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SUMÁRIO Poder Executivo ........................................................................... 01 Casa Civil ..................................................................................... 16 Secretaria de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano ....... 22 Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais ....... 23 Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior .. 26 Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar ........................................................................................ 45 Secretaria de Estado da Educação .............................................. 47 Secretaria de Estado da Segurança Pública ............................. 48 Secretaria de Estado da Justiça e da Administração Penitenciária ....... 48 ANO CVIII Nº 200 SÃO LUÍS, QUARTA-FEIRA, 15 DE OUTUBRO DE 2014 EDIÇÃO DE HOJE: 48 PÁGINAS ESTADO DO MARANHÃO DIÁRIO OFICIAL PODER EXECUTIVO PODER EXECUTIVO DECRETO Nº 30.388, DE 15 DE OUTUBRO DE 2014. Aprova o regulamento da Lei Estadual nº 10.086, de 20 de maio de 2014, que dispõe sobre a habilitação sanitária de estabelecimento agroindustrial famili- ar, de pequeno porte ou artesanal para elaboração e comercialização de pro- dutos da agroindústria no Estado do Maranhão e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual e de acordo com o disposto na Lei nº 10.086, de 20 de maio de 2014, DECRETA: Art. Fica aprovado o regulamento da Lei Estadual nº 10.086, de 20 de maio de 2014, que com este se publica, que dispõe sobre a habilitação sanitária de estabelecimento agroindustrial familiar, de peque- no porte ou artesanal para elaboração e comercialização de produtos da agroindústria no Estado do Maranhão e dá outras providências. Art. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN- DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA. ROSEANA SARNEY Governadora do Estado do Maranhão ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTA Secretária-Chefe da Casa Civil CLÁUDIO DONISETE AZEVEDO Secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento REGULAMENTO DA LEI Nº 10.086/2014 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º As normas estabelecidas neste Decreto referem-se à habilitação sanitária da Agroindústria Familiar, de Pequeno Porte ou Artesanal, que processam produtos de origem animal em todo o Estado do Maranhão, na forma da Lei Estadual nº 10.086, de 20 de maio de 2014, preservada a inocuidade, a identidade, a qualidade e a integridade dos produtos e a saúde e os interesses do consumidor. Art. 2º Os princípios a serem seguidos no presente regulamento são: I - promover a preservação da saúde humana e do meio ambien- te, ao mesmo tempo, que não implique obstáculo para a instalação e legalização da Agroindústria Familiar, de Pequeno Porte ou Artesanal; II - ter o foco de atuação na qualidade sanitária dos produtos finais; III - promover o processo educativo permanente e continuado para todos os atores da cadeia produtiva, estabelecendo a democratiza- ção do serviço e assegurando a máxima participação de governo, da soci- edade civil, de agroindústrias, dos consumidores e das comunidades técnica e científica nos sistemas de tecnologia e inspeção; IV - promover o desenvolvimento sustentável do estado, gerando emprego e renda no campo. Art. 3º Ficam sujeitos à inspeção e fiscalização previstas neste Regulamento os estabelecimentos elaboradores de produtos de origem animal, adicionados ou não de produtos de origem vegetal, seus produtos e subprodutos, além de suas matérias primas. Parágrafo único. A inspeção e a fiscalização a que se refere o caput deste artigo abrangem, sob o ponto de vista industrial e sanitário, a inspeção ante e post mortem dos animais, a recepção, manipulação, beneficiamento, industrialização, fracionamento, conservação, embala- gem, rotulagem, armazenamento, expedição e transporte de quaisquer matérias-primas e produtos de origem animal. Art. 4º A inspeção sanitária será exercida pelo Serviço de Inspeção Estadual - SIE/MA, vinculado à Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão - AGED/MA, sempre que se tratar de produtos destinados ao comércio intra-estadual. Art. 5º As ações do SIE/MA contemplam as seguintes atribuições: I - coordenar e executar as atividades de inspeção e fiscalização industrial e sanitária dos estabelecimentos familiares, de pequenos portes e artesanais registrados ou relacionados; II - verificar a aplicação dos preceitos do bem-estar animal no carregamento antes e durante o transporte, na quarentena, e no abate;

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SUMÁRIO

Poder Executivo ........................................................................... 01Casa Civil ..................................................................................... 16Secretaria de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano ....... 22Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais ....... 23Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior .. 26Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social e AgriculturaFamiliar ........................................................................................ 45Secretaria de Estado da Educação .............................................. 47Secretaria de Estado da Segurança Pública ............................. 48Secretaria de Estado da Justiça e da Administração Penitenciária ....... 48

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ESTADO DO MARANHÃO

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PODER EXECUTIVO

DECRETO Nº 30.388, DE 15 DE OUTUBRO DE 2014.

Aprova o regulamento da Lei Estadualnº 10.086, de 20 de maio de 2014, quedispõe sobre a habilitação sanitária deestabelecimento agroindustrial famili-ar, de pequeno porte ou artesanal paraelaboração e comercialização de pro-dutos da agroindústria no Estado doMaranhão e dá outras providências.

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso das atribuições que lhe conferem os incisos III e V do art. 64 daConstituição Estadual e de acordo com o disposto na Lei nº 10.086,de 20 de maio de 2014,

DECRETA:

Art. 1º Fica aprovado o regulamento da Lei Estadual nº 10.086,de 20 de maio de 2014, que com este se publica, que dispõe sobre ahabilitação sanitária de estabelecimento agroindustrial familiar, de peque-no porte ou artesanal para elaboração e comercialização de produtosda agroindústria no Estado do Maranhão e dá outras providências.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

CLÁUDIO DONISETE AZEVEDOSecretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

REGULAMENTO DA LEI Nº 10.086/2014

CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º As normas estabelecidas neste Decreto referem-se àhabilitação sanitária da Agroindústria Familiar, de Pequeno Porte ouArtesanal, que processam produtos de origem animal em todo o Estadodo Maranhão, na forma da Lei Estadual nº 10.086, de 20 de maio de2014, preservada a inocuidade, a identidade, a qualidade e a integridadedos produtos e a saúde e os interesses do consumidor.

Art. 2º Os princípios a serem seguidos no presente regulamento são:

I - promover a preservação da saúde humana e do meio ambien-te, ao mesmo tempo, que não implique obstáculo para a instalação elegalização da Agroindústria Familiar, de Pequeno Porte ou Artesanal;

II - ter o foco de atuação na qualidade sanitária dos produtosfinais;

III - promover o processo educativo permanente e continuadopara todos os atores da cadeia produtiva, estabelecendo a democratiza-ção do serviço e assegurando a máxima participação de governo, da soci-edade civil, de agroindústrias, dos consumidores e das comunidadestécnica e científica nos sistemas de tecnologia e inspeção;

IV - promover o desenvolvimento sustentável do estado,gerando emprego e renda no campo.

Art. 3º Ficam sujeitos à inspeção e fiscalização previstas nesteRegulamento os estabelecimentos elaboradores de produtos de origemanimal, adicionados ou não de produtos de origem vegetal, seus produtose subprodutos, além de suas matérias primas.

Parágrafo único. A inspeção e a fiscalização a que se refere ocaput deste artigo abrangem, sob o ponto de vista industrial e sanitário,a inspeção ante e post mortem dos animais, a recepção, manipulação,beneficiamento, industrialização, fracionamento, conservação, embala-gem, rotulagem, armazenamento, expedição e transporte de quaisquermatérias-primas e produtos de origem animal.

Art. 4º A inspeção sanitária será exercida pelo Serviço deInspeção Estadual - SIE/MA, vinculado à Agência Estadual de DefesaAgropecuária do Maranhão - AGED/MA, sempre que se tratar deprodutos destinados ao comércio intra-estadual.

Art. 5º As ações do SIE/MA contemplam as seguintes atribuições:

I - coordenar e executar as atividades de inspeção e fiscalizaçãoindustrial e sanitária dos estabelecimentos familiares, de pequenos portese artesanais registrados ou relacionados;

II - verificar a aplicação dos preceitos do bem-estar animal nocarregamento antes e durante o transporte, na quarentena, e no abate;

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO2III - executar as atividades de inspeção ante e post mortem

de animais de abate;

IV - manter disponíveis registros nosográficos e estatísticas deprodução e comercialização de produtos de origem animal bem como asinformações inerentes ao setor primário com implicações na saúdeanimal, ou na saúde pública;

V - elaborar as normas complementares para a execução dasações de inspeção, fiscalização, registro, relacionamento e habilitaçãodos estabelecimentos, bem como registro, classificação, tipificação,padronização e certificação sanitária dos produtos de origem animal,adicionados ou não de produtos de origem vegetal;

VI - verificar a implantação e execução dos programas deautocontrole dos estabelecimentos registrados ou relacionados, dirigi-do ao atendimento dos regulamentos técnicos de identidade e qualidadedo produto específico;

VII - coordenar e executar os programas de análises laboratoriaispara monitoramento e verificação da identidade, qualidade e inocuidadedos produtos de origem animal;

VIII - executar o programa de controle de resíduos de produtosde uso veterinário e contaminantes em produtos de origem animal;

IX - elaborar e executar programas de combate à fraude nosprodutos de origem animal;

X - verificar os controles de rastreabilidade dos animais, matérias-primas, ingredientes e produtos ao longo da cadeia produtiva;

XI - elaborar programas e planos complementares às açõesde inspeção e fiscalização;

XII - verificação do rótulo ou rotulagem dos produtos destinadosà venda.

Art. 6º A inspeção e a fiscalização sanitária serão desenvolvi-das de acordo com a competência dos órgãos envolvidos nos termos daLei Estadual nº 10.086, de 20 de maio de 2014, não sendo permitidaduplicidade de inspeção e fiscalização sanitária.

§ 1º A habilitação sanitária, quando realizada pelo Serviço deInspeção Estadual isenta o estabelecimento de qualquer outra fiscaliza-ção industrial ou sanitária federal, estadual ou municipal para produtos deorigem animal, com exceção dos estabelecimentos que também processamprodutos de origem vegetal e/ou comercializem produtos.

§ 2º A AGED/MA poderá estabelecer parceria e cooperaçãotécnica com Municípios e com a União para facilitar o desenvolvimentode atividades e para a execução do Serviço de Inspeção Estadual.

§ 3º A AGED/MA poderá solicitar a adesão ao Sistema Uni-ficado de Atenção a Sanidade Agropecuária (SUASA), sendo queapós a adesão, os produtos poderão ser destinados também ao co-mércio interestadual, de acordo com a legislação federal que constituie regulamenta o SUASA.

§ 4º Quando a parceria for feita com os municípios, os produ-tos com Sistema de Inspeção Municipal (SIM) poderão ser destinadosao comercio intra-estadual, desde que o SIM seja equivalente ao SIE/MA,e esteja previsto em Lei.

Art. 7º O presente regulamento e demais atos complementaresque venham a ser expedidos devem ser executados em todo o territóriodo Estado do Maranhão.

Art. 8º Os estabelecimentos definidos no art. 14, da seçãoIII da Lei Estadual nº 10.086, de 20 de maio de 2014, para fins deobtenção da habilitação sanitária não poderão ultrapassar as seguintesescalas de produção:

I - estabelecimento de abate e industrialização de pequenosanimais (coelhos, rãs, aves e outros pequenos animais) - aqueles desti-nado ao abate e industrialização de produtos e subprodutos de peque-nos animais de importância econômica, com produção máxima de05 (cinco) toneladas de carnes por mês;

II - estabelecimento de abate e industrialização de médios (suí-nos, ovinos, caprinos) e grandes animais (bovinos/ bubalinos/ equinos)- aqueles destinados ao abate e/ou industrialização de produtos esubprodutos de médios e grandes animais de importância econômica,com produção máxima de 08 (oito) toneladas de carnes por mês;

III - fábrica de produtos cárneos - aqueles destinados àagroindustrialização de produtos e subprodutos cárneos em embu-tidos, defumados e salgados, com produção máxima de 05 (cinco)toneladas de carnes por mês;

IV - estabelecimento de abate e industrialização de pescado- enquadram-se os estabelecimentos destinados ao abate e/ou in-dustrialização de produtos e subprodutos de peixes, moluscos, an-fíbios e crustáceos, com produção máxima de 05 (cinco) toneladas decarnes por mês;

V - estabelecimento de ovos - destinado à recepção e acon-dicionamento de ovos, com produção máxima de 5.000 (cinco mil)dúzias/mês;

VI - unidade de extração e beneficiamento dos produtos dasabelhas - destinado à recepção e industrialização de produtos das abelhas,com produção máxima de 3 (tres) toneladas por mês;

VII - estabelecimentos industrial de leite e derivados: enqua-dram-se todos os tipos de estabelecimentos de industrialização de leitee derivados previstos no presente Regulamento, com processamentomáximo de 45.000 (quarenta e cinco mil) litros de leite por mês.

Art. 9º Para fins deste Regulamento, são adotadas as seguintesdefinições:

I - instalações: referem-se a toda a área "útil" do que diz respei-to à construção civil do estabelecimento propriamente dito e dasdependências anexas;

II - equipamento: referem-se a tudo que diz respeito aomaquinário e demais utensílios utilizados nos estabelecimentos;

III - estabelecimento: abrange todas as classificações de estabe-lecimentos para produtos de origem animal, adicionados ou não deprodutos de origem vegetal, previstas no presente Regulamento;

IV - agroindustrialização: é o beneficiamento, processamento,industrialização e/ou transformação de matérias-primas provenientesde exploração pecuárias, pesca, aquícolas, extrativistas, incluído o aba-te de animais, abrangendo desde processos simples, como secagem,classificação, limpeza e embalagem, até processos mais complexos queincluem operações física, química ou biológica;

V - perfil agroindustrial - conjunto de informações de ordemtécnica, incluindo características quantitativas e qualitativas das ins-talações. Equipamentos e dos produtos, plantas e layout que servemde referência para a elaboração e aprovação do projeto do futuroempreendimento industrial;

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 3VI - análise de controle: análise efetuada pelo estabelecimento

para controle do processo e monitoramento da qualidade das matérias-primas, ingredientes e produtos;

VII - Análise fiscal: análise efetuada por laboratório de controleoficial ou credenciada em amostras colhidas pelo Responsável Técnicodo estabelecimento, na presença da Inspeção Oficial;

VIII - análise pericial: análise laboratorial realizada a partir daamostra oficial de contraprova quando o resultado da amostra de fisca-lização for contestado por uma das partes envolvidas, para asseguraramplo direito de defesa ao interessado; ou de amostras colhidas emcaso de denúncias, fraudes ou problemas endêmicos constatados apartir da fiscalização no estabelecimento;

IX - animais exóticos: todos aqueles pertencentes às espéciesda fauna exótica, criados em cativeiro, cuja distribuição geográfica nãoinclui o território brasileiro, aquelas introduzidas pelo homem, inclusi-ve domésticas em estado asselvajado,e também aquelas que tenhamsido introduzidas fora das fronteiras brasileiras e das suas águasjurisdicionais e que tenham entrado em território brasileiro;

X - animais silvestres: todos aqueles pertencentes às espéci-es das faunas silvestres, nativas, migratórias e quaisquer outras aqu-áticas ou terrestres, que tenham todo ou parte do seu ciclo de vidaocorrendo dentro dos limites do território brasileiro ou das águasjurisdicionais brasileiras;

XI - auditoria: procedimento de fiscalização realizado sistema-ticamente por equipe designada pelo Serviço de Inspeção, funcional-mente independente, para avaliar a conformidade dos procedimentostécnicos e administrativos da inspeção oficial e do estabelecimento;

XII - boas práticas de fabricação - BPF: condições e procedi-mentos higiênicos - sanitários e operacionais sistematizados aplicadosem todo o fluxo de produção, com o objetivo de garantir a qualidade,conformidade e inocuidade dos produtos de origem animal, incluindoatividades e controles complementares;

XIII - contaminação: presença de substancias ou agentes estra-nhos de origem biológica, química ou física, que se considere comonociva ou não para a saúde humana;

XIV - limpeza: remoção física de resíduos orgânicos,inorgânicos ou outro material indesejável das superfícies das instalações,equipamentos e utensílios;

XV - sanitização: aplicação de agentes químicos, biológicos oude métodos físicos nas superfícies das instalações, equipamentos eutensílios, posteriormente aos procedimentos de limpeza, visandoassegurar um nível de higiene microbiologicamente aceitável;

XVI - higienização: procedimento que consiste na execuçãode duas etapas distintas, limpeza e sanitização;

XVII - desinfecção: procedimento que consiste na eliminaçãode agentes infecciosos por meio de tratamentos físicos, biológicos ouagentes químicos;

XVIII - equivalência de sistemas de inspeção: estado no qual asmedidas de inspeção higiênico-sanitária e tecnológica aplicadas pordiferentes sistemas de inspeção ainda que não sejam iguais as medidasaplicadas por outro serviço de inspeção, permitam alcançar os mesmosobjetivos de inocuidade e qualidade dos produtos, na inspeção e fisca-lização, estabelecidas neste regulamento e de acordo com o SUASAou outro sistema de Inspeção;

XIX - fiscalização: procedimento oficial exercido pela autori-dade sanitária competente, junto ou indiretamente aos estabelecimen-tos de produtos de origem animal, com o objetivo de verificar o atendi-mento aos procedimentos de inspeção, aos requisitos previstosno presente Regulamento e em normas complementares;

XX - inspeção: atividade de fiscalização executada pela autori-dade sanitária competente junto ao estabelecimento, que consiste noexame dos animais, das matérias-primas e dos produtos de origemanimal; na verificação do cumprimento dos programas de autocontrole,suas adequações às operações industriais e os requisitos necessários àsua implementação; na verificação da rastreabilidade, dos requisitosrelativos aos aspectos higiênicos, sanitários e tecnológicos ineren-tes aos processos produtivos; na verificação do cumprimento dosrequisitos sanitários na exportação e importação de produtos deorigem animal; na certificação sanitária, na execução de procedimen-tos administrativos e na verificação de demais instrumentos de ava-liação do processo relacionados com a segurança alimentar, qualida-de e integridade econômica, visando o cumprimento do disposto nopresente Regulamento e em normas complementares;

XXI - supervisão: procedimento de fiscalização realizado siste-maticamente por equipe designada pelo Serviço de Inspeção Oficial, funci-onalmente independente, para avaliar a conformidade dos procedimentostécnicos e administrativos da inspeção oficial e do estabelecimento;

XXII - laboratório de controle oficial: laboratório próprio doServiço de Inspeção, público ou privado credenciado e conveniado comos serviços de inspeção equivalentes para realizar análises, por métodooficial, visando atender às demandas dos controles oficiais;

XXIII - legislação específica: atos normativos emitidos pelaAGED/MA ou por outros órgãos oficiais e responsáveis pela legisla-ção de alimentos e correlatos;

XXIV - memorial descritivo: documento que descreve, confor-me o caso, as instalações, equipamentos, procedimentos, processos ouprodutos relacionados ao estabelecimento de produtos de origemanimal adicionado ou não de produtos de origem vegetal;

XXV - norma complementar: ato normativo emitido pelo Ór-gão responsável pelo Serviço de Inspeção Oficial, contendo diretrizestécnicas ou administrativas a serem executadas durante as atividades deinspeção e fiscalização junto aos estabelecimentos ou trânsito de produtosde origem animal, respeitadas as competências específicas;

XXVI - programas de autocontrole: programas desenvolvidos,implantados, mantidos e monitorados pelo estabelecimento, visandoassegurar a inocuidade, a qualidade e a integridade dos seus produtos,que incluem BPF, PPHO ou programas equivalentes reconhecidospelo Serviço de Inspeção Oficial;

XXVII - padrão de identidade: conjunto de parâmetros quepermitem identificar um produto de origem animal quanto à sua origemgeográfica, natureza, característica sensorial, composição, tipo ou modode processamento ou modo de apresentação;

XXVIII - procedimento padrão de higiene operacional -PPHO: procedimentos descritos, implantados e monitorados, visan-do estabelecer a forma rotineira pela qual o estabelecimento industrialevita a contaminação direta ou cruzada do produto, preservando suaqualidade e integridade, por meio da higiene, antes, durante e depoisdas operações industriais;

XXIX - produto de origem animal: aquele obtido total ou pre-dominantemente a partir de matérias-primas comestíveis ou não, pro-cedentes das diferentes espécies animais, podendo ser adicionado deingredientes de origem vegetal e mineral, aditivos e demais substânciaspermitidas pela autoridade competente;

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO4XXX - produto de origem animal comestível: produto de origem

animal destinado ao consumo humano;

XXXI - produto de origem animal não comestível: produto deorigem animal não destinado ao consumo humano;

XXXII - qualidade: conjunto de parâmetros mensuráveis (físi-cos, químicos, microbiológicos e sensoriais) que permite caracterizaras especificações de um produto de origem animal em relação a umpadrão desejável ou definido em legislação específica, quanto aos seusfatores intrínsecos e extrínsecos, higiênico-sanitários e tecnológicos;

XXXIII - rastreabilidade: capacidade de detectar no pro-duto final a origem e de seguir o rastro da matéria-prima e produ-tos de origem animal, de um alimento para animais, de um animalprodutor de alimentos ou de uma substância a ser incorporadaem produtos de origem animal, ou em alimentos para animais oucom probabilidade de o ser, ao longo de todas as fases de produção,transformação e distribuição;

XXXIV - regulamento técnico de identidade e qualidade -RTIQ: documento emitido pelo Serviço de Inspeção Oficial, median-te ato normativo, com o objetivo de fixar a identidade e as caracterís-ticas e padrões mínimos para a qualidade que os produtos de origemanimal devem atender.

CAPÍTULO IIDO REGISTRO E RELACIONAMENTO DOS

ESTABELECIMENTOS

Art. 10. Os estabelecimentos da agroindústria familiar, depequeno porte ou artesanal só poderão produzir e/ou realizar comérciointraestadual com produtos de origem animal com o respectivo registroe/u relacionamento no Órgão competente.

