pleased mag edição 27

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3 27 # flor pele Dra. Sumaya Máttar, a fada madrinha dos tratamentos de pele SATISFAÇÃO da à Conheça um tratamento que promete deixar a cútis uniforme e livre de manchas A ARTE ABSTRATA DE NAVARRO 6 DICAS DE CABELOS PARA NOIVAS CONTEÚDO BILÍNGUE: Três matérias em inglês para você aperfeiçoar o idioma + A FACE NADA MODERNA DE HONG KONG MICRO APARTAMENTOS De livraria a salão de beleza, tem de tudo na incrível rede de galerias centro DA CIDADE VIAGEM AO “Não me tornei deficiente, e sim ‘eficiente’: supero barreiras” Alexandre Ank

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27#

florpele

Dra. Sumaya Máttar, a fada madrinha dos tratamentos de pele

satisfação

da

àConheça um tratamento que promete deixar a cútis uniforme e livre de manchas

A Arte AbstrAtA denavarro

6 dicAs de cAbelos

pArAnoivaS

Conteúdo bilíngue:três matériasem inglês para você aperfeiçoaro idioma

+A fAce nAdA modernA de

Hong Kong

MiCroaParTaMEnToS

De livraria a salão de beleza, tem de tudo na incrível rede de galerias

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viAgem Ao

“Não me tornei deficiente, e sim ‘eficiente’: supero barreiras”

Alexandre Ank

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Mister shoppingrua Mister Moore, 70 lj 238

tel: 32 3216-9007facebook.com/modafesta

Xlivia ribeiro

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DIRETORA: Erica Machado

PROJETO GRÁFICO eDIREÇÃO DE ARTE:Jean Pierre Verdaguer

EDIÇÃO: Raquel Ribeiro

COLABORADORES:Bárbara Lage, Lidiane Oliveira e Lorena Torres (textos), Rita Britto e Hamilton Ferreira (diagramação)

FOTOGRAFIAS:Blur Estúdio Fotográfico*

REVISÃO: Raphaela PereiraCAPA: Sumaya Máttar, em foto de Bárbara LageDEPARTAMENTO COMERCIALContatos: Fabiane Alves, Leandra Lill, Wesley Silva, Caroline Junqueira e Jorge FedoceIMPRESSÃORona Editora

A revista Pleased é uma publicação independente do Grupo Pleased Editora e sua distribuição é dirigida. Pessoas que não constam no expediente não são autorizadas a falar em nome da revista ou retirar qualquer material sem permissão formal da editora. Não nos responsabilizamos por ideias e conceitos emitidos em artigos de conteúdo publicitário ou de terceiros, que não representam necessariamente a opinião do Grupo.

editorial

Gosto pela arte

expediente

GRUPO PLEASED Rua Belo Horizonte, 320

2º andar | São Mateus Juiz de Fora | MG

CEP: 36016-430Tels.: 32 3218-0503 / 3026-3007

[email protected]

Um viajante atento anda a pé pela cidade. Ao ritmo dos seus passos, desvenda o jardim das casas, o detalhe dos telhados, a delicadeza de pontes e, não raro, deixa-se perder pelas ruas. No entanto, esse olhar flâneur, como diria o poeta francês Charles Baudelaire, adormece ao voltar para casa. Enlaçados pelo relógio, presos aos compromissos, seguimos em frente, encapsulados na nossa realidade. Eis que a repórter

Lorena Torres nos convida a passear pelas galerias do centro,

reparar em vitrais, balcões e portais, folhear livros nos sebos, observar os passantes, conversar com antigos vendedores e brincar de turista em Juiz de Fora. O centro também é nossa vitrine de saúde, com lojas especializadas em fisioterapia, fitoterápicos e centenas de consultórios. Bárbara Lage entrou em um deles e nos conta como deixar a pele mais bonita. Dublê de fotógrafa, é dela o click da capa, mostrando que a tendência do jornalista é ser multimídia. Enquanto isso, Lidiane

Oliveira, nossa expert em mídias sociais, pinçou os melhores eventos programados para setembro. Motivos não faltam para sair às ruas, “estar fora, no entanto se sentindo em casa; ver o mundo, estar no centro do mundo e ficar escondido do mundo”, como escreveu Baudelaire. Sem deixar para trás nossas raízes, espalhamos nosso bom fruto de forma poética.

É sempre um prazer tê-lo conosco!

Erica Machado

*Algumas das imagens sem menção de crédito foram captadas na

Internet sob licença do GNU Free Documentation Licence e/ou

Creative Commons Attribution-Share Alike Generic License.

A Pleased inova com uma edição dupla: em suas mãos, a PLEASED MAG, com sua

pauta variada e atual. No verso, a edição temática PLEASED SAÚDE, com novidades

em tratamentos, nutrição e bem-estar.

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2confira o nosso calendário editorial:

dez/jan educação & tecnologia

A ideia é valorizar a difusão do conhecimento, destacar o ensino de ponta e trazer a questão da educação com um olhar abrangente e multidisciplinar. Vamos falar de educação no trânsito, no trabalho, nas relações humanas e, em especial, educação para a paz.

2014

2015fev/mar engenharia & construção

Repleta de ideias para construir e reformar, a edição apresenta soluções econômicas e criativas na hora de encarar uma obra. Histórias e dicas de profissionais gabaritados vão impulsionar seus sonhos a sair do papel.

abr/mai noivas, Moda & Beleza

Estilo e glamour são as palavras chaves dessa edição que traz as últimas tendências da moda para noivas e it girls. Repleta de looks, dicas de profissionais e ideias inovadoras que vão deixar você por dentro do mundo da moda e mudar o jeito como vê seu guarda-roupa.

outubro/novembro

gastronoMia & hotelariacom textos saborosos e belas fotos, vamos mostrar deliciosas receitas e ingredientes gourmets, conversar com grandes chefs, dar dicas dos melhores bares e restaurantes, além de oferecer um leque de ótimas hospedagens para quem sonha em quebrar a rotina!

PróxiMa edição

vezesduAs

melhortoda revista pleased agora tem duas capas e dois conteúdos distintos. de um lado, a plea-sed Mag, com assuntos variados, intrigantes e úteis sobre Juiz de Fora e o mundo. do ou-tro, uma edição temática, onde aprofunda-mos pautas de grande interesse para o leitor.

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neSta ediÇÃo

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10 Pleased recoMenda Um emocionante vídeo “viral”, livro de receitas e uma caprichada agenda de eventos

14 alManaQue A riqueza e a diversão propiciadas pela nossa língua portuguesa

16 caPa - suMaYa Máttar A dermatologista fala sobre um novo tratamento que promete eliminar manchas escuras da pele

18 Portfólio Navarro, um artista plástico apaixonado pela liberdade do olhar

20 nossa cidadeDesvende as histórias da infinita rede de galerias do Centro de Juiz de Fora

26 MundoFotos de moradias denunciam a dura realidade dos excluídos em Hong Kong

28 esPorteConheça a trajetória de superação do mesa-tenista paralímpico Alexandre Ank

30 gastronoMiaO Mangarito amplia seu espaço para receber grandes eventos

40 coMPortaMentoInspire-se no “antes e depois” de Jack Nogueira, que emagreceu 15 quilos

44 dicas do MagoDo clássico ao descontraído: seis penteados para noivas by Paulo Persil

46 Pleased resPondeNossos especialistas tiram dúvidas sobre cirurgia plástica, maquiagem definitiva, fisioterapia e muito mais

50 educaçãoMétodo de ensino Kumon:agilidade e prazer em aprender

57 falou e disseFrases inspiradoras de gente idem

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RECEBA EM CASA A SUA

REVISTA

Informações:

[email protected]

Garanta já seus exemplares!

32.32180503

São 6 edições anuais repletas

de conteúdo

Pleased para você!

A REVISTA PLEASED, em parceria com o SALÃO SôNIA E EqUIPE, sorteou, no dia 5 de agosto, cinco escovas progressivas a laser com hi-dratação de açaí e argan para os seguidores da nossa fanpage no Face-book. A escova progressiva a laser é indicada para pessoas com todos os tipos de cabelos. Ela é sem formol e proporciona grande redução de volume e hidratação ao cabelo. As ganhadoras foram até a sede da re-vista retirar o “vale-prêmio” e saíram animadas com a futura transfor-mação no visual! A REVISTA PLEASED agradece a todos os que parti-ciparam da promoção em parceria com o Salão Sônia e Equipe.

Fique ligado no nosso Facebook, novas promoções estão por vir!

ESPAÇO DO LEITOR

Marcia

Paschoalim

PaulaThevenet

Camila

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da Silva

MagdaFrossard

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Confira as felizardasganhadoras do Prêmio Pleased

www.pleased.com.br /revistapleased /pleasedmag

Pleasedprêmios

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pleaSed recoMenda

FOTO

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UM iphone na MÃo.... | E uma ideia na cabeça. Capriche no click e participe do concurso mundial do IPPAWARDS (iPhone Photography Awards), que, desde 2007, pre-mia as melhores fotos tiradas com produ-tos da Apple. São agraciados o fotógrafo do ano e mais 16 categorias: animais, arquitetu-ra, árvores, comida, estações do ano, pôr do sol, viagem, entre outras. Não pode haver ne-nhum tipo de manipulação da foto em pho-toshop ou demais editores de imagens – só podem ser usados os aplicativos disponíveis na App Store. As inscrições para 2015 estão abertas e você pode cadastrar sua melhor foto no site ippawards.com. Boa sorte!

calor partilhado | O frio potencializa a dureza de quem mora na rua ou em moradias precárias. Que tal reorganizar seu guarda-roupas e doar os casacos encostados? A Mão Amiga é uma associação beneficente que promove a Campanha do Agasalho e encaminha roupas, cobertores e calçados a quem precisa. Pontos de arrecadação em Juiz de Fora: sede da Mão Amiga (R. Darcy Vargas, 87, Ipiranga), loja da Associação dos Artesãos de São Mateus (R. Manoel Bernardino, 119, São Mateus) e Feira de Artesanato da Associação dos Artesãos de São Mateus, (pracinha do São Mateus). sociedademaoamiga.blogspot.com.br

“Viral” eMocionante | O premiado curta espanhol Cuerdas ca-tiva navegantes em todo o planeta. São dez minutos que rendem uma aula de amizade, solidariedade e inclusão. Nesse caprichado desenho, Maria é atraída pelo novo colega de classe, um menino com paralisia ce-rebral, e o leva para brincar, dançar, soltar a imaginação. A relação cari-nhosa e absolutamente apaixonante da dupla foi inspirada nos filhos do criador, Pedro Solís. Uma história para curtir, partilhar, imitar! youtube.com/watch?v=jI4Ap5mD3oo

