plastico nordeste

24

Upload: conceitual-press

Post on 10-Mar-2016

259 views

Category:

Documents


2 download

DESCRIPTION

plastico sul, edição especial

TRANSCRIPT

Page 1: Plastico Nordeste
Page 2: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

092

Page 3: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

093

com imenso orgulho que apresentamos ao leitor

um produto idealizado há anos e que enfim, sai do

casulo: a revista Plástico Nordeste. Esta publica-

ção, de exclusiva divulgação na EMBALA Nordeste e

NORDESTEPLAST, eventos que acontecem de 24 a 28 de

agosto, em Olinda (PE), tem sérias intenções de tornar-se

um veículo periódico nas mesas de executivos do setor no

nordeste do país. Mas isso não depende apenas de nós, e sim do interesse dos

transformadores em possuir um conteúdo feito especialmente para eles, com

notícias locais e perfil diferenciado com foco na região. E depende também do

fornecedor, que precisa entender a importância de apoiar um veículo regional e

apostar na indústria de transformação acima da linha do Equador.

Nós, da Conceitual Publicações Segmentadas, temos know how em produzir

conteúdo regional e entendemos a importância de segmentar em regiões as

informações deste imenso país. Em 2010 comemoramos dez anos de Revista

Plástico Sul. Não foi fácil criar um veículo novo e disputar o mercado editorial.

Mas mostramos que, com trabalho árduo, criatividade e ousadia, é possível rea-

lizar sonhos. Somos a cara do transformador pernambucano e brasileiro, que com

essas mesmas características empreende e aposta em seu negócio mesmo com

todos os desafios de ser empresário no Brasil.

Portanto, estamos mais uma vez correndo atrás de um sonho e, com o

mesmo profissionalismo que publicamos há dez anos a primeira edição da Revis-

ta Plástico Sul, estamos apresentando a Plástico Nordeste. De norte a sul, do

Pólo Petroquímico de Triunfo (RS) ao Complexo Petroquímico de Suape (PE)

acreditamos e apostamos no potencial do plástico. Pegue essa carona com agente!

Melina Gonçalves - Editora

De norte a sul, deSuape a Triunfo

É

///Carta ao leitor

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

090

3E

DIT

OR

IAL

Page 4: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

094

Plástico NordesteConceitual Presswww.plasticosul.com.brAv. Protásio Alves , 3032 / 303

CEP 90.410-007 - Porto Alegre - RS

Fone: 51 3062.4569

Fax: 51 3062.4569

[email protected]

Diretora:

Sílvia Viale Silva

Editora:

Melina Gonçalves - DRT/RS nº 12.844

Coordenador Editorial:

Júlio Sortica

Redação:

Júlio Sortica e Melina Gonçalves

Departamento Financeiro:

Rosana Mandrácio

Departamento Comercial:

Débora Moreira, Lenise Mattar e Sandra Tesch

Representante em Nova Iorque

(EUA): Rossana Sanchez

([email protected])

Representante em Caxias do Sul:

Nédy Conde (54 9126.9937)

Design Gráfico & Criação Publicitária:

José Francisco Alves (51 9941.5777)

Plástico Sul é uma publicação da editora

Conceitual Press, destinada às indústrias

produtoras de material plástico de 3ª, 2ª e 1ª

geração petroquímica nos Estados da Região Sul e

no Brasil, formadores de opinião, órgãos públicos

04

EXP

EDIE

NTE

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

09

ANATECPUBLICAÇÕES SEGMENTADAS

Div

ulga

ção/

PSpertinentes à área, entidades representativas,

eventos, seminários, congressos, fóruns,

exposições e imprensa em geral.

Opiniões expressas em artigos assinados não

correspondem necessariamente àquelas adotadas

pela revista Plástico Sul. É permitida a reprodução

de matérias publicadas desde que citada a fonte.

Tiragem: 8.000 exemplares.

Filiada à

ANATEC - Associação Nacional

das Editoras de Publicações Técnicas,

Dirigidas e Especializadas

SU

RIO

Plástico Nordeste # ZeroAgosto de 2009Plástico Nordeste # ZeroAgosto de 2009

03 Editorial/// Carta ao Leitor

06 Entrevista/// Fernando Pinheiro, Presidente do Simpepe

10 Especial/// Os holofotes em Pernambuco:tudo sobre

a EMBALA Nordeste e NORDESTEPLAST

20 Curtas/// Notícias do setor na região

22 Artigo/// Vítor Mallmann, presidente do Siresp

Page 5: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

095

Page 6: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

096

ernambuco ocupa a 8ª posi-

ção no ranking de transforma-

dos nacional. O setor plástico

da região movimenta 21 mil empregos

em 485 empresas de transformação,

onde 233 são formais e 62 associadas

ao Sindicato da Indústria de Material

Plástico do Estado de Pernambuco

(Simpepe). A entidade abriga o seg-

mento desde 1991 e recentemente re-

elegeu como seu presidente Fernando

Pinheiro. Em entrevista a Plástico

Nordesde, Pinheiro revela os números

do setor no estado: são consumidas

25 mil toneladas de resinas por mês e

Pernambuco é responsável por 50% do

consumo total do nordeste. O dirigen-

te salienta ainda a necessidade de um

maior apoio do BNDES para o estado,

no sentido de fomentar as micros e pe-

quenas empresas, gerando competiti-

vidade no setor.

