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'•«•fcfiürttf Ano IX [poça N.o 451 Caxias do Sul, 14 de Setembro de !947 Jornal da Mocidade em Prol das Aspirações Coletivas DIRETOR: AT LIMA A Marcha Vitoriosa De Uma Candidatura Desde que foi oficialmente lançada, domingo ultimo, simul- taneamente pelas colunas desta folha e de outros jornais da Ca- pitai do Estado, bem assim pela onda da Radio Caxias do Sul, a candidatura do. engenheiro Da- rio Granja Santana, nome esco- lhido pelo PSD para concorrer ao próximo pleito municipal, vem recebendo as mais expressivas provas de apreço e as mais va- liosas adesões. Não disporíamos de espaço nesta pagina se fossemos alinhar aqui os nomes de todas as pes- soas, da cidade e do interior do municipio, que tem trazido a sua solidariedade ao nome do ilustre engenheiro, a ss. pessoalmente ou ao diretório de seu partido. Homem de trabalho e ação, honesto e empreendedor, o en- genheiro Santana vem sendo o preferido pelas massas trabalha- doras; entre os humildes; no seio da'classe media e, ainda, no se- tor dos comerciantes e industriais com espirito de humanidade e justiça. A candidatura do ilustre en- genheiro, nascida de ura partido, que teve o superior propósito de bem servir Caxias, pode não ter sido adotada nos meios ele- gantes ou graufinos, mas, sem duvida» o está sendo nos setores de trabalho e ação, entre ele- mentos de diferentes matizes de- mocráticos e que vêm em ss. não o político, que evidente- mente não é, mas o trabalhador infatigavel, o cidadã1) honesto, o profissional consciente, o homem, enfim, talhado para, neste mo- mento, fazer com que o pro- gresso de nosso municipio siga em marcha acelerada rumo aos seus grandes destinos. O PSD, aqui e alhures pode ha- ver cometido erros da maior ex- tensão, em oportunidades passa- das ', mas, mercê do acerto com que se couduziu ao escolher seu candidato ao futuro pleito, está merecendo uma nova carta de credito da opinião consciente e honesta do povo caxiense. Não foi buscar um politiqueiro ^^P^dhí$^^^^mmmm^k y¦:¦.:.;.'gí:^*-. V/^/Vv. e nem um homem sem personali- dade para servir aos seus inte- resses, como o fariam partidos inescrupulosos; foi. ao contrario, de encontro ás aspirações e aos desejos do povo do seu munici pio, que quer confiar o gover- no da comuna a um cidadão da mais alta capacidade, do mais largo tirocinio, da mais profícua ação, como vai ser, melhor do que qualquer outro nos dias atuais da vida caxiense, o engenheiro ilustçe que se propôs sacrificar seus múltiplos interesses particu- lares e a comodidade de seu lar em prol do engrandecimento e do progresso da terra a que vem servindo, com devotamento, mais de vinte anos. Não faltará quem diga que Santana não c caxiense de nas cimento. Ele ' não o é, efetiva- mente Mas o é muito mais pelo coração. Está ligado á nossa ci- dade, terra de todos os seus fi- ,ALf^EDO ÇERMAN! E ESPOSA Uva. ANITA B/\SSO 0^MA5CEN0 fEKRElKA Participam ao9 parentes e pessoas ôe suas relações, o eon~ trato de casamento ôe*seu9 filhos Assis Brasil c 5u2ana. ASSIS e SUZAMA Confirmam Caxias ôo Sul, 7 ôe setembro ôe 1947. Linha ôg Ônibus VENDE-SE a Linha de Ônibus de Caxias á Cara- sinho, pertencente ü 'Empresa Mondai>. devidamente registrada no D A.E.R., com direito a 2 viagens por semana. ** A Empresa tem mantido iegularmonte seus hora- rios e feito suas viagens com ótimo movimento, moli- vando sua venda interesses de ontem particular. Mais informações com o sócio DOMINGOS PADI- LHA, Rua 18 do Forte N> 1258. Ihost por iaços- indestrutíveis de um labor constante e de uma dedicação iuexcedivel. Terra que tem sido diuturnamente regada com o suor do seu trabalho, com a bondade do seu coração cari- doso e com o vigor da sua cristã e patriótica. Ninguém alimente duvidas e ntm falsas esperanças. Os ho- mens não são maus como alguém os pinta E nem tolos como alhu- res se lhes faz. Os eleitores de Caxias, hones- tos e conscientes, saberão esco lher, a 15 de Novembro. E, nessa t-scolha, não olvidarão os graves problemas de engenharia do nosso municipio: eletricidade, saneamento, estradas, urbanismo. Para resolve-los, um homem está á vista: DARIO GRaN.IA SANTANA. Os caxienses saberão chama-lo para o encargo. Dia da Imprenso Comemorando a passacem do «Dia da Imprensa» a delegacia local da Associação Rio Grau- dense de Imprensa realizou um jantar de confraternização, na noite.de 10 do correnle mês, o qual contou com a presença de inúmeros sócios da A R.I.. Após a sobremesa falaram diversos ora- | dores. Entre as deliberações tomadas durante o jantar, destacou-se a da passagem do um telegrama de congratulações e conforto ao Presidente da A.R/L, snr. Arqui- medes Fortini, que ainda se en- contra hospitalizado na cidade de Garibaldi, vitimado quií foi recentemente em um acidente de automóvel. Associando-se ás comemorações do «Dia da Imprensa», a firma proprietária do. Turista Dar ofe- receu aos jornalistas locais, na tarde do dia 10, um excelente aperitivo. Cirande Sessão Publica No Dia 21 Para lançamento da plataforma do Cng.* Dario Santana Grandiosa reunião politica, de caráter público.-i-stá sendo or- ganisada para domingo próximo, dia 21, pelo Partido Social De- mocratico. Nessa ocasião, o engenheiro Dario Granja Santana dará a conhecer aos caxienses a sua plataforma. Será essa reunião um grande acontecimento, quu deverá contar, possivelmente, com a presença de altas . personalidades po- liticas do País, entre as quais o senador Nereu Ramos, vice-presi- dente da Republica e presidente do PSD; dr. João Neves da Fon- toura-o MAIOR TRIBUNO BRASILEIRO; Deputado federal dr. Adroaldo Mesquita da Costa; Deputado Hermes Pereira de Souza; dr. Francisco Machado Carrion e outros lideres peéssedislas do estado e do país. Caravanas do interior do municipio e, quiçá, dos municípios visinhos, deverão comparecer ao magno conclave politicopaitidário. A sessão em referencia terá lugar no Teatro Central, devendo ter inicio pelas 9,30 horas da manhã. Hoje - Convenção do P. T. B. local Conforme informação que nos presíou destacado procer ttabalhista da nossa cidade, realisar-se ã hoje, pela manhã, no Tea- tro Central, a Convenção daquele partido, com a presença de va- rios deputados e do snr. José Veçchio, presidente do diretório es tadual. Ao que se afirma, será oficialmente lançada, nessa ocasião, a candidatura dos snrs Luciano Corsetti e dr. Renato Del Mese, a prefeito e vice-prefeito, respectivamente. Se tal acontecer, terão fracassado definitivamente as ten- taüvas de acordo entre o P.T.B. e as facções que apoiam a can- didatura Mende3. Importante Reunião em Ana Rech Realisou se sexta-feira á noite, em Ana Rech, importan- te reunião politica pró candidatura Eng ° Dario Granja Santana. Compareceu uma caravana peéssedista da cidade, com- posta de varias pessoas. Falaram, na ocasião, os snrs. Doviglío Gianella e João Moura, do diretório municipal e eng.0 Dario G. Santana, s-endo todos muito aplaudidos. Tres Caravanas do P.S.D. visitarão, hoje, São Marcos, Fazenda Souza, Vila Seca e Santa Lúcia Prosseguindo em sua propa- ganda da candidatura do euge- nheiro Dario Grania Santana á nossa Prefeitura, o P.S.D. visi- tara, hoje, as localidades de São Marcos, Fazenda Souza. Vila Seca e Santa Lúcia do Piai. A primeira dessas caravanas, integrada por cerca de 15 pes- soas. entre as quais o engenhei- ro Santana, e «•& snrs. Ay Li- ma, Clodomiro M. Batista e Armando Meneghini, membros do diretório municipal, Otoni Minghelli, candidato a vereador, Pedro Schwabe de Moura, Ar thur R. Rossarola, Salvador Bonalumt, Germano Rigotto, Caetano Stedile, Ernesto Chie- sa, Antônio Nettií Rodrigues e diversos elementos da ala traba- lhista e ala moça, seguirá pa- ra São Marcos ce^ca das 8,50 horas. Naquela localidade, onde o candidato do povo será festi- vãmente recebido, realisar-se-á um comício, após a ultima mis* sa, em plena praça publica Scrà feito, na njasiãn, o lan- çamento da candidatura do snr. Augustino Balardin a vereador por aquele distrito. Falarão va- rios oradores, entre os quais o engenheiro Santana, que produ- zirá seu primeiro discurso na campanha eleitoral. Outra caravana, integrada pelos snrs João Moura, Anto- nio Gitiçpmet, dr. Aiy Zatti O- iiva, cir". Luiz A. Dalbem, todos do diretório, alem de operários e elementos da ala moça, visitará Fazenda Souza e Vila Seca, on- de serão feitas reuniões tle eu- nho partidário. Finalmente, uma terceira caravana, integrada pelos snrs. Doviglio Gianella, Caetano Man- cuso, dr. Augusto C. Sarlrri, Abelardo Cavalcanti, do direto- rio municipal, dr. Dante Mar- cueci, ex-prefeito deste munici--. pio, snr. ítalo Balen, vários o- perários e moços, seguirá ás pri- meiras horas para Santa Lúcia dc Piai, em propaganda da can- didatura vitoriosa. Em Vila Seca e Fazenda Souza será oficialmente lançada a candidatura do snr. Luiz Zat- ti a vereador, o mesmo deven do acontecer em Santa Lúcia do Piai com relação, ao snr. Ângelo José Bonalume. Correio do Povo Em substituição ao nosse co- lega Joaquim Pedro Lisboa, que exerceu, por longo tempo, as funções de correspondente do «Correio do Povo5 tra nossa ci- dade, acaba de ser nomeado para essas funções o advogado Hera- dito Limeira. O advogado Limeira é, tam- bem, um velho lidador da im- prensa, tendo militado em va- rios órgãos, inclusive na sucursal do «Diário de Noticias» cm nossa cidade, de que foi redator. dk\mW Sb&fcii. ^i Agradecimento e llissii dei Vva. Lucinda Segalla, filhos, genros, noras u demais parentes do inesquecível liUIZ SEGÜIiM falecido a 10 de setembro, agradecem penhora.dos a todas as pessoas amigas que assistiiam a encomendação ou acompanha- ram, até a última morada, aquele ente querido ; aos que en via ram telegramas, fonogramas ou cartões; aos que enviaram flores ou coroas; aos que de qualquer maneira externaram o seu pesar, e, de modo especial aos Reverendos Padres, ao ilustre medico dr. Del Mese e á diretoria da Metalúrgica Abramo Eberle S/A. qué interrompeu os trabalhos na fabrica na hora das cerimonias fúnebres. Outrossim, aproveitam a oportunidade para convidar aos parentes e amigos para a missa de 7.' dia, que será ceie- brada na Igreja Matriz, terça-feira, dia 16 do corrente, ás 7 horas. Caxias do Sul, 13—Setembro— 1947. -i. ¦ ¦"?*» MMMMBMBK * jKBMMCHft<(i»i *

