pll n^^w^.memoria.bn.br/pdf/819948/per819948_1891_00022.pdf · 2014. 8. 7. · e no...

4
7tt3^5ff^cacsi; Hrtjgi-aiTr.wg»0 - «y ¦ . ¦:....»•"?'",; -t «H-M«riflk-flk gk-S-J ^*f-."'--A fí*'. ''.»»L» liJ —^—¦ «--^_»--_»-^^^^^ |_WI--»éMWbW--I1-P » toto;V ¦;• to,-- ; í"to: ¦#: ?/7' # :/"•# ¦--,' |§5 .i-!;' -to ¦'-". torto ?f pc-tm «js- "...»*6»r >y>i fe ¦15.&. fíto-;*;;>•••.<:; totofe fAiàS#•.>"&! ¦íí j tt^».*..^^*- '-¦¦' '' •!''-' y >>¦;•.. •¦.,-- æ%*/;; lí^V-:'.'^;':''£•'.*'¦¦ m Pll A ^.// to/V-íí-^^ ,t •".- £.' ^^âwi^iiP" '4_ to; «"TX«"»'*1W &"V ''-7r? ';,'.'•-"'to'. £.'-vj? feS-m &*á 7.', :'--..;;.:r:í ft& fei 1 ijp E. DE MINAS 4 . DiR__T03---.l„ÀO DIAS PEREIRA (p&cxpmEiÁmos-joÃo ou s # irmãos 1 BR AZ! L BggjWwnwpafe«MWWB»»aBaeaaaM»; í ANiNO l CORIIEIO DO POVO Os grandes, os potentados, brainam e íiram irados quan- do os pequenos se servem pa ra seu sustento dos ricos maii- jares de sua mesa. Paciência ! Nòs pobres, temos por desculpa: eram tão seductores, que não podemos resistirão desejo de saboreai-os e comnosco os nossos amigos. Rasão pprque, pedimos mi- lhares de desculpas ao concei- tuado Jornal do Brazil » e •m particular ao erudito sr. José Yirissimo, por transcrever seu bellissimo artigo, dando- .lhe o. lugar que lhe compete nascoluninas do nosso modos- to periódico: « A REPUBLICA E A EDU- CAÇÃO NACIONAL I E' estcaíTigura-sc-me, orna- is relevante problema na orga- nisação cia Pátria Brazileira sob a fôrma republicana: a educa- ção nacional. O proceder político, que en- tre nós,seja herança do passado reginem, seja ma e arraigada orientação dos espi ritos, con li- núaa rèsumir-se nòPpliticismo e no partidarismo,não creio que tenha feição que exija, com o mais acurado estudo, com a mais pertinaz vontade, mais prompta solução. A humanidade atravessa um desses graves momentos crití— cos, em que a descrença pene- tra muitas vezes os espíritos mais viris e abate os ânimos mais firmes. Este fim de século XIX pa- rece-se singularmente como o fim do século«XVIII, e nãofal- tam prophetas para concluir deste parallelismo a revolução social,, Seja como for, o que è quasi: evidente, o que parece não ad-1 mittir duvida, ó que dá-se ac- tüalmente no nosso inundo llnjübá, 2 tiu Agosto ííii 1891, ii>fw>i wn» Hfníiwn—ai g________gwgwgBgg ÍN.^^ uma dessas transformações que os contemporâneos apenas per- cehern, se e que a percebem, mas que a historia mais tar- de discrimina, estuda, registra e explica. Que o problema propriamen- te político è meramente secun- dar;o e superado pelo proble- ma social è fora de duvida. Que a solução deste, ou pela força da revolução ou simples- mente mercê de uma evolução natural, impõe-se inadiável- mente é menos duvidoso ainda. Sentem todos, ainda os mais Optimiôtas, mesmo os mais in- dilípreiitcs se nãoiucon,scienles, CTiie alguma cousa de profun- d-meui) grave amea_a o aiHu- ai es! i ' i político social em todo u niiiiuio civilisado; E o povo, a grande, a enorme massa dos que em baixo lutam, gemem, solírem, revolta-se diante da injustiça inconsciente e cega das cousas. :\ na urgência de achar uma ..uida no circulo de ferro da nossa complicada or- ganisação social,inventa meios, ou de uma simplicidade inge- nua c infantil, ou de. uma fe- rocia animal. Dahi as theorias de certo socialismo mystico, as greves, a coüo.ssa.1 i nmigráção, o commünismo, o internacid- nalismo, o nihilismo—e, mais alto, essa curiosa e singular resurreição em plena civilisação occidenial de desolador pessi- n;iismo hindu, dessa florescen- cia do faldrismo asiático, do nihilismo bndhicò, nos espiri- tos, nas lettras. nas artes e na philosopliia do nosso tempo. A idéa messiânica, boceta de Pandora a