plano unificado - relatos verdadeiros

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Um relato verdadeiro de um ex agente da Cia - ex combatente no deserto do Afeganistao no inicio dos anos 50

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Plano Unificado

Escrito por Rick Nascim // [email protected]

Plano Unificado

a nVova ordem

72

71

pLANO uNIFICADO

a oRDEM DO fUTURO

RELATO DE: Tmi Brauym

ESCRITOR: Rick Nascim

Local dos relatos: Itanham

Litoral sul de so paulo

ano de 1963

Local Praia do sonho

predras do costo- cama de anchieta

proximo a gruta de nossa senhora conceio

fotos de Rick NascimPagina de autgrafo

Fico Imensamente feliz por voc fazer parte deste clube que um dos maiores clubes do mundo... O clube de leitores.

Autografo com carinho...

Rick Nascim

Agradecimentos

Agradeo a todos que incentivaram a publicao deste primeiro livro da srie

Agradeo a brilhante idia do SITE CLUBE DE AUTORES por pensarem nos autores menos favorecidos que no possuem condies de publicar um livro por questes financeiras... Todos sabem que os valores para lanar um livro so demasiadamente longe da realidade do cidado trabalhador Brasileiro.

Gostaria de agradecer tambm a mdia televisiva que me incentivou a fazer uma pesquisa na internet e encontrar o Site do Clube de Autores quem quiser publicar um livro sem gastar absolutamente nada acesse o site no seguinte endereo: www.clubedeautores.com.br - cadastra-se para lanar seu livro.

Toda pessoa que gosta de qualquer tipo de cultura, sempre est mais aberta ao dilogo mais brando, doce e sincero, sendo assim espero que comentem muito esse meu primeiro livro da Srie Plano Unificado A Ordem do Futuro.

Trata-se de uma obra de fico onde o escritor transpassa uma grande sinceridade, mas sabemos que mesmo sendo uma fico, muitas verdades so tiradas dos relatos do dia-a-dia.

Introduo

Nos dias de hoje as pessoas esto mais ocupadas que h quarenta anos atrs. Quando os colonizadores do Oriente e da frica estavam ocupados em uma guerra fria e sangrenta por posse de terras, do outro lado do mundo, na Europa Ocidental e na Amrica do Norte as buscas eram outras.

Traavam em seus tabuleiros do poder os objetivos para terem um jogo vencedor... Quem mexer as peas mais rpido e com mais eficincia, com certeza, ser o senhor do mundo, ser o nmero 1.

O homem por natureza adora a tragdia e no vive sem ela. Presenciamos estes fatos e comprovamos nos dias de hoje que as noticias mais desumanas so as que mais do audincia nos meios de comunicao.

Esses fatores demonstram sem dvida que o ser humano por natureza um ser Animal mais predador que j existiu na face deste Planeta.

Se por acaso h quarenta anos atrs existisse dinossauros... Com certeza eles j estariam extintos... Porque o homem teria caado um a um at a sua extino.

Para o humano que hoje vive dentro de sua casa cheio de frescuras e regalias que no pararam para pensar como ser no futuro viver sem gua, luz, televiso, celular e internet.

Pois bem, parece mentira, mas esse dia est chegando. E apenas uma pequena parte vai continuar tendo estas regalias que temos hoje, o resto da populao, vai voltar a ser escravo das prprias tecnologias e vo se submeter ao mando e desmandos dos Reis do Mundo.

eis Aqui, uma pequena idia sobre o que vai ser RELATADO.

As denominaes:

Clulas - Pequenos Grupos Treinados e Seguidores de Ordens diretas enviadas pelos ChPus. Os Participantes das Clulas no tem acesso aos Comandantes das ChPus Viss.

ChPus Orgo Gestor e Segundo Maior Comando (Organiza e Manipula as Pequenas Clulas)

ChPus Viss - rgo Supremo So separados por regies e conglomerados divididos e atuantes em todos os continentes.

(Todos os rgos prestam contas e so sujeitos a mando e desmandos de seus Pases e Continentes).

(Promotores dos Direitos e Deveres da Humanidade).

Este livro foi Publicado em memria de Tmi Brauym.

Um ex-agente secreto das Foras Unificadas criadas em meados dos anos 50.

Esta fora tarefa entre as grandes naes, tinha como objetivo, fortificarem seus planos de domnios territoriais e impedir que seus pases fossem aniquilados por invases de imigrantes oriundos de pases pobres.

Os estudos mais abrangentes na poca foram feitos com a certeza de no futuro alcanar auto-suficincia em especulao financeira, deixando a mo de obra pesada para os pases mais pobres.

O grande plano comeou a ser elaborado pela cpula da Igreja Catlica, a maonaria anglo europia e os altos comandos das igrejas crists e protestantes.

J sabiam que em um futuro prximo, a religio seria colocada de lado pela maioria dos habitantes do hemisfrio Sul e quanto ao lado asitico, outras designaes de religiosidade iriam predominar.

As Comunidades Religiosas, Grupos de Elites, Grupos Manicos, Grupos de Empresrios Milionrios e Figures da Sociedade de entretenimentos, so os grupos denominados (Clulas).

Os Governantes, Chefes de Comunidades polticas municipais, estaduais, federais, so os grupos denominados (ChPus).

E os ChPus Viss Tmi Brauym no teve tempo hbil para descobrir, e mesmo que estivesse vivo com certeza no teria como continuar procurando respostas por conta do peso da velhice.

Ele sabia que o Plano Unificado ia levar muito tempo para tomar a sua forma definitiva e fatal.

Contudo, por mais que esse Plano fosse bem arquitetado, deveria levar dcadas para ser aperfeioado e Tmi Brauym no teve tempo para descobrir os Reis dos Chefes.

E nesse aperfeioamento do Plano Unificado, qualquer tipo de barreira ou impedimento secundrio, seriam eliminados, aniquilados e predominantemente feitos e denominados sem efeitos.

Jesus j no era o salvador como se via em um passado remoto.

Jesus s era mais um nome que os povos deixavam de lado, quando se atiravam em caravanas a procura de melhores condies de vida.

A maioria dos seguidores de Cristo, no viam no Cristo uma religiosidade e sim uma grande perspectiva de ter uma vida mais branda e mais afortunada. O que eles buscavam naquele poca a mesma coisa que fiis de todas as religies querem... apenas terem uma vida financeira estvel.

Os pases Africanos foram os primeiros a terem invasores de outros pases do mundo com a noticia que aquele continente era rico em pedras preciosas.

Um continente que daria a muitas naes sem solos cultivveis e sem riquezas naturais para aqueles paises que iriam invadir o Novo Continente.

Hoje aos olhos do Mundo... a Amaznia a bola da vez. O mundo inteiro est olhando para a Amaznia como a galinha dos ovos de ouro e viraram seus holofotes para as terras tupiniquins.

A invaso s no maior na Amaznia, por que as doenas desconhecidas e insetos mortais fazem sua parte em afugentar as grandes massas. Mas mesmo assim... Pequenos grupos se amontoam e se matam por pedaos de terra.

As queimadas so apenas pretextos para controlarem aquele Novo Territrio... 90% das queimadas so de natureza do prprio tempo, o humana no tem tanta culpa assim.

Mas se eles no cortarem as madeiras e desmatarem... Como que os ricos e poderosos vo poder comprar moblia de primeira, como vo fazer seus chals milionrios, como vo expor seus pisos em carpetes de madeira a seus visitantes.

Ento o que vemos no Brasil de Hoje, uma pequena parte do que teremos de ver no futuro, e o pior de tudo, voc que acha que est com uma vida tranqila, tendo seu imvel totalmente quitado, seu veculo na garagem e uma reversa bancria est livre de problemas futuros, est enganado. Tudo que seu hoje pertencer a eles no futuro.

Os ingleses entre tantas outras naes imigrantes que invadiram a frica, pensavam da mesma forma... E hoje em dia... Tem ingls passando fome.

O jornal no mostra estas coisas... Mas elas existem e voc no sabe por que no interessa a voc, alias, no interessa a ningum diretamente.

Na frica foi assim um dia, e agora est pior, vo tentar salvar parte da frica fazendo projetos esportivos... Mas no tem mais jeito... Por mais que se invista naquele continente... Em pouco mais de 200 anos estar deserto e todos tero procurado novos centros para sobreviverem.

Como a misria sempre assolou o territrio Africano, era de se esperar que o nico meio de religiosidade que teriam era o santo dlar.

Assim, foram feitos vrios escales de emissrios e porta vozes com certo grau de influencia delimitada por seus superiores que na maioria eram desconhecidos.

Fizeram uma cpia mais abrangente, mais elaborada, mais complexa e moldadas da maonaria.

Uma frmula mais capacitada e mais completa e com chances mnimas de haver erros.

Pois o erro em qualquer aspecto, seria o maior inimigo, seria o rival mais perigoso e mais aniquilador que eles poderiam se deparar.

Aos poucos, foram criando mni exrcitos bem treinados para trabalharem ao lado da cpula de cada Pas participante do Plano Unificado.

No comeo faziam parte desse conglomerado apenas quatro pases: Estados Unidos, Inglaterra, Afeganisto e Iraque.

Depois o leque foi se abrindo e outros pases comearam a verem vantagens desse novo pacto e novo modo de adquirirem maior poder em todas as plataformas governamentais.

Os paises asiticos so os maiores detentores de direitos e domnios territoriais.

Nesses aspectos fica difcil de entender o que realmente se trata esse Plano Unificado, mas com o passar do tempo aps os fatos comearem a serem revelados com a descoberta feita por acaso por um soldado graduado chamado Tmi Brauym.

Voc assim como ele, vai comear a entender e vai comear a desenhar a sinceridade do que realmente esta acontecendo em nossas vidas no dia de hoje.

Tudo que sofremos hoje, j um reflexo do Plano que teve seu incio no ano 113 depois da era crist.

Pode at parecer mentira, loucura, mas tudo sincero, tudo real.

Eu mesmo ao ter contato com o Sr. Tmi Brauym nos primeiros dias, pensei que se tratava de um ex-combatente meio neurtico, mas com o passar do tempo e com os documentos que ele me mostrou, deixavam esclarecimentos e realmente provavam o que ele estava relatando.

Minha inteno no Comeo, era apenas de pura participao amiga, no tinha inteno alguma de revelar esse segredo que me foi confidenciado.

Mas perante a afirmao do Sr. Tmi Brauym, eu poderia tornar pblico este documento, quanto em um futuro prximo, eu presenciasse a destruio de grandes pontos estratgicos em algum dos pases participantes do Plano Unificado.

Mas ele j tinha alertado que esses ataques seriam ataques forjados para iniciarem uma outra face do Plano Unificado.

E a conseqncia desse ataque, teria uma iniciao rpida da fase subseqente.

O que ele sabia que iriam culpar participantes de outras clulas do oriente para foras uma invaso com seus exrcitos e terem apoio de outras clulas ocidentais para poderem dominar em sua totalidade o territrio invadido.

As desculpas para invaso de outros paises orientais se dariam por ataques forjados do prprio pessoal do servio secreto contrato para faz-los assim como feito hoje.

