polÍcia militar do estado de mato grosso quartel …
TRANSCRIPT
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO
QUARTEL DO COMANDO GERAL
PORTARIA Nº 193/QCG/DGP, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2018.
Aprova o Regulamento Geral da PMMT e dá outras providências.
O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO
DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, inciso V,
da Lei Complementar nº 386, de 05 de março de 2010, e
Considerando o disposto no Art. 46 da Lei Complementar nº 386 de
05 de março de 2010 e Art. 5º do Decreto nº 2.454 de 22 de março de 2010, dispõe que o Comandante-Geral da PMMT deverá reformular o Regulamento Geral da PMMT de acordo com a legislação vigente,
RESOLVE: Art. 1º Aprovar o Regulamento Geral da Polícia Militar do Estado de
Mato Grosso, constante do anexo, determinando que todas as Unidades Policiais Militares (UPM’s) acatem de imediato e padronizem os tratamentos e nomenclaturas relativas às estruturas, finalidades, atribuições e competências dos órgãos previstos neste RGPMMT.
Art. 2º Determinar que os Comandantes de UPM’s confeccionem as
Normas Gerais de Ação (NGA’s) de suas Unidades. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,
revogadas as disposições em contrário, em especial a Portaria nº 189/QCG/DGP, de 17 de junho de 2013 e suas alterações.
Art. 4º Registrase, publicase e cumprase.
(Original Assinado)
Marcos Vieira da Cunha – Cel PM Comandante-Geral da PMMT
LISTA DE ABREVIATURAS ALI Agência Local de Inteligência APMCV Academia de Polícia Militar Costa Verde ARI Agência Regional de Inteligência BCG Boletim do Comando Geral BOpE Batalhão de Operações Especiais BPM Batalhão de Polícia Militar BPMFron Batalhão de Polícia Militar de Operações de Fronteira RUPM Regulamento de Uniformes da Polícia Militar BPMPA Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental BPMRv Batalhão de Polícia Militar de Trânsito Rodoviário BPMTran Batalhão de Polícia Militar de Trânsito Urbano BRO Boletim Reservado de Oficiais BRP Boletim Restrito de Praças CEsp Comando Especializado CFAP Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças CIA Companhia CIPM Companhia Independente da Polícia Militar CIPMSI Companhia Independente de Polícia Militar de Segurança Institucional CLSST Comissão Local de Saúde e Segurança no Trabalho Cmdo Comando CORREGPM CorregedoriaGeral da Polícia Militar CPM Código Penal Militar CPPM Código de Processo Penal Militar CR Comando Regional DACI Diretoria da Agência Central de Inteligência DEIP Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa DGP Diretoria de Gestão de Pessoas DJD Divisão de Justiça e Disciplina EMG EstadoMaior Geral GrAer Grupamento Àereo ISP Inteligência de Segurança Pública LOB Lei de Organização Básica MT Mato Grosso NGA Normas Gerais de Ação NPM Núcleo da Polícia Militar PDO Policiamento Disciplinar Ostensivo PDR Policiamento Disciplinar Reservado Pel PM Pelotão da Polícia Militar PMMT Polícia Militar do Estado de Mato Grosso PROERD Programa Educacional de Resistência às Drogas QCG Quartel do Comando Geral QOPM Quadro de Oficiais da Polícia Militar RGPMMT Regulamento Geral da Polícia Militar de Mato Grosso ROTAM Rondas Ostensivas Tático Móvel RPMon Regimento de Policiamento Montado SJD Seção de Justiça e Disciplina SPOE Seção de Planejamento Operacional e Estatístico
TI Tecnologia da Informação UPM Unidade Policial Militar
REGULAMENTO GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º O Regulamento Geral da Polícia Militar do Estado de Mato
Grosso (RGPMMT), estabelece as atribuições de competência relativas aos Órgãos de Direção Geral, de Direção Setorial, de Apoio e Execução, não previstas em outras leis ou regulamentos, ressalvados os casos já definidos em legislação especial.
Art. 2º A Polícia Militar do Estado de Mato Grosso cumpre
missões que lhe são atribuídas pelas legislações federal e estadual, por meio de seus órgãos de Direção, Apoio e Execução.
Art. 3º A disciplina e a hierarquia constituem a base da
organização da Polícia Militar. Art. 4º O ComandanteGeral é o responsável superior pela
atuação da Polícia Militar. Art. 5º A Cadeia de Comando se caracteriza pelo escalonamento
vertical dos órgãos, a partir do ComandanteGeral até o Núcleo Policial Militar.
Parágrafo único A Cadeia de Comando envolve três componentes imprescindíveis e interdependentes:
a) autoridade, legitimamente investida, da qual emanam as
decisões que materializam o exercício do comando e para a qual fluem as informações necessárias ao exercício do controle;
b) processo decisório, baseado no arcabouço doutrinário,
que permite a formulação de ordens e estabelece o fluxo de informações necessário ao seu cumprimento; e
c) estrutura, que inclui pessoal, instalações, equipamentos
e tecnologias necessários ao exercício da atividade de comando e controle. Art. 6º Todas as ordens do órgão superior a outro subordinado
devem ser dadas pelo Comandante Superior ao Comandante imediatamente Subordinado. A cadeia de comando só não será observada em situações de emergência.
Art. 7º As ordens são baixadas para o nível imediatamente
inferior da cadeia de comando. Cabe a quem recebêlas difundilas entre os órgãos subordinados.
Art. 8º O Comando (Cmdo) será constituído pelo Comandante e
seus assessores (Staff). Art. 9º As Normas Gerais de Ação (NGA) baixadas por um órgão
constituem e estabelecem as normas que devem ser seguidas pelo próprio órgão e seus subordinados, na falta de outras de nível superior.
Art. 10 A aprovação das Normas Gerais de Ação de um órgão
será de atribuição do órgão a que estiver imediatamente subordinado.
Art. 11 As substituições temporárias serão processadas:
I – do ComandanteGeral, pelo ComandanteGeral Adjunto;
II – do ComandanteGeral Adjunto, pelo Subchefe do
Estado Maior Geral, e na ausência deste pelo CorregedorGeral;
III – do Corregedor-Geral pelo Corregedor-Geral Adjunto, sendo que quando o fato recair sobre oficial mais antigo ou de maior precedência hierárquica deverá ser deliberado pelo ComandanteGeral Adjunto;
IV – no âmbito das Diretorias, dos Comandos
Regionais e Especializado pelo respectivo Adjunto e na ausência deste pelo oficial mais antigo dentre os que servem nos respectivos órgãos subordinados;
V – no âmbito de Assessoria Especial Institucional,
pelo policial militar mais antigo dentre os que servem na Assessoria Especial;
VI – no âmbito das Seções do Estado-Maior Geral, pelo oficial mais antigo sobre os demais nela lotados;
VII – no âmbito da Coordenadoria, pelo Gerente de
maior grau hierárquico dentre os que servem na Coordenadoria;
VIII – nas Chefias de Gabinete, pelo Coordenador Administrativo e na Assessoria Jurídica pelo policial militar mais antigo que os demais nela lotados;
IX – na AjudânciaGeral, pelo oficial mais antigo ou de
maior precedência hierárquica dentre os que ali servem;
X – dos Batalhões, Companhias e Núcleos da PM, pelo respectivo Adjunto e na ausência deste, pelo oficial mais antigo dentre os que servem nos respectivos órgãos ou subordinados;
XI – quando houver mais de um oficial com o mesmo
grau hierárquico (pares), em cada caso, o substituto será o de maior precedência;
XII – Quando, nos casos previstos nos incisos
anteriores, resultar que algum Comando fique sob a responsabilidade de oficial mais moderno ou de menor precedência hierárquica, embora aquele não fique subordinado hierarquicamente a este, deverão ambos, nas suas relações de serviço, observar os preceitos compatíveis com o bom desempenho do Comando, em harmonia com a situação funcional decorrente; será indispensável, em tal caso, que os pedidos se revistam em forma de solicitação, as quais, no entanto, não poderão deixar de ser funcionalmente cumpridas.
§1º As substituições serão processadas, em qualquer
caso, por oficial do mesmo Quadro do substituído. §2º Quando se tratar de oficial pertencente a Quadro
diverso do QOPM, fica resguardado o direito de substituição em funções próprias do Quadro de que é oriundo.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO GERAL
Art. 12 A Polícia Militar estruturase em Órgãos de Direção, Assessoramento Superior, Apoio e Execução.
Art. 13 Os Órgãos de Direção e Assessoramento constituem o
Comando Geral e realizam o comando e a administração da Polícia Militar. Art. 14 O Comando Geral compreende:
I – ComandanteGeral; II – ComandanteGeral Adjunto e Chefe do EstadoMaior
Geral da PMMT; III – Subchefe do EstadoMaior Geral da PMMT; IV - CorregedoriaGeral; V – Diretorias; VI – Seções; VII – Assessoria Especial Institucional; VIII – Assessoria Jurídica; IX – OuvidoriaGeral; X – AjudânciaGeral;
XI – Coordenadorias.
Art. 15 O Assessoramento Superior destinase a auxiliar as decisões do Comando Geral, particularmente em assuntos especializados encaminhados pelos órgãos de direção geral e superior.
Art. 16 Os Órgãos de Apoio destinamse a atender as
necessidades de pessoal e de material da Polícia Militar e a executarem precipuamente as atividades meio, de acordo com as diretrizes e planos do Comando Geral.
Art. 17 Os Órgãos de Execução realizam as atividades fim ou
programáticas da Polícia Militar de acordo com as diretrizes e planos do Comando-Geral.
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS POLICIAIS MILITARES
Seção I
Dos Órgãos de Direção Geral, Decisão Colegiada e Direção Superior
Subseção I Do ComandanteGeral
Art. 18 Competente ao ComandanteGeral:
I – praticar os atos necessários ao perfeito funcionamento e eficácia do serviço policial militar;
II – constituir comissões; III – estabelecer a política de emprego da Polícia
Militar; IV – decidir questões administrativas; V – aprovar: a) o plano de aplicação de recursos orçamentários; b) os planos gerais de instrução e de ensino;
c) o plano geral de policiamento ostensivo do Estado; d) o plano Diretor da Polícia Militar;
e) as diretrizes para elaboração do Orçamento Programa;
f) as Normas Gerais de Ação dos Órgãos do
Comando-Geral.
VI - promover Praças e declarar AspiranteaOficial; VII – assessorar o Secretário de Estado da Segurança
Pública nos assuntos relativos à preservação da Ordem Pública; VIII – movimentar Oficiais e Praças na forma
estabelecida no Regulamento de Movimentação, podendo essa competência ser delegada ao ComandanteGeral Adjunto e/ou Subchefe do EstadoMaior Geral da PMMT;
IX – exercer outras atividades que lhe forem
delegadas pelo Secretário de Estado de Segurança Pública ou pelo Governador do Estado ou ainda outras definidas na legislação em vigor;
X – delegar atribuições de sua competência.
Art. 19 A Assessoria de Gabinete do ComandanteGeral é um
órgão de Assessoramento Superior composto por: um Chefe de Gabinete, um Ajudante de Ordens, um Coordenador Administrativo e seus auxiliares.
Art. 20 Compete à Assessoria de Gabinete do
ComandanteGeral:
I - coordenar a representação do ComandanteGeral; II - preparar e encaminhar o expediente do Comandante-
Geral; III - coletar, classificar, interpretar e controlar, em caráter
supletivo, informações gerais que interessem à ordem pública.
Art. 21 Compete ao Chefe de Gabinete do Comando Geral:
I – manterse bem informado e atualizado o tempo todo, sobre assuntos internos da Corporação e assuntos externos;
II – cuidar dos expedientes endereçados ao
Comandante, verificando a urgência e prioridade, adotando as medidas de praxe;
III – ter o devido controle dos assuntos pendentes e em
andamento, a fim de fazer as necessárias cobranças, visando às respostas dos solicitantes;
IV – ao recepcionar as pessoas que tiverem audiência com o Comandante, encaminhálas para o ambiente adequado e, se possível, conhecer previamente os assuntos que serão tratados com o Comandante, a fim de disponibilizar à autoridade, com a devida antecedência, as informações e os dados necessários para a audiência;
V – assessorar o Comandante quanto ao andamento das
audiências, a fim de se evitar que estas se prolonguem desnecessariamente, em prejuízo para as demais pessoas que estiverem aguardando;
VI – zelar pela boa imagem do Comandante,
selecionando os eventos que são importantes para que o Comandante compareça e em quais ele deve ficar ausente;
VII – acompanhar como tem sido a exposição do
Comandante na mídia em geral; como tem sido a avaliação dos públicos interno e externo sobre o Comandante;
VIII – acompanhar e fazer cumprir, com a brevidade
possível, todas as determinações do Comandante, relatandolhe as providências tomadas e o andamento dos assuntos pendentes;
IX – receber e manter em seu poder documentação de
outros setores para serem despachados ou para que seja colhidas assinaturas do ComandanteGeral, exceto se houver orientação referentes a documentação que deva ser despachada pelos responsáveis pessoalmente com o Comandante;
X – coordenar e fiscalizar o serviço da Coordenadoria
Administrativa do Gabinete do Comandante-Geral; XI – organizar, supervisionar e controlar os serviços da
Secretaria do Gabinete do ComandanteGeral.
Parágrafo único Delegar suas atribuições, com vistas a eficiência de acordo com critérios de conveniência e oportunidade.
Art. 22 Compete ao Ajudante de Ordens do ComandanteGeral:
I – manter constante interação com o Chefe de Gabinete do Comandante Geral, a fim de ajustar detalhes de agenda e controle de eventos;
II – utilizar de procedimentos adequados para não
permitir a entrada e permanência indevidas de visitantes não agendados ou indesejados no gabinete ou na antessala do Comandante;
III – cuidar para que toda ligação telefônica recebida
tenha o seu devido encaminhamento, solução e retorno ao interessado, sem atrasos e com eficiência;
IV – manter em seu poder cópia das chaves do
gabinete e das viaturas sob seu controle, bem com da documentação desses veículos;
V – cuidar rigorosamente da agenda do
ComandanteGeral, elaborandoa em comum acordo com as orientações recebidas e distribuindoa a quem for determinado, dando ciência ao Comandante, sempre no final do expediente, sobre os compromissos do dia seguinte;
VI – manter contato prévio com as pessoas
agendadas para audiência, a fim de que estas confirmem a presença, bem como ajustar o horário e o assunto a ser tratado, orientandoas como chegar ao Gabinete;
VII – zelar pela segurança pessoal do Comandante em
todas as atividades no exercício de sua função, desde o início do expediente de trabalho até o final, acompanhandoo sempre nos seus deslocamentos, bem como nas viagens, exceto se houver orientação contrária;
VIII – averiguar preliminarmente todas as ligações
telefônicas dirigidas ao Comandante no Gabinete, recebendoas da telefonista e consultando se a autoridade tem interesse e disponibilidade para atendêlas. Se a autoridade não puder atender no momento, anotar o número do telefone para posterior retorno da ligação, se for o caso;
IX – providenciar a prestação de contas referentes a
diárias e passagens aéreas das viagens do Comandante-Geral; X – coordenar e fiscalizar o serviço do Motorista do
ComandanteGeral; XI – caberá ainda ao Ajudante de Ordens do
ComandanteGeral, em relação aos eventos externos: a) confirmar a presença do Comandante com a devida
antecedência; b) checar o horário de início e a previsão de término do
evento, a fim de que a agenda do Comandante seja ajustada; c) averiguar quais as maiores autoridades presentes; d) confirmar e cientificar o Comandante sobre qual o
traje será utilizado; e) na medida do possível, obter, com antecedência,
uma cópia da pauta ou da programação do evento;
f) verificar, com antecedência, o tempo de deslocamento do gabinete até o local do evento; estabelecer o melhor itinerário a ser utilizado no deslocamento, repassando ao motorista antecipadamente e, caso necessário, reconhecer o percurso com a devida oportunidade;
g) sempre que conveniente ou necessário, informar ao
cerimonial sobre a presença do ComandanteGeral, fornecendolhes nome, função, etc., a fim de que conste na nominata. Esse procedimento é imprescindível para se evitar que o nome do Comandante seja omitido pelo cerimonial ou pronunciado equivocadamente;
h) alertar o Comandante sobre possíveis
inconvenientes que eventualmente poderão ocorrer, como a possibilidade de haver discussões, provocações, ofensas, manifestações hostis ou situações constrangedoras ou embaraçosas, bem com a presença de pessoas com as quais o Comandante não tenha afinidade.
XII – Nas viagens do ComandanteGeral, ainda caberá
ao Ajudante de Ordens: a) providenciar por escrito informação confirmando
qual a empresa aérea, os horários, números dos respectivos vôos; qual poltrona, se haverá escalas, traslados, bom como os locais de embarque e desembarque, repassando tais informações à pessoa de contato no destino;
b) providenciar o local da hospedagem e confirmar
qual o apartamento, valores; inteirarse das condições do hotel, sobre quais serviços dispõe e qual a sua localização em relação ao local do evento que o Comandante irá participar;
c) providenciar cópia da programação do evento e
preparar tudo em uma pasta; d) checar, detalhadamente, o apoio logístico
necessário aos deslocamentos do Comandante no seu destino, confirmando e anotando os nomes, telefones e locais de contato com as pessoas envolvidas;
e) caso o Comandante se fizer acompanhar de
familiares, adotar as providências para que eles recebam o necessário apoio em não fiquem desamparados;
f) ajustar o horário de deslocamento do Comandante
para o aeroporto, no dia da viajem, para que não haja atraso no “checkin”; g) cuidar para que, no dia do retorno do Comandante,
o motorista esteja a postos no aeroporto, no horário ajustado.
Art. 23 Compete ao Coordenador Administrativo do Gabinete do
ComandanteGeral:
I – coordenar a rotina administrativa do Gabinete do ComandanteGeral;
II – coordenar e fiscalizar o serviço do Auxiliar
Administrativo do Gabinete do ComandanteGeral; III – assessorar o Chefe de Gabinete na manutenção
do controle do prazo dos documentos; IV – manter rigoroso controle e organização dos
assuntos em análise e que aguardam deliberação do Comandante, primandose pelo fiel cumprimento dos prazos, estabelecendo prioridades, dando retorno em tempo oportuno e deixando em dia todas as demandas administrativas do Gabinete.
Subseção II Do Conselho Superior de Polícia Militar
Art. 24 O Conselho Superior de Polícia Militar é um órgão de
Decisão de Colegiada, com caráter consultivo e informativo do alto Comando da PMMT, e composto pelos Coronéis da ativa da Instituição.
Parágrafo único – A critério do Comandante Geral, poderão participar da reunião do Conselho os demais Oficiais Superiores em função de Coronel, porém sem direito a voto.
Art. 25 O Conselho Superior de Polícia Militar é composto:
I - Presidência; II - Secretaria; III - Conselheiros.
Art. 26 A Presidência do Conselho Superior de Policia é exercida
pelo Comandante Geral da Policia Militar do Estado de Mato Grosso.
Parágrafo Único Na ausência do Comandante Geral, a Presidência será exercida pelo Chefe do Estado Maior Geral e, ausente este, pelo Subchefe do Estado Maior Geral da PMMT.
Art. 27 Compete ao Presidente:
I – representar o Conselho Superior da Policia Militar; II – fazer observar o presente Regimento; III – tomar as providências destinadas ao bom
funcionamento do Conselho Superior; IV – despachar a correspondência do Conselho
Superior, distribuindo, de acordo com a sua natureza e fins, os papéis remetidos ao Conselho.
V – despachar os requerimentos endereçados ao
Conselho; VI – convocar as sessões do Conselho; VII – estabelecer a pauta para os trabalhos de cada
sessão do Conselho; VIII – determinar estudos de maneira individual aos
conselheiros, ou constituir Comissões Específicas de acordo com a natureza do estudo, fixando desde logo o prazo para entrega dos trabalhos;
IX – presidir as sessões; X – verificar, ao início de cada sessão, a existência do
“quorum”, na forma do disposto no presente Regimento; XI – decidir as questões de ordem; XII – submeter à deliberação do Conselho Superior as
matérias da competência deste e ouvi-lo sobre outras que entender conveniente;
XIII – manter a ordem das sessões; XIV – dar encaminhamento que entender pertinente, às
proposições emanadas do Conselho Superior.
Art. 28 O Secretario do Conselho Superior será o Coronel Diretor de Gestão de Pessoas, competindo-lhe:
I – redigir, as atas dos trabalhos do Conselho Superior e
assiná-las, juntamente com o Comandante-Geral e Chefe do Estado Maior; II – ler, no início de cada sessão, a ata da sessão anterior; III – auxiliar o Presidente no desempenho de suas
atribuições; IV – organizar e dirigir os serviços pertinentes, objetivando
a consecução dos fins propostos pelo Conselho; V – preparar o expediente da Presidência do Conselho; VI – requisitar, por ordem expressa do Presidente o
material necessário à execução das tarefas que lhe forem atribuídas; VII – assinar os termos de abertura e encerramento dos
livros com as atas em volume de 200 (duzentas) folhas; VIII – zelar pelas instalações, pela ordem e pelo sigilo dos
assuntos tratados nas reuniões; IX – solicitar, por ordem expressa do Presidente,
informações para esclarecimento e orientação dos Conselheiros; X – preparar os processos submetidos ao Conselho,
juntando ao final o extrato da ata; XI – manter o protocolo do Conselho em ordem; XII – exercer outras atribuições necessárias ao pleno
desempenho do Conselho, para as quais seja designado; XIII – vedar o acesso de pessoas, interessadas ou não,
aos assuntos em tramitação ou a qualquer documentação arquivada, salvo quando formalmente solicitado e deferido pela Presidência do Conselho.
Art. 29 Aos membros do Conselho compete:
I – participar, assídua e pontualmente, de suas reuniões; II – relatar a matéria que lhe tenha sido distribuída no
prazo determinado pelo Presidente e, no silêncio deste, na reunião seguinte àquela onde lhe foi atribuída à tarefa;
III – discutir e votar a matéria em pauta; IV – manter sob sigilo os assuntos tratados pelo
Conselho; V – apresenta sugestões de interesse institucional para
apreciação no Conselho.
Art. 30 Compete ao Conselho Superior de Policia o
assessoramento direto do Comandante Geral da Corporação nas questões Institucionais de relevância estratégica, especialmente:
I – Elaboração do planejamento estratégico da Instituição; II – Fixação das diretrizes de ensino, treinamento e
operacional; III – Definição de Políticas de relações institucionais;
IV – Proposição, avaliação e aprovação da criação e extinção de órgãos e funções;
V – Estabelecimento de metas operacionais e suas
análises; VI – Avaliação e sugestões sobre a disponibilização e
renovação de cessão de servidores; VII – Proposição, avaliação e aprovação de projetos de
Lei e decretos que alterem o funcionamento e estrutura da Instituição; VIII – Sugestão, avaliação e aprovação de nomes e
instituições a serem agraciados com a concessão das medalhas da Polícia Militar;
Art. 31 O Conselho Superior de Polícia Militar a princípio reunir-
se-á mensalmente em caráter ordinário e, extraordinariamente quando convocado pelo Comandante Geral, ou por proposta assinada por dois terços de seus membros.
Subseção III
Do ComandanteGeral Adjunto e Chefe do EstadoMaior Geral
Art. 32 Compete ao ComandanteGeral Adjunto da Polícia Militar:
I – responder pelo ComandanteGeral em seus impedimentos eventuais;
II – zelar pela conduta civil e profissional do pessoal da
Polícia Militar; III – apresentar propostas ou emitir pareceres sobre os
assuntos administrativos e operacionais que devam ser apreciados ou decididos pelo Comandante-Geral;
IV – exercer as atribuições que lhe forem delegadas
pelo ComandanteGeral; V – assinar os documentos funcionais pessoais
relativos ao Comandante Geral; VI – secundar o ComandanteGeral na fiscalização
das atividades de Polícia Militar; VII – propor ao ComandanteGeral, as alegações que
lhe parecerem necessárias para o perfeito funcionamento e eficácia do serviço policial militar;
VIII – supervisionar, dirigir e coordenar os trabalhos do
Comando Geral da Polícia Militar verificando as atividades de seus órgãos, suas relações entre si, entre os órgãos de direção e apoio;
IX – determinar os implementos ao fiel cumprimento
das decisões do ComandanteGeral; X – dar conhecimento às Diretorias,
CorregedoriaGeral, Comandos Regionais, Ajudância Geral, Assessorias, Seções e Coordenadorias, das decisões do Comandante-Geral;
XI – assegurarse de que as instruções expedidas
estejam sendo cumpridas de acordo com os objetivos da Corporação; XII – coordenar a elaboração de planos e ordens; XIII – classificar e transferir praças, nos termos da
legislação e instruções em vigor, de acordo com as diretrizes do ComandanteGeral, com ônus para o Estado;
XIV – intensificar as atividades de Polícia Comunitária e
de Proteção dos Direitos Humanos; XV – exercer outros encargos previstos em leis e
regulamentos.
Art. 33 A Assessoria de Gabinete do ComandanteGeral Adjunto é um órgão de Assessoramento Superior composto que estruturase em um Chefe de Gabinete, Coordenador Administrativo e seus auxiliares.
Art. 34 Compete à Assessoria de Gabinete do ComandanteGeral Adjunto:
I – coordenar a representação do Comandante-Geral
Adjunto; II – preparar e encaminhar o expediente do
ComandanteGeral Adjunto; III – coletar, classificar, interpretar e controlar, em
caráter supletivo, informações gerais que interessem à ordem pública; IV – organizar, supervisionar e controlar os serviços da
Secretaria do Gabinete do Comandante-Geral Adjunto; V – secretariar e processar os assuntos tratados no
Conselho Superior de Polícia Militar.
Art. 35 Compete ao Chefe de Gabinete do ComandanteGeral Adjunto:
I – manterse bem informado e atualizado o tempo
todo, sobre assuntos internos da Corporação e assuntos externos; II – cuidar dos expedientes endereçados ao
ComandanteGeral Adjunto, verificando a urgência e prioridade, adotando as medidas de praxe;
III – ter o devido controle dos assuntos pendentes e
em andamento, a fim de fazer as necessárias cobranças, visando às respostas dos solicitantes;
IV – ao recepcionar as pessoas que tiverem audiência
com o ComandanteGeral Adjunto, encaminhálas para o ambiente adequado e, se possível, conhecer previamente os assuntos que serão tratados, a fim de disponibilizar à autoridade, com a devida antecedência, as informações e os dados necessários para a audiência;
V assessorar o ComandanteGeral Adjunto quanto
ao andamento das audiências, a fim de se evitar que estas se prolonguem desnecessariamente, em prejuízo para as demais pessoas que estiverem aguardando;
VI zelar pela boa imagem do ComandanteGeral
Adjunto, selecionando os eventos que são importantes para que o Comandante compareça e em quais ele deve ficar ausente;
VII acompanhar como tem sido a exposição do
ComandanteGeral Adjunto na mídia em geral; como tem sido a avaliação dos públicos interno e externo sobre o Comandante;
VIII acompanhar e fazer cumprir, com a brevidade
possível, todas as determinações do ComandanteGeral Adjunto, relatandolhe as providências tomadas e o andamento dos assuntos pendentes;
IX receber e manter em seu poder documentação de outros setores para serem despachados ou para que seja colhidas assinaturas do ComandanteGeral Adjunto, exceto se houver orientação referentes a documentação que deva ser despachada pelos responsáveis pessoalmente com o Comandante;
X coordenar e fiscalizar o serviço da Coordenadoria
Administrativa do Gabinete do ComandanteGeral Adjunto.
Art. 36 Compete ao Coordenador Administrativo do Gabinete do ComandanteGeral Adjunto:
I – coordenar a rotina administrativa do Gabinete do
ComandanteGeral Adjunto; II – coordenar e fiscalizar o serviço do Auxiliar
Administrativo do Gabinete do ComandanteGeral Adjunto;
III – ter o devido controle dos assuntos pendentes, em
andamento, a fim de fazer as cobranças necessárias, visando resposta aos solicitantes;
IV – assessorar o Assessor de Gabinete na
manutenção do controle do prazo dos documentos; V – manter rigoroso controle e organização dos
assuntos em análise e que aguardam deliberação do ComandanteGeral Adjunto, primandose pelo fiel cumprimento dos prazos, estabelecendo prioridades, dando retorno em tempo oportuno e deixando em dia todas as demandas administrativas do Gabinete.
