poder legislativo -...

44
ATO DA MESA DIRETORA A MESA DIRETORA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTA- DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução nº389, de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), RESOLVE exonerar JOÃO BATISTA FONTELES, do cargo de pro- vimento em comissão de SECRETÁRIO EXECUTIVO I, símbolo DAS- 2, integrante da estrutura organizacional da Assembléia Legislativa do Ceará. PAÇO DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos 20 dias do mês de Abril de 1999. Dep. Welington Landim PRESIDENTE Dep. Vasques Landim 1º VICE-PRESIDENTE Dep. José Sarto 2º VICE-PRESIDENTE Dep. Marcos Cals 1º SECRETÁRIO Dep. Carlomano Marques 2º SECRETÁRIO Dep. ILário Marques 3º SECRETÁRIO Dep. Domingos Filho 4º SECRETÁRIO *** *** *** ATO DA MESA DIRETORA A MESA DIRETORA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolu- ção nº389, de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), RESOLVE exonerar LUIZA IARA DE OLIVEIRA, do cargo de provimento em comissão de ASSESSOR PARLAMENTAR, símbolo DNS-2, integrante da estrutura organizacional da Assembléia Legislativa do Ceará lotado na 1ª Secretaria. PAÇO DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos 20 dias do mês de Abril de 1999. Dep. Welington Landim PRESIDENTE Dep. Vasques Landim 1º VICE-PRESIDENTE Dep. José Sarto 2º VICE-PRESIDENTE Dep. Marcos Cals 1º SECRETÁRIO Dep. Carlomano Marques 2º SECRETÁRIO Dep. ILário Marques 3º SECRETÁRIO Dep. Domingos Filho 4º SECRETÁRIO *** *** *** ATO DA MESA DIRETORA A MESA DIRETORA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTA- DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução nº389, de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), e nos termos do Art.17, III, da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, RESOLVE nomear JOÃO BATISTA FONTELES, para exercer o car- go de provimento em comissão de ASSESSOR PARLAMENTAR, sím- bolo DNS-2, integrante da estrutura organizacional da Assembléia ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA PODER LEGISLATIVO Legislativa do Ceará lotado na 1ª Secretaria. PAÇO DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos 20 dias do mês de Abril de 1999. Dep. Welington Landim PRESIDENTE Dep. Vasques Landim 1º VICE-PRESIDENTE Dep. José Sarto 2º VICE-PRESIDENTE Dep. Marcos Cals 1º SECRETÁRIO Dep. Carlomano Marques 2º SECRETÁRIO Dep. ILário Marques 3º SECRETÁRIO Dep. Domingos Filho 4º SECRETÁRIO *** *** *** ATO DA MESA DIRETORA A MESA DIRETORA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTA- DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução nº389, de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), e nos termos do Art.17, III, da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, RESOLVE nomear MARIA LUCIA AQUINO, para exercer o car- go de provimento em comissão de SECRETÁRIO EXECUTIVO I, símbolo DAS-2, integrante da estrutura organizacional da Assem- bléia Legislativa do Ceará, com lotação definida por Portaria do 1º Secretário da Mesa Diretora. PAÇO DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos 20 dias do mês de Abril de 1999. Dep. Welington Landim PRESIDENTE Dep. Vasques Landim 1º VICE-PRESIDENTE Dep. José Sarto 2º VICE-PRESIDENTE Dep. Marcos Cals 1º SECRETÁRIO Dep. Carlomano Marques 2º SECRETÁRIO Dep. ILário Marques 3º SECRETÁRIO Dep. Domingos Filho 4º SECRETÁRIO *** *** *** ATO DA MESA DIRETORA A MESA DIRETORA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTA- DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução nº389, de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), e nos termos do Art.17, III, da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974, RESOLVE indicar ELÁDIA SILVEIRA CASTRO, para responder pelo cargo em comissão de SECRETÁRIO EXECUTIVO PARLAMEN- TAR, símbolo DAS-2, junto a Diretoria Geral, durante o impedimento do servidor ARNALDO FREITAS BEZERRA, licenciado nos termos do Art.80 Item VII, da Lei nº9.826 de 14.05.74 (Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado). PAÇO DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos 22 dias do mês de Abril de 1999. Dep. Welington Landim PRESIDENTE Dep. Vasques Landim 1º VICE-PRESIDENTE Dep. José Sarto 2º VICE-PRESIDENTE Dep. Marcos Cals 1º SECRETÁRIO Dep. Carlomano Marques 2º SECRETÁRIO Dep. ILário Marques 3º SECRETÁRIO Dep. Domingos Filho 4º SECRETÁRIO

Upload: others

Post on 29-Oct-2020

5 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

ATO DA MESA DIRETORAA MESA DIRETORA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTA-DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, daResolução nº389, de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno),RESOLVE exonerar JOÃO BATISTA FONTELES , do cargo de pro-vimento em comissão de SECRETÁRIO EXECUTIVO I, símbolo DAS-2, integrante da estrutura organizacional da Assembléia Legislativa doCeará. PAÇO DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, em Fortaleza, aos 20 dias do mês de Abril de 1999.

Dep. Welington LandimPRESIDENTE

Dep. Vasques Landim1º VICE-PRESIDENTE

Dep. José Sarto2º VICE-PRESIDENTE

Dep. Marcos Cals1º SECRETÁRIO

Dep. Carlomano Marques2º SECRETÁRIO

Dep. ILário Marques3º SECRETÁRIO

Dep. Domingos Filho4º SECRETÁRIO

*** *** ***ATO DA MESA DIRETORA

A MESA DIRETORA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolu-ção nº389, de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), RESOLVEexonerar LUIZA IARA DE OLIVEIRA , do cargo de provimento emcomissão de ASSESSOR PARLAMENTAR, símbolo DNS-2, integranteda estrutura organizacional da Assembléia Legislativa do Ceará lotado na1ª Secretaria. PAÇO DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, em Fortaleza, aos 20 dias do mês de Abril de 1999.

Dep. Welington LandimPRESIDENTE

Dep. Vasques Landim1º VICE-PRESIDENTE

Dep. José Sarto2º VICE-PRESIDENTE

Dep. Marcos Cals1º SECRETÁRIO

Dep. Carlomano Marques2º SECRETÁRIO

Dep. ILário Marques3º SECRETÁRIO

Dep. Domingos Filho4º SECRETÁRIO

*** *** ***ATO DA MESA DIRETORA

A MESA DIRETORA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTA-DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, daResolução nº389, de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), enos termos do Art.17, III, da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974,RESOLVE nomear JOÃO BATISTA FONTELES , para exercer o car-go de provimento em comissão de ASSESSOR PARLAMENTAR, sím-bolo DNS-2, integrante da estrutura organizacional da Assembléia

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

PODER LEGISLATIVO Legislativa do Ceará lotado na 1ª Secretaria. PAÇO DA ASSEMBLÉIALEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos 20 dias domês de Abril de 1999.

Dep. Welington LandimPRESIDENTE

Dep. Vasques Landim1º VICE-PRESIDENTE

Dep. José Sarto2º VICE-PRESIDENTE

Dep. Marcos Cals1º SECRETÁRIO

Dep. Carlomano Marques2º SECRETÁRIO

Dep. ILário Marques3º SECRETÁRIO

Dep. Domingos Filho4º SECRETÁRIO

*** *** ***ATO DA MESA DIRETORA

A MESA DIRETORA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTA-DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, daResolução nº389, de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno),e nos termos do Art.17, III, da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974,RESOLVE nomear MARIA LUCIA AQUINO, para exercer o car-go de provimento em comissão de SECRETÁRIO EXECUTIVO I,símbolo DAS-2, integrante da estrutura organizacional da Assem-bléia Legislativa do Ceará, com lotação definida por Portaria do 1ºSecretário da Mesa Diretora. PAÇO DA ASSEMBLÉIALEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos 20 diasdo mês de Abril de 1999.

Dep. Welington LandimPRESIDENTE

Dep. Vasques Landim1º VICE-PRESIDENTE

Dep. José Sarto2º VICE-PRESIDENTE

Dep. Marcos Cals1º SECRETÁRIO

Dep. Carlomano Marques2º SECRETÁRIO

Dep. ILário Marques3º SECRETÁRIO

Dep. Domingos Filho4º SECRETÁRIO

*** *** ***ATO DA MESA DIRETORA

A MESA DIRETORA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTA-DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, daResolução nº389, de 11 de dezembro de 1996 (Regimento Interno), enos termos do Art.17, III, da Lei nº9.826, de 14 de maio de 1974,RESOLVE indicar ELÁDIA SILVEIRA CASTRO , para responderpelo cargo em comissão de SECRETÁRIO EXECUTIVO PARLAMEN-TAR, símbolo DAS-2, junto a Diretoria Geral, durante o impedimentodo servidor ARNALDO FREITAS BEZERRA, licenciado nos termos doArt.80 Item VII, da Lei nº9.826 de 14.05.74 (Estatuto dos FuncionáriosPúblicos Civis do Estado). PAÇO DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVADO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos 22 dias do mês de Abril de1999.

Dep. Welington LandimPRESIDENTE

Dep. Vasques Landim1º VICE-PRESIDENTE

Dep. José Sarto2º VICE-PRESIDENTE

Dep. Marcos Cals1º SECRETÁRIO

Dep. Carlomano Marques2º SECRETÁRIO

Dep. ILário Marques3º SECRETÁRIO

Dep. Domingos Filho4º SECRETÁRIO

Page 2: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

62 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

REQUERIMENTO 0444/99EXMO. SR. PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DOESTADO DO CEARÁ

“Requer a instauração de Co-missão Parlamentar de Inqué-r i to para apurar denúncias deirregularidades nos municípiosdo Estado do Ceará, no uso derecursos oriundos do Fundo deManutenção e Desenvolvimen-to do Ensino Fundamental e deValorização do Magistério -FUNDEF.”

O deputado abaixo-assinado, no uso de suas atribuições regimentais, depoisde ouvir seus pares em Plenário, vem requerer a instauração de ComissãoParlamentar de Inquérito para apurar denúncias de irregularidades nos mu-nicípios do Estado do Ceará, no uso de recursos oriundos do Fundo deManutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorizaçãodo Magistério - FUNDEF.O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental ede Valorização do Magistério - FUNDEF, criado com a Lei Nº9.424, de24 de dezembro de 1.996, tem como objetivo incrementar a educaçãofundamental em nosso país. Infelizmente inúmeros dispositivos legaisque tratam da aplicação do FUNDEF estão sendo violados ou aplicadosirregularmente em vários municípios de nosso Estado, a saber:• Não formação do Conselho de acompanhamento e controle social

do Fundef, conforme art.4 º da Lei Nº9.424/96.• Não realização do rateio com os professores no final do ano de

1.998, das verbas restantes oriundas do Fundef destinadas a remu-neração do magistério.

• Aplicação de recursos do Fundef em outras áreas da administra-ção municipal que não a educacional (o que é proibido pela LeiNº9.424/96) .

• Remuneração indevida dos professores em desacordo com o quedetermina a Lei Nº9.424/96.

• Denuncias de enriquecimento ilícito com recursos oriundos doFundef.

Inúmeras são as irregularidades apontadas por professores, estudantes,pais de alunos e servidores da área de educação, que tomamos conheci-mento, constituindo-se tais denúncias em forte motivo de preocupa-ção em vista da importância dos recursos oriundos do FUNDEF paraos municípios de nosso Estado.Desta forma a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquéritopara apurar as irregularidades em relação a aplicação dos recursosoriundos do FUNDEF se faz necessária e de extrema importância paraa educação no Estado do Ceará.Sala das sessões da Assembléia legislativa do Estado, em 08 de feverei-ro de 1.999.

Deputado Estadual Artur BrunoPartido Dos Trabalhadores

Dep. Sineval RoqueDep. Gonny Arruda

Dep. Teodorico MenezesDep. Antônio GranjaDep. Tomaz BrandãoDep. Fernando Hugo

Dep. João BoscoDep. Eudoro Santana

Dep. Artur BrunoDep. João Alfredo

Dep. Ilário MarquesDep. Moésio LoiolaDep. Chico LopesDep. Manoel VerasDep. Paulo Afonso

Dep. Patrícia GomesDep. Acilon GonçalvesDep. Ricardo AlmeidaDep. Paulo Linhares

Dep. Marcos CalsDep. Valdomiro Távora

Dep. Carlos CruzDep. Pedro Uchoa

*** *** ***REQUERIMENTO 0855/99

Complementa o Requerimento444/99, que requer a instaura-ção de Comissão Parlamentarde Inquérito para apurar denún-cias de irregularidades nos mu-nicípios do Estado do Ceará, nouso de recursos oriundos doFundo de Manutenção e Desen-volvimento do Ensino Funda-mental e de Valorização do Ma-gistério – FUNDEF.

Os Deputados abaixo assinados, no uso de suas atribuições regimentais eatendendo o que preceitua o inciso II do §1º do art.53 do RegimentoInterno desta Casa Legislativa e com o intuito de estipular o período defuncionamento da Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar de-núncias de irregularidade nos municípios do Estado do Ceará, no uso derecursos oriundos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do En-sino Fundamental e de Valorização do Magistério – FUNDEF, propo-mos o prazo de 120 (cento e vinte) dias, prorrogáveis se for necessário.Sala de Sessões, em 20 de abril de 1999.

Deputado Artur BrunoDep. Eudoro SantanaDep. Paulo AfonsoDep. Moésio LoiolaDep. Paulo DuarteDep. Pedro Uchoa

Dep. Tomaz BrandãoDep. Antônio GranjaDep. Caetano GuedesDep. Francisco AguiarDep. Patrícia GomesDep. Fernando HugoDep. Vasques LandimDep. Fabiola AguiarDep. Chico Lopes

Dep. Paulo LinharesDep. Manoel Veras

EXPEDIENTE DA SECRETARIANos termos do Art.105 da Lei Nº9.826 de 14.05.74, será concedidaLicença Especial aos servidores na forma a seguir discriminada:

NOME CARGO

MARIA ODETE MARÇAL SAMPAIO ASSISTENTE DE ADMINISTRAÇÃO,90 (noventa) dias a partir de 14.04.99.

SUNNY MARY SAMPAIO BATISTA AUXILIAR DE ADMINISTRAÇÃO,90 (noventa) dias a partir de13.04.99.

HERMENECÍSIA AGUIAR COSTA FARIAS ENFERMEIRO, 47 (quarenta e sete)dias a partir de 26.04.99.

MARIA FÁTIMA DE SOUSA AGENTE DE ADMINISTRAÇÃO,30 (trinta) dias a partir de 03.05.99.

ARNALDO FREITAS BEZERRA ASSISTENTE DE ADMINISTRAÇÃO,140 (cento e quarenta) dias a partir de13.04.99.

JOSÉ OTÁVIO MENEZES NUNES JÚNIOR CONSULTOR TÉC. LEGISLATIVO,05 (cinco) dias a partir de 12.04.99.

ANGELITA RIBEIRO ASSUNÇÃO AUXILIAR DE ADMINISTRAÇÃO,45 (quarenta e cinco) dias a partir de08.04.99

SANDRA BENEVIDES PEDROSA CONSULTOR TÉC. LEGISLATIVO,10 (dez) dias a partir de 16.04.99.

MARIA ISABEL RABELO BEZERRA DE MENEZES CONSULTOR TÉC. LEGISLATIVO,10 (dez) dias a partir de 14.04.99.

SÍLVIA MARIA QUEIROZ MAIA AGENTE DE ADMINISTRAÇÃO,30 (trinta) dias a partir de 29.04.99.

SECRETARIA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, em 15 de abril de 1999.

Dep. Welington LandimPRESIDENTE

Dep. Vasques Landim1º VICE-PRESIDENTE

Dep. José Sarto2º VICE-PRESIDENTE

Dep. Marcos Cals1º SECRETÁRIO

Dep. Carlomano Marques2º SECRETÁRIO

Dep. ILário Marques3º SECRETÁRIO

Dep. Domingos Filho4º SECRETÁRIO

*** *** ***

Page 3: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

63 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

CORRIGENDANos Atos da Mesa de 18.03.99 publicado no Diário Oficial de 25.03.99,interesse de Raimundo Oman Carneiro Filho e de 24.03.99, publicadono Diário Oficial de 30.03.99, interesse de Wanessa Gurgel F. G. daSilveira.ONDE SE LÊ:Raimundo Oman Carneiro

OUTROS

ATIVO 31/12/98 31/12/97Circulante 816.765 1.540.731 Disponibilidades 65.403 51.433 Duplicatas à Receber 528.089 410.154 Títulos Descontados(385.738) (251.346) Outras Contas à Rec. 21.773 83.906 Estoque 587.238 1.246.584Realizável à L.Prazo 33.989 31.501 Depósito Compulsório 33.989 31.501Permanente 2.483.083 2.480.584 Imobilizado 921.925 919.426 Diferido 1.561.158 1.561.158Total do Ativo 3.333.838 4.052.816

6.Diferido: -Gastos Financeiros1.561.158 1.561.158C-Capital Social-O Capital Social em 31 de de-zembro de 1998 era composto por 3.905.164ações ordinárias e 1.704.353 ações preferênciaisno valor de R$ 1,00 cada. As ações preferênciaispossuem prioridade na distribuição de dividen-dos mínimos não cumulativos de 6% sobre ovalor nominal a seus acionistas.

cial findo naquela data elaboradas sob a respon-sabilidade da Administração. Nossa responsabi-lidade é a de expressar uma opinião sobre essasDemonstrações Contábeis. Nossos exames fo-ram conduzidos de acordo com as normas deauditoria e compreendem: a) o planejamentodos trabalhos considerando a relevância dos sal-dos, volume de transações e o sistema contábile de controles internos da Entidade; b) aconstatação com base em testes das evidênciase dos registros que suportam os valores e asinformações contábeis divulgados; c) a avalia-ção das práticas e das estimativas contábeis maisrepresentativas adotadas pela Administração daEntidade, bem como das apresentação das De-monstrações contábeis em conjunto. Em nossaopinião as Demonstrações contábeis acima re-feridas, representam adequadamente em todosos aspectos relevantes a posição patrimonial efinanceira da empresa PEMALEX S/A IND. ECOM. em 31.12.98 e as respectivas Demons-trações de Resultado de suas operações e as Ori-gens e aplicações dos recursos referentes aoexercício social findo naquela data, de acordocom os princípios fundamentais de contabilida-de. VILLARIM DIAS S/C Auditoria Indepen-dentes-Marcos Machado Fiuza-Contador CRC/CE 012013/0 e CPF 518637313-34.

PASSIVO 31/12/98 31/12/97Circulante 835.299 702.790 Fornecedores 462.151 416.053 Financiamentos 128 70.709 Sal.e Encargos Sociais163.090 87.403 Obrigações Tributárias203.416 105.492 Outras Obrigações 6.513 23.133Exig.à Longo Prazo 80.243 157.294 Financiamentos 80.243 157.294Patrimônio Líquido 2.418.296 3.192.732 Capital Social 5.609.517 5.609.517 Correção do Capital 555.740 555.740 Reserva Legal 231 231 Apur.de Lucr.e Perdas(774.436) (258.985) Prejuízo Acumulado(2.972.756)(2.713.771)Total do Passivo 3.333.838 4.052.816

BALANÇO PATRIMONIAL(em reais)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADORec.Brut.de Vendas4.494.945 5.006.669 Imp.Fat/Dev.Vendas (725.772) (802.039)Renda Líquida 3.769.173 4.204.630 Custo de Prod.Vends.(3.710.461)(3.343.592)Lucro Bruto 58.712 861.038 Despesas com Vendas(340.447) (463.586) Despesas Tributárias (14.214) (25.262) Desps.Administrativas(290.831) (335.322) Despesas Financeiras(246.382) (326.118) Receitas Financeiras 30.806 22.298 Lucro Operacional (802.356) (266.952) Alienação do Ativo 3.920 (2.033) Locação 24.000 10.000Resultado do Exercício(774.436)(258.985)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES

31/12/98 31/12/97Origens de Recursos(856.475) (302.726) Lucro Líquido (774.436) (258.985) Aum.Exig.a L.Prazo (77.051) (48.136) Ajuste do Ex.Anterior (4.988) 4.395Aplics.dos Recursos - -Aum.do Cap.Circ. (856.475) (302.726)Variação do CapitalCirculante 31/12/98 31/12/97 VARIAÇ. Ativo Circ. 816.765 1.540.731 (723.966) Passivo Circ.835.299 702.790 132.509Circ.Líq. (18.534) 837.941 (856.475)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital Reservas e Lucro Total

Contas Social Provisões Acumulado PatrimônioPosição em 31/12/97 5.609.517 555.970 (2.972.756) 3.192.731Resultado do Exercício (774.436) (774.436)Posição em 31/12/98 5.609.517 555.970 (3.747.192) 2.418.295

CCONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOAlexandre Chun Sup Kang

Conselheiro PresidenteMi Hye Lee Kang-Conselheira

Sílvio Marcos Barcelos Fiuza-Conselheiro.DIRETORIA

Alexandre Chun Sup Kang-Diretor PresidenteElsa Yukiko Mita-Diretor Superintendente

Sung Sup Kang-Diretor AdjuntoElsa Yukiko Mita

Tec.Cont.CRC-SP 71.733-S-CE.PARECER DOS AUDITORES

Fortaleza, 23 de março de 1999. A PEMALEXS/A IND.E COM.-MARACANAÚ-CE.Srs.Acionistas.Examinamos o BalançoPatrimonial da empresa PEMALEX S/A IN-DÚSTRIA E COMÉRCIO levantado em 31 dedezembro de 1998 e as respectivas Demonstra-ções de Resultado da Mutações do seuPatrimônio Líquido e das Origens e Aplicaçõesde Recursos Correspondentes ao exercício so-

NOTAS EXPLICATIVASA-Operações: A Sociedade tem por objetivosocial, industrialização de entretelas, colarinhose equipamentos, cuja venda é voltado para in-dústria de confecções de roupas e de calçados.B-Principais Diretrizes Contábeis: 1. Estoques-Valorizados ao custo médio das compras ou deprodução inferiores aos custos de reposição ouvalores de realizações. 2. Imobilizados e Inves-timentos-Contabilizados ao custo corrigidosmonetariamente com as depreciações até 31/12/96. 3. Diferido-Corrigido até 31/12/954.Estoques: 31/12/98 31/12/97 -Matéria Prima 89.823 292.972 -Material Secundário 82.582 47.970 -Mat.Embalagem 6.097 5.728 -Prod.em Elaboração 31.170 78.341 -Prod.Elaborados 162.273 128.041 -Mat.de Revenda 187.311 693.532 -Imp.em Andamento 27.982 - Total 587.238 1.246.5845.Imobilizado: -Terrenos 67.837 67.837 -Edificações 641.766 641.766 -Instalações 307.130 307.130 -Máq.Apar.Equip. 631.919 629.419 -Veículos 110.987 110.988 -Móveis e Utens. 158.811 158.811 -Marcas e Patentes 458 458 -Deprec.Acumuladas (996.983) (996.983) Total 921.925 919.426

PEMALEX S/A-INDÚSTRIA E COMÉRCIO CGC 07.945.652/0001-48RELATÓRIO DA DIRETORIA Senhores Acionistas: Em cumprimento as disposições legaise estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas, as demonstrações financeiras relativas aoexercício findo em 31 de dezembro de 1998 e 1997, bem como parecer dos Auditores.Maracanaú(Ce), 23 de março de 1999-A DIRETORIA.

*** *** ***

Raimundo Oman Carneiro FilhoONDE SE LÊ:Wanessa Gurgel F. G. da SilvaLEIA-SEWanessa Gurgel F. G. da SilveiraGabinete da Presidência, em 16 de abril de 1999.

Welington LandimPRESIDENTELEIA-SE

*** *** ***

Page 4: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

64 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - Senhores Acionistas:De acordo com as disposições legais e estatutárias, submetemos àapreciação de V.Sªs, as Demonstrações Financeiras relativas aoexercício social encerrado em 31 de dezembro de 1998 e orespectivo parecer dos auditores independentes. A empresaconseguiu um aumento no faturamento de 18%, comparado com oexercício anterior e o resultado do exercício foi positivo em R$399 mil. Porém em virtude do prejuízo acumulado, não está previstoa distribuição de dividendos no exercício.

Maracanaú-CE, 31 de dezembro de 1998

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997 - (Em R$ Mil)

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOAntonio Roberto de Azevedo Müller - Presidente

João Luis de Freitas - ConselheiroFernando Antônio Albino de Oliveira - Conselheiro

DIRETORIAJoão Luis de Freitas - Diretor Presidente

Fernando Márcio de Lima Guimarães - DiretorRESPONSÁVEL TÉCNICO

Raimundo Silva SousaContador CRC-CE 10.443 - CPF 231.785.743-87

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997 - (Em R$ Mil)

Capital Reservas Lucros/Prejuízos_Social de Capital __Acumulados Total

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1996 22.944 134 (19.172) 3.906Constituição de Reservas do Capital - 31 - 31Resultado do Período - - (406) (406)SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1997 22.944 165 (19.578) 3.531Constituição de Reservas do Capital - 41 - 41Resultado do Período - - 399 399SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 22.944 206 (19.179) 3.971

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Em Milhares de Reais)

A T I V O 1998 1997CIRCULANTE 3.226 2.572Disponibilidades 66 20Clientes 890 590Estoques 2.198 1.825Outras Contas a Receber 57 92Despesas Antecipadas 15 45REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 491 _2Empréstimos Compulsórios 3 2Mútuo entre Empresas Ligadas 206 -Empréstimos a Receber 282 -PERMANENTE 3.176 3.353Investimentos 124 124Imobilizado 2.962 3.170Diferido 90 59TOTAL DO ATIVO 6.893 5.927

P A S S I V O 1998 1997CIRCULANTE 2.544 2.276Fornecedores 1.783 348Empréstimos e Financiamentos 451 1.552Obrigações Sociais,Trabalhistas e Tributárias 194 264Credores Diversos 116 112

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 378 120Empréstimos e Financiamentos 378 120

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3.971 3.531Capital Social 22.944 22.944Reservas de Capital 206 165Prejuízos Acumulados (19.179) (19.578)TOTAL DO PASSIVO 6.893 5.927

As Notas Explicativas são parte integrante do Balanço

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIOEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

DE 1998 E 1997 (Em R$ Mil)1998 1997

RECEITA BRUTA DE VENDAS 8.822 7.511Venda de Produtos no Mercado Interno 2.342 2.452Venda de Produtos no Mercado Externo 3.689 3.025Revenda de Mercadorias 2.756 1.994Outras 35 40DEDUÇÕES DE VENDAS (1.063) (794)Impostos Incidentes (887) (756)Devoluções e Abatimentos (176) (38)RECEITA LÍQUIDA 7.759 6.717CUSTO DOS PRODS. VENDIDOS (5.289) (5.116)LUCRO BRUTO 2.470 1.601DESPESAS/RECEITAS OPERAC. (1.989) (2.007)

Com Vendas (529) (469)Administrativas (954) (1.131)Financeiras (506) (407) (+)Receitas 65 (-) Despesas (506) (472)

RESULTADO OPERAC. LÍQUIDO 481 (406)Receitas (Despesas) Não Operacionais 13 -RESULTADO ANTES DO IR E CSLL 494 (406)PROVISÃO PARA IMP. DE RENDA (64) _-PROVISÃO PARA CONTRIB. SOCIAL (31) _-LUCRO/PREJUÍZO LÍQ. DO EXERC. 399 (406)Número de Ações no Final do Exerc.32.362.653 32.362.653Lucro/Prejuízo por Ação 0.01 (0.01)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DERECURSOS EXERCÍCIOS FINDOS EM

31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 19971998 1997

ORIGENS DOS RECURSOSDas Operações 659 55

Lucro/Prejuízo Líquido do Exercício 399 (406)Mais: Depreciações e Amortizações 260 444

Variação Monet. do Exig. a L. Prazo 12 17Resultado na venda de Imobilizado (12) -

De Terceiros 374 82Incentivos Fiscais 41 31Ingresso de novos Empréstimos 316 51Baixa de Bens do Imobilizado 17 -

TOTAL DAS ORIGENS 1.033 137

APLICAÇÕES DE RECURSOSAquisição de direitos do Imobilizado, ao custo 34 48Adições ao custo do Ativo Diferido 53 54Aumento do Realizável a Longo Prazo 489 -Transferência p/o Passivo Circulante 71 78

TOTAL DAS APLICAÇÕES 647 180AUM. (REDUÇÃO) DO CAP. CIRC. LÍQ. 386 (43)Demonstrado a seguir:

Saldos em 31 de dezembro1997 1998 Variação

Ativo Circulante 2.572 3.226 654Passivo Circulante (2.276) (2.544) (268)Capital Circulante Líquido 296 682 386

As Notas Explicativas são parte integrante desta Demonstração

1 - CONTEXTO OPERACIONAL - A VPI - VON ROLL ISOLA PRODUTOS ISOLANTES é uma Sociedade Anônima de CapitalFechado, com sede na Av. Parque Central, s/n - Pajuçara - em Maracanaú-Ceará e tem por objetivo a produção e comercialização deprodutos isolantes e outros, à base de mica, além da atividade de importação, venda e representação de produtos correlatos, e com filialem São Paulo.2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - As Demonstrações Contábeis estão elaboradas de acordo com a Leidas Sociedades por Ações, disposições complementares da Comissão de Valores Mobiliários e conforme práticas contábeis descritas aseguir: a) Todos os direitos e obrigações, legal ou contratualmente sujeitos a variações cambiais e atualizações monetárias, acham-seregistrados pelos seus valores atualizados na data do Balanço, atendendo ao critério “pro-rata-dia” ou equivalente. b) APLICAÇÕES

VPI VON ROLL ISOLA PRODUTOS ISOLANTES S.A.CGC (MF) - 06.877.674/0001-55

Page 5: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

65 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

Aos Senhores Acionistas e Diretores da VPI - VON ROLL ISOLA PRODUTOS ISOLANTES S.A.1. Examinamos os Balanços Patrimoniais da VPI - VON ROLL ISOLA PRODUTOS ISOLANTES S.A ., levantados em 31 dedezembro de 1998 e de 1997, e as respectivas Demonstrações do Resultado, das Mutações do Patrimônio Líquido e das Origens eAplicações de Recursos correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, elaboradas sob a responsabilidade de sua administração.Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações.2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de Auditoria e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos,considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controles internos da Companhia; (b) a constatação,com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgadas; e (c) a avaliação daspráticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da entidade, bem como da apresentação dasDemonstrações Contábeis tomadas em conjunto.3. Em nossa opinião, os Balanços Patrimoniais e as Demonstrações Contábeis referidas no parágrafo 1, representam adequadamente, emtodos os aspectos relevantes, a posição Patrimonial e Financeira da VPI - VON ROLL ISOLA PRODUTOS ISOLANTES S.A ., em31 de dezembro de 1998 e 1997, o Resultado de suas operações, as Mutações de seu Patrimônio Líquido e as Origens e Aplicações deRecursos referentes aos exercícios findos naquelas datas, de acordo com os princípios e práticas contábeis previstas pela legislaçãosocietária. Fortaleza, 16 de abril de 1999.

MARPE AUDITORES ASSOCIADOS S/C - CRC(PJ) 125 (CE)Pretextato Salvador Quaresma Gomes de Oliveira Mello - GERENTE DE AUDITORIA - CONTADOR CRC-PI-1853-T-CE

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

FINANCEIRAS - Estão demonstradas aos valores de aplicação,acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do Balanço. c)ATUALIZAÇÃO DOS SALDOS EM MOEDA ESTRANGEIRA -Clientes e Fornecedores externos têm seus saldos atualizados à datado Balanço, pela equivalência dos valores à moeda nacional vigentenaquela data. d) ESTOQUES - São avaliados ao Custo Médio deaquisição ou produção inferiores ao custo de reposição ou a valoreslíquidos de realização. e) INVESTIMENTOS - Avaliados pelo Custode Aquisição, corrigidos monetariamente até o exercício de 1995.f) IMOBILIZADO - Está registrado ao Custo Aquisição (ouConstrução) acrescidos de correção monetária até 31.12.95. ADepreciação é calculada pelo Método Linear a taxas anuais quelevam em consideração a vida útil-econômica dos bens a saber:• Edificações 4% a.a.• Máquinas e Equipamentos 10% a.a.• Veículos e Equip. de Processamento de Dados 20% a.a.• Móveis, Utensílios e Instalações 10% a.a.g) DIFERIDO - Refere-se a despesas com aquisição de software,gastos com implantação de sistema informatizado, corrigidosmonetariamente até o exercício de 1995, amortizada pelo métodolinear a taxa de 20% a.a. h) EMPRÉSTIMOS EFINANCIAMENTOS/CÂMBIO CONTRATADO - Demonstradospelos valores atualizados até 31 de dezembro de 1998.3 - CLIENTES

31.12.98 31.12.97Clientes Diversos 1.274 1.416Câmbios Contratados (384) (800)Títulos Descontados _- (26)TOTAL 890 5904 - ESTOQUES

31.12.98 31.12.97Produtos Acabados 267 283Almoxarifado 686 665Material em Elaboração 230 314Importações em Curso 538 167Estoque Filial - SP 477 396TOTAL 2.198 1.825

5 - IMOBILIZADO31.12.98 31.12.97

Terrenos 81 81Edificações 5.338 5.338Móveis, Utensílios e Instalações 2.884 2.876Máquinas e Equipamentos 7.390 7.385Veículos 110 142Equipamentos de Processamento de Dados 42 34Marcas e Patentes 2 2Construções em Andamento 1 -Subtotal 15.848 15.858Depreciações Acumuladas (12.886) (12.688)TOTAL 2.962 3.1706 - EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS

31.12.98 31.12.97Circulante 451 1.552Longo Prazo 378 120TOTAL 829 1.672Refere-se, basicamente, a adiantamentos de Contratos de Câmbio,os quais se encontram atualizados cambial e monetariamente,acrescidos dos encargos decorridos.7 - CAPITAL SOCIAL - O Capital Social da Companhia, em 31de dezembro de 1998, é composto por 32.256.969 ações ordináriase 105.684 ações preferenciais sem valor nominal. Cada açãoordinária tem direito a um voto nas deliberações da AssembléiaGeral. As ações Preferenciais não têm direito a voto; entretanto,gozam dos seguintes direitos e vantagens: a) Prioridade no reembolsodo Capital, sem prêmio; b) Participação integral nos resultados dasociedade, de modo que a nenhuma outra espécie ou classe de açõesserão atribuídas vantagens patrimoniais superiores; c) 5% para aconstituição de Reserva Legal; e, d) Prioridade na distribuição dedividendo mínimo correspondente a participação que lhe couber norateio do dividendo obrigatório de 25% do Lucro Líquido, ficando orestante à disposição da Assembléia Geral.

João Luis de Freitas - Diretor PresidenteFernando Marcio de Lima Guimarães - Diretor

Raimundo Silva Sousa - Contador CRC-CE 10.443CPF 231.785.743-87

*** *** ***C O T E C E S . A . - CGC/MF nº 06.054.647/0001-82 - EditalConvocação das Assembléias Especial, Ordinária e Extraordinária, aserem realizadas na sede da companhia à Rua Leste Três, 660, DistritoIndustrial, em Maracanaú, Ceará, na forma abaixo: a) Os titulares deações preferenciais são convocados a se reunirem em AssembléiaEspecial, a instalar-se às 9:00 horas do dia 30.04.99, a fim de deliberaremsobre as seguintes matérias: aprovar previamente proposta de reformaestatutária para unificação das classes “A” e “B” de ações preferenciaise conversão de ações ordinárias em ações preferenciais até que sejaatingido o limite de 1/3 de ações ordinárias e 2/3 de ações preferenciaisno total das ações emitidas. b) Os Srs. Acionistas são convocados a sereunirem em AGO/E, a instalar-se às 14 horas do dia 30.04.99, com aseguinte Ordem do Dia: I - da AGO - 1) tomar as contas dosadministradores e votar as demonstrações financeiras do exercício socialfindo a 31/12/1998; 2)deliberar sobre a destinação do resultado doexercício; 3)fixar a remuneração dos administradores. II - da AGE: 1)aprovar projeto de reforma estatutária para unificação das classes “A”e “B” de ações preferenciais; conversão de ações ordinárias em açõespreferenciais até que seja atingido o limite de 1/3 de ações ordinárias e2/3 de ações preferenciais no total das ações emitidas; e transformaçãodas ações escriturais em nominativas registráveis. Outras alterações noque tange aos poderes da administração ou meramente formais; 2)consolidar o estatuto social; 3) abrir o prazo para a conversão das ações

FIBRAVESTE S/A INDÚSTRIA TÊXTIL - C.G.C:06.893.119/0001-17. Cia. Fechada / Edital de Convocação / São convocados os SenhoresAcionistas a se reunirem em Assembléia Geral Ordinária e Extraordináriaque se realizará no dia 30 de Abril de 1999, às 11:00 horas na sedeSocial à Av. Parque Leste S/N - Maracanaú-Ce, a fim de deliberaremsobre a seguinte ordem do dia: a) Exame, discussão e votação do Relatórioda Diretoria, do Balanço Patrimonial e demais documentos contábeiscom parecer dos Auditores Independentes, referentes ao exercícioencerrado em 31.12.98; b) Deliberar sobre a destinação do resultado doexercício; c) Fixar o Pró-labore dos diretores e membros do Conselhode Administração; d) Outros assuntos do interesse da Companhia.LUPÉRCIO SILVA DE MENEZES - Presidente do Conselho deAdministração.

*** *** ***

e fixar as respectivas condições; 4) autorizar o cancelamento do contratocom o agente de escrituração; 5) autorizar o cancelamento dos registrosespeciais na CVM e Bolsa de Valores; e 6) outros assuntos de interessesocial. Maracanaú, 20/04/1999. (a) Francisco Jaime Nogueira PinheiroFilho, Presidente do Conselho de Administração.

*** *** ***

Page 6: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

66 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

NOTA 01-CONTEXTO OPERACIONAL - A companhia tem como ati-vidade preponderante a agricultura e a agropecuária em geral, abrangendoprodução, industrialização e comercialização. A sociedade goza de incenti-vo fiscal de isenção do Imposto de Renda sobre o lucro líquido decorrente dasua atividade operacional, até o ano calendário de 2003. O valor do impostonão pago é registrado em conta de reserva de capital específica.NOTA 02-APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS-As demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com alegislação societária ajustadas a Lei 9.249 de 27 de Dezembro de 1995, quenão prevê o reconhecimento dos efeitos inflacionários a partir do exercíciode 1996.

NOTA 03-SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS- a)Efeitos inflacionários- Foram reconhecidos sobre o ativo permanente epatrimônio líquido até 31 de Dezembro de 1995. b) Estoques- Os estoquesforam avaliados pelo custo médio de aquisição e de produção, os quais nãosuperam os valores de mercado. c) Investimentos- Estão demonstrados aocusto de aquisição corrigidos monetariamente até 31 de dezembro de 1995. d)Imobilizado- Os bens integrantes do imobilizado estão demonstrados aocusto de aquisição corrigidos monetariamente até 31 de dezembro de 1995.Semelhante aos exercícios de 1996 e 1997, a provisão para depreciação,também não foi recolhida no exercício corrente de 1998. e) Diferido- Estádemonstrado aos valores de custo acrescidos de correção monetária até 31 de

AGROINDÚSTRIA BAQUIT S/ACNPJ(MF) 23.461.411/0001-80

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOEm cumprimento às disposições legais e estatutárias submetemos aapreciação dos acionistas e público em geral, as Demonstrações Contábeisda Agroindústria Baquit S/A, relativo ao exercício social e fiscal de1998, acompanhadas do parecer dos Auditores Independentes. No en-sejo dessa oportunidade, queremos registrar os agradecimentos ao con-junto de parceiros que associaram-se conosco em busca do progressoempresarial de nossa atividade. Obrigado a todos os clientes, fornece-dores, órgãos governamentais, instituições financeiras e, especialmen-te aos nossos funcionários. A Administração.

BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E DE 1997

(Em Unidades de Reais) ATIVO 1998 1997CIRCULANTE 759.247 1.049.024 Disponibilidades 11.644 8.848 Aplicações Financeiras - 4.026 Clientes 236.581 105.504 /-/Prov.p/créditos liquidação duvidosa (65.060) - Estoques 547.289 728.661 Adiantamento a Fornecedores 5.051 140.100 Outras Contas a Receber 23.742 61.885REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 23.764 21.446 Empréstimos Compulsórios 730 612 Depósitos Judiciais 23.034 20.834PERMANENTE 9.655.902 8.268.155 Investimentos 339.284 61.497 Controladas e Coligadas 339.284 61.497 Imobilizado 7.171.386 6.647.619 Diferido 2.145.232 1.559.039TOTAL DO ATIVO 10.438.913 9.338.625

PASSIVO 1998 1997CIRCULANTE 838.755 824.370 Empréstimos e Financiamentos 639.275 447.623 Fornecedores 48.633 280.342 Obrigações Sociais e Fiscais 41.443 39.389 Debêntures 104.239 56.320 Outras Contas a Pagar 5.165 696EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 5.151.908 4.212.361 Empréstimos e Financiamentos 1.713.613 2.036.944 Empresas Ligadas e Outros 2.859.664 1.593.970 Debêntures 558.189 563.205 Depósitos Judiciais 20.442 18.242PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4.448.250 4.301.894 Capital Social 8.028.666 8.028.666 Prejuízo Acumulados (3.580.416)(3.726.772)TOTAL DO PASSIVO 10.438.913 9.338.625

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM31 DE DEZEMBRO DE 1998 E DE 1997

(Em Unidades de Reais)1998 1997

RECEITA OPERACIONAL BRUTA Vendas 1.684.485 816.168 Deduções de Vendas (262.675) (91.058)RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 1.421.810 725.110 Custos dos Produtos Vendidos (957.318) (574.899)LUCRO BRUTO OPERACIONAL 464.492 150.211(DESPESAS)RECEITAS OPERACIONAIS (414.109) (936.110) Com Vendas (107.908) (32.957) Gerais e Administrativas (272.453) (303.891) Despesas Financeiras (324.148) (586.487) Receitas Financeiras 12.614 1.904 Equivalência Patrimonial 277.786 - Outras(Despesas)Receitas -(14.679)RESULTADO OPERACIONAL 50.383 (785.899) Resultados Não Operacionais 95.973 (58.585)LUCRO(PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO 146.356 (844.484) Número de Ações 1.696.554 1.856.395 Lucro(Prejuízo)Líquido por Ação do Capital 0,09 (0,45)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES

DE RECURSOS PARA OS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E DE 1997

(Em Unidades de Reais)ORIGENS 1998 1997 DAS OPERAÇÕES SOCIAIS Lucro(Prejuízo)Líquido do Exercício 146.356 (844.484) Despesas e Receitas que não afetam o Capital Circulante: *Encargos Líquidos s/itens de Longo Prazo 156.175 311.561 *Vr.Residual do Permanente Baixado 49.111 124.430 *Ganho de Equiv.Patrimonial (277.786) - Resultado do Exercício Ajustado 73.856 (408.493) Resultado Aplicado nas Operações Sociais -408.493 DOS ACIONISTAS - 4.270.762 Aumento de Capital -4.270.762 De Terceiros 2.483.722 404.727 Redução do Realizável à Longo Prazo 131.003 121 Aumento do Exigível à Longo Prazo 2.352.719 404.606TOTAL DAS ORIGENS 2.557.5784.675.489APLICAÇÕES Aplicação do Resultado das Operações Sociais -408.493 No Realizável a Longo Prazo 132.834 90 No Ativo Permanente *Imobilizado 572.879 753.503 *Diferido 586.193 698.011 Redução do Exigível a Longo Prazo 1.569.834 1.864.149TOTAL DAS APLICAÇÕES 2.861.7403.724.246(Redução)Aumento do Capital Circulante Líquido(304.162) 951.243DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES NOCAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO:ATIVO CIRCULANTE (289.777) 258.991 Final 759.247 1.049.024 Inicial 1.049.024 790.033PASSIVO CIRCULANTE (14.385) 692.252 Final (838.755) (824.370) Inicial (824.370) (1.516.622)(Redução)Aumento do Capital Circ.Líquido (304.162) 951.243

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E DE 1997

(Em Unidades de Reais)Capital Social Prejuízos

Realizado Acumulados TotalSALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1996 3.757.904 (2.882.288) 875.616AUMENTO DE CAPITAL Por Subscrição e Integralização 4.270.762 0 4.270.762PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 0 (844.484) (844.484)SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1997 8.028.666 (3.726.772) 4.301.894LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO - 146.356 146.356SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 8.028.666 (3.580.416) 4.448.250

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E DE 1997

Page 7: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

67 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

dezembro de 1995. Semelhante ao exercícios de 1996 e 1997, também nãofoi reconhecido amortização do diferido no exercício corrente de 1998.NOTA 04-ESTOQUES

1998 1997*Produtos Agrícolas e Beneficiados 366.170 561.540*Culturas em Andamento 119.538 109.703*Matéria Prima, Insumos e Outros 61.581 57.418TOTAL 547.289 728.661NOTA 05-IMOBILIZADO

1998 1997* Terrenos Rurais 1.042.397 1.022.856* Obras de Estrutura Básica 382.649 348.838* Irrigação e Drenagem 1.392.907 1.248.469* Construções Rurais 439.120 439.120* Máquina, Equip. Indl.Agrícola 3.095.844 3.065.966* Móveis e Utensílios 14.412 14.412* Veículos 534.971 475.044* Culturas Permanentes 1.339.284 1.105.786* Outras Imobilizações 43.550 41.763

8.285.134 7.762.254(-)Depreciações Acumuladas (1.113.748)(1.114.635)TOTAL 7.171.386 6.647.619NOTA 06-DIFERIDO

1998 1997* Despesas de Org.e Administração 394.049 282.299* Despesas Financeiras 2.042.408 1.569.052* Estudos, Projetos e Detalhamento 73.360 72.273(-)Resultado da Correção Monetária (209.520) (209.520)

2.300.297 1.714.104(-)Amortizações Acumuladas (155.065) (155.065)TOTAL 2.145.232 1.559.039NOTA 07 - EMPRÉSTIMOS

Vencimento 1998 1997Final

•Finame Agrícola para bens imobilizadoCom encargos variáveis pela TJLP comRedutor de 6% mais juros anuais de 9%15/10/1999 106.065 201.218•Finame Agrícola para bens imobilizadoCom encargos variáveis pela TJLP comRedutor de 6% mais juros anuais entre10% e 11% a.a. 15/12/1999 43.606 103.236•Custeio e Investimentos AgrícolasCédula Rural com encargos variáveisPela TJLP mais juros de 6% a.a. 15/06/20032.203.217 1.982.664•Conta Garantia Imediato - 197.449TOTAL 2.352.888 2.484.567Parcela Circulante 639.275 447.623Parcela do Longo Prazo 1.713.613 2.036.944NOTA 08-TRANSAÇÕES ENTRE PARTES RELACIONADAS - Refe-rem-se a contratos de empréstimos em conta corrente na modalidade demútuos, mantidos com as empresas ligadas Tebasa S/A e Agro-IndustrialBaquit Ltda., sobre os quais incide encargos usuais de mercado baseados naTJLP.NOTA 09-DEBÊNTURES- Referem-se a emissão de debêntures nominativasescriturais em favor do FINOR conversíveis, em ações e/ou inconversíveis,assim discriminadas:• Conversíveis em Ações 74.901• Inconversíveis 587.527 TOTAL (CURTO + LONGO PRAZO) 662.428As debêntures estão sujeitas a atualização pela TJLP, mais juros de 4% a.a.com garantia flutuante.NOTA 10-CAPITAL SOCIAL-10.1. Conforme registro na Jucec em14.09.98 sob nº 23352310, foi retificada as quantidades de ações ordinárias,em decorrência de erro no preço de emissão das ações realizado no aumentode capital de 15.12.97. As ações ordinárias sofreram redução quantitativa,

Continuação do Balanço Patrimonial deAGROINDÚSTRIA BAQUIT S/A

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTESAos Administradores e Acionistas deAGROINDÚSTRIA BAQUIT S/A.FORTALEZA-CE1- Examinamos os balanços patrimoniais de AGROINDÚSTRIABAQUIT S/A . levantados em 31 de dezembro de 1998 e de 1997, e asrespectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líqui-do e das origens e aplicações de recursos correspondentes aos exercíciosfindos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administra-ção. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essasdemonstrações contábeis.2- Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoriae compreenderam : a) o planejamento dos trabalhos, considerando a rele-vância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de contro-les internos da empresa; b) a constatação, com base em testes, das evidên-cias e dos registros que suportam os valores e as informações contábeisdivulgados e c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis maisrepresentativas adotadas pela administração da empresa, bem como daapresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.3- Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas repre-sentam, adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posiçãopatrimonial e financeira de AGROINDÚSTRIA BAQUIT S/A . em 31 dedezembro de 1998 e de 1997, o resultado de suas operações, as mutações deseu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos referentesaos exercícios findos naquelas datas de acordo com os princípios contábeisemanados da Legislação Societária.

Fortaleza(CE), 25 de fevereiro de 1999.GAMA & CIA. AUDITORES INDEPENDENTES S/C

CRC-CE No. 227MANOEL DELMAR DA GAMA

CONTADOR - CRC-RS nº 28449 - T - CE

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOAlberto Baquit- Presidente

Paulo Roberto Otoch Baquit-ConselheiroMarcelo Otoch Baquit-ConselheiroNájela Baquit Carrá-Conselheira

Fátima Louise Baquit de Aguiar-ConselheiraAnne Louise Baquit de Freitas Melo-Conselheira

Ieda Rosa Baquit de Paula Costa-ConselheiraPatrícia Otoch Baquit-Conselheira

José Mauro Dias Coelho-ConselheiroDIRETORIA

Alberto Baquit- PresidentePaulo Roberto Otoch Baquit-Diretor Superintendente

Marcelo Otoch Baquit-DiretorCONTADOR

Germano Ricardo Matos da CunhaContador CRc-CE nº 8601/0-1 - CPF. 228.883.223-15

passando de 1.570.000, para 1.410.159, sem alteração no valor do aumentode capital realizado a época. 10.2. O capital social subscrito e integralizado novalor R$ 8.028.666, o qual pertence inteiramente a acionistas domiciliados noPaís, está composto por 1.696.554 ações sem valor nominal e compõe-secomo segue:ESPÉCIE/CLASSE DE AÇÕES QUANTIDADEAções Ordinárias 1.410.159Ações Preferenciais classe “A” 266.798Ações Preferenciais classe “B” 19.597TOTAL 1.696.554NOTA 11-EVENTO SUBSEQUENTE-Em decorrência da imperiosa necessi-dade de unificar e simplificar operações congêneres, em 31.01.99 estará seoficializando a Incorporação da empresa ligada Agro-Industruial Baquit Ltda.,com sede na Fazenda Ameixas, Miguel Alves (PI). O reflexo econômico-financeiro e operacional deste evento, estará incorporado às DemonstraçõesContábeis a partir de 01/02/99 em diante.

*** *** ***VPI VON ROLL ISOLA PRODUTOS ISOLANTES S.A. -C.G.C.M.F. nº 06.877.674/0001-55 - Companhia Aberta - EDITAL DECONVOCAÇÃO - Assembléia Geral Ordinária - Ficam os Srs. acionistasconvocados para a Assembléia Geral Ordinária a ser realizada no próximodia 30 de abril de 1999, às 14:00 horas, na sede social da companhia, àAv. Parque Central, s/nº, esquina com a Rua Leste 4, 1º Distrito Industrialde Fortaleza, Município de Maracanaú, Estado do Ceará, para deliberarsobre a seguinte ordem do dia: a) tomada de contas dos Administradores,exame, discussão e votação das demonstrações financeiras relativas aoexercício findo em 31.12.98; b) destinação do resultado líquido doexercício findo em 31.12.98; c) deliberação sobre correção monetáriado capital social; d) reeleição do Conselho de Administração e fixaçãoda remuneração dos administradores; e e) outros assuntos de interessegeral. Maracanaú, 19 de abril de 1999. Antonio Roberto de AzevedoMüller - Presidente do Conselho.

*** *** ***

CIA. BRASILEIRA DE LATICÍNIOS - CBLCNPJ nº 10.483.444/0001-89Assembléia Geral OrdináriaEDITAL DE CONVOCAÇÃO

“Ficam convidados os Srs. Acionistas a comparecerem à AssembléiaGeral Ordinária da empresa a ser realizada no dia 30 do corrente mês eano, às 10:00 (dez) horas, na sede social localizada na Rua Carlos Câma-ra, 1454, Bairro Jardim América, nesta capital, a fim de deliberaremacerca da seguinte Ordem do Dia: 01) Apreciar e votar o Relatório daAdministração, as Demonstrações Financeiras e o parecer dos Audito-res Independentes, Trevisan Auditores Independentes, correspondentesao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 1998; 02) Fixar omontante global da remuneração do Conselho de Administração e Dire-toria. Fortaleza/CE, 22 de abril de 1999. a) Gianni Grisendi - Presidentedo Conselho de Administração.”

*** *** ***

Page 8: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

68 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

BALANÇO PATRIMONIAL EXERCÍCIOSFINDOS EM 31/12/1998 E 1997 Em R$ 1,00

ATIVO Dez/98 Dez/97Circulante 307.759 332.691 Caixa 3.890 1.483 Bancos 61.543 65.055 Clientes 23.175 7.041 Créditos Fiscais 46.122 34.992 Adiantams.a Fornecedores78.034 197.585 Estoques 94.995 23.287 Despesas Antecipadas 0 3.247Realizável a Longo Prazo42.505 39.427 Emprs.Colig.e Controladas42.505 38.318 Depósitos Judiciais 0 1.109Permanente 6.773.142 5.884.667 Imobilizado 3.636.847 3.365.575 Diferido 3.136.295 2.519.091 Total do Ativo 7.123.406 6.256.784PASSIVO Dez/98 Dez/97Circulante 63.248 31.773 Fornecedores 48.179 7.825 Empréstimos Bancários 0 10.390 Obrig.Soc.,Trab.e Tributs. 7.048 6.553 Outras Obrigações 8.020 7.006Exigível a Longo Prazo4.484.974 3.737.056 Emprésts.e Financiams. 985.742 609.563 Debêntures 3.436.986 2.948.046 Créditos de Acionistas 62.246 179.446Patrimônio Líquido 2.575.184 2.487.956 Capital Social 2.921.091 2.751.091 Reservas de Lucros 3.453 3.453 Prejuízos Acumulados (349.360) (266.588)Total do Passivo 7.123.406 6.256.784DEMONS.DO RESUL.DO EXERC. EXERCS. FINDOS EM 31/12/1998/1997 Em R$ 1,00Receita Bruta de Vendas381.963 333.136 Vendas de Produtos 381.963 333.136Deduções de Vendas (44.756) (32.367) Impostos Incidentes (44.756) (32.367)Receita Líquida 337.207 300.769Custo dos Prods.Vends. (413.231) (239.768)Lucro Bruto (76.024) 61.001Despesas/Rec.Operacs. (21.850) (147.764) Administrativas (51.048) (96.999) Despesas Financeiras 0(129.356) (+)Receitas Financeiras 0 78.686 Tributárias (2.201) (95) Outras Receitas Operacs. 31.399 0Resultado Operacional (97.874) (86.762)Result.não Operacional (2.220) 2.169 Perdas na Baixa de Bens (2.220) 2.169Lucro antes da C.Social(100.094) (84.593) Provisão p/Contribuição Social 0 0Lucro antes do I.Renda(100.094) (84.593) Provisão p/Imposto de Renda 0 0Prejuízo do Exercício (100.094) (84.593)DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLI-CAÇÕES DE RECURSOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31/12/1998 E 1997 Em R$ 1,00Origens dos Recursos 1998 1997 Das Operações (80.552) 332 Prejuízo do Período (100.094) (85) Mais:Resul.Alien.de Imob. 2.220 2 Ajustes de Exercs.Anters.17.322 - Vars.Mon.Emp.Financs.a L.P. - 405 Transf.Pass.Cir.não afet.CCL - 5 Depreciações - 5 Dos Acionistas 170.000 140 Integralização de Capital170.000 140 De Terceiros 747.918 859 Aumento do Exig.a L.P.747.918 859Total das Origens 837.366 1.331Aplicações de Recursos Aquisição Imobilizado 273.492 718 Adições ao Ativo Difer. 617.204 535 Aumento do Realiz.a L.P. 3.077 1 Redução do Exig.a L.Prazo - 211Total das Aplicações 893.773 1.465Aum.(Red)Cap.Circ.Líq. (56.407) (134)Demonstrado Saldos em 31 de Dezembroa seguir: 1998 1997 VariaçãoAtivo Circulante 307.759 332.691 (24.932)Passivo Circulante 63.248 31.773 31.475Cap.Circ.Líquido 244.511 300.918 (56.407)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997 Em R$ 1,00

Cap.Soc.Subscrito e Atualizado Reservas de PrejuízosIntegralizado Corr.Monet. Lucros Acumulados Totais

Saldos em 31/12/1996 2.603.695 7.419 3.633 (181.995) 2.432.752 Aumento de Capital: - Em Dinheiro 139.796 0 0 0 139.796 - Por Incorporação de Reservas 7.600 (7.419) (180) 0 1 Resultado do Período 0 0 0 (84.593) (84.593)Saldos em 31/12/1997 2.751.091 0 3.453 (266.588) 2.487.956 Aumento de Capital: - Em Dinheiro 170.000 0 0 0 170.000 Ajustes de Exerc.Anteriores 0 0 0 17.322 17.322 Resultado do Período 0 0 0 (100.094) (100.094)Saldos em 31/12/1998 2.921.091 - 3.453 (349.360) 2.575.184

1 Contexto Operacional- AGROJAÍSA -Agropecuária Jatahy Industrial S.A., é uma compa-nhia fechada de Capital Autorizado que tem por obje-tivo a criação de suínos, compreendendo cria, recria,abate, preparação de presunto e salsicha e sua distribui-ção, e poderá participar de outras sociedades comosócia ou como acionista. 2 Apresentação das De-monstrações Contábeis- As DemonstraçõesContábeis estão elaboradas de acordo com as práticascontábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações edisposições complementares da Comissão de ValoresMobiliários. 3 Principais Práticas Contábeis- Asprincipais práticas contábeis adotadas para a elabora-ção das demonstrações contábeis são descritas a seguir:a)Estoques- Apresentam-se avaliados ao Custo Mé-dio de Aquisição ou Produção, inferiores ao valor demercado; b)Empresas Coligadas e Controladas-Encontram-se atualizadas monetariamente;c)Imobilizado- Está registrado ao custo de aquisição(ou construção), corrigido monetariamente até 31/12/1995; d)Diferido- É representado por despesaspré-operacionais. Acha-se corrigido monetariamenteaté 31/12/1995; e)Empréstimos, Financiamentos-Estão atualizados pelas variações monetárias e apro-priados os juros incorridos até a data do balanço.4 Estoques:Composição: 31.12.98 31.12.97Suínos 84.362 -

Ração 7.357 21.043Vacinas e Medicamentos 3.276 2.244

94.995 23.2875 Imobilizado:Composição: 31.12.98 31.12.97Obras Prelims.e Complems.655.877 655.877Obras Civis 590.379 588.679Instalações Industriais 168.171 84.009Máq. Apar. Equipam. 125.432 40.271Móveis e Utensílios 15.293 12.829Terrenos Rurais 105.116 105.116Obras Estrutura Básica 462.482 457.881Construções Rurais 490.390 485.852Máq.Apar.Implem.Agrícola216.648 203.350Instrum.Ferram.Apetrechos12.223 9.973Veículos 166.271 103.471Direito de Uso 1.944 1.944Culturas e Pastagens 316.138 316.138Rebanho de Produção 310.483 300.185

3.636.847 3.365.5756 Diferido:Composição: 31.12.98 31.12.97Gastos de Organ.e Admins.471.879 438.069Gastos de ReceitasFinanceiras 1.890.952 1.304.652Estudos Projs.e Detalham.10.623 10.623Saldo Devedor CM IN/54 762.841 765.747

3.136.295 2.519.0917 Empréstimos e Financiamentos:ComposiçãoFinalidade Encargos Vencto.Final 31.12.98 31.12.97Constr.Civil 8% a.a.+TR 16.06.06 68.581 65.038Milho 3% a.a.+Var.

Pço.milho 30.10.04 219.352 212.876Inv.Fixo/ IF:3,5% a.a.C.Giro +TJLP 15.12.02 99.422 114.599

CG:6,5% a.a.+TJLP 15.12.02

Máq.Equips. 3% a.a.+TJLP 15.07.02 190.897 167.887Veículos 5,5% a.a.+TJLP15.07.00 38.200 49.162C.Civil/Instals.eSemoventes 4% a.a.+TJLP15.06.06 171.305 -C.Civil/Instals.eSemoventes TJLP 27.05.06 197.985

985.742 609.5628 Debêntures- A Companhia, por decisão de Assembléia Geralde Acionistas, procedeu a emissão de debêntures para Subscriçãopelo Fundo de Investimentos do Nordeste-FINOR. As debêntu-res emitidas são dos tipos conversíveis e inconversíveis em ações,arualizadas pela TJLP e acrescidas de juros de 4% ao ano, comvencimento final em 2008. 9 Capital Social- Em dezembro de1998, o Capital Social no valor de R$ 2.921.091 (R$ 2.751.091em 1997) está representado por ações com valor nominal de R$1 como segue:

Autorizado IntegralizadoEm 31.12.98Em 31.12.97Em 31.12.98Em 31.12.97

Açs. Ords.22.000.000 22.000.000 2.921.091 2.751.091Ações Prefs. Classe A11.000.000 11.000.000 - - Clesse B11.000.000 11.000.000 - -

44.000.000 44.000.000 2.921.091 2.751.091As Ações Ordinárias garantem voto nas deliberações das Assem-bléias Gerais. As Ações Preferenciais não conferem direito avoto, mas a elas são asseguradas, no mínimo, os seguintes direitose vantagens: a) prioridade na distribuição de dividendo mínimo;b) prioridade no reembolso do capital, sem prejuízo.Francisco José Chaves Jatahy-Diretor Presidente; Ni vardoLeitão de Castro-Contador CRC 6886-CPF. 101.617.243-53.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (EM R$ 1,00

PARECER DOS AUDITORESINDEPENDENTES

Ilmos. Srs. Administradores e acionis-tas Agrojaísa - AgropecuáriaJatahy Industrial S/A. N/Capital. 1-Examinamos o balanço patrimonial daAgrojaísa - Agropecuária JatahyIndustrial S/A , encerrado em 31/12/1998, apresentado de forma compara-tiva com o exercício anterior e as cor-respondentes demonstrações financei-ras complementares, que lidas em con-junto com o relatório da diretoria e asnotas explicativas, representam unifor-memente o resultado das operações re-alizadas no peíodo. 2- Nossos examesforam realizados de acordo com as nor-mas de auditoria geralmente aceitas eincluíram, por conseguinte, as provasnos registros contábeis, exame docu-mental, conciliações das principaiscontas e outros procedimentos técni-cos que julgamos necessários aos obje-tivos que se tem em vista. 3- Ao final,somos de parecer que as referidas de-monstrações financeiras, apresentamreal e adequadamente a posiçãopatrimonial e financeira da Agrojaísa-Agropecuária Jatahy IndustrialS/A, em 31 de dezembro de 1998, den-tro dos princípios contábeis usuais e osdispositivos da legislação.Fortaleza(Ce), 22 de março de 1999.ADCON - Auditoria Contábil de Em-presas S/C CRC-CE nº 146 - CGC nº05.722.327/0001-90. ResponsávelTécnico - RAIMUNDOANDRADE MORAIS - Contador -CRC-CE 2609 CPF. 018.042.363-53.

AGROJAÍSA-AGROPECUÁRIA JATAHY INDUSTRIAL S/A CGC/MF 12.313.151/0001-89. RELATÓRIO DA DIRETORIA: Aos SenhoresAcionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, apraz-nos submeter à apreciação de V.Sas., as Demonstrações Contábeis referentesao exercício social findo em 31.12.98. Agradecemos a valiosa colaboração de V.Sas., e de todos aqueles que nos auxiliaram no exercício próximopassado. Colocamo-nos à disposição dos senhores para prestar os esclarecimentos que se fizerem necessários. Fortaleza, 31/12/1998. A Diretoria.

Page 9: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

69 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

CAUCAIA INDUSTRIAL S/A - CAISACGC 07.138.860/0001-35

RELATÓRIO DA DIRETORIASenhores Acionistas,Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos a apreci-ação de V.Sas, o balanço patrimonial, as de monstrações do resultado, asmutações do patrimônio líquido e as origens e aplicações de recursos, bemcomo as notas explicativas correspondentes aos exercícios fndos em 31 dedezembro de 1998 e 1997. Essas demonstrações estão acompanhadas doParecer dos Auditores Independentes. Caucaia (CE), 16 de abril de 1999. A DIRETORIA

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997

(Em milhares de reais)Controladora Consolidado1998 1997 1998 1997

Receitas Operacionais Brutas 14.418 16.678 14.472 17.721(-)Impostos Incidentes s/Vendas (566) (262) (568) (325)Receitas Operacionais Líquidas 13.852 16.416 13.904 17.396(-)Custos dos Produtos Vendidos (16.870)(11.546)(16.870) (12.021)Lucro Bruto (3.018) 4.870 (2.966) 5.375Despesas OperacionaisDespesas c/Vendas (474) (516) (474) (516)Despesas Administrativas (1.803) (2.413) (2.288) (2.902)Despesas Financeiras (1.270) (988) (1.291) (1.043)(-)Receitas Financeiras 770 640 548 396(-)Outras Receitas Operacionais (55) 45 (28) 47Resultado da Equiv.Patrimonial (1.058) (201) (497) 76Lucro/(Prej)Operacional (6.908) 1.437 (6.996) 1.433Resultado não Operacional (22) 30 (20) (4)Lucro antes Part.Acion.Minor. (6.930) 1.467 (7.016) 1.429Partic.Acionistas Minoritários - - 86 38Lucro(Prej)Líquido Exercício (6.930) 1.467 (6.930) 1.467Lucro(Prej)por Ação (23,25) 4,92 - -As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕESDE RECURSOS DOS EXERCÍCIOS

FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997(Em milhares de reais)

Controladora Consolidado1998 1997 1998 1997

Origens dos RecursosDas Operações Lucro/(Prej)Líquido do Exercício (6.930) 1.467 (6.930) 1.467Ítens Que Não Afetam Cap.Circul. Depreciações e Amort.do Exercício 696 602 967 826 Equivalência Patrimonial 1.058 201 497 (76) Baixas do Permanente 56 15 56 70Ajustes de Exercícios Anteriores - (12) - (16)De Terceiros Aumento(Red)Exigível a L.Prazo (1.106) 2.163 (1.110) 2.125

(6.226) 4.436 (6.520) 4.396Aplicações dos RecursosParticip.Acionistas Minoritários - - 86 38Aquisições no Imobilizado 38 94 38 94Aumento Realizável a L.Prazo (108) 1.709 (507) 2.091

(70) 1.803 (383) 2.223Aumento(Red)Cap.Circulante (6.156) 2.633 (6.137) 2.173Ativo Circulante *Inicial 7.215 4.672 7.340 5.224 *Final 2.084 7.215 2.198 7.340

(5.131) 2.543 (5.142) 2.116Passivo Circulante *Inicial 4.250 4.340 4.425 4.482 *Final 5.275 4.250 5.420 4.425

1.025 (90) 995 (57)Capital Circulante Líquido (6.156) 2.633 (6.137) 2.173As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

BALANÇO PATRIMONIALFINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997

(Em milhares de reais)Controladora Consolidado

ATIVO 1998 1997 1998 1997CirculanteCaixa e Bancos 50 85 60 97Aplicações Financeiras - 3.000 - 3.000Clientes 1.166 984 1.239 992(-)Duplicatas Descontadas (218) (714) (218) (714)Adiantamentos a Fornecedores 1671.836 167 1.836Outros Créditos 137 76 155 168Estoques 775 1.938 788 1.951Despesas do Exercício Seguinte 7 10 7 10

2.084 7.215 2.198 7.340Realizável a Longo PrazoEmpresas Interligadas 5.045 5.415 2.945 3.714Outros Créditos 412 150 412 150

5.457 5.565 3.357 3.864PermanenteInvestimentos 20.906 22.015 3.232 3.781Imobilizado 21.273 21.936 41.553 42.324Diferido - - 2.982 3.145

42.179 43.951 47.767 49.250Total do Ativo 49.720 56.731 53.322 60.454

Controladora ConsolidadoPASSIVO 1998 1997 1998 1997CirculanteEmpréstimos e Financiamentos 2.293 1.602 2.293 1.602Fornecedores 1.397 755 1.399 756Obrigações Fiscais e Sociais 7801.361 855 1.435Outras Contas a Pagar 805 532 873 631

5.275 4.250 5.420 4.424Exigível a Longo PrazoEmpréstimos e Financiamentos 14.432 14.432 14.994 14.994Empresas Interligadas 6.357 7.651 6.357 7.651Outras Contas a Pagar 832 6441.014 831

21.621 22.727 22.365 23.476Particip.Acion.Minoritários - - 2.713 2.800Patrimônio LíquidoCapital Social 28.269 18.653 32.183 21.919Reservas de Capital 2 2 47 47Reservas de Reavaliação 6.607 17.752 8.168 19.486Reservas de Lucros - 674 - 674Lucros (Prejuízos) Acumulados (12.054) (7.327)(17.574) (12.372)

22.824 29.754 22.824 29.754Total do Passivo 49.720 56.731 53.322 60.454As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997 (Em milhares de reais)

Reservas deCapital Reservas de Reservas de Reserva Lucros a Lucros(Prej)

Discriminação Social Corr.Monet. Reavaliação Legal Realizar Acumulados TotaisSaldo em 31/12/1996 18.653 2 8.262 9 729 (8.973) 18.682Ajustes Exercícios Anteriores - - - - - (12) (12)Constituição de Reservas - - 9.617 73 - (73) 9.617Realização de Reservas - - (127) (9) (128) 264 -Lucro Líquido do Exercício - - - - - 1.467 1.467Saldo em 31/12/1997 18.653 2 17.752 73 601 (7.327) 29.754Aumento de Capital 9.616 - (9.616) - - - -Realização de Reservas - - (1.529) (73) (601) 2.203 -Lucro(Prej) Líquido do Exercício - - - - - (6.930) (6.930)Saldo em 31/12/1998 28.269 2 6.607 - - (12.054) 22.824

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997 (Em milhares de reais)

NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL- A sociedade tem por objetivo social a industrialização da castanha de caju, extração e industrialização de óleose sementes oleoginosas e, tambem através de controladas, a fabricação de sucos e doces de frutas tropicais, a comercialização de seus produtos e adquiridosde terceiros, para o mercado interno e internacional.NOTA 2 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS- As demonstrações financeiras foram elaboradas segundo as práticas contábeis emanadas da Lei No.6.404/76, que a partir da Lei No. 9.249/95, não requerem o reconhecimento dos efeitos inflacionários. a) Apuração do Resultado- O resultado é apuradopelo regime de competência e inclui o efeito líquido da correção monetária do balanço até 31 de dezembro de 1995, sobre o ativo permanente e o patrimôniolíquido, de acordo com a variação dos índices oficiais. b) Ativos Circulantes e Realizáveis a Longo Prazo- Os estoques são demonstrados pelo customédio das compras ou produção, inferior aos custos de reposição ou aos valores de realização. Os demais ativos são apresentados ao valor de realização,incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas. c) Permanente- É demonstrado ao custo corrigido monetariamente até31 de dezembro de 1995, combinados com os seguintes aspectos: - Os investimentos em controladas e coligadas são avaliados na proporção da participaçãodo patrimônio líquido das sociedades investidas pelo método da equivalência patrimonial. - Reavaliação do ativo imobilizado efetuada

Page 10: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

70 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

em outubro de 1991, baseada em laudo de avaliação emitido por PeritosIndependentes. - Depreciação de bens do imobilizado calculada pelo méto-do linear, à taxas que levam em consideração a vida útil-econômica dosbens. - Amortização do Diferido calculada pelo método linear, pelo prazode dez anos, à partir do início das operações. d) Passivos Circulantes eExigíveis a Longo Prazo- São demonstrados por valores conhecidos ecalculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos evariações monetárias incorridos.NOTA 3 - CRITÉRIOS DE CONSOLIDAÇÃO- As demonstraçõesfinanceiras consolidadas compreenderam as da Caucaia Industrial S/A -CAISA, e de sua controlada, Caucaia Agropecuária S/A - CAPISA. Nasdemonstrações consolidadas, foram eliminados os investimentos da em-presa controladora, contra a proporção do respectivo patrimônio líquidoda empresa investida, as contas a receber e a pagar e as receitas e despesasentre as empresas consolidadas. A participação dos acionistas minoritáriosno patrimônio liquido, no resultado do exercício e nas origens e aplicaçõesde recursos consolidados, é apresentada destacadamente.NOTA 4 - ESTOQUES

Controladora Consolidado1998 1997 1998 1997

Produtos Acabados 475 744 475 744Produtos em Elaboração - 202 - 202Matéria Prima 45 758 45 758Rebanhos - - 13 13Outros Materiais 255 234 255 234 Totais 775 1.938 788 1.951NOTA 5 - INVESTIMENTOS

Controladora Consolidado1998 1997 1998 1997

Particp.Control/Coligadas- Capisa 17.674 18.234 - -- Siqueira Gurgel 3.124 3.621 3.124 3.621Outros Investimentos 108 160 108 160 Totais 20.906 22.015 3.232 3.781Os investimentos nas controladas/coligadas, CAPISA e SIQUEIRAGURGEL, estão assim demonstrados:

1998 1997Capisa S.Gugel Total Total

Capital Social 24.300 28.628 52.928 52.928Percentagem de Particip. 86,68% 12,26% - -Patrimônio Líquido 20.387 25.466 45.853 50.553Lucro(Prej)do Exercício (647) (4.054) (4.701) 339Particip.Patrimônio Líq. 17.673 3.124 20.797 21.855NOTA 6 - IMOBILIZADO

Taxa Anual Controladora ConsolidadoDeprec.(%) 1998 1997 1998 1997

Terrenos - 8.364 8.36312.393 12.391Edifícios e Construções 0,40% 14.124 14.125 20.473 20.474Máquinas e Equip.e Inst. 2,78% 3.320 3.710 4.464 4.854Veículos 2,78% 490 515 535 576Móveis e Utensílios 4,17% 352 340 360 348Culturas Permanentes - - -11.801 11.801Outras Imobilizações - 390 - 553 163 Subtotais 27.040 27.053 50.579 50.607Depreciações Acumuladas (5.767)(5.117) (9.026)(8.283) Totais 21.273 21.936 41.553 42.324NOTA 7 - FINANCIAMENTOS

Controladora ConsolidadoDiscriminação 1998 1997 1998 1997Financiamentosa) Capital de Giro 16.596 15.905 17.158 16.467b) Pronagri 129 129 129 129

16.725 16.034 17.287 16.596Parcela do Circulante (2.293) (1.602) (2.293) (1.602)Parcela do Exigível a Longo Prazo14.432 14.432 14.994 14.994

Continuação do Balanço Patrimonial deCAUCAIA INDUSTRIAL S/A - CAISA

Os financiamentos em 31 de dezembro de 1998, estão garantidos por alienaçãofiduciária de bens do imobilizado.NOTA 8 - TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS - Os saldos eas operações realizadas no decorrer do exercício de 1998, com as empresas:Caucaia Agropecuária S/A-Capisa, Fazendas Ernani Viana S/A, Ciol-Com. e Ind.de Óleos S/A e Siqueira Gurgel S/A, podem ser resumidos como se segue:

1998 1997Discriminação Capisa Fevisa Ciol S.Gurgel Total TotalRealiz.LP-Mútuo 2.108 2.823 - - 4.931 5.302Exigível LP-Mútuo - - 893 5.463 6.356 7.650Vendas - - - 7.281 7.281 2.835Compras - -3.868 - 3.868 18Receita Financ. 318 284 33 - 635 552Encargos Financ. - - - 740 740 504

NOTA 9 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO- a) Capital Social- O capitalsocial totalmente subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 1998 ede 1997, é dividido em 260.707 ações ordinárias e 37.304 preferenciais,com valor nominal de R$ 94,86 (R$ 62,59 em 1997), cada uma. As açõespreferenciais não têm direito a voto, mas gozam do direito de prioridadede reembolso de capital no caso de liquidação da sociedade, além da parti-cipação em igualdade de condições com as ações ordinárias, nas distribui-ções de ações, resultantes da incorporação de reservas ao capital e dodividendo mínimo obrigatório. b)Dividendos- Aos acionistas está asse-gurado um dividendo mínimo de 25% sobre o lucro do exercício, após asdeduções legais. Caucaia (CE), 31 de dezembro de 1998.

DIRETORIAErnani de Queiroz Viana - Diretor PresidenteNapoleão Viana Neto - Diretor Vice-Presidente

José Leite da Silva - Diretor FinanceiroFernando Antônio Braga Viana - Diretor Industrial

CONTADORJosé Mário Viana Barbosa

Contador CRC-CE 4.760 - CPF 045.480.513-68

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTESIlmos. Srs.Diretores e AcionistasCAUCAIA INDUSTRIAL S/A - CAISAFortaleza - Ceará1 - Examinamos os balanços patrimoniais da CAUCAIA INDUSTRIALS/A - CAISA, levantados em 31 de dezembro de 1998 e 1997 e as demaisdemonstrações financeiras complementares, correspondentes aos exer-cícios findos naquelas datas e realizadas sob a responsabilidade de suaadministração.2 - Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essasdemonstrações financeiras.3 - Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de audito-ria e compreenderam: a) o planejamento do trabalho, considerando arelevância dos saldos, o volume das transações e o sistema contábil e doscontroles internos da sociedade; b) a constatação com base em testes dasevidências e dos registros que suportam os valores e as informaçõesdivulgadas; c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis maisrepresentativas adotadas pela administração da entidade, bem como daapresentação das demonstrações contábeis acima referidas4 - Ao final, constatamos que representam adequadamente, em todos osaspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CAUCAIAINDUSTRIAL S/A CAISA , em 31 de dezembro de 1998 e 1997 oresultado das operações e demais lançamentos, bastantes refletidos nasdemonstrações complementares e notas explicativas, de acordo com osPrincípios e Fundamentos de Contabilidade.