Plástico Nordeste - Qual a importân-cia e o significado da NordestePlaste da Embala Nordeste para o setorplástico de Pernambuco e de todo oNordeste brasileiro?Fernando Pinheiro - São feiras focadas

em público especifico e hoje elas mo-

vimentam nove estados do Nordeste.

A Embala Nordeste não é só exclusivi-

dade do setor de transformadores de

resinas termoplásticas, mas, também,

de outros que igualmente fabricam em-

balagens. Os investidores estão focados

na menina dos olhos do presidente

Lula, a economia de Pernambuco. Hoje

tudo acontece em Pernambuco, pois

os empresários de visão estão queren-

do fincar suas raízes e crescer com a

economia pernambucana que está em

explosão. Hoje temos o sucesso ga-

rantido como a 3ª maior amostragem

de máquinas em funcionamento da

América Latina.

O constante aprimoramento e expan-

são de várias empresas instaladas na

região em pauta contribuem para o

elevado perfil técnico do evento, que,

hoje, também é considerada a maior

feira de negócios para a cadeia pro-

dutiva voltada aos bens de consu-

mo: alimentos, bebidas, cosméticos,

produtos farmacêuticos, etc. A reno-

vação de empresas participantes na

Embala Nordeste e eventos integra-

dos são uma das maiores registradas

em feiras técnicas, fato que compro-

va a eficiência da feira como canal

de negócios.

Plástico Nordeste - Quais são os se-tores (injeção, sopro ou extrusão)mais desenvolvidos no setor plásti-co no Nordeste e, especialmente, emPernambuco?Pinheiro - Todos os setores estão de-

senvolvidos a contento, mas continu-

amos em busca de modernização cons-

tante o que faz com que os empresári-

os fiquem em permanente desenvolvi-

mento nas suas industrias.

Plástico Nordeste - Quantas empre-sas de transformação e/ou fornece-

doras de produtos, máquinas e equi-pamentos existem em Pernambuco equantas são associadas ao Simpepe?Pinheiro - Temos 485 empresas de

transformação onde existem 233 for-

mais e o restante informal. Temos 62

empresas associadas com boa pers-

pectiva de um crescimento a curto

prazo, em função do grande incre-

mento que o governo do estado esta

dando em Suape.

Plástico Nordeste - Quando foi fun-dado o Sindicato?Pinheiro - O nosso sindicato exis-

te desde 1991.

Plástico Nordeste - Quantos empre-gos gera o setor plástico emPernambuco?Pinheiro - O setor tem em torno de

21 mil empregos diretos e, estima-

mos, 25 mil indiretos, incluindo

catadores nas ruas, no lixão, nos con-

domínios, os que trabalham nas coo-

perativas, associações e os que ven-

dem os produtos sem notas em ca-

melôs, os prestamistas que vendem

de porta à porta, feiras livres, etc...

///Fernando Pinheiro / Simpepe

Os olhos atentosao nordeste

Pinheiro destaca desempenhodo setor no estado

Div

ulga

ção/

PS

P

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

090

6

Por Julio Sortica

EN

TR

EV

IST

A

Page 7: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

097

Page 8: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

098

///Fernando Pinheiro / Simpepe

Plástico Nordeste - Quais têm sidoas principais dificuldades e as prin-cipais conquistas do Simpepe?Pinheiro - O nosso maior gargalo é o

tecnológico - o BNDES ainda não tem

política do Funtec para nossas micros

e pequenas empresas.

Plástico Nordeste - Existe um levan-tamento sobre o consumo de resi-nas em Pernambuco?Pinheiro - 25 mil toneladas/mês sen-

do que 30% é reciclado ou seja 7.500

toneladas/ mês.

Plástico Nordeste - E no Nordeste?Pinheiro - Hoje Pernambuco transfor-

ma 50% do total do Nordeste.

Plástico Nordeste - Que posiçãoPernambuco ocupa atualmente noranking de transformação no Brasil,segundo a Abiplast?Pinheiro - Pernambuco encontra-se

no 8º lugar com base em dados de

2008. Hoje já passamos a Bahia, mes-

mo ela tendo um pólo petroquímico;

temos também a maior planta do mun-

do em PET que foi instalada pela M&G,

além de outras empresas de grande

porte no setor de transformação.

Hoje o plástico está para a constru-

ção civil numa proporção expressiva

igual ao cimento, conforme informa-

ção da Fundação Getulio Vargas. Por

isto precisamos estar inseridos na

cadeia produtiva.

Plástico Nordeste – Como está o PóloPetroquímico de Suape?Pinheiro - O pólo já esta em franca

atividade, funcionando a todo vapor,

pois temos a maior planta de PET do

mundo, que é a M&G. Com a inaugura-

ção da Refinaria Abreu e Lima o suces-

so será total, e temos certeza que no

futuro a Braskem, Quattor e outras que

já atuam no Brasil também vão “vin-

gar” sua marca em Suape.

Plástico Nordeste - Que benefíciosou quais mudanças devem ocorrer?Pinheiro - São incalculáveis, pois a Re-

finaria Abreu e Lima foi uma “prenda”

do governo federal para nosso Estado.

