PNL-Programação Neurolinguís�ca aplicada à Aprendizagem Acelerada.

- Business Coach em Liderança Organizacional pela Ohio University - OU

- Leader, Personal & Self Coach pelo Instituto Brasileiro de Coaching - IBC

Professor, Tradutor e Intérprete Simultâneo e um estudioso apaixonado da Neurociência e da PNL-Programação Neurolinguística, buscando sempre decifrar os processos holístico-cognitivos do cérebro humano aplicados à Aprendizagem Acelerada.

- Analista Comportamental pelo Instituto Eneagrama - IE

Sou o Eustaquio Marcio Pereira.

- Hipnoterapeuta Ericksoniano pelo Instituto Brasileiro de Coaching – IBC

- Hipnoterapeuta Jacquin Power pelo HiBrain Institute - HBI

- Graduado em Direito pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU

- Master Coach Trainer pelo IBCI-International Business Coaching Institute

- Business&Executive Master Coach pelo Behavioral Coaching Institute - BCI

- Master Practitioner em Programação Neurolinguística – PNL pelo BCI

- Certificado Proficiency in English pela Cambridge University - CPE

- Master Coach Analista Comportamental STAR4 pelo Behavioral Coaching Institute - BCI

- Especialista em Coaching & Mentoring pelo Center for Advanced Coaching -CAC

2CONHEÇA O CURSO INGLÊS NÃO SÓ PARA VIAGEM

http://exame.abril.com.br/brasil/fluencia-do-brasileiro-no-ingles-so-piora-veja-ranking/

Apenas dos brasileiros têm algum conhecimento da , sendo 5% língua inglesaque somente falam inglês com fluência. Este foi um estudo realizado pela 2%empresa de Educação Internacional Education First (EF), publicado pela revista EXAME em 4 de novembro de 2015. Aqui está o link pra você ler a reportagem:

O fato é que mesmo que você nunca tenha estudado em nenhum dos muitos cursos particulares inglês, de mesmo assim você já estudou inglês durante 7 anos obrigatória 5ª Série 3º Colegial porque inglês é matéria desde a até o ou .Pré-vestibular

Esta é uma prova mais do que flagrante que os métodos tradicionais não ensinam inglês para que o aluno aprenda e consiga, de verdade, dominar a fluência no idioma estrangeiro. O mais é que as pessoas acabam lamentávelacreditando que a culpa é delas. Isso só reforça as muitas crenças limitantes que acabam fazendo com que a maioria das pessoas não consiga aprender.

Mas o que são crenças limitantes?

As crenças limitantes e as crenças fortalecedoras.

Segundo a PNL-Programação Neurol inguíst ica, crenças são nossas verdades individuais. Nossa forma única de enxergar a realidade. São as lentes através das quais percebemos e interpretamos os fatos. Lentes essas que são a soma das experiências vividas ao longo de nossa vida. E não há nada de certo ou errado no significado que cada um dá à realidade. São apenas diferentes perspectivas e pontos de vista que são únicos de cada pessoa. Existem 2 tipos de crenças.

Aquelas crenças que fazem com que não acreditemos em nossa capacidade de superar os desafios e portanto nossas metas e sonhos viram frustrações. São as crenças limitantes. São ideias e conceitos que restringem nossa capacidade de realização, drenando nossa energia e nos colocam em condição de vítimas das circunstâncias: Alguns exemplos são: “nunca vou conseguir”; “nada dá certo pra mim”; “não tenho tempo para nada”; “não sou bom o suficiente”; “não consigo aprender”; “nunca vou conseguir alcançar meus objetivos”;

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“você não serve para nada”; “eu não mereço coisas boas”; “ninguém me quer nem se importa comigo”; “tudo pra mim sempre é mais difícil”; “já tentei tudo e não deu certo”; “não posso/não consigo/não sei”.

E tenha a certeza que todos podemos ser melhores, inclusive VOCÊ.

E existem, por outro lado, crenças fortalecedoras. Se você analisar, as pessoas de sucesso, produtivas, realizadoras, procuram sempre cultivar muitas crenças fortalecedoras. São ideias e conceitos que as movem, que as impulsionam, que as fazem seguir em frente e aprendem que o caminho rumo à realização de suas metas e sonhos é o que os fortalece e os prepare para merecer as maravilhosas conquistas pessoais e profissionais. Alguns exemplos são: “se alguém conseguiu, eu consigo”, “eu não sei ainda, mas vou aprender”, “priorizo meu tempo para capacitar-me”, “sou capaz e mereço o melhor”, “se me comprometer eu conseguirei”, “o melhor está por vir”. Ter crenças é uma condição humana inevitável, portanto, devemos buscar i den t i fica r nossas c renças l im i tan tes e subs t i t u í - l as po r c renças fortalecedoras, que são as que nos ajudam a realizar nossas metas e sonhos. Crenças fortalecedoras são os pilares essenciais para construir um mindset positivo.

