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PADRO DE MEDIO AGRUPADA DE PADRO DE MEDIO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSO CLIENTES EM BAIXA TENSO

COMUNICADOA Ampla Energia e Servios S/A comunica que visando favorecer ao consumidor na construo de instalao para medio de energia em baixa tenso, revisou o item 2 do presente Padro, extinguindo a exigncia de aprovao de projeto, para agrupamento de at 08 instalaes construdas conforme especificado no referido item. Em funo da publicao da Resoluo 414 da ANEEL, estamos providenciando a reviso integral deste Padro, para incluso das alteraes introduzidas pela mesma.

Diretoria Tcnica Planejamento e Engenharia Engenharia e Obras

PADRO DE MEDIO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSO

PADRO DE MEDIO AGRUPADA DE PADRO DE MEDIO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSO CLIENTES EM BAIXA TENSO

No 01 02 03

DATA Maro/2003 Maio/2003 Fevereiro/2004

DISCRIMINAO DA REVISO Geral Incluso de medio bifsica Excluso de medio indireta (38 kVA < D 75 kVA)

REVISOR Eduardo Eduardo Eduardo

APROVAO

ELABORAO

VISTO

Eduardo Ribeiro de Moraes 155909-D EMISSO

Vanderlei Robadey Carvalho

APROVAO

Antnio Carlos da S. Alves

Cesar Fernandes Pereira

Edio N.: 01

Rev.: 3

Data: Fev/2004

Vanderlei Robadey

Antnio Carlos da S. Alves

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PADRO DE MEDIO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSO

NDICE

1 - INTRODUO 2 - CONSIDERAES INICIAIS 3 - APROVAO PRVIA DE PROJETO 4 - TERMINOLOGIA E DEFINIES 5 - FORNECIMENTO EM TENSO SECUNDRIA 6 - ATENDIMENTO A CONDOMNIO VERTICAL - PRDIO COM MLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS 7 - GERADOR 8 - TABELAS 9 - DESENHOS

Edio N.: 01

Rev.: 3

Data: Fev/2004

Vanderlei Robadey

Antnio Carlos da S. Alves

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PADRO DE MEDIO AGRUPADA DE CLIENTES EM BAIXA TENSO

1 - INTRODUOO presente padro tem por objetivo estabelecer os critrios tcnicos para fornecimento de energia eltrica em tenso secundria de distribuio, bem como estabelecer os requisitos mnimos que devem dispor o padro de medio das instalaes dos clientes, na rea de concesso da Ampla. O referido padro aplicar-se- aos clientes com medio agrupada.

2 - CONSIDERAES INICIAIS2.1 - As instrues aqui apresentadas esto em consonncia com as Normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT, Portarias e Legislaes Ministeriais. 2.2 - Este padro poder, em qualquer tempo, sofrer alteraes no todo ou em parte, por razes de ordem tcnica, para melhor atendimento s necessidades do sistema e do cliente, motivo pelo qual os interessados devero, periodicamente, consultar a Ampla quanto s eventuais alteraes. 2.3 - As especificaes deste padro se destinam orientao do cliente, e no implicam qualquer responsabilidade da Ampla, com relao qualidade e segurana dos materiais fornecidos por terceiros e proteo contra riscos e danos propriedade. 2.4 - A construo das instalaes para medio dos clientes deve estar de acordo com este padro, cabendo Ampla vistoriar os mesmos, e consequentemente, suspender e/ou no atender o fornecimento de energia eltrica, caso este padro no seja cumprido. 2.5 - A medio agrupada um conjunto de medio de mais de 04 medies individuais, instalado em local abrigado, atravs do uso de armrio, para atender a uma edificao composta por unidades consumidoras com utilizao de proteo geral das medies individuais, conforme determina a NBR 5410. 2.6 - Para edificao com at 04 medies o atendimento ser feito atravs de ramais de ligao individuais, de acordo com o especificado no padro de medio individual. 2.7 - Para conjuntos de medio de at 08 medies com demanda mxima individual de at 27 kW, instaladas aparentemente, sem uso de armrio, o atendimento pode ser feito atravs de ramais de ligao individuais de acordo com o especificado no padro de medio individual. 2.8 - Casos no previstos neste padro, ou que exijam tratamento parte, devero ser encaminhados Ampla para estudo e avaliao.