Subseção IV
Do Subchefe do EstadoMaior Geral
Art. 37 Compete ao Subchefe do EstadoMaior Geral:
I – substituir o ComandanteGeral Adjunto em seus impedimentos ou afastamentos;
II – auxiliar diretamente o Chefe do EstadoMaior nos
assuntos que for acionado; III – estabelecer as diretrizes operacionais e
supervisionar a sua execução;
IV – Exercer ou delegar as incumbências de
OuvidorGeral da Polícia Militar, estabelecendo uma política de proximidade com as vítimas de abusos cometidos por policiais militares de maneira a encorajálas a denunciar;
V – Movimentar Praças e Oficiais, sem ônus para o
Estado, em conformidade com o contido em legislação específica; VI – Coordenar o exame de fatos e ocorrências que
afetem os objetivos da Corporação, propondo cursos de ação ao ComandanteGeral.
Art. 38 A Assessoria de Gabinete do Subchefe do EMG é um órgão de Assessoramento Superior que estruturase com um Chefe de Gabinete e uma Coordenação Administrativa.
Art. 39 Compete ao Gabinete do Subchefe do EstadoMaior Geral:
I – coordenar a representação do Subchefe do
EstadoMaior Geral;
II – preparar e encaminhar o expediente do Subchefe do EstadoMaior Geral;
III – coletar, classificar, interpretar e controlar, em
caráter supletivo, informações gerais que interessem à ordem pública; IV – organizar, supervisionar e controlar os serviços da
Secretaria do Subchefe do EstadoMaior Geral.
Art. 40 Compete ao Chefe de Gabinete do Subchefe do EstadoMaior Geral:
I – manterse bem informado e atualizado o tempo
todo, sobre assuntos internos da Corporação e assuntos externos; II – cuidar dos expedientes endereçados ao
Subchefe do EstadoMaior Geral, verificando a urgência e prioridade, adotando as medidas de praxe;
III – ter o devido controle dos assuntos pendentes e
em andamento, a fim de fazer as necessárias cobranças, visando às respostas dos solicitantes;
IV – ao recepcionar as pessoas que tiverem audiência
com o Subchefe do EstadoMaior Geral, encaminhálas para o ambiente adequado e, se possível, conhecer previamente os assuntos que, a fim de disponibilizar à autoridade, com a devida antecedência, as informações e os dados necessários para a audiência;
V – assessorar o Subchefe do EstadoMaior Geral
quanto ao andamento das audiências, a fim de se evitar que estas se prolonguem desnecessariamente, em prejuízo para as demais pessoas que estiverem aguardando;
VI – zelar pela boa imagem do Subchefe do
EstadoMaior Geral, selecionando os eventos que são importantes para que o Comandante compareça e em quais ele deve ficar ausente;
VII – acompanhar como tem sido a exposição do
Subchefe do Estado Maior Geral na mídia em geral; como tem sido a avaliação dos públicos interno e externo sobre o Comandante;
VIII – acompanhar e fazer cumprir, com a brevidade
possível, todas as determinações do Subchefe do EstadoMaior Geral, relatandolhe as providências tomadas e o andamento dos assuntos pendentes;
IX – receber e manter em seu poder documentação de
outros setores para serem despachados ou para que seja colhidas assinaturas do Subchefe do EstadoMaior Geral, exceto se houver orientação
referentes a documentação que deva ser despachada pelos responsáveis pessoalmente com a autoridade;
X – coordenar e fiscalizar o serviço da Coordenadoria
Administrativa do Gabinete do Subchefe do EstadoMaior Geral.
Art. 41 Compete ao Coordenador Administrativo do Gabinete do Subchefe do EstadoMaior Geral:
I – coordenar a rotina administrativa do Gabinete do
Subchefe do Estado Maior Geral; II – coordenar e fiscalizar o serviço do Auxiliar
Administrativo do Gabinete do Subchefe do EstadoMaior Geral; III – ter o devido controle dos assuntos pendentes, em
andamento, a fim de fazer as cobranças necessárias, visando resposta aos solicitantes;
IV – assessorar o Assessor de Gabinete na
manutenção do controle do prazo dos documentos; V – manter rigoroso controle e organização dos
assuntos em análise e que aguardam deliberação do Subchefe do EstadoMaior Geral, primandose pelo fiel cumprimento dos prazos, estabelecendo prioridades, dando retorno em tempo oportuno e deixando em dia todas as demandas administrativas do Gabinete.
Subseção V
Da CorregedoriaGeral
Art. 42 A CorregedoriaGeral (CorregPM) é o órgão responsável pela preservação da disciplina, hierarquia e da ética Policial Militar, e tem também como finalidade apurar, coordenar, controlar e fiscalizar fatos que envolvam a responsabilidade criminal, administrativa e disciplinar dos membros da corporação, bem como supervisionar o cumprimento das atribuições de Polícia Judiciária Militar prevista em lei.
Art. 43 A CorregedoriaGeral da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso é um órgão de execução e assessoramento do ComandanteGeral nas questões disciplinares e criminais de seus integrantes e tem a sua estrutura da seguinte forma:
I – CorregedorGeral; II – Corregedor-Adjunto; III – Coordenadoria de Análise Processual; IV – Coordenadoria de Instauração e Controle
Processual; V – Coordenadoria Administrativa; VI – Coordenadoria de Inteligência e Patrulha
Disciplinar; VII – Coordenadoria de Atendimento ao Cidadão e
Estatística; VIII – Serviço de Plantão da Corregedoria.
Art. 44 A CorregedoriaGeral da PMMT, em defesa do bom
policial militar, está incumbida de garantir o cumprimento dos preceitos legais, primando pelos valores institucionais e morais, preservando a vida, a integridade física e a dignidade da pessoa humana, em conformidade com os diplomas legais, tendo as seguintes atribuições:
I – cumprir atividades que lhe sejam atribuídas pelo
ComandanteGeral da PMMT; II – promover a apuração das infrações penais
militares, nos termos da Constituição Federal e do DecretoLei nº 1001/69 (CPM) e DecretoLei nº 1002/69 (CPPM), as transgressões disciplinares atribuídas a policial militar da ativa ou inativo, independentemente de sua lotação, cargo ou função que ocupe ou exerça, na própria Corporação, em outro Poder, órgão ou entidade da administração pública;
III – instaurar procedimentos administrativos próprios
para apuração de fatos e/ou delitos que envolvam integrantes da Corporação, propondo, nos casos em que couber, ao Governador do Estado, a instauração de Conselho de Justificação e ao ComandanteGeral da PMMT a instauração de Conselho de Disciplina e Sindicância Demissória, traduzindose na rigorosa observância e acatamento integral das leis e/ou regulamentos que disciplinam as funções e o exercício das atividades policiais militares;
IV – manter intercâmbio de informações e estreito
relacionamento com corregedorias de outras Corporações Militares, das Polícias Civis e de órgãos da administração pública, bem como expedir e cumprir cartas precatórias advindas de órgãos judiciais e de outros correlatos;
V – promover a correição dos feitos penais e
administrativos das Divisões de Justiça e Disciplina dos Comandos Regionais, em obediência aos princípios constitucionais e processuais, observando formalidade, prazos, relatórios e cumprimento de requisições;
VI – analisar recursos e emitir parecer técnico nos
processos administrativos; VII – emitir parecer sobre a revisão de atos
administrativos disciplinares, especialmente quanto à anulação, relevação, agravamento ou atenuação de sanções disciplinares;
VIII – elaborar instruções normativas orientadoras das
atividades de Polícia Judiciária Militar e Disciplinar; IX – manter Serviço de Inteligência e Patrulha
Disciplinar, fiscalizando o cumprimento das normas e legislação em vigor pelos integrantes da PMMT;
X – manter atualizado o registro de antecedentes
criminais e disciplinares, dos policiais militares e dos Servidores Civis em atividades na PMMT;
XI – requisitar, na forma da lei, perícias, certidões,
diligências, exames, pareceres técnicos e informações em que estejam envolvidos pessoal e/ou material da Polícia Militar;
XII – manter serviço de atendimento ao público interno
e externo, através da Coordenadoria de Atendimento ao Cidadão e Estatística;
XIII – atender solicitações relacionadas com diligências
ou instruções em processos judiciais ou administrativos, originários do Poder Judiciário, ProcuradoriaGeral do Estado e Ministério Público;
XIV – nomear Defensor Dativo, nos procedimentos
instaurados pela CorregPM, para proporcionar a ampla defesa e o contraditório nos casos de revelia do acusado, bem quando o mesmo não apresentar defesa;
XV – requisitar, a seu critério, a apresentação imediata
de policiais militares que se envolvam em delitos e/ou transgressões disciplinares;
XVI – propor o afastamento de policiais militares que se
envolvam em delitos; XVII – manter, quando necessário, contatos com a
imprensa a respeito dos casos sob sua investigação direta;
XVIII deliberar sobre as substituições e designações de funções administrativas afetas ao funcionamento da Corregedoria-Geral, desde que não impliquem em ônus para o Estado;
XIX – atuar por iniciativa própria, dentro das suas
atribuições, quando necessário.
Parágrafo único As atividades de polícia disciplinar, para efeito deste regulamento, compreendem todas as ações voltadas ao restabelecimento e manutenção da disciplina dos integrantes da corporação, implementadas de forma ostensiva, investigativa e procedimental, e as atividades de Polícia Judiciária Militar consistem no acompanhamento, controle e orientação dos feitos administrativos destinados à Justiça Militar Estadual.
Art. 45 Compete ao CorregedorGeral, além de outras disposições legais:
I – fazer cumprir as determinações e orientações do
ComandanteGeral da PMMT; II – exercer o controle, coordenação e fiscalização das
atividades de Polícia Judiciária Militar nos processos e procedimentos administrativos e demais assuntos relacionados à disciplina policial militar;
III – expedir orientações administrativas, pareceres a
respeito das atividades de Polícia Judiciária Militar, processos e procedimentos administrativos, bem como aos demais assuntos relacionados à disciplina policialmilitar;
IV – proceder ao arquivamento de sindicâncias e
outros documentos no âmbito da CorregedoriaGeral da PMMT; V – fazer o encaminhamento de Inquéritos Policiais
Militares à Justiça Militar Estadual; VI – manter o controle de nomeação de oficiais para
procederem a Sindicâncias, Inquéritos Policiais Militares, Inquérito Sanitário de Origem (ISO), Conselhos de Disciplina e de Justificação, bem como a nomeação de Defensor Dativo;
VII – fiscalizar os cumprimentos de prazos e demais
formalidades processuais pelos encarregados de processos e procedimentos no âmbito da PMMT;
VIII – analisar e emitir parecer sobre os pedidos de
cancelamento e anulação de punição e outros recursos administrativos; IX – propor a nomeação de comissões para a
confecção de manuais referentes às suas atribuições, bem como para atualização da legislação da Corporação sobre a parte disciplinar;
X – remeter à Justiça Militar Estadual, processos de
deserção de militares, bem como informar a Diretoria de Gestão de Pessoas da PMMT sobre o fato;
XI – buscar constantemente o aperfeiçoamento dos
procedimentos disciplinares da Corporação, inclusive promovendo seminários para oficiais e praças da Corporação;
XII – propor alteração do regimento interno da
Corregedoria para aprovação do ComandanteGeral; XIII – realizar atividade correcional nas Divisões de
Justiça e Disciplina dos Comandos Regionais, buscando a padronização dos processos e procedimentos;
XIV – fiscalizar o cumprimento das sanções administrativas no âmbito da PMMT;
XV – analisar e emitir parecer, quando for o caso, ao
ComandanteGeral da PMMT para a instauração de Conselho de Disciplina e Sindicância Demissória, e ao Governador do Estado de Mato Grosso para a instauração de Conselho de Justificação;
XVI – propor ao ComandanteGeral projetos ou ações preventivas ao desvio de conduta policial militar e demais assuntos relacionados à disciplina policial militar.
Art. 46 Compete ao Corregedor-Adjunto:
I – assessorar o CorregedorGeral nas atividades da CorregPM;
II – fiscalizar e coordenar o andamento das atividades
das coordenadorias e gerências da CorregedoriaGeral; III – no impedimento do CorregedorGeral as
atribuições do artigo anterior.
Art. 47 A Coordenadoria de Análise Processual tem por atribuição assessorar o CorregedorGeral no exercício do poder disciplinar e de polícia judiciária militar, a saber:
I – realizar a correição dos procedimentos de
investigação criminal e administrativos disciplinares de competência do ComandanteGeral e do CorregedorGeral, bem como assessorálos na devida solução e decisão dos feitos;
II – realizar a fiscalização e correição dos
procedimentos de investigação criminal e administrativos disciplinares das Divisões de Justiça e Disciplina dos Comandos Regionais, em obediência aos princípios constitucionais;
III – realizar a revisão de atos administrativos
disciplinares, em especial, quanto à anulação, absolvição, agravamento e atenuação de sanções disciplinares;
IV – elaborar orientações e normativas referentes à
atividade de polícia judiciária militar e disciplinar; V – reunir os documentos necessários, bem como
emitir relatório com objetivo de assessorar o CorregedorGeral e subsidiar o Comandante Geral na instauração e tomada de decisão referente aos processos de Conselho de Justificação e de Disciplina;
VI – emitir parecer técnico em feitos disciplinares e
regulamentos adotados pela Corporação; VII – assessorar o CorregedorGeral nas decisões dos
recursos disciplinares; VIII – emitir relatórios das atividades de correições
executadas pela CorregedoriaGeral nas DJD´s dos Comandos Regionais; IX – emitir relatório semanal e mensal das análises dos
processos e procedimentos realizados na CorregedoriaGeral; X – manter biblioteca organizada com literatura
jurídica e normas afins.
Art. 48 A Coordenadoria de Análise Processual subdividese nas seguintes gerências:
I – Gerência de inquéritos policiais militares; II – Gerência de sindicâncias; III – Gerência de processos demissórios; IV – Gerência de recursos disciplinares e pareceres
técnicos; V – Gerência de termo acusatório e inquérito sanitário
de origem; VI – Gerência de expediente.
Art. 49 Compete à Coordenadoria de Instauração e Controle
Processual:
I – proceder à abertura de portarias de Inquéritos Policiais Militares, Inquéritos Sanitários de Origem (ISO), Termos Acusatórios e Sindicâncias Investigativas e Acusatórias;
II – controlar a escala de Oficiais e Graduados para a
designação como Encarregados dos processos e procedimentos instaurados pela Corregedoria, bem como cumprimentos de cotas requisitadas pelo Poder Judiciário e pelo Ministério Público;
III – reunir e preparar os documentos com vistas à
instauração de Conselho de Justificação, Conselho de Disciplina e Sindicância Demissória, sugerindo tais medidas em face da análise realizada;
IV – receber comunicações de ocorrências sobre
irregularidades praticadas por integrantes da Corporação, adotando as providências cabíveis a cada caso;
V – requisitar das UPM’s a abertura de feitos de
Polícia Judiciária Militar ou Administrativa, a fim de se elucidar comunicações de ocorrências relatando fatos irregulares no que tange a conduta de policiais militares, estas trazidas à CorregedoriaGeral por integrantes da instituição,
civis ou qualquer tipo de entidade pública ou privada; VI – nomear Defensor Dativo para proporcionar a
ampla defesa e o contraditório nos casos de revelia do acusado, ou da não apresentação de defesa;
VII – confeccionar notas de expediente (prorrogação,
dilação e sobrestamento de prazos), além de termos aditivos de substituição de encarregados e de fatos;
VIII – nomear encarregados para cumprimento de carta
precatória e diligências.
Art. 50 A Coordenadoria de Instauração e Controle Processual será subdividida nas seguintes Gerências:
I – Gerência de Instauração de Feitos; II – Gerência de Controle e Expediente.
Art. 51 Compete à Coordenadoria Administrativa:
I – coordenar, fiscalizar, controlar e executar todas as atividades relacionadas aos Recursos Humanos da Corregedoria;
II – desenvolver planos e baixar ordens decorrentes
das diretrizes da política de Recursos Humanos da Corporação; III – providenciar a integração do CorregedorGeral
com os demais órgãos que integram o sistema de segurança pública na esfera do Judiciário, Legislativo e Executivo, em todos os níveis;
IV – secretariar o CorregedorGeral e Corregedor
Adjunto nos assuntos atinentes a entrada, registro e saída de documentos; V – dar apoio logístico a todas as demais
Coordenadorias da Corregedoria; VI – publicar, registrar, controlar e manter sob sua
guarda de forma sistemática e atualizada os procedimentos transitados em definitivo na Corregedoria;
VII – elaborar e divulgar no público interno as normas
emanadas pelo CorregedorGeral; VIII – coordenar e controlar o serviço de protocolo e
arquivo da Corregedoria; IX – manter atualizado os registros dos procedimentos
administrativos disciplinares dos integrantes da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso;
X – publicar e registrar as informações de processos
criminais que chegarem ao conhecimento da CorregPM; XI – propor a realização de instruções, cursos e
treinamentos referentes às atividades de polícia judiciária militar; XII – controlar todo o patrimônio e o material de
consumo da CorregedoriaGeral; XIII – elaborar e acompanhar processos de aquisição
de materiais permanentes e de consumo, conforme as necessidades apresentadas;
XIV – assessorar o CorregedorGeral no planejamento
operacional das atividades e na gestão da Corregedoria da PMMT, para bem cumprir suas atribuições específicas;
XV – elaborar Plano de Trabalho Anual (PTA), elencando
todas as necessidades da Corregedoria, a fim de encaminhálo à Seção de Planejamento e Orçamento da PMMT.
Art. 52 A Coordenadoria Administrativa subdividese nas seguintes gerências:
I – Gerência de Gestão de Pessoas; II – Gerência de Arquivo, Patrimônio e Almoxarifado; III – Gerência de Protocolo; IV – Gerência de Registro e Publicações; V – Gerência de Planejamento.
Art. 53 Compete a Coordenadoria de Inteligência e Patrulha
Disciplinar:
I – executar as missões sempre com observância rigorosa ao constante na respectiva Ordem de Serviço;
II – buscar todas e quaisquer informações junto a
entidades públicas e privadas acerca de denúncias envolvendo policiais militares de serviço ou não, de forma a manter em constante atualização o banco de dados da CorregedoriaGeral, a fim de auxiliar na tomada de decisão do Corregedor;
III – manter registro fotográfico para identificação de
PM, bem como, de registros criminais e administrativos de todo o efetivo da Corporação;
IV – averiguar veladamente o envolvimento de PM em
crimes e transgressões disciplinares, de modo que o procedimento iniciase através de queixas ou documentos oriundos de outras instituições;
V – realizar o Policiamento Disciplinar Ostensivo (PDO)
e o Policiamento Disciplinar Reservado (PDR) em todo o território matogrossense, visando identificar e corrigir condutas transgressivas praticadas por policiais militares em serviço;
VI – realizar, mediante determinação, a segurança
pessoal do ComandanteGeral da PMMT, ComandanteGeral Adjunto, Corregedor Geral e outras autoridades militares, por determinação do ComandanteGeral;
VII – informar ao CorregedorGeral, acerca de condutas
faltosas cometidas por parte de integrantes da PMMT, a fim de que os Comandantes destes adotem as medidas concernentes às condutas;
VIII – manter plantão ininterrupto para recebimento de
queixas, monitoramento de ocorrências graves e início imediato de averiguação, quando a situação assim o exigir;
Art. 54 A Coordenadoria de Inteligência e Patrulha Disciplinar compreende as seguintes gerências:
I – Gerência de Inteligência e ContraInteligência; II – Gerência de Patrulha Disciplinar.
Art. 55 Compete a Coordenadoria de Atendimento ao Cidadão e
Estatística: I – atender ao público externo e interno, bem como
registrar ocorrências e colher termos de declarações com o objetivo de apurar eventuais responsabilidades disciplinares e penais em desfavor de policiais militares;
II – realizar diligências prévias a fim de verificar os
indícios dos fatos alegados, podendo em caso de ausência de indícios, após fundamentação, sugerir ao Corregedor Adjunto o arquivamento da ocorrência registrada;
III – sugerir ao Corregedor Adjunto a instauração de
procedimento administrativo cabível, no caso das diligências prévias apontarem indícios concretos da denúncia;
IV – analisar situação disciplinar da tropa por meio dos
procedimentos instaurados e concluídos, com ou sem sanção; V – apresentar periodicamente dados estatísticos dos
procedimentos instaurados por todos os Comandos Regionais e pela Corregedoria, além de ilustrar os dados referentes à punição e elogio;
VI – identificar por meio dos dados quais fatos mais
tem levado os policiais militares a cometerem infrações disciplinares e crimes,
sejam de natureza militar ou civil.
Art. 56 A Coordenadoria de Atendimento ao Cidadão e Estatística subdivide-se nas seguintes gerências:
I – Gerência de Atendimento ao Cidadão; II – Gerência de Estatística.
Art. 57 Compete ao oficial de plantão da CorregedoriaGeral:
I – receber o serviço e inteirarse das alterações do dia anterior;
II – orientar as demais praças auxiliares de serviço
quanto as suas atribuições; III – acompanhar as ocorrências diárias registradas na
CorregedoriaGeral e informar ao CorregedorGeral qualquer situação de natureza grave;
IV – determinar, em caráter excepcional, o registro de
ocorrência em desfavor de policiais militares ocorridos aos finais de semana e feriados, as quais requeiram providências emergenciais;
V – orientar os Oficiais e Graduados da corporação,
quando solicitado, na instrução de processos e procedimentos disciplinares e penais;
VI – acompanhar e orientar os Oficiais de serviço da
corporação quando da lavratura de auto de prisão em flagrante de delito de crime militar, determinado pelo CorregedorGeral;
VII – elaborar auto de prisão em flagrante delito de
crime militar, quando determinado pelo CorregedorGeral; VIII – informar o CorregedorGeral de todas as
alterações do serviço, em especial, quando os fatos envolverem membros da instituição policial militar e outras instituições.
Seção II
Dos Órgãos de Direção Setorial
Subseção I Da Diretoria de Gestão de Pessoas
Art. 58 A Diretoria de Gestão de Pessoas da PMMT (DGP),
órgão de Direção Setorial, tem como missão planejar, executar, coordenar, supervisionar, fiscalizar e apoiar o ComandanteGeral, em assuntos de política de pessoal, estudo e planejamento do efetivo e legislação, das atividades da Corporação, por meio de processos voltados à agregação, desenvolvimento e
retenção de talentos, valorização profissional e qualidade de vida, tendo ligação funcional direta ao ComandanteGeral Adjunto da PMMT.
Art. 59 A DGP se subdivide em: I – Diretor; II – Diretor Adjunto; III – Coordenadoria de Movimentação, Monitoramento
e Controle do Efetivo; IV – Coordenadoria de Provimento, Desenvolvimento,
Manutenção e Promoção.
Art. 60 São atribuições do Diretor de Gestão de Pessoas:
I – planejar, executar, coordenar, supervisionar, fiscalizar e apoiar a execução dos processos de provimento e movimentação de pessoal, de aplicação de pessoal, manutenção de pessoal, de monitoramento de pessoal, bem como processos de desenvolvimento, valorização profissional e qualidade de vida na PMMT;
II – consolidar e gerenciar as informações de pessoal; III – propor e aplicar legislação de pessoal; IV – avaliar o sistema gestão de pessoas; V – acompanhar a auditoria de controle interno e
externo de pessoas; VI – secretariar as Comissões de Promoções de
Oficiais e Praças da PMMT; VII manter ligação do ComandanteGeral, com os
órgãos do Exército relacionados com o controle de pessoal da Polícia Militar; VIII solucionar processos e submeter à decisão do
ComandanteGeral, devidamente instruídos, para as deliberações de sua competência;
IX desenvolver os planos e baixar as ordens
decorrentes das diretrizes da política de Gestão de Pessoas da Corporação;
X deliberar sobre as substituições e designações de funções administrativas afetas ao funcionamento da Diretoria, desde que não impliquem em ônus para o Estado;
XI – desenvolver outras atividades designadas pelo
ComandanteGeral e ComandanteGeral Adjunto da PMMT.
Art. 61 São atribuições do Diretor Adjunto de Gestão de Pessoas:
I – substituir o Diretor de Gestão de Pessoas nas suas atribuições, quando de suas ausências eventuais;
II realizar os trabalhos de planejamento para novos
investimentos e aplicações na DGP; III – supervisionar e controlar o Setor de Protocolo da
DGP; IV – coordenar o Setor de Identificação Funcional dos
servidores da PMMT; V – coordenar e controlar a Guarda Patrimonial da
PMMT; VI – controlar a disciplina do efetivo ligado diretamente
à DGP; VII – auxiliar o Diretor na fiscalização das
Coordenadorias subordinadas à DGP; VIII – difundir os atos e orientações da DGP para as
Unidades Operacionais, fins conhecimento; IX – exercer outras atribuições que lhe forem
delegadas pelo Diretor de Gestão de Pessoas, ComandoGeral Adjunto e/ou ComandoGeral da PMMT.
Art. 62 A Coordenadoria de Movimentação, Monitoramento e Controle do Efetivo tem como missão assessorar o Diretor Gestão de Pessoas no planejamento, execução, coordenação, supervisão, fiscalização e apoio em assuntos correlatos ao controle do efetivo, publicações, movimentações e monitoramento do pessoal, competindo ao Coordenador:
I – coordenar, controlar e fiscalizar os processos de
controle e movimentação de pessoal e vida funcional do efetivo policial militar, mantendo registros individuais;
II – coordenar, controlar e fiscalizar os processos de
publicações e sistema de gestão de pessoas, mediante recursos tecnológicos existentes;
III – coordenar e acompanhar os processos de
monitoramento de pessoal; IV – coordenar, fiscalizar, controlar e executar as
atividades referentes à documentação de pessoal da Polícia Militar; V – coordenar e fiscalizar a Instrução dos processos
dos atos de transferências para a reserva ou reforma de oficiais e praças;
VI – manter controle do andamento dos processos e
fiscalizar o cumprimento dos prazos; VII – fiscalizar os trabalhos das Gerências
subordinadas; VIII – executar outras tarefas que lhe forem delegadas
pelo Diretor de Gestão de Pessoas ou pelo Comando Geral da PMMT.
Art. 63 A Coordenadoria de Movimentação, Monitoramento e Controle do Efetivo subdividese nas seguintes gerências:
I – Gerência de Controle de Efetivo e Movimentação; II – Gerência de Monitoramento; III – Gerência de Publicações e Sistema de Gestão de
Pessoas.
Art. 64 A Coordenadoria de Provimento, Desenvolvimento, Manutenção e Promoção têm como missão coordenar e controlar as atividades de provimento e desenvolvimento de pessoas, buscando o crescimento dos servidores em suas carreiras, sendo a responsável por orientar, fiscalizar, acompanhar e praticar os atos necessários ao perfeito funcionamento e eficácia do serviço prestado pela Gerência de Provimento e Desenvolvimento, Gerência de Manutenção e Secretaria da Comissão de Promoção, competindo ao Coordenador:
I – coordenar o planejamento, execução e avaliação
das ações das gerências subordinadas; II – elaborar atos, programas, projetos e ações de
interesse da Diretoria de Gestão de Pessoas; III – coordenar e acompanhar os processos de
aplicação de pessoas (Promoção de Pessoal); IV – coordenar e acompanhar os processos de
provimento e desenvolvimento de pessoas; V – coordenar e acompanhar os processos de
Manutenção e demais lançamentos relacionados ao pagamento de pessoal; VI – fornecer ao Diretor de Gestão de Pessoas,
relatórios de atividades e informações gerenciais relativas ao planejamento e execução das ações da coordenadoria;
VII – primar pelo desempenho gerencial em sua área
de competência, promovendo a definição de responsabilidade por custos e resultados;
VIII – assessorar o superior imediato nos assuntos relacionados com suas atribuições;
IX propor ao superior hierárquico, anualmente,
projetos e programas de trabalho de acordo com as diretrizes estabelecidas, bem como acompanhar o desenvolvimento de sua execução;
X – emitir parecer e proferir despachos nos processos
submetidos a sua apreciação; XI – executar outras tarefas que lhe forem delegadas
pelo Diretor de Gestão de Pessoas, ComandoGeral Adjunto e/ou pelo ComandoGeral da PMMT.
