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Plantão de Dúvidas – Simples Nacional
Plantão de Dúvidas Tema: Simples Nacional
com Valmir Bezerra de Brito
Plantão de Dúvidas – Simples Nacional
1 -‐ Como surgiu a ideia de fazer um plantão de dúvidas sobre o Simples Nacional?
Resp. Nas empresas de consultorias temos um termômetro do que pode acontecer com um assunto novo por este moAvo temos que ficar atentos para promover a informação aos profissionais da área e ao mesmo tempo tranquilizar os empresários que estão vivendo as mudanças. Sendo este é o intuído de nossa empresa . Demonstrar o funcionamento e ao mesmo tempo dar uma resposta segura aos nossos clientes de como efetuar a adesão e como é o funcionamento da tributação no Simples Nacional.
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2 -‐ Quais os bene?cios do Simples Nacional?
Resp: O Simples Nacional traz a simplificação dos documentos da empresa, minimiza alguns custos do INSS e facilita o recolhimento dos tributos e (declarações acessórias).
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3 -‐ É vantajoso para todas as micro e pequenas empresas?
Resp: Com as novas mudanças se faz necessário efetuar algumas simulações para verificar se realmente é vantajoso a adesão ao Simples Nacional.
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4 -‐ Até quando pode ser feita a adoção a esse regime tributário?
Resp: A adesão a esse regime é feita entre o dia 01-‐01-‐2015 até 30-‐01-‐2015 e para as empresas que estão iniciando as suas aAvidades dentro do período.
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5 -‐ Quais as principais mudanças no Simples que passam a vigorar em 2015?
Resp: As mudanças para o ano de 2015, estão previstas na Resolução nº 117/2014, art. 3º, inciso VI o qual criou o anexo V-‐A que passa a ser tributado pelo anexo VI.
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6 -‐ Quais os cuidados que os Contadores deverão tomar ao optarem por atender a clientes que trabalham com o Simples Nacional?
Resp: Quando procurado pelo cliente o contador deve efetuar algumas simulações e demonstrar como será a tributação da empresa conforme a sua aAvidade e ter muito cuidado quando esAver falando das novas aAvidades que entraram em vigor a parAr de 2015, uma vez que a tabela de tributação está no anexo I da Resolução CGSN nº 117/2014.
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7 -‐ Empresas que optarem ao Simples Nacional e ao IFRS nesse ano poderão ter problemas de adaptação?
Resp: Se verificarmos a Resolução CGSN nº 94/2011, as empresas do Simples Nacional não estão obrigadas fiscalmente a ter contabilidade, mas com o advento do Novo Código Civil, art. 1.179 a 1.195, a escrituração contábil societariado passa a ser obrigatória a todas empresas, o CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, aprovou a Resolução CFC nº 1.418/2012 que aprovou a ITG 1000, com o Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, quanto ao IRFS, hoje todas as empresas podem seguir os procedimentos contábeis conforme o CPC 37 não existe nada no Simples Nacional, impeçam o seu aplicaAvo dentro da contabilidade.
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8 -‐ Entramos com a opção das aSvidades novas conSnua com o resultado impedido, está valendo mesmo o que foi assinado?
Resp: A Resolução CGSN nº 117/2014, no anexo II traz os CNAE impediAvos e Anexo III, traz os CNAEs concomitantemente as aAvidades impediAva e permiAda ao Simples Nacional.
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9 -‐ Sociedades Uni profissionais como ficará perante a Taxa de ISS será separado ou pagará pelo DAS?
Resp: A legislação deixou claro apenas o caso dos escritórios de Contabilidade que está previsto pelo Ato Declaratório SP/SUREM 65/2010, Município de São Paulo e a Resolução 94/2011, art.25a, inciso 9º.
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10 -‐ INSS consta na tabela do Anexos novos, precisa recolher a GPS a quota patronal?
Resp: Apenas no anexo IV as empresas devem recolher a GPS da quota PATRONAL, bens como os casos dos serviços relacionados na desoneração da folha.
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11 -‐ Irá conSnuar a enviar as Declarações: DCTF, EFD Contribuições, EFD ICMS/IPI, ECF?
Resp: As obrigações acessórias do Simples Nacional é o PGDAS-‐ D Mensal e a DEFIS anual. Não ficando obrigado as obrigações citadas.
