios adotados na prática do ato, a época presumida, verificando o que aseguir, descrevem:VISUM ET REPERTUM:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

E, consoante disposição do Art. 171, do Código de Processo Penal,passaram a responder aos seguintes quesitos:1 – Com que instrumentos, foi o fato praticado?2 – Por que meio foi levado a termo?3 – Em que época presume ter sido o mesmo perpetrado?

Nada mais havendo a ser esclarecido, determinou a Autoridade fosselavrado o presente Auto, que depois de lido e achado conforme, o assina com osPeritos, as Testemunhas e comigo, Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________1º PERITO: __________________________________________________________2º PERITO: __________________________________________________________TESTEMUNHA: ______________________________________________________TESTEMUNHA: ______________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________


46


AUTO DE EXAME EM LOCAL DE INCÊNDIO

Aos _____ dias do mês de __________, do ano de _____, nestaCidade de ___________, Estado de Pernambuco, no (especificar o local), cumprindoPortaria da Autoridade Policial, Bel.(a) ______________________, comigo, Escrivãode seu cargo, ao final assinado, e as Testemunhas ____________ e ____________,os Peritos designados ________________ e _______________ examinaram o(Imóvel, Veículo, local do incêndio – informações detalhadas) e verificando o que aseguir, descrevem:VISUM ET REPERTUM:_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

E, consoante disposição do Art. 173 do Código de Processo Penal,passaram a responder aos seguintes quesitos:

1º) Qual a causa e o lugar em que começou o incêndio? ______________________2º) O incêndio resultou perigo para a vida ou para o patrimônio alheio? ___________3º) Se houve dano material, qual sua extensão e o seu valor? __________________4º) As demais circunstâncias que interessarem à elucidação do fato _____________

Nada mais havendo a ser esclarecido, determinou a Autoridade fosselavrado o presente Auto, que depois de lido e achado conforme, o assina com osPeritos, as Testemunhas e comigo, Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________1º PERITO: __________________________________________________________2º PERITO: __________________________________________________________TESTEMUNHA: ______________________________________________________TESTEMUNHA: ______________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________


47


AUTO DE EXAME PARA VERIFICAÇÃO DE ABORTO

Aos _____ dias do mês de _________ do ano de ______, nesta cidadede _________________, Estado de Pernambuco, cumprindo Portaria da AutoridadePolicial, Bel.(a) ________________________, comigo, Escrivão de seu cargo, aofinal assinado, e as Testemunhas ____________________ e __________________,os Médicos ____________________ e __________________, designados paraexaminarem _______________________ filha de ____________________ e de_________________ natural de ________________ de cor ___________ cabelos_________________ altura _______ com __________ anos de idade, residente na____________________________ Estado de _________________, Profissão__________________________________, verificando o que a seguir descrevem:

VISUM ET REPERTUM: _______________________________________________

Pelo que responderam aos seguintes quesitos:1º) Houve aborto? ____________________________________________________2º) Foi ele provocado? _________________________________________________3º) Qual o instrumento ou meio empregado? ________________________________4º) Em conseqüência do abortamento, ou do instrumento, ou do meio empregadopara provocá-lo, sofreu a vítima: incapacidade para as ocupações habituais por maisde 30 (trinta) dias, ou perigo de vida, ou debilidade permanente de membro, sentidoou função, ou incapacidade permanente para o trabalho, ou enfermidade incurável,ou perda ou inutilização de membro, sentido ou função, ou deformidade permanente,(resposta especificada)? _______________________________________________5º) Se provocado por médico, era o único meio de salvar a vida da gestante? _____Nada mais havendo a constar, mandou a Autoridade lavrar este Auto que, depois delido e achado conforme, o assina juntamente com os Peritos, Testemunhas ecomigo, Escrivão, que o digitei.



48


AUTO DE EXAME PARA VERIFICAÇÃO DE GRAVIDEZ

Aos _____ dias do mês de __________, do ano de ___________,nesta Cidade de _______________________ , Estado de Pernambuco, cumprindoPortaria da Autoridade Policial, Bel.(a) ______________, comigo, Escrivão de seucargo, ao final assinado, e as Testemunhas _______________ e _______________,os Médicos __________________ e ___________________ designados paraexaminarem ______________ filha de _____________ e de, ____________ naturalde _____________ de cor ______________ cabelos ______________ altura________, com ______ anos de idade, residente na ___________________, Estadode ________________ Profissão _____________, verificaram o que a seguirdescrevem:

VISUM ET REPERTUM: ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Pelo que responderam aos seguintes quesitos:

1º) A examinada está grávida? __________________________________________2º) De quanto tempo? _________________________________________________

Nada mais havendo a constar, mandou a Autoridade lavrar este Autoque, lido e achado conforme, o assina juntamente com os Peritos, Testemunhas ecomigo, Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________

PERITO: ____________________________________________________________

PERITO: ____________________________________________________________

TESTEMUNHA: ______________________________________________________

TESTEMUNHA: ______________________________________________________

ESCRIVÃO: _________________________________________________________


49


AUTO DE EXAME PARA VERIFICAÇÃO DE PARTO E PUERPÉRIO

Aos ________ dias do mês de _________, do ano de _______, nestaCidade de __________________, Estado de Pernambuco, cumprindo Portaria daAutoridade Policial, Bel.(a) _________________, comigo, Escrivão de seu cargo, aofinal assinado, e as Testemunhas ________________ e __________________, osMédicos designados naquela Portaria ________________ e _________________examinaram a _______________, filha de ______________ e de _______________natural de _________________ de cor ____________ cabelos _________________altura ______ com ________ anos de idade, residente na __________________,Estado de _______________ Profissão, verificando o que a seguir descrevem:

VISUM ET REPERTUM: __________________________________________________________________________________________________________________

Pelo que responderam aos seguintes quesitos:

1º) A examinada já deu à luz alguma vez? _________________________________2º) Qual a data provável do seu último parto? _______________________________3º) Por via natural ou cirúrgica? __________________________________________4º) Em conseqüência do parto, ou do ato cirúrgico, sofreu a examinada:incapacidade para as ocupações habituais por mais de 30 (trinta) dias, ou perigo devida, ou debilidade permanente de membro, sentido ou função, ou incapacidadepermanente para o trabalho, ou enfermidade incurável, ou perda ou inutilização demembro, sentido ou função, ou deformidade permanente? (resposta especificada)?5º É a vítima alienada ou débil mental? ____________________________________6º Houve estado puerperal durante o seu último parto? _______________________

Nada mais havendo a constar, mandou a autoridade lavrar este Auto,que, depois de lido e achado conforme, o assina juntamente com os Peritos,Testemunhas e comigo, Escrivão, que o digitei.



50


AUTO DE EXAME SEXOLÓGICO(Atentado Violento ao Pudor)

Aos ______ dias do mês de ____________, do ano de _____, nesta Cidade de _____________,Estado de Pernambuco, cumprindo Portaria da Autoridade Policial, Bel.(a)________________________, comigo, Escrivão de seu cargo, ao final assinado, e as Testemunhas_________ e __________, os Médicos ___________ e __________, designados para examinarem___________, filho de __________________ e de ________________, natural de _________ de cor___________ cabelos ____________ altura __________ com _________ anos de idade, residentena ___________________________, Estado de ______________ Profissão ___________________,verificando o que a seguir descrevem:

VISUM ET REPERTUM: ______________________________________________________________________________________________________________________________________________

Pelo que responderam aos seguintes quesitos:1º) Houve prática de ato libidinoso diverso da conjunção carnal? _____________________________2º) Em que consistiu? _______________________________________________________________3º) Há lesão corporal, ou outro vestígio, indicando ter havido emprego de violência e, no casoafirmativo, qual o meio empregado? ____________________________________________________4º) Da violência resultou lesão corporal de natureza grave? _________________________________5º) Da violência resultou morte do paciente? _____________________________________________6º) O paciente é maior ou menor de 14 anos, ou é maior ou menor de 18 anos? _________________7º) O paciente é alienado ou débil mental? _______________________________________________8º) Houve qualquer outra causa que impossibilitasse o paciente de oferecer resistência ___________

Nada mais havendo a constar, mandou a Autoridade lavrar este Auto que, depois delido e achado conforme, o assina juntamente com os Peritos, Testemunhas e comigo, Escrivão, que odigitei.

AUTORIDADE: ____________________________________________________________________

PERITO: _________________________________________________________________________

PERITO: _________________________________________________________________________

TESTEMUNHA: ____________________________________________________________________

TESTEMUNHA: ____________________________________________________________________

ESCRIVÃO: _______________________________________________________________________


51


AUTO DE EXAME SEXOLÓGICO

Aos _____ dias do mês de __________ do ano de _____, nestaCidade de _____________, Estado de Pernambuco, cumprindo Portaria daAutoridade Policial, Bel.(a) _______________, comigo, Escrivão de seu cargo, aofinal assinado, e as Testemunhas ___________________ e ___________________,os Médicos designados naquela Portaria ____________ e ___________________examinaram __________________ filha de _______________________ e de________________ natural de _____________ de cor ____________ cabelos__________ altura _____ com ______ anos de idade, residente na _____________,Estado de __________ Profissão _______, verificando o que a seguir descrevem:


Pelo que responderam aos seguintes quesitos:1º) Houve conjunção carnal com a examinada? _____________________________2º) Havendo lesão do hímen, quais as condições das rupturas? ________________3º) A examinada sofreu violência? ________________________________________4º) Da violência resultou aceleração de parto; debilidade permanente de membro,sentido ou função; perigo de vida, incapacidade para as ocupações habituais pormais de trinta dias? ___________________________________________________5º) Da violência resultou aborto, ou deformidade permanente, ou perda ouinutilização de membro, sentido ou função, ou enfermidade incurável, ouincapacidade permanente para o trabalho? _________________________________

Nada mais havendo a constar, mandou a Autoridade lavrar este Autoque, depois de lido e achado conforme, o assina juntamente com os Peritos,Testemunhas e comigo, Escrivão, que o digitei.



52


AUTO DE EXAME TANATOSCÓPICO

Ao(s) _____ dia(s) do mês de _________, do ano de _______, nestaCidade de ______________, Estado de Pernambuco, no _____________________,onde presente se encontrava o(a) Bel.(a) ______________________, respectivo(a)Delegado(a), comigo, Escrivão de seu cargo, ao final assinado, e as Testemunhas__________________________ e ______________________, aí presentes osPeritos _________________________ e ________________________, designadospor Portaria, os quais sob juramento de seus cargos, procederam a ExameTanatoscópico no cadáver que pertenceu a ____________________ (qualificação),verificando o que a seguir descrevem:


Pelo que responderam aos seguintes quesitos:1º) Houve morte? _____________________________________________________2º) Foi ocasionada pelo emprego de veneno, fogo, explosão, asfixia ou outro meiode que possa resultar perigo comum? _____________________________________

Nada mais havendo a constar, mandou a Autoridade fosse lavrado opresente auto, que, depois de lido e achado conforme, o assina juntamente com osPeritos, as Testemunhas e, comigo, Escrivão, que o digitei.



53


AUTO DE EXAME TRAUMATOLÓGICO

Aos _____ dias do mês de _____________, do ano de ___________,nesta Cidade de ________________, Estado de Pernambuco, no ______________onde presente se encontrava o Bel(a) ________________________, respectivo(a)Delegado(a), comigo, Escrivão de seu cargo, ao final assinado, e as Testemunhas______________ e ____________, aí presentes os Peritos _________________ e_______________ designados por Portaria, os quais sob juramento de seus cargos,procederam ao Exame de Lesão Corporal na pessoa de __________ (qualificação),verificando o que a seguir descrevem:

VISUM ET REPERTUM:_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Pelo que responderam aos seguintes quesitos:1º) Houve lesão à integridade corporal ou a saúde do examinado? ______________2º)Qual o instrumento ou meio que ocasionou? _____________________________3º)Da lesão resultou debilidade permanente de membro, sentido ou função, ouperigo de vida, ou aceleração de parto, ou incapacidade para as ocupaçõeshabituais por mais de trinta dias? __________4) Da lesão resultou deformidade permanente, ou perda ou inutilização de membro,sentido ou função, ou enfermidade incurável, ou incapacidade permanente para otrabalho ou aborto? ________________

Nada mais havendo a constar, mandou a Autoridade fosse lavrado opresente Auto, que, depois de lido e achado conforme, o assina juntamente com osPeritos, as Testemunhas e comigo, Escrivão, que o digitei.



54


AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE DELITO

Às ____ horas, do dia _____ de __________ do ano de _______,nesta Cidade de __________________, Estado de Pernambuco, no Cartório destaDelegacia de Polícia, onde presente se encontrava o(a) Bel.(a) _______________,respectivo(a) Delegado(a), comigo, Escrivão de seu cargo, ao final assinado, aícompareceu na qualidade de CONDUTOR ______________ (Qualificação eendereço completos). Aos costumes, disse _______________. Compromissado naforma da lei, advertido das penas cominadas ao falso testemunho, prometeu dizer averdade do que soubesse e lhe fosse perguntado. Inquirido, respondeu: QUEapresenta preso em flagrante delito: _________________________, na presençadas TESTEMUNHAS: __________________ e ________________ (e da vítima,caso seja possível a apresentação), pelos motivos que, a seguir, passa a expor:QUE (Declarações do condutor e apreensões por ele procedidas).

Nada mais disse nem lhe foi perguntado, determinou a AutoridadePolicial que fosse entregue ao Condutor o Recibo de Entrega do Preso, bem comocópias do presente Termo e do Termo de Apresentação e Apreensão da (arma ouobjeto) por ele arrecadado. Em seguida, mandou encerrar este Termo, que, após serlido e achado conforme, o assina com o Condutor, com o Conduzido e, comigo,Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE POLICIAL: ______________________________________________CONDUTOR: ________________________________________________________CONDUZIDO: ________________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________

Em seguida, passou a Autoridade a inquirir as testemunhas na forma que se segue:


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PRIMEIRA TESTEMUNHA: (Qualificação e endereço completos). Aos costumes,disse _______________. Testemunha compromissada na forma da lei, advertidadas penas cominadas ao falso testemunho, prometeu dizer a verdade do quesoubesse e lhe fosse perguntado. Inquirida pela Autoridade passou a declarar QUE___________________.