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Agenda de Eventos

BeBida do BeM | O livreto Leites e Queijos Veganos, produ-zido pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), tem tudo para atender uma grande demanda do mercado. Tanto vegetarianos como pessoas com intolerância à lactose ou alérgicas à proteína do leite vão se beneficiar com as receitas de “leites” e “queijos” fei-tos com castanhas, cereais e outros ingredientes do reino vegetal. A maioria das receitas é simples e requer ingredientes baratos e fáceis de se encontrar. O resultado são gostosuras saudáveis, que podem ser preparadas em casa ou mesmo como atividade culiná-ria nas escolas. O livreto está à venda no café e espaço cultural Flux, R. Halfeld, Galeria Pio X, 127. Tel.: 3015-0014

Cinema por toda partede 6 a 13 de setembro, vai rolar a 4ª edição da Sema-na do audiovisual de Juiz de Fora, a Seda. organiza-da pelo coletivo Sem paredes, o evento aborda o mídia ativismo através da exibição de filmes, video mapping (projeções em espaços abertos), oficinas e debates. as atividades são gratuitas e serão realizadas em vários espaços. infs.: facebook/casafdejf

Corrida do OuroSe você é atleta ou apenas gosta de se exercitar, fique ligado na 5ª edição da corrida 2 de ouro, no dia 28 de setembro. a competição cobrirá um percurso de 7 km, sendo 90% dele plano. inscreva-se no site www.ati-vo.com ou corra até um dos locais credenciados: infs.: www.vidativaconsultoria.com.br

Xadrez em Juiz de Foraa cidade será sede do campeonato Mundial de xadrez, entre os dias 26 de novembro e 4 de dezembro. para participar, você deve ser federado à liga Brasileira de xadrez e estar regularmente matriculado em uma es-cola. inscrições abertas até dia 25 de novembro pelos sites ligax.com.br ou sistemadegraus.com.br

Aquarelas lusitanasem cartaz no Museu de arte Murilo Mendes a expo-sição Janelas, do artista Mário azevedo. São aquare-las inspiradas nas ilustrações do livro Janelas Verdes, da portuguesa Vieira da Silva. as 84 peças mesclam pala-vras, elementos visuais e trechos de poemas de Murilo Mendes. até 28 de setembro. infs.: 3229-7650.

Baila comigoacaba de ser divulgado o edital de incentivo à criação e pesquisa em dança para artistas e grupos locais. o edi-tal faz parte da i Bienal de dança, que será em 2015. inscrições até dia 30 de setembro na Fundação cultu-ral alfredo Ferreira lage (Funalfa). Serão selecionados seis artistas (ou propostas). o critério? Serem atuan-tes no cenário artístico de Juiz de Fora. infs.: www.pjf.mg.gov.br/funalfa ou pelo tel.: 3690-7042.

Mostra latinao primeiro plano - Festival de cinema de Juiz de Fora e Mercocidades vai acontecer entre 24 e 29 de novem-bro. a mostra agora é continental: além dos filmes bra-zucas, traz curtas-metragens de outros diretores da américa do Sul. infs.: www.primeiroplano.art.br

“cUlinária pra MaiS de Metro” | Aconteceu, no final de agosto, o evento que todo bom apreciador de boa comida estava esperando. O 17º Festival Gastronômico de Tiradentes foi repleto de atrações e novidades para todos os gostos, tornando a cidade mineira palco de encontro dos mais variados e renomados chefs do mundo. Parte da pro-gramação foi fruto de um extenso trabalho de pesquisa, que percorreu mais de 48 mil quilômetros em uma expedição gastronômica em busca de comidas típicas em 17 estados brasileiros. Perdeu esse cardápio? Ano que vem tem mais!

pleaSed recoMenda

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copy e paSteAlgumas palavras migraram para o nosso país e caíram no gosto dos bra-sileiros. São os chamados estrangei-rismos. Boa parte dessa importação vem do inglês, mas palavras italia-nas, francesas e até japonesas já fo-ram incorporadas ao nosso vocabu-lário. A gente come tanta pizza que esquece que não é obra nossa: as-sim como a “redonda”, a palavra sur-giu em Nápole, na Itália, em 1982. Da França, herdamos abajur, sutiã e até manicure (demanucure). O hashi (pauzinho utilizado como talher) veio para potencializar a experiên-cia gastronômica: não teria a mes-ma graça degustar sushi com garfo e faca, certo? Mas nem sempre apenas copiamos e colamos. A palavra ingle-sa delete, por exemplo, além de fun-ção no teclado, virou verbo: “deletei um chato do meu Facebook”.

alManaqUe

noMe aoS BoiSAlgumas palavras existem apenas em seu idioma; outras não possuem nem tradução. São essas palavras, dotadas mais de sonoridade do que de letras, que mostram a singularidade de cada povo. Em russo, a palavra pochemuchka dá nome aos perguntadores que querem saber tudo sobre qualquer assun-to. Em escocês, tartle traduz aquele clássico constrangimento que acontece quando você encontra um “semiconhecido” pela rua e não lembra seu nome. Se for para a Itália, vai poder esbravejar com precisão ao constatar que a vi-sita largou o copo em cima do móvel: culaccino é o nome daquela marquinha úmida e redonda que fica na madeira. Jayus, em indonésio, nomeia as piadas que fazem rir mesmo quando são ruins. Já “cafuné você só encontra aqui no Brasil! Nenhum outro idioma batizou esse afago gostoso.

língUaS à Beira da extinÇÃo

No mundo existem por volta de sete mil idio-

mas falados. Parece muito? Pois cerca de 40% de-

les estão ameaçados de extinção, segundo o pro-

jeto The Endangered Languages. Na América do

Sul, quatro línguas correm o risco de desapare-

cer da face da terra: cada uma é falada fluente-

mente por menos de dez pessoas. Caso do crena-

que (também conhecido como botocudo, aimoré

ou nakrehé), que se restringe a uma tribo loca-

lizada às margens do Rio Doce, no nordeste de

Minas Gerais. Segundo o Catálogo de Idiomas em

Risco, somente dez dos 150 moradores da tribo

falam crenaque. Já a poyanawa, de uma tribo no

Acre, é dominada por apenas dois índios. O yegan

era dominante entre os povos da Terra do Fogo, e

hoje apenas uma pessoa ainda a conhece. Na re-

gião da Patagônia (Argentina) há somente cinco

habitantes fluentes em teheulche. Esse idioma é

composto por 25 consoantes e três vogais – por

isso, apesar de ser pouco falado, é bastante estu-

dado por linguistas. Saiba mais sobre o assunto

em endangeredlanguages.com

torcando aS lertaSAlugmas plaarvas posuesm perfxio e siufxo, loalciazdos no ínciio e no fianl. Se você não conseguiu ler essa primeira frase corretamente, fique calmo; se conseguiu, saiba que é completamente normal! Trocamos as letras dessas pala-vras para mostrar a capacidade do nosso cérebro: indepen-dentemente da ordem das letras, se a primeira e a última estiverem no local correto, conseguimos decodificar a pala-vra. Isso acontece porque não lemos cada letra isoladamen-te, mas a palavra como um todo. Comrepedneu?

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Espelhoexiste alguém mais insegura com a pele do que eu? Quem nunca passou poresse drama que doe seu melhor creme! sorte que a dermatologia parece ser abençoada por uma fada-madrinha e nos brinda com tratamentos fabulosos

texto | BárBara lage

specializada em dermato-logia há 26 anos, Sumaya Máttar percebeu o crescen-te aumento na demanda por tratamentos estéticos. Sempre na vanguarda, pas-

sou a trabalhar com a chamada “cos-miatria”, uma ciência médica que es-tuda e trata a beleza humana em to-dos os seus aspectos. “Para os derma-

tologistas, um dos maiores desafios nessa área é o melasma”, diz a espe-cialista. “Um grande vilão da pele, pois é resistente ao tratamento e, mesmo depois de tratado, tende a reaparecer.”

Melasma é uma mancha irregular, de cor acastanhada, que costuma sur-gir nas maçãs do rosto, nariz, testa e acima dos lábios; podendo aparecer também nos braços e no colo. Apesar

de ambos os sexos serem suscetíveis ao melasma, ele é mais comum em mu-lheres acima dos 25 anos, em quem usa pílulas anticoncepcionais e nas gestan-tes (devido à variação hormonal). Mas a predisposição genética pode fazer com que também apareça em homens.

O que muitos não sabem é que há direta relação entre as manchas e a ex-posição ao sol. “As células são estimu-

E

espelHo meu

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ladas a produzir melanina – pigmen-to que dá cor à nossa pele e nos torna bronzeados – e, após várias exposições ao sol, pode ocorrer uma produção de-sordenada de melanina e, consequen-temente, o aparecimento do melasma”, explica Sumaya. “Uma vez instalado na pele, ele pode reaparecer facilmente ou até piorar, tanto pelo estímulo da luz solar quanto pela luz fluorescente e ou-tras fontes de luz ou calor.”

pulsos de luz ultrArrápidosEm abril deste ano, foi lançado no

Brasil, durante o último Congresso de Cirurgia Dermatológica, um novo la-ser que promete agradar até os por-tadores das manchas mais resisten-tes. Aprovado pela Agência Nacio-nal de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pela Food and Drug Administra-tion (FDA), o Acroma QS proporcio-na uma ação profunda, com a vanta-gem de ser de baixa agressividade à cútis. Sumaya, a pioneira no Brasil na aquisição desta marca de laser, conta como funciona: “Ele emite pulsos de

luz ultrarrápidos, gerando pouco ca-lor e evitando o risco de as manchas reaparecerem. Trata de forma gradu-al, segura e muito mais satisfatória”. Sobre a diferença entre o antigo e o novo laser, enfatiza: “Os antigos gera-vam mais calor sobre a área afetada, o que poderia agravar o quadro”.

Durante a aplicação em todo o ros-to (procedimento que dura em média 15 minutos), o paciente sente um sua-ve formigamento. A pele fica levemen-te rosada, mas esse efeito desaparece em uma ou duas horas, em média. O tratamento não causa dor, inchaço ou irritação, permitindo um retorno ime-diato às atividades de rotina. O clarea-mento das manchas começa a se tor-nar aparente em torno da quarta apli-cação, e o processo é gradativo.

