pocketbook bustv

CLASSE C [ DE CONSUMO ]

Comunicação em Movimento

Para atuar em um cenário "fora da caixa”, pense “fora da caixa”

A Rede BusTV é a maior rede de TV em transpor-

tes coletivos urbanos do Brasil, tanto em número

de monitores quanto em cobertura territorial. Com

2.420 monitores de TV, instalados em 1210 ônibus

urbanos das principais cidades e capitais bra-

sileiras, impactando cerca de 1 milhão de pessoas

por dia em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador,

Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Brasília e For-

taleza.

A cobertura nacional, o tempo de exposição médio

de 1 hora e a pequena dispersão por conta do fo-

co utilitário da programação são

características únicas que tornam

a Rede BusTV uma poderosa fer-

ramenta, capaz de transformar

veículos de transporte em eficien-

tes veículos de comunicação.

Anunciantes diversos a utilizam,

não só para promover campanhas

institucionais, mas também quan-

do desejam transmitir atributos

mais complexos de seus produtos

por meio de um veículo perfeita-

mente segmentado e com exce-

lente custo por impactação.

www.bustv.com.br

São Paulo

Rio de Janeiro

Brasília

Belo Horizonte

Salvador

Porto Alegre

Fortaleza

Recife

Sorocaba

Campinas

São Luiz

A Rede BusTV é a maior rede de TV em transpor-

tes coletivos urbanos do Brasil, tanto em número

de monitores quanto em cobertura territorial. Com

2.420 monitores de TV, instalados em 1210 ônibus

urbanos das principais cidades e capitais bra-

sileiras, impactando cerca de 1 milhão de pessoas

por dia em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador,

Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Brasília e For-

taleza.

A cobertura nacional, o tempo de exposição médio

de 1 hora e a pequena dispersão por conta do fo-

co utilitário da programação são

características únicas que tornam

a Rede BusTV uma poderosa fer-

ramenta, capaz de transformar

veículos de transporte em eficien-

tes veículos de comunicação.

Anunciantes diversos a utilizam,

não só para promover campanhas

institucionais, mas também quan-

do desejam transmitir atributos

mais complexos de seus produtos

por meio de um veículo perfeita-

mente segmentado e com exce-

lente custo por impactação.

www.bustv.com.br

São Paulo

Rio de Janeiro

Brasília

Belo Horizonte

Salvador

Porto Alegre

Fortaleza

Recife

Sorocaba

Campinas

São Luiz

A Rede DoLadoDeCá, parceira BusTV, desen-

volve a comunicação integrada em comunidades,

aproximando marcas e empresas dos seus públi-

cos, conectando as pessoas e possibilitando uma

experiência engajada, além de uma simples ação

de marketing.

Conectamos profissionais de diversas áreas como

designers, articuladores comunitários, produtores,

programadores, grafiteiros, artistas, redatores e

planejadores para ações de comunicação popular.

Realizamos eventos, ações promocionais, geração

de conteúdo, projetos especiais, mapeamentos de

cenário, pesquisas de mercado, consultorias, ati-

vação de marca, relacionamento com PDVs e posi-

tivação de produtos.

Nossa missão é promover o Progresso ®Compartilhado : viabilizar o diálogo entre

empresas, poder público e articulações co-

munitárias com a finalidade de gerar

renda e oportunidades de negó-

cios, dentro de uma lógica de capi-

talismo social, em que todos os en-

volvidos na negociação são bene-

ficiados financeiramente.

www.doladodeca.com.br

A Rede DoLadoDeCá, parceira BusTV, desen-

volve a comunicação integrada em comunidades,

aproximando marcas e empresas dos seus públi-

cos, conectando as pessoas e possibilitando uma

experiência engajada, além de uma simples ação

de marketing.

Conectamos profissionais de diversas áreas como

designers, articuladores comunitários, produtores,

programadores, grafiteiros, artistas, redatores e

planejadores para ações de comunicação popular.

Realizamos eventos, ações promocionais, geração

de conteúdo, projetos especiais, mapeamentos de

cenário, pesquisas de mercado, consultorias, ati-

vação de marca, relacionamento com PDVs e posi-

tivação de produtos.