Parágrafo único. O Título de Registro é o documento emitidopelo Chefe do Serviço de Inspeção Oficial, depois de cumpridas asexigências previstas em legislação específica.

Art. 11. O estabelecimento deve ser registrado de acordo comsua atividade industrial e, quando este possuir mais de uma atividade,deve ser acrescentada uma nova classificação à principal.

Art. 12. A existência da comercialização na mesma área doestabelecimento implicará no seu registro no órgão competente, inde-pendente do registro da indústria no Serviço de Inspeção Oficial.

Parágrafo único. A realização das atividades e os acessos à indús-tria deverão ser totalmente independentes, tolerando-se a comunicaçãointerna apenas por óculo.

Art. 13. Os diferentes tipos de produtos, derivados esubprodutos de origem animal oriundos dos estabelecimentos descri-to no art. 10 deverão atender aos requisitos dispostos em legislaçãoespecífica vigente.

Art. 14. Qualquer estabelecimento que interrompa seu funciona-mento por período superior a 06 (seis) meses só poderá reiniciar os traba-lhos mediante inspeção prévia de todas as dependências, instalações eequipamentos, respeitada a sazonalidade das atividades industriais.

Parágrafo único. Será cancelado o registro ou relacionamentodo estabelecimento que interromper seu funcionamento pelo prazomínimo um ano.

CAPÍTULO IIIDA LOCALIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO, DAS

INSTALAÇÕES E DOS EQUIPAMENTOS

Art. 15. O estabelecimento deverá ser instalado em locaisisentos de odores indesejáveis, fumaça, poeira e outros contaminantese que não estejam expostos a inundação de modo a não comprometersanitária e ambientalmente as edificações vizinhas nem os produtos aserem fabricados, podendo ser construídas em propriedades rurais,podendo estar localizadas em áreas urbanas, semi-urbanas e rurais.

Art. 16. Os estabelecimentos de produtos de origem animaldevem satisfazer às seguintes condições básicas e comuns, respeitadasas peculiaridades de ordem tecnológica cabíveis:

I - dispor de terreno com área suficiente para construção dasinstalações industriais e demais dependências, quando necessárias;

II - as instalações devem ser de construção sólida e sanitari-amente adequada, feita de material que não transmitem nenhumasubstância indesejável ao alimento e ter disponibilidade de espaçopara a realização de todas as operações, devendo ter separação entrea área suja e a área limpa;

III - deverão garantir que todas as operações sejam realizadasem condições de higiene, desde a chegada da matéria prima até a obtençãodo produto final;

IV - todas as salas deverão possuir iluminação e ventilação ade-quadas, respeitadas as peculiaridades de ordem tecnológica cabíveis,sendo que as lâmpadas deverão ter proteção contra estilhaços;

V - o piso deve ser construído de material impermeável, liso eantiderrapante, resistente a choques, atritos e ataques de ácidos, de-vendo ser construídos de modo a facilitar a higienização e drenagem,impedindo o acúmulo de água e resíduos;

VI - as paredes e separações deverão ser revestidas ou im-permeabilizadas com material absorvente, lavável e de cor clara, atéa altura mínima de dois metros e quando forem azulejadas devemser rejuntadas com cimento ou massa apropriada, mantendoespaçamento mínimo entre si. Devem ser construídas de modo afacilitar a higienização, com ângulos entre paredes, pisos e tetosarredondados e de fácil limpeza;

VII - possuir pé direito que atenda as especificações de ordemtecnológica contidas em regulamentação específica, podendo a juízo doServiço de Inspeção Oficial admitir-se altura inferior, desde que apresentecondições de aeração, iluminação e temperatura satisfatória;

VIII - as portas de acesso de pessoal e de circulação internadeverão ser do tipo vai-vem ou com dispositivo para se manteremfechadas, com largura mínima de 1,20 m (um metro e vinte centímetros)de fácil abertura, de modo a ficarem livres os corredores e passagens;

IX - O material empregado na construção das portas deverá serimpermeável, resistente às higienizações e não oxidável;

X - dispor de janelas construídas de material lavável e nãoabsorvente. A colocação do seu perfil interno deve coincidir com aparede, de modo a não acumular sujidades. Devem ser providas de telasmilimétricas, removíveis, não oxidáveis e à prova de insetos. O para-peito formado na parte externa da agroindústria deve ter um caimentode aproximadamente 30º em direção à parte externa, sendo dimensionadasde modo a propiciarem suficiente iluminação e ventilação naturais;

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 5XI - o forro deve ser construído observando-se o espaço míni-

mo de 0,25 m (vinte e cinco centímetros) entre a laje/revestimento e otelhado, possibilitando assim que o calor absorvido pelas telhas possaser dissipado pela ventilação natural e o conforto térmico possa sergarantido. Nestes casos deve-se instalar uma proteção com telasmilimétricas para evitar a entrada de pragas;

XII - possuir forro de material não absorvente em todas asdependências onde se realizem trabalhos de recebimento, manipulaçãoe preparo de matérias-primas e produtos comestíveis e nas dependên-cias onde não exista forro à superfície interna do telhado deve serconstruída de forma a evitar o acúmulo de sujidade;

XIII - o forro será dispensado nos casos em que a coberturafor de estrutura metálica, refratária ao calor solar e proporcionarperfeita vedação à entrada de insetos, pássaros etc., ou quando foremusadas telhas tipo fibrocimento fixadas diretamente sobre vigas deconcreto armado;

XIV - quando as vigas forem de madeira, estas deverão estarem bom estado de conservação e serem pintadas com tinta óleo ououtro material aprovado pela inspeção;

XV - quando o forro for de gesso, deve-se aplicar pinturaacrílica ou epóxi de modo a isolar da umidade e dos respingos de águado material empregado durante a sanitização dos ambientes;

XVI - nas câmaras frigoríficas, quando houver, a inclinação dopiso será orientada no sentido das ante câmaras e destas para o exterior,não se permitindo no local, instalações de ralos coletores;

XVII - dispor de rede de esgoto adequada em todas as depen-dências, projetada e construída de forma a facilitar a higienização eque apresente dispositivos e equipamentos a fim de evitar o risco decontaminação industrial e ambiental;

XVIII - a rede de esgotos em todas as dependências deve terdispositivos adequados, que evite refluxo de odores e a entrada deroedores e outros animais, ligados a tubos coletores e este ao sistemageral de escoamento, dotado de canalização e instalações para retençãode gorduras, resíduos e corpos flutuantes, bem como de dispositivosde depuração artificial e dotados de caixas de inspeção;

XIX - os estabelecimentos que adotarem canaletas no pisocom a finalidade de facilitar o escoamento das águas residuais, estaspoderão ser cobertas com grades ou chapas metálicas perfuradas, nãosendo permitido qualquer outro material, como pranchões de madeira;

XX - As canaletas devem medir 0,25 m (vinte e cinco centí-metros) de largura e 0,10 (dez centímetros) de profundidade, toma-da esta em seus pontos mais rasos e terão fundo côncavo, comdeclive mínima de 3% (três por cento) em direção aos coletores esuas bordas reforçadas com cantoneiras de ferro;

XXI - os esgotos de condução de resíduos não comestíveisdeverão ser lançados nos condutores principais através de piletase sifões;

XXII - a rede de esgoto sanitário, sempre independente da redede esgoto do estabelecimento, também estará sujeita à aprovação daautoridade sanitária competente;

XXIII - sempre que possível, deve-se optar por métodos detratamento alternativos do material residual das agroindústrias.

Art. 17. Os estabelecimentos deverão ainda atender aosseguintes requisitos em relação às instalações:

I - as instalações e os equipamentos compreendem as de-pendências mínimas, equipamentos e utensílios diversos, em faceda capacidade de produção de cada estabelecimento, conforme opresente Regulamento;

II - as dependências auxiliares, quando forem necessárias, pode-rão ser construídas no mesmo espaço do prédio do estabelecimento,porém com acesso externo e independente das demais áreas da indústria;

III - dispor sanitário/vestiário diferenciado por sexo, sendouma unidade para estabelecimentos com até 10 trabalhadores. Poderáser utilizado sanitários já existentes na propriedade, desde que nãofiquem a uma distância superior a 40 m (quarenta metros) e o pisoentre o sanitário/vestiário e o prédio industrial seja pavimentado.Acima de 10 (dez) trabalhadores o sanitário e vestiário deverão serproporcional ao número de pessoal, de acordo com a legislação espe-cífica, com acesso indireto à área de processamento, com fluxo internoadequado e independentes para as seções onde são manipulados pro-dutos comestíveis, de acesso fácil, respeitando-se as particularidadesde cada seção e em atendimento às BPF;

IV - Os boxes sanitários (que contém o vaso sanitário) deve-rão ser individualizados dos vestiários e possuir provisão para rolode papel higiênico e cesto de lixo provido de saco plástico, além demanterem-se limpos e higienizados;

V - Os sanitários terão sempre à sua saída lavatórios providosde sabão líquido inodoro, papel toalha e cesto de lixo acionado a pedal;

VI - dispor de dependências, instalações e equipamentospara manipulação de produtos não comestíveis, quando for o caso,devidamente separados dos produtos comestíveis, devendo os uten-sílios utilizados para produtos não comestíveis ser de uso exclusivopara esta finalidade;

VII - deverá existir barreira sanitária completa em todos osacessos ao interior do estabelecimento constituída de lavador de botascom escova, lavatórios de mãos que não utilizem o fechamento manuale sabão líquido inodoro;

VIII - dispor de rede de abastecimento de água, com instalaçõesapropriadas para armazenamento e distribuição, suficiente para atender asnecessidades do trabalho do estabelecimento e as dependências sanitárias e,quando for o caso, dispor de instalações para tratamento de água;

IX - dispor de água fria e, quando necessário de água quentecom temperatura mínima de 85º C, em quantidade suficiente em todasas dependências de manipulação e preparo;

X - a instalação de caldeira, quando necessário, obedecerá àsnormas específicas quanto à sua localização e sua segurança;

XI - as seções onde são manipulados os produtos deverãodispor de lavatórios de mãos que não utilizem o fechamento manu-al, providas de sabão líquido inodoro, papel toalha e cesto de lixoacionado a pedal;

XII - possuir instalação de frio em número e área suficien-tes, segundo a capacidade e a finalidade do estabelecimento, dota-da de termômetro com visor externo, conforme a categoria do esta-belecimento, devendo assegurar a temperatura de armazenamentodos produtos resfriado de 0ºC (zero) a 4ºC (quatro) Celsius e tempe-ratura de armazenamento de produtos congelados de máximo -15ºC(quinze graus Celsius negativos);

XIII - poderá ser tolerado refrigerador industrial, desde que secomprove a manutenção da temperatura necessária ao armazenamentodos produtos de forma adequada;

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO6XIV - os equipamentos e utensílios que recebam produtos

comestíveis serão de superfície lisa, resistentes à corrosão, não tó-xicos, de fácil higienização e que não permitam o acúmulo de resídu-os, fabricados de chapa de material inoxidável, permitindo-se oemprego de material plástico apropriado às finalidades, ou aindaoutro material que venha a ser aprovado pelo Serviço de Inspeção,sendo vedado o uso de madeiras;

XV - a localização dos equipamentos deverá atender a um bomfluxo operacional evitando a contaminação cruzada.

Art. 18. Qualquer ampliação, remodelação ou construção noestabelecimento registrado ou relacionado, em suas dependências einstalações, só pode ser feita após aprovação prévia dos projetos peloServiço de Inspeção Oficial.

Art. 19. O estabelecimento poderá trabalhar com mais de umtipo de atividade e produto e de diferentes cadeias produtivas, deven-do, para isso, prever os equipamentos de acordo com a necessidadepara tal e, no caso de empregar a mesma linha de processamento,deverá ser concluída uma atividade ou tipo de produção para depoisiniciar a outra, sempre levando em conta os preceitos de higiene, paraevitar contaminação cruzada.

Parágrafo único. O Serviço de Inspeção Oficial pode permitira utilização dos equipamentos e instalações destinados à fabricação deprodutos de origem animal, para o preparo de produtos de origemvegetal, entretanto estes seguirão a legislação e a fiscalização do órgãocompetente, observando a determinação do caput deste artigo.

CAPÍTULO IVDA HIGIENE DAS INSTALAÇÕES, DOS EQUIPAMENTOS

E DOS TRABALHADORES

Art. 20. Os estabelecimentos são responsáveis por assegurarque todas as etapas de fabricação dos produtos de origem animal sejamrealizadas de forma higiênica, a fim de obter produtos inócuos, queatendam aos padrões de qualidade, que não apresentem risco à saúde,à segurança e ao interesse econômico do consumidor.

Parágrafo único. O controle dos processos de fabricação deveser desenvolvido e aplicado pelo estabelecimento, o qual deve apresen-tar os registros sistematizados, auditáveis que comprovem o atendi-mento aos requisitos higiênico sanitário e tecnológico estabelecidosno presente Regulamento.

Art. 21. Todas as dependências, equipamentos e utensíliosdos estabelecimentos, inclusive reservatórios de água e fábrica e silosde reservatório de gelo devem ser mantidos em condições de higiene,antes, durante e após a elaboração dos produtos.

§ 1º Durante os procedimentos de higienização, nenhuma ma-téria-prima ou produto deve permanecer nos locais onde está sendorealizada a operação de limpeza.

§ 2º Os produtos utilizados na higienização deverão serpreviamente aprovados pelo órgão competente;

Art. 22. Os equipamentos e utensílios devem ser higienizadosde modo a evitar a contaminação cruzada entre aqueles utilizados noacondicionamento de produtos comestíveis daqueles utilizados noacondicionamento de produtos não comestíveis.

Art. 23. Os estabelecimentos devem ser mantidos livres depragas e vetores.

§ 1º Deve-se atentar para o uso de substancias específicas nasdependências destinadas à manipulação ou depósito de produtos co-mestíveis, quando se proceder ao controle de pragas, devendo utilizá-lasmediante conhecimento do Serviço de Inspeção Oficial.

§ 2º É proibida a permanência de animais alheios à atividadedos estabelecimentos.

Art. 24. Os funcionários envolvidos de forma direta ou indiretaem todas as etapas de produção ficam obrigados a cumprir práticas dehigiene pessoal e operacional que preservem a inocuidade dos produtos.

Parágrafo único. Os funcionários que trabalham em setoresem que se manipule material contaminado, ou que exista maior riscode contaminação, devem praticar hábitos higiênicos com maiorfrequência e não circular em áreas de menor risco de contaminação,de forma a evitar a contaminação cruzada.

Art. 25. O depósito de embalagens dos produtos de origemanimal deverá obedecer às condições de higiene necessárias à boaconservação das mesmas, obedecendo às normas estipuladas emlegislação pertinente.

Art. 26. É proibida em toda a área industrial, a prática dequalquer hábito que possa causar contaminações nos alimentos, taiscomo comer, fumar, cuspir ou outras práticas anti-higiênicas, bem comoa guarda de alimentos, roupas, objetos e materiais estranhos.

Parágrafo único. Deve ser prevista a separação de áreas ou adefinição de fluxo de funcionários dos diferentes setores nas áreas decirculação comuns, de forma a evitar a contaminação cruzada.

Art. 27. Durante todas as etapas de elaboração, desde o rece-bimento da matéria-prima até a expedição, incluindo o transporte, éproibido utilizar utensílios que pela sua forma ou composição pos-sam comprometer a inocuidade da matéria-prima ou do produto, de-vendo os mesmos ser mantidos em perfeitas condições de higiene eque impeçam contaminações de qualquer natureza.

Art. 28. Os funcionários que trabalham nos estabelecimen-tos de produtos de origem animal devem estar em boas condições desaúde e dispor de atestado fornecido por médico do trabalho ouautoridade sanitária oficial do município, devendo ser renovados acada 06 (seis) meses.

§ 1º Nos atestados de saúde de funcionários envolvidos namanipulação de produtos deve se verificar que não sofrem de doen-ças que os incompatibilizem com os trabalhos de fabricação de gê-neros alimentícios, devendo constar a declaração de que os mesmosestão "aptos a manipular alimentos".

§ 2º O funcionário envolvido na manipulação de produtos deveser imediatamente afastado do trabalho sempre que fique comprovadaa existência de doenças infectocontagiosas ou que possuam ferimentosque possam, comprometer a inocuidade dos produtos.

§ 3º Nos casos de afastamento por questões de saúde, o funci-onário só poderá retornar às atividades depois de comprovar que sanoua condição que o afastou.

Art. 29. Todo o pessoal que trabalha com produtos comestíveis,desde o recebimento até a expedição, deverá usar Equipamento de ProteçãoIndividual de cor clara, em perfeito estado de higiene e conservação.

§ 1º Quando utilizados protetores impermeáveis, estes de-verão ser de plástico transparente ou branco, proibindo-se o uso delona ou similares.

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 7§ 2º O avental, bem como quaisquer outras peças de uso pes-

soal, será guardado em local próprio, sendo proibida a entrada deoperários nos sanitários, portando tais aventais.

Art. 30. A rede de frio, quando houver, deve ser higienizada regular-mente, respeitando suas particularidades, pelo emprego de substânciaspreviamente aprovadas pelo órgão competente.

Art. 31. Nos estabelecimentos de leite e derivados é obrigató-ria a rigorosa lavagem e sanitização de vasilhames e dos veículostransportadores de matérias-primas e produtos.

Art. 32. Nos estabelecimentos de produtos das abelhas querecebem matéria-prima em baldes ou tambores, é obrigatória a rigorosalavagem e sanitização dos vasilhames para sua devolução.

CAPÍTULO VDO FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS

Art. 33. A Inspeção Sanitária poderá ser executada de formapermanente ou periódica.

§ 1º A inspeção deve ser executada obrigatoriamente de formapermanente nos estabelecimentos durante o abate das diferentesespécies animais.

I - entende-se por espécies animais de abate, os animais do-mésticos de produção, silvestres e exóticos criados em cativeiros ouprovenientes de áreas de reserva legal e de manejo sustentável.

II - Quando o abate for esporádico, o responsável pelo estabe-lecimento deverá comunicar o Serviço de Inspeção com antecedênciamínima de 48 horas.

§ 2º Nos demais estabelecimentos que constam neste Regulamento,a inspeção será executada de forma periódica.

Parágrafo único. Os estabelecimentos com inspeção periódicaterão a frequência de execução de inspeção estabelecida em normascomplementares expedidos por autoridade competente da AGED/MA,considerando o risco dos diferentes produtos e processos produtivosenvolvidos, o resultado da avaliação dos controles dos processos deprodução e do desempenho de cada estabelecimento, em função daimplementação dos programas de autocontrole.

CAPÍTULO VIDA PROCEDÊNCIA DA MATÉRIA PRIMA

Art. 34. A matéria prima destinada ao processamento dosprodutos de origem animal nas agroindústrias familiares, de pequenoporte e artesanal, não podem ser provenientes de áreas onde há pre-sença de substâncias potencialmente nocivas que possam provocar acontaminação desses alimentos ou seus derivados em níveis querepresentam risco para a saúde.

Parágrafo único. A matéria prima a que se refere o caput desteartigo deve ser oriunda de estabelecimentos cadastrados no Órgão Estadualde Defesa Sanitária Animal e obrigatoriamente adotem os procedimentoscontidos nos Programas Sanitarios Oficiais.

Art. 35. As matérias primas devem ser protegidas contra acontaminação por sujidades ou resíduos de origem animal, doméstica,industrial e/ou agrícola, desde a origem até o destino, evitando-secontaminação química, física ou microbiológica.

Art. 36. A metodologia de produção, extração e a rotina detrabalho para aquisição da matéria prima, devem ser higiênicas e osequipamentos e recipientes utilizados devem ser de material quepermita a limpeza e desinfecção completas.

Parágrafo único. Não é permitido o reaproveitamento de reci-pientes que foram usados como com matérias tóxicas, ou que foremfabricados de material que possa a vir a contaminar os alimentos.

Art. 37. Os meios de transporte utilizados para matéria pri-ma, alimentos transformados ou semi-processados dos locais da pro-dução ou armazenamento devem ser adequados para a finalidade aque se destinam, observando-se a temperatura adequada a cada pro-duto e, construídos de materiais que permitam a limpeza, desinfecçãoe desinfecção fáceis e completas.

Art. 38. O armazenamento da matéria prima deve ser realiza-do em condições que garantam a proteção contra a contaminação ereduzam ao mínimo os danos de deteriorações.

CAPÍTULO VIIDO CONTROLE DE QUALIDADE DOS PRODUTOS, DO

TRANSPORTE, DA EMBALAGEM E ARMAZENAGEM

Art. 39. Os produtos das agroindústrias familiar, de pequenoporte e artesanal, devem obedecer aos padrões higiênico-sanitários,físico-químicos e microbiológicos estabelecidos pela legislação vigente;

Art. 40. Os estabelecimentos obrigatoriamente devem implan-tar de imediato os programas de BPF e PPHO, ficando os demaisprogramas de autocontrole facultado a cada estabelecimento.

Parágrafo único. Quando da implantação dos demais pro-gramas de autocontrole a que se refere o caput desse artigo, o esta-belecimento deve submeter ao Serviço de Inspeção Oficial a préviaaprovação do mesmo.

Art. 41. Cada tipo de produto deve ter seu rótulo, registrode fórmula e processo de fabricação aprovados junto ao Serviço deInspeção Oficial;

Art. 42. As amostras para análises oficiais da matéria pri-ma, de ingredientes e produtos devem ser coletadas pelo Responsá-vel Técnico pelo estabelecimento, supervisionado pelo Serviço deInspeção Oficial;

Art. 43. O transporte dos produtos elaborados deve ser efetu-ado em veículo apropriado a cada tipo de produto, devendo estar emperfeitas condições de higiene, dotado de proteção e de outras condi-ções adequadas para manter a qualidade do produto, observando-sea temperatura de conservação do produto, quando for o caso.