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Ano IX

[poçaN.o 451 Caxias do Sul, 14 de Setembro de !947

JornaldaMocidadeem ProldasAspiraçõesColetivas

DIRETOR: AT LIMA

A Marcha Vitoriosa De Uma CandidaturaDesde que foi oficialmente

lançada, domingo ultimo, simul-taneamente pelas colunas destafolha e de outros jornais da Ca-pitai do Estado, bem assim pelaonda da Radio Caxias do Sul,a candidatura do. engenheiro Da-rio Granja Santana, nome esco-lhido pelo PSD para concorrerao próximo pleito municipal, vemrecebendo as mais expressivasprovas de apreço e as mais va-liosas adesões.

Não disporíamos de espaçonesta pagina se fossemos alinharaqui os nomes de todas as pes-soas, da cidade e do interior domunicipio, que tem trazido a suasolidariedade ao nome do ilustreengenheiro, a ss. pessoalmenteou ao diretório de seu partido.

Homem de trabalho e ação,honesto e empreendedor, o en-genheiro Santana vem sendo opreferido pelas massas trabalha-doras; entre os humildes; no seioda'classe media e, ainda, no se-tor dos comerciantes e industriaiscom espirito de humanidade ejustiça.

A candidatura do ilustre en-genheiro, nascida de ura partido,que teve o superior propósitode bem servir Caxias, pode nãoter sido adotada nos meios ele-gantes ou graufinos, mas, semduvida» o está sendo nos setoresde trabalho e ação, entre ele-mentos de diferentes matizes de-mocráticos e que vêm em ss. —não o político, que evidente-mente não é, mas o trabalhadorinfatigavel, o cidadã1) honesto, oprofissional consciente, o homem,enfim, talhado para, neste mo-mento, fazer com que o pro-gresso de nosso municipio sigaem marcha acelerada rumo aosseus grandes destinos.O PSD, aqui e alhures pode ha-ver cometido erros da maior ex-tensão, em oportunidades passa-das ', mas, mercê do acerto comque se couduziu ao escolher seucandidato ao futuro pleito, estámerecendo uma nova carta decredito da opinião consciente ehonesta do povo caxiense.

Não foi buscar um politiqueiro

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e nem um homem sem personali-dade para servir aos seus inte-resses, como o fariam partidosinescrupulosos; foi. ao contrario,de encontro ás aspirações e aosdesejos do povo do seu municipio, que quer confiar o gover-no da comuna a um cidadão damais alta capacidade, do maislargo tirocinio, da mais profícuaação, como vai ser, melhor doque qualquer outro nos dias atuaisda vida caxiense, o engenheiroilustçe que se propôs sacrificarseus múltiplos interesses particu-lares e a comodidade de seu larem prol do engrandecimento edo progresso da terra a que vemservindo, com devotamento, hámais de vinte anos.

Não faltará quem diga queSantana não c caxiense de nascimento. Ele ' não o é, efetiva-mente Mas o é muito mais pelocoração. Está ligado á nossa ci-dade, terra de todos os seus fi-

ALf^EDO ÇERMAN! E ESPOSAUva. ANITA B/\SSO 0^MA5CEN0 fEKRElKA

Participam ao9 parentes e pessoas ôe suas relações, o eon~trato de casamento ôe*seu9 filhos Assis Brasil c 5u2ana.

ASSIS e SUZAMAConfirmam

Caxias ôo Sul, 7 ôe setembro ôe 1947.

Linha ôg ÔnibusVENDE-SE a Linha de Ônibus de Caxias á Cara-

sinho, pertencente ü 'Empresa Mondai>. devidamenteregistrada no D A.E.R., com direito a 2 viagens porsemana. **

A Empresa tem mantido iegularmonte seus hora-rios e feito suas viagens com ótimo movimento, moli-vando sua venda interesses de ontem particular.

Mais informações com o sócio DOMINGOS PADI-LHA, Rua 18 do Forte N> 1258.

Ihost por iaços- indestrutíveis deum labor constante e de umadedicação iuexcedivel. Terra quetem sido diuturnamente regadacom o suor do seu trabalho, coma bondade do seu coração cari-doso e com o vigor da sua fécristã e patriótica.