Nada mais disse nem lhe foi perguntado. Lido e achado conforme,determinou a Autoridade que fosse encerrado o presente Termo, assinando-o com oDepoente, o Conduzido e comigo, Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE POLICIAL: ______________________________________________1ª TESTEMUNHA: ____________________________________________________CONDUZIDO: ________________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________

SEGUNDA TESTEMUNHA: (Qualificação e endereço completos). Aos costumes,disse __________. Testemunha compromissada na forma da lei, advertida daspenas cominadas ao falso testemunho, prometeu dizer a verdade do que soubessee lhe fosse perguntado. Inquirida pela Autoridade passou a declarar QUE ________

Nada mais disse nem lhe foi perguntado. Lido e achado conforme,determinou a Autoridade que fosse encerrado o presente Termo, assinando-o com oDepoente, o Conduzido e comigo, Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE POLICIAL: ______________________________________________2ª TESTEMUNHA: ____________________________________________________CONDUZIDO: ________________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________

Na seqüência, passou a Autoridade a inquirir a VÍTIMA: (Qualificação eendereço completos), sabendo ler e escrever, inquirida pela Autoridade passou adeclarar QUE: _______________________________________________________

Nada mais disse nem lhe foi perguntado. Lido e achado conforme,determinou a Autoridade que fosse encerrado o presente Termo, assinando-o com aDeclarante, o Conduzido e comigo, Escrivão, que o digitei.


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AUTORIDADE POLICIAL: ______________________________________________VÍTIMA: ____________________________________________________________CONDUZIDO: ________________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________

Prosseguindo, passou a Autoridade à qualificação do CONDUZIDO:(Qualificação e endereço completos), sabendo ler e escrever, o qual depois decientificado das imputações que lhe eram feitas e dos direitos assegurados pelo Art.5º, caput e Incs. LXI, LXII, LXIII, LXIV, LXV e LXVI, da Constituição Federal, dorespeito à sua integridade física e moral, de não ser preso senão em flagrante delitoou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, de tersua prisão e o local onde se encontre comunicados, imediatamente, ao juizcompetente e à sua família, ou à pessoa por ele indicada, de permanecer calado,sendo-lhe assegurada a assistência da família e de advogado e a identificação dosresponsáveis por sua prisão ou por seu interrogatório policial, expressou a vontadede que sua prisão seja comunicada à pessoa de __________________, residente(Endereço completo). Interrogado na forma do Art. 187, §§ 1º e 2º do Código deProcesso Penal, RESPONDEU: QUE_______________________.

Nada mais disse, nem lhe foi perguntado. Após consultar a Delegaciade Capturas obteve a informação por meio do Agente de Polícia ( NOME EMATRÍCULA, DE QUE ESTAVA A CONSTAR OU NADA CONSTAR EM RELAÇÃOAO CONDUZIDO). Após lido e achado conforme, determinou a Autoridade fosseencerrado o presente Interrogatório, assinando-o juntamente com o Conduzido e,comigo, Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE POLICIAL: ______________________________________________CONDUZIDO: ________________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________

Finalmente, não havendo mais oitiva a ser procedida, determinou aAutoridade Policial fosse encerrado o presente Auto de Prisão em Flagrante Delito,que, eu, ___________________________________________, Escrivão, o digitei.

AUTORIDADE POLICIAL: ______________________________________________


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AUTO DE RECONHECIMENTO DE PESSOA

Aos _____ dias do mês de ___________ do ano de _____________, ___ / ___ /____ nesta cidade de _______________________, Estado de Pernambuco, e noCartório desta Delegacia de _______________, onde presente se encontrava o(a)Bel.(a) ________________, respectivo(a) Delegado(a), comigo Escrivão a seu cargoao final assinado, presentes as testemunhas: _______________ e _____________,(Qualificação completa e endereço) aí compareceu: __________________________(Reconhecedor - qualificação completa) que sob o compromisso de honra de dizer averdade e sendo convidado a descrever ( nome da pessoa a ser reconhecida),mantido este em sala secreta disse que tratava de (mencionar o que a pessoachamada a fazer o reconhecimento disser a respeito da que vai ser reconhecida,aludindo principalmente a particularidades individualizadoras). Ultimada a descriçãoacima, transportaram-se todos os presentes, em companhia da autoridade, à salacontígua, onde se achavam além de (nome da pessoa a ser reconhecida) mais doisindivíduos algo parecidos com o acusado, ali deliberadamente colocados pelaautoridade. Aberta a porta da sala em questão e nela penetrando (nome da pessoaa ser chamada a fazer o reconhecimento), depois de lançar um rápido olhar aospresentes, apontou com presteza e segurança a pessoa de (nome da pessoa que foireconhecida), cujas características coincidem perfeitamente com a descrição feita noinício deste auto, informando tratar-se, sem dúvida alguma, da mesma pessoa queno dia, às horas (descrever o fato verificado e motivador da apuração).

Nada mais havendo, mandou a autoridade encerrar este Auto, que,depois de lido e achado conforme o assina com o Reconhecedor, com astestemunhas e comigo Escrivão que o digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________

RECONHECEDOR: ___________________________________________________

1ª TESTEMUNHA: ____________________________________________________

2ª TESTEMUNHA: ____________________________________________________

ESCRIVÃO: _________________________________________________________


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AUTO DE RECONHECIMENTO FOTOGRÁFICO

Aos _____ dias do mês de ____________, do ano de ______, nestaCidade de ___________, Estado de Pernambuco, e no Cartório desta Delegacia,onde presente se encontrava o(a) Bel.(a) _______________________, respectivo(a)Delegado(a), comigo Escrivão de seu cargo, ao final assinado, presente astestemunhas: __________________________________ (qualificação e endereço) e______________________________ (qualificação e endereço), aí compareceu:_______________________________ (Reconhecedor, qualificação completa) oqual, sob o compromisso de honra de dizer a verdade, foi convidado a descrever apessoa de __________________________ (a ser reconhecida). Disse que tratavade pessoa do sexo _________. (Descrever com riqueza de detalhes a pessoa quedeverá ser reconhecida, aludindo, principalmente, às particularidadesindividualizadoras). Ultimada a descrição acima, foram expostas, diante do mesmo,diversas reproduções fotográficas em tamanho _____________ de vários cidadãos,tendo apontado depois de realizar minucioso exame, com presteza e segurança apessoa de ____________________ cujas características coincidem, perfeitamente,com a descrição feita no início deste auto, informando tratar-se, sem dúvida alguma,da mesma pessoa que (Descrever o fato protagonizado pelo Reconhecedor e peloreconhecido, na condição de Vítima e Imputado, respectivamente). Nada maishavendo, mandou a Autoridade encerrar este auto, que, depois de lido e achadoconforme, o assina com o Reconhecedor, com as testemunhas e comigo, Escrivãoque o digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________

RECONHECEDOR: ___________________________________________________

1ª TESTEMUNHA: ____________________________________________________

2ª TESTEMUNHA: ____________________________________________________

ESCRIVÃO: _________________________________________________________


59


AUTO DE REPRODUÇÃO SIMULADA DOS FATOS

Aos _____ dias do mês de __________ do ano de _____, nestaCidade de _______, Estado de Pernambuco, por volta das _____ horas, o(a) Bel.(a)___________________ Delegado (a) de Polícia, compareceu (especificar o local)acompanhado dos Policiais ______________ e _____________ comigo, Escrivãode seu cargo, ao final assinado, e as Testemunhas ________________(Qualificação) e _____________________ (Qualificação), a fim de realizar aReprodução Simulada do______________ (DO CRIME ALI OCORRIDO, COMESPECIFICAÇÃO DE HORA, DATA, NATUREZA E OUTRAS PECULIARIDADES).Por se tratar de crime de ______________ fez o papel de vítima o Policial_____________ que possui características físicas semelhantes à mesma. Iniciou-sea reconstituição, na íntegra, da cena do crime, passando-se por todas as situaçõesali ocorridas em épocas pretéritas, das quais se produziram fotografias. Procedeu-se, da mesma forma, com a confecção, em croqui, do itinerário percorrido pelosprotagonistas do evento, na condição de Autor e Vítima, respectivamente, e com acoleta de declarações deste e das duas testemunhas supracitadas, os quais sedispuseram a esclarecer e reproduzir, com zelo e probidade, a fiel situaçãoverificada em data de _______ de __________ de _____ (Fazer relatopormenorizado de todo o ocorrido naquele ambiente e o seu resultado decorrente,com especificação de cenas uma a uma).

Nada mais havendo a ser reconstituído, determinou a Autoridade fosselavrado o presente Auto que, depois de lido e achado conforme, o assina com oIndiciado, as Testemunhas e comigo Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________

INDICIADO: _________________________________________________________

TESTEMUNHA: ______________________________________________________

TESTEMUNHA: ______________________________________________________

ESCRIVÃO: _________________________________________________________


60


AUTO DE RESISTÊNCIA

Aos _____ dias do mês de _______ do ano de _______, nesta Cidadede _______________ Estado de Pernambuco, às ______ horas_________________ (Transcrever a ocorrência) __________ para minha defesa, epara vencer a resistência oposta, usei _________________ (detalhar)______________________.Em seguida transportei o Sr. _______________________________ (Nome doresistente) até o Pronto Socorro _______________________________ e,posteriormente, para esta Delegacia de Polícia. De tudo lavro o presente Auto, queassino com as Testemunhas ________________________________________ e___________________________________ (qualificação), que a tudo presenciaram.

EXECUTOR: ________________________________________________________

TESTEMUNHA: ______________________________________________________

TESTEMUNHA: ______________________________________________________


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BOLETIM DE OCORRÊNCIA CIRCUNSTANCIADA

BOC Nº. ________/________

(Fls. 1)

DATA: _________ DELEGACIA ________________________ TURMA __________BO Nº. ______________________ HORA DA ENTRADA: _____________________

OCORRÊNCIA

DATA: _____________ LOCAL _______________________ HORA _____________NATUREZA: _______________________ TIPIFICAÇÃO: _____________________

CONDUTORNOME: _____________________________________________________________RG Nº. ________________________ SDS/_________________________________FILIAÇÃO: PAI: ______________________________________________________

MÃE: ______________________________________________________ENDEREÇO RESIDENCIAL: ____________________________________________ENDEREÇO PROFISSIONAL: __________________________________________

1ª TESTEMUNHANOME: _____________________________________________________________RG Nº. ________________________ SDS/_________________________________FILIAÇÃO: PAI: ______________________________________________________MÃE: __________________________________________________________ENDEREÇO RESIDENCIAL: ____________________________________________ENDEREÇO PROFISSIONAL: __________________________________________

2º TESTEMUNHANOME: _____________________________________________________________RG Nº. ________________________ SDS/_________________________________FILIAÇÃO: PAI: ______________________________________________________

MÃE: _____________________________________________________


62


(Fls.2)

ENDEREÇO RESIDENCIAL: ____________________________________________ENDEREÇO PROFISSIONAL: __________________________________________

VÍTIMA

NOME: _____________________________________________________________RG Nº. ______________________________ SDS/ __________________________FILIAÇÃO: PAI: ______________________________________________________

MÃE: ______________________________________________________ENDEREÇO RESIDENCIAL: ____________________________________________ENDEREÇO PROFISSIONAL: __________________________________________

INFRATOR

NOME: ____________________________________________ IDADE: __________RG Nº. _____________________________ SDS/____________________________FILIAÇÃO: PAI: ______________________________________________________

MÃE: _____________________________________________________RESPONSÁVEL: _____________________________________________________ENDEREÇO: ________________________________________________________

TRANSCRIÇÃO DO REGISTRO

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


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(Fls.3)

NUMERÁRIO E OBJETOS APREENDIDOS________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

AGENTE PLANTONISTA: ______________________________________________MATRÍCULA: ______________ DATA: ________ DE ______________DE _______ASSINATURA: _______________________________________________________

DESPACHO DA AUTORIDADE

_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

DESTINAÇÃO DO ADOLESCENTE

ENCAMINHADO AO MP: _______________________________________________OFÍCIO Nº. _________________ DATA: ____ DE ____________ DE ________ENTREGUE MEDIANTE TERMO: ________________________________________

______________ de __________________ de ______________

Bel.(a) _____________________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA


64


PROCEDIMENTO ESPECIAL N° _____ / ______

DELEGADO ESCRIVÃO_________________________ _________________________

INFRATOR : _________________________________________________________

VÍTIMA: ____________________________________________________________

TIPIFICAÇÃO: _______________________________________________________

A U T U A Ç Ã O

Aos ____ dias do mês de ___________ do ano de ___________, nestaCidade de ____________________________, Estado de Pernambuco, em Cartório,

autuo a Portaria e as demais peças que adiante seguem, conforme determinação da

Autoridade Policial. Do que para constar, lavro este termo. Eu, _________________,

Escrivão de Polícia, o digitei.


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CARTA PRECATÓRIA

Do: Bel.(a) ___________________________________ Delegado(a) dePolícia Titular desta Delegacia de Polícia.

Ao: Bel.(a) ___________________________________ Delegado(a) dePolícia Titular da Delegacia de Polícia de __________________________________

O(a) Bel.(a) _________________________________, Delegado(a) dePolícia Titular da Delegacia de ________________________________ na forma daLei etc.

FAZ SABER que, por esta Delegacia de Polícia, localizada (endereço)tramita o Inquérito Policial de nº. _______ /______ versando sobre (indicar aInfração Penal), ocorrida no (local, datada, nome da vítima e sua qualificação), fatoque justifica a expedição da presente Carta Precatória, a fim de que sejam tomadaspor termo as declarações (ou depoimento, ou outra diligência qualquer), de__________________, que reside na Rua (endereço completo), o qual deverá serinquirido sobre: (transcrever as perguntas).