Caucaia (CE), 13 de Abril de 1999ADCON -AUDITORIA CONTÁBIL DE EMPRESAS S/C

CRC-CE Nº. 146 - CGC Nº. 05.722.327/0001-90RESP. TÉCNICO - RAIMUNDO ANDRADE MORAISCONTADOR - CRC-CE 2609 - CPF. 016.042.363-53

*** *** ***EXTRATO DO ESTATUTO DA FEDERAÇÃO DA AGRICULTURADO ESTADO DO CEARÁ - FAEC, com sede na Rua Edite Braga nº 50,Jardim América, foro na Cidade de Fortaleza e base territorial em todoo Estado do Ceará. Após discutida e submetida à apreciação da Assem-bléia, esta aprovou as alterações nos seguintes artigos do Estatuto Ante-rior: 1º, 2º, 5º, 7º, 11, 15 a 19, 25 a 27, 29 a 38, 40 e 41. Foi aprovadauma nova renumeração a partir do artigo 33 até o final que, de 01 a 110passou a 01 a 105, que é o novo diploma. Fortaleza, 10 de agosto de1998. JOSÉ RAMOS TORRES DE MELO FILHO - Presidente, identi-dade nº 100132160-1 M-Ex.; ANTONIO WILSON DE PINHO - 1ºVice-Presidente, identidade nº 94025015239-SSP-Ce.; JOÃO PAIVAFREITAS - Vice-Presidente de Administração e Finanças, identidade nº58282-SSP-Ce.; SILVIO RAMALHO DANTAS - Vice-Presidente paraAgricultura Irrigada, identidade nº 926336-SSP-Ce.; FLÁVIO VIRIATODE SABOYA NETO Vice-Presidente para Agricultura de Sequeiro, iden-tidade nº 96002253024-SSP-Ce. Visto: GERARDO ANGELIM DEALBUQUERQUE - Assessor Jurídico - OAB/Ce. nº 6.219.

LATICÍNIOS BETÂNIA S/A INDÚSTRIA,PECUÁRIA E AGRICULTURACNPJ nº 07.358.096/0001-03Assembléia Geral OrdináriaEDITAL DE CONVOCAÇÃO

“Ficam convidados os Srs. Acionistas a comparecerem à AssembléiaGeral Ordinária da empresa a ser realizada no dia 30 do corrente mês eano, às 10:00 (dez) horas, na sede social localizada na Rua Major Weyne,937, Bairro Jardim América, na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, afim de deliberarem acerca da seguinte Ordem do Dia: 01) Apreciar evotar os Relatórios da Administração, Demonstrações Financeiras eParecer dos Auditores Independentes, Bendoraytes, Aizenman & Cia.Auditores Independentes, referentes ao exercício social encerrado em31.12.98; 02) Eleição dos membros da Diretoria; 03) Fixar o montanteda remuneração da Diretoria. Fortaleza/CE, 22 de abril de 1999. GianniGrisendi - Diretor Presidente.”

Page 11: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

71 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

CAUCAIA AGROPECUÁRIA S/A-CAPISACGC 06.644.843/0001-07

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997

(Em reais)Capital Reservas de Reservas de Reserva Lucros(Prej)

Discriminação Social Corr.Monet. Reavaliação Legal Acumulados TotaisSaldos em 31/12/96 24.299.994 44.531 1.854.648 2.567 (4.848.197) 21.353.543Ajustes de Exercícios Anteriores - - - - (4.469) (4.469)Realização de Reservas - - (120.000) (2.567) 122.567 -Lucro(Prej.) Líquido do Exercício - - - - (315.625) (315.625)Saldo em 31/12/97 24.299.994 44.531 1.734.648 - (5.045.724) 21.033.449Realização de Reservas - - (173.464) - 173.464 -Lucro(Prej.) Líquido do Exercício - - - - (646.899) (646.899)Saldo em 31/12/98 24.299.994 44.531 1.561.184 - (5.519.159) 20.386.550

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997

(Em reais)

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997

(Em reais)1998 1997

Receitas Operacionais Brutas 54.000 1.042.740(-)Impostos Incidentes s/Vendas (1.431) (63.129)Receitas Operacionais Líquidas 52.569 979.611(-)Custos dos Produtos Vendidos -(475.152)Lucro Bruto 52.569 504.459Despesas OperacionaisDespesas Agrícolas (279.316) (60.375)Despesas Administrativas (206.368) (429.046)Despesas Financeiras (338.074) (340.228)(-)Receitas Financeiras 95.310 41.118(-)Outras Receitas Operacionais 27.000 1.795Lucro(Prej.)Operacional (648.879) (282.277)Resultado não Operacional 1.980 (33.348)Lucro(Prej) Líquido do Exercício (646.899) (315.625)Lucro (Prej.) por mil Ações (60,70) (29,61)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕESDE RECURSOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997 (Em reais)

Origens de Recursos 1998 1997Das Operações Lucro(Prej.)Líquido do Exercício (646.899) (315.625)Ítens Que Não Afetam o Capital Circulante Depreciações e Amortizações do Exercício271.681 224,238 Baixas do Permanente - 55.347 Ajustes de Exercícios Anteriores - (4.469) De Terceiros Aumento(Red.) do Exigível a Longo Prazo(440.523) 424.570

(815.741) 384.061Aplicações dos RecursosAum.(Red.) do Realizável a Longo Prazo (835.895) 843.965

(835.895) 843.965Aumento(Redução)Cap.Circulante 20.154 (459.904)Ativo Circulante * Inicial 124.830 553.005 * Final 114.741 124.830

(10.089) (428.175)Passivo Circulante * Inicial 174.787 143.058 * Final 144.544 174.787

(30.243) 31.729Capital Circulante Líquido 20.154 (459.904)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

BALANÇO PATRIMONIALFINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997

(Em reais)ATIVO 1998 1997CirculanteCaixa e Bancos 9.682 12.211Clientes 73.500 8.070Outros Créditos 18.470 91.460Estoques 13.089 13.089

114.741 124.830Realizável a Longo PrazoEmpresas Interligadas 8.070 843.965

8.070 843.965PermanenteImobilizado 20.280.182 20.388.129Diferido 2.981.438 3.145.172

23.261.62023.533.301Total do Ativo 23.384.43124.502.096

PASSIVO 1998 1997CirculanteFornecedores 1.377 1.097Obrigações Fiscais e Sociais 74.690 74.377Outras Contas a Pagar 68.477 99.313

144.544 174.787Exigível a Longo PrazoEmpréstimos e Financiamentos 561.952 561.952Empresas Interligadas 2.108.571 2.544.888Outras Contas a Pagar 182.814 187.020

2.853.337 3.293.860Patrimônio LíquidoCapital Social 24.299.994 24.299.994Reserva de Capital 44.531 44.531Reservas de Reavaliação 1.561.184 1.734.648Lucros(Prejuízos)Acumulados (5.519.159)(5.045.724)

20.386.55021.033.449Total do Passivo 23.384.43124.502.096

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

RELATÓRIO DA DIRETORIASenhores Acionistas,Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos aapreciação de V.Sas, o balanço patrimonial, as demonstrações do resul-tado, as mutações do patrimônio líquido e as origens e aplicações derecursos, bem como as notas explicativas correspondentes aos exercí-cios findos em 31 de dezembro de 1998 e 1997. Essas demonstraçõesestão acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes. Caucaia(CE), 16 de abril de 1999. A DIRETORIA.

NOTA 01-Objetivos Sociais-São objetivos da sociedade a exploração deculturas diretamente ligadas a alimentação humana e animal, a exploraçãoda pecuária de leite, a criação, recria e engorda dos bovinos, suinos e ovinos,bem como, a industrialização e comercialização de seus produtos. NOTA 2-Principais Práticas Contábeis-As demonstrações financeiras foramelaboradas segundo as práticas contábeis emanadas da Lei nº 6.404/76, quea partir da Lei Nº 9.249/95, não requerem o reconhecimento dos efeitosinflacionários. a) Apuração do Resultado-O resultado é apurado peloregime de competência e inclui o efeito líquido da correção monetária dobalanço até 31 de dezembro de 1995, sobre o ativo permanente e opatrimônio líquido, de acordo com com a variação dos índices oficiais. b)Ativos Circulantes e Realizáveis a Longo Prazo-Os estoques sãodemonstrados pelo custo médio das compras ou produção, inferior aoscustos de reposição ou aos valores de realização. Os demais ativos sãoapresentados ao valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendi-mentos e as variações monetárias auferidas. c)Permanente-É demonstra-

do ao custo corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995, com-binados com os seguintes aspectos: - Reavaliação do ativo imobilizadoefetuado em outubro de 1991, baseado em laudo de avaliação, emitidos porPeritos Independentes. - Depreciação de bens do imobilizado calculada pelométodo linear, à taxas que levam em consideração a vida útil-econômicados bens. - Amortizações do Diferido é calculada pelo método linear, peloprazo de dez anos, a partir do início das operações. d) Passivos Circulantese Exigíveis a Longo Prazo- São demonstrados por valores conhecidos ecalculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos evariações monetárias incorridos.NOTA 03-Estoques

1998 1997Produtos Agrícolas - -Rebanhos 13.089 13.089Totais 13.089 13.089

Page 12: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

72 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

Continuação do Balanço Patrimonial deCAUCAIA AGROPECUÁRIA S/A - CAPISA

NOTA 4-Imobilizado1998 1997

Terrenos 4.028.593 4.028.593Edifícios e Construções 6.349.395 6.349.395Veículos 45.346 60.608Móveis e Utensílios 8.245 8.245Máquinas e Equip.e Inst.Ind. 1.143..543 1.143.543Culturas Permanentes 11.800.676 11.800.676Outras Imobilizações 163.313 163.313 Subtotais 23.539.111 23.554.373Depreciações Acumuladas (3.258.929) (3.166.244) Totais 20.280.182 20.388.129NOTA 5-Ativo Diferido

1998 1997Gastos de Org.e Administração 2.958.640 2.958.640Gastos Financeiros 2.434.386 2.434.386Estudos, Projetos e Detalhamentos 64.767 64.767 Subtotais 5.457.793 5.457.793Amortizações Acumuladas (2.476.355) (2.312.621) Totais 2.981.438 3.145.172NOTA 6-Empréstimos e FinanciamentosFinanciamentos 1998 1997Pronagri - 9% a.a. + TR 561.952 561.952(-)Parcela do Circulante - -Parcela do Exigível a Longo Prazo 561.952 561.952Os financiamentos em 31 de dezembro de 1998, estão garantidos poralienação fiduciária de bens do imobilizado.NOTA 7-Transações entre partes Relacionadas- Os saldos das ope-rações realizadas no decorrer do exercício de 1998, com as empresasCaucaia Industrial S/A-CAISA e Fazendas Ernani Viana S/A - FEVISA,podem ser resumidas com se segue:

1998 1997Discriminação Caisa Fevisa Total TotalRealizável a LP-Mútuo - 8.070 8.070 843.965Exigível a LP-Mútuo 2.108.571 - 2.108.571 2.544.887Vendas - - - 800.112Receitas Financeiras - - - 40.902Encargos Financeiros 317.740 - 317.740 285.317NOTA 8-Patrimônio Líquido a) Capital Social- O capital social total-mente subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 1998, é dividido em9.501.298 ações ordinárias e 1.156.594 ações preferenciais, com valor no-minal de R$ 2,28 (R$ 2,28 em 1997), cada uma. As ações preferenciais nãotêm direito a voto e gozam do direito de prioridade no reembolso do capital,no caso de liquidação da sociedade, além da participação em igualdade decondições com as ações ordinárias, nas distribuições de ações resultantes da

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTESIlmos Srs.Diretores e AcionistasCAUCAIA AGROPECUÁRIA S/A-CAPISAFortaleza-Ceará1-Examinamos os balanços patrimoniais da CAUCAIAAGROPECUÁRIA S/A-CAPISA , levantados em 31 de dezembro de1998 e 1997 e as demais demonstrações financeiras complementares,correspondentes aos exercícios findos naquelas datas e realizadas sob aresponsabilidade de sua administração.2-Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas de-monstrações financeiras.3- Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de audi-toria e compreenderam: a) o planejamento do trabalho, considerando arelevância dos saldos, o volume das transações e o sistema contábil edos controles internos da sociedade;b) a constatação com base de testes,das evidências e dos registros que suportam os valores e as informaçõesdivulgadas; c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis maisrepresentantivas adotadas pela administração da entidade, bem comoda apresentação das demonstrações contábeis acima referidas.4-Ao final, constatamos que representam dequadamente, em todos osaspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CAUCAIAAGROPECUÁRIA S/A-CAPISA , em 31 de dezembro de 1998 e1997 e o resultado das operações e demais lançamentos, bastantesrefletidos nas demonstrações complementares e notas explicativas, deacordo com os Princípios e Fundamentos de Contabilidade.

Caucaia(CE), 13 de abril de1999.ADCON-AUDITORIA CONTÁBIL DE EMPRESAS S/C

CRC-CE Nº 146-CGC Nº 05.722.327/0001-90RESP.TÉCNICO-RAIMUNDO ANDRADE MORAISCONTADOR CRC-CE 2609 - CPF 016.042.363-53

DIRETORIAJefferson de Paula Viana

Diretor-PresidenteAntônio de Almeida Braga

Diretor AdministrativoFrancisco Rego Filho

Diretor GerenteCONTADOR

José Mario Viana BarbosaContador CRC-CE 4.760

CPF 045.480.513-68

incorporação de reservas ao capital e fazem jus ao dividendo mínimo obrigató-rio. b) Dividendos- Aos acionistas está assegurado um dividendo mí-nimo de 25% sobre o lucro do exercício, após as deduções legais.

Caucaia(CE), 31 de dezembro de 1998

*** *** ***TELECOMUNICAÇÕES DO CEARÁ S/A - TELECEARÁ

CGC 07.072.812/0001-91EDITAL DE CONVOCAÇÃO

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA E ORDINÁRIAFicam os Senhores Acionistas da Telecomunicações do Ceará S.A. – TELECEARÁ convidados a comparecerem em Assembléia Geral Extraordináriae Ordinária, a realizar-se no dia 29 de abril de 1999, às 15 (quinze) horas, na Sede da Sociedade, localizada na Avenida Borges de Melo, nº 1677,Fortaleza, Ceará, a fim de discutir e deliberar sobre a seguinte ORDEM DO DIA : ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA1 – Alterar o Estatuto Social da Sociedade, para:1.1 - fazer constar as condições constantes do Contrato de Concessão para prestação de Serviço de Telefonia Fixa Comutada.1.2 - incluir disposição que permita aos Acionistas detentores de ações preferenciais emitidas pela Sociedade tenham direito de eleger, mediantevotação em separado nas Assembléias de Acionistas da Sociedade, 1 (um) membro para compor o Conselho de Administração, para atendercondições do contrato supra mencionado.2 – Alterar o artigo 38 do Estatuto Social, para adição de um membro na composição do Conselho de Administração, cuja eleição, em votação emseparado, caberá permanentemente aos acionistas detentores de ações preferenciais, conforme item 1.2 supra.ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA3 – Tomar as contas da Administração da Sociedade, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras referentes ao exercício fiscal encerradoem 31 de dezembro de 1.998.4 – Eleger membros do Conselho Fiscal e respectivos suplentes.5 – Fixar a remuneração dos membros da Administração da Sociedade e do Conselho Fiscal.6 – Eleição, pelos acionistas detentores de ações preferenciais da Sociedade, de um membro do Conselho de Administração, cujo mandato se iniciaráa partir da respectiva posse e se encerrará na mesma data dos demais membros do Conselho de Administração.INSTRUÇÕES GERAISOs Senhores Acionistas que se fizerem representar por procuradores deverão depositar na sede da Sociedade o respectivo instrumento de procuraçãocom poderes especiais com firma do outorgante reconhecida por cartório competente, no edifício onde se localiza a sede da Sociedade, no prazo deaté 02 (dois) dias úteis anteriores à realização da Assembléia. Tratando-se de acionista pessoa jurídica, a procuração deverá vir acompanhada dosatos constitutivos em via original ou cópia autenticada por cartório de títulos e documentos.Os Senhores Acionistas participantes de Custódia Fungível de Ações Nominativas das Bolsas de Valores que desejarem participar da Assembléia oraconvocada deverão apresentar, na sede da Sociedade o respectivo extrato representativo das ações detidas, os quais deverão ser emitidos no prazode até 02 (dois) dias úteis anteriores à realização da Assembléia.

Fortaleza, CE, 19 de abril de 1999.OTÁVIO MARQUES DE AZEVEDO

Presidente do Conselho de Administração

*** *** ***

Page 13: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

73 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

CASCAJU AGROINDUSTRIAL S/A

C.G.C.M.F. - 07.092.232/0001-66

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Senhores Acionistas,Atendendo às disposições legais, temos a satisfação de apresentar-lhes as demonstrações financeiras referentes ao exercício social findo em 31de dezembro de 1998, publicadas para comparabilidade, com os valores inerentes ao exercício anterior. A sua elaboração, consoante nos referimosnas notas explicativas, obedece a preceitos emanados da legislação ora em vigor, no País. Nesta oportunidade, aproveitamos para agradecer aosnossos acionistas, pelo apoio ao empreendimento, e aos nossos colaboradores, pela dedicação e zelo, sempre presentes.A administração.

NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NOTA-01 - CONTEXTO OPERACIONALA Sociedade tem por objetivo: a) produção de caju em todas as suas fases; b) industrialização da castanha de caju e sua comercialização para osmercados nacional e internacional; c) cria , recria e engorda de bovinos de corte e de leite, suínos, caprinos, ovinos e eqüinos; d) pastagens eculturas ligadas à alimentação humana e animal; e) participação no capital de outras empresas, que sejam ou não do mesmo setor econômico; f)comercialização de gás liqüefeito de petróleo, podendo ainda dedicar-se a outros ramos da agro-industria.

NOTA-02 - DIRETRIZES CONTÁBEISA) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS .As demonstrações financeiras foram elaboradas com observância aos princípios fundamentais de contabilidade, e apresentadas em conformidadecom a legislação societária em vigor, observados os preceitos fiscais aplicáveis

B) EFEITO INFLACIONÁRIOSO Ativo Permanente e o Patrimônio Liquido não foram corrigidos monetariamente em obediência a legislação fiscal atualmente em vigor. Sendoajustadas outras contas sujeitas à indexação consoante índices aplicáveis em cada caso e o resultado lançado em conta de resultado financeiro

C) CIRCULANTE.Os elementos do Ativo e do Passivo, realizáveis ou exigíveis até o término do exercício seguinte, são demonstrados no Circulante.

D) VALORES MOBILIÁRIOS .Demonstrados pelos valores aplicados acrescidos dos rendimentos auferidos.

E) ESTOQUES.Avaliados ao custo médio de compras ou de produção não excedendo ao valor de mercado, demonstrados como a seguir:

31.12.98 31.12.97(R$) (R$)

Matéria-prima (castanha in natura) 610.029 3.753.672Produtos acabados (amêndoas) 2.784.092 2.746.948Produtos acabados (LCC) 10.507 160.041Produtos em fabricação 218.463 197.041Rebanho para venda 132.452 256.848Produtos agrícolas 122.428 147.850Outros Produtos 292.638 180.562

======== =========Total 4.170.609 7.442.962

F) INVESTIMENTOS PERMANENTES .Avaliados ao custo de aquisição.

G) IMOBILIZADO.Os elementos integrantes do Ativo Imobilizado são avaliados ao custo de aquisição ou de construção, computada a Depreciação no resultado doexercício, detalhados como a seguir:

CUSTO DEPRECIAÇÃO 31.12.98 31.12.97CORRIGIDO ACUMULADA LIQUIDO LIQUIDO

R$ R$ R$ R$Terrenos 1.067.289 0 1.067.289 1.067.289Edificações 6.990.887 3.143.993 3.846.894 4.126.529Instalações 5.388.288 5.105.158 283.130 352.510Moveis e Utensílios 118.815 64.479 54.336 46.489Máq. e Equipamentos 3.497.926 2.586.270 911.656 900.557Veículos 176.840 132.610 44.230 47.282Gado e Semoventes 63.652 32.013 31.639 35.953Cult. e Pastos 4.878.344 33.765 4.844.579 4.846.770Marcas e Patentes 3.648 0 3.648 3.648Linha telefônica 2.769 0 2.769 2.769

========= ========= ========= =========Total 22.188.458 11.098.288 11.090.170 11.429.796

NOTA 03 - EMPRESAS LIGADASAs transações envolvendo compras de bens e mútuos financeiros com empresas ligadas são efetuadas a preços e condições normais de mercado,com observância da legislação fiscal-tributária vigente.

NOTA 04 - CAPITAL SOCIALO Capital Social está dividido em 931.009 com valor nominal de R$ 47,18 (Quarenta e sete reais e dezoito centavos) cada uma, assim composto:——————————————————————————————————————————————————————————ESPÉCIES CLASSE RECURSO QUANTIDADE——————————————————————————————————————————————————————————Ordinária Controladores 899.715Preferenciais A Art. 34/18 7.118Preferenciais B Art. 14 309Preferenciais C FINOR 6.302Preferenciais D FINOR 17.565

=======931.009

As ações preferenciais não têm direito a voto, no entanto gozam de prioridade no reembolso do capital, pelo seu valor nominal, e participamintegralmente nos resultados da sociedade. As ações preferenciais, classes C e D têm prioridade na distribuição de dividendos mínimos, nãocumulativos, de 6% ao ano. Segundo o Estatuto Social, o lucro líquido é assim distribuído: a) 5% para constituição de Reserva Legal, que nãoexcederá a 20% do Capital Social; b) 25% para distribuição de dividendos aos acionistas, respeitadas as vantagens legais e estatutárias atribuídas àsações preferenciais, c) o saldo ficará na conta Lucros Acumulados à disposição da Assembléia Geral de Acionistas, que determinará a sua destinação.

Page 14: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

74 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

CASCAJU AGROINDUSTRIAL S/A

C.G.C.M.F. - 07.092.232/0001-66

BALANÇO PATRIMONIAL (Expresso em Reais)

A T I V O

31.12.98 31.12.97 (R$ 1) (R$ 1)

ATIVO CIRCULANTE 37.404.549 33.053.794

Caixa e Bancos 191.037 594.173Valores Mobiliários 26.806.428 21.654.588Impostos a Recuperar 3.579.652 3.018.540Outros Créditos 319.180 161.577Clientes 2.531.998 313.337(-)Provisão para Créditos de Liquid. Duvidosa(194.478) (136.506)Adiantamento a Fornecedores 123 5.123Estoques 4.170.609 7.442.962

ATIVO REALIZAVEL A LONGO PRAZO255.208 227.203

Depósitos Judiciais 255.200 227.195Incentivos Fiscais 8 8

ATIVO PERMANENTE 1 1.147.203 11.486.829

Investimentos 57.033 57.033Imobilizado Liquido 11.090.170 11.429.796

TOTAL DO ATIVO 48.806.960 44.767.826

BALANÇO PATRIMONIAL (Expresso em Reais)

PASSIVO

31.12.98 31.12.97 (R$ 1) (R$ 1)

PASSIVO CIRCULANTE 1.322.757 2.992.593

Fornecedores 73.452 125.585Financiamento a Curto Prazo 589.444 2.372.540Obrigações Sócias e Trabalhistas 493.951 449.405Obrigações Tributarias 46.713 45.063Outras Contas a Pagar 119.197 0

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 7.895 192.122

Debito com Empresas Ligadas 7.895 192.122

PATRIMÔNIO LIQUIDO 47.476.308 41.583.111

Capital Social 43.925.005 43.925.005Reserva de Capital 126.870 5.865Reserva Legal 2.357 2.357Lucros (Prejuízos) Acumulados 3.422.076 (2.350.116)

TOTAL DO PASSIVO 48.806.960 44.767.826

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIO

31.12.98 31.12.97(R$ 1) (R$ 1)

RECEITA BRUTA DE VENDAS 26.627.915 22.198.303

(-)Imposto Incidentes s/Vendas (726.697) (756.210)

RECEITA LIQUIDA DE VENDAS 25.901.218 21.442.093

Custos das Vendas (21.306.921)(20.005.816)

LUCRO BRUTO 4.594.297 1.436.277

RECEITAS (DESPS) OPERACIONAIS 3.222.985 1.496.080

Vendas (643.169) (502.937)Gerais e Administrativas (2.373.555) (2.227.997)Financeiras (905.382) (521.660)(-)Receitas Financeiras 7.299.228 5.197.812Depreciações e Amortizações (546.274) (828.413)(-) Computadas no Custos 366.458 350.459Outras Receitas Operacionais 25.679 28.816

LUCRO OPERACIONAL 7.817.282 2.932.357

RECEITAS (DESPES.) NÃO OPERAC. (3.607) 61.686

Resultado Baixa de Imobilizado (3.607) 61.686

RESULT. ANTES DA CONT. SOCIAL7.813.675 2.994.043

Prov. para Contribuição Social (652.616) (239.523)

RESULTADO ANTES DO IP. RENDA 7.161.059 2.754.520

Prov. para Imposto de Renda (1.390.991)

RESULTADO DO EXERCÍCIO 5.770.068 2.754.520

========= ========LUCRO(PREJUÍZO) POR AÇÕES 6,20 2,96

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS

31.12.98 31.12.97(R$ 1) (R$ 1)

ORIGENS DOS RECURSOS 6.443.078 3.782.108

·Resultado do Exercício 5.770.068 2.754.520·Desp. (Receitas) que não afetam Cap. Circulante549.881 843.565 ======== ======== ·Depreciação e Amortizações 546.274 828.413 ·Baixa de Imobilizado 3.607 15.152·Ajuste de Exercícios Anterior 1.615 0·Reserva de Incentivo Fiscal FINOR 121.514 0·Aumento do Exigível a Longo Prazo 0 184.023

APLICAÇÕES DE RECURSOS 422.487 285.877

·Aquisição de Imobilizado 210.254 238.923·Aumento do Realizável a Longo Prazo 28.005 46.954·Diminuição do Exigível a Longo Prazo 184.228 0

AUMENTO (REDUÇÃO) DO CAPITALCIRCULANTE LIQUIDO 6.020.591 3.496.231

DEMONSTRAÇÃO DO ACRÉSCIMO DO CAPITALCIRCULANTE LIQUIDO

ATIVO CIRCULANTE 4.350.755 4.849.407=================== ========== =========No Final do Exercício 37.404.549 33.053.794No inicio do Exercício 33.053.794 28.204.387

PASSIVO CIRCULANTE (1.669.836) 1.353.176=================== ========== =========No final do Exercício 1.322.757 2.992.593No inicio do exercício 2.992.593 1.639.417

ACRESCIMO DO CCL 6.020.591 3.496.231

Page 15: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

75 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO

===========================================================================================================================

HISTÓRICO C. SOCIAL C.M. CAPITAL L.P. ACUMUL. RES. LEGAL TOTAL

===================================================================================================================================================================================================

SALDO EM 31.12.96 R$ 43.925.005 3.263 (5.104.636) 4.959 38.828.591

—————————————————————————————————————————————————————————————Resultado do Exercício 2.754.520 2.754.520—————————————————————————————————————————————————————————————

SALDO EM 31.12.96 R$ 43.925.005 3.263 (2.350.116) 4.959 41.583.111

—————————————————————————————————————————————————————————————Capitalização de Reservas 121.514 121.514Resultado do Exercício 5.770.068 5.770.068Ajuste do Exercício Anterior 2.124 (509) 1.615—————————————————————————————————————————————————————————————

SALDO EM 31.12.97 R$ 43.925.005 3.263 3.422.076 125.964 47.476.308

—————————————————————————————————————————————————————————————

——————————————— —————————————————— Yolanda Vidal Queiroz Jorcelan Gonçalves da Silva Diretora Presidente Téc. Contab. CRC 8361/0-3 Ce.

*** *** ***

PAJUÇARA CONFECÇÕES S/ACNPJ nº 06.642.342/0001-91 - NIRE 23 3 0001403 1

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃO

Ficam os senhores acionistas da FINOBRASA AGROINDUSTRIALS/A convocados a se reunirem em assembléia geral ordinária, às 11:00 h(onze horas) do dia 30 de abril de 1999, na sede da Companhia, na RuaCentral 3, nº 576 (Prédio Portaria), 1º Distrito Industrial, em Maracanaú,Estado do Ceará, para votação da seguinte ordem do dia: 1) Tomar ascontas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstraçõesfinanceiras e deliberar sobre a destinação dos resultados, tudo relativo aoexercício findo em 31.12.98; 2) Fixar os honorários dos administrado-res; 3) Analisar outros assuntos de interesse da Companhia.

Maracanaú, 20 de abril de 1999.Eliezer Steinbruch

Presidente do Conselho de Administração.

VICUNHA NORDESTE S.A. - INDÚSTRIA TÊXTILNIRE nº 23-3.0001229.1

CNPJ nº 07.332.190/0001-93ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃOFicam os senhores acionistas de VICUNHA NORDESTE S.A. - IN-DÚSTRIA TÊXTIL convocados a se reunirem em assembléia geral ordi-nária, às 10:00 h (dez horas) do dia 30 de abril de 1999, na sede daCompanhia, na Avenida Sargento Hermínio n° 2965, bairro PresidenteKennedy, em Fortaleza, Estado do Ceará, para votação da seguinteordem do dia: 1) Tomar as contas dos administradores, examinar, discu-tir e votar as demonstrações financeiras e deliberar sobre a destinaçãodos resultados, tudo relativo ao exercício findo em 31.12.98; 2) Fixar oshonorários dos administradores; 3) Analisar outros assuntos de interesseda Companhia.

Fortaleza, 20 de abril de 1999.Eliezer Steinbruch

Presidente do Conselho de Administração.

CIA METALIC NORDESTECNPJ nº 01.183.070/0001-95 - NIRE 23 3 0002009 0

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃO

Ficam os senhores acionistas da CIA. METALIC NORDESTE con-vocados a se reunirem em assembléia geral ordinária, às 9:00 h (novehoras) do dia 30 de abril de 1999, na sede da Companhia, na AvenidaParque Sul, nº 1441, 1º Distrito industrial, Pajuçara, Maracanaú, Esta-do do Ceará, para votação da seguinte ordem do dia: 1) Tomar ascontas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstra-ções financeiras e deliberar sobre a destinação dos resultados, tudorelativo ao exercício findo em 31.12.98; 2) Fixar os honorários dosadministradores; 3) Eleger os membros do Conselho de Administra-ção; 4) Analisar outros assuntos de interesse da Companhia.

Fortaleza, 20 de abril de 1999.Dorothéa Steinbruch

Presidente do Conselho de Administração.

*** *** ***

FINOBRASA AGROINDUSTRIAL S/ACNPJ nº 10.498.764/0001-02 - NIRE 23 3 0001673 4

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃO

Ficam os senhores acionistas da FINOBRASA AGROINDUSTRIALS/A convocados a se reunirem em assembléia geral ordinária, às 8:00 h(oito horas) do dia 30 de abril de 1999, na sede da Companhia, naAvenida Sargento Hermínio n° 2965, Sala 22, bairro Presidente Kennedy,em Fortaleza, Estado do Ceará, para votação da seguinte ordem do dia: 1)Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as de-monstrações financeiras e deliberar sobre a destinação dos resultados,tudo relativo ao exercício findo em 31.12.98; 2) Fixar os honorários dosadministradores; 3) Analisar outros assuntos de interesse da Companhia.

Fortaleza, 20 de abril de 1999.Eliezer Steinbruch

Presidente do Conselho de Administração.

*** *** ***

*** *** ***

*** *** ***

SERVTÊXTIL INDUSTRIAL S/A CNPJ Nº 23.464.852/0001-35. Editalde Convocação - AGO/E. Ficam os Srs. Acionistas convidados a sereunirem em AGO/E, a realizar-se no dia 30/04/1999, às 14:00 horas,na sede social da companhia, a fim de deliberarem sobre as seguintespautas: AGO: a) Aprovar as contas dos administradores, examinar,

discutir e votar as demonstrações financeiras do exercício encerrado a31.12.1998; b) Aprovação da capitalização da correção monetária; c)Correção do capital autorizado. AGE: a) Outros assuntos de interesse dasociedade. Comunicamos aos Srs. Acionistas que se encontram à suadisposição na sede social, os documentos enumerados no Art. 133 da Leinº 6.404/76. Fortaleza, 16 de abril de 1999. Lauro Fiúza Júnior-Diretor Presidente.

*** *** ***

Page 16: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

76 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

A T I V O 31 de Dezembro 31 de Dezembro 1998 1997

CIRCULANTE 66.732.435,66 57.306.841,26 Caixa e bancos 58.424,93 324.601,84 Valores mobiliários 66.378.274,66 56.746.951,52 Outros créditos 295.736,07 246.537,90 ( - ) Prov. p/ risco de créditos (11.250,00)

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 10.115.847,18 9.857.608,73 Empresas ligadas 8.779.272,36 9.658.406,52 Incentivos fiscais 23.322,18 23.322,18 Depósitos p/ recursos 204.963,23 175.880,03 Valores mobiliários 1.108.289,41

PERMANENTE 537.635.532,33 444.332.885,16 Investimentos Ações de empresas ligadas 525.854.149,66 430.700.757,33 Ações de outras empresas 431.126,16 406.739,28 Imobilizado 11.350.256,51 13.225.388,55

TOTAL DO ATIVO 614.483.815,17 511.497.335,15

P A S S I V O 31 de Dezembro 31 de Dezembro 1998 1997

CIRCULANTE 516.630,46 4.528.492,81 Obrigações c/ fornecedores 640,00 Obrigações soc. e trabalhistas 303.819,55 290.142,56 Obrigações tributárias 15.393,46 16.428,74 Provisão p/ imposto de renda 6.355,06 1.620.064,10 Outras obrigações 130.762,90 22.066,72 Dividendos a pagar 60.299,49 2.579.150,69

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 17.070,82 Contrato de mútuo 17.070,82

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 613.950.113,89 506.968.842,34 Capital social 408.680.108,26 322.883.451,44 Reservas de capital 24.386,88 Reservas de lucros 193.806.091,78 176.489.027,22 Lucros acumulados 11.439.526,97 7.596.363,68

TOTAL DO PASSIVO 614.483.815,17 511.497.335,15

QUEIROZ COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES S/AC.G.C. - 07.205.768/0001-40

31 de Dezembro 31 de Dezembro1998 1997

RECEITAS DA ATIV IDADE OPERACIONAL 116.662.408,88 118.643.600,72

Resultado de equivalência patrimonial 94.915.277,33 97.194.059,32 Resultado positivo 94.915.277,33 97.194.059,32

Resultado financeiro 10.374.574,50 10.485.340,83 Receitas financeiras 25.931.964,99 10.562.170,29 ( - ) Despesas financeiras (15.557.390,49) (76.829,46)

Outras receitas operacionais 11.372.557,05 10.964.200,57 Aluguéis 11.203.337,67 10.661.021,15 Outras receitas 169.219,38 303.179,42

Deduções de vendas (296.892,71) (282.517,13) ( - ) Impostos incidentes s/vendas (296.892,71) (282.517,13)

DESPESAS OPERACIONAIS (4.688.091,77) (5.745.371,68) Honorários da diretoria (167.433,77) (165.247,91) Gerais e administrativas (3.611.924,84) (4.619.010,31) Depreciações e amortizações (908.733,16) (961.113,46)

LUCRO OPERACIONAL 111.677.424,40 112.615.711,91

RESULTADO NÃO OPERACIONAL (725.686,86) 337.561,33 Alienação de bens do imobilizado (725.686,86) 337.561,33

RES. ANTES DO IMPOSTO DE RENDA 110.951.737,54 112.953.273,24

Provisão p/ imposto de renda (3.994.852,87) (3.917.475,81)

RESULTADO DO EXERCÍCIO 106.956.884,67 109.035.797,43

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (Expresso em Reais)

BALANÇO PATRIMONIAL (Expresso em Reais)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOSenhores Acionistas,

Atendendo às disposições legais e estatutárias, temos a satisfação de apresentar-lhes as Demonstrações Financeiras referentes ao Exercício Socialfindo em 31 de Dezembro de 1998, publicadas, para comparabilidade, com os valores inerentes ao exercício anterior. Consoante sua elaboração,nos referimos nas Notas Explicativas, obedecendo a preceitos emanados da legislação ora em vigor, no País. Nesta oportunidade, aproveitamospara agradecer aos nossos acionistas, pelo apoio ao empreendimento, e aos nossos colaboradores, pela dedicação e zelo, sempre presentes.

A Administração.DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998

Page 17: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

77 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

31.12.98 31.12.97( R$ ) ( R$ )

ORIGENS DOS RECURSOS 13.989.031,30 21.916.214,51

Resultado do exercício 106.956.884,67 109.035.797,43Valores que não afetam o capitalcirculante :. Depreciações 908.733,16 961.113,46. Baixa do imobilizado 997.233,10 38.408,67. Resultado da equivalência patrimonial (94.915.277,33) (97.194.059,32)Aumento do exigível a longo prazo 17.070,82Dividendos recebidos 9.033.038,27Constituição de reservas 24.386,88Ajustes de exercícios anteriores 41.916,00

APLICAÇÕES DE RECURSOS 551.574,55 19.933.581,66

Aquisição de imobilizado 30.834,22 38.229,03Aquisição de investimentos 262.501,88 10.200,00Aumento do realizável a longo prazo 258.238,45 9.646.593,87Diminuição do exigível a longo prazo 237.468,85Distribuição de dividendos 7.465.749,46Dividendos propostos no exercício 2.535.340,45

Capital Circulante Líquido 13.437.456,75 1.982.632,85

ATIV O CIRCULANTE No final do exercício 66.732.435,66 57.306.841,26 No início do exercício 57.306.841,26 56.112.663,96

9.425.594,40 1.194.177,30

PASSIVO CIRCULANTE No final do exercício 516.630,46 4.528.492,81 No início do exercício 4.528.492,81 5.316.948,36

(4.011.862,35) (788.455,55)

Acréscimo do capital circulante líquido 13.437.456,75 1.982.632,85

DEMONSTRAÇÃO DO ACRÉSCIMO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS

1. CONTEXTO OPERACIONALA Queiroz Comércio e Participações S/A é uma companhia de capital fechado, de controle nacional, que tem como objetivo principala participação no capital de outras sociedades, como acionista ou cotista. Atua, ainda, complementarmente, nas atividades de locaçãoe administração de bens móveis e imóveis.

2. DIRETRIZES CONTÁBEIS a) Demonstrações Contábeis

As Demonstrações Contábeis foram elaboradas com observância aos Princípios Fundamentais de Contabilidade, e apresentadas emconformidade com a legislação societária em vigor, observados os preceitos fiscais aplicáveis.

b) Aplicações FinanceirasAs aplicações em valores mobiliários foram efetuadas, sempre, com a observância das melhores taxas oferecidas pelo mercadofinanceiro.

c) CirculanteOs itens realizáveis ou exigíveis até o término do exercício social subseqüente, foram registrados no Ativo Circulante e PassivoCirculante respectivamente.

d) Investimentos PermanentesOs investimentos relevantes e influentes, em sociedades coligadas e controladas, são avaliados pelo método da equivalênciapatrimonial, conforme demonstrado em quadro específico.

e) ImobilizadoOs elementos integrantes do Ativo Imobilizado são avaliados pelo custo de aquisição ou construção, computando-se as depreciaçõescorrespondentes, cujas taxas levam em conta o tempo estimado de vida útil dos bens. Os recursos aplicados neste grupo são a seguirdemonstrados:

Em 31.12.98 Em 31.12.97(R$) (R$)

Itens CUSTO DEPRECIAÇÃO V ALOR VALORCORRIGIDO ACUMULADA LÍQUIDO LÍQUIDO

Terrenos 6.864.036,67 6.864.036,67 6.864.036,67Edificações 8.912.057,90 5.321.500,54 3.590.557,36 3.946.242,16Benfeitorias 554.136,37 538.319,72 15.816,65 37.008,46Móveis e utensílios 198.304,89 197.320,92 983,97 7.298,00Máqs. e equipamentos 828.953,59 737.529,19 91.424,40 1.046.544,62Tanques e instalações 197.460,71 178.654,96 18.805,75 21.922,99Veículos 2.819.937,68 2.052.219,27 767.718,41 1.301.184,27Marcas e patentes 2.380,56 1.467,26 913,30 1.151,38

TOTAIS 20.377.268,37 9.027.011,86 11.350.256,51 13.225.388,55

f) Juros Sobre o Capital PróprioOs juros sobre o capital próprio, foram calculados de acordo com que dispõe a Lei 9.249/95. Para fins de atendimento àsdisposições tributárias, o valor pago no montante de R$ 15.500.000 foram registrados como despesas financeiras e o valor recebidono total de R$ 9.823.569 contabilizados no grupo de contas de receitas financeiras.

g) Resultado do Exercício O resultado foi apurado segundo o regime de competência, em conformidade com o que dispõem as legislações societária e fiscal. h) Efeitos Inflacionários

O Ativo Permanente e o Patrimônio Líquido não foram corrigidos monetariamente em obediência à legislação fiscal atualmente emvigor. Sendo ajustadas outras contas sujeitas à indexação consoante índices aplicáveis em cada caso e o resultado lançado em conta deresultado financeiro.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

DEMONSTRATIVO DOS BENS INTEGRANTES DO ATIVO IMOBILIZADO

Page 18: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

78 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

3. EMPRESAS LIGADASAs transações envolvendo empresas ligadas são realizadas a preços e condições normais de mercado, com observância da legislaçãofiscal tributária vigente.

