pneus seminario

73
CLARA GRAZIELLY JARLISON SANTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL DISCIPLINA MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO FLORESTAL

Upload: isaias-e-clara

Post on 09-Apr-2017

443 views

Category:

Education


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: Pneus seminario

CLARA GRAZIELLY

JARLISON SANTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

DISCIPLINA MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO FLORESTAL

Page 2: Pneus seminario

PNEUS

É um artefato circular

feito de borracha, pode

ser inflado com gases

ou parcialmente

preenchido com água,

para uso agrícola.

Fonte: O pneu

Page 3: Pneus seminario

PNEUS

É o pneu que suporta o

peso do veículo e sua carga;

Faz o contato do veículo

com o solo;

O pneu transforma a força

do motor em tração;

Responsável pela eficiência

da frenagem e da

estabilidade nas curvas.

Fonte: O pneu

Page 4: Pneus seminario

COMO UM PNEU É FABRICADO

Page 5: Pneus seminario

ESTRUTURA DO PNEU

Fonte: O pneu

ESTRUTURA DO PNEU

Page 6: Pneus seminario

ESTRUTURA DO PNEU

CARCAÇA: parte resistente do pneu;

Deve resistir a pressão, peso e choques.

Compõem-se de lonas de poliéster, nylon ou aço.

A carcaça retém o ar sob pressão que suporta o peso

total do veículo.

Os pneus radiais possuem ainda as cintas que

complementam sua resistência;

Page 7: Pneus seminario

ESTRUTURA DO PNEU

TALÕES: constituem-se internamente de arames

de aço de grande resistência, tendo por finalidade

manter o pneu fixado ao aro da roda;

PAREDE LATERAL: são as laterais da carcaça.

São revestidos por uma mistura de borracha com

alto grau de flexibilidade e alta resistência à

fadiga;

Page 8: Pneus seminario

ESTRUTURA DO PNEU

CINTAS (LONAS): compreende o feixe de cintas (lonas

estabilizadoras) que são dimensionadas para suportar cargas

em movimento.

Sua função é garantir a área de contato necessária entre o

pneu e o solo;

BANDA DE RODAGEM: é a parte do pneu que fica em contato

direto com o solo.

Seus desenhos possuem partes cheias chamadas de biscoitos

ou blocos e partes vazias conhecidas como sulcos, e devem

oferecer aderência, tração, estabilidade e segurança ao

veículo.

Page 9: Pneus seminario

ESTRUTURA DO PNEU

Ombro: É o apoio do pneu nas curvas e

manobras.

Nervura central: proporciona um contato

"circunferencial" do pneu com o solo.

Page 10: Pneus seminario

Pneu com câmara e sem câmara

Page 11: Pneus seminario

Pneu com câmara e sem câmara

Page 12: Pneus seminario

PNEU COM VISTA EM CORTE

O Pneu

PNEU COM VISTA EM CORTE

Page 13: Pneus seminario

COMO IDENTIFICAR UM PNEU

O pneu

Page 14: Pneus seminario

COMO IDENTIFICAR UM PNEU

1 MARCA / MODELO DO PNEU;

2 STEEL BELTED RADIAL - Tipo de construção do

pneu (Radial com Cintas de Aço);

3 Medidas do Pneu: 33 = Diâmetro externo em

polegadas (x 2,54); 11.50 = Largura do pneu em

polegadas (x 2,54); R = Radial; 15 = Diâmetro da Roda

(aro) em polegadas (x 2,54); 6PR = 6 lonas 108 =

Indicador de carga máxima para o pneu ; Q =

Indicador da velocidade máxima para o pneu.

Page 15: Pneus seminario

COMO IDENTIFICAR UM PNEU

O pneu

Page 16: Pneus seminario

COMO IDENTIFICAR UM PNEU

4 Certificação E4 (Comunidade Econômica Européia)

5 TUBELESS - Indica que o pneu é sem câmara

6 Número de série de fabricação

7 Nome fantasia do pneu

8 Certificação DOT (Departamento de Transportes dos EUA) -

UTQG - Significa Uniform Tire Quality Grading (Classificação

de Uniformidade da Qualidade do Pneu), um sistema de

classificação de qualidade desenvolvido pelo Departamento

dos Transportes dos Estados Unidos (DOT).