consubstanciar as esperançase os a uhelos de todas as gerações solTredórás ou dos- contentes, surge agora de novo, como sóe sempre acontecer.em idênticos períodos, sob a fôrma da Revolução social. Conscientemente esperado pelo povojinlèo, e inconscien- temente almejado pelo mundo romono, caneado da escravidão dos césares e desabu.sado de to- das as crenças e de todas as pliilosophias,revestio-a o Chria- to, com a sua doutrina conso- làdqra de .solTrimento, de per- dão e de recompensa. E, em época á nossa tão pa- recicla, encarnou-a a i'evolução franceza, ofierecendo aos que so .'riam caos que esperavam, com a liberdade política, com a igualdade de direitos, a re- dempção civil. E' hoje ainda, repito, a revolução .social a es- perança e o desejo das grandes massas que formam a nossa humanidade occidental. Esse ê, não sei com que iucongruente e 1 tiakd&OLnida fórnra de governo, o Messias redemptor ardente- mente desej.ado e a altos gritos chamado em livros,em bruchú- ras, em « meelings », em re- vistas, em jornaes, em motins, em «greves »,no recesso das fabricas e no convés dos navios pejados de immigrarites,e,sym- ptoma -formidável, esperança acalentada ou lisongeáda no seio dos parlamentos, e, o que mais é. uo alto dos thronos. 1 uiioso homachronismo ! | Sentindo o perigo dos moder- | nos barões, da alta finança e j da alía política, êpára o põyò que se volta o as realezas irre- | missivelmente perdidas, como para elle se voltaram c nelle se apoiaram nas lutas com a nobreza feudal. !>'r-mo-lião que como aspe- ¦ cto social que descrevo, embo- ra verdadeiro e incontestável, nada ternos nòs -braziléiros que j ver. São plieiiomeiios europeus, dizem os satisfeitos. Necessário não è aprofundar muito, para ver quão errado e funesto é semelhante conceito. Basta apõntar-lhes os Estados- Unidos, onde a questão social, é, relativamente, quasi tãoagu- da como na Europa, e se atten- tarmos bem, os prodrom vsdel- Ia entre nós mesmos não nos Jescaparão. Ura dos principaes defeitos do caracter brazileiro éeslain- differença ingenita por tudo que não ê momento actual, es- ta preguiça innata de não ver senão o dia de hoje e acharim- possíveis os mais lógicos acou- tecimentos e até a duvidar dos factos consummados. A Repu- blica estava feita e ainda o Im- perador discutia com o conse- lho de Estado uma nova org.?- nisação ministerial e, conta-se, dizia a um estrangeiro que aquilio não era nada, que elle não conhecia o seu povo. Cumpre combater em nòs mesmos esla desprcoecupação e festa indiferença política. Nella assentam todas as tyrannias o todas as olygarchias,v e pro- va de singular ingenuidade quem acredita que nas mo- nar hias periga a liberdade.vi- çam os privilégios e dominam as cartas.. Para a nascente Republica Bra- zileiraha questões muito ma- is importantes, muito mais vi- ctaes e muito mais momento- sas, que saber se pode-se ou não usar um titulo de barão, ou quer que è, depois da Con- stituição. O atrazadissimo e, como quer que seja, estúpido jacobi- nismo revolucionário, desinora- lisado na própria Fnmça, sua pátria, parece querer reviver no Brazil. com as suas idéasestréi- Ias de parceria, seu ideal, «ter- re á torre. » suas preocupações de politicagem, sua intoleran- fia. sua plienominal ignorância do caminho leito pela política e pela socialogia e seu grosseiro fetichismo por fórmulas gover- na me n taes. Cumpre combater o fetichis- mo de um nome e esta hypno- tisação besta de unia theoria política. A fôrma republicana ninguém a contesta. Ella per- tenceà evolução humana tão malhemalicamente como o indivíduo á evolução do óvulo. O que eu contesto é que ella baste eo queeuamrmo ê que, '•<vjíii N^^W^.