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Sem falar da excelente blindagem emocional que, infelizmente, vamos perdendo conforme vamos passando para a fase adulta. Quando criança, caíamos e sabíamos rir do nosso próprio tombo, sem nos sentir criticados ou ofendidos por ninguém. Sabíamos que escorregar, cair e levantar são etapas naturais no processo de aprendizagem de qualquer nova habilidade.

A fala é uma das habilidades mais complexas realizadas pelo cérebro humano e aprender uma língua estrangeira é uma tarefa que requer uma plena e harmoniosa integração entre nossas duas inteligências: a racional e a emocional.

Quando éramos crianças nós não tínhamos crenças limitantes. Sempre acreditávamos que éramos capazes e enxergávamos todo obstáculo como um novo desafio ou nova oportunidade de aprendizado. Sem importar com quantas vezes íamos cair, estávamos sempre prontos para levantar, continuar cambaleando e caíamos tantas vezes quanto forem necessárias até conseguirmos andar e depois correr.

- Importância da Holística Cognitiva

Apesar da articulação da fala ser uma atividade predominante do hemisfério esquerdo do nosso cérebro (racional, lógico), é de fundamental importância que nossa inteligência emocional (hemisfério direito do nosso cérebro) cumpra sua função de t rans fo rmar in fo rmação em conhec imento , consolidando-o em forma de memórias de longo prazo, salvas em nosso HD mental.

Portanto é imprescindível que ambos hemisférios de nosso cérebro sejam atendidos em seus processos cognitivos. Só assim se consegue desenvolver o pleno domínio e a fluência em uma língua estrangeira.

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Vai descobrir que a sua capacidade de aprender é muito maior do que você imagina,

E nunca mais vai estudar inglês tendo a sensação de que está montando um quebra-cabeças, sem saber qual a imagem que aquelas peças vão montar

Você nunca mais vai enxergar o inglês como um bicho-papão

e vai conseguir entender e falar sem insegurança,

E vai poder se libertar dos mitos e pré-conceitos que fazem com que muitas pessoas ainda continuem passando se torturando com métodos anos e anos,que NÃO funcionam.

Mito 1

Se ficar bombardeando os ouvidos com conteúdo aleatório adiantasse alguma coisa, todos nós brasileiros seríamos fluentes em inglês.

Primeiro, você precisa se libertar de algumas crenças limitantes. Mitos que se você continuar acreditando neles, você NÃO vai APRENDER INGLÊS.

Aqui no Brasil, nós passamos a vida inteira ouvindo música em inglês e no entanto NÃO conseguimos aprender por osmose.

Prova disso são os milhares de estrangeiros que moram nos EUA 10, 20 anos, que ouvem inglês o dia todo e só falam 6 dúzia de frases decoradas.

É mais do que óbvio que ninguém consegue aprender a nadar quando está afogando.

Mito 2

Você precisa parar de acreditar que pra aprender inglês você tem que PENSAR em inglês. Com certeza você já deve ter ouvido alguém dizer, e muita gente continua propagando essa ideia de que para falar inglês “NÃO se PODE TRADUZIR para o português”, que “você tem que PENSAR em INGLÊS”.

Você precisa que se aprende a mente parar de acreditar inglês bombardeandocom toneladas de gradatividade lógica. conteúdo exaustivo sem

Antes de eu te falar como que seu cérebro aprende inglês de forma simples, rápida e eficiente,

Apenas o contato regular com o idioma NÃO coloca ninguém fluente.

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Em meus 37 anos de experiência ensinando inglês, isso é uma grande asneira. PENSAR em INGLÊS é o mesmo que você mandar um comando para seu cérebro esquecer a língua portuguesa. Seu cérebro jamais obedecerá esse comando. Seu cérebro irá sempre buscar uma associação semântica entre o idioma estrangeiro e o idioma mãe.

Muita gente até duvida quando eu falo que eu NÃO penso em inglês. E eu realmente não penso em inglês. Meu raciocínio lógico é na língua portuguesa, no idioma em que fui alfabetizado. O que acontece, e muitas pessoas confundem com “Pensar em Inglês” é eu quando alguém alcança uma alto nível na fluência de um idioma estrangeiro o que acontece é uma certa instantaneidade de conversão entre os dois idiomas.