Art. 65 A Coordenadoria de Provimento, Desenvolvimento, Manutenção e Promoção subdividese nas seguintes gerências:
I – Gerência de Provimento e Desenvolvimento; II Gerência de Manutenção e; III Secretaria da Comissão de Promoção.
Subseção II
Coordenadoria de Assistência Social e Qualidade de Vida Art. 66 A Coordenadoria de Assistência Social e Qualidade de Vida
(CAS) tem como missão prestar assistência social aos policiais militares e a seus dependentes diretos, realizar estudos, pareceres e relatórios sociais para assessoramento do escalão superior da instituição, e conduzir programas e projetos sociais que visem elevar a qualidade de vida e o bem-estar dos profissionais da Corporação, competindo-lhe:
I – coordenar os trabalhos de assistência social e de
qualidade de vida na PMMT; II - acompanhar, fiscalizar e orientar os trabalhos específicos
das gerências subordinadas; III – atuar de forma integrada com outros órgãos da Polícia
Militar, do Governo do Estado, dos outros Poderes e da Sociedade Organizada, de maneira a interagir e compartilhar informações sobre a assistência social e a qualidade de vida, estabelecendo rede de parcerias;
IV - coordenar e acompanhar os processos de qualidade de vida no trabalho;
V – consolidar e gerenciar as informações de qualidade de
vida, de aplicação e desenvolvimento de pessoas na Corporação; VI - manter banco de dados relativo aos trabalhos de
qualidade de vida realizados junto aos profissionais da Instituição;
VII - Acompanhar a recuperação do servidor submetido a tratamento médico, psicológico ou de outra especialidade, promovendo a sua reinserção ao trabalho;
VIII – analisar o Clima Organizacional da Instituição,
elaborando relatórios e assessorando o Comando para atividades que melhorem este Clima Organizacional;
IX – realizar ações de prevenção e promoção da saúde do
servidor; X - realizar estudos, pareceres e relatórios sociais para
assessoramento do Escalão Superior da Instituição nos assuntos de movimentação de pessoal e outras necessidades de natureza social;
XI - organizar cursos, simpósios, seminários, congressos,
exposições, oficinas, treinamentos, etc., que visem fortalecer e aprimorar a prestação do serviço social na Instituição;
XII - conduzir programas e projetos sociais que visem elevar
a qualidade de vida dos policiais militares e seus dependentes diretos; e XIII – realizar outras atividades de natureza social que lhe
forem delegadas pelo Escalão Superior da PMMT.
Art. 67 A Coordenadoria de Assistência Social e Qualidade de Vida (CAS) se subdivide nas seguintes gerências:
I – Gerencia de Assistência Social (GAS); e II – Gerência de Qualidade de Vida (G-Quali);
Art. 68 Compete a Gerência de Assistência Social (GAS):
I – realizar o Serviço de Assistência Social na PMMT, de modo a:
a) atender e acompanhar diretamente o policial militar e seus dependentes legais, para efetivação de seus direitos;
b) identificar Equipamentos sociais disponíveis na
instituição ou na sociedade, interagindo com outras entidades, formando, assim, uma rede de atendimento dos serviços de natureza social;
c) realizar visitas domiciliares e hospitalares ao policial
militar e/ou a seus dependentes, com a finalidade de promover regulações no sistema de saúde e demais intervenções que se verificarem necessárias;
d) efetivar regulação no SIS-REG (SUS) de consultas
médicas e exames aos policiais militares ou a seus dependentes;
e) orientar, acompanhar e encaminhar o policial militar acometido de transtorno psicológico ou dependência química para tratamento psicológico e psiquiátrico, inserção em grupos de A.A. (Alcoólicos Anônimos) ou N.A. (Neuróticos Anônimos), bem como para internação em comunidades terapêuticas;
f) prestar apoio assistencial ao policial militar oriundo do
interior do Estado de Mato Grosso, otimizando e disponibilizando recursos físicos, como auxílio de viatura e hospedagem, fins de auxiliá-lo em suas demandas funcionais e de saúde na Capital;
g) prestar apoio funeral ao policial militar e/ou a seus
dependentes, auxiliando-os, inclusive, na instrução de processos para obtenção de direitos;
h) acompanhar ou representar o policial militar na Perícia Médica, sempre que o caso necessitar ou houver requisição de autoridade policial militar, auxiliando-o na sua regularização funcional;
i) organizar cursos, simpósios, seminários, congressos,
exposições, oficinas, treinamentos, etc., que visem fortalecer e aprimorar a prestação do serviço social na Instituição;
j) outras atividades de cunho social e assistencial que
podem ser ofertadas ao policial militar e/ou a seus dependentes diretos;I - Realizar estudos, pareceres e relatórios sociais para assessoramento do Escalão Superior da Instituição nos assuntos de movimentação de pessoal e outras necessidades de natureza social;
k) realizar outras atividades de natureza social que lhe
forem delegadas pelo Escalão Superior da PMMT;
Art. 69 Compete a Gerência de Qualidade de Vida (G-Quali),:
I – levantar informações e realizar diagnóstico das condições sociais e de saúde da tropa policial militar, fins de planejamento de ações interventivas e preventivas na PMMT;
II - gerenciar e acompanhar os processos de qualidade de
vida no trabalho, consolidando e gerindo as informações concernentes a qualidade de vida, bem como a qualidade do emprego e do desenvolvimento de pessoas na PMMT;
III – interagir e compartilhar informações de qualidade de
vida com outros órgãos da PMMT, do Governo do Estado de Mato Grosso, de outros Poderes e da sociedade organizada, visando atualização e ampliação do campo de atuação e de parcerias;
IV – acompanhar a recuperação do servidor submetido a
tratamento médico, psicológico ou de outras especialidades, promovendo a sua reinserção ao trabalho;
V – realizar ações de prevenção e promoção da saúde do
servidor; VI – analisar o Clima Organizacional na PMMT, elaborando
relatórios e assessorando o Comando para atividades que melhorem este clima organizacional;
VII - conduzir programas e projetos sociais que visem elevar
a qualidade de vida dos policiais militares e seus dependentes diretos; e
VIII – realizar outras atividades, ações e/ou eventos que cooperem com a promoção da qualidade de vida e do bem-estar dos profissionais da PMMT;
Subseção III
Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa
Art. 70 A Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa (DEIP) é o órgão de Direção Setorial que tem como missão planejar, a supervisionar, orientar, controlar o ensino da Polícia Militar e, ainda, expedir normas, diretrizes e demais instruções para o cumprimento da legislação vigente, de modo a assegurar aos estabelecimentos de ensino a realização dos seus objetivos, tendo ligação funcional direta ao ComandanteGeral Adjunto da PMMT.
Art. 71 A Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa apresenta a seguinte estrutura organizacional:
I -Diretor;
II - Diretor Adjunto; III -Coordenadoria de Formação, Capacitação e Instrução; IV -Coordenadoria de Graduação e Pós-graduação; V -Centro de Desenvolvimento e Pesquisa;
VI -Divisão de Justiça e Disciplina; VII -Unidades de Ensino;
VIII -Museu.
Art. 72 São atribuições do Diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa:
I – planejar, apoiar, fiscalizar e controlar as atividades
de ensino, instrução e de formação de oficiais e praças da PMMT; II – elaborar as Diretrizes Gerais do Ensino da PMMT; III – elaborar estatísticas relativas às atividades de
ensino; IV – organizar o calendário do ano letivo;
V – estruturar os cursos e estágios de policiais militares;
VI – promover e coordenar pesquisas e estudos
relativos ao aprimoramento do ensino na Corporação; VII – estabelecer as normas orientadoras para
elaboração, registros, e expedição de certificados e diplomas;
VIII deliberar sobre as substituições e designações de funções administrativas afetas ao funcionamento da Diretoria e unidades subordinadas, desde que não impliquem em ônus para o Estado;
IX – exercer outros encargos que lhe forem atribuídos
pelo Comandante Geral; X – constituir comissões e/ou designar relator para
tratar de assuntos de área especificas, a serem tratados pela Diretoria.
Art. 73 O Diretor Adjunto de Ensino, Instrução e Pesquisa é o responsável pelo planejamento e elaboração de todos os elementos necessários e indispensáveis às decisões do Diretor, principalmente nas soluções dos problemas pertinentes ao desenvolvimento do ensino, competindolhe ainda o seguinte:
I – fiscalizar o cumprimento das ordens do Diretor da
DEIP; II – assinar a documentação produzida no âmbito da
DEIP para difusão interna e, de acordo com a delegação atribuída pelo Diretor, a externa que lhe couber;
III – supervisionar o planejamento dos eventos da
DEIP; IV – substituir o Diretor em seus afastamentos; V – assessorar o Diretor na propositura de nomeações
de funções e comissões, observadas as normas em vigor na Instituição; VI – coordenar outras atividades delegadas pelo
Diretor da DEIP; VII – coordenar a ação dos setores da DEIP; VIII – fiscalizar o andamento das instruções, cursos e
capacitação, bem como dos serviços internos; IX – organizar, juntamente com a Administração
Sistêmica da DEIP o Plano de Férias Anual dos Oficiais e Praças da Diretoria; X – examinar e fiscalizar o cumprimento das Escalas
de Serviço;
XI – fiscalizar a pontualidade do efetivo da DEIP no
expediente, nas reuniões, solenidades e representações a que devam comparecer;
XII – coordenar o preparo de relatórios das atividades
da DEIP.
Art. 74 Compete ao Coordenador de Formação, Capacitação e Instrução da DEIP:
I assessorar o Diretor da DEIP no tocante aos
assuntos de processo ensino aprendizagem; II acompanhar os processos da confecção de Editais
e Projetos Pedagógicos de cursos da área de ensino de formação, capacitação e instrução;
III – acompanhar a execução dos programas do curso
de formação, capacitação e instrução a desenvolver e, particularmente, quanto ao método e as técnicas de ensinos adotados pela Diretoria;
IV – orientar e coordenar trabalhos de formação,
capacitação e instrução, visando o bom desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
V – praticar todos os demais atos necessários e
compatíveis com a função; VI – coordenar o planejamento e execução das ações
administrativas dos cursos de formação, capacitação e instrução.
Art. 75 Compete ao Coordenador de Graduação e Pósgraduação da DEIP:
I – assessorar o Diretor da DEIP no tocante aos assuntos
do processo ensino aprendizagem;
II – acompanhar os processos da confecção de Editais e Projetos Pedagógicos de cursos da área de ensino superior;
III – elaborar e atualizar documentos de ensino; IV – elaborar o Plano Geral de Ensino de Graduação e
Pósgraduação; V – analisar os processos formais e outros
instrumentos de medida de aprendizagem, quanto à observância das normas técnicas de planejamento, montagem, aplicação, seleção e correção;
VI – participar de Comissões quando designado pelo Diretor da DEIP;
VII – acompanhar a execução dos programas do curso
a desenvolver e, particularmente, quanto ao método e as técnicas de ensino adotado pela Diretoria;
VIII – orientar e coordenar trabalhos de Graduação e
Pósgraduação, visando o bom desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
IX – praticar todos os demais atos necessários e
compatíveis com a função; X – coordenar o planejamento e execução das ações
administrativas dos cursos de graduação e pósgraduação.
Art. 76 O Centro de Desenvolvimento de Pesquisa, instituído pelo art. 16 da Lei Complementar nº 386, de 05 de março de 2010, tem o objetivo de realizar e apoiar as pesquisas realizadas no âmbito da PMMT ou correlatas a problemas que diretamente ou indiretamente afetem a organização policial militar.
Art. 77 O Centro de Desenvolvimento de Pesquisa (CDP) é
composto por:
I – Coordenadoria II – Observatório da Polícia Militar; III – Núcleo de Editorações Revista Homens do Mato
(RHM).
Art. 78 A Coordenadoria do CDP, sob a responsabilidade de seu coordenador, tem por função principal a coordenação geral dos programas, projetos e atividades de desenvolvimento e pesquisa realizados no âmbito da PMMT ou em áreas de interesse da Instituição.
Art. 79 Cabe ao Coordenador do Centro de Desenvolvimento de
Pesquisa (CDP):
I – supervisionar o cumprimento do programa plurianual de pesquisa;
II – gerir administrativamente o Centro de
Desenvolvimento de Pesquisa; III – decidir sobre a incorporação de novos projetos e
alterações programáticas; IV – decidir sobre a atribuição das bolsas previstas no
artigo 4º;
V – encaminhar ao Diretor da Diretoria de Ensino,
Instrução e Pesquisa, trimestralmente ou sempre que solicitado, relatórios de avaliação científica e administrativa;
VI – implementar ações no que diz respeito ao
desenvolvimento do programa científico e/ou de apoio instrumental à pesquisa; VII – representar o Centro de Desenvolvimento de
Pesquisa (CDP) perante os órgãos superiores; VIII – responsabilizar-se pelos relatórios científicos; IX – coordenar e administrar o observatório da Polícia
Militar; X – exercer a função de Editor Gerente da Revista
Homens do Mato (RHM); XI – presidir a Comissão de Ética Científica da PMMT.
Art. 80 O Observatório da Polícia Militar, integrado pelos Núcleos
de Apoio às Pesquisas (NAP/PMMT), é órgão integrante do Centro de Desenvolvimento de Pesquisa (CDP), de iniciativa do Comando da PMMT, dedicado à investigação e acompanhamento de tópicos relacionados à Polícia Militar e à segurança pública.
Art. 81 Os Núcleos de Apoio à Pesquisa integram o Observatório
da Polícia Militar e são instituídos com objetivo de reunir especialistas de uma ou mais Unidades e órgãos em torno de pesquisas de caráter interdisciplinar e/ou de apoio instrumental à pesquisa.
Subseção IV
Diretoria de Saúde
Art. 82 A Diretoria de Saúde é o órgão de Direção Setorial que tem como missão planejar, executar, coordenar, supervisionar e fiscalizar as atividades relacionadas com às políticas de saúde, perícia médica e odontológica, inspeção de saúde, inquérito sanitário de origem, bem como fomentar a melhoria de qualidade de vida de seus membros, além de outras ações de interesse da Instituição.
Art. 83 A Diretoria de Saúde apresenta a seguinte estrutura organizacional:
I – Diretor; II – Diretor Adjunto; III – Coordenadoria Administrativa: a) Gerência de Aquisição; b) Gerência de Transporte;
c) Gerência de Almoxarifado; d) Gerência de Patrimônio; IV – Odonto Clínica; V – Ambulatório Central; VI – Hospital Militar.
Art. 84 Compete ao Diretor de Saúde, além das atribuições
previstas em leis e regulamentos, o seguinte:
I – planejar, coordenar, controlar e fiscalizar todas as atividades de saúde do pessoal e dos semoventes nos quadros da Corporação;
II coordenar as atividades de apoio dos órgãos que
lhe são subordinado ou com eles conveniado; III – emitir pareceres de saúde e de todos os assuntos
sanitários no âmbito da Corporação; IV – elaborar normas regulamentares e promover
estudos para o aprimoramento do Sistema de Saúde da Corporação; V – elaborar e propor ao ComandanteGeral a
realização de convênios com Órgãos da Administração Pública Federal, Estadual ou Municipal, bem como os de natureza privada, para a prestação de serviços de saúde ao pessoal e aos semoventes, sempre que se fizer necessário;
VI – supervisionar tecnicamente o recrutamento,
seleção e treinamento do pessoal de saúde, como ainda a seleção aquisição e controle do material destinado à atividade fim do Órgão;
VII – supervisionar a aplicação dos recursos
econômicos e financeiros destinados ao serviço de saúde; VIII – elaborar o relatório anual de saúde da
Corporação; IX – propor a realização de cursos e estágios de
interesse do Sistema de Saúde da Corporação e auxiliar os órgãos de apoio de ensino, no planejamento referente à parte técnica;
X – elaborar o seu regimento interno e submetêlo à
aprovação do ComandanteGeral Adjunto, assim como analisar os regimentos dos órgãos de apoio de saúde e encaminhálos à aprovação do ComandanteGeral Adjunto;
XI – estabelecer normas internas, na esfera de suas
atribuições, visando o bom andamento do serviço; XII deliberar sobre as substituições e designações de
funções administrativas afetas ao funcionamento da Diretoria e unidades subordinadas, desde que não impliquem em ônus para o Estado;
XIII – delegar atribuições de sua competência dentro da
área de saúde; XIV – fornecer ao ComandanteGeral Adjunto, relatório
geral anual das atividades desenvolvidas na área de saúde, bem como, dos dados estatísticos;
XIV – aprovar as normas gerais de ações, de seus
órgãos de apoio; XV – assessorar o ComandanteGeral Adjunto em
assuntos de sua atribuição e assinar os documentos de sua competência.
Art. 85 Compete ao Diretor Adjunto de Saúde:
I responder pelo comando da Diretoria de Saúde, durante o impedimento eventual do titular;
II – exercer as atribuições que lhe forem delegadas
pelo Diretor de Saúde; III – Assinar os documentos funcionais pessoais,
relativos à Diretoria de Saúde; IV – propor ao Diretor de Saúde, as alterações que lhe
parecerem necessárias para o perfeito funcionamento e eficácia do serviço de saúde da Policia Militar;
V – coadjuvar o Diretor de Saúde na supervisão,
direção e coordenação dos trabalhos de Diretor de Saúde; VI – determinar os implementos ao fiel cumprimento
das decisões do Diretor de Saúde; VII – examinar relatórios que devam ser apresentados
ao Diretor de Saúde; VIII – elaborar e fiscalizar a confecção de portarias,
avisos, resoluções ou atos internos, quando determinado pelo Diretor de Saúde;
IX – exercer outros encargos previstos em leis e
regulamentos.
Art. 86 A Coordenadoria Administrativa da Diretoria de Saúde tem as seguintes atribuições:
I – manter atualizada as pastas de documentos do efetivo da Diretoria de Saúde, oficiais, praças e pessoal civil;
II – apresentar sumários da legislação federal,
estadual e administrativa, quando solicitado; III – assessorar o Diretor de Saúde em todos os
assuntos relativos à pessoal e legislação; IV – elaborar avisos, resoluções, normas gerais de
ação e atos internos, quando determinado pelo Diretor de Saúde; V – estudar e propor medidas de organização e
métodos administrativos; VI – controlar a execução dos planos de férias, da
licençaprêmio, da Licença para Tratamento de Interesse Particular e da Licença para Tratamento de Saúde própria e familiar;
VII – elaborar os itens para publicação no Boletim Geral
Eletrônico; VIII – planejar, coordenar, fiscalizar e executar os
trabalhos de correspondência, correio, protocolo, arquivo e confecção do Boletim Geral Eletrônico;
IX – executar a segurança e serviços de todos os
órgãos ligados a Diretoria de Saúde; X – assegurar a disciplina na Diretoria de Saúde.
Art. 87 A Coordenadoria Administrativa subdividese nas
seguintes gerências:
I – Gerência Aquisição; II – Gerência de Transporte, Almoxarifado e
Patrimônio.
Art. 88 O Hospital da Polícia Militar é órgão de apoio à Diretoria de Saúde, para a prestação de assistência médicacirúrgica e bucomaxilo facial ao pessoal militar e seus dependentes, com a promoção de campanhas de orientação, no tocante à melhoria das condições sanitárias pessoais e familiares, cuja regulamentação será processada por ocasião de sua criação.
Art. 81 A Odonto Clínica da Polícia Militar é órgão de apoio à
Diretoria de Saúde para a prestação de assistência odontológica preventiva e curativa, ao pessoal policial militar e aos seus dependentes, com a promoção e execução de campanhas de orientação e apoio, no tocante à melhoria das condições higiênicas orais, pessoais e familiares, cuja regulamentação será processada por ocasião de sua criação.
Art. 89 O Ambulatório Central da Polícia Militar é órgão de apoio
à Diretoria de Saúde, para a prestação de atendimento médico ambulatorial, ao pessoal militar e seus dependentes, com a promoção e execução de campanhas de orientação e apoio, à melhoria das condições sanitárias pessoais e familiares, cuja regulamentação será processada por ocasião de sua criação.
Subseção V
Diretoria da Agência Central de Inteligência
Art. 90 A Diretoria da Agência Central de Inteligência (DACI) é o órgão de Direção Setorial que tem como missão a atividade de Inteligência de Segurança Pública (ISP) no âmbito da PMMT e exerce permanente e sistematicamente ações especializadas para a identificação, acompanhamento e avaliação de ameaças reais ou potenciais na esfera de segurança pública, orientadas, basicamente, para produção e salvaguarda de conhecimentos necessários à decisão, ao planejamento e à execução de uma política de segurança pública voltada para ações preventivas e repressivas de atos criminosos de qualquer natureza ou atentatórios à ordem pública.
Art. 91 A Diretoria da Agência Central de Inteligência será constituída por:
I – Diretor; II –Diretor Adjunto; III – Coordenadoria Administrativa: a) Gerência Administrativa. IV – Coordenadoria de Inteligência: a) Gerência do Disque Denúncia;
b) Gerência de Inteligência;
c) Gerência de Operações de Inteligência;
d) Gerência de ContraInteligência.
Art. 92 São competências da Diretoria da Agência Central de Inteligência:
I – supervisionar, planejar, coordenar, normatizar e
controlar as atividades e o funcionamento do Sistema de Inteligência da Polícia Militar;
II – assessorar diretamente o ComandanteGeral com
conhecimentos produzidos pelo Sistema de Inteligência da Policia Militar; III – promover a integração e interação da atividade de
Inteligência de Segurança Pública, no âmbito da Polícia Militar; IV – promover o intercâmbio de experiências técnicas e
operacionais entre os Serviços de Inteligência Estaduais e Federais; V – integrarse com a Secretaria Adjunta de
Inteligência em consonância com o Sistema de Inteligência de Segurança Pública de Mato Grosso, de modo a estabelecer a troca de informações necessárias à Segurança Pública;
VI – identificar, acompanhar e avaliar ameaças reais
ou potenciais de segurança pública, produzindo e difundindo com oportunidade os conhecimentos que subsidiem ações para neutralizar, coibir e reprimir atos criminosos de qualquer natureza;
VII – produzir os conhecimentos necessários de
interesse da atividade de segurança pública, com o objetivo de auxiliar o ComandanteGeral, nas decisões, na elaboração de estudos e planejamento do EstadoMaior Geral, visando o emprego da Instituição na atividade constitucional;
VIII – produzir e difundir conhecimento de Inteligência e
Contra Inteligência de importância para o uso das atividades administrativas e operacionais, às unidades e órgãos subordinados, e a comunidade de inteligência, sendo de atribuição exclusiva da DACI/PMMT a difusão de conhecimentos de inteligência a outros órgãos e instituições não pertencentes ao SIPOM;
IX – promover a difusão de conhecimento de
segurança pública na esfera de competência federal, estadual e municipal; X – proceder a análise de dados estatísticos, estudos
e pesquisas referentes às atividades de interesse da Polícia Militar; XI – acompanhar e avaliar a atividade de inteligência
do SIPOM por meio de verificação de produtividade e desempenho das operações de inteligência e produção de conhecimento, visando o aperfeiçoamento do planejamento e da execução;
XII – desenvolver outras atividades correlatas com a
atividade de Inteligência de Segurança Pública; XIII – normatizar, com exclusividade, os procedimentos
operacionais de inteligência e a produção de conhecimento, visando padronização do SIPOM;
XIV – organizar, realizar e manter o cadastramento, a
seleção e o credenciamento do pessoal de inteligência do SIPOM, submetendo todos os seus integrantes à análises periódicas de desempenho e produtividade;
XV – estimular a capacitação dos profissionais,
promover a difusão da doutrina e orientar as Atividades de Ensino de Inteligência de Segurança Pública, no âmbito da Polícia Militar;
XVI – manter contato com os órgãos especializados em
treinamento de inteligência, visando adequação constante de técnica, fundamentos específicos de Inteligência de Segurança Pública;
XVII – promover o treinamento, capacitação e
especialização profissional e elaborar o Plano Anual de capacitação de recursos humanos no âmbito do Sistema de Inteligência da Policia Militar;
XVIII – identificar necessidades, propor e elaborar
projetos de aquisição e controlar a movimentação de bens patrimoniais inerentes à atividade de Inteligência da Polícia Militar;
XIX – acompanhar a execução das atividades na área
da tecnologia da informação e da comunicação, conforme a política de segurança da informação e a legislação vigente no âmbito da Polícia Militar;
XX – elaborar o Plano de Inteligência, garantindo o
detalhamento das informações de Segurança Pública de interesse a Polícia Militar, e impulsionando o funcionamento do sistema de inteligência da Polícia Militar, por meio de plano de processamento de dados e informações;
XXI – centralizar a competência sobre conhecimentos
complexos e de grave ameaça a segurança pública, e de interesse específico da DACI/PMMT, definidos conforme Plano de Inteligência;
XXII – acompanhar a evolução de eventos criminais e
das organizações criminosas no Estado de Mato Grosso, mantendo banco de dados, identificando as áreas de incidências de crime e contravenção penal, e outros fatores psicossociais que contribuam para a perturbação da Ordem Pública e/ou sua iminência;
XXIII – criar e manter atualizado o banco de dados de
interesse da atividade de inteligência da Polícia Militar; XXIV – estabelecer e controlar as medidas de
contrainteligência e segurança no âmbito do SIPOM; XXV – prestar apoio técnico e material as agências
integrantes do Sistema de Inteligência da PMMT; XXVI – promover visitas de caráter técnico, de modo a
corrigir e padronizar a estrutura e organização e, ainda, supervisionar,
fiscalizar e controlar, tecnicamente, as agências integrantes do SIPOM; XXVII – organizar e manter o arquivo sigiloso da Diretoria
da Agência Central de Inteligência, observando o Decreto nº 4553/2002; XXVIII – participar, mediante estreito relacionamento com a
Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa e suas Unidades integrantes, da elaboração de Plano de Ensino e projetos pedagógicos pertinentes aos Cursos de Formação da Polícia Militar, e instrução dos policiais militares, nos assuntos correlatos a Diretoria;
XXIX – organizar e manter o Sistema de Tecnologia e
Informação, definindo normas de utilização e instalação de equipamentos e softwares no âmbito do SIPOM;
XXX – promover reuniões periódicas com os integrantes
do SIPOM, visando manter atualizada a doutrina de inteligência e as diretrizes do Comando Geral da PMMT;
XXXI – fazer ligações sistemáticas com órgãos do
Subsistema de Inteligência de Segurança Pública e, eventualmente, com órgãos públicos ou privados, com vistas à obtenção de conhecimento relacionados com a missão constitucional da Polícia Militar;
XXXII – zelar para que, no SIPOM/MT, as “atividades
meios” (Operações, Registro e Administração) não prejudique a “atividade fim” (Produção do Conhecimento).