Quando eles querem ter um motivo para invadir um territrio... eles apenas inventam uma questo que eles mesmo iro criar... e assim fica fcil criar guerras em nome da dor de seu povo.

Lgico que qualquer povo achando que foi atacado por outro vai querer o direito e contra atacar e fazer justia com as prprias mos e fazerem os inimigos chorarem as mortes de seus entes queridos, assim como eles choraram a morte dos entes queridos deles.

Tmi Brauym me adiantou que eu entenderia de imediato quando a fase primria estaria se encerrando e iniciando-se a fase secundria do Plano Unificado.

O Plano Unificado ter exatamente cinco etapas, a primeira e a segunda seriam as mais demoradas, pois dependeriam da adaptao do trabalho integrado de vrios paises em acostumarem-se as necessidades de outros.

Talvez uns 200 anos fosse o necessrio para iniciar a terceira fase do Plano Unificado, no querem correr riscos e demonstrarem para as grandes massas que o plano deles vai de bom a melhor.

Todos os paises integrantes teriam que primeiramente unificar e fundir suas moedas, estabilizarem o sistema financeiro e renda mdia de cada nao, e deveriam criar frmulas para coibir a invaso de imigrantes dentro de seus territrios.

Fazia parte do plano tambm, a criao de grandes centros financeiros e paises emergentes que de uma hora para outra se tornariam uma grande nao de exportadores de tecnologias e mercadorias.

Aps essa fase, teriam de tentar refazer e a revalidar a fora da f entre os seus herdeiros e sucessores.

O Plano Unificado depende da transferncia e da hierarquia certeira para as suas proles.

Nesses entrelaados de planos estava at a criao de um novo idioma.

Esse idioma seria o designado para a distribuio de ordens e senhas para a execuo dos planos para as micro clulas de cada sistema ativo dentro de cada ramificao organizadora dependente de cada rgo gestor operante e de primeira hierarquia, denominados de ChPus.

ChPus a denominao do rgo mais capacitado e so apenas subalternos de uma hierarquia e acima deles s esto os ChPlus Viss que so os comandantes de total controle de todas as clulas.

Os Participantes dentro desse grupo so intocveis. Eles possuem a autoridade suprema acima de qualquer tipo de autoridade, de justia, de tica e de qualquer outro tipo de grupo, raa, credo, nao ou Ordem.

Esses homens no nosso meio das classes mais baixas so conhecidos como Deuses Senhores da Nova Ordem Mundial.

Foram eles que encontraram no Deserto do Afeganisto uma ata do ano de 530 antes do cristo criado e profecia cumprida.

Seguidores da Nova Ordem Afeg possuem esse documento e para ns ocidentais, isso apenas algo imaginativo.

Seria o fundo do poo para todos os seguidores de Jesus saberem que foram enganados... Que Jesus nunca passou de um ser humano normal, com vcios, desejos carnais e sociais e que buscava apenas seguir algo que achava de direito.

Jesus queria ser livre de impostos... Queria morar em um mundo mais justo... E que ele usou o nome de algo que nem conhecia para se aproveitar da ingenuidade da maioria do povo ignorante daquela poca.

A nova Ordem descobriu o documento onde mostrava exatamente o que deveria ser feito para que se arrumar inmeros seguidores. E o nico jeito que encontraram na poca... Foi o jeito de mostrar aos ignorantes que realmente estavam ali para lhe mostrar um mundo melhor... Um mundo sem fome, sem trabalho escravo e sem obedincias a um Rei.

Esse documento est de posse dos afegos e guardado a sete chaves para que apenas seja usado a hora correta, no momento crucial de mudar a ordem do mundo e fazer a nova ordem planetria.

E existem muitos outros documentos escritos (atas) em vrios dialetos, onde tudo e como foi elaborado durante 530 anos o que se originaria de Bblia com o passar de alguns documentos achados no deserto.

O documento era uma espcie mandos e desmandos que os povoados deveriam obedecer, naquele livro na poca, foi algo que eles mostravam como um trofu.

Diziam que estava dentro daquele livro, era a chave para o salvamento da alma aps a morte dos humanos da poca. A maioria era obrigados a aceitar tal denominao e seguiam a risca mais por medo, do que por respeito e assim aquele livro de tornou a mquina de fazer vitimas fatais.

A maioria dos antigos no sabia ler, e na poca e isso realmente no era importante para o padro de vida de eles tinham.

E foi exatamente por este motivo que os estrategistas se encantaram e descobriram ali o poder das palavras diante de pobres ignorantes de cultura.

Mas partes desses documentos se perderam e foram encontrados em locais diferentes e assim o Plano Unificado da poca foi desvirtuado da sua fase inicial.

Somente aps o ano 300 depois de cristo comearam a ser descobertos nos Desertos e nas regies para onde familiares descendentes dos ChPus da poca migraram... Sendo que cada cl derivou sua denominao religiosa atravs de partes dos documentos encontrados.

E assim comeou o primeiro confronto sobre ordens religiosas dentro da prpria religio criada. E assim parte do Plano Unificado da poca deu errado.

As pessoas comearam a desvirtuar os planos e adapta-los as suas necessidades pessoais e a populao tambm cresceu e j no estava to perto assim dos seus dirigentes. Mas o importante foi feito. O Plano Unificado foi criado e eles conseguiram xito em conseguir seguidores.

Com o ser humano besta, tudo coisa de moda. Se for da moda todos querem usar, se for da moda, todos querem ter. Se for da moda, todos vo correr atrs do prejuzo at alcanarem o que almejam.

Tentaram e Conseguiram...

Conseguiram arrumar exrcitos muito mais volumosos do que estavam em seus planos. Conseguiram fazer com que aquele Plano Unificado primrio durasse mais de dois mil anos.

Conseguiram mesmo atravs dos sculos encontrarem seguidores de outros Planos Unificados muitos mais elaborados e muito mais secretos.

Foram eles que passaram dcadas em reunies para criarem A Palavra Deus e o que essa Palavra significaria para os habitantes locais e todos os seres humanos no futuro em todos os cantos do mundo.

Ningum pode toc-los a no ser uma guerra de poder entre eles mesmos.

Sero eternamente intocveis por suas demandas hierrquicas j aceitas e previamente ajustadas desde os planos primrios.

Esse livro, com certeza, vai lhe trazer a posse de uma nica certeza... Que voc ter dvidas de tudo em sua vida.

A certeza que de fomos enganados por uma vida inteira e que ns... miserveis seres humanos somos os pees do imenso tabuleiro de xadrez onde somos massacrados para que nossos reis no sofram o cheque mate.

Eles jogam a gente de todas as formas na boca dos lees, e assim eles vo se esquivando e levando seus planos adiantes.

Pois o plano tem que seguir de qualquer forma, esse plano no tem mais regresso.

A largada foi dada, a maquina o poder e a lenha somos ns.

Para a mquina chegar ao seu destino, ter que queimar muita lenha, ou seja, vo nos usar de qualquer forma para que alcancem o sucesso deste plano totalmente distante dos sonhos do ser humano normal, de um trabalhador normal, de um habitante normal.

Deus para esses homens planejadores essencialmente o cdigo de tica do Plano Unificado, ou seja, quem tentar atrapalhar ser eliminado pelos ChPus.

Para quem quiser entender... se acaso, voc leitor descubra algum integrante de uma micro clula e tente atrapalhar seus planos, eles podem com certeza, fazer de voc um pedfilo do dia para noite ou encerrar sua carreira bem sucedida provando que voc tem dvidas com o imposto de renda ou que voc se torne um traficante de drogas, de sexo perante a lei... esses so os modos simples de destruir uma pessoa, mas muitos eficazes.

No meu tempo de aluno ainda no primrio, no era estranho eu ser o nico na minha sala de aula a no fazer perguntas, as professoras sabiam que eu ficava centrado em suas aulas.

Desde criana tinha o costume de ficar concentrado nos fatos, e ainda hoje sou assim.

Se eu estiver assistindo um filme ou um jornal, pode cair um prdio ao meu lado que eu no percebo nada.

No adianta conversar comigo quando estou concentrado em algo.

Nada interfere a minha concentrao, tanto que j me separei de muitas mulheres por conta disso.

Costumo entrar em um mundo paralelo, nada consegue me tirar a ateno do que fao.

E dentro desse meu jeito existe uma grande qualidade... Sei escutar sem atrapalhar o raciocnio da pessoa que est falando.

Devo ser o melhor ouvinte que uma pessoa pode ter.

Minhas intenes so lgicas, gosto de ficar analisando cada palavra, cada movimento das mos, dos olhos e principalmente do tempo que a pessoa fala uma frase.

Tenho meus motivos para isto, assim consigo distinguir uma pessoa sincera de uma pessoa mentirosa e falsa.

A vida me ensinou muito... e assim gosto de levar minha vida.

No tenho amigos e muito menos pessoas freqentando minha casa.

Odeio que as pessoas invadam o meu territrio.

S divido meus espaos e pensamentos com animais.

Eles sim, merecem minha ateno, meu carinho e meu respeito.

As pessoas so desprezveis em suas atitudes. Na maioria das vezes so egostas e s pensam em si.

Tudo gira em torno do que as pessoas possuem, tudo gira em torno do valor que voc tem diante da sociedade.

E foi por este motivo que este Plano Unificado foi formulado.

uma pena que s eu presto ateno nos detalhes que as pessoas deixam escapar.

Os possuidores dos maiores poderes da terra tambm souberam interpretar as falhas dos seres humanos que esto expostos em um simples modo de olhar.

Os poderosos sacaram desta arma para alimentar ainda mais a vontade dos consumistas para fazer deste pequeno fator... uma grande aliada para ter um plano prova de falhas.

A ganncia a arma fatal para que este plano seja completado em sua totalidade.

Caso duvide disso basta olhar para o passado e lembrar da sua infncia, principalmente se voc leitor j tiver mais de 40 anos.

Voc sabe como eu sei... que h 40 anos atrs, as pessoas eram mais tementes a Deus do que so hoje.

Antigamente at o natal tinha mais sentido e mais respeito por parte das crianas da poca.

Hoje em dia tudo gira em torno apenas do ganhar presentes.

As crianas por estarem conectadas no dia a dia com a Internet, sabem que coelhinho da pscoa e papai Noel no existe.

Antes as crianas chamavam a professora de Senhora, hoje s pessoas chama de tia e por ser algo soando familiar o desrespeito aumenta.

Na minha poca jamais vi um aluno agredir uma professora, jamais tinha visto tantos pedfilos nos jornais dirios, sei que eles existiam, mas a fora da televiso trazendo a informao de uma forma mais rpida.

a televiso mostrando a impunidade dos que so mais abastados e endinheirados, tanto ... que at em casos de assassinato onde existem pessoas ricas e influentes envolvidas o resultado e o desfecho dos casos so diferentes... para negros e pobres a pena severa... para os ricos e influentes... as penas so brandas e na maioria das vezes nem h condenaes.

em cima disto e de tantos outros fatos que parecem insignificantes para nossos olhos, que os ChPus esto atuando desde o primrdios dos tempos.