Fica imensurável calcular os benefícios

e as mudanças no cenário econômico,

social e financeiro do Estado de

Pernambuco, até mesmo pelo desem-

penho do Governo Federal coligado com

o incansável Fernando Bezerra Coelho,

secretário de Desenvolvimento do Es-

tado. O maior beneficio é o grande au-

mento na oferta de emprego, como tam-

bém no crescimento expressivo no re-

colhimento de tributos.

Plástico Nordeste - Deve aumentar onúmero de indústrias?Pinheiro - Sim, isto já esta aconte-

cendo e, o resultado é visível. A prova

maior é o sucesso de nossa feira. A Ti-

gre está fechando na Bahia e já en-

contra-se instalada em Pernambuco.

Plástico Nordeste - Atualmente, qualo perfil do setor de transformaçãode plástico em Pernambuco?Pinheiro - Está bem distribuído em fil-

mes, sopros, injeção e rígidos. O setor

de transformação de plástico em

Pernambuco tem no momento atual o

perfil de grande impulsionador do de-

senvolvimento, não só no nosso Esta-

do como, também no País. Nossa gran-

de característica é de um segmento

moderno, ágil e de grande contribui-

dor para melhoria na qualidade de vida

do nosso povo, promovendo novos

empregos e trazendo melhor quali-

dade de vida principalmente para

nossos colaboradores.

Plástico Nordeste - O que é fabrica-do e quais os principais mercados?Pinheiro - Ainda não fabricamos pe-

ças automotivas, mas o que a trans-

formação de resinas termoplásticas

pode fazer, nós fazemos. Nossos prin-

cipais mercados são Norte e Nordeste

e com empresas atuando fortemente

no Sul e Sudeste.

Plástico Nordeste - Algo mais aacrescentar?Pinheiro – Queremos que o BNDES te-

nha olhos para o Estado de Pernambuco

no que se refere a fomentar, não o Car-

tão BNDES, mas recursos do Funtec para

as micros e pequenas empresas,

objetivando a competitividade dessas

empresas pernambucanas com as que

estão se instalando (que chegam já com

toda sua estrutura pronta, desde a se-

leção, pois já trazem os colaboradores

de outros estados e até os fornecedo-

res) e aí como podemos competir? Não

é bom para nosso cenário que as em-

presas pernambucanas fechem suas

portas só por falta de estímulo do Go-

verno Federal, BNDES, ONGs e outras

entidades que fomentem o desenvol-

vimento com competitividade para o

setor de transformação.

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

090

8

“Temos 485 empresas detransformação onde

existem 233 formais e orestante informal.”

EN

TR

EV

IST

A

PNE

Page 9: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

099

Page 10: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

0910

O plástico pedepassagem

ES

PE

CIA

L ///EMBALA Nordeste / NORDESTEPLAST

Quarta edição da

feira fortalece a indústria

regional, ressalta o

setor plástico através

da Nordesteplast e reúne

mais de 300 expositores

no Centro de Convenções

de Pernambuco.

m sua quarta edição, a EMBALA

Nordeste - Feira Internacional

de Embalagens e Processos reú-

ne entre os dias 24 a 27 de agosto,

300 expositores em 20 mil metros qua-

drados do Centro de Convenções de

Pernambuco. O evento já é o maior da

região e terceiro do País a contemplar

toda a cadeia produtiva do setor de

embalagens e processos industriais. A

expectativa de faturamento é de R$ 800

milhões, ou seja, 15% superior ao re-

gistrado no ano passado. Isso por

conta de setores que vem crescendo

na região nos últimos tempos como o

de massas e biscoitos.

Pegando carona no sucesso do

evento, o setor plástico é um dos prin-

cipais destaques da mostra. Isso por-

que este ano acontece de forma inte-

grada à NORDESTEPLAST, feira de Pro-

dutos Plásticos, Tecnologia, Máquinas

e Equipamentos. O evento representa

a evolução da representatividade do

setor na EMBALA Nordeste. A indús-

tria do plástico é uma das que mais

cresce nos estados do nordeste.

Na distribuição por segmento a

EMBALA Nordeste está dividida nas se-

guintes proporções: 25% referem-se

a fornecedores de embalagens e dis-

tribuidores ou fabricantes de matéri-

as-primas; 25% são fornecedores pa-

O plástico pedepassagem

E

Page 11: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

0911

Page 12: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

0912

///EMBALA Nordeste / NORDESTEPLAST

ras as indústrias gráficas; 20% são su-

pridores de equipamentos para pro-

cessos e os demais 30% são fonte para

o setor plástico. A visitação é basica-

mente de profissionais das indústrias

usuárias e deverá girar em torno de

12 mil pessoas durante os quatro dias.

Os expositores presentes na

Embala vem de vários estados do Bra-

sil e de outros Países. São fornece-

dores da indústria de alimentos, be-

bidas, farmacêutica, de cosméticos,

química, plástico e do setor gráfi-

co. Serão mais de 400 equipamen-

tos do setor de embalagens, inclu-

indo máquinas de grande porte, e

as linhas completas de proces-

samento. A procura pela exposição

de maquinário no evento superou a

expectativa da Greenfield Business

Promotion, organizadora da mostra.

