polÍcia militar do estado de mato grosso quartel …

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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL DO COMANDO GERAL PORTARIA Nº 193/QCG/DGP, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2018. Aprova o Regulamento Geral da PMMT e dá outras providências. O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, inciso V, da Lei Complementar nº 386, de 05 de março de 2010, e Considerando o disposto no Art. 46 da Lei Complementar nº 386 de 05 de março de 2010 e Art. 5º do Decreto nº 2.454 de 22 de março de 2010, dispõe que o Comandante-Geral da PMMT deverá reformular o Regulamento Geral da PMMT de acordo com a legislação vigente, RESOLVE: Art. 1º Aprovar o Regulamento Geral da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso, constante do anexo, determinando que todas as Unidades Policiais Militares (UPM’s) acatem de imediato e padronizem os tratamentos e nomenclaturas relativas às estruturas, finalidades, atribuições e competências dos órgãos previstos neste RGPMMT. Art. 2º Determinar que os Comandantes de UPMs confeccionem as Normas Gerais de Ação (NGA’s) de suas Unidades. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial a Portaria nº 189/QCG/DGP, de 17 de junho de 2013 e suas alterações. Art. 4º Registra-se, publica-se e cumpra-se. (Original Assinado) Marcos Vieira da Cunha Cel PM Comandante-Geral da PMMT

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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO

QUARTEL DO COMANDO GERAL

PORTARIA Nº 193/QCG/DGP, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2018.

Aprova o Regulamento Geral da PMMT e dá outras providências.

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO

DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, inciso V,

da Lei Complementar nº 386, de 05 de março de 2010, e

Considerando o disposto no Art. 46 da Lei Complementar nº 386 de

05 de março de 2010 e Art. 5º do Decreto nº 2.454 de 22 de março de 2010, dispõe que o Comandante-Geral da PMMT deverá reformular o Regulamento Geral da PMMT de acordo com a legislação vigente,

RESOLVE: Art. 1º Aprovar o Regulamento Geral da Polícia Militar do Estado de

Mato Grosso, constante do anexo, determinando que todas as Unidades Policiais Militares (UPM’s) acatem de imediato e padronizem os tratamentos e nomenclaturas relativas às estruturas, finalidades, atribuições e competências dos órgãos previstos neste RGPMMT.

Art. 2º Determinar que os Comandantes de UPM’s confeccionem as

Normas Gerais de Ação (NGA’s) de suas Unidades. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,

revogadas as disposições em contrário, em especial a Portaria nº 189/QCG/DGP, de 17 de junho de 2013 e suas alterações.

Art. 4º Registra­se, publica­se e cumpra­se.

(Original Assinado)

Marcos Vieira da Cunha – Cel PM Comandante-Geral da PMMT

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LISTA DE ABREVIATURAS ALI Agência Local de Inteligência APMCV Academia de Polícia Militar Costa Verde ARI Agência Regional de Inteligência BCG Boletim do Comando Geral BOpE Batalhão de Operações Especiais BPM Batalhão de Polícia Militar BPMFron Batalhão de Polícia Militar de Operações de Fronteira RUPM Regulamento de Uniformes da Polícia Militar BPMPA Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental BPMRv Batalhão de Polícia Militar de Trânsito Rodoviário BPMTran Batalhão de Polícia Militar de Trânsito Urbano BRO Boletim Reservado de Oficiais BRP Boletim Restrito de Praças CEsp Comando Especializado CFAP Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças CIA Companhia CIPM Companhia Independente da Polícia Militar CIPMSI Companhia Independente de Polícia Militar de Segurança Institucional CLSST Comissão Local de Saúde e Segurança no Trabalho Cmdo Comando CORREGPM Corregedoria­Geral da Polícia Militar CPM Código Penal Militar CPPM Código de Processo Penal Militar CR Comando Regional DACI Diretoria da Agência Central de Inteligência DEIP Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa DGP Diretoria de Gestão de Pessoas DJD Divisão de Justiça e Disciplina EMG Estado­Maior Geral GrAer Grupamento Àereo ISP Inteligência de Segurança Pública LOB Lei de Organização Básica MT Mato Grosso NGA Normas Gerais de Ação NPM Núcleo da Polícia Militar PDO Policiamento Disciplinar Ostensivo PDR Policiamento Disciplinar Reservado Pel PM Pelotão da Polícia Militar PMMT Polícia Militar do Estado de Mato Grosso PROERD Programa Educacional de Resistência às Drogas QCG Quartel do Comando Geral QOPM Quadro de Oficiais da Polícia Militar RGPMMT Regulamento Geral da Polícia Militar de Mato Grosso ROTAM Rondas Ostensivas Tático Móvel RPMon Regimento de Policiamento Montado SJD Seção de Justiça e Disciplina SPOE Seção de Planejamento Operacional e Estatístico

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TI Tecnologia da Informação UPM Unidade Policial Militar

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REGULAMENTO GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º O Regulamento Geral da Polícia Militar do Estado de Mato

Grosso (RGPMMT), estabelece as atribuições de competência relativas aos Órgãos de Direção Geral, de Direção Setorial, de Apoio e Execução, não previstas em outras leis ou regulamentos, ressalvados os casos já definidos em legislação especial.

Art. 2º A Polícia Militar do Estado de Mato Grosso cumpre

missões que lhe são atribuídas pelas legislações federal e estadual, por meio de seus órgãos de Direção, Apoio e Execução.

Art. 3º A disciplina e a hierarquia constituem a base da

organização da Polícia Militar. Art. 4º O Comandante­Geral é o responsável superior pela

atuação da Polícia Militar. Art. 5º A Cadeia de Comando se caracteriza pelo escalonamento

vertical dos órgãos, a partir do Comandante­Geral até o Núcleo Policial Militar.

Parágrafo único A Cadeia de Comando envolve três componentes imprescindíveis e interdependentes:

a) autoridade, legitimamente investida, da qual emanam as

decisões que materializam o exercício do comando e para a qual fluem as informações necessárias ao exercício do controle;

b) processo decisório, baseado no arcabouço doutrinário,

que permite a formulação de ordens e estabelece o fluxo de informações necessário ao seu cumprimento; e

c) estrutura, que inclui pessoal, instalações, equipamentos

e tecnologias necessários ao exercício da atividade de comando e controle. Art. 6º Todas as ordens do órgão superior a outro subordinado

devem ser dadas pelo Comandante Superior ao Comandante imediatamente Subordinado. A cadeia de comando só não será observada em situações de emergência.

Art. 7º As ordens são baixadas para o nível imediatamente

inferior da cadeia de comando. Cabe a quem recebê­las difundi­las entre os órgãos subordinados.

Art. 8º O Comando (Cmdo) será constituído pelo Comandante e

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seus assessores (Staff). Art. 9º As Normas Gerais de Ação (NGA) baixadas por um órgão

constituem e estabelecem as normas que devem ser seguidas pelo próprio órgão e seus subordinados, na falta de outras de nível superior.

Art. 10 A aprovação das Normas Gerais de Ação de um órgão

será de atribuição do órgão a que estiver imediatamente subordinado.

Art. 11 As substituições temporárias serão processadas:

I – do Comandante­Geral, pelo Comandante­Geral Adjunto;

II – do Comandante­Geral Adjunto, pelo Subchefe do

Estado Maior Geral, e na ausência deste pelo Corregedor­Geral;

III – do Corregedor-Geral pelo Corregedor-Geral Adjunto, sendo que quando o fato recair sobre oficial mais antigo ou de maior precedência hierárquica deverá ser deliberado pelo Comandante­Geral Adjunto;

IV – no âmbito das Diretorias, dos Comandos

Regionais e Especializado pelo respectivo Adjunto e na ausência deste pelo oficial mais antigo dentre os que servem nos respectivos órgãos subordinados;

V – no âmbito de Assessoria Especial Institucional,

pelo policial militar mais antigo dentre os que servem na Assessoria Especial;

VI – no âmbito das Seções do Estado-Maior Geral, pelo oficial mais antigo sobre os demais nela lotados;

VII – no âmbito da Coordenadoria, pelo Gerente de

maior grau hierárquico dentre os que servem na Coordenadoria;

VIII – nas Chefias de Gabinete, pelo Coordenador Administrativo e na Assessoria Jurídica pelo policial militar mais antigo que os demais nela lotados;

IX – na Ajudância­Geral, pelo oficial mais antigo ou de

maior precedência hierárquica dentre os que ali servem;

X – dos Batalhões, Companhias e Núcleos da PM, pelo respectivo Adjunto e na ausência deste, pelo oficial mais antigo dentre os que servem nos respectivos órgãos ou subordinados;

XI – quando houver mais de um oficial com o mesmo

grau hierárquico (pares), em cada caso, o substituto será o de maior precedência;

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XII – Quando, nos casos previstos nos incisos

anteriores, resultar que algum Comando fique sob a responsabilidade de oficial mais moderno ou de menor precedência hierárquica, embora aquele não fique subordinado hierarquicamente a este, deverão ambos, nas suas relações de serviço, observar os preceitos compatíveis com o bom desempenho do Comando, em harmonia com a situação funcional decorrente; será indispensável, em tal caso, que os pedidos se revistam em forma de solicitação, as quais, no entanto, não poderão deixar de ser funcionalmente cumpridas.

§1º As substituições serão processadas, em qualquer

caso, por oficial do mesmo Quadro do substituído. §2º Quando se tratar de oficial pertencente a Quadro

diverso do QOPM, fica resguardado o direito de substituição em funções próprias do Quadro de que é oriundo.

CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO GERAL

Art. 12 A Polícia Militar estrutura­se em Órgãos de Direção, Assessoramento Superior, Apoio e Execução.

Art. 13 Os Órgãos de Direção e Assessoramento constituem o

Comando Geral e realizam o comando e a administração da Polícia Militar. Art. 14 O Comando Geral compreende:

I – Comandante­Geral; II – Comandante­Geral Adjunto e Chefe do Estado­Maior

Geral da PMMT; III – Subchefe do Estado­Maior Geral da PMMT; IV - Corregedoria­Geral; V – Diretorias; VI – Seções; VII – Assessoria Especial Institucional; VIII – Assessoria Jurídica; IX – Ouvidoria­Geral; X – Ajudância­Geral;

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XI – Coordenadorias.

Art. 15 O Assessoramento Superior destina­se a auxiliar as decisões do Comando Geral, particularmente em assuntos especializados encaminhados pelos órgãos de direção geral e superior.

Art. 16 Os Órgãos de Apoio destinam­se a atender as

necessidades de pessoal e de material da Polícia Militar e a executarem precipuamente as atividades meio, de acordo com as diretrizes e planos do Comando Geral.

Art. 17 Os Órgãos de Execução realizam as atividades fim ou

programáticas da Polícia Militar de acordo com as diretrizes e planos do Comando-Geral.

CAPÍTULO III

DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS POLICIAIS MILITARES

Seção I

Dos Órgãos de Direção Geral, Decisão Colegiada e Direção Superior

Subseção I Do Comandante­Geral

Art. 18 Competente ao Comandante­Geral:

I – praticar os atos necessários ao perfeito funcionamento e eficácia do serviço policial militar;

II – constituir comissões; III – estabelecer a política de emprego da Polícia

Militar; IV – decidir questões administrativas; V – aprovar: a) o plano de aplicação de recursos orçamentários; b) os planos gerais de instrução e de ensino;

c) o plano geral de policiamento ostensivo do Estado; d) o plano Diretor da Polícia Militar;

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e) as diretrizes para elaboração do Orçamento Programa;

f) as Normas Gerais de Ação dos Órgãos do

Comando-Geral.

VI - promover Praças e declarar Aspirante­a­Oficial; VII – assessorar o Secretário de Estado da Segurança

Pública nos assuntos relativos à preservação da Ordem Pública; VIII – movimentar Oficiais e Praças na forma

estabelecida no Regulamento de Movimentação, podendo essa competência ser delegada ao Comandante­Geral Adjunto e/ou Subchefe do Estado­Maior Geral da PMMT;

IX – exercer outras atividades que lhe forem

delegadas pelo Secretário de Estado de Segurança Pública ou pelo Governador do Estado ou ainda outras definidas na legislação em vigor;

X – delegar atribuições de sua competência.

Art. 19 A Assessoria de Gabinete do Comandante­Geral é um

órgão de Assessoramento Superior composto por: um Chefe de Gabinete, um Ajudante de Ordens, um Coordenador Administrativo e seus auxiliares.

Art. 20 Compete à Assessoria de Gabinete do

Comandante­Geral:

I - coordenar a representação do Comandante­Geral; II - preparar e encaminhar o expediente do Comandante-

Geral; III - coletar, classificar, interpretar e controlar, em caráter

supletivo, informações gerais que interessem à ordem pública.

Art. 21 Compete ao Chefe de Gabinete do Comando Geral:

I – manter­se bem informado e atualizado o tempo todo, sobre assuntos internos da Corporação e assuntos externos;

II – cuidar dos expedientes endereçados ao

Comandante, verificando a urgência e prioridade, adotando as medidas de praxe;

III – ter o devido controle dos assuntos pendentes e em

andamento, a fim de fazer as necessárias cobranças, visando às respostas dos solicitantes;

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IV – ao recepcionar as pessoas que tiverem audiência com o Comandante, encaminhá­las para o ambiente adequado e, se possível, conhecer previamente os assuntos que serão tratados com o Comandante, a fim de disponibilizar à autoridade, com a devida antecedência, as informações e os dados necessários para a audiência;

V – assessorar o Comandante quanto ao andamento das

audiências, a fim de se evitar que estas se prolonguem desnecessariamente, em prejuízo para as demais pessoas que estiverem aguardando;

VI – zelar pela boa imagem do Comandante,

selecionando os eventos que são importantes para que o Comandante compareça e em quais ele deve ficar ausente;

VII – acompanhar como tem sido a exposição do

Comandante na mídia em geral; como tem sido a avaliação dos públicos interno e externo sobre o Comandante;

VIII – acompanhar e fazer cumprir, com a brevidade

possível, todas as determinações do Comandante, relatando­lhe as providências tomadas e o andamento dos assuntos pendentes;

IX – receber e manter em seu poder documentação de

outros setores para serem despachados ou para que seja colhidas assinaturas do Comandante­Geral, exceto se houver orientação referentes a documentação que deva ser despachada pelos responsáveis pessoalmente com o Comandante;

X – coordenar e fiscalizar o serviço da Coordenadoria

Administrativa do Gabinete do Comandante-Geral; XI – organizar, supervisionar e controlar os serviços da

Secretaria do Gabinete do Comandante­Geral.

Parágrafo único Delegar suas atribuições, com vistas a eficiência de acordo com critérios de conveniência e oportunidade.

Art. 22 Compete ao Ajudante de Ordens do Comandante­Geral:

I – manter constante interação com o Chefe de Gabinete do Comandante­ Geral, a fim de ajustar detalhes de agenda e controle de eventos;

II – utilizar de procedimentos adequados para não

permitir a entrada e permanência indevidas de visitantes não agendados ou indesejados no gabinete ou na antessala do Comandante;

III – cuidar para que toda ligação telefônica recebida

tenha o seu devido encaminhamento, solução e retorno ao interessado, sem atrasos e com eficiência;

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IV – manter em seu poder cópia das chaves do

gabinete e das viaturas sob seu controle, bem com da documentação desses veículos;

V – cuidar rigorosamente da agenda do

Comandante­Geral, elaborando­a em comum acordo com as orientações recebidas e distribuindo­a a quem for determinado, dando ciência ao Comandante, sempre no final do expediente, sobre os compromissos do dia seguinte;

VI – manter contato prévio com as pessoas

agendadas para audiência, a fim de que estas confirmem a presença, bem como ajustar o horário e o assunto a ser tratado, orientando­as como chegar ao Gabinete;

VII – zelar pela segurança pessoal do Comandante em

todas as atividades no exercício de sua função, desde o início do expediente de trabalho até o final, acompanhando­o sempre nos seus deslocamentos, bem como nas viagens, exceto se houver orientação contrária;

VIII – averiguar preliminarmente todas as ligações

telefônicas dirigidas ao Comandante no Gabinete, recebendo­as da telefonista e consultando se a autoridade tem interesse e disponibilidade para atendê­las. Se a autoridade não puder atender no momento, anotar o número do telefone para posterior retorno da ligação, se for o caso;

IX – providenciar a prestação de contas referentes a

diárias e passagens aéreas das viagens do Comandante-Geral; X – coordenar e fiscalizar o serviço do Motorista do

Comandante­Geral; XI – caberá ainda ao Ajudante de Ordens do

Comandante­Geral, em relação aos eventos externos: a) confirmar a presença do Comandante com a devida

antecedência; b) checar o horário de início e a previsão de término do

evento, a fim de que a agenda do Comandante seja ajustada; c) averiguar quais as maiores autoridades presentes; d) confirmar e cientificar o Comandante sobre qual o

traje será utilizado; e) na medida do possível, obter, com antecedência,

uma cópia da pauta ou da programação do evento;

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f) verificar, com antecedência, o tempo de deslocamento do gabinete até o local do evento; estabelecer o melhor itinerário a ser utilizado no deslocamento, repassando ao motorista antecipadamente e, caso necessário, reconhecer o percurso com a devida oportunidade;

g) sempre que conveniente ou necessário, informar ao

cerimonial sobre a presença do Comandante­Geral, fornecendo­lhes nome, função, etc., a fim de que conste na nominata. Esse procedimento é imprescindível para se evitar que o nome do Comandante seja omitido pelo cerimonial ou pronunciado equivocadamente;

h) alertar o Comandante sobre possíveis

inconvenientes que eventualmente poderão ocorrer, como a possibilidade de haver discussões, provocações, ofensas, manifestações hostis ou situações constrangedoras ou embaraçosas, bem com a presença de pessoas com as quais o Comandante não tenha afinidade.

XII – Nas viagens do Comandante­Geral, ainda caberá

ao Ajudante de Ordens: a) providenciar por escrito informação confirmando

qual a empresa aérea, os horários, números dos respectivos vôos; qual poltrona, se haverá escalas, traslados, bom como os locais de embarque e desembarque, repassando tais informações à pessoa de contato no destino;

b) providenciar o local da hospedagem e confirmar

qual o apartamento, valores; inteirar­se das condições do hotel, sobre quais serviços dispõe e qual a sua localização em relação ao local do evento que o Comandante irá participar;

c) providenciar cópia da programação do evento e

preparar tudo em uma pasta; d) checar, detalhadamente, o apoio logístico

necessário aos deslocamentos do Comandante no seu destino, confirmando e anotando os nomes, telefones e locais de contato com as pessoas envolvidas;

e) caso o Comandante se fizer acompanhar de

familiares, adotar as providências para que eles recebam o necessário apoio em não fiquem desamparados;

f) ajustar o horário de deslocamento do Comandante

para o aeroporto, no dia da viajem, para que não haja atraso no “check­in”; g) cuidar para que, no dia do retorno do Comandante,

o motorista esteja a postos no aeroporto, no horário ajustado.

Art. 23 Compete ao Coordenador Administrativo do Gabinete do

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Comandante­Geral:

I – coordenar a rotina administrativa do Gabinete do Comandante­Geral;

II – coordenar e fiscalizar o serviço do Auxiliar

Administrativo do Gabinete do Comandante­Geral; III – assessorar o Chefe de Gabinete na manutenção

do controle do prazo dos documentos; IV – manter rigoroso controle e organização dos

assuntos em análise e que aguardam deliberação do Comandante, primando­se pelo fiel cumprimento dos prazos, estabelecendo prioridades, dando retorno em tempo oportuno e deixando em dia todas as demandas administrativas do Gabinete.

Subseção II Do Conselho Superior de Polícia Militar

Art. 24 O Conselho Superior de Polícia Militar é um órgão de

Decisão de Colegiada, com caráter consultivo e informativo do alto Comando da PMMT, e composto pelos Coronéis da ativa da Instituição.

Parágrafo único – A critério do Comandante Geral, poderão participar da reunião do Conselho os demais Oficiais Superiores em função de Coronel, porém sem direito a voto.

Art. 25 O Conselho Superior de Polícia Militar é composto:

I - Presidência; II - Secretaria; III - Conselheiros.

Art. 26 A Presidência do Conselho Superior de Policia é exercida

pelo Comandante Geral da Policia Militar do Estado de Mato Grosso.

Parágrafo Único Na ausência do Comandante Geral, a Presidência será exercida pelo Chefe do Estado Maior Geral e, ausente este, pelo Subchefe do Estado Maior Geral da PMMT.

Art. 27 Compete ao Presidente:

I – representar o Conselho Superior da Policia Militar; II – fazer observar o presente Regimento; III – tomar as providências destinadas ao bom

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funcionamento do Conselho Superior; IV – despachar a correspondência do Conselho

Superior, distribuindo, de acordo com a sua natureza e fins, os papéis remetidos ao Conselho.

V – despachar os requerimentos endereçados ao

Conselho; VI – convocar as sessões do Conselho; VII – estabelecer a pauta para os trabalhos de cada

sessão do Conselho; VIII – determinar estudos de maneira individual aos

conselheiros, ou constituir Comissões Específicas de acordo com a natureza do estudo, fixando desde logo o prazo para entrega dos trabalhos;

IX – presidir as sessões; X – verificar, ao início de cada sessão, a existência do

“quorum”, na forma do disposto no presente Regimento; XI – decidir as questões de ordem; XII – submeter à deliberação do Conselho Superior as

matérias da competência deste e ouvi-lo sobre outras que entender conveniente;

XIII – manter a ordem das sessões; XIV – dar encaminhamento que entender pertinente, às

proposições emanadas do Conselho Superior.

Art. 28 O Secretario do Conselho Superior será o Coronel Diretor de Gestão de Pessoas, competindo-lhe:

I – redigir, as atas dos trabalhos do Conselho Superior e

assiná-las, juntamente com o Comandante-Geral e Chefe do Estado Maior; II – ler, no início de cada sessão, a ata da sessão anterior; III – auxiliar o Presidente no desempenho de suas

atribuições; IV – organizar e dirigir os serviços pertinentes, objetivando

a consecução dos fins propostos pelo Conselho; V – preparar o expediente da Presidência do Conselho; VI – requisitar, por ordem expressa do Presidente o

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material necessário à execução das tarefas que lhe forem atribuídas; VII – assinar os termos de abertura e encerramento dos

livros com as atas em volume de 200 (duzentas) folhas; VIII – zelar pelas instalações, pela ordem e pelo sigilo dos

assuntos tratados nas reuniões; IX – solicitar, por ordem expressa do Presidente,

informações para esclarecimento e orientação dos Conselheiros; X – preparar os processos submetidos ao Conselho,

juntando ao final o extrato da ata; XI – manter o protocolo do Conselho em ordem; XII – exercer outras atribuições necessárias ao pleno

desempenho do Conselho, para as quais seja designado; XIII – vedar o acesso de pessoas, interessadas ou não,

aos assuntos em tramitação ou a qualquer documentação arquivada, salvo quando formalmente solicitado e deferido pela Presidência do Conselho.

Art. 29 Aos membros do Conselho compete:

I – participar, assídua e pontualmente, de suas reuniões; II – relatar a matéria que lhe tenha sido distribuída no

prazo determinado pelo Presidente e, no silêncio deste, na reunião seguinte àquela onde lhe foi atribuída à tarefa;

III – discutir e votar a matéria em pauta; IV – manter sob sigilo os assuntos tratados pelo

Conselho; V – apresenta sugestões de interesse institucional para

apreciação no Conselho.

Art. 30 Compete ao Conselho Superior de Policia o

assessoramento direto do Comandante Geral da Corporação nas questões Institucionais de relevância estratégica, especialmente:

I – Elaboração do planejamento estratégico da Instituição; II – Fixação das diretrizes de ensino, treinamento e

operacional; III – Definição de Políticas de relações institucionais;

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IV – Proposição, avaliação e aprovação da criação e extinção de órgãos e funções;

V – Estabelecimento de metas operacionais e suas

análises; VI – Avaliação e sugestões sobre a disponibilização e

renovação de cessão de servidores; VII – Proposição, avaliação e aprovação de projetos de

Lei e decretos que alterem o funcionamento e estrutura da Instituição; VIII – Sugestão, avaliação e aprovação de nomes e

instituições a serem agraciados com a concessão das medalhas da Polícia Militar;

Art. 31 O Conselho Superior de Polícia Militar a princípio reunir-

se-á mensalmente em caráter ordinário e, extraordinariamente quando convocado pelo Comandante Geral, ou por proposta assinada por dois terços de seus membros.

Subseção III

Do Comandante­Geral Adjunto e Chefe do Estado­Maior Geral

Art. 32 Compete ao Comandante­Geral Adjunto da Polícia Militar:

I – responder pelo Comandante­Geral em seus impedimentos eventuais;

II – zelar pela conduta civil e profissional do pessoal da

Polícia Militar; III – apresentar propostas ou emitir pareceres sobre os

assuntos administrativos e operacionais que devam ser apreciados ou decididos pelo Comandante-Geral;

IV – exercer as atribuições que lhe forem delegadas

pelo Comandante­Geral; V – assinar os documentos funcionais pessoais

relativos ao Comandante­ Geral; VI – secundar o Comandante­Geral na fiscalização

das atividades de Polícia Militar; VII – propor ao Comandante­Geral, as alegações que

lhe parecerem necessárias para o perfeito funcionamento e eficácia do serviço policial militar;

VIII – supervisionar, dirigir e coordenar os trabalhos do

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Comando Geral da Polícia Militar verificando as atividades de seus órgãos, suas relações entre si, entre os órgãos de direção e apoio;

IX – determinar os implementos ao fiel cumprimento

das decisões do Comandante­Geral; X – dar conhecimento às Diretorias,

Corregedoria­Geral, Comandos Regionais, Ajudância Geral, Assessorias, Seções e Coordenadorias, das decisões do Comandante-Geral;

XI – assegurar­se de que as instruções expedidas

estejam sendo cumpridas de acordo com os objetivos da Corporação; XII – coordenar a elaboração de planos e ordens; XIII – classificar e transferir praças, nos termos da

legislação e instruções em vigor, de acordo com as diretrizes do Comandante­Geral, com ônus para o Estado;

XIV – intensificar as atividades de Polícia Comunitária e

de Proteção dos Direitos Humanos; XV – exercer outros encargos previstos em leis e

regulamentos.

Art. 33 A Assessoria de Gabinete do Comandante­Geral Adjunto é um órgão de Assessoramento Superior composto que estrutura­se em um Chefe de Gabinete, Coordenador Administrativo e seus auxiliares.

Art. 34 Compete à Assessoria de Gabinete do Comandante­Geral Adjunto:

I – coordenar a representação do Comandante-Geral

Adjunto; II – preparar e encaminhar o expediente do

Comandante­Geral Adjunto; III – coletar, classificar, interpretar e controlar, em

caráter supletivo, informações gerais que interessem à ordem pública; IV – organizar, supervisionar e controlar os serviços da

Secretaria do Gabinete do Comandante-Geral Adjunto; V – secretariar e processar os assuntos tratados no

Conselho Superior de Polícia Militar.

Art. 35 Compete ao Chefe de Gabinete do Comandante­Geral Adjunto:

I – manter­se bem informado e atualizado o tempo

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todo, sobre assuntos internos da Corporação e assuntos externos; II – cuidar dos expedientes endereçados ao

Comandante­Geral Adjunto, verificando a urgência e prioridade, adotando as medidas de praxe;

III – ter o devido controle dos assuntos pendentes e

em andamento, a fim de fazer as necessárias cobranças, visando às respostas dos solicitantes;

IV – ao recepcionar as pessoas que tiverem audiência

com o Comandante­Geral Adjunto, encaminhá­las para o ambiente adequado e, se possível, conhecer previamente os assuntos que serão tratados, a fim de disponibilizar à autoridade, com a devida antecedência, as informações e os dados necessários para a audiência;

V ­ assessorar o Comandante­Geral Adjunto quanto

ao andamento das audiências, a fim de se evitar que estas se prolonguem desnecessariamente, em prejuízo para as demais pessoas que estiverem aguardando;

VI ­ zelar pela boa imagem do Comandante­Geral

Adjunto, selecionando os eventos que são importantes para que o Comandante compareça e em quais ele deve ficar ausente;

VII ­ acompanhar como tem sido a exposição do

Comandante­Geral Adjunto na mídia em geral; como tem sido a avaliação dos públicos interno e externo sobre o Comandante;

VIII ­ acompanhar e fazer cumprir, com a brevidade

possível, todas as determinações do Comandante­Geral Adjunto, relatando­lhe as providências tomadas e o andamento dos assuntos pendentes;

IX ­ receber e manter em seu poder documentação de outros setores para serem despachados ou para que seja colhidas assinaturas do Comandante­Geral Adjunto, exceto se houver orientação referentes a documentação que deva ser despachada pelos responsáveis pessoalmente com o Comandante;

X ­ coordenar e fiscalizar o serviço da Coordenadoria

Administrativa do Gabinete do Comandante­Geral Adjunto.

