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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO Planos de Ensino Educação Geral 2018

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

Planos de Ensino

Educação Geral

2018

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental

1º ano A, B e C

PROFESSORAS: Mariza Konradt, Aline Rocha e Marilei Maria da Silva

DISCIPLINAS: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia

ANO LETIVO: 2018

1 – LÍNGUA PORTUGUESA

1.1 OBJETIVO DA DISCIPLINA

Possibilitar ao aluno a ampliação e o domínio da Língua Portuguesa e da linguagem,

construídas historicamente nas relações sociais, para que atue como cidadão consciente do seu

papel na sociedade.

1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Apresentar oralmente trabalhos e pesquisas realizadas; (L.O.)

• Relatar as experiências das saídas de estudos; (L.O)

• Descrever oralmente características dos personagens de histórias; (L.O)

• Relatar oralmente histórias variadas de maneira clara e coerente; (L.O.)

• Compreender e problematizar textos; (L.O.)

• Vivenciar diversas formas de escrita; (L.E.)

• Escrever as letras do alfabeto; (L.E)

• Escrever o próprio nome; (L.E.)

• Desenvolver noções de sinais de pontuação e acentuação gráfica utilizada no

cotidiano; (A.L.)

• Reconhecer gênero, número e grau; (A.L.)

• Entender a estrutura da base alfabética; (A.L.)

• Manusear diferentes materiais de escrita; (L.)

• Identificar o uso funcional dos diferentes gêneros textuais; (L.)

• Identificar e reconhecer diferentes materiais de escrita; (L.)

• Reconhecer diferentes tipos de letras; (L.)

• Identificar letras iguais por comparação; (L.)

• Identificar palavras com sons semelhantes; (L.)

• Desenvolver noções de leitura e compreensão de textos verbais e não verbais;

(L.)

• Utilizar estratégias de leitura que permitam descobrir o que está escrito e onde.

(L.)

• L.O. = Linguagem Oral

• L.E. = Linguagem Escrita

• A.L. = Análise Linguística

• L. = Leitura

1.3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Linguagem oral

- Participação em situações de intercâmbio oral ampliando o vocabulário;

- Relatos e audição de experiências pessoais;

- Descrição de personagens, cenários e objetos;

- Consciência fonológica: percepção dos sons das palavras, jogos com a linguagem (rimas, trava-

línguas, brinquedos cantados).

Linguagem escrita

- Manuseio de diferentes materiais de escrita (livros, revistas, etc.);

- Alfabeto;

- Escrita espontânea de textos diversos;

- Produção coletiva de textos: registros e relatos de experiências vividas.

Análise Linguística

- Ortografia;

- Acentuação gráfica;

- Sinais de pontuação;

- Divisão silábica;

- Gênero e número;

- Significação das palavras no texto (uso do glossário com mediação).

Leitura

- Literatura infantil: poemas, contos de fada, fábulas, histórias em quadrinhos, textos dramáticos,

livros de imagens;

- Textos práticos: anúncio, bilhete, manual, bula, receita;

- Textos não-verbais: livros de imagens, obras de arte, etc.

2 – MATEMÁTICA

2.1 OBJETIVO DA DISCIPLINA

Ampliar e explorar as potencialidades do conhecimento matemático no que se refere à

formação de capacidades intelectuais, estruturação do pensamento, agilização do raciocínio

dedutivo, validação e aplicação aos problemas e situações da vida cotidiana.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Compreender e empregar a organização do Sistema de Numeração Decimal no

mínimo até 10;

• Compreender e aplicar a utilização de agrupamentos de 10 na composição de

quantidades;

• Explorar figuras geométricas, em especial o quadrado, o retângulo e o triângulo

e identificá-las em diferentes posições;

• Utilizar a régua para traçar linhas retas;

• Identificar os números nos diferentes contextos em que se encontram;

• Registrar escritas numéricas;

• Identificar o calendário como forma de registrar e contar o tempo (dias,

semanas, meses e anos);

• Explorar os conceitos de adição e subtração;

• Realizar exercícios com os sinais + e –;

• Produzir escritas numéricas.

• Reconhecer a ordem crescente e decrescente, par e ímpar e os números ordinais.

2.3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Noções de:

- Sistema de Numeração

• Conceito de número;

• História dos sistemas de numeração.

- Sistema de Numeração Decimal

- Operações com Números Naturais

- Sistema de Medidas

- Geometria Plana e Espacial

3- CIÊNCIAS

3.1 OBJETIVO DA DISCIPLINA

Compreender a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano parte integrante e

agente de transformações do mundo em que vive.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Caracterizar e compreender diversos ambientes;

• Identificar plantas e animais;

• Identificar tipos de lixo produzidos e seu impacto ambiental;

• Perceber a importância de preservar a natureza;

• Identificar características pessoais;

• Identificar preferências e hábitos alimentares;

• Refletir e pesquisar acerca de hábitos saudáveis e sustentáveis nos âmbitos de

alimentação e higiene;

• Identificar e explorar os órgãos dos sentidos.

3.3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- O ser humano e sua relação com o ambiente;

- O ser humano e a natureza;

- Reconhecimento do próprio corpo:

- Alimentação;

- Higiene e saúde;

- Órgãos dos sentidos.

4- INTEGRAÇÃO SOCIAL (HISTÓRIA E GEOGRAFIA)

4.1 OBJETIVO DA DISCIPLINA

Ampliar a compreensão das questões geográficas e do tempo histórico bem como das

relações de organização social e da produção dos bens materiais, culturais, econômicos e

políticos com a finalidade de contribuir na formação da cidadania.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Relatar experiências vivenciadas na família e na escola;

• Perceber e esclarecer as diferenças sociais, pessoais e familiares dentre os

grupos de que faz parte;

• Compreender e praticar acordos e regras;

• Conhecer e citar os direitos das crianças;

• Visitar e observar o espaço geográfico que a comunidade escolar está inserida;

• Conhecer as noções de: esquerda, direita, dentro, fora, longe, perto;

• Observar e descrever o espaço geográfico em seu entorno;

• Perceber mudanças e permanências como resultados da passagem do tempo.

4.3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Identidade

- História de vida;

- Configuração familiar.

- Espaço

- Noções básicas do espaço:

- Lateralidade;

- Direção;

- Vizinhança.

- Natureza e Sociedade

- Identificação através de imagens;

- Noções de diferentes tipos de paisagem:

- Natural;

- Humanizada.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental

ANO: 2º ano A, B e C

PROFESSORAS: Caroline G. C.Neubert, Dayana V. F. A. Schreiber e Bruna C.Siementkowski

DISCIPLINAS: Matemática, Ciências, Língua Portuguesa, Integração Social

ANO LETIVO: 2018

MATEMÁTICA

1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA O ANO

Utilizar a matemática em situações concretas do cotidiano, no ambiente escolar e fora dele.

Oferecer condições para o desenvolvimento do senso crítico e raciocínio lógico possibilitando a

observação, a percepção, a investigação, a descoberta, a análise e aplicação de conhecimentos

pertinentes ao 2º ano.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Relacionar números à quantidade por meio da

contagem de materiais concretos e estimativa;

• Classificar e organizar objetos em situações

cotidianas;

• Identificar os numerais de 0 a 100,

construindo sequências numéricas com

diferentes critérios e reconhecendo antecessor

e sucessor;

• Reconhecer a dezena como agrupamento de

dez unidades;

• Reconhecer o valor posicional da unidade e

da dezena em um numeral;

• Retirar informações e construir tabelas e

gráficos simples;

• Realizar situações matemáticas envolvendo

adição e subtração;

• Reconhecer a matemática em seu cotidiano:

sistema monetário, sistemas de medida e

grandeza, situações-problema, leitura de

horas, etc.

• Construir conhecimentos geométricos: formas

básicas, simetria e sólidos geométricos.

• Relação números e quantidades.

• Contagens e agrupamentos utilizando

materiais diversos.

• Classificação de objetos, conforme suas

características.

• História do número

• Numerais de 0 a 100.

• Leitura e escrita dos nomes dos números

• Antecessor e o sucessor de um número.

• Unidade e dezena

• Ordem crescente e decrescente.

• Adição e Subtração

• Cálculo Mental

• Situações matemáticas, aplicando operações.

• Interpretação e construção de tabelas e

gráficos

• Construção de sequências numéricas

utilizando diversos critérios

• Valor posicional

• Composição e Decomposição de Números

• Formas Geométricas Básicas

• Sólidos Geométricos

• Medidas de tempo: horas em relógios

analógicos e digitais

• Medidas de comprimento e capacidade no

contexto social

CIÊNCIAS

1. OBJETIVO DA DISCIPLINA PARA O ANO

Proporcionar um trabalho efetivo de observação da natureza e de suas variáveis, utilizando do raciocínio,

análise e síntese, pesquisa e interpretação, despertando a curiosidade científica do que somos e do

ambiente onde vivemos.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Reconhecer água, ar e solo como elementos necessários

a vida, reconhecendo os seres vivos (plantas, animais e

seres humanos) em suas diversas fases de crescimento;

• Identificar os diferentes grupos de alimentos que compõe

sua alimentação diária e desenvolver critérios para uma

alimentação saudável;

• Estudar a origem dos alimentos e utensílios utilizados no

dia a dia, enfatizando as questões ambientais de

reciclagem e reaproveitamento;

• Promover hábitos de higiene e saúde no ambiente

escolar;

• Realizar o estudo da vida animal, compreendendo a

importância do cuidado e preservação.

• Propor atividades em que os alunos possam conhecer e

analisar os termos cunhados pela ciência para análise dos

processos da natureza;

• Analisar criticamente as formas de interação com as

ciências tecnológicas e midiáticas, contextualizando seu

uso para atividades do cotidiano.

• Reconhecer os processos de pesquisa e a constituição do

conhecimento científico.

• Seres vivos.

• Corpo humano: representação e

características biológicas e culturais

• Alimentos e hábitos para uma

alimentação saudável.

• Hábitos saudáveis relacionados à

higiene.

• Observação de elementos naturais e

culturais do espaço.

• Meio ambiente.

• Animais

(alimentação,habitat,locomoção,

reprodução e revestimento).

• Cuidado e preservação da vida

animal.

• Conceito de pesquisa e dos demais

elementos que a constitui.

LÍNGUA PORTUGUESA

1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA O ANO

Desenvolver a linguagem oral e escrita em situações do cotidiano.

Possibilitar ao aluno a ampliação e o domínio da Língua Portuguesa e da linguagem, construídas

historicamente, nas relações sociais, para que atue como cidadão consciente do seu papel na sociedade.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Participar de atividades que envolvam

comunicação oral: relatos, comunicações e

construção de textos coletivos, expressando

suas ideias e articulando adequadamente as

palavras;

• Ouvir atentamente no momento solicitado,

distinguindo os aspectos relevantes de uma

explicação, história ou relato feito pelos

professores ou colegas;

• Demonstrar interesse pelas atividades de

leitura, explorando livros e textos diversos e

utilizando a escrita, o desenho e a fala para

demonstrar aquilo que compreendeu;

• Realizar a leitura oral de palavras e frases com

fluência, decodificando e compreendendo

aquilo que leu;

• Ler pequenos textos com unidade de sentido,

reconhecendo os diversos gêneros textuais

trabalhados (poesia, parlendas, adivinhas,

bilhete, carta, receita e narrativa, entre outros);

• Identificar as letras do alfabeto

(fonema/grafema), ordem alfabética, vogais e

consoantes;

• Escrever palavras, frases e pequenos textos

com autonomia, utilizando o registro

alfabético;

• Organizar textos com sequência de ideias,

fazendo a reescrita e percebendo questões

como função social, ortografia e pontuação.

Linguagem oral

• Situações deintercâmbio oral, ampliando o

vocabulário

• Relatos e audição de experiências pessoais,

sequência lógica dos fatos e mensagens

• Descrição de personagens, cenários e

objetos

• Consciência fonológica: percepção dos sons

das palavras e jogos com a linguagem

(rimas, trava-línguas, brinquedos cantados)

• Leitura, compreensão e interpretação de

diferentes gêneros textuais

• Expressão por meio de contações de

histórias

• Expressão de opinião sobre textos de

diversos gêneros

• Participação de interações orais nos diversos

espaços, questionando, sugerindo,

argumentando e respeitando os turnos de

fala.

Linguagem escrita

• Compreensão da função social da escrita

(forma de comunicação e de interlocução).