“As empresas do Nordeste estão a

cada dia aprimorando a qualidade de

seus produtos, embalagens e

logística, já que fornecedores de

bens de consumo do Sul e Sudeste

também encontram na região a me-

lhor opção de crescimento, pois ne-

nhuma outra teve um crescimento

tão expressivo das classes C e D como

o Nordeste”, explica o diretor da

Greenfield, André Mozetic.

[Consolidada] – De acordo

com outro diretor da Greenfield Luiz

Fernando Pereira, uma característica

importante da Embala NE é que a fei-

ra, em quatro anos, já conseguiu se

consolidar como um importante en-

contro de atualização tecnológica

destinado às mais diversas cadeias

produtivas atuantes nesta região. “A

EMBALA Nordeste é considerada, atu-

Nordesteplast, evento integrado, tem foco no transformador plástico

Div

ulga

ção/

PS

almente, como a terceira maior mos-

tra de máquinas em funcionamento

da América Latina. O encontro já está

inserido na agenda de negócios dos

principais compradores do eixo Nor-

te-Nordeste”, comentou o diretor.

O porte e a tradição dos expo-

sitores confirmam a declaração. Mais

uma vez, a feira vai contar com a par-

ticipação de grandes fornecedores em

equipamentos, embalagens, serviços

e processos industriais, como Romi,

Activas, Alcan, Pavan, Zanetti, Zegla,

Ruplast, Relevos, entre outros. Tais

empresas apostam na rápida expan-

são do mercado e oferecem tecnolo-

gias de ponta para usuários do se-

tor. “Esperávamos atingir o atual pa-

tamar, tanto na quantidade de ex-

positores quanto da oferta de pro-

dutos e serviços, a partir da quinta

edição”, revela Jaime Wiss Jr, tam-

bém diretor da Greenfield.

Além disso, a feira também dis-

ponibiliza espaço para os interessa-

dos na área gráfica. O setor Graphium

Show – local dedicado aos exposito-

res de artes gráficas - é promovido

pelo Sindicato da Indústria de Ma-

terial Plástico do Estado de Pernam-

buco (Simpepe) e realizado em par-

ceria com a Associação Brasileira da

Indústria Gráfica (Abigraf), Sindica-

to das Indústrias Gráficas (Sindus-

graf) e Nordesteplast.

Greenfield Business Promotion

Promotora de feiras profissionais de importantes segmentos da eco-

nomia, como embalagens, processos industriais, alimentação, distribuição,

entre outros, a empresa atua nos estados de São Paulo, Pernambuco, Minas

Gerais, Pará e Mato Grosso do Sul. Atualmente, a Greenfield conta com 14

eventos anuais em sua agenda, reunindo mais de 130 mil empresários, téc-

nicos e compradores nacionais e internacionais nos mais de 80 mil metros

quadrados de área de exposição, apresentando soluções viáveis para diver-

sos segmentos.

ES

PE

CIA

L

PNE

Page 13: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

0913

Page 14: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

0914

///EMBALA Nordeste / NORDESTEPLAST

ACTIVASDepois de participar da Embala

Nordeste para prospectar e se relaci-

onar, a Activas garante presença tam-

bém neste ano. No entanto, desta

vez, para “projetar e dobrar o núme-

ro de clientes nas regiões Norte e Nor-

deste”, segundo a diretoria. Os atra-

tivos são os novos polipropilenos da

família Luzz e os polietilenos

metalocênicos da Quattor.

Mas o resto do mix da Activas

não será deixado de lado. A empresa,

que tem filial em Pernambuco, prome-

te mostrar o que já faz há 19 anos:

distribuidor oficial de resinas termo-

plásticas com portifólio de resinas dos

vários tipos. Integram as variadades

commodities, engenharia, aditivos,

masters e compostos.

Além disso, a Activas também re-

presenta nomes mundiais com a

Quattor, Basf, Lanxess, Bayer Material-

Sciente, Eastman, Rohm and Hass,

Unigel, Cabot, Formosa e Actplus.

BY ENGENHARIAA BY Engenharia e Comércio Ltda,

segundo o diretor Marco Gianesi, es-

tará expondo na NordestePlast / Em-

bala Nordeste, um sistema de granu-

lação imersa em água de tecnologia da

norte americana GALA, porém fabrica-

do no Brasil pela BY Engenharia com

licença tecnológica da GALA. “Além da

exposição do equipamento propria-

mente dito, estaremos divulgando to-

dos os nossos produtos”, diz Gianesi,

desde periféricos para extrusão como:

- Fornos de limpeza para peças

metálicas, Camisas e Roscas Bimetá-

licas, Bomba de Engrenagens, Troca

Telas Manual, Hidráulico e Continuo e

Cilindros de Resfriamento para

Calandra, todos da Xaloy (USA); Ma-

Expositores:entusiasmoe novidadesA feira conjugada, Nordesteplast (máquinas,

equipamentos e serviços para a indústria de

transformação do plástico) e Embala Nordeste (focada

especificamente no setor de embalagens), traz a

expectativa de grandes negócios entre os quase 300

expositores de vários estados e até do exterior, com os

trannsformadores do Nordeste. Trata-se de uma

combinação perfeita: há quem tem novidades para

oferecer, assim como existe quem precisa atualizar seu

parque industrial. Confira alguns dos expositores.