Art. 44. A embalagem e o rótulo dos produtos devem obedeceràs legislações vigentes de rotulagem, de acordo com as Normas doMinistério da Agricultura Pecuária e Abastecimento - MAPA, AgênciaNacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, Código de Defesa doConsumidor e Instituto Nacional de Metrologia, Normalização eQualidade Industrial - IMETRO, devendo constar a indicação de queo produto é proveniente de agroindústria familiar, de pequeno porte eartesanal e o número da habilitação sanitária no SIE/MA.

Art. 45. A elaboração de produtos não padronizados só po-derá ser realizada após a aprovação da fórmula pelo Serviço deInspeção Oficial.

CAPÍTULO VIIIDOS ESTABELECIMENTOS DE LEITE E DERIVADOS

Seção IDA CLASSIFICAÇÃO

Art. 46. Os estabelecimentos para leite e derivados sãoclassificados em:

I - fábrica de laticínios;

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO8II - entreposto de laticínio.

§ 1º Entende-se por fábrica de laticínios o estabelecimentodestinado a recepção de leite e creme para o preparo de qualquerproduto lácteo.

§ 2º Entende-se por entreposto de laticínio o estabelecimentodestinado à recepção, toalete, maturação, classificação, fracionamento,acondicionamento e armazenagem de leite e derivados.

Art. 47. Entende-se por leite, sem outra especificação, oproduto oriundo da ordenha completa, ininterrupta, em condições dehigiene, de vacas sadias, bem alimentadas e descansadas.

§ 1º Entende-se por "leite de retenção" o produto da ordenha,a partir do 30º (trigésimo) dia antes da parição.

§ 2º Entende-se por "colostro" o produto da ordenha obtidoapós o parto e enquanto estiverem presentes os elementos que ocaracterizem.

Art. 48. É proibido o aproveitamento para fins de alimentaçãohumana, do leite de retenção e do colostro.

Art. 49. O leite de outros animais deve denominar-se segundoa espécie de que proceda.

Art. 50. Considera-se leite normal o produto que apresente ascaracterísticas definidas em RTIQ específico.

Parágrafo único. Sempre que haja insistência na produção deleite com teor de gordura inferior a 3% (três por cento), a propriedadeserá visitada por servidor do Serviço de Inspeção Oficial, que seencarregará das verificações e provas necessárias.

Seção IIDO FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE

LEITES E DERIVADOS

Art. 51. A produção de leite das espécies caprina, ovina e outras,ficam sujeita às mesmas determinações do presente Regulamento elegislação complementar.

Art. 52. É obrigatória a produção de leite em condições higiê-nicas desde a fonte de origem, seja qual for a quantidade produzida eseu aproveitamento.

Parágrafo único. Esta obrigatoriedade se estende ao trato dogado leiteiro, à ordenha, ao vasilhame e ao transporte.

Art. 53. Só se permite o aproveitamento de leite de vaca, debúfala, de cabra, da ovelha e de outras espécies, quando:

I - as fêmeas se apresentem clinicamente sãs e em bom estadode nutrição;

II - não estejam no período final de gestação, nem na fasecolostral;

III - não reajam á prova de tuberculose (tuberculina) nem apre-sentem reação positiva às IV - provas do diagnóstico da brucelose,obedecidos os dispositivos da legislação em vigor.

§ 1º Qualquer alteração no estado de saúde dos animais, capaz demodificar a qualidade do leite, justifica a condenação do produto parafins alimentícios e de toda a quantidade a que tenha sido misturado.

§ 2º Quando constatado qualquer surto de doença infecciosa, aCoordenação de Inspeção de Produtos de Origem Animal - CIPA/AGEDcomunicará imediatamente ao Coordenação de Defesa Animal - CDA/AGED para que tome as providências cabíveis.

§ 3º O animal afastado da produção pelo motivo do parágrafoanterior, só poderá voltar à ordenha após o comunicado da CDA/AGED à CIPA/AGED, de que o problema foi sanado.

Art. 54. Poderão ser realizadas, a juízo do Serviço de Inspe-ção Oficial, provas biológicas para diagnósticos de tuberculose ebrucelose, praticadas tantas vezes quantas necessárias nos estabele-cimentos que produzem leite. Essas provas só podem ser feitas porveterinário oficial ou por veterinário particular habilitado que obedeçaintegralmente aos planos oficialmente adotados.

Art. 55. A ordenha deverá ser feita em instalações higiênicas,de acordo com o que estabelece a legislação específica.

Art. 56. Logo após a ordenha o leite deve ser passado paravasilhame próprio, previamente higienizado, deve ser filtrado através detela milimétrica preferencialmente de aço inoxidável, convenientementelimpa no próprio estabelecimento momentos antes do uso.

Art. 57. O vasilhame com leite deve ser mantido preferentementesob refrigeração até 10ºC (dez graus centígrados).

Art. 58. Não será permitida, nas propriedades rurais, a padro-nização ou o desnate parcial ou total do leite destinado ao consumo.

Art. 59. Todo vasilhame empregado no acondicionamento deleite, na ordenha, na coleta ou para mantê-lo em depósito, deve atenderao seguinte:

I - ser de aço inoxidável, alumínio, polietileno ou outromaterial aprovado pela SIE, de perfeito acabamento e sem falhas,com formato que facilite sua lavagem e esterilização, sendo trocadosperiodicamente, caso necessário;

II - estar convenientemente limpo no momento da ordenha eser devidamente lavado imediatamente apos utilizado;

III - possuir tampa de modo a evitar vazamento ou contaminação;

IV - ser destinado exclusivamente ao transporte ou ao depósitode leite, não podendo ser utilizado no acondicionamento de soro oude leite impróprio para consumo.

Art. 60. É proibido misturar leite, sem a retirada de amostra decada produtor, devidamente identificada para fins de análise.

Art. 61. O vasilhame contendo leite deve ser resguardado dapoeira, dos raios solares e das chuvas.

Parágrafo único. Durante o transporte o leite será protegidodos raios solares por meio prático e eficiente, usando-se pelo menoslona ou toldo sobre a armação.

Art. 62. Não se permite medir ou transvasar leite em ambienteque o exponha a contaminações.

Art. 63. O leite deve ser enviado ao estabelecimento de destino,preferencialmente imediatamente após a ordenha.

§ 1º Permite-se a chegada para o leite sem refrigeração, noestabelecimento, ate as 09 (nove) horas da manhã.

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 9§ 2º São passíveis de penalidade os estabelecimentos que rece-

berem leite fora do horário fixado, salvo quando por motivo imprevistoe devidamente justificado.

Art. 64. Considera-se fraude a venda de leite fora dos Padrõesde Identidade e Qualidade estabelecidos por legislação pertinente.

Art. 65. A análise do leite para sua seleção e recepção noestabelecimento industrial deve abranger as seguintes especificações eoutras determinadas em normas complementares:

I - características sensoriais (cor, odor e aspecto);

II - temperatura;

III - teste do álcool/alizarol;

IV - acidez titulável;

V - densidade relativa a 150 C (quinze graus Celsius);

VI - teor de gordura;

VII - teor de sólidos totais e sólidos não gordurosos;

VIII - índice crioscópico;

IX - pesquisa de neutralizantes de acidez, de reconstituintes dedensidade e conservadores;

X - pesquisa de outros indicadores de fraudes que se façanecessária.

Art. 66. O estabelecimento industrial é responsável pelo con-trole das condições de recepção do leite, bem como pela seleção damatéria-prima destinada à produção de leite para consumo humanodireto e industrialização, conforme padrões analíticos especificadosem normas complementares.

Art. 67. A Inspeção Estadual, quando julgar necessário,realizará as análises previstas nas normas complementares ou nosprogramas de autocontrole.

Art. 68. Considera-se impróprio para qualquer tipo deaproveitamento o leite cru quando:

I - provenha de propriedade interditada por setor competenteda AGED/MA;

II - apresente resíduos de produtos de uso veterinário oucontaminantes acima dos limites máximos estabelecidos em legislaçãoespecífica, inibidores, neutralizantes de acidez, reconstituintes de den-sidade ou do índice crioscópico, conservadores ou outras substânciasestranhas à sua composição;

III - apresente corpos estranhos ou impurezas que causemrepugnância;

IV - revele presença de colostro;

V - apresente outras alterações que o torne impróprio, a juízodo Serviço de Inspeção Oficial.

Parágrafo único. O leite considerado impróprio para qual-quer tipo de aproveitamento, bem como toda a quantidade a quetenha sido misturado, deve ser descartado e inutilizado pela empresa,sem prejuízo da legislação ambiental.

Art. 69. Considera-se impróprio para produção de leitepasteurizado para consumo humano direto, o leite cru quando:

I - não atenda aos padrões para leite normal;

II - coagule pela prova do álcool/alizarol na concentraçãoestabelecida em normas complementares;

III - apresente fraudes diferentes das previstas no artigoanterior; ou

IV - apresente outras alterações que o torne impróprio, a juízodo Serviço de Inspeção Estadual.

Parágrafo único. O leite em condições de aproveitamento con-dicional deve ser destinado pela empresa de acordo com as normasestabelecidas em legislação especifica.

Art. 70. O processamento do leite após a seleção e a recepçãoem qualquer estabelecimento compreende as seguintes operações, entreoutros processos aprovados pelo Serviço de Inspeção Estadual:

I - pré-beneficiamento do leite compreendendo, de forma isola-da ou combinada, as etapas de filtração, padronização, termização,homogeneização e refrigeração; e

II - beneficiamento do leite compreendendo os processos depasteurização e elaboração dos seus derivados

Parágrafo único. É proibido o emprego de substâncias químicasna conservação do leite.

Art. 71. Entende-se por filtração a retirada das impurezas doleite por processo mecânico, mediante passagem por material filtranteapropriado.

Parágrafo único. Todo leite destinado ao processamento in-dustrial deve ser submetido à filtração antes de qualquer outra operaçãode pré-beneficiamento ou beneficiamento.

Art. 72. Entende-se por clarificação a retirada das impurezas doleite por processo mecânico, mediante centrifugação ou outro processotecnológico equivalente aprovado pelo Serviço de Inspeção Estadual;

Art. 73. Entende-se por termização (pré-aquecimento) a aplica-ção de calor ao leite em aparelhagem própria com a finalidade de reduzirsua carga microbiana, sem alteração das características do leite cru.

§ 1º Considera-se aparelhagem própria aquela provida de dispo-sitivo de controle de temperatura e de tempo, de modo que o produtotermizado satisfaça às exigências da legislação vigente.

§ 2º O leite termizado deve:

I - ser refrigerado imediatamente após o aquecimento; e

II - manter as reações enzimáticas do leite cru.

§ 3º É proibida a destinação de leite termizado para a produçãode leite para consumo humano direto.

Art. 74. Entende-se por pasteurização o tratamento tér-mico aplicado ao leite com o objetivo de evitar perigos à saúdepública decorrentes de microrganismos patogênicos eventualmen-te presentes, promovendo mínimas modificações químicas, físicas,sensoriais e nutricionais.

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO10§ 1º Permitem-se os seguintes processos de pasteurização do leite:

I - pasteurização lenta, que consiste no aquecimento indiretodo leite de 63 a 65º C (sessenta e três a sessenta e cinco graus Celsius)por 30 (trinta) minutos, dispondo de mecanismo que garanta ahomogeneização da temperatura do leite,em aparelhagem própria;

II - pasteurização rápida, que consiste no aquecimento do leiteem camada laminar de 72ºC (setenta e dois graus Celsius) a 75oC(setenta e cinco graus Celsius) por 15 (quinze) a 20 (vinte) segundos,em aparelhagem própria.

§ 2º Podem ser aceitos pelo Serviço de Inspeção Estadual,outros binômios de tempo e temperatura, desde que comprovada àequivalência ao processo.

§ 3º É obrigatória a utilização de aparelhagem conveniente-mente instalada e em perfeito funcionamento, provida de dispositi-vos de controle de temperatura, termômetros e outros que venham aser considerados necessários para o controle técnico e sanitário daoperação, sendo que para o sistema de pasteurização rápida, essaaparelhagem deve ainda incluir válvula para o desvio de fluxo do leitecom acionamento automático e alarme sonoro.

§ 4º O leite pasteurizado destinado ao consumo humano diretodeve ser refrigerado imediatamente entre 2ºC (dois graus Celsius) e 4ºC(quatro graus Celsius)

§ 5º É permitido o armazenamento frigorífico do leite pasteu-rizado em tanques isotérmicos providos de termômetros e agitadoresautomáticos a temperatura de 2ºC (dois graus Celsius) a 4ºC (quatrograus Celsius).

§ 6º O leite pasteurizado deve apresentar prova de fosfatasealcalina negativa e prova de peroxidase positiva.

§ 7º É proibida a repausteirização do leite para consumohumano direto.

Art. 75. São fixados os seguintes limites superiores de tempe-ratura aplicados ao leite:

I - conservação e expedição no Entreposto de Laticínio: 4ºC(quatro graus Celsius);

II - conservação na Fábrica de Laticínios antes da pasteurização:4ºC (quatro graus Celsius);

III - refrigeração após a pasteurização: 4ºC (quatro grausCelsius);

IV - estocagem em câmara frigorífica do leite pasteurizado: 4ºC(quatro graus Celsius);

V - entrega ao consumo do leite pasteurizado: 7ºC (sete grausCelsius).

Art. 76. O leite termicamente processado para consumohumano direto pode ser exposto à venda quando envasado automa-ticamente, semi-automático ou outro sistema similar, por meio decircuito fechado ou não, processado pela pasteurização lenta, pré oupós envase, em embalagem inviolável e específica para as condiçõesprevistas de armazenamento.

Parágrafo único. Os equipamentos de envase devem conter dispo-sitivos que garantam a manutenção dos padrões de qualidade e identidadepara o leite e embalagens conforme estabelece este regulamento.

Art. 77. É proibida a comercialização e distribuição de leite crupara consumo humano direto em todo território estadual, nos termosda legislação.

Art. 78. Os padrões microbiológicos dos diversos tipos deleite devem atender às normas complementares.

Art. 79. Quando as condições de produção, conservação etransporte, composição, contagem de células somáticas ou contagembacteriana total não atendam ao padrão a que se destina, o leite pode serutilizado na obtenção de outro produto, desde que se enquadre norespectivo padrão.

Parágrafo único. Deve ser atendido o disposto no presente Regu-lamento e nas normas de destinação estabelecidas na legislação vigente.

Art. 80. Para efeito desse regulamento as exigências quantoaos produtos derivados lácteos deverão seguir os RTIQ's vigentes.

CAPÍTULO IXESTABELECIMENTO DE CARNES E DERIVADOS

Seção IDA CLASSIFICAÇÃO

Art. 81. Os estabelecimentos para carne e derivados sãoclassificados em:

I - estabelecimento para abate e industrialização de pequenosanimais;

II - estabelecimento para abate e industrialização de médios egrandes animais;

III - fábrica e entrepostos de produtos cárneos.

§ 1º Estabelecimento de abate e industrialização para peque-nos animais é o estabelecimento dotado de instalações com dimen-sões e equipamentos adequados para o abate, manipulação, elabora-ção, industrialização, preparo, conservação, armazenagem e expedi-ção das carnes de aves, coelhos e outros pequenos animais, e seusderivados sob variadas formas, devendo possuir instalações de friocompatível com a capacidade de abate.

§ 2º Estabelecimento de abate e industrialização para médios egrandes animais é o estabelecimento dotado de instalações com dimen-sões e equipamentos adequados para o abate, manipulação, elaboração,industrialização, preparo, conservação, armazenagem e expedição dascarnes de bovinos, bubalinos, suínos, ovinos, caprinos e outros gran-des e médios animais, e seus derivados sob variadas formas, devendopossuir instalações de frio compatível com a capacidade de abate.

§ 3º Fábrica e entrepostos de produtos cárneos é o estabe-lecimento que armazena, podendo ou não industrializar carne devariadas espécies de animais, sendo dotado de instalações de frio eequipamentos adequados para o seu funcionamento.

Seção IIDOS ESTABELECIMENTOS PARA ABATE E

INDUSTRIALIZAÇÃO DE PEQUENOS ANIMAIS

Art. 82. Para fins deste regulamento, no estabelecimento deabate e industrialização de pequenos animais podem ser abatidas eindustrializadas as diversas espécies de aves, coelhos e outrospequenos animais a critério do serviço de inspeção.

§ 1º O abate de diferentes espécies, inclusive de médios ani-mais, em um mesmo estabelecimento pode ser realizado desde que hajainstalações e equipamentos adequados para a finalidade.

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 11§ 2º No abate deve ficar evidenciada a completa segregação

entre as diferentes espécies e seus respectivos produtos durante todasas etapas do processo, respeitadas as particularidades de cada espécie,inclusive quanto à higienização das instalações e equipamentos.

Art. 83. Os equipamentos fixos, tais como, escaldadores,depenadeiras, calhas de evisceração, pré-resfriadores, tanques e ou-tros, deverão ser instalados de modo a permitir a fácil higienização dosmesmos e das áreas circundantes, guardando-se um afastamento míni-mo de 60 cm (sessenta centímetros) das paredes e 20 cm (vinte centí-metros) do piso, com exceção da trilhagem aérea que, quando for neces-sária, deverá guardar a distância mínima de 30 cm (trinta centímetros)das colunas ou paredes.

Art. 84. O estabelecimento de abate e industrialização de peque-nos animais deve dispor de instalações composta de seção de recepção;seção de sangria; seção de escaldagem e depenagem; seção de evisceração;seção de depósito; seção de expedição; seção de sub-produtos.

Parágrafo único. A sangria poderá ser realizada na mesmaseção de escaldagem e depenagem, o depósito de produtos poderá serna seção de expedição e a seção de sub-produtos poderá ser dispen-sada desde que os sub-produtos sejam retirados do estabelecimentoimediatamente.

Art. 85. A recepção das aves será em plataforma coberta,devidamente protegida dos ventos predominantes e da incidência diretados raios solares.

Parágrafo único. Essa seção poderá ser parcial ou totalmentefechada, atendendo as condições climáticas regionais, desde que nãohaja prejuízo para a ventilação e iluminação.

Art. 86. A sangria pode ser realizada em "túnel de sangria",com as aves contidas pelos pés, apoiados em trilhagem aérea, ousangria em funil.

Art. 87. O sangue deverá ser recolhido em calha própria, dematerial inoxidável ou alvenaria, totalmente impermeabilizada comcimento liso, denominada "calha de sangria".

Art. 88. O sangue coletado deverá ser destinado para industri-alização como não comestível, ou outro destino conveniente, podendo,quando não existir graxaria, ser cozido.

Art. 89. O ambiente da escaldagem e depenagem deverá pos-suir ventilação suficiente para exaustão do vapor d'água proveniente deescaldagem e da impureza em suspensão, recomendando-se o empregode "lantennins", coifas ou exaustores, quando a ventilação natural forinsuficiente, podendo ser dispensado de forro nesta dependência.

Parágrafo único. Quando houver dispensa do forro, a parededeverá ser construída de forma a não deixar espaço entre a mesma e aotelhado para evitar a entrada de insetos, pequenas aves e roedores.

Art. 90. A escaldagem deverá ser executada logo após o térmi-no da sangria, sob condições definidas de temperatura e tempo, ajusta-dos às características das aves em processamento, não permitindo aintrodução de aves ainda vivas no sistema.

Art. 91. Quando a escaldagem for executada em tanque, omesmo deverá ser construído de material inoxidável.

Parágrafo único. A água de escaldagem deverá ser completadasempre que necessário, e renovada em seu volume total a cada turnode trabalho.

Art. 92. Antes da evisceração, as carcaças deverão ser lavadasem chuveiros de aspersão ou pistola, com jatos orientados no sentidode que toda a carcaça seja lavada, inclusive os pés, sendo que os chuvei-ros poderão ser localizados no início da calha de evisceração e no final,antes do pré-resfriamento.

Art. 93. Os trabalhos de evisceração deverão ser executadosem instalação própria, isolada da área de escaldagem e depenagem,compreendendo desde a operação de corte de pele do pescoço, até a"toalete final" das carcaças.

Parágrafo único. Nessa seção poderão também ser efetuadasas fases de pré-resfriamento, gotejamento, processamento, embala-gem primária, classificação e armazenagem, desde que a área permitaa perfeita acomodação dos equipamentos e não haja prejuízo higiênicopara cada operação.

Art. 94. A evisceração, não automatizada, será obrigatoria-mente realizada com as aves suspensas pelos pés e pescoços em gan-chos de material inoxidável, presos em trilhagem aérea ou em mesasde evisceração.

Art. 95. A trilhagem aérea, quando houver, será disposta sobrea calha a uma altura tal que não permita que as aves aí dependuradaspossam tocar na calha ou em suas águas residuais.

Art. 96. Não será permitida a retirada de órgãos e/ou partes decarcaças antes que seja realizada a inspeção "post-mortem".

Art. 97. A calha de evisceração, quando houver, deveráapresentar declive acentuado para o ralo coletor e dispor de águacorrente a fim de permitir remoção contínua dos resíduos para o exte-rior da dependência e dispor de pontos d'água (torneiras) localizadasem suas bordas.

Art. 98. As vísceras não comestíveis serão lançadas direta-mente na calha de evisceração e conduzidas aos depósitos coletores oudiretamente para a seção de subprodutos não comestíveis (graxaria).

Parágrafo único. No caso de mesa de evisceração serão depo-sitadas em bombonas próprias.

Art. 99. As vísceras comestíveis serão depositadas em recipi-entes de aço inoxidável, material plástico ou similar, após previamentepreparadas e lavadas, sendo que a moela deve ser aberta e retirado o seuconteúdo imediatamente e após serão acondicionadas em recipientesadequados e resfriadas, podendo ser utilizado gelo.

Art. 100. Todas as partes comestíveis (coração, fígado, moela,pés e cabeça), quando retirados na evisceração para fins comestíveis,deverão ser imediatamente pré-resfriados em resfriadores contínuospor imersão obedecendo ao princípio da renovação de águacontracorrente e a temperatura máxima de 4ºC, ou em pré-resfriadores fixos com água gelada ou água com gelo, desde que atendidaa determinação de renovação da água.