Ninguém alimente duvidas entm falsas esperanças. Os ho-mens não são maus como alguémos pinta E nem tolos como alhu-res se lhes faz.

Os eleitores de Caxias, hones-tos e conscientes, saberão escolher, a 15 de Novembro. E,nessa t-scolha, não olvidarão osgraves problemas de engenhariado nosso municipio: eletricidade,saneamento, estradas, urbanismo.

Para resolve-los, um homemestá á vista: DARIO GRaN.IASANTANA.

Os caxienses saberão chama-lopara o encargo.

Dia da ImprensoComemorando a passacem do

«Dia da Imprensa» a delegacialocal da Associação Rio Grau-dense de Imprensa realizou umjantar de confraternização, nanoite.de 10 do correnle mês, oqual contou com a presença deinúmeros sócios da A R.I.. Apósa sobremesa falaram diversos ora- |dores.

Entre as deliberações tomadasdurante o jantar, destacou-se ada passagem do um telegramade congratulações e conforto aoPresidente da A.R/L, snr. Arqui-medes Fortini, que ainda se en-contra hospitalizado na cidadede Garibaldi, vitimado quií foirecentemente em um acidente deautomóvel.

Associando-se ás comemoraçõesdo «Dia da Imprensa», a firmaproprietária do. Turista Dar ofe-receu aos jornalistas locais, natarde do dia 10, um excelenteaperitivo.

Cirande Sessão Publica No Dia 21Para lançamento da plataforma do Cng.* Dario Santana

Grandiosa reunião politica, de caráter público.-i-stá sendo or-ganisada para domingo próximo, dia 21, pelo Partido Social De-mocratico. Nessa ocasião, o engenheiro Dario Granja Santana daráa conhecer aos caxienses a sua plataforma.

Será essa reunião um grande acontecimento, já quu deverácontar, possivelmente, com a presença de altas . personalidades po-liticas do País, entre as quais o senador Nereu Ramos, vice-presi-dente da Republica e presidente do PSD; dr. João Neves da Fon-toura-o MAIOR TRIBUNO BRASILEIRO; Deputado federal dr.Adroaldo Mesquita da Costa; Deputado Hermes Pereira de Souza;dr. Francisco Machado Carrion e outros lideres peéssedislas doestado e do país.

Caravanas do interior do municipio e, quiçá, dos municípiosvisinhos, deverão comparecer ao magno conclave politicopaitidário.

A sessão em referencia terá lugar no Teatro Central, devendoter inicio pelas 9,30 horas da manhã.

Hoje - Convenção do P. T. B. localConforme informação que nos presíou destacado procer

ttabalhista da nossa cidade, realisar-se ã hoje, pela manhã, no Tea-tro Central, a Convenção daquele partido, com a presença de va-rios deputados e do snr. José Veçchio, presidente do diretório estadual. Ao que se afirma, será oficialmente lançada, nessa ocasião,a candidatura dos snrs Luciano Corsetti e dr. Renato Del Mese,a prefeito e vice-prefeito, respectivamente.

Se tal acontecer, terão fracassado definitivamente as ten-taüvas de acordo entre o P.T.B. e as facções que apoiam a can-didatura Mende3.

Importante Reunião em Ana RechRealisou se sexta-feira á noite, em Ana Rech, importan-

te reunião politica pró candidatura Eng ° Dario Granja Santana.Compareceu uma caravana peéssedista da cidade, com-

posta de varias pessoas.Falaram, na ocasião, os snrs. Doviglío Gianella e João

Moura, do diretório municipal e eng.0 Dario G. Santana, s-endotodos muito aplaudidos.

Tres Caravanas do P.S.D. visitarão,hoje, São Marcos, Fazenda Souza,

Vila Seca e Santa LúciaProsseguindo em sua propa-

ganda da candidatura do euge-nheiro Dario Grania Santana ánossa Prefeitura, o P.S.D. visi-tara, hoje, as localidades de SãoMarcos, Fazenda Souza. VilaSeca e Santa Lúcia do Piai.

A primeira dessas caravanas,integrada por cerca de 15 pes-soas. entre as quais o engenhei-ro Santana, e «•& snrs. Ay Li-ma, Clodomiro M. Batista eArmando Meneghini, membrosdo diretório municipal, OtoniMinghelli, candidato a vereador,Pedro Schwabe de Moura, Arthur R. Rossarola, SalvadorBonalumt, Germano Rigotto,Caetano Stedile, Ernesto Chie-sa, Antônio Nettií Rodrigues ediversos elementos da ala traba-lhista e ala moça, seguirá pa-ra São Marcos ce^ca das 8,50horas. Naquela localidade, ondeo candidato do povo será festi-vãmente recebido, realisar-se-áum comício, após a ultima mis*sa, em plena praça publica

Scrà feito, na njasiãn, o lan-çamento da candidatura do snr.Augustino Balardin a vereadorpor aquele distrito. Falarão va-rios oradores, entre os quais oengenheiro Santana, que produ-zirá seu primeiro discurso nacampanha eleitoral.

— Outra caravana, integradapelos snrs João Moura, Anto-nio Gitiçpmet, dr. Aiy Zatti O-iiva, cir". Luiz A. Dalbem, todosdo diretório, alem de operários e

elementos da ala moça, visitaráFazenda Souza e Vila Seca, on-de serão feitas reuniões tle eu-nho partidário.

— Finalmente, uma terceiracaravana, integrada pelos snrs.Doviglio Gianella, Caetano Man-cuso, dr. Augusto C. Sarlrri,Abelardo Cavalcanti, do direto-rio municipal, dr. Dante Mar-cueci, ex-prefeito deste munici--.pio, snr. ítalo Balen, vários o-perários e moços, seguirá ás pri-meiras horas para Santa Lúciadc Piai, em propaganda da can-didatura vitoriosa.

Em Vila Seca e FazendaSouza será oficialmente lançadaa candidatura do snr. Luiz Zat-ti a vereador, o mesmo devendo acontecer em Santa Lúciado Piai com relação, ao snr.Ângelo José Bonalume.

Correio do PovoEm substituição ao nosse co-

lega Joaquim Pedro Lisboa, queexerceu, por longo tempo, asfunções de correspondente do«Correio do Povo5 tra nossa ci-dade, acaba de ser nomeado paraessas funções o advogado Hera-dito Limeira.

O advogado Limeira é, tam-bem, um velho lidador da im-prensa, tendo militado em va-rios órgãos, inclusive na sucursaldo «Diário de Noticias» cm nossacidade, de que foi redator.

dk\mW Sb&fcii. ^i Agradecimento e llissiideiVva. Lucinda Segalla, filhos, genros, noras u demais

parentes do inesquecível

liUIZ SEGÜIiMfalecido a 10 de setembro, agradecem penhora.dos a todas aspessoas amigas que assistiiam a encomendação ou acompanha-ram, até a última morada, aquele ente querido ; aos que envia ram telegramas, fonogramas ou cartões; aos que enviaramflores ou coroas; aos que de qualquer maneira externaram oseu pesar, e, de modo especial aos Reverendos Padres, aoilustre medico dr. Del Mese e á :¦ diretoria da MetalúrgicaAbramo Eberle S/A. qué interrompeu os trabalhos na fabricana hora das cerimonias fúnebres.

Outrossim, aproveitam a oportunidade para convidaraos parentes e amigos para a missa de 7.' dia, que será ceie-brada na Igreja Matriz, terça-feira, dia 16 do corrente, ás7 horas.

Caxias do Sul, 13—Setembro— 1947.