Os revelaram que quem aprende uma língua cientistas em Neurolinguísticadepois dos anos de idade, depois de ter sido alfabetizado em seu 11 ou 12idioma nativo, aquela língua sempre vai ser um pra ela. idioma estrangeiroPor mais que ela alcance um alto nível de na conversação e na minha fluênciaexperiência ensinando inglês há mais de 30 anos, eu concordo totalmente com esses cientistas.

Mito 3

Você precisa de que atrapalha no aprendizado do parar acreditar GRAMÁTICAINGLÊS.

É lamentável, mas muita gente ainda defende essa ideia. Isso só faz os alunos tomarem de .birra GRAMÁTICA

Qual é o conceito de “ferramenta”?

Ferramenta é um instrumento com o qual conseguimos realizar uma tarefa com e em .menos esforço menos tempo

É claro que um método que f na oca exclusivamente e execessivamentegramática faz com que o aluno, ao buscar a estrutura perfeita, acabe se travando e não desenvolve a conversação, que é o mais importante.

Entretanto, é .Gramática ferramenta

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Até uma criança que tem pouca maturidade cognitiva usando aprende a falarseu . Ela faz isso identificando padrões fonéticos e estruturaisraciocínio lógicoe tirando que tenham .conclusões nexo lógico

Gramática é ferramenta de organização estrutural lógica que facilita e acelera muito o aprendizado.

Será que a chave de roda a trocar um ?atrapalha pneu furado

Quando a criança fala:“Eu papá, água e xixi”.comi bebi “fazi”

Ninguém ensinou “FAZI” pra ela. Foi ela que, por conta própria, fez uma associação fonética lógica: “COMI .... BEBI .... FAZI”

Imagine o adulto, então? Quantas o de um associações lógicas cérebro adulto faz quando está e aprendendo novos conhecimentos desenvolvendo novas habilidades?

Agora que você já sabe das principais crenças limitantes, você deve estar se perguntando como conseguirá aprender inglês para falar com fluência de verdade.

O cérebro humano aprende um idioma sem saber o que está NÃO repetindofalando como se fosse um papagaio.

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Através do aprendizado ou modelagem eu adquiro a nova habilidade e passo para a terceira etapa: a “competência consciente”. Nessa fase eu consigo desempenhar a nova habilidade mas com alto consumo energético, entretanto, através do treino nós conseguimos atingir um nível de automatismo tão alto que parece não haver quase esforço nenhum quando desempenhamos a habilidade.

É quando atingimos a quarta etapa: a “competência inconsciente”. Eu prefiro chamar a 4ª etapa de “competência ultra-consciente” ou “piloto automático”. O grande segredo de quem alcança a fluência em inglês é sempre desafiar sua competência ultra-consciente e se apaixonar pela emocionante jornada de aprimoramento rumo a uma meta que jamais será alcançada: “a perfeição”.

Através da Observação eu tomo consciência que não sei e passo para a segunda etapa: a “incompetência consciente”.

Existem 4 etapas progressivas no processo de aquisição do conhecimento e desenvolvimento de novas habilidades.

A primeira etapa é a “incompetência inconsciente”, ou seja, eu não sei que não sei.

Essas etapas configuram a relação competência/consciência.

Outra covardia das abordagens tradicionais é utilizar provas de competência em inglês com base em avaliações objetivas frias e desumanas. Testes que além de não conseguirem avaliar nada só fazem o aluno a “estudar pra prova” em vez de “estudar pra vida”. Provas só traumatizam o aluno e levam-no a acreditar que falar inglês é uma tarefa difícil ou quase impossível.

Estudar inglês através dos métodos tradicionais é como estudar as 171 regras teóricas de como andar de bicicleta mas continuar dependendo das rodinhas de segurança mesmo depois de 5 ou 6 anos de estudo. Isso é saturar a nossa memória RAM sem transformar a in formação em conhecimento e sem t ransformar conhec imento em hab i l idade e sem t rans formar habilidade em competência ultra-consciente.

Outro grande equívoco dos métodos tradicionais é tratar o ensino de inglês como se fosse uma disciplina escolar como as demais matérias (Matemática, Física, Biologia, etc). É um enorme erro submeter o aluno a técnicas torturantes de estudos focados em memorização teórica sem treinar o aluno no desenvolvimento e aplicação do conhec imento em s i tuações rea is e prá t icas de conversação.

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CONHEÇA O CURSO INGLÊS NÃO SÓ PARA VIAGEM

C o m o m e m ó r i a s d e c u r t o p r a z o ( R A M ) s ã o c o n v e r t i d a s e m m e m ó r i a s d e l o n g o p r a z o (conhecimento salvo em nosso HD mental)

Todas as informações que entram em nosso cérebro são percebidas através dos nossos 5 sentidos. Nossos 5 canais sensoriais: Visual, Auditivo, Cinestésico ou tato, Paladar e Olfato.