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

0914

ES

PE

CIA

L

Page 15: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

0915

triz manual e automática e Feedblock

da EDI – Extrusion Dies (USA); Extru-

soras Co-rotante para Compostos,

Masters, etc... da MARIS (Itália); Sis-

temas de Dosagem Gravimetrica da

Inoex (Alemanha); Sistemas de Medi-

ção em Linha por fonte radioativa,

Infra Red, Sistema ótico, da

Thermofisher (USA); Linhas completas

de Extrusão da Davis Standard (USA);

Coating, Cast, Stretch, Sheet, Foam,

Wire and Cables, Rubber , etc... e Sis-

tema de troca telas tipo carretel au-

tomático para industria de Ráfia e

Bopp da Hitech (USA)

Gianesi diz que a expectativa

é muito positiva visto o crescimen-

to recente e importante, principal-

mente em função dos incentivos

para implantação de novas unida-

de fabris , além das que já estão so-

lidificadas neste mercado. “Quere-

mos deixar a nossa marca também

nesta região” promete.

INEALCom produção 100% nacional, a

Activas, uma da principais distribuidoras do país, participa do evento

Div

ulga

ção/

PS

Page 16: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

0916

///EMBALA Nordeste / NORDESTEPLAST

Ineal Equipamentos Periféricos para

Indústria Plástica está há 19 anos no

mercado produzindo equipamentos

periféricos na qual permitem o cliente

encontrar soluções para qualquer apli-

cação na indústria do plástico. Segun-

do Carol Oliveira, do Setor de Vendas,

a empresa está presente no evento com

os equipamentos no estande para que

os clientes possam visualizá-los e sa-

nar as dúvidas técnicas. “O principal

objetivo de estarmos nesta feira é de

nos aproximarmos dos clientes e po-

dermos atender as necessidades do

público visitante com as nossas solu-

ções”, ressalta a executiva. Carol diz

que o mercado nordestino é muito pro-

missor e observa o crescimento a cada

ano. Esta será a segunda participação

na feira e acredita que este mercado

tem possibilidade de crescer mais ain-

da. “Outro ponto a ressaltar é que a

nossa presença possibilita aos clientes

ter acesso as informações técnicas. Nem

sempre as empresas do Nordeste con-

seguem visitar as feiras de São Paulo e

a nossa participação facilita a divul-

gação de nossos produtos”,completa.

LGMTTradicional expositora nas feiras

da cadeia do plástico, a LGMT Equi-

pamentos Industriais, de Campinas

(SP), participa da NordestePlast e Em-

bala Nordeste, segundo Regiane

Fuzatto, do Departamento Comercial,

uma Linha de Tubo Corrugado, Cilin-

dro e Roscas e uma Extrusora Dupla

Rosca Co-rotante. Segundo a LGMT,

as perspectivas em relação ao merca-

do nordestino são “as melhores pos-

síveis, pois o mercado regional está

aquecido” diz Regiane Fuzatto.

MAINARDNa Embala Nordeste 2009, a

Mainard estará expondo toda a sua

linha de Medidores de Espessura,

Durômetros Shore e Balanças de

Gramatura. O grande destaque para esta

edição da feira são os medidores para

medição contínua. Indicados para

medição contínua de filmes flexíveis

na saída da extrusora, facilitam a vida

do extrusor, prolongam a vida útil do

aparelho e principalmente controlam

a espessura com precisão absoluta.

A empresa salienta a apresen-

tação do Modelo M-73152 - ROLETE

DUPLO TOTAL - Equipado com um

Rolete Duplo na ponta do relógio e

na base fixa aumentando a precisão

e a durabilidade do instrumen-

to. Relógio comparador de leitura

centesimal (0,01mm), curso de

10mm e 30mm de profundidade do

arco. Seus roletes são formados por

ROLAMENTOS BLINDADOS de alta

performance que garantem um

deslizamento suave do filme com pre-

cisão absoluta. Possui base plana em

aço inox com 10mm de diâmetro. Fa-

bricado com arco de 30mm, em alu-

mínio fundido estabilizado.

Na Embala Nordeste 2009, o vi-

sitante do estande terá a oportuni-

dade de comprar diversos equipamen-

tos da linha com descontos especiais

de até 30% com pronta entrega.

POLIMÁQUINASA Polimáquinas é uma empresa

que tem no setor alimentício um gran-

de mercado. Por isso, a empresa par-

ticipa da NordestePlast/Embala

Nordeste.s “Estaremos com duas má-

quinas expostas, sendo uma Polisac

1100 CS (corte e solda universal) e

uma Multisac 850/E (sacolas plásti-

cas tipo camiseta)”, informa Elisabe-

te Origuela, do Departamento Comer-

cial A empresa enfatiza que a novi-

dade estará na Multisac, mas solicita:

“visitem nosso estande para conhe-

cerem melhor modelo, estaremos na

G-H / 93-94)”. Sobre a expectativa e

o mercado “será nossa primeira parti-

cipação na Embala Nordeste, as ex-

pectativas são as melhores possíveis,

uma vez que, o mercado nordestino

está expandindo e em constante cres-

cimento”, ressalta Elisabete Origuela.

ROMIA Romi participa da Embala

Nordeste e Nordesteplast com duas

máquinas para sopro: uma para so-

pro de garrafas em PET e outra para

sopro de garrafões em polipropileno.