4. CAPITAL SOCIAL O Capital Social está dividido em 1.967.362 ações no valor nominal de R$ 207,73 cada uma, composto como a seguir indicado:

ESPÉCIES QUANTIDADE VALOROrdinárias 1.500.893 311.780.503Preferênciais 466.469 96.899.605TOTAL 1.967.362 408.680.108

DEMONSTRAÇÃO DA AVALIAÇÃO PELO MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

SATNOC LATIPACLAICOS

ED.SERLATIPACOÃÇERROCAIRÁTENOM

SAVRESERED

LATIPAC

SAVRESERLATIPACEDSOVITNECNI

SIACSIF

ED.SERSORCUL

LAGEL

SORCULED.SERSORUTUF/P

SOTNEMITSEVNI

SAVRESERED

SORCUL

ORCUL.SERA

RAZILAER

ARAP.SERAICNÊGNITNOC

SORCUL)SOZÍUJERP(SODALUMUCA

LATOT

69.21.13MEODLAS 29,242.099.062 59,811.8 72,978.13 49,163.25 40,289.519.6 29,294.614.3 48,919.421.1 58,926.726.68 - 90,195.427.84 28,812.298.704

latipacedotnemuA

sodnedividedoãçiubirtsiD

sotsoporpsodnediviD

roiretnaoicícrexeodsetsujA

savreseredoãçiutitsnoC

savreseredoãsreveR

oicícrexeododatluseR

25,802.398.16 )59,811.8( )72,978.13( )49,163.25( )40,289.519.6(

19,680.295

)29.294.614.3( )48,919.421.1(

23,950.491.79

)72,830.330.9(

14,982.801.1

)65,354.343.05(

)64,947.564.7(

)54,043.535.2(

00,619.14

)46,534.498.89(

72,830.330.9

34,797.530.901

-

)64,947.564.7(

)54,043.535.2(

00,619.14

-

-

34,797.530.901

79.21.13MEODLAS 44,154.388.223 - - - 19,680.295 - - 09,056.887.471 14,982.801.1 86,363.695.7 43,248.869.605

latipacedotnemuA

savreseredoãc;'iutitsnoC

oicícrexeododatluseR

28,656.697.58

88,683.42

)19,680.295(

73,080.206

)32,602.806.77(

33,772.519.49

)86,363.695.7(

)07,753.715.59(

76,488.659.601

-

88,683.42

76,488.659.601

89.21.13MEODLAS 62,801.086.804 - - 88,683.42 73,080.206 - - 00,227.590.291 14,982.801.1 79,625.934.11 98,311.059.316

SADAGILSASERPME

.TNECREPED

.TRAPON

LATIPAC

ODROLAVOINÔMIRTAPADODIUQÍL

ADITSEVNI

ADROLAVAICNELAVIUQELAINOMIRTAP

ADARODITSEVNI

ODROLAVOTNEMITSEVNI

ODIGIRROC

OTNEMITSEVNI

.TNA.VIUQEADIGIRROC

LATOT

SETSUJA

ADREPOHNAG ODLAS

ADTL.RTSIDONATUBSÁGLANOICAN %079,47 17,319.615.652 12,037.013.291 19,898.939.62 08,660.472.621 17.569.312.351 05,467.690.93 00,0 05,467.690.93

.ADTLARODIUBIRTSIDSÁGARAP %079,95 99,897.212.86 55,512.709.04 19,044.205.3 77,900.785.52 86,054.890.92 78,467.718.11 00,0 78,467.718.11

ADTLCETLAMSEACINÂCEMONCET %341,18 37,825.692.121 13,246.324.89 15,617.717.91 61,620.709.06 76,247.426.08 46,998.897.71 00,0 46,998.897.71

ADTLSIARENIMSAUGÁLISARBÁIADNI %768,59 91,413.802.67 65,426.850.37 78,257.138.21 21,150.076.34 99,308.105.65 75,028.655.61 00,0 75,028.655.61

ADTLSADIBEBESOTNEMILAABLANIM %458,99 99,195.307.02 57,463.376.02 57,087.757.71 68,638.803.3 16,716.660.12 00,0 )68,252.393( )68,252.393(

ADTLSERAMSEDREVAROTIDE %467,99 95.378.545.12 33,520.594.12 11,593.628.2 60,697.390.81 71,191.029.02 61,438.475 00,0 61,438.475

.A.SAIRÁUCEPORGAÁUJ %756,49 76,764.639.2 02,275.977.2 01,357.687.2 )52,218.332( 40,149.255.2 61,136.622 00,0 61,136.622

.A.SLAIRTSUDNIORGAUJACSAC %537,49 40,528.915.74 52,609.710.54 36,485.460.03 52,571.923.9 88,957.393.93 73,641.426.5 00,0 73,641.426.5

ADTLÉMUÇACARAMLATSEROLF %677,19 60,809.976.82 24,272.123.62 70,294.943.02 47,158.431.5 18,343.484.52 16,829.638 00,0 16,829.638

ADTLATIMOLODOÃÇARENIMLODIM %206,89 31,505.009.4 70,699.138.4 38,751.66 39,790.099.1 67,552.650.2 13,047.577.2 00,0 13,047.577.2

LATOT \\\\\\\\\\\\\\\\\\\ 01,727.025.846 56,943.918.525 96,279.248.631 36,990.160.492 23,270.409.034 02,035.803.59 )68,252.393( 33,772.519.49

Yolanda Vidal Queiroz Jefté Mesquita de Araújo

Diretora-Presidente Contador CRC-CE nº 11.172

*** *** ***

Page 19: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

79 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

CIOL-COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ÓLEOS S/ACGC 07.862.451/0001-87

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997

(Em reais)Reservas de

Capital Correção Reservas de Reserva Lucros(Prej)Discriminação Social Monetária Reavaliação Legal Acumulados TotaisSaldos em 31/12/96 8.100.000 375.859 4.216.700 3.370 (3.033.643) 9.662.286Aumento de Capital 3.150.000 (350.400) (2.799.600) - - -Constituição de Reservas - - - 2.619 (2.619) -Realização de Reservas - - (105.357) (3.370) 108.727 -Lucro Líquido do Exercício - - - - 52.387 52.387Saldo em 31/12/97 11.250.000 25.459 1.311.743 2.619 (2.875.148) 9.714.673Realização de Reservas - - (655.871) (2.619) 658.490 -Lucro (Prej.)Líquido do Exercício - - - - (1.676.666) (1.676.666)Saldo em 31/12/98 11.250.000 25.459 655.872 - (3.893.324) 8.038.007

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997

(Em reais)NOTA 01-Contexto Operacional-São objetivos da sociedade a industrialização do cajú, a extração e industrialização do óleo de sementesoleoginosas e a comercialização de seus produtos no atacado para o mercado nacional e estrangeiro. NOTA 2-Principais PráticasContábeis-As demonstrações financeiras foram elaboradas segundo as práticas contábeis emanadas da Lei nº 6.404/76, que a partir da LeiNº 9.249/95, não requerem o reconhecimento dos efeitos inflacionários. a) Apuração do Resultado-O resultado é apurado pelo regime decompetência e inclui o efeito líquido da correção monetária do balanço até 31 de dezembro de 1995, sobre o ativo permanente e o patrimôniolíquido, de acordo com com a variação dos índices oficiais. b) Ativos Circulantes e Realizáveis a Longo Prazo-Os estoques são demonstradospelo custo médio das compras ou produção, inferior aos custos de reposição ou aos valores de realização. Os demais ativos são apresentadosao valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas. c)Permanente-É demonstrado aocusto corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995, combinado com os seguintes aspectos: - Os investimentos são avaliados pelocusto de aquisição. -Depreciação de bens do imobilizado calculada pelo método linear, à taxas que levam em consideração a vida útil-

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997

(Em reais)1998 1997

Receitas Operacionais Brutas 9.472.050 5.663.156(-)Impostos Incidentes s/Vendas (88.389) (102.412)Receitas Operacionais Líquidas 9.383.661 5.560.744(-)Custos dos Produtos Vendidos (9.470.024)(3.984.914)Lucro Bruto (86.363) 1.575.830Despesas OperacionaisDespesas c/Vendas (80.189) (101.251)Despesas Administrativas (962.211) (904.211)Despesas Financeiras (573.134) (494.393)(-)Receitas Financeiras 48.909 4.252(-)Outras Receitas Operacionais (13.987) 9.540Lucro(Prej.)Operacional (1.666.975) 89.767Resultado não Operacional (9.691) -Lucro Antes do IR e CSLL (1.676.666) 89.767Contribuição Social - (37.380)Lucro(Prej.) Líquido do Exercício (1.676.666) 52.387Lucro (Prej.)por mil Ações (37,26) 1,16

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕESDE RECURSOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997 (Em reais)

Origens de Recursos 1998 1997Das Operações Lucro(Prej.)Líquido do Exercício (1.676.666) 52.387Ítens que não afetam o Capit.Circulante Deprecs.e Amortizações do Exercício 702.990 680.442 Baixas do Permanente 26.703 - De Terceiros Aum.(Redução) do Exigível a L.Prazo(3.129.008)2.100.862

(4.075.981)2.833.691Aplicações dos RecursosAquisições no Imobilizado 28.530 11.651Aum.(Red.) do Realizável a Longo Prazo931.222 (4.990)

959.752 6.661Aumento(Redução)Cap.Circulante (5.035.733) 2.827.030Ativo Circulante * Inicial 6.275.569 4.732.035 * Final 1.109.959 6.275.569

(5.165.610) 1.543.534Passivo Circulante * Inicial 1.864.124 3.147.620 * Final 1.734.247 1.864.124

(129.877)(1.283.496)Capital Circulante Líquido (5.035.733) 2.827.030

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

RELATÓRIO DA DIRETORIASenhores Acionistas,Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemosa apreciação de V.Sas, o balanço patrimonial, as demonstrações doresultado, as mutações do patrimônio líquido e as origens e aplica-ções de recursos, bem como as notas explicativas correspondentesaos exercícios findos em 31 de dezembro de 1998 e 1997. Essasdemonstrações estão acompanhadas do Parecer dos Auditores In-dependentes. Caucaia(CE), 16 de abril de 1999.

A DIRETORIA.BALANÇO PATRIMONIAL FINDO EM

31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997 (Em reais)

ATIVO 1998 1997CIRCULANTE

Caixa e Bancos 2.058 69.081Clientes 181.634 180.177(-) Duplicatas Descontadas (61.705) (88.812)Outros Créditos 36.640 789.411Estoques 537.716 4.912.236Despesas do Exercício Seguinte 413.616 413.476

1.109.959 6.275.569Realizável a Longo PrazoEmpresas Interligadas 893.154 -Depósitos Vinculados 13.252 2.104Outros Créditos 39.065 12.145

945.471 14.249PermanenteInvestimentos 45.146 71.850Imobilizado 8.071.592 8.746.051

8.116.738 8.817.901Total do Ativo 10.172.16815.107.719PASSIVO 1998 1997CirculanteEmpréstimos e Financiamentos 20.700 -Fornecedores 520.032 638.023Obrigações Fiscais e Sociais 936.680 887.298Outras Contas a Pagar 256.835 338.803

1.734.247 1.864.124Exigível a Longo PrazoEmpresas Interligadas -3.035.743Outros Credores 399.914 493.179

399.914 3.528.922Patrimônio LíquidoCapital Social 11.250.000 11.250.000Reservas de Capital 25.459 25.459Reservas de Reavaliação 655.872 1.311.743Reservas de Lucros - 2.619Lucros(Prejuízos)Acumulados (3.893.324)(2.875.148)

8.038.007 9.714.673Total do Passivo 10.172.168 15.107.719

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Page 20: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

80 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

CONTINUAÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIALDE CIOL-COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ÓLEOS S/A

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTESIlmos Srs.Diretores e Acionistas

CIOL-COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ÓLEOS S/AFortaleza-Ceará

1-Examinamos o balanço patrimonial da CIOL-COMÉRCIO EINDÚSTRIA DE ÓLEOS S/A , levantado em 31 de dezembro de

1998 e 1997, e as demais demonstrações financeiras complementa-res, correspondentes aos exercícios findos naquelas datas e realizadas

sob a responsabilidade de sua administração.2-Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas

demonstrações financeiras.3- Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de

auditoria e compreenderam: a) o planejamento do trabalho, conside-rando a relevância dos saldos, o volume das transações e o sistema

contábil e dos controles internos da sociedade;b) a constatação combase em testes, das evidências e dos registros que suportam os valorese as informações divulgadas; c) a avaliação das práticas e das estimati-

vas contábeis mais representantivas adotadas pela administração daentidade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis

acima referidas.4-Ao final, constatamos que representam adequadamente, em todos

os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CIOL-COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ÓLEOS S/A , em 31 de dezembro

de 1998 e 1997 e o resultado das operações e demais lançamentos,bastantes refletidos nas demonstrações complementares e notas

explicativas, de acordo com os Princípios e Fundamentos de Contabi-lidade.

Caucaia(CE), 13 de abril de1999.ADCON-AUDITORIA CONTÁBIL DE EMPRESAS S/C

CRC-CE Nº 146-CGC Nº 05.722.327/0001-90RESP.TÉCNICO-RAIMUNDO ANDRADE MORAIS

CONTADOR CRC-CE 2609 - CPF 016.042.363-53

DIRETORIAErnani de Queiroz Viana

Diretor-PresidenteNapoleão Viana NetoDiretor Vice-PresidenteJosé Leite da SilvaDiretor Financeiro

Fernando Antônio Braga VianaDiretor Industrial

CONTADORJosé Mario Viana Barbosa

Contador CRC-CE 4760CPF 045.480.513-68

econômica dos bens.-Amortizações do Diferido é calculada pelo méto-do linear, pelo prazo de dez anos, a partir do início das operações. d)Passivos Circulantes e Exigíveis a Longo Prazo- São demonstrados porvalores conhecidos e calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos cor-respondentes encargos e variações monetárias incorridos.NOTA 03-Estoques

1998 1997Produtos acabados 349.807 4.274.624Produtos em Elaboração - 276.200Matéria-Prima 44.674 219.811Materiais de Embalagens 36.841 59.574Almoxarifado 106.394 82.027Totais 537.716 4.912.236NOTA 4-Investimentos

1998 1997Participações em Outras Empresas 31.732 58.436Depósitos p/Reinvestimentos 13.414 13.414Totais 45.146 71.850

NOTA 5-ImobilizadoTaxa AnualDeprec.(%) 1998 1997

Terrenos - 2.568.450 2.568.450Edifícios e Construções 4,0% 4.420.021 4.399.966Máquinas e Equip.e Inst.Ind 10,0% 5.163.850 5.156.698Veículos 20,0% 5.643 5.643Móveis e Utensílios 10,0% 61.163 59.840Outras Imobilizações - 362 362 Subtotais 12.219.489 12.190.959Depreciações Acumuladas (4.147.897) (3.444.908) Totais 8.071.592 8.746.051NOTA 6-Ativo Diferido

1998 1997Gastos de Org.e ADministração - 2.065Gastos Financeiros - 4.800Estudos, Projetos e Detalhamentos - 702 Subtotais - 7.567Amortizações Acumuladas - (7.567) Totais - -NOTA 7-Empréstimos e Financiamentos

1998 1997Capital de Giro-Juros: 6,50% a.m. 20.700 -(-)Parcela do Circulante (20.700) -Parcela do Exigível a Longo Prazo - -NOTA 8-Empresas Interligadas -O saldo das operações realizadas nodecorrer do exercício de 1998, com a empresa Caucaia Industrial S/A-CAISA, podem ser resumidas com se segue:

1998 1997Discriminação Caisa Total TotalRealizável a LP-Mútuo 893.154 893.154 -Exigível a LP-Mútuo - - 3.035.743Vendas 3.867.700 3.867.700 3.605.138Compras - - 29.182Receitas Financeiras - - -Despesas Financeiras 32.797 32.797 272.526NOTA 9-Patrimônio Líquido a) Capital Social- O capital social to-talmente subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 1998, é dividi-do em 45.000.000 de ações ordinárias, com valor nominal de R$ 0,25(R$ 0,25 em 1997) cada uma. b) Dividendos-Aos acionistas está assegu-

rado um dividendo mínimo de 25% sobre o lucro do exercício, após asdeduções legais. Caucaia(CE), 31 de dezembro de 1998.

*** *** ***

COMPANHIA CEARÁ TÊXTIL - CGC 07.275.779/0001-05 - Editalde Convocação - Convidamos os Srs. Acionistas a se reunirem em AGOe AGE a realizar-se no dia 30/04/99 às 9:00h em sua sede social à Rua daSaúde nº 100, Fortaleza-CE., a fim de deliberarem sobre os seguintesassuntos: 1- Aprovação das contas dos administradores, exame, discussãoe votação das demonstrações financeiras relativas ao exercício findo

MARINA DE IRACEMA PARK S/A-CNPJ 07.334.600/0001-35- Editalde Convocação - Convocamos os Srs. Acionistas a se reunirem em AGOa realizar-se no dia 30.04.99 às 10h, na sede social à Av. Pres. CasteloBranco, 400 P. de Iracema -Fort.-CE, a fim de deliberarem a seguinteordem do dia: 1) Deliberar sobre o relatório da Administração, BalançoPatrimonial e demais Demonstrações Financeiras, Notas Explicativas eParecer dos Auditores Independentes do exercício findo em 31/12/98;2) Destinação do lucro líquido e distribuição de dividendos. Fortaleza-CE, 22.04.99. Antônio Gil Fernandes Bezerra-Pres.Cons. Administração.

*** *** ***

Companhia Importadora de Máquinas e Acessórios Irmãos Pinto -CIMAIPINTO - CNPJ/MF nº 07.199.466/0001-07 - Edital deConvocação - Convidamos os Senhores Acionistas para se reunirem emAssembléia Geral Ordinária e Extraordinária, a realizar-se às 10:00 horasdo dia 30 de Abril de 1999, na sede social da sociedade, na Rua - SenadorPompeu nº 1867-parte-Centro, em Fortaleza-Ceará, a fim de deliberaremsobre os seguintes assuntos: a) Exame e votação das demonstraçõescontábeis do exercício findo em 31 de Dezembro de 1998; b) Destinaçãodo resultado do exercício; c) Fixar remuneração dos membros daDiretoria; d) Eleição dos membros do Conselho Fiscal e fixação doshonorários; e) Incorporação de reservas; f) Outros assuntos de interesseda sociedade. Fortaleza(CE), 15 de Abril de 1999. Meton de AlencarPinto Filho - Diretor-Presidente.

*** *** ***

em 31.12.98; 2 - Aumento do capital social mediante a incorporação dereservas existentes; 3 - Fixação dos honorários da diretoria; 4 - Outrosassuntos de interesse da sociedade. Comunicamos que se acham àdisposição dos senhores acionistas, na sede social da empresa, osdocumentos a que se refere o Art. 133 da Lei 6.404/76. Fortaleza, 27/02/99. MARIA CELSINA BARREIRA MACHADO - Presidente doConselho de Administração.

*** *** ***

Page 21: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

81 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

SIQUEIRA GURGEL S/A - COMÉRCIO E INDÚSTRIACGC 07.204.381/0001-70

RELATÓRIO DA DIRETORIASenhores Acionistas,Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos a apreciação de V.Sas, o balanço patrimonial, as demonstrações do resultado,as mutações do patrimônio líquido e as origens e aplicações de recursos, bem como as notas explicativas correspondentes aos exercícios findoem 31 de dezembro de 1998 e 1997. Essas demonstrações estão acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes. Fortaleza(CE), 16de abril de 1999. A DIRETORIA.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997

(Em milhares de reais)Reservas de

Capital Correção Reservas de Reserva Lucros(Prej)Discriminação Social Monetária Reavaliação Legal Acumulados TotaisSaldos em 31/12/96 26.508 491 3.109 15 (1.223) 28.900Ajustes de Exercícios Anteriores - - - - (34) (34)Aumento de Capital 2.120 (234) (1.886) - - -Constituição de Reservas - - - 33 (33) -Realização de Reservas - - (1.223) - 1.223 -Lucro Líquido do Exercício - - - - 654 654Saldo em 31/12/97 28.628 257 - 48 587 29.520Realização de Reservas - - - (48) 48 -Lucro(Prej.)Líquido do Exercício - - - - (4.054) (4.054)Saldo em 31/12/98 28.628 257 - - (3.419) 25.466

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

BALANÇO PATRIMONIAL FINDOEM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997

(Em milhares de reais)ATIVO 1998 1997CIRCULANTE

Caixa e Bancos 24 478Aplicações Financeiras 139 -Clientes 1.421 933(-) Duplicatas Descontadas (1.104) (574)Impostos a Recuperar 410 1.042Adiantamentos a Fornecedores 18 470Outros Créditos 358 37Estoques 2.539 3.603

3.805 5.989Realizável a Longo PrazoEmpresas Interligadas 5.464 9.832Empréstimos Compulsórios-Eletrobrás 127 132Investimentos Temporários 63 85

5.654 10.049PermanenteInvestimentos 13 13Imobilizado 24.326 24.709

24.339 24.722Total do Ativo 33.798 40.760PASSIVO 1998 1997CirculanteFornecedores 778 339Empréstimos e Financiamentos 397 3.565Obrigações Fiscais e Sociais 688 301Obrigações Trabalhistas 85 67Outras Contas a Pagar 1.539 794

3.487 5.066Exigível a Longo PrazoEmpréstimos e Financiamentos 4.119 4.246Empresas Interligadas - 844Outros Credores 726 1.084

4.845 6.174Patrimônio LíquidoCapital Social 28.628 28.628Reserva de Capital 257 257Reserva de Lucros - 48Lucros(Prejuízos)Acumulados (3.419) 587

25.466 29.520Total do Passivo 33.798 40.760

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997

(Em milhares de reais)NOTA 01-Contexto Operacional - A sociedade tem por objetivo social a industrialização e comercialização para o mercado interno eexterno de óleos vegetais, sabão, glicerina, sabonete e castanha de cajú, bem como seus derivados e resíduos comercializáveis. NOTA 2 -Principais Práticas Contábeis - As demonstrações financeiras foram elaboradas segundo as práticas contábeis emanadas da Lei nº 6.404/76, que a partir da Lei Nº 9.249/95, não requerem o reconhecimento dos efeitos inflacionários. a) Apuração do Resultado - O resultado é

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997

(Em milhares de reais)1998 1997

Receitas Operacionais Brutas 27.236 22659(-)Impostos Incidentes s/Vendas (1.340) (1.376)Receitas Operacionais Líquidas 25.896 21.283(-)Custos dos Produtos Vendidos (26.105) (17.649)Lucro Bruto (209) 3.634Despesas OperacionaisDespesas c/Vendas (1.174) (1.254)Despesas Administrativas (1.222) (1.543)Despesas Financeiras Líquidas (1.464) (78)Despesas Tributárias - (101)(-)Outras Receitas Operacionais 47 7Lucro (Prej.)Operacional (4.022) 665Resultado não Operacional (32) 57Lucro Antes do IR e CSLL (4.054) 722Contribuição Social - (68)Lucro (Prej.)Líquido do Exercício (4.054) 654Lucro (Prej.)por mil Ações (38,23) 6,17

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕESDE RECURSOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997 (Em milhares de reais)

Origens de Recursos 1998 1997Das Operações Lucro(Pre.) Líquido do Exercício (4.054) 654Ítens que não afetam o Capital Circulante Depreciações e Amortizações do Exercício 442 563 Baixa do Permanente 17 80 Ajustes de Exercícios Anteriores - (35)De Terceiros Aum.(Redução) do Exigível a Longo Prazo(1.329) 6.174

(4.924) 7.436Aplicações dos RecursosAquisições no Imobilizado 76 60Aum.(Redução) do Realiz.a Longo Prazo (4.395) 8.859

(4.319) 8.919Aumento(Redução) do Cap.Circulante (605) (1.483)Ativo Circulante * Inicial 5.989 4.206 * Final 3.805 5.989

(2.184) 1.783Passivo Circulante * Inicial 5.066 1.800 * Final 3.487 5.066

(1.579) 3.266Capital Circulante Líquido (605) (1.483)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Page 22: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

82 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

CONTINUAÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIALDA SIQUEIRA GURGEL S/A COMÉRCIO E INDÚSTRIAapurado pelo regime de competência e inclui o efeito líquido dacorreção monetária do balanço até 31 de dezembro de 1995, sobre oativo permanente e o patrimônio líquido, de acordo com a variaçãodos índices oficiais. b) Ativos Circulantes e Realizáveis a LongoPrazo-Os estoques são demonstrados pelo custo médio das comprasou produção, inferior aos custos de reposição ou aos valores derealização. Os demais ativos são apresentados ao valor de realização,incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetá-rias auferidas. c)Permanente-É demonstrados ao custo corrigido mo-netariamente até 31 de dezembro de 1995, combinados com osseguintes aspectos: - Os investimentos são avaliados pelo custo deaquisição. -Depreciação de bens do imobilizado calculada pelo méto-do linear, à taxas que levam em consideração a vida útil-econômicados bens. d) Passivos Circulantes e Exigíveis a Longo Prazo- Sãodemonstrados por valores conhecidos e calculáveis, acrescidos, quandoaplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias in-corridos.NOTA 03-Estoques 1998 1997Produtos acabados 1.347 1.220Produtos em Elaboração 141 74Sub-produtos 101 103Matéria-Prima 689 1.881Materiais de Embalagens 152 166Almoxarifado 58 38Materiais Secundários 51 121Totais 2.539 3.603NOTA 4-Imobilizado

Taxa AnualDeprec.(%) 1998 1997

Terrenos 12.855 12.855Edifícios e Construções 2,5% 8.221 8.221Veículos 2,5% 287 239Máquinas e Equipamentos2,5% 8.518 8.518Instalações 2,5% 4.194 4.194Móveis e Utensílios 2,5% 240 240Formas de Sabão 2,5% 36 36Marcas e Patentes 12 5Ferramentas 2,5% 8 8 Subtotais 34.371 34.316Depreciações Acumuladas (10.045) (9.607) Totais 24.326 24.709NOTA 5-Investimentos

1998 1997Participações em Outras Empresas 13 13 Totais 13 13NOTA 6-Patrimônio Líquido - a) Capital Social - O capital socialtotalmente subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 1998, édividido em 104.891.602 ações ordinárias e 1.138.398 preferenci-ais, com valor nominal de R$ 0,27 (R$ 0,27 em 1997), cada uma. Asações preferenciais não têm direito a voto mas gozam do direito deprioridade no reembolso do capital, no caso de liquidação da socieda-

de. Referidas ações participam em igualdade de condições com as ordi-nárias, nas distribuições de ações resultantes da incorporação de reservasao capital, fazendo jus ao dividendo mínimo obrigatório. b) Dividendos-Aos acionistas está assegurado um dividendo mínimo de 25% sobre olucro do exercício, após as deduções legais. Fortaleza, 31 de dezembro de1998.

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTESIlmos Srs.Diretores e AcionistasSIQUEIRA GURGEL S/A-COMÉRCIO E INDÚSTRIAFortaleza-Ceará1-Examinamos o balanço patrimonial da SIQUEIRA GURGEL S/A-COMÉRCIO E INDÚSTRIA , levantado em 31 de dezembro de 1998e 1997, e as demais demonstrações financeiras complementares, cor-respondentes aos exercícios findos naquelas datas e realizadas sob aresponsabilidade de sua administração.2-Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essasdemonstrações financeiras.3- Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas deauditoria e compreenderam: a) o planejamento do trabalho, conside-rando a relevância dos saldos, o volume das transações e o sistemacontábil e dos controles internos da sociedade;b) a constatação combase em testes, das evidências e dos registros que suportam os valorese as informações divulgadas; c) a avaliação das práticas e das estimati-vas contábeis mais representantivas adotadas pela administração daentidade, bem como da apresentação das demonstrações contábeisacima referidas.4-Ao final, constatamos que representam adequadamente, em todosos aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira daSIQUEIRA GURGEL S/A-COMÉRCIO E INDÚSTRIA , em 31 dedezembro de 1998 e 1997 e o resultado das operações e demais lança-mentos, bastantes refletidos nas demonstrações complementares enotas explicativas, de acordo com os Princípios e Fundamentos deContabilidade.

Fortaleza(CE), 13 de abril de1999.ADCON-AUDITORIA CONTÁBIL DE EMPRESAS S/C

CRC-CE Nº 146-CGC Nº 05.722.327/0001-90RESP.TÉCNICO-RAIMUNDO ANDRADE MORAISCONTADOR CRC-CE 2609 - CPF 016.042.363-53

DIRETORIAErnani de Queiroz Viana

Diretor-PresidenteNapoleão Viana NetoDiretor Vice-PresidenteJosé Leite da SilvaDiretor Financeiro

Fernando Antônio Braga VianaDiretor Industrial

CONTADORJosé Mario Viana Barbosa

Contador CRC-CE 4760CPF 045.480.513-68

*** *** ***

CERVEJARIA ASTRA S/ACGC 23.615.727/0001-89

EDITAL DE CONVOCAÇÃOFicam Convidados os Senhores Acionistas da Cervejaria Astra S/Apara se reunirem em Assembléias Geral Ordinária e Extraordiná-ria e em Assembléia Especial de Acionistas Preferenciais Porta-dores de Ações Preferenciais Classe “B”, a se realizarem na sedesocial, sito na Rua Desembargador Lauro Nogueira nº 1355, em Fortaleza,Ceará, às 10:00 horas, as duas primeiras e ás 10:30 horas a última, no dia30 de abril de 1999, para apreciação e deliberação das seguintes matérias:

Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária1. Exame e votação das contas dos administradores, examinar, discutir evotar as Demonstrações Contábeis e o Parecer dos Auditores Indepen-dentes, referentes ao exercíco social findo em 31.12.1998; 2. Deliberarsobre a destinação do lucro líquido e homologar a distribuição de dividen-dos, deliberada pelo Conselho de Administração, em 10.03.1999; 3. Fixa-ção dos honorários dos administradores; 4. Modificação do art. 7º, doEstatuto Social, com o objetivo de eliminar o direito de voto das açõespreferenciais classe “B”, e 5. Outros assuntos de interesse da companhia.

Assembléia Especial dos Acionistas Preferenciais(Portadores de Ações Preferenciais Classe “B”)

1. Ratificar a deliberação da Assembléia Geral Extraordinária que delibe-rar, sobre a modificação do art. 7º, do Estatuto Social, com objetivo deeliminar o direito de voto das ações preferenciais classe “B”, e 2. Outrosassuntos de interesse da companhia. Fortaleza(CE), 22 de abril de 1999.José Dias de Macêdo - Presidente do Conselho de Administração

*** *** ***

HORIZONTE AVÍCOLA E INDUSTRIAL S/A - HAISA - CGC- 06.564.793/0001-58 - Empresa Benef ic iár ia de RecursosOriundos de Incentivos Fiscais - Edital de Convocação - AssembléiaGeral Ordinária e Extraordinária. Ficam convocados os Srs.Acionistas desta empresa a se reunirem em AGO/E a se realizarem 04.05.99 às 12:00h em sua sede social a Rua Juvenal de Castro,969 Centro, Horizonte(Ce), a fim de deliberarem sobre os seguintesassuntos: a) Apreciação do relatór io da Diretor ia, BalançoPatrimonial e Demonstrações Financeiras relativo ao exercícioencerrado em 31.12.98; b) Demais assuntos de interesse dasociedade. Outrossim, informamos que os documentos a que serefere o Art. 133 de Lei 6.404/76, referentes ao exercício socialfindo em 31.12.98, acham-se a disposição dos Srs. Acionistasdesta companhia. Horizonte(CE), 20 de Abri l de 1999. JoséQuintão de Oliveira-Presidente.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE MAURITI -EXTRATO DE HOMOLOGAÇÃO - CONCORRÊNCIA PÚBLI-CA Nº 001/99. OBJETO: Aquisição de Gêneros Alimentícios para aMerenda Escolar. LICITANTES VENCEDORES: Amilson Marques daSilva-ME e Maria de Araújo Simões-ME. MÁRCIO MARTINS SAMPAIODE MORAIS - Prefeito Municipal.

*** *** ***

Page 23: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

83 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

DOAR - DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS1994 1995 1996 1997 1998

ORIGEM DE RECURSOS Depreciações e Amortizações - - 484.999,05 485.029,05 485.119,05 Diminuição do Permanente - 51.354,00 - - Aumento no realizável a longo prazo - 175,00 - - - TOTAL DAS ORIGENS - 175,00 536.353,05 485.029,05 485.119,05APLICAÇÕES DE RECURSOS Prejuízo do Exercício (13,03) (16,03) 480.292,10 468.608,95 470.641,29 (-) Resultado da Correção monetária 13,03 19,43 - - - Diminuição do Exigível a longo prazo - - 11.255,02 - - Acréscimos no permanente 175,00 - - 1.200,00 - TOTAL DAS APLICAÇÕES 175,00 3,40 491.547,12 469.808,95 470.641,29AUMENTO/DIMINUIÇÃO DO CCL (175,00) 171,60 44.805,93 15.220,10 14.477,76

CILCA - CIA. INDUSTRIAL DE LATICÍNIOS DO CARIRI CGC: 07.584.279/0001-47Empresa beneficiária de recursos oriundos de incentivos fiscais

RELATÓRIO DA DIRETORIA: Srs. Acionistas. Dando cumprimento as disposições legais e estatutárias, temos o prazer de submeter aapreciação de V.Sas., o Balanço Patrimonial e as Demonstrações Financeiras desta sociedade relativas aos exercícios abaixo listados. Colocamo-nos à disposição para prestar-lhes os esclarecimentos que nos forem solicitados. Juazeiro do Norte, 31 de dezembro de 1998.

DMPL - DEMONSTRAÇÃO DAS MUT AÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital Corr.Monet. Lucro/Prejuízo Reserva de C.M. Resultado da Dif.

realizado do Capital Acumulado Ajuste IPC CM Ajuste IPC TotalSALDO EM 31.12.93 419.945,68 685.873.415,32 (855.691.768,32) 622.719.046,36 277.833.863,26 731.154.502,30Conversão da Moeda 152,70 249.408,51 (311.160,64) 226.443,28 101.030,49 265.874,34Correção monetária - 2.259.277,01 (2.816.936,39) 2.049.990,44 914.628,79 2.406.959,85Lucro do Exercício - - 13,03 - - 13,03SALDO EM 31.12.94 152,70 2.508.685,52 (3.128.084,00) 2.276.433,72 1.015.659,28 2.672.847,22Correção monetária - 563.912,18 (702.628,59) 510.953,09 228.136,86 600.373,54Resultado do Exercício - - 16,03 - - 16,03Reserva de capital 9.889,08 (9.889,08) - - - -Reserva de CM-Ajuste IPC 8.979,02 - - (8.979,02) - -SALDO EM 31.12.95 19.020,80 3.062.708,62 (3.830.696,56) 2.778.407,79 1.243.796,14 3.273.236,79Resultado do Exercício - - (480.292,10) - - (480.292,10)Reserva de CM-Ajuste IPC - 2.778.407,79 - (2.778.407,79) - -Resultado da dif.ajuste IPC - 1.243.796,14 - - (1.243.796,14) -SALDO EM 31.12.96 19.020,80 7.084.912,55 (4.310.988,66) (0,00) 0,00 2.792.944,69Resultado do Exercício (468.608,95) (468.608,95)SALDO EM 31.12.97 19.020,80 7.084.912,55 (4.779.597,61) (0,00) 0,00 2.324.335,74Resultado do Exercício (470.641,29) (470.641,29)SALDO EM 31.12.98 19.020,80 7.084.912,55 (5.250.238,90) (0,00) 0,00 1.853.694,45Maria Neyle Moreira da Costa-Diretora Presidente; Sérgio Britto de Castro Figueira-Contador-CRC 10.695-CE-CPF. 228.311.503-53

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31.121993-CR$ 1994 1995 1996 1997 1998

ATIVO 732.370.467,68 2.678.150,16 3.284.495,31 2.794.596,43 2.326.670,25 1.860.588,21CIRCULANTE 958,07 0,34 0,34 46.454,51 62.357,38 81.394,39 Devedores diversos 958,07 0,34 0,34 46.454,51 62.357,38 81.394,39PERMANENTE 732.369.509,61 2.678.149,82 3.284.494,97 2.748.141,92 2.264.312,87 1.779.193,82 Terrs.,Constrs.e Instals. 317.767.832,34 1.161.642,76 1.422.570,34 1.371.216,34 1.371.216,34 1.371.216,34 Móveis e Utensílios 14.160.216,98 51.764,57 63.391,90 63.391,90 64.591,90 64.591,90 Veículos,Máqs.e Equips. 350.476.847,17 1.281.215,49 1.569.001,43 1.569.001,43 1.569.001,43 1.569.001,43 Diferido 328.772.555,67 1.202.747,06 1.477.688,02 1.477.688,02 1.477.688,02 1.477.688,02Deprec.e Amortizs.Ac. (278.807.942,55) (1.019.220,06) (1.248.156,72) (1.733.155,77) (2.218.184,82) (2.703.303,87)

1993-CR$ 1994 1995 1996 1997 1998 PASSIVO 732.370.467,68 2.678.150,16 3.284.495,31 2.794.596,43 2.326.670,25 1.860.588,21CIRCULANTE 322,10 175,10 3,50 1.651,74 2.334,51 6.893,76 Imps.e Credores diversos 322,10 175,10 3,50 1.651,74 2.334,51 6.893,76Exigível a longo prazo 1.215.643,28 5.127,84 11.255,02 - - - Crédito de acionistas 1.215.643,28 5.127,84 11.255,02 - - -PATRIMÔNIO LÍQ. 731.154.502,30 2.672.847,22 3.273.236,79 2.792.944,69 2.324.335,74 1.853.694,45 Capital realizado 419.945,68 152,70 19.020,80 19.020,80 19.020,80 19.020,80 Reserva de Capital 1.586.426.324,94 5.800.778,52 7.084.912,55 7.084.912,55 7.084.912,55 7.084.912,55 Prejuízos acumulados (855.691.768,32) (3.128.084,00) (3.830.696,56) (4.310.988,66) (4.779.597,61) (5.250.238,90)

DRE -DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO ENCERRADO EM 31.121993 - CR$ 1994 1995 1996 1997 1998

Receita bruta Operacional + - - - 19.704,68 26.809,30 24.000,00 Impostos sobre a receita bruta - - - - 522,17 710,44 636,00Receita líquida operacional = - - - 19.182,51 26.098,86 23.364,00 Custo dos Produtos Vendidos - - - - - - -Lucro/Prejuizo Bruto = - - - 19.182,51 26.098,86 23.364,00 Despesas Operacionais - - - - 498.345,04 494.707,81 494.005,29Lucro/Prejuízo Operacional = - - - (479.162,53) (468.608,95) (470.641,29) Receitas Não Operacionais + - - - - - - Correção monetária do Balanço + (583.172.063,87) 13,03 19,43 - - - Despesas não operacionais - 0,36 - - -Lucro/Prejuízo antes do I.R. = (583.172.064,23) 13,03 19,43 (479.162,53) (468.608,95) (470.641,29) Provisão para o IR e CSL - 3,40 1.129,57 - -Lucro/Prej.líquido do Período = (583.172.064,23) 13,03 16,03 (480.292,10) (468.608,95) (470.641,29)

CIA. TÊXTIL DO NORDESTE - CTN - CGC(MF) 06.879.308/0001-35 -Extrato da Reunião do Conselho de Administração. Data, local e hora- Sede social Av. Leste 03, nº 289, I Distrito Industrial de Fortaleza-Maracanaú-Ce., no dia 09.03.99 às 10h. Presença - Compareceramtodos os membros do Conselho de Administração. Deliberações: a)Emissão de 997.451 ações PNA ao preço de R$ 1,75, perfazendo umtotal de R$ 1.745.539,25, subscrito pelo FINOR, mediante conversãode debêntures na forma da Lei nº 8.167 de 16.01.91. Direito dePreferência: Os atuais acionistas não tem direito de preferência para

*** *** ***subscrição das ações emitidas, tendo em vista o disposto no parágrafo3º do Art. 171 e parágrafo único do Art. 172 da Lei das Sociedades porações. O Capital da sociedade permanece dividido em ações sem valornominal. O capital subscrito que era de R$ 31.188.059,53 passou a serde R$ 32.933.598,78, e o capital integralizado que era deR$ 27.288.059,83 passou a ser de R$ 29.033.599,08. Ata arquivadana Junta Comercial do Estado do Ceará sob nº 23352.813 em 09.04.99.Aos interessados poderão ser fornecidas cópias de inteiro teor destaata. Publicação de extrato conforme art. 130 parágrafo 3º da Lei6.404/76.