São indicadas dez sessões, com in-tervalo de uma semana entre elas – ca-sos mais resistentes podem requerer mais sessões com intervalos maiores. Antes, durante e após o tratamento, é determinante o uso de protetor solar, que deve ter alto fator de proteção e ser reaplicado várias vezes ao dia. Apesar de o novo tratamento clarear manchas com muita eficiência, isso não signifi-ca que nunca mais voltarão. O ideal é fazer uma manutenção periódica – o tempo de retorno varia em cada caso.

O procedimento, como qualquer outro, tem suas contraindicações. Não é indicado a gestantes, portadores de doenças sistêmicas não controladas e de doenças cardíacas, como arritmia e uso de marca-passo. Assim como a maioria dos lasers, também não deve ser aplicado se a pele estiver bronze-ada. Em todo caso, é determinante a consulta com um bom dermatologis-ta. Afinal, ele é seu melhor espelho!

eleS taMBéM MereceMo público masculino tem muito a se beneficiar com as novas tecnologias, em especial na remoção de pigmen-tos de tatuagem. Feito com o laser acroma qS e pou-co agressivo à pele, esse procedimento é cada dia mais procurado. “resultado e número de sessões dependem da idade da tatu-agem, da profundidade de penetra-ção do pigmento, da cor e do tipo de tinta utilizado”, explica Sumaya. indicados para ambos os sexos, este laser também trata olheiras, sardas, manchas senis e outras manchas ou cicatrizes escuras.

SaiBa MaiS:www.sumayamattar.med.br

toqUe de FadaQuem quiser um efeito imediato de beleza – para participar de uma sessão de fotos ou de um evento importante – pode desfrutar de uma das funções deste equipamento: o laser toning. a aplicação é indolor, e no mesmo dia a pele já fica mais bonita, sedosa, com poros fechados, além de linhas e rugas finas suavizadas. Mas, como a cinderela, você deve aproveitar os momentos mágicos, pois tais efeitos têm curta duração!

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portFÓlio

impactanteAbstratoArte abstrata nem sempre agrada ao grande público. “não entendi...”; “será uma nuvem ou um cachorro?” A tendên-cia do olhar leigo é procurar razão e lógica onde muitas vezes há somente beleza e inspiração. esse foi o caminho escolhido pelo artista plástico navarro (1931-2005), que teve duas grandes exposições em juiz de fora. ele valo-rizava tanto a possibilidade de diversas leituras que não dava título às telas. tampouco as assinava, para evitar “in-terferências desnecessárias”

o artista em seu ateliê em Juiz de Fora. identificado com o abstracionismo, navarro também experimentou o geométrico, fez colagens com fotos escolhidas ao acaso e teve uma breve fase figurativa

texto | raqUel riBeiroiMagenS | naVarropintUraS.coM

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Adepto dos grandes formatos, criou dezenas de obras com 1,50m x 1,30m e mesmo assim não se consi-derava um artista. “Sou um pintor. Se minha pintura se transforma em

arte, eu não sei”. Ana Maria de Assis Rep peto foi casada com Navarro e diz que “ele não fazia con-cessões em relação ao seu trabalho. Nunca se pro-moveu e nem se rendeu ao movimento da arte conceitual, mantendo-se fiel à linguagem abstra-ta, onde encontrou sua verdadeira expressão”.

O artista nasceu em São Paulo e, sem ter fre-quentado escolas convencionais de belas artes, foi discípulo de grandes nomes, como Domenico

Lazzarini, Ivan Serpa, Bruno Tausz, Daniel Se-nise e Charles Watson. A partir de 1979, quan-do se aposentou da carreira de piloto da Mari-nha, passou a se dedicar inteiramente à pintura. Participou de salões no Rio de Janeiro e em São Paulo, fez exposições em Nova York e Nova Orle-ans, nos Estados Unidos, e teve obras premiadas. A primeira mostra em Juiz de Fora, onde mora sua família, aconteceu em 1991, e a segunda, em 2006, no Centro Cultural Bernardo Mascare-nhas (CCBM). Foi a primeira retrospectiva após sua morte – e uma bela homenagem. Algumas de suas telas estão à venda, aos cuidados da curado-ra Ana Maria Repetto. Tel.: 3235-7089.

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“As galerias contribuem para

manter acesa a chama da vitalidade central.”Frederico BrAidA, proFessor

de ArquiteturA dA uFJF

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redema peculiaridade que encanta visitantes e facilita a circulação em meio ao caos urba-no são as galerias que interligam diversas ruas do centro da cidade, numa configura-ção nem sempre muito clara, mas que for-ma um verdadeiro shopping a céu aberto. De salão de beleza a agência funerária, de armarinho a loja de grife, de sebo a restau-

rante, a variedade de produtos e serviços é surpreendente. Parte importante na história de Juiz de Fora, as galerias nos arredores da rua Halfeld formam uma rede de vias exclusivas para pedestres, valorizando a cidade e a cida-dania – e onde se circula com segurança e proteção da chuva.

“Considero a Halfeld um boulevard: aqui só passa mulher bo-nita ”, diz Paulo José de Castro Macedo, o Paulinho. Do tempo em que a Halfeld era reduto do footing e do bonde, o vendedor lembra o ritual de paquera nos anos 1950, quando as moças des-ciam a rua por um lado, enquanto os rapazes subiam pelo ou-tro. Também guardou na memória os anos em que o calçadão era tomado pelos foliões, que se concentravam em frente ao Ci-ne-Theatro Central. Considerado uma relíquia pelos comercian-tes locais, Paulinho trabalha no Centro há 52 anos e é fã das gale-rias, “que encurtam os trajetos e tornam o caminho um passeio”.

essA

desvende

Todos os dias, milhares de pessoas transitam, passeiam,

compram, se encontram e são vistas nas galerias

do centro de Juiz de Fora. Quantas se dão conta

de toda sua vitalidade, percebem sua arquitetura e

escutam suas histórias?

utexto |lorena torreSFotoS |raqUel riBeiro

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AV. BRASIL

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R. BATISTA DE OLIVEIRA

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AV. FRANCISCO BERNARDINO

A relação de Juiz de Fora com as “passa-gens cobertas” começou na década de 1920, quando o ourives Arthur Vieira deu início à construção da Galeria Pio X, que ainda não tinha esse nome pois, no início, era apenas um espaço comercial, com entrada pela Hal-feld. Anos mais tarde, com a abertura para a rua Marechal Deodoro, passou a ser a pri-meira galeria de Minas Gerais. O ousado empreendimento de Vieira fez sucesso e, em pouco tempo, o Centro ganhou novas galerias, com traçados no mesmo estilo mo-dernista: formas puras e retas. Ainda hoje, muitas possuem teto de vidro ou, ao menos, um telhado transparente, proporcionando iluminação natural.

Frederico Braida, professor de arquitetu-ra da UFJF, pesquisou a dinâmica das gale-rias na “Manchester mineira” e escreveu Pas-sagens em rede, a dinâmica das galerias comer-ciais e dos calçadões nos centros de Juiz de Fora e Buenos Aires. Ele cresceu brincando de pi-que nas galerias e assumiu a missão de des-vendar os mistérios dos labirintos formados por elas. Especialista no assunto, conta que muitas das passagens guardam o nome de pessoas que ajudaram a escrever a história da cidade, como a Galeria Ali Halfeld, em ho-menagem ao presidente da Orquestra Filar-mônica de Juiz de Fora.

Nem sempre, porém, o nome oficial é o que cola. Pouca gente sabe que a galeria dos Pobres na verdade se chama João Pedro Hallack. Ela liga a rua Marechal Deodoro à Mister Moore; é especializada na venda de artigos e roupas infantis e hoje não combi-na com a alcunha popular. Mas na época da inauguração, em 1962 – quando outras ga-lerias exibiam vitrais, bancadas, escadas, pi-sos bem trabalhados e vitrines luxuosas –, o piso de cimento, as telhas de amianto e a fiação exposta inspiraram o apelido que caiu no gosto do povo.

A comerciante Rosangela Hadad, dona da primeira loja inaugurada na Galeria dos Po-bres, conta que, enquanto todas as galerias eram a céu aberto, essa era apenas um beco. “Há pouco mais de 30 anos, a maioria delas passou por reforma e adquiriu o caráter ar-quitetônico que tem hoje”, explica Rosangela. Sua relação com o centro começou quando o avô libanês, David João Hadad, fundou a Mi-lagrosa (extinta loja de artigos masculinos) na parte baixa da Marechal Deodoro. O crescente movimento na parte alta da rua fez com que

o melhor do sistema de galerias do centro é a variedade de produtos e serviços: tem de tudo, literalmente

paulinho, há mais de cinquenta anos trabalhando ao lado das galerias

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o comerciante alugasse uma segunda loja, na recém-inaugurada Galeria dos Pobres. Abriu ali a Loja das Sedas, especializada em tecidos finos. Há 48 anos à frente da loja, Rosangela acredita que cada galeria possui uma particu-laridade que chama a atenção dos consumido-res. “Acho que Juiz de Fora tem filigranas que nunca acabam. Quem é rei sempre será ma-jestade: Halfeld e Marechal sempre serão os carros-chefes; e as galerias contribuem para manter o fluxo nessas ruas. Não consigo ima-ginar o Centro sem elas.”

Passagens interligadas Frederico Braida, que estudou a dinâmi-

ca das galerias comerciais e dos calçadões em Juiz de Fora e Buenos Aires, nos mostra o quanto os centros das duas cidades se pa-recem. Ambas tiveram as primeiras galerias construídas na década de 1920 e, a partir de 1970, passaram a ter “passagens em rede”. A rua mestra aqui foi a Halfeld; em Buenos Aires, a Florida. As cidades ainda se aproxi-mam intimamente pelo fato de terem seus centros desenvolvidos em torno de calçadões fisicamente conectados a diversas galerias. E ambos os centros possuem vida, são agita-dos, lembram labirintos. A principal diferen-ça entre os dois está no tamanho dos edifí-cios: bem maiores na capital portenha.

galerias comerciais como a pio x (foto maior à esquerda), construída em 1923, são o protótipo do shopping center: muitas lojas juntas sob o mesmo teto, comparti-lhando áreas comuns e oferecendo aos pedestres uma ligação segura entre as vias

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“As galerias contribuem para manter a vitalidade do espaço onde estão inseridas, mas acabam se deteriorando se o entorno estiver degradado”, comenta Braida. E co-memora o fato de as grandes lojas de ele-trodomésticos manterem as portas abertas, mesmo após a inauguração dos shoppings e de o juiz-forano valorizar seu Centro: “As pessoas que circulam pelos calçadões e gale-rias são tão fascinantes quanto a rede”.