Art. 93 Compete ao Diretor de Inteligência da DACI:
I – coordenar e normatizar todas as atividades de Inteligência da Polícia Militar, através do Sistema de Inteligência da Polícia Militar;
II – coordenar, com o apoio da Diretoria de Ensino da
PMMT e participação de representantes dos Órgãos de Inteligência do SIPoM, os estudos destinados ao aprimoramento técnico dos Agentes de Inteligência da Polícia Militar, e demais policiais militares;
III – gerir as atividades referentes às atividades de
administração de pessoal, de materiais, e de apoio administrativo, da DACI/PMMT;
IV – supervisionar e fiscalizar, controlar e corrigir,
tecnicamente, as atividades realizadas pelos órgãos componentes do Sistema de Inteligência da Polícia Militar;
V – fomentar, com o apoio da Diretoria de Ensino,
Instrução e Pesquisa da PMMT e com a participação de representantes dos Órgãos de Inteligência do SIPoM, o desenvolvimento técnico da atividade de
inteligência de Segurança Pública, e quando necessário e justificável, a exclusão, a alteração ou a utilização de técnicas ou metodologias;
VI – assessorar diretamente o ComandanteGeral da
PMMT na definição, implementação e acompanhamento das políticas estaduais de segurança pública, inclusive quanto às deliberações do Conselho Especial do Subsistema de Inteligência de Segurança Pública;
VII – desempenhar outras atividades compatíveis com
a Atividade de Inteligência de Segurança Pública e exercer outros encargos que lhe forem atribuídos pelo ComandanteGeral da PMMT;
VIII – manter ligações técnicas de inteligência, entre os
integrantes do SIPOM e com os órgãos de inteligência que compõem o Subsistema de Inteligência de Segurança Pública;
IX – manter o ComandanteGeral da Polícia Militar
constantemente informado de todos os fatos, que diz respeito ao emprego da Polícia Militar;
X – elaborar o Plano de Inteligência da PMMT; XI – estar constantemente a par da produtividade dos
integrantes do Sistema de Inteligência, tomando medidas necessárias para a melhor eficiência do sistema;
XII – homologar ou avocar os processos de
recrutamento, seleção e credenciamento dos Agentes de Inteligência do SIPOM;
XIII – promover reuniões periódicas com os Chefes e
Oficiais integrantes da estrutura do Sistema de Inteligência da Polícia Militar; XIV – propor os critérios objetivos, para a investigação
social, a serem inseridos nos editais de concursos públicos dos candidatos à ingresso na Instituição, e ainda para inclusão em Estatuto da Polícia Militar;
XV – participar da elaboração de instruções e planos de
segurança dos aquartelamentos, em cooperação com a Seção de Planejamento Operacional e Estatístico (SPOE);
XVI – conhecer e acompanhar a evolução da conjuntura
estadual, nos diversos campos do poderes constituídos nacionalmente, produzindo conhecimento com vista à orientar os órgãos que integram o Sistema de Inteligência da Instituição, na adoção de medidas preventivas ou repressivas, visando à preservação da ordem pública;
XVII – supervisionar a fiel execução das normas de
inteligência adotadas pela corporação ou determinadas pelo ComandanteGeral, junto ao SIPOM;
XVIII – conhecer e acompanhar a evolução da conjuntura
estadual nos diversos campos, produzindo conhecimentos, com vistas a orientar os órgãos próprios da Corporação, na adoção de medidas preventivas ou repressivas, visando à manutenção da ordem pública;
XIX – exercer constante ação doutrinária e normativa
sobre as Atividades de Inteligência, bem como desenvolver uma perfeita mentalidade de Inteligência no âmbito da Corporação;
XX – conduzir as instruções periódicas aos Agentes de
Inteligência, de acordo com as diretrizes e doutrina da IGPM e da Polícia Militar;
XXI – fiscalizar a seleção e o Credenciamento do
Pessoal de Inteligência da Corporação, submetendo todos os integrantes do SIPOM a análises periódicas;
XXII – autorizar uso de distintivo e carteira de bolso com
brasão da Polícia Militar, que identifiquem o Agente de Inteligência, em conjunto com a sua identidade funcional expedida pelo serviço de identificação da PMMT;
XXIII – integrarse ao Sistema de Inteligência e/ou
Informações do Exército quando estiver cumprindo missões no campo de Defesa Interna;
XXIV – manter o cadastramento e controle de todos as
agentes e viaturas utilizadas pelo SIPOM no serviço de inteligência; XXV – integrar a Comitiva do EM em visitas às Unidades,
como Oficial do EstadoMaior e quando determinado ou autorizado em outras situações;
XXVI – manter os Chefe e Subchefe do EstadoMaior da
Corporação constantemente informados no que diz respeito a todas as Atividades de Inteligência da Competência do Órgão Central;
XXVII - deliberar sobre as substituições e designações de
funções no âmbito da Diretoria, desde que não impliquem em ônus para o Estado;
XXVII – baixar instruções, ordem de serviço e normas
sobre assuntos da sua competência.
Art. 94 Compete ao Diretor Adjunto da Diretoria da Agência Central de Inteligência:
I – presidir a Comissão Permanente de Ingresso ao
SIPOM;
II – assessorar e eventualmente substituir o Chefe da
Seção em suas atribuições; III – acionar as Agências e Órgãos integrantes do
SIPOM, visando o aumento da produtividade; IV – avaliar o desempenho da DACI e das demais
Agências e Órgãos do SIPOM; V – coordenar reuniões e instruções com os
integrantes do SIPoM, visando aperfeiçoar métodos e técnicas de atuação, aumentando a abrangência e o aprofundamento nos assuntos pertinentes a atividade de Inteligência;
VI – supervisionar as atividades administrativas e
operacionais das Coordenadorias; VII – detectar as carências do sistema e prover
melhorias; VIII – sugerir e elaborar projetos, para o melhor
desempenho da DACI; IX – zelar pela fiel observância das determinações da
chefia e pelo zelo cumprimento dos objetivos e missões atribuídas à DACI; X – assessorar o Diretor na elaboração de planos e
relatórios; XI – coordenar as atividades de assessoramente
estratégico; XII – receber e distribuir às Coordenadorias e
Gerências, as documentações e os serviços relacionados com suas atribuições;
XIII – fiscalizar o cumprimento da doutrina de
inteligência, no âmbito da corporação; XIV – exercer outras atribuições que forem
determinadas ou delegadas pela Diretoria.
Art. 95 Compete ao Coordenador Administrativo da Diretoria da Agência Central de Inteligência:
I – planejar e apresentar ao Diretor e ao Adjunto a
aquisição de equipamentos de interesse da Diretoria de Inteligência; II – controlar os documentos que são expedidos e
recebidos na Diretoria; III – encaminhar documentações de interesse da
Diretoria de Inteligência para publicações.
Art. 96 Compete ao Coordenador de Inteligência da DACI:
I – assessorar o Diretor e o Diretor Adjunto nos assuntos referentes as Gerências da DACI;
II – dirigir, orientar, coordenar e supervisionar todas
as atividades desenvolvidas pelas Gerências de Análise de Inteligência; III – apresentar relatórios das atividades
desenvolvidas pelas Gerências; IV – cumprir e fazer cumprir as diretrizes e normas
regulamentares baixadas pela autoridade a que estiver subordinado; V – elaborar instruções, ordens de serviço e
documentos, bem como normatizar sobre assuntos da competência da Coordenadoria de Análise de Inteligência, para o desenvolvimento dos trabalhos das Gerências de Análise de Inteligência;
VI – determinar ações de coleta de dados e
informações sobre assuntos de interesse da Inteligência de Segurança Pública, conforme Plano de Inteligência;
VII – acionar elementos de operações de inteligência
quando necessário para a obtenção de dados e informações não disponíveis; VIII – receber, controlar e distribuir os documentos
encaminhados às Gerências subordinadas competentes; IX – estar constantemente a par das atividades de sua
Coordenadoria, tomando as medidas necessárias para a sua maior eficiência e eficácia;
X – produzir conhecimentos, por iniciativa própria,
visando atender previsões do Comando Geral; XI – prestar informações e emitir pareceres sobre todos
os trabalhos da competência das Gerências de Análise de Inteligência; XII – zelar pela fiel observância dos objetivos e missões
atribuídas a sua competência; XIII – elaborar relatório de produtividade da
Coordenadoria de Análise de Inteligência.
Seção III Nível de Assessoramento Superior
Subseção I
Da Assessoria Especial Institucional
Art. 97 A Assessoria Especial Institucional é responsável em subsidiar, apoiar e auxiliar o ComandanteGeral, em assuntos de interesse institucional que por sua natureza escapem às atribuições normais e específicas dos órgãos de direção;
Parágrafo único O Assessor Especial Institucional está
subordinado diretamente ao ComandanteGeral.
Art. 98 A Assessoria Especial Institucional estruturase da seguinte maneira:
I – Assessor Especial; II – Auxiliar Administrativo; III – Motorista.
Subseção II Da Assessorias Especiais
Art. 99 As Assessorias Especiais são responsáveis pela garantia
do exercício dos poderes constituídos, por meio da assistência aos órgãos e autoridades a que estiverem subordinadas, sendo assim constituídas:
I – Assessoria Militar do Tribunal de Justiça; II – Assessoria Militar da Assembleia Legislativa; III – Assessoria Militar do Tribunal de Contas do
Estado; IV – Assessoria Militar da Procuradoria Geral de
Justiça;
V – Assessoria Militar da Secretaria da Casa Militar; VI – Assessoria Militar da Secretaria de Estado de
Segurança Pública; VII – Assessoria Militar da Secretaria de Estado de
Justiça e Direitos Humanos;
VIII – Assessoria Militar da Secretaria de Estado de Fazenda;
IX – Assessoria Militar da Secretaria de Estado de
Meio Ambiente.
Subseção III Da OuvidoriaGeral
Art. 100 A OuvidoriaGeral da Polícia Militar constitui o canal de
comunicação da sociedade e do público interno com a instituição, competindolhe receber informações, encaminhálas aos órgãos responsáveis e acompanhar as suas respectivas apurações.
Parágrafo único Será exercida pelo Subchefe do
EstadoMaior Geral ou por quem ele delegar.
Art. 101 Compete ao Ouvidor Geral da Polícia Militar além das atribuições já prevista em outros instrumentos legislativos:
I – estabelecer uma política pública de proximidade
com a sociedade de modo a encorajála a fazer suas reclamações e denúncias de abusos cometidos por policiais militares ou mesmo solicitar uma informação;
II – receber sugestões, elogios, denúncias,
reclamações e representações sobre atos considerados arbitrários, desonestos, indecorosos, neles incluídos os que atentem contra a moralidade pública, bem como qualquer outro de improbidade administrativa e, ainda, os que violem os direitos humanos individuais ou coletivos, praticados por servidores militares;
III – manter dados estatísticos atualizados da
quantidade de processos administrativos instaurados, punições aplicadas, elogios, detalhando os motivos de cada um e disponibilizálos à sociedade;
IV – promover capacitação e treinamento para que nas
Unidades Policiais Militares esse cidadão lesado possa ser recebido e atendido com dignidade, fornecendolhe todas as informações decorrentes do seu caso;
V - criar, manter e divulgar um ambiente digital onde a
população possa estar fazendo suas denúncias, reclamações, elogios ou mesmo solicitar uma informação, bem como ter acesso aos dados estatísticos de apuração por abuso policial e acompanhar, por meio de um protocolo que a denúncia inicial lhe forneceu, o andamento da sua denúncia ou, ainda, acrescentar novos dados às iniciais elaboradas.
Subseção IV
Da Seção de Planejamento Operacional e Estatística
Art. 102 A Seção de Planejamento Operacional e Estatística, em nível de superintendência, é o órgão responsável pelo planejamento, execução, coordenação, supervisão, avaliação e fiscalização das atividades relacionadas à estatística e análise criminal, devendo elaborar estudos e proposições visando à eficiência, eficácia e efetividade das ações policiais.
Parágrafo único A Seção de Planejamento Operacional e Estatística está subordinada funcionalmente diretamente ao Subchefe do EstadoMaior Geral.
Art. 103 A Seção de Planejamento Operacional e Estatística apresenta a seguinte estrutura:
I – Chefe da Seção (podendo ser compreendido
como Superintendente, em face, do enunciado dado pela LC 466/2012); II – Coordenadoria de Planejamento Operacional: a) Gerência de Acompanhamento de Conflitos
Agrários; b) Gerência de Planejamento Operacional e Gestão
de Atividades Operacionais; c) Gerência de Planejamento e Execução de Eventos
e Solenidades Militares. III – Coordenadoria de Estatística e Indicadores: a) Gerência de Suporte de Sistema de Ocorrência e
Produtividade; b) Gerência de Produção e Informação. IV – Coordenadoria de Análise Criminal: a) Gerência de Desenvolvimento, Estudos e Análise dos
Fenômenos Sociais.
Art. 104 Compete ao Superintendente:
I – administrar as atividades da superintendência; II – planejar, dirigir e controlar as ações das
Coordenadorias de Planejamento Operacional, Coordenadoria de Estatísticas e Indicadores, e Coordenadoria de Análise Criminal;
III – assessorar o Subchefe do EMG em assuntos que
diz respeito ao planejamento operacional das diversas atividades de polícia, bem como na divulgação de relatórios estatísticos;
IV – assessorar, coordenar ou desenvolver estudos,
diretrizes operacionais, portarias e outros documentos que normatizam as atividades de polícia no âmbito Estadual e apresentálos ao Subchefe do EMG para sua aprovação e execução;
V – coordenar e orientar as ações de monitoramento
semanal dos Indicadores de produtividade dos Comandos Regionais e UPM´s;
VI – atuar junto aos Comandos Regionais para a
garantia do cadastramento de todas as ocorrências registradas pela PMMT no SEOP/PM, atingindo assim, cobertura em 100% no Estado de Mato Grosso;
VII – coordenar e orientar as ações de auditoria de
qualidade dos dados de ocorrências cadastrados no SEOP/PM; VIII – submeter à aprovação do Subchefe do EMG as
Normas Gerais de Ação da Seção de Planejamento Operacional e Estatística; IX – apresentar propostas de estruturação e gestão
operacional no âmbito Estadual; X – delegar atribuições de sua competência; XI – exercer outros encargos que lhe forem atribuídos
pelo Comandante Geral; XII – acompanhar e orientar o controle de conflitos
agrários e reintegração de posse; XIII – exercer as competências que lhe forem
delegadas.
Art. 105 Compete ao Coordenador de Planejamento Operacional:
I – realizar levantamentos diversos através de estudos, fins de subsidiar a elaboração dos planejamentos da coordenadoria;
II – acompanhar o desenvolvimento, controle e
fiscalização do Planejamento Operacional, Ordem de Serviço, Nota de Serviço, Nota de Instrução, Relatórios, Portarias e documentos diversos, no QCG e Comandos Regionais;
III – fazer leitura, despacho, controle e triagem dos
documentos de entrada e saída referentes a assuntos da gerência, junto ao Superintendente;
IV – gerenciar, organizar e garantir a harmonia das
Gerências pertencentes a esta Coordenadoria, buscando sempre maior
eficiência; V – manter ligações com os órgãos federais,
estaduais e municipais encarregados de planejamentos diversos, visando a troca de informações relevantes ao setor, sempre buscando melhorias na execução da gestão das atividades de polícia;
VI – manter atualizado o arquivo de toda legislação
vigente, normas e procedimentos emanados do Estado ou originários da própria Corporação, referente ao planejamento operacional;
VII – manter organizado o arquivo de documentos
referentes ao planejamento operacional; VIII – monitorar, controlar e intermediar a documentação
dos conflitos agrários, entre o Secretário Adjunto de Segurança Pública e o Subchefe do EMG;
IX – propor estudos sobre organização e a localização
de órgãos e unidades operacionais da Instituição.
Art. 106 São atribuições do Coordenador de Estatística e Indicadores:
I – fazer leitura, despacho, controle e triagem dos
documentos de entrada e saída referentes a assuntos da Coordenadoria junto ao Superintendente;
II – gerenciar, organizar e garantir a harmonia das
seções pertencentes a esta gerência, buscando sempre maior eficiência; III – manter ligações com os órgãos federais,
estaduais e municipais encarregados da estatística, visando a troca de informações relevantes ao setor, sempre buscando com dados complementares subsidiar melhorias na execução da gestão das atividades de polícia;
IV – manter atualizado o arquivo de toda legislação
vigente, normas e procedimentos emanados do Estado ou originários da própria Corporação, que diz respeito a Estatística;
V – criar e manter uma hemeroteca com obras,
anuários, informativos e periódicos diversos publicados por nossa corporação ou de outros órgãos que dão sustentação aos trabalhos realizados nesta gerência como: Senasp/MJ, Seplan/MT, IBGE, polícias brasileiras e outros;
VI – manter organizado o arquivo de documentos
referentes ao setor de Estatística e Indicadores; VII – preparar relatório estatístico mensal/anual criminal
dos Comandos Regionais, utilizando o SEOP/PM e demais ferramentas de consulta;
VIII – preparar relatório estatístico mensal/anual de
produtividade dos Comandos Regionais, utilizando o SEOP/PM e demais ferramentas de consulta;
IX – atualizar indicadores administrativos,
populacionais, sociais, econômicos e educacionais por CR/BPM/CIPM/CIAPM/NPM;
X – fazer auditoria semanal de qualidade de
cadastramento dos dados estatísticos no SEOP/PM, fins de garantir informações mais consistentes, ou seja, o mais próximo da realidade;
XI – fazer auditorias mensais de pendências de
cadastramento no SEOP/PM, buscando 100% de cobertura da ferramenta em nosso Estado;
XII – conferir as mensagens enviadas via SEOP/PM,
fins de fazer acompanhamento junto aos CR's e dar suporte aos policiais usuários do sistema;
XIII – encaminhar à Senasp/MJ via SEOP/PM, relatório
mensal de Ocorrências e Produtividades da PMMT em nosso Estado; XIV – elaborar relatórios estatísticos conforme demanda,
fins assessorar o Subchefe do EMG, como também atender outros órgãos afins, como: Senasp/MJ (Pesquisa de Perfil Organizacional) e Seplan/MT (Anuário estatístico) e outros.
Art. 107 São atribuições do Coordenador de Análise Criminal:
I – fazer leitura, despacho, controle e triagem dos documentos de entrada e saída referentes a assuntos da Coordenadoria, junto ao Superintendente;
II – gerenciar, organizar e garantir a harmonia das
seções pertencentes a esta gerência, buscando sempre maior eficiência; III – manter ligações com os órgãos federais,
estaduais e municipais encarregados da estatística, visando a troca de informações relevantes ao setor, sempre buscando com dados complementares subsidiar melhorias na execução da gestão das atividades de polícia;
IV – manter atualizado o arquivo de toda legislação
vigente, normas e procedimentos emanados do Estado ou originários da própria Corporação, que diz respeito à Estatística;
V – manter organizado o arquivo de documentos referentes ao setor de Estatística e Indicadores;
VI – fazer coleta, triagem e seleção de dados criminais
das naturezas de ocorrência mais significativas ou daquelas sob demanda, utilizando de ferramentas apropriadas para análise;
VII – interpretar e analisar estatística dos dados
criminais oriundos de outras instituições; VIII – executar fiscalização nos Comandos Regionais
sobre confecção de tabelas e gráficos dos principais crimes por Batalhão, Companhia, Bairro, dia da semana, horário e endereço; e, em caso da não produção nos Comandos Regionais;
IX – propor instrução as unidades e Comandos
Regionais da PMMT, visando implementar, difundir e treinar militares dos Comandos Regionais para efetivar a Análise de Crime, objetivando as atividades básicas de análise criminal e planejamentos operacionais preventivos e otimizados com a ferramenta SEOP/PM.
Subseção IV
Da Seção de Planejamento, Orçamento e Finanças
Art. 108 A Seção de Planejamento, Orçamento e Finanças, em nível de superintendência é o órgão responsável pela execução das políticas de planejamento orçamentário e financeiro, bem como da gestão de projetos, contratos, convênios e outras ações de interesse da Instituição.
Art. 109 A Seção de Planejamento, Orçamento e Finanças apresenta a seguinte estrutura:
I Superintendente (podendo ser compreendido
como Superintendente, em face, do enunciado dado pela LC 466/2012); II Coordenadoria de Planejamento, Orçamento e
Finanças: a) Gerência de Planejamento e Orçamento; b) Gerência Financeira; c) Gerência de Projetos e Convênios. III Coordenadoria de Aquisições e Contratos: a) Gerência de Aquisições; b) Gerência de Contratos e Serviços.
Art. 110 Compete ao Superintendente:
I – planejar, executar, coordenar, supervisionar, fiscalizar e apoiar a execução dos processos de planejamento, de execução orçamentária, processos financeiros, projetos, convênios e termos de
cooperação, bem como dos contratos sob sua responsabilidade e processos de aquisições da PMMT;
II – coordenar, fiscalizar, orientar e zelar pela
aplicação das normas sobre o uso e funcionamento do sistema estadual de planejamento, contabilidade e finanças, cumprindo e fazendo cumprir as normas e diretrizes vigentes;
III – acompanhar a auditoria de controle interno e
externo; IV – supervisionar, coordenar, fiscalizar os processos
de aplicações de recursos na PMMT; V – promover o desdobramento dos objetivos
estratégicos em ações orçamentárias articuladas; VI – fortalecer a execução dos programas dando
ênfase na sua formulação, execução e avaliação, para que possam ser constituídas em unidades de gestão, nas quais por meio de recursos (humanos, financeiros, tecnológicos) possam ser capazes de alcançar os objetivos estratégicos;
VII – garantir a efetiva integração do planejamento e do
orçamento, através dos instrumentos de planejamento: Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Plano de Trabalho Anual (PTA) e Lei Orçamentária Anual (LOA);
VIII – promover o atendimento das necessidades
administrativas e operacionais da Instituição, através de eficiente e eficaz utilização dos recursos disponíveis;
IX – fiscalizar, orientar e controlar a conformidade dos
processos de execução de despesas da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso;
X – promover, organizar, coordenar, supervisionar e
controlar a elaboração do Plano de Trabalho Anual da PMMT e o Plano Plurianual, em consonância com as políticas de governo do Estado e com a Legislação Estadual vigente;
XI – elaborar relatórios e informações gerências na
esfera de sua competência; XII – promover treinamentos, palestras e capacitações
de seus servidores; XIII – supervisionar a elaboração do Relatório de Ações
Governamentais e os Monitoramentos das ações de governo de responsabilidade da PMMT;
XIV – desenvolver outras atividades designadas pelo
ComandanteGeral e ComandanteGeral Adjunto da PMMT.
Art. 111 São atribuições do Coordenador de Planejamento, Orçamento e Finanças:
I – coordenar, controlar e fiscalizar os processos de
controle e execução do orçamento da PMMT; II – coordenar, controlar e fiscalizar os processos de
créditos adicionais da PMMT; III – coordenar e acompanhar os processos de
elaboração do Plano de Trabalho Anual e Plano Plurianual da PMMT; IV – coordenar, fiscalizar, controlar e executar as
atividades referentes à elaboração de projetos, convênios e termos de cooperação no âmbito da PMMT;
V – coordenar e fiscalizar a Instrução dos processos
de pagamentos de despesas da PMMT; VI – manter controle dos saldos orçamentários
disponibilizados, distribuição dos tetos orçamentários para as ações de responsabilidade da PMMT;
VII – fiscalizar os trabalhos das gerências
subordinadas; VIII – realizar a conformidade processual aos atos de
sua coordenadoria; IX – executar outras tarefas que lhe forem delegadas
pelo Superintendente, ou escalão superior; X – responder pelo Superintendente em seus
afastamentos, quando designado; XI – acompanhar e coordenar a formulação, execução,
monitoramento e avaliação e revisão dos instrumentos de planejamento; XII – coordenar a elaboração do Relatório de Ações
Governamentais ao final de cada exercício financeiro; XIII – coordenar o acompanhamento das metas físicas
e evolução dos indicadores dos programas e ações de responsabilidade da PMMT;
XIV – coordenar a execução dos processos de
pagamentos e indenizações aos credores da Instituição; XV – controlar, fiscalizar, orientar e instruir seus
estagiários; XVI – coordenar a execução e fiscalização dos
contratos da PMMT.
Art. 112 São atribuições do Coordenador de Aquisições e Contratos:
I – coordenar o planejamento, execução e avaliação das ações das gerencias subordinadas;
II – execução o Plano de Aquisições da PMMT; III – validar os Termos de Referência elaborados pela
Gerência de Aquisições e dotações orçamentárias informadas pela Gerência de Planejamento nos processos de aquisições de bens e serviços;
IV – fiscalizar e notificar empresas contratadas que
estejam em descumprimento com as obrigações contratuais; V – assessorar a Superintendência nos
procedimentos a serem adotados para atendimentos das demandas oriundas das Unidades Operacionais e Administrativas;
VI – atuar em estreita ligação com o setor de logística
da PMMT, na consolidação das demandas institucionais para aquisições de bens e serviços;
VII – controlar, fiscalizar, orientar e instruir seus
estagiários; VIII – executar outras tarefas que lhe forem delegadas
pelo Superintendente ou pelo Comando Geral da PMMT.
Subseção V Da Seção de Apoio Logístico e Patrimônio
Art. 113 A Seção de Apoio Logístico e Patrimônio da PMMT, em
nível de superintendência, é o órgão que tem como missão planejar, executar, coordenar, supervisionar, fiscalizar e apoiar o ComandanteGeral, em assuntos de planejamento de logística, aquisição, distribuição e controle dos materiais de consumo, permanentes, bélicos e de motomecanização, bem como pela construção, ampliação, reformas e manutenções, registro e controle dos imóveis da instituição. São atribuições do Superintendente:
I – planejar, executar, coordenar, supervisionar,
fiscalizar e apoiar a execução dos processos de planejamento na área de logística, aquisições, patrimônio e suprimentos, de gestão de bens e materiais
de consumo, de gestão de bens permanentes, de gestão do material bélico, os processos de gestão de transporte, bem como os projetos de obras e serviços de engenharia da PMMT;
II – definir os membros da comissão de recebimento
de bens, inventário e descarte de materiais inservíveis; III – orientar e subsidiar a elaboração do Plano de
Trabalho Anual (PTA); IV – definir e monitorar indicadores da seção; V – planejar, coordenar, fiscalizar, orientar e zelar pela
aplicação das normas sobre o uso e funcionamento dos sistemas de logística, patrimônio, transportes e material bélico;
VI – emitir parecer em inquéritos técnicos sobre
acidentes com armamentos e veículos da PMMT; VII estabelecer normas gerais de padronização de
suprimento de manutenção; VIII expedir credenciais para dirigir viaturas da frota
própria; IX emitir parecer em questões técnicas de apoio
logístico e patrimônio; XI – solicitar, fiscalizar e orientar processos de
inquéritos técnicos de acidentes com armamentos e veículos da Polícia Militar; XII – promover treinamentos, palestras e capacitações
de seus servidores; XIII desenvolver outras atividades designadas pelo
ComandanteGeral e ComandanteGeral Adjunto da PMMT.
Art. 114 A Coordenadoria de Patrimônio, Almoxarifado e Suprimento Engenharia tem como missão assessorar o Superintendente de Apoio Logístico e Patrimônio na execução, coordenação, supervisão, fiscalização e apoio em assuntos correlatos as atividade de patrimônio, almoxarifado, suprimento e engenharia da PMMT. São atribuições do Coordenador:
I – coordenar, controlar e fiscalizar os processos
relativos ao patrimônio, ao almoxarifado, aos projetos e serviços de engenharia e processos na área de suprimento da PMMT;
II – fiscalizar os trabalhos das gerências
subordinadas;
III – realizar a conformidade processual aos atos de
sua Coordenadoria; IV – executar outras tarefas que lhe forem delegadas
pelo Superintendente, ou escalão superior; V – controlar, fiscalizar, orientar e instruir seus
servidores e estagiários; VI – manter controle do andamento dos processos e
fiscalizar o cumprimento dos prazos.
Art. 115 A Coordenadoria de Patrimônio, Almoxarifado e Suprimento subdividese nas seguintes gerências:
I – Gerência de Patrimônio e almoxarifado; II Gerência de Suprimento e Aquisições.
Art. 116 A Coordenadoria de Engenharia, Arquitetura e
segurança das instalações tem como missão assessorar o Superintendente de Apoio Logístico e Patrimônio na execução, coordenação, supervisão, fiscalização e apoio em assuntos correlatos as atividade de engenharia, arquitetura e segurança das instalações na PMMT. São atribuições do Coordenador:
I – coordenar, controlar e fiscalizar os processos
relativos aos projetos e serviços de engenharia, arquitetura e segurança das instalações na PMMT;
II – fiscalizar os trabalhos das gerências
subordinadas; III – realizar a conformidade processual aos atos de
sua Coordenadoria; IV – executar outras tarefas que lhe forem delegadas
pelo Superintendente, ou escalão superior; V – controlar, fiscalizar, orientar e instruir seus
servidores e estagiários; VI – manter controle do andamento dos processos e
fiscalizar o cumprimento dos prazos; VII – manter controle do andamento e padronização
(identidade corporativa) das reformas e construções de instalações onde ficarão sediadas unidades da PMMT.