• Alfabeto.

• Escrita do nome e palavras.

• Formação de frases.

• Produção individual e coletiva de textos.

• Leitura e traçado da letra: cursiva.

Análise Linguística

• Ortografia.

• Acentuação gráfica.

• Sinais de pontuação.

• Divisão silábica.

• Gênero e número.

• Significação das palavras no texto.

INTEGRAÇÃO SOCIAL

1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA O ANO

Contribuir para a cidadania e compreensão crítica da realidade.

Problematizar a socialização dos alunos dentro dos diversos contextos em que vivem.

Reconhecer e respeitar a diversidade.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Identificar as diversas relações de parentesco e

modo de vida nas famílias, bem como suas

moradias;

• Identificar os modos de vida das crianças,

especialmente os que envolvem o brinquedo e

o brincar;

• Reconhecer os direitos e deveres das crianças;

• Observar e diferenciais elementos da paisagem

natural e paisagem modificada;

• Organizar-se através do uso do calendário,

reconhecendo dia do mês e da semana, mês e

ano.

• Demonstrar conhecer relações espaciais

básicas (perto, longe, em cima, embaixo,

abaixo, entre, etc.) e reconhecer pontos de

referência em trajeto simples;

• Participar da construção de regras de

convivência no ambiente escolar;

• Distinguir aspectos relevantes da cultura e do

folclore de Florianópolis, de Santa Catarina e

do Brasil.

• História de vida.

• Configuração familiar.

• Grupos Étnicos.

• Noções básicas de tempo e espaço.

• Pontos de referência.

• Perspectivas.

• Aspectos culturais e físicos da paisagem.

• Aspectos históricos culturais da infância.

• Escola.

• Regras de Convivência no ambiente

escolar.

• Elementos da história de Florianópolis, de

Santa Catarina e do Brasil.

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

As estratégias utilizadas são fundamentadas em uma concepção que compreende a realidade

histórico, social e cultural de forma reflexiva e crítica, articulando as vivências com os conteúdos

escolares.

Algumas atividades a serem desenvolvidas: jogos, rodas de histórias, pesquisas, saídas de

estudos, registros de vivências, desafios, exploração de diferentes espaços da escola, utilização de

recursos multimídia, projetos de estudo, textos coletivos, biblioteca e hora do brinquedo.

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM

A avaliação dos alunos é realizada diariamente, por todos os professores, por meio da

observação acerca do envolvimento e participação nas atividades propostas. Ao final de cada

trimestre são feitas atividades individuais avaliativas, com o objetivo de visualizar o

desenvolvimento global em diversos conteúdos e a criança tomar consciência do seu

desenvolvimento desse período.

Em uma concepção de avaliação formativa, a criança é compreendida como parte

importante do processo para que tome consciência de suas aprendizagens ao longo do ano letivo. O

aluno participará de atividades como autoavaliação e análise de suas produções.

O Conselho de Classe reúne os professores que juntos discutem o desenvolvimento de cada

aluno e elaboram o boletim conceitual a ser entregue as famílias no final de cada trimestre.

6. REFERÊNCIAS

____ (org.). Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995.

____. A Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

____. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1982.

____. Aprendendo a escrever. São Paulo: Ática, 1994.

____. Compor textos. In: TEBEROSKY, A. e TOLCHINSKY, L. Além da alfabetização. São

Paulo: Ática, 1995.

____. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes, 1989.

____. Oficina de leitura. Campinas: Pontes/Unicamp, 1993.

____. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1985.

ALMEIDA, R. D. et al. Espaço geográfico: ensino e representação. 12 ed. São Paulo:

Contexto, 2002.

ANTUNES, Celso. Jogospara a estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis, Vozes,

1998.

BARBOSA, O. Gramática divertida. Grupo Ediouro – Editora Tecnoprint.

BRASIL, Ministério da Educação .Ensino fundamental de nove anos : orientações para a

As saídas de estudos programadas para o ano letivo são:

• Fortaleza de São José da Ponta Grossa;

• Parque Estadual do Rio Vermelho;

• Escola Adotiva Liberato Valentim.

• Parque Ecológico do Córrego Grande;

• Escola Acácio Prefeito Garibaldi São Thiago.

• Projeto TAMAR.

Ressaltamos que a possibilidade de realização das saídas de estudos está diretamente

vinculada a disponibilização de transporte escolar por parte da UFSC.

inclusão da criança de seis anos de idade / organização JeaneteBeauchamp, Sandra Denise

Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. –Brasília :, Secretaria de Educação Básica, 2007. 135 p. :

il.

BRASIL, Ministério da Educação, (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino

Fundamental. Brasília, MEC/SEF.

COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas,

1994.

DIAS, L. F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. São Paulo: Global/Gaia,

1994.

FERREIRO, E. Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 1999

FERREIRO, E. e TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1985.

FERREIRO, E., TEBEROSKY, A. E PALÁCIO, M. Os processos de leitura e escrita: novas

perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.

FREIRE, M. A paixão de conhecer o mundo. 6ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

FREIRE, P. A pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

KATO, M. (org.). A concepção da escrita pela criança. Campinas: Pontes, 1988.

KLEIMAN, A. B. Texto e leitor. Campinas: Pontes/Unicamp, 1989.

MARQUES, A. e BERUTTI, F. Pelos caminhos da história: Curitiba: Positivo, 2008.

NIGRO, R. G. e CAMPOS, M.C. Ciências: 2º ano. São Paulo: Ática, 2010.

PASSOS, M e PASSOS, A. Deolho no futuro: matemática. São Paulo: Quinteto, 2009.

SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação,Ciência e Tecnologia. Proposta

Curricular de Santa Catarina: Estudos Temáticos. Florianópolis: IOESC, 2005.

SMOLE, Kátia Stoccoet al. Resolução de problemas. Porto Alegre, Artes Médicas Sul, 2000.

TEBEROSKY, A. e CARDOSO, B. (org.) Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. São

Paulo: Trajetória/Unicamp, 1989.

TEBEROSKY, A. Psicopedagogia da linguagem escrita. São Paulo: Trajetória/Unicamp, 1989.

VIGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

WEFFORT, F. e BENEVIDES, M.V. Direito, cidadania e participação. São Paulo, Queiroz,

2002.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental

ANO/TURMA: 3º ano A, B e C

PROFESSORA: Luani Liz de Souza

DISCIPLINA: Língua Portuguesa

CARGA HORÁRIA: 5 aulas semanais em cada turma

ANO LETIVO: 2018

LÍNGUA PORTUGUESA

1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA O ANO

Ampliar o domínio ativo do discurso nas diversas situações comunicativas, sobretudo nas instâncias

públicas de uso da linguagem, de modo a possibilitar sua inserção efetiva no mundo da escrita,

ampliando suas possibilidades de participação social no exercício da cidadania.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Compreender e produzir textos orais e escritos

de diferentes gêneros, veiculados em suportes

textuais diversos.

- Desenvolver a fluência oral, ampliando o

universo linguístico da criança para que a

linguagem seja apropriada enquanto um

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1

Leitura

- Leitura com autonomia.

- Compreensão de textos lidos por outras pessoas.

- Leitura em voz alta, com fluência, em diferentes

1 Os conteúdos aqui apresentados tomam como base os direitos gerais de aprendizagem de Língua Portuguesa apresentados no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC, Brasil/Ministério da Educação/2012).

instrumento de expressão na relação com o outro.

- Expressar fatos, acontecimentos, experiências,

ideias e opiniões buscando clareza e coerência.

- Participar dos momentos de debates e produções

coletivas, de interações orais, questionando,

sugerindo, argumentando e respeitando os turnos

de fala.

- Desenvolver a fluência na leitura,

compreendendo a função da pontuação e aspectos

da leitura com entonação.

- Identificar os diversos tipos de letras: caixa alta,

script e cursiva.

- Conhecer diferentes gêneros textuais.

- Incentivar e promover a leitura e a escrita.

- Desenvolver a fluência escrita, ampliando o

universo linguístico da criança para que

compreenda a linguagem como instrumento de

expressão na relação com o outro.

- Trabalhar a produção de pequenos textos

objetivando clareza, unidade e coerência.

- Perceber as diferenças entre a linguagem oral e

escrita.

- Trabalhar a estruturação textual e análise

linguística.

situações.

- Leitura, compreensão e interpretação de diferentes

gêneros textuais. Localização, compreensão e

reflexão (inferência) acerca dos aspectos veiculados

pelo texto.

- Identificação e apreciação dos aspectos que

compõem diferentes gêneros textuais.

- Estabelecimento de relação de intertextualidade

entre textos.

Linguagem oral

- Participação em situações de intercâmbio oral.

- Participação de interações orais em sala de aula,

questionando, sugerindo, argumentando e

respeitando os turnos de fala.

- Relato e audição de experiências pessoais,

respeitando sequência lógica dos fatos.

- Escuta com atenção de textos de diferentes

gêneros.

- Reconhecimento e respeito pela diversidade

linguística.

- Valorização dos textos de tradição oral.

Linguagem Escrita

- Compreensão da função social da escrita enquanto

forma de comunicação e de interlocução.

- Produção de frases e textos com recursos

linguísticos acessíveis ao 3º ano.

- Organização do texto dividindo-o em parágrafos.

- Pontuação de textos.

- Planejamento da escrita considerando o contexto

de produção.

- Identificação e diferenciação das letras: caixa alta,

script e cursiva.

- Emprego adequado da letra cursiva.

- Registros coletivos de vivencias da rotina escolar.

- Revisão coletiva de textos.

- Introdução e aprofundamento da revisão autônoma

de textos.

- Gêneros textuais: relato, diário, poema, entrevista,

texto de divulgação científica, carta e contos.

Análise Linguística

- Conhecer e usar palavras ou expressões que

estabelecem a coesão.

- Usar adequadamente a concordância e reconhecer

violações de concordância nominal e verbal.

- Usar diferentes tipos de letras em situações de

escrita.

- Identificação e utilização das normas e

regularidades do sistema de escrita nas produções

de texto no que se refere à:

• Ortografia. G/J, CH/X, C/QU, G/GU, R/RR,

S/SS, C/Ç, CH/NH/LH, S e Z em final de

palavra, O/U e E/I em sílaba final, M e N

nasalização final de sílaba, ÃO e AM em final

de palavra.

• Sinônimos e Antônimos.

• Gênero e número. Número: plural e singular.

• Substantivos: Substantivo próprio e Substantivo

comum – uso de letra maiúscula.

• Adjetivo.

• Verbo: palavras que denotam ação (noção de

passado, presente e futuro).

• Pronomes pessoais.

• Divisão silábica. Segmentar palavras em textos.

• Sinais de pontuação e acentuação gráfica.

Pontuar o texto.

• Significação das palavras no texto. Introduzir e

aprofundar o uso do dicionário.

• Utilização do dicionário compreendendo sua

função e organização.

• Utilização do dicionário para procurar a grafia

correta das palavras.

4. METODOLOGIA

Planejamento de estratégias de ensino-aprendizagem que possibilitem o desenvolvimento dos

conteúdos previstos no programa, observando-se os princípios da interdisciplinaridade e da

aprendizagem participativa, reflexiva e crítica. No campo da Língua Portuguesa, a ação pedagógica se

desenvolverá no sentido de criar situações que integrem os conteúdos numa rotina diária de leitura e

escrita.

5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO

- Leitura e avaliação (no plano oral e escrito) de registros relativos ao cotidiano da sala de aula e ao

universo particular das crianças na faixa etária em questão.

- Leitura, interpretação e produção oral e escrita, de textos com linguagens variadas.

- “Rodas” de caráter específico que despertem a atenção e a curiosidade para temas voltados à cultura.

- Reestruturação individual e coletiva dos textos produzidos pelas crianças.

- Trabalho integrado a partir de uma obra de literatura infantil lida por todas as crianças.

- Utilização de diferentes linguagens para expressão, interpretação e composição de textos.

- Trabalhos em grupos, com características que se alternam durante o ano, visando à troca de

experiências e o desenvolvimento de habilidades e atitudes entre as crianças, a organização, divisão

de funções, exercício de liderança.

- Utilização de livro didático do PNLD (2016-2018).

- Viagens de estudo.

- Utilização de literatura infantil/infanto juvenil relativa ao conteúdo programático.