As galerias democratizam o comércio, pois permitem aos pequenos empresários ter uma loja no Centro (o aluguel é mais ba-rato do que o da rua). É o caso da Livraria e Sebo Camões, há 18 anos na galeria Carme-lo Sirmarço, com entrada e saída pela aveni-da Rio Branco. Ali é o canto da leitura: apesar de estar à beira da artéria principal da cida-de, a pequena rede de galerias especializadas em livros mergulha no silêncio e oferece aos leitores uma infindável gama de romances, publicações técnicas, revistas e gibis. Na Ca-mões, há uma prateleira destinada somente a Monteiro Lobato e outra para edições sobre Juiz de Fora. Dinair, dona do espaço, aceita encomendas de livros novos e usados e ain-da garante ter uma bela seção de livros raros.

Interligado por mais de 50 passagens em rede, o Centro atrai consumidores de toda a Zona da Mata. “A partir das onze e pou-co da manhã, parece que um diretor grita ‘ação!’, e centenas de figurantes enchem as ruas para a tomada de uma cena”, comenta um habitué que sabe exatamente onde en-contrar peças para equipamentos eletrôni-cos ou fermento para pão. Eis a grande van-tagem desse labirinto que em alguns pontos lembra as medinas marroquinas, com suas vielas repletas de artigos: você acha absolu-tamente tudo! A melhor esfiha da cidade? Tem (é de agrião e fica na galeria Dr. João Beraldo, que liga a Halfeld à Rua São João). Livraria especializada em literatura infan-tojuvenil com preços camaradas? Tem (na galeria Gal. Roberto Neves). Roupas estilo-sas com preços convidativos? Tem (especial-mente nas ligadas à Mr. Moore). Estabeleci-mentos antigos? Também tem: você pode resolver burocracias em cartórios tradicio-nais como o 4º Tabelionato de Notas na ga-leria Constança Valadares, escolher óculos em óticas da década 1980 e, por fim, tomar um espresso no tradicional Café Galeria, na Pio X, aberto há mais de 60 anos.

Av. Rio Branco, 2595 - Sala 1403

(Edifício Lux)

32 3083-210832 9958-1770

Juiz de Fora - MG

Retirada de mofos das fitas

Estúdio Fotográfico

Edição de Vídeo

Clipe de Fotos em DVD

Conversão de VHS e Super 8 para DVD

Conversão de Vinil/k7 para CD

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angularhaja grande

grande mídia divulga uma China de alta tecnologia e invejável arquitetura. Por trás de aparente riqueza e megadesen-volvimento, porém, uma boa fatia da população continua imersa na pobre-za. Para denunciar essa realidade, a

Society for Community Organization (SoCO) fo-tografou inacreditáveis “apertamentos” em Hong Kong, onde vivem famílias de baixa renda, idosos e desempregados. Captadas do alto, as imagens traduzem a sensação angustiante de quem preci-sa resumir todos os “cômodos” a um único espa-ço. A menor moradia possui irrisórios oito me-tros quadrados, o equivalente ao banheiro de um apartamento médio. Você já se imaginou tendo que viver assim?

As fotografias foram expostas em Hong Kong e reproduzidas em vários sites e blogs mundo afora; assim, a SoCO conseguiu cha-mar a atenção para essa realidade e despertar a preocupação do governo local e do resto da população. Fundada, em 1971, por um gru-po de pessoas atentas ao desenvolvimento de Hong Kong (que vivia seu boom econô-mico), a sociedade até hoje luta por direi-tos civis e respeito à igualdade, pois ape-sar de o território ter sido reunificado à China e ser considerado um dos mais prósperos do mundo, ainda se nota imensa desigualdade social.

microapartamentos retratam a vida à margem da sociedade

texto | lidiane oliVeira

Mundo

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é uma bênção

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[email protected] | raqUel riBeiro*

* raquel ribeiro é jornalista, especializada em sustentabilidade.

ão lembro o motivo que me levou ao acupuntu-rista, mas, quando avi-sou que eu teria de ficar meia hora sem me me-

xer, pensei que enlouqueceria. Na solidão da sala crua de paredes bran-cas, deitada sobre a maca, contei os segundos, os minutos e... Por incrível que pareça, sem grande sacrifício, acabei desligando. Confesso que me surpreendi ao sentir as agulhas sen-do retiradas: como assim, o tempo já passou? Uma década mais tarde, reencontrei a imobilidade obrigató-ria ao participar de uma meditação. Por quase uma hora, mais de vin-te pessoas leram juntas um infindá-vel mantra em sânscrito enaltecen-do uma deusa hindu. Não entendia absolutamente nada do que esta-va recitando, mas a entediante me-

N lodia me levou a alçar voo. Fechei os olhos, mergulhei no confortável si-lêncio da mente e me deixei levar por uma indescritível viagem.

Outras vezes procurei atingir esse misterioso prazer da medita-ção, lutei contra pensamentos in-trusos e o desconforto do corpo, entretanto, nem cheguei a decolar. Reencontrei esse estado de pura paz ao acaso, descendo uma ma-jestosa montanha. Somente o su-ave som do vento no grande cená-rio branco emoldurado pelo azul do céu. Talvez outros esportistas es-tivessem ouvindo música no iPod, mas cada um tinha liberdade de criar o seu ambiente. O meu foi do-minado pelo nada absoluto.

quando conseguimos sentir um silêncio assim em um espaço pú-blico? quantas vezes entramos em

uma exposição de arte com mais de duas pessoas e somos envoltos por ele? Mesmo no cinema, ou durante uma apresentação musical, isso se tornou raro. As pessoas hoje acham natural conversar em locais onde o respeito à arte seria óbvio; não se in-timidam em abrir as portas do car-ro e encher de ondas sonoras a pai-sagem; não desligam o celular nem para ouvir o barulho do mar.

As novas tecnologias fascinam, claro! Checar e-mails enquanto se aguarda o ônibus, conferir posts do face na sala de espera do mé-dico, resolver assuntos pelo celular na fila do mercado, mas baixar mú-sica numa ilha deserta? Isso é estar conectado? Diria que isso é estar preso à rede, quando você poderia simplesmente estar na rede e se co-nectar às ondas do ar.

fazer nada e não emitir som. esse momento de

vazio se tornou raro. e faz uma falta danada

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RECONHECIDA

eSporte

Superação

O mesa-tenista paralímpico Alexandre Ank decifrou seu acidente de carro na década de 1990 como uma sinalização para novos objetivos

texto e Foto | BárBara lage

costumo dizer que não me tornei

deficiente, e sim ‘eficiente’: supero barreiras sociais, obstáculos pelas

ruas e a mim mesmo todos

os dias!”

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Sem fugir à regra do brasileiro tí-pico, Alexandre Ank se diz um apaixonado por esporte e “um flamenguista fanático”. Natu-ral de Bicas, jogou profissional-

mente em 1996 no Sport Club de Juiz de Fora (futebol de campo) e no Olímpico Atlético Clube (futebol de salão), até que o des-tino roubou a bola do seu pé: aos 17 anos, sofreu um grave acidente de carro e ficou paraplégico. Diante do inesperado, o atleta driblou as dificuldades e aprendeu a jogar em outro campo não menos emo-cionante, o tênis de mesa. Foi amor à primeira vista! Em 2003, Alexandre estava em Uberlândia para com-petir nos jogos abertos brasileiros paradesportivos e sua primeira opção era natação. “Com a desistência de um competidor de tênis de mesa na categoria ‘ini-ciante’, joguei, levei o primeiro lugar e conquistei o terceiro lugar entre os profissionais.”

O esporte se mostrou determinante como apoio emocional e, claro, em sua reabilitação corporal. De-pois de anos batalhando ajuda para treinar e compe-tir, hoje tem apoio da Escola Internacional Saci e é patrocinado pela Associação Atlética Banco do Bra-sil (AABB) e Federação das AABBs (FENABB). Com 34 anos, o esportista pretende se posicionar entre os três melhores do Brasil na Classe 4 do tênis de mesa paralímpico e entre os 36 melhores do mundo, para conquistar uma vaga, em 2016, nas Paralimpíadas do Brasil (e a tão sonhada medalha de ouro). “Ain-da pretendo me formar em Educação Física e criar projetos voltados aos portadores de necessidades es-peciais.” Verdade seja dita: a superação vai além das competições esportivas. Alexandre mora sozinho e dá conta das tarefas domésticas. “Aprendi a cozi-nhar, lavo minhas roupas e consigo organizar minha casa.” Em períodos de competição e treinamento fora do Brasil, foi levado pelas circunstâncias a aper-feiçoar habilidades rotineiras.

Sempre muito homenageado, Alexandre rece-beu, em 2009, a Medalha da Inconfidência, atribu-ída a personalidades que contribuíram para o pres-tígio e a projeção mineira. Isso aconteceu depois de ter participado das Paralimpíadas de Pequim e de ser o 16° colocado no ranking mundial em 2008. Ele é, até hoje, o único juiz-forano a receber essa meda-lha do governo de Minas Gerais. Nem por isso dei-xa de escanteio seu olhar crítico. Morador de Juiz de Fora, diz sentir, diariamente, a falta de acessibilida-de: “Rampas, por exemplo, quase não há nas ruas e em prédios públicos. Quando nós, cadeirantes, que-remos nos divertir, ir para um barzinho ou boate, muitas vezes nos deparamos com espaços sem aces-sibilidade. Mas eu ainda espero ver um tratamento diferente para essa grande parcela da população”.

alexandre foi o único juiz-forano a receber a Medalha da Inconfidência

Ouro e Bronze nos Jogos Parapan-Americanos do Rio de Janeiro, 2007;

16° colocado no ranking mundial, 2008;Atual 1º colocado no ranking nacional e 2º lugar nas

Américas, por ter sido vice-campeão Parapan-Americano Classe 4-Cadeirante, 2013;

3º lugar, Equipe Mundial Aberto Argentina, na Copa Tango VIII , 2010;

1º lugar, Equipe Mundial Aberto Brazilian Open for Disabled, 2010;

2º lugar, Classe 4-Cadeirante, na Copa Brasil Sul-Sudeste II, Maringá, 2013;

Ouro na Copa Brasil Sul-Sudeste I, Jaraguá do Sul, 2014.

colecionador de Medalhas títulOs IMpOrtAntes

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A casa de eventos Mangarito fica a doze quilômetros do Centro de Juiz de Fora e tem uma atmosfera única, como se estivesse em uma outra cidade! TexTo |BárBara Lage

a dois passos do

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Um espaço único em ter-mos arquitetônicos, de aparência rústica e de-talhes românticos, com participação mais do

que especial da natureza e a tranqui-lidade de uma casa de campo... Eis o Mangarito, a doze quilômetros do Centro de Juiz de Fora. Esse agradá-vel restaurante se revelou uma gran-de casa de eventos. Após dois anos servindo pratos sofisticados, a pro-prietária Flávia Rocha abriu as corti-nas para seu sonho: “Trabalhar com festas”. Antes de criar o bufê do Man-garito, ela se dedicou por um lon-go tempo a cursos e estágios em São Paulo. Ao final do curso profissiona-

lizante de Culinária no SENAC, Flá-via participou de um concurso inter-no, sendo campeã estadual e nacio-nal. “Este reconhecimento é impor-tante para termos ainda mais segu-rança na montagem de festas e ofe-recermos pratos de alta qualidade.”