Nossa missão é promover o Progresso ®Compartilhado : viabilizar o diálogo entre

empresas, poder público e articulações co-

munitárias com a finalidade de gerar

renda e oportunidades de negó-

cios, dentro de uma lógica de capi-

talismo social, em que todos os en-

volvidos na negociação são bene-

ficiados financeiramente.

www.doladodeca.com.br

BEM-VINDO AO MUNDO DO CARNÊ, DO

CONSÓRCIO, DO SPC. BEM-VINDO AO

MUNDO DO METRÔ, DO BUZÃO, DA

LOTAÇÃO, DA CBTU, DO SEMINOVO

ZERADO. BEM-VINDO AO MUNDO DO

VALE-REFEIÇÃO, DO PF E DA MARMITA.

BEM-VINDO AO MUNDO DO SUPLETIVO,

DA ESCOLA DE CABELEIREIRO E DO

CURSO DE COMPUTAÇÃO. BEM-VINDO AO

MUNDO DO CELULAR PRÉ-PAGO, DA

MEGA-SENA. BEM-VINDO AO MUNDO DO

TRABALHO INFORMAL, DA PENSÃO DO

INSS, DO DESPERTADOR PRAS 5, DA

MOBILIDADE SOCIAL. BEM-VINDO AO

MUNDO DO RATINHO, RAUL GIL, BRUNO

& M A R R O N E , B A N D A C A L Y P S O ,

CALCINHA PRETA E MC LEOZINHO. BEM-

VINDO AO MUNDO DO SUPERMERCADO

COM A FAMÍLIA, DA CERVEJINHA

GELADA, DA MACARRONADA COM

FRANGO, DO FINANCIAMENTO DA CAIXA.

BEM-VINDO AO MUNDO SURPREENDENTE

DA ECONOMIA DA BASE DA PIRÂMIDE.

O grupo que, entre 2010 e maio de 2011, foi o

único do estrato social brasileiro que continuou

em expansão. É o maior do país e representa 53%

da população brasileira - mais ampla que as clas-

ses “AB” e “DE” juntas.

São cerca de 19 milhões de pessoas, com uma ren-

da média de até 10 salários mínimos por mês, que

hoje são responsáveis por 79% do consumo, atin-

gem 69% do mercado de cartões de créditos, cor-

respondem a 86% do total de internautas no Brasil

e ainda movimentam mais de 760 bilhões por ano.

É preciso conhecer melhor o que estas pessoas

querem, pensam, precisam e sonham. Por isso, a

BusTV em parceria com o Do Lado de Cá, desen-

volveram um guia rápido para ajudar parceiros e

clientes a conhecerem um pouco melhor a classe

que fala mais alto.

Bem-vindo ao mundo da classe C

Data Popular

BEM-VINDO AO MUNDO DO CARNÊ, DO

CONSÓRCIO, DO SPC. BEM-VINDO AO

MUNDO DO METRÔ, DO BUZÃO, DA

LOTAÇÃO, DA CBTU, DO SEMINOVO

ZERADO. BEM-VINDO AO MUNDO DO

VALE-REFEIÇÃO, DO PF E DA MARMITA.

BEM-VINDO AO MUNDO DO SUPLETIVO,

DA ESCOLA DE CABELEIREIRO E DO

CURSO DE COMPUTAÇÃO. BEM-VINDO AO

MUNDO DO CELULAR PRÉ-PAGO, DA

MEGA-SENA. BEM-VINDO AO MUNDO DO

TRABALHO INFORMAL, DA PENSÃO DO

INSS, DO DESPERTADOR PRAS 5, DA

MOBILIDADE SOCIAL. BEM-VINDO AO

MUNDO DO RATINHO, RAUL GIL, BRUNO

& M A R R O N E , B A N D A C A L Y P S O ,

CALCINHA PRETA E MC LEOZINHO. BEM-

VINDO AO MUNDO DO SUPERMERCADO

COM A FAMÍLIA, DA CERVEJINHA

GELADA, DA MACARRONADA COM

FRANGO, DO FINANCIAMENTO DA CAIXA.

BEM-VINDO AO MUNDO SURPREENDENTE

DA ECONOMIA DA BASE DA PIRÂMIDE.