Art. 101. O pré-resfriamento é opcional e poderá ser efetuadoatravés de:

I - aspersão de água gelada;

II - imersão em água por resfriadores contínuos, tipo rosca sem fim;

III - resfriamento por ar (câmaras frigoríficas);

IV imersão em tanque com água gelada:

V - outros processos aprovados pelo Serviço de Inspeção Estadual.

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO12Art. 102. A renovação de água durante os trabalhos, nos

resfriadores contínuos tipo rosca sem fim ou fixos, deverá ser constante,na proporção mínima de 1,5 l (um e meio litros) por ave.

Art. 103. O gotejamento deverá ser realizado imediatamenteao pré-resfriamento, com as carcaças suspensas pelas asas ou pescoço,em equipamento de material inoxidável, dispondo de calha coletorade água de gotejamento.

Parágrafo único. Poderão ser utilizados processos tecnológicosdiferenciados que permitam o escorrimento da água excedente nas car-caças de aves decorrente da operação de pré-resfriamento por imersão,desde que aprovado pelo Serviço de Inspeção Estadual.

Art. 104. As mesas para embalagem de carcaças serão de ma-terial liso, lavável, impermeável e resistente, preferencialmente açoinoxidável, com bordas elevadas e dotadas de sistema de drenagem.

Art. 105. Uma vez embaladas primariamente o acondiciona-mento de carcaças em embalagens secundárias será feito em continen-tes novos e de primeiro uso, sendo que tal operação pode ser feitana seção de embalagem primária.

Parágrafo único. Poderá ser permitida, para fins de acondicio-namento e/ou transporte, a reutilização de caixas ou recipientesconstruídos de material que possibilite adequada higienização.

Art. 106. Os estabelecimentos que realizarem cortes e/ou de-sossa de aves podem fazer essa etapa na mesma seção de evisceração eembalagem primária, de maneira tal que não interfiram com o fluxooperacional de evisceração, embalagem e classificação.

Art. 107. Os estabelecimentos que realizam a produção decarne temperada podem realizar esta operação na Seção de evisceraçãoe embalagem, desde que não interfira no fluxo operacional da Seção,como também não comprometa o aspecto higiênico-sanitário.

Art. 108. O estabelecimento de abate e industrialização depequenos animais deverá dispor de um sistema para resfriar e manterresfriado todos os animais abatidos até sua comercialização.

Parágrafo único. O sistema adotado deverá ser proporcional acapacidade de abate e produção.

Art. 109. A seção de expedição terá as seguintes características:

I - área dimensionada para pesagem quando for o caso e acessoao transporte;

II - totalmente isolada do meio ambiente através de paredes,dispondo somente de aberturas (portas ou óculos) nos pontos de acos-tamento dos veículos transportadores, bem como entrada (porta) deacesso à seção para o pessoal que aí trabalha.

Art. 110. O gelo utilizado na indústria, especialmente no pré-resfriamento de carcaças e miúdos, deverá ser produzido com águapotável preferentemente no próprio estabelecimento.

Parágrafo único. O equipamento para fabricação do gelo deve-rá ser instalado em seção a parte, localizado o mais próximo possíveldo local de utilização.

Art. 111. A "casa de caldeira", quando necessária, será construídaafastada 3 metros de qualquer construção, além de atender às demaisexigências da legislação específica.

Art. 112. Quando necessárias, as instalações destinadas à lava-gem e desinfecção de veículos transportadores de animais vivos e en-gradados, serão localizadas no próprio estabelecimento, em área quenão traga prejuízo de ordem higiênico sanitária.

Seção IIIDOS ESTABELECIMENTOS PARA ABATE E INDUSTRIALIZAÇÃO

PARA MÉDIOS E GRANDES ANIMAIS

Art. 113. O abate de diferentes espécies, incluídos grandes,médios e pequenos animais, em um mesmo estabelecimento pode serrealizado desde que haja instalações e equipamentos adequados paraa finalidade, com completa segregação entre as diferentes espécies eseus respectivos produtos durante todas as etapas do processo, res-peitadas as particularidades de cada espécie, inclusive quanto ahigienização das instalações e equipamentos.

Parágrafo único. O tipo de abate referido no caput do artigopoderá ser realizado em sistema de trilhagem aérea manual ou no mode-lo estacionário, no qual o abate do animal seguinte só pode ocorrer apóso término das operações do animal anterior.

Art. 114. Deverá ser indicado no momento de protocolar oprojeto, as estratégias de destinação das carcaças ou parte destascondenadas pela inspeção sanitária.

Art. 115. O estabelecimento de abate e industrialização demédios e grandes animais deve dispor de instalações compostade curral de espera dos animais; box de insensibilização; seção dematança; seção de bucharia e triparia; seção de processamento;seção de resfriamento e/ou congelamento; seção de expedição;seção de sub-produtos.

§ 1º É permitido substituir a seção de bucharia e triparia porespaço na seção de matança, o resfriamento e/ou congelamento de pro-dutos poderá ser na seção de expedição, e a seção de subprodutospoderá ser dispensada desde que os sub-produtos sejam retiradosdo estabelecimento imediatamente.

§ 2º Quando o estabelecimento efetuar a industrialização dascarnes deverá ter estrutura adequada, de acordo com as exigênciasdefinidas em legislação específica.

Art. 116. Os animais deverão ficar em currais livres de barropor um período determinado pela inspeção sanitária antes de sereminsensibilizados.

Art. 117. Em caso de abate misto no mesmo dia, os bovinosnão poderão ficar no mesmo curral dos suínos ou ovinos ou caprinos,sendo que os ovinos e caprinos são os únicos que podem ser alojadosno mesmo curral.

Art. 118. Os animais, com exceção dos ovinos lanados, an-tes da insensibilização deverão ser lavados sobre piso impermeávelcom água potável sob pressão de forma que os jatos atinjam todasas partes do animal com uma pressão adequada e com canalizaçãodas águas residuais.

Art. 119. Os boxes de insensibilização serão de construção emconcreto armado de superfície lisa e com as partes móveis metálicas.

Art. 120. Deverá haver fonte de água fria nas mesas de inspe-ção que propiciem a lavagem das vísceras e água a 85 ºC para ahigienização das mesas.

Art. 121. A sala de matança terá área suficiente para a susten-tação dos equipamentos necessários aos trabalhos de sangria, esfola,evisceração, inspeção de carcaças e vísceras, toalete, lavagem de carca-ças, quais sejam: canaleta, plataformas, pias, mesas, além da áreadisponível para circulação de pessoas e carros, quando necessários.

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 13Art. 122. As operações de sangria, esfola e/ou depilação e

evisceração, poderão ser realizadas em ponto fixo.

Art. 123. No caso de abate estacionário todas as operaçõesserão realizadas em ponto fixo até a liberação da carcaça pela inspeçãopara o resfriamento.

Art. 124. Quando necessária, a área de vômito deverá loca-lizar-se ao lado do box de atordoamento e destina-se à recepçãodos animais insensibilizados que daí serão imediatamente alçados edestinados à sangria.

Art. 125. O trilho, quando necessário, na sala de abate teráaltura mínima adequada no ponto de sangria e esfola, de maneira aassegurar no mínimo uma distância de 0,75 m (setenta e cinco centímetros)da extremidade inferior do animal (focinho) ao piso.

§ 1º Para estabelecimentos de abate de grandes animais, o pédireito deverá obedecer aos 07 (sete) metros de altura, da sangria à linhado matambre;

§ 2º Para os estabelecimentos de abate de médios animais, o pédireito deverá obedecer aos 05 (cinco) metros de altura, da sangria àlinha do matambre;

§ 3º Os estabelecimentos mistos deverão obedecer o pé direitoreferente ao estabelecimento de abate de grandes animais.

§ 4º Na câmara de resfriamento, o trilho ou os penduradores,terão altura suficiente para não permitir o contato das meias carcaçascom o piso.

Art. 126. Quando necessárias, as plataformas serão em núme-ro suficiente para realizar as operações de troca de patas, esfola, serra,evisceração, inspeção, toalete, carimbagem e lavagem das carcaças,construídas em metal, de preferência ferro galvanizado ou aço inoxidável,antiderrapante e com corrimão de segurança.

Art. 127. A seção de bucharia e triparia é o local onde serãoesvaziados estômagos e intestinos já inspecionados, tendo somenteárea suja, não sendo, portanto, aproveitados os produtos desta seçãocomo comestíveis.

Art. 128. Produtos como patas, couros (peles) e resíduospoderão também ser conduzidos à seção de bucharia e triparia.

Art. 129. O estabelecimento deve possuir sistemas de frio quese fizer necessário em número e área suficientes segundo a capacidadedo estabelecimento.

Art. 130. Os sistemas de resfriamento deverão fazer com quea temperatura das carcaças, medida no interior das massas musculares,atinja a temperatura estipulada pela legislação vigente.

Art. 131. As operações de processamento dos subprodutosnão-comestíveis e condenados deverão seguir a legislação vigente.

Parágrafo único. Se o recolhimento dos resíduos for diário,estes poderão ficar depositados na bucharia/triparia, área suja,caso contrário, deverá haver uma seção para armazenamento destesprodutos até o devido recolhimento.

Seção IVDAS FÁBRICAS PARA PRODUTOS CÁRNEOS

Art. 132. O estabelecimento de fabricação de produtoscárneos deve dispor de instalações composta de recepção de maté-ria-prima; câmara de resfriamento e/ou congelamento; seção deprocessamento, condimentos e ingredientes; seção de envoltórios;seção de cozimento e banha; seção de resfriamento; seção de rotulagem,embalagem secundária e expedição.

Art. 133. A seção de recepção de matérias-primas deve serlocalizada contígua ao sistema de resfriamento e depósito de maté-ria-prima, ou à sala de processamento, de maneira que a matéria-prima não transite pelo interior de nenhuma outra seção até chegar aessas dependências.

Art. 134. Toda matéria prima recebida deverá ter sua proce-dência comprovada por documento do órgão competente aceito peloServiço de Inspeção Estadual.

Art. 135. A indústria que recebe e usa matéria-prima resfriadadeve possuir câmara de resfriamento ou outro equipamento de friopara o seu armazenamento, quando for necessário.

Art. 136. As indústrias que recebem matéria-prima conge-lada, quando necessário, possuirão câmara de estocagem ou outroequipamento de congelado.

Parágrafo único. A matéria-prima congelada poderá ser arma-zenada no sistema de resfriamento para o processo de descongelamentoe posterior industrialização.

Art. 137. O "pé-direito" da sala de processamento e demaisdependências terá altura mínima de 2,60 m (dois metros e sessentacentímetros).

§ 1º O espaço para o processamento deverá ser dimensionadode acordo com os equipamentos instalados em seu interior e comvolume de produção/hora e produção/dia, além da diversificação deprodutos aí processados.

§ 2º A desossa poderá ser efetuada na mesma área desde queem momentos diferentes, sendo necessária uma higienização entre asduas operações.

Art. 138. A seção de preparação de condimentos localizar-se-á contígua à sala de processamento comunicando-se diretamente comesta através de porta ou poderá ser substituída por espaço específicodentro da sala de processamento e manipulação de produtos.

Art. 139. A seção de cozimento e banha deverá ser indepen-dente da seção de processamento e das demais seções, tendo portascom fechamento automático.

Parágrafo único. Para a fabricação de banha o estabelecimentodeve possuir tanque para fusão e tratamento dos tecidos adiposos,localizada de forma a racionalizar o fluxo de matéria-prima provenientedas salas de matança e desossa.

Art. 140. Para o cozimento de produtos cárneos esse procedi-mento poderá ser feito em estufas e/ou em tanques de cozimento.

Art. 141. A cristalização e embalagem da banha poderão serrealizadas no mesmo local da fabricação.

Art. 142. Os fumeiros serão construídos inteiramente dealvenaria, não permitindo pisos e portas de madeira, sendo que as aber-turas para acesso da lenha e para a limpeza deverão estar localizadasna parte inferior e externa.

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO14§ 1º A seção de resfriamento dos produtos prontos será, de

preferência, contígua à expedição e à seção de processamento.

Art. 143. Os produtos prontos que não necessitam de refrigeraçãoserão encaminhados para o local de rotulagem e expedição.

Art. 144. O estabelecimento que desejar fabricar produtoscurados como salames, copas, presunto cru defumado etc., necessi-tará de espaço de cura, onde os mesmos permanecerão dependura-dos em estaleiros a uma temperatura e umidade relativa do ar ade-quada, pelo tempo necessário para sua completa cura, conforme asua tecnologia de fabricação descrita no registro dos produtos aprovadono serviço de inspeção.

Art. 145. O resfriamento das massas deverá ser realizado em siste-mas de resfriamento com temperatura no seu interior em torno de 4°C.

Parágrafo único. Os estabelecimentos que produzirem pre-suntos, apresentados ou outros produtos curados que necessitam defrio no seu processo de cura deverão possuir sistema de resfriamentoespecífico ou utilizar a câmara de resfriamento de massas, quando estadispor de espaço suficiente, desde que separada dos recipientes commassas, desde que evite a contaminação cruzada.

Art. 146. O estabelecimento que executar fatiamento de pro-dutos possuirá espaço para esta finalidade onde os produtos receberãoa sua embalagem primária.

Parágrafo único. O fatiamento poderá se feito na seção deprocessamento e manipulação quando apresentar condições de higienee área suficiente para os equipamentos e, neste caso, será imprescindí-vel que não ocorra mais nenhuma operação neste momento e nestaseção além do fatiamento.

Art. 147. A seção de embalagem secundária será anexa à seçãode processamento, separada desta através de parede e servirá para oacondicionamento secundário dos produtos que já receberam a suaembalagem primária na seção de processamento, fatiamento etc.

Parágrafo único. A operação de rotulagem e embalagem secun-dária poderá também ser realizada na seção de expedição quando estapossuir espaços que permita tal operação sem prejuízo das demais.

Art. 148. A lavagem dos equipamentos e outros poderão serfeita na sala de processamento desde que os produtos utilizadospara tal não fiquem ali depositados e esta operação não interfira nostrabalhos de processamento.

CAPÍTULO XESTABELECIMENTOS DE PESCADOS E DERIVADOS

Seção IDA CLASSIFICAÇÃO

Art. 149. Os estabelecimentos de pescado e derivados sãoclassificados em:

I - entreposto de pescado;

II - fábrica de conservas de pescado.

§ 1º Entende-se por Entreposto de pescado o estabelecimentodotado de dependências e instalações adequadas para o recebimento,manipulação, frigorificação e distribuição do pescado, dispondo ou nãode instalações para o aproveitamento de produtos não comestíveis.

§ 2º Entende-se Fábrica de conservas de pescado o estabeleci-mento que possui dependências próprias para recepção, e industriali-zação do pescado por qualquer forma, com aproveitamento ou nãodos subprodutos não comestíveis.

Seção IIDO FUNCIONAMENTO DO ESTABELECIMENTO DE

PESCADO E DERIVADOS

Art. 150. Os estabelecimentos de pescados e derivados deverãoobservar as seguintes condições que lhes são próprias:

I - dispor de dependências, instalações, equipamentos para arecepção, lavagem, seleção, inspeção, processamento e expedição doproduto, compatíveis com suas finalidades;

II - dispor de separação física adequada entre as áreas de rece-bimento, de matéria prima e aquelas destinadas à manipulação eacondicionamento dos produtos finais;

III - dispor de instalações e equipamentos adequados à coleta eao transporte de resíduos de pescado, resultantes de processamento,para o exterior das áreas de manipulação de comestíveis devendo serdepositados em locais protegidos contra roedores, insetos e contra aexposição em temperatura elevada;

IV - dispor de equipamento adequado à lavagem e higienizaçãode caixas recipientes, grelhas, bandejas e outros utensílios usados paraacondicionamento e transporte de seus produtos;

V - dispor, nos estabelecimentos que elaboram produtos con-gelados, de instalações frigoríficas, independentes para congelamentorápido e estocagem do produto final;

VI - dispor, nos estabelecimentos que elaboram produtos em con-serva, curados e defumados, de equipamentos adequados e de eficiênciaaprovada para sua produção e estocagem.

Art. 151. A fabricação do produto deverá obedecer aos RTIQ'svigentes.

Parágrafo único. Novos produtos poderão ter sua fabricaçãoautorizada, desde que aprovados pelo Serviço de Inspeção Oficial.

CAPÍTULO XIESTABELECIMENTOS DE MEL E CERA DE ABELHAS E

DERIVADOS

Seção IDA CLASSIFICAÇÃO

Art. 152. Os estabelecimentos destinados ao mel e a cera deabelha são classificados em:

I - apiário;

II - entreposto de mel e cera de abelhas.

§ 1º Entende-se por Apiário o estabelecimento destinado àextração, podendo dispor de instalações e equipamentos destinadosao processamento e classificação do mel e seus derivados, limitado àprodução própria.

§ 2º Entende-se por Entreposto de mel e cera de abelhas o estabe-lecimento destinado ao recebimento, classificação e industrializaçãodo mel e da cera de abelha;

Seção IIDO FUNCIONAMENTO DO ESTABELECIMENTO DE MEL

E CERA DE ABELHAS E DERIVADOS

Art. 153. Os estabelecimentos de mel, cera de abelha e derivados,deverão satisfazer às seguintes exigências:

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 15I - dispor de plataforma de recebimento devidamente coberta;

II - dispor de dependências de manipulação, preparo, classi-ficação e embalagem do produto;

III - dispor de plataforma de expedição devidamente coberta.

Art. 154. Para efeito desse regulamento as exigências quantoaos produtos das abelhas deverão seguir os RTIQ's vigentes.

CAPÍTULO XIIESTABELECIMENTOS DE OVOS E DERIVADOS

Seção IDA CLASSIFICAÇÃO

Art. 155. Os estabelecimentos de ovos e derivados classifi-cam-se em:

I - estabelecimento para ovos;

II - fábrica de conserva de ovos.

Art. 156. Estabelecimento para ovos é aquele destinado aorecebimento, lavagem, ovoscopia, classificação, acondicionamento, iden-tificação, armazenagem e expedição de ovos em natureza, oriundos devários fornecedores, facultando-se a operação de classificação para osovos que chegam ao Entreposto já classificados, acondicionados e iden-tificados, podendo ou não fazer a industrialização, desde que disponhade equipamentos adequados para essa operação.

Art. 157. Fábrica de conserva de ovos é o estabelecimentodestinado ao recebimento e ao processamento de ovos, devendo terdependências apropriadas para o recebimento e manipulação, preparoe embalagem dos produtos;

Parágrafo único. Entende-se como conserva de ovos o produtoresultante do tratamento de ovos sem casca ou de partes de ovos, quetenham sido congelados, salgados, desidratados ou pasteurizados.

Seção IIDO FUNCIONAMENTO DO ESTABELECIMENTO DE

OVOS E DERIVADOS

Art. 158. Os estabelecimentos de ovos e derivados deverãoobservar as seguintes condições que lhes são próprias:

I - dispor de dependências, instalações, equipamentos para arecepção e seleção de ovos, que deverá ser coberta, limpeza e classifica-ção, envase, rotulagem, embalagem, estocagem e expedição do produto,compatíveis com suas finalidades;

II - dispor de dependência para a lavagem de recipientes, ban-deja ou similares. Esta poderá ser feita no mesmo local de recepçãodesde que não esteja recebendo matéria-prima no mesmo momento;

III - dispor de sala para guarda de equipamentos e utensílioshigienizados;

IV - dispor, quando for o caso de dependências para industri-alização. Quando existir, estas devem ter dependências apropriadaspara recebimento, manipulação elaboração, preparo, embalagem edepósito do produto;

V - dispor, quando necessário de câmaras frigoríficas;

Art. 159. Para efeito desse regulamento as exigências quantoaos ovos e derivados deverão seguir os RTIQ's vigentes.

CAPÍTULO XIIIDAS OBRIGAÇÕES DOS ESTABELECIMENTOS

Art. 160. Ficam os proprietários dos estabelecimentosdispostos neste regulamento, obrigados a:

I - cumprir todas as exigências contidas no presente Regulamento;

II - fornecer os dados estatísticos de interesse do Serviço de Inspe-ção, na forma por ela requerida, no máximo até o ultimo dia útil de cada mêsou sempre que for solicitado pelo respectivo serviço de inspeção;

III - dar aviso antecipado de 48 (quarenta e oito) horas, no mínimo,sobre a realização de quaisquer trabalhos sob inspeção permanente,mencionando sua natureza, hora de início e de provável conclusão;

IV - dar aviso antecipado de 48 (quarenta e oito) horas nomínimo, nos estabelecimentos sob inspeção periódica, sobre a pa-ralisação ou reinício parcial ou total das atividades industriais,troca ou instalação de equipamentos e expedição de produtos querequeiram certificação sanitária;

V - manter locais apropriados para recebimento e guarda dematérias-primas e produtos que necessitem de reinspeção, bem comopara sequestro de carcaças ou partes de carcaça, matérias-primas eprodutos suspeitos;

VI - fornecer substâncias apropriadas para desnaturaçãode produtos condenados, quando não haja instalações para suatransformação imediata;

VII - manter em dia o registro do recebimento de animais,matérias-primas e insumos, especificando procedência e quantidade,produtos fabricados, controle de processos, saída e destino dos mes-mos, e outras informações solicitadas, que deverão estar disponívelpara consulta do Serviço de Inspeção, a qualquer momento;

VIII - manter atualizado o cadastro de fornecedores, transpor-tadores de matéria prima, com os respectivos endereços e rotas detransporte e outras informações solicitadas pelo Serviço de Inspeção;

IX - manter equipe regularmente treinada e habilitada paraexecução das atividades do estabelecimento, especialmente cursos deautocontrole da produção;

X - garantir o livre acesso do Serviço de Inspeção Oficial àtodas as instalações do estabelecimento para a realização dos trabalhosde inspeção, fiscalização, supervisão, auditoria, colheita de amostras,verificação de documentos ou outros procedimentos de inspeçãoprevistos no presente Regulamento legislação pertinente;

XI - realizar imediatamente o recolhimento dos produtos ela-borados e eventualmente expostos à venda quando for constatado des-vio no controle do processo, que possa incorrer em risco á saúde ouaos interesses do consumidor;

XII - garantir energia elétrica e água em quantidade e qualidadeque atenda as exigências do funcionamento do estabelecimento.