Responsável pelo ambiente do Mangarito e pelo bufê, Flávia desta-ca: “Nossas massas são artesanais e escolhemos não trabalhar com con-gelados”. Desde festas infantis até formaturas, a equipe é preparada para oferecer cardápios de diferentes linhas culinárias, se tudo for combi-nado com antecedência.

A proprietária também investiu na ampliação da casa: construiu um

segundo espaço, e agora o Mangarito está pronto para receber até trezen-tas pessoas. Na parte externa, além do estacionamento próprio, há um extenso gramado, varanda e um me-zanino. Essa estrutura permite um forte diferencial: se sua festa tiver cem convidados, você pode reservar apenas um dos salões (em vez de pa-gar por toda a casa).

Assim que o bufê foi inaugura-do, Flávia recebeu um público espe-cialmente apaixonante: as noivas. Al-gumas realizam ali festa e cerimônia. Afinal, quem não sonha em celebrar o amor em uma casa ampla, aconchegan-te, situada numa vertente arboriza da e sossegada de Juiz de Fora?

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destino...Cuide bem dos pneus do seu carro e garanta uma direção segura!

TexTo |lidiane oliveira

em avenidas asfaltadas ou es-tradas off-road, ruas calmas ou de trânsito intenso, os cui-dados que você deverá ter com

seu carro são praticamente os mes-mos; ainda mais quando o assunto é pneu. quando desgastado, ele causa grande desconforto ao dirigir, além de ocasionar a falta de aderência com o asfalto – principalmente em pistas molhadas - potencializando derrapa-gem e risco de acidente.

para ser efetiva a segurança dos que estão dentro do veículo, de outros mo-toristas e pedestres, quem está dirigin-do deve ficar atento a alguns detalhes, como barulhos no veículo e direção pe-sada – forma dos pneus chamarem a atenção para a necessidade de ser cali-brados –, além de tomar medidas pre-ventivas, como verificar o alinhamento e o balanceamento periodicamente.

Segundo Bruno Barbosa, gerente comercial da dinâmica pneus, a cali-bragem deve ser realizada a cada quin-ze dias, sempre com o pneu frio, obser-vando a quantidade de libras indicada para cada pneu (o valor está indicado no manual do carro e na tampa de com-bustível). esse processo, aliado à veri-ficação de folgas ou desgastes das pe-ças de suspensão, é essencial para evi-tar danos prematuros aos pneus e asse-gurar uma direção eficaz. o especialis-ta nos dá uma dica importante: “todos os pneus possuem o tWi (tread Wear indicator), indicador de desgaste da banda de rodagem; um filete de borra-cha disposto transversalmente aos su-cos em alguns pontos da banda. quan-do esse filete ficar aparente, no mesmo nível da banda de rodagem, indica que está na hora de trocar o pneu”.

Seja qual for o seu

não é porque o estepe fica guardado no porta-malas que você deve se esquecer dele. calibragens regulares também são indi-cadas para ele, de preferência com uma margem de 10 libras a mais do que a indicada para o pneu em uso. Devido ao repouso do estepe, este tende a perder a calibragem com mais rapidez.

na maioria dos carros novos, a tração fica localizada nas rodas da frente, mas há veículos com tração nas quatro rodas (os cha-mados 4x4), garantindo maior aderência dos pneus em pisos se-cos e molhados, além de facilidade em superar obstáculos nas estradas de terra. “como consequência do aumento da potên-cia das rodas, os pneus estão sujeitos a sofrer maior desgaste, pois ambos estão sendo forçados ao mesmo tempo e possuem esterço contínuo em curtas manobras”, alerta bruno.

De olho no estepe!

tração 4x4

bruno barbosa gerente da Dinâmica pneus

“Um pneu careca representa perigo na hora de acelerar, frear ou contornar curvas, causando falta de segurança e indicando que já passou da hora de trocá-lo!”

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Juiz de Fora é um grande shopping.Esteja em seu melhor ponto!

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A empresária jack nogueira não inventou desculpas para começar a dieta

Ela almoçava o que aparecia na frente, não censura-va refrigerantes, não praticava exercícios físicos e comia muitos, muitos doces! Essa era a “dieta” que Jack Nogueira, de 31 anos, seguia religiosamente. Dona de um salão de beleza em Juiz de Fora e do tipo ansiosa, como ela mesma se define, começava a rotina de trabalho bem cedo e terminava tarde da

noite. Tinha, assim, uma alimentação totalmente desregrada.Cotidianamente rodeada por belas clientes, andava com a au-

toestima em baixa, sem disposição e com fortes dores na colu-na – pois passava horas em pé e estava acima do peso. Em 2011, ciente de estar comprometendo a saúde, Jack deu uma reviravol-ta em seus hábitos e hoje cultiva uma alimentação balanceada, adora malhar e tem prazer em fazer caminhadas. Para conciliar o novo estilo de vida com a rotina do salão, leva a comida pronta de casa. “Economizo tempo no trabalho e mantenho uma alimenta-ção equilibrada de três em três horas.” O estímulo para as mudan-ças veio em dose dupla: o marido, Emerson, e o filho, Leonardo, optaram por uma vida saudável em família.

O objetivo da empresária era perder peso sem tomar remé-dio ou fazer cirurgia. Para chegar aos atuais 65 quilos, investiu em massagens modeladoras, focou nos exercícios físicos aeróbi-cos e na musculação três vezes por semana. “Procuro cumprir meu compromisso com os exercícios logo cedo, enquanto estou descansada.” Jack conta que, no início da dieta, chegou a se sa-crificar, gastando muitas horas na academia e se recusando a co-mer qualquer coisa que fugisse da alimentação altamente regra-da. Hoje, é menos rígida e prioriza os momentos de descanso com a família. Em festas de aniversário, por exemplo, mata a vontade de comer doces e salgados. Mas logo recorre à regra da compensação e dobra os exercícios na semana seguinte.

Ela comemorou o new shape com a colocação de próteses de silicone, desejo que sempre teve e só agora conseguiu realizar. Aos seguidores de sua página no Facebook, Jack encoraja a mu-dança de hábitos alimentares, a prática de esportes e a persis-tência: “Cuidado é fundamental para tudo, principalmente para a saúde. Não pensem que foi fácil. Mas hoje estou mais disposta e feliz. Vocês também conseguem!”.

agora A HorA é !dedicada aos exercícios e à dieta, ela conseguiu emagrecer 15 kg

café da manhã: pão integral + suco de limão + peito de peru ou queijo minas.antes do almoço: frutas.almoço: arroz integral + frango ou peixe grelhados + salada à vontade.antes do lanche: três nozes ou castanhas.lanche: pão integral + peito de peru ou queijo minas + leite sem lactose. antes do jantar: iogurte natural desnatado.Jantar: frango ou peixe grelhados + salada à vontade.Dica preciosa: só beba água ou suco 30 minutos após cada refeição.

dieta de Jack nogueira:

texto e Foto | BárBara lage

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Juiz de Fora: Mister Shopping - Lj 103 – 1º piso Tels. 32 3211-6132 / 9144-6445Muriaé: Rua Barão do Monte Alto, 130 | Tel: 32 3728-2064

o verão Da carMen steFFens Desponta com a energia contagiante dos primeiros raios de sol sobre o mar e cresce inspirado pela natureza em comunhão com a arte e os esportes. no dia 5 de agosto, a Carmen steffens do Mister Shopping apresentou, no coquetel de lançamento, a nova coleção primavera/verão 2015.

Neste verão, as referências esportivas se mesclam ao navy, em peças que exalam conforto e bem-estar. Couros vazados lembram malhas tecnológicas, com auxílio de zípe-res e velcros. Flores e folhagens camuflam onças e zebras, dando fôlego romântico e fresh às duas estampas de bichos que têm tudo a ver com o universo Carmen steffens. e o mix da moderna estamparia digital abre espaço para trabalhos delicados com tiras e recortes e arremates com pedrarias.

Pinceladas, desenhos primitivos, paisagens e, mais uma vez, prints de animais entram em cena, conectados com re-cortes a laser. O luxo, característica da CS, permanece nos cal-çados e bolsas Premium. Matelassê, amarrações, metais, tiras fininhas, pedrarias, transparências, saltos com novos shapes, coloridos e ricos ornamentos são sucessos absolutos! Além disso, uma linha especial para noivas traz quatro modelos de scarpins e peep-toes com uma seleção que vai da minimalista seda branca à barroca construção com cristais e pérolas.

Já no guarda-roupa CS Maison, as estampas coloridas acrescentam exuberância e um quê de “brasilidade” nas pe-ças. Onças, cobras e zebras reinam cada uma em seu univer-so e chegam mais delicadas, lado a lado com orquídeas e flo-res do campo. Tricô de algodão, toque de seda e jeans são as bases dos looks que chegam às araras da Carmen steffens.

Passado, presente e culturas de países diversos se en-contram em perfeita sintonia nesta nova coleção!

