poema ficalho
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Poema e Voz de
César Salvado
Poema e Voz de
César Salvado
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A palavra saudade
E aquele que a inventou
A palavra saudade
E aquele que a inventou
E a primeira vez que a disse Com certeza que chorou.
E a primeira vez que a disse Com certeza que chorou.
Com certeza que chorou,
Chorou mesmo de verdade;
Com certeza que chorou,
Chorou mesmo de verdade;
E aquele que a inventou
E a palavra saudade!
E aquele que a inventou
E a palavra saudade!
Adeus minha linda vida,
Adeus penhas e arvila…
Adeus minha linda vida,
Adeus penhas e arvila…
Adeus penhas e arvila,
Tudo isto eu vou deixar,
Adeus penhas e arvila,
Tudo isto eu vou deixar,
Mas levo dentro de mim
E uma saudade sem fim
Mas levo dentro de mim
E uma saudade sem fim
E uma saudade sem fim
Que eu não posso disfarçar…
E uma saudade sem fim
Que eu não posso disfarçar…
Adeus meu velho castelo,
Vèlhinho, mas sempre belo,
Adeus meu velho castelo,
Vèlhinho, mas sempre belo,
Vèlhinho, mas sempre belo
De lendas e tradição!
Vèlhinho, mas sempre belo
De lendas e tradição!
Adeus janelas floridas,
Tão bonitas e garridas,
Adeus janelas floridas,
Tão bonitas e garridas,
Tão bonitas e garridas…
Tudo levo na estimação!
Tão bonitas e garridas…
Tudo levo na estimação!