O grupo que, entre 2010 e maio de 2011, foi o

único do estrato social brasileiro que continuou

em expansão. É o maior do país e representa 53%

da população brasileira - mais ampla que as clas-

ses “AB” e “DE” juntas.

São cerca de 19 milhões de pessoas, com uma ren-

da média de até 10 salários mínimos por mês, que

hoje são responsáveis por 79% do consumo, atin-

gem 69% do mercado de cartões de créditos, cor-

respondem a 86% do total de internautas no Brasil

e ainda movimentam mais de 760 bilhões por ano.

É preciso conhecer melhor o que estas pessoas

querem, pensam, precisam e sonham. Por isso, a

BusTV em parceria com o Do Lado de Cá, desen-

volveram um guia rápido para ajudar parceiros e

clientes a conhecerem um pouco melhor a classe

que fala mais alto.

Bem-vindo ao mundo da classe C

Data Popular

"O grande equívoco é acreditar que a classe “C”, compre-

endendo 103 milhões de brasileiros e atingindo mais de 40%

do consumo de bens e serviços, possa ser considerado um

bloco 'monolítico'”, esclarece Olegário Araújo, diretor de atendi-

mento da Nielsen.

A Nielsen, líder global de informação e pesquisa, apresenta o estudo

“O Consumidor da classe C” e demonstra que ainda há muito o que

falar sobre o assunto.

O Brasil finalmente é o país do povo

Classe C

Classes D e E

Classes A e B

Dezenove milhões de brasileiros migraram das classes “D” e “E” para

a classe “C”. A Classe “C” passou a ser a maior do País, com

mais de 101 milhões de pessoas, 53% da população total.

O novo perfil do povo brasileiro não pode mais ser representado por

uma pirâmide, mas sim por um losango. Na sua base, estão as

classes “D” e ”E”, com 47,9 milhões de pessoas, 25% da população.

A Classe “C” ocupa o miolo da figura. E as classes

“A” e “B” ficam com a fatia superior, composta

por 42,19 milhões de pessoas, o que

equivale a 21% dos brasileiros.

Estes dados foram recolhidos da

pesquisa “O Observador Brasil 2011”,

realizada pela Cetelem BGN, empresa

coligada ao banco francês BNP Paribas.

"O grande equívoco é acreditar que a classe “C”, compre-

endendo 103 milhões de brasileiros e atingindo mais de 40%

do consumo de bens e serviços, possa ser considerado um

bloco 'monolítico'”, esclarece Olegário Araújo, diretor de atendi-

mento da Nielsen.

A Nielsen, líder global de informação e pesquisa, apresenta o estudo

“O Consumidor da classe C” e demonstra que ainda há muito o que

falar sobre o assunto.

O Brasil finalmente é o país do povo

Classe C

Classes D e E

Classes A e B

Dezenove milhões de brasileiros migraram das classes “D” e “E” para

a classe “C”. A Classe “C” passou a ser a maior do País, com

mais de 101 milhões de pessoas, 53% da população total.

O novo perfil do povo brasileiro não pode mais ser representado por

uma pirâmide, mas sim por um losango. Na sua base, estão as

classes “D” e ”E”, com 47,9 milhões de pessoas, 25% da população.

A Classe “C” ocupa o miolo da figura. E as classes

“A” e “B” ficam com a fatia superior, composta

por 42,19 milhões de pessoas, o que

equivale a 21% dos brasileiros.

Estes dados foram recolhidos da

pesquisa “O Observador Brasil 2011”,

realizada pela Cetelem BGN, empresa

coligada ao banco francês BNP Paribas.

A maior parte dos consumidores da classe “C” (80%) conta

com algum serviço bancário e mais da metade (51%) possui

cartão de crédito.

É o que aponta uma análise feita pela Visa sobre uso, hábitos e

práticas de pagamento no Brasil. O estudo mostrou um aumento da

presença dos cartões de crédito nas classes mais baixas devido ao

crescimento do consumo.

“Viajar de avião é tudo de bom.

A diferença é enorme. É rápido,

e a gente é muito mais bem tra-

tado.”

Iracema gastou cerca de R$ 800,

parcelados em seis vezes, para ir

e voltar com a filha para Pernam-

A classe “C” gastou mais de

R$ 189 bilhões com alimentação e bebidas no ano passado.