Art. 36 Compete ao Coordenador Administrativo do Gabinete do Comandante­Geral Adjunto:

I – coordenar a rotina administrativa do Gabinete do

Comandante­Geral Adjunto; II – coordenar e fiscalizar o serviço do Auxiliar

Administrativo do Gabinete do Comandante­Geral Adjunto;

Page 18: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

III – ter o devido controle dos assuntos pendentes, em

andamento, a fim de fazer as cobranças necessárias, visando resposta aos solicitantes;

IV – assessorar o Assessor de Gabinete na

manutenção do controle do prazo dos documentos; V – manter rigoroso controle e organização dos

assuntos em análise e que aguardam deliberação do Comandante­Geral Adjunto, primando­se pelo fiel cumprimento dos prazos, estabelecendo prioridades, dando retorno em tempo oportuno e deixando em dia todas as demandas administrativas do Gabinete.

Subseção IV

Do Subchefe do Estado­Maior Geral

Art. 37 Compete ao Subchefe do Estado­Maior Geral:

I – substituir o Comandante­Geral Adjunto em seus impedimentos ou afastamentos;

II – auxiliar diretamente o Chefe do Estado­Maior nos

assuntos que for acionado; III – estabelecer as diretrizes operacionais e

supervisionar a sua execução;

IV – Exercer ou delegar as incumbências de

Ouvidor­Geral da Polícia Militar, estabelecendo uma política de proximidade com as vítimas de abusos cometidos por policiais militares de maneira a encorajá­las a denunciar;

V – Movimentar Praças e Oficiais, sem ônus para o

Estado, em conformidade com o contido em legislação específica; VI – Coordenar o exame de fatos e ocorrências que

afetem os objetivos da Corporação, propondo cursos de ação ao Comandante­Geral.

Art. 38 A Assessoria de Gabinete do Subchefe do EMG é um órgão de Assessoramento Superior que estrutura­se com um Chefe de Gabinete e uma Coordenação Administrativa.

Art. 39 Compete ao Gabinete do Subchefe do Estado­Maior Geral:

I – coordenar a representação do Subchefe do

Estado­Maior Geral;

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II – preparar e encaminhar o expediente do Subchefe do Estado­Maior Geral;

III – coletar, classificar, interpretar e controlar, em

caráter supletivo, informações gerais que interessem à ordem pública; IV – organizar, supervisionar e controlar os serviços da

Secretaria do Subchefe do Estado­Maior Geral.

Art. 40 Compete ao Chefe de Gabinete do Subchefe do Estado­Maior Geral:

I – manter­se bem informado e atualizado o tempo

todo, sobre assuntos internos da Corporação e assuntos externos; II – cuidar dos expedientes endereçados ao

Subchefe do Estado­Maior Geral, verificando a urgência e prioridade, adotando as medidas de praxe;

III – ter o devido controle dos assuntos pendentes e

em andamento, a fim de fazer as necessárias cobranças, visando às respostas dos solicitantes;

IV – ao recepcionar as pessoas que tiverem audiência

com o Subchefe do Estado­Maior Geral, encaminhá­las para o ambiente adequado e, se possível, conhecer previamente os assuntos que, a fim de disponibilizar à autoridade, com a devida antecedência, as informações e os dados necessários para a audiência;

V – assessorar o Subchefe do Estado­Maior Geral

quanto ao andamento das audiências, a fim de se evitar que estas se prolonguem desnecessariamente, em prejuízo para as demais pessoas que estiverem aguardando;

VI – zelar pela boa imagem do Subchefe do

Estado­Maior Geral, selecionando os eventos que são importantes para que o Comandante compareça e em quais ele deve ficar ausente;

VII – acompanhar como tem sido a exposição do

Subchefe do Estado­ Maior Geral na mídia em geral; como tem sido a avaliação dos públicos interno e externo sobre o Comandante;

VIII – acompanhar e fazer cumprir, com a brevidade

possível, todas as determinações do Subchefe do Estado­Maior Geral, relatando­lhe as providências tomadas e o andamento dos assuntos pendentes;

IX – receber e manter em seu poder documentação de

outros setores para serem despachados ou para que seja colhidas assinaturas do Subchefe do Estado­Maior Geral, exceto se houver orientação

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referentes a documentação que deva ser despachada pelos responsáveis pessoalmente com a autoridade;

X – coordenar e fiscalizar o serviço da Coordenadoria

Administrativa do Gabinete do Subchefe do Estado­Maior Geral.

Art. 41 Compete ao Coordenador Administrativo do Gabinete do Subchefe do Estado­Maior Geral:

I – coordenar a rotina administrativa do Gabinete do

Subchefe do Estado­ Maior Geral; II – coordenar e fiscalizar o serviço do Auxiliar

Administrativo do Gabinete do Subchefe do Estado­Maior Geral; III – ter o devido controle dos assuntos pendentes, em

andamento, a fim de fazer as cobranças necessárias, visando resposta aos solicitantes;

IV – assessorar o Assessor de Gabinete na

manutenção do controle do prazo dos documentos; V – manter rigoroso controle e organização dos

assuntos em análise e que aguardam deliberação do Subchefe do Estado­Maior Geral, primando­se pelo fiel cumprimento dos prazos, estabelecendo prioridades, dando retorno em tempo oportuno e deixando em dia todas as demandas administrativas do Gabinete.

Subseção V

Da Corregedoria­Geral

Art. 42 A Corregedoria­Geral (CorregPM) é o órgão responsável pela preservação da disciplina, hierarquia e da ética Policial Militar, e tem também como finalidade apurar, coordenar, controlar e fiscalizar fatos que envolvam a responsabilidade criminal, administrativa e disciplinar dos membros da corporação, bem como supervisionar o cumprimento das atribuições de Polícia Judiciária Militar prevista em lei.

Art. 43 A Corregedoria­Geral da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso é um órgão de execução e assessoramento do Comandante­Geral nas questões disciplinares e criminais de seus integrantes e tem a sua estrutura da seguinte forma:

I – Corregedor­Geral; II – Corregedor-Adjunto; III – Coordenadoria de Análise Processual; IV – Coordenadoria de Instauração e Controle

Processual; V – Coordenadoria Administrativa; VI – Coordenadoria de Inteligência e Patrulha

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Disciplinar; VII – Coordenadoria de Atendimento ao Cidadão e

Estatística; VIII – Serviço de Plantão da Corregedoria.

Art. 44 A Corregedoria­Geral da PMMT, em defesa do bom

policial militar, está incumbida de garantir o cumprimento dos preceitos legais, primando pelos valores institucionais e morais, preservando a vida, a integridade física e a dignidade da pessoa humana, em conformidade com os diplomas legais, tendo as seguintes atribuições:

I – cumprir atividades que lhe sejam atribuídas pelo

Comandante­Geral da PMMT; II – promover a apuração das infrações penais

militares, nos termos da Constituição Federal e do Decreto­Lei nº 1001/69 (CPM) e Decreto­Lei nº 1002/69 (CPPM), as transgressões disciplinares atribuídas a policial militar da ativa ou inativo, independentemente de sua lotação, cargo ou função que ocupe ou exerça, na própria Corporação, em outro Poder, órgão ou entidade da administração pública;

III – instaurar procedimentos administrativos próprios

para apuração de fatos e/ou delitos que envolvam integrantes da Corporação, propondo, nos casos em que couber, ao Governador do Estado, a instauração de Conselho de Justificação e ao Comandante­Geral da PMMT a instauração de Conselho de Disciplina e Sindicância Demissória, traduzindo­se na rigorosa observância e acatamento integral das leis e/ou regulamentos que disciplinam as funções e o exercício das atividades policiais militares;

IV – manter intercâmbio de informações e estreito

relacionamento com corregedorias de outras Corporações Militares, das Polícias Civis e de órgãos da administração pública, bem como expedir e cumprir cartas precatórias advindas de órgãos judiciais e de outros correlatos;

V – promover a correição dos feitos penais e

administrativos das Divisões de Justiça e Disciplina dos Comandos Regionais, em obediência aos princípios constitucionais e processuais, observando formalidade, prazos, relatórios e cumprimento de requisições;

VI – analisar recursos e emitir parecer técnico nos

processos administrativos; VII – emitir parecer sobre a revisão de atos

administrativos disciplinares, especialmente quanto à anulação, relevação, agravamento ou atenuação de sanções disciplinares;

VIII – elaborar instruções normativas orientadoras das

atividades de Polícia Judiciária Militar e Disciplinar; IX – manter Serviço de Inteligência e Patrulha

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Disciplinar, fiscalizando o cumprimento das normas e legislação em vigor pelos integrantes da PMMT;

X – manter atualizado o registro de antecedentes

criminais e disciplinares, dos policiais militares e dos Servidores Civis em atividades na PMMT;

XI – requisitar, na forma da lei, perícias, certidões,

diligências, exames, pareceres técnicos e informações em que estejam envolvidos pessoal e/ou material da Polícia Militar;

XII – manter serviço de atendimento ao público interno

e externo, através da Coordenadoria de Atendimento ao Cidadão e Estatística;

XIII – atender solicitações relacionadas com diligências

ou instruções em processos judiciais ou administrativos, originários do Poder Judiciário, Procuradoria­Geral do Estado e Ministério Público;

XIV – nomear Defensor Dativo, nos procedimentos

instaurados pela CorregPM, para proporcionar a ampla defesa e o contraditório nos casos de revelia do acusado, bem quando o mesmo não apresentar defesa;

XV – requisitar, a seu critério, a apresentação imediata

de policiais militares que se envolvam em delitos e/ou transgressões disciplinares;

XVI – propor o afastamento de policiais militares que se

envolvam em delitos; XVII – manter, quando necessário, contatos com a

imprensa a respeito dos casos sob sua investigação direta;

XVIII deliberar sobre as substituições e designações de funções administrativas afetas ao funcionamento da Corregedoria-Geral, desde que não impliquem em ônus para o Estado;

XIX – atuar por iniciativa própria, dentro das suas

atribuições, quando necessário.

Parágrafo único As atividades de polícia disciplinar, para efeito deste regulamento, compreendem todas as ações voltadas ao restabelecimento e manutenção da disciplina dos integrantes da corporação, implementadas de forma ostensiva, investigativa e procedimental, e as atividades de Polícia Judiciária Militar consistem no acompanhamento, controle e orientação dos feitos administrativos destinados à Justiça Militar Estadual.

Art. 45 Compete ao Corregedor­Geral, além de outras disposições legais:

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I – fazer cumprir as determinações e orientações do

Comandante­Geral da PMMT; II – exercer o controle, coordenação e fiscalização das

atividades de Polícia Judiciária Militar nos processos e procedimentos administrativos e demais assuntos relacionados à disciplina policial militar;

III – expedir orientações administrativas, pareceres a

respeito das atividades de Polícia Judiciária Militar, processos e procedimentos administrativos, bem como aos demais assuntos relacionados à disciplina policial­militar;

IV – proceder ao arquivamento de sindicâncias e

outros documentos no âmbito da Corregedoria­Geral da PMMT; V – fazer o encaminhamento de Inquéritos Policiais

Militares à Justiça Militar Estadual; VI – manter o controle de nomeação de oficiais para

procederem a Sindicâncias, Inquéritos Policiais Militares, Inquérito Sanitário de Origem (ISO), Conselhos de Disciplina e de Justificação, bem como a nomeação de Defensor Dativo;

VII – fiscalizar os cumprimentos de prazos e demais

formalidades processuais pelos encarregados de processos e procedimentos no âmbito da PMMT;

VIII – analisar e emitir parecer sobre os pedidos de

cancelamento e anulação de punição e outros recursos administrativos; IX – propor a nomeação de comissões para a

confecção de manuais referentes às suas atribuições, bem como para atualização da legislação da Corporação sobre a parte disciplinar;

X – remeter à Justiça Militar Estadual, processos de

deserção de militares, bem como informar a Diretoria de Gestão de Pessoas da PMMT sobre o fato;

XI – buscar constantemente o aperfeiçoamento dos

procedimentos disciplinares da Corporação, inclusive promovendo seminários para oficiais e praças da Corporação;

XII – propor alteração do regimento interno da

Corregedoria para aprovação do Comandante­Geral; XIII – realizar atividade correcional nas Divisões de

Justiça e Disciplina dos Comandos Regionais, buscando a padronização dos processos e procedimentos;

Page 24: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

XIV – fiscalizar o cumprimento das sanções administrativas no âmbito da PMMT;

XV – analisar e emitir parecer, quando for o caso, ao

Comandante­Geral da PMMT para a instauração de Conselho de Disciplina e Sindicância Demissória, e ao Governador do Estado de Mato Grosso para a instauração de Conselho de Justificação;

XVI – propor ao Comandante­Geral projetos ou ações preventivas ao desvio de conduta policial militar e demais assuntos relacionados à disciplina policial militar.

Art. 46 Compete ao Corregedor-Adjunto:

I – assessorar o Corregedor­Geral nas atividades da CorregPM;

II – fiscalizar e coordenar o andamento das atividades

das coordenadorias e gerências da Corregedoria­Geral; III – no impedimento do Corregedor­Geral as

atribuições do artigo anterior.

Art. 47 A Coordenadoria de Análise Processual tem por atribuição assessorar o Corregedor­Geral no exercício do poder disciplinar e de polícia judiciária militar, a saber:

I – realizar a correição dos procedimentos de

investigação criminal e administrativos disciplinares de competência do Comandante­Geral e do Corregedor­Geral, bem como assessorá­los na devida solução e decisão dos feitos;

II – realizar a fiscalização e correição dos

procedimentos de investigação criminal e administrativos disciplinares das Divisões de Justiça e Disciplina dos Comandos Regionais, em obediência aos princípios constitucionais;

III – realizar a revisão de atos administrativos

disciplinares, em especial, quanto à anulação, absolvição, agravamento e atenuação de sanções disciplinares;

IV – elaborar orientações e normativas referentes à

atividade de polícia judiciária militar e disciplinar; V – reunir os documentos necessários, bem como

emitir relatório com objetivo de assessorar o Corregedor­Geral e subsidiar o Comandante­ Geral na instauração e tomada de decisão referente aos processos de Conselho de Justificação e de Disciplina;

VI – emitir parecer técnico em feitos disciplinares e

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regulamentos adotados pela Corporação; VII – assessorar o Corregedor­Geral nas decisões dos

recursos disciplinares; VIII – emitir relatórios das atividades de correições

executadas pela Corregedoria­Geral nas DJD´s dos Comandos Regionais; IX – emitir relatório semanal e mensal das análises dos

processos e procedimentos realizados na Corregedoria­Geral; X – manter biblioteca organizada com literatura

jurídica e normas afins.

Art. 48 A Coordenadoria de Análise Processual subdivide­se nas seguintes gerências:

I – Gerência de inquéritos policiais militares; II – Gerência de sindicâncias; III – Gerência de processos demissórios; IV – Gerência de recursos disciplinares e pareceres

técnicos; V – Gerência de termo acusatório e inquérito sanitário

de origem; VI – Gerência de expediente.

Art. 49 Compete à Coordenadoria de Instauração e Controle

Processual:

I – proceder à abertura de portarias de Inquéritos Policiais Militares, Inquéritos Sanitários de Origem (ISO), Termos Acusatórios e Sindicâncias Investigativas e Acusatórias;

II – controlar a escala de Oficiais e Graduados para a

designação como Encarregados dos processos e procedimentos instaurados pela Corregedoria, bem como cumprimentos de cotas requisitadas pelo Poder Judiciário e pelo Ministério Público;

III – reunir e preparar os documentos com vistas à

instauração de Conselho de Justificação, Conselho de Disciplina e Sindicância Demissória, sugerindo tais medidas em face da análise realizada;

IV – receber comunicações de ocorrências sobre

irregularidades praticadas por integrantes da Corporação, adotando as providências cabíveis a cada caso;

V – requisitar das UPM’s a abertura de feitos de

Polícia Judiciária Militar ou Administrativa, a fim de se elucidar comunicações de ocorrências relatando fatos irregulares no que tange a conduta de policiais militares, estas trazidas à Corregedoria­Geral por integrantes da instituição,

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civis ou qualquer tipo de entidade pública ou privada; VI – nomear Defensor Dativo para proporcionar a

ampla defesa e o contraditório nos casos de revelia do acusado, ou da não apresentação de defesa;

VII – confeccionar notas de expediente (prorrogação,

dilação e sobrestamento de prazos), além de termos aditivos de substituição de encarregados e de fatos;

VIII – nomear encarregados para cumprimento de carta

precatória e diligências.

Art. 50 A Coordenadoria de Instauração e Controle Processual será subdividida nas seguintes Gerências:

I – Gerência de Instauração de Feitos; II – Gerência de Controle e Expediente.

Art. 51 Compete à Coordenadoria Administrativa:

I – coordenar, fiscalizar, controlar e executar todas as atividades relacionadas aos Recursos Humanos da Corregedoria;

II – desenvolver planos e baixar ordens decorrentes

das diretrizes da política de Recursos Humanos da Corporação; III – providenciar a integração do Corregedor­Geral

com os demais órgãos que integram o sistema de segurança pública na esfera do Judiciário, Legislativo e Executivo, em todos os níveis;

IV – secretariar o Corregedor­Geral e Corregedor

Adjunto nos assuntos atinentes a entrada, registro e saída de documentos; V – dar apoio logístico a todas as demais

Coordenadorias da Corregedoria; VI – publicar, registrar, controlar e manter sob sua

guarda de forma sistemática e atualizada os procedimentos transitados em definitivo na Corregedoria;

VII – elaborar e divulgar no público interno as normas

emanadas pelo Corregedor­Geral; VIII – coordenar e controlar o serviço de protocolo e

arquivo da Corregedoria; IX – manter atualizado os registros dos procedimentos

administrativos disciplinares dos integrantes da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso;

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X – publicar e registrar as informações de processos

criminais que chegarem ao conhecimento da CorregPM; XI – propor a realização de instruções, cursos e

treinamentos referentes às atividades de polícia judiciária militar; XII – controlar todo o patrimônio e o material de

consumo da Corregedoria­Geral; XIII – elaborar e acompanhar processos de aquisição

de materiais permanentes e de consumo, conforme as necessidades apresentadas;

XIV – assessorar o Corregedor­Geral no planejamento

operacional das atividades e na gestão da Corregedoria da PMMT, para bem cumprir suas atribuições específicas;

XV – elaborar Plano de Trabalho Anual (PTA), elencando

todas as necessidades da Corregedoria, a fim de encaminhá­lo à Seção de Planejamento e Orçamento da PMMT.

Art. 52 A Coordenadoria Administrativa subdivide­se nas seguintes gerências:

I – Gerência de Gestão de Pessoas; II – Gerência de Arquivo, Patrimônio e Almoxarifado; III – Gerência de Protocolo; IV – Gerência de Registro e Publicações; V – Gerência de Planejamento.

Art. 53 Compete a Coordenadoria de Inteligência e Patrulha

Disciplinar:

I – executar as missões sempre com observância rigorosa ao constante na respectiva Ordem de Serviço;

II – buscar todas e quaisquer informações junto a

entidades públicas e privadas acerca de denúncias envolvendo policiais militares de serviço ou não, de forma a manter em constante atualização o banco de dados da Corregedoria­Geral, a fim de auxiliar na tomada de decisão do Corregedor;

III – manter registro fotográfico para identificação de

PM, bem como, de registros criminais e administrativos de todo o efetivo da Corporação;

IV – averiguar veladamente o envolvimento de PM em

crimes e transgressões disciplinares, de modo que o procedimento inicia­se através de queixas ou documentos oriundos de outras instituições;

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V – realizar o Policiamento Disciplinar Ostensivo (PDO)

e o Policiamento Disciplinar Reservado (PDR) em todo o território matogrossense, visando identificar e corrigir condutas transgressivas praticadas por policiais militares em serviço;

VI – realizar, mediante determinação, a segurança

pessoal do Comandante­Geral da PMMT, Comandante­Geral Adjunto, Corregedor­ Geral e outras autoridades militares, por determinação do Comandante­Geral;

VII – informar ao Corregedor­Geral, acerca de condutas

faltosas cometidas por parte de integrantes da PMMT, a fim de que os Comandantes destes adotem as medidas concernentes às condutas;

VIII – manter plantão ininterrupto para recebimento de

queixas, monitoramento de ocorrências graves e início imediato de averiguação, quando a situação assim o exigir;

Art. 54 A Coordenadoria de Inteligência e Patrulha Disciplinar compreende as seguintes gerências:

I – Gerência de Inteligência e Contra­Inteligência; II – Gerência de Patrulha Disciplinar.

Art. 55 Compete a Coordenadoria de Atendimento ao Cidadão e

Estatística: I – atender ao público externo e interno, bem como

registrar ocorrências e colher termos de declarações com o objetivo de apurar eventuais responsabilidades disciplinares e penais em desfavor de policiais militares;

II – realizar diligências prévias a fim de verificar os

indícios dos fatos alegados, podendo em caso de ausência de indícios, após fundamentação, sugerir ao Corregedor Adjunto o arquivamento da ocorrência registrada;

III – sugerir ao Corregedor Adjunto a instauração de

procedimento administrativo cabível, no caso das diligências prévias apontarem indícios concretos da denúncia;

IV – analisar situação disciplinar da tropa por meio dos

procedimentos instaurados e concluídos, com ou sem sanção; V – apresentar periodicamente dados estatísticos dos

procedimentos instaurados por todos os Comandos Regionais e pela Corregedoria, além de ilustrar os dados referentes à punição e elogio;

VI – identificar por meio dos dados quais fatos mais

tem levado os policiais militares a cometerem infrações disciplinares e crimes,

Page 29: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

sejam de natureza militar ou civil.

Art. 56 A Coordenadoria de Atendimento ao Cidadão e Estatística subdivide-se nas seguintes gerências:

I – Gerência de Atendimento ao Cidadão; II – Gerência de Estatística.

Art. 57 Compete ao oficial de plantão da Corregedoria­Geral:

I – receber o serviço e inteirar­se das alterações do dia anterior;

II – orientar as demais praças auxiliares de serviço

quanto as suas atribuições; III – acompanhar as ocorrências diárias registradas na

Corregedoria­Geral e informar ao Corregedor­Geral qualquer situação de natureza grave;

IV – determinar, em caráter excepcional, o registro de

ocorrência em desfavor de policiais militares ocorridos aos finais de semana e feriados, as quais requeiram providências emergenciais;

V – orientar os Oficiais e Graduados da corporação,

quando solicitado, na instrução de processos e procedimentos disciplinares e penais;

VI – acompanhar e orientar os Oficiais de serviço da

corporação quando da lavratura de auto de prisão em flagrante de delito de crime militar, determinado pelo Corregedor­Geral;

VII – elaborar auto de prisão em flagrante delito de

crime militar, quando determinado pelo Corregedor­Geral; VIII – informar o Corregedor­Geral de todas as

alterações do serviço, em especial, quando os fatos envolverem membros da instituição policial militar e outras instituições.

Seção II

Dos Órgãos de Direção Setorial

Subseção I Da Diretoria de Gestão de Pessoas

Art. 58 A Diretoria de Gestão de Pessoas da PMMT (DGP),

órgão de Direção Setorial, tem como missão planejar, executar, coordenar, supervisionar, fiscalizar e apoiar o Comandante­Geral, em assuntos de política de pessoal, estudo e planejamento do efetivo e legislação, das atividades da Corporação, por meio de processos voltados à agregação, desenvolvimento e

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retenção de talentos, valorização profissional e qualidade de vida, tendo ligação funcional direta ao Comandante­Geral Adjunto da PMMT.

Art. 59 A DGP se subdivide em: I – Diretor; II – Diretor Adjunto; III – Coordenadoria de Movimentação, Monitoramento

e Controle do Efetivo; IV – Coordenadoria de Provimento, Desenvolvimento,

Manutenção e Promoção.

Art. 60 São atribuições do Diretor de Gestão de Pessoas:

I – planejar, executar, coordenar, supervisionar, fiscalizar e apoiar a execução dos processos de provimento e movimentação de pessoal, de aplicação de pessoal, manutenção de pessoal, de monitoramento de pessoal, bem como processos de desenvolvimento, valorização profissional e qualidade de vida na PMMT;

II – consolidar e gerenciar as informações de pessoal; III – propor e aplicar legislação de pessoal; IV – avaliar o sistema gestão de pessoas; V – acompanhar a auditoria de controle interno e

externo de pessoas; VI – secretariar as Comissões de Promoções de

Oficiais e Praças da PMMT; VII ­ manter ligação do Comandante­Geral, com os

órgãos do Exército relacionados com o controle de pessoal da Polícia Militar; VIII ­ solucionar processos e submeter à decisão do

Comandante­Geral, devidamente instruídos, para as deliberações de sua competência;

IX ­ desenvolver os planos e baixar as ordens

decorrentes das diretrizes da política de Gestão de Pessoas da Corporação;

X deliberar sobre as substituições e designações de funções administrativas afetas ao funcionamento da Diretoria, desde que não impliquem em ônus para o Estado;

XI – desenvolver outras atividades designadas pelo

Comandante­Geral e Comandante­Geral Adjunto da PMMT.

Art. 61 São atribuições do Diretor Adjunto de Gestão de Pessoas:

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I – substituir o Diretor de Gestão de Pessoas nas suas atribuições, quando de suas ausências eventuais;

II ­ realizar os trabalhos de planejamento para novos

investimentos e aplicações na DGP; III – supervisionar e controlar o Setor de Protocolo da

DGP; IV – coordenar o Setor de Identificação Funcional dos

servidores da PMMT; V – coordenar e controlar a Guarda Patrimonial da

PMMT; VI – controlar a disciplina do efetivo ligado diretamente

à DGP; VII – auxiliar o Diretor na fiscalização das

Coordenadorias subordinadas à DGP; VIII – difundir os atos e orientações da DGP para as

Unidades Operacionais, fins conhecimento; IX – exercer outras atribuições que lhe forem

delegadas pelo Diretor de Gestão de Pessoas, Comando­Geral Adjunto e/ou Comando­Geral da PMMT.

Art. 62 A Coordenadoria de Movimentação, Monitoramento e Controle do Efetivo tem como missão assessorar o Diretor Gestão de Pessoas no planejamento, execução, coordenação, supervisão, fiscalização e apoio em assuntos correlatos ao controle do efetivo, publicações, movimentações e monitoramento do pessoal, competindo ao Coordenador:

I – coordenar, controlar e fiscalizar os processos de

controle e movimentação de pessoal e vida funcional do efetivo policial militar, mantendo registros individuais;

II – coordenar, controlar e fiscalizar os processos de

publicações e sistema de gestão de pessoas, mediante recursos tecnológicos existentes;

III – coordenar e acompanhar os processos de

monitoramento de pessoal; IV – coordenar, fiscalizar, controlar e executar as

atividades referentes à documentação de pessoal da Polícia Militar; V – coordenar e fiscalizar a Instrução dos processos

dos atos de transferências para a reserva ou reforma de oficiais e praças;

Page 32: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

VI – manter controle do andamento dos processos e

fiscalizar o cumprimento dos prazos; VII – fiscalizar os trabalhos das Gerências

subordinadas; VIII – executar outras tarefas que lhe forem delegadas

pelo Diretor de Gestão de Pessoas ou pelo Comando Geral da PMMT.

Art. 63 A Coordenadoria de Movimentação, Monitoramento e Controle do Efetivo subdivide­se nas seguintes gerências:

I – Gerência de Controle de Efetivo e Movimentação; II – Gerência de Monitoramento; III – Gerência de Publicações e Sistema de Gestão de

Pessoas.

Art. 64 A Coordenadoria de Provimento, Desenvolvimento, Manutenção e Promoção têm como missão coordenar e controlar as atividades de provimento e desenvolvimento de pessoas, buscando o crescimento dos servidores em suas carreiras, sendo a responsável por orientar, fiscalizar, acompanhar e praticar os atos necessários ao perfeito funcionamento e eficácia do serviço prestado pela Gerência de Provimento e Desenvolvimento, Gerência de Manutenção e Secretaria da Comissão de Promoção, competindo ao Coordenador:

I – coordenar o planejamento, execução e avaliação

das ações das gerências subordinadas; II – elaborar atos, programas, projetos e ações de

interesse da Diretoria de Gestão de Pessoas; III – coordenar e acompanhar os processos de

aplicação de pessoas (Promoção de Pessoal); IV – coordenar e acompanhar os processos de

provimento e desenvolvimento de pessoas; V – coordenar e acompanhar os processos de

Manutenção e demais lançamentos relacionados ao pagamento de pessoal; VI – fornecer ao Diretor de Gestão de Pessoas,

relatórios de atividades e informações gerenciais relativas ao planejamento e execução das ações da coordenadoria;

VII – primar pelo desempenho gerencial em sua área

de competência, promovendo a definição de responsabilidade por custos e resultados;

Page 33: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

VIII – assessorar o superior imediato nos assuntos relacionados com suas atribuições;

IX ­ propor ao superior hierárquico, anualmente,

projetos e programas de trabalho de acordo com as diretrizes estabelecidas, bem como acompanhar o desenvolvimento de sua execução;

X – emitir parecer e proferir despachos nos processos

submetidos a sua apreciação; XI – executar outras tarefas que lhe forem delegadas

pelo Diretor de Gestão de Pessoas, Comando­Geral Adjunto e/ou pelo Comando­Geral da PMMT.