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12 -‐ Corretoras de Seguros Optantes do Simples Nacional, conSnua sofrendo retenção de ISS ? Como proceder?
O serviço descrito no subitem Corretores de Seguros conforme a LC 116/03, não está sujeito a retenção do ISS, por força do art. 3º do diploma legal. Entretanto, observado o art. 6º da referida Lei Complementar 116/03, os municípios e o Distrito Federal poderão mediante Lei atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário. Dessa forma, o município poderá exigir a retenção nos casos em que o serviço e prestado dentro do seu território, quando o prestador nele esAverem estabelecidos. Sendo assim, sobre a retenção do ISS, quando os serviços não contarem do art. 3º da LC 116/03 deverá ser observada a legislação de cada Município.
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13 -‐ Com a nova Lei do Simples, quais os ramos de negócios que estarão fora do regime da SubsAtuição Tributária do ICMS?
Resp: O ICMS SubsAtuição tributária não inclui-‐se no recolhimento na forma do Simples Nacional, ou seja, o ICMS-‐ST deverá ser recolhido fora do Simples Nacional, portanto deverá ser reAdo e recolhido pelo subsAtuto tributário optante pelo Simples Nacional Base Legal : art. 13, §1º, inciso XII alínea “a”da LC 123/2006 e art 268, §2º do RICMS/SP.
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14 -‐ Em relação as empresas enquadradas como SUPs, onde recolhiam o ISS fixo como fica ao se enquadrar no Simples, tenho um cliente sociedade de fisioterapia os mesmos recolhiam o ISS fixo e estavam desobrigados a emissão da NFE de serviços, enquadrando eles no Simples Nacional, eles passam a ser obrigados a emiAr NFE e o ISS será pago dentro do Simples? Resp: Até a presente data não há uma definição exata na legislação ou orientação do Comitê Gestor do Simples Nacional, ou a prefeitura do Município de São Paulo sobre a forma de recolhimento do ISS pelas sociedades uniprofissionais que optaram pelo Simples Nacional a parAr de 2015. Portanto, ainda não está claro se o ISS será recolhido pelo Simples Nacional ou por valores fixos mensais excluindo a receita correspondente da tributação do Simples Nacional. Vale destacar que a legislação dispõe especificamente sobre o recolhimento por valores fixos (fora do Simples), somente quando se tratar de escritório contábil consAtuído como sociedade uniprofissional. Por esta razão, recomendamos consulta à Prefeitura de São Paulo. Quanto à dispensa de emissão de Nota Fiscal Eletrônica de Serviços – NFS-‐e no município de São Paulo, conforme art. 19, § 5º do Regulamento do ISS do Município de São Paulo aprovado pelo Decreto nº 53.151/12, as pessoas jurídicas prestadoras de serviços consAtuídas como Sociedades de profissionais são obrigados à emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica – NFS-‐e ou outro documento exigido pela Secretaria Municipal de Finanças. Entretanto, estes prestadores de serviços estão dispensados da emissão da referida Nota Fiscal, conforme Instrução SF/SUREM nº 10/11, inciso III, as sociedades uniprofissionais estão dispensadas da emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica – NFS-‐e. Até esta data não houve alteração na legislação do Município de São Paulo exigindo a emissão da referida Nota Fiscal para as sociedades uniprofissionais que ingressaram no Simples a parAr de 2015.
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15 -‐ Consultoria em Tecnologia da Informação -‐ Essa aAvidade poderá ser enquadrada no Simples a parAr de 2015?
RESP: A aAvidade de Consultoria em Tecnologia da Informação, pode inscrever no Simples Nacional e estará sujeito a tributação no anexo VI, na forma do art.3º, inciso VI da Resolução CGSN Nº 117/2014
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16 -‐ Gostaria que me orientassem como faço com uma empresa que optei pelo simples em dezembro de 2013 e apenas em abril de 2014 que foi aceita pelo simples retroagindo todo o ano de 2013. Ocorre ela pagou como lucro presumido todo ano de 2013 e agora vão credenciá-‐la pois querem que se refaça todos os cálculos referentes ao ano de 2013.