6. AVALIAÇÃO

A avaliação do processo do ensino e aprendizagem das turmas dos Anos Iniciais, do Ensino

Fundamental do Colégio de Aplicação, é compreendida em suas dimensões: formativa, diagnóstica,

contínua e processual. Tal avaliação ocorrerá em todos os momentos do processo de ensino e

aprendizagem, visando o pleno desenvolvimento das ações educativas das crianças. Desta forma,

com o propósito de atingir a proposta do Plano de Ensino, a avaliação contribuíra para redirecionar o

trabalho educativo, as práticas da professora e identificar as necessidades de aprendizagem do grupo

e de cada criança individualmente.

Considerando preliminarmente os critérios de avaliação para o trimestre, a partir do Plano de

Ensino, utilizam-se os instrumentos e medidas de avaliação que atendem a dinâmica mediadora e que

privilegiam o processo e não apenas o produto, nas várias manifestações das crianças em situação de

aprendizagem, tais como: participação oral (debates), registros escritos grupais e individuais (provas,

textos, relatórios, trabalhos, projetos), capacidade de interação com seus pares e implicação nas

diferentes atividades propostas.

7. REFERÊNCIAS

BARBOSA, O. Gramática divertida. Grupo Ediouro – Editora Tecnoprint.

BATISTA, A. A. G. et al. Capacidades Linguísticas da alfabetização e aavaliação. Brasília : MEC.

Secretaria da Educação. Universidade Federal de Minas Gerais. 2006. 100 p. ( Coleção Pró Letramento.

Fascículo 1)

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

curriculares nacionais: 1º e 2º ciclos do Ensino Fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF,

1997.

BOAS, H. V. Alfabetização: uma nova alternativa didática – outras questões, outras histórias. São

Paulo: Brasiliense, 1988.

COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

FERREIRO, E. Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 1999.

FERREIRO, E. e TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.

____________. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1985.

FERREIRO, E., TEBEROSKY, A. E PALÁCIO, M. Os processos de leitura e escrita: novas

perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.

FRANCHI, E. E as crianças eram difíceis... A redação na escola. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

FREIRE, M. A paixão de conhecer o mundo. 6ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

FREIRE, P. A pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

____________. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez,

1982.

KATO, M. (org.). A concepção da escrita pela criança. Campinas: Pontes, 1988.

KLEIMAN, A. B. Texto e leitor. Campinas: Pontes/Unicamp, 1989.

___________. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes, 1989.

___________. Oficina de leitura. Campinas: Pontes/Unicamp, 1993.

___________ (org.). Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995.

LAJOLO, M. e ZILBERMAN, R. Literatura infantil brasileira: história & histórias. 4ª ed. São Paulo:

Ática, 1988.

LEMLE, M. Guia Teórico do Alfabetizador. 13ª ed. São Paulo: Ática.

LOWENFELD, V. e BRITTAIN, W. L. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestre

Jou, 1977.

MACEDO, L. de. Ensaios construtivistas. 2ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994.

RODARI, G. Gramática da fantasia. 5ª ed. São Paulo: Summus, 1982.

RUSSO, M. e VIAN, M. Alfabetização: um processo em construção. São Paulo: Saraiva, 1995.

SERKES, A. e BOZZA, S. Trabalhando com a palavra viva – 1 2, 3 e 4 Séries. Curitiba: Renascer,

1996.

SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1986.

TEBEROSKY, A. Psicopedagogia da linguagem escrita. São Paulo: Trajetória/Unicamp, 1989.

__________. Aprendendo a escrever. São Paulo: Ática, 1994.

__________. Compor textos. In: TEBEROSKY, A. e TOLCHINSKY, L. Além da alfabetização. São

Paulo: Ática, 1995.

TEBEROSKY, A. e CARDOSO, B. (org.) Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. São Paulo:

Trajetória/Unicamp, 1989.

VIGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

___________. A Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA - 3º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental – Anos Iniciais

ANO: 3º anos A, B e C

NÚMERO DE AULAS: 5 aulas/turma

PROFESSORAS: Elisangela Melnik Trombetta

DISCIPLINA: Matemática

ANO LETIVO: 2018

2. OBJETIVO DA SÉRIE

Oferecer condições para o desenvolvimento do senso crítico e raciocínio lógico possibilitando a

observação, a percepção, a investigação, a descoberta, a análise e aplicação dos conhecimentos

matemáticos ( para compreender e atuar nas mais variadas situações que possam ocorrer) pertinentes

ao 3º ano.

3.CONTEÚDOS DA SÉRIE

NÚMEROS

Leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais de quatro ordens

Composição e decomposição de números naturais

Construção de fatos fundamentais da adição, subtração e multiplicação

Reta numérica

Procedimentos de cálculo (mental e escrito) com números naturais: adição e subtração

Problemas envolvendo significados da adição e da subtração: juntar, acrescentar, separar, retirar,

comparar e completar quantidades

Problemas envolvendo diferentes significados da multiplicação e da divisão: adição de parcelas iguais,

configuração retangular, repartição em partes iguais e medida

Significados de metade, terça parte, quarta parte, quinta parte e décima parte

ÁLGEBRA

Identificação e descrição de regularidades em sequências numéricas recursivas

Relação de igualdade

GEOMETRIA

Localização e movimentação: representação de objetos e pontos de referência

Figuras geométricas espaciais (cubo, bloco retangular, pirâmide, cone, cilindro e esfera):

reconhecimento, análise de características e planificações

Figuras geométricas planas (triângulo, quadrado, retângulo, trapézio e paralelogramo):

reconhecimento e análise de características

Congruência de figuras geométricas planas

GRANDEZAS E MEDIDAS

Significado de medida e de unidade de medida Medidas de comprimento (unidades não convencionais

e convencionais): registro, instrumentos de medida, estimativas e comparações

Medidas de capacidade e de massa (unidades não convencionais e convencionais): registro, estimativas

e comparações

Comparação de áreas por superposição Medidas de tempo: leitura de horas em relógios digitais e

analógicos, duração de eventos e reconhecimento de relações entre unidades de medidas de tempo

Sistema monetário brasileiro: estabelecimento de equivalências de um mesmo valor na utilização de

diferentes cédulas e moedas

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Análise da ideia de acaso em situações do cotidiano: espaço amostral

Leitura, interpretação e representação de dados em tabelas de dupla entrada e gráficos de barras

Coleta, classificação e representação de dados

referentes a variáveis categóricas, por meio de tabelas e gráficos.

4.OBJETIVOS DOS CONTEÚDOS DA SÉRIE

NÚMEROS

Ler, escrever e comparar números naturais de até a ordem de unidade de milhar, estabelecendo relações

entre os registros numéricos e em língua materna.

Identificar características do sistema de numeração decimal, utilizando a composição e a decomposição

de número natural de até quatro ordens.

Construir e utilizar fatos básicos da adição e da multiplicação para o cálculo mental ou escrito.

Estabelecer a relação entre números naturais e pontos da reta numérica para utilizá-la na ordenação dos

números naturais e também na construção de fatos da adição e da subtração, relacionando-os com

deslocamentos para a direita ou para a esquerda.

Utilizar diferentes procedimentos de cálculo mental e escrito para resolver problemas significativos

envolvendo adição e subtração com números naturais.

Resolver e elaborar problemas de adição e subtração com os significados de juntar, acrescentar, separar,

retirar, comparar e completar quantidades, utilizando diferentes estratégias de cálculo, incluindo cálculo

mental e estimativa.

Resolver e elaborar problemas de multiplicação (por 2, 3, 4, 5 e 10) com os significados de adição de

parcelas iguais e elementos apresentados em disposição retangular, utilizando diferentes estratégias de

cálculo e registros.

Resolver e elaborar problemas de divisão de um número natural por outro (até 10), com resto zero e

com resto diferente de zero, com os significados de repartição equitativa e de medida, por meio de

estratégias e registros pessoais.

Associar o quociente de uma divisão com resto zero de um número natural por 2, 3, 4, 5 e 10 às ideias

de metade, terça, quarta, quinta e décima partes

ÁLGEBRA

Identificar regularidades em sequências ordenadas de números naturais, resultantes da realização de

adições ou subtrações sucessivas, por um mesmo número, descrever uma regra de formação da

sequência e determinar elementos faltantes ou seguintes.

Compreender a ideia de igualdade para escrever diferentes sentenças de adições ou de subtrações de

dois números naturais que resultem na mesma soma ou diferença.

GEOMETRIA

Descrever e representar, por meio de esboços de trajetos ou utilizando croquis e maquetes, a

movimentação de pessoas ou de objetos no espaço, incluindo mudanças de direção e sentido, com base

em diferentes pontos de referência.

Associar figuras geométricas espaciais (cubo, bloco Retangular, pirâmide, cone, cilindro e esfera) a

objetos do mundo físico e nomear essas figuras.

Descrever características de algumas figuras geométricas espaciais (prismas retos, pirâmides, cilindros,

cones), relacionando-as com suas planificações.

Classificar e comparar figuras planas (triângulo, quadrado, retângulo, trapézio e paralelogramo) em

relação a seus lados (quantidade, posições relativas e comprimento) e vértices.

Reconhecer figuras congruentes, usando sobreposição e desenhos em malhas quadriculadas ou

triangulares, incluindo o uso de tecnologias digitais

GRANDEZAS E MEDIDAS

Reconhecer que o resultado de uma medida depende da unidade de medida utilizada.

Escolher a unidade de medida e o instrumento mais apropriado para medições de comprimento, tempo

e capacidade.

Estimar, medir e comparar comprimentos, utilizando unidades de medida não padronizadas e

padronizadas mais usuais (metro, centímetro e milímetro) e diversos instrumentos de medida.

Estimar, medir e comparar capacidade e massa, utilizando unidades de medidas não padronizadas e

padronizadas mais usuais (litro, mililitro, quilograma, grama e miligrama), em leitura de rótulos e

embalagens, entre outros.

Comparar, visualmente ou por superposição, áreas de faces de objetos, de figuras planas ou de

desenhos.

Ler e registrar medidas e intervalos de tempo, utilizando relógios (analógico e digital) para informar os

horários de início e término de realização de uma atividade e sua duração.

Ler horas em relógios digitais e em relógios analógicos e reconhecer a relação entre hora e minutos e

entre minuto e segundos.

Resolver e elaborar problemas que envolvam a comparação e a equivalência de valores monetários do

sistema brasileiro em situações de compra, venda e troca

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Identificar, em eventos familiares aleatórios, todos os resultados possíveis, estimando os que têm

maiores ou menores chances de ocorrência.

Resolver problemas cujos dados estão apresentados em tabelas de dupla entrada, gráficos de barras ou

de colunas.

Ler, interpretar e comparar dados apresentados em tabelas de dupla entrada, gráficos de barras ou de

colunas, envolvendo resultados de pesquisas significativas, utilizando termos como maior e menor

frequência, apropriando-se desse tipo de linguagem para compreender aspectos da realidade

sociocultural significativos.

Realizar pesquisa envolvendo variáveis categóricas em um universo de até 50 elementos, organizar os

dados coletados utilizando listas, tabelas simples ou de dupla entrada e representá-los em gráficos de

colunas simples, com e sem uso de tecnologias digitais.

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A ação avaliativa permeia todo o trabalho pedagógico e é formativa , contínua e processual, Nesse

sentido , ela redireciona o processo de ensino e aprendizagem, auxiliando no aperfeiçoamento de todo o

processo que ocorrerá ao longo do ano letivo. A avaliação vista como um diagnóstico contínuo e

dinâmico nos instrumentaliza para repensar e reformular métodos, procedimentos e estratégias de ensino

para que o aluno realmente aprenda. Sendo entendida como um processo de acompanhamento e

compreensão dos avanços, dos limites e das dificuldades dos alunos para atingir os objetivos das

atividades propostas.

6. ASPECTOS METODOLÓGICOS

Aulas expositivas; jogos; uso de material audiovisual (data show); calculadora; tablets; computadores;

jornais, revistas e folhetos de propaganda; Utilização de instrumentos ( régua, metro , papel quadriculado,

relógio..) e de materiais diversificados ( palitos, dados, canudos, tampinhas, massinha, papel colorido

,entre outros). Haverá o apoio de livros didáticos, sobretudo, do livro didático vindo do FNDE/MEC*,

7. REFERÊNCIAS entre outras

BRASIL, Base Nacional Comum Curricular. Brasília, dez., 2017. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/

COOL, C.; TEBEROSKY, A. Aprendendo Matemática. São Paulo: Ática, 2000.