Page 17: Pneus seminario

COMO IDENTIFICAR UM PNEU

O pneu

Page 18: Pneus seminario

COMO IDENTIFICAR UM PNEU

9 Aviso de Segurança: - AVISO DE SEGURANÇA- Sérios danos

podem ocorrer de:

Falha do pneu devido a baixa pressão / excesso de carga.

Siga o manual do proprietário ou verifique as plaquetas no veículo.

Explosão do pneu ou encaixe da roda devido a montagem

inadequada.

Somente pessoas especialmente treinadas devem montar os pneus.

10 Certificação INMETRO

Page 19: Pneus seminario

COMO IDENTIFICAR UM PNEU

O pneu

Page 20: Pneus seminario

COMO IDENTIFICAR UM PNEU

11 MT 754 - Código do modelo do pneu

12 Origem da fabricação do pneu

13 Indicação nominal da carga máxima em Kg e

Libras e pressão máxima em Kpa e PSI

14 Descrição da construção da carcaça e paredes

laterais (quantidade e tipos das lonas)

Page 21: Pneus seminario

PRINCIPAIS MEDIDAS A SEREM

OBSERVADAS NOS PNEUS

Fonte: O pneu

Page 22: Pneus seminario

PRINCIPAIS MEDIDAS A SEREM

OBSERVADAS NOS PNEUS

EXEMPLO 1

Identificação pelo Código do Pneu

LT245/75R16 108/104N

LT Light Truck Utilitário, Pick Up

245 Largura Nominal do Pneu em Milímetros

75 Relação entre a Largura e a Altura nominal do Pneu –

Também conhecida como SÉRIE ou PERFIL (se não houver

indicação, a série é 82)

Page 23: Pneus seminario

PRINCIPAIS MEDIDAS A SEREM

OBSERVADAS NOS PNEUS

LT245/75R16 108/104N

R Indica que o pneu é de construção RADIAL. A

ausência do R indica que o pneu é de construção

DIAGONAL

16 Indica, em polegadas, o diâmetro interno do

Pneu (ARO)

108/104 Indica o peso que o pneu pode suportar

N Indica a velocidade máxima que o pneu pode

atingir com segurança

Page 24: Pneus seminario

PRINCIPAIS MEDIDAS A SEREM

OBSERVADAS NOS PNEUS

EXEMPLO 2

Identificação pelo Código do Pneu

33 X 11,50 X 16 LT 6PR

33 Diâmetro do pneu em polegadas (x2,54)

11,50 Largura Nominal do Pneu em Polegadas (x2,54)

16 Diâmetro do ARO em polegadas

LT Ligth Truck (utilitários, pick up's)

6PR Número de lonas (ply rating)

Page 25: Pneus seminario

PRINCIPAIS MEDIDAS A SEREM

OBSERVADAS NOS PNEUS

OUTROS CÓDIGOS ENCONTRADOS NOS

PNEUS

TL Pneu sem câmara (Tubeless)

TT Pneu com câmara (Tube Type)

REINFORCED Indica pneu com reforço estrutural

ROTATION Indica a posição correta de rodagem

(vem junto com uma seta indicando sentido)

Page 26: Pneus seminario

TABELA DE ÍNDICE DE VELOCIDADE

MÁXIMA

CÓDIGO DESCRIÇÃO

F 80 Km/h

G 90 Km/h

J 100 Km/h

K 110 Km/h

L 120 Km/h

M 130 Km/h

N 140 Km/h

Q 160 Km/h

R 170 Km/h

CÓDIGO DESCRIÇÃO

S 180 Km/h

T 190 Km/h

U 200 Km/h

H 210 Km/h

V 240 Km/h

W 270 Km/h

Y 300 Km/h

ZR Acima de 240

Km/h

Fonte: O pneu

Page 27: Pneus seminario

TABELA DE CARGA MÁXIMA ADMITIDA

POR PNEU

ÍNDICE DE

CARGA

Kg/PNEU

80 450

81 462

82 475

83 487

84 500

85 515

86 530

87 545

88 560

ÍNDICE DE

CARGA

Kg/PNEU

89 580

90 600

92 630

95 690

100 800

105 925

110 1060

115 1215

120 1400

Fonte: O pneu

Page 28: Pneus seminario

APLICAÇÕES

Cada tipo de pneu tem uma aplicação e

características específicas.