Os planos esto dando certo e as metas esto sendo cumpridas dia a aps dia e a gente est perdendo esta guerra silenciosa.

Os costumes e as famlias sero colocadas de lado dentro em breve.

Quando esses maus costumes prevalecerem aos bons antigos costumes, o plano estar em sua fase final.

A parte mais difcil de penetrao do plano, seria invadir todas as classes sociais e isso j est acontecendo e eles esto conseguido atravs das drogas.

Se vocs acham que o grande problema das drogas so os traficantes, vocs esto enganados.

O grande problema das drogas so os prprios filhos de hoje em dia.

As drogas fazem parte da moda e isso no tem volta.

Os prprios filmes que os adolescentes assistem na televiso ou no cinema uma forma que eles encontraram para poder invadir sua casa sem voc notar.

Quanto mais passar o tempo... mais ser o nmero de viciados.

No futuro at os velhos sero drogados, porque os velhos de amanh so os jovens drogados de hoje.

Se voc acha... que esto matando pessoas sem motivos hoje em dia... no futuro vocs nem tero tempo de pensar, porque tero de correr para no morrerem parados dentro de suas casas.

Quem quiser viver em paz, ter de se unir com outras pessoas com o mesmo pensamento e mudarem de lugar e de sistema de vida.

Nosso sistema j est contaminado e no tem mais cura porque o caos j foi estabelecido em qualquer parte do mundo.

Quem quiser fugir do caos, ter de fugir dos grandes centros urbanos e isolarem-se em locais distantes de todas as regalias que as metrpoles nos trazem hoje.

As pessoas esto perdendo o senso do que certo ou errado, talvez pela falta de tempo e com o excesso de trabalho para poderem alcanar suas metas profissionais e pessoais.

O mundo est dividido dentro de sua prpria casa... e hoje, isso j fato.

Certas coisas eu j sabia, pois eu via as mudanas drsticas que o mundo vinha sofrendo, mas tive a sorte de conhecer Tmi Brauym e ele me abrir os olhos para outras coisas que eu no conseguia ver por falta de conhecimento tcnico.

Ele foi um instrumento tipo a bssola, eu estava orientado mas no tinha certeza se o caminho a que eu rumava era o correto.

Depois que conheci Tmi Brauym consegui me situar melhor e abrir meus pensamentos para outras centenas de assuntos que jamais pensaria sem esta ajuda importantssima.

Tmi Brauym, um velho guerreiro treinado para matar, seguidor fiel de suas ordens superiores, seguidor de seu governo e de seus antigos ideais.

Mas em um dia como outro qualquer ele descobriu que j estava marcado para morrer juntamente com seu grupo de elite.

Tudo se daria no deserto do Afeganisto.

L eles estavam patrulhando e fazendo a escolta das instalaes militares americanas e aliados asiticos.

L se encontrava a matria prima das armas mais poderosas que os exrcitos aliados estavam construindo.

E foi dentro deste cenrio que ele e seus homens descobriram o verdadeiro plano de dois ou trs pases integrante do Plano Unificado.

Seus ChPus j haviam enviado a ordem de desocupar o territrio demarcado e de codinome Alpha Viss.

Nesse territrio havia o material mais puro encontrado na face da terra.

Esse material em si, o motivo de tantas brigas e de tantas desavenas entre Israelenses e o resto da sia.

A maior parte desse material encontra-se justamente na regio onde o novo territrio de Israel se estabeleceu.

No foi uma mera escolha... muito menos algo que algum olhou e disse: faremos nossa terra e nosso Pas nesse pedao de cho.

Os israelenses de tempos atrs sabiam que toda a riqueza estava debaixo daquele solo... daquele deserto e de seu clima rido.

Sabiam por que algum do passado tinha dito que coisas estranhas aconteciam ali durante a noite, foi descoberto por acaso, mas foi o suficiente para gerar uma mania louca de ganncia.

Tudo sempre girou, gira e vai girar em torno da ganncia de tirar proveito de algo que possa fazer de voc uma pessoa mais poderosa que as outras.

Esse o verdadeiro motivo de tantas guerras e tantos ataques.

Quem estiver de posse desse material no futuro, estar garantindo a privilegiada riqueza que ser concentrada em cima desse material.

Hoje o petrleo e os diamantes so as maiores riquezas, mas no futuro, o valor do material que se encontra na rea Alpha, valer cem mil vezes mais.

Um nico metro quadrado de solo desse material valer mais de 100 bilhes de vezes a fortuna atual dos Estados Unidos, Unio Europia e Emirados rabes Juntos.

Um dos motivos esse, pois em outras partes do mundo, existem outros tipos de materiais que juntando a eles tero em seu poder por completo, e com isto, vo ter o controle do planeta e do controle geral de qualquer sociedade.

Os escravos se faro naturalmente em busca de trabalho milionrio.

Assim como foi a corrida do ouro, no futuro ser a corrida do material Viss.

Mais isto voc saber com detalhes adiante.

Talvez a idia lhe seja extraordinria e impensvel.

Talvez ache o assunto mentiroso e irreal.

Talvez ache tudo fantasia e vai largar a leitura pela metade.

Pois se voc largar a leitura antes do seu final, com certeza voc mais um que eles j venceram facilmente por voc achar o que eles querem que voc ache....

Tudo uma bobagem e assim perder o interesse por algo que realmente muito mais do que srio e importante para voc e sua famlia.

Se voc largar a leitura pela metade por achar que tudo uma grande mentira... voc estar assinando a sentena de morte dos seus herdeiros e sucessores.

Ou melhor dizendo, se muitas pessoas deixarem de ler o que aqui est contido... logo voc nem ter que pensar em herdeiros e sucessores, pois ser mais um escravo da ignorncia e da falsa corrida milionria do poder.

Seus herdeiros e sucessores no existiro porque voc no ter tempo de iniciar a sua prole.

Mulheres estaro to auto-suficientes que homens sero apenas alguns copos de cerveja aps o dia fatigante de trabalho.

As pessoas no mais olharo para o lado ou para trs, apenas olharo para frente das suas carreiras promissoras.

Isso se seguir por dcadas, at chegar hora certa de eles colocarem um freio diante desta sociedade viciada em dinheiro e poder.

Ai ser tarde... voc ter de submeter-se a escravatura da futura sociedade.

Seus planos de carreira, seus planos de sucesso, seus planos de aposentadoria, seus planos de viagens, tudo ser trocado pelos planos de sobreviver perante a chance de receber um pedao de po e um copo de gua.

As pessoas que acharem que estaro construindo algo para si, na realidade estaro construindo algo muito maior para os ChPus.

E quando eles alcanarem sua totalidade do Plano Unificado, voc ser o peo da pea de xadrez e ser descartado para evitar confrontos em ataques desnecessrios de suas peas mais valiosas, as torres, os bispos e dos cavalos... porque nessa luta nem a rainha e o rei iro entrar em confronto com os reis e rainhas de outros tabuleiros.

Voc ser a pea queimada, voc e todos aqueles que acharam e o mundo estava evoluindo naturalmente e que as coisas estavam melhorando pelo fruto do seu trabalho e pelo esforo comunitrio de um mundo moderno.

Ai cabe aquela velha pergunta que eu sempre fazia desde pequeno dentro das discusses escolares.

Se o problema o dinheiro e ele apenas um papel desenhado, porque no fazem dinheiro para os necessitados para que eles tenham uma vida sem tantas misrias?

Ai vem resposta que faz parte do Plano Unificado.

Porque se distribuir o dinheiro para todas as pessoas, ningum mais vai querer trabalhar.

Ai vinha a minha segunda pergunta.

Mas quem eu conheo que trabalho de verdade s o pessoal do campo que planta, que colhe e que leva o mundo inteiro nas costas com arroz, feijo, trigo, carne, frango e etc...

O pessoal da cidade s entra com o pedao de papel desenhado e mesmo assim o pessoal do campo no deixa de trabalhar.

E quando esse pessoal do campo no quiser mais trocar papel desenhado por alimentos?

Como que o pessoal da cidade vai viver com tanto papel desenhado sem o alimento para comprar. Como realmente sobrevivero.

Se o fator maior a palavra que se derem dinheiro para aqueles que no trabalham... ento teriam de dar dinheiro apenas para os agricultores...

Eles sim trabalham, eles tiram vida da terra.

Os outros vivem as sombras desses maiores responsveis por voc est atrs do computador ou do livro lendo esta merda de livro de vez estar plantando e colhendo juntamente com eles.

Ento quem o mais importante... Voc que no faz merda nenhuma achando que faz ou os familiares que plantam e colhem o seu sustento seu merda hipcrita.

Assim humanidade, assim a famlia de hoje, assim sero eternamente.

por estes e outras infinidades de assuntos que o mundo vai realmente cair nas mos dos ChPus.

Voc que se diz intelectual mas no sabe nem plantar bananeira dentro de sua prpria sala de jantar com obras de artes carssimas, voc que sai de casa de manh e volta s noite e disse que trabalhou e est cansado e esquece que quem trabalhou na verdade foi sua mulher.

Quem trabalhou de verdade foram seus empregados que colocaram a comida na mesa pra voc.

Se voc o fodo mesmo, faria tudo isso sem precisar de ningum.

Voc no daria conta de pegar nem por 10 minutos em uma inchada para destocar uma floresta para poder plantar.

Apenas alguns grande produtores tem maquinas e tratores para fazerem este servio.

Noventa por cento dos produtores rurais fazem o trabalho todo no brao. E fazem esses trabalhos em baixo de chuva e de sol.

Ai chega um porra de um engravatadinho pra dizer que tudo isto besteira.

Besteira voc vai ver no futuro... besteira voc vai ver quando no tiver o que comer... besteira voc vai ver quando ter medo de andar nas ruas de sua cidade mesmo durante as horas do dia.

Besteira voc vai ver quando sua famlia no existir e voc no tiver empregados mesmo pagando bem.

Seu dinheiro meu jovem, s vai servir para voc limpar seu c fedorento.

Quero ver sua intelectualidade na hora de sair s ruas e no ter nenhum alimento nas gndolas dos mercados.

Ai quero ver voc entrar no shopping e comprar um sapato, uma gravata, um relgio carssimo para comer.

Quero ver voc entrar no posto de gasolina e no ter ningum para abastecer seu carro, pois todos estaro nos campos trabalhando para tirarem seus alimentos da terra, pois quem no tiver o que colher estar morto.

E com certeza meu jovem... voc ser um dos primeiros a morrer de fome.

Sua carteira lotada de dinheiro no ter serventia de nada.

Assim fcil de voc entender o que ser o caos quando o estgio final do Plano Unificado for alcanado.

Qualquer dia desse, entre na Internet e de vez ficar procurando sites de sacanagem, procure por grandes aquisies feitas em grandes reas rurais espalhadas pelo mundo inteiro.

A terceira parte do plano j foi iniciada... eles iro precisar de todas as terras disponveis para suas futuras ganncias.

