planos diretores regionais - prefeitura.pbh.gov.br · estruturação urbanística e ambiental da...
TRANSCRIPT
PLANOS DIRETORES REGIONAIS
PLANO DIRETOR DE BH
I CONFERENCIA MUNICIPAL DEPOLÍTICA URBANA ESTABELECENECESSIDADE DOSPLANOS REGIONAIS
CONSTITUIÇÃO FEDERALESTABELECE O PLANO DIRETORPARTICIPATIVO E A GESTÃODEMOCRÁTICA
II CONFERÊNCIA MUNICIPALDE POLÍTICA URBANA
III CONFERÊNCIA MUNICIPALDE POLÍTICA URBANA
ORIGEM DOS PLANOS DIRETORES REGIONAIS
PLANOS REGIONAIS
ESTATUTO DA CIDADE EINSTRUMENTOS URBANÍSTICOS
PLANOS DIRETORESREGIONAISREGULAMENTAÇÃO DOS INSTRUMENTOS
REVISÃO PLANO DIRETORLEI 9959/2010
ORIGEM DOS PLANOS DIRETORES REGIONAIS
CAPÍTULO III DAS DIRETRIZES DE MONITORAMENTO DA POLÍTICA URBANA
Capítulo III com denominação dada pela Lei nº 9.959, de 20/7/2010 (Art. 19)Art. 83:
São diretrizes para a monitorização do Plano Diretor:
I – estimular a elaboração de planos regionais e locais, com a participação da populaçãoenvolvida,visando ao cumprimento das diretrizes previstas nesta Lei;
OS PLANOS DIRETORES REGIONAIS SÃOVOLTADOS PARA O DIRECIONAMENTO DODESENVOLVIMENTO DE CADA UMA DASNOVE REGIONAIS DE BELO HORIZONTE.
INDICAM ÁREAS PARA APLICAÇÃO DOSINSTRUMENTOS URBANÍSTICOS PROPOSTOSNO NOSSO PLANO DIRETOR; APRESENTAM
PLANOS DIRETORES REGIONAIS
NO NOSSO PLANO DIRETOR; APRESENTAMPROPOSTAS PARA PROTEÇÃO DOPATRIMÔNIO CULTURAL E AMBIENTAL;IDENTIFICAM CENTROS COMERCIAIS ECENTRALIDADES, BEM COMO NOVOSLOCAIS PARA DESENVOLVIMENTO DOSMESMOS; APRIMORAM O CONCEITO DASÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL, COMFORMAÇÃO DE UM CADASTRO DE TERRASPARA IMPLANTAÇÃO DE HIS.
SUSTENTABILIDADE
Utilização adequada dosrecursos naturais e racional Distribuição equilibrada
INTERDISCIPLINARIDADE E INTERSETORIALIDADE
Construção das propostas
PRINCÍPIOS DOS PLANOS DIRETORES REGIONAIS
INCLUSÃO
recursos naturais e racionalda infraestrutura urbana;distribuição adequada dasatividades no território comredução dos deslocamentos;descentralização dasatividades urbanas.
Distribuição equilibradados custos e benefícios dosprocessos de urbanização;Adequação dos usos eocupação do solo à funçãosocial da propriedade.
Construção das propostasde uso e ocupação do solosem perder a dimensãointegrada dos diversoseixos temáticos e doterritório.
ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3
ETAPAS DOS PLANOS DIRETORES REGIONAIS
ONDE ESTAMOS E ONDE PODEREMOS
CHEGAR?
ONDE QUEREMOSCHEGAR?
COMO CHEGAREMOS LÁ?
ATIVIADES PLANOS DIRETORES REGIONAIS
� PESQUISAS DE PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO� SEMINÁRIOS TÉCNICOS� OFICINAS DE DISCUSSÃO PÚBLICA� AUDIÊNCIA PÚBLICA
GRUPO GESTOR composto por representantes do Executivo Municipal e Estadual, bem como das concessionárias de serviços públicos com o objetivo de coletar informações das
PARTICIPAÇÃO DE MAIS DE 3.000 PESSOAS
ETAPAS DOS PLANOS DIRETORES REGIONAIS
como das concessionárias de serviços públicos com o objetivo de coletar informações das várias áreas ligadas ao desenvolvimento urbano do Município.