A escolha correta implica no desempenho e

durabilidade do pneu assim como na segurança

dos passageiros do veículo:

Page 29: Pneus seminario

APLICAÇÕES

PNEUS DE ALTA PERFORMANCE:

Pneus que proporcionam grande aderência e

estabilidade e suportam altas velocidades.

São pneus de grande diâmetro e largura, perfil

baixo (50, 45, 40 ou 20) e rodas de 17, 18

19 ou 20 polegadas e construção radial.

Oferecem pouco conforto.

Page 30: Pneus seminario

APLICAÇÕES

PNEUS CONVENCIONAIS:

São os pneus recomendados pelos fabricantes de

veículos.

Possuem diâmetro normal, perfil série 60, 65 ou 70 e

rodas de 15 ou 16 polegadas e de construção radial.

Oferecem conforto, são silenciosos e têm grande

durabilidade.

Page 31: Pneus seminario

APLICAÇÕES

PNEUS ON / OFF ROAD (USO MISTO):

São pneus destinados há veículos utilitários, pick

up's e camionetas.

Podem ser utilizados no asfalto e em estradas de

terra e são de construção radial.

Oferecem conforto relativo e dependendo do

desenho da banda de rodagem, podem produzir

ruído na rodagem.

Page 32: Pneus seminario

APLICAÇÕES

PNEUS OFF ROAD:

São pneus que devem ser utilizados somente em

estradas de terra e são normalmente de

construção diagonal.

São pneus normalmente usados em

competições OFF ROAD ou utilizados em

serviços nas fazendas.

Page 33: Pneus seminario

APLICAÇÕES

Sua utilização em estradas de asfalto

comprometem a segurança pois seu índice de

velocidade é baixo e diminuem também a

durabilidade do pneu além de produzir altas

vibrações e ruído devido ao desenho da banda

de rodagem.

Page 34: Pneus seminario

DESENHO DA BANDA DE RODAGEM

Fonte: O pneu

CONVENCIONAL RADIAL ALTA PERFORMANCE RADIAL

CONVENCIONAL RADIAL ALTA PERFORMANCE RADIAL

Page 35: Pneus seminario

DESENHO DA BANDA DE RODAGEM

ON / OFF ROAD RADIAL

(USO MISTO) 100% OFF ROAD DIAGONAL

Fonte: O pneu

Page 36: Pneus seminario

DESENHO DA BANDA DE RODAGEM

NERVURA CENTRAL:

Mantém um contato "circunferencial" do pneu com

o piso (Maneabilidade, aderência);

BLOCOS:

Também chamados de biscoito, proporcionam tração e

frenagem;

SULCOS:

São responsáveis pela drenagem (expulsão) da água

e lama.

Page 37: Pneus seminario

DESENHO DA BANDA DE RODAGEM

DRENOS:

São sulcos auxiliares que levam a água para fora

da área de contato do pneu com o solo,

aumentando a aderência em piso molhado;

COVAS:

Pequenas ranhuras que auxiliam na dispersão do

calor do pneu.

Page 38: Pneus seminario

CLASSIFICAÇÃO DOS PNEUS

O PNEU DIAGONAL

(CONVENCIONAL): possui uma

carcaça constituída de lonas têxteis

cruzadas umas em relação às

outras;

PNEU DE CONSTRUÇÃO

RADIAL :

•a carcaça do pneu radial, por

sua vez, constitui-se de uma ou

mais lonas com cordonéis em

paralelo e no sentido radial.