Por isto os governantes brasileiros que fazem parte de alguma das grandes clulas de cada ChPus, esto colocando algumas regras para aquisio de terras dentro do nosso territrio.

Tudo que for cedido ter que ter participao para os maiorias das terras tupiniquins.

Isso s uma pequena amostra de que este assunto real e no uma mentira ou uma pobre idia de algum querer ficar rico com um livro ou uma nova idia transformada em Best Seller.

S estou repassando o que me foi passado porque prometi a um velho amigo e parceiro que o destino o colocou em meu caminho.

Minha promessa vale mais que qualquer coisa que voc possa sonhar, e foi por esta razo que Tmi Brauym confiou em mim.

Se sua ganncia fala mais alto que sua reputao, voc apenas um miservel lixo humano... que nem merece viver.

Bandidos, traficantes, assaltantes, trombadinhas, e tudo que raa ruim que voc conhece, tem o mesmo tipo de pensamento.

E os pensamentos deles so os mesmos...

DINHEIRO... trs o poder e respeito diante dos outros ao seu redor.

PODER trs a fama e admirao dos fracos ao seus redor, conseqentemente... traz-lhe benefcios como festas, mulheres e vida social mais gratificante.

TEMOR... sensao de vitria diante de seus fracos rivais, acompanhantes e admiradores.

S que tudo isso um dia acaba.... pois sempre ter um mais ganancioso que voc e vai estar disposto a tomar seu lugar por qualquer preo.

No existe ningum com peito de ao, no existe ningum a prova de balas... s existem humanos canastres e famigerados por glria pessoal e voc que est lendo este livro est no meio desse exrcito de idiotas que lutam por migalhas e acha que isso riqueza.

No adianta voc se considerar uma pessoa a parte do que estamos falando agora...

De uma forma voc se enquadra dentro deste conceito.

Ou voc sempre diz que um trabalhador honesto, que paga os impostos em dia, que estudou a vida inteira, que no tem vcios, que teve uma boa criao, tudo isso papo furado e voc sabe disso.

Eu sei que voc jamais colocaria uma pessoa desconhecida para viver dentro do seio da sua linda famlia.

disso que eu falo... voc olha... comenta... chora... lastima-se... mas no faz nada para mudar. Os elaboradores desse Plano Unificado... amam voc de paixo... e o apiam no seu modo de vida... afinal de pessoas como voc que a vitria deles 99.99% garantida.

Se voc est querendo ter uma vida melhor e crescer dentro dos seus padres sociais, voc j se enquadra dentro de uma pessoa olho gordo.

Se voc j tem o suficiente e est querendo mais... e um sinal de que voc ambiciosa... e todo olho gordo ambicioso.

No existe ambio no bom sentido. Se ambio... seja l qual for que seja... imoral... perigosa e com certeza est matando algum.

Sua ambio por mais inocente que seja, est tirando o lugar de algum em algum setor dentro da sociedade que precisa muito mais que voc.

Quando as mulheres saram de casa para trabalhar... disseram que elas ganharam a guerra contra a sociedade machista.

Mas quando isto aconteceu... com certeza se ampliou o quadro de desempregados.

Antes das mulheres se lanarem ao trabalho... apenas uma pessoa dentro da casa trabalhava.

Parece algo estranho de se dizer...

Mas faa uma pequena conta....

Falando-se em 10 milhes de casas...

Eram 10 milhes de homens trabalhando.

Se todas as mulheres desses homens foram trabalhar fora de casa s contas so outras.

So 20 milhes de pessoas para 10 milhes de empregos.

Parece uma conta absurda de fazer... mas no .

Em tempos esto desempregados cinco milhes de homens e cinco milhes de mulheres, ou empregados trs milhes de homens e sete milhes de mulheres ou qualquer outro tipo de combinao que se possa fazer dentro desses 10 milhes de vagas de trabalho.

Os outros 10 milhes... esto nas ruas... vendendo carros, vendendo CDS piratas... vendendo qualquer tipo de porcaria para poderem tirar pelo menos o dinheiro do arroz e feijo.

Agora imaginem que um uma casa todo mundo trabalha... e na outra casa todo mundo est desempregado... aposto que voc vai dizer que eu estou louco fazendo essas comparaes... afinal sua famlia estudou muito para todos estarem empregados... mas e a outra famlia... se no estudou tem o direito de passar fome?

Assim est a humanidade.

Muitos tm a chance de entrar no conglomerado dos estudiosos... pois seus educadores so abastados e possuem poderes para colocar seus filhos em escolas pagas desde o pr-primrio, desde o maternal ou algo assim.

A faculdade pblica deveria por lei ser para quem estudou somente em escolas pblicas... se acha que estou errado porque voc tirou a vez de uma pessoa na faculdade pblica.

como competir uma equipe profissional contra uma equipe de iniciantes... os iniciantes no tero a menor chance de ganhar em qualquer competio que seja.

Esses tm a chance de ocuparem as poucas vagas reais de trabalho almofadinha... trabalho almofadinha aquele que o cidado trabalha pouco ganhando muito.

E assim so as eternas contas e arranjos que a sociedade faz para estrepar o vizinho que mora ao lado.

Voc nem quer saber se na casa do seu vizinho o filho dele tem ou no tem um leite para a mamadeira da noite.

Voc simplesmente diz... se ele no tem dinheiro para o leite no deveria ter filhos.

Assim a humanidade e assim que os ChPus se aproveitam dentro de cada sociedade.

Eles vo engajando seus fatores dentro de suas estruturas... mas para formar um soldado fiel ao seus mandos e desmandos leva muito tempo.

Nem todos so aprovados dentro de seus estabelecimentos de ensino.

A escolha de seus discpulos rigorosa... a cada dia que passa eles sabem que alem de ensinarem tudo a seus comandados, eles ensinam tambm partes frgeis de seus planos.

E quando se deparam com algum desertor... claro que tenham a inteno de eliminar aquele que se desvie das suas trajetrias impostas e escapem levando consigo todos os conhecimentos que tiveram durante anos de treinamento a provveis confrontantes rivais.

At mesmo dentro dos ChPus existe confronto por mais poder.

Pois a regra maior fazer a cada dia o maior nmero de seguidores dependentes de seus poderes e suas fortunas.

No achem que o processo prejudicial do mercado financeiro recente se trata apenas de um acaso ou um deslize de alguma empresa desavisada a cometer algum negocio mal sucedido.

Tudo aconteceu por percia dos lideres ChPus de uma certa faco, conseguirem ter mais poder sobre os de outras faces de ChPus com menos experincia ou menos fortuna e bala na agulha para encarar um duelo de gigantes.

Assim o mundo vai caminhar e assim as ChPus se confrontaro at chegar o dia, em que uma dessas ChPus, se autodenomine ou e seja eleita pelas outras ChPus menores e menos afortunadas a declararem uma maior ChPus como a ChPus Viss Ou seja.... a me de todas as ChPus.

E lgico que qualquer uma dessas ChPus vo querer ter o poder maior. Isso trar o poder mundial diante de todas as ChPus.

Isso significa... que ns s temos mais tempo para sobrevivermos, porque a guerra entre as ChPus, muito mais importante para chegarem ao poder total do que tentarem escravizar a gente hoje em dia.

Outra coisa para se pensar...

Porque voc acha que voc no ser escravo?

Voc s no ser escravizado se possuir alguma propriedade rural que esteja ativa e produzindo alimentos bsicos da nossa alimentao.

Bsico que eu digo... bsico mesmo...

arroz, feijo, farinha, carne de frango, galinha, peixe de tanque, carne bovina, suna e etc.

Voc ter que ter essas coisas dentro de sua prpria propriedade e voltar ao passado remoto para poder sobreviver.

No haver moeda de troca.

A moeda de troca ser apenas o seu trabalho por um pedao de po ou um copo de gua.

Voc j teve a uma amostra dessa guerra de poder.

Hitler foi apenas um nome de bode expiatrio que tiveram de colocar a frente de suas verdadeiras mentes assassinas.

Depois dele nos tempos modernos veio o Fernando Collor de Melo... outro pau mandado e fase de um experimento para ver como a sociedade se comportaria... quando as faces menores se deram conta que estavam sendo ludibriadas... deram jeito de jogarem seus ces estudantes nas ruas e diante das cmeras de televiso bradarem pela tal Abdicao Presidencial.

Isso voc deve se lembrar... caso no se lembre melhor ainda para os cls do Plano Unificado terem mais xito.

Quem acredita que Hitler... aquele homem franzino e viado poderia ser um assassino to sangrento... quanto denominavam e o quanto o acusaram durante dcadas esto duvidando da minha inteligncia... todos sabemos que ele foi apenas uma pea de peo no tabuleiro dos verdadeiros mandantes do holocausto.

No existe em lugar nenhum do mundo um exrcito ou uma nao regida por apenas uma mente.

Para se fazer remdios e se obter tcnicas de cirurgia seria preciso ter cobaias humanas... nada melhor que a guerra para poderem fazer atrocidades com seus inimigos em nome guerra.

Quem me provar que um pas ou um exrcito governado por uma s pessoa... est me chamando de idiota.

como dizer que Napoleo foi um timo estrategista e levou seu exercito a tantas vitrias.

Tudo irreal, tudo criado... se coisas boas fossem feitas para acontecer ao povo miservel... Jesus Cristo no teria sido assassinado e coisas assim no teriam acontecido. Porque mataram Jesus Cristo?

Eu sei por que mataram Jesus Cristo? Mataram porque o povo escolheu por um Bandido que quando roubava os ricos da poca, promovia enormes festas, distribua dinheiro s centenas de prostitutas que o seguiam onde quer que ele fosse.

Mesmo que Jesus Cristo voltasse a terra milhares de vezes, milhares de vezes seria assassinado... porque nenhum rico quer ver um pobre se dar bem... mas nenhum pobre quer ver um outro pobre melhor que ele.

A KKK s deixa um negro ter poder, quando este negro vier trazer algo de bom para suas intenes.

A KKK est presente no mundo inteiro e no s em solo americano.

A KKK mais uma das grandes ChPus espalhadas pelo mundo.

Como no temos acesso a tais informaes e convivncia, no temos idia do que acontece por detrs das cortinas.

Tmi Brauym me ensinou parte de tudo que eu nem imaginava em minha vida.

As coisas que acontecem e voc nem se d conta.

Agora sei por que pais assassinam seus filhos, filhos assassinam seus pais e a humanidade se mata a troco de nada.

Este ridculo costume est presente em nosso ser... faz parte no nosso instinto primitivo.

O homem no passado era somente um animal predador como outro qualquer que conhecemos, mas continua sendo, nosso instinto assassino ainda continua presente em nosso D.N.A... que com o passar do tempo foi ganhando certa vantagem mediante aos outros animais.

Hoje nos intitulamos racionais... no sei por que essa denominao, afinal somos os nicos animais na fase da terra que mata por prazer e no por necessidade da alimentao e sobrevivncia da espcime.

Dependemos de tudo e de todos para sobrevivermos, no sabemos mais sobreviver com as nossas prprias foras e agilidades naturais que tnhamos no passado remoto.