3 APROVAO PRVIA DE PROJETO3.1 - Apresentao de projeto 3.1.1 - Dever apresentar a Ampla, projeto para aprovao em formato A2 ou A1, em escala 1:20 ou 1:25, conforme conveniente, em trs vias, contendo: Planta de situao sem escala e planta de localizao em escala 1:200 ou 1:250; - Localizao e detalhamento do sistema de medio, diagrama unifilar detalhando a proteo geral, lista dos materiais a serem utilizados e quantidade e especificao dos mesmos; - Clculo de demanda com especificao das cargas para clientes comerciais e especificao e quantidade dos cmodos para clientes residenciais; - Notas informativas; - Principais detalhes.

- Desenho da fachada, no caso de medio situada no interior da edificao, mostrando a distncia aosolo do condutor mais baixo e a distncia dos condutores a locais de possvel acesso; 3.2 Carga instalada acima de 75 kW. Dever ser seguido o padro de Subestaes de Consumidores da Classe 15 kV. 3.3 Responsabilidade e habilitao tcnicaEdio N.: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antnio Carlos da S. Alves Pgina: 4/27

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3.3.1 - A(s) responsabilidade(s) tcnica(s) sobre projeto e execuo de qualquer obra ou servio relativo a Fornecimento de Energia Eltrica em Tenso Secundria, deve(m) ser comprovada(s) junto a Ampla, atravs de apresentao de respectiva(s) ART(s) de profissional legalmente habilitado e registrado pelo Sistema CONFEA/CREA. Compete ao Sistema CONFEA/CREA, de acordo com a Norma Fiscalizadora NF N 06/99, a definio do limite de habilitao e competncias tcnicas para o exerccio profissional de qualquer responsvel tcnico designado neste padro. 3.3.2 - A execuo de instalaes de energia eltrica de B.T. em uma unidade isolada, exclusivamente residencial com carga instalada at 12 kW, no est obrigada anotao de ART, conforme previsto no item III.e.4 da NF-006/99 . 3.3.3 - Para aprovao do projeto e execuo da instalao para medio junto Ampla, dever ser apresentada mesma, a Anotao de Responsabilidade Tcnica (ART). 3.3.4 - Caso o projetista seja tambm o executante, os dois servios podero constar em uma nica ART. 3.3.5 - As inspees realizadas nas instalaes bem como a liberao do atendimento ao pedido de ligao, no transfere a responsabilidade tcnica Ampla quanto ao projeto e execuo das instalaes eltricas particulares.

4 - TERMINOLOGIA E DEFINIES4.1 - Cliente toda pessoa fsica ou jurdica, usuria de energia eltrica e cadastrada na Ampla.

4.2 - Condomnio vertical - Prdios com mltiplas unidades consumidoras toda edificao que possui mais de uma unidade de consumo, com mais de um andar, e apresentando reas comuns de circulao. 4.5 - Unidade de consumo Instalao pertencente a um nico consumidor, recebendo energia de um s ponto, com uma nica medio. 4.6 - Limite de propriedade So as linhas que separam a propriedade do consumidor da via pblica, no alinhamento designado pelos poderes pblicos, e de terrenos de propriedade de terceiros. 4.7 - Via pblica toda parte da superfcie destinada ao trnsito pblico, oficialmente reconhecida e designada por um nome ou um nmero, de acordo com a legislao em vigor. 4.8 - Ponto de entrega de energia Ponto de conexo do sistema eltrico da Ampla com as instalaes eltricas da unidade consumidora, caracterizando-se como limite de responsabilidade do fornecimento. Primeiro ponto de fixao dos condutores do ramal de ligao na propriedade consumidora. No caso de edificaes com mltiplas unidades consumidoras, em que os equipamentos de transformao da distribuidora estejam instalados no interior da propriedade, caso em que o ponto de entrega se situar na entrada do barramento geral. o ponto at o qual a Ampla se obriga a fornecer energia eltrica, com participao nos investimentos necessrios, bem como responsabilizando-sese responsabilizando pelos servios, pela operao e manuteno, no sendo necessariamente o ponto de medio. 4.9 - Ramal de ligao Conjunto de condutores e acessrios instalados entre o ponto de derivao da rede da Ampla e o ponto de entrega. 4.10 - Ramal de entrada Conjunto de condutores e acessrios instalados a partir do ponto de entrega at a medio.Edio N.: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antnio Carlos da S. Alves Pgina: 5/27