D’AMBRÓSIO, U. Educação Matemática: da teoria a prática.23º Ed. Campinas: Papirus, 2013.

FAYOL, M. A criança e o número: da contagem à resolução de problemas. Porto Alegre: Artes Médicas,

1996.

PANIZZA, Mabel e al. Ensinar matemática na Educação Infantil e nas Séries Iniciais: análise e propostas.

Tradução: Antônio Fletrin. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.

PARRA, C. SAIS, I. (org). Didática da Matemática. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1996. p.73-155.

SMOLE, Kátia C.; DINIZ, Maria Ignez ( Org.) . Ler, escrever e resolver problemas : habilidades básicas

para aprender Matemática. Porto Alegre : Artmed, 1998.

SMOLE, Regina Maria et al. Matemática nas séries iniciais do Ensino Fundamental: a pesquisa e a sala de

aula. São Paulo, SP: SBEM, vol. 2, 2004. Biblioteca do Educador Matemático.

VERGANI, T. Um horizonte de possíveis: sobre uma educação matemática viva e globalizante. Lisboa:

Universidade Aberta, 1993.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental

ANO/TURMA: 3º ano A, B e C

PROFESSORA: Carolina Ribeiro Cardoso da Silva

DISCIPLINA: Ciências (compõe a área de Ciências Humanas e da Natureza, juntamente com

Integração Social)

CARGA HORÁRIA: 3 aulas semanais

ANO LETIVO: 2018

CIÊNCIAS

1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA O ANO

Despertar o interesse e a curiosidade científica do educando, através de hábitos de observação, análise

crítica e espírito de iniciativa, com vistas à sua formação integral e como forma de mediar o

conhecimento e a atuação na sociedade, frente aos problemas eco ambientais contemporâneos.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS2

- Entender como a ciência constrói conhecimento

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

2 Os objetivos específicos aqui apresentados têm como referência os Direitos gerais de aprendizagem de Ciências Naturais apresentados no Pacto para Alfabetização na Idade Certa (Brasil/Ministério da Educação/2015).

sobre os fenômenos naturais.

- Entender conceitos básicos da ciência.

- Desenvolver a capacidade de observação

reflexiva e crítica da ação humana na natureza.

- Favorecer a proposição de ações éticas e

responsáveis em relação à natureza e aos animais.

- Desenvolver a capacidade de pesquisar

observando as etapas do trabalho científico.

- Refletir sobre a natureza da ciência e sua relação

com a tecnologia e a sociedade.

- Aprender a seriar, organizar e classificar

informações.

- Compreender a importância das relações entre os

seres vivos para a sobrevivência.

- Pesquisar, praticar hábitos saudáveis e identificar

suas relações com a higiene.

- Identificar os diversos tipos de materiais e a sua

transformação para facilitar a vida dos seres vivos.

- Compreender a necessidade de preservação

ambiental.

O SER HUMANO E A CIÊNCIA

• A ciência e a produção do conhecimento

• Conceitos básicos das ciências

• Ciências humanas e da natureza

OS ANIMAIS

• Habitat: animais que vivem dentro do solo;

que vivem na água; que vive acima do solo

• Classificação dos animais quanto à

reprodução: ovíparos, vivíparos

• Classificação dos animais quanto à

alimentação: carnívoros, herbívoros,

onívoros

• Animais domesticados. Animais silvestres.

Animais nocivos

• Animais vertebrados e invertebrados

• Cadeia alimentar: seres consumidores,

seres produtores, seres decompositores.

• Animais em extinção (Direitos dos

Animais).

ALIMENTAÇÃO E SAÚDE

• Alimentação saudável

• Frutas, vegetais e legumes, grãos,

vitaminas, fibras...

• Desnutrição

• Obesidade

TRANSFORMANDO O AMBIENTE

• Recursos naturais renováveis e não-

renováveis

• Conhecendo os materiais e como são

feitos: madeira, algodão, ferro, couro,

borracha, papel, vidro.

PRESERVAÇÃO DO AMBIENTE

• Saneamento básico

• Abastecimento e tratamento de água

• Coleta de lixo

• Destino do lixo

4. Metodologia

Planejamento de estratégias de ensino-aprendizagem que possibilitem o desenvolvimento dos

conteúdos previstos no programa de Ciências, observando-se os princípios da interdisciplinaridade e da

aprendizagem participativa, reflexiva e crítica.

5. Estratégias de ensino

- Identificação do conhecimento prévio dos alunos sobre os conteúdos previstos, visando a ampliação

do repertório de saberes.

- Pesquisas individuais e/ou em grupos sobre os temas previstos no plano de ensino.

- Aulas expositivas dialogadas.

- Viagens de estudo: 1º) Os animais: Visita ao Projeto TAMAR (Tartarugas Marinhas - Barra da

Lagoa). 2º) Preservação do Ambiente: Museu do Lixo (COMCAP - Prefeitura de Florianópolis).

- Utilização de literatura infantil/infanto juvenil relativas aos conteúdos programáticos.

- Apresentação e criação de vídeos.

- Jogos e atividades lúdicas que permitam aquisição de conceitos mais abstratos no campo da Ciência.

- Produção, leitura e exposição de registros elaborados pelos alunos, relativos às experiências

propostas.

- Utilização da linguagem artística, cênica, musical e literária para expressão, interpretação e

composição de contextos culturais do universo social dos alunos.

- Trabalhos em grupos, com características que se alternam durante o ano, visando a troca de

experiências e o desenvolvimento de habilidades e atitudes entre elas, a organização, divisão de

funções, exercício de liderança.

6. Avaliação

A avaliação do processo do ensino e aprendizagem das turmas dos Anos Iniciais, do Ensino

Fundamental do Colégio de Aplicação, é compreendida em suas dimensões: formativa, diagnóstica,

contínua e processual. Tal avaliação ocorrerá em todos os momentos do processo de ensino e

aprendizagem, visando o pleno desenvolvimento das ações educativas das crianças. Desta forma, com

o propósito de atingir a proposta do Plano de Ensino, a avaliação contribuíra para redirecionar o

trabalho educativo, as práticas da professora e identificar as necessidades de aprendizagem do grupo e

de cada criança individualmente.

Considerando preliminarmente os critérios de avaliação para o trimestre, a partir do Plano de

Ensino, utilizam-se os instrumentos e medidas de avaliação que atendem a dinâmica mediadora e que

privilegiam o processo e não apenas o produto, nas várias manifestações das crianças em situação de

aprendizagem, tais como: participação oral (debates), registros escritos grupais e individuais (provas,

textos, relatórios, trabalhos, projetos), capacidade de interação com seus pares e implicação nas

diferentes atividades propostas.

7. Referências

ACEVEDO, J. A. D.;VÁZQUEZ, A. A.; MANASSERO, M. A. M. Papel de la educación CTS en una

alfabetización científica y tecnológica para todas las personas. Revista Electrónica de Enseñanza de las

Ciencias, v. 2, n. 2, 2003. Disponível em:

<http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen2/REEC_2_2_1.pdf>. Acesso em: 25/02/2016.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

curriculares nacionais: 1º e 2º ciclos do Ensino Fundamental: Ciências. Brasília: MEC/SEF, 1997.

________. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Ciências da Natureza no Ciclo de

Alfabetização. Cadernos 08/ Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de

Apoio à Gestão Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2015.

_______. Ministério do Meio Ambiente. Departamento de Educação Ambiental. Encontros e

Caminhos: formação de educadoras(es) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA/DEA, 2005.

_______. Ministério da Educação. Iniciação Científica: um salto para a ciência. Boletim 11 junho

2005. Disponível em:

<http://cdnbi.tvescola.org.br/resources/VMSResources/contents/document/publicationsSeries/150744In

iciacaoCient.pdf>. Acesso em: 24/02/2016.

BRONOWSKY, J. Ciências e valores humanos. Belo Horizonte: Itatiaia, São Paulo: Edusp, 1979.

DEMO, P. Introdução à Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1985.

HERMAN, M.L. et al. Orientando a criança para amar a Terra. São Paulo: Augustus, 1992.

LAGO, A. e PÁDUA, J. A. O que é ecologia. São Paulo: Brasiliense, 1984.

REIGIOTA, M. O que é educação ambiental. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1994.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental

ANO/TURMA: 3º ano A, B e C

PROFESSORA: Carolina Ribeiro Cardoso da Silva

DISCIPLINA: Integração Social (compõe a área de Ciências Humanas e da Natureza, juntamente

com Ciências)

CARGA HORÁRIA: 3 aulas semanais

ANO LETIVO: 2018

INTEGRAÇÃO SOCIAL

1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA O ANO

Desenvolver a compreensão de questões geográficas e do tempo histórico, assim como das relações de

organização social e da produção dos bens materiais, culturais, econômicos.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS3

- Identificar-se, a si, e as demais pessoas como

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Infância(s):

3 Os objetivos específicos aqui apresentados têm como referência os Direitos gerais de aprendizagem de História e Geografia apresentados no Pacto para Alfabetização na Idade Certa (Brasil/Ministério da Educação/2015).

membros de vários grupos de convívio.

- Reconhecer permanências e mudanças ocorridas

nos vários aspectos da vida em sociedade, ao

longo do tempo e em diferentes lugares.

- Identificar e comparar diferentes tipos de

registros documentais utilizados para a

construção, descrição ou rememoração dos fatos

históricos (textos manuscritos, imagens estáticas e

em movimento, registros orais, monumentos

históricos, registros familiares, etc.).

- Identificar e utilizar diferentes marcadores de

tempo elaborados pelas sociedades em diferentes

tempos e lugares.

- Reconhecer e identificar os aspectos naturais e

culturais do bairro em que vive.

- Reconhecer a relação entre sociedade e natureza

na dinâmica de seu cotidiano e na paisagem local,

bem como mudanças ao longo do tempo.

- Ler, interpretar e representar o espaço por meio

de mapas simples.

- Produzir mapas, croquis ou roteiros utilizando

elementos da linguagem cartográfica (orientação,

escala, cores e legendas).

- Identificar razões e processos pelos quais os

grupos locais e a sociedade transformam a

• As fases da vida (enfoque na infância)

• Infâncias no século passado e no atual

• Os direitos das crianças na atualidade

Medição e marcadores do Tempo:

• Os relógios

• Os calendários (períodos e estações do

ano)

• Tempo histórico

• Registros da história/Educação

Patrimonial

Espaço geográfico e bairro:

• Lugar, território, paisagem e região

• A paisagem e seus elementos

• O bairro na cidade: o mapa de

Florianópolis, localizando os bairros

• A rua no bairro: endereço dos alunos

(nome da rua, número da casa, CEP,

bairro, cidade, país);

• Correspondência

• O bairro dos alunos e suas características;

• Croquis, plantas e mapas

Tecnologias de transporte e comunicação:

• Comunicação e imprensa (rádio,

televisão, jornal, internet, etc.)

• Meios de transporte em diferentes tempos

e espaços

Temas Atuais

• Os temas serão definidos mediante o

contexto social, político, econômico e

cultural, observando os interesses coletivos.

O trabalho com os temas da atualidade visam

à reflexão sobre as relações que se

estabelecem entre natureza e sociedade.

natureza ao longo do tempo, observando as

técnicas e as formas de apropriação da natureza e

seus recursos.

- Posicionar-se frente aos assuntos e decisões de

interesse coletivo.

4. Metodologia

Planejamento de estratégias de ensino-aprendizagem que possibilitem o desenvolvimento dos

conteúdos previstos no programa de Integração Social, observando-se os princípios da

interdisciplinaridade e da aprendizagem participativa, reflexiva e crítica.

5. Estratégias de ensino

- Identificação do conhecimento prévio dos alunos sobre os conteúdos previstos, visando a ampliação

do repertório de saberes.

- Pesquisas individuais e/ou em grupos sobre os temas previstos no plano de ensino.

- Aulas expositivas dialogadas.

- Utilização de livro didático do PNLD (2016-2018).

- Viagens de estudo: 1º) Educação Patrimonial - Visita à Fortaleza de São José da Ponta Grossa

(Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina/SEARTE/UFSC). 2º) Espaço geográfico

(bairros) - Visita a diferentes pontos/bairros da cidade de Florianópolis.

- Utilização de literatura infantil/infanto juvenil relativas aos conteúdos programáticos.

- Apresentação e criação de vídeos.

- Observação e análise de paisagens, documentos, imagens, etc., relacionados aos temas em estudo.