RESP: A opção em dezembro de 2013, foi concedida a sua empresa retroaAva a janeiro de 2013, desta forma a empresa deve efetuar os cálculos pelo Simples Nacional e o valor pago na forma do Lucro presumido seja compensado com o valor a pagar do Simples Nacional, desta forma a parAr do momento que houver a reAficação a empresa fica normal de só Simples Nacional.
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17 -‐ Segue muitas dúvidas quanto a opção do Simples Nacional: Entramos com a opção das aAvidades novas conAnua com o resultado impedido, está valendo mesmo o que foi assinado?
RESP: Conforme a Resolução CGSN nº 117/2014, art. 3º, está demonstrado todas ás aAvidades que podem efetuar a opção a parAr de 01-‐01-‐2015.
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18 -‐ Sociedades Uniprofissionais como ficará perante a Taxa de iss será separado ou pagará pelo DAS?
RESP: A legislação deixou claro apenas o caso dos escritórios de Contabilidade que está previsto no Ato Declaratório SP/SUREM 65/2010, Município de São Paulo e a Resolução 94/2011, art. 24A, inciso 9º.
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19 -‐ INSS consta na tabela do Anexos novos, precisa recolher a GPS a quota patronal?
RESP: Apenas no anexo IV as empresas devem recolher a GPS da quota PATRONAL, bem como os casos dos serviços relacionados na desoneração da folha.
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20 -‐ Irá conAnuar a enviar as Declarações: DCTF, EFD Contribuições, EFD ICMS/IPI, ECF? As obrigações acessórias do Simples Nacional é o PGDAS-‐ D mensal e a DEFIS ANUAL. Gostaria de um esclarecimento sobre a Lei Complementar 147 das empresas enquadradas a parAr de 01.01.2015. Qualquer empresa que tenha um faturamento inferior a R$ 3.600.000,00 pode optar? Ou apenas as novas 140 Apo empresas liberadas de acordo com sua aAvidade econômica?
RESP: Sim, mas é necessário averiguar dentro da Resolução CGSN nº 117/2014, art.3º e os anexos II e III, para verificar se os CNAE estão liberados para opção.
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21 -‐ Para fins de enquadramento na tabela também preciso considerar o faturamento de 12 meses anteriores a apuração da mesma forma que considerei no item?
RESP: Para verificar a alíquota devo fazer o apanhado das receitas dos úlAmos 12 meses.
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22 -‐ Sou contabilista e faço a contabilidade de uma empresa com o CNAE: 6319-‐4-‐00 (portais, provedores e serviços internet). Até a competência 12/2014 a empresa uAlizava o anexo III. Agora estou em dúvida se este CNAE a parAr de janeiro/2015 pode ConAnuar usando o anexo III ou devo uAlizar o anexo VI? Estou em dúvida pois o anexo VI fala em suporte técnico, habilidade Intelectual (acho que suporte técnico em portais e páginas de internet Não configura habilidade intelectual, mas é um Apo de suporte TÉCNICO.)
RESP: No que tratar o suporte de provedores e serviços de internet sempre foi tributado no anexo V, agora veio a figura do Suporte Técnico no Anexo VI. Devemos analisar com mais rigor.
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23 -‐ Corretoras de Seguros Optantes do Simples Nacional, conAnua sofrendo retenção de Iss? Como proceder?
RESP: Devemos verificar diretamente com o município pois até o momento não houve uma legislação que trago o aplicaAvo.
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24 -‐ Com a nova Lei do Simples, quais os ramos de negócios que estarão fora do regime da SubsAtuição Tributária do ICMS? Sou Atular de Empresa de prestação de serviços de contabilidade, iniciando aAvidades, com dúvidas sobre a adesão ao Simples Nacional perante o inciso da Lei 123/2006: § 22-‐B. Os escritórios de serviços contábeis, individualmente ou por meio de suas enAdades representaAvas de classe, deverão: I -‐ promover atendimento gratuito relaAvo à inscrição, à opção de que trata o art. 18-‐A desta Lei Complementar e à primeira declaração anual simplificada da microempresa individual, podendo, para tanto, por meio de suas enAdades representaAvas de classe, firmar convênios e acordos com a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, por intermédio dos seus órgãos vinculados; II -‐ fornecer, na forma estabelecida pelo Comitê Gestor, resultados de pesquisas quanAtaAvas e qualitaAvas relaAvas às microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional por eles atendidas; III -‐ promover eventos de orientação fiscal, contábil e tributária para as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional por eles atendidas. Como proceder com essas exigências para o fisco?