Carmen Steffensraio de luz

publicidAde editoriAl

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paulo persilO “Mago das Noivas” tem

quase duas décadas de uma carreira consagrada,

dedicada especialmente à arte de pentear

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clássico oudescontraído?Seja qual for a opção selecionada pela cliente, é preciso seguir algumas dicas práticas que vão resultar em penteados deslumbrantes

a Maioria Das noivas que procuraM por paulo persil

quer uM cabelo coM pegaDa Mais aMoleciDa, DespoJa-

Da e roMântica. são visuais soltos, seMipresos ou pre-

sos, coM nuances e onDas leves ou Mais MarcaDas.

o clássico está no iMaginário FeMinino há Muito teM-

po e proMete continuar, seMpre Mais repaginaDo. teM

coMo iDentiDaDe principal o aspecto alinhaDo Dos

Fios! o alinhaMento Desenha o look, seM Frizz.

1 | Lave o cabelo e depois se-que 70% da umidade. Escove dando volume à raiz, puxando a escova sempre para cima e já vá modelando de leve as pon-tas. Separe de seis a oito me-chas largas em toda a cabeça.

1 | A técnica de secar 70% da umidade e escovar dando vo-lume de raiz dos descontraí-dos vale para os clássicos. A di-ferença é que a escova é ainda mais primorosa, pois o cabelo não será modelado.

2 | Para todo e bom clássico, use bobes. Mecha a mecha es-covada, coloque um bobe. To-dos direcionados ao topo, em efeito tijolinho, intercalado.

3 | O desfiado deve ser suave e apenas na parte interna da me-cha, para não perder o brilho e o alinhamento. Use em toda a execução do penteado as mãos lubrificadas com cera ou poma-da. Pente fino e spray seco for-te ajudam no alinhamento.

4 | No trabalho com redinha, desfie a mecha, alinhe e só aí aplique a rede. A mecha fica dentro da redinha, que é presa na base, girando e prendendo em movimento torcido.

5 | Os grampos ideais são os pe-quenos. Use espumas de apoio e cuidado com o volume no topo. O clássico deixa os traços físicos muito expostos, e um toque de exagero pode fazer a fantasia virar alegoria.

2 | Modele com babyliss médio, aplicando produto termoativa-do. Direcione cada mecha ain-da quente ao topo e prenda. Ao soltar as mechas, passe as mãos lubrificadas com pomada.

4 | Pontos de fixação devem ser criados com grampos pretos e grandes, formando o look pre-tendido, sempre respeitando as nuances descontraídas.

5 | Sempre a uma distância mí-nima de 30cm, aplique spray para fixação. Na sequên cia do jato, passe os dedos entrea-bertos nas mechas.

3 | O desfiado é essencial para dar volume e fixação ao look descontraído. Deve ser feito na parte interna da mecha, sem agredir a parte superficial que merece melhor acabamento, assim como a preservação da nuance de onda.

dicaS do Mago

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pleaSed reSponde

cirurgia plásticaQual o momento certo para uma mulher com a pele oleosa fazer lifting no rosto?O envelhecimento facial se inicia a partir da quarta década de vida, com início da queda das estruturas, atrofia dos tecidos que a preenchem, principalmente a gordura. A idade ideal para a operação varia de caso a caso, mas dificilmente se opera uma face lifting antes dos 50 anos de idade. Nas pacientes de pele seca e clara, o envelhecimento costuma ser mais precoce, principalmente naquelas que se bronzeiam indiscriminadamente. A cirurgia das pálpebras (olhos) pode ser feita precocemente, em torno dos 40 anos, quando indicada.

dr. CrIstIAnO sIlveIrA rAMOs, MédICO CIrurGIãO plástICO

[email protected] Médico Monte Sinai, salas 608/609 - leste av. pres. itamar Franco, 4001 cascatinha (32) 3241-1001

FisioterapiaDores na coluna vertebral podem ser de fundo emocional?Sim, de acordo com recentes pesquisas da Organização Mundial de Saúde (OMS), 80% das dores na coluna são de fundo emocional. Existe uma relação direta entre dor, estresse e ansiedade. Cada indivíduo possui um órgão de choque: dermatites, queda de cabelo, gastrite, entre outros. Mas a grande maioria das pessoas somatiza na coluna, gerando quadros de dores agudas, que se não forem tratadas corretamente se tornam crônicas, ocasionando lesões permanentes, como as hérnias de disco. O tratamento mais indicado nesse caso é a prática de atividade física bem orientada e que proporciona prazer à pessoa. Mas antes de iniciar esta atividade, o ideal é fazer sessões de osteopatia, uma técnica que irá primeiro eliminar as dores e preparar o corpo para realizar os exercícios.

luís FernAndO lessA, FIsIOterApeutA e OsteOpAtA, espeCIAlIstA eM COlunA verteBrAl [email protected] r. dom Viçoso, 95/01(32) 3212-2498/ 8872-5058

estÉticaFiz maquiagem definitiva e não gostei. Ficou muito forte e marcada. o que pode ser feito?A micropigmentação (termo correto para maquiagem definitiva) é um procedimento estético que caiu nas graças das mulheres, mas a formação profissional ainda é muito limitada, os cursos são rasos, e muitos profissionais não entendem a importância da formação continuada; e, principalmente, devem verificar se têm dom para a coisa. Todos os dias, recebemos no consultório pessoas querendo consertar trabalhos mal feitos. A boa notícia é que podemos, sim, melhorar trabalhos com cores e formas alteradas ou jocosas. Claro, nunca fica tão bonito ou satisfatório como a pigmentação bem feita na pele virgem. Correções dependem de largo conhecimento e especialização; e não é porque somos pigmentadores que também dominamos as técnicas de retirada ou camuflagem. isso depende de especialização, já que está na esfera dos procedimentos considerados difíceis. Dica importante: na hora de escolher o profissional, veja referências de outros clientes, fotos de antes e depois (várias, se possível), o ambiente de trabalho e desconfie se for barato, pois pode sair caro.

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FisioterapiaQual o melhor tratamento para hérnia de disco lombar?Na verdade, não existe um tratamento que possa ser classificado como melhor. o que há é um melhor tratamento para cada caso, de acordo com os sinais e sintomas apresentados. O certo é que, independentemente do caso, o tratamento passa por uma abordagem interdisciplinar, envolvendo médico, fisioterapeuta e educador físico. Estudos mostram que nove em cada dez pacientes melhoram com tratamento conservador e apenas um evolui para cirurgia. Isso mostra que, além da prescrição de medicamentos feita pelo médico, o tratamento fisioterapêutico e, posteriormente, o treinamento muscular orientado pelo educador físico são de fundamental importância para a melhora da dor e recuperação funcional. No caso do tratamento fisioterapêutico, uma das condutas que vem ganhando força é a tração lombar, realizada por meio de mesas de tração especializadas. Com a tração, há uma descompressão do disco, com possível alívio do pinçamento do nervo. Porém, os estudos mostram que a tração tem bons resultados em quadros subagudos e crônicos, mas não na fase aguda, na qual a melhor conduta é medicação e repouso.

rOdrIGO sOAresFIsIOterApeutA, espeCIAlIstA eM FIsIOterApIA eM OrtOpedIA e [email protected] av. luz interior, 255, estrela Sul(32) 3213-4057

MeDicina antroposóFicao que é o método Padovan?Desenvolvido há 40 anos pela fonoaudióloga brasileira Beatriz Padovan, é uma abordagem terapêutica que parte do princípio de que o sistema nervoso se reabilita com mais eficiência se recapitularmos a sequência natural com que ele se habilita. o método beneficia indivíduos de qualquer idade com diferentes comprometimentos. É utilizado na reabilitação de alterações neurofuncionais, desde leves dificuldades com a coordenação motora até sequelas de doenças neurológicas graves – mesmo se o paciente estiver em coma. Atua também nos distúrbios de fala e linguagem, de deglutição, de aprendizagem, de atenção e concentração, no autismo, entre outras situações de maior ou menor gravidade. Em cada sessão são realizados exercícios corporais que seguem as fases de aquisição da marcha, das habilidades manuais e visuais e, em sequência, exercícios das funções reflexo-vegetativas de respiração, sucção, mastigação e deglutição, sempre respeitando as capacidades do paciente. Por se apoiar na ordem fisiológica do desenvolvimento e na consciência da enorme capacidade de regeneração do ser humano, os resultados obtidos são surpreendentes.

MArIlIse pArAIzO, prAtICAnte de MedICInA AntrOpOsóFICA, espeCIAlIzAdA eM dIstúrBIOs dA COMunICAçãO huMAnA e eM neurOlOGIAwww.padovan.pro.brr. José lourenço Kelmer, 1300, sala 221 - São pedro(32) 3231-1143

Direito Do consuMiDorEstou inadimplente e preciso usar meu plano de saúde. Mas meu atendimento foi negado. E agora?Com a má prestação de serviços de saúde em nosso país, torna-se um sonho de muitos brasileiros a contratação de planos de saúde, de forma a possibilitar o atendimento na rede privada, para a manutenção ou recuperação do estado de saúde do consumidor. Contudo, com o orçamento apertado do brasileiro, é comum haver inadimplência, se deparando os consumidores, muitas vezes, com a negativa do atendimento sem que sequer haja o prévio aviso,o que é ilegal.Cumpre esclarecer que a Lei nº 9.656/98, a qual regulamenta os planos de saúde, determina que pode haver a suspensão ou rescisão do contrato pela operadora de plano de saúde, quando houver a inadimplência por período superior a sessenta dias, consecutivos ou não, nos últimos doze meses de vigência do contrato, desde que o consumidor seja comprovadamente notificado até o quinquagésimo dia de inadimplência.É comum, no dia a dia, nos depararmos com a negativa de atendimento, sem que haja o prévio aviso determinado por lei, o que permite ao consumidor ajuizar ação judicial para o restabelecimento do plano de saúde e indenização por danos morais.

dAnIele vACCArInI FernAndes, AdvOGAdA dA JOsé luCIO FernAndes AdvOGAdOs [email protected]. Santo antônio, 1500/602(32) 3215-8172

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vânia e marcella guarnieri, mãe e filha. para o Kumon, orientadora e ex-aluna. duas histórias de rotinas transformadas por esse inovador método de ensino

texto | BárBara lage

Aprendizagem contínua, concentra-ção, independência e raciocínio lógi-co”, assim Vânia Guarnieri resume o Kumon, método de ensino originá-rio do Japão e aplicado em 47 países

do mundo, beneficiando mais de quatro milhões de estudantes. Ela, que era apenas mãe de aluna, se tornou uma entusiasmada orientadora desde 2007. E, há quatro anos, está à frente de uma das franquias em Juiz de Fora. “Nosso papel é observar e orientar os alunos (não lecionar), por isso não so-mos chamadas de professoras.”