“A Romi mostrará a Sopradora

Romi modelo PET 230, inteiramente

automática um equipamento para so-

pro de pré-formas para produção de

frascos e garrafas com capacidade

volumétrica de até 3 litros para linha

de bebidas, cosméticos e limpeza, com

alimentação, aquecimento, sopro e

saída orientada dos frascos”, ressalta

Hermes Lago, diretor de Comerciali-

Alimentador inox Ineal é um dosprodutos expostos pela empresa

Div

ulga

ção/

PS

ES

PE

CIA

L

Page 17: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

0917

zação de Máquinas da Romi.

Lago diz que é uma sopradora

de alta produtividade, com proces-

so 100% automático, muito robus-

ta e precisa, produz frascos de PET

com excelência de qualidade e alta

transparência. É equipada com ali-

mentação automática e aquecimen-

to através de lâmpadas com irradia-

ção de luz infravermelha. Na Embala

Nordeste estará produzindo frascos

de 500 ml. Será apresentada também

uma sopradora Maxtec 20 litros so-

prando garrafões de 20 litros em PP

para água mineral em um ciclo em

torno de 40 a 45seg.

A empresa mostrará ainda uma

injetora Prática 170, série de injetora

de plástico mais vendida da Romi, pela

excelente relação custo-benefício para

o transformador de plástico.

TSONG CHERNGA Tsong Cherng tem como meta

ampliar seus mercados e, para isso,

segundo o Gerente Comercial Rodrigo

Lopes, “possui uma dinâmica equipe

de vendas que atende todo o terri-

tório nacional, uma equipe técnica

de profissionais treinados e capaci-

tados para realizar uma assistência

técnica de qualidade, baixo custo e

tempo recorde”. Segundo ele, isto

tudo é possível, pelo amplo estoque

de peças para reposição em equipa-

mentos padronizados.

Rodrigo Lopes revela que a

Tsong Cherng irá expor na Embala

Máquina Polisac é apresentada pela Polimáquinas durante a Nordesteplast

Div

ulga

ção/

PS

Page 18: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

0918

///EMBALA Nordeste / NORDESTEPLAST

Nordeste, além de um equipamento

para fabricação de preformas PET,

“uma novidade tecnologica de má-

quinas acionadas por servo-motor,

alta qualidade, robustez, com um

ganho de velocidade e precisão nos

movimentos, aliado a uma gran’de

economia de energia elétrica”.

Quanto à expectativa no even-

to, é conseguir uma maior penetra-

ção de seus equipamentos na região,

pois possui uma equipe de assistencia

técnica local. “O mercado nordestino

está em uma crescente contínua em

relação ao segmento fabril, e estamos

estruturados para suprir as necessida-

des dos nossos parceiros dessa região”,

completa o executivo.

PRONATECCom boas perspectivas de su-

cesso na feira, a Pronatec irá di-

vulgar a linha de máquinas para em-

balagens de proteção, sendo Lami-

nadora de Plástico Bolha, Extrusora

de Plástico Bolha, Extrusora de

Polietileno Expandido, Laminadora

Dubladora e Laminadora Coating.

“Todas as nossas máquinas e equi-

pamentos serão apresentados (ex-

postos) através de banners e

vídeos”, explica o diretor Rodrigo

Burgos.

Segundo o executivo, a parti-

cipação na feira tem por objetivo

“estar próximo de nossos clientes e

expandir a carteira de transforma-

dores”.

SÓCOMPRESSORESA Sócompressores atua no mer-

cado de manutenção e comércio de

compressores de ar e equipamentos

para tratamento do ar comprimido e

seus acessórios desde 1993. Insta-

lado no bairro Vila Maria, em São

Paulo (SP), o grupo que hoje con-

grega três empresas e 46 funcioná-

rios, dispões de edifício próprio para

atendimento comercial e ainda conta

com loja show-room de equipamen-

tos e oficina mecânica com instala-

ções adequadas e de tecnologia

avançada, que no início do ano de

2009 foi Certificada no Sistema de

Gestão da Qualidade ISO 9001:2008.

Conforme Tatiana Hess, da Ge-

rente Administrativa, na feira, a

Sócompressores apresentará sua li-

nha de compressores e equipamen-

tos para tratamento do ar compri-

mido, para uso em máquinas de em-

balagens em geral e embalagens PET.

“A novidade é disponibilizar ao mer-

Hermes Lago apresenta os modelos expostos no estande da Romi

Div

ulga

ção/

PS

Pronatec mostra sua linha de máquinas para embalagens de proteção

Div

ulga

ção/

PS

ES

PE

CIA

L

Page 19: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

0919

cado um único equipamento, que te-

nha a capacidade de produzir ar com-

primido na vazão e pressão necessá-

ria na utilização do maquinário de

nossos clientes”, explica.

Quanto às perspectivas, Tatiana

diz que o objetivo é divulgar seus

produtos e serviços no mercado nor-

destino, local de grande concentra-

ção da atividade que pretendem es-

tar atendendo. “Da nossa parte, há

uma grande expectativa em torno da

feira nesta região, uma vez que mui-

tos clientes já se anteciparam em

conhecer nossos equipamentos, com

intenção de compra. Além disso, en-

contraremos clientes parceiros que

também estarão expondo suas má-

quinas, com compressores forneci-

dos pela nossa empresa.”, atencipa

a executiva da Sócompressores.