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4.11 - Poste particular Poste instalado na propriedade do cliente, com a finalidade de fixar, elevar ou desviar o ramal de ligao. 4.12 - Caixa de medidor monofsico Caixa de cor cinza claro ou bege claro, feita em noryl com tampa em policarbonato de superfcie translcida com visor transparente e incolor, destinada instalao do medidor e disjuntor termomagntico de proteo. 4.13 - Caixa de medidor polifsico Caixa de cor cinza claro ou bege claro, feita em noryl com tampa em policarbonato de superfcie translcida com visor transparente e incolor, destinada somente instalao do medidor. 4.14 - Caixa de Distribuio Caixa contendo barramentos, destinada a ligao dos medidores dos clientes. 4.15 - Caixa de proteo e conexo do consumidor Caixa destinada ao abrigo do disjuntor termomagntico de proteo do cliente monofsico (Demanda de 5,0 a 8,0 kVA), bifsico e trifsico. 4.16 - Caixa de conexo para ligao de consumidor Caixa destinada a passagem dos condutores de sada do medidor monofsico, (atendimento a condomnios c/ medio em muro). 4.17 - Caixa para transformador de corrente Caixa destinada instalao dos transformadores de corrente. 4.18 - Caixa de aterramento em PVC Caixa de PVC destinada colocao da haste de aterramento do cliente a fim de facilitar a inspeo da conexo. 4.19 - Aterramento Ligao a terra, do neutro e de todas as partes metlicas no energizadas. 4.20 - Quadro ou painel para agrupamento de medidores Quadro destinado instalao de medidores e seus acessrios, localizado em compartimento de uso coletivo. 4.21 - Quadro para distribuio das cargas de servio e emergncia Quadro destinado instalao da chave de proteo e desligamento geral, da proteo dos circuitos que alimentam as cargas de servio e emergncia (elevadores, bombas, etc.). 4.22 - Demanda de um cliente a carga mdia absorvida pelos aparelhos do cliente durante um determinado intervalo de tempo. 4.23 - Demanda mxima de um cliente a maior de todas as demandas ocorridas em um perodo de tempo especificado. 4.24 - Medio de consumo de energia A medio do consumo de energia ser feita por medidor individual para cada cliente. A medio do consumo das partes comuns do prdio e dos equipamentos de uso geral, ser feita por um medidor especfico para este fim ( medidor de servio). 4.25 - Medio indireta Medio do consumo de energia, com utilizao de transformadores de corrente, com carga instalada acima de 75 kW e demanda mxima de 225 kVA, situada em prdios com mltiplas unidades consumidoras.Edio N.: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antnio Carlos da S. Alves Pgina: 6/27