Fonte: imagens do Google

Page 39: Pneus seminario

CLASSIFICAÇÃO DOS PNEUS

O pneu radial tem por

vantagens:

maior durabilidade;

melhor aderência;

maior eficiência nas

freadas e acelerações;

Economia de

combustível.Fonte: imagens do Google

Page 40: Pneus seminario

CLASSIFICAÇÃO DOS PNEUS

Page 41: Pneus seminario

CLASSIFICAÇÃO DOS PNEUS

Os pneus agrícolas podem ser divididos:

Pneus de tração;

Pneus direcionais;

Pneus de sustentação.

Page 42: Pneus seminario

CLASSIFICAÇÃO DOS PNEUS

Recebem a letra R ( Rear – traseira);

Também usados na dianteira de equipamentos

4×4;

R-1: para solos mais secos ou umidade normal;

R-2: para solos muito úmidos ou cobertos por

água, ou em solos muito arenosos;

Page 43: Pneus seminario

CLASSIFICAÇÃO DOS PNEUS

R-3: indicados para solos muito arenosos,

gramados, para terrenos que necessitem tração

leve, baixa resistência ao rolamento e pequeno

revolvimento do terreno;

R-4: pneus industriais. Para terrenos que podem

causar severos danos nos pneus R-1, uma vez

que tem alta resistência ao atrito e a perfurações.

Page 44: Pneus seminario

CLASSIFICAÇÃO DOS PNEUS

Pneus para Tratores Agrícolas / Rodas de Tração

Classificação dos Pneus Desenho da Banda de Rodagem

R-1 Tração regular

R-2 Tração extra (Raia profunda)

R-3Tração leve (Raia pouco

profunda)

R-4 Serviço industrial / Construção

R-1W

Tração em solos irrigados (25%

mais profundidade de sulco que

R1)

Fonte: Google Imagens

Page 46: Pneus seminario

CLASSIFICAÇÃO DOS PNEUS

Fonte: Google Imagens

Page 47: Pneus seminario

CLASSIFICAÇÃO DOS PNEUS

Direcionais:

São em geral do tipo F (front);

Equipam os eixos direcionais dos tratores 4×2 e os

eixos direcionais traseiros das colhedoras de grãos;

F-1: para 1;

F-2: 2 e 3 estrias;

F-3: para multiestrias;

Quanto maior o número de estrias, maior é a

estabilidade do pneu a escorregamento.

Page 48: Pneus seminario

CLASSIFICAÇÃO DOS PNEUS

Pneus para Tratores Agrícolas / Rodas de Direção

Classificação dos PneusDesenho da Banda de

Rodagem

F-2 2 ou 3 raias

F-3Multi-raiado (Industrial

leve)

Fonte: Google Imagens

Page 50: Pneus seminario

CLASSIFICAÇÃO DOS PNEUS

Uso sustentação:

Para uso em eixos não direcionais de

implementos e maquinas agrícolas;

São indicados quando se necessita de resistência

a escorregamento lateral, grande capacidade de

carga, pequena resistência ao rolamento e baixa

compactação.

Page 51: Pneus seminario

CLASSIFICAÇÃO DOS PNEUS

Pneus para Implementos

Classificação dos PneusDesenho da Banda de

Rodagem

HF-2 Alta flutuação

I-1 Multi-raiado (Eixo livre)

I-3 Tração

Fonte: Google Imagens

Sustentação:

Page 53: Pneus seminario
Page 54: Pneus seminario

CLASSIFICAÇÃO DOS PNEUS

Fonte: Wikipédia

Page 55: Pneus seminario

CLASSIFICAÇÃO DOS PNEUS

Pneus estreitos

Fonte: Google Imagens

Page 56: Pneus seminario

CLASSIFICAÇÃO DOS PNEUS

Pneus largos:

Fonte: Google Imagens

Page 57: Pneus seminario

CLASSIFICAÇÃO DOS PNEUS

Duplagem dos pneus:

Fonte: Google Imagens

Page 58: Pneus seminario

CUIDADOS COM O PNEU

Calibragem dos pneus:

Fonte: Máquinas e Mecanização Floresta

Page 59: Pneus seminario

CUIDADOS COM O PNEU

Lastramento de pneus

Para aumentar a aderência ao solo e evitar

patinagem das rodas do trator:

pesos adicionais que podem ser fixados nos aros

das rodas por meio de parafusos especiais;

encher os pneus com água.