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.4 ÉPOCA

A Viagem ã Lua e a Energia NuclearDois quilos e nieio de urânio, o combustível necessário pa-

ra se ir num foguete atômico ao satéliteda Terra e de lá voltar

C___a__j____g tio Sul, 14 de Setembro titt Ht47

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SCHENECTADY— (S.I.J.)- fA viagem á Lua, sonho de muitagente através dos séculos, já nãoparece muito distante de se con-verter em realidade. Tornam semais fortes e, sobretudo, maisrazoáveis as esperanças a esserespeito ante as perspectivas des-cortinadas pela energia nuclear.Para se ir da Terra ao seu sa-télite é necessário desenvolveruma velocidade de cerca de40.000 quilômetros por hora, oque só será possivel em foguetespropulsados por combustível atô-mico, segundo declara o sr. Mar-tin Mann, diretor dc «PopularScience Monthly».

Falando no Fórum de Ciênciada General Electric, nesta cidade, o sr. Mar.n afirmou que aenergia atômica poderá levar áLua um foguete tripulado, coisade que os combustiveis químicosnão são capazes.

«A Lua está a cerca de 354 000quilômetros de distancia e parachegar ate lá um foguete precisara desenvolver uma velocidadede 35.000 a 40 000 quilômetrospor hora, a fim de poder escapará gravidade terrestre. Cerca dedois quilos e meio de urânio sãobastantes para uma viagem deida e volta ao nosso satélite, le-vando-se uma tonelada de cargaútil- Isto contrasta com as to-neladas de combustivel necessà-rias para fazer subir um fcguete»V-2» a apenas uns 160 quilo-metros»— disse o sr. Mann.

Acentuou o diretor do «Popular Science Monthly» que váriosdetalhes relativos ao fogueteatômico têm sido estudados. Prós-seguindo, declarou: «O primeirorequisito será uma pilha nuclearao mesmo tempo compacta eleve- Já se está trabalhando paraa solução desse problema, em-bora não se espere ainda conse-guir dentro de poucos anos umapilha bastante pequena para seradaptada ao interior de umaaeronave-foguete».

Uma surpreendente caracterís-tica do foguete atômico, segundoo sr. Mann, será o «fluido dotrabalho». Disse ele que o com-bustivel (urânio e plutõnio) nãoserá expelido do foguete comoacontece com os combustiveisquímicos. Em vez disso, o com-bustivel atômico esquentará o«fluido de trabalho», que poderáser hidrogênio, e esta substanciaesquentada será lançada fora domotor para dar o impulso as-cencional, «Um «fluido de tra-balho» ó necessário, porque ummotor atômico desprende energia«m todas as direções : — metadedas partículas desintegradas podesair dos tubos para impelir ofoguete e a outra metade paraesquentá-lo ao extremo. De fato,essas partículas seriam capazesde produzir um aquecimente- decerca de 28 milhões ele graus. O«fluido de trabalho» absorve todoo calor, não somente, evitandoque a tripulação seja torrada,como mais do que duplicando aeficiência do foguetes

Poder-se-ia fazer um foguetepara ir á Lua sem tripulação,

usando o melhor combustivelquímico, que é a combinação dehidrogênio com oxigênio—adian-tou o sr. Mann, que acrescentou:«Quando esses dois elementos secombinam para formar a agua,a reação química que ei.cão severifica desprende mais calor doque qualquer outra conhecida,Com oxigênio e hidrogênio, umfoguete capaz de ir à Lua. pre-cisaria somente de cinco etapasde propulsão. Teria aproximada- -.mente 24 metros de comprimentoe pesaria cerca de 25 toneladas,isto é, seda o dobro do V-2».

__. O sr. Mann salientou, entre-tanto, que o oxigênio e o hidro-gêneo desprendem tanto calorque queimariam em alguns se-gundos qualquer dos motores defoguetes era existentes. «Antesque os combustiveis mais quen-tes, como o oxigêneo e o hidro-gêneo, possam ser utilizados —

' continuou — novos motores áprova de calor precisam ser in-ventados.

Frisou o sr. Mann que fazero primeiio projétil alcançar aLua seria «uma grande realiza-ção de considerável valor pràti-co». Esse primeiro foguete po-deria levar instrumentos quetransmitiriam automaticamentepelo radio informações para aTerra. Mais tarde—disse ainda oconferoncista no Fórum de Ciên-cia da General Eletric—foguetessem tripulação poderão ser lan-çados para voar sobre o outrolado da Lua e. nô lo fazer verpela televisão.

«A Lua —concluiu—está sem-pre com a mesma face voltadapara o Terra e, assim, não te-mos a menor ideia de como seapresenta a outra face. Todasessas viagens de exploração semhomens a bordo terão que serfeitas antes que qualquer tripu-lação possa realizar o vôo até lá».

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^r üA E'POLA Cajeias do Sul, 14 de Setembro de 1947

i^OTAS Df. FUTEBOLSensacional encontro em Farroupilha

Defrontaram-se sábado pas-sado, dia 6, na vizinha cidadede Farroupilha, os ncérrimosrivais Brasil F.C. x E.C. Al*vi-Negro.

Num prò-lio renhidíssimo.no qual tudo fizeram os dis-putantes para vitoriarem-se,venceu o Brasil, depois deestar perdendo por 3x1, es-core da "primeira fase.

O placarei acusou, no final,5x3. favorável ao clube rnaisantigo, com golos de Pichilòc2, Olímpio, Aií e Fitareli, pa*ra os vencedores, e Ulisses 2,e De Césero, para os venci*dos.

Poucas vezes viu-se emgramados farroupillienses. en-tüsiástica torcida como a dês-se dia. Do principio ao térmi-no da pugna ouviam-se osgritos nntusiasmadores dossimpatisantes das duas partes.Os «foguetões5* ensurdecedo-res, também, si fezeràm ou-vir.

Os quadros apresentaram-se como segue:

BRASIL — Alfredo, Cacho-eira e Almin Miro, Fitareli eJosé, Pichilec, Cabo. Olímpio,Ari e Rui..

""ALVI-NEGRO — Arielar,Borges e Mombelli, Miranda,Pinto e Jaime, Canhão, Ico,Ulisses e Aurélio, (Ampes-san), Do Cesoro. (Anselio).

Os melhores do vencedor:Pichilec, Olímpio, Cachoeira,José e Fitareli. Do vencido:Adebir, Ulisses, De Césero,Ico, Pinto e Miranda,

O Juiz, cujo nome não con*seguimos apurar, veio espe-cialmente da cidade de Ben-to Gonçalves, para refiar oencontro, tendo ótimo desenrpenho.

Finalmente. HOJE, seráefetuado o último prélio docampeonato local, tendo comocontendores Fluminense x Ju-ventude. Caso este último ven*cer, ficará em igualdade decondições, com seu rival —Flamengo — o que nos da-rá oportunidade de assistirmais alguns encontros entreesses dois ótimos esquadrões.

Cronista

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DE CARLI & CECCQ^ÊLLORua Julio d. CasliLsN-* 1899- fone 404

NECROLOOI/Jartur;davids

Faleceu no dia 30 do mês p.findo, nesta cidade, o snr. ArturDavids, industrialista ha longosanos radicado entre nós e cida-dão muito estimado.

O sepultamento, realizado nodia 31. teve concorrida assisten-cia, vendo-se inúmeros elementosda industria e comercio, comotambém, pessoas das relações dafamilia Davids.

LUIZ SEGALLFoi sepultado uo dia 11, com

grande acompanhamento, o snr.Luiz Segalla, pessoa vastamenterelacionada nesta cidade,falecido aos 77 anos de idade.Era casado com a exma. sra. d,Lucinda Nicolettí Segalla Ficama prantear-lhe a morte os seguiu-tes filhos e parentes : VitorioSegaia e liimilià, Alberto Be!-

lini e familia, Luiz Buzzatti efamília, Jacinto Vial e familia,Francisco Zambon e família, Al-cebiades Pegorini e familia, Al-cides Leonardi e familia, EgidioPrataviera e familia, Daniel Seidle familia.