Por essa razão, há de se expedir a presente Carta Precatória, no teorda qual depreco a V.Sª. que, sendo-lhe esta apresentada, e, depois, de nela exararo seu respeitável CUMPRA -SE, se digne determinar que seja tomado por termo odepoimento (da pessoa indicada) ou a realização da diligência necessária,promovendo, posteriormente, a remessa a esta Delegacia.

ASSIM O DEPRECO.

Dada e passada nesta Cidade de ________________, Estado dePernambuco, aos ______ dias do mês de ________________ do ano de ______.Eu ____________________________________________________ Escrivão, que adigitei.

Bel.(a) ___________________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA


66


CERTIDÃO DE FIANÇA TERMO Nº. _______/________

Eu, ____________________________, Escrivão de Polícia, matrículanº. _________________________, lotado nesta Delegacia de Polícia,

CERTIFICO , cumprindo determinação da Autoridade Policial, para finsde instruir Inquérito Policial iniciado por Auto de Prisão em Flagrante Delito, queconsta registrado em livro de FIANÇA próprio deste órgão Policial, às fls. _______ oTERMO DE FIANÇA de seguinte teor: Aos ________ dias do mês de __________do ano de _______________________, ____,___________,_____, nesta Cidade de__________________________, Estado de Pernambuco, no Cartório da Delegacia________________________________________ onde presente se encontrava o(a)Bel.(a). _________________________, respectivo(a) Delegado(a), comigo, Escrivãode seu cargo, ao final assinado, aí compareceu: ____________________________,Portador do RG Nº. __________________ (órgão expedidor), já qualificado no Autode Prisão em Flagrante Delito em que foi indiciado por infração ao art. _______ do(Código Penal ou outra Lei), a quem a Autoridade, independentemente deRequerimento, concedeu-lhe Fiança para que, em liberdade, possa defender-se dasimputações que lhe são feitas, arbitrando-a em R$ __________(__________________), uma vez que o ilícito em questão é punido com pena que obeneficia com direito a liberdade provisória, mediante prestação de caução legal,ficando o afiançado, desde já, ciente das obrigações previstas nos Arts. 327 e 328,do Código de Processo Penal que terá de cumprir. Nada mais havendo a constar,mandou a Autoridade encerrar o presente Termo, que o assina com o Afiançado e,comigo, Escrivão, que o escrevi”. Dada e passada nesta Cidade de _____________,Estado de Pernambuco, aos ____ dias do mês de ___________ do ano de _______EU ________________________________________, Escrivão a digitei e subscrevi.


67


CERTIDÃO

EU, _____________________________________________________Matrícula nº. _______________ Escrivão de Polícia, lotado nesta Delegacia dePolícia, no uso de minhas atribuições legais,

CERTIFICO por me haver sido ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ (Motivação), para os finsnecessários, que às fls. ________, do livro de ________________________, própriodeste órgão, consta o registro de seguinte teor: “______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________” (Registro)

Esta certidão é a reprodução fiel do original a que me reporto e dou fé.Dada e passada nesta Cidade de _________________, Estado de Pernambuco, aos________ dias do mês de _____________________________ do ano de ________.EU, _______________________________________ Escrivão, a digitei e subscrevo.


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INFORMAÇÕES SOBRE A VIDA PREGRESSA DO INDICIADO(ART. 6º INCISO IX DO CPP)

NOME: ____________________________________________________________________________________

FILIAÇÃO: PAI: _____________________________________________________________________________

MÃE: _____________________________________________________________________________________

É FILHO LEGÍTIMO, ILEGÍTIMO? ______________________________________________________________

TEVE TUTORES? VIVEU EM SUA COMPANHIA? _________________________________________________

FREQÜENTOU ESCOLAS? ____________ (GRAUS OBTIDOS) ______________________________________

DÁ-SE AO USO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, ENTORPECENTES OU SUBSTÂNCIAS QUE DETERMINAM

DEPENDÊNCIA FÍSICA OU PSÍQUICA? EM CASO POSITIVO, QUAIS? ________________________________

ESTEVE INTERNADO EM CASA DE TRATAMENTO DE DOENÇAS NERVOSAS OU CONGÊNERES? _______

QUAIS E QUANDO? ______________ ESTADO CIVIL? __________ TEM FILHOS? _______________

QUANTOS? ______________________________ QUAL A IDADE DELES? __________________________,

LEGÍTIMOS OU NÃO? ____________________________

ONDE RESIDE? ________________ A CASA É PRÓPRIA? ___________________ TRATA-SE DE

HABITAÇÃO COLETIVA? _____________________________________________________________________

QUAL A PROFISSÃO OU ATIVIDADE QUE EXERCE? ______________ ONDE TRABALHA? ______________

POSSUI BENS IMÓVEIS? __________ QUANTOS? ONDE? QUAL O VALOR? __________________________

POSSUI DEPÓSITOS EM ESTABELECIMENTOS DE CRÉDITO, APÓLICES, AÇÕES OU INVESTIMENTOS?

__________________________________________________________________________________________

SE TRABALHA, QUAL SUA RENDA MENSAL? ________ SE É DESOCUPADO, POR QUÊ? ______ É

DEPENDENTE ECONOMICAMENTE DE PARENTES OU INSTITUIÇÕES BENEFICENTES? _______________

MANTÉM ALGUÉM SOB SUA DEPENDÊNCIA ECONÔMICA? ________________ PRATICOU O DELITO

QUANDO ESTAVA ALCOOLIZADO, SOB OS EFEITOS DE ENTORPECENTES OU DE SUBSTÂNCIAS QUE

DETERMINAM DEPENDÊNCIA FÍSICA OU PSÍQUICA, OU SOB FORTE EMOÇÃO? ____________________

JÁ FOI PROCESSADO ALGUMA VEZ? ________ QUAL O JUÍZO DO PROCESSO? CUMPRIU A PENA?

______________ ESTÁ OU MOSTRA-SE ARREPENDIDO PELA PRÁTICA DO CRIME POR QUE RESPONDE

OU ACHA QUE A SUA ATITUDE FOI CORRETA E O FIM ALCANÇADO ESTAVA NA SUA VONTADE? ______

OUTRAS OBSERVAÇÕES: ___________________________________________________________________

LOCAL, DATA, NOME, CARGO, MATRÍCULA E ASSINATURA DO POLICIAL ENCARREGADO DA

ENTREVISTA.


69


MANDADO DE CONDUÇÃO COERCITIVA

O (a) BEL(A) ______________________ DELEGADO(A) DE POLÍCIATITULAR (ADJUNTO) DA DELEGACIA DE _________, no uso de suas atribuições,

MANDA ao Chefe de Investigações (ou qualquer Agente lotado nesteórgão Policial) a quem for este apresentado, indo por ele assinado, que em seucumprimento convide a acompanhá-lo a esta Delegacia de Polícia o Sr.(a.)____________________ (qualificação completa e endereço) que foi, anteriormente,intimado por duas vezes consecutivas, conforme cópias recebidas das intimaçõesexpedidas e apensadas aos autos, e não compareceu nem ofereceu justificativa poresta conduta, caracterizando expressa recalcitrância à ordem legal emitida. Caso serecuse a atender, que o(a) aludido(a) cidadão(ã) seja conduzido(a) a esta Delegaciade Polícia, coercitivamente, onde deverá ser apresentado, qualificado e interrogadosobre o crime de ______________________ em que está indiciado, na forma da Lei.

C U M P R A – S E

Dado e passado nesta Cidade de _____________________, Estado dePernambuco, aos ________ dias do mês de ____________ do ano de __________.EU, ______________________________________, Escrivão, o digitei e subscrevo.

Bel.(a) ___________________________________________DELEGADO (A) DE POLÍCIA

C E R T I D Ã O

Certifico que em cumprimento ao supracitado Mandado de ConduçãoCoercitiva, compareci ao endereço indicado onde (citar o que de fato se verificou).Dou fé.

______________, de ____ de __________ de ___________________________________________________________

Agente de Polícia Matrícula nº.


70


MANDADO DE INTIMAÇÃO

O(A) BEL.(A). DELEGADO (A) DE POLÍCIA, Titular (ADJUNTO) destaDELEGACIA DE POLÍCIA, no uso de suas atribuições,

DETERMINA a qualquer POLICIAL lotado nesta DELEGACIA DE POLÍCIA , aquem este for entregue, que, em seu cumprimento proceda à INTIMAÇÃO da pessoa de_________________________, residente na Rua (Av.) ________________________, tomando-lhe o compromisso de comparecer nesta DELEGACIA DE POLÍCIA , situada na Rua (Av.)_______________, às ______ horas do dia _______ de ___________de ________,cientificando-a da possibilidade da realização de sua condução coercitiva, em caso derecalcitrar, por incorrer em CRIME DE DESOBEDIÊNCIA ( Art. 330 do Código PenalBrasileiro), com pena prevista de detenção de quinze dias a seis meses, e da relevância dasua inquirição na condição de TESTEMUNHA, ou do seu INTERROGATÓRIO em InquéritoPolicial no qual figura como indiciado pela prática de CRIME DE_______________________________________________________________.

C U M P R A – S E

DADO E LAVRADO nesta Cidade de _________________________, Estado dePernambuco, no Cartório desta Delegacia de Polícia, aos _____ dias do mês de _________do ano de ______. EU, ___________________________________, Escrivão, o digitei.

______ de ______________ de ________BEL. (A) _______________________________________________

DELEGADO(A) DE POLÍCIA

A) ________________________________________________________

INTIMADO CIENTE em ______ de _ _______________ de _________

C E R T I D Ã O

CERTIFICO que cumprindo o supracitado MANDADO DE INTIMAÇÃO,desloquei-me à Rua _________________ nº _____ , bairro _____________, Cidade__________________, onde promovi a INTIMAÇÃO do referido cidadão, o qual, após a devidaleitura do conteúdo deste Mandado, subscreveu a 2ª VIA, dando-se por intimado. Dou fé.

___________ de ______________________ de ___________________________________________________________________

Agente de Polícia matrícula nº.


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MANDADO DE RECOLHIMENTO

O(a) Bel.(a). ____________________________ Delegado(a) de PolíciaTitular (Adjunto) desta Delegacia de Polícia, no uso de suas atribuições legais,DETERMINA ao Gerente do Presídio (Cadeia Pública) quem for por esteapresentado, indo por ele (ela) assinado, que recolha a esse EstabelecimentoPrisional, à disposição da Justiça Pública, _____________________, (Qualificação)portador do RG nº. _________________, por ter sido preso e autuado em flagrantedelito, como incurso nas penas do Art.(s) ____________ do Código Penal (da Lei nº_______________________). E que se cumpra na forma e sob as penas da Lei. Eu________________________________________________, Escrivão, que o digitei.

C U M P R A – S E

_______________, _____ de ___________ de _______

Bel.(a) ____________________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA


72


NOTA DE CIÊNCIA DA IMPUTAÇÃO DA PRÁTICA DE ATO INFRACIONAL

O(a) Bel.(a) ___________________________________, Delegado(a)Titular (Adjunto), da Delegacia de Polícia de ____________, Estado dePernambuco, em cumprimento ao disposto no Art. 106, Parágrafo único, da LeiNº. 8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente,

FAZ SABER ao adolescente _________________________________,já qualificado nos autos, que se encontra Apreendido e Autuado em Flagrante de AtoInfracional, por haver praticado ato infracional de ___________________________,contra ____________________________________, incorrendo, conseqüentemente,nas sanções cominadas no Art. ____ do Código Penal ou da Lei Nº. _____________tendo sido lavrado o respectivo auto, no qual depuseram como:

CONDUTOR: ______________________________________ RG Nº. ___________E TESTEMUNHAS: ___________________________________ RG Nº. __________E __________________________________________________ RG Nº. _________.

___________, _______ de _______ de _____

____________________________________________Delegado (a) de Polícia

Nesta data, recebi a 1ª Via da presente NOTA DE CIÊNCIA.Às ______ horas de ______, de __________ de _____ pelo que subscrevo o recibo.

___________, ______ de ________________ de _______

___________________________________________ASSINATURA DO ADOLESCENTE INFRATOR


73


NOTA DE CIÊNCIA DOS DIREITOS DA MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIADOMÉSTICA E FAMILIAR, RELACIONADOS AO ATENDIMENTO PELA

AUTORIDADE POLICIAL

O(A) BEL.(A). ____________________________, DELEGADO(A) DEPOLÍCIA DA ____________________________ (DELEGACIA) EM CUMPRIMENTOAO DISPOSTO NA LEI Nº. 11.340, DE 7 DE AGOSTO DE 2006:

FAZ SABER A ______________________________________ vítimade violência doméstica e familiar, do seu direito à assistência policial preventiva erepressiva, com a adoção dos seguintes procedimentos de proteção e orientação:

a) Na hipótese da iminência ou da prática de violência doméstica e familiar,com o registro da ocorrência, a contígua tomada das providências legais cabíveis;

b) Garantia de proteção policial, quando necessária, associada à imediatacomunicação ao Ministério Público e ao Poder Judiciário;

c) Encaminhamento a hospital ou posto de saúde e ao Instituto Médico Legal;

d) Transporte para si e para seus dependentes, para abrigo ou local seguro,diante da hipótese de risco de vida;

e) Acompanhamento para garantir a retirada de seus pertences do local daocorrência ou do domicílio familiar;

f) Diante do requerimento pela concessão de medidas protetivas de urgência,remessa do expediente em apartado ao juiz, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas;

_______________, _______ de ______________ de ______.

BEL.(A) ___________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA


74


NOTA DE CULPA

O(a) Bel.(a) ___________________________________, Delegado(a)Titular (Adjunto) d a Delegacia de Polícia da _____________________________,Estado de Pernambuco, no uso de suas atribuições legais,

Faz saber a _________________________________, já qualificadonos autos, que se encontra preso e autuado em flagrante delito, por haver cometidocrime de ________________________, contra _________________________,incorrendo assim nas sanções cominadas no Art. ______ do Código Penal ou da Leinº. _____________, tendo sido lavrado o respectivo Auto, no qual depuseram como:

CONDUTOR: _____________________________ ID Nº. ___________

e TESTEMUNHAS: __________________________ ID Nº. _________

e ___________________________________, ID Nº. ______________.