O homem se acha intelectual... mas ao mesmo tempo esse mesmo intelectualismo se volta contra si.

Dependemos de uma infinidade de fatores para no nos encontrarmos doente ou estressados.

Tudo tende piorar... os nossos herdeiros e sucessores no pensam muito em querer voltar ao passado e largar um computador e voltar a usar a inchada.

Tudo moda e qualquer um... vira da noite para dia a chamada celebridade instantnea.

O ser humano to idiota que precisa de uma outra pessoa para se espelhar e sentir algo de bom em sua alma.

O que realmente importa hoje ser notado por milhes de pessoas.

As verdadeiras razes da vida s aparecem raramente em alguns programas de televiso onde em pequenos espaos cedidos durante milhes de horas exibindo filmes, novelas e tudo mais que no traz nenhum beneficio ou nada acrescenta em nossas vidas, exibem algo que mostra uma pessoa ou grupo delas, fazendo o bem ou fazendo algo para ajudar o prximo.

Mas esses poucos momentos bons de exibio da mdia, logo so esquecidos ou a maioria nem est sintonizado no canal que mostra o que realmente temos de fazer um para outro.

As pessoas esto fazendo exatamente o que as ChPus querem... esto distanciando-se umas das outras.

Isso bom para os grandes grupos capitalistas e armamentistas.

Sociedades secretas esto se formando em torno do mundo e as pessoas no notam que isto esta acontecendo a milhares de anos.

Grupos brigam entrem si para terem mais poderes ou simplesmente acabar com outros grupos.

A guerra foi declarada entre os humanos antes mesmo dos homens saberem o porqu dessa guerra diria dentro de suas prprias famlias, pases ou religies.

Tudo foi feito em torno do poder, at mesmo a relao do homem que no passado chamaram de o Filho de Deus... Jesus Cristo ou Jesus de Nazar.

Antes mesmo desse tempo e nesse tempo tudo que foi feito, foi feito em nome de algo ou uma idia grandiosa de poderem tirar vantagens.

Olhe a sua volta e pense em todas as pessoas que conhece e ao ter contatos fsicos com elas... pergunte quem teve um milagre real em sua vida.

Sei que pareo incrdulo ou descrente de f.

Eu tenho muita f... mas tenho a minha f redirecionada a trs fatores somente: A Sorte... A sade... e a Alegria.

Outros fatores simplesmente no existem.

Eu tenho uma certeza... que vivemos apenas de teorias e experimentos do dia a dia.

Teorias e mais teorias... somente isso que vemos o tempo todo.

Aqui a idia abrir os olhos das nossas sociedades e assim termos uma segunda chance para recomear ou mesmo uma segunda chance para repensarmos nas nossas metas.

Mas sei que essa segunda chance nunca ir existir porque o ser humano mesquinho e egosta e o nosso mundo est condenado.

Daqui para frente fique com os relatos do homem que descobriu que era apenas parte de um imenso e imaginvel Plano.

O que voc leu acima nada mais que um pequeno teste para saber se voc est realmente apto para captar o que ser descrito daqui por diante.

Tmi Brauym - O soldado que descobriu sem querer o que realmente est reservado para humanidade.

(Captulo 1 Parte 1)

3 anos antes de entrar para o exrcito.

Tmi Brauym nasceu em uma pequena cidade do estado de Indiana, filho de pais agricultores e de famlia promissora para os requisitos financeiros da poca.

Adorava escutar estrias de batalhas e guerras e ficava horas e horas escutando seus familiares sentados a beira de fogueiras contar os fatos que tinham presenciado e saram vivos para contar.

Gostava muito de andar de cavalo com os pais no fim de semana e era relativamente cumpridor dos deveres religiosos.

Todos os finais de semana seguiam em caravana de sua fazenda para os cultos na igreja que seu pai ajudou a construir.

O pastor era um homem muito engraado no seu modo de pregar a religio e ele sempre dava boas risadas com as narrativas de f e de evangelizao. O pastor de sua igreja fazia o culto misto, ora falava para os adultos e na maioria do tempo restante pregava exclusivamente para os mais jovens.

Todos os jovens da regio iam aos cultos nos fins de semana com a certeza que iriam ter uma evangelizao agradvel e o pastor nunca repetia o sermo. Sempre contava ao seu modo as passagens da bblia como se estivessem vendo um filme no dias de hoje.

Naquele tempo no existia televiso, telefone e regalias que temos hoje em qualquer lar. noite faziam fogueiras e ficavam assando batatas, toucinhos e conversando e improvisando uma cantoria.

Tmi Brauym cresceu de uma forma saudvel e seus pais eram pessoas agradveis e de fcil convvio.

Aos 17 anos, em uma manh fria... recebeu a visita de um amigo que morava mais prximo do centro da cidade. Este amigo lhe trouxe um carta do correio com o selo do exercito.

Naquela carta continha o documento que o convocava para o servio militar. Ele sentiu que estava virando homem naquele instante.

Sentiu uma tristeza impar ao saber que iria viver longe de sua famlia por um bom tempo.

Era plano do seu pai que ele seguisse carreira militar e fosse o primeiro militar da famlia.

Com um sorriso amarelo agradeceu ao amigo e correu para mostrar a carta aos seus familiares.

- Eu lembro que meu pai ficou muito contente, mas minha me, foi para o canto da cozinha e deu para ver claramente que estava chorando.

- Ela sabia que tinha chegado a ora de me perder para a vida e que eu j no era o menino que ela tanto sentia prazer em ver todos os dias indo trabalhar com o pai e chegar todo sujo na ora do almoo.

- Ela sabia que nunca mais me veria, pude sentir no modo em que ela me olhava. Deu para notar que algo estranho se passava no meu e no corao dela. Coisas de me e filho.

- Ns ramos muitos ligados um ao outro, era um amor incondicional e verdadeiro, no existiam palavras rspidas dentro de nossa famlia. Meus pais eram bons educadores e no me lembro de ser surrado algum dia por algo errado que eu fizesse.

- Meu pai gostava do dialogo, gostava de explicar as coisas da maneira certa, nunca judiou de ningum da minha famlia e amava muito a minha me... e minha me amava muito meu pai, dava para perceber na forma que os dois se olhavam.

- Eu passava oras sentado na cadeira de balano olhando e escutando os dois conversar... dava gosto de olhar para meus pais e s vezes meu corao sentia grandes dores de tanto amor pelos dois.

- Meus irmos mais novos eram educados e no eram de ficar gritando e correndo feitos bezerros pela casa.

- Raras as vezes que eu vi minha me jangada com alguma coisa ou brava por algum motivo, era uma mulher que estava satisfeita com tudo que tinha e com tudo que vivia.

- No dia que recebi a convocao militar, ficava o tempo todo imaginando como seria o dia que eu tivesse que ir para o exrcito.

- s vezes me dava vontade de ir at o correio e pedir para que me liberassem do servio militar. Mas no podia nem pensar em ter tal atitude, acho que meu morreria de desgosto.

- Eu via a forma que meu pai me olhava sabendo que eu j era um soldado americano, os olhos dele brilhavam muito mais do que normalmente.

- A minha convocao para o servio militar foi muito mais comemorada do que quando ela fazia boas colheitas de milho.

- Ele ficou at mais contente com a convocao do que numa noite onde ganhou um cavalo de raa pura em um torneio de tiro ao alvo.

- Eu me sentia bem quando ele me olhava, mas ao mesmo tempo me sentia triste... talvez nunca mais eu fosse ver meu pai novamente. E foi o que aconteceu.

- depois que entrei para o exercito foi penltima vez que estive com minha famlia. Nunca mais poderia ficar ao lado deles como planejava fazer nas frias de fim de ano enquanto fosse militar.

- Eu s pressentia essa dor que iria se prolongar pelo resto da minha vida. A ultima vez que os veria, seria com certeza em situao adversa para quem quer curtir seus familiares. Mas isso eu conto com mais detalhe depois essa passagem da minha vida.

- E assim os dias foram se passando e o dia da despedida chegou.

(Captulo 1 Parte 2 )

O dia da despedida e a viagem at o exrcito

Lembro que acordei ainda de madrugada, bem mais cedo que o de costume. Meu pai foi at a minha cama e me sacudindo com alegria mas uma certa amargura no olhar me dizia: Filho acorda, chegou o grande dia... estou ansioso para voc entrar no nibus e ir direto para a colgio militar.

Mas senti uma certa amargura em sua voz, sabia que ele assim como todos os outros da famlia estavam tristes com a minha partida.

Eu tambm estava ansioso e cheio de receio com o que aconteceria daquele dia em diante.

Tomamos o ultimo caf com toda famlia sentada a mesa, brindamos a ida para o exrcito e lembro que apenas olhava o rosto de cada um, parece que eu sabia que iria v-los pela ultima vez com toda a famlia reunida.

Algo no fundo do meu peito me dizia que minha vida seria turbulenta e perigosa.

E para minha angstia, eu estava correto. Minha vida nunca mais seria a mesma.

O tempo passou rpido naquele dia, logo eu j estava indo a caminho da centro do condado e j tinham se passados os momentos tristes das despedidas. Minha me e meus irmos choraram muito e quase desisti de partir.

Mas a vida assim... um dia feliz e o outro triste... e aquele dia era de tristeza para todos.

Tinha certa alegria no ar, mas era somente pela parte do meu pai. Sorria sozinho o tempo todo at chegarmos ao centro do condado.

Ficamos aguardando o trem que ia levar os futuros soldados at uma cidade mais prxima e posteriormente o resto do trajeto seria feito de nibus.

Na estao estavam poucos garotos do meu condado, era uma cidade rural muito pequena com cerca de 3 mil habitantes.

Ficamos ali um olhando para cara do outro e se via o sorriso nervoso dos futuros soldados. Os mais velhos conversavam entre si sobre as experincias que tiveram na passagem do exrcito e sobre cavalos e resultado da colheita do ultimo ano.

O dia estava realmente frio e ao longe escutamos o primeiro som da locomotiva.

Ao parar notei que todos deviam estar sentindo aquele frio na boca do estomago. Era um sentimento engraado mas nada que nos fizesse sofrer tanto assim.

Despedi do meu pai com uma certa rapidez porque o bilheteiro gritava para todos entrarem rpido com um certo deboche.

- Entrem logo mocinhas... o capito est aguardando essas belas moas e ainda temos muito linha para andar.

Todos riram com aquela piada improvisada e corri em direo a janela para ficar olhando meu pai at o perder de vista.

Depois da primeira curva j me senti aliviado e comeamos a nos cumprimentar e desejar sorte um ao outro.

Dias depois j estvamos no colgio militar. L tivemos as primeiras aulas sobre comportamento, armamentos, primeiros socorros, retirada estratgica, ataques surpresas e etc.

Para nossa surpresa cada um dos garotos do meu condado foi para um grupamento diferente.

Foi melhor assim, em caso de guerra... no queria ver um visinho meu morto por inimigos.

Fiquei mais aliviado e prosseguimos para o segundo estgio.