IDA SPINATO SERAFINIVitima de rápida enfermidade,

faleceu aos 55 anos de idade aexma sra. d, Ida Spinato Será-fir.i, esposa do snr. Gilfroi Se-rafini, do comercio local, e mãedas exmas. sras. d. Vera S. Rossina#to, casada com o snr. AlcloRossinato e d. Ida S. Calcag-nottu, ousada com o snr. ÂngeloCalcHgnotto,

O enterro, realizado na ma-nhã do dia 12, teve o acompa-rihamento rle grande numero depessoas das relações da iamilia,

A's familias enlutadas, as con-dolencias, da «A E'pocu".

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Em virtude da falta de feijãopreto, que se fazia sentir nomercado local, a Prefeitura Mu-nicipal requisitou 300 sacos desseproduto, por intermédio d aCEAP, que já remeteu 100 sacose estes estão sendo distribuidospela Prefeitura Municipal.

Preço do PmDe acordo com o tabelamento

feito pela Comissão Municipalde Preços, o preço áo pão, en-tregue a domicilio, ó de CrS5,20, a partir do dia 5 do cor-rente, data em que loi publicadaa respectiva tabela.

Exposição de PinturaEstá sendo realizaria desde o

dia 11, na sede do Clube Ju-venil, a exposição de quadros riopintor Kurt Boiger, a qual temsido muito apreciada.

O encerramento tia exposiçãoestá marcado para o dia 21 docorrente mês.

UiajaníeDeu-nos o prazer de su..

visita, o snr. Plínio Mai-f-nsi*.Inspetor da Cia. Snnr.ii Cru*-do Seguros Gerais, que .-eencontra nesta cidade a sor-viço de suas funções.

oifwsio Da Escom normüii .«dique de caxias»fcài.a.

Torno público que se ncha aberta, até 30 do cerrentomês, a inscrição dos exames previstos pelo art. 91 da LeiOrgânica do Ensino Secundário.

Os exames serão iniciados dentro da Ia. quinzena deoutubro^ próximo. Quaisquer informações serão prestadas nasecretaria do estabelecimeato.

DOCUMENTOS— Certidão de nascimento original ou cópia fotostàtic*-, se-

lada com Cr$ 5,80 (selos federais) e autenticada peloSnr. Inspetor.— Certificado de reservista ou certificado de alistamento

militar.— Atestado de residência,— 2 Fotografias, 3/4, do frente, fundo branco.

IDADEO candidato deverá ter a idade mínima de 17 anos atè

30 de junho do ano seguinteCaxias do. Sul, 11 de setembro de 1947*

ROSALBA HYPPOLITO — Diretora

N

3^ S^â^a^ja &* S^5 GWíos

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Chapeamentos—Pinturas—Soldas a OxigênioA menor Ofieiita jllecauiea dê iajcian e, par isso inexato, a que inain

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A E'POLA

Movimento Político cm Lagoa VermelhaO líder dr. Érico Lourenço de Lima tenta remediar a situa-

ção — A candidatura Raimundi ainda não teve a honrade renunciar — A caminho de Sananduvá.

Lagoa Vermelha, 7 (Do cor-respondente,*.

Na noite de quarta-feira pas-sada reuniu-se. já tarde, oDiretório do Partido Traba-lhista Brasileiro, com o pro-posito deliberado de dar o tirode misericórdia na candidaturado snr. Armindo Raimundi,intimando-o a renunciar,—ca-so ele não o fizesse esponta-neamente.—A maneira de re-solver a sorte cio senhor Rai-mundi é um tanto precipitadae inteiramente desaconselha-vel, porque afina! de contasele não tem nenhuma culpado partido o haver metido emtoda essa historia de candi-datura.

O senhor Raimundi trouxe,de fato, muitos aborrecimen-tos para o partido que inge-nuamente o fez ..candidato, _o seu suposto eleitorado, opovo de Sammduva, foi alemde toda perspectiva, se dirigindo ao Governador do Es-tado, num documento ondepedia que o municipio de La-goa Vermelha se reduzisse aum pedaço de campo, no qualficariam apenas meia dúziade fazendeiros e uns quantosguardas-rurais a cuidar-lhesos rebanhos, mas isso, nonosso pouco entender, não èo bastante para quo o Dire-torio Trabalhista faça a ex-pulsão do senhor Armindo,com acompanhamento de tam-bores silenciosos,—E a razãoestava do nosso lado. — Por-que no decorrer da memora-vel assembléia mais uma vezo grand9 lider trabalhista, queè o dr. Érico Lourenço deLima, acorreu em auxilio dadivorciada familia petebista e,num gesto admirável de dedi-cação e lealdade, empregandosua reconhecida inteligência,impediu que a direção do par-tido tomasse uma medida vio-lenta e de resultados funes-tos.

Devido, pois, á intervençãodo dr. Érico. o candidato pe-tebista não teve a honra derenunciar e o seu caso ficou

para ser resolvido na proxi-ma assembléia, tendo ele ru-mado apressadamente paraSananduvá, afim de «onsultarseus eleitores, se è que aindaos tem.

Observamos, entretanto, queo Diretório do P. T. B., emsua maioria, deseja que o se-nhor Armindo Raimundi de-sista dessa brincadeira de can-didatura, a principio levada asério, num comovente afã deentusiasmo, por alguns agri-cultores, mas já agora consi-derada um gracejo de ir.augosto, que custou caro demaisao partido.

S7Na hora do

aperitivo.tomeUm Cálice

de

BITTER AGÜIAPurok _a

MjEU amigo: da sua bôa' ¦ vontade depende a ca-taqueso dos analfabetos on-vergonhados e o seu encami-nhamento aos cursos gratuitosde educação. Coopere com asnossas autoridades para apa-gar do mapa dá nossa grau-de Pátria, de uma vez parasempre, a mancha do anaifa-betismo.

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(Antiga Pensão Serrana)

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Em reunião mensal de 11 de maio do corrento ano,foi eleita a nova Diretoria que deverá reger o» destinos des-sa Fraternidade durante o exercício de 1947/50, a qual foiempossada a 22 de junho, ficando assim constituída:Presidente — snr. José Ângelo Aloise *-1.3 Vice-Prosidente — Dr José Maria Ponde Chaves.'2.° Vice-Presidente — Dona Adélia Triches1." Secretário — Snrta. Zulmira de Lavra Pinto (reeleita)2.° Secretário — snr. Olindo Sonda1.° Tesoureiro — snr. Henrique Vanoni2," Tesoureiro — snr. Benicio Ferreira1." Mestre de Noviços — Dona Catarina Márchioro (reeleita)2." Mestre de Noviços — Dona Leonilna Aloise.1° Enfermeiro — Dona Raulina Fonini2.° Enfermeiro — Srta. Maria Bizzotto

CARGOS DE NOMEAÇÃODiretor — .ílnvdmo. Padre Frei Romuaido do A. Chaves.

CONSELHEIROSSnr. Cuerino Pavan — Dona Adélia P. Pezzi — Dona MariaClara Ponde Chaves — Dona Miloca Rosa — Dona Angeli-na Comandulli — Dona Petronjlà Zatti — Dona Luiza An-dreazza — Dona Cesira Minghelli

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Caxias do Sul, 14 dc. SetentUro dc 1947

A você, que sabe ler, para qne transmita aosque não sabem:

QUEM NÃO SABE LER EESCREVER:

não pôde compreender oque significa a liberdade;não dispõe do condiçõespara vencer na luta da pró-pria -ubsistôncis;—não pode sentir-se segurode si diante dos letrados;não pode colher informa-cões que o habilitem a bemraciocinar sobre a vida poli-tica, social, religiosa, econô-mica e artística de sua Pátria;

não pode sentir nem ad-mirar os grandes documentosescritos que atestam o pro-gresso humano;não pode gravar no pa-pel as suas próprias idéias;

não dispõe de elementospara o aperfeiçoamento desua própria personalidade.