E, para sua ciência, mandou entregar-lhe a presente NOTA DECULPA. Eu, _______________________________________ Escrivão que a digitei.

____________, ____ de _______ de ______

Bel.(a) ______________________________________Delegado(a) de Polícia

Às _____ horas, desta data, recebi o original da presente Nota deCulpa.

_____________, ____ de _________ de _______.

______________________________________________________ASSINATURA DO CONDUZIDO/RECEBEDOR


75


Ofício nº. ____ / ____ - SC. _________, ____ de _________ de ______

Prezado(a) Senhor(a),

Pelo presente autorizo, observadas as formalidades legais eregulamentares, o traslado por via (aérea, rodoviária, ferroviária) do cadáver quepertenceu a _________________________________________________ , vítima de_____________________, “causa mortis” firmada pelo Dr. ___________________(Identificação do Médico subscritor do óbito) ________, conforme Certidão de Óbitode nº. ____________ lavrado às fls.______do Livro ________ do Cartório______________, subscrita pelo Oficial ______________________________, oqual deverá ser sepultado no Cemitério de ______________________________conforme a Guia de Sepultamento exibida neste momento.

É relevante salientar que o referido cadáver foi submetido a processode embalsamamento e formalização, conforme Ata de Embalsamamento eFormalização de nº. ______, subscrita pelo Dr. _______________________, MédicoLegista, matrícula nº. ___________________________.

Atenciosamente,

Bel.(a) _______________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA

A Sua Senhoria.O (a) Senhor (a) ______________________________________________________


76


Ofício nº ____ / ____ - SC. _________, ____ de _______ de _____


Cumprindo o disposto no Art. 107, da Lei nº. 8.069/90, (Estatuto daCriança e do Adolescente), levo ao conhecimento de V.Sª. que, nesta data, foiapreendido e autuado em flagrante de ato infracional o adolescente_____________________________________________________, por ter praticadoInfração prevista no (s) Art. (s) __________________________________________,o qual, em seguida, foi encaminhado ao ___________________________________à disposição da Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude (ou destaComarca), sendo V.Sª. a pessoa indicada pelo mesmo para que tomasseconhecimento dessa apreensão e autuação.

Atenciosamente,

Bel.(a) ________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA

A Sua SenhoriaO(a) Senhor(a) ______________________________________________________


77


Ofício nº. ____ / ____ - SC. _________, ____ de ______ de ______

Senhor(a) Juiz(a),

Cumprindo o disposto no Art. 107, da Lei nº. 8.069/90, (Estatuto daCriança e do Adolescente), levo ao conhecimento de V.Exa. que, nesta data,conforme cópia do respectivo auto que segue apenso, foi apreendido e autuado emflagrante de ato infracional o adolescente __________________________________,por ter praticado Infração prevista no (s) Art. (s) _____________________________,o qual em seguida, foi recolhido ao ______________________________________ àdisposição da Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude (ou desta Comarca).

Atenciosamente,

Bel.(a) ____________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA

A Sua ExcelênciaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Juiz(a) de Direito _____________________________________________________


78


Ofício nº. ____ / ____ - SC. ___________, ___ de _______ de _____

Senhor(a) Promotor(a),Levo ao conhecimento de V.Exa., conforme cópia do respectivo auto, em anexo,que, nesta data, foi apreendido e autuado em flagrante de ato infracional, oadolescente __________________________ por ter praticado a Infração prevista no(s) Art. (s) ________________________. Em razão da impossibilidade de cumprir odisposto no Art. 175, da Lei nº. 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), foiencaminhado à entidade de atendimento _______________________________,para posterior apresentação a essa Promotoria, no prazo previsto no § 1º domencionado dispositivo legal.

Atenciosamente,

Bel.(a) _____________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA

A Sua ExcelênciaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Promotor(a) de Justiça _________________________________________________


79


Ofício nº ______ / ____ - SC. _________, ___ de _______ de ______

Senhor Delegado,

Para fins de cadastramento no Sistema Nacional de Armas – SINARM,na conformidade com a legislação em vigor, comunico a V.Sª. que foi apreendido noúltimo dia ____ / ___ / ____ o (revólver, pistola, fuzil etc. marca, modelo, calibre,acabamento, número, tamanho do cano etc.) o qual encontra-se vinculado aoInquérito Policial nº.____ / _____, que tramita nesta Delegacia, figurando comovítima _______________________________________________________ e, comoindiciado,________________________________________________, como incursonas penas do art. _____ do (Código Penal ou da Lei nº.).

Atenciosamente,

Bel.(a)____________________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA

A Sua SenhoriaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Delegado Titular da Delegacia de Defesa Institucional - DELINSTSuperintendência Regional da Polícia Federal em PernambucoRECIFE – PE.


80


Ofício nº. ____ / ____ - SC. _________, _____ de ______ de _____


Em observância ao disposto no Art. 5º, Inc. LXII, da ConstituiçãoFederal, levo ao conhecimento de V.Sª. que, nesta data, nesta Cidade, emcumprimento ao Mandado de Prisão expedido pelo MM. Juiz de Direito da Comarcade ___________________________________, nos autos do Inquérito Policial de nº_______________, em curso nesta Delegacia, prendi e recolhi ao (Presídio ouCadeia Pública) à disposição daquele Juízo, o seu (FILHO, IRMÃO, AMIGO)___________________________________________, haja vista ter sido decretadaa sua prisão preventiva, nos termos dos Arts. 311 e 312 do Código de ProcessoPenal, sendo a sua pessoa a indicada pelo mesmo a quem se deveria comunicaresse fato.

Atenciosamente,

Bel. (a) ________________________________________DELEGADO (A) DE POLÍCIA

A Sua SenhoriaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Rua ___________________________________________________________________________________________________________________________________


81


Ofício nº. _____ / ____ - SC. ____________, de ________ de _____

Senhor(a) Juiz(a),

Em conformidade com o que preceitua o Art. 5º, Inciso LXII, daConstituição Federal, levo ao conhecimento de V.Exa. que, nesta data, nestaCidade, em cumprimento ao Mandado de Prisão de Nº. ____________, datado de______ de _____________ de ______, expedido por esse Juízo, (ou expedido peloJuiz de Direito da Comarca ______________________), conforme cópiareprográfica em anexo, foi preso e recolhido ao (Local onde for recolhido) a pessoade _______________________________, RG nº. _____________.

Atenciosamente,

Bel.(a) _______________________________________DELEGADO (A) DE POLÍCIA

A Sua ExcelênciaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Juiz(a) de Direito da Comarca de _________________________________________


82


Ofício nº. _____ / ____ - SC. ________, _____de _______ de ______

Sr.(a) Promotor(a),

Levo ao conhecimento de V. Exa. que, nesta data, nesta Cidade, emcumprimento ao Mandado de Prisão expedido pelo Juiz de Direito desta Comarca,nos autos do Inquérito Policial nº. ___________, em curso nesta Delegacia, prendi erecolhi ao (Presídio ou Cadeia Pública), à disposição da Justiça, o cidadão___________________________, RG nº. _________, haja vista ter sido decretada asua prisão preventiva nos termos dos Arts. 311 e 312 do Código de Processo Penal.

Atenciosamente,

Bel.(a)________________________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA

Exmo.(a) Sr.(a)Dr. (a)_____________________________________________________________


83


Ofício nº. _____ / _____ - SC. _______, _____ de _______ de _____

Senhor(a) Defensor(a),

Cumprindo a exigência inserida no Art. 306 do Decreto-Lei no 3.689, de3 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal pela LEI Nº. 11.449, DE 15 DEJANEIRO DE 2007, levo ao conhecimento de V.Sa., que nesta data, conforme cópiado respectivo auto, em anexo, foi preso e autuado em flagrante delito, nestaDelegacia de Polícia, e recolhido ao (Presídio ou Cadeia Pública ou liberado sobFiança) à disposição da justiça pública, a pessoa de _________________________,RG nº. ___________, por prática de crime capitulado no (s) Art. (s) ________ doCódigo Penal Brasileiro (ou outra Lei), o qual não informou na ocasião o nome deseu advogado.

Atenciosamente,

Bel.(a) ___________________________________________Delegado(a) de Polícia

A Sua SenhoriaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Defensor Público da Comarca de ________________________________________


84


Ofício n. º ____ / ____ - SC. __________, ___ de _______ de _____


Em conformidade com o que estabelece o Art. 5º, Inciso LXII, daConstituição Federal, levo ao conhecimento de V.Sª. que, nesta data, nestaDelegacia de Polícia, foi preso e autuado em flagrante delito_______________________________, RG nº. __________, por ter infringido o (s)Art. (s) _____________________________, e, recolhido ao (Presídio ou CadeiaPública à disposição da Justiça ou liberado sob Fiança).

Atenciosamente,

Bel.(a) _______________________________Delegado(a) de Polícia

A Sua SenhoriaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Rua ___________________________________________________________________________________________________________________________________


85


Ofício nº. ____ / _____ - SC. ______, _____ de ________ de _____

Senhor(a) Juiz(a),

Cumprindo a exigência constitucional, inserida no art.5º, inciso LXII, denossa Carta Magna, levo ao conhecimento de V.Exa., que nesta data, conformecópia do respectivo auto, em anexo, foi preso e autuado em flagrante delito, nestaDelegacia de Polícia, e recolhido ao (Presídio ou Cadeia Pública ou liberado sobFiança) à disposição desse Juízo, a pessoa de _____________________________,RG nº. _____________, por prática de crime capitulado no (s) Art. (s) ________ doCódigo Penal Brasileiro (ou outra Lei).

Atenciosamente,

Bel.(a) _______________________________________Delegado(a) de Polícia

A Sua ExcelênciaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Juiz (a) de Direito da Comarca de ________________________________________


86


Ofício nº. ____ / ____ - SC. ________, ____ de _______ de ________

Senhor(a) Promotor(a),

Levo ao conhecimento de V.Exa., cumprindo exigência estabelecida noArt. 4º, Inciso X, alínea “c” da Lei Complementar Nº. 12 de 27 de dezembro de 1994,que, nesta data, nesta Delegacia de Polícia, conforme cópia do respectivo auto,anexa, foi preso e autuado em flagrante delito e recolhido ao (Presídio ou CadeiaPública ou liberado sob Fiança), pessoa de ________________________________,RG nº. _____________, por ter infringido o (s) Art. (s) _________________,encontrando-se à disposição da Justiça Pública.

Atenciosamente,

Bel.(a) _____________________________Delegado(a) de Polícia

A Sua ExcelênciaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Promotor(a) de Justiça da ______________________________________________


87


Ofício nº. _____ / ____ - SC. _______, de ____ de ______ de _______

Senhor(a) Promotor(a),

Cumprindo o disposto no Art. 175, da Lei nº. 8.069/90 (Estatuto daCriança e do Adolescente), apresento a V.Exa., o adolescente _________________que foi apreendido e autuado em flagrante de ato infracional ou em razão daapreensão lavrado Boletim de Ocorrência Circunstanciada nº. __________, por terpraticado infração prevista no (s) Art. (s) _________________________, conformecópia do respectivo auto que segue em anexo.

Atenciosamente,

Bel.(a) _____________________________________Delegado(a) Polícia

A Sua ExcelênciaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Promotor(a) de Justiça da ______________________________________________


88


Ofício nº. _____ / ____ - SC. _______, _____ de _______ de ________


Em cumprimento ao disposto no Art. 175, § 1º, da Lei nº. 8.069/90(Estatuto da Criança e do Adolescente), encaminho a essa Entidade deAtendimento, o adolescente: _________________________________que, nestadata, foi apreendido e autuado em flagrante de ato infracional por ter praticadoInfração prevista no (s) Art. (s) _________________________________, devendoV.Sª. promover sua apresentação ao Representante do Ministério Públicocompetente, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, na conformidade com oestipulado na parte final do § 1º do referido dispositivo legal.

Atenciosamente,


A Sua SenhoriaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Coordenador (a) da Entidade de Atendimento _______________________________


89


Ofício nº. ____ / _____-SC. ________, ____ de _______ de ______

Senhor(a) Delegado(a),

Cumprimentando-o cordialmente, pugno pelo empenho de V.Sª., nautilização do menor prazo possível para os procedimentos a serem adotadosrelativos à CARTA PRECATÓRIA , que, no momento, lhe está sendo enviada, quetem por objetivo (informar acerca da diligência necessária) por reputar a diligênciadeprecada relevante a se integrar aos autos do Inquérito Policial nº. _____ / ____,em curso nesta Delegacia, visando esclarecer (falar do fato que ensejou ainstauração do feito).

Vale ressaltar, por oportuno, que, após o seu efetivo cumprimento,deverá essa Autoridade Policial promover a devolução, a esta Delegacia, da referidaCARTA PRECATÓRIA, bem como das peças produzidas em razão da suaexpedição.

Antecipadamente agradeço a colaboração de V.Sª. a qual se revela degrande importância para a conclusão do feito sob minha presidência, ao tempo emque apresento protestos de elevada estima e real apreço.

Atenciosamente,

Bel.(a) ______________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA

A Sua SenhoriaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Delegado Titular da Delegacia de Polícia de _______________________________.


90


Ofício n. º ____ / ____ - SC. ________, ____ de _________ de ______

Senhor(a) Gerente,

Dando cumprimento ao disposto no Art. 331, do Código de ProcessoPenal, remeto a V.Sa., em anexo, a importância de R$ (__ especificar ____) paraque seja providenciado o depósito de fiança em favor de ___________________,que, nesta data, foi preso e autuado em flagrante delito, como incurso nas penas doart. _____________________, e, posteriormente, liberado, após prestar referidafiança, para que, solto, possa se defender da imputação que lhe é feita.