SREPela primeira vez na Embala Nor-

deste, a SRE apresenta novidade aos

visitantes do evento: os

desumidificadores SRE Linha RDA.

Desenvolvidos para secagens de alta

performance para termoplásticos, o

sistema permite atingir o ponto de

orvalho e regimes contínuos. A linha

possui controle digital de algumas

funções, como regeneração, através

do CLP Digital Microprocessado.

Desde 1986 no mercado, a SRE

surgiu com o intuito de fabricar

equipamentos para a crescente in-

dústria de transformação de termo-

plásticos, termofixos e elastômetros.

Ela produz, ainda periféricos para os

processos de tranformação, ofere-

cendo controle térmico, secagem,

cristalização, desumidificação, do-

sagem, mistura e transporte de resi-

nas plásticas.

WORTEXA Wortex desafia o nordeste:

Você já parou para calcular seu cus-

to de produção? Já fez as contas de

quanto tempo leva para ter o retor-

no do investimentos quando com-

pra outro equipamento que não seja

Wortex? A empresa convida os visi-

Equipamento da Sócompressores pode ser conferido no estande da empresa

Div

ulga

ção/

PS

tantes a conferir a excelência em cus-

to-benefíco das linhas de reciclagem

na Embala Nordeste.

Buscando atender às necessida-

des dos clientes, a empresa dedicou-

se à pesquisa e um intenso estudo das

tendências para o mercado de

granulação. Como resultado desse tra-

balho, a Wortex trará importantes

upgrades em sua linha Challenger

Recycler através do novo modelo

Challenger Recycler WEX 90-38D com

os inovadores sistemas de Dupla

Degasagem, Alimentação Forçada e Cor-

te, projetado à partir de diversas soli-

citações e uma constante procura dos

transformadores/recicladores por equi-

pamentos de layouts enxutos e versá-

teis, de baixo consumo energético e

alta produtividade.PNE

Page 20: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

092

0C

UR

TA

S [Kraft Foods vaiinvestir R$ 100 milhõesem nova fábrica em PE]A Kraft Foods, empresa fabricante de

alimentos fechou esta semana um

protocolo de intenções com o

governo de Pernambuco para instalar

uma fábrica de sucos e chocolates em

Vitória do Santo Antão (PE). Serão

aportados no empreendimento R$

100 milhões e a fábrica deverá entrar

em operação em 2011. De acordo

com a empresa, o acordo também foi

assinado pela prefeitura e a inciativa

deve gerar 600 empregos diretos na

cidade. Na planta, de 300 mil metros

quadrados, serão produzidos choco-

lates da Lacta e sucos prontos Tang e

Fresh para abastecer as regiões Norte

e Nordeste. O objetivo é ampliar a

presença nessas regiões, inclusive

com produção de produtos específi-

cos, como suco Tang com sabores

cajá e siriguela, entre outros. “Trata-

se de uma região que vem crescendo

de forma consistente, com um

potencial de crescimento ainda

maior”, explicou o presidente da

multinacional, Mark Clouse.

[Unidade de ensino têxtilde poliéster em Pernambuco]A Petroquímica Suape, o Senai e a

Prefeitura de Ipojuca estão negoci-

ando, a criação de uma unidade de

ensino têxtil de poliéster, em

Pernambuco. A escola será a primeira

do Brasil dedicada especificamente

para esse segmento e deverá funcio-

nar dentro de uma das unidades do

Senai, no Estado. A unidade será

instalada na esteira do empreendi-

mento da Petroquímica Suape, que

terá uma unidade com capacidade

para produzir 170 mil toneladas de

polímeros. “A previsão é que a escola

comece a funcionar no segundo

semestre de 2010, junto com a

operação das plantas petroquímicas”,

afirma o diretor Corporativo da

companhia, Maurício Santiago

Pimentel. O executivo diz que num

primeiro momento a unidade de fios

sintéticos deverá importar mão de

obra de outros estados, mas passará

a utilizar o pessoal local, depois da

qualificação realizada pela escola de

polímeros têxteis. “Hoje, o município

de Americana (em São Paulo) tem um

bom número de profissionais

qualificados nessa área”, destaca.

[Cristal PET vaiinstalar fábrica noComplexo de Suape]Depois de ter a sua vinda anuncia-