Art. 117 A Coordenadoria de Engenharia, Arquitetura e segurança
das instalações subdividese nas seguintes gerências:
I – Gerência de Engenharia e segurança das instalações; II Gerência de Arquitetura; III – Gerência de Inventário de bens imóveis.
Art. 118 A Coordenadoria de Transportes e Material Bélico tem
como missão assessorar o Superintendente de Apoio Logístico e Patrimônio na execução, coordenação, supervisão, fiscalização e apoio em assuntos correlatos as atividades de transportes e materiais bélicos da PMMT. São atribuições do Coordenador:
I – coordenar, controlar e fiscalizar os processos
relativos ao transporte e material bélico da PMMT; II – propor normas para padronização da utilização e
manutenção de todo materiais bélicos, meios de transporte e agregados;
III – fiscalizar os trabalhos das gerências
subordinadas; IV – realizar a conformidade processual aos atos de
sua Coordenadoria; V – executar outras tarefas que lhe forem delegadas
pelo Superintendente, ou escalão superior; VI – Controlar, fiscalizar, orientar e instruir seus
servidores e estagiários; VII – Manter controle do andamento dos processos e
fiscalizar o cumprimento dos prazos; VIII – Acompanhar, e propor alterações no sistema de
transportes e material bélico da PMMT.
Art. 119 A Coordenadoria de Transportes e Material Bélico subdividese nas seguintes gerências:
I – Gerência de Transportes e Veículos; II Gerência de Material Bélico.
Subseção VI
Da AjudânciaGeral
Art. 120 A AjudânciaGeral, órgão de assessoramento superior, têm como missão a atribuição de realizar os serviços administrativos e de
segurança orgânica do Quartel do Comando Geral e atender suas necessidades em pessoal e material. Competindolhe:
I – planejar, fiscalizar e executar os trabalhos de
secretaria, incluindo o recebimento de correspondência, correio, protocolo geral, arquivo geral, dentre outros;
II – controlar e manter atualizado o efetivo de praças
do Quartel do Comando Geral; III prover a alimentação do efetivo do Quartel do
Comando Geral; IV – coordenar o apoio religioso à Instituição; V – coordenar e fiscalizar a entrada e saída de
policiais militares, servidores civis, e civis no Quartel do Comando Geral; VI – planejar e executar a segurança orgânica das
instalações Quartel do Comando Geral; VII – planejar, coordenar, implementar e fiscalizar a
execução de prestação de serviços gerais, obras e necessidades das instalações do Quartel do Comando Geral.
Art. 121 Compete ao AjudanteGeral:
I supervisionar os trabalhos de secretaria da AjudânciaGeral, incluindo:
a) o recebimento, o preparo e expedição das
correspondências do Comando Geral; b) o encaminhamento aos órgãos do Comando Geral,
dos documentos que exijam pareceres e informações, ou dos quais se lhes deva ter conhecimento;
c) o recebimento e expedição da correspondência aos
órgãos do Comando Geral; d) o controle e fiscalização do sistema de protocolo. II exercer a administração interna do Quartel do
Comando Geral; III assegurar a disciplina no Quartel do Comando
Geral e regularidade dos serviços internos e gerais; IV organizar a segurança do Quartel do Comando
Geral;
V coordenar as providências administrativas relativas
a atos solenes do Quartel do Comando Geral, em apoio a Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional;
VI submeter à aprovação do ComandanteGeral as
Normas Gerais de Ação de AjudânciaGeral; VII delegar atribuições de sua competência; VIII assegurar a disciplina no Quartel do Comando
Geral e regularidade dos serviços internos e gerais; IX – coordenar a segurança do Quartel do Comando
Geral; X exercer outros encargos que lhe forem atribuídos
pelo ComandanteGeral, pelo ComandanteGeral Adjunto e pelo Assessor Especial de Administração e Apoio da PMMT.
Subseção VII
Da Assessoria Jurídica
Art. 122 A Assessoria Jurídica tem por finalidade prestar assistência jurídica ao ComandanteGeral, em consonância com as orientações da Procuradoria Geral do Estado, sendo de sua atribuição:
I – emitir pareceres em processos que lhe forem
encaminhados pelo ComandanteGeral; II – fazer, por determinação do ComandanteGeral, a
exegese de quaisquer textos legais concernentes à Polícia Militar do Estado de Mato Grosso;
III – analisar as minutas de leis, decretos, portarias,
avisos, resoluções e atos internos, por determinação do Comandante-Geral; IV – manter o intercâmbio cultural, administrativo e
técnico com órgãos e repartições congêneres do Estado; V – acompanhar processos de interesse primordial
para Corporação, a critério do ComandanteGeral; VI – dar assistência jurídica às Unidades e outros
órgãos da Corporação sempre através da anuência expressa do ComandanteGeral, em cada caso particular;
VII – manter contato, em nome do ComandanteGeral,
com a Procuradoria Geral do Estado, em assuntos de interesse da Polícia Militar.
Art. 123 A Assessoria Jurídica apresenta a seguinte estrutura:
I – Assessor Jurídico; II – Setor de Análise de Processos Judiciais; III – Setor de Análise de Processos Administrativos; IV – Setor de Administração Interna.
Art. 124 Compete ao Assessor Jurídico:
I – administrar as atividades relativas à Assessoria
Jurídica; II – o estudo pessoal de processos que envolvam
interesse jurídico e normativo para a Administração, oferecendo quando solicitado, anteprojetos ou minutas de atos oficiais que formalizem soluções ao Comando;
III – determinar as providências de caráter subsidiário
às informações solicitadas pelos órgãos do poder Judiciário e Procuradoria Geral do Estado;
IV – preparar e selecionar o material necessário à
defesa dos interesses da Corporação nas demandas judiciais em que esta for envolvida;
V – o estudo pessoal da legislação específica e
especial da Polícia Militar, oferecendo, por sua iniciativa própria, sugestões e indicações ao ComandanteGeral, ou a outros interessados, com anuência da referida autoridade;
VI – participar com aquiescência do ComandanteGeral,
de Comissões e Grupos de Trabalho encarregados de estudos e projetos que envolvam aspectos jurídicos;
VII – preparar expediente à Justiça Militar, solicitando
pareceres em matéria de direito criminal; VIII – assinar o expediente da Assessoria Jurídica,
externo, exceto o que for de competência privativa do ComandanteGeral, ou por ele avocado;
IX – fiscalizar a organização de fichário de
jurisprudência relativa a direito administrativo, processual penal, penal, processual civil, civil e constitucional;
X – fiscalizar a organização de fichário de legislação da
caserna a partir do compêndio de atos normativos da PMMT feito pela DGP; XI – fiscalizar a organização de fichário de legislação e
atos oficiais federais e estaduais que apresentem interesse à Corporação a seu critério;
XII – supervisionar e controlar os setores de Análise de
Processos Judiciais e Administrativos; XIII exercer outros encargos que lhe forem atribuídos
pelo Comandante Geral.
Art. 125 Os setores de análise processual darão suporte técnico-jurídico nas tomadas de decisão do Comandante-Geral, sendo definidas da seguinte forma:
§ 1º O setor de Análise de Processos Judiciais tem como missão elaborar informações nos processos que pelo Assessor Jurídico lhe forem submetidos à apreciação, oriundos do Poder Judiciário, a serem remetidos a Procuradoria Geral do Estado de Mato Grosso e demais órgãos, quando for o caso.
§2º O Setor de de Análise de Processos Administrativos
tem como missão a elaboração de parecer nos processos e expedientes que pelo Assessor Jurídico lhe forem submetidos à apreciação e, quando for o caso, sugerir o despacho cabível, quando a demanda tratarse de expedientes internos, relativos ao efetivo ou interesse policial militar.
Art. 126 O setor de Administração interna possui as atribuições de: protocolo, distribuição e tramitação de processos, gestão de pessoal, arquivo e outras determinadas pelo Assessor Jurídico.
Subseção VIII Da Coordenadoria de Tecnologia da Informação
Art. 127 A Coordenadoria de Tecnologia da Informação,
pertencente ao Nível de Assessoramento Superior, é o órgão incumbido da gestão da infra estrutura tecnológica dos diversos setores da instituição, com observância da política e diretrizes definidas pelo ComandanteGeral da PMMT, competindo:
I – pesquisar novas soluções tecnológicas, suas
perspectivas de uso e impactos sobre o ambiente e sistemas computacionais da Polícia Militar;
II – editar atos de caráter normativo no âmbito da
Coordenadoria de Tecnologia da Informação; III – promover a elaboração e implementação de
estratégias e diretrizes de tecnologia da informação, de forma alinhada aos processos estratégicos definidos na Política de Tecnologia da Informação do Estado de Mato Grosso;
IV – conduzir o processo de planejamento de projetos,
convênios e contratação de serviços de tecnologia da informação e da comunicação visando alinhamento técnico à Política de Tecnologia da Informação da PMMT;
V – acompanhar a execução técnica e dos contratos e
convênios de prestação de serviços de tecnologia da informação; VI – promover a identificação das necessidades de
soluções de tecnologia da informação e comunicação, além de racionalizar a utilização desses recursos;
VII – designar técnicos para verificação da
conformidade técnica de equipamentos de tecnologia da informação e comunicação, adquiridos pela PMMT, expedindo o competente termo;
VIII – exercer outras atividades correlatas; IX – participar da elaboração do Plano Plurianual da
Secretaria de Justiça e Segurança Pública, no que se referem aos programas, projetos e convênios de responsabilidade da Polícia Militar, de acordo com os objetivos estratégicos de governo e a política de segurança pública do Estado;
X - construir, aprimorar, evoluir e realizar a
manutenção de sistemas tecnológicos novos e legados; XI - ter a gestão sobre os ativos de TI da PMMT
(meios de armazenamento, transmissão e processamento, sistemas de informação bem como o local e pessoas que tenham acesso), bancos de dados e configurações dos ativos de TI;
XII - compete a política de tecnologia de comunicação
no âmbito da PMMT (operadoras de internet e telefonia).
Art. 128 A Coordenadoria de Tecnologia da Informação subdividese nas seguintes gerências:
I – Gerencia Administrativa; II Gerência Técnica de Projetos;
III Gerência Técnica de Rede Lógica; IV Gerência Técnica de Segurança da Informação; V – Gerencia Técnica de Banco de Dados;
VI – Gerência Técnica de Atendimento ao Usuário, Suporte e Capacitação;
VII Gerência de Desenvolvimento de Sistemas para
Internet;
VIII - Gerência Técnica de Telecomunicações.
Subseção IX
Da Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional
Art. 129 A Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional da PMMT, órgão de assessoramento superior, têm como missão planejar, executar, coordenar, supervisionar, fiscalizar e apoiar o Comandante-Geral, em assuntos relativos a política de comunicação social da instituição, junto ao público interno, externo e outras ações de interesse da Instituição tendo ligação funcional direta ao ComandanteGeral Adjunto da PMMT. São atribuições do Coordenador:
I – planejar, executar, coordenar, supervisionar,
fiscalizar e apoiar a execução dos processos de comunicação social e marketing da PMMT;
II – propor normas relativas a política de comunicação
social da PMMT; III propor normas relativas a comunicação e
marketing institucional em âmbito interno e externo, fins de nortear a ação das Unidade Policiais Militares;
IV – planejar e realizar programas especiais, bem
como, a administração de informação e de eventos vinculados a PMMT; V planejar, de modo global, as atividades de
assuntos civis, e avaliar os resultados; VI orientar tecnicamente e dar apoio material aos
demais órgãos e Unidade Policiais Militares; VII promover a representação do ComandanteGeral; VIII manter relacionamento com os órgãos de
Imprensa, visando a manutenção de uma imagem positiva da Instituição perante o público externo;
IX coletar dados e elaborar o Histórico da Polícia
Militar, mantendoo atualizado; X elaborar o Plano anual de Comunicação Social e
Marketing Institucional;
XI elaborar o cerimonial civil e de atividade sociais da
Polícia Militar; XII responsabilizarse pelo trabalho da Assessoria de
Imprensa; XIII – manter atualizado publicações relativas a
Instituição e apresentar relatórios de assuntos civis; XIV – propor ações de fortalecimento das convicções e
coesão do público interno sobre a Instituição; XV incentivar à credibilidade, confiabilidade e prestígio
da Instituição junto aos seus públicos; XVI exercer outros encargos que lhe forem atribuídos
pelo Comandante Geral ou pelo ComandanteGeral Adjunto.
Art. 130 A Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional, subdividese nas seguintes gerências:
I – Gerência de Relações Públicas; II Gerência de Cerimonial; III Gerência de Marketing Institucional; IV Gerência de Assessoria de Imprensa.
Subseção X
Da Coordenadoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos
Art. 131 A Coordenadoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos é o órgão responsável pela execução das políticas de polícia comunitária, bem como a promoção dos Direitos Humanos na Corporação, vinculada ao Comandante-Geral Adjunto da PMMT.
Art. 132 A Coordenadoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos apresenta a seguinte estrutura:
I – Coordenador; II – Gerência Sistêmica; III – Gerência de Integração Comunitária; IV – Gerência de Direitos Humanos; V – Gerência de Projetos e Programas Comunitários; VI – Gerência de Planejamento, Capacitação e
Produtividade.
Art. 133 Compete ao Coordenador de Polícia Comunitária e Direitos Humanos:
I – representar o Comando da Polícia Militar de Mato
Grosso em eventos e solenidades relacionados à Polícia Comunitária e aos Direitos Humanos;
II – assessorar o Subchefe do EstadoMaior Geral da
PMMT nos assuntos inerentes a Polícia Comunitária e aos Direitos Humanos; III – supervisionar a execução dos Projetos e
Programas Comunitários e de prevenção primária da criminalidade; IV – programar ações que visem à participação da
comunidade junto a Polícia Militar; V – planejar, implantar e coordenar projetos,
programas e atividades comunitárias; VI – propor convênios, contratos, ajustes e demais
instrumentos necessários à implantação e manutenção de Projetos ou Programas comunitários;
VII – coordenar o planejamento estratégico para a
disseminação da filosofia de Polícia Comunitária; VIII – promover um amplo programa de integração com
os conselhos comunitários de Segurança Pública e demais lideranças comunitárias;
IX – estimular a participação de autoridades e
representantes do poder público constituído na resolução de problemas de segurança pública;
X – propor convênios e intercâmbios nacionais e
internacionais com vistas à melhoria das atividades de Polícia Comunitária e de Direitos Humanos;
XI – apresentar relatórios técnicos objetivando o
aprimoramento da atuação do policiamento comunitário e a aplicabilidade dos Direitos Humanos pela PMMT;
XII – propor a Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa
da PMMT programas de ensino e treinamento, objetivando a formação e o aprimoramento do policial com foco na filosofia de Polícia Comunitária e dos Direitos Humanos;
XIII – acompanhar e coordenar os cursos de
Capacitação Continuada em Policiamento Comunitário e em Direitos Humanos destinados a policiais militares da PMMT;
XIV – coordenar os eventos relacionados com a filosofia
de Polícia Comunitária a serem realizados na Polícia Militar do Estado de Mato Grosso;
XV – avaliar as atividades de Polícia Comunitária e de Direitos Humanos desenvolvimento em todo o Estado;
XVI – estimular a iniciativa dos policiais em realizar
trabalhos de Policiamento Comunitário, sugerindo premiações e o reconhecimento institucional desses profissionais, conforme Manual de Policiamento Comunitário da PMMT;
XVII – cumprir as tarefas previstas no plano nacional e
estadual de segurança pública; XVIII – representar a Polícia Militar perante Autoridades e
aos órgãos relacionados a Polícia Comunitária e Direitos Humanos; XIX – delegar e fazer cumprir as atribuições das
Gerências da Coordenadoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos; XX – fiscalizar e acompanhar os trabalhos de Polícia
Comunitária e de Direitos Humanos realizados pelos Comandos Regionais; XXI – convocar e presidir reuniões da Coordenadoria de
Polícia Comunitária e Direitos Humanos com policiais e comunidade; XXII – auxiliar o Subchefe do EstadoMaior Geral da
PMMT a estabelecer políticas de atuação profissional com respeito aos Direitos Humanos;
XXIII – estimular e promover a realização de estudos,
pesquisas e eventos que incentivem o debate sobre os Direitos Humanos e a cidadania;
XXIV – estimular e promover programas educativos para a
conscientização sobre os Direitos Humanos e a cidadania; XXV – receber e encaminhar denúncias de violações
dos Direitos Humanos ocorrido na PMMT; XXVI – propor ao Subchefe do EstadoMaior Geral da
PMMT a realização de intercâmbio e cooperação com as entidades e órgãos públicos ou privados, nacionais ou internacionais, de defesa dos Direitos Humanos e do Cidadão, bem como de Polícia Comunitária;
XXVII – participar das Ações Estaduais, Nacionais e
Internacionais de cidadania, Direitos Humanos e Polícia Comunitária, quando necessário; XXVIII – Planejar e gerenciar o recurso orçamentário destinado à Coordenadoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos;
XXIX – indicar e solicitar a designação de integrantes da
PMMT para compor a comissão de avaliação da aplicabilidade do policiamento comunitário nas Subunidades da PMMT, conforme manual de policiamento
comunitário; XXX – adotar todas as providências necessárias para o
fortalecimento do policiamento comunitário e ao respeito aos Direitos Humanos, bem como outras atividades que lhe forem atribuídas;
XXXI - coordenar e supervisionar a Patrulha Maria da
Penha.
Subseção XII Da Coordenadoria do Programa Educacional de Resistência às Drogas
Art. 134 A Coordenadoria do Programa Educacional de
Resistência às Drogas (PROERD) é o órgão responsável pela execução das políticas de prevenção primária ao uso das drogas nas escolas mato-grossenses.
Parágrafo único A Coordenadoria do Programa
Educacional de Resistência às Drogas está subordinada diretamente ao ComandanteGeral Adjunto.
Art. 135 A Coordenadoria do Programa Educacional de Resistência às Drogas apresenta a seguinte estrutura:
I – Coordenador; II – Gerência Administrativa; III – Gerência de Ensino; IV – Gerência de Planejamento e Orçamento; V – Gerência de Marketing; VII – Gerências Regionais.
Art. 136 Compete ao Coordenador do PROERD:
I – coordenar e fiscalizar a aplicação do PROERD em
todo o Estado de Mato Grosso; II – representar o Comando da Polícia Militar em
eventos relacionados a prevenção ao uso indevido de drogas; III – apresentar planejamento estratégico do PROERD
ao Chefe do EstadoMaior Geral; IV – planejar, orientar e acompanhar o trabalho das
Gerências Administrativas, Ensino, Planejamento e Orçamento, Marketing e Regionais;
V – propor ao Chefe do EstadoMaior Geral cursos
voltados ao PROERD; VI – planejar palestras, seminários e simpósios no
âmbito da Polícia Militar.
Subseção XIII
Da Coordenadoria de Educação Física Militar
Art. 137 A Coordenadoria de Educação Física Militar, órgão de assessoramento superior, têm como missão planejar, executar, coordenar, supervisionar, fiscalizar e apoiar o ComandanteGeral, em assuntos relativos às políticas voltadas para a saúde física dos policiais militares. São atribuições do Coordenador:
I – planejar, coordenar, supervisionar, fiscalizar e
apoiar a execução dos processos à saúde física dos integrantes da PMMT; II – planejar, coordenar, promover e apoiar ações
relacionadas com o desenvolvimento das atividades físicas e de desportos no âmbito da PMMT;
III – elaborar e propor normas regulamentadoras para o desenvolvimento da educação física na PMMT;
IV acompanhar a construção dos planos de
disciplinas de Educação Física Militar nos cursos de formação, aperfeiçoamento, habilitação e especialização no âmbito da PMMT;
V – planejar e supervisionar o calendário anual para a
execução do Avaliação de Desempenho Físico (ADF); VI – coordenar e implantar o cadastro da situação
física de todos os policiais militares por meio dos respectivos comandos; VII manter atualizado o cadastramento dos atletas da
Instituição, para participarem de competições desportivas; VIII – manter atualizado o cadastramento dos policiais
militares com cursos na área de Educação Física; IX – representar a Instituição junto às entidades
militares ou civis, quando os assuntos a serem abordados forem de natureza desportiva, e de promoção de saúde física;
X – aplicar testes físicos quando solicitado aos oficiais
e praças para frequentarem cursos ou estágios dentro e fora da Instituição; XI – planejar e incentivar regularmente a prática de
atividades físicas na PMMT; XII – desenvolver projetos de incentivo à prática de
educação física para os policiais militares;
XIII – manter relacionamento direto com as Seções de Educação Física das Unidades Policiais Militares visando a orientação e padronização das atividades de educação física na PMMT;
XIV exercer outros encargos que lhe forem atribuídos
pelo Comandante Geral ou pelo ComandanteGeral Adjunto.
Art. 138 A Coordenadoria de Educação Física Militar subdividese nas seguintes gerências:
I – Gerência de Treinamento Físico; II Gerência de Avaliação e Pesquisa; III Gerência de Instrução Esportiva e Desporto.
Seção IV
Dos Órgãos de Apoio de Ensino
Subseção I Da Academia de Polícia Militar Costa Verde
Art. 139 A Academia de Polícia Militar Costa Verde (APMCV) é a
Instituição de Ensino Superior da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso, tendo por finalidade: formar, adaptar, aperfeiçoar, habilitar, especializar, atualizar e nivelar através de Cursos de Graduação e Pós – Graduação os Oficiais da Polícia Militar.
Art. 140 Compete à Academia de Polícia Militar Costa Verde:
I – executar as atividades de formação, adaptação, habilitação, especialização, atualização e nivelamento dos Oficiais da PMMT;
II – executar o ensino de Graduação e
PósGraduação dentro do Sistema de Ensino da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso e outros quando determinados pelo Comando Geral da PMMT e autorizado pelas instâncias competentes;
III – promover a pesquisa científica e programas de
extensão acadêmica visando realizar uma integração do conhecimento científico;
IV – Selecionar professores, instrutores e monitores
para fins de composição do quadro Docente;
V – manter registro interno das atividades escolares desenvolvidas pelo curso e por seus alunos;
VI – elaborar relatório anual das atividades
desenvolvidas no ano letivo.
Art. 141 A Academia de Polícia Militar Costa Verde é constituída
de:
I – Comando; II – Subcomando; III – Divisão de Administração Sistêmica; IV – Divisão de Ensino, Instrução e Pesquisa; V – Divisão de Justiça e Disciplina; VI – Divisão de Saúde; VII – Órgãos Colegiados.
Art. 142 O Comandante da Academia de Polícia Militar Costa
Verde é o responsável perante o Diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT pela administração, ensino, instrução e emprego da APMCV, competindo lhe, além das atribuições descritas nas Leis, Normas e Regulamentos da PMMT,o seguinte:
I – responsabilizar se pela segurança, administração
e manutenção das instalações físicas, ensino e disciplina da APMCV; II – antecipar expediente ou determinar alterações de
rotina da Academia, sempre que julgar necessário; III – designar Oficiais para as diversas funções da
Academia; IV – submeter à Diretoria de Ensino, Instrução e
Pesquisa quaisquer documentos elaborados pela Academia, pertinentes ao ensino;
V – manter a ligação com os Comandantes das
Polícias Militares que possuem alunos realizando cursos na Academia; VI – remeter, anualmente, ao Comando Geral e à
Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa, relatórios sobre as atividades da Academia;
VII – expedir trimestralmente aos Comandantes da
Corporação que mantém Alunos nos diversos cursos APMCV, relatório periódico versando sobre o desempenho escolar dos mesmos;
VIII – propor os recompletamentos necessários do
efetivo fixado para a APMCV;
IX – informar ao Comando Geral da PMMT a relação
dos Cadetes que tiverem concluído o 3º ano e estão aptos a serem declarados AspirantesaOficial;
X – conferir, certificar e registrar em conformidade com
a legislação vigente os Diplomas de Conclusão do Curso de graduação e pósgraduação da APMCV;
XI – coordenar a ação dos diferentes órgãos da
APMCV; XII – planejar, administrar e avaliar o ensino e a
aprendizagem, fornecendo informações aos escalões superiores sobre a execução do processo com o objetivo de aperfeiçoálo constantemente;
XIII – representar a APMCV junto às pessoas ou
Instituições públicas ou privadas, e designar um representante quando necessário;
XIV – convocar as reuniões do Conselho Universitário
(CONSUN), Coordenações de Curso e professores; XV – atender as convocações ordinárias e
extraordinárias do CONSEPE; XVI – elaborar o Plano Semestral de atividades dos
Cursos oferecidos pela APMCV, juntamente com as coordenações e submetêlo à aprovação do CONSEPE e encaminhar à Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT;
XVII – apreciar o relatório semestral das coordenações
de curso; XVIII – elaborar o plano e o relatório semestral de
atividades e encaminhálos à Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT;
XIX – conferir grau, assinar diplomas, títulos e
certificados escolares, juntamente com o Chefe da Secretaria de Registro Acadêmico;
XX – expedir e assinar atestados, históricos e
certificados escolares dos Cursos de Graduação, Pós Graduação, juntamente com o Chefe de Secretaria de Registro Acadêmico;
XXI – zelar pela manutenção da ordem e disciplina no
âmbito de sua competência, bem como da fiel execução da legislação vigente e do Regimento da APMCV;
XXII – coordenar, executar, acompanhar o Programa de Avaliação dos cursos de Graduação, PósGraduação;
XXIII – coordenar os serviços técnicos e pedagógicos da
APMCV; XXIV – dirigir e administrar a APMCV adotando as
providências necessárias ao seu bom funcionamento; XXV – propor aquisição de equipamentos, materiais
didáticos e paradidáticos; XXVI – elaborar, junto com os coordenadores de curso, o
Currículo Pleno dos Cursos, bem como suas alterações; XXVII – aplicar as normas previstas para: a) matrícula; b) trancamento; c) exclusão; d) regime domiciliar; e) avaliação ao desempenho escolar; f) estágio supervisionado.
XXVIII – planejar, organizar e coordenar o espaço dos Acadêmicos e zelar pela racionalização da utilização dos recursos materiais e humanos;
XXIX – elaborar, juntamente com os coordenadores de
curso, o Calendário Acadêmico;
XXX – revisar, juntamente com os coordenadores dos cursos, o ementário das disciplinas que compõem o Currículo Pleno dos Cursos de Graduação e Pós Graduação oferecidos;
XXXI – incentivar e propiciar a realização do
aperfeiçoamento do corpo docente, seguindo normas do órgão gestor da linha de ensino, sem prejuízo das funções escolares.
Art. 143 Ao Subcomandante da Academia de Polícia Militar Costa
Verde compete, além das atribuições descritas nas Leis, Normas e Regulamentos da PMMT, o seguinte:
I – subordinarse ao Comandante da APMCV,
substituindoo nos casos de impedimento;
II – ser o Chefe do Estado Maior e do Estado Maior Especial da APMCV;
III – Chefiar a DAPLAN;
IV – coordenar a ação dos diferentes órgãos da
Academia;
V – assistir ao Comandante da APMCV no exercício de suas atribuições;
VI – promover recompensas às praças e pessoal civil
nos limites de competência que lhe for atribuída pelo Comandante da APMCV;
VII – planejar e dirigir a instrução de atualização a ser
ministrada aos Oficiais da Academia;
VIII – realizar reuniões com os Oficias da Academia, a fim de apreciar as atividades de cada um no seu setor, inteirálos das decisões e ordens do Comando, coordenar planos, ordens e estudos e, apreciar lhes as sugestões, pareceres que interessem à Academia.