Atenciosamente,

Bel.(a) _____________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA

A Sua SenhoriaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Gerente do Banco ____________________________________________________Agência ____________________________________________________________


91


Ofício nº. _____ / ____ - SC. _________, ___ de ______ de ____

Senhor(a) Juiz(a)

O Inquérito Policial apenso, registrado sob o nº. ____ / ___, foiinstaurado nesta Delegacia de Polícia, com a finalidade de apurar crime de__________ ocorrido, aproximadamente, às ____ horas do dia ____ / ___ / ____, no_____________________________________, nesta Cidade, figurando como vítima___________________________________________________________________.

Por se tratar de um fato de autoria ainda ignorada, solicito de V.Exa.,com fundamento no § 3º do Art. 10 do CPP, a concessão de novo prazo parafinalização das atividades investigativas.

Atenciosamente,

Bel.(a) _________________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA

A Sua ExcelênciaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Juiz(a) de Direito _____________________________________________________


92


Ofício nº. ____ / ____ - SC. _________, ____ de ________ de ______

Senhor Gerente,

Solicito providências de V.Sª. no sentido de remeter a esta Delegacia,a Planilha de Identificação Necrodatiloscópica , procedida no corpo de____________________________________________ de Identidade desconhecida,cor ______, sexo ___________, aparentando, aproximadamente, _______ anos deidade, e medindo ______cm de altura, vítima de morte violenta, perpetrada____________________, em data de _____________, encontrado sem vida(determinar o local) ____________________________________, conforme BO Nº.______________, lavrado no livro próprio da _____________________.

Esta solicitação estende-se, ainda, ao seu Prontuário Civil e àInformação Técnica – Confrontação Necrodatiloscópica, para fins de legitimação deIdentidade da supracitada vítima, o que é de grande relevância para os trabalhos deinvestigação ora desenvolvidos.

Atenciosamente,

Bel.(a) _________________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA

A Sua SenhoriaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Gerente do Instituto de Identificação Tavares Buril


93


Ofício nº. _____ / ____ - SC. _______, ____ de _____ de ________

Senhor Gerente,

Com a finalidade de instruir o Inquérito Policial nº. ____ / ____, emtramitação nesta Delegacia, remeto a V.Sª., em anexo, (quantitativo) estojo (s)(descrever o tipo, marca, calibre) com a finalidade de conseguir, por seu intermédio,identificar o tipo de arma que o (s) detonou, devendo os senhores Peritos responderaos seguintes quesitos:

1º) Qual a natureza do estojo enviado a exame?2º) Existem vestígios no culote do estojo que permitam comparação

balística?3º) Existem vestígios do extrator e do ejetor no culote do estojo que

permitam comparação balística? (no caso de armas semi-automáticas).4º) Os vestígios encontrados no estojo permitem apontar que ele foi

percutido e deflagrado pela arma enviada a exame?

Atenciosamente,

Bel.(a) _______________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA

A Sua SenhoriaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Gerente do Instituto de Criminalística Professor Armando Samico.


94


Ofício nº. ____ / ____ - SC. ___________, ___ de ______ de ______

Senhor Gerente,

Com a finalidade de instruir o Inquérito Policial nº. ____ / ____, emtramitação nesta Delegacia, remeto a V.Sª., em anexo, o(s) projétil(eis) (oufragmentos e o quantitativo) objetivando que seja determinado, classificado einformado o tipo correspondente, a fim de que, também, seja determinado qual o tipoda arma que o(s) detonou, devendo os senhores Peritos responder aos seguintesquesitos:

1º) Qual a natureza do projétil enviado para exame?2º) Possui ele deformações?3º) Em que consistem as deformações encontradas?4º) Qual o calibre e a marca do projétil?5º) Que tipo de arma poderia tê-lo detonado?6º) O projétil enviado a exame foi expelido pela arma enviada?

Atenciosamente,




95


Ofício nº. _____ / _____ - SC. ________, __ de ________ de ______

Senhor Perito,

Encaminho a V.Sª. para que seja procedido o Exame de Constatação,de conformidade com o que preceitua o § 1º do Art. 50 da Lei nº. 11.343/2006, umenvelope contendo, aproximadamente, (especificar a quantidade) da substânciavegetal de coloração castanha esverdeada, que, aos primeiros exames, hápresunção de ser a erva, a popular “maconha” , cientificamente conhecida comoCannabis Sativa Lineu, apreendida em poder de ____________________________,portador do RG Nº. ___________________SDS/ _________, fato verificado em áreada circunscrição desta Delegacia de Polícia.

Vale salientar que, o referido exame, tem por objetivo informar a estaAutoridade Policial, a natureza, as características, a identificação e quantidade domaterial apresentado, visando suporte probatório mínimo, para a lavratura docompetente Auto de Prisão em Flagrante Delito.

Atenciosamente,

Bel.(a)_________________________________DELEGADO(a) DE POLÍCIA

A Sua SenhoriaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Perito Criminal do Instituto de Criminalística Prof. Armando Samico


96


Ofício nº. ____ / ____ - SC. _______, ____ de __________ de _______

Senhor Gerente,

Com a finalidade de instruir o Inquérito Policial nº. ____ / ____, emtramitação nesta Delegacia, remeto a V.Sª., em anexo, o/a (descrever a arma a serpericiada), instrumento empregado para prática de (Tipificar o ilícito), com afinalidade de que seja verificada a natureza e a eficiência da mesma, consoante odisposto no Art. 175 do CPP, devendo os senhores Peritos responder aos seguintesquesitos:

1º) Qual a natureza, dimensões e características da arma submetida aexame?

2º) No estado em que se encontra, poderia ter sido utilizada,eficazmente, para a realização de disparos?

3º) Os exames do interior do cano e nas outras partes da arma,indicam que houve disparo recente?

Atenciosamente,

Bel.(a)_______________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA



97


Ofício nº. ____ / _____ - SC. _______, ___ de ________ de ______

Senhor Gerente,

Com o objetivo de instruir o Inquérito Policial nº. ____ / ____ , emtramitação nesta Delegacia, remeto a V.Sª., em anexo, para exame pericial o/a(descrição da arma com especificação do tipo, modelo, marca, calibre, acabamento,número de série, tamanho do cano, se acompanhado de carregador e/ou decartuchos), devendo os senhores Peritos responder aos seguintes quesitos:

1ª) Qual a natureza da arma enviada para exame?2ª) Existem vestígios de supressão ou alteração da marca, numeração

ou qualquer outro sinal de identificação na arma examinada?3ª) Em caso afirmativo em que consiste a supressão ou alteração?4ª) Qual o processo, provavelmente usado, para remoção dos números

ou letras gravados?5ª) É possível esclarecer qual a marca, ou numeração da arma, que foi

removida?6ª) Existem vestígios de modificação das características da arma, de

forma a torná-la equivalente à arma de fogo, de uso proibido ou restrito?

Atenciosamente,

Bel.(a)____________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA

A Sua SenhoriaO(a) Senhor (a) ______________________________________________________Gerente do Instituto de Criminalística Prof. Armando Samico


98


Ofício nº. ____ / ____ - SC. __________. ____ de _______ de _____

Senhor Gerente,

Encaminho a V. Sa., com a finalidade de ser realizado o examedefinitivo , de conformidade com o que preceitua o § 2º do Art. 50 da Lei Federal nº.11.343/2006, um envelope contendo, aproximadamente, (quantidade) da erva decoloração castanha esverdeada, que se presume ser “Maconha”, cientificamenteconhecida por “Cannabis Sativa Lineu”, apreendida em poder de: ______________,portador do RG nº. ____________________ SDS/_____, fato que ensejou suaautuação em flagrante delito, devendo os senhores Peritos responder aos seguintesquesitos:

1º) A Erva apreendida é de fato “Maconha”?2º) Qual sua história, seu conceito, seu nome científico e sua fórmula

química?3º) É o material proscrito no Brasil?4º) Especialmente é manifesto o seu princípio ativo, capacitando-a a

causar dependência física e/ou psíquica?5º) A “Maconha”, denominação da cientificamente conhecida “Cannabis

Sativa Lineu”, acha-se classificada como substância entorpecente, de acordo com oDecreto Lei Federal de nº. 891/38 de 25 de novembro de 1938?

6º) Podem os senhores Peritos informar se o material apreendido eexaminado encontra-se em fase de floração ou semeação?

Esclareço, ainda, que o competente Laudo, irá instruir Inquérito Policialiniciado por Auto de Prisão em Flagrante Delito e que deverá ser encaminhado àDelegacia de Polícia de ________________________________________________.

Atenciosamente,

Bel.(a) __________________________________________DELEGADO (a) DE POLÍCIA

A Sua SenhoriaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Gerente do Instituto de Criminalística Prof. Armando Samico.


99


Ofício nº. ____ / ____ - SC. __________, ___ de ______ de ______

Senhor Gerente,

Com a finalidade de obter elementos esclarecedores que permitamconfigurar a infração prevista no Art. 306, da Lei nº. 9.503/97 (Código de TrânsitoBrasileiro), apresento a V.Sª. o Sr. _______________________________________,Portador (a) do RG nº. ____________-SDS/________, a fim de que seja submetidoa EXAMES PARA VERIFICAÇÃO DE EMBRI AGUEZ, devendo os senhores Peritosresponder aos seguintes quesitos:

1º) O periciando está sob a influência de álcool ou substância deefeitos análogos?

2º) Em caso afirmativo, essa embriaguez é completa ou incompleta?3º) O paciente no estado em que se encontra expõe a dano potencial a

incolumidade de outrem?

Atenciosamente,

Bel.(a) _____________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA

A Sua SenhoriaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Gerente do Instituto de Medicina Legal Persivo Cunha


100


Ofício nº. ____ / ____ - SC __________, ___ de ________ de _____

Senhor Gerente,

Com o objetivo de instruir Inquérito Policial, em tramitação nestaDelegacia, solicito providências de V.Sa. no sentido de remeter a FOLHA DEANTECEDENTES CRIMINAIS de: _______________________________________(Nome, qualificação e endereço).

Atenciosamente,

Bel.(a) __________________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA

A Sua SenhoriaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Gerente do Instituto de Identificação Tavares Buri


101


Ofício nº. _____ / ____ - SC. __________, ____ de _______ de ______

Senhor Gerente,

Na forma da legislação em vigor, solicito providências de V.Sª. nosentido de viabilizar a identificação criminal de ______________________________e ________________________________, os quais foram presos e autuados emflagrante delito como incursos nas penas do Art. _______ do CPB (ou da Lei nº.) eque apesar da apresentação da prova formal das suas identidades, deverão sersubmetidos a tal procedimento em função do envolvimento com organizaçãocriminosa.

Por oportuno, faço extensiva a solicitação da FOLHA DEANTECEDENTES CRIMINAIS desses indiciados para instruir, nesta Delegacia, osautos do Inquérito Policial a que respondem.

Atenciosamente,


A Sua SenhoriaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Gerente do Instituto de Identificação Tavares Buril


102


Ofício nº. ___ / ___ - SC. ___________, ___ de _______ de ____

Senhor Gerente,

Com o objetivo de instruir Inquérito Policial em tramitação nestaDelegacia, solicito providências de V. Sa. no sentido de submeter à EXAMEPERICIAL o (Imóvel, Veículo, local do Furto Qualificado por destruição ourompimento de obstáculo à subtração da coisa ou por meio de escalada –informações detalhadas) para descrição dos vestígios, a indicação de instrumentose meios, inclusive a época em que se presume a prática do ato, devendo ossenhores Peritos responder aos seguintes quesitos:

1º) Com que instrumentos o ato foi praticado?2º) Por que meio foi ele levado a termo?3º) Em que época se presume a perpetração do mesmo?4º) Outros esclarecimentos que julguem necessários.

Atenciosamente,


A Sua SenhoriaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Gerente do Instituto de Criminalística Prof. Armando Samico.


103


Ofício nº. ____ / ____ - SC. __________, ___ de ________ de _____

Senhor Gerente,

Com a finalidade de instruir os autos do Inquérito Policial nº. ___ / ___,em tramitação nesta Delegacia, solicito de V. Sa. as providências para o EXAMEPERICIAL do (Imóvel, Veículo, local do incêndio – informações detalhadas) emque serão verificados pelos senhores Peritos:

1 – a causa e o lugar em que houver começado;2 – o perigo que dele tiver resultado para a vida ou para o patrimônio

alheio;3 – a extensão do dano e o seu valor e,4 – as demais circunstâncias que sejam importantes para a elucidação

do fato.

Atenciosamente,


A Sua SenhoriaO(a) Senhor(a) _______________________________________________________Gerente do Instituto de Criminalística Prof.Armando Samico


104


Ofício nº. ____ / ____ - SC. __________, ___ de _______ de _____

Senhor Gerente,

Encaminho a V.Sª., pelo presente, a fim de que seja submetido a umaPERÍCIA TANATOSCÓPICA , o corpo que pertenceu a ____________________,cor ____________, idade provável ________, trajando _______________________que residia na Rua ______________________________, Bairro _______________,Município ___________________________, tendo provável causa jurídica da morte:

1 – Morte Natural ( )2 – Morte Violenta a) Homicídio ( ) b) Suicídio ( )3 – Acidente a) Trabalho ( ) b) Domiciliar ( )4 – Trânsito a) Atropelamento ( ) b) Capotamento ( ) c) Colisão ( )

Concluído o competente Laudo Pericial, este deverá ser remetido à___________________________________________________________________.

Atenciosamente,




105


Ofício nº. ____ / ____- SC. _________, ___ de ________ de _______

Senhor Gerente,

Pelo presente solicito providências de V.Sª., no sentido de submeter auma PERÍCIA TRAUMATOLÓGICA a pessoa abaixo qualificada:

NOME: _____________________________________________________________IDENTIDADE Nº. _____________________________ IDADE: _________________ESTADO CIVIL: ______________________________________________________PROFISSÃO: ________________________________________________________NACIONALIDADE: ____________________ NATURALIDADE: ________________FILIAÇÃO: __________________________________________________________E __________________________________________________________________RESIDENTE NA: _________________________________________ Nº. _________CIDADE: ___________________________________________________________.O Competente Laudo Pericial deverá ser encaminhado à ______________________

Atenciosamente,




106


ORDEM DE SERVIÇO Nº. ____ / ___

REF. IP Nº _____ / ______/ ________

O(a) Bel.(a)_______________________________________Delegado(a) de Polícia, Titular da Delegacia de ___________________________________, no uso de suas atribuições,

DETERMINA ao (Comissário / Agente de Polícia) Chefe do Setor deInvestigação desta Delegacia, que, em cumprimento desta, encete diligência nosentido de viabilizar (o que deve ser promovido localização e intimação de pessoas,identificação de autor do ilícito em apuração, etc). E, ao final, elaborar um relatórioescrito do resultado das investigações.