XIII - disponibilizar ao Serviço de Inspeção Oficial, quando ne-cessário ou solicitado, técnicos e profissionais para auxiliar nas atividadesde inspeção sanitária do estabelecimento de sua propriedade.

Art. 161. Cancelado o registro ou o relacionamento, os mate-riais pertencentes ao Serviço de Inspeção Oficial, inclusive de naturezacientífica, os documentos, certificados, lacres e carimbos oficiais serãorecolhidos pelo Serviço de Inspeção.

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO16Art. 162. No caso de cancelamento de registro ou relaciona-

mento de estabelecimento, fica o mesmo obrigado a inutilizar a rotulagemexistente em estoque, sob supervisão do Serviço de Inspeção Oficial.

Art. 163. Os estabelecimentos devem apresentar toda docu-mentação solicitada pelo Serviço de Inspeção Oficial, seja ela de natu-reza contábil, analítica ou registros de controle de recebimento, es-toque, produção, qualidade, comercialização ou quaisquer outrosnecessários às atividades de fiscalização.

Art. 164. O Serviço de Inspeção Oficial junto aos estabeleci-mentos de abate deve, ao final de cada dia de atividade, fornecer aosproprietários dos animais que tenham sido abatidos, laudo onde cons-tem as eventuais enfermidades ou patologias diagnosticadas durante arealização da inspeção sanitária.

§ 1º Os estabelecimentos onde os abates tenham sidoefetuados ficam responsáveis pela entrega, mediante recibo, dosmencionados laudos aos proprietários dos animais, retornandocópias com o recebido para arquivo no Serviço de Inspeção.

§ 2º A notificação mencionada aos proprietários dos animaisabatidos não dispensa o Serviço de Inspeção, de encaminhar mapasmensais com os resultados das inspeções sanitárias aos órgãos oficiaisresponsáveis pela sanidade animal.

Art. 165. Dar ciência ao Serviço de Inspeção e aguardar autoriza-ção, toda vez que houver alteração na estrutura física e nos equipamentosdo estabelecimento, bem como na forma de processamento.

Art. 166. Adquirir matéria prima de rebanho em que se promo-va o controle sanitário, observando a orientação dos órgãos de defesasanitária animal.

CAPÍTULO XIVDAS DISPOSIÇOES FINAIS

Art. 167. Aos que desobedecerem ao disposto neste regula-mento serão aplicadas as sanções previstas na Lei Estadual nº 10.086,de 20 de maio de 2014.

Art. 168. Cabe a AGED/MA, através de atos administrativoslegais, a edição de normas técnicas para dirimir não somente os casosomissos como também de novos procedimentos técnico-administrativos.

Art. 169. Este Regulamento entra em vigor na data de suapublicação.

CASA CIVIL

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Tornar sem efeito o ato de exoneração de ANTONIO RIBEI-RO NETTO do cargo em comissão de Auxiliar Técnico II, SímboloDAI-5, da Casa Civil, publicado na Edição nº 196 do Diário Oficial doEstado, de 9 de outubro de 2014.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar FABIANO ALMEIDA VIEIRA DA SILVA do cargoem comissão de Assessor Especial de Apoio Institucional, SímboloIsolado, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar ADRIANA TEIXEIRA BALLUZ AROSO do cargoem comissão de Assessor Especial de Apoio Institucional, SímboloIsolado, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar DALVADISIO MOREIRA SANTOS FILHO do car-go em comissão de Assessor Especial de Apoio Institucional, SímboloIsolado, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar MIGUEL DE ALENCAR FECURY do cargo em co-missão de Assessor Especial de Apoio Institucional, Símbolo Isolado,da Casa Civil.

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 17PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,

EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar LIVIA KAREN RIBEIRO PAULA SOUZA do cargoem comissão de Assessor Especial, Símbolo DGA, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar JOSÉ RIBAMAR DO NASCIMENTO do cargo emcomissão de Assessor Especial, Símbolo DGA, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar GABRIEL SOARES AMORIM DE SOUSA do cargoem comissão de Assessor Especial, Símbolo DGA, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar NIVALDO COSTA GUIMARÃES do cargo emcomissão de Assessor Especial, Símbolo DGA, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar JESSE CHAGAS TORRES do cargo em comissão deAssessor Especial, Símbolo DGA, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar FABIO SERRA PINTO do cargo em comissão deAssessor Especial, Símbolo DGA, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar IAGO ESTRELA DE ABREU do cargo em comissãode Assessor Especial, Símbolo DGA, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO18A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, no

uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar MARIA BERNADETH NOGUEIRA DOS SAN-TOS CERQUEIRA do cargo em comissão de Assessor Especial,Símbolo DGA, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar VALMIRA MIRANDA DA SILVA BARROSO docargo em comissão de Assessor Especial, Símbolo DGA, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar MARIA DAS GRAÇAS ALVES TELES do cargoem comissão de Assessor Especial, Símbolo DGA, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar GEZIEL SILVA COSTA do cargo em comissão deAssessor Especial II, Símbolo DANS-2, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar VINICIUS MEIRELES DO NASCIMENTO GO-MES do cargo em comissão de Assessor Especial II, Símbolo DANS-2,da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar SILVANA MARIA COSTA RABELO do cargo emcomissão de Assessor Especial II, Símbolo DANS-2, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar RITA DE CASSIA LINDOSO RODRIGUES do cargoem comissão de Assessor Especial III, Símbolo DANS-3, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar ELVIA TACIANA PORTO COSTA do cargo emcomissão de Assessor Especial III, Símbolo DANS-3, da Casa Civil.

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 19PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,

EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar AYALA OLIVEIRA DA MOTA do cargo em comissãode Assessor Especial III, Símbolo DANS-3, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar RUBEM EDUARDO SANTOS AMORIM do cargoem comissão de Assessor Especial III, Símbolo DANS-3, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar DELMISSON DE JESUS COSTA FERREIRA FI-LHO do cargo em comissão de Assessor Especial III, Símbolo DANS-3,da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar LEONARDO AIRES MONTEIRO do cargo emcomissão de Assessor Especial III, Símbolo DANS-3, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar RENILSON ALVES MACHADO do cargo emcomissão de Assessor Sênior, Símbolo DAS-1, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar FLAVIO PINHEIRO NOGUEIRA do cargo emcomissão de Assessor Sênior, Símbolo DAS-1, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar VIRGINIA LIMA ROSSATI do cargo em comissãode Assessor Sênior, Símbolo DAS-1, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO20A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, no

uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar EDESIO MENEZES BARROS do cargo em comissãode Assessor Sênior, Símbolo DAS-1, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar JANIA MARIA GONÇALVES VIEGAS do cargoem comissão de Assessor Sênior, Símbolo DAS-1, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar PATRICIA DE SOUSA ARAUJO do cargo emcomissão de Assessor Sênior, Símbolo DAS-1, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar MARCIA AYOUB DE MEDEIROS do cargo emcomissão de Assessor Sênior, Símbolo DAS-1, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar IDONEA DOS SANTOS FURTADO do cargo emcomissão de Assessor Sênior, Símbolo DAS-1, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar EQUILMA PEREIRA GONÇALVES do cargo emcomissão de Assessor Sênior, Símbolo DAS-1, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar MARCELLA ITAPARY RIBEIRO MOREIRA docargo em comissão de Assessor Sênior, Símbolo DAS-1, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar MANOEL DINIZ do cargo em comissão de AssessorSênior, Símbolo DAS-1, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 21A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, no

uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar PACITA REZENDE AMORA DE SENA do cargoem comissão de Assessor Sênior, Símbolo DAS-1, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar MARIA MADALENA CUTRIM DE SOUSA docargo em comissão de Assessor Júnior, Símbolo DAS-2, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar CASSIO JOAQUIM FRANCO DE ALMEIDA docargo em comissão de Assessor Júnior, Símbolo DAS-2, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar JOSÉ FLAVIO COSTA MENDES do cargo emcomissão de Assessor Júnior, Símbolo DAS-2, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar JOSÉ MARIA PEREIRA DE SOUSA do cargo emcomissão de Assessor Júnior, Símbolo DAS-2, da Casa Civil.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar, a pedido, ADNILSON DE JESUS PINHEIRO do car-go em comissão de Secretário-Adjunto Extraordinário de Igualdade Racial,Símbolo Isolado, da Secretaria de Estado Extraordinária da Igualdade Racial,devendo ser assim considerado a partir de 8 de outubro de 2014.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DE OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Exonerar os integrantes do quadro abaixo dos cargos em comissãoda Secretaria de Estado da Justiça e da Administração Penitenciária:

NOME CARGO SÍMBOLO VIGÊNCIA MÁRIO LEONARDO PEREIRA JUNIOR

Subsecretário ISOLADO

07/10/2014 ELITÂNIA MENDES PEREIRA

Gestor de Atividades Meio DGA

TÂNIA MARIA RODRIGUES VIEGAS

Chefe da Assessoria de Planejamento e Ações Estratégicas

DANS-2

MARCOS ROBSON TRAVASSOS DO NASCIMENTO

Assessor Especial III DANS-3

16/09/2014 MICHAEL DAYLON BARROS PINTO SANTOS TROMBIM

Chefe do Centro de Observações Criminológicas

DAS-4

FERNANDA SILVA DINIZ

Supervisor Administrativo DANS-3 07/10/2014

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DO OUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

PAULO RODRIGUES DA COSTASecretário de Estado da Justiça e da Administração Penitenciária

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO22

NOME CARGO SÍMBOLO VIGÊNCIA MARIA MARPHISA BARBOSA MONT’ALVERNE FROTA

Subsecretário ISOLADO 07/10/2014

TÂNIA MARIA RODRIGUES VIEGAS

Gestor de Atividades Meio

DGA

JEAN GUSTAVO MOREIRA COSTA

Assessor Especial III DANS-3

16/09/2014 MARCELO COSTA SERRA

Chefe do Centro de Observações Criminológicas

DAS-4

CARMEM LÚCIA SILVA BELFORT

Chefe da Assessoria de Planejamento e Ações Estratégicas

DANS-2 08/10/2014

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 15 DEOUTUBRO DE 2014, 193º DA INDEPEN-DÊNCIA E 126º DA REPÚBLICA.

ROSEANA SARNEYGovernadora do Estado do Maranhão

ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTASecretária-Chefe da Casa Civil

PAULO RODRIGUES DA COSTASecretário de Estado da Justiça e da Administração Penitenciária

SECRETARIA DE ESTADO DAS CIDADES EDESENVOLVIMENTO URBANO

PORTARIA N° 255, DE 15 DE SETEMBRO DE 2014

O SECRETÁRIO DE ESTADO DAS CIDADES E DESEN-VOLVIMENTO URBANO, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1º. Prorrogar "de ofício", em razão de interesse público, avigência dos Convênios celebrados entre o Estado do Maranhão,através da Secretaria de Estado das Cidades e Desenvolvimento Ur-bano - SECID e as Prefeituras Municipais abaixo relacionadas, paratodos os fins de direito, conforme discriminados a seguir, devendo serconsiderado assim a data de assinatura.

ORDEM CONVÊNIO CONVENENTE INÍCIO DIAS FIM

01 003/2013 Prefeitura Municipal de Magalhães de Almeida

06/10/2014 90 03/01/2015

02 004/2013 Prefeitura Municipal de Capinzal do Norte

01/10/2014 90 29/12/2014

03 006/2013 Prefeitura Municipal de Raposa

01/10/2014 90 29/12/2014

04 008/2013 Prefeitura Municipal de Lima Campos

04/10/2014 90 01/01/2015

05 009/2013 Prefeitura Municipal de Brejo

01/10/2014 90 29/12/2014

06 010/2013 Prefeitura Municipal de Itapecuru

23/10/2014 90 20/01/2015

07 011/2013 Prefeitura Municipal de Presidente Medice

01/10/2014 90

29/12/2014

08 012/2013 Prefeitura Municipal de Tufilândia

01/10/2014 90 29/12/2014

09 013/2013 Prefeitura Municipal de Humberto de Campos

01/10/2014 90 29/12/2014

10 014/2013 Prefeitura Municipal de Humberto de Campos

01/10/2014 90 29/12/2014

11 015/2013 Prefeitura Municipal de Urbano Santos

01/10/2014 90 29/12/2014

12 016/2013 Prefeitura Municipal de Urbano Santos

01/10/2014 90 29/12/2014

13 017/2013 Prefeitura Municipal de Axixá

01/10/2014 90 29/12/2014

14 018/2013 Prefeitura Municipal de Anajatuba

01/10/2014 90

29/12/2014

15 019/2013 Prefeitura Municipal de Bom Jardim

02/10/2014 90 30/12/2014

16 020/2013 Prefeitura Municipal de Buritirana

02/10/2014 90 30/12/2014

17 021/2013 Prefeitura Municipal de Santa Quitéria do Maranhão

10/10/2014 90 07/01/2015

18 024/2013 Prefeitura Municipal de Cedral

01/11/2014 90 29/01/2015

19 025/2013 Prefeitura Municipal de João Lisboa

09/10/2013 90 06/01/2015

20 026/2013 Prefeitura Municipal de Paraibano

12/10/2014 90

09/01/2015

21 027/2013 Prefeitura Municipal de Anapurus

30/09/2014 90 28/12/2014

22 028/2013 Prefeitura Municipal de Arari

04/10/2014 90 01/01/2015

23 029/2013 Prefeitura Municipal de Buriti Bravo

08/10/2014 90

05/01/2015

24 031/2013 Prefeitura Municipal de Cidelândia

04/10/2014 90 01/01/2015

25 032/2013 Prefeitura Municipal de Imperatriz

08/10/2014 90 05/01/2015

26 033/2013 Prefeitura Municipal de Grajaú

04/10/2014 90 01/01/2015

27 036/2013 Prefeitura Municipal de Parimirim

17/10/2014 90

14/01/2015

28 037/2013 Prefeitura Municipal de Cidelândia

14/10/2014 90 11/01/2015

29 038/2013 Prefeitura Municipal de Pinheiro

14/10/2014 90 11/01/2015

30 040/2013 Prefeitura Municipal de São Raimundo das Mangabeiras

04/10/2014 90 01/01/2015

31 041/2013 Prefeitura Municipal de Governador Nunes Freire

25/10/2013 90 22/01/2015

32 042/2013 Prefeitura Municipal de Morros

07/10/2014 90 04/01/2015

33 043/2013 Prefeitura Municipal de Primeira Cruz

04/10/2013 90 01/01/2015

34 044/2013 Prefeitura Municipal de Matinha

04/10/2014 90 01/01/2015

A GOVERNADORA DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Nomear os integrantes do quadro abaixo para os cargosem comissão da Secretaria de Estado da Justiça e da AdministraçãoPenitenciária:

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 23

35 045/2013 Prefeitura Municipal de Presidente Dutra

04/10/2014 90 01/01/2015

36 046/2013 Prefeitura Municipal de Barra do Corda

01/10/2014 90 29/12/2014

37 047/2013 Prefeitura Municipal de Lago dos Rodrigues

09/10/2014 90

06/01/2015

38 048/2013 Prefeitura Municipal de Carutapera

09/10/2014 90

06/01/2015

39 051/2013 Prefeitura Municipal de Colinas

05/10/2014 90

02/01/2015

40 052/2013 Prefeitura Municipal de Governador Edson Lobão

29/09/2014 90 24/01/2015

41 053/2013 Prefeitura Municipal de Buriti Bravo

27/10/2014 90

24/01/2015

42 057/2013 Prefeitura Municipal de João Lisboa

13/10/2014 90

10/01/2015

43 059/2013 Prefeitura Municipal de Paulo Ramos

17/10/2014 90 14/01/2015

44 060/2013 Prefeitura Municipal de Paulo Ramos

17/10/2014 90 14/01/2015

45 061/2013 Prefeitura Municipal de Davinópolis

06/10/2014 90 03/01/2015

46 062/2013 Prefeitura Municipal de Estreito

16/10/2014 90

13/01/2015

47 63/2013 Prefeitura Municipal de Rosário

02/10/2014 90

30/12/2014

48 065/2013 Prefeitura Municipal de São José dos Basílios

29/10/2014 90

26/01/2015

49 066/2013 Prefeitura Municipal de São José dos Basílios

29/10/2014 90

26/01/2015

50 069/2013 Prefeitura Municipal de São José de Ribamar

25/10/2014 90

22/01/2015

51 073/2013 Prefeitura Municipal de Pio XII

29/10/2014 90 26/01/2015

52 074/2013 Prefeitura Municipal de Magalhães de Almeida

30/10/2014 90 27/01/2015

53 075/2013 Prefeitura Municipal de Santa Quitéria do Maranhão

30/10/2014 90

27/01/2015

54 076/2013 Prefeitura Municipal de Magalhães de Almeida

30/10/2014 90

27/01/2015

55 078/2013 Prefeitura Municipal de Jatobá

29/09/2014 90

27/12/2014

56 079/2013 Prefeitura Municipal de Mirinzal

29/09/2014 90

27/12/2014

57 080/2013 Prefeitura Municipal de Jatobá

29/09/2014 90

27/12/2014

58 081/2013 Prefeitura Municipal de Presidente Juscelino

29/09/2014 90

27/12/2014

59 083/2013 Prefeitura Municipal de Governador Edson Lobão

29/09/2014 90

27/12/2014

60 086/2013 Prefeitura Municipal de Presidente Dutra

14/10/2014 90 11/01/2015

61 087/2013 Prefeitura Municipal de Governador Edson Lobão

14/10/2014 90 11/01/2015

62 092/2013 Prefeitura Municipal de Araguanã

06/10/2014 90 03/01/2015

63 093/2013 Prefeitura Municipal de Santa Luzia do Paruá

29/09/2014 90 27/12/2014

64 094/2013 Prefeitura Municipal de Bequimão

08/10/2014 90

05/01/2015

65 095/2013 Prefeitura Municipal de Alto Alegre do Pindaré

15/10/2014 90

12/01/2015

66 096/2013 Prefeitura Municipal de Paulo Ramos

06/10/2014 90

03/01/2015

67 098/2013 Prefeitura Municipal de Paulo Ramos

06/10/2014 90

03/01/2015

68 099/2013 Prefeitura Municipal de Senador La Roque

06/10/2014 90

03/01/2015

69 100/2013 Prefeitura Municipal de Central do Maranhão

07/10/2014 90

04/01/2015

70 101/2013 Prefeitura Municipal de São Francisco do Maranhão

07/10/2014 90

04/01/2015

71 102/2013 Prefeitura Municipal de São Bento

15/10/2014 90 12/01/2015

72 103/2013 Prefeitura Municipal de Turilândia

08/10/2014 90 05/01/2015

73 104/2013 Prefeitura Municipal de Lago Verde

11/10/2014 90 08/01/2015

74 106/2013 Prefeitura Municipal de Turilândia

14/10/2014 90

11/01/2015

75 109/2013 Prefeitura Municipal de Bacabeira

15/10/2014 90

12/01/2015

76 111/2013 Prefeitura Municipal de Barão de Grajaú

18/10/2014 90 15/01/2015

77 112/2013 Prefeitura Municipal de Pedreiras

04/10/2014 90 01/01/2015

78 116/2013 Prefeitura Municipal de São João do Sóter

01/11/2014 90

29/01/2015

79 118/2013 Prefeitura Municipal de Nova Iorque

27/10/2014 90 24/01/2015

80 120/2013 Prefeitura Municipal de Jenipapo dos Vieiras

02/11/2014 90 30/01/2015

81 122/2013 Prefeitura Municipal de Primeira Cruz

01/11/2014 90

29/01/2015

82 128/2013 Prefeitura Municipal de Pinheiro

17/10/2014 90

14/01/2015

DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

SECRETARIA DE ESTADO DAS CIDADES E DESENVOL-VIMENTO URBANO, EM SÃO LUÍS, 15 SETEMBRO DE 2014.

FREDSON CUTRIM FROZSecretário de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE ERECURSOS NATURAIS

Conselho Estadual de Recursos Hídricos - CONERH

RESOLUÇÃO CONERH Nº 012/2014.

O CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS -CONERH, no uso de suas atribuições e competências que lhe sãoconferidas pela lei 8.149 de 15 de junho de 2004 e o Decreto 27.319de 14 de Abril de 2011,

R E S O L V E :

Art. 1º. Instituir, a Câmara Técnica de Assuntos Legais eInstitucionais, como Câmara Permanente, de acordo com os critériosestabelecidos no Regimento Interno do Conselho

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO24Art. 2° - À Câmara Técnica de Assuntos Legais e Institucionais -

CTIL compete:

I - examinar e manifestar-se sobre a constitucionalidade, a lega-lidade, os aspectos institucionais e a técnica legislativa de propostaspara deliberação da Plenária e, conforme o caso:

a. adequar o texto proposto à melhor técnica legislativa;

b. articular-se com a Câmara Técnica de origem para adequaçãoem casos de necessidade de modificações de relevo no aspecto formal;

c. encaminhar a matéria às Câmaras Técnicas de mérito, comrecomendações de modificação e direcionamento, acompanhadas dasrespectivas justificativas;

II - acompanhar, analisar e emitir Parecer sobre a legislação deRecursos Hídricos;

III - analisar proposta de criação, modificação e extinção deCâmara Técnica, inclusive de suas atribuições e composição;

IV - outras competências constantes do Regimento Interno eas que lhe forem delegadas pela Plenária do Conselho Estadual deRecursos Hídricos - CONERH.