Page 24: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

84 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISEM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997

(Valores expressos em milhares de reais)

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO

LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997

(Em milhares de reais)Capital Prejuízos

social acumulados TotalSALDOS EM 31/12/1996 1 - 1Aumento de capital: Com recursos 99 - 99 Com créditos 15.000 -15.000SALDOS EM 31/12/1997 15.100 - 15.100Aumento de capital com créditos 2.900 - 2.900Prejuízo líquido do exercício - (17.567)(17.567)SALDOS EM 31/12/1998 18.000 (17.567) 433

CIA. METALIC NORDESTECGC(MF) 01.183.070/0001-95

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOSenhores Acionistas,Em cumprimento às normas legais e estatutárias, submetemos a apreciação de V.Sas., o Balanço Patrimonial e as demais DemonstraçõesContábeis relativas aos exercícios findos em 31 de dezembro de 1998 e 1997, acompanhadas das correspondentes Notas Explicativas e do Parecerdos Auditores Independentes. Permanecemos ao inteiro dispor de V.Sas., para quaisquer esclarecimentos que eventualmente possam ser necessários.Maracanaú (CE), 04 de Março de 1999. A ADMINISTRAÇÃO.

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕESDE RECURSOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS

EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997(Em milhares de reais)

1998 1997ORIGENS DE RECURSOS: Integralização de capital 2.900 15.099 Amortizações de empréstimos a partes relacionadas, Líquidas 135 - Empréstimos de longo prazo 63.324 - Variações monetárias sobre empréstimos e partes relacionadas na fase pré-operacional 3.265 - Total das origens 69.624 15.099APLICAÇÃO DE RECURSOS: Das operações- Prejuízo líquido do exercício 17.567 - Itens que não afetam o capital circulante líquido Depreciação e amortização (4.216) - Variações monetárias sobre financiamento (702) - Encargos sobre mútuo 37 - Baixas do ativo permanente (18) -

12.668 - Adições ao permanente 16.256 70.888 Total das aplicações 28.924 70.888AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DO CAPITAL CIRCULANTE 40.700 (55.789)AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DO CAPITALCIRCULANTE LÍQUIDO: Ativo Circulante: No início do exercício 10.354 1 No fim do exercício 21.047 10.354

10.693 10.353 Passivo circulante: No início do exercício 66.180 38 No fim do exercício 36.173 66.180

(30.007) 66.142AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DO CAPITAL CIRCULANTE 40.700 (55.789)

BALANÇOS PATRIMONIAISEM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997

(Em milhares de reais)

ATIVO1998 1997

CIRCULANTE : Caixa e bancos 183 7 Clientes 9.736 546 Estoques 10.669 7.474 Impostos a recuperar 199 2.222 Despesas pagas antecipadamente e outros 260 105

21.047 10.354REALIZÁVEL A LONGO PRAZO: Partes relacionadas 115 -PERMANENTE: Investimentos 4 - Imobilizado 61.109 50.416 Diferido 21.833 20.510

82.946 70.926 Total do ativo 104.108 81.280 PASSIVO

1998 1997CIRCULANTE : Empréstimos e financiamentos 16.702 26.857 Fornecedores 1.898 529 Partes relacionadas 16.356 38.099 Impostos e contribuições sociais 471 385 Outras contas a pagar 746 310

36.173 66.180EXIGÍVEL A LONGO PRAZO: Empréstimos e financiamentos 67.502 -PATRIMÔNIO LÍQUIDO: Capital social 18.000 15.100 Prejuízo acumulado (17.567) -

433 15.100 Total do passivo 104.108 81.280As notas explicativas anexas são parte integrante destes balanços.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIOFINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998

(Em milhares de reais, excetoo lucro líquido por lote de mil ações)

RECEITA OPERACIONAL: Vendas de produtos 20.823DEDUÇÕES DA RECEITA: Impostos s/vendas e outras deduções (3.788)RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 17.035CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (19.129)PREJUÍZO BRUTO (2.094)DESPESAS OPERACIONAIS: Com vendas (1.166) Gerais e administrativas (350) Despesas financeiras, líquidas (11.056) Depreciações e amortizações (153) Outras despesas operacionais (2.750)

(15.475)PREJUÍZO OPERACIONAL (17.569)RECEITA NÃO OPERACIONAL, LÍQUIDA 2PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (17.567)PREJUÍZO LÍQUIDO POR LOTE DE MIL AÇÕES (0,98)

1. CONTEXTO OPERACIONALA Cia. Metalic Nordeste é uma sociedade anônima de capital fechado, com sede na cidade de Maracanaú, Estado do Ceará, e tem por objetivo afabricação de embalagens metálicas, principalmente destinadas à indústria de bebidas. A Companhia também participa no capital de outras sociedadescomo sócia ou acionista.A Companhia é pioneira na produção de latas de aço em duas peças na América do Sul. A tecnologia empregada na fabricação de latas e tampas paraeste tipo de embalagem encontra-se entre as mais modernas empregadas em processos totalmente automatizados, com linhas de alta velocidade deprodução. A Cia. Metalic Nordeste tem como parceiro tecnológico a Continental Can Europe, um dos maiores produtores de latas em duas peças daEuropa.A Companhia conta com uma linha de produção de latas com capacidade instalada de 1.600 latas por minuto e uma capacidade atual de produção daordem de 50 milhões de latas por mês. O módulo de produção de tampas foi projetado e instalado com uma capacidade de 3.600 tampas por minuto,

Page 25: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

85 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

Os Vencimentos a longo prazo têm a seguinte composição:1998

2000 10.907 2001 11.642 2002 em diante 44.953

67.502Os financiamentos estão garantidos pela totalidade dos bens do ativoimobilizado, notas promissórias, cartas de fiança de instituições financei-ras e avais dos acionistas e partes relacionadas.Os financiamernos em moeda nacional incluem linha de crédito do Bancodo Estado do Ceará - BEC para capital de giro. Estas operações foramcontratadas com recursos do Fundo do Desenvolvimauto Industrial doCeará (FDI). De acordo com o contrato de financiamento, a Companhiapagará, na data de vencimento de cada operação (36 meses contados apartir da liberação do valor financiado), 25% do montante devido. Aredução prevista no saldo destes empréstimos foi reconhecida no balançopatrimonial de 31 de dezembro de 1998.7. FORNECEDORES

1998 1997 Em moeda nacional 598 526 Em moeda estrangeira 1.300 3

1.898 5298. CAPITAL SOCIALEm 31 de dezembro de 1998, o capital social, no valor de R$ 18.000 (R$15.100 em 1997) era representado por ações sem valor nominal, comosegue: Capital Social em quantidade de ações

1998 1997Autorizado Realizado Autorizado Realizado

Ações ordinárias 40.000.000 18.000.000 40.000.000 15.100.000Ações preferenciais: Classe “A” 30.000.000 - 30.000.000 - Classe “B” 30.000.000 - 30.000.000 -

100.000.000 18.000.000 100.000.000 15.100.000

As ações ordinárias são nominativas e podem ser convertidas em prefe-renciais Classe “B”.As ações preferenciais Classe “A” são nominativas, sem direito a voto, edestinam-se unicamente à integralização com recursos provenientes deincentivos fiscais, especialmente do Fundo de Investimentos do Nordeste- FINOR.As ações preferenciais têm participação integral nos resultados da Com-panhia, em igualdade de condições com as ações ordinárias. A nenhumaoutra espécie ou classe de ações poderão ser atribuídas vantagenspatrimoniais superiores às das ações preferenciais Classe “A”. As açõespreferenciais têm ainda asseguradas as vantagens de prioridade na distri-buição do dividendo mínimo obrigatório de 25% do lucro líquido doexercício e no reembolso de capital, no caso de liquidação da Companhia.9. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADASOs principais saldos de contratos de mútuo e contas correntes, bem comoas transações ocorridas com partes relacionadas, são demonstrados comosegue:

Realizável a Passivolongo prazo Circulante

Taquari Participações S.A. - 2.855Elizabeth S.A. - 11.455Poolridge Corporation - 2.044Manhattan Empreendimentos Ltda. 58 -CFN - Companhia Ferroviária do Nordeste 25 -Dorothea Steinbruch 18 -Outros 14 2Saldos em 31 de dezembro de 1998 115 16.356Saldos em 31 de dezembro de 1997 - 38.099

Despesa(Receita)financeira diferida, Despesa Receita

líquida Financeira FinanceiraVicunha Nordeste S.A. 933 933 -Taquari Participações S.A. (100) - 100Elizabeth S.A. 423 423 -Saldos em 31 de dezembro de 1998 1.256 1.356 100Saldos em 31 de dezembro de 1997 6.338 - -As transações com partes relacionadas (empréstimos e outras) são feitasem condições usuais de mercado.Os saldos com partes relacionadas referem-se a contratos de mútuo com

Continuação do Balanço Patrimonial da CIA. METALIC NORDESTE

3. ESTOQUES1998 1997

Produtos acabados 3.039 1.384Produtos em elaboração 714 344Matéria-prima 1.801 1.159Suprimentos, embalagens e outros 3.8141.301Importações em andamento 1.301 3.286

10.669 7.4744. IMOBILIZADO

Taxa anual dedepreciação-%1998 1997

Terrenos - 373 373Obras civis e preliminares 4 8.578 6.742Instalações 10 10.951 8.395Máquinas e equipamentos 10 43.031 34.068Móveis e utensílios e outros 10 1.116 640Imobilizado em andamento - - 198

64.049 50.416Depreciação acumulada (2.940) -

61.109 50.4165. DIFERIDO

1998 1997Gastos financeiros 2.376 8.969Despesas de organização e administração 12.246 5.043Estudos, projetos e detalhamentos 6.460 4.502Gastos preliminares de operação 2.027 1.996

23.109 20.510Amortização acumulada (1.276) -

21.833 20.5106. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS

1998 1997 Moeda estrangeira: Variação cambial (US$) mais juros fixos de 8,37% a 11,41% ao ano 195 826 Variação cambial (US$) mais juros de 0,25% a 5% ao ano acima da variação da LIBOR 29.150 26.031 Variaçãomonetária pela unidade monetária BNDES mais juros de 4,3% ao ano 21.786 -

visto ter sido idealizado para atender a uma segunda linha de produçãode latas a ser instalada em futuro próximo.A fase de pré-operação da fábrica foi concluída no primeiro semestre de1998, estando atualmente em condições de plena capacidade operacionale devidamente qualificada junto aos grandes produtores de cervejas erefrigerantes do Nordeste, região que abriga o mercado-alvo dos produtosda Companhia.Vencida a fase de qualificação e introdução do seu produto no mercado,a Cia. Metalic Nordeste já decidiu pela viabilidade de expansão de suacapacidade instalada de produção de latas, através do aumento dacapacidade de produção de sua linha, devendo atingir, no final de 1999,capacidade equivalente a 75 milhões de latas por mês, ou 2.000 lataspor minuto. Para a consecução deste projeto está previsto uminvestimento de R$14,5 milhões.A decisão pela imediata ampliação da capacidade produtiva deve-seprincipalmente à receptividade dos envasadores à embalagem em aço eà atual capacidade das linhas de enchimento em operação na região,bem como aos planos de novos investimentos para ampliação do volumeatual de envasamento, que já excede a capacidade atual de produção delatas no Nordeste.Em 26 de junho de 1998, a Superintendência de Desenvolvimento doNordeste - SUDENE aprovou o direito à isenção de 100% do impostode renda para resultados operacionais da comercialização da produçãoaté o ano-calendário de 2006. A partir dessa data, a Companhia gozaráde redução gradativa de imposto de renda.2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES E PRINCIPAISPRÁTICAS CONTÁBEISAs demonstrações contábeis foram preparadas de acordo com as práticascontábeis emanadas da legislação societária e legislações posteriores.As principais práticas contábeis adotadas na elaboração dasdemonstrações contábeis são as seguintes:(a) Direitos e Obrigações- Os direitos e obrigações, legal oucontratualmente sujeitos à variação monetária ou cambial, são atualizadosaté a data dos balanços. A atualização está reconhecida no ativo diferidoaté a data de entrada em operação da planta industrial e, a partir daqueladata, integra o resultado operacional.(b) Provisão para Devedores Duvidosos- Constituída em montantesuficiente para cobrir eventuais perdas na realização das contas a receber.(c) Estoques- São avaliados ao custo médio de aquisição ou produção,inferiores ao valor de mercado.(d) Imobilizado- Está registrado ao custo de aquisição ou de construção,acrescido de encargos financeiros dos financiamentos correspondentes,menos a depreciação acumulada, calculada pelo método linear, a partirda entrada em operação dos bens, de acordo com a vida útil estimada dosbens.(e) Diferido- Refere-se a despesas pré-operacionais, relacionadas aosprojetos de organização e implantação da fábrica, as quais são amortizadasem períodos que variam entre cinco e dez anos, a partir de julho de1998.(f) Lucro Líquido por Ação - O lucro líquido por ação é determinadoconsiderando o número de ações em circulação na data do balanço.

Moeda nacional: TJLP mais juros de 4,3% ao ano 14.385 - TJLP mais juros de 6% ao ano 18.462 -

226 -84.204 -

Passivo circulante (16.702) (26.857) Longo prazo 67.502 -A Composição por destinação dos recursos é demonstrada a seguir:

1998 1997Financiamentos de equipamentos e investimentos pré-operacionais 54.828 25.132Financiamento de importações de matérias-primas29.150 1.725Capital de giro 226 -

84.204 26.857

Page 26: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

86 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

cláusula de correção monetária e juros variáveis, limitados às taxas de mercado. O resultado da movimentação financeira dos mútuos e dascontas correntes foi reconhecido como parcela integrante do ativo diferido até 30 de junho de 1998.10. INSTRUMENTOS FINANCEIROSA Companhia possui operações envolvendo instrumentos financeiros exclusivamente em conexão com suas atividades e com o objetivo dereduzir a exposição aos riscos de mercado, de moeda e taxas de juros, de seus ativos e passivos operacionais.Considerando os termos da IN-CVM n° 235/95, a Companhia procedeu a avaliação de seus ativos e passivos com relação aos valores demercado, concluindo que os mesmos estão adequadamente apresentados.l l. REORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMÁTICA PARA O ANO 2000A Companhia foi constituída com sistemas eletrônicos de dados adequados para minimizar impactos decorrentes do “Bug” do milênio. Estáprevisto cronograma de testes a ser executado ao longo de exercício de 1999, em continuidade ao plano estratégico de informática.O prazo estimado para execução dos testes é até 31 de julho de 1999. Após esta data, a Administração não espera que remanesçam riscosrelevantes no processamento de operações internas da Companhia.12. EVENTO SUBSEQÜÊNTE - Mudança na Política Cambial do Banco Central do BrasilComo é de conhecimento público, no final da primeira quinzena de janeiro de 1999, o Banco Central do Brasil alterou a política cambial,extinguindo a denominada banda cambial pela qual administrava a margem de flutuação do real em relação ao dólar norte-americano,deixando ao mercado a livre negociação da taxa de câmbio. A Companhia possui valores a pagar em dólar conforme descrito nas Notas 6e 7. Neste momento ainda não é possível determinar quais as conseqüências sobre as operações e a situação patrimonial futura daCompanhia, que dependerão de eventos relacionados às operações e de possíveis ações do Governo Federal na política cambial.

Continuação do Balanço Patrimonial da CIA. METALIC NORDESTE

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃODOROTHÉA STEINBRUCH

PresidenteELIEZER STEINBRUCH

ConselheiroRICARDO STEINBRUCH

Conselheiro

DIRETORIARICARDO STEINBRUCH

PresidenteBENJAMIN STEINBRUCH

DiretorPEDRO FELIPE BORGES NETO

DiretorMARTINIANO MARTINS DIAS

Diretor

CONTADOR

GERALDO FERREIRA CAVALCANTE

CPF n.º 214.128.983-15

CRC 10.468-07

Aos Acionistas e Administradores daCia. Metalic Nordeste:

(1) Examinamos o balanço patrimonial da CIA. METALIC NORDESTE em 31 de dezembro de 1998 e as respectivas demonstrações doresultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos correspondentes ao exercício findo naquela data, elaboradossob a responsabilidade de sua Administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis.(2) Nosso exame foi conduzido de acordo com as normas de auditoria e compreendeu: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevânciados saldos, o volume das transações e os sistemas contábil e de controles internos da Companhia; (b) a constatação, com base em testes, dasevidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeismais representativas adotadas pela Administração da Companhia, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.(3) Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas no parágrafo (1) representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, aposição patrimonial e financeira da Cia. Metalic Nordeste em 31 de dezembro de 1998, o resultado de suas operações, as mutações de seupatrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos referentes ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeisemanadas da legislação societária.(4) As demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 1997 foram por nós auditadas e nosso parecer, datado de 20 de fevereiro de 1998, nãocontinha ressalvas.

Fortaleza, 4 de março de 1999ARTHUR ANDERSEN S/C - CRC 2SP000123/S-CE

Edgar JabbourSócio-Diretor Responsável

Contador - CRC SP156465/S-CE

*** *** ***

FIOTEX INDUSTRIAL S/A - CGC 07.648.272/0001-41 - Edital deConvocação - Convidamos os Srs. acionistas a se reunirem em AGO eAGE a realizar-se no dia 30/04/99 às 8:00h em sua sede social à Av. DomLuis, 880, 1º andar - Aldeota nesta Capital, a fim de deliberarem sobre osseguintes assuntos: 1- Aprovação das contas dos administradores, exame,discussão e votação das demonstrações financeiras relativas ao exercíciofindo em 31.12.98; 2 - Aumento do Capital Social mediante incorporaçãode reservas existentes; 3 - Alteração do Artigo 3º; 4 - Fixação doshonorários da Diretoria; 5 - Outros assuntos de interesse da sociedade.Comunicamos que se acham à disposição dos senhores acionistas, nasede social da empresa, os documentos a que se refere o Art. 133 da Lei6.404/76. Fortaleza, 27/02/99. JAIME MACHADO DA PONTE FILHO- Presidente do Conselho de Administração.

*** *** ***COTEFOR S.A. - CGC/MF nº 23.725.229/0001-99 - Edital deConvocação - Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária - Convidamosos Srs. Acionistas a se reunirem em AGOE, a realizar-se às 16 horas dodia 30/04/1999, na sede da companhia, à Av. Parque Leste, 1.250-A,Distrito Industrial de Fortaleza, em Maracanaú, Ceará, a fim dedeliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia: I - da AGO: 1) tomar ascontas dos administradores e votar as demonstrações financeiras doexercício social findo a 31/12/1998; 2) deliberar sobre o resultado doexercício; 3) fixar a remuneração dos administradores; II - da AGE: 1)modificar parcialmente o Estatuto Social, no que tange ao limite docapital autorizado e prazo de integralização das ações, autorização paraconcessão de garantias em favor de controladas e coligadas, e outrasmeramente formais; 2) consolidar o Estatuto Social; 3) outros assuntosde interesse social. Maracanaú, 20/04/99. (a) Francisco Jaime NogueiraPinheiro Filho, Presidente do Conselho de Administração.

*** *** ***

ESTADO DO CEARÁPREFEITURA MUNICIPAL DE MARACANAÚ.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO - O Secretário de Administração doMunicípio de Maracanaú, no uso de suas atribuições legais, convocaos candidatos aprovados no Concurso Público realizado em 21.06.98,para provimento no Cargo de Professor, abaixo relacionados, acomparecerem ao Setor de Avaliação e Desempenho, da Secretariade Administração, situado na Rua 02, s/nº, Conjunto Jereissati, Cen-tro Administrativo, Maracanaú-Ce, nos dias 26 a 30/04/99, das 12:-00 às 18:00 horas, a fim de preencherem as formalidades inerentesao provimento.O não comparecimento implica na renúncia à assun-ção no cargo, independentemente de qualquer outra notificação.

PROFº POLIVALENTE3º PEDAGÓGICO

JANIEIRE TORRES DA SILVAANTONIO VALDEMIR

MENDES NERESJONAS ELINEUDOMOREIRA ROCHA

FRANCISCA AURÉLIAGOMES BARBOSA

MARIA VERONICADE O. MOREIRA

ORIENTADOR DE APRENDIZAGEM

EDNA MARIA BARROSODE SOUSA

POLIVALENTE LIC. PLENAMARIA LÚCIA PINHEIRO

MULATOROSIMEIRE REBOUÇAS

LÍNGUA PORTUGUESANORMA MARIA DEOLIVEIRA ARRUDA

MARIA GORETFERREIRA ARAGÃO

MARIA JOSÉ MARQUESALDA VALÉRIA

BEZERRA SOARESMATEMÁTICA

JESUS DO NASCIMENTOBRILHANTE

GEORGIANA DAMASCENODA SILVA

MARIA TEREZASOUSA ROCHA

ITAMAR SANTOSNASCIMENTO

ERCÍLIO XAVIER BRITOQUÍMICA

MANOEL MICHERLANEC. DO NASCIMENTO

Page 27: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

87 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOPrezados Senhores Acionistas: Cumprindo disposições legais eestatutárias, vimos submeter à apreciação de V.Sas., asdemonstrações financeiras relativas ao exercício social encerradoem 31 de dezembro de 1998. Pela leitura das aludidas peças,poderão V.Sas. certificar-se da situação em que se encontra aempresa. As demonstrações financeiras registram a destinaçãodos lucros do exercício, no pressuposto de sua aprovação, deacordo com o estabelecido no parágrafo 3º do art. 176 comconcordância da parte final do parágrafo 4º do art. 134 da Lei6.404/76. Permanecemos a disposição de V.Sas. para quaisqueresclarecimentos que julgarem necessários. Maranguape-CE., 08de março de 1999. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.

BALANÇO PATRIMONIALA T I V O 31.12.98 em R$31.12.97 em R$CIRCULANTE 29.329.561,98 16.993.817,17

Disponibilidades 705.663,14 1.562.491,98Aplicações Financeiras 4.449.007,75 176.918,07Clientes 18.672.782,69 10.674.041,05Estoques 4.333.274,66 4.463.842,25Impostos a Recuperar 43.740,68 20.764,16Adiantamentos Salariais 8.608,19 4.100,11Outros Créditos 60.800,00 62.796,50Adiant. a Fornecedores 1.042.183,39 0,00Bancos c/Vinculada 0,00 27.278,35Desp. Exerc. Seguinte 13.501,48 1.584,70

REALIZÁVEL A L. PRAZO 4.468.158,83 213.684,18Depósito Administrativo 1.589,51 59.183,01Crédito em Interligadas 4.466.569,32 154.501,17

PERMANENTE 10.686.622,35 8.905.853,36Investimentos 39.000,00 15.000,00Imobilizado 10.647.622,35 8.890.853,36 Custo Orig. Corrigido 12.222.812,13 9.653.089,33 (-) Deprec. Acumulada 1.575.189,78 762.235,97

TOTAL DO ATIVO 44.484.343,16 26.113.354,71P A S S I V O 31.12.98 em R$31.12.97 em R$CIRCULANTE 9.736.907,92 4.811.823,63

Fornecedores 3.519.919,28 2.154.091,95Débitos Fiscais e Tributários 600.116,39 483.129,33Débitos Trabalhistas 453.935,64 273.070,75Representantes 318.211,87 202.042,55Credores Diversos 67.237,51 24.640,43Provisões 168.912,06 70.021,81Instituições Financeiras 2.296.860,10 403.649,16Dividendos Estatutários 2.295.960,07 1.185.427,65Débitos c/Partic. Sociais 15.755,00 15.750,00

EXIGÍVEL A L. PRAZO 7.828.747,62 7.407.909,01Instituições Financeiras 7.828.747,62 5.044.074,91Débito com Coligada 0,00 2.363.834,10

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 26.918.687,62 13.893.622,07Capital Social 15.730.000,00 7.700.000,00 Cap. Social Autorizado 28.000.000,00 20.000.000,00 (-) Cap. Soc. a Subscrever12.270.000,00 12.300.000,00Reservas de Capital 3.817.447,39 2.404.677,28Reservas de Lucros 7.371.240,23 3.788.944,79

TOTAL DO PASSIVO 44.484.343,16 26.113.354,71

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIOConta 31.12.98 em R$31.12.97 em R$REC. OPERAC. BRUTA 71.729.213,68 48.712.944,34(-)Ded. Rec. Oper. Bruta 10.939.735,05 7.480.360,14RECEITA OPERAC. LÍQ. 60.789.478,63 41.232.584,20(-)Custo Prod.Vendidos 38.260.458,32 27.156.270,74LUCRO OPERAC. BRUTO 22.529.020,31 14.076.313,46(-)Despesas Comerciais 7.420.300,40 5.027.948,41(-)Despesas Administrativas 1.075.721,76 765.575,62(-)Despesas Financeiras 923.211,34 1.240.074,65(+)Receitas Financeiras 1.323.025,79 363.497,97(-)Despesas Tributárias 52.808,80 14.271,14(-)Outras Despesas Operac. 26.403,56 0,00(+)Outras Receitas Operacionais5.578,44 35.439,89LUCRO OPERAC. LÍQ. 14.359.178,68 7.427.381,50(-)Desp. Não Operacionais 0,00 1.067,02(+)Rec. Não Operacionais 330,62 111,00LUCRO ANTES DA CONTRIB.SOCIAL 14.359.509,30 7.426.425,48(-)Contribuição Social 1.152.998,99 601.976,98LUCRO ANTES DO IMPOSTODE RENDA 13.206.510,31 6.824.448,50(-)Prov.p/Imposto de Renda 3.539.310,01 1.833.174,19LUCRO LÍQ. DO EXERC. 9.667.200,30 4.991.274,31LUCRO LÍQUIDO P/AÇÕESDE CAPITAL 0,6146 0,6482

DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS ACUMULADOSConta 31.12.98 em R$31.12.97 em R$SALDO NO INÍCIO DOEXERCÍCIO 0,00 3.070.648,22Reversão Parcial Divid.Estatutários 0,00 844.212,02Lucro Líquido do Exercício 9.667.200,30 4.991.274,31Destinação Proposta p/Administração:(-)Transfer. p/Res. p/Aumento

de Capital 6.887.880,21 7.471.143,18(-)Dividendos Estatutários 2.295.960,07 1.185.427,65(-)Reserva Legal 483.360,02 249.563,72SALDO NO FIM DOEXERCÍCIO 0,00 0,00Dividendos p/Ações de Capital 0,1460 0,1540

DAKOTA NORDESTE S/ASOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL AUTORIZADO

CNPJ Nº 00.465.813/0001-57 - MARANGUAPE - CE

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DERECURSOS DO EXERCÍCIO

Conta 31.12.98 em R$31.12.97 em R$ORIGENS 16.589.394,62 10.323.155,06Depreciações 817.957,45 455.553,72Reserva Isenção IRPJ 3.471.891,70 1.833.174,19Lucro Líquido do Exercício 9.667.200,30 4.991.274,31Aumento do Exig. L. Prazo 420.838,61 2.163.074,99Reversão Divid. Estatutários 458.000,93 844.212,02Baixa/Alienações do Ativo Imob.29.572,94 35.865,83Contribuições p/Res.Subvenções285.555,69 0,00Integralização de Capital 1.438.377,00 0,00APLICAÇÕES 9.178.734,10 4.380.756,03Aquisições Ativo Imobilizado 2.604.299,38 2.966.644,20Aquisições de Investimentos 24.000,00 15.000,00Aumento do Realiz. a L.Prazo4.254.474,65 213.684,18Dividendos Estatutários 2.295.960,07 1.185.427,65AUMENTO CAP. CIRC. LÍQ. 7.410.660,52 5.942.399,03

DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DO CAPITALCIRCULANTE LÍQUIDO

Comp./Anos 1998 em R$ 1997 em R$ Variação em R$Ativo Circul. 29.329.561,98 16.993.817,17 12.335.744,81Passivo Circul. 9.736.907,92 4.811.823,63 4.925.084,29Cap. Circ. Líq.19.592.654,06 12.181.993,54 7.410.660,52

NOTAS EXPLICATIVASAs Demonstrações Financeiras foram elaboradas com observânciaàs disposições da Lei nº 6.404, de 15.12.1976 e do Decreto-Lei nº1.598, de 26 de dezembro de 1977, pelas quais destacam-se:1) Foi constituída provisão para a Contribuição Social sobre oLucro Líquido e o Imposto de Renda segundo a legislação em vigor,bem como provisão para Férias e respectivos Encargos Sociais.2) A Reserva de Isenção do IRPJ foi constituída através da reversãoda provisão para Imposto de Renda conforme legislação pertinente,limitada ao valor desta.3) Os estoques dos Produtos Prontos (R$ 161.427,30) e dos emElaboração (R$ 56.213,52) foram avaliados de acordo com a formaprevista no artigo 14 do Decreto-Lei nº 1.598/77. As Matérias-Primas e Auxiliares (R$ 3.924.583,85), os Materiais de Embalagem(R$ 122.114,68), os Materiais de Consumo (R$ 60.962,37) e oMaterial de Expediente (R$ 7.972,94), foram avaliadas pelo customédio.4) As depreciações foram calculadas pelo método linear, sendoobservadas as taxas admitidas pela legislação do Imposto de Renda.5) O regime de competência acha-se devidamente observado emrelação ao registro contábil das Contas do Resultado.6) O imobilizado é representado por:Contas Valor Corrigido DepreciaçõesValor ResidualTerrenos 537.910,99 0,00 537.910,99Máq.Equip.e Inst. 6.081.900,55 1.347.980,54 4.733.920,01Prédios 3.960.118,91 171.858,40 3.788.260,51Veículos 53.733,80 12.927,46 40.806,34Obras em Andamento 1.379.765,63 0,00 1.379.765,63Móveis e Utensílios 209.382,25 42.423,38 166.958,87TOTAL 12.222.812,131.575.189,7810.647.622,357) O saldo do passivo exigível a longo prazo corresponde aempréstimos junto ao Banco do Estado do Ceará, conforme segue:a)FDI/ICMS no valor de R$ 1.424.992,27, com vencimento finalno mês de dezembro de 2.001, com incidência da TJLP; b) FDI/PROVIN no valor original de R$ 6.403.755,35, com vencimentofinal no mês de dezembro de 2.001, atualizável pela variação daTR mais juros de 12% ao ano, tendo sua exigibilidade e encargosvinculados à cláusula resolutiva.8) O Capital Social Autorizado é de R$ 28.000.000,00, divididoem 20.000.000 de ações Ordinárias Nominativas e 8.000.000 deações Preferenciais Nominativas. Do total do capital foramsubscritas e integralizadas 15.730.000 de ações, no valor nominalde R$ 1,00 cada, sendo 14.291.623 ações Ordinárias Nominativase 1.438.377 ações Preferenciais Nominativas.

Page 28: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

88 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

PARECER DA AUDITORIAÀ Diretoria de DAKOTA NORDESTE S/A.Maranguape -CE1) Examinamos os Balanços Patrimoniais de DAKOTA NORDESTE S/A ., levantados em 31 de dezembro de 1998 e 1997 e asrespectivas demonstrações do resultado, das origens e aplicações de recursos, correspondente aos exercícios findos naquelas datas,elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstraçõescontábeis. 2) Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam: a) o planejamento dostrabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações, os sistemas contábeis e de controles internos da empresa; b)a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgadas; e c)a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da empresa, bem como daapresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3) Em nossa opinião, as demonstrações acima referidas representam,adequadamente, em todos os aspectos relevantes, as posições patrimonial e financeira em 31 de dezembro de 1998 e 1997, o resultadode suas operações e as origens e aplicações de seus recursos referente aos exercícios findos naquelas datas de acordo com os princípiosfundamentais de contabilidade. Maranguape-CE., 03 de março de 1999. ERNANI JORGE KÖRBES - Contador CRC/RS nº 29.465.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO:ROMEU LEHNEN - CPF 094.319.180-72

- PRESIDENTE DO CONSELHO -GILBERTO SCHOLLES - CPF 392.774.610-04

- CONSELHEIROS -IRANI ALVES NOGUEIRA - CPF 236.652.200-25

- CONSELHEIROS -

DIRETORIA:ROMEU LEHNEN - CPF 094.319.180-72

- DIRETOR PRESIDENTE -PAULO ALBERTO PANDOLFO - CPF 122.040.050-53

- DIRETOR INDUSTRIAL -BRUNO WALDEMIR KUHN - CPF 473.919.360-49- DIRETOR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO -

MARIA DE LOURDES SCHAAB - CPF 266.139.640-34 - TÉC. CONT. CRC/RS - 30.547-S-CE

*** *** ***ESPLANADA CONFECÇÕES DO NORDESTE S/A-ESPLANORD

C.G.C. 07.155.310/0001-24

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO Histórico Capital Res. Reserva Reserva Lucros Total

Social Reavaliação Capital LucrosSaldo em 31/12/96 6.266 4.460 5.391 217 1.953 18.287Aumento Capital c/Reservas 4.301 -1.084 -69 -3.148 0Isenção Imposto de Renda 566 566Resultado do Exercício 2.955 2.955Saldo em 31/12/97 10.587 4.460 4.873 148 1.760 21.808Capitalização com Reservas 3.179 -566 -148 -2.465 0Isenção Imposto de Renda 286 -286 0Dividendos propostos 686 -686 -Constituição de Reservas 144 -144 0Realização Res.Reavaliação -2.257 2.257 0Lucro líquido do exercício 2.887 2.887Total 13.746 2.203 4.307 1.116 3.323 24.695

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOSrs. Acionistas. Apresentamos para apreciaçãode V.Sas., as Demonstrações Financeiras relati-vas ao exercício social encerrado em31/12/1998. Colocamo-nos à disposição deV.Sas., para quaisquer esclarecimentos comple-mentares. A Diretoria.

BALANÇOS PATRIMONIAISEM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997

Em milhares de reais31.12.98 31.12.97

ATIVOCirculante 21.980 18.582Caixa e Bancos 139 300Aplicações Financeiras 10.781 6.577Contas a Receber 9.000 9.473Impostos a Recuperar 446 111Estoques 1.468 2.077Outros Ativos 142 38Despesas Exercício Futuro 4 6Realizável a Longo Prazo 125 90Depósito Judicial 122 88Empréstimo Compulsório 3 2Permanente 3.881 3.878Investimentos 64 64Imobilizado 3.817 3.814Total do Ativo 25.986 22.550PASSIVO31.12.98 31.12.97Circulante 605 742Fornecedores 202 77Impostos e Encargos Sociais 248 329Contas a Pagar 66 103Provisões 89 233Exigível a Longo Prazo 686Financiamento 686Patrimônio Líquido 24.695 21.808Capital Social 13.746 10.567Reservas de Capital 4.307 4.873Reservas de Reavaliação 2.203 4.460Reservas de Lucros 1.116 148Lucros Acumulados 3.323 1.760Total do Passivo 25.986 22.550

NOTAS EXPLICATIVASÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

1) Contexto Operacional- a) Empresa de ca-pital fechado, constituída em 06.06.72. A Prin-cipal atividade da empresa é a fabricação deroupas em geral e sua comercialização no mer-cado nacional. b) Incentivos Fiscais- Impostode Renda: A companhia goza de incentivos fis-cais do imposto de renda sobre os resultadosauferidos na comercialização de produtos de fa-bricação própria. Concedidos pela SUDENE,consistem na isenção de 100% do imposto derenda. 2) Principais Diretrizes Contábeis-2.1) Estoques- Os Estoques são avaliados pelocusto médio de aquisição ou produção.

31.12.98 31.12.97Produtos Elaborados 461 819Produtos em Elaboração 370 390Matérias Primas e Auxiliares 637 868Total 1.468 2.0773) Permanente3.1.) Investimentos 31.12.98 31.12.97Particips.c/Recursos Próprios 63 63Participações c/incentivos fiscais 1 1Total 64 643.2) Imobilizado

31.12.98 31.12.97Imóveis 3.952 3.926Máqs., Equips.e Instalações 2.789 2.678Veículos. Móveis e Utensílios 423 410Outros 149 101Depreciação -3.496 -3.301Total 3.817 3.8144) Capital SocialEspécie/Classe de Ações Autori- Subs/In-

zado tegraliz.Ordinárias 20.250 13.492Preferenciais “A” 18 2Preferenciais “B” 659 253Total 20.927 13.7475) Destinação de LucrosLucro Líquido do Exercício 2.887Constituição da Reserva legal 144Base de Cálculo dos Dividendos 2.743Dividendos mínimos obrigatório 686Lucros Acumulados 2.057

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃODeib Otoch-Presidente

Geraldo Otoch-SecretárioJosé Abrahão Otoch-Conselheiro

Nelson Otoch-ConselheiroOdília Otoch-Conselheira.