CUMPRA - SE

Dada e lavrada nesta Cidade de _________, Estado de Pernambuco,na Delegacia de _______________, aos ______ do mês de __________ de ______.Eu,

______________________________, ___ de ________ de ______



107


PARTE DE SERVIÇO

Do: Agente de Polícia ____________________________Ao: Delegado(a) _________________________________Assunto: PARTE DE SERVIÇO (apresenta)

Senhor(a) Delegado(a),

Levo ao seu conhecimento, para os devidos fins, que dandocumprimento à Ordem de Serviço subscrita por V.Sª. dirigi-me até a localidadeindicada onde (Relatar o desenvolvimento da diligência).

Sendo esses os fatos relacionados com a determinação que me foifeita, finalizo esta Parte de Serviço.

_______________, de _____ de __________ de _______.

_________________________________________AGENTE DE POLÍCIA


108


P O R T A R I A

O(a) Bel.(a) ___________________)________________, Delegado(a)de Polícia, Titular / Adjunto (a) desta Delegacia, no uso de suas atribuições, ante afalta de Escrivão do quadro e pela necessidade de se proceder a instauração deInquérito Policial para esclarecer os fatos relatados no Boletim de Ocorrência nº.____ / ____, lavrado nesta Delegacia (ou oriundo da...), nomeia, para atuar comoEscrivão Ad Hoc o Agente de Polícia, QAPC ______, Matrícula nº. __________,lotado nesta DP, o qual deverá prestar o compromisso legal de estilo.

C U M P R A – S E

_______________, ___ de __________ de _______Bel. (a) _________________________________

Delegado (a) de Polícia

TERMO DE COMPROMISSO

Aos ______ dias do mês de __________ do ano de ___________,nesta Cidade de __________________________________, Estado de Pernambuco,e no Cartório desta Delegacia de Polícia, onde presente se encontrava o(a) Bel.(a)_____________________________, respectivo(a) Delegado(a) de Polícia, este, porintermédio da Portaria supra, considerando a falta de Escrivão de seu cargo, menomeou para atuar como Escrivão Ad Hoc neste Inquérito Policial, deferindo-me ocompromisso legal de bem e fielmente desempenhar o encargo. Em função daminha concordância, mandou lavrar este Termo, que lido e achado conforme,assina-o comigo, Escrivão Ad Hoc, que o digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________ESCRIVÃO AD HOC: __________________________________________________


109


P O R T A R I A

O(a) Bel.(a). __________________________, Delegado(a) de Polícia,Titular desta Delegacia, no uso de suas atribuições, na falta de Peritos Oficiais eocorrendo a necessidade de se proceder Exame __________________, nomeiapara atuar como Peritos, de acordo com o disposto no Art. 159, §§ 1º e 2º, doCódigo de Processo Penal, os Senhores _______________ e _____________ osquais deverão prestar o compromisso legal de estilo.

C U M P R A – S E

Bel. (a) ________________________________Delegado (a) de Polícia

TERMO DE COMPROMISSO

Aos ____ dias do mês de ______ do ano de ________, nesta Cidadede _________, Estado de Pernambuco, no Cartório desta Delegacia de Polícia,onde presente se encontrava o(a) Bel.(a). ___________________, respectivo(a)Delegado(a), comigo, Escrivão de seu cargo, ao final assinado, aí compareceram osPeritos nomeados _________________ e _______________ a quem a Autoridadedeferiu o compromisso legal de bem e fielmente desempenharem o encargo,incumbindo-os de procederem ao Exame ___________________, descrevendo comverdade, sem dolo ou malícia, o que encontrarem.

E, como aceitassem o encargo, mandou a Autoridade lavrar esteTermo, que lido e achado conforme, o assina juntamente com os Peritos e comigo,Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________PERITO: ____________________________________________________________PERITO: ____________________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________


110


PORTARIA

Chegando ao conhecimento desta Autoridade, por meio do(a) ______(Informar a fonte de conhecimento do fato) ________ , que, aproximadamente, às(Horário, data, local do fato, bem como a sua reprodução sucinta), determino que A.e R. esta, seja instaurado o competente Inquérito Policial, juntando-se,preliminarmente, aos autos (o registro alusivo ao fato e documentos produzidosinicialmente), prosseguindo-se nas demais diligências até a completa elucidação dofato delituoso e de sua autoria.

C U M P R A – S E

______________, ____ de __________ de ______



111


P O R T A R I A

Dando cumprimento à Requisição do Senhor(a) Juiz(a) de Direito oudo(a) Senhor(a) Promotor(a) de Justiça da _________________, formalizada pormeio do (a) (Ofício de nº. __________ ou Diligência Requisitada de nº. __________com o objetivo de apurar (narrar o fato objeto da apuração) determino que A. e R.esta, seja instaurado o competente Inquérito Policial, apensando-se,preliminarmente, aos autos a supracitada Requisição e seus anexos, prosseguindo-se nas demais diligências até a completa elucidação do fato delituoso e de suaautoria.

C U M P R A – S E

___________, ___ de _________ de _____



112


P O R T A R I A

Tendo chegado ao conhecimento desta Autoridade através do(a)_______________________________________________ elaborado(a) em torno doRegistro de Ocorrência de nº. _____________________, lavrado no livro próprioda (Delegacia), e subscrito por ________________________________________ ,que aproximadamente às _________ horas (Horário, data, local dos fatos, bemcomo a sua reprodução pormenorizada), determino que A. esta se instaure ocompetente Procedimento Especial juntando-se inicialmente aos autos (OREGISTRO ALUSIVO AO FATO e documentos produzidos preliminarmente),prosseguindo-se nos demais diligenciamentos até completa elucidação do AtoInfracional, suas circunstâncias e autoria.

C U M P R A – S E

_____________, ____ de __________ de _______

Bel(a)) ___________________________________

DELEGADO(A) DE POLÍCIA


113


P O R T A R I A

Tendo sido designado pela Portaria GAB/PCPE nº. _____, de _____ de__________ de ______, do Senhor Chefe de Polícia para, em caráter especial,apurar (narrar o fato objeto da apuração), determino que A. e R. esta, sejainstaurado o competente Inquérito Policial, juntando-se aos autos, inicialmente, asupracitada Portaria e seus anexos, prosseguindo-se, então, nas demais diligênciasaté a completa elucidação do fato delituoso e de sua autoria.

C U M P R A – S E

_____________, ____ de __________ de _______

Bel(a)) ___________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA


114


R E L A T Ó R I O

PROCEDIMENTO ESPECIAL Nº. _____ / 2007Ato Infracional: (tipificar). _______________________________________________Vitima: _____________________________________________________________Infrator. _____________________________________________________________

Senhor(a) Promotor(a) de Justiça,

O presente Procedimento Especial foi instaurado nesta Delegacia dePolícia, com o objetivo de apurar a prática de Ato Infracional equivalente ao tipificadono Art. ________ do Código Penal Brasileiro, ocorrida por volta das __________horas do dia ___ /____ / ____, na (local), no qual é apontado como vítima (qualificar)e, como Infrator, o adolescente (qualificar).

Verificando que o fato, ora apurado, enquadra-se nos delitos de menorpotencial ofensivo e, pela necessidade de se atender ao que dispõe o Estatuto daCriança e do Adolescente, em seus Artigos 173, parágrafo único e 177, estaAutoridade Policial determinou que fosse lavrado o competente Boletim deOcorrência Circunstanciada (BOC).

No bojo dos autos foram arroladas as testemunhas________________________________ e ________________________________que a tudo presenciaram e reconheceram o adolescente em tela como o autor doato infracional em comento.

Ex expositis, concluídos os trabalhos policiais com o cabalesclarecimento das circunstâncias em que o fato ocorreu e a identificação de seusautores, faço a remessa do presente procedimento a essa Promotoria de Justiça,para adoção das providências que julgar necessárias.

É o Relatório.._____________, ____ de ________ de ______

_________________________________________Delegado(a) de Polícia


115


SENHOR JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE _____________

O presente Inquérito Policial nº. _________________ / _________ foiinstaurado nesta Delegacia, com a finalidade de apurar Ilícito Penal capitulado noart. ______________, fato ocorrido por volta das _____ horas do dia ___ / ___ / ___,figurando como Vítima _____________________________________ e, comoImputado, __________________________________________________________.

Consoante se vê no bojo dos autos, notadamente às fls., dasdiligências encetadas na busca da integração da prova, resultou o conhecimentoacerca da localização do produto do crime (ou de parte dele), homiziado no imóvellocalizado na Rua ___________________________________ nº. ______, bairro de______________, nesta Cidade, sob a guarda do seu proprietário.

Face ao exposto, como medida cautelar necessária à apreensão dascoisas obtidas por meio criminoso, represento a V. Exa. com fundamento no art.5º,inciso XI, da Constituição Federal, no sentido de que seja expedido o competenteMandado de Busca Domiciliar, no local supramencionado, consoante o disposto nosArtigos 240 e seguinte do Código de Processo Penal, com vistas à eventualapreensão dos objetos acima descritos.

____________, ______ de ___________ de _______

______________________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA


116


SENHOR JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE _________________

O presente Inquérito Policial nº. _____ / ____, foi instaurado nestaDelegacia, com a finalidade de esclarecer as circunstâncias em que se verificou aprática do Ilícito Penal capitulado no _____________________, tendo na condiçãode Vítima _______________________ e, de Imputado, ______________________,que, preso em situação de flagrância, nesta data, nesta Cidade, foi autuado erecolhido ao (Presídio/Cadeia Pública), tendo sido adotados os procedimentos legaise de praxe, atinentes à medida cautelar implementada.

Contudo, percebe-se claramente que o aludido indiciado não apresentacomportamento psíquico compatível com os padrões de normalidade; constataçãoreforçada pelos relatos das testemunhas inquiridas nos autos, bem como pelaapresentação por parte de ______________ (Parente exibidor dos documentos) defarta documentação que comprova o seu internamento, por diversas vezes, emClínicas Psiquiátricas, (a fim de tratar-se de problemas mentais que o acompanhamdesde a infância ou desde determinada época).

Diante dessas considerações, represento a V. Exa., com fulcro no §1ºdo Art. 149 do Código de Processo Penal, no sentido de determinar que o indiciado,em tela, seja submetido ao competente Exame Médico-legal, objetivando aferir suaintegridade mental; lembrando, ao insigne Magistrado, a necessidade de que sejatransferido do citado Estabelecimento Prisional para o Manicômio Judiciário ou outraClínica Psiquiátrica, a fim de ser submetido a uma avaliação pertinente, conformepreceitua o Art. 150 do mesmo Diploma Processual Penal.

________________, ____ de ___________ de ________

Bel.(a) ___________________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA


117



O presente Inquérito Policial foi instaurado nesta Delegacia de Polícia, com afinalidade de apurar o crime de _______________ ocorrido por volta das ____ horas do dia ____ /___ / ___, na Rua ____________________, nesta Cidade, figurando como vítima o comerciante___________ e, como indiciado, __________.

Segundo ficou apurado nos autos, “fulano de tal” esteve na residência da vítima natarde do dia fatídico, com o objetivo de pedir prorrogação para o pagamento de uma dívida contraídacom ela no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais), com vencimento naquela data, e, logo após umadiscussão, desferiu 3 (três) disparos de revólver contra a mesma deixando-a prostrada no solo, seesvaindo em sangue.

Das testemunhas inquiridas “fulana de tal”, vizinha do comerciante, confirmou às fls.___, ter ouvido os disparos, em número de 3 (três), e que, ao olhar para a casa da vítima, viu quandoo indiciado abria o portão e se dirigia para a rua, tendo-o reconhecido, formalmente, nesta Delegacia.

Já “Sicrana de tal” e “Beltrana de tal”, às fls. ___ e ____, respectivamente, afirmaramter ouvido o criminoso comentar com o balconista da Padaria Santa Izabel, de nome Carlos André, nodia seguinte após a ocorrência do crime, que iria se mudar para São Paulo, onde possuía parentes,por haver “matado um, ontem”, fato confirmado pelo empregado em depoimento prestado às fls. ___ ,quando disse, inclusive, que o mesmo estaria vendendo seus pertences com esse objetivo.

Por outro lado, o Laudo da Perícia Tanatoscópica anexado às fls. ___, nos dá acerteza da materialidade do delito.

Quanto ao Indiciado, temporariamente preso por determinação desse Juízo, foiqualificado e formalmente interrogado, tendo confessado a autoria do delito alegando, em sua defesa,ter assim agido para se opor a uma iminente agressão física provocada pelo seu desafeto.

Ex positis, considerando que os autos noticiam que o indiciado vem planejando seevadir do distrito da culpa, com evidente intenção de se furtar da responsabilidade pelo crimepraticado, represento a V.Exa., com supedâneo nos artigos 311 e seguintes do Código de ProcessoPenal, no sentido de que seja decretada sua Prisão Preventiva por conveniência da instruçãocriminal, ficando assegurada, assim, a efetiva aplicação da Lei Penal.