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A ÉPOCA Caxias do Sul, 14 tle Setembro <Im /$t-&7

NÜTICIBS DE \mm VERMEiilWLagoa Vermelha, 2 — (Do Correspondente)

MAIS UM CANDIDATO A'PREFEITURA —Está adianta-dissima a marcha, a longa e pe-nosa caminhada em direção ,daPrefeitura Municipal. Felizmente,não há mais necessidade de sepescar em águas turvas.. Elas es-tão clareando muito depressa iAgora já se pôde afirmar que opanorama politico de Lagoa Ver-rnelha está com seus contornosexatamente definidos. Dois can-didatos haviam sido lançados pa-ra disputar a poltrona da Pre-feitura — o dr. Abelardo JoséNácul, do PSD e o sr. ArmindoRaimundi, do PTB.—Ontem, po-rem, os libertadores, perdão, os« parlamentaristas », resolveramfinalmente anunciar a seus estar-recidos companheiros, já agoraum pouco inseguros pela recentederrota parlamentar, o nome doterceiro pretendente ao GovernoMunicipal.

Esse, (mais um a caminho daPrefeitura) é o sr. Heliodoro deMorais Branco, pessoa honestae de inatacável idoneidade moral,como convém aos libertadores de50 anos. Em resumo, ele é umótimo cidadão. Há, entretanto,um pequeno inconveniente: —ELE NEM SIQUER TEM POS-SIBILIDADE DE VENCER.Os políticos e as 'pessoas

quedesfrutam de sólido prestigiono municipio, notadamente nosdistritos de Sanauduva, ClementeArgolo, Caseiros, Barracão, Cacique Doble e Valzumiro Dutra,já deram sua adesão ao dr. Abelardo José Nácul, o candidatodo PSf>.

Pelas nossas observações, nãosomente na cidade, mas sobre-tudo no interior do municipio,somos forçados a concluir quea candidatura Heliodoro de Mo-rais Branco irá apenas enfraque-cer e tumultuar mais aqueles queainda acreditam na lenda davitória do candidato petebista e,ao mesmo tempo, reforçar os pe-éssedistas, pois os agricultorese fazendeiros, em sua maioria,reconhecem ou traças de tompe-teneia e operosidade do dr. Abe-lardo José Nácul, que na suacurta estadia na Prefeitura Mu-nicipal teve tempo bastante paraabrir inúmeras estradas, conser-tar ruas e providenciar cm ou-trás obras de utilidade publica.

ESTEVE NA CIDADE ODR. OTACILIO GONÇALVES

—Chegou a esta cidade, sábado,afim de inspecionar a Delegaciade Policia local, a cuja testa seencontra o snr. Ary Branco daRosa, sub-delegado em exercicio,o dr. Otacilio Gonçalves, dele-gado regional da primeira Re-gião Policiai, com sede em Ca-xias do Sul.

Auxiliado por seu competenteescrivão —snr, Otelo Gaio—S.S.procedeu rigorosa inspeção naDelegacia de Policia, tendo semostrado satisfeito com a orga-nização dos trabalhos. Ontem átarde o dr. Otacilio, após tersido muito visitado pelas auto-ridades municipais, regressou áCaxias, levando ótima impressãode Lagoa Vermelha.

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Edital com o prazo de 30 diasO Doutor Eduardo Caravan-

tes, Juiz de Direito da Comarcade Caxias do Sul, Estado doRio Grande do Sul.

Faz saber, aos que este editalvirem, ou dele conhecimento ti-verem, que pelo prazo de tiinta(30) diao, á contar da publica-ção, que ALCIDES JOÃO PAS*QUALI, brasileiro, casado, ope-rario, domiciliado e residente emGalopolis, 3." distrito de Caxiasdo Sul, quer propor e fazer se-guir neste Juizo, uma ação ordi-nária de desquite, contra suamulher MAGDALENA BELONI PINTO DE AZEVEDO PAS-QUALINI- brasileira, domestica,domiciliada e residente em lugarincerto e não sabido. Mas, comoa citada senhora, se encontraha tempo em domicilio desço-nhecido, contorme afirmação doAutor, é a mesma citada por«ditai, na forma da lei. Fica,pois Magdalena Beloni Pinto deAzevedo Pasquali, citada com o

prazo de trinta (30) dias, quedeverá começar a correr da datada publicação deste no «DiárioOficial* do Estado e nos jornaislocais, para os termos da reque-rida ação ordinária de desquite,que se considerará proposta trans-corrido este prazo, quando, en-tão, terá a ré o prazo de 10 diaspara apresentar a sua defesaapresentando contestação ou re-convenção ou ambas. Dado epassado nesta cidade de Caxiasdo Sul, aos dois dias do mês desetembro de mil novecantos equarenta e sete. Eu, Al'-nyCavaloanti ajudante do escri-vão, em exercício, que datilografei. Cartório á Praça Ruy Bar-bosa, no edificio do Foro, salan° 6 fone 667.

Isento de emolumentos por tero Autor o beneficio da justiçagratuita.

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dagarmos, na Grã-Bretanha ouem qualquer outro país, quantase quais são as Ilhus Brita meus,dificilmente a pessoa será eu pazde citar mais de ümit dúzia denomes, e, sem duvida alguma,iicara admirada ao saber quetais ilhas são em numero de 5.000.Excluindo-se as que constituemsimples penhascos, ha 700 ha-bitaveis. Cerca de 90°/" dessasilhas não estão povoadas per-manentemente, sendo, por . Issomesmo, muito populares entreescritores naturalistas e pessoasque gostam de viver isoladas.

Entre as ilhas mais fascinai]-tes da Grã-Bretanha figura SteepHolm, que se eleva a 80 metrossobre ò nivel do mar e tem ap»-nas 800 metros de extensão. An-tigamente, foi um ninho de pi-ratas e foi ali escrita, no SéculoVI, a primeira historia da Grã-Bretanha, por Gildas. Ha menosde cem anos foi construído umferte na iiha e ainda estão con-servados um quartel de pedrae um deposito subterrâneo quepode guardar 227.400 litros deágua. Atualmente, contudo, ailha é apenas um refugio paraas aves.

A mais extraordinárias dasilhas, porem, talvez seja a deriockall que se eleva quase ver-ticalmente sobre as águas e estásituada a 300 milhas a oesteda Escócia. Tem apenas 80 mé-tros de circunferência No séculoVIII uma galera «perseguiu > ailha, acreditando que se tratavade jdi navio inimigo e somentedescobriu o engano quando seencontrava apenas a uma milhade distancia.

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Livros NovosO FILHO DE ROBIN HOOD

— Paul A. Castleton — Roman-ce — Coleção «Os Audazes- —Editora Vecchi — Rio, 1947

«O Filho de Robin Hood», éum empolgante romance, cheiode eletrizantes aventuras do va-lente bando de Robin Hood, ede Merion, o ousado e corajosofilho de Robin Hood. '

Paul A- Castleton apanhoubem o espírito e o sabor daque-les emocinantes dias. Aqui s>eencontram todos os intrépidos ca-maradas da Floresta de Sher-wood: Will Scarlet, Alan A. Dale,Little John, Will Stuh-ly e FreiTuck, em grandes e novas aven-tu ras, que dignamente continuamas legendàriamente famosas deRobin Hood.

Merion, o filho de Robin HnoJaprende a esgrimir com o e *e-te, a atirar setas com o arco deteixo e conquista um grande a-migo em um moço dc lavoura,Dick óthe LeaJ e Robin Hoodvisita Lstày Mafián e astutamen-te escapole aos homens do xerifede, Nottingham.

Depois, em «O Filho de Ro-bin Hood», há entre outras mú!-tiplas c deliciosas façanhas e fei-tos de armas, o ousado salva-mento de Midge das mãos doshomens do xerife graças a umainteligente manha' de Merion; otorneio de Nottingham, que WillScarlet ganha com Merion comoseu escudeiro e a perícia extraor-dinária de Merion ao arco, nafesta de Nottinghani,

-O Filho de' Robin Hood» co grande sucesso cinematográíi-co do ano, e o triunfo mais rotundo de Corní.-I Wilde. Esteromance foi traduzido por Alfrcdo Ferreira, e publicado em ele-gante .volume, com ilustraçõesde .Vil», pela Editora Vecchi,do Rio cie Janeiro; em sua triurt-fal coleção «Os maiores êxito»da tela».