VI - analisar e encaminhar a Plenária proposta de alteração doRegimento interno e outras providências pertinentes.

VII - propor a Plenária do Conselho Estadual de RecursosHídricos - CONERH, Resolução que regulamenta o Fundo Estadualde Recursos Hídricos.

Art.3º -. A Câmara Técnica de que trata esta Resolução seráintegrada pelos membros abaixo relacionados, devidamente indi-cados por seus respectivos segmentos integrantes do Plenário doConselho Estadual de Recursos Hídricos-CONERH em reuniãono dia 12 de Setembro de 2014:

PODER PÚBLICO INSTITUIÇÃO REPRESENTANTE

Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento- SAGRIMA

Laniel Barros Amorim de Sousa

Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis - IBAMA

Maria Amélia Melo Sousa Melo

USUÁRIOS Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Codó - SAAE

Sara de Carvalho Ribeiro

Associação de Proteção ao Meio Ambiente e Ecoturismo de Codó – APMEC

Conceição de Maria Coqueiro Muniz

SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA

Centro de Consciência Negra de Pedreiras e Região do Médio Mearim

Ronald de Almeida Silva

Instituto Educacional e Social Shalon Gleyce Oyama Gomes Lima

Art.4º - Os casos omissos serão dirimidos pela Plenária doConselho Estadual de Recursos Hídricos - CONERH.

Art.5° - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,revogando-se as disposições em contrário.

SÃO LUÍS, 07 DE OUTUBRO DE 2014.

GENILDE CAMPAGNAROSecretária de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais

Presidente do CONERH

RESOLUÇÃO CONERH Nº 013/2014.

O CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS -CONERH, no uso no uso de suas atribuições legais e tendo em vista odisposto na Lei Estadual nº 8.149, de 15 de junho de 2004, bem comoo Decreto Estadual nº 27.845, de 18 de novembro de 2011;

Considerando a necessidade de análise das Propostas de Cria-ção de Comitês de Bacias Hidrográficas do Estado do Maranhão porparte do Conselho Estadual de Recursos Hídricos - CONERH - MA;

Considerando o disposto nos artigos 58 a 65 do Decreto Estadualnº 27.845 de 18 de novembro de 2012

R E S O L V E :

Art. 1º. Instituir a Câmara Técnica de Análise e Parecer das Pro-postas de Instituição de Criação de Comitês de Bacias Hidrográficas doEstado do Maranhão - CTCBH, de acordo com os critérios estabelecidosno Regimento Interno do CONERH.

Art. 2° - A Câmara Técnica de que trata esta Resolução seráintegrada pelos membros abaixo relacionados, devidamente indica-dos por seus respectivos segmentos, integrantes da Plenária doConselho Estadual de Recursos Hídricos-CONERH em reuniãono dia 12 de Setembro de 2014:

POD ER PÚ BLICO

INSTITU IÇ ÃO REPR ESENTAN TE Secretaria de Estado da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento - SA GRIM A

Laniel Barros A morim de Sousa

Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio M earim

W ilton Lopes de Sousa

USUÁ RIOS Serviço Autônomo de Água e Esgoto

de Codó - SA AE Sara de Carvalho Ribeiro

Associação de Proteção ao M eio Ambiente e Ecoturismo de Codó -

APM EC

Conceição de M aria Coqueiro M uniz

SOC IED ADE CIVIL O RGAN IZAD A

C lube de M ães de Santa Luzia M anoel M ello de Araújo

Escola Comunitária Educando Ana Cleide Costa Andrade

Art.3º - São competências da Câmara Técnica de Análise eParecer das Propostas de Criação de Comitês de Bacias Hidrográficasdo Estado do Maranhão:

I. Analisar as Propostas de Criação de Comitês de BaciasHidrográficas do Estado do Maranhão;

II. Emitir parecer técnico após análise das Propostas de Criaçãode Comitês de Bacias Hidrográficas do Estado do Maranhão.

III. Apresentar ao Conselho Estadual de Meio Ambiente -CONERH-MA, Relatório sobre a análise e emissão de Parecer Téc-nico das Propostas de Criação de Comitês de Bacias Hidrográficas doEstado do Maranhão.

Art.4º - A Câmara Técnica mencionada no Artigo 1º destaResolução terá como atribuições realizar reuniões com o objetivode analisar e emitir Parecer Técnico acerca das Propostas de Cria-ção de Comitês de Bacias Hidrográficas do Estado do Maranhão,encaminhadas ao Órgão Gestor.

Art.5º - A referida Câmara Técnica terá reuniões periódicaspara nivelamento de informações e ações, as quais serão públicas eabertas a quem possa interessar.

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 25Art.6º - A Câmara Técnica de Análise e Parecer das Propostas

de Criação dos Comitês de Bacias Hidrográficas do Estado doMaranhão - CTBH poderá sugerir a Plenária do Conselho Estadualde Recursos Hídricos - CONERH a substituição e a inclusão de novosmembros Conselheiros.

Art.7º - A Câmara Técnica poderá convidar oficialmente outrosConselheiros e/ou pessoas de notório conhecimento para subsidiar osseus trabalhos.

Art. 8° - Os casos omissos serão dirimidos pela Plenária doConselho Estadual de Meio Ambiente - CONERH.

Art.9° - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,revogando-se as disposições em contrário.

SÃO LUÍS, 07 DE OUTUBRO DE 2014.

GENILDE CAMPAGNAROSecretária de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais

Presidente do CONERH

RESOLUÇÃO CONERH Nº 014/2014.

O CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS- CONERH, no uso de suas atribuições e competências, conferidaspela Lei 8.149 de 15 de junho de 2004 e pelo Decreto 27.319,de 14 de Abril de 2011 e

Considerando a necessidade de se estabelecer diretrizes paraimplementação da Outorga de Direito de Uso da Água, conformedetermina a Lei 8.149 de 15 de Junho de 2004;

Considerando o disposto nos artigos 11 a 49 do Decreto Estadual n° 27.845,de 18 de novembro de 2011;

Considerando o Regimento Interno do Conselho Estadual deRecursos Hídricos - CONERH;

Considerando que foram eleitos novos membros para compo-rem o Plenário do Conselho Estadual de Recursos Hídricos - CONERHpara o triênio 2014-2017, nomeados através do Decreto n° 30.180de 08 de julho de 2014;

R E S O L V E :

Art. 1º. Instituir a Câmara Técnica de Integração de Procedi-mentos, Ações de Outorga e Ações Reguladoras no Estado doMaranhão - CTPOAR, de acordo com os critérios estabelecidos noRegimento Interno do CONERH - MA.

Art. 2° - A Câmara Técnica de que trata esta Resolução seráintegrada pelos membros abaixo relacionados, devidamente indicadospor seus respectivos segmentos integrantes da Plenária do Conselhoem reunião no dia 12 de Setembro de 2014:

PODER PÚBLICO INSTITUIÇÃO REPRESENTANTE

Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento -

SAGRIMA

Erinaldo Davi Sampaio

Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento -

SAGRIMA

Laniel Barros Amorim de Sousa

Á

USUÁRIOS Agroindustrial Alto Mearim

Milena da Luz Silva Miranda

Consórcio de Alumínio do Maranhão - ALUMAR

Valéria Galdino Silva e Silva

SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA

Sindicato dos Técnicos Agrícolas do Estado do Maranhão - SINTAG

Wennder Robert Rocha Marques de Sousa

Associação dos Geólogos do Maranhão

Agenor Aguiar Teixeira Jaguar

Parágrafo Único - Os membros de que trata este artigo serãosubstituídos a pedido ou por ausência em mais de 03 (três) reuniõesconsecutivas, por deliberação da Plenária do Conselho Estadualde Recursos Hídricos - CONERH.

Art.3º -. São competências da Câmara Técnica de Integração deProcedimentos, Ações de Outorga e Reguladoras no Estado doMaranhão - CTPOAR:

I - propor diretrizes para a integração de procedimentos entreas instituições responsáveis por ações de outorgas e reguladorasligadas a Recursos Hídricos;

II - propor ações conjuntas entre as instituições, visandootimizar os procedimentos relacionados com assuntos afins;

III - propor diretrizes e ações conjuntas para soluções deconflitos nos usos múltiplos dos Recursos Hídricos;

IV - propor ações mitigadoras e compensatórias;

V - dar prosseguimento as ações de regulamentação da Outorgade Direito de Uso da Água;

VI - propor diretrizes para a integração dos instrumentos degestão de Recursos Hídricos e os demais instrumentos de gestãoambiental;

VII - analisar e propor ações conjuntas para as soluções deconflitos nos usos múltiplos dos Recursos Hídricos, no que se refere àaplicação dos instrumentos de gestão de sua competência, previamenteà sua apreciação pela Plenária do CONERH - MA;

VIII - propor normas a serem encaminhadas e aprovadaspelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos -CONERH - MA, demodo a assessorar o Estado na promoção do planejamento de açõesintegradas nas Bacias Hidrográficas;

IX - assessorar, por meio de seus membros, os trabalhos de-senvolvidos pelas demais Câmaras Técnicas do Conselho Estadual deRecursos Hídricos - CONERH - MA;

X - recepcionar, avaliar e encaminhar a Plenária do ConselhoEstadual de Recursos Hídricos - CONERH - MA, as informaçõessobre as ações referentes ao desenvolvimento das atividades da Secre-taria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais-SEMA, quan-to as Outorgas emitidas pela mesma nos últimos 03 anos, bem como,manter o referido quadro atualizado semestralmente.

XI - exercer outras atividades que vierem a ser delegadas pelaPlenária do Conselho Estadual de Recursos Hídricos - CONERH - MA.

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO26Art.4º - A referida Câmara Técnica terá reuniões periódicas

para nivelamento de informações e ações, as quais serão públicas eabertas a quem possa interessar.

Art.5º - A Câmara Técnica poderá sugerir a Plenária do Conse-lho Estadual de Recursos Hídricos - CONERH - MA, a substituição ea inclusão de novos membros Conselheiros.

Art.6º - A Câmara Técnica poderá convidar oficialmente, ou-tros conselheiros e/ou pessoas de notório conhecimento, para subsidiaros seus trabalhos.

Art.7º -Os casos omissos serão dirimidos pela Plenária doConselho Estadual de Recursos Hídricos - CONERH - MA.

Art.8° - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,revogando-se as disposições em contrário.

SÃO LUÍS, 07 DE OUTUBRO DE 2014.

GENILDE CAMPAGNAROSecretária de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais

Presidente do CONERH

SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIAE ENSINO SUPERIOR

Universidade Estadual do Maranhão - UEMA

EDITAL Nº 156/2014 - PROG/UEMA

A UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO, pormeio da PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROG, de acordocom o Art. 10 da Resolução nº 465/2004-CONSUN/UEMA, tornapúblico, para conhecimento dos interessados, o Edital nº156/2014- PROG/UEMA (Procºs nºs 0258449/2014 e 0141260/2014), coma relação nominal dos candidatos inscritos no Concurso Públicopara provimento de Cargo da Carreira do Magistério Superior,objeto do Edital nº 182/2013 - PROG/UEMA, a fim de atenderao Centro de Estudos Superiores de Imperatriz/Departamentode História e Geografia, bem como a constituição das comissõesexaminadoras, datas, horários e local de realização das provas,nas matérias ou disciplinas abaixo especificadas:

1- Centro de Estudos Superiores de Imperatriz - CESI

1.1 - Departamento de História e Geografia

1.1.1 - Matéria ou disciplina: GEOGRAFIA HUMANA (Or-ganização do Espaço Geográfico, Organização do Espaço Brasileiro,Organização do Espaço Nordestino e Organização do EspaçoMaranhense) (Professor assistente) 01 vaga [40 horas].

1.1.1.1 - Candidatos inscritos

FERNANDA CUNHA DE CARVALHO

AILSON BARBOSA DA SILVA

MARIA ALBENIZE FARIAS MALCHER

CELÍCIA DIAS DOS SANTOS BELFORT BRITO

FRANCISCO LIMA MOTA

ALISSON BEZERRA OLIVEIRA

DANIEL CUNHA DE CARVALHO

JOSÉ ARNALDO DOS SANTOS RIBEIRO JÚNIOR

1.1.1.2 - Comissão examinadora

Prof. LUIS CARLOS ARAÚJO DOS SANTOS - Doutor/UEMA

Profª. REGINA CÉLIA DE CASTRO PEREIRA - Doutora/UEMA

Profª. MARIA TEREZA BOM-FIM PEREIRA - Doutora/UFMA

Prof. LUIZ JORGE BEZERRA DA SILVA DIAS - Mestre/UEMA - 1° Suplente

Profª. VANDA MARIA LEITE PANTOJA - Doutora/UFMA- 2° Suplente

1.1.1.3 - Datas, horários e locais de realização das provas Datas Horários Locais Provas

17/11/14 08 horas Centro de Estudos Superiores de

Imperatriz - CESI Escrita

19/11/14 14 horas Centro de Estudos Superiores de

Imperatriz - CESI Didática

1.1.2 - Matéria ou disciplina: HISTÓRIA GERAL (Históriado Oriente Antigo, História do Mediterrâneo Antigo e História Medi-eval). (Professor assistente) 01 vaga [40 horas].

1.1.2.1 - Candidatos inscritos

NEILA MATIAS DE SOUZA

ELOY BARBOSA DE ABREU

GUILHERME QUEIROZ DE SOUZA

PEDRINA NUNES ARAÚJO

MARÇOS MELO DE LIMA

FABRÍCIO NASCIMENTO DE MOURA

MÁRCIO MUNHOZ BLANCO

RAIMUNDO LIMA DOS SANTOS

LUIS PAULO SILVA

1.1.2.2 - Comissão examinadora

Profª. ADRIANA ZIERER - Doutora/UEMA

Prof. MOAB CESAR CARVALHO COSTA - Mestre/UEMA

Prof. FRANCISCO DE ASSIS CARVALHO DE ALMADA -Doutor/UEMA

Prof. JOSENILDO DE JESUS PEREIRA - Doutor/UFMA -1° Suplente

Prof. JOSÉ SINEY FERRAZ RODRIGUES - Mestre/UEMA- 2° Suplente

1.1.2.3 - Datas, horários e locais de realização das provas Datas Horários Locais Provas

17/11/14 08 horas Centro de Estudos Superiores de

Imperatriz - CESI Escrita

19/11/14 14 horas Centro de Estudos Superiores de

Imperatriz - CESI Didática

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 27Cientifica ainda que, de acordo com o Art. 15 da Resolução nº

465/2004 - CONSUN/UEMA, os candidatos inscritos tem o prazo de3 (três) dias úteis a contar da data da publicação da Portaria constitutiva daComissão para, mediante representação fundamentada dirigida ao Reitor,impugnar um ou mais membros da Comissão Examinadora.

Informa, outrossim, que os candidatos inscritos e os membrosda Comissão Examinadora, arrolados no Edital, deverão comparecer aolocal de realização das provas, nos dias determinados, com antecedênciade 01 (uma) hora dos horários fixados para tal.

SÃO LUÍS, 03 DE OUTUBRO DE 2014.

MARIA AUXILIADORA GONÇALVES DE MESQUITAPró- Reitora de Graduação

EDITAL Nº 157/2014 - PROG/UEMA

A UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO, pormeio da PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROG, de acordocom o Art. 40 da Resolução nº 465/2004-CONSUN/UEMA, tor-na público, para conhecimento dos interessados, o Edital n°157/2014 - PROG/UEMA (Procºs nºs 0188539/2013 e 0004709/2014), com o resultado do Concurso Público para provimento deCargos da Carreira do Magistério Superior, realizado pela UEMA,conforme abaixo especificado:

1- Centro de Estudos Superiores de Balsas

1.1 - Editais nºs 148/2013 - PROG/UEMA e 120/2014 - PROG/UEMA

1.1.1 - Departamento de Letras

1.1.1.1 - Matéria ou disciplina: Prática em Língua Portuguesa(Professor assistente) 01 vaga [40 horas].

ANA PATRÍCIA SÁ MARTINS - aprovada e classificada

WALDEMBERG ARAÚJO BESSA - aprovado e não classificado

MARIA DO SOCORRO DE JESUS OLIVEIRA- não compa-receu às provas

SÃO LUÍS, 06 DE OUTUBRO DE 2014.

MARIA AUXILIADORA GONÇALVES DE MESQUITAPró- Reitora de Graduação

EDITAL Nº 158/2014 - PROG/UEMA

A UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO, pormeio da PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROG, de acordo como Art. 10 da Resolução nº 465/2004-CONSUN/UEMA, torna público,para conhecimento dos interessados, o Edital nº158/2014 - PROG/UEMA(Proc. n. 052027/2014), com a relação nominal dos candidatos inscritosno Concurso Público para provimento de Cargo da Carreira do Magisté-rio Superior, objeto do Edital nº 55/2014 - PROG/UEMA, a fim deatender ao Centro de Estudos Superiores de Imperatriz/Departamentode Química e Biologia/Curso de Agronomia, bem como a constituição dacomissão examinadora, datas, horários e local de realização das provas,na matéria ou disciplina abaixo especificada:

1- Centro de Estudos Superiores de Imperatriz - CESI

1.1 - Departamento de Química e Biologia/Curso de Agronomia

1.1.1 - Matéria ou disciplina: Fitopatologia (ProfessorAssistente) 01 vaga [40 horas].

1.1.1.1 - Candidatos inscritos

KÉRCYA MARIA SIMÕES DE SIQUEIRA

EVELYNNE URZÊDO LEÃO

JOÃO VICTOR JANSEN DE QUEIROZ

ERLEN KEILA CANDIDATO E SILVA

LUIZ GUSTAVO DE LIMA MELO

LONJORÉ LEOCÁDIO DE LIMA

PALOMA ALVES DA SILVA SEXTO

KEDMA MARIA SILVA PINTO

ODENILSON DE DEUS RIBEIRO LIMA

TATIANA CRISTINA ALBUQUERQUE ALVES

GREICE DA SILVA RIBEIRO

GLAUBER RONERY DOS SANTOS RIBEIRO

ALEX PASSOS DOS SANTOS

THATYANE PEREIRA DE SOUSA

1.1.1.2 - Comissão examinadora

Prof. CLÁUDIO BELMINO MAIA - Doutor/UEMA

Prof. JOSÉ ROBERTO PEREIRA DE SOUSA - Doutor/UEMA

Prof. ZILMAR TIMÓTEO SOARES - Doutor/UEMA

Prof. PAULO HENRIQUE ARAGÃO CATUNDA - Doutor/UEMA - 1° Suplente

Prof. JOSÉ FABIO FRANÇA ORLANDA - Doutor/UEMA-2° Suplente

1.1.1.3 - Datas, horários e locais de realização das provas

Datas Horários Locais Provas

17/11/14 08 horas Centro de Estudos Superiores

de Imperatriz - CESI Escrita

19/11/14 14 horas Centro de Estudos Superiores

de Imperatriz - CESI Didática

Cientifica ainda que, de acordo com o Art. 15 da Resolução nº465/2004-CONSUN/UEMA, os candidatos inscritos tem o prazo de 3(três) dias úteis a contar da data da publicação da Portaria constitutivada Comissão para, mediante representação fundamentada dirigida aoReitor, impugnar um ou mais membros da Comissão Examinadora.Informa, outrossim, que os candidatos inscritos e os membros da Co-missão Examinadora, arrolados no Edital, deverão comparecer ao localde realização das provas, nos dias determinados, com antecedênciade 01 (uma) hora dos horários fixados para tal.

SÃO LUÍS, 06 DE OUTUBRO DE 2014.

MARIA AUXILIADORA GONÇALVES DE MESQUITAPró- Reitora de Graduação

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO28EDITAL Nº 159/2014 - PROG/UEMA

A UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO, por meioda PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROG, de acordo com o Art.40 da Resolução nº 465/2004 - CONSUN/UEMA, torna público, paraconhecimento dos interessados, o Edital n°159 /2014 - PROG/UEMA(Proc. n. 0237302/2013 e 0065844/2014), com o resultado do ConcursoPúblico para provimento de Cargo da Carreira do Magistério Superior,realizado pela UEMA, conforme abaixo especificado:

1- Centro de Estudos Superiores de Caxias -CESC

1.1 - Editais nºs 04/2014 - PROG/UEMA e 117/2014 - PROG/UEMA

1.1.1 - Departamento de Química e Biologia

1.1.1.1 - Matéria ou disciplina: Zoologia (Professor adjunto)01 vaga [40 horas].

LUIZA CARLA BARBOSA MARTINS - aprovada e classificada

LUIZA DAIANA ARAÚJO DA SILVA FORMIGA - aprovadae não classificada

JULIANA DO NASCIMENTO BENDINI - não aprovada

FELIPE SILVA FERREIRA - não compareceu às provas

JOÃO BRÁULIO DE LUNA SALES - não compareceu às provas

SÃO LUÍS, 07 DE OUTUBRO DE 2014.

MARIA AUXILIADORA GONÇALVES DE MESQUITAPró- Reitora de Graduação

EDITAL Nº 160/2014 - PROG/UEMA

A UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO, pormeio da PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROG, de acordocom o Art. 40 da Resolução nº 465/2004-CONSUN/UEMA, tornapúblico, para conhecimento dos interessados, o Edital n° 160 /2014 - PROG/UEMA (Proc. n. 0036989/2014), com os resultados dos Concursos Públi-cos para provimento de Cargos da Carreira do Magistério Superior,realizados pela UEMA, conforme abaixo especificados:

1- Centro de Educação Ciências Exatas e Naturais - CECEN

1.1 - Editais nºs 62/2014 - PROG/UEMA e 122/2014 - PROG/UEMA

1.1.1 - Curso de Música

1.1.1.1 - Matéria ou disciplina Performance Musica-Canto(Professor assistente) 01 vaga [40 horas].

CIRO DE CASTRO - aprovado e classificado

1.1.1.2 - Matéria ou disciplina História de Música (ProfessorAssistente) 01 vaga [40 horas].