RESP: A legislação trouxe este arAgo em virtude da criação do MEI uma vez que como o resultado e pequeno o fisco ao dar um tratamento privilegiado aos Escritórios Contábeis criou uma conta parAda neste senAdo, do atendimento gratuito para esclarecer os contribuintes pelo SISTEMA MEI.
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25 -‐ Após toda essa parafernália de legislação, como fica a situação das empresas e dos contratados como Pessoa Jurídica, optantes do Simples Nacional? Na realidade os PJ são empregados, disfarçados de empresa.
RESP: A legislação traz o CNPJ e essas pessoas serão tratadas como Pessoa Jurídica , quando no futuro pode ocorrer ações trabalhistas que podem demonstrar que o prestador seja funcionários pela forma de horário, exclusividade com a empresa, emissão de única nota fiscal etc.
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26 -‐ Queria saber se devemos reter a contribuição de INSS do serviços prestados no novo simples?
RESP: O recolhimento do INSS por fora ocorre apenas nas aAvidades do anexo IV.
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27 -‐ Para uma empresa que tem apenas um rendimento bruto de R$ 6.200,00 ao mês e uma funcionária registrada com salário mínimo, qual é a melhor forma de tributação? Atualmente, o sugerido é lucro presumido; porém, será que o simples não seria mais vantajoso?
RESP: Em primeiro lugar temos que verificar qual a aAvidade que está sendo desenvolvida e como está sendo tributado, para que possamos fazer uma avaliação junto o Simples Nacional verificando o cálculo na forma do anexo que passar a ser tributado.
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28 -‐ Em relação as empresas enquadradas como SUPs, onde recolhiam o ISS fixo como fica ao se enquadrar no Simples, tenho um cliente sociedade de fisioterapia os mesmos recolhiam o ISS fixo e estavam desobrigados a emissão da NFE de serviços, enquadrando eles no Simples Nacional, eles passam a ser obrigados a emiAr NFE e o ISS será pago dentro do Simples?
RESP: Até a presente data não há uma definição exata na legislação ou orientação do Comitê Gestor do Simples Nacional, ou a prefeitura do Município de São Paulo sobre a forma de recolhimento do ISS pelas sociedades uniprofissionais que optaram pelo Simples Nacional a parAr de 2015. Portanto, ainda não está claro se o ISS será recolhido pelo Simples Nacional ou por valores fixos mensais excluindo a receita correspondente da tributação do Simples Nacional. Vale destacar que a legislação dispõe especificamente sobre o recolhimento por valores fixos (fora do Simples), somente quando se tratar de escritório contábil consAtuído como sociedade uniprofissional.Por esta razão, recomendamos consulta à Prefeitura de São Paulo.
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29 -‐ Quanto à dispensa de emissão de Nota Fiscal Eletrônica de Serviços – NFS-‐e no município de São Paulo, conforme art. 19, § 5º do Regulamento do ISS do Município de São Paulo aprovado pelo Decreto nº 53.151/12, as pessoas jurídicas prestadoras de serviços consAtuídas como Sociedades de profissionais são obrigados à emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica – NFS-‐e ou outro documento exigido pela Secretaria Municipal de Finanças. Entretanto, estes prestadores de serviços estão dispensados da emissão da referida Nota Fiscal, conforme Instrução SF/SUREM nº 10/11, inciso III, as sociedades uniprofissionais estão dispensadas da emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica – NFS-‐e. Até esta data não houve alteração na legislação do Município de São Paulo exigindo a emissão da referida Nota Fiscal para as sociedades uniprofissionais que ingressaram no Simples a parAr de 2015. Consultoria em Tecnologia da Informação -‐ Essa aAvidade poderá ser enquadrada no Simples a parAr de 2015
RESP: A aAvidade de Consultoria em Tecnologia da Informação, pode inscrever no Simples Nacional e estará sujeito a tributação no anexo VI, na forma do art.3º, inciso VI da Resolução CGSN Nº 117/2014.
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30 – Pediria genAleza de me orientar sobre um possível CNAE enquadrado ou não no simples, de prestação de serviços de medicina do trabalho que envolve exames laboratoriais e complementares (raio x eletroencefalograma,fonodiologa.) c/acompanhamento médico desde?