Art. 65 A Coordenadoria de Provimento, Desenvolvimento, Manutenção e Promoção subdivide­se nas seguintes gerências:

I – Gerência de Provimento e Desenvolvimento; II ­ Gerência de Manutenção e; III ­ Secretaria da Comissão de Promoção.

Subseção II

Coordenadoria de Assistência Social e Qualidade de Vida Art. 66 A Coordenadoria de Assistência Social e Qualidade de Vida

(CAS) tem como missão prestar assistência social aos policiais militares e a seus dependentes diretos, realizar estudos, pareceres e relatórios sociais para assessoramento do escalão superior da instituição, e conduzir programas e projetos sociais que visem elevar a qualidade de vida e o bem-estar dos profissionais da Corporação, competindo-lhe:

I – coordenar os trabalhos de assistência social e de

qualidade de vida na PMMT; II - acompanhar, fiscalizar e orientar os trabalhos específicos

das gerências subordinadas; III – atuar de forma integrada com outros órgãos da Polícia

Militar, do Governo do Estado, dos outros Poderes e da Sociedade Organizada, de maneira a interagir e compartilhar informações sobre a assistência social e a qualidade de vida, estabelecendo rede de parcerias;

IV - coordenar e acompanhar os processos de qualidade de vida no trabalho;

V – consolidar e gerenciar as informações de qualidade de

vida, de aplicação e desenvolvimento de pessoas na Corporação; VI - manter banco de dados relativo aos trabalhos de

qualidade de vida realizados junto aos profissionais da Instituição;

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VII - Acompanhar a recuperação do servidor submetido a tratamento médico, psicológico ou de outra especialidade, promovendo a sua reinserção ao trabalho;

VIII – analisar o Clima Organizacional da Instituição,

elaborando relatórios e assessorando o Comando para atividades que melhorem este Clima Organizacional;

IX – realizar ações de prevenção e promoção da saúde do

servidor; X - realizar estudos, pareceres e relatórios sociais para

assessoramento do Escalão Superior da Instituição nos assuntos de movimentação de pessoal e outras necessidades de natureza social;

XI - organizar cursos, simpósios, seminários, congressos,

exposições, oficinas, treinamentos, etc., que visem fortalecer e aprimorar a prestação do serviço social na Instituição;

XII - conduzir programas e projetos sociais que visem elevar

a qualidade de vida dos policiais militares e seus dependentes diretos; e XIII – realizar outras atividades de natureza social que lhe

forem delegadas pelo Escalão Superior da PMMT.

Art. 67 A Coordenadoria de Assistência Social e Qualidade de Vida (CAS) se subdivide nas seguintes gerências:

I – Gerencia de Assistência Social (GAS); e II – Gerência de Qualidade de Vida (G-Quali);

Art. 68 Compete a Gerência de Assistência Social (GAS):

I – realizar o Serviço de Assistência Social na PMMT, de modo a:

a) atender e acompanhar diretamente o policial militar e seus dependentes legais, para efetivação de seus direitos;

b) identificar Equipamentos sociais disponíveis na

instituição ou na sociedade, interagindo com outras entidades, formando, assim, uma rede de atendimento dos serviços de natureza social;

c) realizar visitas domiciliares e hospitalares ao policial

militar e/ou a seus dependentes, com a finalidade de promover regulações no sistema de saúde e demais intervenções que se verificarem necessárias;

d) efetivar regulação no SIS-REG (SUS) de consultas

médicas e exames aos policiais militares ou a seus dependentes;

Page 35: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

e) orientar, acompanhar e encaminhar o policial militar acometido de transtorno psicológico ou dependência química para tratamento psicológico e psiquiátrico, inserção em grupos de A.A. (Alcoólicos Anônimos) ou N.A. (Neuróticos Anônimos), bem como para internação em comunidades terapêuticas;

f) prestar apoio assistencial ao policial militar oriundo do

interior do Estado de Mato Grosso, otimizando e disponibilizando recursos físicos, como auxílio de viatura e hospedagem, fins de auxiliá-lo em suas demandas funcionais e de saúde na Capital;

g) prestar apoio funeral ao policial militar e/ou a seus

dependentes, auxiliando-os, inclusive, na instrução de processos para obtenção de direitos;

h) acompanhar ou representar o policial militar na Perícia Médica, sempre que o caso necessitar ou houver requisição de autoridade policial militar, auxiliando-o na sua regularização funcional;

i) organizar cursos, simpósios, seminários, congressos,

exposições, oficinas, treinamentos, etc., que visem fortalecer e aprimorar a prestação do serviço social na Instituição;

j) outras atividades de cunho social e assistencial que

podem ser ofertadas ao policial militar e/ou a seus dependentes diretos;I - Realizar estudos, pareceres e relatórios sociais para assessoramento do Escalão Superior da Instituição nos assuntos de movimentação de pessoal e outras necessidades de natureza social;

k) realizar outras atividades de natureza social que lhe

forem delegadas pelo Escalão Superior da PMMT;

Art. 69 Compete a Gerência de Qualidade de Vida (G-Quali),:

I – levantar informações e realizar diagnóstico das condições sociais e de saúde da tropa policial militar, fins de planejamento de ações interventivas e preventivas na PMMT;

II - gerenciar e acompanhar os processos de qualidade de

vida no trabalho, consolidando e gerindo as informações concernentes a qualidade de vida, bem como a qualidade do emprego e do desenvolvimento de pessoas na PMMT;

III – interagir e compartilhar informações de qualidade de

vida com outros órgãos da PMMT, do Governo do Estado de Mato Grosso, de outros Poderes e da sociedade organizada, visando atualização e ampliação do campo de atuação e de parcerias;

IV – acompanhar a recuperação do servidor submetido a

tratamento médico, psicológico ou de outras especialidades, promovendo a sua reinserção ao trabalho;

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V – realizar ações de prevenção e promoção da saúde do

servidor; VI – analisar o Clima Organizacional na PMMT, elaborando

relatórios e assessorando o Comando para atividades que melhorem este clima organizacional;

VII - conduzir programas e projetos sociais que visem elevar

a qualidade de vida dos policiais militares e seus dependentes diretos; e

VIII – realizar outras atividades, ações e/ou eventos que cooperem com a promoção da qualidade de vida e do bem-estar dos profissionais da PMMT;

Subseção III

Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa

Art. 70 A Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa (DEIP) é o órgão de Direção Setorial que tem como missão planejar, a supervisionar, orientar, controlar o ensino da Polícia Militar e, ainda, expedir normas, diretrizes e demais instruções para o cumprimento da legislação vigente, de modo a assegurar aos estabelecimentos de ensino a realização dos seus objetivos, tendo ligação funcional direta ao Comandante­Geral Adjunto da PMMT.

Art. 71 A Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa apresenta a seguinte estrutura organizacional:

I -Diretor;

II - Diretor Adjunto; III -Coordenadoria de Formação, Capacitação e Instrução; IV -Coordenadoria de Graduação e Pós-graduação; V -Centro de Desenvolvimento e Pesquisa;

VI -Divisão de Justiça e Disciplina; VII -Unidades de Ensino;

VIII -Museu.

Art. 72 São atribuições do Diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa:

I – planejar, apoiar, fiscalizar e controlar as atividades

de ensino, instrução e de formação de oficiais e praças da PMMT; II – elaborar as Diretrizes Gerais do Ensino da PMMT; III – elaborar estatísticas relativas às atividades de

ensino; IV – organizar o calendário do ano letivo;

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V – estruturar os cursos e estágios de policiais militares;

VI – promover e coordenar pesquisas e estudos

relativos ao aprimoramento do ensino na Corporação; VII – estabelecer as normas orientadoras para

elaboração, registros, e expedição de certificados e diplomas;

VIII deliberar sobre as substituições e designações de funções administrativas afetas ao funcionamento da Diretoria e unidades subordinadas, desde que não impliquem em ônus para o Estado;

IX – exercer outros encargos que lhe forem atribuídos

pelo Comandante­ Geral; X – constituir comissões e/ou designar relator para

tratar de assuntos de área especificas, a serem tratados pela Diretoria.

Art. 73 O Diretor Adjunto de Ensino, Instrução e Pesquisa é o responsável pelo planejamento e elaboração de todos os elementos necessários e indispensáveis às decisões do Diretor, principalmente nas soluções dos problemas pertinentes ao desenvolvimento do ensino, competindo­lhe ainda o seguinte:

I – fiscalizar o cumprimento das ordens do Diretor da

DEIP; II – assinar a documentação produzida no âmbito da

DEIP para difusão interna e, de acordo com a delegação atribuída pelo Diretor, a externa que lhe couber;

III – supervisionar o planejamento dos eventos da

DEIP; IV – substituir o Diretor em seus afastamentos; V – assessorar o Diretor na propositura de nomeações

de funções e comissões, observadas as normas em vigor na Instituição; VI – coordenar outras atividades delegadas pelo

Diretor da DEIP; VII – coordenar a ação dos setores da DEIP; VIII – fiscalizar o andamento das instruções, cursos e

capacitação, bem como dos serviços internos; IX – organizar, juntamente com a Administração

Sistêmica da DEIP o Plano de Férias Anual dos Oficiais e Praças da Diretoria; X – examinar e fiscalizar o cumprimento das Escalas

de Serviço;

Page 38: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

XI – fiscalizar a pontualidade do efetivo da DEIP no

expediente, nas reuniões, solenidades e representações a que devam comparecer;

XII – coordenar o preparo de relatórios das atividades

da DEIP.

Art. 74 Compete ao Coordenador de Formação, Capacitação e Instrução da DEIP:

I assessorar o Diretor da DEIP no tocante aos

assuntos de processo ensino aprendizagem; II acompanhar os processos da confecção de Editais

e Projetos Pedagógicos de cursos da área de ensino de formação, capacitação e instrução;

III – acompanhar a execução dos programas do curso

de formação, capacitação e instrução a desenvolver e, particularmente, quanto ao método e as técnicas de ensinos adotados pela Diretoria;

IV – orientar e coordenar trabalhos de formação,

capacitação e instrução, visando o bom desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;

V – praticar todos os demais atos necessários e

compatíveis com a função; VI – coordenar o planejamento e execução das ações

administrativas dos cursos de formação, capacitação e instrução.

Art. 75 Compete ao Coordenador de Graduação e Pós­graduação da DEIP:

I – assessorar o Diretor da DEIP no tocante aos assuntos

do processo ensino aprendizagem;

II – acompanhar os processos da confecção de Editais e Projetos Pedagógicos de cursos da área de ensino superior;

III – elaborar e atualizar documentos de ensino; IV – elaborar o Plano Geral de Ensino de Graduação e

Pós­graduação; V – analisar os processos formais e outros

instrumentos de medida de aprendizagem, quanto à observância das normas técnicas de planejamento, montagem, aplicação, seleção e correção;

Page 39: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

VI – participar de Comissões quando designado pelo Diretor da DEIP;

VII – acompanhar a execução dos programas do curso

a desenvolver e, particularmente, quanto ao método e as técnicas de ensino adotado pela Diretoria;

VIII – orientar e coordenar trabalhos de Graduação e

Pós­graduação, visando o bom desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;

IX – praticar todos os demais atos necessários e

compatíveis com a função; X – coordenar o planejamento e execução das ações

administrativas dos cursos de graduação e pós­graduação.

Art. 76 O Centro de Desenvolvimento de Pesquisa, instituído pelo art. 16 da Lei Complementar nº 386, de 05 de março de 2010, tem o objetivo de realizar e apoiar as pesquisas realizadas no âmbito da PMMT ou correlatas a problemas que diretamente ou indiretamente afetem a organização policial militar.

Art. 77 O Centro de Desenvolvimento de Pesquisa (CDP) é

composto por:

I – Coordenadoria II – Observatório da Polícia Militar; III – Núcleo de Editorações Revista Homens do Mato

(RHM).

Art. 78 A Coordenadoria do CDP, sob a responsabilidade de seu coordenador, tem por função principal a coordenação geral dos programas, projetos e atividades de desenvolvimento e pesquisa realizados no âmbito da PMMT ou em áreas de interesse da Instituição.

Art. 79 Cabe ao Coordenador do Centro de Desenvolvimento de

Pesquisa (CDP):

I – supervisionar o cumprimento do programa plurianual de pesquisa;

II – gerir administrativamente o Centro de

Desenvolvimento de Pesquisa; III – decidir sobre a incorporação de novos projetos e

alterações programáticas; IV – decidir sobre a atribuição das bolsas previstas no

artigo 4º;

Page 40: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

V – encaminhar ao Diretor da Diretoria de Ensino,

Instrução e Pesquisa, trimestralmente ou sempre que solicitado, relatórios de avaliação científica e administrativa;

VI – implementar ações no que diz respeito ao

desenvolvimento do programa científico e/ou de apoio instrumental à pesquisa; VII – representar o Centro de Desenvolvimento de

Pesquisa (CDP) perante os órgãos superiores; VIII – responsabilizar-se pelos relatórios científicos; IX – coordenar e administrar o observatório da Polícia

Militar; X – exercer a função de Editor Gerente da Revista

Homens do Mato (RHM); XI – presidir a Comissão de Ética Científica da PMMT.

Art. 80 O Observatório da Polícia Militar, integrado pelos Núcleos

de Apoio às Pesquisas (NAP/PMMT), é órgão integrante do Centro de Desenvolvimento de Pesquisa (CDP), de iniciativa do Comando da PMMT, dedicado à investigação e acompanhamento de tópicos relacionados à Polícia Militar e à segurança pública.

Art. 81 Os Núcleos de Apoio à Pesquisa integram o Observatório

da Polícia Militar e são instituídos com objetivo de reunir especialistas de uma ou mais Unidades e órgãos em torno de pesquisas de caráter interdisciplinar e/ou de apoio instrumental à pesquisa.

Subseção IV

Diretoria de Saúde

Art. 82 A Diretoria de Saúde é o órgão de Direção Setorial que tem como missão planejar, executar, coordenar, supervisionar e fiscalizar as atividades relacionadas com às políticas de saúde, perícia médica e odontológica, inspeção de saúde, inquérito sanitário de origem, bem como fomentar a melhoria de qualidade de vida de seus membros, além de outras ações de interesse da Instituição.

Art. 83 A Diretoria de Saúde apresenta a seguinte estrutura organizacional:

I – Diretor; II – Diretor Adjunto; III – Coordenadoria Administrativa: a) Gerência de Aquisição; b) Gerência de Transporte;

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c) Gerência de Almoxarifado; d) Gerência de Patrimônio; IV – Odonto Clínica; V – Ambulatório Central; VI – Hospital Militar.

Art. 84 Compete ao Diretor de Saúde, além das atribuições

previstas em leis e regulamentos, o seguinte:

I – planejar, coordenar, controlar e fiscalizar todas as atividades de saúde do pessoal e dos semoventes nos quadros da Corporação;

II ­ coordenar as atividades de apoio dos órgãos que

lhe são subordinado ou com eles conveniado; III – emitir pareceres de saúde e de todos os assuntos

sanitários no âmbito da Corporação; IV – elaborar normas regulamentares e promover

estudos para o aprimoramento do Sistema de Saúde da Corporação; V – elaborar e propor ao Comandante­Geral a

realização de convênios com Órgãos da Administração Pública Federal, Estadual ou Municipal, bem como os de natureza privada, para a prestação de serviços de saúde ao pessoal e aos semoventes, sempre que se fizer necessário;

VI – supervisionar tecnicamente o recrutamento,

seleção e treinamento do pessoal de saúde, como ainda a seleção aquisição e controle do material destinado à atividade fim do Órgão;

VII – supervisionar a aplicação dos recursos

econômicos e financeiros destinados ao serviço de saúde; VIII – elaborar o relatório anual de saúde da

Corporação; IX – propor a realização de cursos e estágios de

interesse do Sistema de Saúde da Corporação e auxiliar os órgãos de apoio de ensino, no planejamento referente à parte técnica;

X – elaborar o seu regimento interno e submetê­lo à

aprovação do Comandante­Geral Adjunto, assim como analisar os regimentos dos órgãos de apoio de saúde e encaminhá­los à aprovação do Comandante­Geral Adjunto;

XI – estabelecer normas internas, na esfera de suas

atribuições, visando o bom andamento do serviço; XII deliberar sobre as substituições e designações de

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funções administrativas afetas ao funcionamento da Diretoria e unidades subordinadas, desde que não impliquem em ônus para o Estado;

XIII – delegar atribuições de sua competência dentro da

área de saúde; XIV – fornecer ao Comandante­Geral Adjunto, relatório

geral anual das atividades desenvolvidas na área de saúde, bem como, dos dados estatísticos;

XIV – aprovar as normas gerais de ações, de seus

órgãos de apoio; XV – assessorar o Comandante­Geral Adjunto em

assuntos de sua atribuição e assinar os documentos de sua competência.

Art. 85 Compete ao Diretor Adjunto de Saúde:

I ­ responder pelo comando da Diretoria de Saúde, durante o impedimento eventual do titular;

II – exercer as atribuições que lhe forem delegadas

pelo Diretor de Saúde; III – Assinar os documentos funcionais pessoais,

relativos à Diretoria de Saúde; IV – propor ao Diretor de Saúde, as alterações que lhe

parecerem necessárias para o perfeito funcionamento e eficácia do serviço de saúde da Policia Militar;

V – coadjuvar o Diretor de Saúde na supervisão,

direção e coordenação dos trabalhos de Diretor de Saúde; VI – determinar os implementos ao fiel cumprimento

das decisões do Diretor de Saúde; VII – examinar relatórios que devam ser apresentados

ao Diretor de Saúde; VIII – elaborar e fiscalizar a confecção de portarias,

avisos, resoluções ou atos internos, quando determinado pelo Diretor de Saúde;

IX – exercer outros encargos previstos em leis e

regulamentos.

Art. 86 A Coordenadoria Administrativa da Diretoria de Saúde tem as seguintes atribuições:

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I – manter atualizada as pastas de documentos do efetivo da Diretoria de Saúde, oficiais, praças e pessoal civil;

II – apresentar sumários da legislação federal,

estadual e administrativa, quando solicitado; III – assessorar o Diretor de Saúde em todos os

assuntos relativos à pessoal e legislação; IV – elaborar avisos, resoluções, normas gerais de

ação e atos internos, quando determinado pelo Diretor de Saúde; V – estudar e propor medidas de organização e

métodos administrativos; VI – controlar a execução dos planos de férias, da

licença­prêmio, da Licença para Tratamento de Interesse Particular e da Licença para Tratamento de Saúde própria e familiar;

VII – elaborar os itens para publicação no Boletim Geral

Eletrônico; VIII – planejar, coordenar, fiscalizar e executar os

trabalhos de correspondência, correio, protocolo, arquivo e confecção do Boletim Geral Eletrônico;

IX – executar a segurança e serviços de todos os

órgãos ligados a Diretoria de Saúde; X – assegurar a disciplina na Diretoria de Saúde.

Art. 87 A Coordenadoria Administrativa subdivide­se nas

seguintes gerências:

I – Gerência Aquisição; II – Gerência de Transporte, Almoxarifado e

Patrimônio.

Art. 88 O Hospital da Polícia Militar é órgão de apoio à Diretoria de Saúde, para a prestação de assistência médica­cirúrgica e buco­maxilo facial ao pessoal militar e seus dependentes, com a promoção de campanhas de orientação, no tocante à melhoria das condições sanitárias pessoais e familiares, cuja regulamentação será processada por ocasião de sua criação.

Art. 81 A Odonto Clínica da Polícia Militar é órgão de apoio à

Diretoria de Saúde para a prestação de assistência odontológica preventiva e curativa, ao pessoal policial militar e aos seus dependentes, com a promoção e execução de campanhas de orientação e apoio, no tocante à melhoria das condições higiênicas orais, pessoais e familiares, cuja regulamentação será processada por ocasião de sua criação.

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Art. 89 O Ambulatório Central da Polícia Militar é órgão de apoio

à Diretoria de Saúde, para a prestação de atendimento médico ambulatorial, ao pessoal militar e seus dependentes, com a promoção e execução de campanhas de orientação e apoio, à melhoria das condições sanitárias pessoais e familiares, cuja regulamentação será processada por ocasião de sua criação.

Subseção V

Diretoria da Agência Central de Inteligência

Art. 90 A Diretoria da Agência Central de Inteligência (DACI) é o órgão de Direção Setorial que tem como missão a atividade de Inteligência de Segurança Pública (ISP) no âmbito da PMMT e exerce permanente e sistematicamente ações especializadas para a identificação, acompanhamento e avaliação de ameaças reais ou potenciais na esfera de segurança pública, orientadas, basicamente, para produção e salvaguarda de conhecimentos necessários à decisão, ao planejamento e à execução de uma política de segurança pública voltada para ações preventivas e repressivas de atos criminosos de qualquer natureza ou atentatórios à ordem pública.

Art. 91 A Diretoria da Agência Central de Inteligência será constituída por:

I – Diretor; II –Diretor Adjunto; III – Coordenadoria Administrativa: a) Gerência Administrativa. IV – Coordenadoria de Inteligência: a) Gerência do Disque Denúncia;

b) Gerência de Inteligência;

c) Gerência de Operações de Inteligência;

d) Gerência de Contra­Inteligência.

Art. 92 São competências da Diretoria da Agência Central de Inteligência:

I – supervisionar, planejar, coordenar, normatizar e

controlar as atividades e o funcionamento do Sistema de Inteligência da Polícia Militar;

II – assessorar diretamente o Comandante­Geral com

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conhecimentos produzidos pelo Sistema de Inteligência da Policia Militar; III – promover a integração e interação da atividade de

Inteligência de Segurança Pública, no âmbito da Polícia Militar; IV – promover o intercâmbio de experiências técnicas e

operacionais entre os Serviços de Inteligência Estaduais e Federais; V – integrar­se com a Secretaria Adjunta de

Inteligência em consonância com o Sistema de Inteligência de Segurança Pública de Mato Grosso, de modo a estabelecer a troca de informações necessárias à Segurança Pública;

VI – identificar, acompanhar e avaliar ameaças reais

ou potenciais de segurança pública, produzindo e difundindo com oportunidade os conhecimentos que subsidiem ações para neutralizar, coibir e reprimir atos criminosos de qualquer natureza;

VII – produzir os conhecimentos necessários de

interesse da atividade de segurança pública, com o objetivo de auxiliar o Comandante­Geral, nas decisões, na elaboração de estudos e planejamento do Estado­Maior Geral, visando o emprego da Instituição na atividade constitucional;

VIII – produzir e difundir conhecimento de Inteligência e

Contra­ Inteligência de importância para o uso das atividades administrativas e operacionais, às unidades e órgãos subordinados, e a comunidade de inteligência, sendo de atribuição exclusiva da DACI/PMMT a difusão de conhecimentos de inteligência a outros órgãos e instituições não pertencentes ao SIPOM;

IX – promover a difusão de conhecimento de

segurança pública na esfera de competência federal, estadual e municipal; X – proceder a análise de dados estatísticos, estudos

e pesquisas referentes às atividades de interesse da Polícia Militar; XI – acompanhar e avaliar a atividade de inteligência

do SIPOM por meio de verificação de produtividade e desempenho das operações de inteligência e produção de conhecimento, visando o aperfeiçoamento do planejamento e da execução;

XII – desenvolver outras atividades correlatas com a

atividade de Inteligência de Segurança Pública; XIII – normatizar, com exclusividade, os procedimentos

operacionais de inteligência e a produção de conhecimento, visando padronização do SIPOM;

XIV – organizar, realizar e manter o cadastramento, a

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seleção e o credenciamento do pessoal de inteligência do SIPOM, submetendo todos os seus integrantes à análises periódicas de desempenho e produtividade;

XV – estimular a capacitação dos profissionais,

promover a difusão da doutrina e orientar as Atividades de Ensino de Inteligência de Segurança Pública, no âmbito da Polícia Militar;

XVI – manter contato com os órgãos especializados em

treinamento de inteligência, visando adequação constante de técnica, fundamentos específicos de Inteligência de Segurança Pública;

XVII – promover o treinamento, capacitação e

especialização profissional e elaborar o Plano Anual de capacitação de recursos humanos no âmbito do Sistema de Inteligência da Policia Militar;

XVIII – identificar necessidades, propor e elaborar

projetos de aquisição e controlar a movimentação de bens patrimoniais inerentes à atividade de Inteligência da Polícia Militar;

XIX – acompanhar a execução das atividades na área

da tecnologia da informação e da comunicação, conforme a política de segurança da informação e a legislação vigente no âmbito da Polícia Militar;

XX – elaborar o Plano de Inteligência, garantindo o

detalhamento das informações de Segurança Pública de interesse a Polícia Militar, e impulsionando o funcionamento do sistema de inteligência da Polícia Militar, por meio de plano de processamento de dados e informações;

XXI – centralizar a competência sobre conhecimentos

complexos e de grave ameaça a segurança pública, e de interesse específico da DACI/PMMT, definidos conforme Plano de Inteligência;

XXII – acompanhar a evolução de eventos criminais e

das organizações criminosas no Estado de Mato Grosso, mantendo banco de dados, identificando as áreas de incidências de crime e contravenção penal, e outros fatores psicossociais que contribuam para a perturbação da Ordem Pública e/ou sua iminência;

XXIII – criar e manter atualizado o banco de dados de

interesse da atividade de inteligência da Polícia Militar; XXIV – estabelecer e controlar as medidas de

contra­inteligência e segurança no âmbito do SIPOM; XXV – prestar apoio técnico e material as agências

integrantes do Sistema de Inteligência da PMMT; XXVI – promover visitas de caráter técnico, de modo a

corrigir e padronizar a estrutura e organização e, ainda, supervisionar,

Page 47: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

fiscalizar e controlar, tecnicamente, as agências integrantes do SIPOM; XXVII – organizar e manter o arquivo sigiloso da Diretoria

da Agência Central de Inteligência, observando o Decreto nº 4553/2002; XXVIII – participar, mediante estreito relacionamento com a

Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa e suas Unidades integrantes, da elaboração de Plano de Ensino e projetos pedagógicos pertinentes aos Cursos de Formação da Polícia Militar, e instrução dos policiais militares, nos assuntos correlatos a Diretoria;

XXIX – organizar e manter o Sistema de Tecnologia e

Informação, definindo normas de utilização e instalação de equipamentos e softwares no âmbito do SIPOM;

XXX – promover reuniões periódicas com os integrantes

do SIPOM, visando manter atualizada a doutrina de inteligência e as diretrizes do Comando Geral da PMMT;

XXXI – fazer ligações sistemáticas com órgãos do

Subsistema de Inteligência de Segurança Pública e, eventualmente, com órgãos públicos ou privados, com vistas à obtenção de conhecimento relacionados com a missão constitucional da Polícia Militar;

XXXII – zelar para que, no SIPOM/MT, as “atividades

meios” (Operações, Registro e Administração) não prejudique a “atividade fim” (Produção do Conhecimento).