DIRETORIADeib Otoch-Diretor

José Abrahão Otoch-DiretorCONTADORA

Eudócia Maria GabrielCRC/TC-CE 006149/0-9 - CPF. 037.737.283-87

DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADO DOEXERCÍCIO PARA OS EXERCÍCIOS FIN-DOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997

31.12.98 31.12.97Receita Operacional Bruta 15.622 19.344Deduções da Receita Bruta 2.663 3.239Receita Operacional Líquida 12.959 16.105Custos dos Produtos Vendidos 9.074 10.865Lucro Bruto 3.885 5.240Despesas de Vendas 1.573 1.941Despesas Administrativas 900 942Encargos Financeiros Líquidos 2.035 1.376Outras Receitas 115 343Lucro Operacional Líquido 3.562 4.076Receitas não Operacional 3 15Lucro Operacional 3.565 4.091Contribuição Social 289 332Lucro Líquido antesImposto de Renda 3.276 3.759Imposto de Renda 389 804Lucro Líquido do Exercício 2.887 2.955

DEMONSTRAÇÕES DAS ORIGENS EAPLICAÇÕES DE RECURSOS

31.12.98 31.12.97Origens de Recursos 3.800 3.737Lucro Líquido do Exercício 2.887 2.955Depreciação e Amortização 210 199Aumento Exigível a Longo prazo 686Isenção do Imposto de Renda 566Custos Ativos Permanente baixado 17 17Aplicações de Recursos 265 416Imobilizado 230 378Investimentos -20Realizável a Longo Prazo 35 58Aumento do Cap.Circ.Líquido 3.535 3.321Representado Por:

Final Inicial VariaçãoAtivo Circulante 21.980 18.582 3.398Passivo Circulante 605 742 -137Capital Circulante 21.375 17.840 3.535

Page 29: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

89 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

correspondente ao ICMS (para os móveis e utensílios, máquinas e equipa-mentos de informática), registrada em impostos a recurperar, e da depreci-ação do período, calculada pelo método linear e apropriada ao diferido. (c)Diferido- Demonstrado ao custo e representado por gastos pré-operacionais, que serão amortizados a partir da data do início das opera-ções. (d) Passivos circulante e exigível a longo prazo- São demons-trados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicá-vel, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridos.4 Imobilizado % Em reais

1998 1997Taxa anual Depreciação

de depreciaçãoCusto acumuladaLíquido LíquidoMóveis e utensílios 1015.610 1.502 14.108 9.288Máquinas 10 5.727 48 5.679Equips.de Informática 2035.426 1.975 33.451 2.122Instalações 10 6.685 1.033 5.652 6.317

63.448 4.558 58.890 17.7275 Diferido 1998 1997Organização e administração 846.731 265.652Estudos e projetos de desenvolvimento 25.250 22.730Despesas financeiras (líquidas das receitas) 140.811Benfeitorias em bens de terceiros 70.890 44.828Receitas de aluguel (16.944)

1.066.738 333.210

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISEM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E DE 1997

1 Contexto operacional- A CSC - Cia. Siderúrgica do Ceará, companhia fechada de capital autorizado com sede em Pecém, Município de SãoGonçalo do Amarante, Estado do Ceará, foi constituída em 29/09/1995. A sociedade é uma subsidiária da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) etem por objeto social a produção, comércio, importação e exportação de Aços planos compreendendo: Aços laminados a quente, aços laminados afrio, aços zincados e outros produtos siderúrgicos. A viabilidade da companhia resulta de projeto a ser executado pelo acionista controladorCompanhia Siderúrgica Nacional com o apoio do Governo do Estado do Ceará. Através desse projeto, estão previstos investimentos da ordem de US$800 milhões, para a instalação de uma unidade com capacidade para a produção de 1,2 milhões de toneladas ao ano. Todo o projeto está suportadopor um protocolo de intenções, assinado com o Governo do Estado. O projeto será realizado no complexo industrial e portuário do Pecém numa áreade 336.0226 ha, situada no município de São Gonçalo do Amarate, Estado do Ceará. A CSC deverá iniciar as obras de construção do seuestabelecimento siderúrgico em janeiro de 1999 e de iniciar suas operações até janeiro de 2002. A companhia encontra-se em fase pré-operacional,aplicando recursos em projetos relacionados à instalação da unidade industrial. Esses recursos estão sendo, e continuarão a ser, financiados peloacionista majoritário, Companhia Siderúrgica Nacional, até que a empresa dê início às suas atividades produtivas e possa gerar recursos que subsidiemsuas operações. Adicionalmente, a administração da companhia está avaliando outras formas de captação de recursos de longo prazo. 2 Apresen-tação das demonstrações contábeis- Uma vez que a companhia encontra-se em fase pré-operacional, não estão sendo apresentadas demonstra-ções dos resultados dos exercícios. 3 Principais diretrizes contábeis- As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com a legislaçãosocietária. As seguintes práticas contábeis foram observadas: (a) Ativos circulante e realizável a longo prazo- Estão apresentados ao valor derealização, acrescido de juros e atualização monetária, quando aplicável. (b) Imobilizado- Demonstrado ao custo de aquisição e deduzido da parcela

ATIVO 1998 1997Circulante Caixa 2.090 2.000 Bancos 2.602 1.378 Impostos a recuperar 6.264 2.318 Adiantams.a funcionários 9.548 6.548

20.504 12.244Realizável a longo prazo Companhia Siderúrgica do Sergipe 11.349Permanente Imobilizado 58.890 17.727 Diferido 1.066.738333.210

1.125.628350.937Total do Ativo 1.157.481363.181

PASSIVO 1998 1997Circulante Obrigações sociais 5.328 2.890 Obrigações tributárias 714 646 Fornecedores 23.133 Salários a pagar 5.700 3.640 Provisões 7.993 Demais contas a pagar 56 17

34.931 15.186Exigível a longo prazo Débitos com acionista CSN22.550 Débitos com acionista -Textília S.A. 346.995

22.550 346.995Patrimônio líquido Capital social 1.100.000 10.000 (-)Capital a integralizar (9.000)

1.100.000 1.000Total do passivo 1.157.481363.181

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Em reaisCapital Capital a

social integralizar TotalEm 31 de dezembro de 1997 e 1996 10.000 (9.000) 1.000Aumento de capital com créditos dos acionistas Em 29 de maio de 1998 590.000 9.000 599.000 Em 22 de setembro de 1998 500.000 (480.000) 20.000 Em 31 de dezembro de 1998 - 480.000 480.000Em 31 de dezembro de 1998 1.100.000 - 1.100.000

6 Débitos com acionistas- No exercício de 1997 o saldo repre-senta uma linha de crédito junto ao acionista controlador anterior,a Textília S.A. (Textília) com limite de R$ 1.000.000, com prazo devigência indeterminado e encargos de atualização monetária, calcu-lada de forma pro rata, com base na variação do CDI divulgada pelaANDIMA, mais juros de 1% ao mês. Durante 1998, quando daalienação da companhia pelo seu então acionista majoritário(Textília), tais débitos foram liquidados. 7 Capital social- O capi-tal social, totalmente subscrito e integralizado, está representadopor 1.100 mil ações ordinárias nominativas, sem valor nominal(1997 - 600 mil ações ordinárias nominativas, sem valor nominal).A Companhia poderá aumentar o capital, independentemente dereforma estatutária, até o limite de 100.000 mil ações, sendo 40.000mil ações ordinárias com direito a voto e 60.000 mil ações prefe-renciais sem direito a voto, das quais 30.000 mil são da Classe A e30.000 mil são da Classe B. As ações preferenciais têm prioridadeno reembolso do capital, sem prêmio, acrescido de dividendosdevidos e não pagos, no caso de liquidação da Companhia, bemcomo gozam dos demais direitos conferidos às ações ordinárias,incluindo, mas não se limitando, ao direito de participar em au-mentos de capital, de qualquer natureza.

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOSenhores Acionistas: Em cumprimento as disposições legais e estatutárias submetemos a apreciação de V.Sas., o Balanço Patrimonial e demaisdemonstrações financeiras relativo ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 1998. Permanecemos, a disposição de V.Sas., para osesclarecimentos que se façam necessários. A Administração.

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Em reais

C.S.C. CIA. SIDERÚRGICA DO CEARÁCGC 00.904.638/0001-57

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENSE APLICAÇÕES DE RECURSOS

EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO Em reais

1998 1997Origens de recursos Dos acionistas Integraliz.de capital 1.099.000 Aum.do exig.a longo prazo 346.995Total de recursos obtidos 1.099.000346.995Aplicações de recursos No realizável a longo prazo 11.349 No ativo permanente Imobilizado 41.163 17.727 Diferido 733.528 333.210 Redução do exig.a L.prazo 324.445Total das aplicações 1.110.485350.937Redução do cap.circ.líq. (11.485) (3.942)Variação do cap.circulante Ativo circulante No início do exercício 12.244 1.000 No final do exercício 20.504 12.244

8.260 11.244 Passivo Circulante No início do exercício 15.186 No final do exercício 34.931 15.186

19.745 15.186Redução do capitalcirculante líquido (11.485) (3.942)As notas explicativas da administração são par-te integrante das demonstrações financeiras

Page 30: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

90 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTESAos Administradores e Acionistas CSC - Cia. Siderúrgica do Ceará 1 Examinamos o balanço patrimonial da CSC - Cia. Siderúrgica doCeará em 31/12/1998 e as correspondentes demonstrações das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos do exercíciofindo nessa data, elaborados sob a responsabilidade da administração da companhia. Nossa responsabilidade é de emitir parecer sobre essasdemonstrações contábeis. 2 Nosso exame foi conduzido de acordo com as normas de auditoria, que requerem que os exames sejam realizados como objetivo de comprovar a adequada apresentação das demonstrações contábeis em todos os seus aspectos relevantes. Portanto, nosso examecompreendeu, entre outros procedimentos: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e ossistemas contábil e de controles internos da companhia, (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valorese as informações contábeis divulgados e (c) a avaliação das práticas e estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração dacompanhia, bem como da apresentação das demonstrações contábeis, tomadas em conjunto. 3 Somos de parecer que as referidas demonstraçõescontábeis apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CSC - Cia. Siderúrgica do Cearáem 31 de dezembro de 1998 e as mutações do patrimônio líquido e as origens e aplicações de recursos do exercício findo nessa data, de acordo comos princípios contábeis previstos na legislação societária. 4 Conforme descrito na Nota 1 às demonstrações contábeis, a companhia encontra-se emfase de pré-operação e seus recursos têm sido aplicados integralmente em custos de organização e de desenvolvimento de projetos. Esses custos estãosendo financiados pelo acionista majoritário e, de acordo com as estimativas e projeções da companhia, deverão ser absorvidos pelas receitas deoperações futuras. Até que a fase operacional seja iniciada e as receitas geradas sejam suficientes para absorver esses custos, a companhia continuaráa depender de recursos de terceiros, na forma de aporte de capital pelo acionista majoritário e/ou financiamentos de longo prazo. 5 As demonstraçõescontábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 1997, apresentadas para fins de comparação, não foram examinadas por auditoresindependentes. Nosso parecer não abrange as demonstrações contábeis nessa data. Fortaleza, 12 de março de 1999. PRICE WATERHOUSECOOPERS CRC-SP-160-S-RJ. LUIZ MÁRIO MALZONE-Sócio-Diretor Responsável-Contador CRC-RJ 31.376-7.

Continuação do Balanço Patrimonial de C.S.C. CIA. SIDERÚRGICA DO CEARÁ1. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Benjamin Steinbruch-Presidente José Carlos Martins-Vice-Presidente; Maria Silvia BastosMarques-Conselheira; José Paulo de Oliveira Alves-Conselheiro; 2. DIRETORIA José Carlos Martins-Diretor Presidente; JuarezFernando Gevaerd Sigwalt-Diretor. 3. CONTADOR Patricia Silva Figueiredo Contadora-CRC-CE 012566/0-7 - CPF. 469.641.003-00

*** *** ***

NOTAS EXPLICATIVAS: Apresentação dasdemonstrações contábeis- As demonstraçõescontábeis foram elaboradas segundo práticascontábeis emanadas da Lei 6.404/76 e a seguirsumariadas: a) Os valores relativos às receitas,custos e despesas integrantes da Demonstraçãode Resultado são apresentadas aos seus valoresnominais, sem atualização para moeda vigentena data de encerramento do exercício social, omesmo acontecendo com as demonstrações dosLucros ou Prejuízos Acumulados e das Origens eAplicações de Recursos; b) A apuração do Re-sultado é feita pelo regime de competência deexercício; c) O imobilizado é demonstrado aocusto de aquisição depreciado sobre custo, sendoos cálculos efetuados pelo método linear, absor-vido diretamente nos resultados, às taxas ade-quadas à vida útil dos bens nos limites admitidospara efeitos tributários; d) As Participações emSociedades Controladas e Coligadas são avalia-das pelo método de equivalência patrimonial.As Participações em Outras Empresas são de-monstradas ao custo de Aquisição. Maracanaú-CE, 31 de dezembro de 1998.

RELATÓRIO DA DIRET ORIA: Srs. Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. oBalanço Patrimonial com as respectivas Demonstrações de Resultado, Lucros ou Prejuízos Acumulados e Origem e Aplicação dos Recursos,referentes ao exercício encerrado em 31/12/1998. Os demais documentos expressam o que foram as atividades da empresa no referido exercício.A diretoria e seus assessores permanecem ao inteiro dispor dos Senhores para quaisquer informações que se fizerem necessárias para perfeitoconhecimento das contas ora apresentadas. Maracanaú-CE, 31 de Dezembro de 1998. Aloysio Campos de Castro-Diretor Presidente.

TRANSNORTE S/A - TRANSPORTADORA DE PRODUTOS DE PETRÓLEO CGC 07.351.919/0001-79

BALANÇO PATRIMONIALREALIZADO EM 31.12.98

1998 R$ 1997 R$ATIVO 5.780.249,06 4.141.533,94Circulante 1.946.922,98 1.467.300,63 Caixa e Bancos 55.426,26 401.703,04 Duplics.a Receber 1.741.102,06 1.044.859,49 Antecipações 141.425,63 0,00 Créditos a Recuperar 8.969,03 20.738,10Realiz.a L.Prazo 361.119,81 290.070,68 Empréstimo Compulsório 2288/86 135,14 117,44 Depósitos Judiciais 150.529,66 79.498,23 Consórcios 210.455,01 210.455,01Permanente 3.472.206,27 2.384.162,63 Investimento 2.381.299,82 1.377.126,50 Part.Contr.Coligs. 2.369.428,40 1.365.255,08 Part.Outras Emprs. 11.871,42 11.871,42 Imobilizado 1.090.906,45 1.007.036,13 Veículos e Equip. 2.291.879,36 2.211.219,86 Leasing-Imob. 173.359,75 121.378,42 Móveis e Utensíls. 65.115,07 57.922,83 Máquinas e Equip. 73.456,24 71.016,24 Obras em Curso 75.830,88 68.171,90 Instalações Telefônicas 573,00 0,00 (-)Depreciações 1.589.307,85 1.522.673,12

1998 R$ 1997 R$PASSIVO 5.780.249,06 4.141.533,94Circulante 619.561,40 517.466,81 Financiamentos 0,00 233.000,00 Fornecedores 210.398,46 105.602,61 Credores Diversos 119.392,17 60.113,45 Obrig.Socs.Trabalhs. 36.012,45 32.714,04 Obrig.Fiscais Tribs. 110.278,00 86.036,71 Provs.de I.Renda 102.879,03 0,00 Prov.de Cont.Sociais 40.601,29 0,00Exig.a L.Prazo 1.489.067,18 1.525.590,44 Créds.Coligadas 1.461.357,97 1.471.964,20 Consórcios 27.709,21 53.626,24Patrim.Líquido 3.671.620,48 2.098.476,69 Capital Social 2.413.670,00 2.413.670,00 Reserva de Capital 4,52 4,52 Reserva Legal 192.475,81 108.674,67 Lucr.a disp.AGO 1.065.470,15 (423.872,50)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADODO EXERCÍCIO

1998 R$ 1997 R$Rec.Operacional 8.675.950,07 6.231.481,64 Deds.de vendas (1.167.940,81) (850.035,00)Receita Líquida 7.508.009,26 5.381.446,64 Custo de produtos vendidos (5.198.424,97) (3.830.815,79)Lucro Bruto 2.309.584,29 1.550.630,85 Res.da equiv.patr. 1.004.173,32 54.132,27 Desps.de vendas/ administrativas (1.708.004,08) (1.427.953,63) Desps.Financs. (61.981,13) (302.625,45) Receitas Financs. 166.048,32 109.007,67 Outras rec.operacs. (2.007,15) 6.603,77Lucr/Prej.Oper. 1.707.813,57 (10.204,52) Receit.não operacs. 8.810,54 55.000,00 Desps.não operacs. 0,00 (5.782,41) Result.Antes do IRPJ e C.S s/a Renda 1.716.624,11 39.013,07 Reserva Legal (83.801,14) 0,00 Prov. IR e C.S. s/Lucro (143.480,32) 0,00Lucro do Exerc. 1.489.342,65 39.013,07

DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROSOU PREJUÍZOS ACUMULADOS

1998 R$ 1997 R$Recursos Saldo no Iníc.exer. (423.872,50) (462.885,57) Luc.Líq.do Exerc. 1.573.143,79 39.013,07 Total 1.149.271,29 (423.872,50)Destinações Lucr.Acumulado 1.065.470,15 (423.872,50) Transf.p/Reserva 83.801,14 0,00 Total 1.149.271,29 (423.872,50)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENSAPLICAÇÕES DE RECURSOS

1998 R$ 1997 R$1-Origens dos Recursos Aumento Patr.Líq.1.573.143,79 39.013,07 Aumento Exig.a L.P.(36.523,26) 814.264,01 Total 1.536.620,53 853.277,082-Aplics. dos Recursos Aum.dos Invests. 1.004.173,32 54.132,27 Aum.do Imobiliz. 83.870,32 150.578,29 Aum.do Real.a L.P. 71.049,13 90.400,64 Total 1.159.092,77 295.111,203-Aum.Cap.Circulante Líquido(1 - 2) (377.527,76) (558.165,88)4-Var.do Cap.Circulante

Fim Início Variação(+)(-)AtivoCirc. 1.946.922,98 1.467.300,63 479.622,35PassivoCirc. 619.561,40 517.466,81 102.094,59Difer. 1.327.361,58 949.833,82 (377.527,76)

DIRETORIAALOYSIO CAMPOS DE CASTRO

Diretor Presidente CPF. 027.240.147-15CARLOS ANTONIO F. MOREIRA -

Contador CRC-CE 11535/0-6 CPF. 278.019.933-49.

*** *** ***CNV – COMPANHIA NACIONAL DO VESTUÁRIO C.G.C(MF)06.571.822/0001-09. COMPANHIA ABERTA. ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA. CONVOCAÇÃO. São convocados os senhoresacionistas a se reunir em Assembléia Geral Ordinária, que serealizará no dia 30 de abril de 1999, às 14 horas, na sede social,na Rua dos Astronautas, 1.100, nesta Capital, a fim de deliberarsobre a seguinte ordem do dia: a) Exame, discussão e votação do

relatório da Diretoria, do Balanço Patrimonial e demaisdemonstrações contábeis juntamente com o Parecer dosAuditores Independentes, referente ao exercício social encerradoem 31 de dezembro de 1998; b) Eleição do Conselho Fiscal; c)outros itens de interesse da sociedade. Fortaleza, 19 de abril de1.999. LUDERGARDES SILVA DE MENEZES - Presidente do Conselhode Administração

Page 31: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

91 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

RELATÓRIO DA DIRETORIA - Atendendo as determinações legaise estatutárias, vimos apresentar aos senhores acionistas o nosso balançopatrimonial encerrado em 31.12.97, acompanhado das demonstraçõesfinanceiras e dos resultados do exercício, comparativamente com oano anterior. Estamos ao dispor de VV.SS. para quaisqueresclarecimentos que julgarem necessários. Fortaleza, 31 de dezembrode 1997. MARK ROBERT KLEINBERG - Diretor Presidente.

IPESCA - INDÚSTRIA DE FRIO E PESCA S/AC.G.C. - 07.287.998/0001-04

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31.12.97VALORES EXPRESSOS EM REAIS

A T I V O 1996 1997CIRCULANTE 2.259.588 3.274.075DISPONÍVEL 160.108 196.026Caixa e Bancos 160.108 65.361Aplicações Financeiras - 130.665REALIZÁVEL A C. PRAZO 2.099.480 3.074.467Devedores p/Beneficiamento 36.471 61.371Cambiais à Liquidar 3.454 402.202Clientes 410.508 862.618Correntista Devedores 28.142 15.259Adiant. Funcionário/Diretores 3.663 3.663Tributos à Recuperar 106.087 87.270ESTOQUES 1.128.947 1.064.177Almoxarifado 204.933 152.606Almoxarifado de Pesca 240.686 230.744Produtos Acabados 481.583 479.082Produtos em Elaboração 201.745 201.745Materiais a Bordo 382.208 577.907Barcos 382.208 577.907DESPESAS EXERC. SEGUINTE - 3.582REALIZÁVEL A L. PRAZO 10.971 36.051Emprést.Compuls.ELETROBRÁS 1.221 1.221Depósito c/Vinculada - INSS 9.750 34.830PERMANENTE 4.074.003 4.201.419Investimentos 42.687 42.687Imobilizado 4.152.129 4.283.212(-) Depreciação (509.307) (512.974)Diferido 388.494 388.494TOTAL DO ATIVO 6.344.562 7.511.545COMPENSAÇÃO ATIVA 2.396.996 1.940.260

P A S S I V O 1996 1997CIRCULANTE 1.591.159 2.717.513Fornecedores 143.613 677.790Seguros a Pagar 5.685 1.443Obrigações a Recolher 7.056 192.450Provisão p/Contrib. Social 2.393 2.840Dividendos e Participações - 3.198Adto. Contrato de Câmbio 1.220.594 1.514.037Outros Débitos 211.818 325.755PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4.753.403 4.794.032Capital Social Realizado 4.553.758 4.601.193Reserva de Lucros 151.110 162.075Lucros (Prej.) Acumulados 48.535 30.764TOTAL DO PASSIVO 6.344.562 7.511.545COMPENSAÇÃO PASSIVA 2.396.996 1.940.260

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA RESULTADO DOEXERCÍCIO EM 31.12.97

1996 1997RECEITA OPERACIONAL BRUTA 7.770.599 7.135.407(+)Receita de Exportação 5.685.818 5.490.039(+)Receita de Vendas no País 1.825.530 1.351.424(+)Receita de Serviços 259.251 293.944DEDUÇÕES (251.102) (368.923)(-)Devoluções e Abatimentos (8.596) (262.618)(-)Impostos e Contribuições (242.506) (106.305)(=)Receita Líquida de Vendas 7.519.497 6.766.484(-)Custo dos Produtos Vendidos (5.838.082) (4.455.235)(-)Custo dos Serviços Vendidos (834.985) (1.293.445)(=)LUCRO BRUTO 846.430 1.017.804RECEITA (DESPESAS OPERAC.) (785.691) (964.765)(-)Despesas com Vendas (229.811) (245.627)(-)Despesas Administrativas (513.404) (491.928)(-)Despesas Financeiras (16.141) (273.901)(+)Receitas Financeiras 2.611 5.363(-)Despesas Tributárias (43.987) (84.183)(+)Outras Rec.ou Desp. Operacionais 15.041 125.511(=)Lucro Operacional 60.739 53.039(-)Despesas não Operacionais (3.177) (4.500)(=)Resultado antes Prov. P/CSL e I.R. 57.562 48.539(-)Provisão p/Contribuição Social (2.985) (4.711)(=)Resultado antes da Prov. p/IR 54.577 43.828(-)Provisão para Imposto de Renda (6.042) (8.300)LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 48.535 35.528LUCRO POR LOTE DE 1.000 AÇÕES 11 8

DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOSACUMULADOS

1996 1997Saldo em 31 de Dezembro de 1996 124.840 48.535Lucro Incorporado ao Capital (136.085) (53.298)Transferido Reserva de Lucros 11.245Lucro Líq. Exercício Depois Prov. P/I.R. 48.535 35.527Saldo em 31 de Dezembro de 1997 48.535 30.764

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DOSRECURSOS

Exercícios 1996 1997ORIGENSLucro Líquido do Exercício 48.535 48.538Alienação do Imobilizado 64.885 12.500Depreciação 28.784 3.667TOTAL DAS ORIGENS 142.204 64.705APLICAÇÕESAquisições do Imobilizado 39.042 143.583Acréscimo do Diferido 3.657 -Acréscimo do Real. L. Prazo 9.750 25.080Dividendos Distribuídos - 3.198Provisão p/Contribuição Social - 4.711TOTAL DAS APLICAÇÕES 52.449 176.572DEMONSTRAÇÃO DAS VAR. DO CAP. CIRC. LÍQUIDO

Início FinalExercício Exercício Variação

Ativo Circulante 2.259.588 3.274.076 1.014.488Passivo Circulante 1.591.158 2.717.512 1.126.354Cap.Circ. Líquido 668.430 556.564 111.866

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIOLÍQUIDO

Capital Reserva LucrosRealizado Lucros Acumulados Total

SALDO EM 31/12/96 4.553.758 151.110 48.535 4.753.403Aumento Capital 47.435 (47.435)Lucro Exercício 48.538 48.538Distribuição Dividendos (3.198) (3.198)Provisão p/Contrib.Social (4.711) (4.711)Constit. Res. Isenção I.R. 8.300 (8.300)Reserva Legal 2.665 (2.665)SALDO EM 31/12/97 4.601.193 162.075 30.764 4.794.032

NOTAS EXPLICATIVAS - 1 - As Demonstrações Contábeis apresentadasforam elaboradas com observância das disposições da Lei 6.404/76 e demaisLegislações Complementares. 2 - As contas do Ativo Permanenteregistradas pelo custo de aquisição e corrigidas monetariamente até31/12/95. 3 - Os estoques das rubricas de Almoxarifado e Almoxarifado dePesca correspondem a material de consumo no frigorífico e barcos,respectivamente, que foram avaliados pelo preço de custo. 4 - O Permanente

Imobilizado é composto de:Histórico 1996 1997Máquinas e Motores 142.457 168.063Veículos 167.606 168.472Móveis e Utensílios 91.236 96.641Máquinas e Equipamentos 72.381 110.169Prédios e Terrenos 326.651 326.651Instalações 213.156 213.156Comunicações 19.769 19.769Barcos de Pesca 2.114.110 2.171.860Adiantamento p/Inves. Fixas 494.990 494.990Outras Imobilizações 466 466TOTAL 3.642.822 3.770.2375 - O capital social é composto de 2.198.003 Ações Ordináriase 1.212.960 Ações Preferenciais Classe “A”, e 1.190.230 AçõesPreferenciais Classe “B” de valor nominal de R$ 1,00 (HumReal) cada uma, perfazendo um total de 4.601.193 Ações. 6 -Este balanço está sendo republicado por conter ajustes técnicosefetuados, os quais são imateriais ou irrelevantes não alterandoa fidedignidade das Demonstrações Financeiras.

MARK ROBERT KLEINBERG - Diretor Presidente SALUSTIANO RODRIGUES PINTO - Contador CRC-CE 0330

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES - Aos Senhores Acionistas e Diretores da INDÚSTRIA DE FRIO E PESCA S/A -IPESCA. Examinamos o Balanço Patrimonial da INDÚSTRIA DE FRIO E PESCA S/A - IPESCA, levantado em 31/12/97, e as respectivasDemonstrações do Resultado, das Mutações do Patrimônio Líquido e das Origens e Aplicações de Recursos, correspondentes ao exercíciofindo em 31/12/97, elaborado sob a responsabilidade de sua Administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essasDemonstrações. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam: (A) O planejamento dostrabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume das transações e o sistema contábil e de controles interno da Companhia; (B) Aconstatação com base em testes das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgadas; e (C) Aavaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da Companhia, bem como da apresentação

Page 32: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

92 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Em face dos serviços de auditoria terem sido contratados após o término do exercíciosocial, não tivemos oportunidade de acompanhar o levantamento físico dos estoques e das disponibilidades em caixa em 31/12/1997. Emnossa opinião, com exceção do que consta nos parágrafos anteriores, as Demonstrações Contábeis acima referidas representam adequadamente,em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da INDÚSTRIA DE FRIO E PESCA S/A - IPESCA, em 31/12/97, oResultado de suas Operações, as Mutações de seu patrimônio Líquido e as Origens e Aplicações de Recursos referentes ao exercício findonaquela data de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade. Fortaleza, 31/12/1997. Mário Gurjão Pessoa - Auditor Independente- CRC-CE 0569.

*** *** ***

MARIMAR INDUSTRIAL S/A CGC(MF) Nº 11.027.315/0001-49 Empresa Beneficiária deIncentivos Fiscais do Nordeste-Finor RELATÓRIO DA DIRETORIA -Prezados Senhores: Emcumprimento as determinações legais e estatutárias, temos o prazer de submeter a apreciação deV.Sas, as demonstrações financeiras a que se refere o artigo 133 da lei Nº 6.404/76, relativas aoexercício encerrado em 31.12.98 acompanhada das notas explicativas e do parecer dos audito-res independentes, onde se verifica a demonstração comparativa do resultado do exercício.Desde já nos colocamos a disposicão de V.Sas, para os esclarecimentos adicionais que se fizeremnecessários. Fortaleza(CE), 31 de Dezembro de 1998. A Diretoria.BALANÇO PATRIMONIAL REALIZADOEM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 (EM R$)

ATIVO 31.12.98 31.12.97Circulante 1.207.679 866.924Caixa 8.355 2.899Banco c/Movimento 1.352 217.584Banco c/aplicação 224.330 27.073Contas a receber 194.204 993Adiant.a fornecedores 357.531 386.883Tributos a recuperar 300.748 151.365Estoques 48.360 43.799Outras contas 72.799 36.328Realizável a L.Prazo 75.653 71.794Créditos 75.653 71.794Contas à receber 75.653 71.794Permanente 9.494.394 10.053.927Imobilizado 6.983.116 7.542.649Frota de embarcações11.201.968 11.201.968Terrenos 42.473 42.473Obras prel.Compls. 6.786 6.786Móveis e utensílios 82.584 82.584Instalações 9.525 9.525Máq.Apar.e Equips. 48.634 37.355Obras civis 56.234 56.234Veículos 114.987 91.987(-)Depr.Acumulada (4.580.075)(3.986.263)Investimentos 2.511.278 2.511.278Ações de outras empr.2.508.266 2.508.266Outros 3.012 3.012Total do Ativo 10.777.726 10.992.645Passivo 31.12.98 31.12.97Circulante 379.668 216.594Fornecedores 24.631 72.505Bancos c/empréstimos232.000 23.212Imps.e Contr.à recolher 75.250 78.780Outras Obrigações 47.787 42.097Exig.a Longo Prazo 3.060.363 3.279.877Financ.do Imobiliz. 3.060.363 3.279.877Patrim.Líquido 7.337.693 7.496.174Capital 11.259.346 11.259.346Reserva legal 50.627 50.627Reserva p/I.Renda 56.486 56.486Res.C.M.Compl-Lei 702.775 702.775Res.Ac.de Exc.Ant. (4.353.964)(3.979.162)Result.Exec.Corrente (377.577) (593.898)Total do Passivo 10.777.726 10.992.645

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

Aos.Acionistas e Diretores MARIMAR INDUS-TRIAL S/A Examinamos o Balançopatrimonial da MARIMAR INDUSTRIAL S/Alevantado em 31 de dezembro de 1998, e asrespectivas demonstrações do resultado, das mu-tações do Patrimônio Líquido e das origens eaplicações de recursos correspondentes ao exer-cício findo em 31 de dezembro de 1998, elabo

radas sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é de expressar umaopinião sobre essas demonstrações. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normasde auditoria e compreenderam: (a) O planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dossaldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controles internos da companhia; (b)A constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e asinformações contábeis divulgadas; e (c) A avaliação das práticas e das estimativas contábeismais representativas adotadas pela administração da companhia, bem como da apresentaçãodas demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Em face dos serviços de auditoria teremsido contratados após o término do exercício social não tivemos oportunidade de acompanharo levantamento físico dos estoques e das disponibilidades em caixa em 31 de dezembro de 1998.Em nossa opinião, com exceção do que consta no parágrafo anterior, as demonstrações contábeisacima referidas representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posiçãopatrimonial e financeira da MARIMAR INDUSTRIAL S/A, em 31 de dezembro de 1998, oresultado de suas operaçõess, as mutações de seu patrimônio líquido e as origem e aplicações derecursos referentes ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis previs-tas na legislação societária. Fortaleza, 16 de Abril de 1999. MARIO GURJÃO PESSOA AuditorIndependente Contador CRC/CE 0569.

NOTAS EXPLICA TIVAS-SUMÁRIO DAS PRÁTICAS CONTÁBEIS -As demonstraçõescontábeis da companhia foram elaboradas de acordo com a lei das sociedades por ações e asdisposições complementares, destacando-se as seguintes principais práticas contábeis: A) Osestoques estão registrados ao custo de aquisição ou de produção e seu valor não excede ao valorde mercado; B) O ativo permanente está registrado ao custo de aquisição ou construção; C) Asdepreciações e as amortizações são calculadas pelo método linear, às taxas máximas permitidaspela legislação do imposto de renda, sendo: embarcações 5%, veículos 20% e outros 10%; D) Oexigível a longo prazo, refere-se a financiamento, de embarcações financiadas pelo BNDES,atualizadas através da TJLP até 1997 e posteriormente pela variação cambial; E) As despesasnão operacionais, no valor de R$ 428.264, refere-se a custos de depreciação com embarcaçõesfora do processo produtivo; F) O capital social subscrito e integralizado é de R$ 11.259.346,90,representado por 68.805 ações sem valor nominal, assim distribuídas: 8.854 ações ordináriasnominativas; 483 ações preferenciais, nominativas classe”A”; 17.632 ações preferenciais,nominativas classe”B” 41.836 ações preferenciais, classe “C”. Fortaleza(CE), 31 de Dezembrode 1998. JOSÉ ANTÔNIO DO CARMO NOGUEIRA-Diretor CPF.Nº 116.580.103-53/MA-RIA DO SOCORRO SIMÕES NOGUEIRA-Diretora-CPF Nº 219.072.693-04/JOSÉ MATOSDE ARAÚJO-TEC-CRC-CE Nº 08320-0.

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO VALORES EM REAIS R$

Capital C.Mon.Resv.C.M. Reserv.Res.de Result.Social do Cap. Comp. LegalIsenção Acumul. Total

SLD. 31.12.97 11.259.345 0 702.775 50.627 56.486(4.573.060) 7.496.173REAJ.EXER.ANT. 0 0 0 0 0 219.097 219.097RES.EXERC. 0 0 0 0 0 (377.577) (377.577)SLD. 31.12.98 11.259.345 0 702.775 50.627 56.486(4.731.540) 7.337.693

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS EAPLICAÇÕES DE RECURSOS EM R$

Origens 31.12.98 31.12.97Resultado do exercício(377.577) (593.898)Deprec.e amortização593.813 328.128Decréscimo exig.a L.P.(219.514) (194.002)Vendas de bens ativ.perm. -0- 385.538Ajuste de Ex.Anteriores219.097 173.194Total das Origens 215.819 98.960AplicaçõesAquis.de bens ativo imob.34.279 10.293Acréscimos realiz.a L.P. 3.859 9.092Total das Aplicações 38.138 19.385Result.das Aplicações177.681 79.575DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO NOS

COMPONENTES DO CAPITALCIRCULANTE LÍQUIDO

EM R$ EM R$ VARIA31.12.98 31.12.97 Ç Ã O

ComponentesAtivo Circul. 1.207.679 866.924 340.755Passivo Circ. 379.668 216.594 163.074Cap.Circ.Líq. 828.011 650.330 177.681

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO DOEXERCÍCIO EM R$

31.12.98 31.12.97REC. BRUTA OPER.2.335.649 2.244.305(-) Custs.servs.vends.1.346.624 1.360.808(-)Custos de Produção 21.650 -(-)Custos Comercializ. 34.650 -Lucro Bruto 932.725 883.497(-)Desps.operacionais760.155 732.485(+)Receitas operacs. 35.487 17.463Lucro Operacional 208.057 168.475(-)Vars.Monet.do exerc.157.370 281.017(-)Desps.não operacs.428.264 481.356(+)Recs. não operac. - -Result.do Exercício (377.577) (593.898)

*** *** ***TÊXTIL UNIÃO S/A - CGC/MF Nº 07.971.955/0001-35 - EDITALDE CONVOCAÇÃO - ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA. Con-vidamos os Srs. Acionistas da TÊXTIL UNIÃO S/A, a se reunirem emA.G.O., às 10:00 horas do dia 30 de Abril de 1999, na sede social, comendereço à Rod. CE 021, Km 08 - Dist. Industrial - Maracanaú-Ce., afim de deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia: 1) Tomar as contasdos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações fi-

nanceiras do exercício social findo em 31/12/98; 2) Deliberar sobre oresultado do exercício; 3) Eleger os membros do Conselho de Adminis-tração para nova gestão; 4) Fixar a remuneração dos administradores;5) Outros assuntos de interesse social. Maracanaú, 20 de Abril de 1999.(a) Mário Araújo Alencar Araripe, Presidente do Conselho de Adminis-tração.

Page 33: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

93 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOPrezados Senhores Acionistas: Cumprindo disposições legais eestatutárias, vimos submeter à apreciação de V.Sas. asdemonstrações financeiras relativas ao exercício social encerradoem 31 de dezembro de 1998. Pela leitura das aludidas peças,poderão V.Sas. certificar-se da situação em que se encontra aempresa. As demonstrações financeiras registram a destinaçãodos lucros do exercício, no pressuposto de sua aprovação, deacordo com o estabelecido no parágrafo 3º do art. 176 comconcordância da parte final do parágrafo 4º do art. 134 da Lei6.404/76. Permanecemos a disposição de V.Sas. para quaisqueresclarecimentos que julgarem necessários. Iguatu-CE., 08 demarço de 1999. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.