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Os Objetivos (Ia CampanhaEducação (l.e Adultos

_e

Lemos alhures que última-mente o termo «alfábetiz.áçâo»

perdeu o seu antigo significadode neologismo enadu para desig-nar o ensino das primeiras le-trás aos que queriam aprendera LER, ESCREVER E CON-TAR, e passou a gozar de maisampla significação, aparecendoagora como sinônimo de educa-ção e instrução.

A observação é procedente.Verifica-se que de fato o termoadquiriu grande elasticidade nosartigos e comentários sobre aCampanha de Educação de A-dultos e Adolescentes analfabe-tos. Mas, se tem havido certaconfusão, por parte de algunscomentadores, na maneira deinterpretar ou apreciar os objetivos da cruzada nacional em-preendida pelo Ministério da Educação e Saúde contra a cida-dela da ignorância do homemdo povo, justiça é proclamarque tal confusão não partiu nemdos principais responsáveis pe-Ia Campanha, nem dos seus or-gaos dirigentes. O que têm ditoe repetido numerosas vezes osorientadores dessa iniciativa sr*rojada e patriótica, é que secuida nâo de simples alfabeti-aação de adultos e adolescentes,o que inconlestavelmente seriapouco, muito embora seja aprincipal condição para, adqui-rir-se o conhecimento das cou-_a«, mas de um grande esforçoeducacional, no sentido de inte-grar essa massa informe e prós-crita, uma vez convenientemen-te trabalhada, de analfabetos,no corpo vivo da nacionalidade.

Ao anunciar publicamente olançamento da Campanha o snr.Ministro Clemente Mariani de-clarou: «O trabalho não visaráapenas a alfabetização. Cada«lasse deverá ser um centro de

propagação de informações u-teis, no sentido da educação «Jasaéde, da educação cívica, da-vulgarização das modernas tec*nicas de produção agricola e de

pequenas indústrias».O Professor Lourenço Filho,

sobre cujos ombros pesam asresponsabilidades de planejadore orientador dos serviços daCampanha, tem definido, emdiversa» oportunidades, os finsalmejados por essa obra de ci--vismo e de elevado cunho poli-tico social, em pleno e promissordesenvolvimento, acentuando-lheo caráter eminentemente educa-cional, na sua melhor e muis

pura significação. Na entrevista

que concedeu a um dos matuti.nos «lesta Capital, o iluslte diretor cio Departamento Nacionalde Educação, disse o seguinte:«A Campaaha não se apresentaapenas como experiência peúago-igica, mas como grande movi-mento social que merece a aten-ção dos nossos homens tle pen-samento e de »ção pública, administradores, políticos, sociólo-

gos». Nestas suas palavras nãosentimos apenas um convite, po-rém um verdadeiro apelo para

.que todos participem do movi-mento redentor, os que ainda».ío o fiaram, cada qual con-

tribuindo com uma pequena por-cela de esforço e cie boa vonta-cie em beneficio dos seus seme-lhantes envoltos nas trevas, ccomo prova do seu acrisoladoamor à pátria.

E' consolador constatar, nes-sa altura dos acontecimentos,que os brasileiros de todos osrecantos do país não ficaram sur-des ao toque de reunir para^ oserviço da Pátria, Para o inícioda marcha memorável em prolda «segunda abolição».

A vitória da primeira lase daCampanha, já proclamada pelosresponsáveis pela sua execuçãoque estão anunciando a instala-ção dc quase todas as 10 000classes previstas pelo Serviço deEducação de Adultos, não é se-não o fruto do espirito de co-laboração, do interesse desper-tado pela sublime causa e daestreita cooperação entre os ór-gãos oficiais, federal, estadual emunicipal, as sociedades priva-das e os particulares.

Exemplo magnifico para osdescrentes, para aqueles que du-

.vidavam da nossa capacidade. para encaminhar a solução de

um problema tão grave, cons.-derado um cancro social. Exem-pio admirável para aqueles quenão conliavam no êxito de tãodifícil e árdua missão, convenci-dos de que não seria possivelmobilizar o espirito coletivo na-cional mergulhado num ceticis-mo doentio.

A verdade é bem outra. O queoa orientadores da Campanhaalcançaram em tempo relativa-mente curto, revela a existênciade uni estado emotivo capaz deapaixonar-se pelo9 nossos proble-mas e de enfrentar com ardortodos os escolhos que surgiremno caminho da solução. E' umaprova irrecusável de que as re-servas morais de nossa gentenão estavam extintas, man ape-nas latentes. Agora estão des-pertas, frementes de entusiasmoe ferventes de civismo.

NOTAS ÇT.NTI FICAS

Descobrem-se Sovas AplicaçõesPara a Estrcptomicina

0 mal de Hansen, a peste bubônica c a t>sse cmvulsa.enfermidades cujo tratamento é tentado com

o novo antibiótico

as

Bitter ÁGUIAse eleva pelas suas

Qualidades estomacais.

NOVA YORK-(S.I.J.)-0emprego da Estreptomicinano tratamento da peste biibô-nica, da lepra e ria tosse con-vuisa vem sendo tentado; comresultados promissores, emalgumas clinicas dòrte-aiheri-canas. Tais estudos, que vêmsendo feitos com um n-iturrflsigilo, tiveram inicio eoíicoiiii-tantemente com experiênciascoroadas de relativo êxito, ív-alizadas pelo Instituto Squibbde Pesquisas Médicas, rie NewBrunswick, em cobaias inoou-ladas com aquelas doenças

Recentes relatórios ouvia-dos a diversas associações ci-entificas deste país, analisai)-do a eficácia daquilo niitib.i')-tico no combate a grando nu-mero de males qno aflignn ahumanidade- fazem referenciaás tres moléstias acima cita-das, adiantando que uo casoda tosse convulsa o trata men-

to vem sendo tentado por in-terínàdió de injeções e porinhalações.

Contrastando com o relativoségreaò qué envolvem taispesquisas, os aludidos rela-tórios são mais explícitos noquo concerne ao tratamento«ti tuberculose pela esttvpto-micina. sendo do so si.liont.ii-a comunicação feita pelos clisArc.hii' II. Baggenstoss, Wil-liam H. Fildinau e H. OorVinIlinshaw, médicos «Ia famosaCl.nic-i Mayo, sobre os resul-

tados obtidos em diversos por-tadpr.es daquela moléstia. Taisrelatórios abrangiam variasespécies de tuberculose, inclu*sive meningite tuberculosa, le-soes tuberculosas pulmonaresnão cirúrgicas, íilcérosas e na»vias respiratórias, tuberculos»,nos órgãos geniTc-.urinários,tuberculosa óssea e articular,assim como outros tipos di-versos.

Um dos problemas que es-tão preocupando os cientistasé o de sabor se a ostreptomi-cina pode ter eficácia desdeque combinada com pequenasquantidades rio outras drogas,nos casos em que aquele ar-tibiótico falhou. Os dados atóentão coligidos fazem crer quetais combinações poderão vira • ser a solução ideal para ocombato definitivo do cortasmoléstias, como a tuberculose,consideradas ato agora comode cura difícil.rUM CONSELHO DE AMIGO

«¦Mande lavar ou tingir seu terno na

tintou axva ^.mewcatvade BENJAMIM OLIVEIRA

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1

Esta Empreza recebeu 5 no*vos ônibus «lotados do maiorconforto e que entraram ime-diatamente em serviço, nãosó nas linhas regulares. como

para atender excursões '

_S___l3H_ ¦'

Os carros têm como mutoris-tas os próprios associados daEmprega, que atendem o pu-blico cuiiio sempre, com todaa atenção.