- Produção de mapas, croquis ou roteiros utilizando elementos da linguagem cartográfica (orientação,

escala, cores e legendas).

- Jogos e atividades lúdicas que permitam a aquisição de conceitos relacionados a categorias e

instrumentos relativos aos conceitos de tempo e de espaço.

- Utilização da linguagem artística, cênica, musical e literária para expressão, interpretação e

composição de contextos culturais do universo social dos alunos.

- Trabalhos em grupos, com características que se alternam durante o ano, visando a troca de

experiências e o desenvolvimento de habilidades e atitudes entre elas, a organização, divisão de

funções, exercício de liderança.

6. Avaliação

A avaliação do processo do ensino e aprendizagem das turmas dos Anos Iniciais, do Ensino

Fundamental do Colégio de Aplicação, é compreendida em suas dimensões: formativa, diagnóstica,

contínua e processual. Tal avaliação ocorrerá em todos os momentos do processo de ensino e

aprendizagem, visando o pleno desenvolvimento das ações educativas das crianças. Desta forma,

com o propósito de atingir a proposta do Plano de Ensino, a avaliação contribuíra para redirecionar o

trabalho educativo, as práticas da professora e identificar as necessidades de aprendizagem do grupo

e de cada criança individualmente.

Considerando preliminarmente os critérios de avaliação para o trimestre, a partir do Plano de

Ensino, utilizam-se os instrumentos e medidas de avaliação que atendem a dinâmica mediadora e que

privilegiam o processo e não apenas o produto, nas várias manifestações das crianças em situação de

aprendizagem, tais como: participação oral (debates), registros escritos grupais e individuais (provas,

textos, relatórios, trabalhos, projetos), capacidade de interação com seus pares e implicação nas

diferentes atividades propostas.

7. Referências

ALMEIDA, Rosângela. O espaço geográfico – ensino e representações. São Paulo: Editora Contexto,

2002.

__________________. Do desenho ao mapa – iniciação cartográfica na escola. São Paulo: Editora

Contexto, 2009.

BOAS, H. V. Alfabetização: uma nova alternativa didática – outras questões, outras histórias. São

Paulo: Brasiliense, 1988.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

curriculares Nacionais 1º e 2º ciclos do Ensino Fundamental: História e Geografia. Brasília:

MEC/SEF, 1997.

_______. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Ciências da Natureza no Ciclo de

Alfabetização. Cadernos 09 e 10/ Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria

de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2015.

BITTENCOURT, Circe. (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.

BOSI, A. O tempo e os tempos. In Novaes, A. Tempo e história. São Paulo: Companhia das Letras,

1992.

CALLAI, H. C. (org.). O ensino em estudos sociais. Ijuí: Livraria Unijuí Editora, 1991.

CASTROGIOVANI, Antonio Carlos. Geografia em sala de aula – práticas e reflexões. Porto Alegre:

Editora UFRGS.

CLAVAL, Paul. Epistemologia da geografia. Florianópolis: UFSC, 2011.

COLL, César & TEBEROSKI, A. Aprendendo História e Geografia – Conteúdos essenciais para o

Ensino Fundamental de 1ª a 4ª séries. São Paulo: Ática, 2000.

EDITORA MODERNA (org.). Projeto Buriti: história. Ensino Fundamental: anos iniciais. Editora

responsável: Lucimara Regina de Souza Vasconcelos. 3ª ed., São Paulo: Moderna, 2014. PNLD 2016-

2018 (FNDE/MEC).

MENDONÇA, F. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1993.

NOGUEIRA, Ruth E. (org.). Motivações hodiernas para ensinar geografia. Representações do

espaço para visuais e invisuais. Florianópolis: Nova Letra, 2009.

SANTOS, M. Pensando o espaço do homem. São Paulo: Hucitec, 1991.

_________. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: HUCITEC, 1988.

_________. A natureza do espaço. São Paulo: HUCITEC, 1996.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental

SÉRIE: 4º ano, A, B, C

PROFESSORA: Silvia Maria Martins

DISCIPLINA: Língua Portuguesa

ANO LETIVO: 2018

CARGA HORÁRIA: 6 aulas semanais em 2 turmas e 5 aulas semanais em 1 turma, com

alternância entre as turmas nos três trimestres.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA PARA SÉRIE

Possibilitar ao aluno a ampliação e o domínio da Língua Portuguesa e da linguagem, construídas

historicamente nas relações sociais, para que atue como cidadão consciente do seu papel na sociedade.

Objetivos Específicos Conteúdo Programático

• Expressar oralmente momentos da

própria vida.

• Discutir a função da linguagem

audiovisual no cotidiano das pessoas.

• Utilizar os recursos da escrita formal

para adaptar trechos em que aparece a

oralidade, e reescrevê-los.

• Comentar um fato narrado e registrar

opinião sobre a questão proposta.

• Reproduzir histórias utilizando as

diferentes linguagens para contar:

musical, oral, teatral.

• Fazer leitura em voz alta e com

entonação adequada.

• Ilustrar os fatos comentados.

• Apropriar-se do sistema de escrita na

produção de diferentes gêneros

textuais, de acordo com as

características de cada texto.

• Identificar outras formas de registro:

Linguagem oral

- Produção e recepção de textos orais em situações

formais e informais;

- Apresentação de textos produzidos pelos alunos;

- Consciência fonológica: percepção dos sons das

palavras, brincadeiras com a linguagem (rimas,

trava-línguas, brinquedos cantados);

- Identificação e utilização dos aspectos prosódicos

dos diversos gêneros textuais: ritmo, entonação,

intensidade, altura e timbre de voz, observando-se

os sinais gráficos da sua pontuação com sua

expressão oral.

Linguagem escrita

- Compreensão da função social da escrita (forma de

comunicação e de interlocução);

- Produção de textos com clareza, unidade,

coerência, organização formal e estrutural nos

diversos gêneros (além dos trabalhados

anteriormente): entrevistas, relatórios, diálogos,

fotografias, diários, mapas, desenhos.

• Comparar, discriminando semelhanças

e diferenças na função e na grafia das

palavras.

• Identificar os sinais de pontuação e a

função de cada um deles.

• Compreender a divisão silábica,

reconhecer a sílaba tônica nas palavras

e classificá-las conforme a posição da

sílaba tônica.

• Identificar os diferentes acentos e sua

utilização para aplicá-los corretamente

na escrita.

• Utilizar cada uma das palavras

corretamente e perceber o uso

adequado por meio de consulta ao

dicionário.

• Reconhecer a diferença entre

substantivo próprio e comum.

• Perceber a importância da

concordância de gênero, número e

grau na compreensão da frase.

• Identificar as diferenças de sentido

com o uso de artigos definidos ou

indefinidos.

• Identificar o adjetivo no contexto e

reconhecer sua função.

• Analisar e compreender a função dos

pronomes.

• Ler diferentes gêneros textuais para

exercitar a fluência e a capacidade de

compreender um texto.

• Conhecer textos práticos e sua

utilização no cotidiano.

• Reconhecer a linguagem não-verbal

como forma de representação gráfica e

de leitura.

folhetos, reportagens e histórias em quadrinhos,

observados em suas diferentes formas de

manifestação/linguagens e espaços de divulgação e

circulação (revistas, jornais, livros, filmes,

exposições, cds, espetáculos,…);

- Utilização dos recursos gráficos para orientar

adequadamente a leitura e interpretação do

interlocutor.

Análise Lingüística

- Ortografia;

- Sinais de pontuação;

- Divisão silábica;

- Classificação das palavras quanto ao número de

sílabas e sílaba tônica;

- Acentuação gráfica;

- Significação das palavras no texto (uso do

glossário);

- Conhecimento e observação do uso das seguintes

classes de palavras:

- Substantivo próprio e comum;

- Gênero, número e grau;

- Artigo definido e indefinido;

- Adjetivo;

- Pronomes pessoais do caso reto;

- Verbos: tempos verbais;

- (presente, pretérito e futuro) e conjugações

(primeira, segunda e terceira);

- Uso do dicionário.

Leitura

- Literatura infanto-juvenil: poemas, contos de fada,

fábulas, histórias em quadrinhos, textos dramáticos;

- Textos práticos: anúncio, bilhete, manual, bula,

receita;

- Textos não-verbais: livros de imagens, obras de

arte, algumas placas de sinalização, etc.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação do processo de aprendizagem é diagnóstica, formativa, diversificada, contínua e cumulativa.

Ela consiste no acompanhamento do desenvolvimento das ações educativas do aluno, por intermédio de

atividades desenvolvidas nas aulas, auxiliando-o no aperfeiçoamento de todo o processo que ocorrerá ao

longo do ano letivo.

ASPECTOS METODOLÓGICOS

No campo das disciplinas que compõem a grade curricular para o 4º ano, a ação pedagógica se

desenvolverá no sentido de criar situações que integrem os conteúdos, possibilitando a construção de

uma rotina diária que inclua:

- reestruturação coletiva e individual dos textos produzidos pelos educandos;

- jogos e atividades lúdicas que permitam aquisição de conceitos mais abstratos no campo da linguística;

- trabalhos em grupos, com características que se alternam no decorrer do ano letivo, visando à troca de

experiências, o desenvolvimento de habilidades e atitudes entre elas, a organização, divisão de funções,

exercício de liderança, como também, despertar a consciência da necessidade de se desenvolver relações

de respeito à vida nas suas diferentes formas;

- viagens de estudo e leituras específicas;

- utilização do dicionário;

- construção de rimas, histórias em quadrinhos, charges, anedotas, bilhetes, poesias e cartas enigmáticas;

- confecção de anúncios, folder e cardápios;

- apresentação de pesquisas variadas;

- relato das observações nas viagens de estudo;

- identificação das diferenças entre substantivo próprio e comum e de como utilizá-los na produção

textual;

- identificação e utilização dos pronomes, aplicando-os na escrita de textos;

- transcrição de textos, trechos de histórias e frases de linguagem informal para linguagem formal;

- rotina semanal de ida a biblioteca;

- leitura e seleção de reportagens que chamam a atenção do educando;

- produção de livros a respeito de diferentes assuntos trabalhados em classe.

REFERÊNCIAS

BARBOSA, O. Gramática divertida. Grupo Ediouro – Editora Tecnoprint.

COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

FERREIRO, E. Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 1999.

FERREIRO, E. e TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.

____. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1985.

FERREIRO, E., TEBEROSKY, A. E PALÁCIO, M. Os processos de leitura e escrita: novas

perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.

FRANCHI, E. E as crianças eram difíceis... A redação na escola. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

FREIRE, M. A paixão de conhecer o mundo. 6ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

FREIRE, P. A pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

____. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1982.

KATO, M. (org.). A concepção da escrita pela criança. Campinas: Pontes, 1988.

KLEIMAN, A. B. Texto e leitor. Campinas: Pontes/Unicamp, 1989.

____. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes, 1989.

Oficina de leitura. Campinas: Pontes/Unicamp, 1993.

____ (org.). Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995.

LAJOLO, M. e ZILBERMAN, R. Literatura infantil brasileira: história & histórias. 4ª ed. São Paulo:

Ática, 1988.

LEMLE, M. Guia Teórico do Alfabetizador. 13ª ed. São Paulo: Ática.

LOWENFELD, V. e BRITTAIN, W. L. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestre

Jou, 1977.

MACEDO, L. de. Ensaios construtivistas. 2ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994.

RODARI, G.. Gramática da fantasia. 5ª ed. São Paulo: Summus, 1982.

RUSSO, M. e VIAN, M. Alfabetização: um processo em construção. São Paulo: Saraiva, 1995.

SERKES, A. e BOZZA, S. Trabalhando com a palavra viva – 1, 2, 3 e 4 Séries. Curitiba: Renascer,

1996.

SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1986.

TEBEROSKY, A. Psicopedagogia da linguagem escrita. São Paulo: Trajetória/Unicamp, 1989.

____. Aprendendo a escrever. São Paulo: Ática, 1994.

____. Compor textos. In: TEBEROSKY, A. e TOLCHINSKY, L. Além da alfabetização. São Paulo:

Ática, 1995.

TEBEROSKY, A. e CARDOSO, B. (org.) Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. São Paulo:

Trajetória/Unicamp, 1989.

VIGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

____. A Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA - 4º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental – Anos Iniciais

ANO: 4º anos A, B e C

NÚMERO DE AULAS: 5 aulas/turma

PROFESSORA: Marina Guazzelli Soligo

DISCIPLINA: Matemática

ANO LETIVO: 2018

2. OBJETIVO DA SÉRIE

Ampliar e explorar as potencialidades do conhecimento matemático no que se refere à formação de capacidades

intelectuais, estruturação do pensamento, agilização do raciocínio dedutivo, validação e aplicação aos

problemas e à situações da vida cotidiana.

3.CONTEÚDOS DA SÉRIE

NÚMEROS

Sistema de numeração decimal: leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais de até cinco

ordens

Composição e decomposição de um número natural de até cinco ordens, por meio de adições e multiplicações

por potências de 10

Propriedades das operações para o desenvolvimento de diferentes estratégias de cálculo com números naturais

Problemas envolvendo diferentes significados da multiplicação e da divisão: adição de parcelas iguais,

configuração retangular, proporcionalidade, repartição equitativa e medida

Problemas de contagem

Números racionais: frações unitárias mais usuais (1/2, 1/3, 1/4, 1/5, 1/10 e 1/100)

Números racionais: representação decimal para escrever valores do sistema monetário brasileiro

ÁLGEBRA

Identificação e descrição de regularidades em sequências numéricas recursivas

Relação de igualdade

GEOMETRIA

Plano cartesiano: coordenadas cartesianas (1º quadrante) e representação de deslocamentos no plano cartesiano

Figuras geométricas espaciais: reconhecimento, representações, planificações e características

Figuras geométricas planas: características, representações e ângulos

Ampliação e redução de figuras poligonais em malhas quadriculadas: reconhecimento da congruência dos

ângulos e da proporcionalidade dos lados correspondentes

GRANDEZAS E MEDIDAS

Medidas de comprimento, massa e capacidade: estimativas, utilização de instrumentos de medida e de unidades

de medida convencionais mais usuais

Áreas de figuras construídas em malhas quadriculadas

Medidas de tempo: leitura de horas em relógios digitais e analógicos, duração de eventos e relações entre

unidades de medida de tempo

Medidas de temperatura em grau Celsius: construção de gráficos para indicar a variação da temperatura (mínima

e máxima) medida em um dado dia ou em uma semana

Problemas utilizando o sistema monetário brasileiro

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Análise de chances de eventos aleatórios

Leitura, interpretação e representação de dados em tabelas de dupla entrada, gráficos de colunas simples e

agrupadas, gráficos de barras e colunas e gráficos pictóricos

Diferenciação entre variáveis categóricas e variáveis numéricas

Coleta, classificação e representação de dados de pesquisa realizada.

4.OBJETIVOS DOS CONTEÚDOS DA SÉRIE

NÚMEROS

Ler, escrever e ordenar números naturais até a ordem de dezenas de milhar.

Mostrar, por decomposição e composição, que todo número natural pode ser escrito por meio de adições e

multiplicações por potências de dez, para compreender o sistema de numeração decimal e desenvolver

estratégias de cálculo.

Resolver e elaborar problemas com números naturais envolvendo adição e subtração, utilizando estratégias

diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos.

Utilizar as relações entre adição e subtração, bem como entre multiplicação e divisão, para ampliar as

estratégias de cálculo.

Utilizar as propriedades das operações para desenvolver estratégias de cálculo.

Resolver e elaborar problemas envolvendo diferentes significados da multiplicação (adição de parcelas

iguais, organização retangular e proporcionalidade), utilizando estratégias

diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos.

Resolver e elaborar problemas de divisão cujo divisor tenha no máximo dois algarismos, envolvendo os

significados de repartição equitativa e de medida, utilizando estratégias diversas, como cálculo por

estimativa, cálculo mental e algoritmos.

Resolver, com o suporte de imagem e/ou material manipulável, problemas simples de contagem, como a

determinação do número de agrupamentos possíveis ao se combinar cada elemento de uma coleção com

todos os elementos de outra, utilizando estratégias e formas de registro pessoais.

Reconhecer as frações unitárias mais usuais (1/2, 1/3, 1/4, 1/5, 1/10 e 1/100) como unidades de medida

menores do que uma unidade, utilizando a reta numérica como recurso.

Reconhecer que as regras do sistema de numeração decimal podem ser estendidas para a representação

decimal de um número racional e relacionar décimos e centésimos com a representação do sistema monetário

brasileiro.

ÁLGEBRA

Identificar regularidades em sequências numéricas compostas por múltiplos de um número natural.

Reconhecer, por meio de investigações, que há grupos de números naturais para os quais as divisões por um

determinado número resultam em restos iguais, identificando regularidades.

Reconhecer, por meio de investigações, utilizando a calculadora quando necessário, as relações inversas

entre as operações de adição e de subtração e de multiplicação e de divisão, para aplicá-las na resolução de

problemas.

Reconhecer e mostrar, por meio de exemplos, que uma igualdade não se altera quando se adiciona ou se

subtrai um mesmo número a seus dois termos.

Determinar o número desconhecido que torna verdadeira uma igualdade que envolve as operações

fundamentais com números naturais

GEOMETRIA

Descrever deslocamentos e localização de pessoas e de objetos no espaço, por meio de malhas quadriculadas

e representações como desenhos, mapas, planta baixa e croquis, empregando termos como direita e esquerda

malhas quadriculadas e representações como desenhos, mapas, planta baixa e croquis, empregando termos

como direita e esquerda, mudanças de direção e sentido, intersecção, transversais, paralelas e

perpendiculares.

Associar prismas e pirâmides a suas planificações e analisar, nomear e comparar seus atributos,

estabelecendo relações entre as representações planas e espaciais.

Reconhecer ângulos retos e não retos em figuras poligonais com o uso de dobraduras, esquadros ou softwares

de geometria.

Reconhecer simetria de reflexão em figuras e em pares de figuras geométricas planas e utilizá-la na

construção de figuras congruentes, com o uso de malhas quadriculadas e de softwares de geometria.

Medir e estimar comprimentos (incluindo perímetros), massas e capacidades, utilizando o sistema monetário

brasileiro

GRANDEZAS E MEDIDAS

Medir e estimar comprimentos (incluindo perímetros), massas e capacidades, utilizando unidades de medidas

padronizadas mais usuais, valorizando e respeitando a cultura local.

Medir, comparar e estimar área de figuras planas desenhadas em malha quadriculada, pela contagem dos

quadradinhos ou de metades de quadradinho, reconhecendo que duas figuras com formatos diferentes podem

ter a mesma medida de área.

Ler e registrar medidas e intervalos de tempo em horas, minutos e segundos em situações relacionadas ao seu

cotidiano, como informar os horários de início e término de realização de uma tarefa e sua duração.

Reconhecer temperatura como grandeza e o grau Celsius como unidade de medida a ela associada e utilizá-lo

em comparações de temperaturas em diferentes regiões do Brasil ou no exterior ou, ainda, em discussões que

envolvam problemas relacionados ao aquecimento global.

Determinar as temperaturas máxima e mínima diárias, em locais do seu cotidiano, e elaborar gráficos de

colunas com as variações diárias da temperatura, utilizando, inclusive, planilhas eletrônicas.

Resolver e elaborar problemas que envolvam situações de compra e venda e formas de pagamento, utilizando

termos como troco e desconto, enfatizando o consumo ético, consciente e responsável

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Identificar, entre eventos aleatórios cotidianos, aqueles que têm maior chance de ocorrência, reconhecendo

características de resultados mais prováveis, sem utilizar frações.

Analisar dados apresentados em tabelas simples ou de dupla entrada e em gráficos de colunas ou pictóricos,

com base em informações das diferentes áreas do conhecimento, e produzir texto com a síntese de sua

análise.

Realizar pesquisa envolvendo variáveis categóricas e numéricas e organizar dados coletados por meio de

tabelas e gráficos de colunas simples ou agrupadas, com e sem uso de tecnologias digitais.

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação do processo do ensino e aprendizagem das turmas dos Anos Iniciais, do Ensino

Fundamental do Colégio de Aplicação, é compreendida em suas dimensões formativa, diagnóstica,

contínua e processual. Tal avaliação ocorrerá nos momentos do processo de ensino e de aprendizagem.

Desta forma, com o propósito de atingir a proposta do Plano de Ensino, a avaliação contribuirá para

redirecionar o trabalho educativo, as práticas da professora e identificar as necessidades de aprendizagem

do grupo e de cada criança individualmente.

Considerando preliminarmente os objetivos dos conteúdos da série em critérios de avaliação para

o trimestre, neste Plano de Ensino, utilizam-se instrumentos e medidas de avaliação que atendam a

dinâmica mediadora e que privilegiam o processo e não apenas o resultado, nas várias manifestações das

crianças em situação de aprendizagem, tais como: participação oral (debates), registros escritos grupais e

individuais (provas, textos, relatórios, pesquisa), capacidade de interação com seus pares e implicação nas

diferentes atividades propostas.

6. ASPECTOS METODOLÓGICOS

Aulas expositivas e dialogadas que, entretanto, podem ser flexibilizadas. Haverá o apoio de livros

didáticos, sobretudo, do livro didático vindo do FNDE/MEC*, de material audiovisual (data show); de

atividades propostas e de outros recursos materiais.

7. REFERÊNCIAS entre outras

BIGODE, Antônio José Lopes; GIMENEZ, Joaquim. Matemática do cotidiano. 5º ano. São Paulo:

Scipione, 2015*.

BRASIL, Base Nacional Comum Curricular. Brasília, dez., 2017. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/

DANTE, Luiz Roberto. Matemática. 5º ano. São Paulo: Ática, 2012. (Coleção APIS)

FONSECA, Maria da Conceição E. R. et al. O ensino de geometria na escola fundamental. Belo

Horizonte: Autêntica, 2001.

NACARATO, Adair et al. A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental. Belo Horizonte:

Autêntica, 2009. (Coleção Tendências em Educação Matemática).

PANIZZA, Mabel et al. Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais: análise e

propostas. Tradução: A. Feltrin.Porto Alegre: Artmed, 2006..

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental – Anos Iniciais

ANO: 5º anos

PROFESSORAS: Carla Cristiane Loureiro

DISCIPLINA: Língua Portuguesa

ANO LETIVO: 2018

2. OBJETIVO DA SÉRIE

Possibilitar ao aluno a ampliação e o domínio da Língua Portuguesa e da linguagem, construídas

historicamente nas relações sociais, para que atue como cidadão consciente do seu papel na sociedade.

3.OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Leitura

- Incentivar o hábito da leitura e dar a possibilidade para o educando interagir com variados tipos de

leitura para desenvolver a compreensão do que lê, percebendo desta forma a intencionalidade da língua

escrita;

- Ler textos, observando as especificidades de cada gênero;

- Identificar a relação entre a linguagem oral e escrita;

- Identificar e utilizar os aspectos prosódicos dos diversos gêneros textuais, como: ritmo, entonação,

intensidade, altura e timbre de voz;

- Trabalhar com as habilidades básicas de leitura: seleção, predição, inferência, autocontrole,

autocorreção.

Linguagem Oral

- Desenvolver a fluência oral do aluno, ampliando o seu universo lingüístico para que compreenda a

linguagem como instrumento de expressão de sua relação com o outro;

- Produzir e expor oralmente situações formais e informais;

- Perceber e diferenciar os sons das palavras;

- Descrever, narrar e interpretar oralmente;

- Verbalizar idéias, pensamentos e conhecimentos com coerência, criticidade e consistência de

argumentos;

- Comparar a língua escrita com a falada.

Linguagem Escrita

- Desenvolver a fluência escrita do aluno, ampliando seu universo lingüístico para que compreenda a

linguagem como instrumento de expressão de sua relação com o outro;

- Conhecer a função social da escrita;

- Identificar os vários espaços de divulgação da língua escrita;

- Produzir textos com clareza, unidade, coerência, organização formal e estrutural;

- Diferenciar os gêneros textuais e suas especificidades;

- Sistematizar os seguintes gêneros de texto: Literários, jornalísticos, publicitários, científicos,

instrucionais, epistolares, textos não-verbais e humorísticos;

- Reestruturar textos.