Exames orais e escritos, fizeram vrios testes e nesses exames eu me sa muito bem.

Dali fui enviado para um prdio grande prximo do centro de Chicago. L percebi que o pessoal no usava roupas de militares. O meu encarregado me apresentou ao comandante do local e fui encaminhado para um alojamento com mais de 10 mil homens.

Tudo muito improvisado e, a gente sofria nos dias quentes e nas noites frias.

O inicio da temporada de inverno ia comear e logo estaramos ainda mais encrencados.

Os dias, os meses foram passando e todos estavam j acostumados com a rotina dos treinos puxados.

Ai em uma certa manh... entrou um oficial mais graduado no nosso setor e pediu a ateno de todos.

E disse em voz alta:

- Ateno ao que irei dizer porque vou falar uma nica vez.

- Ao terminar de falar, vocs tero de tomar a deciso rapidamente porque vou percorrer todos os setores deste peloto.

- Ao escutarem o comando de se apresentar, levantem a mo um de cada vez e digam seus nomes em voz alta.

- Senhores, eu estou aqui em nome do presidente dos Estados Unidos, em Nome de seus familiares que vocs tem o papel importante de proteger como tambm proteger os interesses desta nao.

- Portanto, o que tenho a dizer que estamos recrutando jovens soldados para atuarem em uma frente de inteligncia do Sul ao Leste da sia e vamos precisar de quinhentos soldados voluntrios.

- A noticia boa, que cada soldado escolhido para se juntar ao peloto especial receber um bnus de mil e duzentos dlares por dia de permanncia em solo Afego.

- A noticia ruim, que aqueles que forem voluntrios e forem aceitos para esta misso, ficaram em solo asitico e desrtico no mnimo 3 anos, sem contado direto ou indireto com seus amigos e familiares.

- Todos entenderam o que eu estou propondo?

- Ento podem levantar a mo e gritem seus nomes e nmero de registro para que eu possa fazer a lista deste destacamento.

- Mais que depressa aceitei aquela oferta de ganhar bem mais que os outros que iriam ficar em solo americano.

- Aqueles tantos dlares por dia, com certeza teramos uma fortuna no final de trs anos de misso especial.

- Dois dias depois fomos chamados para um destacamento novo. Foram aplicados vrios testes. Fizemos testes fsicos, de escrita, oral e resistncia e agilidade mental.

- Depois de 8 semanas fui escolhido juntamente com outros 499 soldados e nosso destino era o deserto do Afeganisto, Ir e Iraque.

- Em solo afego, seriamos realmente treinados e receberamos informaes das nossas verdadeiras misses.

- Enviei uma carta aos meus familiares contando da deciso que tomei e que teria de viajar para outro continente. Meses depois recebi carta dos meus pais dizendo que ficaram felizes com minha deciso em tentar algo novo e melhor para a minha vida profissional. S fiquei triste porque no ter autorizao para responder a carta recebida.

- Estavam apreensivos com essa nova fase da minha vida, mas no me desanimaram em nada, pelo contrario, eles me incentivaram bastante.

- Minha primeira impresso do deserto foi algo desanimador. No s pra mim quanto para quase todos que desceram dos caminhes.

- Apenas se avistava areia e nada mais.

- Desolador a viso do deserto aberto em seu pleno vigor.

- Montamos acampamento para passar o resto dia e ao amanhecer a gente seguiria viagem para um rumo desconhecido.

- Para quem no sabe... Os soldados so proibidos de fazer perguntas, apenas cumprem ordens e prestam ateno a tudo que acontece ao seu redor.

- Como nos disseram nas aulas... os inimigos so cheios de estratgias e ns estaramos atuando no quintal da casa deles.

- Nossa desvantagem era grande, e um ataque surpresa com certeza, muitas baixas seriam lgicas.

- Na manh seguinte depois de uma noite quase que acordado, seguimos em direo as montanhas.

- Um territrio hostil e com inmeras armadilhas fatais, nossa anciedade aumentava a cada instante.

- Para passar o tempo a gente ficava revisando as armas e relembrava as estratgias de ataque e defesa de cada peloto.

- Eu gostava muito de ficar estudando os mapas, aprendi a ter uma intimidade com mapas e bssolas e sabia que minha vida dependia desses dois instrumentos, e no havia nada mais que importante que mapas e bssolas naquele imenso deserto.

- Chegamos na regio montanhosa e o primeiro grupo foi fazer a varredura do local para saber se havia a presena de pessoas hostis.

- Depois de averiguado por horas seguimos em direo a uma grande caverna onde alem de abrigar todo o peloto, serviu como garagem dos caminhes.

- Colocaram uma rede na entrada da caverna para que no fossemos avistados por artilharia area inimiga. Caso fossemos atacados, seria provvel que todos seriam soterrados.

- Vrios soldados ficaram de guarda em muitos pontos espalhados pela montanha. Dei azar e peguei o pior turno naquela semana que ficamos ali. Eu ficava na vigia no turno da madrugada.

- O frio com o vento forte... Soprava aquela areia gelada em nossos corpos e aquilo dava tanta aflio que se eu pudesse dormiria dentro de uma banheira.

- Depois de vrios dias sem tomar banho o corpo j parecendo podre, todos cheiravam mal. E dentro daquelas roupas pesadas e coturnos que ficavam em nossos ps quase a todo tempo, voc pode imaginar o odor que a gente convivia.

- O cheiro dentro da caverna depois de 3 dias era insuportvel, mas com o passar do tempo a gente se acostumou com o cheiro da nossa prpria podrido.

- Depois de algumas semanas fomos destacados para outro setor. Nesta parte que ficamos era um pequeno vilarejo prximo das montanhas. L j era um paraso comparado ao local anterior.

- Dava para tomar banho todos os dias, e o nosso cheiro j no era to desagradvel.

- Foi no deserto que aprendi a afiar a faca para fazer a barba.

- E assim o tempo rastejava para passar todos os dias e noites que vivemos no deserto.

- O calendrio parecia ter 120 dias no ms.

- Nossa vontade de voltar pra casa era visvel nos olhos de todos os soldados.

- Mas... Muitos e muitos dias; Teramos que passar naquele deserto insuportvel.

- Com o tempo a gente foi se acostumando com o deserto que j nem nos importava tanto.

- Em uma manh, recebemos ordens de seguir para um local de conflito armado.

- Nesse dia eu teria os piores momentos da minha vida.

- Ao chegarmos ao local determinado, fomos recebidos bala.

- A tropa que se encontrava no local estava quase sendo trucidada pelos inimigos.

- O pior de tudo que a gente no conseguia ver ningum.

- S se escutava gritos de dor, barulho das balas acertando os corpos dos soldados, o barulho da bala acertando a areia prximo da gente, e foi a primeira vez que me deparei com um corpo mutilado.

- Por um segundo tive vontade de correr e sumir dali. Quase vomitei no soldado ao lado. Senti um medo terrvel que nunca tinha sentido antes.

- Mas de acordo com as aulas... Eu e todos que estavam naquele peloto,... Estavam preparados para morrer por algo que nem ns sabamos direito o que era.

- At aquele momento eu no tinha me perguntado por que tinha que morrer por algo que eu nem sabia e tinha que matar um outro humano a troco de alguns dlares.

- Fiquei confuso em ter que matar algum que nem fez mal, matar algum que possui famlia, matar algum que determinaram que era nosso inimigo. Inimigo a troco de que?

- Eu no aceitava aquelas ordens idiotas, mas era obrigado a cumprir... Se eu no matasse com certeza ia morrer.

- Meus tiros eram direcionados para cima, longe do alvo.

- No queria ter em meus pesadelos dirios a tristeza de saber que tirei a vida de outro ser humano.

- Mas essa idia mudou repentinamente, logo os inimigos j estavam mais prximos e alguns companheiros j tinham sido atingidos e fui obrigado a defender meus companheiros de farda.

- Depois de horas de tiroteio e bombardeio o silncio reinou, e assim fomos obrigados a ver aquelas cenas tristes. Vrios corpos sem braos, sem as pernas, companheiros que a poucas horas estavam conversando e rindo das piadas feitas, todos agora estavam mortos.

- E assim se foi o meu primeiro dia de guerra. Se foi o meu primeiro dia de incertezas, sofrimento, medo e revolta.

- Pelo menos passei por este teste. Dias depois de tanto andar no meio de mortos e ver corpos mutilados, acabei me acostumando.

- Do meu peloto perdemos apenas 5 soldados. Foi triste ver nossos companheiros sem vida, sem braos, sem rostos e sem pernas.

- Foi a primeira vez que vi o interior do corpo humano. O visual era nojento e repugnante. No tem o que descreva essa sensao ao ver um cadver todo aberto e com as tripas e rgos expostos.

- S posso resumir que tudo muito terrvel, amedrontador e muito nojento.

- E dizer que depois de um tempo, a gente se acostumou com tudo isso.

- Jamais se passou na minha mente viver experincias to desanimadoras e horripilantes e depois me acostumar com o panorama da guerra.

- Dois anos se passaram e j estavam mais que amadurecidos.

- Nesses dois anos, todo o grupo estava presente contando os cinco que tinham morrido na primeira semana de guerra no deserto.

- Nosso grupo era o nico que no tinha perdido mais nenhum soldado. Em certa noite a gente j estava se preparando para dormir quando recebemos a visita de um oficial executivo.

- Veio nos trazer uma nova chance de subir dentro do grupamento e daquele dia em diante todos que fossem escolhidos para acompanh-lo seriam promovidos a capito.

- Novamente fiz a minha escolha e por mais uma vez levantei a mo e fui escolhido. No dia seguinte meu uniforme j era outro, mais leve, mais escuro e nosso alojamento tinha mais regalias.

- Gostamos do que vimos no comeo.

- Ficamos quase qautro meses sem ao, s na vida boa. Jogava cartas quase que o dia todo.

- Esse novo grupo era bem mais reduzido... Apenas 20 soldados e um novo comandante.

- Recebemos novas armas, mais poderosas e com mais recursos, com lanadores de granadas de longa distncia.

- O nosso comandante tinha o habito de abrir, ler e guardar muitos documentos. Em um dia, ele revirava um ba com muitos documentos, fiquei intrigado e assim que ele saiu fomos dar uma olhada para ver se eram mapas ou anotaes das nossas misses.

- Eu e meu grupo estvamos curiosos para saber que tipo de misso era aquela que estvamos enfrentando e qual seria o objeto do nosso comando.

- Ficamos surpresos ao achar quase todos os documentos em dialeto hebraico. Por questes de formao na escola militar, alguns soldados foram treinados em dialetos rabes, hebraico e africner.

- No nosso grupo havia 3 soldados que falavam mais de 8 idiomas e 15 dialetos.

- Estvamos to preocupados com os documentos que nem notamos o comandante entrar na barraca.

- O comandante foi enftico. Afirmou que depois da nossa misso, todos seriam presos por espionagem interna.

- Um de nossos amigos de grupo no gostou de saber da tal punio e ele sabia que isso seria ruim para todos. Poderamos perder o direito at de receber o que tinham prometido pra gente.