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Em poçaCaasian do Sul, 14 de Setembro tle 1047

A PEDIDO

flos Meus Amigos E uos OuvintesDa ZVP-3 Que Ne Honraram

Com Sua SolidariedadeCom apenas dois anos de

idade, iniciando, portanto, usprimeiros passos, vim paraesta terra bôa e dadivosa,onde apreendi a amar a vidae admirar os homens dignos.Moço. cheio de idealismo, des-conhecendo as surpresas quea política diariamente oferecedecepcionando os menos a.vi-sados, iniciei a vida publicaabraçando os postulados pre-gados pelo inconfundível Edu-ardo Gomes, como integranteda Ala Moça da União Demo-crática Nacional, fundada nes:ta cidade por mim e outrosdenodados colegas de estudos,ginásianos meus contempo-ranêos.

Convidado a integrar o cor-po de locutores da Radio lo-cal, desde sua inauguração, aela dediquei-me com entusias-mo. Após longos meses de in-têresse e sacrifícios em proldo seu engrandecimento, nãotardou que espíritos afeitosao mal, à intriga soêz e ámanobras interesseiras. con-tribuissem para meu afasta-mento, uma vez que não con-

seguiram transformar-me eminstrumento de politicagem eprincipalmente em assecla daosverdeada politica totalitária.

Amante por índole da De-mocracia e nela educado, pre-feri afastarme com dignidadeá capitular face aos defenso-res dessa condenável doutri-na, os quais, fantasiados dedemocratas, não passam detraidores dos partidos quecom lealdade e desassombrodefendem a democracia, e nes-tes se infiltram com fins pre-concebidos.

Esta a explicação que jul-guei de meu dever dar aosmeus amigos, correligionáriose ouvintes da Radio local,pois, sempre que se apresentaocasião, sou interpelado dosmotivos que me levaram nãomais atuar como locutor, mo-desto aliás.

Oportunamente, se nesces-sário, voltarei á publico tra-zendo melhores csclarecimen-tos.

Caxias do Sul, 8 de Setem-bro de 1947.

Mário Ramos

ALENCAR FEI/ c SALV SALATINO ^El).

participam aoa parentes e pessoas amigas o nascimento deseu primogênito

ÇERSONocorriio a 7 io corrente, no Hospital f ompcía, quarto n. 30

Çelson convida seus avós maternos Salvador e MarietaSalatíno para levarem-no á pia batismal.

Caxias $odatAniversários

Paulo AntônioCompletou o seu 2.° aniver-

sario, no dia 9 do corrente, opequeno Paulo Antônio, filhodo snr. Antônio Neto Rodri-gues, industrialista local, e desua exma. esposa /d. RenêLohmann Rodrigue|i.

Aos seus amiguiflhos o me-nino Paulo Antônio ofereceuuma farta mesa de doces.

FAZEM ANOS :

Hoje — o snr. Reinaldo Me-leti, do comercio local e sua es-posa Flora Meleti e a snra. Zo-la Guimarães, residente nesta ci-dade.

Amanhã — o snr. GiacomoRoasi, funcionário da filial doBanco da Provincia desta cidade.

Dia 16 — a snra. HerciliaBragagnolo, esposa do sr GuidoBragagnolo, gerente da filial doBanco da Piovincia em São Psu-lo e a snrta. La ura Guimarães,filha do sor, Rivadavia Guima-rães-

Dia 17 — a snrta. Cleone Fer-reira, filha do sr. Benicio Fer-reira.

Dia 18 — a snra. Maria Bra-gagnollo, esposa do sr. João Bra-gagnollo.

Dia 19 — a snrta. Ligia Ciafilha do sr. Leon Cia.

Dia 20—as sras. Celeste Ka-ran, esposa do ten. Artemim Ka-ran e Ione Randazzo, esposa dosr, Adolfo Randazzo,

NASCIMENTOS

Está em festa o lar do snr.Alencar Feix e de sua exma.esposa d. Saly Salatino Feixcom o nascimento do primo-genito do casal, um interes-sante garoto que recebeu onome ue Gerson.

O feliz acontecimento regis-trou-sn a 7 do corrente, noHospital Pompeia.

Ü pequeno Gerson, que temsido muito visitado, será le-vado â pia batismal por seusavós maternos snr. Salvador

PARA A MULHER CAXIENSEÍT =====

\ COuA*-»

CiPE CIGAimO

SOLZÀ CRUi ypgwi

"Y

SONETOQuando o inverno passar, daqui distantesPelos bosques iremos solitários;

Tu, meu amor, inveja dos canários,Eu, teu amor, inveja dos amantes.

Teus lábios nos meus lábios, tão instantes,Que eu nem lembro que os tens tão usurários....Teus olhos hos meus olhos, tão constantes,Que eu nem me lembro já que os tens tão vários

Quando cansares. tu terás meu braço;Quando eu cansar, terei o teu regaço ;E após,beijar-te, eis-me a beijar-te ainda....

Ambos fugindo ao termo da vingem,Eu nos teus olhos vendo a minha imagem,Tu nos meus olhos vendo como ès linda 1

Gervánio Fioravanti

(De «Os mais belos Sonetos Brasileiros» EdgardRezende — Editora Vecchi — Bio)u== -J)

AS RUIVASJá falei aqui, uma vez, so-

bre o que dizem os entendi-dos com rslacão aos tipos demulheres. Se não mo falha amemória, tratei, nessa minhacrônica, das mulheres loiras,e esclarecendo que são, alem

Salatino e sua exma. snra. d,Marieta Salatino.

— O snr. Remigío Rossatc,tesoureiro da agencia do Ban-co dò R. Grande, nesta cidade esua exma. esposa, d. Maria deLourdes Rossato, estão com olar enriquecido, deste o dia 8do corrente, com o na sei men-to de um lindo garoto querecebeu o nome de Remy.

Os pais do pequeno Ramytêm sido muito felicitados pelofeliz acontecimento.

Ao6 casais Feix e Rossatonossos cumprimentos.

NOIVADOCom a gentil srta. Suzana

Damasceno Ferreira, filha daexma. sra. vva. Anita BassoDamasceno Ferreira, contra-tou casamento o snr. AssisBrasil Germani. sócio do Moi-nho Sul Brasileiro.

Por esse motivo os jovensnoivos têm sido alvo de ex-pressivas manifestações . d eapreço.

do mais, caprichosas, indolen-tes, mehincólicas e delicadas.

Vejamos, hojo, como de-vem ser, segundo os doutosna matéria, as. mulheres rui-vas. Dizem eles que são cole-ricas, teimosas, esportivas esuceptíveis de excesso. Quan-do possue o rosto quadrado,é uma aviodora admirável.Se seu rosto é mais oval, pos-sue qualidades líricas de gran-de valor. Não tem paciêncianem diplomacia. Espírito cri-

. tico. É sincera e generosa.Ainda mais: foge ao meio

termo. É odiada ou adorada.Consegue amigas ou inimi-gas. Desconfia dos homens.Para dominá-la è preciso queo homem tenha um caráterde titã. Têm um defeito gra-ve: não sabem cuidar dos fi-lhos. Suas cores preferidassão — o azul, o verdo. obranco e o preto. Ama os ca-valos, os cães, a aviação. To-do o movimento moderno lheé simpático. Adapta-se mal amediocridade. É de espíritoindependente

Agora, minha caríssima lei-tora. não se aborreça se vo-cê é ruiva, pois nòs bem sa-Ijemos que em todas as re-gras há sempre exceções ...

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HORÁRIO : 8,30 às 11,30 — 13,30 — 16,30. '

ORDENADO INICIAL : CrS 750.00.NOTA : As inscrições serão encerradas dia 29, ás 16,30

horas e serão gratuitas. Os candidatos deverão trazer 3 fo-tografias, 3x4.

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