BALANÇO PATRIMONIALA T I V O 31.12.98 em R$31.12.97 em R$CIRCULANTE 8.661.606,02 3,368.045,83

Disponibilidades 432.224,18 107.462,05Aplicações Financeiras 248.874,03 14.612,67Clientes 6.090.905,20 2.076.605,49Estoques 1.511.199,87 845.355,72Impostos a Recuperar 76.335,78 85.840,05Adiantamentos Salariais 0,00 334,00Adiant. a Fornecedores 17.133,54 140.244,04Adiant. a Representantes 225.965,14 82.900,00Desp. Exerc. Seguinte 58.968,28 14.691,81

PERMANENTE 3.429.320,84 1.591.128,07Imobilizado 3.429.320,84 1.591.128,07 Custo Original 3.764.032,31 1.666.124,77 (-) Deprec. Acumulada 334.711,47 74.996,70

TOTAL DO ATIVO 12.090.926,86 4.959.173,90

P A S S I V O 31.12.98 em R$31.12.97 em R$CIRCULANTE 2.383.469,69 647.473,47

Fornecedores 1.560.172,37 386.272,52Débitos Fiscais e Tributários 235,809,74 88.302,48Débitos Trabalhistas 224.800,25 84.417,36Representantes 102.761,55 39.906,44Credores Diversos 10.653,75 9.621,85Provisões 13.619,90 526,65Dividendos Estatutários 231.542,13 33.326,17Débitos c/Partic. Sociais 4.200,00 5.100,00

EXIGÍVEL A L. PRAZO 8.162.603,43 3.874.274,63Instituições Financeiras 1.505.388,26 145.529,85Débitos com Emp. Ligadas 6.657.215,17 3.728.744,78

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.544.853,74 437.425,80Capital Social 470.000,00 300.000,00Reservas de Capital 330.729,68 30.431,24Reservas de Lucros 744.124,06 106.994,56

TOTAL DO PASSIVO 12.090.926,86 4.959.173,90

DAKOTA IGUATU S/ASOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL AUTORIZADO

CNPJ Nº 00.465.813/0001-57 - IGUATU - CE

DEMONSTRATIVO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DERECURSOS DOS EXERCÍCIOS

31.12.98 em R$31.12.97 em R$ORIGENS 5.890.877,64 4.420.023,30Depreciações/Amortizações 260.106,48 74.996,70Reserva Isenção IRPJ 330.729,68 30.431,24Lucro Líquido do Exercício 974.914,22 140.320,73Baixa/Alienações do Ativo Imob. 3.472,29 0,00Aumento do Exig. a L. Prazo4.288.328,80 3.874.274,63Reversão de Divid. Estatutários33.326,17 0,00Integralização de Capital 0,00 300.000,00APLICAÇÕES 2.333.313,67 1.699.450,94Aquisições Ativo Imobilizado 2.101.771,54 1.666.124,77Dividendos Estatutários 231.542,13 33.326,17AUMENTO CAP. CIRC. LÍQ. 3.557.563,97 2.720.572,36

DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DO CAPITALCIRCULANTE LÍQUIDO

Comp./Anos 1998 em R$ 1997 em R$ Variação em R$Ativo Circul. 8.661.606,02 3.368.045,83 5.293.560,19Passivo Circul. 2.383.469,69 647.473,47 1.735.996,22Cap. Circ. Líq. 6.278.136,33 2.720.572,36 3.557.563,97

DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS ACUMULADOS31.12.98 31.12.97

Conta em R$ em R$SALDO NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 0,00 0,00Lucro Líquido do Exercício 974.914,22 140.320,73Destinação Proposta p/Administração:(-)Reserva Legal 48.745,71 7.016,04(-)Dividendos Estatutários 231.542,13 33.326,17(-)Transfer. p/Res. p/Aumento de Capital 694.626,38 99.978,52SALDO NO FIM DO EXERCÍCIO 0,00 0,00Dividendos p/Ações de Capital 0,4926 0,1111

NOTAS EXPLICATIVASAs Demonstrações Financeiras foram elaboradas com observânciaàs disposições da Lei nº 6.404, de 15.12.1976 e do Decreto-Lei nº1.598, de 26 de dezembro de 1977, pelas quais destacam-se:1) Foi constituída provisão para a Contribuição Social sobre oLucro Líquido e o Imposto de Renda segundo a legislação em vigor,bem como provisão para Férias e respectivos Encargos Sociais.2) A Reserva de Isenção do IRPJ foi constituída através da reversãoda provisão para Imposto de Renda conforme legislação pertinente,limitada ao valor desta.3) Os estoques dos Produtos Prontos (R$ 192.067,75) e dos emElaboração (R$ 83.169,52) foram avaliados de acordo com a formaprevista no artigo 14 do Decreto-Lei nº 1.598/77. As Matérias-Primas e Auxiliares (R$ 1.150.070,61), os Materiais de Embalageme Expedição (R$ 54.169,48), os Materiais de Consumo (R$26.215,32) e o Material de Expediente (R$ 5.507,19), foramavaliadas pelo custo médio.4) As depreciações foram calculadas pelo método linear, sendoobservadas as taxas admitidas pela legislação do Imposto de Renda.5) O regime de competência acha-se devidamente observado emrelação ao registro contábil das Contas do Resultado.6) O imobilizado é representado por:

Valor Depreciações ValorContas Corrigido Amortizações_____ResidualTerrenos 95.203,70 0,00 95.203,70Prédios 157.433,80 5.762,48 151.671,32Marcas e Patentes 30.000,00 0,00 30.000,00Máq.Equip.e Inst. 3.261.224,72 309.636,42 2.951.588,30Comput. e Softw 46.648,21 7.291,28 39.356,93Veículos 24.000,00 7.614,23 16.385,77Móveis e Utensílios 47.303,28 4.407,06 42.896,22Obras em Andamento102.218,60 0,00 102.218,60TOTAL 3.764.032,31 334.711,47 3.429.320,847) O saldo do passivo exigível a longo prazo compõe-se: 1)Instituições Financeiras: Empréstimos junto ao Banco do Estadodo Ceará: a)FDI/ICMS no valor de R$ 15.846,42, com vencimentofinal no mês de dezembro de 2.001, com incidência da TJLP; b)FDI/PROVIN no valor original de R$ 1.489.541,84, comvencimento final no mês de dezembro de 2.001, atualizável pelavariação da TJLP mais juros de 12,00% ao ano, tendo suaexigibilidade e encargos vinculados à cláusula resolutiva. 2) Débitoscom Empresas Ligadas: a) Dakota Calçados Ltda, no valor de R$6.232.797,57, com prazo indeterminado e atualizado por juros demercado; b) Dakota Nordeste S/A no valor de R$ 424.417,60,com prazo indeterminado, atualizado por juros de mercado.8) O Capital Social é de R$ 470.000,00, dividido em 470.000ações Ordinárias Nominativas no valor nominal de R$ 1,00 cada.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO:ROMEU LEHNEN - CPF 094.319.180-72 - - PRESIDENTE DO CONSELHO -

REMI DELMAR WELTER - CPF 425.295.220-49 - CONSELHEIRO -JORGE WANDERLEI WELTER - CPF 453.601.540-04 - CONSELHEIRO -

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIOConta 31.12.98 em R$31.12.97 em R$REC. OPERAC. BRUTA 21.664.230,42 4.175.701,82(-)Ded. Rec. Oper. Bruta 3.271.025,24 621.502,12RECEITA OPERAC. LÍQ. 18.393.205,18 3.554.199,70(-)Custo Prods.Vendidos 12.935.093,28 2.634.510,55LUCRO OPERAC. BRUTO 5.458.111,90 919.689,15(-)Despesas Comerciais 2.466.032,19 323.507,45(-)Despesas Administrativas 456.816,56 153.693,96(-)Despesas Financeiras 1.207.115,99 264.304,92(+)Receitas Financeiras 93.400,30 8.424,86(-)Despesas Tributárias 2.761,02 1.007,71LUCRO OPERAC. LÍQ. 1.418.786,44 185.599,97(+)Receitas Não Operacionais 391,71 0,00LUCRO ANTES DA CONTRIB.SOCIAL 1.419.178,15 185.599,97(-)Contribuição Social 113.534,25 14.848,00LUCRO ANTES DO IMPOSTODE RENDA 1.305.643,90 170.751,97(-)Prov.p/Imposto de Renda 330.729,68 30.431,24LUCRO LÍQ. DO EXERC. 974.914,22 140.320,73LUCRO LÍQUIDO P/AÇÕESDE CAPITAL 2,0743 0,4677

Page 34: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

94 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

PARECER DA AUDITORIAÀ Diretoria de DAKOTA IGUATU S/AIguatu -CE1) Examinamos os Balanços Patrimoniais de DAKOTA IGUATU S/A ., levantados em 31 de dezembro de 1998 e 1997 e asrespectivas demonstrações do resultado, dos lucros acumulados e das origens e aplicações de recursos, correspondente aos exercíciosfindos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opiniãosobre essas demonstrações contábeis. 2) Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam:a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações, os sistemas contábeis e de controlesinternos da empresa; b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informaçõescontábeis divulgadas; e c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração daempresa, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3) Em nossa opinião, as demonstraçõesacima referidas representam, adequadamente, em todos os aspectos relevantes, as posições patrimonial e financeira em 31 dedezembro de 1998 e 1997, o resultado de suas operações e as origens e aplicações de seus recursos referente aos exercícios findosnaquelas datas de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade. Iguatu-CE., 03 de março de 1999. ERNANI JORGEKÖRBES - Contador CRC/RS nº 29.465.

DIRETORIA:ROMEU LEHNEN - CPF 094.319.180-72 - DIRETOR PRESIDENTE -

PAULO ALBERTO PANDOLFO - CPF 122.040.050-53 - DIRETOR INDUSTRIAL -BRUNO WALDEMIR KUHN - CPF 473.919.360-49 - DIRETOR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO -

ERNANI VOLMIR KIEKOW - CPF 596.082.690-91 - TÉC. CONT. CRC/RS 53.948

*** *** ***

NOTAS EXPLICATIVASApresentação das demonstrações contábeis -As demonstrações contábeis foram elaboradassegundo práticas contábeis emanadas da Lei6.404/76 e a seguir sumariadas: a) Os valoresrelativos às receitas, custos e despesas integran-tes da Demonstração de Resultado são apresen-tadas aos seus valores nominais, sem atualizaçãopara moeda vigente na data de encerramento doexercício social, o mesmo acontecendo com asdemonstrações dos Lucros ou Prejuízos Acumu-lados e das Origens e Aplicações de Recursos; b)A apuração do Resultado é feita pelo regime decompetência de exercício; c) Os estoques sãoavaliados pelo custo médio; d) O imobilizado édemonstrado ao custo de aquisição e depreciadosobre custo, sendo os cálculos efetuados pelométodo linear, absorvido diretamente nos resul-tados, às taxas adequadas à vida útil dos bens noslimites admitidos para efeitos tributários; e) AsParticipações em Sociedades Controladas e Co-ligadas são avaliadas pelo método de equivalên-cia patrimonial. As Participações em OutrasEmpresas são demonstradas ao custo de Aquisi-ção. Maracanaú-CE, 31 de dezembro de 1998.

RELATÓRIO DA DIRET ORIA: Srs. Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. o BalançoPatrimonial com as respectivas Demonstrações de Resultado, Lucros ou Prejuízos Acumulados e Demonstrações das Mutações do PatrimônioLíquido, referentes ao exercício encerrado em 31/12/1998. Os demais documentos expressam o que foram as atividades da empresa no referidoexercício. A diretoria e seus assessores permanecem ao inteiro dispor dos Senhores para quaisquer informações que se fizerem necessárias para perfeitoconhecimento das contas ora apresentadas. Maracanaú-CE, 31 de Dezembro de 1998. Aloysio Campos de Castro-Diretor Presidente.

DIRETORIAALOYSIO CAMPOS DE CASTRO

Diretor Presidente CPF. 027.240.147-15;CARLOS ANTONIO F. MOREIRA - Conta-dor CRC-CE 11535/0-6 CPF. 278.019.933-49.

CIBEC - CIA.CIBEC - CIA.CIBEC - CIA.CIBEC - CIA.CIBEC - CIA. BRASILEIRA DE EMULSÕES CA BRASILEIRA DE EMULSÕES CA BRASILEIRA DE EMULSÕES CA BRASILEIRA DE EMULSÕES CA BRASILEIRA DE EMULSÕES CATIÔNICAS CGC 07.279.821/0001TIÔNICAS CGC 07.279.821/0001TIÔNICAS CGC 07.279.821/0001TIÔNICAS CGC 07.279.821/0001TIÔNICAS CGC 07.279.821/0001 -----5858585858

BALANÇO PATRIMONIALREALIZADO EM 31.12.98

1998 R$ 1997 R$ATIVO 10.320.041,45 6.777.575,85Circulante 3.312.708,27 3.532.004,29 Caixa e Bancos 291.689,69 939.106,18 Duplics.a Receber2.438.203,54 2.033.740,28 (-)Dupls.Desconts.(210.474,12) 0,00 Duplicatas de Terceiros 0,00 4.190,98 Créditos a Recuperar199.241,78 97.091,17 Antecipações 27.358,87 90.486,94 Estoque 566.688,51 367.388,74Realiz.a L.Prazo 2.278.453,76 1.658.771,95 Depósito Judiciais 281.967,19 156.956,70 Eletrobrás Lei 4156 10.274,35 10.274,35 Empréstimo Com- pulsório - 2288/86 21.187,43 18.410,35 Direitos e Concessões 616,96 616,96 Créds.em Coligs. 1.575.465,40 1.426.822,48 Reinvests.Lei 5508 29.961,96 29.961,96 Consórcios 54.668,07 15.729,15 Devedores diversos304.312,40 0,00Permanente 4.728.879,42 1.586.799,61 Investimento 4.202.903,19 464.469,55 Part.Contr./Coligs.4.165.764,76 427.331,12 Part.outras Empresas37.138,43 37.138,43 Imobilizado 525.976,23 1.122.330,06 Terrenos 270.000,00 134.893,60 Edificações 0,00 255.090,24 Máquinas Apar.e Equip. 0,00 360.548,52 Veículos 2.013.755,22 1.909.084,70 Inatalações Industriais 0,00 327.727,37 Móveis e Utensílios 0,00 307.699,52 Obras em Curso 0,00 143.534,47 Instalações Telefônicas 0,00 7.881,59 Leasing 18.092,50 145,87 (-)Depreciações(1.775.871,49)(2.324.275,82)

1998 R$ 1997 R$PASSIVO 10.320.041,456.777.575,85Circulante 3.029.327,66 2.700.500,87 Credores Diversos 870.060,03 606.312,09 Financiamentos 830.491,20 288.000,00 Fornecedores 1.032.086,77 1.516.878,12 Obrig.Socs.Trabalhs.39.549,17 44.035,63 Obrig.Fiscs.e Tribs. 257.140,49 147.490,82 Provisão Imp.de Renda 0,00 71.020,72 Prov.Contrib.Soc.s/Lucro 0,00 26.763,49Exigível a L.Prazo 974.096,68 513.858,36 Financiamentos 310.755,03 513.858,36 Crédito de Clientes 663.341,65 0,00Patrimônio Líq. 6.316.617,11 3.563.216,62 Capital Social 3.595.000,00 3.391.000,00 Reserva de Capital 0,00 72,17 Lucro a disp.AGO2.721.617,11 172.144,45

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADODO EXERCÍCIO

1998 R$ 1997 R$ReceitaOperacional 23.182.236,00 18.851.669,22 Deduções de vendas (1.199.752,99) (1.368.833,74)Rec.Líquida 21.982.483,01 17.482.835,48 Custo de prods. vendidos (19.648.348,84)(14.722.936,44)Lucro Bruto 2.334.134,17 2.759.899,04 Result.da equiv. patrimonial 3.114.416,58 (100.048,09) Desps.de vendas/ administrativa(2.640.659,77) (2.315.700,61) Desp.financeiras(612.672,56) (697.946,76) Recs.Financeiras402.490,95 313.660,37 Outras receitas operacionais 134.777,49 287.609,02Lucro(Prejuízo)Operacional 2.732.486,86 247.472,97 Resultado na venda de bens (12.811,30) 20.000,00Result.Antes doIRPJ e C.S s/aRenda 2.719.675,56 267.472,97 Provisão I.R e C.S sobre lucro 0,00 (97.784,21)Luc.do Exerc. 2.719.675,56 169.688,76 Lucro por açãocapital social 0,7565 0,0500

DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROSOU PREJUÍZOS ACUMULADOS

1998 R$ 1997 R$Recursos Saldo no Iníc.exerc.2.527,86 221.036,17 Sld.Ajust.Corrigido 2.527,86 221.036,17 Luc.Líq.do Ex. 2.719.638,50 169.688,76 Total 2.722.166,36 390.724,93Destinações Lucr.Incorp.ao Cap. 514,14 218.508,31 Sld.à Disp.AGO2.721.652,22 169.688,76 Reservas de Lucro 0,00 2.527,86 Total 2.722.166,36 390.724,93

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENSAPLICAÇÕES DE RECURSOS

1998 R$ 1997 R$1-Origens dos Recursos Aumento Patr.Líq. 2.753.400,49 184.180,45 Aumento Exig.a L.P. 460.238,32 228.166,21 Total 3.213.638,81 412.346,662-Aplicações dos Recursos Aum.dos Invests. 3.738.433,64 (100.048,09) Aum.do Imobiliz. (596.353,83) 95.980,79 Aum.do Real.a L.P. 619.681,81 618.372,38 Total 3.761.761,62 614.305,083-Aum.Cap.Circulante Líquido(1 - 2) (548.122,81) 201.958,424-Var.do Cap.Circulante

Fim Início Variação(+)(-)AtivoCirc. 3.312.708,27 3.532.004,29 (2.19.296,02)PassivoCirc. 3.029.327,662.700.500,87 328.826,79Difer. 283.380,61 831.503,42 (548.122,81)

*** *** ***

Page 35: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

95 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

Senhores Acionistas: Cumprindo disposições legais e estatutárias a Administração da “CIMAIPINTO” vem submeter à apreciação deV.Sas, Relatório de Administração; Demonstrações Financeiras; e pareceres do Conselho Fiscal e Auditores Independentes referentes aoexercício social encerrado em 31 de Dezembro de 1998. ASPECTOS MERCADOLÓGICO : Neste ano a Empresa experimentouinúmeras situações de ameaça a sua estrutura patrimonial, tanto diante do singular “COQUETEL EXPLOSIVO DA DÍVIDA INTERNADO PAIS SOMADA AO PODER DE ARBITRAMENTO DO MERCADO ATRAVÉS DE EMISSÃO DE MEDIDAS PROVISÓRIAS”,como ainda pela baixa expectativa de crescimento de renda da população; ausência de novos mecanismos de incentivo para o “secoNordeste” e complementando este cenário, a necessidade de seguir custo aviltante de crédito imbricado à aumento de impostos encapsuladospor medidas provisórias. Decodificando tais vivências da Empresa através do seu “PLANO ESTRATÉGICO” para o biênio 1998/2000mantivemos uma espécie de característica marcante e uma ousadia radical como a “MARCA DA MARCA” conquistada com base nesteamplo histórico de acertos na realização, desde 1927, de mais de 27.832 reparos automotivo. VENDAS; PATRIMÔNIO LÍQUIDO;RESULTADOS: Na análise consolidada do decremento de 7% no exercício de 1998, seja na receita líquida no valor de R$ 12,8 milhões,seja no lucro bruto de R$ 1,6 milhões e seja no patrimônio líquido de R$ 2,8 milhões, deve ter presente que apesar dos cenáriosmercadólogicos experimentado no exercício a CIMAIPINTO apresentou um lucro líquido em 1998 no valor de R$ 24 mil, cujadistribuição dos dividendos a Diretoria propõe que seja mantida a mesma proposta apresentada para distribuição dos resultados do exercíciode 1997. GESTÃO DA CIMAIPINTO - RECURSOS HUMANOS - A Diretoria vem utilizando o planejamento estratégico para obiênio 1998/2000 como ferramenta de análise, seja para realizar a venda aprovada em Assembléias anteriores dos ativos não voltados paraatividades fins, seja para realizar investimentos e profunda mudança na sua estrutura de atendimento e treinamento do quadro de recursoshumanos, hoje com um efetivo de 68 funcionários. Aos nossos acionistas, dirigimos nosso agradecimento pelo apoio e estímulo querecebemos e ainda desejando enfatizar que as relações aqui assinaladas só foram possíveis porque contamos com a colaboração dos nossosEmpregados, Clientes, Fornecedores. Fortaleza, 30 de março de 1999.

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997 (Em R$ Mil)

A T I V O 1998 1997CIRCULANTE 1.944 2.663Disponibilidades 212 212Aplicações Financeiras 5 35Clientes 243 419Estoques 1.031 1.336Créditos Fiscais 147 536Outras Contas a Receber 301 117Despesas de Exercícios Seguintes 5 8REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 36 142Empréstimos Compulsórios 36 31Depósitos Judiciais - 111PERMANENTE 2.631 3.038Investimentos 918 1.332Imobilizado 1.713 1.706TOTAL DO ATIVO 4.611 5.843

As Notas Explicativas são parte integrante do Balanço

P A S S I V O 1998 1997CIRCULANTE 1.619 2.126Fornecedores 975 1.195Empréstimos Garantidos 326 472Obrigações Sociais, Trabalhistas e Tributárias 204 216Adiantamentos de Clientes 49 29Imposto de Renda e Contribuição Social a pagar 36 191Dividendos a Pagar 23 6Outras Contas a Pagar 6 17EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 108 610Obrigações Fiscais 108 610PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.884 3.107Capital Social 3.178 3.178Reservas de Lucros 203 202Lucros Acumulados (193) 31(-) Ações em Tesouraria (304) (304)TOTAL DO PASSIVO 4.611 5.843

As Notas Explicativas são parte integrante do Balanço

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOEXERCÍCIO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE

DEZEMBRO DE 1998 E 1997(Em R$ Mil)

1998 1997RECEITA BRUTA DE VENDAS 13.715 15.049Vendas de Mercadorias 13.277 14.330Venda de Prestação de Serviços 438 719DEDUÇÕES DE VENDAS (851) (1.019)Impostos Incidentes (719) (902)Devoluções e Abatimentos (132) (117)RECEITA LÍQUIDA 12.864 14.030CUSTO DAS MERC. VENDIDASE DOS SERVIÇOS PRESTADOS (11.191) (11.600)LUCRO BRUTO 1.673 2.430DESPESAS/RECEITAS OPERAC. (1.652) (2.406)Com Vendas (378) (357)Administrativas (1.950) (2.634)Financeiras (399) (496)

Despesas (447) (524)(+) Receitas 48 28

Outras Receitas/Despesas Operacionais 1.075 1.081RESULTADO OPERAC. L ÍQUIDO 21 24EFEITO INFLACIONÁRIO _3 _2Variações Monetárias Ativas 3 2Variações Monetárias Passivas - -RESULTADO NÃO OPERACIONAL _- 104PREJUÍZO (LUCRO) LÍQUIDO ANTES DOIMP. DE RENDA E CONTRIB. SOCIAL 24 130Provisão para a Contribuição Social - (21)Provisão para o Imposto de Renda - -LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 24 109L U C R O P O R A Ç Ã O 0.03 0.28

As Notas Explicativas são parte integrante desta Demonstração

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS EAPLICAÇÕES DE RECURSOS EXERCÍCIOS

FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997 1998 1997

ORIGENS DOS RECURSOSD a s O p e r a ç õ e s (117) 412

Lucro Líquido do Exercício 18 109Mais: Depreciações e Amortizações 106 120

Variações Monetária de Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - 180Ajustes de Exercícios Anteriores (241) 3

De Terce i ros 493 439Baixa de Bem do Imobilizado (valor de venda) - 147Baixa de Investimentos 493 292

TOTAL DAS ORIGENS 376 851

APLICAÇÕES DE RECURSOSAquisição de direitos do Imobilizado 107 81Integralização de novos Investimentos 81 74Aumento do Realizável a Longo Prazo 48 77Transferência para o Passivo Circulante

dos Emprést. e Financ. a Longo Prazo 61 119Dividendos Propostos 6 6Redução de Valores Longo Prazo 286 -

TOTAL DAS APLICAÇÕES 589 357AUMENTO DO CAPITAL CIRC.LÍQUIDO (213) 494

Demonstrado a seguir: Saldos em 31 de dezembro

_1997 _1998 VariaçãoAtivo Circulante 2.663 1.943 (720)Passivo Circulante 2.126 1.619 (507)Capital Circulante Líquido 537 324 (213)As Notas Explicativas são parte integrante desta Demonstração

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Em Milhares de Reais)

COMPANHIA IMPORTADORA DE MÁQUINAS E ACESSÓRIOS IRMÃOS PINTO - CIMAIPINTOCNPJ/MF nº 07.199.466/0001-07

1 . C O N T E X T O O P E R A C I O N A L - A C o m p a n h i aImportadora de Máquinas e Acessór ios I rmãos Pinto- CIMAIPINTO é uma Sociedade Anônima de capital fechado,operando na linha de comercialização de veículos, peças, acessórios

e serviços mecânicos especializados da marca Chevrolet, e compõea Rede Nacional de Veículos Chevrolet, fabricados/montadospela General Motors do Brasil Ltda.2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES

Page 36: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

96 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

CONTÁBEIS - As Demonstrações Contábeis estão elaboradasde acordo com a Lei das Sociedades por Ações e disposiçõescomplementares da Comissão de Valores Mobiliários.a) DIREITOS E OBRIGAÇÕES - Os Direitos e Obrigaçõesdemonstrados expressam o efetivo valor do mercado;b) APLICAÇÕES FINANCEIRAS - Estão demonstradas aosvalores de aplicação, acrescidos dos rendimentos auferidos até adata do Balanço;c) ESTOQUES - São avaliados ao custo médio de aquisição (peçase acessórios) ou custo específico identificado (veículos), que nãoexcedem aos custos de reposição ou aos valores de realização;d) INVESTIMENTOS - Avaliados pelo custo de aquisição.e) IMOBILIZADO - Está registrado ao custo de aquisição (ouconstrução). A depreciação é calculada pelo Método Linear, combase nas seguintes taxas anuais: 4% para Imóveis - Edifícios, 10%para Móveis e Utensílios, Máquinas e Equipamentos e 20% paraVeículos e Equipamentos de Informática.3. ESTOQUES

31.12.98 31.12.97Automóveis Novos 496 641Caminhões e Comerciais Novos 92 176Peças, Acessórios e Lubrificantes 443 519

1.031 1.3364. PERMANENTE

31.12.98 31.12.97I n v e s t i m e n t o s

. Ações de Outras Empresas 1.332 1.332I m o b i l i z a d o

. Imóveis 2.171 2.171

. Equipamentos, Peças e Acessórios 10 10

. Máquinas e Ferramentas 264 264

. Móveis e Utensílios 587 587

. Veículos a Serviço 188 188

. Marcas e Patentes 1 1

. Depreciações Acumuladas (1.515) (1.515)1.706 1.706

5. C A P I TA L S O C I A L E D E S T I N A Ç Ã O D ORESULTADO - O Capital Social Integralizado é composto de2.786.309 (2.275.244 em 1996) ações ordinárias, 391.506(319.697 em 1996) ações preferenciais, todas sem valor nominal.Cada ação ordinária dá direito a voto nas deliberações das AssembléiasGerais. As ações preferenciais não tem direito a voto, mas gozamdos seguintes direitos e vantagens: a) Prioridade no reembolso doCapital sem prêmio em caso de eventual liquidação da Sociedade; b)Participação em igualdade de condições com as ações ordináriasnos aumentos decorrentes de capitalização da Correção Monetária,Capitalização de Reservas, Lucros e Reavaliação do Ativo; c)Percepção de Dividendos na base de 18% do lucro líquido ajustado;As ações ordinárias têm direito a Dividendos de 7% sobre o lucrolíquido.6. AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - O ajuste deexercícios anteriores da ordem de R$ 241 - “PIS/COFINS”, resultada revisão de créditos fiscais, via medida “Tutela Antecipada”, osquais submeteram-se a tributação, na medida da realização no anode 1998.7. EVENTOS SUBSEQUENTES - O parcelamento fiscal(IRPJ/CS) está susceptível de revisão nos seus prazos e valores, facea medida liminar que autoriza compensação de quantitativos deUfir, o que modificará o perfil das obrigações de longo prazo.Somente após a revisão do parcelamento solicitado à Secretaria daReceita Federal o valor será definido exatamente.

METON ALENCAR PINTO FILHODiretor Presidente

ÁLBER GARCIA QUINDERÉDiretor Superintendente Comercial

WILSON SABÓIA DE ALENCAR PINTODiretor Superintendente de Finanças

MÁRIO SACRAMENTO FILHODiretor Administrativo

FRANCISCO ASSIS SANTANATécnico em Contabilidade CRC-CE 6621/0-5

CPF - 021.784.603-30

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997 (Em R$ Mil)

Capital Social _______Reservas de LucrosSubscrito e Reserva Reserva de Lucros Ações em

Integralizado Legal Lucros a RealizarAcumulados Tesouraria TotaisSALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1996 3.178 17 99 11 (304) 3.001Ajustes de Exercícios Anteriores 3 3Resultado do Período 109 109do lucro:

Transferência para Reserva:Reserva Legal 5 (5)Reserva de Lucros a Realizar 81 (81)

Dividendos a Distribuir (6) (6)SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1997 3.178 22 180 31 (304) 3.107Ajustes de Exercícios Anteriores (241) (241)Resultado do Período 24 24Proposta da Administração de destinação do lucro:

Transferência para Reserva:Reserva Legal 1 (1)Reserva de Lucros a Realizar

Dividendos a Distribuir (6) (6)SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 3.178 23 180 (193) (304) 2.884

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTESAos Senhores Acionistas e Diretores da CIA. IMPORTADORA DE MÁQUINAS E ACESSÓRIOS IRMÃOS PINTO -CIMAIPINTO.1. Examinamos os Balanços Patrimoniais da CIA. IMPORTADORA DE MÁQUINAS E ACESSÓRIOS IRMÃOS PINTO- CIMAIPINTO levantados em 31 de dezembro de 1998 e de 1997, e as respectivas Demonstrações do Resultado, das Mutações doPatrimônio Líquido e das Origens e Aplicações de Recursos correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, elaboradas sob aresponsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações. 2. Nossos examesforam conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevânciados saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controles internos da Companhia; (b) a constatação, com base em testes, dasevidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgadas; e (c) a avaliação das práticas e das estimativascontábeis mais representativas adotadas pela administração da Companhia, bem como da apresentação das Demonstrações Contábeistomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as Demonstrações Contábeis referidas no parágrafo 1 representam adequadamente, em todosos aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CIA. IMPORTADORA DE MÁQUINAS E ACESSÓRIOSIRMÃOS PINTO - CIMAIPINTO, em 31 de dezembro de 1998 e de 1997, o Resultado de suas Operações, as Mutações de seuPatrimônio Líquido e as Origens e Aplicações de Recursos referentes aos exercícios findos naquelas datas, de acordo com os princípios epráticas contábeis previstas na Legislação Societária. Fortaleza, 06 de Abril de 1999. MARPE AUDITORES ASSOCIADOS S/C - CRC(PJ)125(CE). Pretextato Salvador Quaresma Gomes de Oliveira Mello. GERENTE DE AUDITORIA - CONTADOR CRC-PI-1853-T-CE.

Aos Senhores Acionistas e Diretores da COMPANHIA IMPORTADORA DE MÁQUINAS E ACESSÓRIOS IRMÃOSPINTO - C IMAIP INTO. Os Membros do Conselho Fiscal da “COMPANHIA IMPORTADORA DE MÁQUINAS EACESSÓRIOS IRMÃOS PINTO - CIMAIPINTO”, tendo examinado o Relatório da Administração, o Balanço Patrimonial,a Demonstração de Resultados, as Mutações do Patrimônio Líquido, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos, as NotasExplicativas e a Proposta da Destinação do Resultado, correspondente ao exercício social, encerrado em 31 de Dezembro de 1998, combase nas análises períodicas e anual louvando-se no Parecer dos Auditores Independentes “MARPE AUDITORES ASSOCIADOS S/C”, sãode parecer de que as peças acima referidas representam adequadamente, a posição econômica financeira da empresa e opinam pela suaaprovação na Assembléia Geral dos Acionistas. Fortaleza(CE), 20 de Abril de 1999. Carlos Iran Maciel Rogério Martins Antunes José Carlos Fortes Rocha Vicente Coelho Barcelos

PARECER DO CONSELHO FISCAL

Page 37: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

97 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

A T I V O 31.12.98 em R$

CIRCULANTE 5.520.785,84

Disponibilidades 104.538,52

Aplicações Financeiras 53.972,17

Clientes 3.343.832,11

Estoques 584.078,48

Impostos a Recuperar 56.277,85

Adiantamentos Salariais 1.332,00

Adiant. a Fornecedores 1.350.785,41

Desp. Exerc. Seguinte 25.969,30

PERMANENTE 1.538.125,13

Imobilizado 1.538.125,13

Custo Original 1.604.197,39

(-) Depreciações/Amor-

tizações Acumuladas 66.072,26

TOTAL DO ATIVO 7.058.910,97

DAKOTA RUSSAS S/ASOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL AUTORIZADO

CNPJ Nº 02.415.530/0001-26 - RUSSAS - CE

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃOPrezados Senhores Acionistas: Cumprindo disposições legais e estatutárias, vimossubmeter à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras relativas ao exercíciosocial encerrado em 31 de dezembro de 1998. Pela leitura das aludidas peças, poderãoV.Sas. certificar-se da situação em que se encontra a empresa. As demonstraçõesfinanceiras registram a destinação dos lucros do exercício, no pressuposto de suaaprovação, de acordo com o estabelecido no parágrafo 3º do art. 176 com concordânciada parte final do parágrafo 4º do art. 134 da Lei 6.404/76. Permanecemos a disposiçãode V.Sas. para quaisquer esclarecimentos que julgarem necessários. Russas-CE., 08 demarço de 1999. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADODO EXERCÍCIO

Conta 31.12.98 em R$REC.OPERAC.BRUTA 6.866.975,11(-)Ded. Rec. Oper. Bruta 1.031.387,54REC. OPERAC. LÍQ. 5.835.587,57(-)Custo Prods.Vendidos 3.636.288,66LUCRO OPERAC. BRUTO 2.199.298,91(-)Despesas Comerciais 540.931,48(-)Despesas Administrativas119.008,30(-)Despesas Financeiras 296.767,52(+)Receitas Financeiras 9.298,24(-)Despesas Tributárias 724,55(+)Outras Receitas Operac. 2.734,00LUCRO ANTES DACONTRIB. SOCIAL 1.253.899,30(-)Contribuição Social 100.311,94LUCRO ANTES DO IMP.DE RENDA 1.153.587,36(-)Prov.p/Imp. de Renda 293.648,10LUCRO LÍQ. DO EXERC. 859.939,26LUCRO LÍQUIDO P/AÇÕES DE CAPITAL 2,8665

DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROSACUMULADOS

31.12.98Conta em R$

SALDO NO INÍCIO DOEXERCÍCIO 0,00Lucro Líq. do Exercício 859.939,26Destinação Propostapela Administração:(-)Reserva Legal 42.996,96(-)Dividendos Estatutários 204.235,58(-)Transfer. p/Res. p/

Aumento de Capital 612.706,72SALDO NO FIM DOEXERCÍCIO 0,00Dividendos p/Ações de Capital 0,6808

P A S S I V O 31.12.98 em R$CIRCULANTE 1.365.700,94Fornecedores 887.371,12Débitos Fiscais e Tribut. 158.225,64Débitos Trabalhistas 51.993,75Representantes 57.145,20Credores Diversos 4.929,65Dividendos Estatutários 204.235,58Débitos c/Partic. Sociais 1.800,00

EXIG. A L. PRAZO 4.455.651,94Instituições Financeiras 413.500,22Débito com Emp.Ligadas 4.042.151,72

PATRIMÔNIO LÍQ. 1.237.558,09Capital Social 300.000,00Reservas de Capital 281.854,41Reservas de Lucros 655.703,68TOTAL DO PASSIVO 7.058.910,97

BALANÇO PATRIMONIAL

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DERECURSOS DO EXERCÍCIO

31.12.98Conta em R$ORIGENS 5.963.517,87Depreciações/Amortizações 66.072,26Reserva Isenção IRPJ 220.114,41Lucro Líquido do Exercício 859.939,26Aumento do Exigível a Longo Prazo 4.455.651,94Contrib. para Reservas de Subvenções 61.740,00Integralização de Capital 300.000,00APLICAÇÕES 1.808.432,97Aquisições Ativo Imobilizado 1.604.197,39Dividendos Estatutários 204.235,58AUMENTO CAPITAL CIRC. LÍQ UIDO 4.155.084,90

DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DO CAPITALCIRCULANTE LÍQUIDO

Comp./Anos 1998 em R$ 1997 em R$ Variação em R$Ativo Circul. 5.520.785,84 0,00 5.520.785,84Passivo Circul. 1.365.700,94 0,00 1.365.700,94Cap. Circ. Líq. 4.155.084,90 0,00 4.155.084,90

NOTAS EXPLICATIVASAs Demonstrações Financeiras foram elaboradas com observânciaàs disposições da Lei nº 6.404, de 15.12.1976 e do Decreto-Lei nº1.598, de 26 de dezembro de 1977, pelas quais destacam-se:1) Foi constituída provisão para a Contribuição Social sobre oLucro Líquido e o Imposto de Renda segundo a legislação em vigor,bem como provisão para Férias e respectivos Encargos Sociais.2) A Reserva de Isenção do IRPJ foi constituída através da reversãoda provisão para Imposto de Renda conforme legislação pertinente,limitada ao valor desta.3) Os estoques dos Produtos Prontos (R$ 85.584,00) foramavaliados de acordo com a forma prevista no artigo 14 do Decreto-Lei nº 1.598/77. As Matérias-Primas e Auxiliares (R$ 445.252,90),

os Materiais de Embalagem e Expedição (R$ 24.438,70), osMateriais de Consumo (R$ 19.670,85) e o Material de Expediente(R$ 9.132,03), foram avaliadas pelo custo médio.4) As depreciações foram calculadas pelo método linear, sendoobservadas as taxas admitidas pela legislação do Imposto de Renda.5) O regime de competência acha-se devidamente observado emrelação ao registro contábil das Contas do Resultado.6) A empresa iniciou suas atividades em 03/03/1998, conformeassembléia geral de constituição arquivada na junta comercial doEstado do Ceará sob nº 23300020308 em 13/03/1998.7) O imobilizado é representado por:

Valor Depreciações ValorContas Corrigido Amortizações ____ResidualTerrenos 68.226,59 0,00 68.226,59Móveis e Utensílios 18.967,46 1.136,65 17.830,81Máquinas, Equip. eInstal. 1.339.734,79 59.031,67 1.280.703,12Computadores eSoftwar. 21.311,51 2.858,83 18.452,68Veículos 22.683,00 3.045,11 19.637,89Obras em Andamento133.274,04 0,00 133.274,04TOTAL 1.604.197,39 66.072,261.538.125,138) O saldo do passivo exigível a longo prazo compõe-se: 1)Instituições Financeiras: Empréstimos junto ao Banco do Estadodo Ceará: a)FDI/ICMS no valor de R$ 4.208,05, com vencimentofinal no mês de dezembro de 2.001, com incidência da TJLP; b)FDI/PROVIN no valor original de R$ 409.292,17, comvencimento final no mês de dezembro de 2.001, atualizável pelavariação da TJLP mais juros de 12,00% ao ano, tendo suaexigibilidade e encargos vinculados à cláusula resolutiva. 2) Débitoscom Empresas Ligadas: a) Dakota Nordeste S/A, no valor de R$4.042.151,72, com prazo indeterminado e atualizado por jurosde mercado.9) O Capital Social é de R$ 300.000,00, dividido em 300.000ações Ordinárias Nominativas no valor nominal de R$ 1,00 cada.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO:ROMEU LEHNEN - CPF 094.319.180-72 - PRESIDENTE DO CONSELHO -

REMI DELMAR WELTER - CPF 425.295.220-49 - CONSELHEIRO -JORGE WANDERLEI WELTER - CPF 453.601.540-04 - CONSELHEIRO -

IRANI ALVES NOGUEIRA - CPF 236.652.200-25 - CONSELHEIRO -

DIRETORIA:ROMEU LEHNEN - CPF 094.319.180-72 -

DIRETOR PRESIDENTE -PAULO ALBERTO PANDOLFO - CPF

122.040.050-53 - DIRETOR INDUSTRIAL -BRUNO WALDEMIR KUHN - CPF

473.919.360-49 - DIRETORADMINISTRATIVO E FINANCEIRO -

Page 38: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

98 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

*** *** ***

PARECER DA AUDITORIAÀ Diretoria de DAKOTA RUSSAS S/ARussas -CE1) Examinamos o Balanço Patrimonial de DAKOTA RUSSAS S/A., levantado em 31 de dezembro de 1998 e a respectivademonstração do resultado, dos lucros acumualdos e das origens e aplicações de recursos, correspondente ao exercício findo naqueladata, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essasdemonstrações contábeis. 2) Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam: a) oplanejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações, os sistemas contábeis e de controlesinternos da empresa; b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informaçõescontábeis divulgadas; e c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração daempresa, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3) Em nossa opinião, as demonstraçõesacima referidas representam, adequadamente, em todos os aspectos relevantes, as posições patrimonial e financeira em 31 dedezembro de 1998, o resultado de suas operações e as origens e aplicações de seus recursos referente ao exercício findo naquela datade acordo com os princípios fundamentais de contabilidade. Russas-CE., 03 de março de 1999. ERNANI JORGE KÖRBES - ContadorCRC/RS nº 29.465.