da, em agosto de 2008, a empresa

uruguaia Cristal PET confirmou os

recursos previstos para a instalação

e operação de uma fábrica de

embalagens plásticas, no Complexo

Industrial Portuário de Suape. O

grupo ficará responsável pela

produção de preformas por meio do

PET, que é fabricado pela italiana

M&G, implantada em Suape, desde

2007. Os investimentos serão de R$

33,4 milhões, ocupando uma área

de 5,23 hectares. A empresa planeja

fabricar 1,3 bilhão de preformas/

ano, material que será distribuído

para todos aqueles clientes que

utilizam as garrafas de PET, por

exemplo. Em agosto, será aberto

processo licitatório, para a aliena-

ção da área e a expectativa é de que

as obras comecem no primeiro

semestre de 2010. Atualmente, a

empresa opera em Pernambuco em

uma unidade provisória em

Jaboatão dos Guararapes. O aporte

vem para integrar o polo de

preformas PET, formado também

pelas empresas Brasalpla, Lorenpet e

Pet Nordeste. A Brasalpla está

finalizando as obras civis da sua

unidade e a Pet Nordeste deve

começar suas obras em setembro. A

Cristal PET ficará localizada diante

da fábrica da Brasalpla e ao lado do

terreno, onde deverá ser implantada

a planta da Pet Nordeste, no Cabo

de Santo Agostinho. As quatro

empresas dessa cadeia de PET

poderão gerar aproximadamente 400

empregos diretos e 300 indiretos. Os

investimentos atingem os R$ 353

milhões, e a produção anual deverá

ser de cerca de 6,3 bilhões de

prefomas. O vice presidente de

Suape, Sidnei Aires, afirmou que a

pretensão é atingir esses números,

ainda no fim do 1º semestre de

2010: “estamos concretizando o

polo, esperamos que as quatro

empresas estejam em pleno funcio-

namento, até 2010”.

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

092

0

Page 21: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

092

1

PLAST MIX

Page 22: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

092

2

///Matéria-Prima

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

092

2A

RT

IGO

Boas perspectivas parao setor de resinas

Vitor Mallamann (*)

fase aguda da crise econômi-

ca, que vinha assolando o

mundo e lançando dúvidas

sobre a capacidade dos países em pro-

duzir resultados, já passou. Os sinais

de recuperação podem ser percebidos

especialmente nos países que integram

o grupo conhecido como BRICs – Bra-

sil, Russia, India e China -, bloco que

ganhou bastante importância e vem

sendo considerado estratégico pelos

países mais ricos e influentes do mun-

do, aí incluídos Estados Unidos, In-

glaterra, Alemanha e Japão.

O Brasil irá sair da crise com a

casa mais arrumada do que estava no

início da turbulência, isso porque

suas bases econômicas estão mais

sólidas. E também porque a crise fez

com que o país revisse alguns pon-

tos e enxugasse excessos que há tem-

pos pediam atenção, como ocorreu

com os juros, o acesso ao crédito e a

desoneração da produção.

O mercado interno brasileiro é

bastante representativo e tem absor-

vido uma importante fatia do con-

sumo. A imagem de credibilidade do

Brasil como um player internacional

está em alta e a cadeia produtiva do

plástico, ligada a diversos segmen-

tos industriais, está intrinsecamen-

te ligada à retomada e à consistên-

cia dos resultados que o Brasil vem

apresentando.

O momento é de ótimas perspec-

tivas. Permanecemos trabalhando jun-

to a setores da economia que, por não

serem atrelados ao crédito, mantive-

ram-se estáveis, como o de alimentos,

cosméticos e higiene e limpeza. Em

outros dos quais participamos ativa-

mente, como o automotivo e o de li-

nha branca, ocorre forte aquecimento

em função da redução da alíquota de

IPI e isso deve contribuir para que não

ocorram rupturas no ritmo de produ-

ção e de consumo. A cadeia produti-

va do plástico emprega aproximada-

mente 310.000 pessoas e conta com

aproximadamente oito mil empresas,

cujo faturamento se encontra na casa

dos R$ 45 bilhões/ano. A demanda per

capita de produtos plásticos no Brasil

ainda é muito baixa (25 kg/hab/ano)

e, pelo tamanho e características do

nosso mercado, há enorme potencial

de crescimento.

A construção civil também abre

boas perspectivas. As obras do PAC e o

programa habitacional do governo fe-

deral são ótimas oportunidades para a

cadeia do plástico. Isso sem falar nas

obras que serão necessárias para que o

Brasil desempenhe seu papel de sede

da Copa do Mundo de 2014. Não serão

apenas construções de estádios, mas

toda a reformulação de infraestrutura

de transporte, logística, turismo, abas-

tecimento e saneamento nas cidades-

sede dos jogos.

Para atender a esse crescimento

da demanda, tanto interna como ex-

terna, a indústria petroquímica brasi-

leira atua para se manter moderna, com-

petitiva e inovadora. Realiza constan-

tes investimentos em pesquisas – como

aquelas ligadas à produção de plásti-

cos de matéria prima renovável – e na

melhoria contínua de tecnologias e

processos industriais e no aperfeiçoa-

mento de seus profissionais, altamen-

te qualificados.

A preocupação com o meio am-

biente, com a qualidade de vida e o

futuro das novas gerações também faz

parte de nossa agenda de trabalho. O

Siresp está atento às exigências glo-

bais e locais e estimula as empresas

associadas a adotarem as mais moder-

nas práticas de gestão ambiental, com

vistas ao desenvolvimento e ao respei-

to às pessoas. O plástico é um aliado

da sociedade. Nossos produtos parti-

cipam diretamente de vários segmen-

tos da economia e do cotidiano das

pessoas. Por ser um produto 100%

reciclável, o plástico fecha o ciclo da

sustentabilidade. O importante é que

seja descartado adequadamente e to-

talmente reaproveitado. Por meio da

reciclagem energética, o plástico e os

demais resíduos do pós-consumo são

transformados em energia, tema sobre

o qual trataremos em breve.

*Vítor Mallmann é presidente

do Sindicato da Indústria

de Resinas Plásticas (Siresp)

A○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

PNE

Page 23: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

092

3

Page 24: Plastico Nordeste

Plá

stic

o N

ordes

te #

Zer

o - A

gos

to d

e 20

092

4