Art. 93 Compete ao Diretor de Inteligência da DACI:

I – coordenar e normatizar todas as atividades de Inteligência da Polícia Militar, através do Sistema de Inteligência da Polícia Militar;

II – coordenar, com o apoio da Diretoria de Ensino da

PMMT e participação de representantes dos Órgãos de Inteligência do SIPoM, os estudos destinados ao aprimoramento técnico dos Agentes de Inteligência da Polícia Militar, e demais policiais militares;

III – gerir as atividades referentes às atividades de

administração de pessoal, de materiais, e de apoio administrativo, da DACI/PMMT;

IV – supervisionar e fiscalizar, controlar e corrigir,

tecnicamente, as atividades realizadas pelos órgãos componentes do Sistema de Inteligência da Polícia Militar;

V – fomentar, com o apoio da Diretoria de Ensino,

Instrução e Pesquisa da PMMT e com a participação de representantes dos Órgãos de Inteligência do SIPoM, o desenvolvimento técnico da atividade de

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inteligência de Segurança Pública, e quando necessário e justificável, a exclusão, a alteração ou a utilização de técnicas ou metodologias;

VI – assessorar diretamente o Comandante­Geral da

PMMT na definição, implementação e acompanhamento das políticas estaduais de segurança pública, inclusive quanto às deliberações do Conselho Especial do Subsistema de Inteligência de Segurança Pública;

VII – desempenhar outras atividades compatíveis com

a Atividade de Inteligência de Segurança Pública e exercer outros encargos que lhe forem atribuídos pelo Comandante­Geral da PMMT;

VIII – manter ligações técnicas de inteligência, entre os

integrantes do SIPOM e com os órgãos de inteligência que compõem o Subsistema de Inteligência de Segurança Pública;

IX – manter o Comandante­Geral da Polícia Militar

constantemente informado de todos os fatos, que diz respeito ao emprego da Polícia Militar;

X – elaborar o Plano de Inteligência da PMMT; XI – estar constantemente a par da produtividade dos

integrantes do Sistema de Inteligência, tomando medidas necessárias para a melhor eficiência do sistema;

XII – homologar ou avocar os processos de

recrutamento, seleção e credenciamento dos Agentes de Inteligência do SIPOM;

XIII – promover reuniões periódicas com os Chefes e

Oficiais integrantes da estrutura do Sistema de Inteligência da Polícia Militar; XIV – propor os critérios objetivos, para a investigação

social, a serem inseridos nos editais de concursos públicos dos candidatos à ingresso na Instituição, e ainda para inclusão em Estatuto da Polícia Militar;

XV – participar da elaboração de instruções e planos de

segurança dos aquartelamentos, em cooperação com a Seção de Planejamento Operacional e Estatístico (SPOE);

XVI – conhecer e acompanhar a evolução da conjuntura

estadual, nos diversos campos do poderes constituídos nacionalmente, produzindo conhecimento com vista à orientar os órgãos que integram o Sistema de Inteligência da Instituição, na adoção de medidas preventivas ou repressivas, visando à preservação da ordem pública;

XVII – supervisionar a fiel execução das normas de

inteligência adotadas pela corporação ou determinadas pelo Comandante­Geral, junto ao SIPOM;

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XVIII – conhecer e acompanhar a evolução da conjuntura

estadual nos diversos campos, produzindo conhecimentos, com vistas a orientar os órgãos próprios da Corporação, na adoção de medidas preventivas ou repressivas, visando à manutenção da ordem pública;

XIX – exercer constante ação doutrinária e normativa

sobre as Atividades de Inteligência, bem como desenvolver uma perfeita mentalidade de Inteligência no âmbito da Corporação;

XX – conduzir as instruções periódicas aos Agentes de

Inteligência, de acordo com as diretrizes e doutrina da IGPM e da Polícia Militar;

XXI – fiscalizar a seleção e o Credenciamento do

Pessoal de Inteligência da Corporação, submetendo todos os integrantes do SIPOM a análises periódicas;

XXII – autorizar uso de distintivo e carteira de bolso com

brasão da Polícia Militar, que identifiquem o Agente de Inteligência, em conjunto com a sua identidade funcional expedida pelo serviço de identificação da PMMT;

XXIII – integrar­se ao Sistema de Inteligência e/ou

Informações do Exército quando estiver cumprindo missões no campo de Defesa Interna;

XXIV – manter o cadastramento e controle de todos as

agentes e viaturas utilizadas pelo SIPOM no serviço de inteligência; XXV – integrar a Comitiva do EM em visitas às Unidades,

como Oficial do Estado­Maior e quando determinado ou autorizado em outras situações;

XXVI – manter os Chefe e Subchefe do Estado­Maior da

Corporação constantemente informados no que diz respeito a todas as Atividades de Inteligência da Competência do Órgão Central;

XXVII - deliberar sobre as substituições e designações de

funções no âmbito da Diretoria, desde que não impliquem em ônus para o Estado;

XXVII – baixar instruções, ordem de serviço e normas

sobre assuntos da sua competência.

Art. 94 Compete ao Diretor Adjunto da Diretoria da Agência Central de Inteligência:

I – presidir a Comissão Permanente de Ingresso ao

SIPOM;

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II – assessorar e eventualmente substituir o Chefe da

Seção em suas atribuições; III – acionar as Agências e Órgãos integrantes do

SIPOM, visando o aumento da produtividade; IV – avaliar o desempenho da DACI e das demais

Agências e Órgãos do SIPOM; V – coordenar reuniões e instruções com os

integrantes do SIPoM, visando aperfeiçoar métodos e técnicas de atuação, aumentando a abrangência e o aprofundamento nos assuntos pertinentes a atividade de Inteligência;

VI – supervisionar as atividades administrativas e

operacionais das Coordenadorias; VII – detectar as carências do sistema e prover

melhorias; VIII – sugerir e elaborar projetos, para o melhor

desempenho da DACI; IX – zelar pela fiel observância das determinações da

chefia e pelo zelo cumprimento dos objetivos e missões atribuídas à DACI; X – assessorar o Diretor na elaboração de planos e

relatórios; XI – coordenar as atividades de assessoramente

estratégico; XII – receber e distribuir às Coordenadorias e

Gerências, as documentações e os serviços relacionados com suas atribuições;

XIII – fiscalizar o cumprimento da doutrina de

inteligência, no âmbito da corporação; XIV – exercer outras atribuições que forem

determinadas ou delegadas pela Diretoria.

Art. 95 Compete ao Coordenador Administrativo da Diretoria da Agência Central de Inteligência:

I – planejar e apresentar ao Diretor e ao Adjunto a

aquisição de equipamentos de interesse da Diretoria de Inteligência; II – controlar os documentos que são expedidos e

Page 51: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

recebidos na Diretoria; III – encaminhar documentações de interesse da

Diretoria de Inteligência para publicações.

Art. 96 Compete ao Coordenador de Inteligência da DACI:

I – assessorar o Diretor e o Diretor Adjunto nos assuntos referentes as Gerências da DACI;

II – dirigir, orientar, coordenar e supervisionar todas

as atividades desenvolvidas pelas Gerências de Análise de Inteligência; III – apresentar relatórios das atividades

desenvolvidas pelas Gerências; IV – cumprir e fazer cumprir as diretrizes e normas

regulamentares baixadas pela autoridade a que estiver subordinado; V – elaborar instruções, ordens de serviço e

documentos, bem como normatizar sobre assuntos da competência da Coordenadoria de Análise de Inteligência, para o desenvolvimento dos trabalhos das Gerências de Análise de Inteligência;

VI – determinar ações de coleta de dados e

informações sobre assuntos de interesse da Inteligência de Segurança Pública, conforme Plano de Inteligência;

VII – acionar elementos de operações de inteligência

quando necessário para a obtenção de dados e informações não disponíveis; VIII – receber, controlar e distribuir os documentos

encaminhados às Gerências subordinadas competentes; IX – estar constantemente a par das atividades de sua

Coordenadoria, tomando as medidas necessárias para a sua maior eficiência e eficácia;

X – produzir conhecimentos, por iniciativa própria,

visando atender previsões do Comando Geral; XI – prestar informações e emitir pareceres sobre todos

os trabalhos da competência das Gerências de Análise de Inteligência; XII – zelar pela fiel observância dos objetivos e missões

atribuídas a sua competência; XIII – elaborar relatório de produtividade da

Coordenadoria de Análise de Inteligência.

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Seção III Nível de Assessoramento Superior

Subseção I

Da Assessoria Especial Institucional

Art. 97 A Assessoria Especial Institucional é responsável em subsidiar, apoiar e auxiliar o Comandante­Geral, em assuntos de interesse institucional que por sua natureza escapem às atribuições normais e específicas dos órgãos de direção;

Parágrafo único O Assessor Especial Institucional está

subordinado diretamente ao Comandante­Geral.

Art. 98 A Assessoria Especial Institucional estrutura­se da seguinte maneira:

I – Assessor Especial; II – Auxiliar Administrativo; III – Motorista.

Subseção II Da Assessorias Especiais

Art. 99 As Assessorias Especiais são responsáveis pela garantia

do exercício dos poderes constituídos, por meio da assistência aos órgãos e autoridades a que estiverem subordinadas, sendo assim constituídas:

I – Assessoria Militar do Tribunal de Justiça; II – Assessoria Militar da Assembleia Legislativa; III – Assessoria Militar do Tribunal de Contas do

Estado; IV – Assessoria Militar da Procuradoria Geral de

Justiça;

V – Assessoria Militar da Secretaria da Casa Militar; VI – Assessoria Militar da Secretaria de Estado de

Segurança Pública; VII – Assessoria Militar da Secretaria de Estado de

Justiça e Direitos Humanos;

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VIII – Assessoria Militar da Secretaria de Estado de Fazenda;

IX – Assessoria Militar da Secretaria de Estado de

Meio Ambiente.

Subseção III Da Ouvidoria­Geral

Art. 100 A Ouvidoria­Geral da Polícia Militar constitui o canal de

comunicação da sociedade e do público interno com a instituição, competindo­lhe receber informações, encaminhá­las aos órgãos responsáveis e acompanhar as suas respectivas apurações.

Parágrafo único Será exercida pelo Subchefe do

Estado­Maior Geral ou por quem ele delegar.

Art. 101 Compete ao Ouvidor Geral da Polícia Militar além das atribuições já prevista em outros instrumentos legislativos:

I – estabelecer uma política pública de proximidade

com a sociedade de modo a encorajá­la a fazer suas reclamações e denúncias de abusos cometidos por policiais militares ou mesmo solicitar uma informação;

II – receber sugestões, elogios, denúncias,

reclamações e representações sobre atos considerados arbitrários, desonestos, indecorosos, neles incluídos os que atentem contra a moralidade pública, bem como qualquer outro de improbidade administrativa e, ainda, os que violem os direitos humanos individuais ou coletivos, praticados por servidores militares;

III – manter dados estatísticos atualizados da

quantidade de processos administrativos instaurados, punições aplicadas, elogios, detalhando os motivos de cada um e disponibilizá­los à sociedade;

IV – promover capacitação e treinamento para que nas

Unidades Policiais Militares esse cidadão lesado possa ser recebido e atendido com dignidade, fornecendo­lhe todas as informações decorrentes do seu caso;

V - criar, manter e divulgar um ambiente digital onde a

população possa estar fazendo suas denúncias, reclamações, elogios ou mesmo solicitar uma informação, bem como ter acesso aos dados estatísticos de apuração por abuso policial e acompanhar, por meio de um protocolo que a denúncia inicial lhe forneceu, o andamento da sua denúncia ou, ainda, acrescentar novos dados às iniciais elaboradas.

Subseção IV

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Da Seção de Planejamento Operacional e Estatística

Art. 102 A Seção de Planejamento Operacional e Estatística, em nível de superintendência, é o órgão responsável pelo planejamento, execução, coordenação, supervisão, avaliação e fiscalização das atividades relacionadas à estatística e análise criminal, devendo elaborar estudos e proposições visando à eficiência, eficácia e efetividade das ações policiais.

Parágrafo único A Seção de Planejamento Operacional e Estatística está subordinada funcionalmente diretamente ao Subchefe do Estado­Maior Geral.

Art. 103 A Seção de Planejamento Operacional e Estatística apresenta a seguinte estrutura:

I – Chefe da Seção (podendo ser compreendido

como Superintendente, em face, do enunciado dado pela LC 466/2012); II – Coordenadoria de Planejamento Operacional: a) Gerência de Acompanhamento de Conflitos

Agrários; b) Gerência de Planejamento Operacional e Gestão

de Atividades Operacionais; c) Gerência de Planejamento e Execução de Eventos

e Solenidades Militares. III – Coordenadoria de Estatística e Indicadores: a) Gerência de Suporte de Sistema de Ocorrência e

Produtividade; b) Gerência de Produção e Informação. IV – Coordenadoria de Análise Criminal: a) Gerência de Desenvolvimento, Estudos e Análise dos

Fenômenos Sociais.

Art. 104 Compete ao Superintendente:

I – administrar as atividades da superintendência; II – planejar, dirigir e controlar as ações das

Coordenadorias de Planejamento Operacional, Coordenadoria de Estatísticas e Indicadores, e Coordenadoria de Análise Criminal;

III – assessorar o Subchefe do EMG em assuntos que

diz respeito ao planejamento operacional das diversas atividades de polícia, bem como na divulgação de relatórios estatísticos;

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IV – assessorar, coordenar ou desenvolver estudos,

diretrizes operacionais, portarias e outros documentos que normatizam as atividades de polícia no âmbito Estadual e apresentá­los ao Subchefe do EMG para sua aprovação e execução;

V – coordenar e orientar as ações de monitoramento

semanal dos Indicadores de produtividade dos Comandos Regionais e UPM´s;

VI – atuar junto aos Comandos Regionais para a

garantia do cadastramento de todas as ocorrências registradas pela PMMT no SEOP/PM, atingindo assim, cobertura em 100% no Estado de Mato Grosso;

VII – coordenar e orientar as ações de auditoria de

qualidade dos dados de ocorrências cadastrados no SEOP/PM; VIII – submeter à aprovação do Subchefe do EMG as

Normas Gerais de Ação da Seção de Planejamento Operacional e Estatística; IX – apresentar propostas de estruturação e gestão

operacional no âmbito Estadual; X – delegar atribuições de sua competência; XI – exercer outros encargos que lhe forem atribuídos

pelo Comandante­ Geral; XII – acompanhar e orientar o controle de conflitos

agrários e reintegração de posse; XIII – exercer as competências que lhe forem

delegadas.

Art. 105 Compete ao Coordenador de Planejamento Operacional:

I – realizar levantamentos diversos através de estudos, fins de subsidiar a elaboração dos planejamentos da coordenadoria;

II – acompanhar o desenvolvimento, controle e

fiscalização do Planejamento Operacional, Ordem de Serviço, Nota de Serviço, Nota de Instrução, Relatórios, Portarias e documentos diversos, no QCG e Comandos Regionais;

III – fazer leitura, despacho, controle e triagem dos

documentos de entrada e saída referentes a assuntos da gerência, junto ao Superintendente;

IV – gerenciar, organizar e garantir a harmonia das

Gerências pertencentes a esta Coordenadoria, buscando sempre maior

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eficiência; V – manter ligações com os órgãos federais,

estaduais e municipais encarregados de planejamentos diversos, visando a troca de informações relevantes ao setor, sempre buscando melhorias na execução da gestão das atividades de polícia;

VI – manter atualizado o arquivo de toda legislação

vigente, normas e procedimentos emanados do Estado ou originários da própria Corporação, referente ao planejamento operacional;

VII – manter organizado o arquivo de documentos

referentes ao planejamento operacional; VIII – monitorar, controlar e intermediar a documentação

dos conflitos agrários, entre o Secretário Adjunto de Segurança Pública e o Subchefe do EMG;

IX – propor estudos sobre organização e a localização

de órgãos e unidades operacionais da Instituição.

Art. 106 São atribuições do Coordenador de Estatística e Indicadores:

I – fazer leitura, despacho, controle e triagem dos

documentos de entrada e saída referentes a assuntos da Coordenadoria junto ao Superintendente;

II – gerenciar, organizar e garantir a harmonia das

seções pertencentes a esta gerência, buscando sempre maior eficiência; III – manter ligações com os órgãos federais,

estaduais e municipais encarregados da estatística, visando a troca de informações relevantes ao setor, sempre buscando com dados complementares subsidiar melhorias na execução da gestão das atividades de polícia;

IV – manter atualizado o arquivo de toda legislação

vigente, normas e procedimentos emanados do Estado ou originários da própria Corporação, que diz respeito a Estatística;

V – criar e manter uma hemeroteca com obras,

anuários, informativos e periódicos diversos publicados por nossa corporação ou de outros órgãos que dão sustentação aos trabalhos realizados nesta gerência como: Senasp/MJ, Seplan/MT, IBGE, polícias brasileiras e outros;

VI – manter organizado o arquivo de documentos

referentes ao setor de Estatística e Indicadores; VII – preparar relatório estatístico mensal/anual criminal

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dos Comandos Regionais, utilizando o SEOP/PM e demais ferramentas de consulta;

VIII – preparar relatório estatístico mensal/anual de

produtividade dos Comandos Regionais, utilizando o SEOP/PM e demais ferramentas de consulta;

IX – atualizar indicadores administrativos,

populacionais, sociais, econômicos e educacionais por CR/BPM/CIPM/CIAPM/NPM;

X – fazer auditoria semanal de qualidade de

cadastramento dos dados estatísticos no SEOP/PM, fins de garantir informações mais consistentes, ou seja, o mais próximo da realidade;

XI – fazer auditorias mensais de pendências de

cadastramento no SEOP/PM, buscando 100% de cobertura da ferramenta em nosso Estado;

XII – conferir as mensagens enviadas via SEOP/PM,

fins de fazer acompanhamento junto aos CR's e dar suporte aos policiais usuários do sistema;

XIII – encaminhar à Senasp/MJ via SEOP/PM, relatório

mensal de Ocorrências e Produtividades da PMMT em nosso Estado; XIV – elaborar relatórios estatísticos conforme demanda,

fins assessorar o Subchefe do EMG, como também atender outros órgãos afins, como: Senasp/MJ (Pesquisa de Perfil Organizacional) e Seplan/MT (Anuário estatístico) e outros.

Art. 107 São atribuições do Coordenador de Análise Criminal:

I – fazer leitura, despacho, controle e triagem dos documentos de entrada e saída referentes a assuntos da Coordenadoria, junto ao Superintendente;

II – gerenciar, organizar e garantir a harmonia das

seções pertencentes a esta gerência, buscando sempre maior eficiência; III – manter ligações com os órgãos federais,

estaduais e municipais encarregados da estatística, visando a troca de informações relevantes ao setor, sempre buscando com dados complementares subsidiar melhorias na execução da gestão das atividades de polícia;

IV – manter atualizado o arquivo de toda legislação

vigente, normas e procedimentos emanados do Estado ou originários da própria Corporação, que diz respeito à Estatística;

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V – manter organizado o arquivo de documentos referentes ao setor de Estatística e Indicadores;

VI – fazer coleta, triagem e seleção de dados criminais

das naturezas de ocorrência mais significativas ou daquelas sob demanda, utilizando de ferramentas apropriadas para análise;

VII – interpretar e analisar estatística dos dados

criminais oriundos de outras instituições; VIII – executar fiscalização nos Comandos Regionais

sobre confecção de tabelas e gráficos dos principais crimes por Batalhão, Companhia, Bairro, dia da semana, horário e endereço; e, em caso da não produção nos Comandos Regionais;

IX – propor instrução as unidades e Comandos

Regionais da PMMT, visando implementar, difundir e treinar militares dos Comandos Regionais para efetivar a Análise de Crime, objetivando as atividades básicas de análise criminal e planejamentos operacionais preventivos e otimizados com a ferramenta SEOP/PM.

Subseção IV

Da Seção de Planejamento, Orçamento e Finanças

Art. 108 A Seção de Planejamento, Orçamento e Finanças, em nível de superintendência é o órgão responsável pela execução das políticas de planejamento orçamentário e financeiro, bem como da gestão de projetos, contratos, convênios e outras ações de interesse da Instituição.

Art. 109 A Seção de Planejamento, Orçamento e Finanças apresenta a seguinte estrutura:

I Superintendente (podendo ser compreendido

como Superintendente, em face, do enunciado dado pela LC 466/2012); II Coordenadoria de Planejamento, Orçamento e

Finanças: a) Gerência de Planejamento e Orçamento; b) Gerência Financeira; c) Gerência de Projetos e Convênios. III Coordenadoria de Aquisições e Contratos: a) Gerência de Aquisições; b) Gerência de Contratos e Serviços.

Art. 110 Compete ao Superintendente:

I – planejar, executar, coordenar, supervisionar, fiscalizar e apoiar a execução dos processos de planejamento, de execução orçamentária, processos financeiros, projetos, convênios e termos de

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cooperação, bem como dos contratos sob sua responsabilidade e processos de aquisições da PMMT;

II – coordenar, fiscalizar, orientar e zelar pela

aplicação das normas sobre o uso e funcionamento do sistema estadual de planejamento, contabilidade e finanças, cumprindo e fazendo cumprir as normas e diretrizes vigentes;

III – acompanhar a auditoria de controle interno e

externo; IV – supervisionar, coordenar, fiscalizar os processos

de aplicações de recursos na PMMT; V – promover o desdobramento dos objetivos

estratégicos em ações orçamentárias articuladas; VI – fortalecer a execução dos programas dando

ênfase na sua formulação, execução e avaliação, para que possam ser constituídas em unidades de gestão, nas quais por meio de recursos (humanos, financeiros, tecnológicos) possam ser capazes de alcançar os objetivos estratégicos;

VII – garantir a efetiva integração do planejamento e do

orçamento, através dos instrumentos de planejamento: Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Plano de Trabalho Anual (PTA) e Lei Orçamentária Anual (LOA);

VIII – promover o atendimento das necessidades

administrativas e operacionais da Instituição, através de eficiente e eficaz utilização dos recursos disponíveis;

IX – fiscalizar, orientar e controlar a conformidade dos

processos de execução de despesas da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso;

X – promover, organizar, coordenar, supervisionar e

controlar a elaboração do Plano de Trabalho Anual da PMMT e o Plano Plurianual, em consonância com as políticas de governo do Estado e com a Legislação Estadual vigente;

XI – elaborar relatórios e informações gerências na

esfera de sua competência; XII – promover treinamentos, palestras e capacitações

de seus servidores; XIII – supervisionar a elaboração do Relatório de Ações

Governamentais e os Monitoramentos das ações de governo de responsabilidade da PMMT;

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XIV – desenvolver outras atividades designadas pelo

Comandante­Geral e Comandante­Geral Adjunto da PMMT.

Art. 111 São atribuições do Coordenador de Planejamento, Orçamento e Finanças:

I – coordenar, controlar e fiscalizar os processos de

controle e execução do orçamento da PMMT; II – coordenar, controlar e fiscalizar os processos de

créditos adicionais da PMMT; III – coordenar e acompanhar os processos de

elaboração do Plano de Trabalho Anual e Plano Plurianual da PMMT; IV – coordenar, fiscalizar, controlar e executar as

atividades referentes à elaboração de projetos, convênios e termos de cooperação no âmbito da PMMT;

V – coordenar e fiscalizar a Instrução dos processos

de pagamentos de despesas da PMMT; VI – manter controle dos saldos orçamentários

disponibilizados, distribuição dos tetos orçamentários para as ações de responsabilidade da PMMT;

VII – fiscalizar os trabalhos das gerências

subordinadas; VIII – realizar a conformidade processual aos atos de

sua coordenadoria; IX – executar outras tarefas que lhe forem delegadas

pelo Superintendente, ou escalão superior; X – responder pelo Superintendente em seus

afastamentos, quando designado; XI – acompanhar e coordenar a formulação, execução,

monitoramento e avaliação e revisão dos instrumentos de planejamento; XII – coordenar a elaboração do Relatório de Ações

Governamentais ao final de cada exercício financeiro; XIII – coordenar o acompanhamento das metas físicas

e evolução dos indicadores dos programas e ações de responsabilidade da PMMT;

XIV – coordenar a execução dos processos de

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pagamentos e indenizações aos credores da Instituição; XV – controlar, fiscalizar, orientar e instruir seus

estagiários; XVI – coordenar a execução e fiscalização dos

contratos da PMMT.

Art. 112 São atribuições do Coordenador de Aquisições e Contratos:

I – coordenar o planejamento, execução e avaliação das ações das gerencias subordinadas;

II – execução o Plano de Aquisições da PMMT; III – validar os Termos de Referência elaborados pela

Gerência de Aquisições e dotações orçamentárias informadas pela Gerência de Planejamento nos processos de aquisições de bens e serviços;

IV – fiscalizar e notificar empresas contratadas que

estejam em descumprimento com as obrigações contratuais; V – assessorar a Superintendência nos

procedimentos a serem adotados para atendimentos das demandas oriundas das Unidades Operacionais e Administrativas;

VI – atuar em estreita ligação com o setor de logística

da PMMT, na consolidação das demandas institucionais para aquisições de bens e serviços;

VII – controlar, fiscalizar, orientar e instruir seus

estagiários; VIII – executar outras tarefas que lhe forem delegadas

pelo Superintendente ou pelo Comando Geral da PMMT.

Subseção V Da Seção de Apoio Logístico e Patrimônio

Art. 113 A Seção de Apoio Logístico e Patrimônio da PMMT, em

nível de superintendência, é o órgão que tem como missão planejar, executar, coordenar, supervisionar, fiscalizar e apoiar o Comandante­Geral, em assuntos de planejamento de logística, aquisição, distribuição e controle dos materiais de consumo, permanentes, bélicos e de moto­mecanização, bem como pela construção, ampliação, reformas e manutenções, registro e controle dos imóveis da instituição. São atribuições do Superintendente:

I – planejar, executar, coordenar, supervisionar,

fiscalizar e apoiar a execução dos processos de planejamento na área de logística, aquisições, patrimônio e suprimentos, de gestão de bens e materiais

Page 62: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

de consumo, de gestão de bens permanentes, de gestão do material bélico, os processos de gestão de transporte, bem como os projetos de obras e serviços de engenharia da PMMT;

II – definir os membros da comissão de recebimento

de bens, inventário e descarte de materiais inservíveis; III – orientar e subsidiar a elaboração do Plano de

Trabalho Anual (PTA); IV – definir e monitorar indicadores da seção; V – planejar, coordenar, fiscalizar, orientar e zelar pela

aplicação das normas sobre o uso e funcionamento dos sistemas de logística, patrimônio, transportes e material bélico;

VI – emitir parecer em inquéritos técnicos sobre

acidentes com armamentos e veículos da PMMT; VII ­ estabelecer normas gerais de padronização de

suprimento de manutenção; VIII ­ expedir credenciais para dirigir viaturas da frota

própria; IX ­ emitir parecer em questões técnicas de apoio

logístico e patrimônio; XI – solicitar, fiscalizar e orientar processos de

inquéritos técnicos de acidentes com armamentos e veículos da Polícia Militar; XII – promover treinamentos, palestras e capacitações

de seus servidores; XIII ­ desenvolver outras atividades designadas pelo

Comandante­Geral e Comandante­Geral Adjunto da PMMT.

Art. 114 A Coordenadoria de Patrimônio, Almoxarifado e Suprimento Engenharia tem como missão assessorar o Superintendente de Apoio Logístico e Patrimônio na execução, coordenação, supervisão, fiscalização e apoio em assuntos correlatos as atividade de patrimônio, almoxarifado, suprimento e engenharia da PMMT. São atribuições do Coordenador:

I – coordenar, controlar e fiscalizar os processos

relativos ao patrimônio, ao almoxarifado, aos projetos e serviços de engenharia e processos na área de suprimento da PMMT;

II – fiscalizar os trabalhos das gerências

subordinadas;

Page 63: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

III – realizar a conformidade processual aos atos de

sua Coordenadoria; IV – executar outras tarefas que lhe forem delegadas

pelo Superintendente, ou escalão superior; V – controlar, fiscalizar, orientar e instruir seus

servidores e estagiários; VI – manter controle do andamento dos processos e

fiscalizar o cumprimento dos prazos.

Art. 115 A Coordenadoria de Patrimônio, Almoxarifado e Suprimento subdivide­se nas seguintes gerências:

I – Gerência de Patrimônio e almoxarifado; II ­ Gerência de Suprimento e Aquisições.

Art. 116 A Coordenadoria de Engenharia, Arquitetura e

segurança das instalações tem como missão assessorar o Superintendente de Apoio Logístico e Patrimônio na execução, coordenação, supervisão, fiscalização e apoio em assuntos correlatos as atividade de engenharia, arquitetura e segurança das instalações na PMMT. São atribuições do Coordenador:

I – coordenar, controlar e fiscalizar os processos

relativos aos projetos e serviços de engenharia, arquitetura e segurança das instalações na PMMT;

II – fiscalizar os trabalhos das gerências

subordinadas; III – realizar a conformidade processual aos atos de

sua Coordenadoria; IV – executar outras tarefas que lhe forem delegadas

pelo Superintendente, ou escalão superior; V – controlar, fiscalizar, orientar e instruir seus

servidores e estagiários; VI – manter controle do andamento dos processos e

fiscalizar o cumprimento dos prazos; VII – manter controle do andamento e padronização

(identidade corporativa) das reformas e construções de instalações onde ficarão sediadas unidades da PMMT.

Art. 117 A Coordenadoria de Engenharia, Arquitetura e segurança

Page 64: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

das instalações subdivide­se nas seguintes gerências:

I – Gerência de Engenharia e segurança das instalações; II ­ Gerência de Arquitetura; III – Gerência de Inventário de bens imóveis.