O Kumon é destinado a crianças a partir de três anos de idade, jovens e adultos que buscam se apri-morar em alguma disciplina. Seja qual for a idade, o aluno é levado a resolver, por conta própria, exer-cícios planejados e de forma individualizada. An-tes do início do curso, as orientadoras aplicam um “teste diagnóstico” para detectar as necessidades e o ritmo de cada um. “Além dos encontros na uni-dade de ensino, passamos blocos de exercícios a se-rem feitos em casa”, diz Vânia, que orientava as fi-lhas Marcella e Luísa. Segundo ela, foram visíveis as mudanças das duas, “desde o hábito de estudo

diário até a agilidade de raciocínio”. A mais velha, Marcella, concluiu o Kumon

de Matemática em 2011 e, hoje, é estudante de Engenharia de Computação no Instituto Mili-tar de Engenharia (RJ). “Meus colegas perdem tempo usando calculadora para resolver con-

tas que faço naturalmente de cabeça. Acredito que tenha conseguido isso graças ao estudo diá-

rio do Kumon e com as tarefas que me levavam a fi-xar conteúdos.” Os bons resultados não se restrin-giram à Matemática. Depois de ter feito o Kumon de Inglês por dois anos, Marcella realizou um tes-te de fluência da língua e sua pontuação foi de 105 (a nota variava entre 0 e 120). Foi aprovada para um intercâmbio no Instituto de Tecnologia de Mas-sachusetts (MIT), centro universitário de educação e pesquisa em Cambridge (EUA). “Até hoje o Ku-mon me rende muitas conquistas, e acredito que esse seja seu grande propósito: ampliar a capacida-de de todos e tornar o aluno um autodidata.”

PrazEr EM aPrEnDErO kumon leva, naturalmente, o alunos a ver o aprendizado como um instigante caminho de conhecimento. entenda como o método funciona para o ensino ou aprimoramento de Matemática, Japonês, português e Inglês (disciplinas disponíveis no Brasil).

IndIvIdualIzação: a meta é desenvolver a capacidade de cada um ao limite máximo.

autodIdatIsmo: o aluno aprende lendo, raciocinando, resolven-do os exercícios com autonomia. avança, no seu ritmo, com segu-rança e independência.

uso de materIal dIdátIco: cada aluno recebe blocos de tama-nho a5, com dez folhas, compostos por exercícios que vão desde conteúdos simples até os mais complexos.

apoIo de um orIentador: o profissional observa a habilidade acadêmica e personalidade de cada aluno, para criar seu esquema de estudo adequado.

para a vida todaResultados

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Mundodenverfelix.com | denVer Felix*

uma necessidade realimportância da lideran-ça nos diversos setores das empresas é notória. Infelizmente, porém, in-vestimentos na área de

consultoria empresarial não são de-vidamente valorizados; costumo di-zer que o paciente só procura o mé-dico depois de perceber os sintomas – e com a maioria das empresas isso não é diferente. Falta de liderança acaba gerando prejuízo na produção: favorece a rotatividade de funcioná-rios, atinge a qualidade de produtos/serviços e compromete a disciplina e assiduidade dos colaboradores, além de outros fatores que influenciam di-retamente o funcionamento e os re-sultados da empresa.

Seja de berço ou aprendida, todas as pessoas têm um tipo de liderança a exercer. No livro Liderança: uma ne-cessidade real (profissional e pessoal), descrevo três fatores que devem ser

praticados diariamente em toda em-presa que pretenda crescer e ser bem sucedida: disciplina – exemplo – pa-lavra. Na presença de um líder, fun-cionários sabem que têm alguém em quem confiar e, em retribuição, re-cebem a autonomia necessária para exercer suas funções da melhor ma-

neira possível. E são motivados a dar seu máximo. quando permite um ambiente sem liderança, a empresa perde o controle da situação e abre brechas para o infame “disse-me-dis-se”, que pode comprometer forte-mente a estrutura institucional.

O aprendizado multiplicador é essencial, pois faz com que líderes aprendam a formar outros líderes – vale lembrar que um grande líder qua-se sempre foi um bom aprendiz. Por isso, treinamentos com especialistas no assunto são vitais para estabele-cer o foco no futuro e definir onde se quer chegar, “vestindo a camisa” da empresa, colocando amor e compro-misso em cada tarefa.

Consultor empresarial e pales-trante nas áreas Motivacional e de Liderança , costumo reciclar um jar-gão muito utilizado nas Forças Ar-madas: “A palavra convence e o exemplo arrasta!”. Em minhas con-sultorias, observo que as empresas que investem na formação de líde-res sabem que têm uma equipe for-te e coesa, reconhecem que podem passar por momentos bons e ruins e carregam o maior diferencial: con-fiam que vai dar tudo certo!

*denVer Felix – palestrante e consultor empresarial |(32) 9114-7713 / (32) 9194-9488

Liderança:

A“a regra principal é liderar

a pessoa mais difícil de todas: você mesmo.

assim, conseguirá liderar qualquer pessoa!”

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A hora dos adultos

[email protected] | rachel prado VeloSo*

* professora de inglês e cordenadora pedagógica do trends language course.

á mais de dez anos tra-balhando com ensino de Inglês, percebo cla-ramente entre os alu-nos adultos o aumen-

to da procura por intercâmbio edu-cacional e cultural em outros paí-ses. Em junho deste ano, houve um crescimento de 10% de alunos em idade mais avançada em embar-ques desse tipo nas agências espe-cializadas. E ainda há aqueles que preferem organizar a viagem e ir por conta própria!

Inseridos no mercado de traba-lho, muitos só agora podem pagar e realizar o sonho de viajar para o ex-terior. Outros, apesar da condição financeira, devido aos filhos não ti-nham tempo suficiente para se dedi-car aos estudos. Mais maduros, res-ponsáveis e conscientes do que re-almente querem, os adultos optam por destinos nem sempre escolhidos pelos mais jovens: Inglaterra, Cana-dá e Irlanda ocuparam o topo das es-colhas até a metade deste ano alu-nos acima de 25 anos.

H Ao questioná-los sobre os moti-vos ao optarem por um intercâmbio voltado ao estudo de línguas e não apenas para uma viagem de lazer, a resposta quase sempre é a mesma: querem ‘soltar a língua’, ‘destravar’, ‘desenferrujar’ o que já aprenderam por aqui e, devido à agitação do dia a dia nem sempre podem treinar como gostariam. Desta forma, fa-zem suas escolhas de forma a ficar mais próximo possível do idioma alvo: incluem no pacote a opção de se hospedar em casas de famílias locais para que o desafio seja ain-da maior e o tempo de exposição à língua permita que aproveitem to-das as situações. Há também aque-les que prefiram ficar hospedados em hotéis ou residências estudan-tis da própria escola. O importan-te é se sentir confortável o bastante para estudar sem perder o clima de férias e o espírito de turista, que só têm a acrescentar na busca pela flu-ência da língua estrangeira.

Muitos adultos se sentem acu-ados em sala de aula e, no exterior,

diante de pessoas até então desco-nhecidas, se abrem com maior facili-dade para novas experiências e sem se importar em errar. Ali, o objetivo principal é aprender se divertindo, sem estresse ou pressão de provas, trabalhos e deveres de casa.

Se vale a pena? A jornalista Mo-nica Cury, aluna do Trends Langua-ge Course, recém-chegada de um intercâmbio na cidade de Bourne-mouth, Inglaterra, garante: “É óti-mo entender e participar de outras culturas. Conhecer gente do mun-do todo estudando. É uma expe-riência importante que pode tirar você da zona de conforto que é ter aula de inglês no Brasil. Depois de um intercambio, temos mais segu-rança e mais vontade de aprender, para voltar lá e ver a evolução, sem passar os mesmos ‘perrengues’.”

Recentes estudos demonstram um crescimento na área de pesqui-sas em Andragogia (do grego: an-dros - adulto e gogos – educar), que significa “ensino para adultos”. os estudos em Ensino de Língua Es-trangeira em diversas Universida-des do mundo demonstram que a forma de ensinar adultos é bastan-te diferente do ensino já aplicado às crianças, devido ao conhecimen-to de mundo e linguístico que es-tes já apresentam. Portanto, a dica é procurar professores experientes e preparados para o ensino/apren-dizagem efetivo e funcional. De-pois disso, já com uma base na ba-gagem, basta carimbar o passapor-te rumo ao destino escolhido.

mais focados e decididos, alunos com mais de 25 anos aproveitam cada minuto da experiência do intercâmbio

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A melhor opção em vidro e Alumínio pArA suA obrAProjetos, execução e instalação de cortinas

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FaloU e diSSe

rubem alves, educador e filósofo (1933-2014)

“A vida não pode ser economizada para amanhã. Acontece

sempre no presente.”

“O otimista é um tolo. O pessimista, um

chato. Bom mesmo é ser um realista

esperançoso.”ariano suassuna, poeta

e autor de Auto da Compadecida (1927-2014)

“Só amadurecem aqueles que experimentam a imensa amplidão da sua vulnerabilidade.”rose Marie Muraro, intelectual feminista (1930-2014)

“Eu não tenho medo de morrer. Só não quero lá estar quando isso acontecer.”

Woody allen, cineasta

“Não se lê porque não se gosta de ler, porque dá trabalho. Ler é chato porque a pessoa não aprendeu a ler. Ela aprendeu a ficar na frente da TV onde tudo é fornecido.”João ubaldo ribeiro, escritor (1941-2014)

Sabedoria. e umA pitAdA de Humor!

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construction

engineering

the more, the merrier wIDE-ANGLEeye on the LABELS

unravel this NEtwORk

Welcome!let’s learn english!

neste caderno você encontrará uma versão reDuziDa eM inglÊs, com algumas das principais matérias traduzidas para o iDioMa.

assim, a pleaseD disponibiliza, de forma eDucativa, um conteÚDo extra para seus leitores, atingindo neste processo

uma Maior abrangÊncia de público.

versões por rachel prado veloso* *Professora de inglês

[email protected] | 32 8812-3957

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engliSh VerSion

wide-anglethe more, the merrier

Mainstream media publishes a Chi-na high-tech and enviable architec-ture. Behind the apparent wealth and mega development, however, a good slice of the population re-

mains immersed in poverty. To report this reality, the Society for Community Organization (SOCO) photographed unbelievable “clenching” (TINY APARTMENTS?) in Hong Kong, in which live low-income families, elderly and unemployed. Captured from above, the images reflect the dis-tressing sense of who needs to summarize all the “rooms” to a single space. The lower house has paltry eight square meters, the equivalent of an average apartment bathroom. Have you ever imagined living like this?