Análise Lingüística

- Proporcionar ao educando condições de internalizar e empregar adequadamente a diversas

possibilidades de estruturação dos elementos que compõem o texto nas diversas situações de uso,

utilizando os recursos oferecidos pela língua;

- Escrever de acordo com a linguagem formal, utilizando as regras ortográficas;

- Utilizar os sinais de pontuação corretamente;

- Utilizar e identificar os sinônimos e antônimos em diferentes contextos;

- Utilizar o dicionário como apoio pedagógico;

- Utilizar as palavras do glossário, explorando seu significado no texto;

- Diferenciar o uso das palavras: mas/mais, mau/mal, traz/atrás, onde/aonde, sob/sobre;

- Diferenciar o uso dos porquês;

- Classificar as palavras quanto ao número de sílabas, identificando a sílaba tônica;

- Utilizar a acentuação gráfica reconhecendo as suas funções;

- Identificar as classes gramaticais das palavras em diferentes contextos;

- Distinguir os substantivos e sua classificação;

- Empregar corretamente o número, gênero e grau dos substantivos;

- Identificar e utilizar os artigos e suas classificações;

- Classificar os adjetivos e locuções adjetivas;

- Identificar e compreender a função dos pronomes pessoais do caso reto, oblíquo e de tratamento;

- Identificar os tempos verbais e suas conjugações.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação do processo do ensino e aprendizagem das turmas dos Anos Iniciais, do

Ensino Fundamental do Colégio de Aplicação, é compreendida em suas dimensões: formativa,

diagnóstica, contínua e processual. Tal avaliação ocorrerá em todos os momentos do processo de

ensino e aprendizagem, visando o pleno desenvolvimento das ações educativas das crianças. Desta

forma, com o propósito de atingir a proposta do Plano de Ensino, a avaliação contribuíra para

redirecionar o trabalho educativo, as práticas da professora e identificar as necessidades de

aprendizagem do grupo e de cada criança individualmente.

Considerando preliminarmente os critérios de avaliação para o trimestre, a partir da Ementa e do Plano

de Ensino, utilizam-se os instrumentos e medidas de avaliação que atendem a dinâmica mediadora e

que privilegiam o processo e não apenas o produto, nas várias manifestações das crianças em situação

de aprendizagem, tais como: participação oral (debates), registros escritos grupais e individuais (provas,

textos, relatórios, trabalhos, projetos), capacidade de interação com seus pares e implicação nas

diferentes atividades propostas.

ASPECTOS METODOLÓGICOS

Práticas de pesquisa; aulas expositivas com o apoio do livro didático e/ou material audiovisual e

passeios de estudo.

REFERÊNCIAS

BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: Estética da Criação Verbal. 4 ed. Tradução: Paulo

Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2003. p. 261-306.

BORGATTO, Ana Trinconi; BERTIN, Terezinha; MARCHEZI, Vera. Língua Portuguesa. 5º ano.

São Paulo: Ática, 2012. (Coleção ÁPIS)

MORAIS, José. A arte de ler. São Paulo: Ed. da UNESP, 1996.

NASPOLINI, Ana Tereza. Didática de português: tijolo por tijolo: leitura e produção escrita. São

Paulo: FTD, 1996.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA - 5º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental – Anos Iniciais

ANO: 5º anos A, B e C

NÚMERO DE AULAS: 5 aulas/turma

PROFESSORAS: Joseane Pinto de Arruda

DISCIPLINA: Matemática

ANO LETIVO: 2018

2. OBJETIVO DA SÉRIE

Ampliar e explorar as potencialidades do conhecimento matemático no que se refere à formação de

capacidades intelectuais, estruturação do pensamento, agilização do raciocínio dedutivo, validação e

aplicação aos problemas e à situações da vida cotidiana.

3.CONTEÚDOS DA SÉRIE

NÚMEROS

Sistema de numeração decimal: leitura, escrita e ordenação de números naturais (de até seis ordens)

Números racionais expressos na forma decimal e sua representação na reta numérica

Representação fracionária dos números racionais: reconhecimento, significados, leitura e representação

na reta numérica

Comparação e ordenação de números racionais na representação decimal e na fracionária utilizando a

noção de equivalência

Cálculo de porcentagens e representação fracionária

Problemas: adição e subtração de números naturais e números racionais cuja representação decimal é

finita

Problemas de contagem do tipo: “Se cada objeto de uma coleção A for combinado com todos os

elementos de uma coleção B, quantos agrupamentos desse tipo podem ser formados?"

ÁLGEBRA

Propriedades da igualdade e noção de equivalência

Grandezas diretamente proporcionais

Problemas envolvendo a partição de um todo em duas partes proporcionais

GEOMETRIA

Plano cartesiano: coordenadas cartesianas (1º quadrante) e representação de deslocamentos no plano

cartesiano

Figuras geométricas espaciais: reconhecimento, representações, planificações e características

Figuras geométricas planas: características, representações e ângulos

Ampliação e redução de figuras poligonais em malhas quadriculadas: reconhecimento da congruência

dos ângulos e da proporcionalidade dos lados correspondentes

GRANDEZAS E MEDIDAS

Medidas de comprimento, área, massa, tempo, temperatura e capacidade: utilização de unidades

convencionais e relações entre as unidades de medida mais usuais

Áreas e perímetros de figuras poligonais:algumas relações

Noção de volume

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Espaço amostral: análise de chances de eventos aleatórios

Cálculo de probabilidade de eventos equiprováveis

Leitura, coleta, classificação interpretação e representação de dados em tabelas de dupla entrada, gráfico

de colunas agrupadas, gráficos pictóricos e gráfico de linha.

4.OBJETIVOS DOS CONTEÚDOS DA SÉRIE

NÚMEROS

Ler, escrever e ordenar números naturais até a ordem das centenas de milhar com compreensão das

principais características do sistema de numeração decimal.

Ler, escrever e ordenar números racionais na forma decimal com compreensão das principais

características do sistema de numeração decimal, utilizando, como recursos, a composição e

decomposição e a reta numérica.

Identificar e representar frações (menores e maiores que a unidade), associando-as ao resultado de uma

divisão ou à ideia de parte de um todo, utilizando a reta numérica como recurso.

Identificar frações equivalentes.

Comparar e ordenar números racionais positivos (representações fracionária e decimal), relacionando-os

a pontos na reta numérica.

Associar as representações 10%, 25%, 50%, 75% e 100% respectivamente à décima parte, quarta parte,

metade, três quartos e um inteiro, para calcular porcentagens, utilizando estratégias pessoais, cálculo

mental e calculadora, em contextos de educação financeira, entre outros.

Resolver e elaborar problemas de adição e subtração com números naturais e com números racionais,

cuja representação decimal seja finita, utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa,

cálculo mental e algoritmos.

Resolver e elaborar problemas de multiplicação e divisão com números naturais e com números racionais

cuja representação decimal é finita (com multiplicador natural e divisor natural e diferente de zero),

utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos.

Resolver e elaborar problemas simples de contagem envolvendo o princípio multiplicativo, como a

determinação do número de agrupamentos possíveis ao se combinar cada elemento de uma coleção com

todos os elementos de outra coleção, por meio de diagramas de árvore ou por tabelas.

ÁLGEBRA

Concluir, por meio de investigações, que uma igualdade não se altera ao adicionar, subtrair, multiplicar

ou dividir seus dois membros por um mesmo número, para construir a noção de equivalência.

Resolver e elaborar problemas cuja conversão em sentença matemática seja uma igualdade com uma

operação em que um dos termos é desconhecido.

Resolver problemas que envolvam variação de proporcionalidade direta entre duas grandezas, para

associar a quantidade de um produto ao valor a pagar, alterar as quantidades de ingredientes de receitas,

ampliar ou reduzir escala em mapas, entre outros.

Resolver problemas envolvendo a partilha de uma quantidade em duas partes desiguais, tais como dividir

uma quantidade em duas partes, de modo que uma seja o dobro da outra, com compreensão da ideia de

razão entre as partes e delas com o todo.

GEOMETRIA

Utilizar e compreender diferentes representações para a localização de objetos no plano, como mapas,

células em planilhas eletrônicas e coordenadas geográficas, a fim de desenvolver as primeiras noções de

coordenadas cartesianas.

Interpretar, descrever e representar a localização ou movimentação de objetos no plano cartesiano (1º

quadrante), utilizando coordenadas cartesianas, indicando mudanças de direção e de sentido e giros.

Associar figuras espaciais a suas planificações (prismas, pirâmides, cilindros e cones) e analisar, nomear

e comparar seus atributos.

Reconhecer, nomear e comparar polígonos, considerando lados, vértices e ângulos, e desenhá-los,

utilizando material de desenho ou tecnologias digitais.

Reconhecer a congruência dos ângulos e a proporcionalidade entre os lados correspondentes de figuras

poligonais em situações de ampliação e de redução em malhas quadriculadas e usando tecnologias

digitais

GRANDEZAS E MEDIDAS

Resolver e elaborar problemas envolvendo medidas das grandezas comprimento, área, massa, tempo,

temperatura e capacidade, recorrendo a transformações entre as unidades mais usuais em contextos

socioculturais.

Concluir, por meio de investigações, que figuras de perímetros iguais podem ter áreas diferentes e que,

também, figuras que têm a mesma área podem ter perímetros diferentes.

Reconhecer volume como grandeza associada a sólidos geométricos e medir volumes por meio de

empilhamento de cubos, utilizando, preferencialmente, objetos concretos

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Apresentar todos os possíveis resultados de um experimento aleatório, estimando se esses resultados são

igualmente prováveis ou não.

Determinar a probabilidade de ocorrência de um resultado em eventos aleatórios, quando todos os

resultados possíveis têm a mesma chance de ocorrer (equiprováveis).

Interpretar dados estatísticos apresentados em textos, tabelas e gráficos (colunas ou linhas), referentes a

outras áreas do conhecimento ou a outros contextos, como saúde e trânsito, e produzir textos com o

objetivo de sintetizar conclusões.

Realizar pesquisa envolvendo variáveis categóricas e numéricas, organizar dados coletados por meio de

tabelas, gráficos de colunas, pictóricos e de linhas, com e sem uso de tecnologias digitais, e apresentar

texto escrito sobre a finalidade da pesquisa e a síntese dos resultados.

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação do processo do ensino e aprendizagem das turmas dos Anos Iniciais, do Ensino

Fundamental do Colégio de Aplicação, é compreendida em suas dimensões formativa, diagnóstica,

contínua e processual. Tal avaliação ocorrerá nos momentos do processo de ensino e de aprendizagem.

Desta forma, com o propósito de atingir a proposta do Plano de Ensino, a avaliação contribuirá para

redirecionar o trabalho educativo, as práticas da professora e identificar as necessidades de

aprendizagem do grupo e de cada criança individualmente.

Considerando preliminarmente os objetivos dos conteúdos da série em critérios de avaliação para

o trimestre, neste Plano de Ensino, utilizam-se instrumentos e medidas de avaliação que atendam a

dinâmica mediadora e que privilegiam o processo e não apenas o resultado, nas várias manifestações das

crianças em situação de aprendizagem, tais como: participação oral (debates), registros escritos grupais

e individuais (provas, textos, relatórios, pesquisa), capacidade de interação com seus pares e implicação

nas diferentes atividades propostas.

6. ASPECTOS METODOLÓGICOS

Aulas expositivas e planejadas que entretanto podem ser flexibilizadas. Haverá o apoio de livros

didáticos, sobretudo, do livro didático vindo do FNDE/MEC*, de material audiovisual (data show); de

atividades propostas e de outros recursos materiais.

7. REFERÊNCIAS entre outras

BIGODE, Antônio José Lopes; GIMENEZ, Joaquim. Matemática do cotidiano. 5º ano. São Paulo:

Scipione, 2015*.

BRASIL, Base Nacional Comum Curricular. Brasília, dez., 2017. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/

DANTE, Luiz Roberto. Matemática. 5º ano. São Paulo: Ática, 2012. (Coleção APIS)

FONSECA, Maria da Conceição E. R. et al. O ensino de geometria na escola fundamental. Belo

Horizonte: Autêntica, 2001.

NACARATO, Adair et al. A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental. Belo Horizonte:

Autêntica, 2009. (Coleção Tendências em Educação Matemática).

PANIZZA, Mabel et al. Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais: análise e

propostas. Tradução: A. Feltrin.Porto Alegre: Artmed, 2006..

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental – Anos Iniciais

ANO: 5º anos

PROFESSORA: Lara Duarte Souto-Maior

DISCIPLINA: Ciências da Natureza

ANO LETIVO: 2018

2. OBJETIVO DO ANO:

Despertar o interesse e a curiosidade cientifica do educando, através de hábitos de observação,

análise crítica e espírito de iniciativa, com vistas à sua formação integral e como forma de mediar

o conhecimento e a atuação na sociedade, frente aos problemas biológicos da natureza.