Art. 118 A Coordenadoria de Transportes e Material Bélico tem

como missão assessorar o Superintendente de Apoio Logístico e Patrimônio na execução, coordenação, supervisão, fiscalização e apoio em assuntos correlatos as atividades de transportes e materiais bélicos da PMMT. São atribuições do Coordenador:

I – coordenar, controlar e fiscalizar os processos

relativos ao transporte e material bélico da PMMT; II – propor normas para padronização da utilização e

manutenção de todo materiais bélicos, meios de transporte e agregados;

III – fiscalizar os trabalhos das gerências

subordinadas; IV – realizar a conformidade processual aos atos de

sua Coordenadoria; V – executar outras tarefas que lhe forem delegadas

pelo Superintendente, ou escalão superior; VI – Controlar, fiscalizar, orientar e instruir seus

servidores e estagiários; VII – Manter controle do andamento dos processos e

fiscalizar o cumprimento dos prazos; VIII – Acompanhar, e propor alterações no sistema de

transportes e material bélico da PMMT.

Art. 119 A Coordenadoria de Transportes e Material Bélico subdivide­se nas seguintes gerências:

I – Gerência de Transportes e Veículos; II ­ Gerência de Material Bélico.

Subseção VI

Da Ajudância­Geral

Art. 120 A Ajudância­Geral, órgão de assessoramento superior, têm como missão a atribuição de realizar os serviços administrativos e de

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segurança orgânica do Quartel do Comando Geral e atender suas necessidades em pessoal e material. Competindo­lhe:

I – planejar, fiscalizar e executar os trabalhos de

secretaria, incluindo o recebimento de correspondência, correio, protocolo geral, arquivo geral, dentre outros;

II – controlar e manter atualizado o efetivo de praças

do Quartel do Comando Geral; III ­ prover a alimentação do efetivo do Quartel do

Comando Geral; IV – coordenar o apoio religioso à Instituição; V – coordenar e fiscalizar a entrada e saída de

policiais militares, servidores civis, e civis no Quartel do Comando Geral; VI – planejar e executar a segurança orgânica das

instalações Quartel do Comando Geral; VII – planejar, coordenar, implementar e fiscalizar a

execução de prestação de serviços gerais, obras e necessidades das instalações do Quartel do Comando Geral.

Art. 121 Compete ao Ajudante­Geral:

I ­ supervisionar os trabalhos de secretaria da Ajudância­Geral, incluindo:

a) o recebimento, o preparo e expedição das

correspondências do Comando Geral; b) o encaminhamento aos órgãos do Comando Geral,

dos documentos que exijam pareceres e informações, ou dos quais se lhes deva ter conhecimento;

c) o recebimento e expedição da correspondência aos

órgãos do Comando Geral; d) o controle e fiscalização do sistema de protocolo. II ­ exercer a administração interna do Quartel do

Comando Geral; III ­ assegurar a disciplina no Quartel do Comando

Geral e regularidade dos serviços internos e gerais; IV ­ organizar a segurança do Quartel do Comando

Geral;

Page 66: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

V ­ coordenar as providências administrativas relativas

a atos solenes do Quartel do Comando Geral, em apoio a Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional;

VI ­ submeter à aprovação do Comandante­Geral as

Normas Gerais de Ação de Ajudância­Geral; VII ­ delegar atribuições de sua competência; VIII ­ assegurar a disciplina no Quartel do Comando

Geral e regularidade dos serviços internos e gerais; IX – coordenar a segurança do Quartel do Comando

Geral; X ­ exercer outros encargos que lhe forem atribuídos

pelo Comandante­Geral, pelo Comandante­Geral Adjunto e pelo Assessor Especial de Administração e Apoio da PMMT.

Subseção VII

Da Assessoria Jurídica

Art. 122 A Assessoria Jurídica tem por finalidade prestar assistência jurídica ao Comandante­Geral, em consonância com as orientações da Procuradoria Geral do Estado, sendo de sua atribuição:

I – emitir pareceres em processos que lhe forem

encaminhados pelo Comandante­Geral; II – fazer, por determinação do Comandante­Geral, a

exegese de quaisquer textos legais concernentes à Polícia Militar do Estado de Mato Grosso;

III – analisar as minutas de leis, decretos, portarias,

avisos, resoluções e atos internos, por determinação do Comandante-Geral; IV – manter o intercâmbio cultural, administrativo e

técnico com órgãos e repartições congêneres do Estado; V – acompanhar processos de interesse primordial

para Corporação, a critério do Comandante­Geral; VI – dar assistência jurídica às Unidades e outros

órgãos da Corporação sempre através da anuência expressa do Comandante­Geral, em cada caso particular;

VII – manter contato, em nome do Comandante­Geral,

com a Procuradoria Geral do Estado, em assuntos de interesse da Polícia Militar.

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Art. 123 A Assessoria Jurídica apresenta a seguinte estrutura:

I – Assessor Jurídico; II – Setor de Análise de Processos Judiciais; III – Setor de Análise de Processos Administrativos; IV – Setor de Administração Interna.

Art. 124 Compete ao Assessor Jurídico:

I – administrar as atividades relativas à Assessoria

Jurídica; II – o estudo pessoal de processos que envolvam

interesse jurídico e normativo para a Administração, oferecendo quando solicitado, anteprojetos ou minutas de atos oficiais que formalizem soluções ao Comando;

III – determinar as providências de caráter subsidiário

às informações solicitadas pelos órgãos do poder Judiciário e Procuradoria Geral do Estado;

IV – preparar e selecionar o material necessário à

defesa dos interesses da Corporação nas demandas judiciais em que esta for envolvida;

V – o estudo pessoal da legislação específica e

especial da Polícia Militar, oferecendo, por sua iniciativa própria, sugestões e indicações ao Comandante­Geral, ou a outros interessados, com anuência da referida autoridade;

VI – participar com aquiescência do Comandante­Geral,

de Comissões e Grupos de Trabalho encarregados de estudos e projetos que envolvam aspectos jurídicos;

VII – preparar expediente à Justiça Militar, solicitando

pareceres em matéria de direito criminal; VIII – assinar o expediente da Assessoria Jurídica,

externo, exceto o que for de competência privativa do Comandante­Geral, ou por ele avocado;

IX – fiscalizar a organização de fichário de

jurisprudência relativa a direito administrativo, processual penal, penal, processual civil, civil e constitucional;

X – fiscalizar a organização de fichário de legislação da

caserna a partir do compêndio de atos normativos da PMMT feito pela DGP; XI – fiscalizar a organização de fichário de legislação e

Page 68: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

atos oficiais federais e estaduais que apresentem interesse à Corporação a seu critério;

XII – supervisionar e controlar os setores de Análise de

Processos Judiciais e Administrativos; XIII ­ exercer outros encargos que lhe forem atribuídos

pelo Comandante­ Geral.

Art. 125 Os setores de análise processual darão suporte técnico-jurídico nas tomadas de decisão do Comandante-Geral, sendo definidas da seguinte forma:

§ 1º O setor de Análise de Processos Judiciais tem como missão elaborar informações nos processos que pelo Assessor Jurídico lhe forem submetidos à apreciação, oriundos do Poder Judiciário, a serem remetidos a Procuradoria Geral do Estado de Mato Grosso e demais órgãos, quando for o caso.

§2º O Setor de de Análise de Processos Administrativos

tem como missão a elaboração de parecer nos processos e expedientes que pelo Assessor Jurídico lhe forem submetidos à apreciação e, quando for o caso, sugerir o despacho cabível, quando a demanda tratar­se de expedientes internos, relativos ao efetivo ou interesse policial militar.

Art. 126 O setor de Administração interna possui as atribuições de: protocolo, distribuição e tramitação de processos, gestão de pessoal, arquivo e outras determinadas pelo Assessor Jurídico.

Subseção VIII Da Coordenadoria de Tecnologia da Informação

Art. 127 A Coordenadoria de Tecnologia da Informação,

pertencente ao Nível de Assessoramento Superior, é o órgão incumbido da gestão da infra estrutura tecnológica dos diversos setores da instituição, com observância da política e diretrizes definidas pelo Comandante­Geral da PMMT, competindo:

I – pesquisar novas soluções tecnológicas, suas

perspectivas de uso e impactos sobre o ambiente e sistemas computacionais da Polícia Militar;

II – editar atos de caráter normativo no âmbito da

Coordenadoria de Tecnologia da Informação; III – promover a elaboração e implementação de

estratégias e diretrizes de tecnologia da informação, de forma alinhada aos processos estratégicos definidos na Política de Tecnologia da Informação do Estado de Mato Grosso;

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IV – conduzir o processo de planejamento de projetos,

convênios e contratação de serviços de tecnologia da informação e da comunicação visando alinhamento técnico à Política de Tecnologia da Informação da PMMT;

V – acompanhar a execução técnica e dos contratos e

convênios de prestação de serviços de tecnologia da informação; VI – promover a identificação das necessidades de

soluções de tecnologia da informação e comunicação, além de racionalizar a utilização desses recursos;

VII – designar técnicos para verificação da

conformidade técnica de equipamentos de tecnologia da informação e comunicação, adquiridos pela PMMT, expedindo o competente termo;

VIII – exercer outras atividades correlatas; IX – participar da elaboração do Plano Plurianual da

Secretaria de Justiça e Segurança Pública, no que se referem aos programas, projetos e convênios de responsabilidade da Polícia Militar, de acordo com os objetivos estratégicos de governo e a política de segurança pública do Estado;

X - construir, aprimorar, evoluir e realizar a

manutenção de sistemas tecnológicos novos e legados; XI - ter a gestão sobre os ativos de TI da PMMT

(meios de armazenamento, transmissão e processamento, sistemas de informação bem como o local e pessoas que tenham acesso), bancos de dados e configurações dos ativos de TI;

XII - compete a política de tecnologia de comunicação

no âmbito da PMMT (operadoras de internet e telefonia).

Art. 128 A Coordenadoria de Tecnologia da Informação subdivide­se nas seguintes gerências:

I – Gerencia Administrativa; II ­ Gerência Técnica de Projetos;

III ­ Gerência Técnica de Rede Lógica; IV ­ Gerência Técnica de Segurança da Informação; V – Gerencia Técnica de Banco de Dados;

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VI – Gerência Técnica de Atendimento ao Usuário, Suporte e Capacitação;

VII ­ Gerência de Desenvolvimento de Sistemas para

Internet;

VIII - Gerência Técnica de Telecomunicações.

Subseção IX

Da Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional

Art. 129 A Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional da PMMT, órgão de assessoramento superior, têm como missão planejar, executar, coordenar, supervisionar, fiscalizar e apoiar o Comandante-Geral, em assuntos relativos a política de comunicação social da instituição, junto ao público interno, externo e outras ações de interesse da Instituição tendo ligação funcional direta ao Comandante­Geral Adjunto da PMMT. São atribuições do Coordenador:

I – planejar, executar, coordenar, supervisionar,

fiscalizar e apoiar a execução dos processos de comunicação social e marketing da PMMT;

II – propor normas relativas a política de comunicação

social da PMMT; III ­ propor normas relativas a comunicação e

marketing institucional em âmbito interno e externo, fins de nortear a ação das Unidade Policiais Militares;

IV – planejar e realizar programas especiais, bem

como, a administração de informação e de eventos vinculados a PMMT; V ­ planejar, de modo global, as atividades de

assuntos civis, e avaliar os resultados; VI ­ orientar tecnicamente e dar apoio material aos

demais órgãos e Unidade Policiais Militares; VII ­ promover a representação do Comandante­Geral; VIII ­ manter relacionamento com os órgãos de

Imprensa, visando a manutenção de uma imagem positiva da Instituição perante o público externo;

IX ­ coletar dados e elaborar o Histórico da Polícia

Militar, mantendo­o atualizado; X ­ elaborar o Plano anual de Comunicação Social e

Marketing Institucional;

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XI ­ elaborar o cerimonial civil e de atividade sociais da

Polícia Militar; XII ­ responsabilizar­se pelo trabalho da Assessoria de

Imprensa; XIII – manter atualizado publicações relativas a

Instituição e apresentar relatórios de assuntos civis; XIV – propor ações de fortalecimento das convicções e

coesão do público interno sobre a Instituição; XV ­ incentivar à credibilidade, confiabilidade e prestígio

da Instituição junto aos seus públicos; XVI ­ exercer outros encargos que lhe forem atribuídos

pelo Comandante­ Geral ou pelo Comandante­Geral Adjunto.

Art. 130 A Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional, subdivide­se nas seguintes gerências:

I – Gerência de Relações Públicas; II ­ Gerência de Cerimonial; III ­ Gerência de Marketing Institucional; IV ­ Gerência de Assessoria de Imprensa.

Subseção X

Da Coordenadoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos

Art. 131 A Coordenadoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos é o órgão responsável pela execução das políticas de polícia comunitária, bem como a promoção dos Direitos Humanos na Corporação, vinculada ao Comandante-Geral Adjunto da PMMT.

Art. 132 A Coordenadoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos apresenta a seguinte estrutura:

I – Coordenador; II – Gerência Sistêmica; III – Gerência de Integração Comunitária; IV – Gerência de Direitos Humanos; V – Gerência de Projetos e Programas Comunitários; VI – Gerência de Planejamento, Capacitação e

Produtividade.

Art. 133 Compete ao Coordenador de Polícia Comunitária e Direitos Humanos:

I – representar o Comando da Polícia Militar de Mato

Page 72: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

Grosso em eventos e solenidades relacionados à Polícia Comunitária e aos Direitos Humanos;

II – assessorar o Subchefe do Estado­Maior Geral da

PMMT nos assuntos inerentes a Polícia Comunitária e aos Direitos Humanos; III – supervisionar a execução dos Projetos e

Programas Comunitários e de prevenção primária da criminalidade; IV – programar ações que visem à participação da

comunidade junto a Polícia Militar; V – planejar, implantar e coordenar projetos,

programas e atividades comunitárias; VI – propor convênios, contratos, ajustes e demais

instrumentos necessários à implantação e manutenção de Projetos ou Programas comunitários;

VII – coordenar o planejamento estratégico para a

disseminação da filosofia de Polícia Comunitária; VIII – promover um amplo programa de integração com

os conselhos comunitários de Segurança Pública e demais lideranças comunitárias;

IX – estimular a participação de autoridades e

representantes do poder público constituído na resolução de problemas de segurança pública;

X – propor convênios e intercâmbios nacionais e

internacionais com vistas à melhoria das atividades de Polícia Comunitária e de Direitos Humanos;

XI – apresentar relatórios técnicos objetivando o

aprimoramento da atuação do policiamento comunitário e a aplicabilidade dos Direitos Humanos pela PMMT;

XII – propor a Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa

da PMMT programas de ensino e treinamento, objetivando a formação e o aprimoramento do policial com foco na filosofia de Polícia Comunitária e dos Direitos Humanos;

XIII – acompanhar e coordenar os cursos de

Capacitação Continuada em Policiamento Comunitário e em Direitos Humanos destinados a policiais militares da PMMT;

XIV – coordenar os eventos relacionados com a filosofia

de Polícia Comunitária a serem realizados na Polícia Militar do Estado de Mato Grosso;

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XV – avaliar as atividades de Polícia Comunitária e de Direitos Humanos desenvolvimento em todo o Estado;

XVI – estimular a iniciativa dos policiais em realizar

trabalhos de Policiamento Comunitário, sugerindo premiações e o reconhecimento institucional desses profissionais, conforme Manual de Policiamento Comunitário da PMMT;

XVII – cumprir as tarefas previstas no plano nacional e

estadual de segurança pública; XVIII – representar a Polícia Militar perante Autoridades e

aos órgãos relacionados a Polícia Comunitária e Direitos Humanos; XIX – delegar e fazer cumprir as atribuições das

Gerências da Coordenadoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos; XX – fiscalizar e acompanhar os trabalhos de Polícia

Comunitária e de Direitos Humanos realizados pelos Comandos Regionais; XXI – convocar e presidir reuniões da Coordenadoria de

Polícia Comunitária e Direitos Humanos com policiais e comunidade; XXII – auxiliar o Subchefe do Estado­Maior Geral da

PMMT a estabelecer políticas de atuação profissional com respeito aos Direitos Humanos;

XXIII – estimular e promover a realização de estudos,

pesquisas e eventos que incentivem o debate sobre os Direitos Humanos e a cidadania;

XXIV – estimular e promover programas educativos para a

conscientização sobre os Direitos Humanos e a cidadania; XXV – receber e encaminhar denúncias de violações

dos Direitos Humanos ocorrido na PMMT; XXVI – propor ao Subchefe do Estado­Maior Geral da

PMMT a realização de intercâmbio e cooperação com as entidades e órgãos públicos ou privados, nacionais ou internacionais, de defesa dos Direitos Humanos e do Cidadão, bem como de Polícia Comunitária;

XXVII – participar das Ações Estaduais, Nacionais e

Internacionais de cidadania, Direitos Humanos e Polícia Comunitária, quando necessário; XXVIII – Planejar e gerenciar o recurso orçamentário destinado à Coordenadoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos;

XXIX – indicar e solicitar a designação de integrantes da

PMMT para compor a comissão de avaliação da aplicabilidade do policiamento comunitário nas Subunidades da PMMT, conforme manual de policiamento

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comunitário; XXX – adotar todas as providências necessárias para o

fortalecimento do policiamento comunitário e ao respeito aos Direitos Humanos, bem como outras atividades que lhe forem atribuídas;

XXXI - coordenar e supervisionar a Patrulha Maria da

Penha.

Subseção XII Da Coordenadoria do Programa Educacional de Resistência às Drogas

Art. 134 A Coordenadoria do Programa Educacional de

Resistência às Drogas (PROERD) é o órgão responsável pela execução das políticas de prevenção primária ao uso das drogas nas escolas mato-grossenses.

Parágrafo único A Coordenadoria do Programa

Educacional de Resistência às Drogas está subordinada diretamente ao Comandante­Geral Adjunto.

Art. 135 A Coordenadoria do Programa Educacional de Resistência às Drogas apresenta a seguinte estrutura:

I – Coordenador; II – Gerência Administrativa; III – Gerência de Ensino; IV – Gerência de Planejamento e Orçamento; V – Gerência de Marketing; VII – Gerências Regionais.

Art. 136 Compete ao Coordenador do PROERD:

I – coordenar e fiscalizar a aplicação do PROERD em

todo o Estado de Mato Grosso; II – representar o Comando da Polícia Militar em

eventos relacionados a prevenção ao uso indevido de drogas; III – apresentar planejamento estratégico do PROERD

ao Chefe do Estado­Maior Geral; IV – planejar, orientar e acompanhar o trabalho das

Gerências Administrativas, Ensino, Planejamento e Orçamento, Marketing e Regionais;

V – propor ao Chefe do Estado­Maior Geral cursos

voltados ao PROERD; VI – planejar palestras, seminários e simpósios no

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âmbito da Polícia Militar.

Subseção XIII

Da Coordenadoria de Educação Física Militar

Art. 137 A Coordenadoria de Educação Física Militar, órgão de assessoramento superior, têm como missão planejar, executar, coordenar, supervisionar, fiscalizar e apoiar o Comandante­Geral, em assuntos relativos às políticas voltadas para a saúde física dos policiais militares. São atribuições do Coordenador:

I – planejar, coordenar, supervisionar, fiscalizar e

apoiar a execução dos processos à saúde física dos integrantes da PMMT; II – planejar, coordenar, promover e apoiar ações

relacionadas com o desenvolvimento das atividades físicas e de desportos no âmbito da PMMT;

III – elaborar e propor normas regulamentadoras para o desenvolvimento da educação física na PMMT;

IV ­ acompanhar a construção dos planos de

disciplinas de Educação Física Militar nos cursos de formação, aperfeiçoamento, habilitação e especialização no âmbito da PMMT;

V – planejar e supervisionar o calendário anual para a

execução do Avaliação de Desempenho Físico (ADF); VI – coordenar e implantar o cadastro da situação

física de todos os policiais militares por meio dos respectivos comandos; VII ­ manter atualizado o cadastramento dos atletas da

Instituição, para participarem de competições desportivas; VIII – manter atualizado o cadastramento dos policiais

militares com cursos na área de Educação Física; IX – representar a Instituição junto às entidades

militares ou civis, quando os assuntos a serem abordados forem de natureza desportiva, e de promoção de saúde física;

X – aplicar testes físicos quando solicitado aos oficiais

e praças para frequentarem cursos ou estágios dentro e fora da Instituição; XI – planejar e incentivar regularmente a prática de

atividades físicas na PMMT; XII – desenvolver projetos de incentivo à prática de

educação física para os policiais militares;

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XIII – manter relacionamento direto com as Seções de Educação Física das Unidades Policiais Militares visando a orientação e padronização das atividades de educação física na PMMT;

XIV ­ exercer outros encargos que lhe forem atribuídos

pelo Comandante­ Geral ou pelo Comandante­Geral Adjunto.

Art. 138 A Coordenadoria de Educação Física Militar subdivide­se nas seguintes gerências:

I – Gerência de Treinamento Físico; II ­ Gerência de Avaliação e Pesquisa; III ­ Gerência de Instrução Esportiva e Desporto.

Seção IV

Dos Órgãos de Apoio de Ensino

Subseção I Da Academia de Polícia Militar Costa Verde

Art. 139 A Academia de Polícia Militar Costa Verde (APMCV) é a

Instituição de Ensino Superior da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso, tendo por finalidade: formar, adaptar, aperfeiçoar, habilitar, especializar, atualizar e nivelar através de Cursos de Graduação e Pós – Graduação os Oficiais da Polícia Militar.

Art. 140 Compete à Academia de Polícia Militar Costa Verde:

I – executar as atividades de formação, adaptação, habilitação, especialização, atualização e nivelamento dos Oficiais da PMMT;

II – executar o ensino de Graduação e

Pós­Graduação dentro do Sistema de Ensino da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso e outros quando determinados pelo Comando Geral da PMMT e autorizado pelas instâncias competentes;

III – promover a pesquisa científica e programas de

extensão acadêmica visando realizar uma integração do conhecimento científico;

IV – Selecionar professores, instrutores e monitores

para fins de composição do quadro Docente;

V – manter registro interno das atividades escolares desenvolvidas pelo curso e por seus alunos;

VI – elaborar relatório anual das atividades

desenvolvidas no ano letivo.

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Art. 141 A Academia de Polícia Militar Costa Verde é constituída

de:

I – Comando; II – Subcomando; III – Divisão de Administração Sistêmica; IV – Divisão de Ensino, Instrução e Pesquisa; V – Divisão de Justiça e Disciplina; VI – Divisão de Saúde; VII – Órgãos Colegiados.

Art. 142 O Comandante da Academia de Polícia Militar Costa

Verde é o responsável perante o Diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT pela administração, ensino, instrução e emprego da APMCV, competindo lhe, além das atribuições descritas nas Leis, Normas e Regulamentos da PMMT,o seguinte:

I – responsabilizar se pela segurança, administração

e manutenção das instalações físicas, ensino e disciplina da APMCV; II – antecipar expediente ou determinar alterações de

rotina da Academia, sempre que julgar necessário; III – designar Oficiais para as diversas funções da

Academia; IV – submeter à Diretoria de Ensino, Instrução e

Pesquisa quaisquer documentos elaborados pela Academia, pertinentes ao ensino;

V – manter a ligação com os Comandantes das

Polícias Militares que possuem alunos realizando cursos na Academia; VI – remeter, anualmente, ao Comando Geral e à

Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa, relatórios sobre as atividades da Academia;

VII – expedir trimestralmente aos Comandantes da

Corporação que mantém Alunos nos diversos cursos APMCV, relatório periódico versando sobre o desempenho escolar dos mesmos;

VIII – propor os recompletamentos necessários do

efetivo fixado para a APMCV;

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IX – informar ao Comando Geral da PMMT a relação

dos Cadetes que tiverem concluído o 3º ano e estão aptos a serem declarados Aspirantes­a­Oficial;

X – conferir, certificar e registrar em conformidade com

a legislação vigente os Diplomas de Conclusão do Curso de graduação e pós­graduação da APMCV;

XI – coordenar a ação dos diferentes órgãos da

APMCV; XII – planejar, administrar e avaliar o ensino e a

aprendizagem, fornecendo informações aos escalões superiores sobre a execução do processo com o objetivo de aperfeiçoá­lo constantemente;

XIII – representar a APMCV junto às pessoas ou

Instituições públicas ou privadas, e designar um representante quando necessário;

XIV – convocar as reuniões do Conselho Universitário

(CONSUN), Coordenações de Curso e professores; XV – atender as convocações ordinárias e

extraordinárias do CONSEPE; XVI – elaborar o Plano Semestral de atividades dos

Cursos oferecidos pela APMCV, juntamente com as coordenações e submetê­lo à aprovação do CONSEPE e encaminhar à Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT;

XVII – apreciar o relatório semestral das coordenações

de curso; XVIII – elaborar o plano e o relatório semestral de

atividades e encaminhá­los à Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT;

XIX – conferir grau, assinar diplomas, títulos e

certificados escolares, juntamente com o Chefe da Secretaria de Registro Acadêmico;

XX – expedir e assinar atestados, históricos e

certificados escolares dos Cursos de Graduação, Pós­ Graduação, juntamente com o Chefe de Secretaria de Registro Acadêmico;

XXI – zelar pela manutenção da ordem e disciplina no

âmbito de sua competência, bem como da fiel execução da legislação vigente e do Regimento da APMCV;

Page 79: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

XXII – coordenar, executar, acompanhar o Programa de Avaliação dos cursos de Graduação, Pós­Graduação;

XXIII – coordenar os serviços técnicos e pedagógicos da

APMCV; XXIV – dirigir e administrar a APMCV adotando as

providências necessárias ao seu bom funcionamento; XXV – propor aquisição de equipamentos, materiais

didáticos e paradidáticos; XXVI – elaborar, junto com os coordenadores de curso, o

Currículo Pleno dos Cursos, bem como suas alterações; XXVII – aplicar as normas previstas para: a) matrícula; b) trancamento; c) exclusão; d) regime domiciliar; e) avaliação ao desempenho escolar; f) estágio supervisionado.

XXVIII – planejar, organizar e coordenar o espaço dos Acadêmicos e zelar pela racionalização da utilização dos recursos materiais e humanos;

XXIX – elaborar, juntamente com os coordenadores de

curso, o Calendário Acadêmico;

XXX – revisar, juntamente com os coordenadores dos cursos, o ementário das disciplinas que compõem o Currículo Pleno dos Cursos de Graduação e Pós­ Graduação oferecidos;

XXXI – incentivar e propiciar a realização do

aperfeiçoamento do corpo docente, seguindo normas do órgão gestor da linha de ensino, sem prejuízo das funções escolares.

Art. 143 Ao Subcomandante da Academia de Polícia Militar Costa

Verde compete, além das atribuições descritas nas Leis, Normas e Regulamentos da PMMT, o seguinte:

I – subordinar­se ao Comandante da APMCV,

substituindo­o nos casos de impedimento;

Page 80: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

II – ser o Chefe do Estado Maior e do Estado Maior Especial da APMCV;

III – Chefiar a DAPLAN;

IV – coordenar a ação dos diferentes órgãos da

Academia;

V – assistir ao Comandante da APMCV no exercício de suas atribuições;

VI – promover recompensas às praças e pessoal civil

nos limites de competência que lhe for atribuída pelo Comandante da APMCV;

VII – planejar e dirigir a instrução de atualização a ser

ministrada aos Oficiais da Academia;

VIII – realizar reuniões com os Oficias da Academia, a fim de apreciar as atividades de cada um no seu setor, inteirá­los das decisões e ordens do Comando, coordenar planos, ordens e estudos e, apreciar lhes as sugestões, pareceres que interessem à Academia.

IX – fiscalizar o andamento da instrução e do ensino

nos diversos cursos, bem como dos serviços internos;

X – contatar, periodicamente, com os diversos cursos conjuntamente ou separadamente, a fim de inteirar­se da existência de possíveis dificuldades que devam ser sanadas, objetivando permitir uma melhor ação do Comando;

XI – providenciar todas as medidas ligadas à

participação da APMCV em desfiles, solenidades, comemorações e representações;

XII – organizar, juntamente com o Ajudante­Secretário

da APMCV, o Plano de Férias Anual dos Oficiais;

XIII – receber, examinar e distribuir a documentação oriunda do serviço de Oficial de Dia;

XIV – examinar e fiscalizar o cumprimento das Escalas

de Serviço;

XV – manter atualizado os Planos de Ação do Comando atinentes à reunião da tropa e à segurança;

XVI – fiscalizar a execução do Plano de Segurança da

Unidade;

Page 81: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

XVII – observar a pontualidade dos Oficiais no expediente, nas reuniões do Comando, solenidades e representações a que devam comparecer;

XVIII – coordenar o preparo de relatórios das atividades

da Academia;

XIX – responder pelo Comandante da APMCV nas situações de sua ausência ou impedimento;

XX – participar de Comissões quando designado pelo

Comandante da APMCV.