Page 60: Pneus seminario

CUIDADOS COM O PNEU

Fonte: Máquinas e Mecanização Florestal

Page 61: Pneus seminario
Page 62: Pneus seminario

PATINAGEM

Fonte: Máquinas e Mecanização Florestal

Page 63: Pneus seminario
Page 64: Pneus seminario

RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA

CONSERVAÇÃO DOS PNEUS

Sempre que calibrar o pneu, examine seu estado quanto a

cortes, furos, rachaduras, etc. Quando constatar defeitos, corrija-

os imediatamente;

A válvula da câmara de ar, deve sempre ser protegida por uma

tampa, para evitar a penetração de lama, poeira, barro e água;

Quando o trator estiver trabalhando com polia, evite que a

correia raspe o pneu;

Use sempre câmara de ar nova para pneu novo;

Proteja o pneu de óleos, graxas, gasolinas, ou qualquer outra

substância química porque elas são altamente nocivas à

borracha;

Page 65: Pneus seminario

RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA

CONSERVAÇÃO DOS PNEUS

Nunca deixe o implemento acoplado nos três pontos de levante

hidráulico na posição levantada, quando não estiver em serviço,

porque, além de prejudicar o sistema, estará forçando os pneus

com carga desnecessária;

Use os freios suavemente, evitando paradas bruscas do trator que

obriguem os pneus a deslizar;

Lembre-se que, pela inclinação do trator, os pneus da direita que

trabalham no sulco deixado pelo arado, suportam mais 1/8 do

peso do trator do que os pneus da esquerda, devendo, por isso,

ter 4 libras de pressão a mais, para compensar essa sobrecarga.

Page 66: Pneus seminario

RECICLAGEM DE PNEUS

Os pneus usados podem ser reutilizados após

sua recauchutagem.

Consiste na remoção por raspagem da banda de

rodagem desgastada da carcaça e na colocação

de uma nova banda.

Após a vulcanização, o pneu "recauchutado"

deverá ter a mesma durabilidade que o novo.

Page 67: Pneus seminario

RECICLAGEM DE PNEUS

A economia do processo

favorece os pneus mais caros,

como os de transporte (caminhão, ônibus, avião),

pois neste segmentos os custos

são melhor monitorados.

Fonte: Fuzuê das artes

Page 68: Pneus seminario

RECICLAGEM DE PNEUS

Há limites no número de recauchutagem que um

pneu suporta sem afetar seu desempenho. Assim

sendo, mais cedo ou mais tarde, os pneus são

considerados inutilisáveis e descartados.

Os pneus descartados podem ser reciclados ou

reutilizados para diversos fins. Neste caso, são

apresentadas, a seguir, várias opções:

Page 69: Pneus seminario

v

Fuzuê das artes e idéias

Page 71: Pneus seminario

REFERÊNCIAS

Disponível: Sobiologia

http://www.sobiologia.com.br/conteudos/reciclage

m/reciclagem10.php. Acesso em: 20 de fevereiro

de 2014.

Disponível: fuzue das artes.

<http://fuzuedasartes.blogspot.com.br/2012/03/fuzue-

das-artes-e-ideias.html>. Acesso em: 20 de fevereiro

de 2014.

Page 72: Pneus seminario

Disponível: Wikipedia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pneu. Acesso em: 10

de fevereiro de 2014.

Disponível: Mecanização agrícola

<http://mecanizacao-

agricola.blogspot.com.br/2011/01/pneus-

agricolas.html>. Acesso em: 12 de fevereiro de

2014,

Page 73: Pneus seminario

Disponível: Grupo cultivar

<http://www.grupocultivar.com.br/site/content/artig

os/artigos.php?id=426>. Acesso em: 10 de

fevereiro de 2014.