IX – fiscalizar o andamento da instrução e do ensino
nos diversos cursos, bem como dos serviços internos;
X – contatar, periodicamente, com os diversos cursos conjuntamente ou separadamente, a fim de inteirarse da existência de possíveis dificuldades que devam ser sanadas, objetivando permitir uma melhor ação do Comando;
XI – providenciar todas as medidas ligadas à
participação da APMCV em desfiles, solenidades, comemorações e representações;
XII – organizar, juntamente com o AjudanteSecretário
da APMCV, o Plano de Férias Anual dos Oficiais;
XIII – receber, examinar e distribuir a documentação oriunda do serviço de Oficial de Dia;
XIV – examinar e fiscalizar o cumprimento das Escalas
de Serviço;
XV – manter atualizado os Planos de Ação do Comando atinentes à reunião da tropa e à segurança;
XVI – fiscalizar a execução do Plano de Segurança da
Unidade;
XVII – observar a pontualidade dos Oficiais no expediente, nas reuniões do Comando, solenidades e representações a que devam comparecer;
XVIII – coordenar o preparo de relatórios das atividades
da Academia;
XIX – responder pelo Comandante da APMCV nas situações de sua ausência ou impedimento;
XX – participar de Comissões quando designado pelo
Comandante da APMCV.
Art. 144 Compete ao Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão:
I – estabelecer e fixar as diretrizes do ensino, da
pesquisa, da extensão e assuntos pertinentes à comunidade universitária, na forma da lei;
II – aprovar normas complementares às do Regimento
Interno da APMCV sobre processos seletivos, currículos, aproveitamento de estudos, estágio supervisionado e trabalhos científicos, avaliação institucional, além de outras matérias de sua jurisdição;
III – opinar sobre as necessidades referentes ao
ingresso de pessoal docente e técnico administrativo; IV – propor a criação, suspensão ou extinção de
cursos ou habilitações, nos termos da lei; V – expedir atos normativos referentes a assuntos
acadêmicos, à coordenação dos cursos, aos programas de pesquisa e extensão, e à organização e funcionamento dos órgãos suplementares;
VI – emitir pareceres a respeito do corpo docente e
técnicoadministrativo, estabelecendo as condições de seu afastamento para licença de estudo e cooperação técnica;
VII – aprovar o Calendário Acadêmico.
Art. 145 Compete ao Conselho Universitário assessorar o
Comandante da APMCV da APMCV na:
I – supervisão e orientação do ensino; II – planejamento e organização das atividades
ligadas ao ensino; III – aprimoramento do desenvolvimento do processo
ensino aprendizagem em todos os aspectos; IV – aprovar o plano diretor da APMCV; V – deliberar sobre a criação e extinção de cursos de
graduação, por proposta do conselho de ensino pesquisa e extensão; VI – aprovar os regimentos dos órgãos de integração e
complementares. Parágrafo único No âmbito de sua competência o Conselho Universitário (CONSUN) poderá deliberar sobre atribuições não previstas no Estatuto e neste Regimento.
Art. 146 O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um colegiado
interdisciplinar e independente, com “múnus público”, que deve existir nas instituições que realizam pesquisas em especial as envolvendo seres humanos no Brasil, criado para defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos (Normas e Diretrizes Regulamentadoras da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos Res. CNS nº 196/96, II.4).
Art. 147 O CEP é responsável pela avaliação e
acompanhamento dos aspectos éticos de todas as pesquisas em especial as envolvendo seres humanos conforme estabelecido nas diversas diretrizes éticas internacionais (Declaração de Helsinque, Diretrizes Internacionais para as Pesquisas Biomédicas envolvendo Seres Humanos – CIOMS) e Brasileiras (Res. CNS nº 196/96 e complementares), diretrizes estas que ressaltam a necessidade de revisão ética e científica das pesquisas envolvendo seres humanos, visando a salvaguardar a dignidade, os direitos, a segurança e o bemestar do sujeito da pesquisa.
Art. 148 A comissão local de saúde e segurança no trabalho (CLSST), tem por objetivo sistematizar procedimentos, responsabilidades e atribuições que propiciem o desenvolvimento e a execução de ações relacionadas à prevenção de acidentes e segurança no trabalho ou em outras atividades correlatas que envolvam o emprego dos meios orgânicos e (ou) sob custódia das Unidades Militares, onde terão as seguintes atribuições:
I - prevenir a ocorrência de acidentes de instrução e em outras atividades correlatas que envolvam o emprego dos meios orgânicos e (ou) sob custódia das UPM;
II - contribuir para a incrementação da mentalidade de
prevenção de acidentes na UPM; III - apresentar uma orientação básica sobre os
procedimentos necessários para o desenvolvimento da prevenção de acidentes e segurança no trabalho e instrução;
IV - orientar a sistemática da prevenção de acidentes e
segurança no Trabalho; V - consolidar, em um banco de dados, as informações
referentes aos acidentes; VI - difundir às UPMs os ensinamentos advindos (lições
aprendidas) dos acidentes de instrução comunicados, bem como emitir recomendações de segurança;
VIII - manter um controle dos acidentes de instrução
ocorridos com seus elementos subordinados; IX - elaborar o Programa de Prevenção de Acidentes de
Instrução relativo ao seu escalão, supervisionando o programa dos elementos subordinados;
X - emitir recomendações de segurança aos setores da
Policia Militar; XI - difundir aos grandes comandos/comandos
subordinados as lições aprendidas dos acidentes de instrução comunicados, bem como as recomendações de segurança emitidas;
XII - difundir aos grandes comandos/comandos
subordinados as informações de prevenção de acidentes de instrução oriundas desta UPM;
XIII - realizar vistoria de segurança na instrução por
ocasião das inspeções de comando e (ou) de instrução; XIV - designar em Boletim Interno o Oficial de Prevenção
de Acidentes; XV - elaborar o Programa de Prevenção de Acidentes de
Instrução nas Unidades baseado no programa do escalão superior; XVI - comunicar ao escalão superior os acidentes
ocorridos os seus fatores contribuintes e as recomendações de segurança emitidas na tentativa de eliminar tais fatores;
XVII - difundir aos integrantes da UPM as lições
aprendidas dos acidentes de instrução comunicados pelo escalão superior, bem como as possíveis recomendações de segurança emitidas.
Art. 149 O Núcleo Docente Estruturante (NDE), de caráter
consultivo, propositivo e executivo em matéria acadêmica, tem as seguintes atribuições:
I - elaborar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC),
definindo sua concepção e fundamentos;
II - estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso; III - avaliar e atualizar periodicamente o Projeto
Pedagógico do Curso; IV - conduzir os trabalhos de reestruturação curricular do
Curso, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; V - supervisionar as formas de avaliação e
acompanhamento do Curso definidas pelo Colegiado; VI - analisar e avaliar os Planos de Ensino das disciplinas
e sua articulação com o Projeto Pedagógico do Curso; VII - promover a integração horizontal e vertical do Curso;
Art. 150 A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem por
atribuições:
I - conduzir os processos de avaliação interna da instituição;
II - elaborar e desenvolver uma proposta de auto-
avaliação em consonância com a comunidade acadêmica e os conselhos superiores da instituição;
III - estabelecer formas de efetiva participação da
comunidade acadêmica na avaliação institucional; IV - prestar contas de suas atividades aos órgãos
colegiados superiores; V - apresentar relatório anual de atividades; VI - apresentar recomendações, quando julgar necessário; VII - elaborar cronograma para a auto-avaliação; VIII - decidir sobre metodologia, procedimentos e objetivos
do processo avaliativo, segundo especificidade e dimensão institucional; IX - proceder aos estudos e análises dos dados
levantados na avaliação de cada serviço ou setor, onde esses estudos equivalem a pesquisa com alunos, professores, corpo técnico administrativo, comunidade em geral, por intermédio de pesquisa realizada com questionário, reuniões e entrevistas;
X- prestigiar, com sua representação, encontros do
SINAES e reuniões internas, sempre que pertinentes e necessárias;
XI - constituir sub-comissões ou comissões setoriais, em
função das necessidades do programa definido de auto-avaliação.
Art. 151 A Divisão de Ensino de Graduação (DEG) é constituída de:
I. Gabinete do Chefe da DEG:
a) Chefe da DEG; b) Secretaria; c) Comando da Escola de Formação de Oficiais (EsFO): 1) Curso de Formação de Oficiais:
- Comando/Coordenação do pelotão; - Corpo de Alunos do pelotão. 2) Curso de Habilitação de Oficiais Administrativos: - Comando/Coordenação do CHOA Corpo de Alunos do
CHOA; 3) Curso de Adaptação de Oficiais de Saúde: - Comando/Coordenação do CAOS Corpo de Alunos do
CAOS 4) Coordenação de Cursos EAD : d) Diretoria de Apoio a Graduação 1) Seção de Planejamento Pedagógico:
- Setor de Controle e Avaliação 2) Seção de Psicopedagogia; e) Coordenação de Acompanhamento de Editais de
Ingresso f) Colegiado dos Cursos.
§1º Fica autorizado o funcionamento sob responsabilidade
do Corpo Discente da EsFO o funcionamento na APMCV do Diretório Acadêmico Tiradentes com Regulamento próprio sob Coordenação da APMCV.
Art. 152 A Divisão de Pós-Graduação e Pesquisa (DPGP) é
constituída de:
I. Gabinete do Chefe da DPGP:
a) Chefe da DPGP; b) Secretaria; c) Coordenação de Pós-Graduação Stricto Sensu; 1) Núcleos de Pesquisa.
d) Coordenação de Pós-Graduação Lato Sensu: 1) Corpo de Alunos do Curso Superior de Polícia;
2) Corpo de Alunos do Curso de Aperfeiçoamento de
Oficiais.
e) Colegiados dos Cursos.
Parágrafo único Os Cursos Superior de Polícia e Cursos
de Aperfeiçoamento de Oficiais serão ofertados pela DPGP, dentro do estabelecido na Lei de Ensino da PMMT.
Art. 153 A Divisão de Extensão e Cultura (DEC) é constituída de:
I. Gabinete do Chefe da DEC:
a) Chefe da DEC; b) Secretaria; c) Coordenação de Extensão 1) Núcleos de Extensão d) Coordenação de Cultura e Esportes 1) Seção de Educação Física Policial Militar 2) Seção de Cultura
Art. 154 A Divisão Administração e Planejamento (DAPLAN) é
constituída de:
I. Gabinete do Chefe da DAPLAN: a) Chefe da DAPLAN; b) Secretaria;
c) Seção de Pessoal - P/1 1) Cadastro e Controle de Pessoal Militar
2) Boletim Eletrônico d) Seção de Inteligência e Contra-Inteligência - P/2 1) Setor de Segurança Orgânica
2) Setor de Segurança de Pessoal
3) Setor de Proteção à Pesquisa e ao Conhecimento e) Seção de Logística - Adj P/4 1) Setor de Almoxarifado
2) Setor de Manutenção
3) Setor de Material Bélico
4) Setor de Aprovisionamento
5) Setor de Tesouraria
6) Setor de Tecnologia da Informação
7) Setor de Espaços Culturais ou de Uso Comum - Biblioteca - Laboratórios - Auditórios - Alojamentos - Refeitórios e Cassinos 8) Seção de Planejamento, Orçamento e Projetos - Setor de Planejamento Orçamentário - Setor de Controle da Execução Orçamentária - Setor de Projetos Institucionais
- Setor Permanente de Avaliação (SPA) f) Formação Sanitária Acadêmica 1) Enfermaria 2) Gabinete Odontológico 3) Consultório Médico 4) Gabinete de Atendimento Psicológico
Subseção II
Do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças
Art. 155 O Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP) é uma Unidade Escola da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso, com regime especial, destinado a formar, adaptar, aperfeiçoar, habilitar, especializar, capacitar e atualizar as Praças da Polícia Militar.
Art. 156 O CFAP, para fins de ensino, é subordinado à Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa, que orientará e fiscalizará as atividades desenvolvidas na unidade.
Art. 157 A estrutura do CFAP compreende:
I – Comando; II – Subcomando; III – Divisão de Administração Sistêmica; IV – Divisão de Ensino, Instrução e Pesquisa; V – Divisão de Justiça e Disciplina; VI – Divisão de Saúde; VII – Órgãos Colegiados.
Art. 158 Compete ao Comandante do CFAP as atribuições
previstas no Regulamento Interno de Serviços Gerais (RISG) do Exército Brasileiro, Regulamento de Administração e outros regulamentos e normas em vigor na corporação.
Art. 159..O EstadoMaior destinase ao planejamento e
elaboração de todos os elementos necessários indispensáveis às decisões do comandante, na solução dos problemas pertinentes ao desenvolvimento do ensino.
Art. 160 O EstadoMaior do CFAP compreende:
I – Subcomandante; II – Chefe da Divisão de Ensino; III – Chefe da Seção Administrativa; IV – Comandante do Corpo de alunos.
Art. 161 Ao Subcomandante, Chefe do EstadoMaior do CFAP
cabem as atribuições inerentes ao Subcomandante de organizações policiais militares, competindolhe, ainda, o que prescreve o Regulamento Interno dos Serviços Gerais (RISG) e outros regulamentos e normas em vigor na corporação.
Art. 162 As atribuições do Chefe da Divisão de Ensino são as
seguintes:
I – assistir ao Diretor de Ensino nas atividades de planejamento, programação, coordenação, execução, controle de desempenho e avaliação do ensino e da aprendizagem;
II – dirigir, coordenar, e controlar os trabalhos das
seções que compõem a Divisão de Ensino, zelando pela unidade de doutrina; III – programar reuniões pedagógicas, das quais
participem os docentes que atuam no CFAP a fim de que se façam os ajustes necessários ao processo ensinoaprendizagem;
IV – planejar e dirigir os estágios de atualização
pedagógica destinados a fornecer aos docentes que atuarem ao CFAP, as diretrizes, do processo ensinoaprendizagem;
V – dar parecer aos documentos emanados do
escalão superior, relacionados com o ensino e a aprendizagem; VI – controlar o cumprimento do Plano Geral de
Ensino, dos currículos e dos planos didáticos; VII – controlar e fiscalizar a instrução dos cursos e da
tropa coordenando a confecção dos respectivos relatórios; VIII – coordenar a confecção dos relatórios de cursos e
do relatório anual de ensino; IX – comunicar ao escalão superior os assuntos
pertinentes à Divisão de Ensino.
Art. 163 Compete ao Chefe da Seção Administrativa as atribuições previstas no RISG e outros regulamentos em vigor na corporação para o fiscal administrativo.
Art. 164 Compete ao Comandante do Corpo de Alunos do CFAP as atribuições previstas no RISG e em outros regulamentos e normas em vigor na corporação.
Art. 165 A Direção de Ensino do CFAP será constituída do:
I – Comandante; II – Subcomandante; III – Chefe da Divisão de Ensino; IV – Comandante do Corpo de Alunos.
Art. 166 O Comandante do CFAP é o Diretor de Ensino,
competindolhe:
I agir com oportunidade, habilidade e presteza para assegurar o desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem na busca dos objetivos prefixados;
II decidir sobre a conveniência da anulação ou não
de qualquer prova cujo resultado seja julgado anormal, assim como a substituição desta prova por outra, desde que as causas de anormalidade sejam reveladas na pesquisa pedagógica realizada pela seção responsável;
III determinar as necessárias pesquisas pedagógicas
todas as vezes que se verificar anormalidade na realização ou no resultado das provas;
IV determinar em caso de faltas graves as reuniões
do Conselho Escolar de Disciplina; V elaborar e manter atualizado o Regimento Interno
do CFAP, submetendoo a aprovação do ComandanteGeral, através da Diretoria de Ensino e Instrução (DEIP);
VI expedir instruções para o planejamento geral do
ensino, a ser feito pela Divisão de Ensino; VII manter os órgãos superiores a par do
desenvolvimento do processo ensinoaprendizagem.
Art. 167 O Subcomandante do CFAP é o Subdiretor de Ensino do Centro, competindolhe:
I secundar o Diretor de Ensino no exercício de suas
atribuições; II exercer as atribuições do Diretor de Ensino que lhe
forem por este delegada; III manterse a par das questões relativas ao ensino,
de modo que esteja em condições de substituir o Diretor de Ensino em seus impedimentos;
IV assegurar a ligação dos setores de ensino com os da administração;
V fiscalizar a escrituração dos graus e resultados
feita pela Divisão de Ensino, bem como a publicação dos mesmos, pela Seção Técnica; e
VI propor punição, nos termos deste regulamento aos
instrutores por faltas cometidas.
Art. 168 Os Núcleos de Formação Regional estarão subordinados operacional e administrativamente aos respectivos Comandos Regionais e pedagogicamente ao Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças.
Art. 169 Esses Núcleos possuíram a seguinte estrutura:
I – Comandante; II – Subcomandante; III – Chefe da Seção de Ensino; IV – Comandante do Corpo de Alunos.
Subseção III
Do Colégio Tiradentes
Art. 170 O Colégio Tiradentes, ou ainda, Escola Estadual da Policia Militar Tiradentes, subordinase a Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso, compondo a sua estrutura da seguinte forma:
I – Comando; II – Subcomando; III – Divisão de Administração Sistêmica; IV – Coordenação Pedagógica; V – Coordenação de Disciplina; VI – Órgãos Colegiados.
Art. 171 Compete ao Comandante:
I representar o Colégio Tiradentes junto à mantenedora e a Polícia Militar, exercendo as funções inerentes ao seu cargo, determinadas pelas legislações vigentes, emanadas dos órgãos competentes;
II cumprir e fazer cumprir a legislação de ensino, as
disposições deste Regimento Escolar, bem como as Normas e Instruções emanadas dos órgãos e entidades do Sistema Estadual de Ensino e da
Polícia Militar; III organizar e supervisionar direta e indiretamente
todas as atividades da Escola, assegurando a eficiência e eficácia do processo de ensino aprendizagem;
IV manter as instalações, equipamentos, máquinas,
ferramentas, aparelhos, móveis e utensílios sob sua responsabilidade direta ou indiretamente em boa guarda, em perfeitas condições de uso, emitindo, para tanto, os pedidos de manutenção necessários;
V dinamizar o funcionamento da estrutura
organizacional da Escola; VI convocar e presidir reuniões com o Conselho de
Ensino, Conselho Administrativo, Conselho de Classe, Conselho Deliberativo Escolar e Corpo Docente e Pais;
VII supervisionar a elaboração, execução e avaliação
do Projeto Político Pedagógico da Escola, encaminhando a cada quatro anos, no período de renovação e funcionamento do Ensino Fundamental e Médio a Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa e a Secretaria de Educação de Estado;
VIII supervisionar as atividades de cada serviço e
seção dentro da Escola, bem como a sua atuação junto à Comunidade; IX acompanhar as atividades planejadas para o ano
letivo; X dar posse aos membros encaminhados para a
Escola, em razão de nomeação ou designação; XI distribuir funções e delegar poderes, na forma da
lei ou regulamentos; XII gestionar recursos humanos, físicos e financeiros
para melhor desenvolvimento do ensino; XIII supervisionar a atuação da Divisão de Ensino; XIV manterse informado das ocorrências
administrativas pedagógicas e disciplinares da Escola; XV efetivar acordo entre o Colégio, instituições
públicas e particulares, quer da Administração Direta, quer da Indireta, através da Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT;
XVI coordenar, controlar e avaliar as atividades do
processo ensino aprendizagem;
XVII supervisionar a análise e interpretação dos dados da avaliação e buscar alternativas para a sua solução;
XVIII cumprir e fazer cumprir o Calendário Escolar e fixar
os horários das aulas e dos turnos, de acordo com as normas vigentes; XIX manter a ordem e a disciplina em todas as
dependências da escola; XX propor ou aprovar alternativas para a solução de
problema da Escola encontrados na execução do processo ensinoaprendizagem;
XXI estimular e proporcionar, pelos meios ao seu
alcance o aperfeiçoamento e atualização de todo o pessoal da Escola; XXII decidir sobre as comemorações e datas cívicas e o
cumprimento dos deveres sociais da Escola; XXIII fiscalizar a aplicação de recursos financeiros no
âmbito de sua competência; XXIV assinar, juntamente com o secretário, toda a
documentação relativa à vida escolar dos alunos; XXV elaborar e aplicar instrumentos de avaliação dos
diversos serviços da Escola; XXVI encaminhar aos órgãos competentes as
reivindicações, representações ou recursos do pessoal da Escola; XXVII baixar portarias que normatizam a organização e
funcionamento da Escola, na forma deste regimento; XXVIII efetivar a matrícula dos candidatos que tenham
satisfeito as condições legais regulamentares para o ingresso; XXIX responsabilizarse pelo patrimônio já existente e
pelo adquirido em sua gestão, repassandoo ao seu sucessor; XXX designar oficiais, praças e servidores para as
diversas funções existentes, conforme previsão do organograma.
Art. 172 O Subcomandante é o assessor direto do Comandante e tem como atribuições zelar pelo fiel cumprimento das instruções e normas baixadas pelo comandante, bem como as normas previstas para seu cargo e as demais delegadas pelo Sistema de Ensino da Corporação, competindolhe:
I dirigir a Escola e representálo junto aos órgãos do
Sistema de Ensino, em eventual mandato; II dirigir a Escola em perfeita harmonia com o
Comandante e de acordo com as normas e diretrizes aprovadas no Regimento escolar;
III cumprir e fazer cumprir as disposições contidas
neste Regimento; IV Substituir o Comandante nos seus impedimentos; V encarregarse dos assuntos atinentes à
administração de pessoal; VI supervisionar as operações relacionadas à função
técnica administrativa pedagógica, coordenando o pessoal responsável pela execução das mesmas;
VII participar da elaboração, execução e avaliação do
projeto político pedagógico da Escola; VIII participar ao Comandante as faltas disciplinares
para tomadas de medidas adequadas em caso de reincidência ou quando a gravidade da falta assim o aconselhar;
IX aplicar as medidas disciplinares previstas nas
Normas Gerais de Conduta do aluno; X organizar e apresentar ao Comandante o relatório
de atividades escolares; XI fiscalizar o cumprimento das determinações
emanadas do Comandante ao Corpo de Alunos; XII assinar documentos e tomar providências de
caráter urgente na ausência do Comandante e Diretor, dandolhe conhecimento na primeira oportunidade.
Art. 173 O Corpo de Alunos é o órgão pedagógico encarregado do acompanhamento e ajustamento disciplinar dos alunos durante o ano letivo, desempenhando uma função integradora e adaptativa no processo prático de ensinoaprendizagem.
Parágrafo único O Corpo de Alunos desempenha suas funções integrais junto à direção, coordenação pedagógica geral, demais coordenações, corpo discente e docente da Escola.
Art. 174 Compete ao Corpo de Alunos:
I planejar atividades didáticopedagógicas inerentes às funções do C. A. enquanto currículo da parte diversificada em consonância com o Projeto Político Pedagógico;
II integrar o aluno ao contexto escolar, promovendo
a integração entre os alunos, professores, servidores, comando e familiares; III desenvolver atividades que proporcione a
formação dos princípios gerais da rotina de característica da pedagogia militar; IV informar sobre direitos, deveres e obrigações dos
alunos, mantendo controle permanente do desempenho disciplinar, propondo medidas corretivas aos desvios detectados;
V acompanhar de forma sistemática as atividades e
eventos extraclasses; VI planejar cerimônias cívicomilitares em
consonância com as diretrizes estabelecidas no projeto político pedagógico da Escola.
Art. 175 O Comandante do Corpo de Alunos é o responsável pela organização, orientação e fiscalização das Companhias de Alunos, mantendo coordenando e controlando a disciplina escolar durante o ano letivo.
Art. 176 Compete ao Comandante do Corpo de Alunos:
I elaborar o Plano de ação do Corpo de Alunos, planejamento anual, mensal ou diário a ser trabalhados com os discentes, ouvindo seus coordenadores e monitores de Disciplina e Conduta;
II estabelecer normas para o funcionamento do
Corpo de Alunos; III Participar das reuniões pedagógicas e do
Conselho Deliberativo; IV assessorar o Comandante e Subcomandante da
Escola no planejamento e execução de atividades, informações disciplinares, irregularidades e assistência prestada aos alunos;
V coordenar, supervisionar e fiscalizar as atividades
desenvolvidas pelos Coordenadores e Monitores de Disciplina e Conduta, junto as Companhias de Alunos;
VI receber as alterações disciplinares encaminhadas
pelos auxiliares de Disciplina; VII representar e coordenar as formaturas diárias do
Corpo de Alunos, bem como participar de todas as atividades que envolvem os mesmos;
VIII zelar pelo cumprimento das Normas Gerais de Ação do Corpo de alunos, aplicando as penalidades de não observância das mesmas;
IX realizar reuniões com seus auxiliares; X elaborar, anualmente, a constituição das
Companhias de alunos da Escola; XI encaminhar alunos ao departamento
multidisciplinar para exercícios de orientação educacional, buscando alternativas para solução dos problemas detectados no manejo com as turmas ou com os alunos, individualmente;
XII orientar o aluno sobre os procedimentos
adequados para encaminhamento de assuntos relativos à vida escolar; XIII controlar e manter atualizada a Ficha Individual de
alterações do Corpo de Alunos; XIV manter a uniformidade de conduta nos turnos de
serviço; XV manter, continuamente, o trabalho de forma
interativa e integrada com as seções integrantes da Divisão de Ensino; XVI colaborar para o bom desenvolvimento de todas
as atividades de ensino.
Subseção IV Do Museu e Arquivo
Art. 177 O Museu e Arquivo da PMMT “Cel. PM RR Ubaldo
Monteiro da Silva” tem como missão resgatar e preservar a história da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso, guardando permanentemente em acervo próprio, os registros da Caserna, a fim de incentivar a cultura e contribuir para a formação das gerações presente e futuras, assegurando a continuidade do memorial policial militar ante a sociedade mato-grossense.
Art. 178 O funcionamento da estrutura administrativa do Museu da Polícia Militar, fins atender o demandado à sua função, deve ser disciplinado da seguinte forma:
I – Direção; II – Conselho Curador;
III – Corpo de Administração.
Art. 179 As atribuições do Diretor do Museu da PMMT são as
seguintes:
I – cumprir e fazer cumprir o que dispõe o Regimento Interno e as Normas Gerais de Ação e as normatizações atinentes ao Museu da Polícia Militar;
II – abrigar e proteger o acervo museu; III – estabelecer regras e condições especiais de
segurança e funcionamento para evitar danos ao acervo; IV – supervisionar locais de exposições em eventos
privados e públicos; V – efetuar cuidadosa coordenação, entre os locais
de exposição, da saída, deslocamento e chegada dos objetos do acervo; VI – capacitarse e consultar profissionais especialistas
para garantir a segurança das pessoas sob suas ordens, visitantes, e para evitar danos aos objetos do acervo;
VII – autorizar retiradas de objetos do acervo; VIII – convocar o Conselho Curador para organização
de ações estratégicas, bem como para resolução de diretrizes pertinentes ao Museu;
IX – promover e fiscalizar o controle e registro das
coleções, e movimentações de objetos do acervo, considerando o valor, a qualidade e o tipo de objetos do acervo a ser guarnecido;
X – fiscalizar as formas de apresentação do acervo
em qualquer exposição; XI – manter a harmonia entre a equipe de trabalho do
Museu; XII – comunicar imediatamente ao escalão superior e
Conselho Curador, qualquer adversidade de ordem material, pessoal ou física do Museu;
XIII– elaborar projetos de interesse do Museu, elaborar
planos e programas de cunho educativo para as exposições; XIV – manter atualizado o Certificado de Registro CR
do Museu da Polícia Militar; XV – implementar políticas de gerenciamento no Corpo
Administrativo do Museu;
XVI – estabelecer, quando necessário, acesso à áreas restritas, ou restringir acessos à instalações quando em razão da segurança do público ou do acervo se faça prudente;
XVII – atender as deliberações acordadas junto ao
Conselho Curador.