Upload: others

Post on 03-Feb-2021

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7tt3^5ff^cacsi;

    Hrtjgi-aiTr.wg»0- «y ¦ . ¦:....»•"?'",; -t

    «H-M «riflk-flk gk-S-J ^*f-."'--A fí*'. ''.»»L» liJ—^—¦ «--^_»--_» -^^^^^ |_WI--»éMWbW--I1-P

    »

    toto;V ¦;• to,--

    ;

    í"to:

    ¦#: ?/7' #:/"•# ¦--,' |§5.i-!;' -to ¦'-". torto

    ?f pc-tm «js-

    "...»*6»r

    >y>i

    fe¦15.&. fíto-;*; ;>•••."&!

    ¦íí j tt^».*..^^*- '-¦ ¦' '' • •!''-'

    y >>¦;•.. •¦.,-- %*/;;lí^V-:'.'^;':' '£•'.*'¦¦

    mPll

    A ^.// to/V-íí-^^

    ,t •".- £.'^^âwi^iiP"'4_ to;«"TX«"»'*1W

    &"V ''-7r? ';,'.'•-"'to'. £.'-vj? feS-m

    &*á 7.', :'--..;;.:r:í ft& fei

    1 ijpE. DE MINAS 4 . DiR__T03---.l„ÀO DIAS PEREIRA(p&cxpmEiÁmos-joÃo ou s # irmãos 1

    BR AZ! L

    BggjWwnwpafe«MWWB»»aBaeaaaM»; í

    ANiNO l

    CORIIEIO DO POVO

    Os grandes, os potentados,brainam e íiram irados quan-do os pequenos se servem para seu sustento dos ricos maii-jares de sua mesa.

    Paciência ! Nòs pobres, sótemos por desculpa: eram tãoseductores, que não podemosresistirão desejo de saboreai-ose comnosco os nossos amigos.

    Rasão pprque, pedimos mi-lhares de desculpas ao concei-tuado -« Jornal do Brazil » e•m particular ao erudito sr.José Yirissimo, por transcreverseu bellissimo artigo, dando-

    .lhe o. lugar que lhe competenascoluninas do nosso modos-to periódico:

    « A REPUBLICA E A EDU-CAÇÃO NACIONAL

    IE' estcaíTigura-sc-me, orna-

    is relevante problema na orga-nisação cia Pátria Brazileira soba fôrma republicana: a educa-ção nacional.

    O proceder político, que en-tre nós,seja herança do passadoreginem, seja ma e arraigadaorientação dos espi ritos, con li-núaa rèsumir-se nòPpliticismoe no partidarismo,não creio quetenha feição que exija, com omais acurado estudo, com amais pertinaz vontade, maisprompta solução.

    A humanidade atravessa umdesses graves momentos crití—cos, em que a descrença pene-tra muitas vezes os espíritosmais viris e abate os ânimosmais firmes.

    Este fim de século XIX pa-rece-se singularmente como ofim do século«XVIII, e nãofal-tam prophetas para concluirdeste parallelismo a revoluçãosocial, ,

    Seja como for, o que è quasi:evidente, o que parece não ad-1mittir duvida, ó que dá-se ac-tüalmente no nosso inundo

    llnjübá, 2 tiu Agosto ííii 1891,ii>fw>i wn» Hfníiwn—ai g________gwgwgBgg

    ÍN.^^

    uma dessas transformações queos contemporâneos apenas per-cehern, se e que a percebem,mas que só a historia mais tar-de discrimina, estuda, registrae explica.

    Que o problema propriamen-te político è meramente secun-dar;o e superado pelo proble-ma social è fora de duvida.Que a solução deste, ou pelaforça da revolução ou simples-mente mercê de uma evoluçãonatural, impõe-se inadiável-mente é menos duvidoso ainda.

    Sentem todos, ainda os maisOptimiôtas, mesmo os mais in-dilípreiitcs se nãoiucon,scienles,CTiie alguma cousa de profun-d-meui) grave amea_a o aiHu-ai es! i ' i político social em todou niiiiuio civilisado; E o povo,a grande, a enorme massa dosque em baixo lutam, gemem,solírem, revolta-se diante dainjustiça inconsciente e cegadas cousas. :\ na urgência deachar uma ..uida no circulo deferro da nossa complicada or-ganisação social,inventa meios,ou de uma simplicidade inge-nua c infantil, ou de. uma fe-rocia animal. Dahi as theoriasde certo socialismo mystico, asgreves, a coüo.ssa.1 i nmigráção,o commünismo, o internacid-nalismo, o nihilismo—e, maisalto, essa curiosa e singularresurreição em plena civilisaçãooccidenial de desolador pessi-n;iismo hindu, dessa florescen-cia do faldrismo asiático, donihilismo bndhicò, nos espiri-tos, nas lettras. nas artes e naphilosopliia do nosso tempo.