SEMINÁRIO TÉCNICO 1: Pesquisa de dados secundários – 13/07/2011
SEMINÁRIO TÉCNICO 2: Análise dos dados secundários - 16, 17 e 18/08/2011
SEMINÁRIO TÉCNICO 3: Análise dos dados primários – 24 e 25/10/2011
SEMINÁRIO TÉCNICO 4: Sistematização de dados secundários e primários – 28, 29 e 30/11/2011
ETAPAS DOS PLANOS DIRETORES REGIONAIS
1ª OFICINA DE DISCUSSÃO PÚBLICA: DIAGNÓSTICO
Lote I – Pampulha e Venda Nova : dia 13 de dezembro de 2011 – Faminas
Lote II – Centro- Sul, Leste e Nordeste: 14 de dezembro – Associação Médica MG
Lote III – Oeste, Noroeste e Barreiro: 15 de dezembro de 2011 – Associação Médica MG
ETAPAS DOS PLANOS DIRETORES REGIONAIS
SEMINÁRIO TÉCNICO 5: Ciclo de debates e palestras sobre a Estrutura Urbana de Belo Horizonte com consultores da Academia - 08, 09 e 10 de fevereiro 2012
SEMINÁRIO TÉCNICO 6: Construção da Proposta de Estrutura Urbana com Grupo Gestor e Equipe Técnica - 27, 28 e 29 de fevereiro 2012
SEMINÁRIO TÉCNICO 7: Construção da Proposta de Estrutura Urbana com empresários - 13 de março 2012.
ETAPAS DOS PLANOS DIRETORES REGIONAIS
ATIVIDADES PLANOS DIRETORES REGIONAIS
2ª OFICINA DE DISCUSSÃO PÚBLICA: Construção da Proposta de Estruturação Urbana com a Comunidade
Lote I – Pampulha e Venda Nova : dia 07 de maio de 2012 – Campus UFMG
Lote II – Centro- Sul, Leste e Nordeste: 18 de maio de 2012 – Associação Médica MG
Lote III – Oeste, Noroeste e Barreiro: 10 de maio de 2012 – Associação Médica MG
Regional Norte : dia 08 de maio de 2012 – Sede da Regional Norte
ETAPAS DOS PLANOS DIRETORES REGIONAIS
SEMINÁRIO TÉCNICO 8: Construção da Proposta de Estrutura Urbana com a comunidade
DIA 04 de junho
Regional Centro-sul, Regional Pampulha, Regional Venda Nova, Regional Leste, Regional Nordeste
DIA 05 de junho
Regional Norte, Regional Oeste, Regional Noroeste, Regional Barreiro
ATIVIDADES PLANOS DIRETORES REGIONAISETAPAS DOS PLANOS DIRETORES REGIONAIS
PLANOS DIRETORES REGIONAIS
APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO
REGIONAL VENDA NOVA
EIXO AMBIENTAL EIXO TERRITORIAL EIXO ECONÔMICO
PLANOS DIRETORES REGIONAISRegional Venda Nova
Estudo das condições topográficas e geológicas,
das sub-bacias e dos
Estudo do potencial de adensamento ou
necessidade de restrições
Estudo das tendências, potencialidades e entraves das atividades econômicas, das sub-bacias e dos
recursos hídricos disponíveis, da flora e da fauna existentes; como
elementos que limitam ou potencializam as diversas
funções urbanas
necessidade de restrições quanto à ocupação, considerando-se os
elementos da estrutura local, como o sistema
viário, redes de esgoto, água, drenagem pluvial,
entre outros
das atividades econômicas, considerando sempre a inserção da regional na estrutura econômica do
município e da região metropolitana
INTENÇÕES PARA A ESTRUTURA URBANA
1
1- SERRA VERDE / CANAÃ
Contenção da ocupação na porçãonorte, considerando-se restriçõesambientais, com exigência de maiorestaxas de permeabilidade, e menortaxa de ocupação.
Manutenção da área do Parque SerraVerde para preservação Ambiental.
Identificação das áreas de relevânciaIdentificação das áreas de relevânciaambiental na área ocupada pelaCAMG, condicionando possíveisampliações ao atendimento daspremissas ambientais.
Possibilidade de adensamento médiona porção sul do bairro Serra Verde,em modelo de ocupação com altataxa de permeabilidade, para atenderdemanda de moradia no entorno daCAMG e reduzir deslocamentos defuncionários.
INTENÇÕES PARA A ESTRUTURA URBANA
2
2- CANAÃ / SÃO DAMIÃO
Incentivos à conformação decentralidade para atendimento aCidade Administrativa de MinasGerais (CAMG) e entorno no bairroCanaã, em continuidade àcentralidade da Av. Brasília em SantaLuzia. Modelo de ocupação de usomisto com comércios e serviços notérreo.térreo.
Ênfase para implantação de grandesequipamentos na Avenida PrefeitoAmérico Gianetti.
Contenção da ocupação no bairro SãoDamião, em função da altadeclividade, presença de riscogeológico e problemas deacessibilidade.
Demarcação de área de preservaçãoambiental na área vaga na porçãonorte do bairro, em função dosatributos ambientais.