Art. 144 Compete ao Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão:

I – estabelecer e fixar as diretrizes do ensino, da

pesquisa, da extensão e assuntos pertinentes à comunidade universitária, na forma da lei;

II – aprovar normas complementares às do Regimento

Interno da APMCV sobre processos seletivos, currículos, aproveitamento de estudos, estágio supervisionado e trabalhos científicos, avaliação institucional, além de outras matérias de sua jurisdição;

III – opinar sobre as necessidades referentes ao

ingresso de pessoal docente e técnico administrativo; IV – propor a criação, suspensão ou extinção de

cursos ou habilitações, nos termos da lei; V – expedir atos normativos referentes a assuntos

acadêmicos, à coordenação dos cursos, aos programas de pesquisa e extensão, e à organização e funcionamento dos órgãos suplementares;

VI – emitir pareceres a respeito do corpo docente e

técnico­administrativo, estabelecendo as condições de seu afastamento para licença de estudo e cooperação técnica;

VII – aprovar o Calendário Acadêmico.

Art. 145 Compete ao Conselho Universitário assessorar o

Comandante da APMCV da APMCV na:

I – supervisão e orientação do ensino; II – planejamento e organização das atividades

ligadas ao ensino; III – aprimoramento do desenvolvimento do processo

Page 82: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

ensino­ aprendizagem em todos os aspectos; IV – aprovar o plano diretor da APMCV; V – deliberar sobre a criação e extinção de cursos de

graduação, por proposta do conselho de ensino pesquisa e extensão; VI – aprovar os regimentos dos órgãos de integração e

complementares. Parágrafo único ­ No âmbito de sua competência o Conselho Universitário (CONSUN) poderá deliberar sobre atribuições não previstas no Estatuto e neste Regimento.

Art. 146 O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um colegiado

interdisciplinar e independente, com “múnus público”, que deve existir nas instituições que realizam pesquisas em especial as envolvendo seres humanos no Brasil, criado para defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos (Normas e Diretrizes Regulamentadoras da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos ­ Res. CNS nº 196/96, II.4).

Art. 147 O CEP é responsável pela avaliação e

acompanhamento dos aspectos éticos de todas as pesquisas em especial as envolvendo seres humanos conforme estabelecido nas diversas diretrizes éticas internacionais (Declaração de Helsinque, Diretrizes Internacionais para as Pesquisas Biomédicas envolvendo Seres Humanos – CIOMS) e Brasileiras (Res. CNS nº 196/96 e complementares), diretrizes estas que ressaltam a necessidade de revisão ética e científica das pesquisas envolvendo seres humanos, visando a salvaguardar a dignidade, os direitos, a segurança e o bem­estar do sujeito da pesquisa.

Art. 148 A comissão local de saúde e segurança no trabalho (CLSST), tem por objetivo sistematizar procedimentos, responsabilidades e atribuições que propiciem o desenvolvimento e a execução de ações relacionadas à prevenção de acidentes e segurança no trabalho ou em outras atividades correlatas que envolvam o emprego dos meios orgânicos e (ou) sob custódia das Unidades Militares, onde terão as seguintes atribuições:

I - prevenir a ocorrência de acidentes de instrução e em outras atividades correlatas que envolvam o emprego dos meios orgânicos e (ou) sob custódia das UPM;

II - contribuir para a incrementação da mentalidade de

prevenção de acidentes na UPM; III - apresentar uma orientação básica sobre os

procedimentos necessários para o desenvolvimento da prevenção de acidentes e segurança no trabalho e instrução;

IV - orientar a sistemática da prevenção de acidentes e

Page 83: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

segurança no Trabalho; V - consolidar, em um banco de dados, as informações

referentes aos acidentes; VI - difundir às UPMs os ensinamentos advindos (lições

aprendidas) dos acidentes de instrução comunicados, bem como emitir recomendações de segurança;

VIII - manter um controle dos acidentes de instrução

ocorridos com seus elementos subordinados; IX - elaborar o Programa de Prevenção de Acidentes de

Instrução relativo ao seu escalão, supervisionando o programa dos elementos subordinados;

X - emitir recomendações de segurança aos setores da

Policia Militar; XI - difundir aos grandes comandos/comandos

subordinados as lições aprendidas dos acidentes de instrução comunicados, bem como as recomendações de segurança emitidas;

XII - difundir aos grandes comandos/comandos

subordinados as informações de prevenção de acidentes de instrução oriundas desta UPM;

XIII - realizar vistoria de segurança na instrução por

ocasião das inspeções de comando e (ou) de instrução; XIV - designar em Boletim Interno o Oficial de Prevenção

de Acidentes; XV - elaborar o Programa de Prevenção de Acidentes de

Instrução nas Unidades baseado no programa do escalão superior; XVI - comunicar ao escalão superior os acidentes

ocorridos os seus fatores contribuintes e as recomendações de segurança emitidas na tentativa de eliminar tais fatores;

XVII - difundir aos integrantes da UPM as lições

aprendidas dos acidentes de instrução comunicados pelo escalão superior, bem como as possíveis recomendações de segurança emitidas.

Art. 149 O Núcleo Docente Estruturante (NDE), de caráter

consultivo, propositivo e executivo em matéria acadêmica, tem as seguintes atribuições:

I - elaborar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC),

definindo sua concepção e fundamentos;

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II - estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso; III - avaliar e atualizar periodicamente o Projeto

Pedagógico do Curso; IV - conduzir os trabalhos de reestruturação curricular do

Curso, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; V - supervisionar as formas de avaliação e

acompanhamento do Curso definidas pelo Colegiado; VI - analisar e avaliar os Planos de Ensino das disciplinas

e sua articulação com o Projeto Pedagógico do Curso; VII - promover a integração horizontal e vertical do Curso;

Art. 150 A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem por

atribuições:

I - conduzir os processos de avaliação interna da instituição;

II - elaborar e desenvolver uma proposta de auto-

avaliação em consonância com a comunidade acadêmica e os conselhos superiores da instituição;

III - estabelecer formas de efetiva participação da

comunidade acadêmica na avaliação institucional; IV - prestar contas de suas atividades aos órgãos

colegiados superiores; V - apresentar relatório anual de atividades; VI - apresentar recomendações, quando julgar necessário; VII - elaborar cronograma para a auto-avaliação; VIII - decidir sobre metodologia, procedimentos e objetivos

do processo avaliativo, segundo especificidade e dimensão institucional; IX - proceder aos estudos e análises dos dados

levantados na avaliação de cada serviço ou setor, onde esses estudos equivalem a pesquisa com alunos, professores, corpo técnico administrativo, comunidade em geral, por intermédio de pesquisa realizada com questionário, reuniões e entrevistas;

X- prestigiar, com sua representação, encontros do

SINAES e reuniões internas, sempre que pertinentes e necessárias;

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XI - constituir sub-comissões ou comissões setoriais, em

função das necessidades do programa definido de auto-avaliação.

Art. 151 A Divisão de Ensino de Graduação (DEG) é constituída de:

I. Gabinete do Chefe da DEG:

a) Chefe da DEG; b) Secretaria; c) Comando da Escola de Formação de Oficiais (EsFO): 1) Curso de Formação de Oficiais:

- Comando/Coordenação do pelotão; - Corpo de Alunos do pelotão. 2) Curso de Habilitação de Oficiais Administrativos: - Comando/Coordenação do CHOA Corpo de Alunos do

CHOA; 3) Curso de Adaptação de Oficiais de Saúde: - Comando/Coordenação do CAOS Corpo de Alunos do

CAOS 4) Coordenação de Cursos EAD : d) Diretoria de Apoio a Graduação 1) Seção de Planejamento Pedagógico:

- Setor de Controle e Avaliação 2) Seção de Psicopedagogia; e) Coordenação de Acompanhamento de Editais de

Ingresso f) Colegiado dos Cursos.

§1º Fica autorizado o funcionamento sob responsabilidade

do Corpo Discente da EsFO o funcionamento na APMCV do Diretório Acadêmico Tiradentes com Regulamento próprio sob Coordenação da APMCV.

Art. 152 A Divisão de Pós-Graduação e Pesquisa (DPGP) é

constituída de:

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I. Gabinete do Chefe da DPGP:

a) Chefe da DPGP; b) Secretaria; c) Coordenação de Pós-Graduação Stricto Sensu; 1) Núcleos de Pesquisa.

d) Coordenação de Pós-Graduação Lato Sensu: 1) Corpo de Alunos do Curso Superior de Polícia;

2) Corpo de Alunos do Curso de Aperfeiçoamento de

Oficiais.

e) Colegiados dos Cursos.

Parágrafo único Os Cursos Superior de Polícia e Cursos

de Aperfeiçoamento de Oficiais serão ofertados pela DPGP, dentro do estabelecido na Lei de Ensino da PMMT.

Art. 153 A Divisão de Extensão e Cultura (DEC) é constituída de:

I. Gabinete do Chefe da DEC:

a) Chefe da DEC; b) Secretaria; c) Coordenação de Extensão 1) Núcleos de Extensão d) Coordenação de Cultura e Esportes 1) Seção de Educação Física Policial Militar 2) Seção de Cultura

Art. 154 A Divisão Administração e Planejamento (DAPLAN) é

constituída de:

I. Gabinete do Chefe da DAPLAN: a) Chefe da DAPLAN; b) Secretaria;

Page 87: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

c) Seção de Pessoal - P/1 1) Cadastro e Controle de Pessoal Militar

2) Boletim Eletrônico d) Seção de Inteligência e Contra-Inteligência - P/2 1) Setor de Segurança Orgânica

2) Setor de Segurança de Pessoal

3) Setor de Proteção à Pesquisa e ao Conhecimento e) Seção de Logística - Adj P/4 1) Setor de Almoxarifado

2) Setor de Manutenção

3) Setor de Material Bélico

4) Setor de Aprovisionamento

5) Setor de Tesouraria

6) Setor de Tecnologia da Informação

7) Setor de Espaços Culturais ou de Uso Comum - Biblioteca - Laboratórios - Auditórios - Alojamentos - Refeitórios e Cassinos 8) Seção de Planejamento, Orçamento e Projetos - Setor de Planejamento Orçamentário - Setor de Controle da Execução Orçamentária - Setor de Projetos Institucionais

Page 88: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

- Setor Permanente de Avaliação (SPA) f) Formação Sanitária Acadêmica 1) Enfermaria 2) Gabinete Odontológico 3) Consultório Médico 4) Gabinete de Atendimento Psicológico

Subseção II

Do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças

Art. 155 O Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP) é uma Unidade Escola da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso, com regime especial, destinado a formar, adaptar, aperfeiçoar, habilitar, especializar, capacitar e atualizar as Praças da Polícia Militar.

Art. 156 O CFAP, para fins de ensino, é subordinado à Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa, que orientará e fiscalizará as atividades desenvolvidas na unidade.

Art. 157 A estrutura do CFAP compreende:

I – Comando; II – Subcomando; III – Divisão de Administração Sistêmica; IV – Divisão de Ensino, Instrução e Pesquisa; V – Divisão de Justiça e Disciplina; VI – Divisão de Saúde; VII – Órgãos Colegiados.

Art. 158 Compete ao Comandante do CFAP as atribuições

previstas no Regulamento Interno de Serviços Gerais (RISG) do Exército Brasileiro, Regulamento de Administração e outros regulamentos e normas em vigor na corporação.

Art. 159..O Estado­Maior destina­se ao planejamento e

elaboração de todos os elementos necessários indispensáveis às decisões do comandante, na solução dos problemas pertinentes ao desenvolvimento do ensino.

Art. 160 O Estado­Maior do CFAP compreende:

I – Subcomandante; II – Chefe da Divisão de Ensino; III – Chefe da Seção Administrativa; IV – Comandante do Corpo de alunos.

Page 89: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

Art. 161 Ao Subcomandante, Chefe do Estado­Maior do CFAP

cabem as atribuições inerentes ao Subcomandante de organizações policiais militares, competindo­lhe, ainda, o que prescreve o Regulamento Interno dos Serviços Gerais (RISG) e outros regulamentos e normas em vigor na corporação.

Art. 162 As atribuições do Chefe da Divisão de Ensino são as

seguintes:

I – assistir ao Diretor de Ensino nas atividades de planejamento, programação, coordenação, execução, controle de desempenho e avaliação do ensino e da aprendizagem;

II – dirigir, coordenar, e controlar os trabalhos das

seções que compõem a Divisão de Ensino, zelando pela unidade de doutrina; III – programar reuniões pedagógicas, das quais

participem os docentes que atuam no CFAP a fim de que se façam os ajustes necessários ao processo ensino­aprendizagem;

IV – planejar e dirigir os estágios de atualização

pedagógica destinados a fornecer aos docentes que atuarem ao CFAP, as diretrizes, do processo ensino­aprendizagem;

V – dar parecer aos documentos emanados do

escalão superior, relacionados com o ensino e a aprendizagem; VI – controlar o cumprimento do Plano Geral de

Ensino, dos currículos e dos planos didáticos; VII – controlar e fiscalizar a instrução dos cursos e da

tropa coordenando a confecção dos respectivos relatórios; VIII – coordenar a confecção dos relatórios de cursos e

do relatório anual de ensino; IX – comunicar ao escalão superior os assuntos

pertinentes à Divisão de Ensino.

Art. 163 Compete ao Chefe da Seção Administrativa as atribuições previstas no RISG e outros regulamentos em vigor na corporação para o fiscal administrativo.

Art. 164 Compete ao Comandante do Corpo de Alunos do CFAP as atribuições previstas no RISG e em outros regulamentos e normas em vigor na corporação.

Art. 165 A Direção de Ensino do CFAP será constituída do:

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I – Comandante; II – Subcomandante; III – Chefe da Divisão de Ensino; IV – Comandante do Corpo de Alunos.

Art. 166 O Comandante do CFAP é o Diretor de Ensino,

competindo­lhe:

I ­ agir com oportunidade, habilidade e presteza para assegurar o desenvolvimento do processo ensino­aprendizagem na busca dos objetivos prefixados;

II ­ decidir sobre a conveniência da anulação ou não

de qualquer prova cujo resultado seja julgado anormal, assim como a substituição desta prova por outra, desde que as causas de anormalidade sejam reveladas na pesquisa pedagógica realizada pela seção responsável;

III ­ determinar as necessárias pesquisas pedagógicas

todas as vezes que se verificar anormalidade na realização ou no resultado das provas;

IV ­ determinar em caso de faltas graves as reuniões

do Conselho Escolar de Disciplina; V ­ elaborar e manter atualizado o Regimento Interno

do CFAP, submetendo­o a aprovação do Comandante­Geral, através da Diretoria de Ensino e Instrução (DEIP);

VI ­ expedir instruções para o planejamento geral do

ensino, a ser feito pela Divisão de Ensino; VII ­ manter os órgãos superiores a par do

desenvolvimento do processo ensino­aprendizagem.

Art. 167 O Subcomandante do CFAP é o Subdiretor de Ensino do Centro, competindo­lhe:

I ­ secundar o Diretor de Ensino no exercício de suas

atribuições; II ­ exercer as atribuições do Diretor de Ensino que lhe

forem por este delegada; III ­ manter­se a par das questões relativas ao ensino,

de modo que esteja em condições de substituir o Diretor de Ensino em seus impedimentos;

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IV ­ assegurar a ligação dos setores de ensino com os da administração;

V ­ fiscalizar a escrituração dos graus e resultados

feita pela Divisão de Ensino, bem como a publicação dos mesmos, pela Seção Técnica; e

VI ­ propor punição, nos termos deste regulamento aos

instrutores por faltas cometidas.

Art. 168 Os Núcleos de Formação Regional estarão subordinados operacional e administrativamente aos respectivos Comandos Regionais e pedagogicamente ao Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças.

Art. 169 Esses Núcleos possuíram a seguinte estrutura:

I – Comandante; II – Subcomandante; III – Chefe da Seção de Ensino; IV – Comandante do Corpo de Alunos.

Subseção III

Do Colégio Tiradentes

Art. 170 O Colégio Tiradentes, ou ainda, Escola Estadual da Policia Militar Tiradentes, subordina­se a Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso, compondo a sua estrutura da seguinte forma:

I – Comando; II – Subcomando; III – Divisão de Administração Sistêmica; IV – Coordenação Pedagógica; V – Coordenação de Disciplina; VI – Órgãos Colegiados.

Art. 171 Compete ao Comandante:

I ­ representar o Colégio Tiradentes junto à mantenedora e a Polícia Militar, exercendo as funções inerentes ao seu cargo, determinadas pelas legislações vigentes, emanadas dos órgãos competentes;

II ­ cumprir e fazer cumprir a legislação de ensino, as

disposições deste Regimento Escolar, bem como as Normas e Instruções emanadas dos órgãos e entidades do Sistema Estadual de Ensino e da

Page 92: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

Polícia Militar; III ­ organizar e supervisionar direta e indiretamente

todas as atividades da Escola, assegurando a eficiência e eficácia do processo de ensino­ aprendizagem;

IV ­ manter as instalações, equipamentos, máquinas,

ferramentas, aparelhos, móveis e utensílios sob sua responsabilidade direta ou indiretamente em boa guarda, em perfeitas condições de uso, emitindo, para tanto, os pedidos de manutenção necessários;

V ­ dinamizar o funcionamento da estrutura

organizacional da Escola; VI ­ convocar e presidir reuniões com o Conselho de

Ensino, Conselho Administrativo, Conselho de Classe, Conselho Deliberativo Escolar e Corpo Docente e Pais;

VII ­ supervisionar a elaboração, execução e avaliação

do Projeto Político Pedagógico da Escola, encaminhando a cada quatro anos, no período de renovação e funcionamento do Ensino Fundamental e Médio a Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa e a Secretaria de Educação de Estado;

VIII ­ supervisionar as atividades de cada serviço e

seção dentro da Escola, bem como a sua atuação junto à Comunidade; IX ­ acompanhar as atividades planejadas para o ano

letivo; X ­ dar posse aos membros encaminhados para a

Escola, em razão de nomeação ou designação; XI ­ distribuir funções e delegar poderes, na forma da

lei ou regulamentos; XII ­ gestionar recursos humanos, físicos e financeiros

para melhor desenvolvimento do ensino; XIII ­ supervisionar a atuação da Divisão de Ensino; XIV ­ manter­se informado das ocorrências

administrativas pedagógicas e disciplinares da Escola; XV ­ efetivar acordo entre o Colégio, instituições

públicas e particulares, quer da Administração Direta, quer da Indireta, através da Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa da PMMT;

XVI ­ coordenar, controlar e avaliar as atividades do

processo ensino­ aprendizagem;

Page 93: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

XVII ­ supervisionar a análise e interpretação dos dados da avaliação e buscar alternativas para a sua solução;

XVIII ­ cumprir e fazer cumprir o Calendário Escolar e fixar

os horários das aulas e dos turnos, de acordo com as normas vigentes; XIX ­ manter a ordem e a disciplina em todas as

dependências da escola; XX ­ propor ou aprovar alternativas para a solução de

problema da Escola encontrados na execução do processo ensino­aprendizagem;

XXI ­ estimular e proporcionar, pelos meios ao seu

alcance o aperfeiçoamento e atualização de todo o pessoal da Escola; XXII ­ decidir sobre as comemorações e datas cívicas e o

cumprimento dos deveres sociais da Escola; XXIII ­ fiscalizar a aplicação de recursos financeiros no

âmbito de sua competência; XXIV ­ assinar, juntamente com o secretário, toda a

documentação relativa à vida escolar dos alunos; XXV ­ elaborar e aplicar instrumentos de avaliação dos

diversos serviços da Escola; XXVI ­ encaminhar aos órgãos competentes as

reivindicações, representações ou recursos do pessoal da Escola; XXVII ­ baixar portarias que normatizam a organização e

funcionamento da Escola, na forma deste regimento; XXVIII ­ efetivar a matrícula dos candidatos que tenham

satisfeito as condições legais regulamentares para o ingresso; XXIX ­ responsabilizar­se pelo patrimônio já existente e

pelo adquirido em sua gestão, repassando­o ao seu sucessor; XXX ­ designar oficiais, praças e servidores para as

diversas funções existentes, conforme previsão do organograma.

Art. 172 O Subcomandante é o assessor direto do Comandante e tem como atribuições zelar pelo fiel cumprimento das instruções e normas baixadas pelo comandante, bem como as normas previstas para seu cargo e as demais delegadas pelo Sistema de Ensino da Corporação, competindo­lhe:

I ­ dirigir a Escola e representá­lo junto aos órgãos do

Page 94: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

Sistema de Ensino, em eventual mandato; II ­ dirigir a Escola em perfeita harmonia com o

Comandante e de acordo com as normas e diretrizes aprovadas no Regimento escolar;

III ­ cumprir e fazer cumprir as disposições contidas

neste Regimento; IV ­ Substituir o Comandante nos seus impedimentos; V ­ encarregar­se dos assuntos atinentes à

administração de pessoal; VI ­ supervisionar as operações relacionadas à função

técnica administrativa pedagógica, coordenando o pessoal responsável pela execução das mesmas;

VII ­ participar da elaboração, execução e avaliação do

projeto político pedagógico da Escola; VIII ­ participar ao Comandante as faltas disciplinares

para tomadas de medidas adequadas em caso de reincidência ou quando a gravidade da falta assim o aconselhar;

IX ­ aplicar as medidas disciplinares previstas nas

Normas Gerais de Conduta do aluno; X ­ organizar e apresentar ao Comandante o relatório

de atividades escolares; XI ­ fiscalizar o cumprimento das determinações

emanadas do Comandante ao Corpo de Alunos; XII ­ assinar documentos e tomar providências de

caráter urgente na ausência do Comandante e Diretor, dando­lhe conhecimento na primeira oportunidade.

Art. 173 O Corpo de Alunos é o órgão pedagógico encarregado do acompanhamento e ajustamento disciplinar dos alunos durante o ano letivo, desempenhando uma função integradora e adaptativa no processo prático de ensino­aprendizagem.

Parágrafo único O Corpo de Alunos desempenha suas funções integrais junto à direção, coordenação pedagógica geral, demais coordenações, corpo discente e docente da Escola.

Art. 174 Compete ao Corpo de Alunos:

I ­ planejar atividades didático­pedagógicas inerentes às funções do C. A. enquanto currículo da parte diversificada em consonância com o Projeto Político Pedagógico;

Page 95: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

II ­ integrar o aluno ao contexto escolar, promovendo

a integração entre os alunos, professores, servidores, comando e familiares; III ­ desenvolver atividades que proporcione a

formação dos princípios gerais da rotina de característica da pedagogia militar; IV ­ informar sobre direitos, deveres e obrigações dos

alunos, mantendo controle permanente do desempenho disciplinar, propondo medidas corretivas aos desvios detectados;

V ­ acompanhar de forma sistemática as atividades e

eventos extraclasses; VI ­ planejar cerimônias cívico­militares em

consonância com as diretrizes estabelecidas no projeto político pedagógico da Escola.

Art. 175 O Comandante do Corpo de Alunos é o responsável pela organização, orientação e fiscalização das Companhias de Alunos, mantendo coordenando e controlando a disciplina escolar durante o ano letivo.

Art. 176 Compete ao Comandante do Corpo de Alunos:

I ­ elaborar o Plano de ação do Corpo de Alunos, planejamento anual, mensal ou diário a ser trabalhados com os discentes, ouvindo seus coordenadores e monitores de Disciplina e Conduta;

II ­ estabelecer normas para o funcionamento do

Corpo de Alunos; III ­ Participar das reuniões pedagógicas e do

Conselho Deliberativo; IV ­ assessorar o Comandante e Subcomandante da

Escola no planejamento e execução de atividades, informações disciplinares, irregularidades e assistência prestada aos alunos;

V ­ coordenar, supervisionar e fiscalizar as atividades

desenvolvidas pelos Coordenadores e Monitores de Disciplina e Conduta, junto as Companhias de Alunos;

VI ­ receber as alterações disciplinares encaminhadas

pelos auxiliares de Disciplina; VII ­ representar e coordenar as formaturas diárias do

Corpo de Alunos, bem como participar de todas as atividades que envolvem os mesmos;

Page 96: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

VIII ­ zelar pelo cumprimento das Normas Gerais de Ação do Corpo de alunos, aplicando as penalidades de não observância das mesmas;

IX ­ realizar reuniões com seus auxiliares; X ­ elaborar, anualmente, a constituição das

Companhias de alunos da Escola; XI ­ encaminhar alunos ao departamento

multidisciplinar para exercícios de orientação educacional, buscando alternativas para solução dos problemas detectados no manejo com as turmas ou com os alunos, individualmente;

XII ­ orientar o aluno sobre os procedimentos

adequados para encaminhamento de assuntos relativos à vida escolar; XIII ­ controlar e manter atualizada a Ficha Individual de

alterações do Corpo de Alunos; XIV ­ manter a uniformidade de conduta nos turnos de

serviço; XV ­ manter, continuamente, o trabalho de forma

interativa e integrada com as seções integrantes da Divisão de Ensino; XVI ­ colaborar para o bom desenvolvimento de todas

as atividades de ensino.

Subseção IV Do Museu e Arquivo

Art. 177 O Museu e Arquivo da PMMT “Cel. PM RR Ubaldo

Monteiro da Silva” tem como missão resgatar e preservar a história da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso, guardando permanentemente em acervo próprio, os registros da Caserna, a fim de incentivar a cultura e contribuir para a formação das gerações presente e futuras, assegurando a continuidade do memorial policial militar ante a sociedade mato-grossense.

Art. 178 O funcionamento da estrutura administrativa do Museu da Polícia Militar, fins atender o demandado à sua função, deve ser disciplinado da seguinte forma:

I – Direção; II – Conselho Curador;

III – Corpo de Administração.

Art. 179 As atribuições do Diretor do Museu da PMMT são as

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seguintes:

I – cumprir e fazer cumprir o que dispõe o Regimento Interno e as Normas Gerais de Ação e as normatizações atinentes ao Museu da Polícia Militar;

II – abrigar e proteger o acervo museu; III – estabelecer regras e condições especiais de

segurança e funcionamento para evitar danos ao acervo; IV – supervisionar locais de exposições em eventos

privados e públicos; V – efetuar cuidadosa coordenação, entre os locais

de exposição, da saída, deslocamento e chegada dos objetos do acervo; VI – capacitar­se e consultar profissionais especialistas

para garantir a segurança das pessoas sob suas ordens, visitantes, e para evitar danos aos objetos do acervo;

VII – autorizar retiradas de objetos do acervo; VIII – convocar o Conselho Curador para organização

de ações estratégicas, bem como para resolução de diretrizes pertinentes ao Museu;

IX – promover e fiscalizar o controle e registro das

coleções, e movimentações de objetos do acervo, considerando o valor, a qualidade e o tipo de objetos do acervo a ser guarnecido;

X – fiscalizar as formas de apresentação do acervo

em qualquer exposição; XI – manter a harmonia entre a equipe de trabalho do

Museu; XII – comunicar imediatamente ao escalão superior e

Conselho Curador, qualquer adversidade de ordem material, pessoal ou física do Museu;

XIII– elaborar projetos de interesse do Museu, elaborar

planos e programas de cunho educativo para as exposições; XIV – manter atualizado o Certificado de Registro ­ CR

do Museu da Polícia Militar; XV – implementar políticas de gerenciamento no Corpo

Administrativo do Museu;

Page 98: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

XVI – estabelecer, quando necessário, acesso à áreas restritas, ou restringir acessos à instalações quando em razão da segurança do público ou do acervo se faça prudente;

XVII – atender as deliberações acordadas junto ao

Conselho Curador.