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5 - FORNECIMENTO EM TENSO SECUNDRIA5.1 - Limite de fornecimento Este tipo de fornecimento abrange os clientes atendidos em tenso secundria de distribuio, cujas unidades consumidoras possuam carga instalada igual ou inferior a 75 kW. 5.2 - Formas de atendimento para Demanda Diversificada Total (DDT) menor ou igual a 300 kVA O atendimento se dar a partir da rede de distribuio, preferencialmente atravs de ramal areo e opcionalmente com ramal subterrneo, at a DDT de 150 kVA e exclusivamente com ramal subterrneo para DDT maior que 150 kVA e menor ou igual a 300 kVA, observadas as seguintes condies: a - No caso de utilizao de ramal areo, a distncia entre o ponto de conexo na rede e a fachada do prdio no dever ser superior a 15 metros; b - Sempre que a distncia anteriormente referida for superior a 15 metros, ou no haja condio tcnica, a ligao se far com ramal subterrneo; c - Para demanda diversificada total da instalao at 75 kVA inclusive, o atendimento poder ser feito a partir da rede de distribuio; d - Para demanda diversificada total da instalao superior a 75 kVA, dever ser instalado um transformador exclusivo em frente ao prdio; e - Caso no haja condio tcnica para instalao de transformador em poste, o atendimento poder ser feito conforme item 5. 3. 5.3 - Formas de atendimento para DDT maior que 300 kVA O atendimento se dar a partir de transformador instalado em cabine localizada no interior do prdio, cujo espao dever ser disponibilizado pelo construtor ou pelo condomnio, devidamente acabado com relao alvenaria, portas de acesso e grades de ventilao. NOTA: Quando dentre as unidades a serem atendidas, existir(em) alguma(s) com potncia instalada maior que 75 kW, devero ser observados os seguintes critrios: a - Se a demanda de uma unidade consumidora com mais de 75 kW de carga instalada for menor ou igual a 225 kVA, caso haja interesse do cliente, esta unidade poder ser atendida em baixa tenso, a partir do transformador da Ampla, desde que haja aprovao prvia. b - Se a demanda de uma unidade consumidora com mais de 75 kW de carga instalada for maior que 225 kVA o atendimento a esta unidade se far exclusivamente em mdia tenso, neste caso, independentemente da DDT das demais unidades, a transformao da Ampla dever ser instalada em cabine separada, sendo ambas atendidas por um nico ramal de ligao primrio. 5.4 - Tenses padronizadas As tenses padronizadas para os circuitos secundrios da rede de distribuio da Ampla so de 220 volts (Fase-fase) /127 volts (fase-neutro). 5.5 - Determinao dos limites de fornecimento Para ser determinado o limite de fornecimento de cada cliente, dever ser considerado a demanda mxima declarada no pedido de ligao, calculada de acordo com a ITC-001 de clculo de demanda, conforme a seguir: Monofsico Clientes supridos por dois condutores (fase e neutro), cuja demanda mxima no ultrapasse 8 kVA. Bifsico Clientes supridos por trs condutores (duas fases e neutro), cuja demanda mxima no ultrapasse 12 kVA. Trifsico Clientes supridos por quatro condutores (trs fases e neutro), cuja demanda seja superior a 8 kVA.Edio N.: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antnio Carlos da S. Alves Pgina: 7/27

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NOTA: Para atendimento a demandas acima de 75 kVA, a medio ser indireta, devendo haver consulta prvia Ampla.

6 - ATENDIMENTO A CONDOMNIO VERTICAL - PRDIO COM MLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS6.1 - Medio da energia consumida pelas partes comuns do prdio 6.1.1 - A medio do consumo de energia das reas comuns dos prdios e, bombas, elevadores, etc. dever ser feita por medidor de energia especfico para esta finalidade, estando localizado no quadro para distribuio dos circuitos de alimentao das cargas de servio e de emergncia do prdio; 6.1.2 - Os condutores que supriro esse medidor sero conectados sempre antes do dispositivo de proteo e desligamento geral do prdio, de modo a permitir o funcionamento dos equipamentos alimentados por este medidor, mesmo que o dispositivo de proteo seja operado. Quando necessrio dever ser prevista caixa com barramento antes da chave de proteo geral de baixa tenso, para conexo dos cabos de alimentao do medidor de servio, ou do transformador de corrente no caso de medio indireta. As dimenses mnimas do barramento esto na tabela 4. 6.2 - Quadro para distribuio das cargas de servio e emergncia 6.2.1 - Este quadro dever conter o medidor de servio, a chave de proteo e desligamento geral, dispositivos de proteo dos circuitos de iluminao, elevadores e demais servios do prdio, e dos equipamentos de preveno e combate a incndio. Todos os circuitos devero ser identificados e na parte externa da cabine dever ser colocada placa com a seguinte inscrio: CHAVES DE SERVIO E EMERGNCIA. 6.2.2 - Dever ser instalado no pavimento de acesso ao prdio, e at 5 metros das portas de entrada. 6.2.3 - Poder ser situado na mesma cabine do quadro de medidores, desde que este esteja a menos de 5 metros das portas de entrada social ou de servio. 6.2.4 - Quando o quadro de medidores dos clientes estiver a mais de 5 metros das portas de entrada do prdio, o quadro de distribuio das cargas do servio do condomnio e o dispositivo de proteo e desligamento geral, devero ser instalados obedecendo ao limite mximo de 5 metros. 6.2.5 - Quando o medidor de servio e a chave geral, por qualquer motivo, estiverem a mais de 5 metros das portas de entrada do prdio, dever ser instalado, no lugar da chave geral, um disjuntor geral automtico com dispositivo de desligamento distncia. Este dispositivo consistir de uma botoeira no interior de caixa metlica de cor vermelha com proteo de vidro instalado em local visvel e de fcil acesso, a uma distncia mxima de 5 metros da porta de entrada do pavimento de acesso ao prdio e a uma altura aproximadamente de 1,60 m do piso acabado. 6.3 - Critrios para instalao do quadro para distribuio das cargas de servio e emergncia 6.3.1 - Dever ser instalado de forma tal que os dispositivos de proteo e manobra fiquem a uma altura no inferior a 0,40 m do piso acabado e no excedente a 1,60 m do referido piso. 6.3.2 - Entre a porta da cabine do quadro de servio e emergncia e o obstculo mais prximo, dever ser previsto um espao livre de no mnimo 1 metro. 6.3.3 - A partir do quadro de servio e emergncia sairo os circuitos independentes, que existirem, para: - Iluminao de servio; - Iluminao de emergncia; - Bombas de recalque de redes e canalizaes; - Sistemas de preveno e combate a incndios; - Elevadores;