INTENÇÕES PARA A ESTRUTURA URBANA
3- MINAS CAIXA / VILA CLÓRIS / CENÁCULO
Possibilidade de adensamento dosbairros, considerando-se boainfraestrutura instalada econectividade com sistemaestruturante da Regional.
Estruturação urbanística e ambientalda Avenida Vilarinho, com adoção depadrões especiais de ocupação, com
3
padrões especiais de ocupação, comtérreo livre e afastamentos frontaispermeáveis e arborizados.
Reforço da centralidade na Rua EdgarTorres com modelo de ocupação comincentivos ao uso misto com comércioe serviço no térreo e implantação deáreas livres de uso público.
Modelo especial de ocupação naregião ao sul do Conjunto Minascaixaadequado a permanência dapopulação residente (lotes pequenoscom ocupação conjugada).
INTENÇÕES PARA A ESTRUTURA URBANA
4- ZONA CENTRAL DE VENDA NOVA
Revisão da área de diretrizes especiaiscom a definição de parâmetros para avalorização do traçado urbano ecaracterísticas particulares deocupação.
Estruturação urbanística e ambientalda Avenida Vilarinho, com adoção depadrões especiais de ocupação, comtérreo livre e afastamentos frontais
4
térreo livre e afastamentos frontaispermeáveis e arborizados.
INTENÇÕES PARA A ESTRUTURA URBANA
5- CANDELÁRIA / LETÍCIA
Possibilidade de adensamento dosbairros, considerando-se boainfraestrutura instalada econectividade com sistemaestruturante da Regional.
Reforço das centralidades nas ruasJosé Benevides da Silveira e ÉricoVeríssimo, com modelo de ocupaçãode uso misto. Qualificação da
5
de uso misto. Qualificação daAvenida Vilarinho com incentivos àimplantação de áreas livres de usopúblico e afastamentos generososque possibilitem alargamento depasseios e arborização.
Modelo de ocupação conciliado compreservação ambiental, com ênfaseem Habitações de Interesse Social,para grande área parcialmente vagano bairro Candelária (Rua Elza CoutoPereira), garantindo sua importânciapara conectividade entre as áreas derelevância ambiental do entorno.
INTENÇÕES PARA A ESTRUTURA URBANA
6
6- EUROPA / VILA SESC
Modelo de ocupação que garanta altataxa de permeabilidade e preservaçãodos quintais arborizados,considerando-se relevância ambiental(entorno do córrego Baleares).
Proteção do córrego Baleares comoárea para Preservação Ambiental.
Incentivo à conformação de
6Incentivo à conformação decentralidade nas avenidas Baleares /Salamanca, com uso misto e comércioe serviços no térreo, implantação deáreas livres de uso público,alargamento de passeios earborização.
Proteção Ambiental da bacia dedetenção da Avenida Liege, nocórrego Joaquim Pereira.
INTENÇÕES PARA A ESTRUTURA URBANA
7
7- JARDIM DOS COMERCIÁRIOS
Área de proteção ambiental epaisagística considerando as situaçõesde risco geológico, sendo a ocupaçãocondicionada à manutenção de altataxa de permeabilidade e parâmetrosespeciais de ocupação.
Manutenção e regularização dosassentamentos existentes,condicionados ao desenvolvimento decondicionados ao desenvolvimento deplano local para habitação comconjugação da ocupação de interessesocial e equipamentos comunitárioscom a fragilidade ambiental e soluçãode situações de risco.
Modelo de ocupação com limite dealtimetria no entorno do topo demorro da Avenida Finlândia (limiteleste do bairro) para preservação davisada (mirante).
INTENÇÕES PARA A ESTRUTURA URBANA
8
8- MANTIQUEIRA
Incentivo ao desenvolvimento decentralidades locais nas ruas Maria deLourdes da Cruz e José Félix Martins,em tipologia de uso misto e compossibilidade de alargamento depasseios e arborização.
Preservação Ambiental da área doSESC Venda Nova, onde há grandeconcentração de vegetação. Uso e aconcentração de vegetação. Uso e aedificação na área ficam submetido aavaliação ambiental.
INTENÇÕES PARA A ESTRUTURA URBANA
9- PIRATININGA
Ocupação preferencial nasproximidades da Avenida Vilarinho,com melhores condições topográficase de acessibilidade.
Reforço e qualificação da centralidadena Avenida Vilarinho, comestruturação urbanística e ambientala partir da adoção de padrões
9
a partir da adoção de padrõesespeciais de ocupação, com térreolivre e afastamentos frontaispermeáveis e arborizados.
Porção sul do bairro com restrições aoadensamento em função deproblemas de acessibilidade.