Art. 180 O Conselho Curador do Museu da PMMT possui as seguintes atribuições:

I – atender as Convocações do Diretor; II – avaliar os potenciais de risco do pessoal, acervo e

visitantes do Museu e propor soluções efetivas ao responsável pelo Museu; III – desenvolver uma infraestrutura, Política e

organizacional, que permita o sustento financeiro e crescimento do Museu da Polícia Militar;

IV – estimular a projeção, através de exposições e

eventos culturais, do nome da Instituição Polícia Militar; V – definir as necessidades e prioridades, de forma

estratégica, do Museu da Polícia Militar; VI – elaborar pareceres decisórios, circunstanciados e

ou fundamentados, nas suas deliberações e em questões que envolvam risco aos objetos do acervo do Museu;

VII – avaliar a progressão Cultural do Museu da PMMT,

desenvolver estratégicas de defesa e interesses do Museu da Polícia Militar, promover inovações, para fortalecê­lo Institucionalmente;

VIII – estabelecer parcerias junto a outros organismos,

entidades públicas e privadas voltadas para o desenvolvimento cultural, no Estado Federativo e Exterior, a fim de conjugar esforços para a perpetuação e promoção do Museu da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso;

IX – definir políticas e procedimentos que possam

assegurar a vigilância do acervo em exposição ou área de estudo; X – apoiar o papel educativo do Museu da PMMT, e

elaborar planos de metas de curto e longo prazo a serem alcançados; XI – defender os interesses do Museu da PMMT,

fortalecendo­o institucionalmente, promovendo inovações para esse fim; XII – estimular o desenvolvimento do Museu da PMMT,

ampliar os serviços acessíveis ao público, visando à aprendizagem, promovendo a inspiração, bem­estar e satisfação dos seus visitantes;

Page 99: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

XIII – auxiliar na deliberação sobre quanto, onde e

como deverão ser empregados os recursos financeiros doados, angariados e ou destinados ao Museu da Polícia Militar, respeitando os planos, programas e projetos;

XIV – elaborar anualmente um Relatório, revisando os

recursos, equipamentos e atividades do Museu, identificar e priorizar projetos voltados para conservação e crescimento do seu acervo;

XV – analisar a prestação de contas dos recursos

financeiros do Museu da Polícia Militar; XVI – o conselho Curador deliberará sobre qualquer

tema através do voto, em caso de empate, o Comando Geral da Polícia Militar manifestará através de voto e dirimirá a questão.

Art. 181 O Corpo Administrativo do Museu da Polícia Militar será composto pela Museologia, Biblioteca, Reserva Técnica, Exposição e Promoção de ações educativas e culturais, cujas atribuições serão reguladas em normas internas.

Subseção X

Do Corpo Musical

Art. 182 O Corpo Musical é órgão de apoio da Coordenadoria de Marketing e Comunicação Social responsável pelas atividades relativas à Banda de Música e ao Conjunto Sinfônico da Corporação, sendo­lhe atribuído:

I – participar de honras militares; II – participar de solenidades cívicas; III – executar concertos sinfônicos; IV – manter o registro e controle das partituras musicais; V – participar de solenidades cívico­desportivas; VI – selecionar candidatos ao corpo musical de acordo

com as diretrizes do Comando Geral.

Seção VI

Dos Órgãos de Execução

Subseção I Dos Comandos Regionais e Comando Especializado

Page 100: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

Art. 183 O 1º Comando Regional sediado na Capital, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindo­lhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.

Art. 184 O 2º Comando Regional sediado em Várzea Grande, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindo­lhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.

Art. 185 O 3º Comando Regional sediado em Sinop, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindo­lhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.

Art. 186 O 4º Comando Regional sediado em Rondónopolis, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindo­lhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.

Art. 187 O 5º Comando Regional sediado em Barra do Garças, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindo­lhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.

Art. 188 O 6º Comando Regional sediado em Cáceres, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindo­lhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.

Art. 189 O 7º Comando Regional sediado em Tangará da Serra, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindo­lhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.

Art. 190 O 8º Comando Regional sediado em Juína, é o órgão

Page 101: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindo­lhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.

Art. 191 O 9º Comando Regional sediado em Alta Floresta, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindo­lhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.

Art. 192 O 10º Comando Regional sediado em Vila Rica, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindo­lhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.

Art. 193 O 11º Comando Regional sediado em Primavera do Leste, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindo­lhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.

Art. 194 O 12º Comando Regional sediado em Pontes e

Lacerda, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindo­lhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.

Art. 195 O 13º Comando Regional sediado em Água Boa, é o

órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindo­lhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.

Art. 196 O 14º Comando Regional sediado em Nova Mutum, é o

órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindo­lhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.

Art. 197 O 15º Comando Regional sediado em Peixoto de

Azevedo, é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação

Page 102: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

da ordem pública nas cidades sob sua responsabilidade territorial, competindo­lhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.

Art. 198 O Comando Especializado (CEsp), sediado em Cuiabá,

é o órgão responsável perante o Comando Geral, pela preservação da ordem pública em todo Estado de Mato Grosso, no que diz respeito as atribuições do Batalhão de Operações Especiais, do Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental, do Batalhão de Polícia Militar de Trânsito Urbano e Rodoviário, do Regimento de Policiamento Montado, competindo­lhe o planejamento, comando, coordenação, fiscalização e controle operacional e administrativo, no que couber dos órgãos e unidades subordinadas de acordo com diretrizes e ordens do Comando Geral.

Art. 199 Compete aos Comandantes Regionais e ao Comandante

do Comando Especializado:

I – zelar para que, pelas Organizações Policias Militares subordinadas, sejam fielmente observadas todas as disposições regulamentares e exista entre elas a maior coesão e uniformidade, de modo a ser mantidos, a indispensável unidade de instrução, administração, disciplina e emprego operacional;

II – cumprir e fazer cumprir as Diretrizes, Planos e

Ordens emanadas do Comandante­Geral, do Comandante­Geral Adjunto e do Subchefe do Estado­Maior Geral;

III – planejar, coordenar e fiscalizar as ações

operacionais das Organizações Policiais Militares subordinadas; IV – comandar diretamente as atividades operacionais

que envolvam duas ou mais Organizações Policiais Militares diretamente subordinadas;

V – comandar operações Policiais Militares que

requerem centralização das operações, dados a sua natureza e vulto; VI – solicitar apoio ou reforço ao Comando Geral,

quando necessário; VII – propor ao Comandante­Geral, ao

Comandante­Geral Adjunto e ao Subchefe do Estado­Maior Geral transferência de oficias e praças do Comando Regional ou Especializado;

VIII – autorizar o deslocamento de Comandantes de

Organizações Policiais Militares diretamente subordinados; IX – controlar, coordenar e fiscalizar o Sistema de

Telecomunicações do Comando Regional ou Especializado;

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X – corresponder­se diretamente com as autoridades

civis ou militares quando o assunto não exigir a intervenção da autoridade superior;

XI – facilitar às autoridades competentes os exames,

verificações inspeções e fiscalizações quando determinadas pela autoridade superior ou em cumprimento de dispositivos regulamentares;

XII – elaborar Nota para publicação em Boletim Geral

de suas ordens e de fatos que os órgãos subordinados ao Comando Regional ou Comando Especializado devam ter conhecimento;

XIII – aprovar as Normas Gerais de Ação das

organizações Policiais Militares subordinadas; XIV – exercer outros encargos que lhe forem atribuídos

pelo Comandante-Geral ou pelo Comandante Adjunto; XV - deliberar sobre as substituições e designações de

funções no âmbito do respectivo Comando Regional ou Comando Especializado, desde que não impliquem em ônus para o Estado;

XVI – delegar atribuições da sua competência, desde

que não sejam exclusivas da função; XVII – apoiar ou reforçar em pessoal e material as

Unidades Operacionais quando se fizer necessário; XVIII – informar ao Subchefe do Estado­Maior Geral, as

principais ocorrências policiais, bem como as Operações Policiais na sua responsabilidade territorial;

XIX – facilitar às autoridades competentes os exames,

verificações, inspeções e fiscalizações, quando determinados pela autoridade superior ou em cumprimento de dispositivos regulamentares;

XX – retificar em Boletim, quando necessário,

justificando, qualquer nota publicada no aditamento de comandos subordinados, quando estes depois de observados não tenham feito a necessária correção sem prejuízo de qualquer providência de ordem disciplinar que julgue necessária;

XXI – transcrever, a seu juízo em Boletim, aquilo que

proposto pelos Comandantes das Unidades subordinadas, ressalvadas as disposições regulamentares;

XXII – controlar e fiscalizar a administração de pessoal e

material no âmbito do Comando Regional ou Especializado; XXIII – ligar­se diretamente com os órgãos provedores;

Page 104: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

XXIV – submeter as Normas Gerais de Ação à aprovação

da autoridade superior; XXV – inspecionar e visitar as Unidades subordinadas,

orientando as suas atividades, avaliando o grau de disciplina, adestramento, eficiência administrativa e operacional;

XXVI – ligar­se com os Comandantes dos Comandos

Regionais vizinhos quando as operações em sua área possam influir direta ou indiretamente nas outras áreas;

XXVII – informar ao órgão superior a movimentação de

Oficiais e Praças no âmbito do Comando Regional; XXVIII – efetuar o contrato de gestão com os

Comandantes de Batalhão; XXIX – encaminhar ao Subchefe do Estado­Maior Geral a

avaliação dos indicadores de desempenho dos Comandantes de Batalhão; XIX – publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO) as

matérias atinentes ao seu Comando.

§1º Faculta aos Comandantes Regionais ou ao Comandante do Comando Especializado, dentro de sua política de comando e devidamente autorizado pelo Comandante­Geral, delegar o Comando de Batalhão da sede da regional, ao Comandante Regional Adjunto, sem que seja alterada a estrutura organizacional do Comando Regional, prevista no decreto de reestruturação da PMMT.

§2º Compete aos Comandos Regionais realizar estudo

de situação e propor a criação de Unidades ou Subunidades para realização de ações e operações de polícia ostensiva proteção ambiental; para trânsito rodoviário; para trânsito urbano; com uso de cavalos; com uso de cães; radiopatrulhamento tático ostensivo, policiamento em eventos e controle de distúrbios civis; bem como para a execução da segurança externa dos estabelecimentos penais, conforme legislação.

§3º A composição administrativa dos Comandos

Regionais e Comando Especializado tem a seguinte estrutura: I – Comandante Regional ou Especializado; II – Subcomandante; III – Divisão Administrativa; IV – Divisão de Planejamento Operacional e

Estatísticas; V – Divisão de Marketing e Comunicação Social; VI – Divisão de Justiça e Disciplina (DJD); VII – Agência Regional de Inteligência (ARI);

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VIII – Divisão de Saúde. § 4º O Subcomandante do CR ou CEsp acumula a chefia

da Divisão de Marketing e Comunicação Social e da Divisão de Justiça e Disciplina.

Art. 200 Aplicam­se ao Comando Especializado e aos seus Comandantes as disposições relativas aos Comandos Regionais e aos seus Comandantes, respectivamente.

Subseção II

Do Comandante de Batalhão

Art. 201 O Comandante de Batalhão, com competência sobre determinada área, é o responsável perante o Comandante Regional ou Especializado pela administração, instrução, disciplina e emprego operacional de sua Unidade incumbindo­lhe, além dos encargos que lhe são atribuídos em outras leis e regulamentos:

I – Coordenar, fiscalizar e supervisionar a tropa sob

seu comando; II – Manter a ordem pública na área sob sua

responsabilidade, cumprindo e fazendo cumprir os planos, normas e ordens emanados do escalão superior;

III – Colaborar com o Comando de Regional, na

fiscalização do material, zelando pela preservação das dotações das subunidades e pela sua conservação;

IV – Zelar pela unidade e uniformidade da instrução e

administração entre as sua subunidades. V – Publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO) as

matérias atinentes ao seu Comando; VI – Encaminhar ao Comando Regional ou

Especializado a que estiver subordinado as matérias necessárias para publicação em Boletins (BCG, BRP e BRO), quando necessitar de despacho do Comandante Regional ou Especializado;

VII – Solicitar ao Comando Regional ou Especializado

as alterações de Praças que julgue necessárias e escapem à sua competência;

VIII – Classificar e desclassificar oficiais e praças nas

subunidades; IX ­ Elaborar os documentos necessários à avaliação

das atividades operacionais da Unidade, conforme as normas estabelecidas pelo escalão superior;

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X – Proceder a inspeções e visitas, orientando as

atividades avaliando a eficiência administrativa e operacional grau de disciplina e adestramento de sua Unidade;

XI – Manter contato com os órgãos públicos,

autoridade militares e policiais civis de sua área para assuntos relativos à execução de suas missões;

XII – Aditar ao Boletim do Comando Regional as

minúcias necessárias ao cumprimento das ordens nele contidas, acrescentando as suas próprias ordens;

XIII – Propor ao Comando a que estiver subordinado as

transferências de oficiais e praças entre a sua Unidade e outra; XIV – Inspecionar a tropa sob seu comando, zelando

pelo seu moral, adestramento, disciplina, apresentação e material distribuído; XV – Comandar diretamente as ações e operações

que, pela gravidade, importância ou complexidade assim o exigirem; XVI – Exercer outros encargos que lhe forem atribuídos

pelo Comando a que estiver subordinado, quanto pelo Comandante­Geral, Comandante­ Geral Adjunto e Subchefe do Estado­Maior Geral.

§1º A composição administrativa dos Batalhões tem a seguinte estrutura:

I – Comandante; II – Subcomandante; III – P-1 – Seção de Pessoal; IV – P-2 – Agência Local de Inteligência (ALI); V – P-3 – Seção de Planejamento e Operações; VI – P-4 – Seção de Logística e Patrimônio; VII – P-5 – Seção de Comunicação Social; VIII – Seção de Justiça e Disciplina (SJD).

§2º O Subcomandante do BPM acumula a chefia da

Seção de Logística e Patrimônio, da Seção de Comunicação Social e da Seção de Justiça e Disciplina (SJD).

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Subseção III Do Batalhão de Operações Especiais

Art. 202 O Comando do Batalhão de Operações Especiais

(BOPE) subordinado ao Comando Especializado, é o órgão responsável pela preservação da ordem pública no Estado Mato Grosso, em ações de intervenção tática, além de gerenciamento de crise e contraterrorismo, competindo­lhe o planejamento, comando, execução e fiscalização do emprego operacional da Unidade, de acordo com planos e ordens de escalão superior.

Parágrafo único O Batalhão de Operações Especiais

realiza, além das atividades policiais militares previstas no caput deste artigo, missões específicas que lhe sejam determinadas pelo Comandante­Geral, Comandante­Geral Adjunto e Subchefe do Estado­Maior Geral da Polícia Militar.

Art. 203 Compete ao Comandante do Batalhão de Operações Especiais:

I – administrar as atividades relativas à Unidade;

II – cumprir e fazer cumprir as diretrizes, planos e

normas emanados pelo escalão superior; III – planejar, comandar e fiscalizar as ações

operacionais da Unidade; IV – solicitar apoio ou reforço ao Comando superior,

quando necessário; V – comunicar imediatamente à autoridade superior

qualquer fato grave ocorrido em sua área de atribuição, solicitando­lhe intervenção se não estiver em sua competência providenciar a respeito;

VI – informar ao Comando a que estiver subordinado as principais ocorrências policiais atendidas pela Unidade;

VII – incluir e excluir oficiais e praças do efetivo da sua

Unidade;

VIII – fazer publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO)

todas as suas ordens, as ordens das autoridades superiores e fatos que sejam de interesse da Unidade;

IX – zelar pela unidade e uniformidade da instrução e

administração entre suas subunidades; X – elaborar os documentos necessários à avaliação

das atividades operacionais da Unidade, conforme normas estabelecidas pelo escalão superior;

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XI – comandar diretamente as ações que, pela

gravidade, importância e complexidade assim o exigirem; XII – exercer outros encargos que lhe forem atribuídos

pelo Comandante do escalão superior.

§ 1º A composição administrativa do BOpE tem a seguinte estrutura:

I - Comandante; II - Subcomandante; III - P-1 – Seção de Pessoal; IV - P-2 – Agência Local de Inteligência (ALI); V - P-3 – Seção de Planejamento e Operações; VI - P-4 – Seção de Logística e Patrimônio; VII - P-5 – Seção de Comunicação Social; VIII - – Seção de Justiça e Disciplina (SJD).

§ 2º O Subcomandante do BOpE acumula a chefia da

Seção de Logística e Patrimônio, da Seção de Comunicação Social e da Seção de Justiça e Disciplina (SJD).

Subseção IV Do Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental

Art. 204 O Comando do Batalhão de Polícia Militar de Proteção

Ambiental (BPMPA), subordinado ao Comando Especializado, é o órgão responsável pela preservação da ordem pública no Estado de Mato Grosso, em ações e operações de polícia ostensiva relacionadas com a salvaguarda da fauna e flora do Estado.

Parágrafo único O Comando do BPMPA executa

também atividades policiais militares conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo Comandante­Geral, Comandante­Geral Adjunto e Subchefe do Estado­Maior Geral.

Art. 205 Compete ao Comandante do Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental:

I ­ administrar as atividades relativas à Unidade;

Page 109: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

II ­ cumprir e fazer cumprir as diretrizes, planos e normas emanados pelo escalão superior;

III ­ planejar, comandar e fiscalizar as ações

operacionais da Unidade; IV ­ solicitar apoio ou reforço ao Comando superior,

quando necessário; V ­ comunicar imediatamente à autoridade superior

qualquer fato grave ocorrido em sua área de atribuição, solicitando­lhe intervenção se não estiver em sua competência providenciar a respeito;

VI ­ informar ao Comando a que estiver subordinado

as principais ocorrências policiais atendidas pela Unidade; VII – incluir e excluir oficiais e praças do efetivo da sua

Unidade; VIII ­ fazer publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO)

todas as suas ordens, as ordens das autoridades superiores e fatos que sejam de interesse da Unidade;

IX ­ zelar pela unidade e uniformidade da instrução e

administração entre suas subunidades; X ­ elaborar os documentos necessários à avaliação

das atividades operacionais da Unidade, conforme normas estabelecidas pelo escalão superior;

XI ­ comandar diretamente as ações que, pela

gravidade, importância e complexidade assim o exigirem; XII ­ exercer outros encargos que lhe forem atribuídos

pelo Comandante do escalão superior.

§ 1º A composição administrativa do BPMPA tem a seguinte estrutura:

I - Comandante;

II - Subcomandante;

III - P-1 – Seção de Pessoal;

IV - P-2 – Agência Local de Inteligência (ALI);

V - P-3 – Seção de Planejamento e Operações;

VI - P-4 – Seção de Logística e Patrimônio;

Page 110: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

VII - P-5 – Seção de Comunicação Social;

VIII - Seção de Justiça e Disciplina (SJD).

§ 2º O Subcomandante do BPMPA acumula a chefia da

Seção de Logística e Patrimônio, da Seção de Comunicação Social e da Seção de Justiça e Disciplina (SJD).

Subseção V Do Batalhão de Polícia Militar de Trânsito Rodoviário

Art. 206 O Comando do Batalhão de Polícia Militar de Trânsito

Rodoviário (BPMRv), subordinado ao Comando Especializado, é o órgão responsável pela preservação da ordem pública no Estado de Mato Grosso, em ações e operações da policia ostensiva de segurança do trânsito rodoviário, competindo­lhe além das atribuições correlatas referentes as demais UPM’s, o planejamento, comando, execução e fiscalização do emprego operacional da Unidade, de acordo com planos e ordens do escalão superior.

Parágrafo único O Comando deste Batalhão executa

ainda, outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo Comandante­Geral, Comandante­Geral Adjunto e Subchefe do Estado­Maior Geral.

Art. 207 Ao Comandante do Batalhão de Polícia Militar de Trânsito Rodoviário, incumbe:

I ­ Administrar as atividades relativas à Unidade; II ­ Cumprir e fazer cumprir as diretrizes, planos e

normas emanados pelo escalão superior; III ­ Planejar, comandar e fiscalizar as ações

operacionais da Unidade;

IV ­ Solicitar apoio ou reforço ao Comando superior,

quando necessário; V ­ Comunicar imediatamente à autoridade superior

qualquer fato grave ocorrido em sua área de atribuição, solicitando­lhe intervenção se não estiver em sua competência providenciar a respeito;

VI ­ Informar ao Comando a que estiver subordinado

as principais ocorrências policiais atendidas pela Unidade; VII – Incluir e excluir oficiais e praças do efetivo da sua

Unidade;

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VIII ­ Fazer publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO) todas as suas ordens, as ordens das autoridades superiores e fatos que sejam de interesse da Unidade;

IX ­ Zelar pela unidade e uniformidade da instrução e

administração entre suas subunidades; X ­ Elaborar os documentos necessários à avaliação

das atividades operacionais da Unidade, conforme normas estabelecidas pelo escalão superior;

XI ­ Comandar diretamente as ações que, pela

gravidade, importância e complexidade assim o exigirem; XII ­ Exercer outros encargos que lhe forem atribuídos

pelo Comandante do escalão superior.

§1º A composição administrativa do BPMRv tem a seguinte estrutura:

I - Comandante; II - Subcomandante; III - P-1 – Seção de Pessoal; IV - P-2 – Agência Local de Inteligência (ALI); V - P-3 – Seção de Planejamento e Operações; VI - P-4 – Seção de Logística e Patrimônio; VII - P-5 – Seção de Comunicação Social; VIII - Seção de Justiça e Disciplina (SJD).

§2º O Subcomandante do BPMRv acumula a chefia da

Seção de Logística e Patrimônio, da Seção de Comunicação Social e da Seção de Justiça e Disciplina (SJD).

Subseção VI Do Batalhão de Polícia Militar de Trânsito Urbano

Art. 208 O Comando do Batalhão de Polícia Militar de Trânsito

Urbano (BPMTRan), subordinado ao Comando Especializado, é o órgão responsável pela preservação da ordem pública no Estado de Mato Grosso, em ações de policiamento ostensivo de segurança do trânsito urbano, competindo­lhe além das atribuições correlatas referentes às demais UPM’s, o planejamento, comando, execução e fiscalização do emprego operacional da

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Unidade, de acordo com planos e ordens do escalão superior.

Parágrafo único O Comando deste Batalhão executa ainda, outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo Comandante­Geral, Comandante­Geral Adjunto e Subchefe do Estado­Maior Geral.

Art. 209 Ao Comandante do Batalhão de Polícia Militar de Trânsito Urbano, incumbe:

I ­ administrar as atividades relativas à Unidade; II ­ cumprir e fazer cumprir as diretrizes, planos e

normas emanados pelo escalão superior; III ­ planejar, comandar e fiscalizar as ações

operacionais da Unidade; IV ­ solicitar apoio ou reforço ao Comando superior,

quando necessário; V ­ comunicar imediatamente à autoridade superior

qualquer fato grave ocorrido em sua área de atribuição, solicitando­lhe intervenção se não estiver em sua competência providenciar a respeito;

VI ­ informar ao Comando a que estiver subordinado

as principais ocorrências policiais atendidas pela Unidade; VII – incluir e excluir oficiais e praças do efetivo da sua

Unidade; VIII ­ fazer publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO)

todas as suas ordens, as ordens das autoridades superiores e fatos que sejam de interesse da Unidade;

IX ­ zelar pela unidade e uniformidade da instrução e

administração entre suas subunidades; X ­ elaborar os documentos necessários à avaliação

das atividades operacionais da Unidade, conforme normas estabelecidas pelo escalão superior;

XI ­ comandar diretamente as ações que, pela

gravidade, importância e complexidade assim o exigirem; XII ­ exercer outros encargos que lhe forem atribuídos

pelo Comandante do escalão superior.

§1º A composição administrativa do BPMTran tem a seguinte estrutura:

Page 113: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

I - Comandante; II - Subcomandante; III - P-1 – Seção de Pessoal; IV - P-2 – Agência Local de Inteligência (ALI); V - P-3 – Seção de Planejamento e Operações; VI - P-4 – Seção de Logística e Patrimônio; VII - P-5 – Seção de Comunicação Social; VIII - Seção de Justiça e Disciplina (SJD).

§2º O Subcomandante do BPMTran acumula a chefia da

Seção de Logística e Patrimônio, da Seção de Comunicação Social e da Seção de Justiça e Disciplina (SJD).

Subseção VII

Do Regimento de Policiamento Montado Art. 210 O Comando do Regimento de Policiamento Montado

(RPMon), subordinado ao Comando Especializado, é o órgão responsável pela preservação da ordem pública no Estado de Mato Grosso, em ações e operações de policiamento ostensivo com uso de cavalos, competindo­lhe além das atribuições correlatas referentes às demais UPM’s, o planejamento, comando, execução e fiscalização do emprego operacional da Unidade, de acordo com planos e ordens do escalão superior.

Parágrafo único O Comando do Regimento executa,

ainda, outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo Comandante­Geral, Comandante­Geral Adjunto e pelo Subchefe do Estado­Maior Geral.

Art. 211 Ao Comandante do Regimento de Policiamento Montado

incumbe:

I ­ administrar as atividades relativas à Unidade; II ­ cumprir e fazer cumprir as diretrizes, planos e

normas emanados pelo escalão superior; III ­ planejar, comandar e fiscalizar as ações

operacionais da Unidade; V ­ solicitar apoio ou reforço ao Comando superior,

quando necessário; VI ­ comunicar imediatamente à autoridade superior

qualquer fato grave ocorrido em sua área de atribuição, solicitando­lhe intervenção se não estiver em sua competência providenciar a respeito;

VII ­ informar ao Comando a que estiver subordinado

as principais ocorrências policiais atendidas pela Unidade;

Page 114: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

VIII – incluir e excluir oficiais e praças do efetivo da sua

Unidade; IX ­ fazer publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO)

todas as suas ordens, as ordens das autoridades superiores e fatos que sejam de interesse da Unidade;

X ­ zelar pela unidade e uniformidade da instrução e

administração entre suas subunidades; XI ­ elaborar os documentos necessários à avaliação

das atividades operacionais da Unidade, conforme normas estabelecidas pelo escalão superior;

XII ­ comandar diretamente as ações que, pela

gravidade, importância e complexidade assim o exigirem; XIII ­ exercer outros encargos que lhe forem atribuídos

pelo Comandante do escalão superior.

§1º A composição administrativa do RPMon tem a seguinte estrutura:

I - Comandante; II - Subcomandante; III - P-1 – Seção de Pessoal; IV - P-2 – Agência Local de Inteligência (ALI); V - P-3 – Seção de Planejamento e Operações; VI - P-4 – Seção de Logística e Patrimônio; VII - P-5 – Seção de Comunicação Social;

VIII - Seção de Justiça e Disciplina (SJD).

§2º O Subcomandante do RPMon acumula a chefia da

Seção de Logística e Patrimônio, da Seção de Comunicação Social e da Seção de Justiça e Disciplina (SJD).

Subseção IX

Do Batalhão ROTAM

Art. 212 O Comando do Batalhão de Força Tática – Denominado “ROTAM”, subordinado ao Comando Especializado, é o órgão responsável pelo radiopatrulhamento tático ostensivo, policiamento de eventos e controle de

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distúrbios civis, competindo­lhe o planejamento, comando, execução e fiscalização do emprego operacional da Unidade, de acordo com planos e ordens de escalão superior.

Parágrafo único O Comando do Batalhão executa, ainda,

outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo Comandante­Geral, Comandante­Geral Adjunto e pelo Subchefe do Estado­Maior Geral.

Art. 213 Ao Comandante do Batalhão “ROTAM”, incumbe:

I ­ administrar as atividades relativas à Unidade; II ­ cumprir e fazer cumprir as diretrizes, planos e

normas emanados pelo escalão superior; III ­ planejar, comandar e fiscalizar as ações

operacionais da Unidade; IV ­ solicitar apoio ou reforço ao Comando superior,

quando necessário;

V ­ comunicar imediatamente à autoridade superior

qualquer fato grave ocorrido em sua área de atribuição, solicitando­lhe intervenção se não estiver em sua competência providenciar a respeito;

VI ­ informar ao Comando a que estiver subordinado

as principais ocorrências policiais atendidas pela Unidade; VII – incluir e excluir oficiais e praças do efetivo da sua

Unidade; VIII ­ fazer publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO)

todas as suas ordens, as ordens das autoridades superiores e fatos que sejam de interesse da Unidade;

IX ­ zelar pela unidade e uniformidade da instrução e

administração entre suas subunidades; X ­ elaborar os documentos necessários à avaliação

das atividades operacionais da Unidade, conforme normas estabelecidas pelo escalão superior;

XI ­ comandar diretamente as ações que, pela

gravidade, importância e complexidade assim o exigirem; XII ­ exercer outros encargos que lhe forem atribuídos

pelo Comandante do escalão superior. §1º A composição administrativa do Batalhão ROTAM tem

Page 116: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

a seguinte estrutura: I - Comandante; II - Subcomandante; III - P-1 – Seção de Pessoal;

IV - P-2 – Agência Local de Inteligência (ALI); V - P-3 – Seção de Planejamento e Operações; VI - P-4 – Seção de Logística e Patrimônio; VII - P-5 – Seção de Comunicação Social; VIII - Seção de Justiça e Disciplina (SJD).

§2º O Subcomandante do Batalhão ROTAM acumula a

chefia da Seção de Logística e Patrimônio, da Seção de Comunicação Social e da Seção de Justiça e Disciplina (SJD).