Em comparação com 2002, quando os gastos com esses itens

somaram pouco mais de R$ 40 bilhões, as despesas ficaram 372%

maiores nos últimos oito anos.

A pesquisa do instituto Data Popular, especializado em classes emer-

gentes, mostra ainda que a maior parte destes gastos (R$ 137,1 bi-

lhões) foi para a compra de produtos que compõem a alimentação

em casa.

Esse novo consumidor entende a mensagem que você quer transmitir?

A maior parte dos consumidores da classe “C” (80%) conta

com algum serviço bancário e mais da metade (51%) possui

cartão de crédito.

É o que aponta uma análise feita pela Visa sobre uso, hábitos e

práticas de pagamento no Brasil. O estudo mostrou um aumento da

presença dos cartões de crédito nas classes mais baixas devido ao

crescimento do consumo.

“Viajar de avião é tudo de bom.

A diferença é enorme. É rápido,

e a gente é muito mais bem tra-

tado.”

Iracema gastou cerca de R$ 800,

parcelados em seis vezes, para ir

e voltar com a filha para Pernam-

A classe “C” gastou mais de

R$ 189 bilhões com alimentação e bebidas no ano passado.

Em comparação com 2002, quando os gastos com esses itens

somaram pouco mais de R$ 40 bilhões, as despesas ficaram 372%

maiores nos últimos oito anos.

A pesquisa do instituto Data Popular, especializado em classes emer-

gentes, mostra ainda que a maior parte destes gastos (R$ 137,1 bi-

lhões) foi para a compra de produtos que compõem a alimentação

em casa.

Esse novo consumidor entende a mensagem que você quer transmitir?

O Brasil tem como um de seus maiores patrimônios, sua cultura.

O crescimento da cultura no País só avança. Bienais como a do Rio de

Janeiro e de São Paulo batem, todos os anos, recordes de visitações.

Cinemas inseridos em comunidades marginalizadas têm, hoje em

dia, salas cada vez mais cheias em suas exibições. Segundo o site

Cultura e Mercado, o CineCarioca é um exemplo vivo dessa ascensão

cultural.

“O CineCarioca Nova Brasília, sala de cinema inaugurada em novem-

bro de 2010 no Complexo do Alemão, prepara-se para mais um dia

de sessões cheias. Em pouco mais de dois meses de funcionamento,

o cinema com ingresso a R$ 4,00 teve média de 85% de ocupação,

comparado às redes brasileiras.”

Os principais responsáveis pela produção e crescimento des-

ses números são os integrantes da classe “C”.

Os exemplos acima demonstram a crescente demanda da nova

classe média por produtos culturais. Após a investida em compu-

tadores, TVs de plasma, cursos de idiomas, produtos de beleza,

chegou a hora de consumir cultura. O governo, as grandes em-

presas, os economistas, quase todo mundo já percebeu o

poder e o potencial de consumo da classe “C”.

Mas ainda há muito para crescer...

Pesquisa revela que 70% da população brasileira ainda não

vai a museus e centros culturais.

Cerca de 70% da população brasileira ainda não vai a museus ou a

centros culturais e pouco mais da metade ainda não vai a cinemas,

segundo pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

(Ipea).

A pesquisa também revelou que 51,5% da população ainda não vai

a shows de música. Contudo, 78% disseram assistir à TV e a DVDs

todos os dias e 58,8% afirmou ouvir música diariamente. O Ipea

analisou também as barreiras para o acesso à cultura. A maioria,

71%, afirma que os preços altos são um importante empecilho ao

acesso cultural.

Foi pesquisada, nas cinco regiões brasileiras, a percepção da popula-

ção em relação à localização dos centros e espaços culturais e sua

proximidade com o local onde moram. Na Região Sul, 55,3% dos

entrevistados consideraram que os centros culturais são mal situa-

dos; na Região Sudeste, essa é a percepção de 53,8% da população;

na Região Centro-Oeste, essa percepção atinge a 44,5% das pes-

soas; no Nordeste, o percentual é de 51,2%; e na Região Norte é de

43,4%.

Os Brasileiros ainda não inseridos no meio cultural percebem na dis-

tância um fator de afastamento. Acreditam que melhores localiza-

ções sejam ferramentas chaves para a mudança desse cenário.