Art. 180 O Conselho Curador do Museu da PMMT possui as seguintes atribuições:
I – atender as Convocações do Diretor; II – avaliar os potenciais de risco do pessoal, acervo e
visitantes do Museu e propor soluções efetivas ao responsável pelo Museu; III – desenvolver uma infraestrutura, Política e
organizacional, que permita o sustento financeiro e crescimento do Museu da Polícia Militar;
IV – estimular a projeção, através de exposições e
eventos culturais, do nome da Instituição Polícia Militar; V – definir as necessidades e prioridades, de forma
estratégica, do Museu da Polícia Militar; VI – elaborar pareceres decisórios, circunstanciados e
ou fundamentados, nas suas deliberações e em questões que envolvam risco aos objetos do acervo do Museu;
VII – avaliar a progressão Cultural do Museu da PMMT,
desenvolver estratégicas de defesa e interesses do Museu da Polícia Militar, promover inovações, para fortalecêlo Institucionalmente;
VIII – estabelecer parcerias junto a outros organismos,
entidades públicas e privadas voltadas para o desenvolvimento cultural, no Estado Federativo e Exterior, a fim de conjugar esforços para a perpetuação e promoção do Museu da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso;
IX – definir políticas e procedimentos que possam
assegurar a vigilância do acervo em exposição ou área de estudo; X – apoiar o papel educativo do Museu da PMMT, e
elaborar planos de metas de curto e longo prazo a serem alcançados; XI – defender os interesses do Museu da PMMT,
fortalecendoo institucionalmente, promovendo inovações para esse fim; XII – estimular o desenvolvimento do Museu da PMMT,
ampliar os serviços acessíveis ao público, visando à aprendizagem, promovendo a inspiração, bemestar e satisfação dos seus visitantes;
XIII – auxiliar na deliberação sobre quanto, onde e
como deverão ser empregados os recursos financeiros doados, angariados e ou destinados ao Museu da Polícia Militar, respeitando os planos, programas e projetos;
XIV – elaborar anualmente um Relatório, revisando os
recursos, equipamentos e atividades do Museu, identificar e priorizar projetos voltados para conservação e crescimento do seu acervo;
XV – analisar a prestação de contas dos recursos
financeiros do Museu da Polícia Militar; XVI – o conselho Curador deliberará sobre qualquer
tema através do voto, em caso de empate, o Comando Geral da Polícia Militar manifestará através de voto e dirimirá a questão.
Art. 181 O Corpo Administrativo do Museu da Polícia Militar será composto pela Museologia, Biblioteca, Reserva Técnica, Exposição e Promoção de ações educativas e culturais, cujas atribuições serão reguladas em normas internas.
Subseção X
Do Corpo Musical
Art. 182 O Corpo Musical é órgão de apoio da Coordenadoria de Marketing e Comunicação Social responsável pelas atividades relativas à Banda de Música e ao Conjunto Sinfônico da Corporação, sendolhe atribuído:
I – participar de honras militares; II – participar de solenidades cívicas; III – executar concertos sinfônicos; IV – manter o registro e controle das partituras musicais; V – participar de solenidades cívicodesportivas; VI – selecionar candidatos ao corpo musical de acordo
com as diretrizes do Comando Geral.
Seção VI
Dos Órgãos de Execução
Subseção I Dos Comandos Regionais e Comando Especializado
Art. 183 O 1º Comando Regional sediado na Capital, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindolhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.
Art. 184 O 2º Comando Regional sediado em Várzea Grande, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindolhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.
Art. 185 O 3º Comando Regional sediado em Sinop, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindolhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.
Art. 186 O 4º Comando Regional sediado em Rondónopolis, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindolhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.
Art. 187 O 5º Comando Regional sediado em Barra do Garças, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindolhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.
Art. 188 O 6º Comando Regional sediado em Cáceres, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindolhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.
Art. 189 O 7º Comando Regional sediado em Tangará da Serra, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindolhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.
Art. 190 O 8º Comando Regional sediado em Juína, é o órgão
responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindolhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.
Art. 191 O 9º Comando Regional sediado em Alta Floresta, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindolhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.
Art. 192 O 10º Comando Regional sediado em Vila Rica, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindolhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.
Art. 193 O 11º Comando Regional sediado em Primavera do Leste, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindolhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.
Art. 194 O 12º Comando Regional sediado em Pontes e
Lacerda, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindolhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.
Art. 195 O 13º Comando Regional sediado em Água Boa, é o
órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindolhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.
Art. 196 O 14º Comando Regional sediado em Nova Mutum, é o
órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindolhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.
Art. 197 O 15º Comando Regional sediado em Peixoto de
Azevedo, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação
da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindolhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.
Art. 198 O Comando Especializado (CEsp), sediado em Cuiabá,
é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública em todo Estado de Mato Grosso, no que diz respeito as atribuições do Batalhão de Operações Especiais, do Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental, do Batalhão de Polícia Militar de Trânsito Urbano e Rodoviário, do Regimento de Policiamento Montado, competindolhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.
Art. 199 Compete aos Comandantes Regionais e ao Comandante
do Comando Especializado:
I – zelar para que, pelas Organizações Policias Militares subordinadas, sejam fielmente observadas todas as disposições regulamentares e exista entre elas a maior coesão e uniformidade, de modo a ser mantidos, a indispensável unidade de instrução, administração, disciplina e emprego operacional;
II – cumprir e fazer cumprir as Diretrizes, Planos e
Ordens emanadas do ComandanteGeral, do ComandanteGeral Adjunto e do Subchefe do EstadoMaior Geral;
III – planejar, coordenar e fiscalizar as ações
operacionais das Organizações Policiais Militares subordinadas; IV – comandar diretamente as atividades operacionais
que envolvam duas ou mais Organizações Policiais Militares diretamente subordinadas;
V – comandar operações Policiais Militares que
requerem centralização das operações, dados a sua natureza e vulto; VI – solicitar apoio ou reforço ao Comando Geral,
quando necessário; VII – propor ao ComandanteGeral, ao
ComandanteGeral Adjunto e ao Subchefe do EstadoMaior Geral transferência de oficias e praças do Comando Regional ou Especializado;
VIII – autorizar o deslocamento de Comandantes de
Organizações Policiais Militares diretamente subordinados; IX – controlar, coordenar e fiscalizar o Sistema de
Telecomunicações do Comando Regional ou Especializado;
X – corresponderse diretamente com as autoridades
civis ou militares quando o assunto não exigir a intervenção da autoridade superior;
XI – facilitar às autoridades competentes os exames,
verificações inspeções e fiscalizações quando determinadas pela autoridade superior ou em cumprimento de dispositivos regulamentares;
XII – elaborar Nota para publicação em Boletim Geral
de suas ordens e de fatos que os órgãos subordinados ao Comando Regional ou Comando Especializado devam ter conhecimento;
XIII – aprovar as Normas Gerais de Ação das
organizações Policiais Militares subordinadas; XIV – exercer outros encargos que lhe forem atribuídos
pelo Comandante-Geral ou pelo Comandante Adjunto; XV - deliberar sobre as substituições e designações de
funções no âmbito do respectivo Comando Regional ou Comando Especializado, desde que não impliquem em ônus para o Estado;
XVI – delegar atribuições da sua competência, desde
que não sejam exclusivas da função; XVII – apoiar ou reforçar em pessoal e material as
Unidades Operacionais quando se fizer necessário; XVIII – informar ao Subchefe do EstadoMaior Geral, as
principais ocorrências policiais, bem como as Operações Policiais na sua responsabilidade territorial;
XIX – facilitar às autoridades competentes os exames,
verificações, inspeções e fiscalizações, quando determinados pela autoridade superior ou em cumprimento de dispositivos regulamentares;
XX – retificar em Boletim, quando necessário,
justificando, qualquer nota publicada no aditamento de comandos subordinados, quando estes depois de observados não tenham feito a necessária correção sem prejuízo de qualquer providência de ordem disciplinar que julgue necessária;
XXI – transcrever, a seu juízo em Boletim, aquilo que
proposto pelos Comandantes das Unidades subordinadas, ressalvadas as disposições regulamentares;
XXII – controlar e fiscalizar a administração de pessoal e
material no âmbito do Comando Regional ou Especializado; XXIII – ligarse diretamente com os órgãos provedores;
XXIV – submeter as Normas Gerais de Ação à aprovação
da autoridade superior; XXV – inspecionar e visitar as Unidades subordinadas,
orientando as suas atividades, avaliando o grau de disciplina, adestramento, eficiência administrativa e operacional;
XXVI – ligarse com os Comandantes dos Comandos
Regionais vizinhos quando as operações em sua área possam influir direta ou indiretamente nas outras áreas;
XXVII – informar ao órgão superior a movimentação de
Oficiais e Praças no âmbito do Comando Regional; XXVIII – efetuar o contrato de gestão com os
Comandantes de Batalhão; XXIX – encaminhar ao Subchefe do EstadoMaior Geral a
avaliação dos indicadores de desempenho dos Comandantes de Batalhão; XIX – publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO) as
matérias atinentes ao seu Comando.
§1º Faculta aos Comandantes Regionais ou ao Comandante do Comando Especializado, dentro de sua política de comando e devidamente autorizado pelo ComandanteGeral, delegar o Comando de Batalhão da sede da regional, ao Comandante Regional Adjunto, sem que seja alterada a estrutura organizacional do Comando Regional, prevista no decreto de reestruturação da PMMT.
§2º Compete aos Comandos Regionais realizar estudo
de situação e propor a criação de Unidades ou Subunidades para realização de ações e operações de polícia ostensiva proteção ambiental; para trânsito rodoviário; para trânsito urbano; com uso de cavalos; com uso de cães; radiopatrulhamento tático ostensivo, policiamento em eventos e controle de distúrbios civis; bem como para a execução da segurança externa dos estabelecimentos penais, conforme legislação.
§3º A composição administrativa dos Comandos
Regionais e Comando Especializado tem a seguinte estrutura: I – Comandante Regional ou Especializado; II – Subcomandante; III – Divisão Administrativa; IV – Divisão de Planejamento Operacional e
Estatísticas; V – Divisão de Marketing e Comunicação Social; VI – Divisão de Justiça e Disciplina (DJD); VII – Agência Regional de Inteligência (ARI);
VIII – Divisão de Saúde. § 4º O Subcomandante do CR ou CEsp acumula a chefia
da Divisão de Marketing e Comunicação Social e da Divisão de Justiça e Disciplina.
Art. 200 Aplicamse ao Comando Especializado e aos seus Comandantes as disposições relativas aos Comandos Regionais e aos seus Comandantes, respectivamente.
Subseção II
Do Comandante de Batalhão
Art. 201 O Comandante de Batalhão, com competência sobre determinada área, é o responsável perante o Comandante Regional ou Especializado pela administração, instrução, disciplina e emprego operacional de sua Unidade incumbindolhe, além dos encargos que lhe são atribuídos em outras leis e regulamentos:
I – Coordenar, fiscalizar e supervisionar a tropa sob
seu comando; II – Manter a ordem pública na área sob sua
responsabilidade, cumprindo e fazendo cumprir os planos, normas e ordens emanados do escalão superior;
III – Colaborar com o Comando de Regional, na
fiscalização do material, zelando pela preservação das dotações das subunidades e pela sua conservação;
IV – Zelar pela unidade e uniformidade da instrução e
administração entre as sua subunidades. V – Publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO) as
matérias atinentes ao seu Comando; VI – Encaminhar ao Comando Regional ou
Especializado a que estiver subordinado as matérias necessárias para publicação em Boletins (BCG, BRP e BRO), quando necessitar de despacho do Comandante Regional ou Especializado;
VII – Solicitar ao Comando Regional ou Especializado
as alterações de Praças que julgue necessárias e escapem à sua competência;
VIII – Classificar e desclassificar oficiais e praças nas
subunidades; IX Elaborar os documentos necessários à avaliação
das atividades operacionais da Unidade, conforme as normas estabelecidas pelo escalão superior;
X – Proceder a inspeções e visitas, orientando as
atividades avaliando a eficiência administrativa e operacional grau de disciplina e adestramento de sua Unidade;
XI – Manter contato com os órgãos públicos,
autoridade militares e policiais civis de sua área para assuntos relativos à execução de suas missões;
XII – Aditar ao Boletim do Comando Regional as
minúcias necessárias ao cumprimento das ordens nele contidas, acrescentando as suas próprias ordens;
XIII – Propor ao Comando a que estiver subordinado as
transferências de oficiais e praças entre a sua Unidade e outra; XIV – Inspecionar a tropa sob seu comando, zelando
pelo seu moral, adestramento, disciplina, apresentação e material distribuído; XV – Comandar diretamente as ações e operações
que, pela gravidade, importância ou complexidade assim o exigirem; XVI – Exercer outros encargos que lhe forem atribuídos
pelo Comando a que estiver subordinado, quanto pelo ComandanteGeral, Comandante Geral Adjunto e Subchefe do EstadoMaior Geral.
§1º A composição administrativa dos Batalhões tem a seguinte estrutura:
I – Comandante; II – Subcomandante; III – P-1 – Seção de Pessoal; IV – P-2 – Agência Local de Inteligência (ALI); V – P-3 – Seção de Planejamento e Operações; VI – P-4 – Seção de Logística e Patrimônio; VII – P-5 – Seção de Comunicação Social; VIII – Seção de Justiça e Disciplina (SJD).
§2º O Subcomandante do BPM acumula a chefia da
Seção de Logística e Patrimônio, da Seção de Comunicação Social e da Seção de Justiça e Disciplina (SJD).
Subseção III Do Batalhão de Operações Especiais
Art. 202 O Comando do Batalhão de Operações Especiais
(BOPE) subordinado ao Comando Especializado, é o órgão responsável pela preservação da ordem pública no Estado Mato Grosso, em ações de intervenção tática, além de gerenciamento de crise e contraterrorismo, competindolhe o planejamento, comando, execução e fiscalização do emprego operacional da Unidade, de acordo com planos e ordens de escalão superior.
Parágrafo único O Batalhão de Operações Especiais
realiza, além das atividades policiais militares previstas no caput deste artigo, missões específicas que lhe sejam determinadas pelo ComandanteGeral, ComandanteGeral Adjunto e Subchefe do EstadoMaior Geral da Polícia Militar.
Art. 203 Compete ao Comandante do Batalhão de Operações Especiais:
I – administrar as atividades relativas à Unidade;
II – cumprir e fazer cumprir as diretrizes, planos e
normas emanados pelo escalão superior; III – planejar, comandar e fiscalizar as ações
operacionais da Unidade; IV – solicitar apoio ou reforço ao Comando superior,
quando necessário; V – comunicar imediatamente à autoridade superior
qualquer fato grave ocorrido em sua área de atribuição, solicitandolhe intervenção se não estiver em sua competência providenciar a respeito;
VI – informar ao Comando a que estiver subordinado as principais ocorrências policiais atendidas pela Unidade;
VII – incluir e excluir oficiais e praças do efetivo da sua
Unidade;
VIII – fazer publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO)
todas as suas ordens, as ordens das autoridades superiores e fatos que sejam de interesse da Unidade;
IX – zelar pela unidade e uniformidade da instrução e
administração entre suas subunidades; X – elaborar os documentos necessários à avaliação
das atividades operacionais da Unidade, conforme normas estabelecidas pelo escalão superior;
XI – comandar diretamente as ações que, pela
gravidade, importância e complexidade assim o exigirem; XII – exercer outros encargos que lhe forem atribuídos
pelo Comandante do escalão superior.
§ 1º A composição administrativa do BOpE tem a seguinte estrutura:
I - Comandante; II - Subcomandante; III - P-1 – Seção de Pessoal; IV - P-2 – Agência Local de Inteligência (ALI); V - P-3 – Seção de Planejamento e Operações; VI - P-4 – Seção de Logística e Patrimônio; VII - P-5 – Seção de Comunicação Social; VIII - – Seção de Justiça e Disciplina (SJD).
§ 2º O Subcomandante do BOpE acumula a chefia da
Seção de Logística e Patrimônio, da Seção de Comunicação Social e da Seção de Justiça e Disciplina (SJD).
Subseção IV Do Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental
Art. 204 O Comando do Batalhão de Polícia Militar de Proteção
Ambiental (BPMPA), subordinado ao Comando Especializado, é o órgão responsável pela preservação da ordem pública no Estado de Mato Grosso, em ações e operações de polícia ostensiva relacionadas com a salvaguarda da fauna e flora do Estado.
Parágrafo único O Comando do BPMPA executa
também atividades policiais militares conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo ComandanteGeral, ComandanteGeral Adjunto e Subchefe do EstadoMaior Geral.
Art. 205 Compete ao Comandante do Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental:
I administrar as atividades relativas à Unidade;
II cumprir e fazer cumprir as diretrizes, planos e normas emanados pelo escalão superior;
III planejar, comandar e fiscalizar as ações
operacionais da Unidade; IV solicitar apoio ou reforço ao Comando superior,
quando necessário; V comunicar imediatamente à autoridade superior
qualquer fato grave ocorrido em sua área de atribuição, solicitandolhe intervenção se não estiver em sua competência providenciar a respeito;
VI informar ao Comando a que estiver subordinado
as principais ocorrências policiais atendidas pela Unidade; VII – incluir e excluir oficiais e praças do efetivo da sua
Unidade; VIII fazer publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO)
todas as suas ordens, as ordens das autoridades superiores e fatos que sejam de interesse da Unidade;
IX zelar pela unidade e uniformidade da instrução e
administração entre suas subunidades; X elaborar os documentos necessários à avaliação
das atividades operacionais da Unidade, conforme normas estabelecidas pelo escalão superior;
XI comandar diretamente as ações que, pela
gravidade, importância e complexidade assim o exigirem; XII exercer outros encargos que lhe forem atribuídos
pelo Comandante do escalão superior.
§ 1º A composição administrativa do BPMPA tem a seguinte estrutura:
I - Comandante;
II - Subcomandante;
III - P-1 – Seção de Pessoal;
IV - P-2 – Agência Local de Inteligência (ALI);
V - P-3 – Seção de Planejamento e Operações;
VI - P-4 – Seção de Logística e Patrimônio;
VII - P-5 – Seção de Comunicação Social;
VIII - Seção de Justiça e Disciplina (SJD).
§ 2º O Subcomandante do BPMPA acumula a chefia da
Seção de Logística e Patrimônio, da Seção de Comunicação Social e da Seção de Justiça e Disciplina (SJD).
Subseção V Do Batalhão de Polícia Militar de Trânsito Rodoviário
Art. 206 O Comando do Batalhão de Polícia Militar de Trânsito
Rodoviário (BPMRv), subordinado ao Comando Especializado, é o órgão responsável pela preservação da ordem pública no Estado de Mato Grosso, em ações e operações da policia ostensiva de segurança do trânsito rodoviário, competindolhe além das atribuições correlatas referentes as demais UPM’s, o planejamento, comando, execução e fiscalização do emprego operacional da Unidade, de acordo com planos e ordens do escalão superior.
Parágrafo único O Comando deste Batalhão executa
ainda, outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo ComandanteGeral, ComandanteGeral Adjunto e Subchefe do EstadoMaior Geral.
Art. 207 Ao Comandante do Batalhão de Polícia Militar de Trânsito Rodoviário, incumbe:
I Administrar as atividades relativas à Unidade; II Cumprir e fazer cumprir as diretrizes, planos e
normas emanados pelo escalão superior; III Planejar, comandar e fiscalizar as ações
operacionais da Unidade;
IV Solicitar apoio ou reforço ao Comando superior,
quando necessário; V Comunicar imediatamente à autoridade superior
qualquer fato grave ocorrido em sua área de atribuição, solicitandolhe intervenção se não estiver em sua competência providenciar a respeito;
VI Informar ao Comando a que estiver subordinado
as principais ocorrências policiais atendidas pela Unidade; VII – Incluir e excluir oficiais e praças do efetivo da sua
Unidade;
VIII Fazer publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO) todas as suas ordens, as ordens das autoridades superiores e fatos que sejam de interesse da Unidade;
IX Zelar pela unidade e uniformidade da instrução e
administração entre suas subunidades; X Elaborar os documentos necessários à avaliação
das atividades operacionais da Unidade, conforme normas estabelecidas pelo escalão superior;
XI Comandar diretamente as ações que, pela
gravidade, importância e complexidade assim o exigirem; XII Exercer outros encargos que lhe forem atribuídos
pelo Comandante do escalão superior.
§1º A composição administrativa do BPMRv tem a seguinte estrutura:
I - Comandante; II - Subcomandante; III - P-1 – Seção de Pessoal; IV - P-2 – Agência Local de Inteligência (ALI); V - P-3 – Seção de Planejamento e Operações; VI - P-4 – Seção de Logística e Patrimônio; VII - P-5 – Seção de Comunicação Social; VIII - Seção de Justiça e Disciplina (SJD).
§2º O Subcomandante do BPMRv acumula a chefia da
Seção de Logística e Patrimônio, da Seção de Comunicação Social e da Seção de Justiça e Disciplina (SJD).
Subseção VI Do Batalhão de Polícia Militar de Trânsito Urbano
Art. 208 O Comando do Batalhão de Polícia Militar de Trânsito
Urbano (BPMTRan), subordinado ao Comando Especializado, é o órgão responsável pela preservação da ordem pública no Estado de Mato Grosso, em ações de policiamento ostensivo de segurança do trânsito urbano, competindolhe além das atribuições correlatas referentes às demais UPM’s, o planejamento, comando, execução e fiscalização do emprego operacional da
Unidade, de acordo com planos e ordens do escalão superior.
Parágrafo único O Comando deste Batalhão executa ainda, outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo ComandanteGeral, ComandanteGeral Adjunto e Subchefe do EstadoMaior Geral.
Art. 209 Ao Comandante do Batalhão de Polícia Militar de Trânsito Urbano, incumbe:
I administrar as atividades relativas à Unidade; II cumprir e fazer cumprir as diretrizes, planos e
normas emanados pelo escalão superior; III planejar, comandar e fiscalizar as ações
operacionais da Unidade; IV solicitar apoio ou reforço ao Comando superior,
quando necessário; V comunicar imediatamente à autoridade superior
qualquer fato grave ocorrido em sua área de atribuição, solicitandolhe intervenção se não estiver em sua competência providenciar a respeito;
VI informar ao Comando a que estiver subordinado
as principais ocorrências policiais atendidas pela Unidade; VII – incluir e excluir oficiais e praças do efetivo da sua
Unidade; VIII fazer publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO)
todas as suas ordens, as ordens das autoridades superiores e fatos que sejam de interesse da Unidade;
IX zelar pela unidade e uniformidade da instrução e
administração entre suas subunidades; X elaborar os documentos necessários à avaliação
das atividades operacionais da Unidade, conforme normas estabelecidas pelo escalão superior;
XI comandar diretamente as ações que, pela
gravidade, importância e complexidade assim o exigirem; XII exercer outros encargos que lhe forem atribuídos
pelo Comandante do escalão superior.
§1º A composição administrativa do BPMTran tem a seguinte estrutura:
I - Comandante; II - Subcomandante; III - P-1 – Seção de Pessoal; IV - P-2 – Agência Local de Inteligência (ALI); V - P-3 – Seção de Planejamento e Operações; VI - P-4 – Seção de Logística e Patrimônio; VII - P-5 – Seção de Comunicação Social; VIII - Seção de Justiça e Disciplina (SJD).
§2º O Subcomandante do BPMTran acumula a chefia da
Seção de Logística e Patrimônio, da Seção de Comunicação Social e da Seção de Justiça e Disciplina (SJD).
Subseção VII
Do Regimento de Policiamento Montado Art. 210 O Comando do Regimento de Policiamento Montado
(RPMon), subordinado ao Comando Especializado, é o órgão responsável pela preservação da ordem pública no Estado de Mato Grosso, em ações e operações de policiamento ostensivo com uso de cavalos, competindolhe além das atribuições correlatas referentes às demais UPM’s, o planejamento, comando, execução e fiscalização do emprego operacional da Unidade, de acordo com planos e ordens do escalão superior.
Parágrafo único O Comando do Regimento executa,
ainda, outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo ComandanteGeral, ComandanteGeral Adjunto e pelo Subchefe do EstadoMaior Geral.
Art. 211 Ao Comandante do Regimento de Policiamento Montado
incumbe:
I administrar as atividades relativas à Unidade; II cumprir e fazer cumprir as diretrizes, planos e
normas emanados pelo escalão superior; III planejar, comandar e fiscalizar as ações
operacionais da Unidade; V solicitar apoio ou reforço ao Comando superior,
quando necessário; VI comunicar imediatamente à autoridade superior
qualquer fato grave ocorrido em sua área de atribuição, solicitandolhe intervenção se não estiver em sua competência providenciar a respeito;
VII informar ao Comando a que estiver subordinado
as principais ocorrências policiais atendidas pela Unidade;
VIII – incluir e excluir oficiais e praças do efetivo da sua
Unidade; IX fazer publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO)
todas as suas ordens, as ordens das autoridades superiores e fatos que sejam de interesse da Unidade;
X zelar pela unidade e uniformidade da instrução e
administração entre suas subunidades; XI elaborar os documentos necessários à avaliação
das atividades operacionais da Unidade, conforme normas estabelecidas pelo escalão superior;
XII comandar diretamente as ações que, pela
gravidade, importância e complexidade assim o exigirem; XIII exercer outros encargos que lhe forem atribuídos
pelo Comandante do escalão superior.
§1º A composição administrativa do RPMon tem a seguinte estrutura:
I - Comandante; II - Subcomandante; III - P-1 – Seção de Pessoal; IV - P-2 – Agência Local de Inteligência (ALI); V - P-3 – Seção de Planejamento e Operações; VI - P-4 – Seção de Logística e Patrimônio; VII - P-5 – Seção de Comunicação Social;
VIII - Seção de Justiça e Disciplina (SJD).
§2º O Subcomandante do RPMon acumula a chefia da
Seção de Logística e Patrimônio, da Seção de Comunicação Social e da Seção de Justiça e Disciplina (SJD).
Subseção IX
Do Batalhão ROTAM
Art. 212 O Comando do Batalhão de Força Tática – Denominado “ROTAM”, subordinado ao Comando Especializado, é o órgão responsável pelo radiopatrulhamento tático ostensivo, policiamento de eventos e controle de
distúrbios civis, competindolhe o planejamento, comando, execução e fiscalização do emprego operacional da Unidade, de acordo com planos e ordens de escalão superior.
Parágrafo único O Comando do Batalhão executa, ainda,
outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo ComandanteGeral, ComandanteGeral Adjunto e pelo Subchefe do EstadoMaior Geral.
Art. 213 Ao Comandante do Batalhão “ROTAM”, incumbe:
I administrar as atividades relativas à Unidade; II cumprir e fazer cumprir as diretrizes, planos e
normas emanados pelo escalão superior; III planejar, comandar e fiscalizar as ações
operacionais da Unidade; IV solicitar apoio ou reforço ao Comando superior,
quando necessário;
V comunicar imediatamente à autoridade superior
qualquer fato grave ocorrido em sua área de atribuição, solicitandolhe intervenção se não estiver em sua competência providenciar a respeito;
VI informar ao Comando a que estiver subordinado
as principais ocorrências policiais atendidas pela Unidade; VII – incluir e excluir oficiais e praças do efetivo da sua
Unidade; VIII fazer publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO)
todas as suas ordens, as ordens das autoridades superiores e fatos que sejam de interesse da Unidade;
IX zelar pela unidade e uniformidade da instrução e
administração entre suas subunidades; X elaborar os documentos necessários à avaliação
das atividades operacionais da Unidade, conforme normas estabelecidas pelo escalão superior;
XI comandar diretamente as ações que, pela
gravidade, importância e complexidade assim o exigirem; XII exercer outros encargos que lhe forem atribuídos
pelo Comandante do escalão superior. §1º A composição administrativa do Batalhão ROTAM tem
a seguinte estrutura: I - Comandante; II - Subcomandante; III - P-1 – Seção de Pessoal;
IV - P-2 – Agência Local de Inteligência (ALI); V - P-3 – Seção de Planejamento e Operações; VI - P-4 – Seção de Logística e Patrimônio; VII - P-5 – Seção de Comunicação Social; VIII - Seção de Justiça e Disciplina (SJD).