RESP: A aAvidade deve ser tributada pelo Anexo VI a parAr de 2015.
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31 -‐ Trabalho com sociedades de profissões regulamentadas (Clínicas médicas). Essas sociedades pagam o Imposto sobre Serviço numa condição especial e de forma trimestral, Quanto ao Imposto de Renda e CSLL o regime é o de Lucro Presumido. Eu precisaria saber como calcular para saber se a melhor condição tributária seria a do Simples, ou no caso conAnuar pelo regime do Lucro Presumido.
RESP: A tributação da aAvidade no Simples Nacional seria tributado no anexo VI. Neste senAdo devemos efetuar cálculos para termos projeção da melhor forma.
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32 -‐ Alterações da 147 sobre as PJ. Como ficam?
RESP: A alteração da Lei Complementar nº 147/2014, trouxe apenas uma grande quanAdade de aAvidades permiAdas e a criação do anexo VI.
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33 -‐ Na semana passada enviei uma formulação de dúvida quanto às formas de tributações. Porém na minha pergunta não mencionei que o recurso mensal da empresa é proveniente de aluguel. Logo a tributação é a seguinte: A empresa tem por objeAvo somente administrar os bens da família. Um dos imóveis está locado a R$6.200,00 de locação mensal, desde 30.1.14. Tem uma funcionária registrada por 1 salário mínimo. A minha pergunta é: Qual é a melhor forma de tributação?
RESP:A empresa não pode efetuar a opção em se tratando de administração de imóveis próprios.
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34 -‐ No simples é admissível provento de locação?
RESP: Sim, mas apenas administração de imóveis de terceiros, no anexo V ou tratando de corretor de imóveis que recolha o ISS no anexo III.
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35 -‐ Como ter certeza que a aAvidade não se enquadrada em aAvidade intelectual, de natureza técnica, cienvfica, desporAva, arvsAca ou cultural? Por exemplo o CNAE: 62.09-‐1-‐00 -‐ Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação. Ele se enquadra no anexo III ou VI?
RESP: Até 31-‐12-‐2014 a aAvidade acima era aceita no anexo V e com a alteração da Lei nº 147/2014, veio aparte de suporte no anexo VI.
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36 -‐ Empresas que estavam no Simples Nacional e que foram excluídas por Ato AdministraAvo praAcado pela Receita Federal poderão entrar novamente no Simples Nacional no ano que vem ou estarão impedidas de optar novamente?
RESP: A empresa excluída em 2014 que efetuar as devidas regularizações poderão adentrar no Simples Nacional no período de 2016.
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37 -‐ Gostaria de saber quais os Apos de serviços podem ser considerados no anexo III, desconsiderar locação. O CNAE 85.99-‐6-‐04 -‐ Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial, poderia entrar neste anexo?
RESP: Sim, conforme a Resolução CGSN nº 117/2014, art.3º, está dentro do ANEXO III.
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38 -‐ Empresa de Representação Comercial que esta no programa REFIS da Receita Federal, pode optar pelo Simples Nacional, a parAr de 1º/01/2015? Folha de Salários e Pro labore -‐ Anexo VI a Contribuição Previdenciária Patronal 20%, as demais contribuições, Terceiros e Seguro Acidente estão contempladas no DAS? (favor fundamentar).
RESP: NO ANEXO IV, é o único anexo que tem a tributação da GRPS por fora.
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39 -‐ Gostaria de saber quais os Apos de serviços podem ser considerados no anexo III, desconsiderar locação. O CNAE 85.99-‐6-‐04 -‐ Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial, poderia entrar neste anexo?
RESP: O anexo III, está previsto dentro do art.3º da Resolução CGSN nº 117/2014, todas as aAvidades permiAda no anexo.
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40 -‐ Tenho uma dúvida quanto a empresa de transporte de passageiros 4929-‐09/02 Transporte Rodoviário ColeAvo passageiros, sob regime fretamento, intermunicipal e interestadual e intermunicipal posso aderir ao simples caso seja região metropolitana, Certo?
RESP: Sim, mas temos que verificar se esAver na tabela do anexo III da Resolução CGSN nº 117/2014, como CNAE concomitantemente permiAda e impediAva, devemos nos cerAficar com a Receita Federal diretamente pois deveria ficar fora da tabela.