É claro que um computador tem apenas 3 dos nossos 5 sentidos. Nenhum computador consegue perceber o cheiro e nem o gosto das coisas; pelo menos ainda não.

Só que para o conhecimento se t ransformar em habi l idades e

competências ele deve ser praticado com foco, constância e holística

cognit iva (equil íbrio entre nossas 2 intel igências: a racional e a

emocional). Só assim nosso cérebro consegue construir as pontes

sinápticas através da bainha de mielina que consolida os trilhos neuronais

da competência ultra-consciente (habil idade automática ou pi loto

automático) e encurta a distância entre o conhecimento e o instantâneo

desempenho das novas habilidades e competências de alta performance.

É durante o sono que nossa inteligência seleciona as informações que

foram assimiladas pelo nosso entendimento e atribui significado a elas

transformando-as em conhecimento compreendido e as salva em nosso

HD mental em forma de memória de longo prazo. As informações que não

fizeram sentido ao nosso entendimento se evaporam na volatilidade da

nossa memória RAM. Elas são deletadas e jamais se transformam em

conhecimento.

Quando estudamos a informação é percebida pelos nossos canais

sensoriais, assimilada pelas faculdades da nossa inteligência e fica retida

em nossa memória de curto prazo que equivale à memória RAM do

computador. Tem al ta ve loc idade de processamento mas baixa

capacidade de armazenamento.

10CONHEÇA O CURSO INGLÊS NÃO SÓ PARA VIAGEM

Etapa 3: Cópia Cinestésica: Esse é o momento em que você copia, de próprio punho, todo o conteúdo do PDF da vídeo-aula em seu caderno. É literalmente transcrever mesmo. É o momento que você revê o conteúdo e reforça a compreensão do conhecimento assimilado nas etapas 1 e 2 e começa a criar os trilhos neuronais e as pontes sinápticas através dos quais a bainha de mielina será desenvolvida e as competências automáticas serão consolidadas em forma de memórias de longo prazo.

Você poderá colocar os áudios MP3 em seu mp3-player, no seu celular ou até mesmo em um pen-drive pra ouvir no carro (é impressionante a enorme quantidade de horas que passamos dirigindo ou até mesmo dentro de ônibus, trem, metrô, etc).

(VISUAL, AUDITIVA E CINESTÉSICA)

Uma quarta etapa, tão importante quanto as 3 etapas anteriores é a etapa AUTOMATIZAR.

- Lavando a louça ou fazendo qualquer tarefa doméstica;

Etapa 1: Aprender: Consiste em realizar a vídeo-aula (estimulação Visual) e ir processando e assimilando o conteúdo;

Etapa 2: Shadowing: É, ao mesmo tempo que ouve e assimila a explicação do conteúdo, você deve realizar a técnica “shadowing”, que é ir pausando, quando necessário, e repetindo tudo que o professor fala em inglês (estimulação auditiva).

clínicas ou consultórios médicos;

Os principais momentos que você poderá usar para realizar a Etapa 4 são:

- Esperando em rodoviárias e/ou aeroportos;

- Fazendo caminhada no parque ou em esteiras de academias;

As 3 Etapas do Estudo Individual com Tripla Estimulação Sensorial

É você transformar todo o tempo livre do seu dia em um momento de imersão e prática da técnica “shadowing”, a técnica da Etapa 2.

Com o tempo você desenvolve este maravilhoso hábito de ouvir e repetir as vídeo-aulas no formato de áudio apenas (MP3) ou até mesmo novas lições de texto com áudio, quando já tiver concluído o Módulo Avançado no 7º mês de estudo, para ampliar vocabulário, aprimorar sua escuta (seu listening) e aperfeiçoar sua pronúncia (através da técnica shadowing).

- Esperando em filas de atendimento; em salas de espera de

11CONHEÇA O CURSO INGLÊS NÃO SÓ PARA VIAGEM

Se você nunca mais permitir que nenhum mito ou que nenhuma asneira seja uma crença limitante que te leve a duvidar de sua capacidade de aprender inglês e se você seguir um método que tem um passo-a-passo lógico e gradativo, você conseguirá facilitar e acelerar seu aprendizado de tal forma que a sua rota até a fluência será muito mais otimizada do que aquela rota que um GPS otimiza. Sua jornada será uma estrada em linha reta. Uma verdadeira Via-Expressa. Um atalho porque você não perderá tempo utilizando técnicas de estudo que não dão resultado.

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