_______________, _____ de _________ de _________

Bel.(a) _____________________________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA


118



_________________________, Delegado(a) de Polícia, titular desta Delegacia dePolícia (ou tendo sido designado para, em caráter especial etc...), no uso de suas atribuições, tendoem vista o contido no Boletim de Ocorrência nº. ___ / ___, cópia em anexo, que registra o crime de____________________, ocorrido, aproximadamente, às _____ horas, do dia ___ / ___ / ____, naRua _______________________________________, nesta Cidade, figurando como vítima, ocomerciante ___________________________ e, como indiciado, ____________________, vem,com fundamento no art.1º, inciso III, alínea “a”, da Lei nº. 7.960, de 21 de dezembro de 1989,representar pela decretação da Prisão Temporária do investigado, acima qualificado, pelos motivos aseguir expostos:

A vítima foi encontrada na sala de sua residência, prostrada ao solo em decúbitoventral, se esvaindo em sangue e apresentando perfurações na região torácica, tudo indicando quefora atingida por projéteis de arma de fogo.

A testemunha “Fulana de Tal”, sua vizinha, esclareceu que na tarde no dia fatídico,encontrava-se varrendo o terraço de sua casa quando ouviu cerca de 3 (três) disparos consecutivose, ao se virar em direção de onde aquele som teria partido, viu quando o indiciado abria o portão daresidência do comerciante, e ganhava a rua em seguida.

Respondendo à indagação dos policiais incumbidos da investigação da ocorrência, oindiciado negou conhecer a vítima e ter estado em sua casa no dia em que foi morta, apresentandocomo álibi o fato de se encontrar, naquele mesmo dia e hora, no Posto de Gasolina de um conhecido,localizado no outro extremo da Cidade, o que não ficou comprovado.

Posteriormente, intimado formalmente a comparecer perante esta Autoridade Policial,a fim de ser qualificado e interrogado, acerca do homicídio em comento, o indiciado não atendeu aochamamento, nem tampouco se justificou por não haver comparecido.

Pelos motivos expostos, entendendo serem imprescindíveis a adoção de medidaslegais para o esclarecimento do crime praticado, represento perante esse colendo Juízo para queseja decretada a Prisão Cautelar do indiciado acima qualificado.

_______________, ___ de _________ de ______



119


SENHOR JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ________________

O presente Inquérito Policial nº. ____/____ foi instaurado nestaDelegacia, com a finalidade de apurar a prática do ilícito penal capitulado no art._____________________, ocorrido por volta das ___ horas do dia ___/___/____, na(especificar o local), figurando como vítima ___________________ e, comoimputado, _____________________________________.

Emergem das investigações veementes indícios de que (especificar osbens) foram adquiridos pelo indiciado com o produto da infração penal sobapuração.

Nessas circunstâncias, com fulcro no art. 127, do Código de ProcessoPenal, represento a V.Exa. para que seja ordenado o seqüestro dos referidos bens,garantindo sua incolumidade até o final da decisão de mérito.

_____________, _____ de ____________ de _______



120


Aos _________ dias do mês de __________________ do ano ______,(_____________), nesta cidade de _________________ do Estado de Pernambuco,e no Cartório desta DELEGACIA DE ____________________________________,onde presente se encontrava o (a) Bel. (a). ________________________________,respectivo (a) Delegado (a), comigo Escrivão a seu cargo no final assinado, aícompareceu _______________________________ (Nome completo, qualificaçãoe endereço). Na condição de GENITORA E REPRESENTANTE LEGAL da(CRIANÇA / ADOLESCENTE) ____________________________________ (NOMECOMPLETO E QUALIFICAÇÃO) conforme prova legal produzida com aapresentação da REPRODUÇÃO EM XEROCÓPIA DA SUA CERTIDÃO DENASCIMENTO, VEM REPRESENTAR no sentido de ver disponibilizado para si obenefício disposto no Art. 225 § 1º Inciso I do Código Penal pátrio em vigor, emfunção da impossibilidade de prover as despesas do processo a ser movido contra ocidadão ________________________________, imputado da prática do Crime de_______________________________________, contra aquela sua filha supracitada________________________________, sem privar-se dos recursos indispensáveisao seu próprio sustento e de sua família, satisfazendo com essaREPRESENTAÇÃO a condição legalmente imposta para legitimar a posterior açãodo Ministério Público, consoante o disposto no Art. 225 § 1º Inciso I do CódigoPenal . Nada mais disse nem lhe foi perguntado. Lido e achado conforme mandou aAutoridade encerrar o presente termo que assina com a REPRESENTANTE ecomigo ESCRIVÃ que digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________REPRESENTANTE: ___________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________


121


SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ____________________________________

_____________________, Delegado(a) de Polícia, titular da Delegacia de ______ (oudesignado pela Portaria GAB/PCPE nº _____/_____ para, em caráter especial ,....) estandopresidindo Inquérito Policial com a finalidade de apurar (expor) em que figuram como vítima (nomear)e, como indiciados, (nomear) vem, com fundamento no art.3º, da Lei nº 9.296, de 1996, requerer aV.Exa. se digne em autorizar a interceptação das comunicações dos telefones abaixo relacionados,pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos:

DOS FATOS

Preliminarmente, já existem elementos suficientes para confirmar a participação eminfração criminal e indícios razoáveis de autoria dos indiciados acima citados.

E, ainda, os informes apontam que todo o esquema e contatos da referida quadrilhasão realizados através dos seus telefones celulares, possibilitando, assim, em caso de interceptação,o mapeamento detalhado de todas as transações ilícitas, sendo a censura telefônica o único meioeficiente e eficaz de produção de prova.

Vale salientar que, tendo em vista as peculiaridades desta investigação, a censuralegal possibilitará um conhecimento detalhado do iter crimini, possibilitando um aprofundamento dainvestigação criminal e o êxito do seu objetivo.

Conseqüentemente, como se percebe pelas informações até aqui coletadas, hámotivos suficientes para o embasamento da necessidade de censura para fins de investigaçãocriminal, motivo deste requerimento.

DOS PEDIDOS

Em razão do exposto e objetivando possibilitar o esclarecimento das circunstâncias eestabelecer a inequívoca autoria do ilícito visando à colheita de elementos que venham auxiliar nasinvestigações, requeiro a V.Exª. pela Interceptação Telefônica , pelo prazo de 15 dias, prorrogadospor mais 15 dias, com desvio para os números fornecidos pela Gerência de Inteligência da Secretariade Defesa Social (SDS), e que sejam expedidos Mandados Judiciais, em três vias, para cadaempresa de telefonia, contendo expressamente as seguintes autorizações:

Expedição de MANDADO JUDICIAL de quebra de sigilo telefônico, determinandoque a empresa (Concessionária de Telefonia), sob pena de incursão no crime de desobediência,desvie os áudios, as imagens e os dados, em tempo real, diretamente para o Sistema Guardião, dosterminais telefônicos móveis de números 081.9999.9999; 081.9999.9999, inclusive por desvio eredirecionamento de chamada (serviço SIGA-ME), vinculação automática da censura legal aorespectivo aparelho, ESN e IMEI atual e seus eventuais sucessores, bem como:


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a) Que disponibilize os áudios, os textos, as imagens e os dados dos números acimareferidos, em tempo real, diretamente para o Sistema Guardião, Gerência de Inteligência da SDS,com identificação das chamadas tentadas, geradas e recebidas, bem como das Estações Rádiobase(ERBs) transmissoras das ligações e suas respectivas localizações com os códigos correspondentesà setorização (canal de controle - rotas de entrada/saída) e intensidades de sinais;

b) Que disponibilize a relação completa dos números telefônicos das ligaçõesrealizadas ou tentadas, geradas e/ou recebidas, pelo terminal 081.9999.9999, vinculando o ESN eIMEI atual e seus eventuais sucessores, em relatório detalhado, com nomes, endereços, e demaisdados cadastrais existentes em poder da empresa, referentes ao período, em planilha eletrônica determinação .xls. (planilha eletrônica do Microsoft Excel) gravado em mídia magnética (disquete) ouóptica (CD-ROM). No caso de;

c) Que a empresa, acima citada, bem como as demais concessionárias de telefoniadisponibilizem, em tempo real, quando solicitado pela autoridade policial, os nomes, endereços,telefones adicionais de contato e demais dados cadastrais existentes em poder das empresas,referentes aos assinantes dos terminais móveis que tenham gerado, tentado realizar ou recebidoligações de/para o terminal 081.9999.9999 , vinculando o ESN e IMEI atual e seus eventuaissucessores, bem como as Estações Rádio-base (ERBs) transmissoras das ligações e suasrespectivas localizações com os códigos correspondentes à setorização (canal de controle – rotas deentrada/saída) e intensidades de sinais quando do contato estabelecido, no período de _________ a__________, em planilha eletrônica de terminação ..xls. (planilha eletrônica do Microsoft Excel)gravado em mídia magnética (disquete) ou óptica (CD-ROM);

d) Que disponibilize a listagem com todos os números de telefone, programados paraa transferência automática de ligação (serviço SIGA-ME) pelo terminal telefônico 081.9999.9999,vinculando o ESN e IMEI atual e seus eventuais sucessores, na qual deverão constar os locais deinstalação, nomes dos assinantes, endereços e telefones de referência e demais dados cadastraisexistentes em poder da empresa referentes ao período de _______ a _________, em planilhaeletrônica de terminação ..xls. (planilha eletrônica do Microsoft Excel) gravado em mídia magnética(disquete) ou óptica (CD-ROM);

e) Que disponibilize listagem com todos os números de telefone que sinalizaramoperação na ERB nº. ..... , e outras que t enham efetuado cobertura ao endereço ..... no dia .../.../...,entre ...h... e ...h... (individualizar intervalo de tempo), com as respectivas sinalizações, em planilhaeletrônica de terminação ..xls. (planilha eletrônica do Microsoft Excel) gravado em mídia magnética(disquete) ou óptica (CD-ROM);

A ordem judicial, acima referida, e ora solicitada, dará maior agilidade à investigaçãopolicial e, conseqüentemente, se terá uma melhor instrução processual penal. Faz-se necessáriosalientar que não se dispõe de uma outra alternativa investigativa, resguardando, indubitavelmente, oabsoluto sigilo no deferimento desse pedido e durante a execução da escuta.

_________________, ____ de ____________ de __________

Bel.(a) _________________________________________________DELEGADO(A) DE POLÍCIA


123


TERMO DE ACAREAÇÃO

Aos ___________ dias do mês de ______________________ do anode _______________, nesta Cidade de ________________, Estado dePernambuco, e no Cartório desta Delegacia, onde presente se encontrava o(a)Bel.(a) ______________________ respectivo(a) Delegado(a), comigo Escrivão deseu cargo, ao final assinado, aí compareceram: _________ (Fulano) (Imputado,Testemunha, etc) e Fulano (Testemunha, Imputado, etc), já qualificados nos autos, aquem a Autoridade convidou para que explicassem as divergências e contradiçõesexistentes entre as suas declarações constantes às fls. _____ e _________ destesautos. E, depois de lidas, neste ato, as declarações prestadas pelo PRIMEIROACAREADO foi dito, pelo mesmo, sob o compromisso legal: Que, confirma, emtodos os seus termos, as declarações que prestou nesta Delegacia em data de_____ de ________ de _____, e que foram lidas nesta oportunidade: Que conformeesclareceu naquela ocasião (colocar o que disser). Nada mais disse. A palavra foipassada pela Autoridade ao SEGUNDO ACAREADO, pelo mesmo foi dito, sob ocompromisso legal, que ratifica, integralmente ou retifica, em parte, o seudepoimento prestado nesta Delegacia na data de _____ de ___________ de _____,e que foi lido neste ato: Que (registrar o que disser). Nada mais havendo a constar,a Autoridade determinou que fosse encerrado o presente termo, após lido e achadoconforme, assinando-o juntamente com os Acareados e comigo, Escrivão, que odigitei.

Delegado(a) de Polícia _________________________________________________Primeiro Acareado: ____________________________________________________Segundo Acareado: ___________________________________________________Escrivão: ____________________________________________________________


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TERMO DE APRESENTAÇÃO ESPONTÂNEA DE ADOLESCENTE

Aos _________ dias do mês de _________________ do ano _______,nesta Cidade de ___________________, Estado de Pernambuco, no Cartório destaDelegacia de Polícia, onde presente se encontrava o(a) Bel.(a). ________________,respectivo(a) Delegado(a), comigo, Escrivão de seu cargo, ao final assinado, aícompareceu o adolescente _____________________________________________(Nome e qualificação completa) __________________________________________que se apresentou espontaneamente à Autoridade, na presença do seurepresentante legal, declarando que (Historiar detalhadamente o fato). Nada maisdisse nem lhe foi perguntado. Lido e achado conforme, mandou a Autoridadeencerrar este Termo, que o assina com o Adolescente, seu Representante legal ecomigo, Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________ADOLESCENTE: _____________________________________________________REPRESENTANTE LEGAL: ____________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________


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TERMO DE ASSENTADA

Aos ___ dias do mês de _________, do ano de ______ nesta Cidadede ___________, Estado de Pernambuco, no Cartório da Delegacia______________, onde presente se encontrava o(a) Bel.(a) ___________________respectivo(a) Delegado(a) de Polícia, comigo, Escrivão de seu cargo, ao finalassinado, aí compareceram as Testemunhas, retro intimadas, que, inquiridas pelaAutoridade, responderam ao que adiante se segue. Do que, para constar, lavrei estetermo. EU, _____________________________________, Escrivão, o digitei.

1ª TESTEMUNHA

“Fulano de tal”, nacionalidade, naturalidade, estado civil, com profissão de, com_________ de idade, residente ____________________ (endereço completo). Aoscostumes, disse _____________.Testemunha compromissada na forma da lei,advertida das penas cominadas ao falso testemunho, prometeu dizer a verdade doque soubesse e lhe fosse perguntado. Inquirida pela Autoridade passou a declararQUE: ______________ (escrever o que disser). Nada mais disse nem lhe foiperguntado. Lido e achado conforme, mandou a Autoridade encerrar este Termo,que o assina com o Depoente e comigo, Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________DEPOENTE: _________________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________

2ª TESTEMUNHA

(Segue o mesmo modelo anterior)


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TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO À IMPRENSA

EU ______________________________________________________nascido no dia ________ de _______________ de _______ inscrito no RG sob o nº.________ filho de _________________________ e de ______________________,residente na _________________________________________________________DECLARO que fui cientificado pela autoridade policial de todos os meus direitosconstitucionais concernentes à inviolabilidade da intimidade, da vida privada, dahonra e da imagem, e que ninguém será considerado culpado até o trânsito emjulgado de sentença penal condenatória, estando apto para optar por ser, ou não,entrevistado pela imprensa falada, escrita e televisada, e que após esseconhecimento, de livre e espontânea vontade decido autorizar, como expressamenteautorizo, minha apresentação à imprensa para ser entrevistado, filmado e/oufotografado, o que faço perante as duas testemunhas que este ato assistiram, semdolo, malícia ou coação de espécie alguma, vez que estou de acordo com adivulgação.