The photographs were exhibited in Hong Kong and reproduced on several websites and blogs around the world; so the SoCo managed to draw attention to this reality and awaken the concern of the local go-vernment and the rest of the population. Founded in 1971 by a group of people attentive to the development of Hong Kong (which lived its economic boom), the society even today, struggle for civil rights and respect for equality, because although the territory has been reuni-fied to China and be considered one of the most prosperous in the world, it is also noticeable an immense social inequality.

micro apartments portray life on the margins of society

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to pleased (p): how did the idea of creating the videos arise? Francine (F): I have already dealt with this kind of content in written form. And I was curious to work with video, the in-ternet proved to be a promising path. I joined hunger to the desire to eat, bought a tripod and other accessories and began recording.q: do you get a team in recording videos?F: No. I’m the team.q: how do you choose foods that will be analised?F: I have a list of themes, based on what I have already observed in the superma-rket. Some suggest the public. I do accor-ding to the will, to the degree of difficul-ty and the time available.q: how do companies react in gene-ral to complaints?F: They have treated me well. When they do not want to answer, they don’t respond. But never rebuked me. They must have reasons to respect me. I ob-served changes in the declared composi-tion of breads, but I can’t say that it was a result of my work.q: What was the biggest surpri-se you had regarding the products analyzed?F: I’m not easily surprised, actually, be-cause I know it is full of deception out there. I have a lot of fun when I discover something new, because it is more fuel to the fire. But I was frustrated when I saw that the stouts that I use for cooking have caramel coloring. The coloring-free beers are imported and more expensive.q: What is the biggest problem in packaging? What remains in order to be more honest?F: Clarity. There are many details ou-tlined in the legislation and not decla-

red on the packaging. Some information should be presented minimally so that any literate person could understand, that there remained no doubt. Labels do not even inform that the order of ingre-dients on the list is decreasing. I needed to come to warn the crowd. Frankly!q: have you changed your food af-ter you started doing the videos or processed products had always been suspected?F: Both. After I made the video about breads, I bought a machine to make bre-ad at home. But most of the products that I criticized so far are not part of my diet for a long time.q: What would you recommend to those who feel aggrieved by the food industry?F: Start buying more food in the market-place and disturbs SACs.q: What do you think of the light / diet products?F: A great part I consider unnecessary. Except of, perhaps, in the case of diabe-tics. In the case of sweet products, I think it is better to reduce consumption than substitute products with artificial swe-etener.p: children are the main victims of the industry. how to protect them of so much chemical?F: In theory, it is the adults who do the grocery shopping. The best way to pro-tect them is to get them used to eat fresh and varied food from babies, push them to the maximum unnecessary products in the diet (such as soft drinks, chips and crackers) and, while banning adverti-sing directed at children is not out of pa-per, educate them about the true inten-tions of advertisements, to develop criti-cal thinking and be able to differentiate information from bullshit.

Journalist by background and by nature curious, Francine Lima has a website and a you-tube channel where “exhu-mes”, irreverently and expla-

natory, seductive industrialized food items that we find in the markets. “You are what you know about what you eat” is the motto of the journalist who insti-gates people to think before opening his mouth. Legacy of the course conclusion paper that this woman from São Paulo did inspired in eating habits that she considered inattentive - the “Do Cam-po à Mesa” channel has twenty videos about different ingredients. The cham-pion of the hearing, with more than 120 thousand views since January, re-veals the composition of soft drinks. Se-condly comes the video that unmasks the yogurt with strawberries that have more fruit in the photo than in content.

Francine is a fan of investigative, scientific and critical journalism; and to deepen in this topic, she studies to-ward a master’s degree in Nutrition at the School of Public Health at the Uni-versity of São Paulo (USP). To Pleased she talked about life, relationship with food, inspirations and how the industry reacts to her work. If you were intrigued, visit the website docampoamesa.com.br or youtube.com/docampoamesa, and watch the videos.

pineapple juice made of apples, grapes and “identical to natural” aroma of pineapple? chocolate which has more sugar than cocoa and is not made with pure milk? What you buy is consistent with the packaging?

labelseye on the

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engliSh VerSion

A peculiarity that enchants visitors and facilitates movement amid the urban chaos are the galleries that connect several streets of the city center, in a not always very clear

setup, but forming a genuine open-air mall. From beauty shop to funeral homes, haberdashery to designer stores, second-hand bookstores to res-taurants, the variety of products and services is amazing. An important part in the history of Juiz de Fora, the galleries around Halfeld street form a network of exclusive lanes for pedestrians - where they circulate with security and protected from rain - which values the city and citizenship.

“I consider Halfeld street a boulevard: here you can only see beautiful women”, says Paulo José de Castro Macedo, Paulinho. From the time that Halfeld was a stronghold of “footing” and trams, the seller recalls the ritual of courtship in the 1950s, when the girls came down the street on one side, while the boys went up on the other. Also kept in mind the years when “calçadão” was taken by revelers, who gathered in front of the Theatro Central. Considered a relic by local mer-chants, Paulinho has worked in the area for 52 years and is a fan of the galleries, “which shorten the paths and make them a stroll.”

The relationship of Juiz de Fora with “covered walkways” began in the 1920s, when the silver-smith Arthur Vieira began the construction of Pio X Gallery, which did not have this name in the be-ginning, because it was just a commercial area with entrance from Halfed. Years later, with the open-ing facing Marechal Deodoro street, it became the first gallery of Minas Gerais. The daring venture by Vieira was successful and in a short time, the are has gained new galleries, with strokes in the same modernist style: pure and straight shapes. Even today, many have glass ceilings or, at least, a trans-parent roof, providing natural lighting.

Frederico Braida, professor of architecture at UFJF, researched the dynamics of the galler-ies in “Minas Gerais Manchester” and wrote “Pas-sagens em rede, a dinâmica das galerias comerci-ais e dos calçadões nos centros de Juiz de Fora e Buenos Aires” (in English “Network passages, dy-namics of commercial galleries and boardwalks in the centers of Juiz de Fora and Buenos Aires”).He grew up playing ‘catch’ in the galleries and took on the mission to unravel the mysteries of the labyrinth formed by them. Expert on the subject, says that many of the passages keep the names of people who helped writing the city’s history, as Ali Halfeld Gallery in honor of the president of the Juiz de Fora Philharmonic Orchestra.

every day, thousands of people move, stroll, shop, meet, and are seen in the galleries of downtown juiz de fora. How many realize its vitali-ty, perceive its architecture and unveil their stories?

Networkunravel this

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Frederico Braida, who studied the dynamics of commercial galleries and sidewalks in Juiz de Fora and Buenos Aires, shows us how the centers of the two cities look like. Both had their first galleries built in the 20s and, from 1970, started having “passages in ne-twork”. The master street here was Halfeld; in Buenos Aires, Florida. Ci-ties still closely approximate becau-se they have their centers developed around sidewalks physically connec-ted to several galleries. And both cen-ters have life, are agitated, resemble la-byrinths. The main difference betwe-en the two is the size of the buildin-gs: they are much larger in the capital, Buenos Aires.

“The galleries help to maintain the vitality of the area where they are lo-cated, but end up deteriorating if the environment is degraded,” says Brai-da. And celebrates the fact that the major appliance stores keep their doors open, even after the inaugura-tion of the malls, and the people of

Juiz de Fora value their Center: “Peo-ple who move through the prome-nades and galleries are as fascinating as the network.”

The galleries democratize trade be-cause they allow small business own-ers to have a store in the center (the rent is cheaper than on the street). This applies to the Bookstore and Second-hand bookstore Camões, for 18 years in Carmelo Sirmarço Gallery, with en-trance and exit by Avenida Rio Bran-co. Here is the reading corner: despite being on the verge of the main artery of the city, the small network of gal-leries specialized in books delves into the silence and offers readers an end-less range of novels, technical publica-tions, magazines and comic books. In Camões, there is a shelf designed only for Monteiro Lobato and other for edi-tions about Juiz de Fora. Dinair, owner of the space, accepts orders for new and used books and even claims to have a beautiful section of rare books.

Interconnected by more than 50 passages in network, the center at-

tracts consumers across Mata da Zona. “From eleven in the morning, it seems that a director shouts ‘Action!’ Hundreds of extras fill the streets for making a scene,” says one habitué who knows exactly where to find pieces for electronic equipment or yeast for bread . This is the great advantage of this labyrinth that in some points re-sembles the Moroccan medinas, with its narrow streets full of articles: abso-lutely everything you think! The best sfiha of the city? (it is made of water-cress and it is in the gallery Dr. João Beraldo, linking Halfeld to Street São João). Bookstores specialized in chil-dren’s literature with great prices? There is (next to Central Theater). Stylish clothes with reasonable pric-es? There is (especially related to Mr. Moore). Older properties? It also has: you can solve traditional bureaucra-cies in registry offices as the 4th Nota-ry Notes in Constancia Valadares Gal-lery, choose optical glasses from the 1980s and, finally, take an espresso in traditional Café Gallery, Pio X.

Not always, however, the offi-cial name works. Few people know that the “Gallery of the Poor” is actu-ally called João Pedro Hallack, which connects Marechal Deodoro Street to Mister Moore, it is specialized in sell-ing articles and children’s clothing and now does not match the popular nickname anymore. But at the time of the opening, in 1962 - when other galleries exhibited stained glass win-dows, countertops, stairs, floors and well-crafted luxurious shop windows

- the cement floor, asbestos tiles and exposed wiring inspired the nickname that gained popularity.

The merchant Rosangela Ha-dad, owner of the first store opened in the Gallery of the Poor, says that while all the galleries were open air, this was just an alley. “Just over 30 years, most of them undergone re-furbishment and has acquired the architectural character it has to-day,” said Rosangela. Her relation-ship with the center began when

the Lebanese grandfather, David João Hadad, founded Milagrosa (ex-tinct male store items) in the low-er Marechal Deodoro. The growing movement in the upper part of the street made the trader rent a second store, at the newly opened Gallery of the Poor. There he opened a Store of Silks, specialized in fine fabrics. For-ty eight years ago leading the store, Rosangela believes that every gal-lery has a special feature that draws the attention of consumers.

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