JOÃO COSTA GOUVEIA NETO - aprovado e classificado

SÃO LUÍS, 07 DE OUTUBRO DE 2014.

MARIA AUXILIADORA GONÇALVES DE MESQUITAPró- Reitora de Graduação

EDITAL Nº 161/2014 - PROG/UEMA

A UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO, pormeio da PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROG, de acordocom o Art. 10 da Resolução nº 465/2004 - CONSUN/UEMA, tornapúblico, para conhecimento dos interessados, o Edital nº161/2014 -PROG/UEMA (Proc. n. 70288/2014), com a relação nominal dos can-didatos inscritos nos Concursos Públicos para provimento de Cargosda Carreira do Magistério Superior, objeto do Edital nº 110/2014 - PROG/UEMA, a fim de atender ao Centro de Educação, Ciências Exatas eNaturais - CECEN/Curso de Música, bem como a constituição das co-missões examinadoras, datas, horários e local de realização das provas,nas matérias ou disciplinas abaixo especificadas:

1- Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais - CECEN

1.1 - Curso de Música

1.1.1 - Matéria ou disciplina: Performance Musical - FlautaDoce (Professor assistente) 01 vaga [40 horas].

1.1.1.1 - Candidato inscrito

DANIEL FERREIRA SANTOS

1.1.1.2 - Comissão examinadora

Prof. THOMAS ALFRED KUPSCH - Doutor/UEMA

Prof. CHRISTOPH CLEMENS KÜSTNER - Mestre/UEMA

Profª. MARIA GORETTI CAVALCANTE DE CARVALHO- Mestra/UEMA

Prof. ROGÉRIO LACERDA CARVALHO - Mestre/UEMA -1° Suplente

Prof. JOAIRES SIDNEY DOS SANTOS RIBEIRO - Mestre/UEMA - 2° Suplente

1.1.1.3 - Datas, horários e locais de realização das provas

Datas Horários Locais Provas

17/11/14 08 horas Curso de Música Escrita

19/11/14 14 horas Curso de Música Didática

1.1.2 - Matéria ou disciplina: Performance Musical - Violão(Professor assistente) 01 vaga [40 horas].

1.1.1.1 - Candidato inscrito

JOSÉ ROBERTO FROES DA COSTA

1.1.1.2 - Comissão examinadora

Prof. THOMAS ALFRED KUPSCH - Doutor/UEMA

Prof. CHRISTOPH CLEMENS KÜSTNER - Mestre/UEMA

Profª. MARIA GORETTI CAVALCANTE DE CARVALHO- Mestra/UEMA

Prof. ROGÉRIO LACERDA CARVALHO - Mestre/UEMA -1° Suplente

Prof. JOAIRES SIDNEY DOS SANTOS RIBEIRO - Mestre/UEMA - 2° Suplente

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 291.1.1.3 - Datas, horários e locais de realização das provas

Datas Horários Locais Provas

18/11/14 08 horas Curso de Música Escrita

20/11/14 14 horas Curso de Música Didática

Cientifica ainda que, de acordo com o Art. 15 da Resolução nº465/2004-CONSUN/UEMA, os candidatos inscritos tem o prazo de 3(três) dias úteis a contar da data da publicação da Portaria constitutiva daComissão para, mediante representação fundamentada dirigida ao Reitor,impugnar um ou mais membros das Comissões Examinadoras.

Informa, outrossim, que os candidatos inscritos e os membrosda Comissão Examinadora, arrolados no Edital, deverão comparecer aolocal de realização das provas, nos dias determinados, com antecedênciade 01 (uma) hora dos horários fixados para tal.

SÃO LUÍS, 08 DE OUTUBRO DE 2014.

MARIA AUXILIADORA GONÇALVES DE MESQUITAPró- Reitora de Graduação

PORTARIA Nº 282/2014-GR/UEMA

O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DOMARANHÃO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vis-ta o disposto no Art. 12 da Resolução nº 465/2004- CONSUN/UEMA, de 04 de junho de 2004, e considerando o constante noEdital nº 154/2014 - PROG/UEMA,

R E S O L V E, Ad referendum, do Conselho de Ensino, Pesquisae Extensão:

Art.1º- Designar os professores a seguir relacionados para in-tegrarem as Comissões Examinadoras dos Concursos Públicos paraprovimento de Cargos da Carreira do Magistério Superior, a fim deatender ao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Caxias-CESC, nas seguintes matérias ou disciplinas:

1- Centro de Estudos Superiores de Caxias - CESC

1.1 - Departamento de Química e Biologia

1.1.1 - Matéria ou disciplina: Ecologia (Professor Adjunto) 01vaga [40 horas].

1.1.1.1 - Comissão Examinadora

Prof. CARLOS AUGUSTO SILVA DE AZEVEDO - Doutor/UEMA

Prof. ELMARY DA COSTA FRAGA - Doutor/UEMA

Prof. RAIMUNDO NONATO MOURA OLIVEIRA - Doutor/UEMA

Prof. LUIZ CARLOS FILGUEIRA DE CARVALHO - Doutor/UEMA - 1° Suplente

Profª. MARIA CLEONEIDE DA SILVA - Doutora/UEMA -2° Suplente

1.1.2 - Matéria ou disciplina: Química Inorgânica (ProfessorAdjunto) 01 vaga [40 horas].

1.1.2.1 - Comissão examinadora

Profª. QUÉSIA GUEDES DA SILVA CASTILHO - Doutora/UEMA

Profª. VILMA BRAGA DE OLIVEIRA - Doutora/UEMA

Profª. SALÂNIA MARIA BARBOSA MELO - Doutora/UEMA

Prof. JOÃO PAIXÃO SOARES - Doutor/IFMA - 1° Suplente

Prof. LUIZ CARLOS FILGUEIRA DE CARVALHO - Doutor/UEMA- 2° Suplente

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor nesta data.

DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

REITORIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DOMARANHÃO, EM SÃO LUÍS (MA), 01 DE OUTUBRO DE 2014.

JOSÉ AUGUSTO SILVA OLIVEIRAReitor

PORTARIA Nº 283/2014 - GR/UEMA

O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DOMARANHÃO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vistao disposto no Art. 12 da Resolução nº 465/2004- CONSUN/UEMA, de 04 de junho de 2004, e considerando o constante noEdital nº 156/2014 - PROG/UEMA,

R E S O L V E, Ad referendum, do Conselho de Ensino, Pesquisae Extensão:

Art.1º- Designar os professores a seguir relacionados para in-tegrarem as Comissões Examinadoras dos Concursos Públicos paraprovimento de Cargos da Carreira do Magistério Superior, a fim deatender ao Departamento de História Geografia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz - CESI, nas seguintes matérias ou disciplinas:

1- Centro de Estudos Superiores de Imperatriz-CESI

1.1 - Departamento de História e Geografia

1.1.1 - Matéria ou disciplina: GEOGRAFIA HUMANA (Or-ganização do Espaço Geográfico, Organização do Espaço Brasileiro,Organização do Espaço Nordestino e Organização do EspaçoMaranhense) (Professor Assistente) 01 vaga [40 horas].

1.1.1.1 - Comissão Examinadora

Prof. LUIS CARLOS ARAÚJO DOS SANTOS - Doutor/UEMA

Profª. REGINA CÉLIA DE CASTRO PEREIRA - Doutora/UEMA

Profª. MARIA TEREZA BOM-FIM PEREIRA - Doutora/UFMA

Prof. LUIZ JORGE BEZERRA DA SILVA DIAS - Mestre/UEMA - 1° Suplente

Profª. VANDA MARIA LEITE PANTOJA - Doutora/UFMA -2° Suplente

1.1.2 - Matéria ou disciplina: HISTÓRIA GERAL (História doOriente Antigo, História do Mediterrâneo Antigo e História Medieval).(Professor Assistente) 01 vaga [40 horas].

1.1.2.1 - Comissão examinadora

Profª. ADRIANA ZIERER - Doutora/UEMA

Prof. MOAB CESAR CARVALHO COSTA - Mestre/UEMA

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO30Prof. FRANCISCO DE ASSIS CARVALHO DE ALMADA -

Doutor/UEMA

Prof. JOSENILDO DE JESUS PEREIRA - Doutor/UFMA -1° Suplente

Prof. JOSÉ SINEY FERRAZ RODRIGUES - Mestre/UEMA -2° Suplente

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor nesta data.

DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

REITORIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DOMARANHÃO, EM SÃO LUÍS (MA), 03 DE OUTUBRO DE 2014.

JOSÉ AUGUSTO SILVA OLIVEIRAReitor

PORTARIA Nº 291/2014 - GR/UEMA

O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DOMARANHÃO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista odisposto no Art. 12 da Resolução nº 465/2004- CONSUN/UEMA, de 04 de junho de 2004, e considerando o constante noEdital nº 161/2014 - PROG/UEMA,

R E S O L V E, Ad referendum, do Conselho de Ensino, Pesquisae Extensão:

Art.1º- Designar os professores a seguir relacionados para in-tegrarem as Comissões Examinadoras dos Concursos Públicos paraprovimento de Cargos da Carreira do Magistério Superior, a fim deatender ao Curso de Música do Centro de Educação, Ciências Exatas eNaturais - CECEN, nas seguintes matérias ou disciplinas:

1- Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais-CECEN

1.1 - Curso de Música

1.1.1 - Matéria ou disciplina: Performance Musical - Flauta Doce(Professor Assistente) 01 vaga [40 horas].

1.1.1.1 - Comissão Examinadora

Prof. THOMAS ALFRED KUPSCH - Doutor/UEMA

Prof. CHRISTOPH CLEMENS KÜSTNER - Mestre/UEMA

Profª. MARIA GORETTI CAVALCANTE DE CARVALHO -Mestra/UEMA

Prof. ROGÉRIO LACERDA CARVALHO - Mestre/UEMA -1° Suplente

Prof. JOAIRES SIDNEY DOS SANTOS RIBEIRO - Mestre/UEMA - 2° Suplente

1.1.1.2 - Matéria ou disciplina: Performance Musical - Violão(Professor Assistente) 01 vaga [40 horas].

Prof. THOMAS ALFRED KUPSCH - Doutor/UEMA

Prof. CHRISTOPH CLEMENS KÜSTNER - Mestre/UEMA

Profª. MARIA GORETTI CAVALCANTE DE CARVALHO -Mestra/UEMA

Prof. ROGÉRIO LACERDA CARVALHO - Mestre/UEMA -1° Suplente

Prof. JOAIRES SIDNEY DOS SANTOS RIBEIRO - Mestre/UEMA - 2° Suplente

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor nesta data.

DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

REITORIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DOMARANHÃO, EM SÃO LUÍS (MA), 08 DE OUTUBRO DE 2014.

JOSÉ AUGUSTO SILVA OLIVEIRAReitor

RESENHAS DE CONTRATOS:

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Raquel Pereirados Santos.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 91/2014-PROG-UEMA, junto aoCurso de Letras do Centro de Estudos Superiores de Presidente Dutra.VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Nature-za da Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal -Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Silvia Helena Munizda Cunha.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 91/2014-PROG-UEMA, junto aoCurso de Letras do Centro de Estudos Superiores de Presidente Dutra

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Maria de Fatima deAlmeida Holanda.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 139/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Curso de Ciências Exatas e Naturais do Centro de EstudosSuperiores de Bacabal .

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 31VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Ricardo OliveiraRocha.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 139/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Curso de Ciências Exatas e Naturais do Centro de EstudosSuperiores de Bacabal .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Thulio Cesar Pereira.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 139/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Curso de Ciências Exatas e Naturais do Centro de EstudosSuperiores de Bacabal .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Damião da SilvaVeloso.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 103/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Curso de Ciências Sociais e Filosofia do Centro de EstudosSuperiores de Bacabal .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Carla Bidiane PaixãoFerreira.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 103/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Curso de Ciências Sociais e Filosofia do Centro de EstudosSuperiores de Bacabal .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Jacirene PinhoMonteiro.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 96/2014-PROG-UEMA, junto aoCurso de Letras do Centro de Estudos Superiores de Colinas .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Francircley SampaioNobre.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoCurso de Administração do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO32PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Sandna Boleto deAraujo.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoCurso de Administração do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Acsa Josino MunizCavalcante.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoCurso de Administração do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Marcia GabrielleFelizardo Lima.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoCurso de Administração do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Janara Pereira dosSantos Borges.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoCurso de Administração do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Jaredes Araujo deSousa.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Ciências Sociais e Filosofia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Renato Cadore.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Ciências Sociais e Filosofia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Artur AlexandreBarros da costa.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Ciências Sociais e Filosofia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 33PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Aurea Gianna de SousaAzevedo Nobre.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Ciências Sociais e Filosofia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Ducilene Melo da Silva.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Ciências Sociais e Filosofia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Afranio Leite Lima.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Ciências Sociais e Filosofia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Maria NatividadeSilva Rodrigues.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Ciências Sociais e Filosofia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Yara Lira SilvaReginatto.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA,junto ao Departamento de Educação do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Otenilde BritoMeireles.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias ou disciplina(s),Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto ao Departamento deEducação do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Nubia AngelaCarvalho do Nascimento.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Educação do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO34DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Flaviana Oliveira deCarvalho.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Educação do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Francisco Alves deOliveira Filho.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Educação do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Alexandre Ribeiroe Silva.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Educação do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Jaqueline da CostaBarros.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Educação do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Jonata Ferreirade Moura.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Educação do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Silvia Sousa SilvaAlbuquerque.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Educação do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Esvetilana BonfimBezerra.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de História e Geografia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 35VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Marysa Lopes Silva.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de História e Geografia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Nice Rejane da SilvaOliveira.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de História e Geografia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Fabricio Nascimentode Moura.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de História e Geografia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Raimundo Limados Santos.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de História e Geografia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Marcio MunhozBlanco.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de História e Geografia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUIS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e João Renôr Ferreirade Carvalho

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de História e Geografia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO36PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Rodrigo Lima Santos.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de História e Geografia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Rafael QueirozMartins.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de História e Geografia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Edelblan Conrado daSilva Rocha.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de História e Geografia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Jaelbe José Sousade Almeida.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de História e Geografia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Davison do Nasci-mento Silva.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de História e Geografia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e BeneditoSalazar Sousa.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Letras do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Jaquelene MendesMartins.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Letras do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 37DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Camila Rodriguesda Silva.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Letras do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Mirian da SilvaTeixeira.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Letras do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz .VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Janaina CunhaBarbosa.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Letras do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Saulo Lopes de Sousa.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Letras do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto Atividade 2845 - Naturezada Despesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Deijeane GomesMorais.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Letras do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA: Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO: Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95(mil novecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUIS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Karla Giselly Melode Maria Pereira.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Letras do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Arlene Holanda Limada Silva.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Letras do Centro de Estudos Superiores de Imperatriz

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO38REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Eliu leal Lima.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Matemática e Física do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Stefania Cristina deSousa Soares.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Matemática e Física do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Cassio de SousaAndrade.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Matemática e Física do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Weslley Jonh Barros Silva.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Matemática e Física do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARRTES:Universidade Estadual do Maranhão e Cleidivan Silva Macena.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Matemática e Física do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Carine AlmeidaMiranda bezerra.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Francisco GeovannyNegreiros Mendes.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 39VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES: Universidade Estadual do Maranhão e Maria de QueirozCarneiro Silva.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Janilde de Melo Nascimento.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Waresson Silva Fontes.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Cleonilde da ConceiçãoSilva Queiroz.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Luecya Alves deCarvalho Silva.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Suellen Alvesde Azevedo.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO40PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Marco AntonioBandeira Azevedo.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Verissima DilmaNunes Climaco.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Emilio Sousa Melo Junior.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Ronilson Costa de Sousa.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Eduardo de Sousa Begalli.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Nilson Elias da Silva.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Cristiane Matos da Silva.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 41PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Nisângela Severino lopes.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Antonio Carlos daSilva Miranda.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Maria Luisa Parapinski.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Daniele Lavra Vieira.

OBJETO: Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Andre Salgado deAndrade Sandim.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Rafaela Carvalho Tigre.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Dalton Henrique Angelo.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO42DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Mayane de SousaLima Catunda.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Patrick AssunçãoMourão.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Giovana Nogueirade Castro.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Luiza de MarilakMamede da Silva Dias.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Florisval Protasioda Silva Filho.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Sarah RaphaelaTorquato Seidel.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e José de RibamarCosta Maia.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 43VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Nara Priscila daSilva Barbosa.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Kellem AngelaOliveira de sousa.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, jun-to ao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Odenilson de DeusRibeiro Lima.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Rafaela Cabraldos Santos.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Mayara da CruzRibeiro.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 104/2014-PROG-UEMA, juntoao Departamento de Química e Biologia do Centro de EstudosSuperiores de Imperatriz .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

RESENHA DE PRORROGAÇÃO DE CONTRATO DEPROFESSOR VISITANTE

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Franci GomesCardoso.

OBJETO:Prorrogação de contrato para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante na Resolução 119/1994-CONSUN/UEMA,junto ao Centro de Ciências Sociais Aplicadas .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.07.2014 e término em30.06.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 6.202,20 (seismil,duzentos e dois reais e vinte centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO44PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Regiane OliveiraRodrigues.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 132/2014-PROG-UEMA, junto aoDepartamento de Direito,Economia e Contabilidade do Centro deCiências Sociais Aplicadas .

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Luis Sergio FariasGomes.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 88/2014-PROG-UEMA, junto aoCurso de Biologia do Centro de Estudos Superiores de Lago da Pedra.

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

PARTES:Universidade Estadual do Maranhão e Wilany ChagasCardoso Esposito.

OBJETO:Contratação de pessoal para lecionar a(s) matérias oudisciplina(s), Constante no Edital 88/2014-PROG-UEMA, junto aoCurso de Biologia do Centro de Estudos Superiores de Lago da Pedra.

VIGÊNCIA:Prazo determinado - início 01.08.2014 e término em31.07.2015.

REMUNERAÇÃO:Remuneração mensal no valor de R$ 1.904,95 (milnovecentos e quatro reais e noventa e cinco centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:Projeto Atividade 2845 - Natureza daDespesa 31.90.11 - Item da Despesa 11001 - PI - Pessoal - Fonte 0103.

SÃO LUÍS, 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CÉLIO DE OLIVEIRA GAMACoordenador de Pessoal

SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTOSOCIAL E AGRICULTURA FAMILIAR

Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e ExtensãoRural do Maranhão - AGERP/MA

PORTARIA N° 748/2014

O PRESIDENTE DA AGÊNCIA ESTADUAL DE PES-QUISA AGROPECUÁRIA E EXTENSÃO RURAL DOMARANHÃO - AGERP/MA, no uso de suas atribuições legais,considerando o disposto no art. 67, da Lei nº. 8.666, de 21 de junhode 1993, e a celebração Contrato Nº. 22/2014, por meio do ProcessoAdministrativo nº 123908/2014 - AGERP.

RESOLVE:

Art. 1 º Designar a servidora LEIDA SILVA DE SOUZA, Asses-sora Técnica, matrícula 1868116, e o servidor JOSENILDO CARDO-SO DE ARAÚJO, Coordenador de ATER, matrícula 1618354, como seuauxiliar, para acompanhar e fiscalizar a execução do objeto constante dorespectivo processo, no qual a Agência Estadual de Pesquisa Agropecuáriae Extensão Rural do Maranhão - AGERP/MA é a Contratante, referentea contratação de empresa especializada na prestação de serviços de pre-paro, transporte e fornecimento de alimentação provida em self-service,quentinhas e lanches, quando da realização de workshop, seminários,reuniões, dia de campo, feiras e outros eventos para atender a demandada programação gerada pelos programas/ações desta Agência em 08 (oito)regiões administrativas - Contrato nº. 22/2014.

Art. 2 º - Determinar que os fiscais ora designados devam:

I - zelar pelo fiel cumprimento do contrato, anotando em regis-tro próprio todas as ocorrências à sua execução, determinando o quefor necessário à regularização das faltas ou dos defeitos observados, e,submetendo aos seus superiores, em tempo hábil, as decisões e asprovidências que ultrapassarem a sua competência, nos termos da lei;

II - avaliar, continuamente, a qualidade dos serviços prestadospela Contratada, em periodicidade adequada ao objeto do contrato, edurante o seu período de validade, eventualmente, propor à autoridadesuperior a aplicação das penalidades legalmente estabelecidas;

III - atestar, formalmente, nos autos dos processos, as notasfiscais relativas aos serviços prestados, antes do encaminhamento parapagamento.

Art. 3 º - Dê-se ciência aos servidores designados.

PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.

AGÊNCIA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA E EXTEN-SÃO RURAL,EM SÃO LUÍS 03 DE OUTUBRO DE 2014.

JORGE LUIZ DE OLIVEIRA FORTESPresidente da AGERP/MA.

PORTARIA N° 780/2014

O PRESIDENTE DA AGÊNCIA ESTADUAL DE PESQUI-SA AGROPECUÁRIA E EXTENSÃO RURAL DO MARANHÃO -AGERP/MA, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

I - Designar, com fulcro nos arts. 234 e 236 da Lei Estadual n°6.107/94, a instauração de Sindicância a fim de apurar e analisar asituação informada através da Comunicação Interna nº 025/14-Rosá-rio de 16/04/2014, assinada pelo Chefe do Escritório Regional deRosário, o senhor VALTER COSTA SOUSA,conforme consta doProcesso nº 65826/2014 - AGERP/MA, de 22/04/2014.

II - Designar os servidores OSCAR FERNANDO ARAGÃOMENDES, Assessor Técnico, Matrícula 1838002 e SILVINO CANDIDOFRAZÃO NETO, Assessor Técnico, Matrícula 1835974, para, sob apresidência do primeiro, constituírem Comissão de Sindicância,a fim de dar prosseguimento ao disposto no item anterior.

III - Deliberar que os membros da comissão poderão reportar-se diretamente aos demais órgãos da Administração Pública, em dili-gências necessárias à instrução processual e que os trabalhos da comis-são ora formada, deverão iniciar no prazo de 05(cinco) dias a contar dapublicação da presente Portaria e serem conclusos no prazo de30 (trinta) dias, a contar da data de sua instauração.