___________ de ________________________ de ________

__________________________________________________

TESTEMUNHA:NOME: _____________________________________________________________RG Nº. __________________________ CIC Nº. ____________________________ENDEREÇO: ________________________________________________________TESTEMUNHA:NOME: _____________________________________________________________RG Nº. _________________________ CIC Nº. _____________________________ENDEREÇO: ________________________________________________________


127


TERMO DE COLETA DE MATERIAL PADRÃO(Exame Gráfico)

Aos ______ dias do mês de __________ do ano de _________, nestaCidade de _____________, Estado de Pernambuco, no Cartório desta Delegacia dePolícia, onde presente se encontrava o(a) Bel.(a) ___________________________,respectivo(a) Delegado(a), comigo Escrivão de seu cargo, ao final assinado, aícompareceu ________________________ (nome e qualificação do fornecedor domaterial) sabendo ler e escrever (se for indiciado ou testemunha, esclarecer nosautos tais circunstâncias), o qual pela Autoridade, na presença das Testemunhas________________________________ e _________________________________(qualificação e endereço), foi intimado a fornecer, de seu próprio punho, o materialgráfico padrão para confronto pericial com o documento que se vê incluso às fls.___________ do Inquérito Policial nº. __________/______. Em conseqüência,passou ele a escrever o que se segue: _______________________________ (étirado o papel da máquina e passa-se a colher o material nestas linhas). Nada maishavendo a constar, determinou a Autoridade que fosse lavrado o presente Auto,assinando-o com o fornecedor do material, as Testemunhas e comigo, Escrivão, queo digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________FORNECEDOR DO MATERIAL: _________________________________________TESTEMUNHA: ______________________________________________________TESTEMUNHA: ______________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________


128


TERMO DE DEPOIMENTO QUE PRESTA: __________________

Aos _____ dias do mês de ______________ do ano de ____________,nesta Cidade de ___________________, Estado de Pernambuco, no Cartório destaDelegacia, onde presente se encontrava o(a) Bel.(a) _________________________respectivo(a) Delegado(a), comigo, Escrivão de seu cargo, ao final assinado, aícompareceu: ____________________________________ (Fulano de tal), brasileiro,pernambucano, solteiro, com _____ anos de idade, filho de ___________________,sabendo ler e escrever, residente na Rua _________________________ (endereçocompleto). Aos costumes disse __________________________________________.Testemunha compromissada na forma da lei, advertida das penas cominadas aofalso testemunho, prometeu dizer a verdade do que soubesse e lhe fosseperguntado. Inquirida pela Autoridade passou a declarar QUE: (escrever o quedisser).

Nada mais disse nem lhe foi perguntado. Lido e achado conforme,mandou a Autoridade encerrar o presente Termo, que o assina com a Testemunha ecomigo, Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________DEPOENTE: _________________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________


129


TERMO DE LIBERAÇÃO, COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE

Aos _______ dias do mês de __________ do ano _____________,nesta Cidade de ___________, Estado de Pernambuco, no Cartório desta Delegaciade Polícia, onde presente se encontrava o(a) Bel.(a) _________________________,respectivo(a) Delegado(a), comigo, Escrivão de seu cargo, ao final assinado, aícompareceu o (a) Sr.(a) (Nome Completo e qualificação) representante legal doadolescente _______________________________ (Nome completo e qualificação)____________________________________; conforme Registro Civil nº _________,residente na ____________________________________, apreendido por motivo de__________________________ conforme Boletim de Ocorrência nº _________,datado de ______ de _________ de _______, a quem referido adolescente foientregue, tendo na ocasião assumido o compromisso de apresentá-lo aorepresentante do Ministério Público, no prazo de 24 horas ou no 1º dia útil, conformedispõe o Art. 174, da Lei nº 8.069/90, de 13 de Julho de 1990 (Estatuto da Criança edo Adolescente), ficando ainda ciente de que o adolescente não poderá: freqüentarcasa de jogo ou mal-afamada, conviver com pessoa viciosa ou de má vida,freqüentar espetáculo capaz de pervertê-lo ou ofender-lhe o pudor, ou participar derepresentação de igual natureza, residir ou trabalhar em casa de prostituição,mendigar ou servir a mendigo para excitar a comiseração pública, sob pena deresponsabilidade do adulto que assim o permitir, de conformidade com o Art. 247, doCódigo Penal Brasileiro. Nada mais havendo a ser consignado, determinou aAutoridade que fosse lavrado este Termo que, depois de lido e achado conforme, oassina com o Representante Legal do adolescente mencionado e comigo, Escrivão,que o digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________REPRESENTANTE LEGAL: ____________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________


130


TERMO DE QUALIFICAÇÃO E INTERROGATÓRIO

Aos ____ dias do mês de ____________ do ano de ______, nesta Cidade de_____________, Estado de Pernambuco, no Cartório desta Delegacia de Polícia, ondepresente se encontrava o(a) Bel(a) __________________________________, respectivo(a)Delegado(a), comigo, Escrivão de seu cargo, ao final assinado, aí compareceu o imputado:________________________________, o qual passou a ser qualificado da forma seguinte:

Qual o seu nome? __________________________________________________________Qual a sua nacionalidade e lugar de nascimento? __________________________________Tem filhos? ________________________________________________________________Qual a sua religião? _________________________________________________________Qual a sua idade? ___________________________________________________________Qual a sua data de nascimento? _______________________________________________Qual a sua filiação? _________________________________________________________Qual a cor da sua cútis? ______________________________________________________Qual a sua altura? __________________________________________________________Qual a cor dos seus cabelos? _________________________________________________Qual o seu meio de vida ou profissão? __________________________________________Qual o lugar que exerce a sua atividade? ________________________________________Qual o seu grau de instrução? _________________________________________________Qual o seu endereço de residência? ____________________________________________

Após a qualificação supra, passou a ser cientificado pela Autoridade dasimputações que lhe são feitas, bem como dos direitos que lhe são assegurados pelo art. 5º,Incs. LXI, LXII, LXIII e LXIV da Constituição Federal, em especial o de permanecer emsilêncio, sem que disso advenha prejuízo na sua defesa. Interrogado nos termos do Art. 187§ 1º e 2º do Código de Processo Penal, respondeu: QUE (Descrever o que for relatado peloimputado, ou caso se reserve ao direito de silenciar, consignar-se o que for perguntado).

E, nada mais havendo a constar, mandou a Autoridade encerrar este Termo,que o assina com o Interrogado, as Testemunhas Instrumentárias (NOME, Nº. DO RG ERESIDÊNCIA) e comigo, Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE: _____________________________________________________________INTERROGADO: ___________________________________________________________1ª TESTEMUNHA INSTRUMENTÁRIA __________________________________________2ª TESTEMUNHA INSTRUMENTÁRIA __________________________________________ESCRIVÃO: _______________________________________________________________


131


TERMO DE QUALIFICAÇÃO INDIRETA

Aos _____ dias do mês de __________, do ano de _____, nestaCidade de ______________, Estado de Pernambuco, no Cartório desta Delegaciade Polícia, onde presente se encontrava o(a) Bel.(a) ________________________respectivo(a) Delegado(a), comigo, Escrivão de seu cargo, no final assinado, aí foideterminado pela Autoridade que se consignasse, neste Auto, a QualificaçãoIndireta do Imputado: _________________________________ que, conforme revelao documento, constante nos autos às fls. _____, o qualifica da seguinte forma:

NOME: _____________________________________________________________FILIAÇÃO: PAI: ______________________________________________________MÃE: _______________________________________________________________NACIONALIDADE: ____________________________________________________NATURALIDADE: _____________________________________________________COR: ______________________________________________________________IDADE: _____________________________________________________________DATA DE NASCIMENTO: ______________________________________________ESTADO CIVIL: ______________________________________________________PROFISSÃO: ________________________________________________________RG Nº. _______________ SDS/__________________________________________

Nada mais havendo a acrescentar, mandou a Autoridade encerrar opresente Termo, que, lido e achado conforme, o assina comigo, Escrivão, que odigitei.

____________________________________Delegado(a) de Polícia

___________________________________Escrivão de Polícia


132


TERMO DE RECONHECIMENTO DE OBJETO

Aos _____ dias do mês de _________________, do ano de ________,____/______/_______, nesta Cidade de _______________________, Estado dePernambuco, e no Cartório desta Delegacia, onde presente se encontrava o(a)Bel.(a) __________________________, respectivo(a) Delegado(a), comigo,Escrivão de seu cargo, ao final assinado, presentes as testemunhas:_______________________________ e __________________________________,(Qualificação completa e endereço) aí compareceu: __________________________(reconhecedor – qualificação completa) que sob o compromisso de honra de dizer averdade foi convidado a descrever o objeto que viu, afirmando tratar-se de____________________. Em seguida, foram-lhe exibidos, lado a lado, os seguintesobjetos: ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________), comsemelhanças entre os mesmos. Após observá-los atentamente, retirou do meio dosobjetos __________________________________________ e afirmou com prestezae segurança, coincidir perfeitamente com a descrição feita no início deste auto,informando tratar-se, sem dúvida alguma, do mesmo objeto de propriedade de____________________ que, no dia _______ às _________ horas resultousubtraído do seu poder (descrever o fato verificado e motivador da apuração). Nadamais havendo a esclarecer, mandou a autoridade encerrar este Termo, que, depoisde lido e achado conforme, o assina com o Reconhecedor, com as testemunhas ecomigo, Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________RECONHECEDOR: ___________________________________________________1ª TESTEMUNHA: ____________________________________________________2ª TESTEMUNHA: ____________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________


133


TERMO DE REPRESENTAÇÃO FIRMADO POR: ________________

Aos ______ dias do mês de __________ do ano de _______ nestaCidade de ____________________________________, Estado de Pernambuco, noCartório desta Delegacia de Polícia, onde presente se encontrava o(a) Bel.(a)_____________________________________________, respectivo(a) Delegado(a),comigo, Escrivão de seu cargo, ao final assinado, aí compareceu:___________________________________________________________________(Qualificação completa) o(a) qual representou, verbalmente, contra a pessoa de___________________________________________________________________(qualificação completa) pelo fato de (relatar o fato), em razão da qual pede asprovidências legais para que preventivamente, sejam evitadas maiores e prejudiciaisconseqüências.

Nada mais disse nem lhe foi perguntado. Lido e achado conforme,mandou a Autoridade encerrar o presente Termo de Representação, que o assinacom o (a) Representante e comigo, Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________REPRESENTANTE: ___________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________


134


TERMO DE REQUERIMENTO DE MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIAFIRMADO POR: _____________________________.

Aos ________ dias do mês de _________________ do ano de ______nesta cidade de ___________________________________, município do Estadode ________________________________________, e no Cartório desta Delegacia___________________________________________, onde presente se encontravao(a) Bel.(a) ____________________________________ respectivo(a) Delegado(a),comigo Escrivão de seu cargo, ao final assinado, aí compareceu:___________________________________________________ (Qualificação/Vitimade violência doméstica e familiar) REQUERENDO A CONCESSÃO DE MEDIDASPROTETIVAS DE URGÊNCIA na forma do disposto no Art. 12 § 1º DA Lei 11.340,de 7 de agosto de 2006 . Nada mais disse nem lhe foi perguntado. Lido e achadoconforme mandou a Autoridade encerrar o presente Termo que assina com arequerente e comigo Escrivão que digitei.

AUTORIDADE: _______________________________________________________REQUERENTE: ______________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________


135


TERMO DE RESTITUIÇÃO

Aos ______ dias do mês de __________________, do ano de ______,nesta Cidade de __________________________________, Estado de Pernambuco,no Cartório desta Delegacia de Polícia, onde presente se encontrava o(a) Bel.(a)____________________________________ respectivo(a) Delegado(a), comigo,Escrivão de seu cargo, ao final assinado, aí às _____ horas, compareceu______________________________ (Qualificação completa), a quem a Autoridadedeterminou fosse entregue (Descrever o objeto a ser entregue) constante no Auto deApresentação e Apreensão de fls. ____. Nada mais havendo a ser restituído,determinou a Autoridade que fosse lavrado o presente Termo, assinando-o com oRecebedor, as Testemunhas e comigo, Escrivão, que o digitei.

AUTORIDADE _______________________________________________________RECEBEDOR: _______________________________________________________TESTEMUNHA: ______________________________________________________TESTEMUNHA: ______________________________________________________ESCRIVÃO: _________________________________________________________


136


TERMO DE ENCERRAMENTO DE VOLUME

Aos _________ dias do mês de ___________ do ano de ______,dando cumprimento à determinação da Autoridade Policial, dou por encerrado opresente volume, contendo _______________________________________ folhas,devidamente numeradas e rubricadas por esta e por mim, dando início ao 2ºVOLUME, nesta mesma data, onde estarão registrados os procedimentos adotadospara a apuração do fato criminoso, a que nele se faz referência. Do que, paraconstar, lavro este termo. EU, _________________________, Escrivão que o digitei.

TERMO DE ABERTURA DE VOLUME

Aos _______ dias do mês de ________________ do ano de ________procedo à abertura do 2º VOLUME (ou volume que for), do Inquérito Policial Nº._____/_____ instaurado por determinação da Autoridade Policial, em que figuramcomo Vítima _________________________________________________________e, como indiciado, ______________________________________, tendo em vista oencerramento do volume anterior nesta data. Do que, para constar, lavro este termo.EU, _____________________________________________, Escrivão que o digitei.

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