Subseção X

Do Batalhão de Polícia Militar de Operações de Fronteira

Art. 214 O Comando do Batalhão de Polícia Militar de Operações de Fronteira (BPMFron), Unidade Especial subordinada ao Comandante­Geral, é o órgão responsável pelas ações de policiamento ostensivo na fronteira estado, competindo­lhe o planejamento, comando, execução e fiscalização do emprego operacional da Unidade, de acordo com planos e ordens de escalão superior.

Parágrafo único. O Comando do Batalhão executa,

ainda, outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo Comando Geral da Polícia Militar, bem como o previsto por sua NGA.

Art. 215 Ao Comandante do Batalhão de Polícia Militar de Operações de Fronteira, incumbe:

I ­ administrar as atividades relativas à Unidade; II ­ cumprir e fazer cumprir as diretrizes, planos e

normas emanados pelo escalão superior; III ­ planejar, comandar e fiscalizar as ações

operacionais da Unidade; IV ­ solicitar apoio ou reforço ao Comando superior,

quando necessário;

Page 117: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

V ­ comunicar imediatamente à autoridade superior

qualquer fato grave ocorrido em sua área de atribuição, solicitando­lhe intervenção se não estiver em sua competência providenciar a respeito;

VI ­ informar ao Comando a que estiver subordinado

as principais ocorrências policiais atendidas pela Unidade; VII – incluir e excluir oficiais e praças do efetivo da sua

Unidade; VIII ­ fazer publicar em Boletins (BGE, BRP e BRO)

todas as suas ordens, as ordens das autoridades superiores e fatos que sejam de interesse da Unidade;

IX ­ zelar pela unidade e uniformidade da instrução e

administração entre suas subunidades; X ­ elaborar os documentos necessários à avaliação

das atividades operacionais da Unidade, conforme normas estabelecidas pelo escalão superior;

XI ­ comandar diretamente as ações que, pela

gravidade, importância e complexidade assim o exigirem; XII ­ exercer outros encargos que lhe forem atribuídos

pelo Comandante do escalão superior.

§1º A composição administrativa do BPMFron tem a seguinte estrutura:

I - Comandante; II - Subcomandante; III - P-1 – Seção de Pessoal; IV - P-2 – Agência Local de Inteligência (ALI); V - P-3 – Seção de Planejamento e Operações; VI - P-4 – Seção de Logística e Patrimônio; VII - P-5 – Seção de Comunicação Social; VIII - Seção de Justiça e Disciplina (SJD).

§2º O Subcomandante do BPMFron acumula a chefia da

Seção de Logística e Patrimônio, da Seção de Comunicação Social e da Seção de Justiça e Disciplina (SJD).

Subseção XI

Do Grupamento Aéreo

Art. 216 O Grupamento Aéreo (GrAer), Unidade Especial subordinada ao Comandante­Geral, é o órgão responsável pela preservação da ordem pública no Estado Mato Grosso, em ações de radiopatrulhamento aéreo,

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urbano e rural, competindo­lhe o planejamento, comando, execução e fiscalização do emprego operacional da Unidade, de acordo com planos e ordens de escalão superior.

Parágrafo único O Grupamento Aéreo executa, ainda,

outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo Comando Geral da Polícia Militar, bem como o previsto por sua NGA.

Art. 217 Ao Comandante do Grupamento Aéreo compete:

I ­ administrar as atividades relativas a Unidade; II ­ cumprir e fazer cumprir em sua área de ação, as

diretrizes, planos e normas emanados do escalão superior; III ­ planejar, comandar, fiscalizar as ações

operacionais aéreas da Unidade; IV ­ solicitar apoio ou reforço ao Comando superior,

quando necessário; V ­ comunicar imediatamente à autoridade superior

qualquer fato grave ocorrido em sua área de atribuição, solicitando­lhe intervenção se não estiver em sua competência providenciar a respeito;

VI ­ informar ao Comando a que estiver subordinado

as principais ocorrências policiais, de socorro e salvamento atendidas pela Unidade;

VII ­ fazer publicar nos Boletins (BCG, BRP e BRO)

todas as suas ordens, as ordens das autoridades superiores e fatos que sejam de interesse da Unidade;

VIII ­ zelar pela unidade e uniformidade da instrução e

administração entre suas subunidades; IX ­ elaborar os documentos necessários à avaliação

das atividades operacionais da Unidade, conforme normas estabelecidas pelo escalão superior;

X ­ comandar diretamente as ações que, pela

gravidade, importância e complexidade assim o exigirem; XI ­ exercer outros encargos que lhe forem atribuídos

pelo Comandante­ Geral ou pelo Comandante do escalão superior.

§1º A composição administrativa do Grupamento tem a seguinte estrutura:

Page 119: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

I - Comandante; II - III - Subcomandante; IV - V - P-1 – Seção de Pessoal; VI - VII - P-2 – Agência Local de Inteligência (ALI); VIII - IX - P-3 – Seção de Planejamento e Operações; X - XI - P-4 – Seção de Logística e Patrimônio; XII - XIII - P-5 – Seção de Comunicação Social; XIV - VIII - Seção de Justiça e Disciplina (SJD).

§2º O Subcomandante do GrAer acumula a chefia da

Seção de Logística e Patrimônio, da Seção de Comunicação Social e da Seção de Justiça e Disciplina (SJD).

Subseção XII Da Companhia Independente

Art. 218 O Comandante de Companhia Independente (CIPM),

com competência sobre determinada área, é o responsável perante o Comandante Regional ou Especializado pela administração, instrução, disciplina e emprego operacional de sua Unidade incumbindo­lhe, além dos encargos que lhe são atribuídos em outras leis e regulamentos:

I ­ coordenar, fiscalizar e supervisionar a tropa sob

seu comando; II ­ manter a ordem pública na área sob sua

responsabilidade, cumprindo e fazendo cumprir os planos, normas e ordens emanados do escalão superior;

III ­ colaborar com o Comando de Regional, na

fiscalização do material, zelando pela preservação das dotações das subunidades e pela sua conservação;

IV ­ zelar pela unidade e uniformidade da instrução e

administração entre as suas subunidades; V – publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO) as

matérias atinentes ao seu Comando; VI ­ encaminhar ao Comando Regional ou

Especializado a que estiver subordinado as matérias necessárias para publicação em Boletins (BCG, BRP e BRO), quando necessitar de despacho do Comandante Regional ou Especializado;

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VII ­ solicitar ao Comando Regional ou Especializado

as alterações de Praças que julgue necessárias e escapem à sua competência;

VIII ­ elaborar os documentos necessários à avaliação

das atividades operacionais da Unidade, conforme as normas estabelecidas pelo escalão superior;

IX ­ proceder a inspeções e visitas, orientando as

atividades avaliando a eficiência administrativa e operacional grau de disciplina e adestramento de sua Unidade;

X ­ manter contato com os órgãos públicos,

autoridade militares e policiais civis de sua área para assuntos relativos à execução de suas missões;

XI ­ propor ao Comando a que estiver subordinado as

transferências de oficiais e praças entre a sua Unidade e outra; XII ­ inspecionar a tropa sob seu comando, zelando

pelo seu moral, adestramento, disciplina, apresentação e material distribuído; XIII ­ comandar diretamente as ações e operações que,

pela gravidade, importância ou complexidade assim o exigirem.

§1º A Companhia Independente executa ainda outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo Comandante­Geral, Comandante­Geral Adjunto e pelo Subchefe do Estado­Maior Geral, bem como o previsto por sua NGA.

§2º A composição administrativa da CIPM tem a seguinte

estrutura:

I - Comandante; II - Subcomandante; III - Seção Administrativa; IV – Agência Local de Inteligência (ALI); V – Seção de Justiça e Disciplina (SJD); VI – Atividade Finalística.

§3º O Subcomandante da CIPM acumula a chefia da

Seção de Justiça e Disciplina (SJD).

Subseção XIII Da Companhia Independente de Polícia Militar de Segurança Institucional

Art. 219 A Companhia Independente de Policia Militar de

Segurança Institucional (CIPMSI), subordinada ao Comandante do 1º Comando Regional, é o órgão responsável pela segurança imediata e

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aproximada do Palácio do Governo do Estado e do Centro Político Administrativo, competindo­lhe o planejamento, comando, execução e fiscalização do emprego operacional da Unidade, de acordo com planos e ordens de escalão superior.

§ 1º A Companhia Independente de Policia Militar de Segurança Institucional executa, ainda, outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo Comandante­Geral, Comandante­Geral Adjunto e pelo Subchefe do Estado­Maior Geral).

§2º Ao Comandante da Companhia Independente de

Policia Militar de Segurança Institucional incumbe: I ­ coordenar, fiscalizar e supervisionar a tropa sob

seu comando; II ­ manter a ordem pública na área sob sua

responsabilidade, cumprindo e fazendo cumprir os planos, normas e ordens emanados do escalão superior;

III ­ colaborar com o 1º Comando de Regional, na

fiscalização do material, zelando pela preservação das dotações das subunidades e pela sua conservação;

IV ­ zelar pela unidade e uniformidade da instrução e

administração entre as suas subunidades; V – publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO) as

matérias atinentes a seu Comando; VI ­ encaminhar ao Comando Regional a que estiver

subordinado as matérias necessárias para publicação em Boletins (BCG, BRP e BRO), quando necessitar de despacho do Comandante Regional ou Especializado;

VII ­ solicitar ao Comando Regional as alterações de

Praças que julgue necessárias e escapem à sua competência; VIII ­ elaborar os documentos necessários à avaliação

das atividades operacionais da Unidade, conforme as normas estabelecidas pelo escalão superior;

IX ­ proceder a inspeções e visitas, orientando as

atividades avaliando a eficiência administrativa e operacional grau de disciplina e adestramento de sua Unidade;

X ­ manter contato com os órgãos públicos,

autoridade militares e policiais civis de sua área para assuntos relativos à execução de suas missões;

Page 122: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

XI ­ propor ao 1º Comando a que estiver subordinado as transferências de oficiais e praças entre a sua Unidade e outra;

XII ­ inspecionar a tropa sob seu comando, zelando

pelo seu moral, adestramento, disciplina, apresentação e material distribuído; XIII ­ comandar diretamente as ações e operações que,

pela gravidade, importância ou complexidade assim o exigirem.

§3º A composição administrativa da CIPMSI tem a seguinte estrutura:

I - Comandante; II - Subcomandante; III - Seção Administrativa; IV - Agência Local de Inteligência (ALI); V - Seção de Justiça e Disciplina (SJD); VI - Atividade Finalística.

§ 4º O Subcomandante da CIPMSI acumula a chefia da Seção

de Justiça e Disciplina (SJD).

Subseção XIV Da Companhia de Polícia Militar de Operações com Cães

Art. 220 A Companhia de Polícia Militar de Operações com Cães,

subordinada ao Batalhão de Operações Especiais, é o órgão responsável pelo policiamento ostensivo com uso de cães, competindo­lhe o planejamento, comando, execução e fiscalização do emprego operacional da Unidade, de acordo com planos e ordens de escalão superior.

§1º A Companhia executa ainda outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo Comandante­Geral, Comandante­Geral Adjunto, Subchefe do Estado­ Maior Geral, pelo Comandante Especializado ou pelo Comandante do BOPE, bem como o previsto por sua NGA.

§2º Ao Comandante da Companhia de Polícia Militar de

Operações com Cães incumbe: I ­ coordenar, fiscalizar e supervisionar a tropa sob

seu comando; II ­ manter a ordem pública na área sob sua

responsabilidade, cumprindo e fazendo cumprir os planos, normas e ordens emanados do escalão superior;

III ­ colaborar com o Comando do BOpE, na

fiscalização do material, zelando pela preservação das dotações das subunidades e pela sua conservação;

Page 123: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

IV ­ zelar pela unidade e uniformidade da instrução e

administração entre as suas subunidades; V – publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO) as

matérias atinentes a seu Comando; VI ­ encaminhar ao Comando do BOpE as matérias

necessárias para publicação em Boletins (BCG, BRP e BRO), quando necessitar de despacho do Comandante Regional ou Especializado;

VII ­ solicitar ao Comando do BOpE as alterações de

Praças que julgue necessárias e escapem à sua competência; VIII ­ elaborar os documentos necessários à avaliação

das atividades operacionais da Unidade, conforme as normas estabelecidas pelo escalão superior;

IX ­ proceder a inspeções e visitas, orientando as

atividades avaliando a eficiência administrativa e operacional grau de disciplina e adestramento de sua Unidade;

X ­ manter contato com os órgãos públicos,

autoridade militares e policiais civis de sua área para assuntos relativos à execução de suas missões;

XI ­ propor ao Comando a que estiver subordinado as

transferências de oficiais e praças entre a sua Unidade e outra; XII ­ inspecionar a tropa sob seu comando, zelando

pelo seu moral, adestramento, disciplina, apresentação e material distribuído;

XIII ­ comandar diretamente as ações e operações que, pela gravidade, importância ou complexidade assim o exigirem.

§3º A composição administrativa da Cia PM de Operações com Cães tem a seguinte estrutura:

I – Comandante; II – Subcomandante; III - Seção Administrativa; IV – Atividade finalística.

§ 4º O Comandante da Cia PM acumula a chefia da

Seção Administrativa. §5º O Subcomandante da Cia PM é responsável pela

Atividade finalística.

Subseção XV

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Da Companhia PM

Art. 221 O Comandante de Companhia (Cia PM), com competência sobre determinada área, é o responsável perante o Comandante de Batalhão pela administração, instrução, disciplina e emprego operacional de sua Unidade incumbindo­lhe, além dos encargos que lhe são atribuídos em outras leis e regulamentos:

I ­ coordenar, fiscalizar e supervisionar a tropa sob

seu comando; II ­ manter a ordem pública na área sob sua

responsabilidade, cumprindo e fazendo cumprir os planos, normas e ordens emanados do escalão superior;

III ­ colaborar com o Comando de Batalhão, na

fiscalização do material, zelando pela preservação das dotações das subunidades e pela sua conservação;

IV ­ zelar pela unidade e uniformidade da instrução e

administração entre as sua subunidades; V – publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO) as

matérias atinentes a seu Comando, caso o Batalhão não o faça; VI ­ encaminhar ao Batalhão a que estiver

subordinado as matérias necessárias para publicação em Boletins (BCG, BRP e BRO), quando necessitar de despacho do Comandante do Batalhão;

VII ­ solicitar ao Comando do Batalhão as alterações de

praças que julgue necessárias e escapem à sua competência; VIII ­ elaborar os documentos necessários à avaliação

das atividades operacionais da Unidade, conforme as normas estabelecidas pelo escalão superior;

IX ­ manter contato com os órgãos públicos,

autoridade militares e policiais civis de sua área para assuntos relativos à execução de suas missões;

X ­ propor ao Comando a que estiver subordinado as

transferências de oficiais e praças entre a sua Unidade e outra; XI ­ inspecionar a tropa sob seu comando, zelando

pelo seu moral, adestramento, disciplina, apresentação e material distribuído; XII ­ comandar diretamente as ações e operações que,

pela gravidade, importância ou complexidade assim o exigirem; XIII ­ superintender todos os serviços e elementos de

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Unidade facilitando, contudo, o livre exercício das funções de seus subordinados, para que desenvolvam o espírito de iniciativa, indispensável a consecução dos objetivos da Polícia Militar e sintam a responsabilidade decorrente;

XIV ­ esforçar­se para que os seus subordinados façam

do cumprimento do dever e exigir que pautem sua conduta pelas normas castrenses;

XV ­ procurar, com o máximo critério, analisar os seus

subordinados, observando cuidadosamente suas condições físicas, intelectuais e de trabalho, suas virtudes e defeitos, não só para formar juízo próprio, como para prestar com exatidão, as informações regulamentares e outros que forem necessários;

XVI ­ orientar, pessoalmente, ou por intermédio dos

órgãos competentes, os comandados, sobre a conduta que devem ter para com as autoridades civis e o público em geral;

XVII ­ organizar e fazer executar, mantendo­os sempre

atualizado, no serviço estatístico das ocorrências policiais atendidas por seus comandados, encaminhando, em prazo devido, ao Comando do Batalhão, um relatório sobre as mesmas;

XVIII ­ organizar o horário da Unidade, submetendo­o à

aprovação do Comandante de Batalhão; XIX ­ conceder, aos oficiais e praças, férias e dispensas

de serviço, de conformidade com a legislação em vigor; XX ­ providenciar para que seja passado o “Atestado de

origem”, nos casos de ferimentos e doenças adquiridas em ato de serviço ou instrução, de acordo com as prescrições em vigor;

XXI ­ manter as autoridades competentes, em época

oportuna, os mapas, relações, fichas e outros documentos que forem exigidos pelos regulamentos e por outras disposições em vigor;

XXII ­ intensificar o policiamento ostensivo na área de

sua responsabilidade, visando atender as necessidades de segurança da Comunidade.

§1º A Companhia PM executa ainda outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo Comandante­ Geral, Comandante­Geral Adjunto, Subchefe do Estado­Maior Geral e pelo Comandante Regional ou Especializado, bem como o previsto por sua NGA.

§2º A composição da Cia PM destacada, quando sediada

fora da estrutura do Batalhão, tem a seguinte estrutura:

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I – Comandante; II – Subcomandante; III – Seção Administrativa; IV – Atividade finalística. §3º O Subcomandante da Cia PM destacada acumula a

chefia da Seção Administrativa. §4º A composição da Cia PM, quando sediada dentro da

estrutura do Batalhão, tem a seguinte estrutura: I – Comandante; II – Subcomandante; III – Seção Administrativa; IV - Atividade finalistica.

§5º O Comandante da Cia PM sediada dentro da

estrutura do Batalhão acumula a chefia da Seção Administrativa.

§6º O Subcomandante da Cia PM sediada dentro da estrutura do Batalhão é responsável pela Atividade Finalisita.

Subseção XVI Do Pelotão PM

Art. 222 O Comandante de Pelotão (Pel PM), com competência

sobre determinada área, é o responsável perante o Comandante de Batalhão pela administração, instrução, disciplina e emprego operacional de sua Unidade incumbindo­lhe, além dos encargos que lhe são atribuídos em outras leis e regulamentos:

I – coordenar, fiscalizar e supervisionar a tropa sob

seu comando; II – manter a ordem pública na área sob sua

responsabilidade, cumprindo e fazendo cumprir os planos, normas e ordens emanados do escalão superior;

III – colaborar com o Comando de Batalhão, na

fiscalização do material, zelando pela preservação das dotações das subunidades e pela sua conservação;

IV – zelar pela unidade e uniformidade da instrução e

administração entre as sua subunidades; V – publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO) as

matérias atinentes a seu Comando, caso o Batalhão não o faça; VI – encaminhar ao Batalhão a que estiver

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subordinado as matérias necessárias para publicação em Boletins (BCG, BRP e BRO), quando necessitar de despacho do Comandante do Batalhão;

VII – solicitar ao Comando do Batalhão as alterações

de praças que julgue necessárias e escapem à sua competência; VIII – elaborar os documentos necessários à avaliação

das atividades operacionais da Unidade, conforme as normas estabelecidas pelo escalão superior;

IX – manter contato com os órgãos públicos,

autoridade militares e policiais civis de sua área para assuntos relativos à execução de suas missões;

X – propor ao Comando a que estiver subordinado as

transferências de praças entre a sua Unidade e outra; XI – inspecionar a tropa sob seu comando, zelando

pelo seu moral, adestramento, disciplina, apresentação e material distribuído; XII – comandar diretamente as ações e operações

que, pela gravidade, importância ou complexidade assim o exigirem; XIII – executar o policiamento ostensivo na área em que

servirem; XIV – instruir frequentemente as praças sob seu

comando nos diferentes tipos de serviços, visando a preservação da ordem e a tranquilidade pública;

XV – inspecionar armamento, fardamento, viaturas,

equipamentos e mais artigos, participando à autoridade imediatamente superior as falhas e irregularidades que encontrarem;

XVI – designar os serviços que tiverem de executar,

indicando o efetivo necessário; XVII – rondar e fazer rondar, durante o dia e a noite, em

horas indeterminadas, os serviços de sua responsabilidade; XVIII – zelar pela limpeza do recinto do Quartel, assim

como pelo asseio da tropa e material bélico a seu cargo; XIX – conservar de prontidão a tropa, de acordo com as

exigências do serviço; XX – observar e fazer observar a mais rigorosa

disciplina entre os seus comandados; XXI – providenciar, de modo que nunca se retarde, o

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auxílio da força de seu Comando; XXII – ter sempre em dia, e convenientemente

escriturados, os livros e talões pertencentes ao Quartel, e inspecionando­os cuidadosamente ao assumir o Comando, a fim de darem parte das irregularidades que encontrarem;

XXIII – ler, ou mandar ler às praças de seu Comando, os

boletins da Unidade; XXIV – procurar conhecer com segurança a

personalidade, inteligência e preparo profissional de cada um de seus comandados, a fim de melhor orientá­los no cumprimento de suas missões, como educador, instrutor e responsável direto, perante seus superiores pela área policial a seu cargo;

XXV – procurar especialmente desenvolver, entre todos

os seus comandados, o sentimento do dever, nunca esquecendo que os melhores esforços devem tender sempre para um único fim, o preparo e o emprego do Pelotão PM para a manutenção da ordem pública;

XXVI – esforçar­se para que o Pelotão PM se apresente

de maneira impecável em qualquer ato ou serviço; XXVII – submeter, mediante parte, à decisão da

autoridade superior, os casos que, a seu juízo, merecem recompensa ou punições superiores às suas atribuições;

XXVIII – zelar pela boa apresentação de seus

comandados e pela correção e asseio dos uniformes, reprimindo qualquer alteração de RUPM; XXIX – Escalar serviços para o policiamento ostensivo;

XXX – fazer relatórios, emitir pareceres, assinar

documentos, no âmbito de suas atribuições; XXXI – participar ao Comandante imediato sugerir as

ocorrências havidas no Pelotão PM cujas providências a respeito escapem às suas atribuições, assim como as que pela importância convenha levar ao seu conhecimento, embora sobre elas tenha providenciado;

XXXII – permanecer na área policial que lhe couber, dela

não se afastando, nem permitindo que os comandados se afastem, sem autorização do Comandante imediato superior, a não ser em casos de serviços;

XXXIII – incentivar os comandados a se integrarem na vida

comunitária do município; XXXIV – possuir atualizada, a legislação necessária ao

desempenho da atividade policial militar;

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XXXV – tratar a todos cordialmente como merece qualquer

cidadão;

XXXVI – não conduzir presos para o Pel PM; XXXVII – não conduzir veículos apreendidos para o Pel

PM.

§1º Pelotão PM executa, ainda, outras atividades policiais militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo Comandante­Geral, Comandante­Geral Adjunto, Subchefe do Estado­Maior Geral e pelo Comandante Regional bem como o previsto por sua NGA.

§ 2º A composição do Pel PM tem a seguinte estrutura: I – Comandante; II – Seção Administrativa; III - Atividade finalistica. § 3º O Comandante do Pel PM acumula a chefia da

Seção Administrativa.

Subseção XVII Do Núcleo PM

Art. 223 O Comandante de Núcleo PM (NPM), com competência

sobre determinada área, é o responsável perante o Comandante de Batalhão pela administração, instrução, disciplina e emprego operacional de sua Unidade incumbindo­lhe, além dos encargos que lhe são atribuídos em outras leis e regulamentos:

I – coordenar, fiscalizar e supervisionar a tropa sob

seu comando; II – manter a ordem pública na área sob sua

responsabilidade, cumprindo e fazendo cumprir os planos, normas e ordens emanados do escalão superior;

III – colaborar com o Comando de Batalhão, na

fiscalização do material, zelando pela preservação das dotações das subunidades e pela sua conservação;

IV – zelar pela unidade e uniformidade da instrução e

administração entre as sua subunidades; V – publicar em Boletins (BCG, BRP e BRO) as

matérias atinentes a seu Comando, caso o Batalhão não o faça; VI – encaminhar ao Batalhão a que estiver

subordinado as matérias necessárias para publicação em Boletins (BGE, BRP

Page 130: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

e BRO), quando necessitar de despacho do Comandante do Batalhão; VII – solicitar ao Comando do Batalhão as alterações

de praças que julgue necessárias e escapem à sua competência; VIII – elaborar os documentos necessários à avaliação

das atividades operacionais da Unidade, conforme as normas estabelecidas pelo escalão superior;

IX – manter contato com os órgãos públicos,

autoridade militares e policiais civis de sua área para assuntos relativos à execução de suas missões;

X – propor ao Comando a que estiver subordinado as

transferências de praças entre a sua Unidade e outra; XI – inspecionar a tropa sob seu comando, zelando

pelo seu moral, adestramento, disciplina, apresentação e material distribuído; XII – comandar diretamente as ações e operações

que, pela gravidade, importância ou complexidade assim o exigirem; XIII – executar o policiamento ostensivo na área em que

servirem; XIV – instruir frequentemente as praças sob seu

comando nos diferentes tipos de serviços, visando a preservação da ordem e a tranquilidade pública;

XV – inspecionar armamento, fardamento, viaturas,

equipamentos e mais artigos, participando à autoridade imediatamente superior as falhas e irregularidades que encontrarem;

XVI – designar os serviços que tiverem de executar,

indicando o efetivo necessário; XVII – rondar e fazer rondar, durante o dia e a noite, em

horas indeterminadas, os serviços de sua responsabilidade; XVIII – zelar pela limpeza do recinto do Quartel, assim

como pelo asseio da tropa e material bélico a seu cargo; XIX – conservar de prontidão a tropa, de acordo com as

exigências do serviço; XX – observar e fazer observar a mais rigorosa

disciplina entre os seus comandados; XXI – providenciar, de modo que nunca se retarde, o

auxílio da força de seu Comando;

Page 131: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

XXII – ter sempre em dia, e convenientemente

escriturados, os livros e talões pertencentes ao Quartel, e inspecionando­os cuidadosamente ao assumir o Comando, a fim de darem parte das irregularidades que encontrarem;

XXIII – ler, ou mandar ler às praças de seu Comando, os

boletins da Unidade; XXIV – procurar conhecer com segurança a

personalidade, inteligência e preparo profissional de cada um de seus comandados, a fim de melhor orientá­los no cumprimento de suas missões, como educador, instrutor e responsável direto, perante seus superiores pela área policial a seu cargo;

XXV – procurar especialmente desenvolver, entre todos

os seus comandados, o sentimento do dever, nunca esquecendo que os melhores esforços devem tender sempre para um único fim, o preparo e o emprego do núcleo para a manutenção da ordem pública;

XXVI – esforçar­se para que o núcleo se apresente de

maneira impecável em qualquer ato ou serviço; XXVII – submeter, mediante parte, à decisão da

autoridade superior, os casos que, a seu juízo, merecem recompensa ou punições superiores às suas atribuições;

XXVIII – zelar pela boa apresentação de seus

comandados e pela correção e asseio dos uniformes, reprimindo qualquer alteração de RUPM; XXIX – Escalar serviços para o policiamento ostensivo;

XXX – fazer relatórios, emitir pareceres, assinar

documentos, no âmbito de suas atribuições; XXXI – participar ao Comandante imediato sugerir as

ocorrências havidas no núcleo cujas providências a respeito escapem às suas atribuições, assim como as que pela importância convenha levar ao seu conhecimento, embora sobre elas tenha providenciado;

XXXII – permanecer na área policial que lhe couber, dela

não se afastando, nem permitindo que os comandados se afastem, sem autorização do Comandante imediato superior, a não ser em casos de serviços;

XXXIII – incentivar os comandados a se integrarem na vida

comunitária do município; XXXIV – possuir atualizada, a legislação necessária

ao desempenho da atividade policial militar;

Page 132: POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO QUARTEL …

XXXV – tratar a todos cordialmente como merece qualquer cidadão; XXXVI – não conduzir presos para o NPM;

XXXVII – não conduzir veículos apreendidos para o NPM.

§1º O NPM executa ainda outras atividades policiais

militares, conforme missões específicas que lhe sejam impostas pelo Comandante­Geral, Comandante­Geral Adjunto, Subchefe do Estado­Maior Geral e pelo Comandante Regional bem como o previsto por sua NGA.

§2º A composição do NPM tem a seguinte estrutura: I – Comandante; II – Subcomandante; III - Atividade finalistica.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 224 Todos os órgãos que tiveram sua competência regulada neste diploma, deverão o prazo máximo de 60 (sessenta) dias, para baixar suas respectivas NGA’s, disciplinando o funcionamento de todos os seus setores subordinados, submetendo os estudos realizados ao exame do Comandante­Geral Adjunto, para aprovação.

Art. 225 Os órgãos cuja competência e funcionamento foram tratados no presente diploma legal e que, ainda, não foram ativados pelo Comando Geral da PMMT, serão ajustados as normas aqui estabelecidas a partir da data de sua ativação.