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 45DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

AGÊNCIA ESTADUAL DE PESQUISA AGROPECUÁRIAE EXTENSÃO RURAL DO MARANHÃO- AGERP/MA

SÃO LUÍS, 13 DE OUTUBRO DE 2014.

JORGE LUIZ DE OLIVEIRA FORTESPresidente da AGERP/MA

PORTARIA N° 168/2014/GAB/SEDES - SÃO LUÍS (MA), 01 DESETEMBRO DE 2014

O SECRETÁRIO ADJUNTO DE RENDA DE CIDADA-NIA, no uso das atribuições que lhes foram legalmente conferidas,

RESOLVE:

Art. 1º - Designar os servidores DILMAR DE JESUS PE-REIRA PINHEIRO, Assessor Sênior- Engenheiro Civil SIR/SE-DES, Matricula nº 662213 e RAIMUNDA GEORGINA BAR-BOSA BORGES, Assistente Social SARC/SEDES, Matrícula nº925321, para fiscalizar a execução do serviço descrito na CláusulaPrimeira- do objeto, do Contrato nº 10/2014- SEDES, Processo nº257728/2013- SEDES, celebrado entre o Governo do Estado doMaranhão, através da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sociale Agricultura Familiar- SEDES, e a Empresa Agrasty Construções Ltda,inscrita no CNPJ/MF Nº 63.407.548/0001-70.

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.

PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

EXPEDITO NUNES MORAESSecretário Adjunto de Renda de Cidadania

PORTARIA N° 169/2014/GAB/SEDES - SÃO LUÍS (MA), 01 DESETEMBRO DE 2014

O SECRETÁRIO ADJUNTO DE RENDA DE CIDADA-NIA, no uso das atribuições que lhes foram legalmente conferidas,

RESOLVE:

Art. 1º - Designar os servidores DILMAR DE JESUS PEREI-RA PINHEIRO, Assessor Sênior- Engenheiro Civil SIR/SEDES, Ma-tricula nº 662213 e RAIMUNDA GEORGINA BARBOSA BORGES,Assistente Social SARC/SEDES, Matrícula nº 925321, para fiscalizara execução do serviço descrito na Cláusula Primeira- do objeto, doContrato nº 11/2014 - SEDES, Processo nº 257728/2013- SEDES,celebrado entre o Governo do Estado do Maranhão, através da Secre-taria de Estado do Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar-SEDES, e a Empresa Dmais Construções e Empreendimentos Ltda-ME,inscrita no CNPJ/MF Nº 11.046.325/0001-21.

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.

PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

EXPEDITO NUNES MORAESSecretário Adjunto de Renda de Cidadania

PORTARIA N° 170/2014/GAB/SEDES - SÃO LUÍS (MA), 01 DESETEMBRO DE 2014

O SECRETÁRIO ADJUNTO DE RENDA DE CIDADA-NIA, no uso das atribuições que lhes foram legalmente conferidas,

RESOLVE:

Art. 1º - Designar os servidores DILMAR DE JESUS PEREI-RA PINHEIRO, Assessor Sênior- Engenheiro Civil SIR/SEDES, Ma-tricula nº 662213 e RAIMUNDA GEORGINA BARBOSA BORGES,Assistente Social SARC/SEDES, Matricula nº 925321, para fiscalizar

a execução do serviço descrito na Cláusula Primeira- do objeto, doContrato nº 12/2014- SEDES, Processo nº 257728/2013- SEDES, cele-brado entre o Governo do Estado do Maranhão, através da Secretariade Estado do Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar- SEDES,e as Empresas ARF Construções e Terraplenagem Ltda, inscrita noCNPJ/MF Nº 12.091.643/0001-77 e a Empresa R&G Verde Constru-ções Ltda-ME.

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.

PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

EXPEDITO NUNES MORAESSecretário Adjunto de Renda de Cidadania

PORTARIA N° 171/2014/GAB/SEDES - SÃO LUÍS (MA), 01 DESETEMBRO DE 2014.

O SECRETÁRIO ADJUNTO DE RENDA DE CIDADA-NIA, no uso das atribuições que lhes foram legalmente conferidas,

RESOLVE:

Art. 1º - Designar os servidores DILMAR DE JESUS PEREI-RA PINHEIRO, Assessor Sênior- Engenheiro Civil SIR/SEDES, Ma-tricula nº 662213 e RAIMUNDA GEORGINA BARBOSA BORGES,Assistente Social SARC/SEDES, Matricula nº 925321, para fiscalizara execução do serviço descrito na Cláusula Primeira- do objeto, doContrato nº 14/2014- SEDES, Processo nº 257728/2013- SEDES, cele-brado entre o Governo do Estado do Maranhão, através da Secretariade Estado do Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar- SEDES,e as Empresas M. P. A. engenharia e comércio Ltda- EPP, inscrita no CNPJ/MF Nº 00.207.409/0001-83, e a Empresa AGC Engenharia Ltda, inscrita noCNPJ/MF Nº 02.968.095/0001-67 e a Empresa J. S. Chidiak Reis- EPP,inscrita no CNPJ/MF Nº 03.926.921/0001-78.

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.

PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

EXPEDITO NUNES MORAESSecretário Adjunto de Renda de Cidadania

PORTARIA N° 172/2014/GAB/SEDES - SÃO LUÍS (MA), 01 DESETEMBRO DE 2014.

O SECRETÁRIO ADJUNTO DE RENDA DE CIDADA-NIA, no uso das atribuições que lhes foram legalmente conferidas,

RESOLVE:

Art. 1º - Designar os servidores DILMAR DE JESUS PEREIRAPINHEIRO, Assessor Sênior- Engenheiro Civil SIR/SEDES, MatrÍcula nº662213 e RAIMUNDA GEORGINA BARBOSA BORGES, AssistenteSocial SARC/SEDES, MatrÍcula nº 925321, para fiscalizar a execução doserviço descrito na Cláusula Primeira- do objeto, do Contrato nº 15/2014-SEDES, Processo nº 257728/2013- SEDES, celebrado entre o Governodo Estado do Maranhão, através da Secretaria de Estado do Desenvolvi-mento Social e Agricultura Familiar- SEDES, e as Empresas G. S. Cons-truções LTDA-ME, inscrita no CNPJ/MF Nº 18.207.297/0001-26, e aEmpresa Geral Engenharia e Serviços Ltda, inscrita no CNPJ/MF Nº63.430.474/0001-93 e a Empresa Construmek Construções -Ltda- EPP,inscrita no CNPJ/MF nº 10.644.856/0001-53b.

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.

PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

EXPEDITO NUNES MORAESSecretário Adjunto de Renda de Cidadania

QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 D. O. PODER EXECUTIVO46PORTARIA N° 173/2014/GAB/SEDES - SÃO LUÍS (MA), 01 DESETEMBRO DE 2014

O SECRETÁRIO ADJUNTO DE RENDA DE CIDADA-NIA, no uso das atribuições que lhes foram legalmente conferidas,

RESOLVE:

Art. 1º - Designar os servidores DILMAR DE JESUS PEREI-RA PINHEIRO, Assessor Sênior- Engenheiro Civil SIR/SEDES, Ma-trícula nº 662213 e RAIMUNDA GEORGINA BARBOSA BORGES,Assistente Social SARC/SEDES, Matricula nº 925321, para fiscali-zar a execução do serviço descrito na Cláusula Primeira- do objeto,do Contrato nº 16/2014- SEDES, Processo nº 257728/2013- SE-DES, celebrado entre o Governo do Estado do Maranhão, atravésda Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social e AgriculturaFamiliar- SEDES, e as Empresas Viluma Engenharia e ConstruçõesLtda-ME, inscrita no CNPJ/MF nº 03.893.052/0001-22, e a Empre-sa Quartzo Engenharia Ltda-ME, inscrita no CNPJ/MF Nº 11.792.256/0001-03 e a Empresa Construmar Construções e Locações -Ltda- ME,inscrita no CNPJ/MF Nº 08.253.645/0001-48.

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.

PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

EXPEDITO NUNES MORAESSecretário Adjunto de Renda de Cidadania

PORTARIA N° 174/2014/GAB/SEDES - SÃO LUÍS (MA), 04 DESETEMBRO DE 2014.

O SECRETÁRIO ADJUNTO DE RENDA DE CIDADA-NIA, no uso das atribuições que lhes foram legalmente conferidas,

RESOLVE:

Art. 1º - Designar os servidores DILMAR DE JESUS PEREI-RA PINHEIRO, Assessor Sênior- Engenheiro Civil SIR/SEDES,MatriÍcula nº 662213 e RAIMUNDA GEORGINA BARBOSABORGES, Assistente Social SARC/SEDES, MatrÍcula nº 925321,para fiscalizar a execução do serviço descrito na Cláusula Primei-ra- do objeto, do Contrato nº 17/2014- SEDES, Processo nº 257728/2013- SEDES, celebrado entre o Governo do Estado do Maranhão,através da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social e Agri-cultura Familiar- SEDES, e as Empresas Delta EmpreendimentosLtda-ME, inscrita no CNPJ/MF nº 04.585.947/0001-62, e a Em-presa Conpac Construções e Consultoria Ltda, inscrita no CNPJ/MF nº 05.909.446/0001-57 e a Empresa LDM Construções Ltda,inscrita no CNPJ/MF Nº 04.450.493/0001-12.

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.

PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

EXPEDITO NUNES MORAESSecretário Adjunto de Renda de Cidadania

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

PORTARIA Nº 1.212, DE 14 DE OUTUBRO DE 2014.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso desuas atribuições legais, com o objetivo de conceder férias, no ano de2015, referentes ao período aquisitivo de 2014, aos servidores admi-nistrativos e comissionados lotados nas Unidades Escolares, UnidadesRegionais de Educação e Administração Central, considerando odisposto no Art. 109 da Lei nº 6.107/1994,

RESOLVE:

Art. 1º - As solicitações de férias deverão ser feitas obrigato-riamente via Sistema Integrado de Administração de Recursos Hu-manos - SIARH, no período de 14 de outubro a 14 de novembro de2014, e encaminhadas à Superintendência de Administração deRecursos Humanos até o dia 19/11/2014.

Art. 2º - O chefe imediato de cada setor e o gestor escolar serãoos responsáveis pelo preenchimento da planilha de férias e pelaimpressão dos Avisos de Férias.

Art. 3º - O acesso ao SIARH para a solicitação de férias serárealizado mediante login e senha do usuário da frequência.

Art. 4º - Qualquer modificação ou solicitação após o prazoestabelecido no artigo 1º deverá ser feita pelo próprio servidor no siteda SEDUC (www.educacao.ma.gov.br), no espaço do servidor, comprazo mínimo de 60 (sessenta) dias para fruição das férias.

Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, EM SÃOLUÍS, 14 DE OUTUBRO DE 2014.

DANILO DE JESUS VIEIRA FURTADOSecretário de Estado da Educação

PORTARIA Nº 1.214, DE 14 DE OUTUBRO DE 2014.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso desuas atribuições legais, e tendo em vista o disposto na C.I. nº 382/2014 -SUPECON/UGAM/SEDUC,

RESOLVE:

Art. 1º - Designar OLIVAR RIBEIRO MAFRA, matrícula nº 1120591,para responder pelo expediente da Supervisão de Prestação de Contas, Adian-tamentos e Repasses Internos, da Secretaria de Estado da Educação,durante o período de 06 a 15/10/2014.

Art. 2º - Designar MÁRCIO ROBERTO COSTA FREIRE,matrícula nº 1516459, para responder pelo expediente da Supervisãode Controle de Convênios Federais, da Secretaria de Estado da Educação,durante o período de 06 a 17/10/2014.

Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação,retroagindo seus efeitos a 06/10/2014.

DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, EM SÃOLUÍS, 14 DE OUTUBRO DE 2014.

DANILO DE JESUS VIEIRA FURTADOSecretário de Estado da Educação

Unidade Gestora de Atividades Meio - UGAM

PORTARIA Nº 387, DE 13 DE OUTUBRO DE 2014.

O GESTOR DE ATIVIDADES MEIO, no uso de suas atribui-ções legais, por força da delegação de competência estabelecida naPortaria nº 694, de 09 de junho de 2014, publicada no Diário Oficialdo Estado nº 113, de 13 de junho de 2014,

RESOLVE:

Art. 1. - Prorrogar por 60 (sessenta) dias, a partir do dia 16 deoutubro de 2014, o prazo para conclusão dos trabalhos da Comissão deProcesso Administrativo Disciplinar, constituída pela Portaria nº 236/2014,publicada no Diário Oficial do Estado nº 141, do dia 24/07/2014, que apuraos fatos relatados no Processo 16074/2012 (anexo o nº 14959/2010).

Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicaçãoseus efeitos retroagem a esta data.

D. O. PODER EXECUTIVO QUARTA-FEIRA, 15 - OUTUBRO - 2014 47DÊ-SE CIÊNCIA,PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, EM SÃOLUÍS (MA) 13 DE OUTUBRO DE 2014.

PEDRO BARBOSA DE CARVALHOGestor de Atividades Meio

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA

Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão - CBMMA

PORTARIA Nº 62/2014 - GAB.CMDO/CBMMA

O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEI-ROS MILITAR DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais,obedecendo ao Art. 85 da Lei 9.579/2012.

RESOLVE:

Art. 1º - Designar o militar, IVALDO LIMA GOMES - 1ºTENQOABM para atuar como Gestor Titular do Contrato n° 27/2014/CBMMA, com observância na portaria n° 74/2011/GabCmdopublicada no Boletim Geral n° 82 de 27 de Junho de 2011 - atribuiçõesdos gestores de contrato no âmbito do CBMMA.

Art. 2° - Designar o militar, HEZYMUNDO FERREIRAMUNIZ - 2º TEN QOABM para atuar como Gestor na ausência doGestor Titular.

Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicaçãoe seus efeitos retroagem a data da assinatura do contrato.

DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO MARANHÃO,EM SÃO LUÍS, 30 DE SETEMBRO DE 2014.

JOÃO VANDERLEY COSTA PEREIRA - Cel QOCBMComandante Geral/CBMMA

SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E DAADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA

Corregedoria da Secretaria de Estado da Justiça e daAdministração Penitenciária - CORREG/SEJAP

PORTARIA Nº 086/2014 - GAB/CORREG/SEJAP

O CORREGEDOR DA SECRETARIA DE ESTADO DAJUSTIÇA E DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, no uso desuas atribuições legais e com fulcro no art. 235, III da Lei n° 6.107/94, art.75, II e V do Decreto nº 27.549/2011 e pela Portaria nº 128 - SEJAP,de 19 de setembro de 2013,

RESOLVE:

I - Determinar abertura de Processo Administrativo Discipli-nar, visando apurar possível responsabilidade funcional da servidoraPRÍSCILA CABRAL FERNANDES, Agente Penitenciário, ClasseA, matrícula n°1415421, por ter, em tese, faltado, ininterruptamente,ao trabalho no período de 16 de junho de 2014 a 30 de setembro de2014, sem justificativa, conforme resumo de frequência dos mesesde junho/2014, julho/2014, agosto/2014 e setembro/2014 encami-nhadas à Corregedoria por meio do Memo n° 81/2014 - GAB/SEJAPe C.I 54/2014 - SRH/SEJAP.

II - Designar os servidores, MARIA ANAÍDE TEIXEIRA,Analista Executivo/Advogado, Classe Especial, Matrícula 848838,MANOEL DE SOUSA BALBY, Analista Executivo/Advogado,Classe Especial, Matrícula nº 935577, DEUCILENE RODRIGUESDOS SANTOS BOGEA, Agente Penitenciário, Classe B, Matricu-la n° 1188341 para, sob a presidência do primeiro, integrarem aComissão de Processo Administrativo Disciplinar.

III - Determinar ainda o prazo de 60 (sessenta) dias para con-clusão dos trabalhos apuratórios, nos termos do parágrafo único doart.243 da Lei n° 6.107/94.

DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

CORREGEDORIA DA SECRETARIA DE ESTADO DAJUSTIÇA E DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, EM SÃOLUÍS, 07 DE OUTUBRO DE 2014.

JOSÉ RIBAMAR NASCIMENTO FILHOCorregedor do Sistema Penitenciário

PORTARIA Nº 087/2014 - GAB/CORREG/SEJAP

O CORREGEDOR DA SECRETARIA DE ESTADO DAJUSTIÇA E DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, no uso desuas atribuições legais e com fulcro no art. 235, III da Lei n° 6.107/94, art.75, II e V do Decreto nº 27.549/2011 e pela Portaria nº 128 - SEJAP,de 19 de setembro de 2013,

RESOLVE:

Tornar nula a Portaria 083/2014 - GAB/CORREG/SEJAP,publicada no D.O. Poder Executivo do dia 22 de setembro de 2014, emdecorrência da publicação da Portaria 086/2014-GAB/CORREG/SEJAP.

DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.

CORREGEDORIA DA SECRETARIA DE ESTADO DAJUSTIÇA E DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, EM SÃOLUÍS, 07 DE OUTUBRO 2014.

JOSÉ RIBAMAR NASCIMENTO FILHOCorregedor do Sistema Penitenciário

PORTARIA Nº 092/2014 - GAB/CORREG/SEJAP

O CORREGEDOR DA SECRETARIA DE ESTADO DA JUS-TIÇA E DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, no uso de suasatribuições legais e com fulcro no art. 235, III da Lei n° 6.107/94, art.75, II e V do Decreto nº 27.549/2011 e pela Portaria nº 128 - SEJAP,de 19 de setembro de 2013,

RESOLVE:

I - Determinar instauração de Processo Administrativo Disci-plinar, visando apurar possível responsabilidade funcional do servidorFRANCISCO CESAR GARCÊS, Agente Penitenciário, Classe Espe-cial, matrícula 402776, por ter, em tese, alvejado com arma de fogo ointerno ALBINO TARRAGONA DOS SANTOS, quando o referidointerno, mesmo algemado, tentou empreender fuga ao retornar dohospital para a CCPJ/Anil, fato ocorrido no dia 07 de junho de 2013,conforme Investigação Preliminar 008/2014 - CORREG/SEJAP,instaurada pela Portaria 030/2014 - CORREG/SEJAP.

II-Designar os servidores, PAULO CESAR AGUIARMARTINS VIDIGAL, Analista Executivo-Advogado, Classe Especi-al, matrícula 648972, MANOEL DE SOUSA BALBY, Analista Execu-tivo-Advogado, Classe Especial, matrícula nº 935577, JOSÉ DERIBAMAR SALES COSTA, Inspetor Penitenciário, Classe Especial,matrícula nº 670729 para, sob a presidência do primeiro, integrarem aComissão de Processo Administrativo Disciplinar.

III - Determinar ainda o prazo de 60 (sessenta) dias para con-clusão dos trabalhos apuratórios, nos termos do parágrafo único doart.243 da Lei n° 6.107/94.

DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

CORREGEDORIA DA SECRETARIA DE ESTADO DAJUSTIÇA E DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, EM SÃOLUÍS, 13 DE OUTUBRO DE 2014.

JOSÉ RIBAMAR NASCIMENTO FILHOCorregedor do Sistema Penitenciário

TERÇA - FEIRA, 14 - OUTUBRO - 2014 D.O. PODER EXECUTIVO48 ESTADO DO MARANHÃO

������������PODER EXECUTIVO

No balcão ..................................R$ 75,00Via Postal ................................. R$ 100,00Exemplar do dia ....................... R$ 0,80Após 30 dias de circ. ............... R$ 1,20Por exerc. decorrido .............. R$ 1,50

PUBLICAÇÕES Valor em coluna de 1cm x 8,5cm

Terceiros ..................................... R$ 7,00

Executivo ..................................... R$ 7,00

Judiciário ..................................... R$ 7,00

ASSINATURA SEMESTRAL

1 – As assinaturas do D.O. poderão ser feitas diretamente na Unidade de Gestão do Diário Oficial ou solicitadas por telefone ou correio, e valem a partir de sua efetivação.

2 – Os suplementos, não estão incluídos nas assinaturas. O envio destes é opcional e está condicionado aopagamento de 10% sobre o valor da assinatura.

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Ao elaborar o seu texto para publicação no Diário Oficial, observe atentamente as instruções abaixo:

a) Edição dos textos enviados a Unidade de Gestão do Diário Oficial em CD ou Pen Drive;b) Medida da Página - 17cm de Largura e 25 cm de Altura;c) Editor de texto padrão: Word for Windows - Versão 6,0 ou Superior;d) Tipo da fonte: Times New Roman;e) Tamanho da letra: 9;f) Entrelinhas automático;g) Excluir linhas em branco;h) Tabelas/quadros sem linhas de grade ou molduras;i) Gravar no CD ou Pen Drive sem compactar, sem vírus de computador;j) Havendo erro na publicação, o usuário poderá manifestar reclamação por escrito até

30 dias após a circulação do Diário Oficial;k) Se o erro for proveniente de falha de impressão, a matéria será republicada sem

ônus para o cliente, em caso de erro proveniente do CD ou Pen Drive, o ônus da retifi-cação ficará a cargo do cliente;

l) As matérias que não atenderem as exigências acima serão devolvidas;m) Utilize tantos CDs ou Pen Drives quanto seu texto exigir;n) Entrega de originais, 48 horas antes da data solicitada para Publicação.

Informações pelo telefone (98) 3222-5624

CASA CIVILUnidade de Gestão do Diário Oficial

Rua da Paz, 203 – Centro – Fone: 3222-5624 – FAX: (98) 3232-9800CEP.: 65.020-450 – São Luís - MA

E-mail: [email protected] – Site: www.diariooficial.ma.gov.br

ROSEANA SARNEY MURAD ANNA GRAZIELLA SANTANA NEIVA COSTA Governadora Secretária-Chefe da Casa Civil

ANTONIA DO SOCORRO FONSECA FERREIRAGestora do Diário Oficial

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