    A idéa messiânica, boceta dePandora a consubstanciar asesperançase os a uhelos de todasas gerações solTredórás ou dos-contentes, surge agora de novo,como sóe sempre acontecer.emidênticos períodos, sob a fôrmada Revolução social.

    Conscientemente esperadopelo povojinlèo, e inconscien-temente almejado pelo mundoromono, caneado da escravidão

    dos césares e desabu.sado de to-das as crenças e de todas aspliilosophias,revestio-a o Chria-to, com a sua doutrina conso-làdqra de .solTrimento, de per-dão e de recompensa.

    E, em época á nossa tão pa-recicla, encarnou-a a i'evoluçãofranceza, ofierecendo aos queso .'riam caos que esperavam,com a liberdade política, coma igualdade de direitos, a re-dempção civil. E' hoje ainda,repito, a revolução .social a es-perança e o desejo das grandesmassas que formam a nossahumanidade occidental. Esse ê,não sei com que iucongruente e1 tiakd&OLnida fórnra de governo,o Messias redemptor ardente-mente desej.ado e a altos gritoschamado em livros,em bruchú-ras, em « meelings », em re-vistas, em jornaes, em motins,em «greves »,no recesso dasfabricas e no convés dos naviospejados de immigrarites,e,sym-ptoma -formidável, esperançaacalentada ou lisongeáda noseio dos parlamentos, e, o quemais é. uo alto dos thronos.

    1 uiioso homachronismo !| Sentindo o perigo dos moder-| nos barões, da alta finança ej da alía política, êpára o põyòque se volta o as realezas irre-

    | missivelmente perdidas, comopara elle se voltaram c nellese apoiaram nas lutas com anobreza feudal.

    !>'r-mo-lião que como aspe-¦ cto social que descrevo, embo-ra verdadeiro e incontestável,

    • nada ternos nòs -braziléiros quej ver. São plieiiomeiios europeus,dizem os satisfeitos.

    Necessário não è aprofundarmuito, para ver quão errado efunesto é semelhante conceito.Basta apõntar-lhes os Estados-Unidos, onde a questão social,é, relativamente, quasi tãoagu-da como na Europa, e se atten-tarmos bem, os prodrom vsdel-Ia entre nós mesmos não nos

    Jescaparão.Ura dos principaes defeitos

    do caracter brazileiro éeslain-differença ingenita por tudoque não ê momento actual, es-ta preguiça innata de não versenão o dia de hoje e acharim-possíveis os mais lógicos acou-tecimentos e até a duvidar dosfactos consummados. A Repu-blica estava feita e ainda o Im-perador discutia com o conse-lho de Estado uma nova org.?-nisação ministerial e, conta-se,dizia a um estrangeiro queaquilio não era nada, que ellenão conhecia o seu povo.Cumpre combater em nòsmesmos esla desprcoecupação efesta indiferença política. Nellaassentam todas as tyrannias otodas as olygarchias,v e dà pro-va de singular ingenuidadequem acredita que só nas mo-nar hias periga a liberdade.vi-çam os privilégios e dominamas cartas..Para a nascente Republica Bra-zileiraha questões muito ma-is importantes, muito mais vi-ctaes e muito mais momento-sas, que saber se pode-se ounão usar um titulo de barão,ou quer que è, depois da Con-stituição.

    O atrazadissimo e, comoquer que seja, estúpido jacobi-nismo revolucionário, desinora-lisado na própria Fnmça, suapátria, parece querer reviver noBrazil. com as suas idéasestréi-Ias de parceria, seu ideal, «ter-re á torre. » suas preocupaçõesde politicagem, sua intoleran-fia. sua plienominal ignorânciado caminho leito pela política epela socialogia e seu grosseirofetichismo por fórmulas gover-na me n taes.

    Cumpre combater o fetichis-mo de um nome e esta hypno-tisação besta de unia theoriapolítica. A fôrma republicananinguém a contesta. Ella per-tenceà evolução humana tãomalhemalicamente como oindivíduo á evolução do óvulo.

    O que eu contesto é que ellabaste eo queeuamrmo ê que,

    '•

  • ¦v ;."'5. 7,

    3

    para a própria Repulica, hajproblemas mais relevantes que (o problema político, conforme'praticamente o encaram e Ira-!tam. I

    Desses nenhum sobreleva em;importância ao da educação-nacional, que è por sua vez umdos elementos essenciaes paraa solução do problema social.