- Pegou o Ba e se retirou para junto do caminho onde estavam todos os comandantes e seguiram em direo as montanhas.

- Na Manh seguinte notei que nosso superior carregava algo diferente a tira colo. Parecia um pequeno lanador de granadas, mas o cano era mais estreito.

- Ento curiosamente perguntei ao superior que tipo de arma era aquela.

- Ele me respondeu... soldado... por favor siga as ordens sem perguntas, um dia voc estar de posse de um desses tambm.

- Isso aqui vai salvar nossa vida em um momento adequado quando as outras armas no derem conta de exterminar nossos inimigos.

- Os outros soldados riram de mim por receber uma resposta rspida do superior

- Fiquei intrigado, afinal conhecia todas as armas. Estudamos at as armas dos inimigos. Conhecia todos os tipos de rifles, espingardas, metralhadoras, fuzis, pistolas, lana morteiros, minas e etc.

- Naquela altura eu j era um especialista em armas.

- Aquela arma no me saia do pensamento. Queria saber qual era o poder de fogo dela.

- Minha curiosidade s acabaria depois de cinco semanas onde presenciei o poder daquela arma de fogo.

- Fomos surpreendidos por caravanas gigantescas de nmades armados at os dentes. Cercaram o local onde estvamos. Naquele setor tinham famlias inteiras. Desde crianas at velhos. Todos eram pacficos.

- Ficamos quase 5 horas trocando tiros sem parar, a gente j estava ficando sem munio. Foi ai que o comandante superior mandou que todos se abaixassem de cara para o cho e no levantasse a cabea sem a ordem dele.

- Mandou que todos os habitantes da aldeia ficassem dentro de suas casas e s sassem com a ordem dele.

- Ento obedecemos as ordens e em alguns segundos posterior, senti meu corpo esquentar e quase fui arrancado do cho. Parecia que meu corpo queria voar de tanto deslocamento de ar.

- No resisti a ordem do comandante, coloquei os culos escuros e para o meu espanto vi uma fumaa em forma de cogumelo se levantar.

- Jamais vi uma arma pequena to poderosa como aquela.

- Depois do comando de voltar para prontido, todos ficaram calados vendo o cenrio surreal que se formou a nossa frente.

- Nunca tinha visto tanta gente morta por uma nica arma.

- No sobraram nem os cavalos, e ao checar para ver se havia sobreviventes fiquei surpreso em ver todos os corpos queimados com a aparncia de corpos dissecados.

- Todos que viram aqueles corpos ficaram chocados com o cenrio das queimaduras. Pareciam que foram incinerados. Algo estranho para uma arma to pequena.

- Novamente fiz a mesma pergunta ao comandante e novamente ele respondeu que eu apenas seguisse as ordens sem perguntas.

- Passados alguns dias recebemos novas armas e fomos enviados em direo das montanhas do lado sul.

- Nesse dia ao chegarmos notamos que algo estava errado.

- Recebi a ordem para escolher 10 homens para formar meu grupo de reconhecimento da rea.

- Fiquei surpreso porque sempre que se fazia um reconhecimento de rea eram destacados no mnimo 50 soldados e no aquela pequena quantia de soldados.

- Quando meu grupo se afastou dos demais, reuni o grupo e dei a seguinte ordem:

Ao notarem qualquer barulho diferente aos que estvamos acostumados no deserto, todos sem exceo devem me seguir.

Houve um pequeno tumulto de perguntas... Mas logo se acertaram e se calaram para escutar as minhas ordens.

- Eu sabia que algo estava errado, eu j tinha virado uma raposa do deserto e sabia me virar bem para escapar das armadilhas que os inimigos sempre preparavam em suas emboscadas.

- Caminhamos por cerca de 2 horas e no se ouvia nem o som de vento.

- Naquele dia o deserto estava mais silencioso que nos demais dias, parecia que a gente caminhava sobre um cemitrio.

- Percebi que na nossa frente tinha uma galeria com uma pequena entrada. Ordenei que entrssemos e fomos caminhando por dentro dos corredores.

- Caminhamos por cerca de 5 km e mais a frente escutei barulho de pessoas conversando.

- Pedi para os outros ficarem ali aguardando at a minha chegada.

- Ordenei para ficarem atentos qualquer movimento na nossa reta guarda.

- Me aproximei e escutei parte de uma conversa nada produtiva e animadora.

- O nosso comandante estava acompanhado dos outros comandantes de tropas dizendo o seguinte:

Quantos do seu grupo ficaram sabendo a respeito dessa arma?

- acho que todos.

- A resposta foi a mesma de todos os outros comandantes.

- Ento o superior do meu comandante disse uma frase que nunca mais vou me esquecer.

- Ento elimine todos, eles por ora so descartveis. Teremos que dizer aos seus familiares que foram verdadeiros heris no campo de guerra.

- Eles devem ser eliminados para no terem a chance de dizer algo sobre esses documentos ao retornarem para suas casas. Se algum deles for at a corte marcial e nos denunciar tudo estar perdido.

- Retorne a base principal e enterre esses documentos em algum lugar seguro para depois do nosso trabalho terminado voltemos aqui e resgatemos o que nos percente por direito.

- Senhores... a partir de hoje considerem-se milionrios e senhores do mundo.

- Todos sorriram e seguiram em direo a sada da Caverna.

- Por ultimo o superior falou ao meu comandante... Senhor, voc j possui a ordem, agora v e cumpra ou se no concordar vai se juntar eles.

- Depois disso... Todos saram calados.

- Esperei que todos sassem e retornei ao local onde estava meu grupo.

- Contei o que acabara de escutar e todos ficaram sem saber o que fazer. Mas eu tinha meu plano. Sabia que dentro daquele labirinto de tneis a gente teria mais chance de escapar e sair daquele local.

- Ns deveramos esperar at o anoitecer para ir at um outro destacamento que tivesse conduo para poder fugir.

- At o anoitecer ficamos horas discutindo o que deveramos fazer e chegamos a concluso de que para escapar da morte todos teriam que fugir, essa era a nica sada da gente com vida daquele deserto maldito.

- E assim fizemos. A noite chegou e fomos ao destacamento mais prximo.

- Num lance de sorte no precisei matar o soldado que fazia a ronda noturna. Era um dos meus amigos que estava tomando conta dos veculos.

- Cheguei bem prximo e sussurrando chamei por seu nome e ele se aproximou. Ele tambm notou que algo estava errado. Eu ento contei a ele o que tinha escutado na reunio dos comandantes dentro dos tneis da montanha.

- Ele ficou surpreso... Mas acreditou no que relatei. Ento pegamos o veculo mais veloz e o empurramos at uma distancia segura para que no fosse notada nossa fuga com o barulho do motor.

- Empurramos o veculo mais de 1 km e ento tivemos xito na nossa fuga.

- dirigimos a noite toda seguindo para o norte. Seguimos em direo a Sria. Com certeza seria a ultima rota para sarem a nossa caa.

- Foram 2 dias de deserto at encontrarmos uma base de soldados ingleses. Fizemos amizade e ainda conseguimos transporte para chegar a Sria sem sermos incomodados.

- O melhor de tudo que os rdios usados pelos ingleses tinham pouco alcance. Assim no teria a chance de receberem ordens para prenderem o nosso grupo pelo fato de naquele dia todos ns serem declarados desertores.

- Eles iriam alegar notoriamente esse recurso perante a qualquer sistema do nosso ou de outros Pases para obterem nossa captura.

- Desertor mal visto em qualquer local do mundo, ainda mais desertores de exrcitos e soldados de altas patentes.

- Ao chegarmos ao territrio da Sria fomos informados que o exercito americano estava a procura de alguns desertores.

- Novamente a sorte nos ajudou. O governo da Sria no via com bons olhos militares americanos em solo srio e com isto foram obrigados a se retirar e ficar pouco tempo em sua procura pela cidade pequena da fronteira.

- Durante dias ficamos caminhando com roupas civis e separadamente. Cada um de ns caminhava cerca de 2 quilmetros a frente do outro. Geralmente s fazamos isso quando estvamos em estradas.

- Foram horas e horas de solido e dvidas. Mas eu era o nico que sabia o que realmente deveramos fazer. Afinal o treinamento que me deram, foi para sobreviver em qualquer situao.

- Depois de muitos dias de caminhada e passar por vrios vilarejos, chegamos em uma cidade maior. L existia um aeroporto de pequenas aeronaves.

- Por sorte alguns de ns sempre andava com dinheiro.

- Por trezentos e cinqenta dlares conseguimos uma passagem em um avio que tinha Israel como destino.

- chegando a Israel conseguimos abrigo na casa de uma famlia de americanos que eram negociantes de tecidos.

- A partir dessa data esperamos por noticia do grupo para saber se tinham ou no voltado para os Estados Unidos.

- Em uma tarde vimos em um jornal local que vrios militares americanos foram feitos refns por rebeldes afegos. Justamente foi na regio que nosso grupo estava.

- Pegamos a estrada rumo ao nosso antigo ponto de partida, o deserto que vivemos por quase 3 anos.

- Ao chegarmos ao local, fomos direto as cavernas onde nos primeiros dias ficamos escondidos.

- Revistamos a caverna e achamos diversos documentos enterrados debaixo de uma grande pedra.

- S achamos esses documentos porque um dos soldados lembrou-se da posio antiga que se encontrava a pedra.

- Arrastamos a pedra e cavamos... E ali estava o tesouro maior.

- Caixas de documentos. Relquias de guerras. Pergaminhos antigussimos. Sorte que no nosso grupo havia dois soldados que falavam vrios dialetos, inclusive os rabes e afegos.

- A arma que o nosso comandante usava no estava dentro do ba. Mas em compensao, alem de todos os documentos, haviam milhares de dlares. Tudo largado para trs como eles tinham combinado.

- As armas certeza deveriam estar enterradas em algum outro local, mas a arma no nos interessava tanto. Gostaria de ver a cara dos oficiais quando voltaram ao local e no acharam nada.

- A arma no era to importante porque afinal onde a gente poderia arrumar aquele tipo de munio, com certeza no se vende nada parecido nas lojas de armas nos Estados Unidos.

- De posse dos documentos e com muito tempo de sobra, pudemos fazer uma leitura mais detalhada, naquele momento o deserto era todo nosso. S existia a gente naquela redondeza e mais ningum.

- Aps ler o documento o soldado ficou surpreso.

- Sentamos ao redor dele para escutar o que estava lendo.

- Alguns documentos eram comuns, mas a maioria deles estavam pedindo para virar noticias das capas de manchetes dos maiores jornais do mundo.

- Ali encontramos endereos e telefones de pessoas que poderiam ajudar para quem tivesse de posse desses documentos.

- O soldado disse que aqueles documentos pertenciam a uma Ordem Antiga denominada ChPus Viss.

- E que atualmente os documentos pertenciam a colecionadores da grande elite Sua. Os documentos foram roubados de famlias afegs e outras famlias daquela regio e seriam levadas para cofres de um Banco Suo.