3.OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Os seres vivos e suas relações com o ambiente

- Discutir as relações entre os seres vivos e os diversos ecossistemas;

- Diferenciar habitat e ambiente;

- Conhecer os principais Biomas Brasileiros (Floresta Amazônica, Caatinga, Cerrado, Pantanal,

Mata Atlântica, Campos);

- Conhecer os ecossistemas do Bioma Mata Atlântica (manguezal, restinga, campos de altitude,

floresta ombrófila densa, floresta ombrófila mista, floresta estacional decidual)

- Identificar formas de reaproveitamento de materiais e evitar o consumo e desperdício

Organização e funcionamento do Corpo Humano

- Identificar características do corpo humano;

- Identificar atividades corporais que são controladas de forma voluntária e involuntária;

- Aprender aspectos dos sistemas: digestório, respiratório, urinário e reprodutor.

Energia elétrica

- Conhecer aspectos básicos em relação à energia elétrica;

- Compreender como a energia é produzida: tipos de usinas, cuidados com a energia, uso

consciente da energia (visita ao projeto Casa Aberta, Eletrosul);

- Identificar e interpretar situações do dia a dia, relacionadas à eletricidade, que possam

representar perigo, e os cuidados que devem ser tomados.

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação do processo do ensino e aprendizagem das turmas dos Anos Iniciais, do

Ensino Fundamental do Colégio de Aplicação, é compreendida em suas dimensões:

formativa, diagnóstica, contínua e processual. Tal avaliação ocorrerá em todos os momentos

do processo de ensino e aprendizagem, visando o pleno desenvolvimento das ações

educativas das crianças. Desta forma, com o propósito de atingir a proposta do Plano de

Ensino, a avaliação contribuíra para redirecionar o trabalho educativo, as práticas da

professora e identificar as necessidades de aprendizagem do grupo e de cada criança

individualmente.

Considerando preliminarmente os critérios de avaliação para o trimestre, a partir da

Ementa e do Plano de Ensino, utilizam-se os instrumentos e medidas de avaliação que atendem a

dinâmica mediadora e que privilegiam o processo e não apenas o produto, nas várias

manifestações das crianças em situação de aprendizagem, tais como: participação oral (debates),

registros escritos grupais e individuais (provas, textos, relatórios, trabalhos, projetos),

capacidade de interação com seus pares e implicação nas diferentes atividades propostas.

5. ASPECTOS METODOLÓGICOS

Práticas de pesquisa; aulas expositivas com o apoio do livro didático e/ou material audiovisual

(data show); saídas de estudo; debates; jogos; construção de textos. Oficina de Eco Caderno na Sala

Verde da UFSC. Palestras.

6. REFERÊNCIAS

FANIZZI, Sueli; GIL, Ângela. Ciências. São Paulo: FTD, 2011 (Coleção Porta Aberta).

SANTOS, Cristina e TAKASE, Emilio. Mata Atlântica: o bioma onde eu moro. Florianópolis: Lagoa

Editora, 2012

MOTTA, Cristina. Ciências. São Paulo: SM, 2014 (Coleção Aprender Juntos)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

COLÉGIO DE APLICAÇÃO

PLANO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação

CURSO: Ensino Fundamental

ANO/TURMA: 1º ao 5º ano

PROFESSORA: Marilia Gabriela Petry

CARGA HORÁRIA: 1 hora/aula semanal no 1º, 3º, 4º e 5º ano. 2 horas/aulas semanais

no 2º ano.

ANO LETIVO: 2018

Observação: Este plano de ensino compõe uma proposta de ensino experimental,

vinculada ao Projeto de Pesquisa “O currículo em movimento: reflexões e práticas

pedagógicas nos anos iniciais”.

LITERATURA ORAL4

1. EMENTA

Narração oral de histórias enquanto possibilidade de qualificar o espaço e tempo de

vivência da infância no cotidiano escolar. Narração oral como prática cultural, de

memória e imaginação. Possibilidades de exploração de dimensões lúdicas, estéticas e

poéticas da narração de histórias, bem como da performance narrativa.

2. OBJETIVO DA DISCIPLINA

Vivenciar no currículo escolar um espaço de valorização da oralidade por meio da

narração de histórias.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Vivenciar práticas da cultura

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

▪ A arte de contar histórias e seus

4 Conforme ONG (1988), a expressão “literatura oral” apresenta uma contradição entre seus termos, uma

vez que litera (letra) nos remete à palavra escrita. Para este autor, mais que confundir fenômenos distintos

(modalidades oral e escrita da linguagem verbal), o termo aponta para uma desconsideração da oralidade,

de sua natureza e até mesmo de sua importância para a aquisição da própria escrita. Apesar disso,

adotamos esta expressão não só pela falta de outra definição com o mesmo trânsito acadêmico, mas

principalmente por que, entre nossos objetivos, além de um trabalho focado na oralidade, não perdemos

de vista suas implicações no desenvolvimento da fruição literária.

infantil, como manifestações

folclóricas e da tradição oral;

b) Desenvolver a capacidade de

escuta e apreciação de narrativas;

c) Apropriar-se de ferramentas que

impulsionem o desejo de assumir a

palavra na narração de histórias;

d) Estimular a capacidade

imaginativa;

e) Valorizar a narração de histórias

como forma de manifestação

cultural e artística;

f) Reconhecer a narração de histórias

como atividade essencialmente

humana;

g) Apreciar a narração de histórias

enquanto fruição estética-literária;

h) Ampliar o repertório literário

(escrito e oral);

i) Despertar e ampliar o interesse em

conhecer obras do patrimônio

literário.

elementos técnicos: corpo, voz,

intencionalidade;

▪ O encontro com as histórias: ouvir, ler,

sentir, entender, imaginar, criar, recriar,

partilhar;

▪ A narração oral e suas múltiplas

linguagens;

▪ A exploração narrativa da experiência

vivida;

▪ A pesquisa de histórias para contar:

construção de repertório;

▪ A diversidade cultural presente nas

narrativas: africana, indígena, oriental,

etc.

▪ Elementos estéticos e cênicos enquanto

ferramentas possíveis na narração de

histórias;

▪ Construção e apropriação de paisagem

sonora: utilização de instrumentos e

objetos que produzam sons capazes de

enriquecer as narrações;

▪ Elementos da cultura infantil em

harmonia com o contexto narrativo:

Brinquedo cantado; Parlendas; Canções

populares; Versos rimados; entre outros.

5. METODOLOGIA

As propostas têm como objetivo construir um espaço/tempo no qual as crianças

vivenciem a escuta e a construção de narrativas, por meio de dinâmicas e atividades. Por

entendermos este momento como um encontro em torno da palavra, o espaço é

cuidadosamente organizado. Os estudantes serão convidados a se reunirem em círculo,

pois estar em círculo é o primeiro movimento para acolher com o coração (com os

ouvidos, os olhos, o corpo...) o presente que o contador nos oferece. No centro do

círculo, o fogo, simbolizado por uma vela, é um elemento fundamental. Era ao redor do

fogo que, há muito tempo atrás, as histórias emergiam. Os velhos contadores de

histórias aquecidos e iluminados partilhavam narrativas que refletiam a forma como

sentiam e compreendiam o mundo, os outros e a si mesmos.

A disposição para escuta no contexto escolar é um desafio constante. Sendo

assim, além da organização do espaço, há necessidade de construir uma atmosfera que

prepare o corpo e a mente. Em vista disso, algumas atividades lúdicas (brinquedo

cantado; parlendas; canções populares; versos rimados; entre outros) poderão ser

desenvolvidas.

Concluído esse primeiro momento de preparação, as histórias serão contadas

pelo contador que utilizará como principal recurso a palavra falada. Ainda que as

histórias estejam registradas em livros, serão contadas. A intenção é deixar fluir a

narrativa e não permitir que o suporte interfira na performance, a fim de "resgatar

àquela figura ancestral, que, ao redor do fogo, ou ao pé da cama, contava histórias para

quem quisesse ouvir, narrava contos do seu povo, àquilo que havia sido gravado na sua

memória através da oralidade" (BUSATTO, 2012, p. 10).

Inicialmente as histórias serão contadas pela professora da disciplina. Entretanto,

o objetivo é despertar o desejo e desenvolver habilidades a fim de que os estudantes

assumam o protagonismo da palavra, vistam-se do papel de contadores de histórias e

possam buscar no repertório contado pela professora, as palavras e os enredos, os gestos

e as entonações.

Além disso, o trabalho a ser realizado também se pautará numa perspectiva

interdisciplinar em que a atuação da professora se aproximará das demais áreas do

conhecimento de cada ano/série de modo que as histórias narradas possam dialogar em

alguma medida com os temas abordados nas demais disciplinas. O planejamento

conjunto ocorrerá em reuniões de série e das disciplinas.

6. AVALIAÇÃO

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem das turmas dos Anos Iniciais,

do Ensino Fundamental do Colégio de Aplicação, é compreendida em suas dimensões:

formativa, diagnóstica, contínua e processual. Tal avaliação ocorrerá em todos os

momentos do processo de ensino e aprendizagem, visando o pleno desenvolvimento das

ações educativas das crianças. Desta forma, com o propósito de atingir a proposta do

Plano de Ensino, a avaliação contribuirá para redirecionar o trabalho educativo, as

práticas da professora e identificar as necessidades de aprendizagem do grupo e de cada

criança individualmente.

Destaca-se que aspectos relacionados à capacidade de escuta, concentração,

interação, iniciativa e comprometimento serão explicitados, observados e valorizados.

Observação: por se tratar de um projeto experimental será realizada uma

avaliação triangulada com: - as professoras das demais disciplinas e equipe pedagógica;

- crianças; - e seus familiares. A avaliação com as crianças consistirá em rodas de

conversa trimestrais cujo roteiro terá como base os objetivos propostos no plano de

ensino; as famílias responderão questionário para registrar sua percepção a respeito do

desenvolvimento de seus filhos quanto às habilidades trabalhadas nas aulas de

Literatura Oral; por fim, a avaliação com a equipe docente e pedagógica buscará refletir

e avaliar o desenvolvimento das crianças a partir dos objetivos traçados, bem como

sobre os desafios e possibilidades do trabalho interdisciplinar.

7. REFERÊNCIAS

BUSATTO, Cléo. A arte de contar histórias no século XXI: tradição e ciberespaço.

Petrópolis, RJ: Vozes, Ed. 3, 2011.

____. Contar e encantar: pequenos segredos da narrativa. Petrópolis, RJ: Vozes,

2012.

BELLO, Sérgio Carneiro. Quem conta um conto: A narração de histórias na escola e

suas implicações pedagógicas. Dissertação de Mestrado em Educação, CED – UFSC,

Florianópolis, 2004.

FOX, Geoff; GIRARDELLO, Gilka. A narração de histórias na sala de aula. In:

GIRARDELLO, Gilka. Baús e chaves da narração de histórias. Florianópolis:

SESC/SC, 2004.

GIRARDELLO, Gilka. Um Roteiro Teórico-Literário para pensar o papel da

narração oral hoje. Revista Signo. Santa Cruz do Sul, 2014 v. 39, n. 66, p. 3-21.

Disponível em <https://online.unisc.br/seer/index.php/signo/issue/view/241>.

GIRARDELLO, Gilka. Uma clareira no bosque: Contar histórias na escola.Campinas,

SP: Papirus, 2014.

GIRARDELLO, Gilka. Voz, presença e imaginação: a narração de histórias e as

crianças pequenas. In: FRITZEN, Celdon; CABRAL, 162 Gladir (orgs). Infância:

imaginação e educação em debate. Campinas, SP: Papirus, 2007. (Coleção Ágere).

MATOS, Gislayne Avelar. A palavra do contador de histórias. São Paulo: Martins

Fontes, Ed. 2, 2014.

ONG, Walter, Oralidade e cultura escrita: Campinas/SP: Papirus 1988.

RODARI, Gianni. Gramática da fantasia. 11. ed. São Paulo: Summus, 1973.

SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias. Curitiba: Positivo,

Ed. 2, 2005.

UMBELINO, Janaina Damasco. A narração de histórias no espaço escolar: a

experiência do Pró-Leitura. Dissertação de Mestrado em Educação, CED – UFSC,

Florianópolis, 2005.