- Outros equipamentos.6.4 - Quadro ou painel para agrupamento de medidoresEdio N.: 01 Rev.: 3 Data: Fev/2004 Vanderlei Robadey Antnio Carlos da S. Alves Pgina: 8/27

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Dever ser previsto o espaamento mnimo de 1 metro entre as faces das caixas de medidores que pertenam a quadros dispostos frontalmente e/ ou reas construdas. 6.5 - Caixa de medidor 6.5.1 - Todas as caixas de medidores devero ser identificadas em relao s unidades de consumo, com placas, ou etiquetas adesivas de material resinado ou similar, indelvel, presas a parte superior das caixas de medidores, e tambm na parte interna da mesma. 6.5.2 - Todas as caixas de medidores devero ser presas em chapa de madeira de lei, compensado naval ou resinado (quadro) com espessura mnima de 15 mm, ou diretamente sobre a parede acabada, localizadas em um nico pavimento. 6.5.3 - Todas as caixas de medidores devero ficar em um nico piso. Dependendo de aprovao da Ampla, poder ser permitida a instalao da medio em mais de um pavimento. 6.5.4 - Mesmo que a demanda da unidade consumidora se enquadre no limite que permita a instalao de medidor monofsico, a caixa de medidor dever ser do tipo polifsica. 6.5.5 - As interligaes entre caixas de medidores e entre a caixa de distribuio e a de medidor nos agrupamentos devero ser feitas atravs de eletrodutos de PVC rosqueveis com dimetro nominal de 50 mm(referncia de rosca de 1 ) com acabamento de bucha e arruela. NOTA: Para trs ligaes horizontais com cabo de 35 mm2 a interligao da caixa de distribuio com a caixa do medidor dever ser com eletroduto de 60 mm(2). 6.6 - Canaletas com recorte fechado Sero usadas para fazer a distribuio dos circuitos que saem de cada caixa de medidor at a caixa de proteo e conexo do consumidor, e desta at a prumada do prdio. Podero ser usadas canaletas de PVC ou ao carbono galvanizado. 6.7 - Caixa de proteo e conexo do consumidor 6.7.1 - Ficar localizada ao lado de cada agrupamento de medidores, para o lado direito e esquerdo da caixa de distribuio (barramento), recebendo os circuitos que vem dos medidores atravs da canaleta. 6.7.2 - Todas as caixas de proteo e conexo do consumidor devero ser identificadas em relao s unidades de consumo, com placas esmaltadas ou similares, indelvel, presas a madeira. 6.8 - Caixa de distribuio Para 12 ou 18 medies de unidades de consumo. NOTA: Podero ser usadas tantas caixas de distribuio quantas forem necessrias para medio dos clientes, obedecendo ao limite mximo por caixa. 6.9 - Condutores 6.9.1 - Os condutores que saem da caixa de distribuio para as unidades consumidoras devero ser dimensionados de acordo com a tabela 1 e identificados individualmente em cada fase e neutro, com placas de fenolite ou acrlico, presas aos condutores com abraadeiras de nylon. 6.9.2 - A ligao dos condutores s barras da caixa de distribuio dever ser feita por meio de conectores terminais adequados, fixados atravs de parafusos com arruelas. 6.9.3 - Devero ser utilizados cabos sempre que for exigida a bitola acima de 10 mm. 6.9.4 - No lado de sada dos medidores devero ser utilizados condutores de bitola no mnimo igual aos da entrada, pelo menos at a primeira caixa de passagem (prumada). 6.9.5 - Mesmo que o limite de carga para medio da unidade consumidora se enquadre no tipo monofsico, devero ser previstos e instalados respectivamente, pelo menos 3 ou 4 condutores para sua ligao, desde a caixa de distribuio at pelo menos a primeira caixa de passagem. 6.9.6 - O condutor neutro dever ser individual, um para cada cliente.