§2º O Subcomandante do Batalhão ROTAM acumula a
chefia da Seção de Logística e Patrimônio, da Seção de Comunicação Social e da Seção de Justiça e Disciplina (SJD).
Subseção X
Do Batalhão de Polícia Militar de Operações de Fronteira
Art. 214 O Comando do Batalhão de Polícia Militar de Operações de Fronteira (BPMFron), Unidade Especial subordinada ao ComandanteGeral, é o órgão responsável pelas ações de policiamento ostensivo na fronteira estado, competindolhe o planejamento, comando, execução e fiscalização do emprego operacional da Unidade, de acordo com planos e ordens de escalão superior.
Parágrafo único. O Comando do Batalhão executa,
ainda, outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo Comando Geral da Polícia Militar, bem como o previsto por sua NGA.
Art. 215 Ao Comandante do Batalhão de Polícia Militar de Operações de Fronteira, incumbe:
I administrar as atividades relativas à Unidade; II cumprir e fazer cumprir as diretrizes, planos e
normas emanados pelo escalão superior; III planejar, comandar e fiscalizar as ações
operacionais da Unidade; IV solicitar apoio ou reforço ao Comando superior,
quando necessário;
V comunicar imediatamente à autoridade superior
qualquer fato grave ocorrido em sua área de atribuição, solicitandolhe intervenção se não estiver em sua competência providenciar a respeito;
VI informar ao Comando a que estiver subordinado
as principais ocorrências policiais atendidas pela Unidade; VII – incluir e excluir oficiais e praças do efetivo da sua
Unidade; VIII fazer publicar em Boletins (BGE, BRP e BRO)
todas as suas ordens, as ordens das autoridades superiores e fatos que sejam de interesse da Unidade;
IX zelar pela unidade e uniformidade da instrução e
administração entre suas subunidades; X elaborar os documentos necessários à avaliação
das atividades operacionais da Unidade, conforme normas estabelecidas pelo escalão superior;
XI comandar diretamente as ações que, pela
gravidade, importância e complexidade assim o exigirem; XII exercer outros encargos que lhe forem atribuídos
pelo Comandante do escalão superior.
§1º A composição administrativa do BPMFron tem a seguinte estrutura:
I - Comandante; II - Subcomandante; III - P-1 – Seção de Pessoal; IV - P-2 – Agência Local de Inteligência (ALI); V - P-3 – Seção de Planejamento e Operações; VI - P-4 – Seção de Logística e Patrimônio; VII - P-5 – Seção de Comunicação Social; VIII - Seção de Justiça e Disciplina (SJD).
§2º O Subcomandante do BPMFron acumula a chefia da
Seção de Logística e Patrimônio, da Seção de Comunicação Social e da Seção de Justiça e Disciplina (SJD).
Subseção XI
Do Grupamento Aéreo
Art. 216 O Grupamento Aéreo (GrAer), Unidade Especial subordinada ao ComandanteGeral, é o órgão responsável pela preservação da ordem pública no Estado Mato Grosso, em ações de radiopatrulhamento aéreo,
urbano e rural, competindolhe o planejamento, comando, execução e fiscalização do emprego operacional da Unidade, de acordo com planos e ordens de escalão superior.
Parágrafo único O Grupamento Aéreo executa, ainda,
outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo Comando Geral da Polícia Militar, bem como o previsto por sua NGA.
Art. 217 Ao Comandante do Grupamento Aéreo compete:
I administrar as atividades relativas a Unidade; II cumprir e fazer cumprir em sua área de ação, as
diretrizes, planos e normas emanados do escalão superior; III planejar, comandar, fiscalizar as ações
operacionais aéreas da Unidade; IV solicitar apoio ou reforço ao Comando superior,
quando necessário; V comunicar imediatamente à autoridade superior
qualquer fato grave ocorrido em sua área de atribuição, solicitandolhe intervenção se não estiver em sua competência providenciar a respeito;
VI informar ao Comando a que estiver subordinado
as principais ocorrências policiais, de socorro e salvamento atendidas pela Unidade;
VII fazer publicar nos Boletins (BCG, BRP e BRO)
todas as suas ordens, as ordens das autoridades superiores e fatos que sejam de interesse da Unidade;
VIII zelar pela unidade e uniformidade da instrução e
administração entre suas subunidades; IX elaborar os documentos necessários à avaliação
das atividades operacionais da Unidade, conforme normas estabelecidas pelo escalão superior;
X comandar diretamente as ações que, pela
gravidade, importância e complexidade assim o exigirem; XI exercer outros encargos que lhe forem atribuídos
pelo Comandante Geral ou pelo Comandante do escalão superior.
§1º A composição administrativa do Grupamento tem a seguinte estrutura:
I - Comandante; II - III - Subcomandante; IV - V - P-1 – Seção de Pessoal; VI - VII - P-2 – Agência Local de Inteligência (ALI); VIII - IX - P-3 – Seção de Planejamento e Operações; X - XI - P-4 – Seção de Logística e Patrimônio; XII - XIII - P-5 – Seção de Comunicação Social; XIV - VIII - Seção de Justiça e Disciplina (SJD).
§2º O Subcomandante do GrAer acumula a chefia da
Seção de Logística e Patrimônio, da Seção de Comunicação Social e da Seção de Justiça e Disciplina (SJD).
Subseção XII Da Companhia Independente
Art. 218 O Comandante de Companhia Independente (CIPM),
com competência sobre determinada área, é o responsável perante o Comandante Regional ou Especializado pela administração, instrução, disciplina e emprego operacional de sua Unidade incumbindolhe, além dos encargos que lhe são atribuídos em outras leis e regulamentos:
I coordenar, fiscalizar e supervisionar a tropa sob
seu comando; II manter a ordem pública na área sob sua
responsabilidade, cumprindo e fazendo cumprir os planos, normas e ordens emanados do escalão superior;
III colaborar com o Comando de Regional, na
fiscalização do material, zelando pela preservação das dotações das subunidades e pela sua conservação;
IV zelar pela unidade e uniformidade da instrução e
administração entre as suas subunidades; V – publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO) as
matérias atinentes ao seu Comando; VI encaminhar ao Comando Regional ou
Especializado a que estiver subordinado as matérias necessárias para publicação em Boletins (BCG, BRP e BRO), quando necessitar de despacho do Comandante Regional ou Especializado;
VII solicitar ao Comando Regional ou Especializado
as alterações de Praças que julgue necessárias e escapem à sua competência;
VIII elaborar os documentos necessários à avaliação
das atividades operacionais da Unidade, conforme as normas estabelecidas pelo escalão superior;
IX proceder a inspeções e visitas, orientando as
atividades avaliando a eficiência administrativa e operacional grau de disciplina e adestramento de sua Unidade;
X manter contato com os órgãos públicos,
autoridade militares e policiais civis de sua área para assuntos relativos à execução de suas missões;
XI propor ao Comando a que estiver subordinado as
transferências de oficiais e praças entre a sua Unidade e outra; XII inspecionar a tropa sob seu comando, zelando
pelo seu moral, adestramento, disciplina, apresentação e material distribuído; XIII comandar diretamente as ações e operações que,
pela gravidade, importância ou complexidade assim o exigirem.
§1º A Companhia Independente executa ainda outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo ComandanteGeral, ComandanteGeral Adjunto e pelo Subchefe do EstadoMaior Geral, bem como o previsto por sua NGA.
§2º A composição administrativa da CIPM tem a seguinte
estrutura:
I - Comandante; II - Subcomandante; III - Seção Administrativa; IV – Agência Local de Inteligência (ALI); V – Seção de Justiça e Disciplina (SJD); VI – Atividade Finalística.
§3º O Subcomandante da CIPM acumula a chefia da
Seção de Justiça e Disciplina (SJD).
Subseção XIII Da Companhia Independente de Polícia Militar de Segurança Institucional
Art. 219 A Companhia Independente de Policia Militar de
Segurança Institucional (CIPMSI), subordinada ao Comandante do 1º Comando Regional, é o órgão responsável pela segurança imediata e
aproximada do Palácio do Governo do Estado e do Centro Político Administrativo, competindolhe o planejamento, comando, execução e fiscalização do emprego operacional da Unidade, de acordo com planos e ordens de escalão superior.
§ 1º A Companhia Independente de Policia Militar de Segurança Institucional executa, ainda, outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo ComandanteGeral, ComandanteGeral Adjunto e pelo Subchefe do EstadoMaior Geral).
§2º Ao Comandante da Companhia Independente de
Policia Militar de Segurança Institucional incumbe: I coordenar, fiscalizar e supervisionar a tropa sob
seu comando; II manter a ordem pública na área sob sua
responsabilidade, cumprindo e fazendo cumprir os planos, normas e ordens emanados do escalão superior;
III colaborar com o 1º Comando de Regional, na
fiscalização do material, zelando pela preservação das dotações das subunidades e pela sua conservação;
IV zelar pela unidade e uniformidade da instrução e
administração entre as suas subunidades; V – publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO) as
matérias atinentes a seu Comando; VI encaminhar ao Comando Regional a que estiver
subordinado as matérias necessárias para publicação em Boletins (BCG, BRP e BRO), quando necessitar de despacho do Comandante Regional ou Especializado;
VII solicitar ao Comando Regional as alterações de
Praças que julgue necessárias e escapem à sua competência; VIII elaborar os documentos necessários à avaliação
das atividades operacionais da Unidade, conforme as normas estabelecidas pelo escalão superior;
IX proceder a inspeções e visitas, orientando as
atividades avaliando a eficiência administrativa e operacional grau de disciplina e adestramento de sua Unidade;
X manter contato com os órgãos públicos,
autoridade militares e policiais civis de sua área para assuntos relativos à execução de suas missões;
XI propor ao 1º Comando a que estiver subordinado as transferências de oficiais e praças entre a sua Unidade e outra;
XII inspecionar a tropa sob seu comando, zelando
pelo seu moral, adestramento, disciplina, apresentação e material distribuído; XIII comandar diretamente as ações e operações que,
pela gravidade, importância ou complexidade assim o exigirem.
§3º A composição administrativa da CIPMSI tem a seguinte estrutura:
I - Comandante; II - Subcomandante; III - Seção Administrativa; IV - Agência Local de Inteligência (ALI); V - Seção de Justiça e Disciplina (SJD); VI - Atividade Finalística.
§ 4º O Subcomandante da CIPMSI acumula a chefia da Seção
de Justiça e Disciplina (SJD).
Subseção XIV Da Companhia de Polícia Militar de Operações com Cães
Art. 220 A Companhia de Polícia Militar de Operações com Cães,
subordinada ao Batalhão de Operações Especiais, é o órgão responsável pelo policiamento ostensivo com uso de cães, competindolhe o planejamento, comando, execução e fiscalização do emprego operacional da Unidade, de acordo com planos e ordens de escalão superior.
§1º A Companhia executa ainda outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo ComandanteGeral, ComandanteGeral Adjunto, Subchefe do Estado Maior Geral, pelo Comandante Especializado ou pelo Comandante do BOPE, bem como o previsto por sua NGA.
§2º Ao Comandante da Companhia de Polícia Militar de
Operações com Cães incumbe: I coordenar, fiscalizar e supervisionar a tropa sob
seu comando; II manter a ordem pública na área sob sua
responsabilidade, cumprindo e fazendo cumprir os planos, normas e ordens emanados do escalão superior;
III colaborar com o Comando do BOpE, na
fiscalização do material, zelando pela preservação das dotações das subunidades e pela sua conservação;
IV zelar pela unidade e uniformidade da instrução e
administração entre as suas subunidades; V – publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO) as
matérias atinentes a seu Comando; VI encaminhar ao Comando do BOpE as matérias
necessárias para publicação em Boletins (BCG, BRP e BRO), quando necessitar de despacho do Comandante Regional ou Especializado;
VII solicitar ao Comando do BOpE as alterações de
Praças que julgue necessárias e escapem à sua competência; VIII elaborar os documentos necessários à avaliação
das atividades operacionais da Unidade, conforme as normas estabelecidas pelo escalão superior;
IX proceder a inspeções e visitas, orientando as
atividades avaliando a eficiência administrativa e operacional grau de disciplina e adestramento de sua Unidade;
X manter contato com os órgãos públicos,
autoridade militares e policiais civis de sua área para assuntos relativos à execução de suas missões;
XI propor ao Comando a que estiver subordinado as
transferências de oficiais e praças entre a sua Unidade e outra; XII inspecionar a tropa sob seu comando, zelando
pelo seu moral, adestramento, disciplina, apresentação e material distribuído;
XIII comandar diretamente as ações e operações que, pela gravidade, importância ou complexidade assim o exigirem.
§3º A composição administrativa da Cia PM de Operações com Cães tem a seguinte estrutura:
I – Comandante; II – Subcomandante; III - Seção Administrativa; IV – Atividade finalística.
§ 4º O Comandante da Cia PM acumula a chefia da
Seção Administrativa. §5º O Subcomandante da Cia PM é responsável pela
Atividade finalística.
Subseção XV
Da Companhia PM
Art. 221 O Comandante de Companhia (Cia PM), com competência sobre determinada área, é o responsável perante o Comandante de Batalhão pela administração, instrução, disciplina e emprego operacional de sua Unidade incumbindolhe, além dos encargos que lhe são atribuídos em outras leis e regulamentos:
I coordenar, fiscalizar e supervisionar a tropa sob
seu comando; II manter a ordem pública na área sob sua
responsabilidade, cumprindo e fazendo cumprir os planos, normas e ordens emanados do escalão superior;
III colaborar com o Comando de Batalhão, na
fiscalização do material, zelando pela preservação das dotações das subunidades e pela sua conservação;
IV zelar pela unidade e uniformidade da instrução e
administração entre as sua subunidades; V – publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO) as
matérias atinentes a seu Comando, caso o Batalhão não o faça; VI encaminhar ao Batalhão a que estiver
subordinado as matérias necessárias para publicação em Boletins (BCG, BRP e BRO), quando necessitar de despacho do Comandante do Batalhão;
VII solicitar ao Comando do Batalhão as alterações de
praças que julgue necessárias e escapem à sua competência; VIII elaborar os documentos necessários à avaliação
das atividades operacionais da Unidade, conforme as normas estabelecidas pelo escalão superior;
IX manter contato com os órgãos públicos,
autoridade militares e policiais civis de sua área para assuntos relativos à execução de suas missões;
X propor ao Comando a que estiver subordinado as
transferências de oficiais e praças entre a sua Unidade e outra; XI inspecionar a tropa sob seu comando, zelando
pelo seu moral, adestramento, disciplina, apresentação e material distribuído; XII comandar diretamente as ações e operações que,
pela gravidade, importância ou complexidade assim o exigirem; XIII superintender todos os serviços e elementos de
Unidade facilitando, contudo, o livre exercício das funções de seus subordinados, para que desenvolvam o espírito de iniciativa, indispensável a consecução dos objetivos da Polícia Militar e sintam a responsabilidade decorrente;
XIV esforçarse para que os seus subordinados façam
do cumprimento do dever e exigir que pautem sua conduta pelas normas castrenses;
XV procurar, com o máximo critério, analisar os seus
subordinados, observando cuidadosamente suas condições físicas, intelectuais e de trabalho, suas virtudes e defeitos, não só para formar juízo próprio, como para prestar com exatidão, as informações regulamentares e outros que forem necessários;
XVI orientar, pessoalmente, ou por intermédio dos
órgãos competentes, os comandados, sobre a conduta que devem ter para com as autoridades civis e o público em geral;
XVII organizar e fazer executar, mantendoos sempre
atualizado, no serviço estatístico das ocorrências policiais atendidas por seus comandados, encaminhando, em prazo devido, ao Comando do Batalhão, um relatório sobre as mesmas;
XVIII organizar o horário da Unidade, submetendoo à
aprovação do Comandante de Batalhão; XIX conceder, aos oficiais e praças, férias e dispensas
de serviço, de conformidade com a legislação em vigor; XX providenciar para que seja passado o “Atestado de
origem”, nos casos de ferimentos e doenças adquiridas em ato de serviço ou instrução, de acordo com as prescrições em vigor;
XXI manter as autoridades competentes, em época
oportuna, os mapas, relações, fichas e outros documentos que forem exigidos pelos regulamentos e por outras disposições em vigor;
XXII intensificar o policiamento ostensivo na área de
sua responsabilidade, visando atender as necessidades de segurança da Comunidade.
§1º A Companhia PM executa ainda outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo Comandante Geral, ComandanteGeral Adjunto, Subchefe do EstadoMaior Geral e pelo Comandante Regional ou Especializado, bem como o previsto por sua NGA.
§2º A composição da Cia PM destacada, quando sediada
fora da estrutura do Batalhão, tem a seguinte estrutura:
I – Comandante; II – Subcomandante; III – Seção Administrativa; IV – Atividade finalística. §3º O Subcomandante da Cia PM destacada acumula a
chefia da Seção Administrativa. §4º A composição da Cia PM, quando sediada dentro da
estrutura do Batalhão, tem a seguinte estrutura: I – Comandante; II – Subcomandante; III – Seção Administrativa; IV - Atividade finalistica.
§5º O Comandante da Cia PM sediada dentro da
estrutura do Batalhão acumula a chefia da Seção Administrativa.
§6º O Subcomandante da Cia PM sediada dentro da estrutura do Batalhão é responsável pela Atividade Finalisita.
Subseção XVI Do Pelotão PM
Art. 222 O Comandante de Pelotão (Pel PM), com competência
sobre determinada área, é o responsável perante o Comandante de Batalhão pela administração, instrução, disciplina e emprego operacional de sua Unidade incumbindolhe, além dos encargos que lhe são atribuídos em outras leis e regulamentos:
I – coordenar, fiscalizar e supervisionar a tropa sob
seu comando; II – manter a ordem pública na área sob sua
responsabilidade, cumprindo e fazendo cumprir os planos, normas e ordens emanados do escalão superior;
III – colaborar com o Comando de Batalhão, na
fiscalização do material, zelando pela preservação das dotações das subunidades e pela sua conservação;
IV – zelar pela unidade e uniformidade da instrução e
administração entre as sua subunidades; V – publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO) as
matérias atinentes a seu Comando, caso o Batalhão não o faça; VI – encaminhar ao Batalhão a que estiver
subordinado as matérias necessárias para publicação em Boletins (BCG, BRP e BRO), quando necessitar de despacho do Comandante do Batalhão;
VII – solicitar ao Comando do Batalhão as alterações
de praças que julgue necessárias e escapem à sua competência; VIII – elaborar os documentos necessários à avaliação
das atividades operacionais da Unidade, conforme as normas estabelecidas pelo escalão superior;
IX – manter contato com os órgãos públicos,
autoridade militares e policiais civis de sua área para assuntos relativos à execução de suas missões;
X – propor ao Comando a que estiver subordinado as
transferências de praças entre a sua Unidade e outra; XI – inspecionar a tropa sob seu comando, zelando
pelo seu moral, adestramento, disciplina, apresentação e material distribuído; XII – comandar diretamente as ações e operações
que, pela gravidade, importância ou complexidade assim o exigirem; XIII – executar o policiamento ostensivo na área em que
servirem; XIV – instruir frequentemente as praças sob seu
comando nos diferentes tipos de serviços, visando a preservação da ordem e a tranquilidade pública;
XV – inspecionar armamento, fardamento, viaturas,
equipamentos e mais artigos, participando à autoridade imediatamente superior as falhas e irregularidades que encontrarem;
XVI – designar os serviços que tiverem de executar,
indicando o efetivo necessário; XVII – rondar e fazer rondar, durante o dia e a noite, em
horas indeterminadas, os serviços de sua responsabilidade; XVIII – zelar pela limpeza do recinto do Quartel, assim
como pelo asseio da tropa e material bélico a seu cargo; XIX – conservar de prontidão a tropa, de acordo com as
exigências do serviço; XX – observar e fazer observar a mais rigorosa
disciplina entre os seus comandados; XXI – providenciar, de modo que nunca se retarde, o
auxílio da força de seu Comando; XXII – ter sempre em dia, e convenientemente
escriturados, os livros e talões pertencentes ao Quartel, e inspecionandoos cuidadosamente ao assumir o Comando, a fim de darem parte das irregularidades que encontrarem;
XXIII – ler, ou mandar ler às praças de seu Comando, os
boletins da Unidade; XXIV – procurar conhecer com segurança a
personalidade, inteligência e preparo profissional de cada um de seus comandados, a fim de melhor orientálos no cumprimento de suas missões, como educador, instrutor e responsável direto, perante seus superiores pela área policial a seu cargo;
XXV – procurar especialmente desenvolver, entre todos
os seus comandados, o sentimento do dever, nunca esquecendo que os melhores esforços devem tender sempre para um único fim, o preparo e o emprego do Pelotão PM para a manutenção da ordem pública;
XXVI – esforçarse para que o Pelotão PM se apresente
de maneira impecável em qualquer ato ou serviço; XXVII – submeter, mediante parte, à decisão da
autoridade superior, os casos que, a seu juízo, merecem recompensa ou punições superiores às suas atribuições;
XXVIII – zelar pela boa apresentação de seus
comandados e pela correção e asseio dos uniformes, reprimindo qualquer alteração de RUPM; XXIX – Escalar serviços para o policiamento ostensivo;
XXX – fazer relatórios, emitir pareceres, assinar
documentos, no âmbito de suas atribuições; XXXI – participar ao Comandante imediato sugerir as
ocorrências havidas no Pelotão PM cujas providências a respeito escapem às suas atribuições, assim como as que pela importância convenha levar ao seu conhecimento, embora sobre elas tenha providenciado;
XXXII – permanecer na área policial que lhe couber, dela
não se afastando, nem permitindo que os comandados se afastem, sem autorização do Comandante imediato superior, a não ser em casos de serviços;
XXXIII – incentivar os comandados a se integrarem na vida
comunitária do município; XXXIV – possuir atualizada, a legislação necessária ao
desempenho da atividade policial militar;
XXXV – tratar a todos cordialmente como merece qualquer
cidadão;
XXXVI – não conduzir presos para o Pel PM; XXXVII – não conduzir veículos apreendidos para o Pel
PM.
§1º Pelotão PM executa, ainda, outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo ComandanteGeral, ComandanteGeral Adjunto, Subchefe do EstadoMaior Geral e pelo Comandante Regional bem como o previsto por sua NGA.
§ 2º A composição do Pel PM tem a seguinte estrutura: I – Comandante; II – Seção Administrativa; III - Atividade finalistica. § 3º O Comandante do Pel PM acumula a chefia da
Seção Administrativa.
Subseção XVII Do Núcleo PM
Art. 223 O Comandante de Núcleo PM (NPM), com competência
sobre determinada área, é o responsável perante o Comandante de Batalhão pela administração, instrução, disciplina e emprego operacional de sua Unidade incumbindolhe, além dos encargos que lhe são atribuídos em outras leis e regulamentos:
I – coordenar, fiscalizar e supervisionar a tropa sob
seu comando; II – manter a ordem pública na área sob sua
responsabilidade, cumprindo e fazendo cumprir os planos, normas e ordens emanados do escalão superior;
III – colaborar com o Comando de Batalhão, na
fiscalização do material, zelando pela preservação das dotações das subunidades e pela sua conservação;
IV – zelar pela unidade e uniformidade da instrução e
administração entre as sua subunidades; V – publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO) as
matérias atinentes a seu Comando, caso o Batalhão não o faça; VI – encaminhar ao Batalhão a que estiver
subordinado as matérias necessárias para publicação em Boletins (BGE, BRP
e BRO), quando necessitar de despacho do Comandante do Batalhão; VII – solicitar ao Comando do Batalhão as alterações
de praças que julgue necessárias e escapem à sua competência; VIII – elaborar os documentos necessários à avaliação
das atividades operacionais da Unidade, conforme as normas estabelecidas pelo escalão superior;
IX – manter contato com os órgãos públicos,
autoridade militares e policiais civis de sua área para assuntos relativos à execução de suas missões;
X – propor ao Comando a que estiver subordinado as
transferências de praças entre a sua Unidade e outra; XI – inspecionar a tropa sob seu comando, zelando
pelo seu moral, adestramento, disciplina, apresentação e material distribuído; XII – comandar diretamente as ações e operações
que, pela gravidade, importância ou complexidade assim o exigirem; XIII – executar o policiamento ostensivo na área em que
servirem; XIV – instruir frequentemente as praças sob seu
comando nos diferentes tipos de serviços, visando a preservação da ordem e a tranquilidade pública;
XV – inspecionar armamento, fardamento, viaturas,
equipamentos e mais artigos, participando à autoridade imediatamente superior as falhas e irregularidades que encontrarem;
XVI – designar os serviços que tiverem de executar,
indicando o efetivo necessário; XVII – rondar e fazer rondar, durante o dia e a noite, em
horas indeterminadas, os serviços de sua responsabilidade; XVIII – zelar pela limpeza do recinto do Quartel, assim
como pelo asseio da tropa e material bélico a seu cargo; XIX – conservar de prontidão a tropa, de acordo com as
exigências do serviço; XX – observar e fazer observar a mais rigorosa
disciplina entre os seus comandados; XXI – providenciar, de modo que nunca se retarde, o
auxílio da força de seu Comando;
XXII – ter sempre em dia, e convenientemente
escriturados, os livros e talões pertencentes ao Quartel, e inspecionandoos cuidadosamente ao assumir o Comando, a fim de darem parte das irregularidades que encontrarem;
XXIII – ler, ou mandar ler às praças de seu Comando, os
boletins da Unidade; XXIV – procurar conhecer com segurança a
personalidade, inteligência e preparo profissional de cada um de seus comandados, a fim de melhor orientálos no cumprimento de suas missões, como educador, instrutor e responsável direto, perante seus superiores pela área policial a seu cargo;
XXV – procurar especialmente desenvolver, entre todos
os seus comandados, o sentimento do dever, nunca esquecendo que os melhores esforços devem tender sempre para um único fim, o preparo e o emprego do núcleo para a manutenção da ordem pública;
XXVI – esforçarse para que o núcleo se apresente de
maneira impecável em qualquer ato ou serviço; XXVII – submeter, mediante parte, à decisão da
autoridade superior, os casos que, a seu juízo, merecem recompensa ou punições superiores às suas atribuições;
XXVIII – zelar pela boa apresentação de seus
comandados e pela correção e asseio dos uniformes, reprimindo qualquer alteração de RUPM; XXIX – Escalar serviços para o policiamento ostensivo;
XXX – fazer relatórios, emitir pareceres, assinar
documentos, no âmbito de suas atribuições; XXXI – participar ao Comandante imediato sugerir as
ocorrências havidas no núcleo cujas providências a respeito escapem às suas atribuições, assim como as que pela importância convenha levar ao seu conhecimento, embora sobre elas tenha providenciado;
XXXII – permanecer na área policial que lhe couber, dela
não se afastando, nem permitindo que os comandados se afastem, sem autorização do Comandante imediato superior, a não ser em casos de serviços;
XXXIII – incentivar os comandados a se integrarem na vida
comunitária do município; XXXIV – possuir atualizada, a legislação necessária
ao desempenho da atividade policial militar;
XXXV – tratar a todos cordialmente como merece qualquer cidadão; XXXVI – não conduzir presos para o NPM;
XXXVII – não conduzir veículos apreendidos para o NPM.
§1º O NPM executa ainda outras atividades policiais
militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo ComandanteGeral, ComandanteGeral Adjunto, Subchefe do EstadoMaior Geral e pelo Comandante Regional bem como o previsto por sua NGA.
§2º A composição do NPM tem a seguinte estrutura: I – Comandante; II – Subcomandante; III - Atividade finalistica.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 224 Todos os órgãos que tiveram sua competência regulada neste diploma, deverão o prazo máximo de 60 (sessenta) dias, para baixar suas respectivas NGA’s, disciplinando o funcionamento de todos os seus setores subordinados, submetendo os estudos realizados ao exame do ComandanteGeral Adjunto, para aprovação.
Art. 225 Os órgãos cuja competência e funcionamento foram tratados no presente diploma legal e que, ainda, não foram ativados pelo Comando Geral da PMMT, serão ajustados as normas aqui estabelecidas a partir da data de sua ativação.