“C” de cultura?

O Brasil tem como um de seus maiores patrimônios, sua cultura.

O crescimento da cultura no País só avança. Bienais como a do Rio de

Janeiro e de São Paulo batem, todos os anos, recordes de visitações.

Cinemas inseridos em comunidades marginalizadas têm, hoje em

dia, salas cada vez mais cheias em suas exibições. Segundo o site

Cultura e Mercado, o CineCarioca é um exemplo vivo dessa ascensão

cultural.

“O CineCarioca Nova Brasília, sala de cinema inaugurada em novem-

bro de 2010 no Complexo do Alemão, prepara-se para mais um dia

de sessões cheias. Em pouco mais de dois meses de funcionamento,

o cinema com ingresso a R$ 4,00 teve média de 85% de ocupação,

comparado às redes brasileiras.”

Os principais responsáveis pela produção e crescimento des-

ses números são os integrantes da classe “C”.

Os exemplos acima demonstram a crescente demanda da nova

classe média por produtos culturais. Após a investida em compu-

tadores, TVs de plasma, cursos de idiomas, produtos de beleza,

chegou a hora de consumir cultura. O governo, as grandes em-

presas, os economistas, quase todo mundo já percebeu o

poder e o potencial de consumo da classe “C”.

Mas ainda há muito para crescer...

Pesquisa revela que 70% da população brasileira ainda não

vai a museus e centros culturais.

Cerca de 70% da população brasileira ainda não vai a museus ou a

centros culturais e pouco mais da metade ainda não vai a cinemas,

segundo pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

(Ipea).

A pesquisa também revelou que 51,5% da população ainda não vai

a shows de música. Contudo, 78% disseram assistir à TV e a DVDs

todos os dias e 58,8% afirmou ouvir música diariamente. O Ipea

analisou também as barreiras para o acesso à cultura. A maioria,

71%, afirma que os preços altos são um importante empecilho ao

acesso cultural.

Foi pesquisada, nas cinco regiões brasileiras, a percepção da popula-

ção em relação à localização dos centros e espaços culturais e sua

proximidade com o local onde moram. Na Região Sul, 55,3% dos

entrevistados consideraram que os centros culturais são mal situa-

dos; na Região Sudeste, essa é a percepção de 53,8% da população;

na Região Centro-Oeste, essa percepção atinge a 44,5% das pes-

soas; no Nordeste, o percentual é de 51,2%; e na Região Norte é de

43,4%.

Os Brasileiros ainda não inseridos no meio cultural percebem na dis-

tância um fator de afastamento. Acreditam que melhores localiza-

ções sejam ferramentas chaves para a mudança desse cenário.

“C” de cultura?

A classe “C” é, sem dúvida, a maior responsável pelo cresci-

mento da Internet nos últimos três anos. Se em 2007 o Brasil

possuía 37 milhões de usuários, hoje o número é de aproximada-

mente 75 milhões, ou seja, o dobro de usuários em apenas três

Sociabilidade é um conceito presente nessa classe. Há tempos que

a população mais humilde se ajuda na sua comunidade. Falam sobre

vagas de emprego, promoções em lojas, filmes, de receitas de bolo

a festas de vizinho. Enfim, trocam informações diariamente, sobre

Esse comportamento é repetido na Internet. Por isso, a classe “C”

é a mais ativa nas Redes Sociais, e acredita-se que é por cau-

sa dessa classe que o Facebook, maior Rede Social do mun-

do, aumentou em 30% seu número de cadastrados, compa-

rado ao Orkut. O Orkut, por ter sido pioneiro e pela facilidade de

acesso, é hoje o preferido pelas classes mais baixas (DE); prova disso

é que 90% dos acessos feitos em lanhouses são ao Orkut. Local onde

a classe “C” não frequenta mais, por já ter no mínimo um compu-

tador em casa com acesso a internet Banda Larga.

A classe “C” começou a comprar mais e melhor. Não está mais

atrás do preço mais barato, e sim da parcela que cabe em seu bolso.

Não está mais atrás de qualquer produto, ela quer qualidade, quer

ser bem atendida e ter exclusividade e o mundo virtual está se

adaptando a isso.

Sua marca está presente na vida desses brasileiros?