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6.9.7 - A cor dos condutores fase dever ser preta e a dos condutores neutro a partir da caixa de distribuio dever ser em cor azul. 6.10 - Proteo 6.10.1 - O disjuntor geral automtico, citado no item 6.2.5, dever possuir, alm do dispositivo de desligamento distncia, os mesmos requisitos da chave blindada com fusvel NH, ou seja: Dever possuir mecanismo adequado para desligamento e religamento manual;

-

Dever possuir dispositivo de desligamento automtico por sobrecarga ou curto-circuito; Dever ser dimensionado de acordo com a demanda prevista (tabela 2); A capacidade de ruptura ser conforme quadro abaixo:

TRANSFORMADOR (kVA) At 75 Acima de 75 at 225 300 500 1000 1500

CAPACIDADE DE RUPTURA (kA) 10 20 25 40 60 65

6.10.2 - Os disjuntores termomagnticos para proteo individual sero dimensionados de acordo com a tabela 1. 6.10.3 - No caso de motores acima de 5 CV devero ser usados os dispositivos para partida indicados na tabela 3. 6.11 - Partida de Motores 6.11.1 - Os motores devem possuir dispositivos de proteo conforme estabelecido na NBR 5410. A tabela 3 especifica dispositivos para reduo da corrente de partida, entretanto a escolha adequada do dispositivo dever ser feita pelo prprio cliente levando-se em conta o conjugado de partida solicitado pela carga. Independentemente do dispositivo de partida utilizado, a unidade de consumo com carga acionada por motor, cuja partida ou operao venham a introduzir perturbaes indesejveis na rede, tais como flutuaes de tenso, harmnicas, etc., prejudicando assim a qualidade do fornecimento a outras unidades, a mesma ser notificada pela Ampla quanto:

-

As condies em que tais cargas podem operar; As alteraes no padro de medio visando adequ-lo ao tipo de fornecimento compatvel com o funcionamento e as caractersticas eltricas de suas cargas.

6.12 - Aterramento O aterramento das instalaes de agrupamento de medidores dever ser feito atravs dos seguintes pontos: Caixa de distribuio - Ser o ponto de conexo dos neutros dos clientes, aterrados na barra de neutro, atravs de haste cobreada de 3 metros ou galvanizada de 2 metros de comprimento e demais dimenses e especificaes.

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Chave de proteo geral - Dever ser aterrada a carcaa da chave atravs de uma das hastes mencionadas anteriormente. Nota: A Haste dever ficar dentro da caixa de aterramento em PVC e com a cabea desenterrada e distando 5 cm da parte interna da tampa da caixa.

7 - GERADORSempre que um condomnio vertical possuir gerao prpria, dever possuir chave de reverso automtica ou manual, com intertravamento mecnico, sendo sua instalao condicionada aprovao prvia da Ampla. Esta gerao s poder ser admitida para atendimento s cargas de servios do condomnio.

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8 TABELAS

TABELA 1 DIMENSIONAMENTO DE DISJUNTOR INDIVIDUAL E CONDUTOR DO RAMAL ENTRE CAIXA DE DISTRIBUIO E MEDIDOR

Tipo de Fornecimento

Tipo de Medio

Disjuntor (A)

Demanda Prevista (D) Mxima

Condutores

Em eletroduto aparente (mm) 1 X 6 (6) 1 X 16 (16) 2 X 10 (10) 3 X 10 (10) 3 X10 (10) 3 X 25 (25) 3 X 35 (25) 3 X 50 (25) 3 X 95 (50) 3 X 95 (50)

Eletroduto para interligao das caixas de medidores (mm) 20 20 50 50 50 50 50 50 60 60

(kVA) 0