ERNANI VOLMIR KIEKOW - CPF 596.082.690-91 - TÉC. CONT. CRC/RS 53.948

A T I V O 1998 1997R$ mil R$ mil

CIRCULANTE 219 _4DISPONIBILIDADES 210 _4

Caixa 4 1Bancos conta movimento 6 3Aplicações de liquidez imediata 200 -

DIREITOS REALIZÁVEIS _5 _-Impostos a recuperar 4 -Adiantamento a fornecedores 1 -

DESPESAS DE EXERC.SEGUINTES _4 _-PERMANENTE 28.754 16.696

IMOBILIZADO 24.407 14.940DIFERIDO 4.347 1.756

TOTAL DO ATIVO 28.973 16.700

P A S S I V O 1998 1997R$ mil R$ mil

CIRCULANTE 1.051 21Fornecedores 986 -Obrigações sociais e tributárias 65 21

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 20.218 9.827Debêntures 20.041 6.546Débitos com pessoas ligadas 176 280Outras contas a pagar 1 1Empréstimos e financiamentos - 3.000

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 7.704 6.852Capital social 7.704 6.844 Capital autorizado 79.000 79.000 Capital a subscrever (69.047) (69.047) Capital a realizar (2.249) (3.109)Reservas de lucros - 2Lucros acumulados - 6

TOTAL DO PASSIVO 28.973 16.700

a) NOTA 5 - CAPITAL SOCIAL E DIVIDENDOS - O capitalautorizado, o qual pertence inteiramente a acionistas domiciliadosno País está composto de 10.000.000 de ações, sendo 5.000.000de ações ordinárias, 4.000.000 de ações preferenciais Classe “A”e 1.000.000 de ações preferenciais Classe “B”, sem valor nominal.As ações preferenciais não têm direito a voto, sendo-lhes, porém,asseguradas as seguintes vantagens e direitos: Preferenciais “ClasseA”, prioridade na distribuição de dividendos mínimos de 6% a.a.,não cumulativo, calculado sobre o valor de capital representativodessa espécie e classe de ações; Preferênciais “Classe B” prioridadena distribuição de dividendos mínimos de 25% a.a. sobre o lucrolíquido de cada exercício, sendo no mínimo 10% maiores do queos atribuídos às ações ordinárias.b) As Demonstrações Contábeis para o ano findo em 31.12.98foram auditadas pela VEECK & CIA - AUDITORES, que emitiuparecer sem ressalvas datado de 07 de Abril de 1999.c) As Demonstrações Contábeis completas, acompanhadas doRelatório da Administração e do Parecer dos AuditoresIndependentes, foram publicadas no “Tribuna do Ceará” de21.04.199.

Maracanaú-CE., 31 de dezembro de 1998A DIRETORIA

CARLOS ROMILDO DE OLIVEIRA MONTEIROContador CRC - CE 10.703

MARCOTEX S/A - INDÚSTRIA TÊXTILCGC(MEFP): 23.536.204/0001-47

Beneficiária de Recursos Oriundos de Incentivos Fiscais

OUTRAS INFORMAÇÕES AS DEMONSTRAÇÕESCONTÁBEIS

B A L A N Ç O PAT R I M O N I AL EM31 DE DEZEMBRO DE

A T I V O 1998 1997R$ mil R$ mil

CIRCULANTE 127 93DISPONIBILIDADES 123 93

Caixa 3 3Bancos conta movimento 22 11Aplicações de liquidez imediata 98 79

DIREITOS REALIZÁVEIS __4 __-Impostos a recuperar 3 -Adiantamentos a funcionários 1 -

PERMANENTE 15.767 7.898IMOBILIZADO 13.649 7.072DIFERIDO 2.118 826TOTAL DO ATIVO 15.894 7.991

AGRIQUÍMICA DO NORDESTE S.A.CGC(MEFP): 23.481.104/0001-60

Beneficiária de Recursos Oriundos de Incentivos Fiscais

OUTRAS INFORMAÇÕES AS DEMONSTRAÇÕESCONTÁBEIS

B A L A N Ç O PAT R I M O N I A L31 DE DEZEMBRO DE

a) CAPITAL SOCIAL E DIVIDENDOS - O capital autorizado,o qual pertence inteiramente a acionistas domiciliados no Paísestá composto de 55.900.000 de ações, sendo 19.900.000 deações ordinárias, 18.000.000 de ações preferenciais Classe “A” e18.000.000 de ações preferenciais Classe “B”, sem valor nominal.As ações preferenciais não têm direito a voto, sendo-lhes, porém,asseguradas as seguintes vantagens e direitos: Preferenciais “ClasseA”, prioridade na distribuição de dividendos mínimos de 6% a.a.,não cumulativo, calculado sobre o valor de capital representativodessa espécie e classe de ações; Preferenciais “Classe B” prioridadena distribuição de dividendos mínimos de 25% a.a. sobre o lucrolíquido de cada exercício, sendo no mínimo 10% maiores do que osatribuídos às ações ordinárias.b) As Demonstrações Contábeis para o ano findo em 31.12.98foram auditadas pela VEECK & CIA - AUDITORES, que emitiuparecer sem ressalvas datado de 07 de Abril de 1999.c) As Demonstrações Contábeis completas, acompanhadas doRelatório da Administração e do Parecer dos AuditoresIndependentes, foram publicadas no “Tribuna do Ceará” de21.04.1999.

Maracanaú-CE., 31 de dezembro de 1998A DIRETORIA

CARLOS ROMILDO DE OLIVEIRA MONTEIROContador CRC - CE 10.703

P A S S I V O 1998 1997R$ mil R$ mil

CIRCULANTE __7 98Fornecedores - 1Obrigações sociais e tributárias 7 29Adiantamentos bancários - 68

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 11.001 4.877Debêntures a pagar 6.618 2.677Empréstimos e financiamentos 4.383 2.200

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4.886 3.016Capital social 4.886 3.016 Capital a subscrever 5.068 - (-)Capital a realizar (182) -

TOTAL DO PASSIVO 15.894 7.991

Page 39: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

99 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

TÊXTIL UNIÃO S/ARELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - Senhores Acionistas: Submetemos ao exame de V.Sas. o Relatório Anual da Administração e as Demons-trações Contábeis da Têxtil União S/A - Indústria Têxtil, relativos ao período findo em 31 de dezembro de 1998. Ao final de mais um períodoagradecemos aos nossos colaboradores pela dedicação e entusiasmo demonstrado na definição de nossa Identidade, Missão e Valores e aos acionistas,clientes e fornecedores e em particular ao Governo do Estado do Ceará, Banco do Nordeste S/A, e demais Instituições Financeiras oficiais e privadas,pela confiança depositada nos planos e empreendimentos desenvolvidos pela Sociedade. Aspectos Macroeconômicos - O exercício de 1998 foimarcado por uma série de desequilíbrios a nível de mercado global, principalmente em virtude da instabilidade nos mercados mundiais de capitais, queem função da crise internacional vivida pela Rússia e Tigres Asiáticos, refletiu diretamente na economia brasileira através da fuga de capitais,ocasionando elevação dos juros e redução das fontes de financiamento, principalmente em moeda externa. O PIB brasileiro cresceu apenas 0,5%,contra 3,7% no ano de 1997, com reflexos diretos no baixo desempenho macroeconômico do País. A Empresa - Econômico Financeiros: Apesarde toda a situação macroeconômica francamente adversa, conseguimos uma melhora significativa na liquidez de curto prazo, que passou de 0,87 em1997 para 1,26 em 1999. A receita líquida teve um aumento de 13% em relação à 1997. Aspectos Administrativos - Programas de Qualidade: Oscenários em constante mutação vêm exigindo das organizações profundas transformações em busca de melhores resultados. Dentro desse contexto,um dos caminhos a serem trilhados é a implantação da cultura da qualidade. Certificação ISO - 9002: Visando a SATISFAÇÃO DOS CLIENTES,MELHORIA DE SERVIÇOS, e o AUMENTO DA PRODUTIVIDADE, a Têxtil União S/A iniciou em fevereiro de 98 a implantação da ISO 9002.Para a implantação deste projeto a empresa contou com a assessoria da TREVISAN CONSULTORES , bem como, com o comprometimento eempenho dos profissionais que fazem TÊXTIL UNIÃO. O tempo estimado para a realização do trabalho foi rigorosamente cumprido. Em dozemeses, todas as etapas foram concretizadas. O processo de construção do Sistema da Qualidade foi bastante facilitado, devido ao nível de informatizaçãoexistente anteriormente na empresa. Hoje todo o processo de industrialização do fio comercializado pela Têxtil União é certificado. A empresacertificadora é a DNV - Det Norske Veritas, empresa norueguesa de representatividade internacional. Segundo publicação da ABNT/CB-25 defevereiro de 99, no Brasil são 2.774 empresas certificadas. A Têxtil União passa a fazer parte desta relação, em posição de destaque. No Ceará sãoao todo 28 certificados. Programa 5S: O Programa 5S foi implantado por se tratar de um programa educativo, bastante simples e que gera mudançade atitude propiciando melhoria do ambiente de trabalho e qualidade de vida das pessoas. Temos obtidos os seguintes resultados: • Incentivo aadministração participativa; • Eliminação de desperdício e redução de custo; • Melhoria nas relações humanas, maior satisfação, motivação ecomprometimento no trabalho; • Melhoria no atendimento de clientes interno e externos; • Prevenção de acidentes; • Melhoria da saúde e qualidadede vida no trabalho; • Melhoria do ambiente físico de trabalho. Investimentos: Nos últimos cincos anos, incluindo-se 1998, foram investidos cercade R$ 36 milhões, que propiciaram um crescimento da receita bruta da ordem de 135%, R$ 46,8 milhões (que representa um faturamento per capitade R$ 85 mil por funcionário/ano), também permitiram uma adequação tecnológica de forma a atender as necessidades do mercado. O Faturamentoprojetado para o ano de 1999, é da ordem de R$ 55 milhões, com crescimento de 175%, e per capita de R$ 100 mil por funcionário/ano o quedemonstra um expressivo ganho de produtividade, considerando-se os mesmos preços praticados em 1998. Devendo no entanto atingir R$ 65milhões, em função dos ajustes requeridos pela desvalorização cambial. No ano de 1998 foi consolidada a operação da Cia Valença Industrial, empresacoligada que produz brins de alta qualidade, resultando num faturamento bruto referenciado a 10 meses, da ordem de R$ 14,9 milhões. A empresaprojeta faturamento de R$ 25 milhões para o ano de 1999 estando em curso projeto de ampliação que implicará num aumento de 100% da suacapacidade de produção com investimentos da ordem de R$ 15 milhões. Recursos humanos/Treinamento: Em busca do aperfeiçoamento contínuodos colaboradores, foram demandadas durante o exercício de 1998, mais de 48 mil horas em treinamento, com cursos de formação desde o 1º Grauaté a Pós-Graduação, cursos de especialização, treinamento operacional, desenvolvimento de líderes, e outros. Informática: A empresa funciona comservidores executando o sistema operacional de rede Windows NT 4.0 da Microsoft, interligando uma rede de aproximadamente 50 estaçòes comWindows 95. Estes servidores têm como objetivo armazenar os dados corporativos, utilizando para isso um servidor de arquivos e um servidor debanco de dados (Microsoft SQL Server 6.5). Adicione-se a isso um servidor de correio eletrônico (Microsoft Exchange Server 5.5) para uso demensagem e workflow corporativos. As soluções na área de sistemas, na sua grande maioria, são desenvolvidas internamente. Os sistemas na empresa,resultado de uma história de aperfeiçoamento contínuo, que suprem a empresa com informações para agilizar o processo de decisões com o objetivode enfrentar um mercado cada vez mais competitivo. Hoje os sistemas dividem-se em três grandes módulos, quais sejam: Industrial, RecursosHumanos e Administrativo/Financeiro. O grande objetivo hoje da área de informática é a conversão dos módulos acima citados para a plataformaSQL Server, utilizando o Delphi 4.0 como front-end para as aplicações de acesso. Proporcionalmente 2/3 das áreas evolvidas já estão com seusaplicativos convertido e implantados, sendo que o 1/3 restante deverá estar concluído até outubro deste ano. Um dos créditos obtidos com estaconversão é solucionar de forma automática o "bug do milênio". Paralelamente a esta conversão, estão sendo revisados até final de junho todos osaplicativos ainda não convertidos como medida de segurança para que as informações relacionadas a este problema não sejam prejudicadas. ProcessosJudiciais: A sociedade possui diversos processos Judiciais em andamento, referentes à contestação do recolhimento de tributos, taxas e contribuições.E obteve decisão favorável em processo contra a Coelce - Companhia Elétrica do Ceará por aumento tarifário indevido de energia elétrica praticadodurante período de congelamento de preços, o valor referente a esse processo foi oferecido à tributação. Eventos Subseqüentes - Como é doconhecimento público do Governo brasileiro promoveu alteração da política cambial, que resultou numa desvalorização do real frente ao dólar. Asociedade possuía passivos com fornecedores vinculados à moedas estrangeiras da ordem de US$ 12,5 milhões, dos quais U$ 3,2 milhões estavamhedgeados à taxas entre 1,21 e 1,23 R$/US$, exatamente àqueles com vencimentos entre janeiro e maio/99. O efeito líquido no entanto da novapolítica cambial nas demonstrações contábeis da sociedade depende de eventos futuros e da condução da política cambial brasileira. Outrossim estapolítica pressupõe um aquecimento do mercado nacional pela expressiva redução da concorrência desleal dos produtos importados, bem como daoportunidade do crescimento das exportações marginais.

ATIV O 1998 1997CIRCULANTE 27.434.621 22.131.424Disponibilidades 169.941 216.032Aplicações Financeiras 1.338.098 2.182.338Contas a Receber de Clientes 12.617.972 12.694.233Impostos a Recuperar 40.104 11.637Adiantamentos a Fornecedores 466.634 183.542Outras Contas a Receber 5.055.211 264.975Estoques 7.509.293 6.556.921Despesas do Exercício Seguinte 237.368 21.746REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 9.930.955 8.550.932Aplicações Financeiras 25.979 40.924Créditos com Pessoas Ligadas 9.035.566 7.751.818Depósitos Judiciais 869.410 758.190PERMANENTE 54.261.449 54.923.380Investimentos 1.503.746 1.503.746Imobilizado 44.849.398 43.895.646Diferido 7.908.305 9.523.988TOTAL DO ATIVO 91.627.025 85.605.736

PASSIVO 1998 1997CIRCULANTE 21.732.351 25.413.960Fornecedores 15.534.108 20.863.198Empréstimos e Financiamentos 5.108.880 3.348.468Obrigações Sociais e Fiscais 409.600 497.430Credores Diversos 679.763 704.864EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 25.946.932 20.201.501Empréstimos e Financiamentos 20.496.872 19.382.001Debêntures 5.450.060 819.500PATRIMÔNIO LÍQUIDO 43.947.742 39.990.275Capital Social 48.142.873 44.820.430Prejuízos Acumulados (4.195.131) (4.830.155)TOTAL DO PASSIVO 91.627.025 85.605.736

BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEDEZEMBRO DE 1998 E DE 1997 (EM REAIS)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DERECURSOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE

DEZEMBRO DE 1998 E DE 1997 (EM REAIS)ORIGENS DOS REC. DAS OPERAÇÕES 1998 1997Lucro Líquido do Exercício 593.984 470.340Valores que não afetam o Cap. Circulante• Amortização 1.579.109• Juros e Var. Monet. Líquidas 1.494.575 959.763• Reclassificação p/o Passivo Circulante1.075.312• Vr. Residual do Ativo Permanente baixadoImobilizado (85) 9.151• Ajuste de Exercícios Anteriores 41.040

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E DE 1997 (EM REAIS)

1998 1997RECEITA OPERACIONAL BRUTA 46.820.897 44.004.909Vendas Brutas 46.820.897 44.004.909DEDUÇÕES DAS VENDAS (5.297.956) (8.459.104)RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 41.522.941 35.545.805CUSTO DAS VENDAS (28.120.541) (27.913.593)LUCRO BRUTO 13.402.400 7.632.212DESPESAS/RECEITAS OPERAC. (10.788.626) (5.303.188)Com Vendas (2.018.762) (2.063.017)Financeiras Líquidas (5.089.488) (2.349.591)Gerais e Administrativas (2.106.835) (2.118.402)Amortização do Diferido (1.579.109) -Outras Receitas Operacionais 5.568 1.227.822LUCROS OPERACIONAL ANTESDOS EFEITOS INFLACIONÁRIOS 2.613.774 2.329.024Variações Monetárias (2.019.790) (1.858.684)LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 593.984 470.340Lucro Líquido por Mil Ações doCapital no Fim do Exercício 6,89 6,02

Page 40: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

100 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

CONTINUAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES DAS ORIGENS

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

DE 1998 E DE 1997 (EM REAIS). Correção

Capital Monetária PrejuízosDiscriminação Social do Capital Acumulados TotalSALDO EM 31/DEZ/1996 42.480.393 478.025 (5.342.481) 37.615.937AJUSTES DE EXERCÍCOSANTERIORES - - 41.986 41.986AUMENTO DE CAPITAL• P/Incorporação de Reservas 478.025 (478.025) - -• P/Subscrição de Debêntures1.862.012 - - 1.862.012CORREÇÃO MONETÁRIA - - - -LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO - - 470.340 470.340SALDO EM 31/DEZ/1997 44.820.430 - (4.830.155) 39.990.275AJUSTES DE EXERCÍCIOSANTERIORES - 41.040 41.040AUMENTO DE CAPITAL•P/Incorporação de Reservas - -•P/Integralização em Espécie1.250.000 - - 1.250.000•P/Subscrição de Debêntures2.072.443 - - 2.072.443LUCRO LÍQUIDO DOEXERCÍCIO - - 593.984 593.984SALDO EM 31/DEZ/1998 48.142.873 - (4.195.131) 43.947.742 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998E DE 1997. NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL: A Companhiatem como atividade preponderante a fabricação, o comércio, a importa-ção e exportação de fios e tecidos em geral, de matérias-primas e produ-tos intermediários e de confecções. NOTA 02 - APRESENTAÇÃODAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: As demonstraçõescontábeis foram elaboradas de acordo com os Princípios de Contabilida-de emanados da Legislação Societária. NOTA 03 - SUMÁRIO DASPRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS: a) Aplicações Financeiras:Estão demonstradas pelo valor de aplicação acrescidos dos rendimentoscalculados até a data do Balanço; b) Estoques: Os estoques de produtos emelaboração e os estoques de matéria-prima e materias foram avaliados,respectivamente, pelos custos médios de produção e de aquisição, osquais não superam os valores de mercado; c) Investimentos: Estão de-monstrados ao custo de aquisição acrescido de correção monetária, até31 de dezembro de 1995; d) Imobilizado: Os bens integrantes do imobi-lizado estão demonstrados ao custo de aquisição corrigido monetaria-mente até 31 de dezembro de 1995, ajustados por depreciações acumula-da calculadas pelo método linear, as taxas estabelecidas em função davida útil e econômica dos bens, conforme demonstrado na Nota nº 6; e)Diferido: Está demonstrado pelo total dos custos de implantação acres-cidos de correção monetária até 31 de dezembro de 1995, ajustado poramortização acumulada calculada a alíquota de 17% ao ano.NOTA 04 - ESTOQUES 1998 1997Produtos Acabados 2.014.650 2.679.793Matéria-Prima 1.354.260 647.396Produtos em Elaboração 1.061.336 643.641Material de Reposição e Cons. 1.703.424 938.834Outros 1.375.623 1.343.266Estoque em Poder de Terceiros 0 303.991TOTAL 7.509.293 6.556.921NOTA 05 - TRANSAÇÕES ENTRE PARTES RELACIONADAS:Refere-se a empréstimos em conta corrente mantidos com empresasligadas.NOTA 06 - IMOBILIZADO 1998 1997Imóveis 7.449.493 7.400.255Equip. e Inst. Industrias 46.721.503 45.266.534Veículos 46.574 32.162Equip. e Inst. de Escritório 798.893 775.795Construção em Andamento - -Adiantamento p/Inversões Fixas 337.751 1.050.431Outros 265.826 211.115(-) Depreciação Acumulada (10.770.642) (10.840.646)TOTAL 44.849.398 43.895.646

NOTA 07 - DIFERIDODespesas Operacionais 1.169.631 1.206.205Correção Monetária 9.279.165 9.279.165Amortização Acumulada (2.540.491) (961.382)TOTAL 7.908.305 9.523.988NOTA 08 - EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS A LONGOPRAZO: Estão demonstrados pelos valores originais, incluindo quan-do aplicável monetária, e juros como segue: 1998•Financiamento do ICMS com atualização monetáriapela variação da TJLP com rebate 478.642•Financiamento para cap. de giro e inversões fixasc/atualização pela TJLP e venc. entre 2000 a 2003 10.894.036•Financiamento para inversões fixas com atualizaçãomonetária pela variação da TJLP e venc. para 2001 7.119.385•Financiamento para capital de giro com atualizaçãopela TBF e vencimento para 2000 1.692.771•Financiamento para capital de giro com atualizaçãocambial e vencimento para 2006 312.038TOTAL 20.496.872As garantias oferecidas compreendem: Alienação Fiduciária e HipotecaNOTA 09 - DEBÊNTURESMODALIDADE ENCARGOS ANUAIS 1988 1997Conversíveis 4% a.a. mais var. da TJLP3.463.577 -Não Conversíveis 4%a.a. mais var. da TJLP1.986.483 819.500As debêntures têm garantia flutuante.NOTA 10 - CAPITAL SOCIAL: O Capital Social Subscrito eIntegralizado é de R$ 48.142.873 o qual pertence integralmente aacionistas domiciliados no País e está divididido em ações e compõe-secomo segue:CLASSE/ESPÉCIE QUANTIDADE- Ações Ordinárias 59.890.676- Ações Preferenciais Classe "A" 26.582.264- Ações Preferenciais Classe "B" 188.233TOTAL 86.661.173As ações preferenciais não têm direito a voto mas gozam de prioridadequanto a: a) Prioridade na distribuição de dividendos mínimos corres-pondente a participação que lhe couber no rateio do dividendo obriga-tório, não cumulativo, para as ações de Classe "A"; b) Prioridade noreembolso de capital, sem prêmio para ações de Classe "B"; c) Partici-pação integral nos resultados da sociedade, e garantias de que a nenhu-ma outra classe de ações serão atribuídas vantagens patrimoniais supe-riores, para as ações de Classe "A"; d) Participação em igualdade decondições com ações ordinárias no recebimento de bonificações emações provenientes da capitalização da correção monetária, de reservade lucros suspensos. Maracanaú-CE, 22 de abril de 1999.

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES - Aos Administradores e Acionistas de TÊXTIL UNIÃO S/A - MARACANAÚ-CE. 1-Examinamos os balanços patrimoniais de TÊXTIL UNIÃO S/A, levantados em 31 de dezembro de 1998 e de 1997, e as respectivas demonstra-ções do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos correspondentes aos exercícios findos naquelas datas,elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis.2 - Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam: a) o planejamento dos trabalhos, considerando arelevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controles internos da empresa; b) a constatação, com base em testes, dasevidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgadas e c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeismais representativas adotadas pela administração da empresa, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3- Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas representam, adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posiçãopatrimonial e financeira de TÊXTIL UNIÃO S/A ., em 31 de dezembro de 1998 e de 1997, o resultado de suas operações, as mutações de seupatrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos referentes aos exercícios findos naquelas datas, de acordo com as Práticas Contábeisemanadas da Legislação Societária. Maracanaú-CE, 22 de abril de 1999. GAMA & CIA. AUDITORES INDEPENDENTES S/C - CRC-CE Nº227. MANOEL DELMAR DA GAMA - CONTADOR - CRC-RS Nº 28449-T-CE.

MÁRIO ARAÚJO ALENCAR ARARIPE - Diretor-Presidente, FRANCISCO EVALDO MACEDO DE FIGUEIREDO - Diretor Vice-Presidente,JOSÉ VALDO VASCONCELOS BISPO - Diretor Industrial, MARIA DA CONCEIÇÃO RODRIGUES GONÇALVES - Técnico em Contabilidade- CRC-CE 8950 - CPF Nº 118.449.733-87.

Total dos Rec. Oriundosdas Oper. 4.783.935 1.439.254DOS ACIONISTAS E TERCEIROS• Aumento do Exig. aLongo Prazo 6.213.464 1.748.808• Integralização de Capital1.250.000TOTAL DAS ORIGENS 12.247.399 3.188.062APLIC. DE RECURSOSAumento do Realizável aLongo Prazo 1.270.188 1.613.402No Ativo Permanente• Imobilizado 1.989.755 2.700.366• Diferido 2.650 6.622TOTAL DAAPLICAÇÕES 3.262.593 4.320.390AUMENTO/RED. DOCAP. CIRCULANTE 8.984.806 (1.132.328)TOTAL 12.247.399 3.188.062VARIAÇÃO DO CAP. CIRC.ATIVO CIRCULANTE• No Fim do Exercício 27.434.621 22.131.424• No Início do Exercício 22.131.424 15.093.784

5.303.197 7.037.640PASSIVO CIRCULANTE• No Fim do Exércício 21.732.351 25.413.960• No Início do Exercício 25.413.960 17.243.992

(3.681.609) 8.169.968AUMENTO/RED. DOCAP. CIRC. 8.984.806 (1.132.328)

Page 41: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

101 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

METALGRÁFICA CEARENSE S/A - MECESACNPJ 07.203.615/0001-64

RELATÓRIO DA DIRETORIASenhores Acionistas, Cumprindo disposições legais e estatutárias temos o prazer de submeter à sua apreciação nossas DemonstraçõesFinanceiras referentes ao Exercício findo em 31 de dezembro de 1998 apresentadas em milhares de Reais.

ATIVO 1998 1997CIRCULANTE 8.075 12.982Disponibilidades 380 929Contas a Receber 4.130 6.685Estoques 2.172 4.256Outras Contas a Receber 1.393 1.112REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 642 519Depósitos Judiciais 642 519PERMANENTE 18.440 19.846Investimentos 37 442Imobilizado 18.403 19.404TOTAL 27.157 33.347

BALANÇO PATRIMONIAL DE 31 DE DEZEMBRO(EM MILHARES DE REAIS)

PASSIVO 1998 1997CIRCULANTE 10.629 12.164Financiamentos 4.175 8.022Fornecedores 4.451 2.682Impostos a Recolher 318 242Encargos Sociais a Recolher 293 549Créditos a Clientes 815 175Dividendos a Pagar 9 2Outras Contas a Pagar 568 492EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 3.145 3.574Financiamentos 3.145 3.574PATRIMÔNIO LÍQUIDO 13.383 17.609Capital Social 16.200 16.200Reservas de Lucros 71 71Lucros(prejuízos) Acumulados (2.888) 1.338TOTAL 27.157 33.347

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DERECURSOS EM 31 DE DEZEMBRO

TÍTULOS 1998 1997

ORIGENS 3.426DAS OPERAÇÕES SOCIAISLUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (4.219) 770RECEITAS(DESPESAS) QUE NÃOAFETAM O CAPITAL CIRC. LÍQUIDODepreciações 3.243 2.381Baixas do Ativo Permanente 416 275RESULTADO DO EXERCÍCIO AJUSTADO (560) 3.426RES. APLICADO DAS OPER. SOCIAIS 560

- 3.426DE TERCEIROSRedução do Realizável a Longo Prazo - 350Aumento do Exigível a Longo Prazo - 84DOS ACIONISTASAumento de Capital em Dinheiro - 300TOTAL DAS ORIGENS - 4.160APLICAÇÕESAplicado no Resultado das Oper. Sociais 560Aumento do Permanente 2.253 4.638Distribuição de Dividendos 7 8Aumento do Realizável a Longo Prazo 123Redução do Exigível a Longo Prazo 429TOTAL DAS APLICAÇÕES 3.372 4.646VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRC. LÍQ . (3.372) (486)Ativo CirculanteNo Fim do Exercício 8.075 12.982No Início do Exercício 12.982 9.932

(4.907) 3.050Passivo CirculanteNo Fim do Exercício 10.629 12.164No Início do Exercício 12.164 8.628

(1.535) 3.536REDUÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQ . (3.372) (486)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EM 31 DE DEZEMBROTÍTULOS 1998 1997RECEITA BRUTA DE VENDAS 55.434 57.746Deduções da Receita (15.471) (15.007)RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS 39.963 42.739Custos dos Produtos Vendidos (35.097) (34.113)LUCRO BRUTO 4.866 8.626RECEITA(DESPESAS) OPERACIONAISDespesas Administrativas (2.679) (3.149)Despesas com Vendas (3.431) (3.736)Resultado Financeiro Líquido (2.730) (2.016)Outras Receitas(despesas) Operacionais (4) 1.099RESULTADO OPERACIONAL (3.978) 824LUCRO(PREJUÍZO) OPERACIONALResultado não Operacional (241) (54)LUCRO(PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO (4.219) 770Lucro(prejuízo) por Ação-R$ (0,2604) 0,0475

Discriminação Capital Res. Capital Res. Lucro Lucro(prej.)Acum. TotalEM 1º DE JAN/1997 15.800 87 33 627 16.547Dividendos de 1996 (8) (8)Aumento de Capital-Com Reservas 100 (87) (13)- Em Espécie 300 300Resultado do Exercício 770 770Formação da Reserva Legal 38 (38)EM 31 DE DEZ/1997 16.200 0 71 1.338 17.609Dividendos de 1997 (8) (8)Resultado do Exercício (4.219) (4.219)EM 31 DE DEZ/1998 16.200 0 71 (2.889) 13.382

1. CONTEXTO OPERACIONALA Metalgráfica Cearense S/A - Mecesa, sociedade anônima, decapital fechado, com sede na cidade de Fortaleza, tem comoatividade a fabricação e comercialização de sistemas de embalagens,especialmente rolhas metálicas, latas litografadas e tampas plásti-cas. 2. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS - As demonstra-ções contábeis são elaboradas de acordo com as práticas contábeisemanadas da legislação societária a seguir descritas: 2.1. Apuraçãodo Resultado, Ativos, Passivos Circulantes e a Longo Prazo- O resultado é apurado pelo regime de competência de exercícios.Os estoques estão demonstrados ao custo médio de compra ouprodução e consideram em sua avaliação os custos de reposição ouos valores de realização. Os demais ativos circulantes e a longoprazo são apresentados pelo valor da realização, incluindo, quandoaplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas ou,no caso de despesas do exercício seguinte, ao custo. Os passivos sãodemonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos,

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕESCONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 E 1997 (EM

MILHARES DE REAIS)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetá-rias incorridas. Os dividendos são reconhecidos pelo regime de caixa.2.2. Permanente - Demonstrado ao custo, corrigido monetariamenteaté 31 de dezembro de 1995, combinado com os seguintes aspectos:depreciações de bens do imobilizado pelo método linear, as taxasmencionadas na nota 6, que levam em consideração a vida útil-econômica dos bens.3. CONTAS A RECEBER 1998 1997Duplicatas a Receber 3.934 6.250Créditos Fiscais 43 274Adiantamentos a Fornecedores 33Cheques a Receber 120 161

4.130 6.6854. ESTOQUES 1998 1997Matérias primas/materiais secundários 1.192 1.872Produtos Acabados 213 612Produtos em Elaboração 563 1.646Almoxarifado 37 59Materiais em Trânsito 167 67

2.172 4.256

Page 42: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

102 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

*** *** ***

5. OUTRAS CONTAS A RECEBER - Em 1997 a Companhiacontabilizou no resultado do exercício, a crédito de outras receitasoperacionais, baseada em decisões judiciais, o valor de R$ 983 milreferente a créditos junto a Cia. Energética do Ceará - COELCEoriundos de reajuste excessivo de tarifa, em desacordo com o conge-lamento de preços do Plano Collor. 6. IMOBILIZADO - Compo-sição no encerramento dos exercícios, com depreciação acumulada,calculada pelo método linear de acordo com a vida útil do bem.

Tx. Anual Deprec.(%) 1998 1997Imóveis 4 2.531 2.531Móveis e Utensílios 10 1.407 1.342Instalações 10 1.894 1.798Máquinas e Equip. 10 24.566 23.058Veículos 20 607 604Correção Mon. Complem. 8.586 8.766

39.591 38.099Depreciações Acumuladas (21.188) (18.695)TOTAL 18.403 19.4047. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 1998 1997Em Moeda EstrangeiraEncargos da variação cambial+7,5% 455 1987Encargos que variam de 6 a 12% a.a.+correção monet. com base na variação da TJLP6.865 9.609

7.320 11.596Curto Prazo 4.175 8.022

Parcelas a Longo Prazo 3.145 3.574Os montantes a longo prazo tem a seguinte composição, por ano devencimento:2.000 1.5742.001 1.1762.002 395TOTAL 3.1458. PATRIMÔNIO - 8.1. Capital Social - O capital social subscrito eintegralizadol em 31 de dezembro de 1998 é representado por 16.108.982ações ordinárias nominativas e 91.018 ações preferenciais nominativas.8.2. Dividendos - O estatuto da Metalgráfica Cearense S/A - Mecesaassegura aos acionistas dividendos mínimo de 25% do lucro líquidoapurado em cada exercício, ajustado conforme definido por Lei. Paraas ações preferenciais são garantidos dividendos 10% maiores do queos atribuídos as ações ordinárias, conforme previsto no inciso “I” doArtigo 17 da Lei 6404/76 com a nova redação dada pela Lei nº 9.457/97. Fortaleza, 31 de dezembro de 1998.

DIRETORIAFernando Nogueira Gurgel Wânia Maria Maia NogueiraDiretor Presidente Diretora AdministrativaRosimar Maria de Lima Gurgel Roberto de Lima GurgelVice-Presidente Diretor Industrial

Adalberto Paulo de Souza FilhoTéc. em Contabilidade

CRC MGT - CE 8157

METALGRÁFICA CEARENSE S/A - MECESA - CNPJNº 07.203.615/0001-64 - EDITAL DE CONVOCAÇÃO. Ficam osAcionistas da Metalgráfica Cearense S/A - Mecesa convocados a sereunir em Assembléia Geral Extraordinária no dia 30 de Abril de1999, às 11:00 horas, na sede da Companhia, na Rua Pompeu Caval-cante nº 500, Bairro Presidente Kennedy, Município de Fortaleza,Estado do Ceará. Na ocasião serão examinados, discutidos e votadosos assuntos constantes da seguinte Ordem do Dia: 1) - Exame aaprovação da “Justificação de Cisão” de parcela do patrimônio daMetalgráfica Cearense S/A - Mecesa, constituida exclusivamente peloempreendimento relacionado a produção e comercialização de tam-pas plásticas, com versão dessa parcela em nova sociedade, justifica-ção essa à disposição dos acionistas interessados, na sede da Compa-nhia; 2) - Aprovação do critério uniforme de avaliação aplicável a:(i) o patrimônio líquido da Companhia, (ii) a parcela a ser cindida e(iii) a parcela remanescente; 3) - Aprovação da data de referência daavaliação patrimonial; 4) - Aprovação da determinação dos itensativos e passivos que serão cindidos e vertidos para a nova Compa-nhia; 5) - Aprovação dos laudos de avaliação respectivos; 6) - Rati-ficação da nomeação da equipe avaliadora do patrimônio líquido daMetalgráfica Cearense S/A - Mecesa, aprovação dos laudos elabora-dos pela mesma e dos seus efeitos no balanço patrimonial desta,antes da operação, conforme relatados pelos peritos; 7) - Aprova-ção do capital da nova Companhia e sua representação; 8) - Delibe-ração da cisão, determinando e reconhecendo a divisão do capital daMecesa e sua transferência para a nova Companhia; 9) - Constitui-ção de uma sociedade anônima para receber a parcela cindida daCompanhia, a ser denominada Mecesa Embalagens Plásticas S/A,bem como à aprovação de seu estatuto; 10) - Eleição dos diretores danova Companhia; 11) - Reconhecimento do patrimônio líquido re-manescente da Companhia, o capital remanescente, sua representa-ção e principais acionistas; 12) - Autorização e determinação paraque os administradores da Companhia tomem as demais providênciase pratiquem os atos que se fizerem necessários, em consequência dacisão; 13) - Consolidação do Estatuto Social da Metalgráfica CearenseS/A - Mecesa; 14) - Outros assuntos de interesse da Sociedade. Forta-leza, 22 de Abril de 1999. Fernando Nogueira Gurgel - Diretor Pre-sidente.

JOBEX AGROINDUSTRIAL S/A CGC Nº 07.332.901/0001-20. Edital de Convocação - AGO/E. Ficam os Srs. Acionistas convida-dos a se reunirem em AGO/E, a realizar-se no dia 30/04/1999, às10:00 horas, na sede social da companhia, a fim de deliberarem sobreas seguintes pautas: AGO: a) Aprovar as contas dos administradores,examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras do exercícioencerrado a 31.12.1998; b) Aprovação da capitalização da correçãomonetária; c) Correção do capital autorizado. AGE: a) Outros assuntosde interesse da sociedade. Comunicamos aos Srs. Acionistas que seencontram à sua disposição na sede social, os documentos enumera-dos no Art. 133 da Lei nº 6.404/76. Fortaleza, 16 de abril de 1999.Lauro Fiúza Júnior-Diretor Presidente.

*** *** ***AGROJAÍSA - AGROPECUÁRIA JATAHY INDUSTRIAL S/ACGC 12.313.151/0001-89. Edital de Convocação. Ficam convoca-dos os acionistas desta sociedade, a comparecerem à sede social situ-ada à Av. Desembargador Moreira, 2920, aptº 101, Sala 01 - DionísioTorres, em Fortaleza, Ceará, às 10:00 (dez) horas do dia 30 de abrilde 1999, para participarem das AGO/E, a serem realizadas de formaconjunta, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: a)Exame das contas da Diretoria; b) Apreciação e votação do Relató-rio da Diretoria, das Demonstrações Contábeis, do Parecer dos Audi-tores Independentes, pertinentes ao exercício encerrado em 31.12.98;c) Deliberação sobre a destinação do Resultado do Exercício; d) Au-mento do Capital pelo emissão de novas ações a serem integralizadascom créditos mantidos no passivo; c) Alteração do art. 5º do Estatu-to Social; e, f) Outros assuntos de interesse da sociedade. Informa-mos aos senhores acionistas que se encontram à disposição de V.Sas.,na sede da sociedade, os documentos a que se refere o art. 133 da Lei6.404/76. Fortaleza, 19/03/1999. Francisco José Chaves Jatahy-Di-retor Presidente.

*** *** ***ESPLANADA CONFECÇÕES DO NORDESTE S/A-ESPLANORD CGC 07.155.310/0001-24. Edital de ConvocaçãoAGO/AGE. Ficam os Srs. Acionistas, convidados a se reunirem emAGO/E, a realizar-se no dia 30/04/1999, às 14:00 horas, na sede dacompanhia - à Av. Sergento Hermínio, 3000 - Olavo Bilac, em Forta-leza-Ce, a fim de deliberarem sobre as seguintes pautas: PAUTA I -AGO: 1) Aprovar as contas dos administradores, examinar, discutir evotar as demonstrações financeiras do exercício encerrado em 31/12/1998; 2) Deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício e àdistribuição de dividendos, se for o caso; 3) Elevar o limite de autori-zação do capital e, em consequência, alterar o “caput” do Art. 5º doEstatuto Social; 4) Fixar a remuneração dos administradores. PAUTAII - AGE: Aumento do capital social com incorporação de reservas.Comunicamos aos Srs. Acionistas que se encontram à sua disposição,na sede social, à Av. Sargento Hermínio,3000-Olavac Bilac, Fortale-za-CE, onde poderão obter cópias dos documentos enumerados na Art.133 da Lei nº 6.404/76. Fortaleza-CE., 20/04/1999.O Conselho deAdministração. Deib Otoch-Presidente.

*** *** ***

*** *** ***

Page 43: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

103 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 2 ANO II Nº 299 FORTALEZA, 23 DE ABRIL DE 1999

Aviso

O Departamento Gráfico da Secretaria da Administração, paramelhor servir a seus clientes, está disponibilizando assinaturas do DiárioOficial, também, em disquete.

Assinatura Trimestral Direta .................R$ 100,00Assinatura Trimestral Postada ...............R$ 145,00

Maiores informações pelo fone (085) 488 5072

Page 44: PODER LEGISLATIVO - imagens.seplag.ce.gov.brimagens.seplag.ce.gov.br/PDF/19990423/do19990423p02.pdf · DO DO CEARÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art.19, VI, da Resolução

DESTINADO A