Manutenção e regularização dosassentamentos existentes,condicionados ao desenvolvimento deplano local para habitação na porçãooeste do bairro.
INTENÇÕES PARA A ESTRUTURA URBANA
10
10- MARIA HELENA / NOVA AMÉRICA
Possibilidade de adensamentoassociada à proximidade com aAvenida Vilarinho.
Reforço, qualificação e ampliação dacentralidade da Avenida Vilarinho,com uso misto, afastamentosgenerosos, alargamento de passeio earborização.
10Demarcação de zona de preservaçãoambiental na área da bacia dedetenção Vilarinho. Definição demodelo de ocupação para o entornoda bacia, que concilie a ocupação coma proteção ambiental, com alta taxade permeabilidade e adensamentoreduzido.
Definição de áreas de preservaçãoque poderão ser ocupadas emharmonia com as questõesambientais no Clube Topázio eadjacências.
INTENÇÕES PARA A ESTRUTURA URBANA
11- LAGOINHA LEBLON / LAGOA
Ocupação preferencial nasproximidades da Avenida Vilarinho,com melhores condições topográficase de acessibilidade. Importantearticulação com Ribeirão das Neves.
Restrição ao adensamento na porçãosul do bairro Lagoinha Leblon e nobairro Lagoa, com em função deproblemas de acessibilidade.
11
problemas de acessibilidade.
Incentivos à conformação decentralidade às ruas Nelson MartinsSantana e Nelson José de Almeida,para atendimento das demandas dapopulação residente.
Incentivo à implantação de habitaçãode interesse social no bairro Lagoa.
INTENÇÕES PARA A ESTRUTURA URBANA
12- CÉU AZUL
Ocupação moderada com incentivo aformação de centralidades para oatendimento da população local,estimulando o uso misto, comafastamentos generosos, alargamentode passeio.
Proteção da área de preservação doCórrego do Capão e ampliação dasconexões ambientais com melhorias
12
conexões ambientais com melhoriasna arborização ao longo dos eixosviários.
Destinação de áreas para aimplantação de empreendimentos deinteresse social (habitação).
INTENÇÕES PARA A ESTRUTURA URBANA
13- COPACABANA
Ocupação moderada com incentivo aformação de centralidades nasavenidas Central e Universo para oatendimento da população local.Estímulo ao uso misto, comafastamentos generosos ealargamento de passeio.
Estímulo à conformação decentralidades locais no interior e na
13
centralidades locais no interior e naborda das vilas para atendimento àpopulação. Respeito às definições doPlano Global Específico em relação àsregras de uso e ocupação do solo.
INTENÇÕES PARA A ESTRUTURA URBANA
14- SANTA MÔNICA / RIO BRANCO
Possibilidade de adensamento dosbairros, considerando-se boainfraestrutura instalada. Importantearticulação com a Regional Pampulha.
Reforço e qualificação dascentralidade na rua Ministro OliveiraSalazar e na Avenida Augusto dosAnjos, com uso misto, afastamentosgenerosos, alargamento de passeio e
14
generosos, alargamento de passeio earborização.
Proteção da área de preservação doCórrego do Marimbondo e ampliaçãodas conexões ambientais commelhorias na arborização ao longodos eixos viários.
INTENÇÕES PARA A ESTRUTURA URBANA
15- SÃO JOÃO BATISTA
Possibilidade de adensamento daporção junto ao bairro Santa Mônica,considerando-se boa infraestruturainstalada. Articulação com a RegionalPampulha.
Reforço e qualificação dascentralidade na rua João Samahá,com uso misto, afastamentosgenerosos, alargamento de passeio e
15
generosos, alargamento de passeio earborização.
Requalificação do entorno do CórregoLareira para melhorar sua inserção nacidade. Conformação de corredorecológico promovendo a articulaçãocom o Parque lagoa do Nado, comincentivo à implantação de áreaslivres de uso público no encontro docurso d’água com a Av. Pedro I.
ÁREAS DE INTERESSE AMBIENTALResultado: identificação, classificação e mapeamento das áreas a serem mantidas,
revistas ou definidas como de necessidade para melhoria da qualidade ambiental
ÁREAS DE DIRETRIZES ESPECIAISResultado: identificação e regulamentação de áreas para manutenção do patrimônio
cultural e simbólico
DESENVOLVIMENTOResultado: áreas potenciais para receber grandes equipamentos econômicos e de uso coletivo,
ampliação dos centros comerciais e da rede de centralidades
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIALResultado: identificação de áreas e cadastro de terras para a destinação de habitação popular
POLÍTICAS PÚBLICAS DO PLANEJAMENTO URBANO EM BELO HORIZONTE
Secretaria Municipal de Desenvolvimento
Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano – SMAPU
e-mail: [email protected]