- Constava junto com os documentos at o mapa e as condies dos projetos para o assalto ao banco Suo depois que os documentos fossem guardados juntamente com aquela enorme quantidade de dlares e libras inglesas.

- Vrios nomes constavam na lista de proprietrios daqueles documentos.

- Bolamos um novo plano entre ns. Cada um ficaria com parte dos documentos e parte daquela fortuna, sendo que os documentos de nada iria nos servir se no fosse para fazer troca por liberdade e uma nova identidade para podermos viver em qualquer lugar do mundo.

- Todos ns sabamos que no poderamos mais viver em solo americano. L com certeza todos seriam assassinados de posse daqueles documentos e daquele grande fortuna.

- Fizemos a diviso dos documentos por ordem alfabtica dos nomes dos colecionadores que iriam comprar aqueles documentos e repartimos a fortuna em dinheiro em partes iguais.

- Esse dinheiro era maldito, mas era a nica forma de podermos comprar novas identidades em outras partes do mundo.

- Depois de sermos declarados desertores dentro do exercito e heris mortos em combate para nossos familiares, nossa caa seria por pura vingana e prazer daquele grupo de poderosos.

- Assim quando cada um de ns fosse procura de cada colecionador... Com certeza todos ns seramos bem atendidos por guardar e entregar os documentos aos seus legtimos donos.

- Qualquer um notava que aqueles documentos eram extremamente valiosos. Esses documentos foram roubados na segunda guerra mundial. A maioria dos documentos pertenciam a colecionadores Europeus e alguns deles que estavam residindo nos Estados Unidos, mas todos esses colecionadores eram provenientes de famlias rabes, afegs e mulumanas.

- Era somente por este motivo que esses colecionadores estavam de posse desses documentos de valores incalculveis para a humanidade.

- E alm desses documentos, achamos outros livros e atas onde estavam escritos acompanhados de muitos cdigos.

- Constavam at anotaes do permetro do deserto justamente onde nosso grupo foi condenado a morte.

- As anotaes estavam acompanhadas apenas de cdigos e siglas de elementos qumicos e essas coisas que s os cientistas poderiam entender o seu significado.

- Em resumo dava para saber que era apenas algo valioso, pois se tratava em frase que eu grifei onde estava escrito. Solo 1 abrange 100% nv descoberta.

- Ento por anos li e reli esses documentos... e a cada nova leitura... ficava ainda mais impressionado e extasiado com tantos fatos reveladores.

- Mas depois de tantas descobertas... o que realmente me preocupava de como iramos fugir com tantos documentos.

- Repentinamente me ocorreu uma idia para que todos ns fossemos retirados daquele local com tantos documentos sem levantar suspeitas.

- E ns tnhamos a faca e o queijo na mo... s faltava os convidados para degustar o queijo.

- Ento algum teria que ir at um desses colecionadores e dizer que estaria de posse dos documentos e assim nossa passagem para outros paises estaria garantida.

- Fizemos uma Reunio para saber onde todos poderiam ir ou no e como seria o nosso cdigo e local para entrarmos em contato um com os outros.

- Pelo menos um de ns deveria ficar em algum grande centro longe do alcance dos nossos caadores.

- Seria preciso que todos ns fixssemos um ponto de apoio para receber correspondncia com mudana constante de endereo para evitar possvel rastreamento da inteligncia do exrcito.

- Mas era preciso fazer um rodzio de coletor principal temporrio. Assim um de ns ficaria recebendo as cartas de todos os outros at cada um estar com novo endereo.

- Sabamos que no poderamos residir em um local por mais de 3 meses, caso passasse desse limite de tempo era quase 100% de chance de sermos capturados.

- Ento criamos o jogo de cartas e uma criptografia para as mensagens mais importantes.

- Era apenas o que tnhamos chance de fazer. Os documentos seriam nossos passaportes para a fuga rpida e intercalada.

- Cada pagina daqueles documentos valiosos custavam mais de US$ 200.000,00 (duzentos mil dlares). Com certeza os colecionadores fariam qualquer coisa para recuperar suas preciosidades.

- Fizemos todas as anotaes do nosso plano para que no fossemos capturados pelos militares e os servios de inteligncia das foras armadas e estudamos os planos por cinco dias exaustivamente.

- Nada poderia dar errado com o parceiro que tivesse recebendo a carta de todos os outros do grupo.

- Assim que cada parceiro conseguisse arrumar um local seguro para ficar pelo menos 6 meses no local de residncia, esse parceiro seria escolhido para centralizar todas as correspondncia dos outros parceiros. Todos os centralizadores de correspondncia tinham que realmente estar em um local seguro.

- A centralizao das cartas era o ponto chave para a gente ter noticias de cada ponto e cada Pas que nos traria mais segurana.

- Primeiro escolhi ir para a Amrica Central, mas com o crescimento dos conflitos de rebeldes dos Paises por onde passei tinha chegado ao seu ponto crucial.

- O povo americano j no era mais bem visto andando livremente pelos paises da Amrica Central.

- Foram mais de 20 anos de incertezas e trocas de endereos constantes, em certos locais eu no consegui passar mais de 15 dias para ser notado.

- Foi ento que um dia passei pela porta de uma igreja no Nicargua e vi que alguns mendigos estavam sentados na porta.

- As pessoas passavam na frente dos mendigos e no se davam ao trabalho de pelo menos olhar para os rostos deles. Ento me veio a idia de me fantasiar de mendigo.

- Assumi o papel de mendigo e assim circulei livremente pelas ruas e jamais fui notado.

- Cheguei em um dos mendigos e perguntei se ele gostaria de ganhar um dinheiro fazendo uma compra pra mim. Fiz a lista pra ele e disse que ficaria esperando ele me trazer do outro lado da rua.

- Fiquei sentado atrs de uma rvore, assim se ele casse na besteira de me mostrar para as pessoas que eu era a pessoa que tinha feito o pedido pra ele, ningum me reconheceria de longe.

- Ele entrou na loja de convenincias e comprou sacos de estopas, alguns tubos de tinta guaxe e tambm produtos qumicos para jogar em algumas roupas e dar aparncia de sujas.

- Comprou uma bota usada de um sapateiro que depois cortei as pontas dela para que meus dedos ficassem de fora.

- O mendigo fez as compras sem problemas. Tudo saiu corretamente e no teve dificuldades em cumprir a parte do acordo dele e ganhar 30 dlares. Um dinheiro na Nicargua naquela poca.

- Ento preparei todas as roupas para ficarem com aparncia de farrapos e assim a primeira parte do meu plano estava pronta.

- Consegui ficar por at 2 anos em determinados locais, mas a minha idia principal seria voltar ao Estados Unidos para ver minha famlia. Aquela condio de estar fantasiado de mendigo me proporcionava essa chance de ir at minha cidade e no ser notado.

- Meu ultimo passo foi comprar uma peruca com cabelos negros e um chapu que no deixasse meu rosto to amostra.

- Assim chegando ao quarto do pequeno pensionato, verifiquei como ficaria minha aparncia com a peruca e o chapu. Realmente no dava para distinguir minhas feies. E depois com a aplicao da maquilagem, com certeza ficaria irreconhecvel.

- Desta forma consegui ficar o tempo que precisava nos lugares por onde passava.

- Enviei o sucesso da minha idia ao concentrador de cartas. No sei se ele repassou aos outros amigos. Ele disse que sim, mas no posso afirmar que repassou.

- Eu e meus parceiros no podamos ficar em qualquer lugar. A gente s poderia ficar em cidades prximas do local de residncia dos colecionadores. Afinal seriam eles que bancariam o tempo todo a nossa fuga e tambm nos dariam dinheiro para a nossa sobrevivncia.

- Muitos dos colecionadores que me relacionei acabaram ficando mais que amigos, posso at dizer que poderia cham-los de irmos.

- Os colecionadores que hoje so meus irmos de corao, sentiam em minhas palavras e atitudes que eu no queria negociar pelos documentos que eram deles de fato.

- Eu deixava bem claro que s queria uma ajuda pra mim e meus parceiros que precisassem de abrigo e completo anonimato caso as autoridades os procurassem, jamais quis dinheiro em troca, pois eu j tinha bastante e o suficiente para viver o resto da minha vida em com uma aposentadoria de estilo.

- Mas os colecionadores sempre eram bons comigo e sempre acabavam me dando boas quantias em dinheiro. Eles sabiam que a nossa deciso de devolver os documentos aos verdadeiros donos, no teria dinheiro que pagaria.

- Cada parceiro at aquele momento estava se esquivando da perseguio do jeito que podia. Ento mandei uma carta ao parceiro receptor informando sobre o meu modo mais tranqilo de sobreviver nos locais que seria preciso permanecer mais tempo.

- A fantasia que criei... Eu usava nos pases onde eram perigosos para estrangeiros, principalmente onde americanos no eram bem vistos.

- Na maioria dos paises das Amricas, os americanos so pessoas mal vistas e sempre so miras de ladres. Os nativos odeiam a presena de gringos e perseguio aos estrangeiros era absolutamente violenta nas dcadas de 50 a 70.

- Consegui ficar at em Cuba com o meu disfarce de mendigo, coisa que eu no acreditava que daria certo, mas deu. E cuba era o local que estavam a maioria dos colecionadores e tambm era o local mais prximo para minha entrada nos Estados Unidos para rever minha famlia.

- Eu sabia que seria perigoso, pois todos me conheciam na pequena cidade de onde vim e por isto eu j tinha um plano traado para poder rever meus parentes sem preocupao de ser preso.

- Os milionrios cubanos tinham muitas residncias de veraneio na Costa Rica e Colmbia. E foi atravs de um desses colecionadores que consegui passagem grtis para a Amrica do Sul.

- E foi atravs de um desses colecionadores que consegui carona at o solo americano. E ainda de brinde ele me deu 20 dias em solo americano com o ponto de encontro para podermos voltar a Cuba e depois eu poder entrar na Amrica do Sul sem ser molestado pelas autoridades.

- Com dinheiro meu amigo, voc faz qualquer coisa nesse planeta. As coisas andam mais rpidas e tudo tem uma forma diferente para quem milionrio. Entrar e sair de um Pas, muito fcil na companhia de um milionrio. E com a sorte que tive... Isso era o meu melhor passaporte e o meu melhor trunfo para poder sempre estar em liberdade.

- Minha visita aos meus familiares deu tudo certo. S no vou contar como eu fiz, porque at hoje essa uma das poucas maneiras de podermos entrar em contato com nossos familiares que as autoridades no possuem conhecimento.

- Depois do presente de estar junto dos meus familiares, estava preparado para ir viver na Amrica do Sul.

- J no continente sul americano, vim contornando os paises at chegar ao Uruguai e depois passar pela fronteira com o Brasil com muita facilidade.

- Vim subindo os estados at encontrar essa regio sul de So Paulo. E nessa regio j estou a mais de 10 anos sem ser incomodado.

- Aqui encontrei um povo amigvel e solidrio. Fiz algumas amizades. Mas minhas amizades sempre foram feitas com cautela e sempre mantive certa distncia para que no tivesse chance de haver confuses.

- E confus