    Veremos como.

    Joms Veríssimo

    CORREIO DO POVO

    O casamentoE' para esla questão social,

    tao brilhantemente tractada emtrês partes clisbinetas pelo emi-nente esc ri pior italiano P. déMaintegazza, que pedimos abenevola attenção dos leitores.

    A nossa prelenção é limita-üissima: nao queremos dpsen-volver uma theoria com todosos necessários requliilos, mastínícameifití apontar as conse-

    ^nencias resultantes desse pas-so tão importante, quando seo dá desadamente.

    E' uma audácia nossa o que-rermos referir a questões im-portantissimas,como esta,quan-do não dispomos dos dados in-"dispensáveis para escrevermoscoma necessária lucidez; masainda bem ou mal cumprire-mos nm dever para com o publico que tão lisongeiramentenos ctem acolbido, dever esteconlrahido no nosso program-ma.

    E o que pode interessar ma-ls a «sse puMico senão as ques-lões sociaes ?

    :Nas discussões políticas ga-nbamos unicamente adversari-os,e na senda em que trilhamossenão adeptos, pelo menos ap-provadores, e estes são aquellesque vêem em nos os fracos,po-rem írancos balathadores dascausas que possam interessar opublico.

    A decadência em que vai ca-bindo o casamento em nossoneio social, o indefferentismo

    . Iróza que atiravam alguns ou-aior parle dos tasadores, oeio puramente commercial que•.lie fazem muitas pessoas, in-uzem os homens sensatos azer um juizo desfavorável so-¦re as suas dignidade.Os casamentos hoje fazem-se

    ha restrições) ou por conve-eucia, ou por luxo, ou para•ompanhar os preceitos sócia-

    ;, ou como meio pecuniário,não por esse sentimento no-

    . e e puro-—a amisade^peio•?al deveria serealisar.Os effeitos desse procedimen-são funestos e terríveis.

    NaqueUas reuniões em quepredomina o dinheiro como

    . nncij ai, a discórdia entre con-jugos não si faz «-sperar, porqueentre ei 1 es não ha es^a sublimee iucòmparavèl '-.fTiindade.

    Em qualquer iiseonlimcia quehnjü

  • COKREEIO DO POVO 3 Sm

    CrBwMÇft Glgvmte

    % A'Polha de Minas « escreveo Sr. Manuel E

  • CORREICDO POVO

    Resgate «¦« Pa fielmoeda

    Entre o lhesnuro e o Bancoda Republica foi lavrado o con-trato para resgate do papel moe-da do Eslado, na seguinte pro-porcion.diJade: anuo de 1891dez mil contos; anno a 1892vinte mil contos; anno de 1893—trinta mil contos; anuo de-1894 eincoenta mil coutos; an-no de 1895—0 saldo existenteque deve ser 61:0*1:.414$.

    Se fcouver diffieuldude norecolhimento das notas,no [ira-so acima estipulado, o miuLs-tro da fazenda prorogarà essepraso, limitando- então o res-gale â importância que a caixada amorlisação houver effecli-vãmente arrecadado.

    A commissão de justiça ele-gisl:\çao do senado negou a li-cença pedida pelo promotor pu-blico da capital Federal, parapromover aecusação criminalcontra o senador José HyginoDuarte Pereira por crime pre-visto no art. 307 do código cri-cri mi uai.

    ***• ';>»^»^m><

    Entrou no seu '5o anno deexistência, a ti,ro_ta,. gulosos; jtivas-que representarão um

    Seus pés ficaram na frança ei?' penhor seguro para a prospe-porque 03 fr.mo.zes correm tan.o ri.lade. ordem e engrandeci-mento do Itajuba.

    atraz dus mulheres

    Com que e,iao!..on Carneiro Santiago Sobrquer dar me o diiiheiro que hepéço?Ni\ol NünçalO fiiho. toma um revolver quei õ!á (Mu cima da SHCretaría,Desgraçado ! qae vais faz -r? Vouoppl unu pre^p

    í.\

    mu II ieQual é a idade em pie amais custa a p-ss- p os annos?l>o-s 29 aos 30; a rninha, diz Sim-

    iÜ a faz. r os 30

    [Coronel Antônio José ftennòFrafincisco de Faria.IV iolpho AndradeFrancisco Braz Pereira domesComar. Frederico SrlmmannCaj). Francisco J. de SaiiFÀnria.

    p.icio levouMuitos elkitoubs

    ( ¦'-